paróquia viva dezembro 2014

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Venha ser nosso Parceiro! Ajude-nos nessa obra Informações da Secretaria Funcionamento: Segunda à Sexta das 8h às 12h e das 14h às 17h. Obs: Terça, somente das 14h às 17h Tel.: (61) 3389-1019 Email: [email protected] Editorial: [email protected] [email protected] Fone: (61) 9912 6493 Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz No primeiro dia do ano celebramos a Solenidade de Santa Maria mãe de Deus primeira festa litúrgica mariana da Igreja do Ocidente, e o Dia Mundial da Paz, instituído pelo Papa Paulo VI. Por ocasião desta data mariana, é significativo refletirmos sobre o tema da paz à luz da Pala- vra de Deus. O Santo Padre Emérito Bento XVI nos ensina que a paz é um dom de Deus e, ao mesmo tempo, obra humana. Apesar das dificuldades e incertezas, Nossa Senhora soube acolher este dom de Deus em sua vida. Ainda que não compre- endesse como se realizaria o Mistério da Encarnação do Verbo, Jesus Cristo, a Virgem Maria não perdeu a paz. Por isso, a Mãe de Deus nos ensina a acolher não somente o dom da paz, mas também o próprio Deus da paz! Este título de Santa Maria Mãe de Deus traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios para que fosse reco- nhecido. O catecismo da Igreja Católica (CIC), no nº 495, declara que “a Igreja confessa que Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus”. Completando essa confissão, no nº 963 do CIC, a Igreja reconhece que Maria é também, verdadeiramente “Mãe dos membros (de Cristo) porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fieis que são membros des- sa cabeça.” Nada mais propício que celebrar o Dia Mundial da Paz com a solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, já que um dos títulos de Maria é Nossa Senhora Rainha da Paz. Peçamos a intercessão da Mãe Deus para que o ano de 2015 seja repleto da mais profunda paz! Fonte: Catecismo da Igreja Católica e site Canção Nova. Oitavo Mandamento - Não Levantar Falso Testemunho O Oitavo Mandamento determina o seguinte: Não levantar falso testemunho (cf. Ex 20,16), ou seja, proíbe-nos de fal- tar com a verdade nas relações com os outros. Essa recomendação moral ocorre da vocação do povo santo a ser testemu- nho de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade emitem, por palavras ou atos, uma recusa de abraçar a reti- dão moral: são infidelidades fundamentais a Deus. Ele exige de nós a verdade, quem mente engana a si mesmo e ilude os outros, os quais têm o direito a conhecê-la. Dessa forma, ser autêntico significa agir seriamente e falar honestamente. Quem é a favor da veracidade se protege da dúvi- da e do disfarce. Por fim, o Catecismo da Igreja Católica nos ensina que a verdade é bela por si mesma. Ela comporta o esplendor da beleza espiritual. Portanto, o homem é chamado a buscar e viver a verdade no agir e no falar, fugindo da falsidade, não se envergonhando de dar testemunho de Nosso Senhor, que é a Verdade plena, mesmo que, por amor à verda- de, este alcance o martírio Fonte: Canção Nova Adaptado por Camilla Damascena Dezembro 2014 –Edição XIX Advento, o tempo da esperança. A palavra "advento" quer dizer "que está para vir". O tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mer- gulho na liturgia e no carisma cristão. É tempo de esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor. Neste tempo não se canta o glória, para que na festa do Natal nos unamos aos anjos e santos e entoemos um canto novo, dando glória a Deus pela salvação. É um tempo propício à conversão. É necessário que preparemos o caminho do Senhor nas nossas vidas, "lutando até o sangue" contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra. “O Advento constitui precisamente o tempo favorável para a preparação do nosso coração. Deixemo-nos transformar por Cristo, que mais uma vez quer nascer em nossa vida neste Natal. Celebrar bem a solenidade do Natal do Senhor requer que saibamos apresentar a Deus um coração bem disposto, “pois não desprezas, ó Deus, um coração contrito e humilha- do” (Sl 51, 19). Um coração que busca com sinceridade a conversão é fonte de inestimável comunhão com o Senhor e com os irmãos. Por isso mesmo, a oportunidade das celebrações penitenciais se multiplicam pelas paróquias, dando a todos a oportunidade de uma renovação interior. Neste tempo de Advento não tenhamos medo de Cristo. Ele não tira nada, Ele nos dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe cem vezes mais. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida verdadeira.” (Bento XVI) Camilla Damascena Então é Natal É chegado o Natal, uma das festas mais importantes do Cristianismo, quando ce- lebramos o nascimento de Cristo Jesus. O ciclo do Natal tem início com o Tempo do Advento, como preparação para a vinda do Senhor, e termina no domingo depois da Epifania, a chegada do filho de Deus, formando assim as oitavas de natal. “Durante os primeiros séculos depois de Cristo, os cristãos ainda não celebravam o nascimento de Jesus. Sabiam quando Ele havia morrido, na Páscoa Judaica, mas não quando havia nascido. Mas no século III aparecem os primeiros testemunhos de que era celebrado pela Igreja no dia 25 de dezembro”. (Canção Nova) A data 25 de dezembro não é confirmada como oficial ao nascimento de Jesus. De acordo com vários estudos, a explicação mais provável nasce na tentativa de a Igreja purificar a celebração pagã de culto ao sol, dando a ela um significado diferente. Em várias passagens bíblicas como, Lucas 1,78-79, Efésios 5,8-14, e tantas outras, podemos entender melhor essa esplendorosa luz salvífica. Portanto, enquanto os pagãos celebram o nascimento do sol, a Igreja apresenta aos cristãos o nascimento do verdadeiro Sol: Cristo, que apareceu ao mundo para iluminar nossas vidas. Celebremos esse natal a cada dia, enfeitando nossos lares com as cores da alegria que vem do Senhor, com as luzes que resplandecem da Palavra, presenteando quem amamos com nosso afeto e longos abraços e jamais esquecendo do hu- milde presépio que anseia a chegada do menino luz. Rayane Geminiano.

