planejamento estrategico

128
Estratégia Execu.va Estratégia Execu.va do curso de pósgraduação de Gestão em Negócios Prof. Msc. Adriano Amaral Email: [email protected] Twi<er: @didi_amaral Facebook: Adriano Amaral (usar gmail)

Upload: adriano-amaral

Post on 29-Jun-2015

1.723 views

Category:

Business


2 download

DESCRIPTION

Planejamento estratégico e visões da gestão no mundo atual e em constante mudança. Curso de Planejamento do MBA

TRANSCRIPT

Page 1: Planejamento estrategico

Estratégia  Execu.va  

Estratégia  Execu.va  do  curso  de  pós-­‐graduação  de  Gestão  em  Negócios  

Prof.  Msc.  Adriano  Amaral  E-­‐mail:  [email protected]  

Twi<er:  @didi_amaral  Facebook:  Adriano  Amaral  (usar  gmail)  

 

Page 2: Planejamento estrategico
Page 3: Planejamento estrategico

O  que  vamos  ver?  1.        Elaboração  de  Planejamento  Estratégico  

• 1.1.    Introdução  aos  conceitos  de  Planejamento  Estratégico.  Intenções  Estratégicas:  elaboração  de  missão,  visão,  valores;  

• 1.2.    Diagnós.co  Estratégico  Interno.  Forças  compe..vas  (Porter).  Atra.vidade  do  negócio.  Cadeia  interna  de  valor;  • 1.3.    Elaboração  do  Plano  Estratégico  e  Mapa  de  Acompanhamento.  

2.        Análise  de  ambiente  estratégico  e  elaboração  de  cenários        • 2.1.    Diagnós.co  Estratégico  Externo  e  Construção  de  Cenários.  Análise  PESTA  (Polí.ca,  Econômica,  Social,  Tecnológica  e  Ambiental);  

• 2.2.    Ferramentas  de  análise:  Matriz  SWOT,  BCG  e  GE/McKinsey;  • 2.3.    Construção  de  cenários.  Modelo  das  incertezas  crí.cas.  

3.        Balanced  ScoreCard.  Princípios  (BSC):  instrumento  de  gestão  • 3.1.    O  BCS  como  ferramenta  para  Gestão  Estratégica:  definição  e  conceitos  • 3.2.    As  perspec.vas  do  BSC:  financeira,  clientes,  processos  internos  e  aprendizado  e  crescimento.  • 3.3.    Implementação  do  BSC  e  sua  eficácia  na  gestão  estratégica.  

4.        Empreendedorismo  Estratégico  • 4.1.    Conceitos  relacionados  a  empreendedorismo  e  intra-­‐empreendedorismo.  O  empreendimento  e  avaliação  de  oportunidade;  

• 4.2.    Elaboração  do  Plano  de  Negócios.  Elementos.  Construção  de  Cenários  e  Estratégia;  • 4.3.    Plano  Operacional.  Aspectos  econômico-­‐financeiros.  

Page 4: Planejamento estrategico

Na  real...estratégia  é  foco!  

•  Declarações  Estratégicas  •  Plano  e  Mapa  de  Acompanhamento  •  Matriz  SWOT  e  BCG  •  Elaboração  de  Cenários  e  Forças  de  Porter  •  BSC  –  Balanced  Score  Cards  •  Empreendedorismo  2.0  

Page 5: Planejamento estrategico

Quem  sou  eu???  

•  Adriano  Amaral  – Mestrado  em  Gestão,  aplicação  de  Sistemas  Dinâmicos  

– Diretor  de  Mul.nacional  Chinesa  –  Huawei  – Engenheiro  de  formação  

•  Mas  e  daí!?!?!?  – Amante  de  Metaisica,  de  música,  de  livros,  fillmes...  

– De  Passeios  e  viagens...  

Page 6: Planejamento estrategico

Governo  Ubiquo...em  todo  lugar!  

Page 7: Planejamento estrategico

Quem  sou  eu???  

“Prefiro  ser  essa  metarmofose  ambulante,  Do  que  ter  aquela  velha  opinião  formada  Sobre  tudo...”    Raul  Seixas  

Page 8: Planejamento estrategico
Page 9: Planejamento estrategico

Abordagem  Ortodoxa  e  Tradicional  

Abordagem  Inovadora  e  Contextual  

?  

Page 10: Planejamento estrategico

Em  que  mundo  estamos  vivendo?  

Page 11: Planejamento estrategico

Social  Media  Prisma!  Social  Prisma  Pe

rspe

c.ve  

Page 12: Planejamento estrategico

Video  do  GooglePlex  

Page 13: Planejamento estrategico

Outras  empresas  aderiram...  

www.paulomilreu.com.br.  

Page 14: Planejamento estrategico

www.paulomilreu.com.br.  

Page 15: Planejamento estrategico

•  hpp://vimeo.com/neolabels/digitallife  

Page 16: Planejamento estrategico

Das  Cavernas...as  fazendas  

Page 17: Planejamento estrategico

Para  Indústria....para  pós  guerra...  

Page 18: Planejamento estrategico

A  era  da  Informação!!!  Paramos  ai?  

Page 19: Planejamento estrategico

Comportamento  dos  brasileiros  nas  redes  sociais  

Fonte: estudo IBOPE set./2010 realizado em 11 regiões do país. Amostra: Total de 8.561 entrevistados; Público: pessoas acima de anos;

Regiões: CAM, BH, RJ, SP, FLO, POA, FOR, REC e SAL

 Ø O acesso as redes sociais foi incorporado à rotina dos brasileiros. 60% usam as

redes há 3 ou mais anos;

Ø Um terço fica conectado no mínimo 1 hora por dia;

Ø Orkut ocupa o 1o. lugar na preferência do público enquanto Twitter e Facebook

disputam a segunda posição;

Ø As classes AB e C tem a mesma participação de acesso - 45%;

Ø Do total de internautas que não acessam as redes, 34% tem interesse em fazer parte;

Ø A maioria dos consumidores aprova ações das marcas nas redes sociais.  

Page 20: Planejamento estrategico

Revolução  Social  

Page 21: Planejamento estrategico

Revolução  Social  

Page 22: Planejamento estrategico

Revolução  Social  

Page 23: Planejamento estrategico

E  a  saúde....o  futuro  é  Social!  

Page 24: Planejamento estrategico

E  nos  primórdios...  

Page 25: Planejamento estrategico

hpp://www.britannica.com/EBchecked/media/2536/Charlie-­‐Chaplin-­‐in-­‐Modern-­‐Times  

•   Tarefas  simples  e  sequenciais  •     Pessoas  como  recurso  •   Migração  do  artesanal  para  linha  de  produção  (Ford)  •   Baixa  complexidade  •   Produção  Rígida  

Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders  

Page 26: Planejamento estrategico

•   Caracteriza-­‐se  pela  produção  flexível,  pelo  trabalho  intelectual,  e  em  .mes.  

