plano brasil maior 2011/2014 - sindicato da indústria de produtos ... · sensores e comando e...
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Plano Brasil Maior2011/2014
Inovar para competir. Competir para crescer.
Agenda Tecnológica Setorial – ATSQuímica de Renováveis
ABIQUIM/SIQUIRJ21 de maio de 2014
Sumário
PBM
Objetivo e Foco da ATS
Metodologia
Subsídios das ATS para indução do desenvolvimento e da produção
das Tecnologias Relevantes
Equipe do Projeto
Agenda Tecnológica Setorial
Agenda Tecnológica Setorial
Projeto ATSInstrumento do Plano Brasil Maior (PBM) e da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), sob a orientação da Coordenação Sistêmica de Inovação, para subsidiar a elaboração das Agendas Setoriais de Inovação
Diretriz
Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e deNegócios: incentivos a atividades e empresas com potencial paraingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidadestecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criarnegócios intensivos em conhecimento e escala
Plano Brasil Maior
ConhecimentoDinâmica de Acumulação
Fortalecimento Corporativo
Mudança no padrão de concorrência da indústria nacional
Maior inserção em áreas de tecnologia avançada Esforço de capacitação em novos conhecimentos, arranjos
competitivos e societário inovadores
Orientações
Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional
Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico
Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria
brasileira
Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor
Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras
Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente
sustentável
Plano Brasil Maior
Orientação
Inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional
Objetivo
Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial no horizonte de 15 anos
Setores
Priorizados pelo PBM e pela Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015, em função de suas capacidades de difusão de inovações e de transbordamentos intersetoriais
Agenda Tecnológica Setorial
Setores
Agenda Tecnológica SetorialB
loco
I
Petróleo, Gás e Naval
Complexo da Saúde
Automotivo
Defesa, Aeronáutico e Espacial
Bens de Capital
TIC/Complexo EletroeletrônicoB
loco
II
INDÚSTRIA QUÍMICA
Energias Renováveis
Indústria da Mineração
Metalurgia
Celulose e Papel
Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
QUÍMICA Química de renováveis
Automotivo Motorização híbrida - elétrica
Petróleo e Gás Bens de capital (subsea)
TICs Display
Defesa
Veículos balísticos e não tripulados
Armas inteligentes
Sensores e comando e controle
Bens de Capital Automação industrial
Energias Renováveis Bens de capital
Complexo da Saúde
Biofármacos (monoclonais)
Nanotecnologia (medicamentos e materiais)
Órtoses e Próteses
Equipamentos para diagnóstico de imagem e in vitro no
local
Medicina regenerativa (terapia celular e gênica,
bioengenharia tecidual)
Telemedicina
Agenda Tecnológica Setorial
Por que uma ATS de Química de Renováveis?
Área de fronteira tecnológica
Indústria intensiva em pesquisa e inovação
Posição competitiva do Brasil
Rica biodiversidade
Grande disponibilidade de culturas agrícolas
Intensa radiação solar
Água em abundância
Domínio tecnológico (produção de biocombustível)
Atores empresariais com capacidade de carregar uma agenda decompetitividade
Infraestrutura tecnológica disponível (ex.: Embrapa, CTBE, ICTs)
Existência de instrumentos públicos para implementação da ATS
Agenda Tecnológica Setorial
Em síntese, as ATS permitem:
Criar um Núcleo de Inteligência Tecnológica para subsidiar políticas públicas
Indicar prioridades para pesquisa, desenvolvimento e inovação (tecnologias relevantes – ex. Inova Empresa)
Orientar negociações de offset, joint-ventures tecnológicas, atração de centros de P&D e de investimentos, formação de talentos
Subsidiar a identificação de modelos de negócios para viabilizar a produção no país das tecnologias relevantes, com indicação de competências tecnológicas e produtivas
Manter atualizado o banco de tecnologias emergentes
Agenda Tecnológica Setorial
Orientação
Definição dos coordenadores econômico e tecnológico
Formação de um Comitê Técnico
Identificação de tendências tecnológicas no mundo e no Brasil
Levantamento de centros tecnológicos
Lista de Tecnologias Emergentes
Sugestão de integrantes para Painel de Respondentes
Consistência e avaliação dos resultados da pesquisa estruturada
Oficinas com governo
Reuniões com empresas (Beta teste)
Consulta estruturada (com academia, empresas, governo)
