plan de negocio para la exportacion de exfoliante natural de coco

8/10/2019 Plan de Negocio Para La Exportacion de Exfoliante Natural de Coco

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UNIVERSIDAD LAICA ELOY

ALFARO DE MANABI

CARRERA DE COMERCIO EXTERIOR

Y NEGOCIOS INTERNACIONALES

TEMA:

PLAN DE NEGOCIOS PARA LA EXPORTACION DE EXFOLIANTE

NATURAL DE COCO Y NARANJA CON DESTINO A SIDNEY-AUSTRALIA

PROYECTO PREVIO APROBACION DE LA ASIGNATURA TALLEROPERATIVO.

AUTORES:

BRAVO MACIAS GUADALUPE

GONZALES DELGADO JAVIER

JIMENEZ ALARCON IRINALOPEZ PALACIOS KERLY

PROFESORA:

ING. MARICELA MARRIOT BRAVO

MANTA, Agosto del 2014


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ContenidoCaptulo 1: Generalidades.......................................................................................................... 1

Introduccin.............................................................................................................................. 1

RESUMEN EJECUTIVO......................................................................................................... 3

.Captulo 2: Plan Estratgico...................................................................................................... 4

2.1 OBJETIVOS DEL CAPITULO.......................................................................................... 4

2.2 ANALISIS ESTRATEGICO.............................................................................................. 4

2.2.1. ANLISIS MACROENTORNO (AUSTRALIA)...................................................... 4

Balanza Comercial.............................................................................................................. 10

2.2.2.2. Factores Sociales y Culturales................................................................................. 19

1. Registro de Firmas en el Banco Central (Trmite por una sola ocasin) a) Personasnaturales...................................................................................................................................... 24

Para Exportar........................................................................................................................ 25

2.2.2 ANALISIS DE LA INDUSTRIA........................................................................ 29

Amenaza de sustitucin....................................................................................................... 31

Poder de negociacin de los clientes................................................................................... 31

Poder de negociacin de los proveedores............................................................................ 31

2.3 Anlisis FODA.................................................................................................................. 35

2.3.1 Anlisis Frente Externo (Oportunidades y Amenazas).............................................. 36

2.3.2 Anlisis Frente Interno (Fortalezas y Debilidades).................................................... 372.3.3 Viabilidad estratgica de invertir: Matriz atractividad (Oportunidades)Competitividad (fortalezas)................................................................................................. 38

(Relacin: Escenario - Criterio de Inversin)..................................................................... 38

ESCALA 1-5.............................................................................................................................. 39

ANALISIS:................................................................................................................................. 40

2.3 Planteamiento Estratgico........................................................................................... 40

2.3.1 Visin y Misin.......................................................................................................... 40

2.3.2. Objetivos Estratgicos............................................................................................... 402.3.3 Objetivos Financieros................................................................................................ 40

2.3.4 Objetivos no financieros............................................................................................. 40

2.4 ESTRATEGIAS................................................................................................................ 41

2.4.1 Cartera de Productos.................................................................................................. 41

PLAN COMERCIAL.................................................................................................................. 46

3.1 OBJETIVO DEL CAPITULO.......................................................................................... 46

3.2 Anlisis del mercado de referencia.................................................................................. 46

3.2.1 Tipo y estructura de mercado..................................................................................... 46


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iii

3.2.2 Identificacin y anlisis de segmentos de mercado objetivo..................................... 47

3.2.3 Identificacin y anlisis de la competencia directa.................................................... 47

3.2.4 DEMANDA INSATISFECHA DEL MERCADO DE REFERENCIA.................... 48

3.2.5 DEMANDA QUE ATENDERA EL PRODUCTO................................................... 48

3.3 PLAN COMERCIAL........................................................................................................ 48

3.3.1 OBJETIVOS DEL PLAN COMERCIAL: PUBLICO OBJETIVO, VOLUMEN DEVENTAS, PARTICIPACION DE MERCADO, UTILIDADES........................................ 48

3.3.2 MIX DE NARKETING............................................................................................ 49

CAPITULO 4: PLAN TECNICOORGANIZACIONAL.................................................. 60

4.1. OBJETIVOS DEL CAPITULO.................................................................................... 60

4.2. PLAN TECNICO........................................................................................................... 61

4.2.1. CAPACIDAD DE PRODUCCION........................................................................ 61

4.2.2. PLAN DE PRODUCCION..................................................................................... 62

4.2.3. LOCALIZACION................................................................................................... 63

4.2.4. PROCESO................................................................................................................ 63

4.2.5. DISTRIBUCION INTALACIONES (LAYOUT)................................................. 65

4.2.6. PLAN DE ABASTECIMIENTO DE MATERIA PRIMA.................................. 66

4.2.7 Plan de Abastecimiento de Insumos....................................................................... 68

4.2.8 PLAN DE ABASTECIMIENTO DE MANO DE OBRA..................................... 68

4.2.9 PLAN DE ABASTECIMIENTO DE TECNOLOGIA DE PRODUCCION...... 694.3 PLAN ORGANIZACIONAL......................................................................................... 69

4.3.1 DATOS GENERALES DE LA EMPRESA........................................................... 69

4.3.1 PROCESO DE TOMA DE DESICIONES............................................................ 70

4.3.2 ARQUITECTURA ORGANIZACIONAL: ORGANIGRAMA.......................... 70

4.3.3 DISTRIBUCION DE FUNCIONES Y RESPONSABILIDADES....................... 71

4.3.5. Requerimientos de activos fijos para reas Administrativas............................. 72

4.3.6. Requerimiento de personal para reas administrativas...................................... 72

4.3.6. Marco legal relacionado a la operacin de la empresa........................................ 73

4.3.7. Plan de implementacin del plan........................................................................... 77

4.3.8. Plan de accin de corto plazo................................................................................. 78

CAPITULO 5 PLAN FINACIERO............................................................................................ 80

5.1 ESTADO DE PRDIDAS Y GANANCIAS.................................................................... 80

BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................... 81


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1

Captulo 1: GeneralidadesIntroduccin.En el Ecuador el Exfoliante Natural de coco y Naranja tiene la posibilidad de ser

econmicamente rentable dado a que el concepto de volver a lo natural est en boga,

el segmento de los consumidores que demandan productos y servicios relacionados a

esta idea aumenta ao a ao. Actualmente en supermercados y tiendas especializadas se

pueden encontrar productos orgnicos la creciente demanda de cosmticos naturales en

el mercado internacional colaborando de esta manera a la expansin de la matriz

productiva ecuatoriana y al aumento de la oferta exportable.

A travs de un estudio se ha elegido a Australia que a pesar de ser productor de

cosmticos existe una permanente demanda de este producto debido la utilizacin de

Exfoliantes en los Spa de toda la Costa de Sidney y adems que el consumo nacional

supera a su produccin local de manera que cubre nicamente el 3% del total del

consumo, lo que conlleva a que Australia realice importaciones a pases ofertantes,

siendo esta la oportunidad de incursionar en este importante mercado, cuyos

beneficiarios directos sern empresarios que se dedican a esta actividad .

Todos estos aspectos conllevan a desarrollar un plan de negocios para la Exportacin de

un Exfoliante Natural de Coco y Naranja al mercado AUSTRALIANO.

Por estos motivos es que se elabor el estudio respectivo con el objetivo de que sirva el

presente trabajo como un manual no solo para la marca nuestra empresa sino tambin

como un modelo genrico de un plan de negocios para la Exportacin de Cosmticos

Naturales al mercado AUSTRALIANO.


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2

El desarrollo de esa investigacin se plasm en 5 captulos, los que permitirn un mejor

entendimiento y cumplimiento de los objetivos propuestos.

El captulo primero contiene las generalidades. En el Segundo captulo se realiza un

estudio del perfil de Ecuador y Australia, el mismo que incluye la descripcin general

de su geografa, aspectos econmicos, principales sectores econmicos y productivos,

as como tambin factores demogrficos, culturales y de negociacin. Finalmente,

tambin este apartado consta la informacin sobre la industria del Exfoliante en un

plano mundial y tambin en el mbito local ecuatoriano y australiano.

El captulo 3 recopila datos e informacin sobre las caractersticas generales del

mercado especifico del proyecto en este caso Sidney, donde se incluye adems el detalle

de la competencia directa, la demanda existente y la participacin sobre la demanda.

Adicionalmente en este punto se elabora la mezcla de mercadotecnia incluyendo las

variables de precio, producto, plaza y promocin.

En el captulo 4 se elabora el diseo de la empresa como tal, en este captulo se

encuentra el organigrama funcional de la empresa, el requerimiento de talento humano y

de activos para la puesta en marcha del negocio, as como tambin, el plan de

implementacin respectivo.

Finalmente, en el captulo 5 se dispone del plan financiero que muestra la factibilidad

econmica del negocio por medio de la presentacin de estados financieros incluyendo

ndices para el anlisis del mismo


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RESUMEN EJECUTIVO

Bio Organic S.A es una empresa ecuatoriana que se dedica a la produccin y

comercializacin de exfoliante natural especficamente utilizado frutas naturales

utilizando todos sus nutrientes.

El proyecto se enfoca en la exportacin de 579 toneladas mtricas de exfoliante en

gramos dispuestas en unidades de 125 gramos, lo que se traduce en un total de 5790000

unidades producidas durante el periodo comprendido entre enero de 2014 y diciembre

de 2018. La exportacin tiene como destino Australia, siendo el segmento de mercado

objetivo la poblacin de la Ciudad de Sidney est situada al sudeste de Australia, a

orillas de la amplia idnea como punto de acceso al mercado.

El esquema de comercializacin se realizar de manera directa nuestro producto va a

vendido a la empresa LOXOLA e igual manera se prev incentivar el consumo del

producto mediante la inversin en promocin y publicidad.

Los recursos monetarios necesarios para la realizacin del presente proyecto se estiman

por un valor de 101761,75 dlares americanos, y se enfocan en conseguir la mezcla de

mercadotecnia que incluye al producto, plaza, precio y promocin para cumplir con los

planes del proyecto, as como tambin, los costos y gastos generados por la empresa.

El financiamiento del proyecto emplear aportes de los socios y crdito bancario en una

proporcin de 50% del monto total por cada fuente de financiacin.