•   1956    foi  o  marco  da  passagem  da  era  industrial  para  a  era  pós-­‐industrial;  Bens  Intangíveis  passa  a  ser  mais  importantes;  

•   Os  colaboradores  do  escritório  passam  a  ser  os  atores  principais;  

•  O  foco  da  compe..vidade  passa  a  ser  a  inovação,  a  alta  qualidade  e  o  custo;  

•  A  força  motriz  –  Tecnologia    Industrial  –  Flexibilidade  e  eficiência.  

•  1960,  1970  –  florescem  as  teorias  de  planejamento  estratégico.  

Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders  

Page 27: Planejamento estrategico

•    1990   transformação   das   economias   industriais   com   a   ampla   difusão   dos  “Networked  Computers”.        •    As   a.vidades   de   processamento   de   informação   passaram   a   ser   o   coração   das  economias  industriais,  surgindo  um  novo  paradigma  os  empreendimentos  em  rede  (network).  •    Empresas,   regiões   ou   nações   dependem   da   aplicação   da   Gestão   do  Conhecimento;  •   Mercados  em  escala  global  •   A  decisão  estratégica  deve  ser    flexível    e  capaz  de  conseguir  integração  organizacional.  •   O  trabalho  humano  passa  a  ser  o  de  “inventar  as  respostas  a  serem  dadas  a  um  ambiente  social  complexo  e  instável”.    Fonte:  Gestão  do  Fator  Humano  –  Uma  visão  baseada  em  Stakeholders  

Page 28: Planejamento estrategico

Paramos  por  ai?  

Page 29: Planejamento estrategico

Enterprise  2.0  is  the  use  of  "Web  2.0"  technologies  within  an  organiza.on  to  enable  or  streamline  business  processes  while  enhancing  

collabora.on  -­‐  connec.ng  people  through  the  use  of  social-­‐media  tools.  Enterprise  2.0  aims  to  help  employees,  customers  and  suppliers  collaborate,  share,  and  organize  informa.on.    

Empresa  2.0  

"the  use  of  emergent  social  soyware  plazorms  within  companies,  or  between  companies  and  their  partners  or  customers".  Andrew  Mcaffe,  Harvard  Professor  

Page 30: Planejamento estrategico

Empresa  2.0  •  Exper7se  loca7on  

–  capacidade  de  especialização  que  oferece  às  empresas  a  capacidade  de  resolver  problemas  de  negócios  que  são  diiceis  de  ar.cular  ou  se  comunicar  de  forma  explícita  e  que  envolvem  pessoas  altamente  qualificadas;  

•  Corporate  blogging  –  Como  os  blogs  pessoais,  blogs  corpora.vos  usam  a  tecnologia  de  blogs  -­‐  neste  caso  por  

mensagens  liderança,  revistas  online  e  fóruns  de  gestão  do  conhecimento;  •  Corporate  wikis  

–  Wikis  Copora.vos  proposcionam  um  ambiente  de  fácil  u.lização  para  especialistas  publicar  a  sua  interpretação  sobre  qualquer  assunto.  Um  wiki  corpora.va  pode  capturar  as  mensagens  corpora.vas,  cultura  organizacional;  

•  Internal  community  plaAorms  –  Plataformas  de  comunidade  interna  proporcionam  um  ambiente  para  os  funcionários  de  

empresas  para  criar  um  fórum  virtual  para  par.lhar  as  suas  opiniões,  conhecimento  e  especialização  no  assunto  sobre  temas  de  interesse.  

•  Idea  genera7on  –  Geração  de  idéias  -­‐  também  conhecida  como  ideação  -­‐  pode  implicar  uma  metodologia  

estruturada  para  a  coleta  de  negócios  e  incubação  de  ideias  inovadoras  que  possam  amadurecer  com  a  par.cipação  da  comunidade  

hpp://en.wikipedia.org/wiki/Enterprise_2.0  

Page 31: Planejamento estrategico

Exemplos  

Page 32: Planejamento estrategico
Page 33: Planejamento estrategico
Page 34: Planejamento estrategico

Capital  Humano  

Capital  Tangível  (Bens,  Imóveis,  Maquinario,  

etc..)  

Capital  Intangível  ou  Intelectual:  

 Estrutura  Interna  (conceitos,  modelos,  processos  e  sistemas)  Estrutura  Externo  (Marca,  clientes,  reputação)  Capital  Humano  (competências,  habilidades,  valores)  

 

Page 35: Planejamento estrategico

Boa  definição  para  planejamento...  

Page 36: Planejamento estrategico

Planejar  X  Administrar  

Page 37: Planejamento estrategico

Pensamento  Estratégico  

Onde  Estou?   O  que  fazer?   Onde  quero  chegar?  

Page 38: Planejamento estrategico

Dimensões...  

Estratégico  

Tá.co  

Operacional  

Negócio  

Page 39: Planejamento estrategico

Modelagem  do  Negócio!  •  Iden.ficação  do  Negócio  Atual  – Quem  é  mesmo  seu  cliente?  – Quais  são  os  beneicios  procurados  pelo  cliente?  – Qual  é  a  tecnologia  que  nós  iremos  u.lizar  – Quem  são  e  quem  serão  nossos  concorrentes?  

•  Adequação  do  negócio  ao  século  XXI  –  Evite  a  miopia  –  Pergunte  e  ouça  o  cliente!  – Use  o  “farol  alto”,  abra  o  foco  da  lente,  divulgue  para  todos  

Page 40: Planejamento estrategico

Variá

veis  de

 Mercado

  Econômicas  

Demográficas  

Polí.cas  

Culturais  

Tecnológicos  

Legais  

Ecológicas  

Sociais  

Externas  

Page 41: Planejamento estrategico

Variá

veis  de

 Mercado

 

Clientes  

Concorrentes  

Canais  de  Distribuição  

Fornecedores  

Recursos  Humanos  

Produtos  

Analise  do  Setor  

Comunidade  

Internas  

Page 42: Planejamento estrategico

Negócio  à  Estratégia  

Ligar o consumidor a marca! WWW.PLANNERFELIPEMORAIS.BLOGSPOT.COM.BR

Page 43: Planejamento estrategico

Exemplos  de  visões  ampla  de  negógios...  

