planificação e desenvolvimento em chapas
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Esta apostila é um componente do curso de Caldeiraria e Encanador Industrial da Escola Técnica Atenew... Mais detalhes em www.atenew.comTRANSCRIPT
PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM CHAPAS.
Manoel Benedito Serra da Costa.
Escola Técnica ATENEW
PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM CHAPAS
AutorManoel Benedito Serra da Costa
2010
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 2
Escola Técnica ATENEW
Costa, Manoel Benedito Serra da / Planificação e Desenvolvimento em Chapas – Duque de Caxias :
Escola Técnica Atenew, 2010.36 p.
1.ª impressão
Al: Francisco de Miranda, lt:09 – qd:01Jardim Primavera – Duque de Caxias – RJ
25.215 – 425www.atenew.com.br
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 3
Escola Técnica ATENEW
Sumário
NOÇÕES BÁSICAS DE GEOMETRIA. ----------------------------------------------------------------- 04
Levantar uma perpendicular no meio de uma reta. ------------------------------------------------------- 04
Levantar uma perpendicular por um ponto qualquer de uma reta. ------------------------------------- 04
Por um ponto Y dado, fora da reta, fazer passar uma perpendicular. ---------------------------------- 05
Traçar a bissetriz de um ângulo qualquer. ----------------------------------------------------------------- 06
Traçar duas paralelas a uma distância dada. -------------------------------------------------------------- 06
Dividir um ângulo reto em três partes iguais. ------------------------------------------------------------- 07
DIVISÃO DA CIRCUNFERÊNCIA EM PARTES IGUAIS. ----------------------------------------- 08
Divisão da circunferência em três partes iguais. ---------------------------------------------------------- 08
Divisão da circunferência em quatro partes iguais. ------------------------------------------------------ 09
Divisão da circunferência em cinco partes iguais. ------------------------------------------------------- 10
Divisão da circunferência em seis partes iguais. --------------------------------------------------------- 11
Divisão da circunferência em sete partes iguais. --------------------------------------------------------- 12
Divisão da circunferência em oito partes iguais. --------------------------------------------------------- 13
Divisão da circunferência em doze partes iguais. -------------------------------------------------------- 14
DIVISÃO DA CIRCUNFERÊNCIA EM PARTES IGUAIS (TABELA). --------------------------- 15
TABELA DE ESPESSURA DE TUBOS. ---------------------------------------------------------------- 16
Desenvolvimento Lateral de um Cilindro. ---------------------------------------------------------------- 17
Desenvolvimento Lateral de um Cilindro Truncado a 30º ---------------------------------------------- 18
Desenvolvimento de um Cotovelo a 90º.------------------------------------------------------------------- 19
Interseção de um cilindro por outro de diâmetro igual (Boca de Lobo). ------------------------------ 20
Boca de Lobo com diâmetros diferentes. ------------------------------------------------------------------ 21
Boca de Lobo inclinada a 45º. ------------------------------------------------------------------------------ 22
Tubo calça inclinado a 45º. ---------------------------------------------------------------------------------- 23
Curva de Gomos a 90º com 2 soldas. ---------------------------------------------------------------------- 24
Quadrado para redondo concêntrico. ----------------------------------------------------------------------- 25
Retângulo para redondo excêntrico. ------------------------------------------------------------------------ 26
Desenvolvimento do cone. ---------------------------------------------------------------------------------- 27
Tronco do cone. ----------------------------------------------------------------------------------------------- 28
Tronco de cone excêntrico. ---------------------------------------------------------------------------------- 29
Unha para curva padrão. ------------------------------------------------------------------------------------- 30
Redução concêntrica para tubo. ----------------------------------------------------------------------------- 31
Semi esfera ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 32
Referencias Bibliográficas ---------------------------------------------------------------------------------- 36
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 4
Escola Técnica ATENEW
NOÇÕES BÁSICAS DE GEOMETRIA.
Levantar uma perpendicular no meio de uma reta.
AB, reta dada. Com a ponta seca em A, traçar dois arcos acima e abaixo da reta. Em seguida com a ponta seca em B, traçar outros dois arcos que cortem os primeiros nos pontos C e D. Por estes pontos, passa a perpendicular pedida.
Levantar uma perpendicular por um ponto qualquer de uma reta.