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De manera general se concluye con la existencia de viabilidad comercial que se ve

sustentada por un atractivo potencial nicho de mercado que no est siendo atendido

satisfactoriamente, donde existe una demanda real y creciente, a un precio que captura

un margen de ganancia. El ndice de retorno de inversin muestra la conveniencia de

invertir en este proyecto, pues genera un porcentaje del 67% por cada dlar aportado,

dando como resultado un valor actual del negocio de 355839,43 dlares americanos.

.Captulo 2: Plan Estratgico

2.1 OBJETIVOS DEL CAPITULOLa finalidad del presente Plan de Negocios es disear un proyecto que permita realizar

la exportacin de un Exfoliante Natural de Coco al mercado Australiano

especficamente a la ciudad de Sdney esto presentamos un anlisis del entorno

Australiano de modo general, de Sdney y tambin de la Repblica del Ecuador.

2.2 ANALISIS ESTRATEGICO

2.2.1. ANLISIS MACROENTORNO (AUSTRALIA)El anlisis del macroentorno se refiere a un estudio sobre los datos generales de un

determinado pas que incluye informacin sobre los aspectos macroeconmicos,

industria, anlisis del consumidor y la competencia. El anlisis del macroentorno

permite a la empresa identificar tanto sus oportunidades de negocio como las amenazas

para su funcionamiento.

2.2.1.1. Factores Sociales y Culturales

Sdney es la ciudad ms grande y poblada deAustralia, con una poblacin en su reametropolitana cercana a los 4.034.000 de habitantes (estimados en 2013).

Es la capital del estado deNueva Gales del Sur y fue el asentamiento de la primera

colonia britnica en Australia. Fue fundada en1788 en la cala de Sdney porArthur

Phillips,almirante de la Primera Flota deGran Bretaa,y es la ciudad ms antigua del

pas.

Est situada al sudeste de Australia, a orillas de la ampliaBaha de Jackson.La ciudad

fue construida en torno al puerto de Jackson, que comprende el puerto de Sdney.
http://es.wikipedia.org/wiki/Australiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Nueva_Gales_del_Surhttp://es.wikipedia.org/wiki/1788http://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Philliphttp://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Philliphttp://es.wikipedia.org/wiki/Gran_Breta%C3%B1ahttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_Jacksonhttp://es.wikipedia.org/wiki/Puerto_de_Jacksonhttp://es.wikipedia.org/wiki/Puerto_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Puerto_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Puerto_de_Jacksonhttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_Jacksonhttp://es.wikipedia.org/wiki/Gran_Breta%C3%B1ahttp://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Philliphttp://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Philliphttp://es.wikipedia.org/wiki/1788http://es.wikipedia.org/wiki/Nueva_Gales_del_Surhttp://es.wikipedia.org/wiki/Australia


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Destaca la pera de Sdney, elpuente del puerto de Sdney y sus playas. El rea

metropolitana est rodeada de parques nacionales que contienen bahas y ros.

La ciudad ha acogido eventos internacionales deportivos como losJuegos de la

Mancomunidad de 1938, los Juegos Olmpicos de Sdney 2000 y la final de laCopaMundial de Rugby de 2003,entre otros. El aeropuerto principal que sirve a Sdney es

elAeropuerto Internacional Kingsford Smith, comnmente conocido como el

Aeropuerto de Sdney.

Sdney es una de las ciudades ms multiculturales del mundo, y se refleja en su rol de

principal destino para inmigrantes de Australia. De acuerdo con un estudio

deMercer sobre el costo de vida, Sdney result ser la urbe ms cara de Australia y la

15 a nivel mundial. Sdney tambin lidera el top 10 de las ciudades con mejor calidadde vida del mundo.

Se encuentra en una cuenca costera, que es baada y bordeada por elOcano Pacfico al

este, lasMontaas Azules al oeste, elro Hawkesbury al norte y elParque Nacional

Real al sur. Se emplaza en una costa subemergente, donde el nivel del ocano ha

aumentado hasta inundar los valles de los ros profundos (formando unara)y tallando

en la arenisca de Hawkesbury. El Puerto Jackson, ms conocido como labaha de

Sdney,es una de esas ras y es el mayor puerto natural del mundo.

Imagen

satelital de Sdney y su rea metropolitana.
http://es.wikipedia.org/wiki/Sydney_Opera_Househttp://es.wikipedia.org/wiki/Puente_del_puerto_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_de_la_Mancomunidad_de_1938http://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_de_la_Mancomunidad_de_1938http://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_Ol%C3%ADmpicos_de_S%C3%ADdney_2000http://es.wikipedia.org/wiki/Copa_Mundial_de_Rugby_de_2003http://es.wikipedia.org/wiki/Copa_Mundial_de_Rugby_de_2003http://es.wikipedia.org/wiki/Aeropuerto_Internacional_Kingsford_Smithhttp://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Mercer_(consultores)&action=edit&redlink=1http://es.wikipedia.org/wiki/Oc%C3%A9ano_Pac%C3%ADficohttp://es.wikipedia.org/wiki/Monta%C3%B1as_Azules_(Australia)http://es.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADo_Hawkesburyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_Realhttp://es.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_Realhttp://es.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADahttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADahttp://es.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_Realhttp://es.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_Realhttp://es.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADo_Hawkesburyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Monta%C3%B1as_Azules_(Australia)http://es.wikipedia.org/wiki/Oc%C3%A9ano_Pac%C3%ADficohttp://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Mercer_(consultores)&action=edit&redlink=1http://es.wikipedia.org/wiki/Aeropuerto_Internacional_Kingsford_Smithhttp://es.wikipedia.org/wiki/Copa_Mundial_de_Rugby_de_2003http://es.wikipedia.org/wiki/Copa_Mundial_de_Rugby_de_2003http://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_Ol%C3%ADmpicos_de_S%C3%ADdney_2000http://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_de_la_Mancomunidad_de_1938http://es.wikipedia.org/wiki/Juegos_de_la_Mancomunidad_de_1938http://es.wikipedia.org/wiki/Puente_del_puerto_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Sydney_Opera_House


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La zona de Sdney no suele verse afectada por terremotos importantes. El rea urbanatiene alrededor de 70 puertos y playas, incluyendo la famosaBondi Beach. El rea

urbana de Sdney cubra 1.687 km en2001.La Divisin Estadstica de Sdney (Sdney

Statistical Divisin), usada para datos del censo, es el rea metropolitana no oficial y

cubre 12.145 km.Esta rea incluye Central Coast, las Montaas Azules y parques

nacionales, as como otras tierras no urbanizadas. Esto hace que Sdney sea la tercera

aglomeracin urbana ms extensa del mundo.

Sdney acoge diferentes festivales y algunos de los ms grandes eventos sociales y

culturales de Australia. Estos incluyen elFestival de Sdney,el mayor evento cultural

del pas, celebrado de manera anual en enero; el Biennale of Sdney, creado en 1973;

elBig Day Out,un festival de msica [rap] con origen en Sdney; el Gay & Lesbian

Mardi Gras a lo largo de Oxford Street; elFestival de Cine de Sdney y muchos otros

ms pequeos festivales de cine como el cortometraje Tropfest y Flickerfest. El Premio

Archibald es organizado por la Galera de Arte de Nueva Gales del Sur, y estreconocido como el ms importante premio deretrato de Australia. El Sydney Royal

Easter Show se celebra cada ao en el Parque Olmpico de Sdney, la final

delAustralian Idol tom lugar en los escalones de lapera de Sdney,y la Semana de

la Moda de Australia se lleva a cabo enabril/mayo. Tambin, las celebraciones

deNochevieja y del Da de Australia en Sdney son las ms grandes en el pas.
http://es.wikipedia.org/wiki/Bondi_Beachhttp://es.wikipedia.org/wiki/2001http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Festival_de_S%C3%ADdney&action=edit&redlink=1http://es.wikipedia.org/wiki/1973http://es.wikipedia.org/wiki/Big_Day_Outhttp://es.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Cine_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Retratohttp://es.wikipedia.org/wiki/Australian_Idolhttp://es.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Abrilhttp://es.wikipedia.org/wiki/Mayohttp://es.wikipedia.org/wiki/Nocheviejahttp://es.wikipedia.org/wiki/Nocheviejahttp://es.wikipedia.org/wiki/Mayohttp://es.wikipedia.org/wiki/Abrilhttp://es.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Australian_Idolhttp://es.wikipedia.org/wiki/Retratohttp://es.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Cine_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Big_Day_Outhttp://es.wikipedia.org/wiki/1973http://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Festival_de_S%C3%ADdney&action=edit&redlink=1http://es.wikipedia.org/wiki/2001http://es.wikipedia.org/wiki/Bondi_Beach


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2.2.1.2. Factores Demogrficos

Los habitantes de Sdney son llamadossydneysiders. La mayora de los sydneysiders

tiene antepasadosbritnicos eirlandeses, aunque tambinitalianos,griegos y de pases

asiticos. El censo de2006 estableci que la ciudad de Sdney contaba con 4.119.190

habitantes en la divisin estadstica de Sdney, de los cuales 3.641.422 vivan en el rea

urbana de la ciudad. El centro de la urbe es la zona ms densamente poblada de

Australia con 4.023 personas por kilmetro cuadrado.

El censo tambin registr que el 2% de la poblacin de Sdney se identific como de

origen indgena y el 31,7% nacieron en el extranjero. Las tres principales fuentes de

inmigrantes son elReino Unido,China yNueva Zelanda, seguido por

Vietnam,Lbano,India,Italia yFilipinas. La mayora de Sdney son hablantes nativos

deingls, y muchos de ellos de un segundo idioma, siendo los ms comunes

elrabe(principalmente libaneses), elchino (principalmentemandarn

cantons oshanghains ), y elitaliano.

Sdney tiene el sptima mayor porcentaje de poblacin nacida en el extranjero de todo el

mundo, por delante de ciudades muy multiculturales comoLondres yPars, pero

inferior aToronto yMiami.La edad media de un residente de Sdney es de 34 aos, con

el 12% de la poblacin de ms de 65 aos. El 15,2% de los residentes de Sdney poseen

un nivel educativo equivalente a por lo menos unttulo de grado,cifra que es inferior a

la media nacional de 19%.

En dicho censo se inform, adems, de que el 64% de los residentes de Sdney se

identificaron como cristianos, un 14,1% no se identificaba con ninguna religin, el

10,4% dej la pregunta en blanco, el 3,9% eranmusulmanes, el 3,7%budistas, el

1,7%hindes y el 0,9%judos.