Agenda Tecnológica Setorial
Diálogo entre academia, governo e empresas para a construção coletiva de uma agenda tecnológica
Lista de Tecnologias Emergentes
Tecnologias em desenvolvimento ainda em fase pré-comercial ourecentemente introduzida no mercado, mas pouco utilizadas (baixadifusão)
Agenda Tecnológica Setorial
São tecnologias ou grupos de tecnologias de produtos e/ou processo, novos produtos, novos usos de produtos existentes, novos processos produtivos, novos materiais e componentes em fase pré-comercial, de desenvolvimento ou pesquisa exploratória, em horizonte de 15 anos
Conceito
Produtos
Panorama Econômico Setorial - José Vitor Bomtempo (EQ/UFRJ) Estrutura da oferta mundial Estrutura da cadeia produtiva Setor no Brasil
Panorama Tecnológico Setorial - Flávia C. Alves (EQ/UFRJ) Principais tendências tecnológicas do setor no ambiente mundial Processo de inovação no Brasil Estágio do desenvolvimento tecnológico no Brasil
Lista de Tecnologias Emergentes - Comitê Técnico: Suzana Borschiver,
Claudio Mota, Felipe Pereira, Manoel Teixeira e Paulo Coutinho
Consulta estruturada Lista de Tecnologias Relevantes Críticas e
Prioritárias
Agenda Tecnológica Setorial
Produtos
Modelo de Estruturação Econômica Oferta e demanda mais eficaz para a apropriação econômica dos
conjuntos de tecnologias Tipologia de empresas visando identificar firmas que teriam maiores
chances de conduzir a apropriação econômica do conjunto detecnologias
Recomendações de políticas
Agenda Tecnológica Setorial
Conceito
Consulta Estruturada
Lista de Tecnologias Emergentes Questionário da Consulta Estruturada
• O questionário deve seguir a regra de redação:
“Uso de .....(tecnologia emergente).... em ....(segmento, componente, princípio, etapa da produção, etc.).... visando .... ( propriedade, desempenho, um aperfeiçoamento, etc.)...”
Agenda Tecnológica Setorial
Painel de respondentes seleciona as Tecnologias Relevantes
A prospecção de tecnologias será feita a partir da percepção de especialistas(profissionais de indústrias e de pesquisa, associações e ICTs).
O mapeamento de tendências tecnológicas tem maiores chances de sucessoquando consegue envolver especialistas que colaborem com suas visões pessoais.
TecnologiaEmergente
TecnologiaRelevanteTecnologia
FactívelTecnologia
Viável
TecnologiaNão-Factível
TecnologiaNão-Viável
Alto Potencial
Baixo PotencialTecnologia
Crítica
TecnologiaPrioritária
Consulta EstruturadaFACTIBILIDADE
TÉCNICA NO MUNDO ATÉ
2029
VIABILIDADE DO USO
COMERCIAL NO MUNDO
ATÉ 2029
DIFUSÃO ESPERADA DO TÓPICO NO BRASIL
POTENCIAL DE DESENVOLV. E PRODUÇÃO NO
BRASIL ATÉ 2029EM 5 ANOS EM 15 ANOS
TecnologiaNão-Atrativa
Baixa
Média
Alta
Baixa
Média
Alta
Baixa
Média
Alta
Baixa
Média
Alta
Reavaliada
* As tecnologias emergentes que não passarem pelos critérios de priorização comporão um Banco deTecnologias.
Agenda Tecnológica Setorial
Ver mais
Premissa para a construção da Lista de Tecnologias Emergentes
A química de renováveis (biobased industry ou bioeconomia) é um setor emergente sem estrutura industrial definida
Apresenta dinâmica de concorrência
com base em inovação
Agenda Tecnológica Setorial
Fonte: Reddy et al., 2012
Indústria baseada em biomassa (biobased products)
Agenda Tecnológica Setorial
• Biocombustíveis 1ª geração: 100 bi l/a; crescimento ~ 10% a.a.
• Bioplásticos: 1% do mercado
•Bioprodutos crescimento ~ 20% a.a.
• Potencial de substituição: 17 a 38% da química orgânica até 2050
Fonte: Patel et al., 2006
Características econômicas do setor
Setor emergente sem estrutura industrial definida (biobased industry ou
bioeconomia)
Centenas de projetos inovadores
Novas bases de conhecimento
Participação de empresas estabelecidas de diversas indústrias
Surgimento de startups apoiadas por grants e políticas de inovação e por
recursos expressivos de venture capital
Grants e políticas (USDA, DOE, EU)
Transição de matéria-prima. Matéria-prima é fator estruturante da
indústria química
Agenda Tecnológica Setorial
Dinâmica tecnológica e de inovação do setor
Agenda Tecnológica Setorial
1
Modelos de Negócio
Produtos Tecnologias
De Conversão
Matérias Primas
Tecnologias emergentes analisadas em Química de Renováveis
Por se tratar de um setor emergente, onde não há projetos dominantesou rotas definidas, a ATS focou nas tecnologias relacionadas àestruturação da cadeia produtiva de renováveis:
Produção e desenvolvimento de matérias-primas (Grupo 1)• Grande desafio para evolução dessa indústria
Tratamento das matérias-primas (Grupo 2)• Etapa fundamental: como gerar matérias-primas com baixo custo?