Visão  ampla  

Nike   A.tude  

Mont  Blanc   Prazer  em  Escrever  

Fedex   Paz  de  Espírito  

Harley  Davidson   Es.lo  de  Vida  

GM   Pessoas  em  Movimento  

Revlon   Beleze  e  Esperança  

Revista  Exame   Idéias  

Google   Novidade  

Page 44: Planejamento estrategico

Etapas  de  Planejamento  Declarações  Estratégicas  

Visão  e  Missão  

Análise  Interna   Análise  Externa  

Definição  das  Metas  e  Obje.vos  

Formulação  das  Estratégias  e  polí.cas  

Desdobramento  de  Projetos  e  Operações  

Execução   Controle  

Retroalim

entação  

Planejam

ento  Estratégico  

Elaboração  de  Projetos  e  

Alocação    de  Recursos  

Gerencim

ento  Estratégico  de  Projetos  

Estratégico  

Tá.co  

Operacional  

Page 45: Planejamento estrategico

Estratégia  e  Cultura  Organizacional  Missão  

Visão  

Obje7vos  Organizacionais  

Análise    Ambiental   Análise  Organizacional  

Quais  Oportunidades  e  Ameaças  existem  no  Ambiente  

Quais  as  Forças  e  Fraquezas  da  Organização  

Estratégia  Organizacional  

SWOT  Analysis  

Fonte:  Livro  texto  pag  42.    

Page 46: Planejamento estrategico

Resultados  Esperados  

Planejamento Estratégico

• Plano Estratégico • Necessidade de Recursos

Elaboração de Projetos e

Captação de Recursos

• Estrutura Organizacional de suporte a Projetos • Plano de Projeto de Captação de Recursos

Gerenciamento Estratégico de Projetos

• Processos de Suporte a Projetos • Plano de Implantação do Gerenciamento Estratégico

Page 47: Planejamento estrategico
Page 48: Planejamento estrategico

Visão  de  Futuro  •  Representa  o  que  a  organização  pretende  ser,  como  ela  quer  ser  reconhecida  

•  Estabelece  a  direção  e  o  foco  da  organização  •  Garante  o  alinhamento  e  o  comprome.mento  dos  colaboradores  

•  Boas  prá.cas  –  Focada  no  futuro  – Mo.vadora  e  Inspiradora  –  Fácil  de  Comunicar  –  Posi.va  e  O.mista  –  Detalhada  Compar.lhada  e  apoiada  –  Desafiante,  mas  fac�vel  –  Direção  e  Foco  –  Inspira  a  Elaboração  de  obje.vos  e  metas  

Page 49: Planejamento estrategico

Porque  ter  uma  visão?  •  Controlar  melhor  o  des.no  da  empresa.  •  Ques.onar  o  estado  atual  confortável  (perceber  que  o  

atual  •  sucesso  operacional  não  é  garan.a  para  o  futuro)  ou  

inadequado.  •  Ins.gar  a  necessidade  de  se  livrar  dos  problemas  atuais.  •  Tornar  o  comportamento  incongruente  mais  percep�vel.  •  Promover  um  sonho  comum  e  coordenar  o  trabalho  em  

equipe.  •  Criar  a  necessidade  de  obter  mais  recursos  para  o  negócio.  •  Provocar  a  exploração  de  uma  nova  oportunidade  ou  

ameaça.  

Page 50: Planejamento estrategico
Page 51: Planejamento estrategico

Akio  Morita....Sony  

“Vamos  nos  tornar  a  empresa  mundialmente  conhecida  que  mudou  a  imagem  de  má  

qualidade  dos  produtos  japoneses...criaremos  produtos  que  estarão  presentes  no  mundo  inteiro...entraremos  no  mercado  norte-­‐

americano  e  seremos  bem  sucedidos.  Daqui  a  50  anos  nosso  nome  será  conhecido  no  

mundo  inteiro,  Made  in  Japan...será  sinônimo  de  produtos  de  qualidade”  

Page 52: Planejamento estrategico
Page 53: Planejamento estrategico

•  Propósito:  Trabalharmos  juntos  para  um  mundo  mais  saudável.  

•  Missão:  U.lizar  a  ciência  e  os  nossos  recursos  globais  para  melhorar  a  saúde  e  o  bem-­‐estar  em  todas  as  fases  da  vida.  

•  Valores:  Foco  no  cliente,  Apoio  à  comunidade,  Respeito  pelas  pessoas,  Desempenho,  Colaboração,  Liderança,  Integridade,  Qualidade  e  Inovação.  

•  Para  realizar  nossa  missão,  afirmamos  nossos  valores  de:    

   

Page 54: Planejamento estrategico
Page 55: Planejamento estrategico

Obje.vos  de  longo  prazo,  visão  ambiciosas...exemplos:  

•  Tornar-­‐se  uma  empresa  de  U$  125  bilhões  no  ano  2000  (Wal-­‐Mart)  

•  Tornar-­‐se  o  mais  poderoso,  abrangente,  de  melhor  qualidade  de  serviços  e  porzolio  diversificado  que  o  mundo  já  viu  (CityBank,  1915)  

•  Tornar-­‐se  a  empresa  dominante  no  mercado  de  aviação  comercial  e  trazer  o  mundo  para  era  a  jato  (Boeing,  1950)  

•  Esmagar  a  Adidas  (Nike,  1960)  •  Destruiremos  a  Yamaha  (Honda,  1970)  •  “Criar  um  mundo  onde  todos  possam  se  sen.r  crianças.”  (Walt  Disney)  

Page 56: Planejamento estrategico

Visão  

•  Resultado  que  se  pretende  obter  se  a  organização  executar  bem  sua  missão  

Visão  Externa  

•  Como  estará  a  organização  no  horizonte  de  tempo  estratégico,  em  termos  de  novas  competências  e  novas  áreas  de  atuação  

Visão  Interna  

Indica   o   rumo   e   projeta   expecta.vas   para   determinado  horizonte   de   tempo,   apontando   a   distância   entre   a   situação  atual  e  a  desejada.  

Page 57: Planejamento estrategico
Page 58: Planejamento estrategico

Como  deve  ser  a  Missão?  

•  Razão  de  ser  da  empresa  •  Qual  o  seu  propósito  •  O  que  a  empresa  faz  •  Principais  conquistas  para  os  próximos  anos  •  Estabelecimento  da  direção  organizacional  

Page 59: Planejamento estrategico

Diferença  entre  Visão  e  Missão  

Visão  Sonha  para  o  negócio  

Aonde  vamos  

Passaporte  para  o  futuro  

Projeta  quem  desejamos  ser  

Inspiradora  e  desafiadora  

Detalhada  

Focalizada  no  futuro  

Missão  Iden.fica  o  negócio  

A  par.da  

Carteira  de  Iden.dade  da  empresa  

Iden.fica  quem  somos  

Mo.vadora  

Foco  do  presente,  para  o  futuro  

Bussola  que  indica  o  norte  

Page 60: Planejamento estrategico

4  Pilares  da  Missão  

Missão  

Tendências  de  Mercado  

Clientes  

Produtos  e  Serviços  

Competências  Corpora.vas  

Page 61: Planejamento estrategico

Abordagem  Limitada  X  Ampla  

Page 62: Planejamento estrategico

Fórmula  da  Missão  

Verbo  da  Ação  

• O  que  fazemos?  

