patricia, tuxi, unb luciana, m ed eduardo, felten, ifg · língua de sinais (lablibras), atuando na...
TRANSCRIPT
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
A IMPORTÂATUAÇÃO DO TR
Resumo: O número crescenLSB, em ambientes educaIntérprete de Língua de Sespecialidade que até então nque ocorreu no Instituto Feduma aula inaugural onde ficopara representá-lo. Com Socioterminologia um grupoconceito correto a ser elabobilíngue que foi elaborado atuação dos TILS que hoje es
. Palavras-chave: Glossário bil INTRODUÇÃO
Atualmente a partici
trouxe a necessidade de se fo
Língua de Sinais – TILS.
reconhecida pela Lei 10.436
1Professora do Departamento de LUnB. Mestre e doutoranda em LLaboratório de Linguística de LíLíngua de Sinais Brasileira. E-mai2 Intérprete de Língua Brasile
Brasília – IFB. Mestranda do Dde pesquisa: Tradução, Terminolo3 Professor do Instituto Federal deÉ membro pesquisadora do Labopesquisa: Terminologia e Língua d
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
RTÂNCIA DO GLOSSÁRIO TERMINOLÓGIC
DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE
Luciana, MEd
rescente de alunos Surdos, usuários de Língua deeducacionais do ensino técnico e superior trou de Sinais – TILS a necessidade urgente de então não era utilizada. Esta pesquisa nasce de um to Federal de Brasília – IFB durante um processode ficou claro que um mesmo termo de especialidaCom base em uma metodologia qualitativa grupo de TILS e Surdos passam a buscar qual s elaborado. Ao termino de todo o processo fica corado atingiu seu objetivo e foi um instrumentohoje estão presentes no IFB e também para os próx
rio bilíngue, Terminologia, Língua de Sinais Brasile
participação dos surdos nos diversos ambientes
e se formar, qualificar e aprimorar a atuação do T
TILS. Esse aumento significativo teve início
10.436 no ano de 2002 e regulamentada pelo De
to de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) na U em Linguística pela Universidade de Brasília (UnB). É m
Língua de Sinais (LabLibras), atuando na linha de pmail: [email protected]
asileira de Sinais – Libras / Português do Brasil d
o Departamento do Programa de Pós-Graduação Pinologia e Língua de Sinais Brasileira. E-mail: lucianainterral de Goiás – IFB. Mestrando em Linguística pela Univer Laboratório de Linguística de Língua de Sinais (LabLibrngua de Sinais Brasileira. E-mail: [email protected]
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ÓGICO NA A DE SINAIS
EIXO: Tradução
Patricia, TUXI, UnB1 na, MARQUES VALE, IFB2
Eduardo, FELTEN, IFG3
gua de Sinais Brasileira – r trouxe para o tradutor e de um vocabulário de de um momento como esse ocesso de interpretação de ialidade tinha vários sinais tativa e a vertente da qual seria o sinal ideal e o fica claro que o glossário umento importante para a s próximos.
rasileira
sociais e acadêmicos
do Tradutor Intérprete de
ício com a Libras sendo
lo Decreto 5626 de 2005,
) na Universidade de Brasília - É membro pesquisadora do
a de pesquisa: Terminologia e
sil do Instituto Federal de
o PósTrad., atuando na linha [email protected] niversidade de Brasília (UnB).
abLibras), atuando na linha de
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
legislação que passou a e
informações em sua primeira
Segundo Castro Júni
componentes das línguas o
elementos, preenche assim
linguístico.