AB, reta dada. Ponto X. Com a ponta seca em X, marcar os pontos C e D. Depois, com a ponta seca em C e D, respectivamente, traçar dois arcos que cruzem no ponto E. A reta que une E com X é a perpendicular pedida.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 5
A B
C
DFigura 01
A B
E
C Dx
Figura 02
Escola Técnica ATENEW
Por um ponto Y dado, fora da reta, fazer passar uma perpendicular.
AB, reta dada. Y ponto fora da reta. Com a ponta seca em Y,traçar dois arcos que cortem a reta nos pontos C e D. Em seguida com a ponta seca em C e depois em D, traçar dois arcos abaixo da reta AB, que se cruzem no ponto E. A reta que une o ponto E com o ponto Y é a perpendicular desejada.
AB, reta dada. Com a ponta seca em A e qualquer abertura do compasso, traçar o arco CD. Continuando com a mesma abertura do compasso e ponta seca em D, traçar o arco E. Com aponta seca em E e a mesma abertura do compasso, traçar o arco F. Ainda com a mesma abertura do compasso com ponta seca em E e depois em F, traçar dois arcos acima que se cruzem no ponto G. A linha que une o ponto G ao ponto A é a perpendicular desejada.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 6
E
y
BAC D
Figura 03
A BD
CEF
G
Figura 04
Escola Técnica ATENEW
Traçar a bissetriz de um ângulo qualquer.
ABC, ângulo dado. Com uma abertura qualquer no compasso e a ponta seca no vértice do ângulo dado, traçar um arco que corte seus dois lados nos pontos E e F. Depois, com a ponta seca em E e depois em F, traçar outros dois arcos que se cruzem no ponto G. A linha que liga o vértice (B) do ângulo com o ponto G é a bissetriz.
Traçar duas paralelas a uma distância dada.
AB, primeira paralela. Z, distância dada. Em dois locais quaisquer, próximos das extremidades da semi-reta AB, levantar duas perpendiculares C e D. Depois, com a abertura do compasso igual a Z e ponta seca em C, marcar o ponto E. Com a ponta seca em D, marcar o ponto F. A linha que liga E com F é paralela a AB.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 7
B
A
C
G
F
E
Figura 05
DC
F
BA
E
Z
Figura 06
D
EC
Bx
G
H
Escola Técnica ATENEW
Dividir um ângulo reto em três partes iguais.
ABC, ângulo dado. X, vértice do ângulo. Com a ponta seca em X e qualquer abertura do compasso, traçar o arco DE. Em seguida, com a mesma abertura, centrar em E e traçar um arco marcando o ponto G. Centrar em D com a mesma abertura e marcar o ponto H. Ligando X com G e X com H o ângulo reto ficará dividido em três partes iguais.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 8
Escola Técnica ATENEW
DIVISÃO DA CIRCUNFERÊNCIA EM PARTES IGUAIS.
Divisão da circunferência em três partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B.2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um
acima e outro abaixo da circunferência.3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os
primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando o ponto C (que será também o ponto 1), o ponto 0
(centro da circunferência) e o ponto D.5) Com a abertura do compasso igual a D0 e ponta seca em D, girar o compasso para a direita e esquerda
marcando os pontos 2 e 3. Os pontos 1, 2 e 3 marcam as três partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2 e 3 estão a 120º um do outro. Portanto 120º x 3 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 9
A B
C 1
32
D
0
y
z
Linha Inicial
Ø100
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em quatro partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B que serão também os pontos 2 e 4.
2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um acima e outro abaixo da circunferência.
3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.
4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando o ponto C que será também o ponto 1 e o ponto D que será também o ponto 3 . Os pontos 1, 2, 3 e 4 marcam as quatro partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2, 3 e 4 estão a 90º um do outro. Portanto 90º x 4 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 10
Ø90
z
y
3
1C
BA
D
42InicialLinha
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em cinco partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B.2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um
acima e outro abaixo da circunferência.3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os
primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando o ponto C que será também o ponto 1.5) Com qualquer abertura do compasso e a ponta seca em D, trace dois arcos, um acima e outro abaixo da
linha AB. Depois com a ponta seca em B, trace outros dois arcos que cruzem com os anteriores. Ligando os dois cruzamentos de arcos teremos uma linha perpendicular (tracejada) à linha AB. No cruzamento dessas duas linhas teremos o ponto E.