2.2.1.3. Condiciones Econmicas

La Economa deAustralia ha experimentado un crecimiento continuado con

reducidodesempleo,inflacin controlada,deuda pblica muy reducida, y un fuerte y

estable sistema financiero.1El pas posee un prspero crecimiento al estilo occidental,

ocupando el sexto puesto mundial en trminos dePIB per cpitapor encima de pases

comoEstados Unidos,Francia,Reino Unido yAlemania segn los valores nominales
http://es.wikipedia.org/wiki/Brit%C3%A1nicoshttp://es.wikipedia.org/wiki/Irlandeseshttp://es.wikipedia.org/wiki/Italiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Greciahttp://es.wikipedia.org/wiki/2006http://es.wikipedia.org/wiki/Centro_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Reino_Unidohttp://es.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_Chinahttp://es.wikipedia.org/wiki/Nueva_Zelandahttp://es.wikipedia.org/wiki/Vietnamhttp://es.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADbanohttp://es.wikipedia.org/wiki/Indiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Italiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Filipinashttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_ingl%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_%C3%A1rabehttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_chinohttp://es.wikipedia.org/wiki/Chino_mandar%C3%ADnhttp://es.wikipedia.org/wiki/Canton%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Shanghain%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_italianohttp://es.wikipedia.org/wiki/Londreshttp://es.wikipedia.org/wiki/Par%C3%ADshttp://es.wikipedia.org/wiki/Torontohttp://es.wikipedia.org/wiki/Miamihttp://es.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulo_de_gradohttp://es.wikipedia.org/wiki/Cristianohttp://es.wikipedia.org/wiki/Musulm%C3%A1nhttp://es.wikipedia.org/wiki/Budistahttp://es.wikipedia.org/wiki/Hind%C3%BAhttp://es.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%ADohttp://es.wikipedia.org/wiki/Australiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Desempleohttp://es.wikipedia.org/wiki/Inflaci%C3%B3nhttp://es.wikipedia.org/wiki/Deuda_p%C3%BAblicahttp://es.wikipedia.org/wiki/Econom%C3%ADa_de_Australia#cite_note-CIA-1http://es.wikipedia.org/wiki/Econom%C3%ADa_de_Australia#cite_note-CIA-1http://es.wikipedia.org/wiki/Econom%C3%ADa_de_Australia#cite_note-CIA-1http://es.wikipedia.org/wiki/PIB_per_c%C3%A1pitahttp://es.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://es.wikipedia.org/wiki/Franciahttp://es.wikipedia.org/wiki/Reino_Unidohttp://es.wikipedia.org/wiki/Alemaniahttp://es.wikipedia.org/wiki/Alemaniahttp://es.wikipedia.org/wiki/Reino_Unidohttp://es.wikipedia.org/wiki/Franciahttp://es.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://es.wikipedia.org/wiki/PIB_per_c%C3%A1pitahttp://es.wikipedia.org/wiki/Econom%C3%ADa_de_Australia#cite_note-CIA-1http://es.wikipedia.org/wiki/Deuda_p%C3%BAblicahttp://es.wikipedia.org/wiki/Inflaci%C3%B3nhttp://es.wikipedia.org/wiki/Desempleohttp://es.wikipedia.org/wiki/Australiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%ADohttp://es.wikipedia.org/wiki/Hind%C3%BAhttp://es.wikipedia.org/wiki/Budistahttp://es.wikipedia.org/wiki/Musulm%C3%A1nhttp://es.wikipedia.org/wiki/Cristianohttp://es.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADtulo_de_gradohttp://es.wikipedia.org/wiki/Miamihttp://es.wikipedia.org/wiki/Torontohttp://es.wikipedia.org/wiki/Par%C3%ADshttp://es.wikipedia.org/wiki/Londreshttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_italianohttp://es.wikipedia.org/wiki/Shanghain%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Canton%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Chino_mandar%C3%ADnhttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_chinohttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_%C3%A1rabehttp://es.wikipedia.org/wiki/Idioma_ingl%C3%A9shttp://es.wikipedia.org/wiki/Filipinashttp://es.wikipedia.org/wiki/Italiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Indiahttp://es.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADbanohttp://es.wikipedia.org/wiki/Vietnamhttp://es.wikipedia.org/wiki/Nueva_Zelandahttp://es.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_Chinahttp://es.wikipedia.org/wiki/Reino_Unidohttp://es.wikipedia.org/wiki/Centro_de_S%C3%ADdneyhttp://es.wikipedia.org/wiki/2006http://es.wikipedia.org/wiki/Greciahttp://es.wikipedia.org/wiki/Italiahttp://es.wikipedia.org/wiki/Irlandeseshttp://es.wikipedia.org/wiki/Brit%C3%A1nicos


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emitidos por elFondo Monetario Internacional en2012, siendo adems, gracias a un

costo de vida relativamente bajo, una den la economa del pas.

Laventaja competitiva en productos primarios es un reflejo de la riqueza natural del

continente australiano y su pequeo mercado domstico; 20.3 millones de personasocupan un territorio casi del tamao de losEstados Unidos.Industrias de servicios se

han expandido en dcadas recientes a expensas del sector manufacturero, el cual en la

actualidad representa un poco menos del 12 por ciento del PIB.

El nfasis de Australia en las reformas es un factor clave detrs de la continua fortaleza

de la economa. En la dcada de 1980, el Australian Labor Party (Partido Laboral

Australiano), dirigido por el primer ministro Bob Hawke y el tesoreroPaul Keating,

dieron inicio a la modernizacin de la economa australiana al liberar el tipo de cambiodel dlar australiano en1983,conduciendo a una total desregularizacin financiera (en

1992 se permiti la libre entrada de bancos extranjeros).

Hoy en da, reas de preocupacin para algunos economistas incluyen el crnico dficit

de sucuenta corriente y tambin los altos niveles de endeudamiento externo neto del

sector privado.

A continuacin se presentan los principales indicadores econmicos y sociales

australianos para tener una visin general de la economa en mencin:

Indicadores Socioeconmicos

Poblacin 22, 262,501 (Julio 2013 est.)

Crecimiento poblacional 1.126% (2012 est.)

Capital Canberra

Principales Ciudades Sdney, Melbourne, Brisbane, Perth, Canberra

PIB USD 1.542 billones (=1012) (2012 est.)Crecimiento PIB 3.3% (2012 est.)

PIB per cpita PPA USD 42,400 (2012 est.)Composicin del PIB por sector Agricultura: 4% (2012 est.)

Industria: 26.6% (2012 est.)Servicios: 69.4% (2012 est.)

Moneda oficial Dlar AustralianoTasa de cambio 0.963 Dlares australianos por USD (2012 est.)

Tasa de Inflacin anual 2.1 % (2012 est.)Inversin Bruta (% PIB) 28.2% (2012 est.)

Stock de dinero USD 1.708 billones (31 Diciembre 2012 est)

Reservas de moneda internacional USD 47.7 mil millones (2012 est.) y oro
http://es.wikipedia.org/wiki/Fondo_Monetario_Internacionalhttp://es.wikipedia.org/wiki/2012http://es.wikipedia.org/wiki/Ventaja_competitivahttp://es.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://es.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1980http://es.wikipedia.org/wiki/Australian_Labor_Partyhttp://es.wikipedia.org/wiki/Bob_Hawkehttp://es.wikipedia.org/wiki/Paul_Keatinghttp://es.wikipedia.org/wiki/1983http://es.wikipedia.org/wiki/Cuenta_corrientehttp://es.wikipedia.org/wiki/Cuenta_corrientehttp://es.wikipedia.org/wiki/1983http://es.wikipedia.org/wiki/Paul_Keatinghttp://es.wikipedia.org/wiki/Bob_Hawkehttp://es.wikipedia.org/wiki/Australian_Labor_Partyhttp://es.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1980http://es.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://es.wikipedia.org/wiki/Ventaja_competitivahttp://es.wikipedia.org/wiki/2012http://es.wikipedia.org/wiki/Fondo_Monetario_Internacional


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Principales Sectores Productivos

Productos agrcolas Trigo, cebada, caa de azcar, frutas, ganado vacuno,ovejas, aves de corral

Industria Minera, industrial y equipo de transporte,procesamiento de alimentos, productos qumicos, acero

Recursos Naturales Bauxita, carbn, mineral de hierro, cobre, estao, oro, plata,uranio, nquel, tungsteno, elementos de tierras raras, arenasminerales, plomo, zinc, diamantes, gas natural, petrleo

De la Produccin de Australia al mundo en materia de exportaciones a continuacinse observan los productos de mayor participacin en el comercio internacional:

PRINCIPALES PRODUCTOS EXPORTADOS POR AUSTRALIA

Miles USD FOB

Subpartida Descripcin 2008 2009 2010 2011 2012 TCPA

Partic.% 2012

2601.11 MINERALES DEHIERRO YSUS

CONCENTRADOSSIN AGLOMERAR

25,303,921 23,435,214 44,004,903 60,974,022 59,143,756 23.65%

22.53%

2701.12 HULLABITUMINOSA,INCLUSOPULVERIZADAS,SIN AGLOMERAR

39,252,642 30,911,895 38,493,961 43,587,261 43,678,785 2.71%

16.64%

7108.13 OROSEMILABRADO,PARA USO NOMONETARIO

12,027,432 11,759,182 12,813,032 13,499,657 15,115,956 5.88%

5.76%

2711.11 GAS NATURALLICUADO

7,782,492 5,983,609 8,493,530 10,357,670 14,670,398 17.17%

5.59%

2709.00 ACEITES CRUDOSDEPETROLEO O DEMINERALES

BITUMINOSOS

8,708,862 5,628,516 9,385,276 10,739,573 11,338,179 6.82%

4.32%

2603.00 MINERALES DECOBRE Y SUSCONCENTRADOS

3,383,945 2,973,517 4,467,858 5,082,053 5,507,107 12.95%

2.10%

2818.20 LOS DEMASOXIDOS DEALUMINIO

5,263,411 3,658,030 4,558,886 4,880,682 5,213,472 -0.24%

1.99%

3004.90 LOS DEMASMEDICAMENTOSPREPARADOS

2,653,161 2,528,574 2,810,846 2,724,731 3,374,719 6.20%

1.29%

7403.11 CATODOS YSECCIONES DECATODOS, DECOBREREFINADO

2,285,202 1,599,034 2,205,993 3,079,324 2,870,389 5.87%

1.09%

0202.30 CARNE DE

BOVINOSDESHUESADA,CONGELADA

2,204,025 1,789,790 2,134,131 2,481,258 2,827,071 6.4

2%

1.08%


13/84

10

5201.00 ALGODON SINCARDAR NIPEINAR

377,878 421,499 934,863 2,479,749 2,704,915 63.57%

1.03%

7601.10 ALUMINIO ENBRUTO, SINALEAR

2,949,981 2,100,883 2,532,221 2,683,453 2,698,638 -2.20%

1.03%

2710.19 OTROS ACEITESDE

PETRLEO YPREPARACIONES

221,412 50,827 59,577 59,394 2,475,099 82.85%

0.94%

5101.11 LANAESQUILADA,SUCIA OLAVADA EN VIVOSINCARDAR NIPEINAR

1,632,298 1,246,748 1,762,670 2,402,777 2,408,734 10.22%

0.92%

Dems productos 72,806,352 59,679,240 72,047,389 80,599,423 81,769,842 2.95%

31.15%

Todos los productos 186,853,014 153,766,558 206,705,136 245,631,027 262,502,650 8.87%

100.00%

Balanza Comercial

Australia mantiene un supervit comercial (27.939 millones AU$) en los ltimos 3 aos.En el perodo 2008 2012 las importaciones crecieron a una tasa promedio anual del

7.00% mientras que las exportaciones crecieron a un ritmo del 8.87%.