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Venha ser nosso Parceiro! Ajude-nos nessa obra

Informações da Secretaria

Funcionamento: Segunda à Sexta das 8h às 12h e das 14h às 17h.

Obs: Terça, somente das 14h às 17h

Tel.: (61) 3389-1019

Email: [email protected]

Editorial:

[email protected]

[email protected] Fone: (61) 9912 6493

Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial

da Paz

No primeiro dia do ano celebramos a Solenidade de Santa Maria mãe

de Deus primeira festa litúrgica mariana da Igreja do Ocidente, e o Dia

Mundial da Paz, instituído pelo Papa Paulo VI. Por ocasião desta data

mariana, é significativo refletirmos sobre o tema da paz à luz da Pala-

vra de Deus. O Santo Padre Emérito Bento XVI nos ensina que a paz é um dom de Deus e, ao mesmo tempo, obra humana.

Apesar das dificuldades e incertezas, Nossa Senhora soube acolher este dom de Deus em sua vida. Ainda que não compre-

endesse como se realizaria o Mistério da Encarnação do Verbo, Jesus Cristo, a Virgem Maria não perdeu a paz. Por isso, a

Mãe de Deus nos ensina a acolher não somente o dom da paz, mas também o próprio Deus da paz!

Este título de Santa Maria Mãe de Deus traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios para que fosse reco-

nhecido. O catecismo da Igreja Católica (CIC), no nº 495, declara que “a Igreja confessa que Maria é verdadeiramente a

Mãe de Deus”. Completando essa confissão, no nº 963 do CIC, a Igreja reconhece que Maria é também, verdadeiramente

“Mãe dos membros (de Cristo) porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fieis que são membros des-

sa cabeça.” Nada mais propício que celebrar o Dia Mundial da Paz com a solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, já que um

dos títulos de Maria é Nossa Senhora Rainha da Paz. Peçamos a intercessão da Mãe Deus para que o ano de 2015 seja

repleto da mais profunda paz!

Fonte: Catecismo da Igreja Católica e site Canção Nova.

Oitavo Mandamento - Não Levantar Falso Testemunho

O Oitavo Mandamento determina o seguinte: Não levantar falso testemunho (cf. Ex 20,16), ou seja, proíbe-nos de fal-

tar com a verdade nas relações com os outros. Essa recomendação moral ocorre da vocação do povo santo a ser testemu-

nho de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade emitem, por palavras ou atos, uma recusa de abraçar a reti-

dão moral: são infidelidades fundamentais a Deus.