Negócio  de  Mercado  

• De  que  modo  e  para  quem  fazemos?  

Desafio  

• Qual  o  nosso  desafio?  

•   Deve  ser  escrita  após  ampla  discussão,  considerando  todos  os  níveis.  •   Permite  que  todos  tenham  a  mesma  percepção  do  significado  da  empresa  

Page 63: Planejamento estrategico

•  “  Um  computador  em  cada  mesa  de  escritório  e  em  cada  residência,  todos  rodando  com  soywares  da  Microsoy”    

•  “Dar  às  pessoas  pobres  a  chance  para  comprar  as  mesmas  coisas  que  as  pessoas  ricas”  –  Wal-­‐Mart  

•  “Organizar  as  informações  do  mundo  e  faze-­‐las  universalmente  acessíveis  e  úteis”  –  Google  

•  “Melhorar  a  qualidade  de  vida  humana;  aumentar  a  autoconfiança  e  a  preocupação  com  os  outros;  e  ajudar  as  pessoas  a  evitar  emergências,  preparar-­‐se  para  elas  e  enfrentá-­‐las.”  –  Cruz  Vermelha  

Exemplos  de  Missão  

Page 64: Planejamento estrategico

Outros  Exemplos  

Page 65: Planejamento estrategico

Consequências  Futuristas...  

Page 66: Planejamento estrategico

Valores  e  Competências  

Page 67: Planejamento estrategico

Valores  •  Explicitam  a  é.ca  e  moral  da  organização  •  Mo.vam  todos  os  colaboradores  •  Clarificam  as  responsabilidades  sociais  •  Impulsionam  para  conquistas  •  Exemplos  –  Excelência  no  atendimento  –  Valorização  e  qualificação  dos  recursos  humanos  –  É.ca,  transparência  e  responsabilidade  –  Crescimento  e  aprimoramento  con�nuo  –  Confiança  e  respeito  –  Cooperação  – Obje.vidade  e  Simplicidade  –  Reciprocidade  

Page 68: Planejamento estrategico

Talento  Humano  

Competência  SABER  FAZER  ACONTECER  

 Alcançar  Metas  Agregar  valor  

Obter  Excelência  Empreender  

Habilidade  SABER  FAZER  

 Aplicar  o  conhecimento  

Resolver  problemas  Criar  e  Inovar  

Conhecimento  SABER  

   Aprender  a  aprender  

 Aprender  con.nuamente  

Aumentar  conhecimento  

Livro  texto,  pag.  54  

Page 69: Planejamento estrategico

Competências  desejas  pelas  organizações  

•  Orientação  para  resultados  •  Capacidade  de  trabalhar  em  

equipe  

•  Liderança  •  Relacionamento  Interpessoal  •  Pensamento  sistêmico:  visão  do  

todo  •  Comunicabilidade  •  Empreendedorismo  •  Negociação  

•  Capacidade  de  atrair  e  reter  colaboradores  

•  Mul.funcionalidade  •  Capacidade  de  Inovar  

•  Percepções  de  tendências  

•  Visão  de  Processos  •  Conhecimento  da  realidade  

externa  •  Garra  e  Ambição  •  Por  a  mão  na  massa:  carregar  o  

piano  •  Habilidade  em  lidar  com  paradoxos  

•  Domínio  do  inglês  •  Domínio  do  espanhol  

Livro  texto  

Page 70: Planejamento estrategico

Competências  2.0  •  Flexibilidade  e  Capacidade  de  Adaptação  •  Crea.vidade  e  Capacidade  Resolu.va  •  Inovação  •  Trabalho  em  equipes...Virtuais!  •  Capacidade  crí.ca  •  Geração  de  Confiança  •  Gestão  da  Incerteza  •  Gestão  da  Informação  •  Gestão  do  Conhecimento  •  Visão  Global  (Tradutores)  

•  hpp://prezi.com/cq2mlkmsstb7/8-­‐competencias-­‐20/  •  hpp://www.rrhhsocialmedia.com/las-­‐7-­‐competencias-­‐2-­‐0/  

Page 71: Planejamento estrategico

Dimensões  em  ação!  

Querer  

Quero  

Não  Quero  

Saber  

Sei  

Não  Sei  

Poder  

Posso  

Não  Posso  

Page 72: Planejamento estrategico
Page 73: Planejamento estrategico

O  que  é  a  Cultura  Organizacional?  •  Percepções  comuns  dos  membros  de  uma  organização  

•  7  caracterís.cas  que  capturam  a  essência  da  cultura  Organizacional:  – Grau  de  inovação  e  tomada  de  risco  – Atenção  ao  detalhe  – Orientação  aos  produtos  – Orientação  as  pessoas  – Orientação  para  .mes  – Grau  de  agressividade  –  Ênfase  em  estabilidade  

Page 74: Planejamento estrategico

Exemplos  de  Cultura:  HP  Way  •  A  HP  se  assenta  em  quatro  polí.cas  principais:    

1.  A   HP   não   dissemina   as   pessoas   por   sexo,raça   ou   religião.A  empresa   quer   um   ambiente   de   trabalho   com  maior   diversidade  de  pessoas,isso  ajuda  a  resolver  os  problemas;    

2.  Na   HP   ninguém   é   demi.do   sem   ter   a   chance   de   melhorar   seu  desempenho.Na   HP   não   se   demite,sem   primeiro   ter   o   aval   de  mais  de  uma  pessoa,no  mínimo  três  pessoas;    

3.  A  HP  não  faz  dis.nção  pelos  cargos  que  ocupa,ou  seja  todos  são  tratados  da  mesma  maneira;    

4.  A  HP  valoriza  muito  a  é.ca,cujo  a  é.ca  é  um  fator  que  não   tem  preço  ou  seja  é  inegociável.  A  falta  de  é.ca  é  o  único  fator  grave  que   pressupõe   a   demissão   sumarias,os   valores   e   princípios   da  HP;são  os  atra.vos  mais  fortes  para  os  funcionários,que  montam  planos   de   carreiras   e   cuidam   do   próprio   desenvolvimento  pessoal.Qualquer  funcionário  pode  candidatar-­‐se  on-­‐line  a  outras  funções   e   mudar   de   área,caso   isso   seja   importante   para   o   seu  crescimento  profissional  sem  ser  barrado  pelo  chefe.  