Sin embargo, la balanza de servicios registr un dficit de 9.787 millones AU$, muy por

encima de los 3.209 millones AU$ registrados un ao antes.

Como resultado de la creciente apertura de la economa australiana al comercio internacional, y

de su integracin en la economa mundial, la relacin de su comercio (exportaciones ms

importaciones) de bienes y servicios con respecto al PIB aument desde el 40,6 por ciento en

2007 hasta el 44,8 por ciento en 2009, y disminuy al 34,0 por ciento en 2011 con motivo de la

apreciacin del dlar australiano.


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Fuente: Centro de Comercio Internacional, TradeMap, CCI

Balanza Bilateral Ecuador-Australia

El Ecuador ha exportado 95 Subpartidas (10 dgitos) hacia Australia en el ao 2012, entrelas principales tenemos la harina de pescado con 59.09%, seguido por pasta de cacao con10.29%.

El supervit comercial ha tenido un comportamiento regular llegando en el 2012 a USD 5,947miles y en el 2013 de enero a febrero a USD 999 miles.

Fuente: Banco Central del Ecuador,www.bce.fin.ec

(50, 000,000)-

50, 000,000100, 000,000150, 000,000200, 000,000250, 000,000300,000, 000

2008 2009 2010 2011 2012Exportaciones 186, 853,014 153, 766,558 206, 705,136 245, 631,027 262, 502,650Importaciones 191, 583,908 158, 941,144 188, 740,660 234, 319,328 251, 158,190Balanza Comercial (4, 730,894) (5, 174,586) 17, 964,476 11, 311,699 11, 344,460

BALANZA COMERCIAL TOTAL AUSTRALIA - MUNDOMiles USD FOB

(2,000)-

2,0004,0006,000

8,00010,00012,00014,00016,00018,000

2008 2009 2010 2011 2012 A feb2013

Exportaciones 7,879 9,350 14,142 16,680 17,292 4,515Importaciones 9,539 3,305 5,706 9,575 11,345 3,516Balanza Comercial (1,660) 6,045 8,436 7,104 5,947 999

BALANZA COMERCIAL TOTAL ECUADOR - AUSTRALIA -Miles USD FOB
http://www.bce.fin.ec/http://www.bce.fin.ec/http://www.bce.fin.ec/


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2.2.1.4. Factores Legales

La aduana no exige que las compaas o individuos cuenten con una licencia de importacin.

Pero, dependiendo de la naturaleza del bien, e independientemente de su valor, puede que los

propietarios tengan que obtener determinados permisos o cumplir con requisitos tanto

sanitarios como tcnicos, como se comenta en el apartado 4.3.

Los documentos necesarios son:

factura comercial,

packing list,

bill of lading (3 copias),

airway bill (original y 3 copias, negociable),

certificado de seguro (si el exportador corre con estos gastos), tratamiento de

cuarentena (si es necesario), ICD (Informal Clearance Document: Indica que elproducto est limpio de aduanas y puede ser distribuido), y Certificado de

fumigacin de los pals si corresponde (paja o madera).

Es importante mandar una copia de los documentos va courier al importador australiano o al

agente de aduanas, si hay uno designado, as como los originales mandados o negociados por

el banco del exportador lo ms rpidamente posible, pues los costes de almacn en Australia

son bastante altos.

La aduana no exige ninguna factura especial: se aceptan las facturas comerciales y reciboscomunes. Todos estos documentos deberan contener la siguiente informacin: incoterms,

unidad monetaria referida en la factura, nombre y direccin del vendedor, nombre y direccin

del comprador, descripcin completa de los bienes, nombre de la nave (barco o avin) en el

que los bienes llegarn a Australia, pas de origen de los bienes, incluyendo una declaracin

del fabricante, nmero de bultos y sus nmeros de serie, cantidad, precio de venta de los

bienes al comprador, costes laborales incurridos en el empaquetamiento, valor del

empaquetamiento exterior, cantidad de royalties (si las hay) a pagar por los bienes,

particularidades en relacin con costes de logstica y seguro, y especificacin de todas las

variables que puedan afectar al precio de venta del bien.

Los importadores tienen la obligacin legal de conservar toda la documentacin durante un

perodo de 5 aos desde la entrada del bien, ya que pueden ser requeridos para propsitos de

auditora en las aduanas. En caso contrario, hay riesgo de multa.

Tiempo de entrega y uso de contenedores

Los tiempos de las mercancas varan mucho dependiendo del tipo de mercanca y del pas de

origen. Los importadores normalmente tendrn un tiempo mayor que los detallistas que


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importan directamente porque necesitan almacenar la mercanca antes de proceder con la

distribucin.

Se puede, no obstante, establecer unas normas generales aplicables a todo tipo de mercanca:

- Los tiempos de negociacin de los precios, hacer el pedido y ver la forma de pago: Muyflexible, entre 8-12 meses antes del embarque generalmente.

- Pago: A la partida del transporte o en 3 das posterior a la partida.

- Tiempo del transporte (martimo): Europa, 6 semanas (Asia, 4 semanas).

- Pago de la mercanca: 3 das antes de la llegada del transporte.

- Despacho de aduanas, entrega al almacn: 3-15 das despus de la llegada de la mercanca.

- Llegada al lineal: 15 das de la entrega al centro de distribucin del minorista, y hasta 3

meses si es almacenado por un importador o mayorista.

Alrededor del 75% del total de contenedores en Australia utiliza el de tamao 40 pies. Y un

nmero muy inferior, el de 20 pies.

El tiempo de despacho de aduanas de contenedores LCL (less than full container load) es

mayor que de FCL (full container load), y un nmero grande de importadores demandar no

trabajar a menos que se trate de FCL.

Certificados de Origen

Algunos bienes importados desde determinados pases gozan de unas tasas arancelarias

inferiores.

En Australia hay dos tipos de origen de los productos:

No preferencial.

Preferencial. Productos producidos o manufacturados en pases con los cuales Australia

tiene firmados acuerdos preferenciales. Los productos con un origen considerado

preferencial se benefician de tasas arancelarias preferenciales.

El origen de un producto se determina si el producto fue totalmente obtenido (wholly

obtained) en un solo pas o sustancialmente transformado (substantially transformed)en caso

de que los productos fueran manufacturados en ms de un pas.


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Se considera sustancialmente transformado si cambia la clasificacin arancelaria del

producto, si ha emprendido operaciones de proceso de fabricacin o si el valor aadido del

proceso de fabricacin iguala o excede de un cierto porcentaje.

Para obtener la libre circulacin de las mercancas, el importador deber presentar el

certificado de origen de los productos. Corresponder al oficial de aduanas determinar si ese

certificado es adecuado o suficientemente argumentado. El importador que solicite un

rgimen preferencial, deber poseer una declaracin del fabricante que indique que ese bien

cumple los requisitos correspondientes. La Aduana puede llevar a cabo una auditora para

confirmar que el procedimiento es correcto.


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No. PAIS DE ORIGENNOMBRE DELA EMPRESA

ANTECEDEN TES PRODUCTOS QUE OFERTA MARCAS

1 Brasil Arte dos Aromas

Esta empresa tiene sus orgenes en 1998 en el estado deSan Pablo, sus productos estn presentes en 9 pases. Secaracteriza por desarrollar y fabricar productos, cuyasmaterias primas son obtenidas de comunidades rurales,que cosechan y cultivan en la regin del amazonas. Susproductos son enriquecidos con ingredientes orgnicos decomunidades sustentables y son certificados porECOCERT. (Reconocida certificadora internacional deorgnicos).

El portafolio de productos cuenta con una lnea de40 productos que incluyen champs, perfumes,acondicionadores, exfoliantes, cremas, locioneshidratantes, mantecas hidratantes, aceitescorporales, jabones lquidos, sales de bao. AMAZON BATH&BODY

2 Brasil Surya

Inici sus actividades como fabricante de productosderivado de las coloraciones capilares de henna. En pocotiempo la empresa se torn lder del segmento decoloraciones a base de henna, iniciando sus exportacionesa EEUU, India y Europa. Durante 1997 generan unanueva lnea de productos, cremas a base de ingredientesorgnicos.

Lnea capilar Orgnica de Frutas

Amaznia Preciosa

3 Colombia Waliwa

Durante ms de 15 aos Laboratorios MYN y ESKOLimitada, ambas empresas colombianas desarrollaroncosmticos convencionales, sin embargo, en los ltimosaos han decidido aplicar y unir toda la experiencia y losconocimientos adquiridos para desarrollar cosmticos conmaterias primas tradas del Amazonas y con ingredientesnaturales de otras regiones

Cremas, lociones hidratantes, mantecas hidratantes,aceites corporales, jabones lquidos, sales de bao.

Piudal

4 Australia Missha

Empresa Koreana con patente en Australia, lder encosmticos mixtos, tiene gran aceptacin en el mercado ysu posee su clientela fija.