A acessibilidade gara
Sinais- TILS, profissional rec
Segundo Rosa (2006
identificando-se com o orado
suas ideias e convicções, bus
dos enunciados em português
Na necessidade de m
interpretação, capacidade de
significado dado pela fonte
sua opinião. É imperioso que
aperfeiçoamento. (Tuxi, 2009
Tuxi (2009) afirma ai
a maioria dos intérpretes orig
é quase sempre limitada a u
ambiente e passa a atuar em
respeito ao conteúdo que dev
Atualmente é possív
ambientes. A área de interpr
espaços educacionais, ou seja
Apesar dos treiname
pouco material ainda é pro
encontram são bibliografias
formação são discutidos e
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
u a empoderar o surdo do seu direito de ter
imeira língua, a Língua de Sinais – LS.
o Júnior (2011) as diversas línguas de sinais p
uas orais, como gramática, semântica, pragmáti
assim os requisitos científicos para ser consi
e garantida por lei deve ser feita pelo Tradutor Int
nal reconhecido na lei e com formação especificad
(2006) o TILS viabiliza a comunicação entre
orador, exprimindo-se na primeira pessoa, sinaliza
es, buscando imprimir-lhe similar intensidade e mes
rtuguês oral.
de melhor cumprir sua função o TILS deve apr
de de aproximar os conceitos e os conteúdos de fo
fonte o mais fiel possível, sem uma atuação tenden
que o mesmo participe de grupos de estudos, cu
i, 2009)
rma ainda que a autora afirma que é preciso também
es origina-se de ambientes religiosos, sua formação
da a um vocabulário utilizado neste ambiente. O
uar em outro deve buscar um novo aprendizado d
ue deverá ser interpretado.
possível encontrar intérpretes de língua de sinai
interpretação mais requisitada atualmente, entretan
ou seja, escolas, faculdades e universidades (QUAD
inamentos serem uma obrigatoriedade para a at
é produzido nesta área. Em um levantamento
rafias relacionadas à área da educação, onde o pape
os e blogs contendo sinais utilizados por uma
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
e ter acesso as diversas
is proporcionam todos os
gmática, sintaxe e outros
considerada instrumental
tor Intérprete de Língua de
ificada pelo decreto.
entre Surdos e ouvintes,
inalizando e representando
e mesmas sutilezas que as
ve apresentar durante uma
de forma a acompanhar o
tendenciosa ou baseada em
os, cursos de capacitação e
também pontuar que, como
rmação em língua de sinais
nte. O TILS que sai desse
zado da língua no que diz
sinais nos mais diversos
ntretanto, é a realizada em
QUADROS, 2003).
a a atuação do intérprete,
mento informal o que se
o papel do intérprete e sua
uma determinada região.
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
Também podem ser citado
cadastro de léxicos comuns e
Essa escassez de ma
Principalmente aquele que
adquire uma característic
constantemente na apresenta
Tendo como solução
apontado por Castro Júnior (
ocorre à criação de diferente
isso muitos sinais são cri
disseminados junto à comuni
Nos estudos desenvol
mesmo espaço educacional
apresentados. Não por uma
presentes, mas sim pelo uso
e nos momentos de aula “
apresentado pelo professor.
De acordo com Olive
termos técnicos na língua po
sinais. Com o acesso do Sur
tem gerado uma extensa lista
A autora destaca também qu
seria diferente.
Fica clara a necessida
dos termos de especialidade
Uma autora que apon
Faria – Nascimento (2009
sistematizada por parte dos
respeito dos processos de
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
citados dicionários bilíngues e trilíngues, mas
uns e pouquíssimos especializados.
material é um dos obstáculos encontrados pe
que lida com o Surdo no ensino médio e sup
erística mais específica, com termos espec
esentação e elaboração de conceitos das áreas de en
lução para essa ausência de vocábulos em LSB es
únior (2011), nos espaços educacionais onde os Su
erentes tipos de sinais, na tentativa de encontrar um
ão criados em salas de aula, mas não são va
omunidade para uma possível avaliação e aceitação
senvolvidos na dissertação de mestrado Tuxi (2009
cional um termo apresenta a “variação” de qua
r uma variação de significados ou mesmo perce
lo uso diferenciado dos TILS que atuam como inté
aula “convencionam” informalmente os sinais a
ssor.