Page 75: Planejamento estrategico

•  Temos  confiança  e  respeito  das  pessoas.  •  Nós  nos  concentramos  em  um  alto  nível  de  realização  e  contribuição.  

•  Nós  conduzimos  nossos  negócios  com  integridade  inflexível.  

•  Alcançamos  nossos  obje.vos  comuns  através  de  trabalho  em  equipe.  

•  Nós  incen.vamos  a  flexibilidade  e  a  inovação.  

Exemplos  de  Cultura:  HP  Way  

Page 76: Planejamento estrategico

Exemplos  de  Cultura:  Google  •  10  coisas  que  sabemos  ser  verdadeiras:  

–  O  foco  no  usuário  e  tudo  o  mais  que  ele  fizer;  –  É  melhor  fazer  uma  coisa  muito,  muito  bem;  –  Rápido  é  melhor  que  lento;  –  Democracia  na  Web  funciona!;  –  Você  não  precisa  estar  na  sua  mesa  para  dar  uma  resposta;  –  Você  pode  ganhar  dinheiro  sem  fazer  o  mal;  –  Há  sempre  mais  informação  lá  fora;  –  A  necessidade  de  informações  ultrapassa  todas  as  fronteiras;  –  Você  pode  ser  sério  sem  um  terno;  –  Ó.mo  não  é  bom  o  suficiente.  

Page 77: Planejamento estrategico

Vantagem  Compe..va  

Page 78: Planejamento estrategico

Bases  da  Vantagem  Compe.va  

•  Liderança  de  Custos  – Fator  Crí.co  para  o  Sucesso  – Cadeia  de  Valor  

•  Diferenciação  – Cadeia  de  Valor  

Page 79: Planejamento estrategico

Fatores  Crí.cos  de  Sucesso  •  Os  fatores  crí7cos  de  sucesso,  em  inglês  Cri7cal  Success  Factor  

(CSF),  são  os  pontos  chave  que  definem  o  sucesso  ou  o  fracasso  de  um  obje.vo  definido  por  um  planejamento  de  determinada  organização.    

•  Quando  bem  definidos,  os  fatores  crí.cos  de  sucesso  se  tornam  um  ponto  de  referência  para  toda  a  organização  em  suas  a.vidades  voltadas  para  a  sua  missão  

•  Fatores  Crí7cos  de  Sucesso  também  são  fatores  que  definem  as  principais  orientações  que  a  gestão  deve  seguir  na  implementação  de  um  verdadeiro  controle  sobre  os  processos  de  Gestão  da  Informação.  

•  Os  fatores  crí.cos  de  sucesso  de  qualquer  indústria  devem  sa.sfazer  três  critérios  genéricos:  –  1.  Aplicabilidade  a  todos  os  concorrentes;  –  2.  Relevância  decisiva;  –  3.  Possibilidade  de  controlo  pelas  empresas.  

Page 80: Planejamento estrategico

Cadeia  de  Valor  

•  Uma  cadeia  de  valor  representa  o  conjunto  de  a.vidades  desempenhadas  por  uma  organização  desde  as  relações  com  os  fornecedores  e  ciclos  de  produção  e  de  venda  até  à  fase  da  distribuição  final.  

•  A  vantagem  compe..va  é,  cada  vez  mais,  fruto  das  capacidades  de  eficácia  e  eficiência  com  que  uma  organização  administra  todo  o  sistema.  

Page 81: Planejamento estrategico

A.vidades  que  Compõe  a  Cadeia  de  Valor  

•  A7vidades  Primárias:  É  possível  iden.ficar  cinco  a.vidades  genéricas  primárias  em  qualquer  indústria,  são  elas:  Logís.ca  interna,  Operações,  Logís.ca  Externa,  Marke.ng  e  vendas.  (Para  saber  mais  veja  figura  abaixo).  

•  A7vidades  de  Apoio:  Como  as  a.vidades  primárias,  estas  podem  ser  divididas  em  uma  série  de  a.vidades  de  valor  dis.ntas,  específicas  a  uma  determinada  indústria,  porém  são  classificadas  de  forma  genérica  em  quatro  categorias:  Aquisição,  Desenvolvimento  de  tecnologia,  Gerência  de  recursos  humanos  e  Infra-­‐estrutura.  (Para  saber  mais  veja  figura  abaixo).  

Page 82: Planejamento estrategico

Cadeia  de  Valor  

Page 83: Planejamento estrategico

Cadeia  de  Valor  

•  “O  modo  como  cada  a.vidade  é  executada,  combinado  com  seu  custo,  determinará  se  uma  empresa  tem  custo  alto  ou  baixo  em  relação  à  concorrência.  O  modo  como  cada  a.vidade  de  valor  é  executada  também  irá  determinar  sua  contribuição  para  as  necessidades  do  comprador,  e  assim,  para  a  diferenciação”  

Page 84: Planejamento estrategico
Page 85: Planejamento estrategico

Nespresso!!!  

Page 86: Planejamento estrategico

Estratégia  do  Oceano  Azul  

Page 87: Planejamento estrategico

Estratégia  do  Oceano  Azul  

Oceano  Vermelho  

•  Compe.r  nos  espaços  de  mercado  existentes;  

•  Vencer  os  Concorrentes  •  Aproveitas  a  demanda  existente  

•  Exercer  trade-­‐off  valor-­‐custo  •  Alinhar  todo  o  sistema  de  a.vidades  da  empresa  com  sua  escolha  estratégica  de  diferenciação  ou  baixo  custo.  

Oceano  Azul  

•  Crias  espaços  de  mercado  inexplorados;  

•  Tornar  a  concorrência  irrelevantes;  

•  Criar  e  capturar  a  nova  demanda;  

•  Expandir  o  trade-­‐off  valor-­‐custo  

•  Alinhar  todo  o  sistema  de  a.vidades  da  empresa  em  busca  de  diferenciação  e  baixo  custo  

Page 88: Planejamento estrategico

Implementando  Oceano  Azul  

Fonte:  Kim  e  Mauborgne  (2005)  

Page 89: Planejamento estrategico

Modelo  das  4  Ações  

Page 90: Planejamento estrategico
Page 91: Planejamento estrategico

Etapas  de  Planejamento  Declarações  Estratégicas  

Visão  e  Missão  

Análise  Interna   Análise  Externa  

Definição  das  Metas  e  Obje.vos  

Formulação  das  Estratégias  e  polí.cas  

Desdobramento  de  Projetos  e  Operações  

Execução   Controle  

Retroalim

entação  

Planejam

ento  Estratégico  

Elaboração  de  Projetos  e  

Alocação    de  Recursos  

Gerencim

ento  Estratégico  de  Projetos  

Page 92: Planejamento estrategico

Matriz  BCG  •  Desenvolvida  pela  Boston  Consul.ng  •  Auxilia  na  alocação  de  inves.mentos  em  áreas  definidas  na  

estratégia  •  Suportar  a  análise  de  porzolio  de  produtos  ou  de  unidades  

de  negócio  baseado  no  conceito  de  ciclo  de  vida  do  produto  

•  Algumas  desvantagens  deste  modelo  são:  –  alta  par.cipação  de  mercado  não  é  o  único  fator  de  sucesso;  –  crescimento  de  mercado  não  é  o  único  indicador  de  atra.vidade  de  um  mercado;  

–  às  vezes  um  "abacaxi"  pode  gerar  mais  caixa  que  uma  "vaca  leiteira".  