Ele exige de nós a verdade, quem mente engana a si mesmo e ilude os outros, os quais têm o direito a conhecê-la.

Dessa forma, ser autêntico significa agir seriamente e falar honestamente. Quem é a favor da veracidade se protege da dúvi-

da e do disfarce. Por fim, o Catecismo da Igreja Católica nos ensina que a verdade é bela por si mesma. Ela comporta o esplendor da

beleza espiritual. Portanto, o homem é chamado a buscar e viver a verdade no agir e no falar, fugindo da falsidade,

não se envergonhando de dar testemunho de Nosso Senhor, que é a Verdade plena, mesmo que, por amor à verda-

de, este alcance o martírio

Fonte: Canção Nova Adaptado por Camilla Damascena

Dezembro 2014 –Edição XIX

Advento, o tempo da esperança.

A palavra "advento" quer dizer "que está para vir". O

tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mer-

gulho na liturgia e no carisma cristão. É tempo de esperança,

de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente

para a vinda do Senhor. Neste tempo não se canta o glória,

para que na festa do Natal nos unamos aos anjos e santos e

entoemos um canto novo, dando glória a Deus pela salvação.

É um tempo propício à conversão. É necessário que preparemos o caminho do Senhor nas nossas vidas, "lutando

até o sangue" contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.

“O Advento constitui precisamente o tempo favorável para a preparação do nosso coração. Deixemo-nos transformar

por Cristo, que mais uma vez quer nascer em nossa vida neste Natal. Celebrar bem a solenidade do Natal do Senhor requer

que saibamos apresentar a Deus um coração bem disposto, “pois não desprezas, ó Deus, um coração contrito e humilha-

do” (Sl 51, 19). Um coração que busca com sinceridade a conversão é fonte de inestimável comunhão com o Senhor e com

os irmãos. Por isso mesmo, a oportunidade das celebrações penitenciais se multiplicam pelas paróquias, dando a todos a

oportunidade de uma renovação interior. Neste tempo de Advento não tenhamos medo de Cristo. Ele não tira nada, Ele

nos dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe cem vezes mais. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida

verdadeira.” (Bento XVI)

Camilla Damascena

Então é Natal

É chegado o Natal, uma das festas mais importantes do Cristianismo, quando ce-

lebramos o nascimento de Cristo Jesus. O ciclo do Natal tem início com o Tempo do

Advento, como preparação para a vinda do Senhor, e termina no domingo depois da

Epifania, a chegada do filho de Deus, formando assim as oitavas de natal.

“Durante os primeiros séculos depois de Cristo, os cristãos ainda não celebravam

o nascimento de Jesus. Sabiam quando Ele havia morrido, na Páscoa Judaica, mas não

quando havia nascido. Mas no século III aparecem os primeiros testemunhos de que era

celebrado pela Igreja no dia 25 de dezembro”. (Canção Nova)

A data 25 de dezembro não é confirmada como oficial ao nascimento de Jesus.

De acordo com vários estudos, a explicação mais provável nasce na tentativa de a Igreja

purificar a celebração pagã de culto ao sol, dando a ela um significado diferente. Em várias passagens bíblicas como, Lucas

1,78-79, Efésios 5,8-14, e tantas outras, podemos entender melhor essa esplendorosa luz salvífica. Portanto, enquanto os

pagãos celebram o nascimento do sol, a Igreja apresenta aos cristãos o nascimento do verdadeiro Sol: Cristo, que apareceu

ao mundo para iluminar nossas vidas.

Celebremos esse natal a cada dia, enfeitando nossos lares com as cores da alegria que vem do Senhor, com as luzes

que resplandecem da Palavra, presenteando quem amamos com nosso afeto e longos abraços e jamais esquecendo do hu-

milde presépio que anseia a chegada do menino luz.

Rayane Geminiano.