Lnea de Cosmticos Emulsiones , exfoliantes,limpiadores faciales , tnicos, protectores solares

Missha Care


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2.2.1.5 Transportes y Tecnologa

Transporte terrestre

Las autopistas, a pesar del escaso nmero de kilmetros con que cuentan, soportan ms

del 90% del trfico rodado. Alrededor del 65% del transporte interior se realiza por

carretera.

Transporte areo

Debido a las enormes distancias, el 99% de los movimientos de pasajeros

internacionales se realizan utilizando el medio areo.

Prcticamente todas las exportaciones de Australia usan en algn momento el medio de

transporte areo, a excepcin de las materias primas a granel. Productos como correo,

suministros mdicos, marisco vivo o partes de alta tecnologa con gran valor aadido

son los que ms utilizan este medio de transporte. Existe un precio recomendado

denominado TACT (The Air Cargo Tariff), que es usado a menudo, aunque las

aerolneas tienden a variar los precios dependiendo de la competencia, temporada,

producto o ruta.

Ferrocarril

La red ferroviaria operada por el gobierno tiene una longitud de 37.855 km. En todos

los Estados, existen ferrocarriles privados que atienden las zonas agrcolas, mineras e

industriales. Hay un ferrocarril transaustraliano que cruza el pas de este a oeste, desde

Sdney hasta Perth y en enero de 2004 se inaugur el trayecto que une Alice Springs

conDarwin y que completa la lnea que cruza el pas de norte a sur denominado ruta

del Ghan(Adelaida-Darwin).

Trfico martimo

Con 15.000 Km de costa, el trfico martimo es fundamental para Australia. Existen

alrededor de 70 puertos de importancia, entre los que destacan Sdney, Newcastle,

Fremantle,Melbourne yBrisbane. El 45% del transporte total de mercancas se realiza

por va martima (sin tener en cuenta el transporte a granel de productos esenciales

como: carbn, hierro, aluminio, cereales, azcar o petrleo). Sin embargo, esta cifra

disminuye hasta un 30% cuando se trata de transporte interior. La infraestructura

portuaria est ms adaptada al transporte a granel que al de contenedores.


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2.2.2. ANLISIS MICROAMBIENTE EXTERNO (ECUADOR)

Ecuador es un pas situado en la regin noroccidental de Amrica del Sur. Ecuador limitaal norte con Colombia, al sur y al este con Per, y al oeste con el Ocano Pacfico. Tiene

una extensin de 283 561 km. Su capital es Quito. Ecuador es surcado de norte a sur por

una seccin volcnica de la Cordillera de los Andes, con ms de 80 volcanes. Al oeste de

los Andes se presentan el Golfo de Guayaquil y una llanura boscosa; y al este, la

Amazonia. Es el pas con la ms alta concentracin de ros por kilmetro cuadrado en el

mundo.

El territorio ecuatoriano incluye las ocenicas Islas Galpagos 1000 km al oeste de la

costa. Ecuador es la octava economa Latinoamericana, la sptima suramericana y la

dcima americana, es el pas ms densamente poblado de Sudamrica y el quinto del

continente, Ecuador es la tercera economa con ms rpido crecimiento en Latinoamrica.

Ecuador es un importante exportador de petrleo en la regin, adems consta como el

principal exportador de banano a nivel mundial y uno de los principales exportadores de

flores, camarones y cacao.

Polticamente, el Ecuador es un Estado constitucional republicano y descentralizado,

dividido poltico-administrativamente en 9 regiones y distritos autnomos, 24 provincias,

226 cantones y 1.500 parroquias.

2.2.2.1. F actores Demogrficos

Segn datos preliminares del Censo de Poblacin y Vivienda realizado en el 2010, la

poblacin del Ecuador alcanz los 14306,876 habitantes1, y se calcula que la densidad

demogrfica es de 55.80 habitantes por kilmetro cuadrado. El Ecuador bordea una tasade crecimiento demogrfica intercensal anual de 1.52% de acuerdo a lo estimado por el

Instituto Nacional de Estadsticas y Censos (INEC).

El pas se caracteriza por ser multitnico y pluricultural, existe la presencia de diversas

razas y un gran nmero de grupos indgenas, asentados en tres regiones del pas.

Principales Etnias:

1Censo de Poblacin y Vivienda realizado en el 2010


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Mestizos 65%

Indgenas 25%

Blancos 7%

Afro-Ecuatorianos 3%

Segn datos del INEC, el 75% de los habitantes del Ecuador reside en los centros

urbanos, mientras que el 25% habita en la parte rural del pas. La poblacin ecuatoriana

est concentrada principalmente en las regiones de la Costa y la Sierra.

La tasa anual de crecimiento de la poblacin urbana se estima en 2.3%, mientras que el

porcentaje de la poblacin rural ha descendido a causa de las migraciones internas a lasciudades y a la eminente emigracin exterior.

Las principales ciudades del Ecuador, consideradas as por el nmero de habitantes y por

la actividad econmica que desarrollan son las siguientes:

2.2.2.2. Factores Sociales y Culturales

El Ecuador es poseedor de una riqueza cultural muy basta, misma que abarca desde la

poca prehispnica con asentamientos ancestrales en su territorio. Contemporneamente

se puede mencionar su importancia en el apartado literal, de artes plsticas, danza y


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msica. Su gastronoma es variada debido a la presencia de distintas zonas geogrficas y

sus recursos que incluyen aves, carnes, mariscos y una variedad de frutas tropicales que

se insertan en el arte culinario ecuatoriano.

Ecuador es una nacin multitnica2y pluricultural3. Su poblacin sobrepasa los 14000000

millones de habitantes. De ella, ms de 5 millones y medio de personan se encuentran en

regin sierra del pas, en la zona costera la cifra se acerca a los 6 millones y medio de

habitantes, en la Amazona se estiman unos 600.000 habitantes, y en Galpagos o regin

insular cerca de 17.000 personas.

Fiestas Populares

El Ecuador es parte del rea cultural andina, uno de los focos de ms alto desarrollocivilizatorio en el planeta. Por esta razn existen numerosas fiestas tradicionales que

tienen remotos orgenes prehispnicos, a la vez que han sido capaces de enriquecerse con

diversos elementos de las tradiciones mediterrneas que trajeron los colonizadores

espaoles.

Entre las fiestas tradicionales mestizas, por su riqueza simblica y sus implicaciones

histrico-culturales, se pueden destacar: La diablada dePllaro, El Carnaval de Guaranda,

La Semana Santa de Alangas, La Fiesta de San Pedro y San Pablo en la provincia de

Manab, La romera y fiesta de la Virgen del Cisne en la ciudad de Loja, La Fiesta de la

Virgen de Gupulo, La fiesta de la Mama Negra en homenaje a la Virgen de las Mercedes

en Latacunga, Los Rodeos Montubios de las provincias de Guayas y Los Ros, La Fiesta

de San Lucas en Llacao en Azuay, El Pase del Nio en Cuenca, y los Aos Viejos en todo

el pas, especialmente en la ciudad de Guayaquil, en la cual la creatividad popular se

evidencia en la construccin de variados y descomunales muecos de Ao Viejo,

verdaderas esculturas de papel y cartn.

Gastronoma

La gastronoma del Ecuador se caracteriza por su gran diversidad, la cual vara de

acuerdo a cada regin geogrfica. Las tres principales regiones gastronmicas del

Ecuador son: costea, andina y amaznica.

2Multitnica: Es la coexistencia de diferentes culturas en una sociedad o pas.3Pluricultural: Es un trmino que se refiere a un lugar, pas, zona o ambiente en donde habitan

diversas culturas.
https://sn2prd0610.outlook.com/owa/redir.aspx?C=mOZvIFGyMEGBfQM7NSyxbcU5kaT7mc8IC514Pz_JnIhfWYRzhESrLjMIvypTv4z7sLa-LzgoUfw.&URL=http%3a%2f%2fes.wikipedia.org%2fwiki%2fP%25C3%25ADllarohttps://sn2prd0610.outlook.com/owa/redir.aspx?C=mOZvIFGyMEGBfQM7NSyxbcU5kaT7mc8IC514Pz_JnIhfWYRzhESrLjMIvypTv4z7sLa-LzgoUfw.&URL=http%3a%2f%2fes.wikipedia.org%2fwiki%2fP%25C3%25ADllaro


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Tambin existen platos que son populares a nivel nacional como la guatita4, arroz con

menestra y carne, caldo de salchicha, ceviche, encebollado, seco de chivo, fritada,

sancocho de bagre, boln de verde, patacn, entre otros, la mayora de los cuales son de

origen costeo. Entre los platos netamente costeos tenemos los muchines de yuca, elcorviche5, el bollo de pescado, la hayaca, el arroz con pollo, la bandera, el encocado, el

sancocho, el viche, entre otros deliciosos platos.

Religin

Segn una encuesta realizada en el 2008, el 87,5% de la poblacin es catlica. Los

protestantes, adventistas, mormones y testigos de Jehov representan el 10,8%, y el 1,5%no profesa religin alguna. Musulmanes, judos, ortodoxos, y espiritualistas componen el

0,2% restante.

Literatura

La literatura ecuatoriana se ha caracterizado por ser esencialmente costumbrista6 y en

general, muy ligada a los sucesos exclusivamente nacionales, con narraciones que

permiten vislumbrar cmo es y se desenvuelve la vida del ciudadano comn y corriente.De manera muy certera podra decirse que el Ecuador no ha dado literatos cuyos libros se

vendan masivamente a nivel mundial. Tal vez el escritor ms famoso a nivel mundial es

Jorge Icaza sobre todo debido a su novela Huasipungo.

Infraestructura

Ecuador posee una infraestructura de transporte compuesta por 43,197 km. de carreteras,

de los cuales 6.467 km. estn pavimentadas. El transporte por carretera es el principal

medio de comunicacin del pas y existen muchas empresas de transporte terrestre que

cubren todo el territorio.

La infraestructura vial est constituida bsicamente por una carretera que bordea la costa,

uniendo La Tola, Lagarto, Montalvo, Rocafuerte, Ro Verde, Camarones, Tachina y San

4Guatita: es un plato tpico ecuatoriano preparado con mondongo o librillo y papas en un guiso o

salsa con man.5Corviche: Este es un plato tpico de la costa ecuatoriana.6Costumbrista: Tendencia a reflejar las costumbres tpicas de un pas o regin.