Processo de produção conversão das matérias-primas (Grupo 3)• Diferentes plataformas: química, bioquímica
Desenvolvimento de novos produtos (Grupo 4)
Agenda Tecnológica Setorial
Mudança de matéria prima – Grupo 2
Dificuldades e desafios para entrantes e estabelecidos
Redefinição das características estruturais da indústria
Redefinição da competição com surgimento de novos líderes (países e
empresas) e perdas de posição
Particularidades das matérias primas renováveis: a disponibilidade tem
que ser construída
Potencial, desafios e dificuldades de diversas fontes de matérias-primas
Agenda Tecnológica Setorial
Tecnologias de tratamento e conversão da biomassa – Grupo 3
Biotecnologia?
Processos fermentativos? Enzimáticos?
Consolidação de processos via biologia sintética?
Processos químicos?
Termoquímicos? Gaseificação? Pirólise?
Combinações entre eles?
2 pontos chave:
As relações entre processos de conversão e matéria-prima
A evolução das escolhas das empresas e das agendas de P&D
Agenda Tecnológica Setorial
Produtos: uma crescente diversificação – Grupo 4
Os produtos substitutos “imperfeitos” - ex: etanol
Os produtos substitutos “perfeitos” (os produtos drop in) - ex:
biohidrocarbonetos, PE verde (Braskem), combustíveis de aviação
Os novos produtos e plataformas
ex: PHAs, ácido succínico, butanol, farneceno
Que produtos podem se tornar efetivamente competitivos nas biorrefinarias?
Agenda Tecnológica Setorial
Academia / Pesquisa
38%
Governo9%
Indústria53%
Painel de respondentes
Área de atuação do
respondente
Academia /
Centro de PesquisaGoverno Indústria Total
No de respondentes 41 10 56 107
Agenda Tecnológica Setorial
85
Tecnologias
Emergentes
4 Grupos
Grupo 1 - Tecnologias de produção e desenvolvimento de matérias primas
22 tecnologias investigadas
Grupo 2 - Tecnologias de tratamento da biomassa
25 tecnologias investigadas
Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
24 tecnologias investigadas
Grupo 4 - Novos produtos químicos
14 tecnologias investigadas
Estrutura da Consulta Estruturada
Agenda Tecnológica Setorial
Classificação das
tecnologias analisadas
Não
viável
Não
atrativa
Relevante
prioritária
Relevante
críticaTotal
No de tecnologias 4 49 29 3 85
Resultados
Agenda Tecnológica Setorial
5%
58%
34%
3%
Tecnologia Não Viável
Tecnologia Não Atrativa
Relevante Crítica
Relevante Prioritária
41
Tecnologias
Relevantes
4 GruposRelevantesPrioritárias
Relevantes Críticas
Grupo 1 - Tecnologias de produção e desenvolvimento de matérias primas
12 0
Grupo 2 - Tecnologias de tratamento da biomassa
6 0
Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
7 1
Grupo 4 - Novos produtos químicos
4 2
Total 19 5
Resultados por grupo de tecnologia
Agenda Tecnológica Setorial
As Tecnologias Relevantes selecionadas ainda devem ser validadas pelo Comitê Técnico e passar por um beta teste
Material
lignocelulósico
oleaginosas
lixo
etanol
Açúcar
1a geração
Açúcar
2a geração
ligninatratamento
bioóleo
glicerina
Rotas químicas
gaseificação
Rotas químicas
e bioquímicas
CO2 Rotas químicas
Rotas químicas e
bioquímicas
Rotas químicas
gás de síntese
Produtos
químicos
a partir de
matéria
prima
renovável
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3
bioóleoalgas Fixação de CO2
gás de síntese
Rotas bioquímicas
Rotas bioquímicas
GRUPO
4
Agenda Tecnológica Setorial
Grupo 2 - Tecnologias de tratamento
Tecnologias relevantes prioritárias
Tecnologias de pré-tratamento de lignocelulose para liberação de
açúcares simples
Uso de termólise no pré-tratamento
Hidrólise enzimática da celulose para liberação de açúcares simples
Tecnologias de fracionamento dos açúcares de cinco carbonos (pentoses)
e seis carbonos (hexoses)
Tecnologias de purificação da glicerina
Tecnologias de tratamento da vinhaça para produção de metano e
hidrogênio
Agenda Tecnológica Setorial
Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
Tecnologias relevantes prioritárias