6) Com a abertura do compasso igual à EC e ponta seca em E, trace o arco CF. Com uma régua, trace a linha CF (tracejada).
7) Com abertura do compasso igual à linha CF e a ponta seca em C (1), gire o compasso para direita e esquerda, marcando os pontos 2 e 5. Com a mesma abertura no compasso e a ponta seca em 2, marcar o ponto 3. Com a ponta seca em 5, marcar o ponto 4. Os pontos 1, 2, 3, 4 e 5 marcam as cinco partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2, 3, 4 e 5 estão a 72º um do outro. Portanto 72º x 5 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 11
Ø95
Linha InicialD
A B
C 1
3
y
z
EF
4
2 5
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em seis partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B que serão também os pontos 1 e 4.
2) Com a mesma abertura do compasso que traçou a circunferência e a ponta seca no ponto 1, girar para cima e para baixo, marcando os pontos 2 e 6. Com a mesma abertura e a ponta seca no ponto 4, girar para cima e para baixo, marcando os pontos 3 e 5. Os pontos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 marcam as seis partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 estão a 60º um do outro. Portanto 60º x 6 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 12
Ø85
BAInicialLinha
1 4
2 3
6 5
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em sete partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B. O ponto A será também o ponto 1.
2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um acima e outro abaixo da circunferência.
3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.
4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando os pontos C e D. Marque também o ponto 0 (centro da circunferência).
5) Com a abertura do compasso igual a D0 e com a ponta seca em D, girar o compasso para a direita e esquerda, marcando os pontos E e F.
6) Com uma régua, trace uma linha tracejada ligando os pontos E e F e no cruzamento dela com a vertical, marcar o ponto G.
7) Com a abertura do compasso igual a GF, comece com a ponta seca no ponto 1 e faça a seqüência dos pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 marcam as sete partes iguais da circunferência.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 13
Ø80
InicialLinha
z
y
0
C
BA
E FG
1
23D
4
5
67
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em oito partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B. Que serão também os pontos 1 e 5.
2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um acima e outro abaixo da circunferência.
3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.
4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando os pontos C e D. Que serão também os pontos 7 e 3. Marque também o ponto 0 (centro da circunferência).
5) Com qualquer abertura do compasso e a ponta seca no ponto 1 e em seguida no ponto 3, criar dois arcos cujo cruzamento formam o ponto E. Com uma régua criar uma linha saindo do ponto E, passando pelo ponto 0 atravessando a circunferência, serão criados os pontos 2 e 6.
6) Com a mesma abertura do compasso e a ponta seca no ponto 3 e em seguida no ponto 5, criar dois arcos cujo cruzamento formam o ponto F. Com uma régua criar uma linha saindo do ponto F, passando pelo ponto 0 atravessando a circunferência, serão criados os pontos 4 e 8. Os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, marcam as oito partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 estão a 45º um do outro. Portanto 45º x 8 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 14
Ø105
Linha Inicial1 5
D
A B
C 7
3
y
z
24
68
EF
0
Escola Técnica ATENEW
Divisão da circunferência em doze partes iguais.
1) Trace a linha inicial e desenhe a circunferência com o diâmetro desejado marcando os pontos A e B. Que serão também os pontos 1 e 7.
2) Com a abertura do compasso igual a AB ou qualquer abertura e a ponta seca em A, traçar dois arcos, um acima e outro abaixo da circunferência.
3) Com a mesma abertura do compasso e ponta seca em B traçar mais dois arcos que cruzem com os primeiros traçados, marcando os pontos Y e Z.
4) Com uma régua trace a perpendicular YZ marcando os pontos C e D. Que serão também os pontos 10 e 4. Marque também o ponto 0 (centro da circunferência). Com a abertura do compasso igual a A0 e a ponta seca em A, girar o compasso para cima e para baixo, marcando os pontos 3 e 11. Com a ponta seca em 4, girar o compasso para a direita e para a esquerda, marcando os pontos 2 e 6. Em seguida com a ponta seca em 7, girar o compasso para cima e para baixo marcando os pontos 5 e 9. Finalmente com a ponta seca em 10, girar o compasso para a direita e para a esquerda, marcando os pontos 8 e 12. Os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12, marcam as doze partes iguais da circunferência.