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Mateo, otras vas son: Esmeraldas-Atacames-Sa-La Unin-Muisne; Esmeraldas-Rosa

Zrate (Quinind) con rumbo a Santo Domingo de los Colorados y Quito; esta ltima en

el sector de La Independencia, se une a la nueva va que viene desde la provincia de

Pichincha pasando por San Miguel de los Bancos y Pedro Vicente Maldonado.

Vas frreas7, Ecuador tiene ms de 966 km. de vas frreas, que unen la Sierra con la

Costa y es principalmente utilizada con fines tursticos. Estos son propiedad del Estado.

Las rutas que cubre son QuitoMachachiQuitoBolicheQuito Machachi

BolicheMachachi AlausSibambeAlaus IbarraSalinasIbarra DurnYaguachi

Durn Transporte Martimo El sistema portuario de Ecuador est compuesto de siete

puertos estatales y diez muelles privados, especializados en carga general y petrleos

En la parte correspondiente a la infraestructura portuaria8, Ecuador cuenta con 4 puertos

importantes donde se destaca el Puerto de Guayaquil, siendo el puerto principal de la

Repblica del Ecuador, a travs del cual se moviliza el 70% del comercio exterior que

maneja el Sistema Portuario Nacional.

Finalmente, el Ecuador cuenta con a una ptima red de aeropuertos, de los cuales tres

son internacionales y que se encuentran ubicados en las ciudades de Quito, Guayaquil y

Manta.

2.2.2.3. Condiciones Econmicas

La economa de Ecuador es la octava ms grande de Amrica Latina y experiment un

crecimiento promedio del 4,6% entre 2000 y 2009. El petrleo representa el 40% de las

exportaciones y contribuye a mantener una balanza comercial positiva misma que para

enero del 2010 alcanz un supervit de casi 5000 millones de dlares.

En el sector agrcola, Ecuador es un importante exportador de bananas (primer lugar a

nivel mundial en su produccin y exportacin), de flores, y el octavo productor mundial

de cacao. Es significativa tambin su produccin de camarn, caa de azcar, arroz,algodn, maz, palmitos y caf. Su riqueza maderera comprende grandes extensiones de

eucalipto en todo el pas, as como manglar. Pinos y cedros son plantados en la regin de

la Sierra; nogales y romerillo; y madera de balsa, en la cuenca del ro Guayas.

Ecuador ha negociado tratados bilaterales con otros pases, adems de pertenecer a la

Comunidad Andina de Naciones, y ser miembro asociado de Mercosur. Tambin es

7www.ferrocarrilesdelecuador.gob.ec8Cmara Martima del Ecuador http://www.camae.org


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miembro de la Organizacin Mundial del Comercio (OMC), adems del Banco

Interamericano de Desarrollo (BID), Banco Mundial, Fondo Monetario Internacional

(FMI), Corporacin Andina de Fomento (CAF), y otros organismos multilaterales.

Indicadores econmicos bsicos delEcuador

PIB(Nominal) 2010USD 57.98 miles de

millones

PIB per cpita 2010 USD 4,052

Tasa de Crecimiento del PIB 3.6%

Tasa de Inflacin (2010) 3.33%

Moneda de CirculacinOficial

Dlares de los EstadosUnidos de Amrica

COMPOSICIN DEL PRODUCTO INTERNO BRUTO PORCLASE DE ACTIVIDAD ECONOMICA

Agricultura, ganadera, silvicultura,

caza y pesca 6.44%

Explotacin de minas y canteras 15.51%

Industrias manufactureras (excluyerefinacin de petrleo)

9.01%

Suministro de electricidad y agua 1.03%

Construccin y obras pblicas 10.38%

Comercio al por mayor y al por menor11.31%

Trasporte y almacenamiento 6.48%

Servicios de Intermediacin financiera2.53%

Otros servicios 28.07%

Servicios gubernamentales 5.71%


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24

Servicio domstico 0.12%

Serv. de intermediacin financieramedidos indirectamente -2.52%

Otros elementos del PIB 5.93%

PRODUCTO INTERNO BRUTO 100.00%

2.2.1.4. Factores Legales

Las personas o empresas que van a realizar exportaciones deben de cumplir ciertos

requisitos y trmites de ley mismos que se detallan a continuacin:

1. Registro de Firmas en el Banco Central (Trmite poruna sola ocasin) a) Personas naturales

Cdula de ciudadana

Registro nico de Contribuyente (RUC)

b)Personas Jurdicas

Registro nico de Contribuyentes (RUC)

Comunicacin del Representante Legal en el que consten nombres, apellidos y

cdula de ciudadana de personas autorizadas para firmar las declaraciones de

exportacin

c)Instituciones del Sector Pblico

-Cdigo de catastro

-Oficio del Representante Legal en el que consten el Cdigo de catastro, los nombres

y apellidos y los nmeros de las cdulas de Ciudadana de personas autorizadas para

firmar las declaraciones de exportacin.


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Para Exportar

Qu es una Exportacin?

Es el rgimen aduanero que permite la salida definitiva de mercancas en

libre circulacin, fuera del territorio aduanero ecuatoriano o a una Zona

Especial de Desarrollo Econmico, con sujecin a las disposiciones

establecidas en la normativa legal vigente.

Cmo se obtiene el Registro de Exportador?

Una vez gestionado el RUC en el Servicio de Rentas Internas, se deber:

Paso 1

Adquirir el Certificado Digital para la firma electrnica y autenticacin otorgado

por las siguientes entidades:

Banco Central del Ecuador:http://www.eci.bce.ec/web/guest/

Security Data:http://www.securitydata.net.ec/

Paso 2

Registrarse en el portal de ECUAPASS:(http://www.ecuapass.aduana.gob.ec)

Aqu se podr:

1. Actualizar base de datos

2. Crear usuario y contrasea

3. Aceptar las polticas de uso

4. Registrar firma electrnica

Revisar el boletn 32-2012, en el cual se encuentra un video demostrativo sobre el

registro al portal ECUAPASS.
http://www.aduana.gob.ec/pro/to_export.action#re1http://www.eci.bce.ec/web/guest/http://www.securitydata.net.ec/http://www.ecuapass.aduana.gob.ec/http://www.ecuapass.aduana.gob.ec/http://www.securitydata.net.ec/http://www.eci.bce.ec/web/guest/http://www.aduana.gob.ec/pro/to_export.action#re1


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El Consejo Nacional de Comercio Exterior e Inversiones (COMEXI) estableci

que los exportadores adicionalmente se registren con el Ministerio de Industrias y

Competitividad cuando se refieran a:

Exportaciones de chatarra y desperdicios metales ferrosos y no ferrosos.

Resolucin 400 del 13 de septiembre de 2007 y publicada en el Registro Oficial

Suplemento 233 del 17 de diciembre de 2007.

Exportaciones de cueros y pieles. Resolucin 402 del 13 de septiembre de 2007 y

publicada en el Registro Oficial 222 del 29 de noviembre de 2007.

Proceso de Expor tacin

Se inicia con la transmisin electrnica de una Declaracin Aduanera de

Exportacin (DAE) en el nuevo sistema ECUAPASS, la misma que podr ser

acompaado ante una factura o proforma y documentacin con la que se cuenteprevio al embarque, dicha declaracin no es una simple intencin de embarque

sino una declaracin que crea un vnculo legal y obligaciones a cumplir con el

Servicio Nacional de Aduana del Ecuador por parte del exportador o declarante.

Los datos que se consignarn en la DAE son:

Del exportador o declarante

Descripcin de mercanca por tem de factura
http://www.aduana.gob.ec/pro/to_export.action#re2http://www.aduana.gob.ec/pro/to_export.action#re2http://www.aduana.gob.ec/pro/to_export.action#re2


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Datos del consignante

Destino de la carga

Cantidades

Peso; y dems datos relativos a la mercanca.

Los documentos digitales que acompaan a la DAE a travs del

ECUAPASS son:

Factura comercial original.

Autorizaciones previas (cuando el caso lo amerite).

Certificado de Origen electrnico (cuando el caso lo amerite)

Una vez aceptada la DAE, la mercanca ingresa a Zona Primaria del

distrito en donde se embarca, producto de lo cual el depsito temporal la

registra y almacena previo a su exportacin.

Al exportar se le notificar el canal de aforo asignado, los mismos que

pueden ser:

Canal de Aforo Documental

Canal de Aforo Fsico Intrusivo

Canal de Aforo Automtico

Para el caso del Canal de Aforo Automtico, la autorizacin de salida, entindase

con ello la autorizacin para que se embarque, ser automtico al momento del

ingreso de la carga a los depsitos temporales o zonas primarias.

En el caso del Canal de Aforo Documental se designar al funcionario a cargo del

trmite, al momento del ingreso de la carga, luego de lo cual proceder a la

revisin de los datos electrnicos y documentacin digitalizada; y proceder al

cierre si no existieren novedades. En lo cual cualquier observacin ser registrada

mediante el esquema de notificacin electrnico previsto en el nuevo sistema. Una

vez cerrada la Declaracin Aduanera de Exportacin (DAE) cambiar su estado a

salida autorizada y la carga podr ser embarcada.


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En el caso del Canal de Aforo Fsico Intrusivo se procede segn lo descrito

anteriormente adicional al proceso la inspeccin fsica de la carga y su

corroboracin con la documentacin electrnica y digitalizada.

Revisar boletn 222 2012 en el cual se encontrar los instructivos para el

correcto llenado de la DAE junto con los videos demostrativos.

Exportacin de productos agrcolas requisitos exigibles para el trmite interno

Certificado fitosanitario

Para exportar productos agrcolas en cualquiera de sus formas, excepto

industrializados, los interesados debern acercarse a las Oficinas de Cuarentena

Vegetal del Servicio Ecuatoriano de Sanidad Agropecuaria(SESA), localizados en los

diferentes puertos martimos, aeropuertos, y puertos terrestres de las fronteras.

Para la exportacin de animales, productos y subproductos de origen animal, los

interesados debern acercarse a las Oficinas de Cuarentena Animal del SESA,

localizados en los diferentes puertos martimos, areos y terrestres del pas.

Certificado de origen

Esta certificacin se requiere para aquellas mercancas que van a ser exportadas a los

pases de ALADI, COMUNIDAD ANDINA, Sistema General de Preferencias (pases

de la Comunidad Europea) y a los Estados Unidos de Norte Amrica, segn lo

establecido en la Ley de Preferencias Arancelarias Andinas.