Oliveira (2010) um dos motivos dessa variação
gua portuguesa escrita ainda não possuem correspo
do Surdo as diversas esferas de ensino superior o p
sa lista de verbetes com termos técnicos específico
ém que o acervo lexical de todas as línguas se reno
essidade de uma organização, seja por meio de glo
idade na LSB.
e aponta a necessidade de se registar e organizar e
(2009). Ela aponta que é preciso uma analis
te dos estudantes Surdos que participam de cur
os de construção terminológica. Por meio
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
mas que apresentam um
os pelo tradutor de LSB.
e superior, onde à língua
especializados utilizados
s de ensino.
SB especializados, como é
os Surdos estão inseridos
trar um sinal padrão. Com
são validados ou mesmo
eitação.
i (2009) aponta que em um
e quatro formas de sinal
percepção dos Surdos ali
o intérpretes educacionais
inais a partir do conceito
iação de sinais são que os
rrespondentes na língua de
ior o processo de tradução
cíficos da área acadêmica.
e renova e com a LSB não
de glossário ou dicionários
nizar esses novos termos é
analise mais profunda e
de cursos de graduação a
meio desse processo o
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
enriquecimento da LSB se to
adequação do processo de tra
Sem um material co
participem de formações ond
superior.
Pesquisas já vêm sen
(2011) criaram um banco de
nas áreas de Geografia, Bio
compõem o currículo do se
termos gerados pelo curso d
Santa Catarina – UFSC e ma
O presente trabalho e
de apresentar a importância
língua de sinais.
A participação contín
falta de material, principalm
possível qualificação do inté
constatou-se a existência de
esclarecimento dos termos p
um espaço que necessita de
como público alvo intérpret
iniciaram um trabalho no in
áreas específicas de atuação
tradutor intérprete de língua
Sendo assim, o objet
desenvolvido na área de trad
específicas, sendo elas: juríd
JUSTIVICATIVA
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
se torna rápido e a divulgação para os intérpretes
de tradução ao contexto de uso.
rial com base de estudo formal científico fica
es onde haja uma compreensão dos termos utilizad
m sendo desenvolvidas nessas áreas. Pesquisadore
co de dados voltados para os termos de especialid
a, Biologia, Matemática, Física, Química entre o
do segundo grau. Oliveira (2010) também está
urso de Letras Libras, em uma parceria com a Uni
e mais 18 instituições de ensino públicas.
alho entende a importância dos demais e vem se j
tância do glossário terminológico na atuação do t
contínua em formações de TILS levou os pesqui
cipalmente terminológico que auxilie no process
o intérprete que atua em eixos diversos. Após um
cia de alguns dicionários terminológicos, porém s
mos para o uso de tradutores intérpretes da língua
ita de pesquisas e a criação e sistematização de
térpretes de língua de sinais. Após essa constataç
no intuito de organizar os passos para a elabora
tuação e mostrar a importância de esse instrumen
íngua de sinais.
objetivo geral desta pesquisa é apresentar traba
e tradução interpretação de língua de sinais com te
: jurídica, seminários, convenções e educacional.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
pretes permitirá uma maior
a difícil que os TILS
tilizados no nível médio ou
sadores com Castro Júnior
ecialidade do ensino médio
ntre outras disciplinas que
está trabalhando com os
a Universidade Federal de
m se juntar com o objetivo
o do tradutor intérprete de
pesquisadores a perceber a
rocesso de aprendizado e
ós um breve levantamento
orém sem uma vertente de
íngua de sinais. Fica assim
o de glossários que tenha
nstatação os pesquisadores
laboração de glossários de
rumento para a atuação do
trabalhos que vem sendo
com terminologias de áreas
nal.