OBS: Os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12, estão a 30º um do outro. Portanto 30º x 12 = 360º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 15
Ø110
0
z
y
4
10C
BA
D
1InicialLinha
7
11
3
2 6
5
9
812
Escola Técnica ATENEW
DIVISÃO DA CIRCUNFERÊNCIA EM PARTES IGUAIS.
n Sen. 180/n n Sen. 180/n n Sen. 180/n n Sen. 180/n1 0,00000 26 0,12054 51 0,06156 76 0,041322 1,00000 27 0,11609 52 0,05038 77 0,040793 0,86603 28 0,11196 53 0,05924 78 0,040274 0,70711 29 0,10812 54 0,05814 79 0,03976
5 0,58779 30 0,10453 55 0,05709 80 0,039266 0,50000 31 0,10117 56 0,05607 81 0,038787 0,43388 32 0,09802 57 0,05509 82 0,038308 0,38268 33 0,09506 58 0,05414 83 0,03784
9 0,34202 34 0,09227 59 0,05322 84 0,0373910 0,30902 35 0,08954 60 0,05234 85 0,0369511 0,23173 36 0,08716 61 0,05148 86 0,0365212 0,25882 37 0,08481 62 0,05065 87 0,03610
13 0,23932 38 0,08358 63 0,04985 88 0,0355914 0,22252 39 0,08047 64 0,04907 89 0,0352915 0,20791 40 0,07815 65 0,04831 90 0,0349016 0,19509 41 0,07655 66 0,04758 91 0,03452
17 0,18375 42 0,07473 67 0,04687 92 0,0341418 0,17365 43 0,07300 68 0,04618 93 0,0337719 0,16460 44 0,07134 69 0,04551 94 0,0334120 0,15643 45 0,05976 70 0,04487 95 0,03305
21 0,14904 46 0,06824 71 0,04423 96 0,0327222 0,14232 47 0,06679 72 0,04362 97 0,0323823 0,13617 48 0,06540 73 0,04302 98 0,0320524 0,13053 49 0,06407 74 0,04244 99 0,0317325 0,12533 50 0,06279 75 0,04188 100 0,03141
Exemplo: 20 furos. Diâmetro de furação = 750 mm. Multiplica-se a constante que para esse caso será 0,15643 pelo diâmetro da linha de furação. Encontramos os espaços de abertura do compasso = 117,32 mm
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 16
1/8
_____
________________ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
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____ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _
_ _ _
__
_
__
__
_
_ _ _ _ ______
_____
_____
_____
_____
______
__
_
_______________
____________
___ ___
_
__________
___
___ _____________2
2,2
22,0
19,0
17,1
15,2
14,0
11,0
10,2
9,7
9,1
7,8
7,5
59,5
50,0
45,2
40,5
35,7
33,3
28,6
23,0
18,2
15,9
13,5
11,1
9,5
8,7
7,1
6,4
6,4
5,5
4,8
52,4
44,5
39,7
36,5
31,8
28,6
25,4
20,6
46,0
38,0
35,0
31,0
27,8
25,4
21,4
18,2
14,3
12,7
11,1
38,9
32,5
29,4
26,2
23,8
21,4
18,2
15,0
31,0
26,2
23,8
21,4
19,0
17,1
15,0
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
2,4
3,0
3,2
3,7
3,9
4,5
4,8
5,1
5,5
7,0
7,6
8,0
8,6
9,5
11,0
12,7
12,7
11,0
9,5
8,6
8,0
7,6
7,0
5,5
5,1
4,8
4,5
3,9
3,7
3,2
3,0
2,4
24,6
20,6
19,0
16,7
15,0
14,3
12,7
10,3
17,4
15,0
14,3
12,7
11,1
10,3
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
9,5
1,7
2,2
2,3
2,8
2,9
3,4
3,6
3,7
3,9
5,2
5,5
5,7
6,0
6,6
7,1
8,2
9,3
9,3
8,2
7,1
6,6
6,0
5,7
5,5
5,2
3,9
3,7
3,6
3,4
2,9
2,8
2,3
2,2
1,7
51
02
03
04
06
08
01
00
12
01
40
16
0
7,0
7,8
8,4
9,5
9,5
12,7
11,1
14,3
15,9
12,7
9,5
7,9
9,5
7,9
7,9
6,4
6,4
6,4
6,4
7,9
6,4
6,4
6,4
6,4
6,4
4,6
4,2
3,8
3,4
3,4
3,0
3,0
3,0
3,0
2,8
2,8
2,8
2,8
2,1
2,1
1,6
1,6
1,2
4,0
3,4
2,8
2,8
2,8
2,1
2,1
2,1
2,1
1,6
1,6
1,6
1,6
1,6
106
7,0
914,4
863,6
762,0
660,4
609,6
558,8
508,0
457,2
406,4
355,6
323,8
273,0
219,1
168,3
141,3
114,3
101,6
88,9
73,0
60,3
48,3