Los Certificados de Origen son expedidos por el Ministerio de Comercio Exterior ypor delegacin suya, por las Cmaras de: Industrias Pequea Industria, Comercio,

Artesanos, y por la Federacin Ecuatoriana de Exportadores (FEDEXPOR).


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2.2.2 ANALISIS DE LA INDUSTRIA

2.2.2.1 Antecedentes generales y evolucin de la Industria

Se da crdito a los antiguos egipcios para la prctica de la exfoliacin. En la Edad

Media, el vino fue utilizado como un exfoliante qumico con cido tartrico comoel agente activo.

En Asia, la prctica de la exfoliacin comenz hace cientos de aos. La

etimologa de la palabra viene de la exfoliacin exfoliare.

La exfoliacin consiste en la eliminacin de las clulas muertas de la piel ms

antigua en la superficie ms externa de la piel, y se ha utilizado durante muchos

aos para ayudar a mantener la piel sana. Exfoliacin est involucrado en el

proceso de todos los tratamientos faciales, microdermabrasin durante o peelings

qumicos en los spas mdicos. La exfoliacin se puede lograr a travs de medios

mecnicos o qumicos.

Se denomina Cosmtica Natural & Orgnica a aquella que basa sus

formulaciones en ingredientes no sintticos, representando estos al menos el 90%

de sus componentes, considerndose innecesaria la adicin de otro tipo de

compuestos artificiales para lograr la efectividad de sus productos. Su premisa es

cuidar y embellecer la piel en base a la utilizacin de materias existentes en la

naturaleza.

Los ingredientes utilizados hacen la diferencia. La cosmtica natural& Orgnica

busca sacar provecho de los distintos principios activos que estn presentes en

frutas, vegetales, hierbas, etc., y sus formulaciones estn muchas veces basadas en

antiguas recetas caseras o nativas de distintas zonas del planeta. En cambio, la

cosmtica tradicional, utiliza ingredientes sintticos, como parabenos (que enalgunos casos pueden producir irritacin), sodio, sulfatos, etc.

Las marcas de cosmticos naturales ganan adeptos en todo el mundo,

principalmente porque esta nueva propuesta de la industria permite seguir una

tendencia de vida saludable, propiciando el auto-cuidado y la proteccin al

medioambiente. Se estima que esta industria, en el mundo, factur durante el

2008, un valor cercano a US$ 250 mil millones.


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30

La industria cosmtica y del cuidado personal, est desarrollando productos

naturales y orgnicos, aumentando cada ao su portafolio de productos y el

porcentaje de ventas de estos.

Se estima que esta industria, en el mundo, factur durante el 2008 US$ 250 mil

millones. A pesar de que no existen glosas especiales para los cosmticos

naturales y orgnicos, las investigaciones realizadas en Europa por Organic

Monitor determinaron que el valor corresponde a cifras en torno al 5% del Market

Share. Las estimaciones al 2015 son que el 15% de las ventas correspondern a

cosmticos naturales y orgnicos

2.2.2.2 Anlisis estructural del sector industrial, 5 fuerzas de Porter

Amenaza de Nuevos Competidores

Para la industria de cosmticos orgnicos y especficamente la posibilidad de

entrada de nuevos competidores ofertando exfoliantes orgnicos es alta.

La produccin internacional especialmente de pases Europeos, Asiticos as

como tambin la produccin Brasilea, han alcanzado niveles de calidad

importantes y la globalizacin permite la existencia de numerosas empresas que

pudieren acceder al mercado australiano.

Rivalidad entre competidores

Actualmente en el mercado existen 4 competidores directos que ofrecen

productos similares. En el mercado compiten grandes organizaciones como las

cadenas de Farmacias Fybeca, Yanbal, Avon entre otros, para las cuales el

producto ofrecido es uno ms dentro de su amplio stock de productos.

Competidores especializados, que representan a una marca, localizados en malls o

avenidas caracterizadas por ser plazas de compra.


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31

Amenaza de sustitucin

Entendiendo que el cosmtico natural y orgnico es diferenciado del cosmtico

qumico tradicional, no existe un sustituto directo para los productos. Debido a

que es un bien dispensable, existe el riesgo que sea descartado por los clientes

debido a sus caractersticas o precio, situacin que es contenida de acuerdo a la

estrategia y valor ofrecido a los clientes.

Poder de negociacin de los clientes

El poder de negociacin de los clientes es muy bajo debido a que cada cliente

compra en pequeas cantidades y por lo tanto no representan una cantidad

sustantiva de los ingresos de la empresa. No estn organizados, por tanto carecen

de las herramientas para negociar, sin embargo, si estn informados y conectados

va Internet, situacin que les permite comparar y comentar.

Poder de negociacin de los proveedores

En general los proveedores corresponden a empresas de tamao medio y pequeo,

siempre en busca de nuevos clientes, participando activamente en rondas de

negocios o ferias especializadas y que requieren de canales de distribucin. Su

poder de negociacin es medio.

2.2.2.3Identificacin y caracterizacin de la competencia incluidas sus

estrategias.

Yanbal International

Fundada en 1967 Hace ms de 40 aos se encuentra en el mercado, bajo la idea de

ser una compaa de venta directa, para ofrecer a las mujeres latinas la

oportunidad de desarrollarse haciendo realidad cada uno de sus sueos y metas.


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En Yanbal International trabajan en la investigacin y desarrollo de productos

cosmticos y bijouterie para la mujer, los jvenes y la familia. Fabrican productos

de tratamiento de rostro, cuidado personal, maquillaje, fragancias y bijouterie de

calidad mundial, que se comercializan de forma exclusiva mediante la venta

directa por Catlogo a travs de las Consultoras de Belleza.

En Ecuador, Colombia y Per cuentan con 5 fbricas de produccin que abastecen

las demandas de los mercados en la donde se encuentran presente, cumpliendo

con los estndares de calidad que los sita entre las mejores marcas del mundo.

En su centro de investigacin y Desarrollo en Fort Lauderdale Miami losperfumistas y profesionales expertos en belleza desarrollan las frmulas de cada

producto y en Nueva York se encuentra el Staff de diseadores de joyas.

Presencia: Colombia, Bolivia, Ecuador, Espaa, Guatemala, Mxico, Per,

Venezuela

Avon

Lder mundial en venta directa de productos de Belleza con una facturacin

superior a 10.600 millones de dlares, ms de 5 millones de distribuidoras,

aproximadamente 45.000 empleados. La idea de negocio inicialmente llamada

California Perfume Company iniciada en 1986, comenz creando una lnea defragancias que comercializaba su propio fundador de forma directa, llamando a la

puerta de los hogares. En 1929 introdujo su nueva lnea de productos llamada

Avon, con tanto xito que a los 10 aos el nombre de la compaa cambio

oficialmente a Avon Products, Inc.

Canales de Distribucin: Venta directa por catlogo, puntos de venta y website.

Natura


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33

Nace en 1969, en una pequea tienda de la calle Oscar Freire, Luiz da Cunha

Seabra de 27 aos comienza a construir su sueo siendo el creador de los

productos de belleza hoy llamados Natura (Natura, 2011).

Para Luiz, la calidad de esta relacin con el otro es el pilar de toda su actividad. l

estableci de esta manera un contacto cotidiano, personalizado e ntimo con sus

clientes. Los escucha, les ofrece toda su atencin, les habla, se comunica y da a

da, ve la importancia que tiene el dilogo en su manera de encarar la belleza.

Existe un permanente esfuerzo por revelar una clase de belleza que, lejos de los

estereotipos y de los dictados de la apariencia, mantiene la esencia misma del ser.

Presencia: En ms de 8 pases.

Canal de Distribucin: Venta directa por catlogo.

Arte dos aromas

Empresa Brasilea fabricante de cosmticos. Esta empresa tiene sus orgenes en

1998 en el estado de San Pablo, sus productos estn presentes en 9 pases. Se

caracteriza por desarrollar y fabricar productos, cuyas materias primas son

obtenidas de comunidades rurales, que cosechan y cultivan en la regin de las

amazonas. Sus productos son enriquecidos con ingredientes orgnicos de

comunidades sustentables y son certificados por ECOCERT. (Reconocida

certificadora internacional de orgnicos).

El portafolio de productos cuenta con una lnea de 40 productos que incluyen

champs, perfumes, acondicionadores, exfoliantes, cremas, lociones hidratantes,

mantecas hidratantes, aceites corporales, jabones lquidos, sales de bao.

Entre sus marcas con mayor xito se encuentra AMAZON BATH&BODY

comercializada desde 2004, cuyo desarrollo se basa en 12 ingredientes orgnicos

certificados por ECOCERT.


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34

La visin de arte dos aromas esta expresada en: Haremos de ARTE DOS

AROMAS una marca reconocida internacionalmente, identificada por sus

productos naturales y orgnicos. Producidos de forma natural y mostrando su

preocupacin por la preservacin de los recursos naturales de nuestro planeta.

A travs de nuestro comportamiento empresarial, de valorizar las relaciones

humanas y por la transparencia de informacin a nuestros clientes, estamos

estimulando el uso de productos orgnicos, ya que la accin de cada uno, har la

diferencia en la preservacin del planeta.

Surya

Surge en 1995 en Brasil, inici sus actividades como fabricante de productos

derivado de las coloraciones capilares de henna. En poco tiempo la empresa se

torn lder del segmento de coloraciones a base de henna, iniciando sus

exportaciones a EEUU, India y Europa. Durante 1997 generan una nueva lnea de

productos, cremas a base de ingredientes orgnicos.

Durante el 2007 desarrollan la lnea Amaznia Preciosa, basados en ingrediente

de la selva amaznica certificados por Ecocert.

En el 2008 la empresa factur U$5 millones, exportando a 21 pases,

principalmente a Australia.

Estados Unidos, Francia y Japn. De acuerdo a su fundadora y gerente general

Cllia Ceclia Angelon, el lanzamiento de la lnea capilar Orgnica de Frutas,

sumado a la participacin en cerca de 20 ferias especializadas, garantizaron a

Surya un crecimiento del 45% en relacin al 2007.