Page 93: Planejamento estrategico

Matriz  BCG  

Page 94: Planejamento estrategico

Matriz  BCG  

•  Em  ques7onamento  (também  conhecido  como  "ponto  de  interrogação"  ou  "criança-­‐problemá.ca"):  tem  a  pior  caracterís.ca  quanto  a  fluxo  de  caixa,  pois  exige  altos  inves.mentos  e  apresenta  baixo  retorno  sobre  a.vos  e  tem  baixa  par.cipação  de  mercado.  Se  nada  é  feito  para  mudar  a  par.cipação  de  mercado,  pode  absorver  um  grande  inves.mento  e  depois  de  tornar  um  "abacaxi".  Por  outro  lado,  por  estar  em  um  mercado  de  alto  crescimento  pode-­‐se  tornar  um  produto  "estrela“.  

•  Estrela:  exige  grandes  inves.mentos  e  são  líderes  no  mercado,  gerando  receitas.  Ficam  frequentemente  em  equilíbrio  quanto  ao  fluxo  de  caixa.  Entretanto,  a  par.cipação  de  mercado  deve  ser  man.da,  pois  pode-­‐se  tornar  numa  "vaca  leiteira"  se  não  houver  perda  de  mercado.  

Page 95: Planejamento estrategico

Matriz  BCG  

•  Vaca  leiteira:  os  lucros  e  a  geração  de  caixa  são  altos.  Como  o  crescimento  do  mercado  é  baixo,  não  são  necessários  grandes  inves.mentos.  Pode  ser  a  base  de  uma  empresa.  

•  Abacaxi  (também  conhecido  como  "cão",  "vira-­‐lata"  ou  "animal  de  es.mação",  expressões  que  não  traduzem  bem  o  conceito  em  português):  os  "abacaxis"  devem  ser  evitados  e  minimizados  numa  empresa.  Cuidado  com  os  caros  planos  de  recuperação.  Invista  se  for  possível  na  recuperação,  senão  desista  do  produto.  

Page 96: Planejamento estrategico

"Para  ter  sucesso,  uma  empresa  precisa  ter  um  porzolio  de  produtos  com  diferentes  taxas  de  crescimento  e  diferentes  par.cipações  no  

mercado.  A  composição  deste  porzolio  é  uma  função  do  equilíbrio  entre  fluxos  de  caixa.  Produtos  de  alto  crescimento  exigem  

injecções  de  dinheiro  para  crescer.  Produtos  de  baixo  crescimento  devem  gerar  excesso  de  

caixa.  Ambos  são  necessários  simultaneamente."  

Bruce  Henderson  

Page 97: Planejamento estrategico

Análise  SWOT...ou  melhor  FOFA!  

Forças   Fraquezas  

Oportunidades   Ameaças  

+   -­‐  Internas  

Externas  

Page 98: Planejamento estrategico
Page 99: Planejamento estrategico

5  Forças  de  Michael  Porter  

Page 100: Planejamento estrategico

Rivalidade  entre  os  concorrentes  •  Para  a  maioria  das  indústrias,  esse  é  o  principal  determinante  da  

compe..vidade  do  mercado.  Às  vezes  rivais  competem  agressivamente,  não  só  em  relação  ao  preço  do  produto,  como  também  a  inovação,  marke.ng,  etc.  –  Número  de  concorrentes  e  repar.ção  de  quotas  de  mercado;  –  Taxa  de  crescimento  da  indústria;  –  Diversidade  de  concorrentes;  –  Complexidade  e  assimetria  informacional;  –  Nível  de  publicidade;  –  Grau  de  diferenciação  dos  produtos;  –  As  barreiras  à  saída  .  

•  Em  situações  de  elevada  rivalidade  os  concorrentes  procuram  a.vamente  captar  clientes,  as  margens  são  esmagadas  e  a  atuação  centra-­‐se  em  cortes  de  preços  e  descontos  de  quan.dade.  

Page 101: Planejamento estrategico

Poder  de  Negociação  dos  clientes  •  Os  clientes  exigem  mais  qualidade  por  um  menor  preço  de  

bens  e  serviços.  Também  compe.ndo  com  a  indústria,  forçando  os  preços  para  baixo.  Assim  jogando  os  concorrentes  uns  contra  os  outros.  Também  descrito  como  o  mercado  de  realizações.  A  capacidade  dos  clientes  de  colocar  a  empresa  sob  pressão,  e  também,  afetar  os  clientes  com  a  sensibilidade  à  evolução  dos  preços.  –  Análise  RFM  (economia)  –  Preço  da  compra  total  –  Disponibilidade  de  informação  do  comprador  em  relação  ao  produto  

–  Existência  de  produtos  subs.tutos  –  Da  sua  dimensão  enquanto  clientes  –  Da  sua  capacidade  de  integração  a  montante  

Page 102: Planejamento estrategico

Poder  de  Negociação  dos  fornecedores  

•  Também  descrito  como  mercado  de  insumos.  Fornecedores  de  matérias-­‐primas,  componentes  e  serviços  para  a  empresa  pode  ser  uma  fonte  de  poder.  Fornecedores  podem  recusar-­‐se  a  trabalhar  com  a  empresa,  ou  por  exemplo,  cobrar  preços  excessivamente  elevados  para  recursos  únicos.  –  Grau  de  diferenciação  dos  insumos  –  Custo  dos  factores  de  produção  em  relação  ao  preço  de  venda  do  produto  

–  Ameaça  de  transmi.r  integração  dos  fornecedores  em  relação  à  ameaça  de  integração  por  outras  empresas  

–  Ter  somente  um  fornecedor  para  a  empresa  pode  ser  um  ponto  fraco,  caso  o  fornecedor  venha  a  falir  ou  mesmo  a  elevar  os  preços  de  matérias-­‐primas  muito  maior  em  relação  a  concorrência.  

