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|||| Abrindo Espaços e criando Laços!

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Para Começar: Ano da Vida Consagrada

Desde a noite de sábado passado (06/06) até o entardecer do próximo domingo (14/06) encontro-me na Alemanha, em

visita aos confrades brasileiros. Além de mim, estão girando por aqui também os PP. Gilberto, Claudinho e Diomar da BRM, além de confrades dos Camarões, do Congo e da Índia que estiveram no Capítulo Geral. Destarte, Freiburg tornou-se propriamente uma extensão do Capítulo.

Em Freiburg acontece impressionante experiência de comunidade internacional: brasileiros, congoleses e finlandês, indianos e camaronês, malgaxe e polonês. O reitor e mestre de noviços é P. Levi. Outros brasileiros encontram-se aí: os PP. Jaírson Hellmann e Júlio César Ferreira, e os Fratres Max e Paulo.

Enquanto acerta o encaminhamento de seu Visto, Fr. Wellyngthon está em Freiburg. Depois seguirá a Berlin, onde já estão P. Tarcísio e P. Demétrius. Igualmente “embrasileirada” encontra-se Handrup, com P. Márcio Auth, acompanhado por P. Ricardo.

A solenidade maior da Congregação e o apenas concluído XXIII Capítulo Geral sugerem que a palavra seja dada a Padre Dehon: “Cada amigo do Coração de Jesus deve reproduzir este divino Coração de maneira especial e distinta, segundo as suas possibilidades e como a graça o inspira. Mas, sobretudo, viva nele o Coração de Jesus. Este Coração que ama e se imola e não deixa de se doar”.

A Vocês todos:Confrades e Familiares, Leigos Dehonianos e Jovens da MDJ, Benfeitores e Amigos,

abençoada festa do Coração de Jesus!

P. Mariano,scj.

ANO II | Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus - Província BSP | 98a Edição - 12/06/15


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|||| Abrindo Espaços e criando Laços! NestaEdição

Igreja e Congregação

Carta do novo Governo Geral para a Festa do SCJ 5

Palavras de Padre Dehon 4Palavras de Padre Dehon

A audiência com Papa Francisco 6

Missa de encerramento do XXIII Capítulo Geral 7


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NestaEdição

Província BSP e Distrito BSL

Saberes e Sabores 11

P. Joãozinho: teologia e devoção em poesia e canção 10

O “Domingo” em novo livro de P. Augusto 8

Felicitações pela Solenidade do Coração de Jesus 9

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Palavra de Padre Dehon, 02

Eu tinha vocação religiosa desde o tempo da minha adolescência. Era sempre a conclusão dos meus retiros. Mas ainda não tinha as luzes para fazer a escolha de uma comunidade em detrimento de outra. Procurava e esperava. Toda a minha atração era para o Sagrado Coração e a reparação.Enquanto esperava, dedicava-me às obras em São Quintino. E as obras empreendidas seguravam-me cada vez mais e tornavam difícil a minha partida.Todavia, em 1877, já não aguentava mais. Pela minha correspondência e algumas viagens, procurei saber se a minha atração pelo Sagrado

Coração e pela reparação podia encontrar satisfação em alguma obra já estabelecida.Sabia que o Espírito Santo inspirava de vários modos a mesma atração pela reparação eucarística e sacerdotal.Em Paris, a Madre Maria Teresa, fundadora da Adoração Reparadora, tinha tido visões sobre uma obra de padres. Alguém havia tentado. Um santo prelado, Monsenhor Luquet, tinha começado com um jovem padre. Depois havia renunciado a tal projeto e tinha ido morrer em Roma. O seu túmulo estava na capela do meu seminário.Em Marselha, onde reinava o espírito de Monsenhor Belzunce e da Venerável Irmã Madalena de Rémusat, as piedosas Vítimas do Sagrado Coração tinham tido as mesmas visões. O seu capelão, o abade de Arbaumont, sob o nome de Padre João do Sagrado Coração, tinha começado, com alguns outros, uma obra de padres. Morreu no ofício, santamente e sem sucessores. Já estava isolado e sofrendo quando eu comecei.Em Tours, sob a inspiração de uma santa carmelita, a Irmã São Pedro, o senhor cônego Janvier começava uma obra sacerdotal de reparação para com a Santa Face; mas toda a minha atração era para o Sagrado Coração.Em Grenoble havia um movimento de ideias em favor da reparação sacerdotal. As manifestações de La Salete tinham contribuído para isso. Monsenhor Fava era empolgado por esse projeto. O Rev. P. Giraud procurava. A venerada Madre Verônica, Fundadora das Irmãs Vítimas, tentava agrupar padres, mas não havia ainda nada de bem definido e nada organizado.