Conversão química de açúcares
Conversão química de açúcares por catálise heterogênea
Desidratação hidrogenativa de açúcares (obtenção p ex valerolactona,
hidrocarbonetos)
Processos fermentativos com micro-organismos geneticamente
modificados para conversão de açúcares
Cloração de glicerina (obtenção p ex epicloridrina, éteres de glicerina)
Conversão química de etanol
Desidratação de alcoóis de cadeia curta (etanol, propanol, butanol)
Agenda Tecnológica Setorial
Grupo 3 - Tecnologias de produção (conversão)
Tecnologia relevante crítica
Conversão química de CO2 (obtenção por ex: dimetilcarbonato,
carbonato de glicerina, produção direta de ácido acrílico, propileno
carbonato, etileno carbonato)
Agenda Tecnológica Setorial
Grupo 4 - Novos produtos
Tecnologias relevantes prioritárias
Produtos por desidratação hidrogenativa de açúcares (ex: ácido
levulínico)
Produtos derivados da glicerina por conversão química ( ex: acetais e
cetais de glicerina, éteres de glicerina e solventes verdes)
Biopolímeros biodegradáveis derivados do ácido succínico (ex PBS)
Agenda Tecnológica Setorial
Grupo 4 - Novos produtos
Tecnologias relevantes críticas
Produtos a partir de processos fermentativos de açúcares (ex: ácido
glutárico, ácido mucônico)
Tecnologias de polimerização de ácido láctico para obtenção de PLA
Agenda Tecnológica Setorial
Considerações finais
85 tecnologias emergentes investigadas, sendo 63 em tratamento da
biomassa, conversão e obtenção de produtos
20 tecnologias são relevantes das quais 17 são prioritárias e 3 são críticas
43 foram consideradas não relevantes, isto é, são não factíveis, inviáveis
ou sem difusão esperada no país
O pequeno número de críticas em relação às prioritárias sugere um
estágio favorável para a indústria brasileira em relação aos esforços de
desenvolvimento a serem empreendidos. Visão positiva da capacitação
tecnológica no país
Agenda Tecnológica Setorial
Subsídios da ATS-Química para indução do desenvolvimento e da produção das
Tecnologias Relevantes
Agenda Tecnológica Setorial
Lista de Tecnologias Relevantes
Será pactuada com as instâncias de governança do PBM: Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade Setoriais
Passará a compor as Agendas Estratégicas Setoriais do PBM
Subsidiará a elaboração de políticas públicas de inovação
Agenda Tecnológica Setorial
Recomendações
Expansão da base de conhecimento em biotecnologia, inclusive com atração de recursos humanos do exterior
Políticas integradas de apoio aos segmentos de biocombustíveis e de bioprodutos
Atração de investimento (empresas e/ou parcerias tecnológicas) para criação de novas competências visando maior inserção do país em áreas de tecnologia avançada
Elaboração de um mapa geo-referenciado de resíduos
Fortalecimento do ecossistema de inovação
Agenda Tecnológica Setorial
Contribuições para ações do governo
FINEP e BNDES: financiamento (Edital de Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP incorporou o foco da ATS Química- INOVA ENERGIA NR. 01/2013)
MAPA/MMA: definição de marcos regulatórios para favorecer o desenvolvimento tecnológico
ICT/EMBRAPA: desenvolvimento de novas fontes de biomassa, novos processos bio/químicos, escalonamento, novos produtos
MCTI/ CNPq/FINEP: programas de fomento para ICTs/bolsas específicos voltados para estas tecnologias
INPI: fast-track na análise de patentes em tecnologias envolvendo renováveis
Agenda Tecnológica Setorial
Estrutura de Coordenação do Projeto ATS
Supervisão Geral
Coordenação Sistêmica de Inovação do PBM
Coordenação Geral
Maria Luisa Campos Machado Leal (ABDI) e Marcio Miranda (CGEE)
Coordenação Executiva: ABDI/MDIC e CGEE/MCTI
Carla Ferreira Naves, Zil Miranda e Adriana Santos (ABDI) Liliane Rank e Katia Beltrão (CGEE)
Coordenação Técnica Geral
Fabio Stallivieri (FE/UFF), Ricardo Naveiro (Poli/UFRJ) e RodrigoSabattini (IE/Unicamp)
Agenda Tecnológica Setorial