42,1
33,4
26,7
21,3
17,1
13,7
42
36
34
30
26
24
22
20
18
16
14
12
108654
3 1
/2
3
2 1
/22
1 1
/21
1/4
1
3/4
1/23/8
1/4
10,3
ES
PES
SU
RA
DA
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E
XX
SX
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Diâ
metr
o
TA
BELA
DE E
SP
ES
SU
RA
DE T
UB
OS
Escola Técnica ATENEW
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 17
23,5
70,5
23,5
70,5 70,5 70,5
141 141
DM x 3,14 = 282DM = 90
120
Fig. 02
Fig. 01
Escola Técnica ATENEW
Desenvolvimento Lateral de um Cilindro.
As figuras 1 e 2 mostram o desenvolvimento lateral de um cilindro, que é um retângulo, cujo comprimento é igual ao diâmetro médio encontrado, multiplicado por 3,14. Em planificação de chapas, tanto em funilaria industrial como em caldeiraria, deve-se sempre usar o diâmetro médio, indicado aqui pelas letras DM. Para se encontrar o DM, quando o diâmetro indicado for o interno, acrescenta-se uma vez a espessura do material e multiplica-se por 3,14.
1º exemplo: O diâmetro indicado no desenho é interno e mede 120 mm e a espessura do material é de 3 mm. 120 + 3 = 123. 123 mm é o DM encontrado e é ele que deve ser multiplicado por 3,14.
2º exemplo: O diâmetro indicado no desenho é externo e mede 120 mm, a espessura é a mesma, 3 mm. Nesse caso subtrai-se uma vez a espessura do material. 120 – 3 = 117. 117 mm é o DM encontrado e é ele que deve ser multiplicado por 3,14.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 18
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Desenvolvimento Lateral de um Cilindro Truncado a 30º.
Muitas vezes a chapa em que se está traçando a peça é pequena, sendo suficiente apenas para fazer o desenvolvimento, não tendo espaço para traçar a vista de elevação do cilindro. Nesse caso, utiliza-se o processo 3 que consiste em traçar a vista de elevação (fig. 03) em qualquer pedaço de chapa, em separado, com todos os detalhes já indicados nas figuras anteriores. Depois traça-se a linha AB na chapa em que se está traçando a peça. Divide-se em partes iguais e levanta-se perpendiculares. Então, abre-se o compasso com abertura igual a 1ª (fig. 03). Volta-se ao perfil e pega-se a medida 2 passando-a para o desenvolvimento. Pega-se a medida 3 transportando-a também. E assim por diante, sempre marcando as medidas à esquerda e à direita da linha da linha de centro da figura 03.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 19
30°
ABC
D
EF
1234567
17
0
3"
C = DM x 3,14
170
AB BC C
DD
EEFF
1 2 3 4 5 6 77 6 5 4 3 2
A B
Figura 03
12
23
45
67
34
56
7
AB
B
CC
DD
EE
FF
AB
C
D
E
F
12
34
56
7
1
2
34
5
6
7
17
5
195
3 1
/2"
C =
ll x D
M~
Fig. 04
Fig.
05
Escola Técnica ATENEWDesenvolvimento de um Cotovelo a 90º.
As figuras 4 e 5 que representam o cotovelo de 90º, não precisam de maiores explicações. Basta que se desenvolvam 2 tubos de 45º, como já foi explicado anteriormente, e solda-se um no outro
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 20
A
B
C
A
B
C
A B1
2
34
3
2
1
1 2 3 4 3 2 1
C D
1234 2 3 4 3 2 1 2 3 4
A
B
C C
B
A
B
C
B
C
Fig. 06
Fig. 07
20
0
C = ll x DM~
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Interseção de um cilindro por outro de diâmetro igual (Boca de Lobo).