Souvenirs (Recordações) de Padre Dehon, 02.(http://www.dehondocs.it/slideshow.html?id=634efebe-b398-4181-b00d-071fda0c3e1f).

NB. Sigo a tradução supra indicada, mas autorizo-me algumas ligeiras mudanças a partir do original francês de Souvenirs apresentado em Oeuvres Spirituelles 7 e para tornar o texto mais adequado ao português brasileiro (P. Mariano,scj).


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Carta do novo Governo Geralpara a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

Roma, 10 de junho de 2015 Et misericordia motus est

Carta para a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus 12 de junho de 2015A todos os religiosos dehonianos - Aos membros da Família Dehoniana

O dia 12 de junho de 1896 também caiu na Solenidade do Coração de Jesus. Para P. Dehon, porém, esse foi um dia de decepção e não de regozijo. A primeira missão da Congregação, no Equador, foi encerrada com a expulsão dos nossos missionários. Mas do fracasso pode vir

novo êxito, e a morte pode dar início a nova vida: depois de saírem do Equador, P. Grison e P. Lux iniciaram novas missões no Congo e no Brasil. Deste humilde início, a família dehoniana lançou raízes em muitos cantos do mundo.

Nesta Solenidade do Coração de Jesus, escrevemos-vos com grande alegria. Acabamos de fazer a experiência dos frutos de tantos esforços missionários, na reunião dos representantes de mais de 40 países, reunidos em Roma para o 23º Capítulo Geral. É com grande satisfação que propomos para a vossa reflexão, a mensagem deste Capítulo que encontrais em apêndice a esta carta.

Os capitulares passaram três semanas em oração, debates e atividades. Fizeram a experiência de uma verdadeira comunidade internacional e fraterna, para discernir temas e projetos sobre os quais o Governo Geral se deve concentrar no próximo sexênio. Durante este processo, esteve bem presente a importância de sair em missão, para que as pessoas possam conhecer e sentir o amor de Deus através do testemunho dehoniano.

Os capitulares confrontaram-se com muitos desafios. Algumas áreas da Congregação estão em fase de envelhecimento e de diminuição numérica, mas ainda continuam a encontrar novos caminhos para encarnar o carisma dehoniano. Outras entidades atraem muitas vocações e estão cheias de ideias e vitalidade, mas debatem-se frequentemente com a falta de recursos para realizar os seus projetos. Contudo, fazem o que é possível e vão adiante com esperança.

Via Casale di San Pio V, 20 Tel.: (+39) 06.660.560 / Fax: (+39) 06.660.56.317 00165 – Roma E-Mail: [email protected] ITALIA www.dehon.it

O Capítulo levou também em conta os pontos fortes da Congregação. Inspirados pelo amor de Deus, sentimo-nos estimulados a sair de nós próprios para servir os outros. Os relatórios das áreas continentais descreveram como tantas pessoas beneficiam da nossa missão. Os dehonianos dão um grande testemunho do serviço da Misericordia através de iniciativas sociais e de atividades educativas e pastorais criativas e estimulantes.

O amor de Deus está também presente no modo como cuidamos uns dos outros em comunidade. A Festa do Coração de Jesus motiva-nos para cuidarmos mais atenciosamente dos nossos irmãos, procurando conhecer os desejos e necessidades do coração de cada um.

No encontro com os capitulares, Papa Francisco observou que o mundo está ferido e necessita da ternura de Deus: “Peçamos ao Senhor para que vos envie religiosos que deem testemunho da misericórdia. Afinal, é isso que conta: descobrir Jesus, ser curado por Jesus, perdoado por Jesus”. Em resposta, Deus pede aos dehonianos “carícias de misericórdia”.

Queremos expressar a nossa calorosa gratidão ao Superior Geral cessante, P. José Ornelas Carvalho, ao seu Conselho e Ecónomo: P. John Van den Hengel, P. Paulus Sugino; P. Cláudio Weber, P. Albert Lingwengwe e P. Aquilino Mielgo Domínguez. Eles nos deixam uma Congregação enriquecida de nova abertura e novas oportunidades. Agradecemos a Deus porque os nossos predecessores cuidaram da Congregação orientando-a de modo criativo. Sentimo-nos animados a dar continuidade a esta herança.