–  ameaça  de  integração  a  montante  ou  a  jusante.  

Page 103: Planejamento estrategico

Ameaça  de  Entrada  de  Novos  Concorrentes  

•  Muitas  empresas  entram  no  mercado  com  o  desejo  de  conseguir  uma  fa.a  (parcela)  de  um  setor  e  frequentemente  recursos  substanciais.  Caso  haja  barreiras  de  entradas  que  possam  dificultar  a  sua  inserção,  fica  mais  dificil  a  sua  fixação  no  mercado:  a  ameaça  de  entrada  é  pequena.  Se  o  concorrente  estabelecer-­‐se  pode  haver  perda  de  rentabilidade  por  parte  de  empresa.  Com  a  ajuda  de  barreiras  ficará  muito  diicil  para  o  concorrente  "roubar"  os  melhores  clientes,  assim  caso  o  concorrente  se  estabelecer  no  mercado,  ele  eventualmente  vai  ficar  com  os  piores  clientes,  portando  pensando  duas  vezes  antes  de  entrar  no  novo  mercado.  –  A  existência  de  barreiras  de  entrada  (patentes,  direitos,  etc)  –  Acesso  aos  canais  de  distribuição  –  Diferenciação  dos  produtos  –  Exigências  de  capital  –  Polí.cas  governamentais  –  Marca  –  Vantagens  absolutas  de  custo  –  Economia  de  escala  –  Custos  de  transição  

Page 104: Planejamento estrategico

Ameaça  de  produtos  subs.tutos  •  A  existência  de  produtos  (bens  e  serviços)  subs.tutos  no  mercado,  que  

analisados,  desempenha  funções  equivalentes  ou  parecidas  é  uma  condição  básica  de  barganha  que  pode  afetar  as  empresas.  Assim  os  subs.tutos  (bens  ou  serviços)  podem  limitar  os  lucros  em  tempos  normais,  e  como  também  podem  reduzir  as  fontes  de  riqueza  que  a  indústria  pode  obter  em  tempos  de  prosperidade.  

•  Outro  fator  seria  que,  o  produto  comercializado  ou  produzido  pela  empresa  possa  tornar-­‐se  obsoleto  com  o  tempo,  para  isso  não  ocorrer  é  preciso  inves.r  em  avanços  tecnológicos,  produzir  um  derivado  ou  mesmo  um  novo  produto.  A  organização  deve  ficar  atenta  as  novas  mudanças/tendências  do  mercado/produto.  Caso  não  seja  feito  nada,  a  concorrência  pode  adquirir  parte  do  mercado  da  empresa  analisada.  –  Relação  preço/rendimento  –  Nivel  de  diferenciação  do  produto  –  Poder  de  barganha  do  comprador  –  Qualidade  do  produto  

Page 105: Planejamento estrategico

Estratégia  segundo  Porter  

Page 106: Planejamento estrategico

BSC  •  Balanced  Scorecard  é  uma  metodologia  de  medição  e  gestão  de  desempenho  desenvolvida  pelos  professores  da  Harvard  Business  School,  Robert  Kaplan  e  David  Norton,  em  1992;  

•  O  BSC  (Balanced  Scorecard)  foi  apresentado  inicialmente  como  um  modelo  de  avaliação  e  performance  empresarial,  porém,  a  aplicação  em  empresas  proporcionou  seu  desenvolvimento  para  uma  metodologia  de  gestão  estratégica;  

•  Foco  em  Indicadores,  par.ndo:  definição  da  estratégia  empresarial,  gerência  do  negócio,  gerência  de  serviços  e  gestão  da  qualidade  

Page 107: Planejamento estrategico

BSC  

Page 108: Planejamento estrategico

BSC  –  Indicadores  Balanceados  

Page 109: Planejamento estrategico

Obje.vos  do  BSC  

•  Esclarecer  e  traduzir  a  visão  e  a  estratégia  •  Comunicar  e  associar  obje.vos  e  medidas  estratégicos  

•  Planejar,  estabelecer  metas  e  alinhar  inicia.vas  estratégicas  

•  Melhorar  o  feedback  e  o  aprendizado  estratégico  

Page 110: Planejamento estrategico

Componentes  do  BSC  

BSC  

Mapa  estratégico  

Obje.vo  Estratégico  

Indicador  Meta  

Plano  Ação  

Page 111: Planejamento estrategico

Etapas  do  BSC  Etapa  1  -­‐  Arquitetura  do  programa  de  medição  • O  grande  obje.vo  desta  etapa  é  promover  uma  compreensão  e  uma  análise  crí.ca  dos  direcionadores  de  negócio  e  da  visão  de  futuro.  Um  segundo  obje.vo  é  resgatar  as  diretrizes  estratégicas,  analisando  sua  coerência  com  os  direcionadores  de  negócio  e  visão  de  futuro.  

Etapa  2  -­‐  Inter-­‐relacionamento  de  obje.vos  estratégicos  • As  a.vidades  desta  etapa  implicam  alocar  os  obje.vos  estratégicos  nas  quatro  dimensões  do  BSC,  correlacionando-­‐as  entre  si.  Nesse  processo  poderão  ou  não  surgir  lacunas  no  inter-­‐relacionamento,  que  deverão  ser  eliminadas  ou  preenchidas  a  par.r  de  novas  discussões  e  análises  do  planejamento  estratégico  da  organização.  

Etapa  3  -­‐  Escolha  e  elaboração  dos  indicadores  • O  obje.vo  essencial  da  seleção  de  indicadores  específicos  para  o  BSC  é  a  iden.ficação  dos  indicadores  que  melhor  comuniquem  o  significado  da  estratégia  que  foi  estabalecida.  

Etapa  4  -­‐  Elaboração  do  plano  de  implementação  • Uma  vez  definidos  os  indicadores  associados  aos  diferentes  obje.vos  estratégicos,  definam-­‐se  metas,  planos  de  ação  e  responsáveis,  a  fim  de  direcionar  a  implementação  da  estratégia.  

Page 112: Planejamento estrategico

KPI  –  Indicadores  Chave  de  Performance  

•  KPIs  são  comumente  usados  ��por  uma  organização  para  avaliar  seu  sucesso  ou  o  sucesso  de  uma  determinada  a.vidade  em  que  está  envolvida.  Às  vezes  o  sucesso  é  definido  em  termos  de  progredir  em  direção  a  obje.vos  estratégicos,  mas  muitas  vezes,  o  sucesso  é  simplesmente  a  realização  repe.da  de  algum  nível  de  meta  operacional  (zero  defeitos,  sa.sfação  do  cliente  10/10  etc.)  