Waliwa

Durante ms de 15 aos Laboratorios MYN y ESKO Limitada, ambas empresas

colombianas desarrollaron cosmticos convencionales, sin embargo, en los

ltimos aos han decidido aplicar y unir toda la experiencia y los conocimientos

adquiridos para desarrollar cosmticos con materias primas tradas del Amazonas

y con ingredientes naturales de otras regiones.


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35

Entre sus marcas con mayor aceptacin est Piudal, comercializada en Inglaterra,

EEUU, Francia, Espaa y Japn.

Missha

Empresa Koreana con patente en Australia, lder en cosmticos mixtos, tiene gran

aceptacin en el mercado y su posee su clientela fija.

Lnea de Cosmticos Emulsiones, exfoliantes, limpiadores faciales, tnicos,

protectores solares

2.3 Anlisis FODA

FORTALEZAS

- La cantidad de demanda de cosmticos orgnicos (Exfoliante Natural de

Coco) ha aumentado ya que existe en el mercado gran variedad de

productos para todos los gneros.

- La tendencia a consumir productos responsables con el medio ambiente

hace que exista una mayor supervisin con los ingredientes de este tipo de

productos


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36

- El manejo agrnomo del cultivo de coco requiere de poca capacitacin

tcnica por lo que ser sencillo introducirlo como cultivo alternativo entre

los productores.

DEBILIDADES

- Falta de Estudios Ecuatorianos con respecto a la Produccin de

Cosmticos orgnicos.

- Posicionamiento de empresas con experiencia en productos cosmticos

orgnicos

- Control riguroso de la entrada de productos al mercado australiano sin

certificaciones orgnicas.

OPORTUNIDADES

- Poder adquisitivo alto en los consumidores australianos, ya que se

privilegia el gasto de productos sofisticados y artculos no esenciales.

- Mejora en las regulaciones de la industria , inclusin al AOS (Australian

Organic standard)

- Utilizacin de las propiedades regenerativas del coco en la Piel.

AMENAZAS

- El crecimiento de los cosmticos orgnicos ha sido menor al mostrado por

los alimentos , debido a que la certificacin es muy reciente

- Costos de produccin bajos y la mano de obra calificada de los

proveedores australianos dificulta competir en calidad y precio.

- Brasil como productor y exportador, cuya tasa de crecimiento de esta

industria es mayor a la de pases desarrollados.

2.3.1 Anlisis Frente Externo (Oportunidades y Amenazas)

MATRIZ EFE

FACTORES EXTERNOS VALOR

CALIFICACIN

VALORPONDERAD

OOPORTUNIDADES 1.26


40/84

37

1 Poder adquisitivo alto en losconsumidores australianos, ya quese privilegia el gasto de productossofisticados y artculos noesenciales.

0,09 5 0,45

2 Mejora en las regulaciones de laindustria , inclusin al AOS(Australian Organic standard)

0,09 4 0,36

3 Utilizacin de las propiedadesregenerativas del coco en la Piel.

0,09 5 0,45

AMANEZAS 0.721 El crecimiento de los cosmticos

orgnicos ha sido menor almostrado por los alimentos , debidoa que la certificacin es muyreciente

0,07 3 0,21

2 Costos de produccin bajos y lamano de obra calificada de losproveedores australianos dificultacompetir en calidad y precio.

0,06 4 0,24

3 Brasil como productor y exportador,cuya tasa de crecimiento de estaindustria es mayor a la de pasesdesarrollados.

0,07 3 0,27

TOTAL 1.98Calificacin: Escala del 1-5

Resultado:

Oportunidades 1.26

Amenazas 0.72

Anlisis:

A travs de la matriz EFE, hemos podido evaluar externamente nuestro plan

estratgico, mostrndonos como resultado, que contamos con ms oportunidades

que amenazas, en el mercado estudiado. Siendo las oportunidades la clave del

xito de nuestro proyecto.

2.3.2 Anlisis Frente Interno (Fortalezas y Debilidades)

MATRIZ EFI

FACTORES INTERNOS VALOR

CALIFICACIN

VALORPONDERAD

O

FORTALEZAS 1.35


41/84

38

Calificacin:

Escala 1-5

Resultado:

Fortalezas 1.35Debilidades 0.65

Anlisis:

La evaluacin interna de nuestro plan estratgico a travs de la MATRIZ EFImuestra una supremaca de las fortalezas frente a las debilidades tanto en nmerocomo en puntajes (3 fortalezas que suman 1.35 puntos y 3 debilidades que suman0.65 puntos) lo que prev que nuestro proyecto tendr grandes potenciales para

convertir estas fortalezas en factores claves de xito.

2.3.3 Viabilidad estratgica de invertir: Matriz atractividad (Oportunidades)Competitividad (fortalezas)

(Relacin: Escenario - Criterio de Inversin)

1 La cantidad de demanda decosmticos orgnicos (ExfolianteNatural de Coco) ha aumentado yaque existe en el mercado granvariedad de productos para todos losgneros.

0,09 5 0,45

2 La tendencia a consumir productosresponsables con el medio ambientehace que exista una mayorsupervisin con los ingredientes deeste tipo de productos

0,09 5 0,45

3 El manejo agrnomo del cultivo decoco requiere de poca capacitacintcnica por lo que ser sencillointroducirlo como cultivoalternativo entre los productores.

0,09 5 0,45

DEBILIDADES 0.651 Falta de Estudios Ecuatorianos con

respecto a la Produccin deCosmticos orgnicos.

0,06 4 0,24

2 Posicionamiento de empresas conexperiencia en productoscosmticos orgnicos.

0,05 4 0,20

3 Control riguroso de la entrada deproductos al mercado australiano sincertificaciones orgnicas

0,07 3 0,21

TOTAL 1.75

ATRACTIVIDAD DEL NEGOCIO

(FRENTE EXTERNO)

ALTO 2-1 MEDIO 1-24 0-60 BAJO 0.60-0


42/84

39

ESCALA 1-5ALTO 1-2MEDIO 0.50-1.24BAJO 0.72-0.65

Invertiragresivamente(poner dinero)

Invertirselectivamente(sumar fortalezas sinponer dinero)

Mantener(no hacer nada)

Invertirselectivamente(sumar fortalezas sinponer dinero)


Desinversinselectiva( ajustar la empresaal nuevo tamao demercado


Desinversinselectiva( ajustar la empresaal nuevo tamao demercado

Cosechar y vender( salida de laindustria, recuperarla mayora delcapital invertido)

FORTALEZA DELA UEN

(FRENTE

INTERNO)

ALTO 2-1

MEDIO 1.24-

0.60

BAJO 0.60-0

CRECIMIENTOCORTO PLAZO

PARA LAINDUSTRIA

FORTALEZAS

1.35

OPORTUNIDADES1.26

DEBILIDADES 0.65AMENAZAS

0.72


43/84

40

ANALISIS:Ya habiendo determinado las fortalezas que tiene la industria como calidad,

innovacin y costo, concluimos que estos son el Factor Crtico de xito (FCE) de

la empresa; analizando nuestras oportunidades vemos la ventaja competitiva quetenemos frente a nuestras amenazas

El anlisis de Atractividad nos indica que nuestra entidad debe invertir

selectivamente, lo que tendr como resultado que la empresa tenga un crecimiento

a corto plazo y se mantenga estable en la industria.

2.3 Planteamiento Estratgico

2.3.1 Visin y Misin

2.3.1.1 Visin

Convertirnos en un Negocio identificado por sus productos orgnicos, y amigable

con medio ambiente.

2.3.1.2 Misin

Ser distribuidor especializado en Exfoliantes Naturales, reconocido en Ecuador,

distinguido por su calidad, precios y fortalecer el desarrollo econmico del Pas.

2.3.2. Objetivos Estratgicos

2.3.3 Objetivos Financieros- Generar ingresos por operaciones superiores a 1000000 USD

anuales

- Manejar de forma eficaz el presupuesto de la empresa

- Preparacin seguimiento y control de los coste asociados al Plan

Estratgico en las distintas reas.

- Obtener una tasa interna de retorno superior a 15 puntosporcentuales

- Alcanzar un valor actual neto positivo del proyecto.

2.3.4 Objetivos no financieros- Desarrollar un producto a base de coco, considerando las etapas y

actividades que aseguren un producto de calidad, seguro y eficaz


44/84

41

- Conocer las oportunidades para crear un negocio aprovechando los

beneficios del coco, y su viabilidad para el lanzamiento y

comercializacin de un producto natural.

2.4 ESTRATEGIAS

Las estrategias se refieren al conjunto de acciones planificadas anticipadamente,

cuyo objetivo es alinear los recursos y potencialidades de la empresa para el logro

de las metas y objetivos estratgicos anteriormente expuestos y que se evidenciana travs del modelo de negocio expuesto en el presente proyecto.

2.4.1 Cartera de Productos

Una cartera de productos es un grupo de productos, servicios o marcas que son

ofrecidos por una compaa para su venta. Usualmente las empresas suelen

diversificar el riesgo de operaciones mediante la oferta de una variedad de

productos que por lo general guardan relacin entre ellos aunque tambin pueden

ser de caractersticas muy diversas. Generalmente es recomendable para una

empresa ofertar diversos productos, sin embargo para un proyecto de

emprendimiento nuevo la mejor opcin es centrarse en la produccin de un

producto nico y mediante la adquisicin de la experiencia o know How en el

tiempo disear innovaciones en el mismo o la ampliacin de la cartera.

Para el presente proyecto se dispone especficamente de un solo producto que

consiste en un Exfoliante Natural de Coco en una nica presentacin de un 120 gr,

mayores detalles de las caractersticas del producto ofertado se encuentran en el

plan comercial.

2.3.4.2 Matriz BCG (Boston Consulting Group)


45/84

42

La matriz BCG tambin conocida como matriz de crecimiento-participacin es un

mtodo grfico de anlisis de cartera de negocios desarrollado por The Boston

Consulting Group en la dcada de 1970. Su finalidad es ayudar a priorizar

recursos entre distintas reas de negocios o Unidades Estratgicas de Anlisis

(UEA), es decir, en qu negocios se debe invertir, desinvertir o incluso abandonar.

Se trata de una sencilla matriz con cuatro cuadrantes, cada uno de los cuales

propone una estrategia diferente para una unidad de negocio.

Para un empleo efectivo de una matriz BCG se requiere necesariamente de dos

requisitos, el primero constituye la participacin

plan de negocio para la exportacion de exfoliante natural de coco

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