Dando graças a Deus pela confiança que depositastes em nós como Superior Geral e Conselho. Queremos dizer ecce venio ao chamamento para conduzir e servir. Sentimo-nos inspirados pelo vosso fiel testemunho de vida consagrada. Podeis contar com as nossas orações e pedimos que, nas vossas preces, também tenhais presente nós e o trabalho da Congregação.

No Coração de Cristo, Fr. Heinrich Wilmer SCJ Fr. Léopold Mfouakouet SCJ, Fr. Paulus Sugino SCJ, Fr. Artur Sanecki SCJ, Fr. Carlos Enrique Caamaño Martín

SCJ, Fr. Stephen Huffstetter SCJ.

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Audiência com Papa FranciscoO que o Papa Francisco nos disse

O dia 05 de junho, primeira sexta-feira do mês, foi completamente diferente na rotina do Capítulo Geral. Acordamos no horário de costume e celebramos juntos a Santa Missa. Após o café tivemos um tempo livre e em seguida nos reunimos para a foto oficial. Todos já estavam vestidos a rigor para um encontro mais que esperado. Seguimos com transporte público até o Vaticano que fica a certa de 2.500 metros da nossa Casa Geral.

Esperamos até sermos chamados para a audiência com o Papa Francisco. Mas para isso teríamos que subir sete lances de uma imensa escadaria. Depois foi necessário suportar longa espera num corredor fechado a um calor de mais de 30 graus. O sentimento de ansiedade feliz se misturava a um certo incômodo e cansaço. Chegar na Sala Clementina foi como chegar no céu, mesmo que tivéssemos ainda que esperar quase uma hora para que o papa terminasse a audiência com a presidenta do Chile. Nenhum problema. Todos estávamos visivelmente felizes por poder viver aquele momento de intimidade com o Santo Padre que, na sequência, teria mais duas audiências. O peso maior era dele. Teria pressa? Leria um discurso-padrão? Cumprimentaria o governo geral e faria com todos apenas a foto de costume? Quase pontualmente o papa entrou com uma serenidade firme que caracteriza sua personalidade. É um líder. Sem dizer uma palavra ele dá o tom para o ambiente.

O novo superior geral, Pe. Heinrich Wilmer (que costumamos chamar de Pe. Heiner), toma a palavra e lê um discurso cuidadosamente preparado pelos dois governos gerais. São palavras certeiras. Cada frase tem um endereço. Perguntei ao Pe. Heiner o que ele sentiu naquele momento e ele me revelou que estava muito nervoso. Quando começou a falar ficou mais ansioso ainda pois não sentiu nenhuma reação da parte do papa. Era como se ele não estivesse interessado. Até que ele disse que o tema do capítulo havia sido “Misericordiosos em comunidade com os pobres”. “Misericórdia” foi a palavra à qual o papa reagiu imediatamente e fixou seu olhar naquele que discursava. Pe. Heiner falou que a misericórdia nos motiva a ir a todas as periferias existenciais do mundo. Depois afirmou, com ternura e firmeza, que continuamos a rezar com esperança ativa pela beatificação de nosso fundador, Pe. Dehon. Lembrou o quanto ele nos exortou a sair das sacristias e ir ao povo para reparar todo tipo de ferida e instaurar o reino do Sagrado Coração de Jesus. Deu ao papa a certeza da nossa oração por sua difícil missão.


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Missa de encerramento do XXIII Capítulo Geral

Roma, 6 de junho de 2015

A missa solene de encerramento do XXIII Capítulo Geral teve quatro momentos muito significativos. O primeiro é a própria liturgia da Palavra que foi proclamada e pregada pelo novo Superior Geral: Padre Heiner Wilmer. Na homilia ele destacou a experiência

que fez da misericórdia de Deus sobre si mesmo. A sua presença como religioso e sacerdote do Sagrado Coração de Jesus é um dos grandes frutos dessa experiência. A sua sensibilidade de religioso e de homem inculturado fez com que traduzisse a homilia em inglês para que os confrades, que não compreendem o italiano, pudessem levar a sua mensagem.

O segundo foi a presença inspiradora de padre Antonio Panteghini, sétimo superior geral (1979-1991) e de padre José Ornelas de Carvalho, nono superior geral (2003-2015). Presença que pode ser interpretada como sinal de comunhão e de continuidade dos trabalhos realizados por eles e que agora, re-inicia com o novo governo geral. Padre Dehon já nos exortava: para tempos novos! Obras novas!