•  Tipos  de  Indicadores  –  Indicadores  quan.ta.vos  que  podem  ser  apresentados  como  um  

número.  –  Indicadores  prá.cos  que  fazem  interface  com  os  processos  da  

empresa  existentes.  –  Indicadores  direcionais  especificando  se  uma  organização  está  cada  

vez  melhor  ou  não.  –  Indicadores  acionáveis  ��são  suficientemente  no  controle  de  uma  

organização  para  efetuar  a  mudança.  –  Indicadores  financeiros  u.lizados  na  medição  de  desempenho  e  ao  

olhar  para  um  índice  operacional  

Page 113: Planejamento estrategico

Dimensões  do  BSC  

Obje.vos   Medidas   Meta   Inicia.vas  e  Responsáveis  

Page 114: Planejamento estrategico

Mapa  Estratégico  

Page 115: Planejamento estrategico
Page 116: Planejamento estrategico

Visão  além  do  BSC  

•  Strategic  Ac.vity  System  •  Sustentability  Scorecard  •  System  Dynamics  Approach  

Page 117: Planejamento estrategico
Page 118: Planejamento estrategico

Zona  de  Conforto  

"De  vez  em  quando  é  preciso  subir  num  galho  perigoso,  porque  é  lá  que  estão  as  frutas"  Will  Rogers  

Zona  de  Conforto  

Zona  de  Expansão  (borderline)  

Zona  de  Risco  

Completo  Desconhecido...  

Page 119: Planejamento estrategico

Definição  de  Empreendedor  

•  Inicia.va  para  criar  e  inovar  •  Paixão  pelo  que  faz  •  U.lizar  recursos  de  forma  cria.va  e  transforma  o  ambiente  ecônomico  e  social  onde  vive  •  Assume  riscos  e  a  possibilidade  de  fracassar  

Page 120: Planejamento estrategico

Cauda  Longa...Empreendedor  2.0  

Page 121: Planejamento estrategico
Page 122: Planejamento estrategico
Page 123: Planejamento estrategico

20  –  Coisas  que  precisa  saber  sobre  empreendedorismo!  

1.  É  raro  quando  uma  pessoa  é  o  que  diz;  valoriza  nos  outros,  cul.va  em  si-­‐mesmo  Adotar  a  Cindy  Crawford  lema  e  nunca  apontar  suas  falhas,  mas  não  admitem  seus  erros  

2.  Telefone  E  Email  –  As  rodas  que  precisao  de  graxa  3.  Mantenha  um  padrão  de  comportamento  e  de  negócios  4.  Preste  atenção  aos  detalhes    5.  É  realmente  ganha-­‐ganha  -­‐  não  trabalho  com  pessoas  que  pensam  de  outra  

maneira    6.  Foco  7.  Não  bata  a  cabeça  contra  a  parede  –  vai  que  funciona,  mas  isso  não  

significa  que  você  não  possa  con.nuar  inovando  8.  Seja  gen.l,  mas  firme    9.  Nunca  aponte  suas  falhas,  mas  admita  seus  erros  10.  MEDO:  expecta.vas  falsas  que  parecem  reais  

hpp://www.fastcompany.com/1665596/20-­‐things-­‐ive-­‐learned-­‐as-­‐an-­‐entrepreneur  

Page 124: Planejamento estrategico

20  –  Coisas  que  precisa  saber  sobre  empreendedorismo!  

11.  Você  sempre  tem  uma  escolha  12.  As  pessoas  vão  lutar  com  você  em  tudo  –  mantenha  sua  posição  13.  Percepção  é  realidade  -­‐  você  está  sempre  criando  uma  impressão  14.  Tudo  é  uma  negociação,  mesmo  se  você  não  acha  que  é  15.  As  pessoas  ouvem  o  que  querem  e,  geralmente,  só  se  lembram  do  

que  é  nega.vo  16.  Generosidade  parece  ser  bom  17.  Ter  as  conversas  diiceis  -­‐  elas  sempre  valem  a  pena  18.  Passa  rápido  e  sua  saúde  é  a  coisa  mais  importante  -­‐  cuidar  dela  /  

torná-­‐la  uma  prioridade  19.  Os  axiomas  de  negócios  an.gos  são  verdade,  take  “.me  to  hire  

and  be  fast  to  fire”  20.  O  caminho  para  o  inferno  realmente  é  pavimentada  com  boas  

intenções  

hpp://www.fastcompany.com/1665596/20-­‐things-­‐ive-­‐learned-­‐as-­‐an-­‐entrepreneur  

Page 125: Planejamento estrategico

125  

Habilidades  do  empreendedor  

1.   HABILIDADES  TÉCNICAS;  2.   HABILIDADES  GERENCIAIS;  3.   CARACTERÍSTICAS  PESSOAIS  

   -­‐  Conjunto  de  Realizações;      -­‐  Conjunto  de  Planejamento;      -­‐  Conjunto  de  Poder.  

 

§  Possuir  um  perfil  empreendedor  é  fundamental  para  começar  seu  próprio  negócio,  porém  nem  sempre  uma  pessoa  reúne  todas  as  caracterís.cas  que  marcam  a  personalidade  de  um  empreendedor  de  sucesso.  

   

Page 126: Planejamento estrategico

126  

Habilidades  Técnicas    

•  Inclui  principalmente  o  conhecimento  técnico  do  negócio.  

§  saber  escrever;  §  saber  ouvir;  §  captar  informações;  §  ser  um  bom  orador;  §  saber  liderar;  §  trabalhar  em  equipe;  §  possuir  know-­‐how  técnico.  

Page 127: Planejamento estrategico

127  

•  Inclui  o  conhecimento  nas  áreas  envolvidas  na  criação,  desenvolvimento  e  gerenciamento  de  uma  nova  organização.  –  Marke.ng;  –  Administração;  –  Finanças;  –  Operacional;  –  Produção;  –  tomada  de  decisão;  –  controle  de  ações  da  organização;  –  bom  negociador.  

Habilidades  Gerenciais  

Page 128: Planejamento estrategico

128  

•  Conjunto  de  Realização:  –  busca  de  oportunidade  e  inicia.va;  –  correr  riscos  calculados;  –  exigência  da  qualidade  e  eficácia;  –  Persistência;  –  comprome.mento;  

•  Conjunto  de  Planejamento:  –  busca  de  informações;  –  estabelecimento  de  metas;  –  planejamento  e  monitoramento  sistemá.cos;  

•  Conjunto  de  Poder:  –  persuasão  e  rede  de  contatos;  –  independência  e  auto-­‐confiança.  

Caracterís.cas  Pessoais