Fotos em: https://www.facebook.com/pascomssebastiao.planaltina

“É belo pensar no

céu. Todos nós nos

encontraremos lá. To-

dos. É belo, dá força a

alma. Nesta perspecti-

va é belo perceber co-

mo existe uma conti-

nuidade, uma comu-

nhão entre a igreja que

está no céu e aquela

que ainda caminha na

terra. Aqueles que já

vivem na presença de

Deus podem de fato

nos apoiar, interceder

por nós, rezar por nós,

por outro lado nós tam-

bém somos convida-

dos a oferecer obras

boas, orações e a pró-

pria Eucaristia para ali-

viar as tribulações das

almas que estão a es-

pera da beatitude sem

fim.”

Catequese

Papa Francisco 26/11

Em novembro tivemos em nossa Paróquia a celebração da 1º Eu-

caristia , Caminha Vocacional, Missa em louvor a Mãe da Divina

Misericórdia presidida pelo nosso Pároco Pe. Paulo Renato, En-

contro Querigmático dos Crismando e formação arquidiocesana

com a PasCom Brasília.

Imaculada Conceição de

Maria

O Papa Pio IX, no dia 08 de

dezembro de 1854, juntamente com 54

cardeais, 43 Arcebispos, 100 Bispos e

mais de 50 mil romeiros, que vieram

do mundo todo, declarou a Bula INEF-

FABILIS DEUS, que traz o seguinte

dogma:

“É de Deus revelada a Doutrina que sustenta que a Virgem, Bem-Aventurada Maria, no

primeiro instante de sua conceição (nascimento), por singular Graça e privilégio do

Deus Onipotente, em vistas dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador do gênero huma-

no, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, e dessa maneira deve ser

crida por todos os fiéis”.

Desde este dia, os Católicos passaram a acreditar que Maria nasceu Imacu-

lada, quer dizer, sem mácula, sem mancha, sem pecado, não tendo herdado o pecado

de Adão, como todos os nós herdamos.

O Dogma ainda fala que a Bem-aventurada Virgem Maria, desde o primeiro

instante de sua concepção, foi preservada do pecado original. Um privilégio dado por

Deus por causa do seu divino Filho. Depois de 3 anos dessa solene proclamação, no

dia 11 de agosto de 1858, Nossa Senhora apareceu, milagrosamente, quinze dias em

seguida, perto da pequena cidade de Lourdes, na França, a uma menina pobre, de 13

anos de idade, chamada Bernadete.

No dia 25 de março, Bernadete suplicou que Nossa Senhora lhe revelasse

seu nome. Após três pedidos seguidos, Ela lhe respondeu: “Eu sou a Imaculada Con-

ceição”.

Jesus jamais poderia nascer de uma mulher pecadora, teria Ele como herança, o

gene espiritual do pecado. Então escolheu o ventre da Imaculada para Sua morada,

aquela sem mácula, sem pecado concebida. Maria foi então, o sacrário vivo do filho de

Deus, carregou em seus braços Cristo Jesus e hoje carrega cada um de nós em sua

poderosa intercessão. Fonte: Canção Nova

Quem não busca a cruz de Cristo não bus-ca a glória de Cristo. (São João da Cruz)

Jesus não olha

tanto a grandeza das

ações, nem mesmo as

suas dificuldades, quanto

o amor com que as faze-

mos. (Santa Teresinha

do Menino Jesus)

A oração da Igreja é a oração de Cristo que continua vivo. (Santa Teresa Benedita da Cruz)

O Santo é aquele que ama sempre. Amando, descobre nos outros o plano de Deus e os aju-da a realizá-lo. (Chiara Lubich)

Para as suas grandes obras, Deus escolhe os instrumentos mais hu-mildes. (Madre Maria José de Jesus)

Presépio

A tradição católica diz que o presépio (latim: pra-

esepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis

quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível

e, com a permissão do Papa, montou um presépio de pa-

lha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria

e de São José, juntamente com um boi e um jumento vivos

e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a

Missa de Natal. Em todas as religiões cristãs, é consensual

que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verda-

deiramente inspirado nos Evangelhos. Não fuja do verdadeiro sentido do Natal. Dê uma

caprichada no seu presépio, destaque as imagens de Maria, José e o Menino Jesus. Se

possível, use frases bíblicas nas guirlandas e portas – isso vai dar um sentido mais reli-

gioso para o seu Natal. Não tenha medo de inventar, mas não deixe de colocar em des-

taque o aniversariante que é Jesus.

Fonte: Canção Nova