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
Este trabalho é desen
no caso o glossário, que
interpretação de língua de si
nos momentos de trabalho e
interpretação. Faz-se necess
vocábulos específicos, tenh
terminologias da área na
necessidade de entender co
terminológico que é utiliza
informação técnica e científi
que o glossário seja utilizad
assim uma nova “combinaçã
Outro ponto que just
que é utilizada pelo tradutor
científica que é passada no m
informal de constituição d
“convenções informais” par
linguística. É necessário que
aulas que tenham o cunho téc
Outro ponto importa
no processo de tradução do p
O neologismo vem ocorrend
comunidade surda participa m
acervos lexicais. É preciso qu
junto às comunidades surd
atendem as demandas necess
Por fim, mas não men
irá contribuir para as pol
comunidades surdas acadêm
técnicas baseadas nas metod
políticas publicas para a Edu
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
desenvolvido em virtude da importância da criação
que auxilie aos profissionais que atuam na
de sinais. Estes necessitam buscar possíveis verif
alho e até mesmo no aprendizado constante que se
necessário que o Surdo ao ingressar na academi
, tenha um profissional TILS capacitado e com
a na qual vai atuar. Outro ponto que justifica
er como ocorre o processo de criação dos sina
utilizado pelo tradutor como um instrumento de
ientífica que é passada no meio educacional. A pr
tilizado pelos novos TILS, que ingressarem na u
binação” dos termos utilizados na área.
e justifica esse trabalho é a regularização do repe
dutor como um instrumento de acesso do Surdo a
a no meio educacional. É preciso que o ato de tra
ição de sinais aleatória, ou seja, de “notório
s” para um espaço mais científico e acadêmico
io que haja uma forma de favorecer as traduções d
nho técnico de uma forma mais sistematizada.
portante que justifica o trabalho é a ausência de m
o do português para a língua de sinais de termos t
correndo na Língua Brasileira de Sinais Brasileir
icipa mais dos espaços sociais. Como consequência
ciso que o TILS tenha contato com esses termos qu
s surdas resultantes de discussões e criações de
necessárias de comunicação.
ão menos importante, se faz presente à justificativa
s políticas linguísticas que auxiliam na form
cadêmicas. De acordo com Castro Júnior (2011) a
metodologias viso-espaciais não são suficientes
a Educação de Surdos. Fica claro que esse mesmo
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
criação de um instrumento,
na área de tradução e
s verificações e validações
que se faz no dia-a-dia da
ademia onde há níveis de
e com conhecimento das
stifica esse trabalho e a
s sinais para o repertório
to de acesso do Surdo a
l. A proposta dos autores é
na universidade evitando
o repertório terminológico
rdo a informação técnica e
de traduzir deixe essa área
otório saber” envolvendo
êmico da terminologia na
ções de palestras, textos e
de materiais que auxiliem
rmos técnicos nessas áreas.
asileira, pois a cada dia a
uência há um aumento nos
os que vem sendo criados
ões de novos termos que
icativa de que este trabalho
forma de interação das
011) a pedagogia visual ou
ientes no que se refere às
esmo pensamento deve ser
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
considerado no caso da form
desenvolvidas é na área educ
REFERENCIAL TEÓRIC
Para se falar na criaç
por este trabalho. O glossá
dicionários e normas termino
Segundo Pavel e No
conceitos e termos usados na
De acordo com Fauls
meio dos mecanismos que ev
Outro conceito aprese
conjunto de práticas que en
repertórios em vários meios e
Este trabalho tem a T
é utilizada tanto pela Termin
Apesar de ter o mes
métodos e análises diferencia
de dicionários técnicos e cien
O foco do glossário b
é constituída de um conjunto
então ficar claro que alguns
língua geral.
Com base na Termino
especialidade. Este instrume
terminologia utilizada em u
alunos Surdos e para os tradu
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
a formação de tradutores, tendo em vista que, a m
a educacional.
ÓRICO
a criação de um glossário é preciso entender a áre
glossário é um produto terminológico, assim c
erminológicas.
l e Nolet (2002) o princípio da terminologia é e
dos nas línguas de especialidades.