Boca de Lobo é uma das peças mais usadas em funilaria industrial. Trace, inicialmente, a vista de elevação e divida o arco AB (fig. 06) em partes iguais e marque os pontos 1, 2, 3 e 4. A partir desses pontos levante perpendiculares até tocar o tubo superior, marcando os pontos 1A, 2B e 3C. A seguir ache o diâmetro médio (DM), multiplique por 3,14 e com a medida encontrada, marque em um reta CD, na mesma direção de AB e divida em partes iguais, mesclando os pontos 1, 2, 3 e 4. Trace as linhas horizontais que cruzarão com as verticais, levantadas anteriormente, marcando os pontos 1A, 2B e 3C. Levante perpendiculares.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 21
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Boca de Lobo com diâmetros diferentes.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 22
1
2
34
1
2
3
2
34
3
2
2342 3
180
57
44,5
150
Ø 3"
1
2
34
3
2
1234321
23
4
C =
ll x D
~
Boca de Lobo com diâmetros
diferentes.
175
44,5
57
3"
12
3
43
21
765
4
3
2
12
34
56
7
1
2
34
3
2
7
2
34
3
2
2 3 4 5 6
123
4
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Boca de Lobo inclinada a 45º.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 23
90
,0°
3"
1
2
3
4
5
6
7
1
23
4
5
6
7
76
5
4
32
12
34
23
4
43
21
23
4
1 2 3 45
6
7
56
7
76
54
56
76
5
32
12
34
43
2
Met
ade
do D
esen
volvim
ento
1
160
Tu
bo
Cal
ça in
clin
ado
a 45
º
180
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Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 24
17
1
Ø 4"
22,5
°
22,5°
22,5°
22,5°
A
B
C
D
E
F
G
1
2
3
4
5
6
7
A BC
DE
F GG FE
DC
B
GFE
DC
BABC
DE
FG
1 2 3 4 5 6 77 6 5 4 3 2
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Curva de Gomos a 90º com 2 soldas.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 25
12
344
32
1/4
2/32/3
1/4
VG2/3
VG1/4
VG1/4
VG2/3
VGB/4
B
AA
B
VG1/4
VG2/3
VGB/4
16
018
0
AA
A A
BB90
12
3
4 4
3
2
3
21
2
3
A - 1/4
A - 2/3B/4
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Quadrado para redondo concêntrico.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 26
102
155
200
51
70 70
A A
B B
CD
12
3
4
2
3
4
12
2
33
A 12A
A 44A
C 4B 2
3BB 1
1BB
A
D
A
C
B
D
C4
A 4
A3
A2
A1
B 1
B 2
B 3
B 4D
Ret
ângu
lo p
ara
red
ond
o ex
cên
tric
o.
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Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 27
160
Ø 1
40
1
2
34
5
6
71
2
3
4
5
6
77
6
5
4
3
2
Des
envo
lvim
ento
do
Con
e
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Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 28
15
0
80
160
1
2
34
5
6
7123
4
5
6
7
23
4
5
6
7
Tronco do Cone
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Tronco do cone.
Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 29
60
90
80
140 1 12 2
334 4
556 6
773 4
214 5
656 7
32
12
34
56
77
65
43
2
12
3
4
5
6
77
6
5
4
32
1
23
45
671
2
34
5
6
7
Tro
nco
de
con
e ex
cên
tric
o.
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Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 30
1
2
3
4
5
6
77
6
5
4
3
2
12
34
56
77
65
43
2
C =
3,1
4 x
6D
2"
12
34
56
7
1
2
3
4
5
67
3"
12
34
Un
ha
par
a C
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adrã
o
175
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Planificação e Desenvolvimento em Chapas. 31
AB
BB
AB
BA
BB
AB
BA
BB
AB
C =
ll x Ø
3"
~
22
22
22
21
11
11
1
Ø 2
"
Ø 3
"
Red
uçã
o C
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ica
par
a T
ub
o
2
1
ABB
2
BA
AB
2
11
2
4060
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Semi Esfera
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123
4
5
6
7
23
4
5
6
7
33 445 5 667 7221
0
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Referências Bibliográficas
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SENAI/ES.CST/ES.Traçados de Caldeiraria.Vitoria, 2005.176 P.
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