O terceiro momento foi a posse de padre Heiner como o décimo superior geral da Congregação. Um rito simples, mas de grande significado. O superior geral nomeado faz a profissão de fé e depois faz seu juramento diante dos confrades e com as mãos sobre o Evangelho. E por fim, declarou encerrado o XXIII Capitulo Geral da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus.

E no quarto momento aconteceu o envio dos capitulares às suas respectivas entidades. Cada um, recebendo das mãos do superior geral e de seus conselheiros, a vela acesa, sinal de que a luz vence a escuridão e que a chama iluminará os nossos caminhos. Com a mensagem final do Capitulo nas mãos e no coração, os religiosos capitulares assumiram a missão de fazer chegar a toda a congregação a síntese refletida, discutida e assumida por cada religioso padre.

Padre Ronilton Souza de Araujo, SCJ.

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O “Domingo” em novo livro de P. Augusto

Meditando a Palavra 5Já está nas livrarias mais um volume de minha

coleção. Aborda o Tempo Comum: Domingos, Solenidades e festas.

A importância do DomingoO Domingo na História da Salvação como

memorial de três fatos fundamentais que podem ser verificados pela História: no passado, a Ressurreição do Senhor; no presente, como verdadeiro “Tempo da Igreja” pela presença de Cristo Ressuscitado na comunidade; no futuro, com a esperança de sua segunda vinda para instaurar o novo céu e a nova terra.

Os motivos são muitos e vários para justificar a escolha do Domingo pelo próprio Jesus como centro da vida cristã. Aconteceram no Domingo os dois grandes fatos da História da Salvação: a ressurreição Senhor pela manhã; as primeiras aparições do Ressuscitado; logo ao anoitecer do mesmo dia, a comunicação do Espírito Santo (cf. Jo 20); e a fundação da Igreja e o novo Povo de Deus em Pentecostes (cf. At 2,1-13).

É natural que um dia tão completo teria de ser o dia sagrado dos cristãos. Por isso nós celebramos o Domingo semanalmente, para expressar publicamente a nossa identidade cristã. Isto é, a comunidade identifica-se como testemunha de tudo isso (cf. At 2,32; 4,20).

P. Augusto César Pereira,scj.


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Felicitações pela Solenidade do Coração de Jesus

Parabenizamos a toda Congregação scj, dehonianos, pela data magna.Que o Coração de Jesus empreste ao coração de cada membro da

congregação o ardor, a alegria, o entusiasmo de proclamar as verdades sobre o projeto salvífico do Pai e lhes conceda a graça de aceitar, corajosamente, os desafios, os apelos da comunidade, na entrega livre e total da vontade do Pai.

Nosso carinho e nossas precesÁlvaro e Carmen Lúcia.

Carmen Lucia Lasmar Leite [email protected]

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P. Joãozinho: teologia e devoção em poesia e canção

Tu és a fonte

Tu és a fonte, eu sou o riacho. De ti eu venho e vou pro Pai. Não vou sozinho, correndo eu acho. Um outro alguém que também vai.

Nascemos juntos das mesmas águase na alegria e no amor a Ti voltamos

rendendo graças, bebendo a vida nas fontes do Salvador.

Tu és a vida, o caminhopor onde eu ando e chego ao Pai.

E nesta estrada não vou sozinhoporque o irmão comigo vai.Caminharemos na mesma estrada,no frio, na seca ou no calor.Tudo isto passa, pois tua graçatransforma pedras e espinhosem muito amor.

http://www.vagalume.com.br/padre-joaozinho/profeta-do-amor.html


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Saberes e Sabores de bom senso

A mística do riacho(leia antes Tg 3,13. 16-18)

Riachos são persistentes. Conhecem a arte de contornar barreiras e montanhas. O ontem pequeno filete não as vencerá, mas assim mesmo vencerá porque saberá achar o seu caminho. Para riachos

não há empecilhos incontornáveis. Represem-no como quiserem: ele achará um jeito de prosseguir. Riachos conhecem a persistência. Demos a eles o nome que quisermos dar: dique, lagoa, represa, reclusas, rio, mas é ele.

De todas as místicas, a do riacho é uma das mais eficazes. Ele ensina a arte de enfrentar, superar, passar por cima ou contornar. Mas só passa por cima quando não lhe deixam espaço para prosseguir. Ele mais soma e contorna do que destrói. Passar por cima é mística de guerra. Coisa de egoístas. Contornar é mística de paz. Aprendamos com as águas pequenas, aprendamos de sua mística. Fomos feitos para prosseguir e repousar no infinito.

P. Zezinho, Cinco minutos com Deus 94 – org. Luzia Sena

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