Faulstich (2003) a terminologia estuda o léxico d
que evidenciam os princípios linguísticos.
apresentado é por Sager (1990) que concebe a Ter
que envolvem a criação, a coleta, a explicação
eios eletrônicos e impressos.
m a Terminologia como o mesmo objeto de estudo
erminologia, Lexicologia e Lexicografia.
o mesmo foco de estudo o recorte de trabalho
erenciados. As atividades de terminologia estão ba
e científicos.
sário bilíngue são os termos de especialidade. A lín
njunto de convenções sociais e que está em constan
alguns termos de especialidade, devido ao uso com
erminologia o glossário bilíngue será produzido uti
strumento que consolidará uma série de conceit
em uma especialidade determinada será um pre
s tradutores/intérpretes de LSB.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
e, a maioria das pesquisas
r a área que é responsável
sim como o vocabulário,
ia é estudo científico dos
xico de especialidade, por
e a Terminologia como um
ação e a apresentação de
estudo que é a palavra que
alho é diferente e possui
tão baseadas na elaboração
. A língua de especialidade
onstante evolução. Precisa
so comum, podem cair na
ido utilizando os termos de
onceitos específicos e da
m precioso trunfo para os
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
METODOLOGIA
Durante os estudos fe
teoria. Necessário entender
em concordância com o obj
alcançar.
A pesquisa terá com
(1995a; 1995b). No plano de
1) Reconhecimento e identifi
É fundamental que o
que o repertório terminológ
consulta útil e seja fonte
conhecimento. Na pesquisa o
TILS que atuam em diversos
Essa escolha parece
diversidade de formação e
políticos sociais. Como pode
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
dos feitos, foi possível perceber a importância da
ender que a pesquisa terá como base uma metodo
o objeto de estudo que se tem e com os resulta
á como vertente a Socioterminologia, tomando c
ano de trabalho serão seguidos alguns passos como
dentificação do Público-alvo;
que o especialista em terminologia conheça o pe
inológico que a equipe venha a elaborar se torne
fonte de informação lexical e semântica de á
quisa o publico alvo são os Tradutores Intérpretes d
versos meios sociais, congressos e acadêmicos.
parece ser ousada, no entanto, no Brasil, ain
ão e os TILS que atuam em um espaço escolar,
o pode ser visto no trabalho de Rodrigues (2010)
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
cia da delimitação de uma
etodologia que deve estar
resultados que se pretende
ando como foco Faulstich
como:
a o perfil do usuário, para
torne um instrumento de
de áreas específicas do
retes de Língua de Sinais –
l, ainda não temos essa
scolar, atuam também nos
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
2) Delimitação da área pesqu
Nesta etapa foi neces
área a que eles pertencem.
glossário é levado em conta
profissionais que ali estão e
quanto no nível sócio profiss
3) Coleta e Análise dos dado
Nesta fase o trabalh
Sinais – LabLibras sobre
Coordenação na área da líng
está situado dentro do Institu
Composta por pesqui
Lexicografia e Terminografia
áreas de atuação para em seg
sinais. Durante a análise oc
localizar se possuem os term
apresentados.
4) Organização do glossário;
Após a análise os au
de tornar claro o glossário co
a ficha em língua portuguesa
1. Número
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
pesquisada ;
i necessário delimitar inicialmente os termos que
cem. Esse trabalho teve como premissa de que p
conta o uso efetivo dos termos técnicos na lingu
stão envolvidos, considerando as variantes tanto
rofissional.
s dados;
rabalho é desenvolvido no Laboratório de Lingu
obre a Coordenação Geral da Professora Dra.
a língua de sinais do Professor Dr. Glaucio Castro
Instituto de Letras da Universidade de Brasília – Un
pesquisadores linguistas surdos com trabalhos dese
ografia, a equipe realiza reuniões uma vez por sema
em seguida iniciarem o processo de busca e discuss
lise ocorrem consulta a dicionários bilíngues exi
s termos escolhidos na etapa anterior e analisar a
ssário;
os autores elaboraram uma proposta de ficha term
ário com foco para tradutores intérpretes de LSB.
guesa, como apresenta o modelo abaixo:
FICHA TERMINOLÓGICA
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
s que serão traduzidos e a
que para a elaboração do
a linguagem cotidiana dos
tanto no nível linguístico
Linguística de Língua de
Dra. Enilde Faulstich e
Castro Júnior. O LabLibras
UnB.
s desenvolvidos na área da
r semana onde analisam as
iscussão sobre criação dos
s existentes no intuito de
isar a forma como eles são
a terminológica no intuito
SB. Inicialmente foi feito
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
2. Entrada Bi3. Categoria
gramatical Su
4. Gênero Fe5. Variante(s) 6. Sinônimo(s) 7. Definição Va8. Fonte da def. .
Am9. Contexto “A
eco10. Fonte do cont. Di
htt05
Remissivas 11. Hiperônimo(s) Ec12. Hipônimo(s) Equivalente(s) 13. Esp. Bi14. Fra. Bi15. Eng. Bi16. Nota(s)
5) Teste de fiabilidade.
As reuniões feitas no
Nesta pesquisa os sin
acadêmico. Foram trabalha
aprendizado como meio polí
CONCLUSÃO
O trabalho está aind
10.435/2002, a língua de sin
espaços sociais. Essa aces
acessibilidade que é o TILS.
bilíngue.
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
Biodiversidade Substantivo
Feminino Variedade de ecossistemas de uma dada região.. Vocabulário Básico de Recursos NatuAmbientes. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2004. “A biodiversidade é o que garante o ecossistemas e, por tabela, do mundo todo”. Disponível em http://www.infoescola.com/geografia/biodivers05/07/2014 às 14h17min.
Ecossistema
Biodiversidade Biodiversité Biodiversity
• Modelo de ficha termin
tas no LabLibras são momentos para realizar as val
os sinais, foram em seguida passados para TILS
abalhados cinco termos utilizados tanto no pro
o político social. .
á ainda em fase de construção pois com o recon
de sinais passa a ser uma língua em constante uso
acessibilidade pode ser garantida por uma
TILS. E esse profissional necessita de uma ferrame
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
egião. Naturais e Meio
2004. p. 48. o equilíbrio dos
diversida/.
terminológica Tuxi ( 2014)
as validações dos sinais.
ILS que atuam no meio
no processo de ensino –
reconhecimento pela Lei
te uso dentro dos diversos
uma das ferramentas de
erramenta que é o glossário
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
Os glossários passar
também de grande aprendiz
necessidade, pelo conforto
linguístico os glossários pass
No entanto, poucas s
a produção de pesquisas des
a figura do tradutor intérpret
possam auxiliar no processo
No BrEstudgover
Ao propor um glossá
de língua de sinais além d
linguístico da língua de sin
auxilia os TILS que participa
O uso inicial dos TIL
compreensão do que estava s
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
passaram então a ter um espaço de uso para a
rendizado para os intérpretes que atuavam e at
nforto de acesso e claramente no intuito polít
s passaram a surgir constantemente.
ucas são as pesquisas desenvolvidas nesta área, s
as desenvolvidas na área da tradução que envolve
érprete é ainda muito pequena. Poucos são os mate
cesso de formação destes tradutores interpretes.
No Brasil, a produção de pesquisas que contemplem o estadEstudos da Tradução é carente e parece insuficiente governamentais a favor da formação de profissionais da trad (SANT
ossário como ferramenta e uso e formação para
lém do material inovador é também uma possib
de sinais qualidade maior. O glossário é um ins
rticipam de conferências e áreas acadêmicas.
os TILS com o glossário foi inovador como intérpr
stava sendo interpretado e como uma ferramenta de
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
ara a comunidade surda e
e atuam na área. Pela
político de crescimento
ea, segundo Santos (2013)
volve a língua de sinais ou
s materiais disponíveis que
o estado da arte sobre TILS nos ciente para determinar ações da tradução e interpretação. SANTOS, 2013, p.184)
o para o tradutor intérprete
possibilidade ao universo
instrumento que muito
intérpretes que auxiliam na
nta de formação.
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
REFERÊNCIAS
AGUIAR DOS SANTOS, Ssobre as identidades. 2006Graduação em Educação, Un
CASTRO JÚNIOR, Gláuciono Léxico. Dissertação aprLínguística, Português e Líng
COKELY, D. Sign language& the Deaf Comunity: EssaySilver Spring, MD: The Nati
FAULSTICH, Enilde. Base mvariação. Brasília: Universid FAULSTICH, Enilde. SocioCiência da Informação (artig
FELIPE, Tanya A. Libras emRio de janeiro: Walprint Grá
FRISHBERG, N. Interpretinthe Deaf, Inc. Revised Editio
LEITE, Emeli Marques C. OArara Azul, 2005
MARTINS, Arlon Franciscoapresentada ao Curso de MUniversidade Federal do Pará
PAVEL, Silvia e NOLETportuguesa por Enilde Faulst
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
OS, Silvana. Intérpretes de Língua Brasileira de 2006. Dissertação (Mestrado em Educação)-ão, Universidade Federal de Santa Catarina.
láucio de, Variação Linguística em Língua de Sino apresentada ao Programa de Pós-graduação d e Línguas Clássicas - LIP
guage: Teaching, interpreting, & educational polic Essays in Honor of William C. Stokoe. Ed. Baker e National Association of the Deaf, 1980.
Base metodológica para pesquisa em socioterminoversidade de Brasília/LIV, 1995a.
Socioterminologia: mais que um método de pesq (artigos), [S.I.: s.n.], vol. 24, nº 3, 1995b.
ras em Contexto: Curso Básico: Livro Estudante. nt Gráfica e Editora, 2007.
preting: An Introtuction. Silver Spring, Md: Regist Edition, 1990.
s C. Os Papéis do Intérprete de Libras na sala de au
ncisco Carvalho. Terminologia da Indústria do A de Mestrado em Letras, Área de Concentraçãoo Pará, 2007
OLET, Diane, Manual de Terminologia – AdaFaulstich, 2002.
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
eira de Sinais: Um estudo - Programa de Pós -
de Sinais Brasileira – Foco ação do Departamento de
l policy. In Sign Language Baker & Batison, 137-158.
rminologia: termo e
e pesquisa, uma disciplina.
ante. 8ª edição – FENEIS,
Registry of Interpreters for
a de aula inclusiva. Editora
do Alumínio. Dissertação ntração em Terminologia,
Adaptação para língua
UNIVERSI CENTRO DE ENSINO, PESQU I CONGRESSO NACIONAL
Realização:
QUADROS, Ronice MullePortuguesa. Secretaria de ESurdos. Brasília: MEC; SEES
ROSA, Andréa da Silva. Tintérprete de língua de sinaisn.8, p.75-95, 2006.
TUXI, P. A atuação do int(Mestrado em Educação) –
ERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU ESQUISA, EXTENSÃO E ATENDIMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECINAL DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDI
I CONALIBRAS-UFU
ISSN 24
Muller de. O Tradutor Intérprete de Língua d de Educação Especial, Programa Nacional de A; SEESP, 2003.
ilva. Tradutor ou Professor? Reflexão prelimina sinais na inclusão do aluno surdo. PONTO DE V
do intérprete educacional no ensino fundamenta Faculdade de Educação, Universidade de Bras
PECIAL – CEPAE ÂNDIA
SN 2447-4959
gua de Sinais e Língua l de Apoio à Educação de
liminar sobre o papel do DE VISTA, Florianópolis,
mental. 2009. Dissertação e Brasília, Brasília, 2009.