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2015-2017
USF Buarcos
Coordenadora: Elisabete Maria Neto Pereira
Rodovia Urbana 3080-254 Figueira da Foz
Telemóvel 939315255 Telefone: 233408265
E-mail: [email protected] ou [email protected]
____
Conselho Técnico: Cláudia Paulo e Olímpia Pimenta
PLANO DE AÇÃO
Administração Regional de Saúde do Centro
ACES Baixo Mondego
Centro de Saúde da Figueira da Foz
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
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Índice
ABREVIATURAS .......................................................................................................................... 4
1. Introdução ......................................................................................................................... 5
2. Caraterização da Comunidade e da USF Buarcos ............................................................. 6
2.1. Caraterização da Comunidade da Figueira da Foz .................................................... 6
2.1.1. Localização Geográfica e Acessibilidade ............................................................... 6
2.1.2. História, Cultura e Lazer ........................................................................................ 7
2.1.3. Demografia ............................................................................................................ 8
2.1.4. Particularidades Culturais ................................................................................... 10
2.1.5. Economia e Emprego ........................................................................................... 10
2.1.6. Habitação e Saneamento .................................................................................... 11
2.1.7. Educação ............................................................................................................. 11
2.1.8. Saúde ................................................................................................................... 11
2.1.9. Segurança ............................................................................................................ 12
2.1.10. Outras Estruturas na Comunidade ...................................................................... 12
2.2. Caraterização da USF Buarcos ................................................................................. 13
2.2.1. Geral .................................................................................................................... 13
2.2.2. Área Geográfica da USF Buarcos ......................................................................... 13
2.2.3. Comunidade Inscrita ............................................................................................ 14
2.2.4. Recursos Humanos .............................................................................................. 15
2.2.5. Espaço físico ........................................................................................................ 15
2.2.6. Articulação com Outros Serviços de Saúde ......................................................... 16
3. Programas de Saúde ........................................................................................................ 17
PROGRAMA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL ....................................................................................... 18
PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR .................................................................................... 25
PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA ............................................................................................... 30
PROGRAMA DE RASTREIO ONCOLÓGICO ...................................................................................... 37
PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS ............................................................................................ 42
PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL ...................................................................................... 51
PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO E CUIDADOS NO DOMICÍLIO A DOENTES DEPENDENTES .................... 59
PROGRAMA TRANSVERSAL E DE SAÚDE DO ADULTO ...................................................................... 64
PROGRAMA DE VACINAÇÃO ....................................................................................................... 76
4. Desenvolvimento da Qualidade ...................................................................................... 81
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4.1. Plano de Acompanhamento interno ....................................................................... 81
4.2. Avaliação de desempenho ...................................................................................... 81
4.2.1. Avaliação de desempenho do pessoal administrativo ........................................ 82
4.2.2. Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem ...................................... 82
4.2.3. Avaliação de desempenho do pessoal médico .................................................... 83
5. Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua ..................................................... 85
6. Conclusão ........................................................................................................................ 86
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ABREVIATURAS ACES – Agrupamento de Centros de Saúde APPACDM – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ARSC – Administração Regional de Saúde do Centro BSG – Boletim de Saúde da Grávida CAT – Centro de Atendimento de Toxicodependentes CCR – Cancro do cólon e do reto CCU – Cancro do colo do útero CDP – Centro de Diagnóstico Pneumológico CHUC – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra CM – Cancro da Mama CS – Centro de Saúde CSP – Cuidados de Saúde Primários DCCV – Doenças cérebro-cardiovasculares DGS – Direção Geral da Saúde DIU – Dispositivo Intra-Uterino DM – Diabetes Mellitus DUM – Data da Última Menstruação ET – Equipa Técnica Especializada de Tratamento GNR – Guarda Nacional Republicana HDFF – Hospital Distrital da Figueira da Foz HTA – Hipertensão Arterial IMC – Índice de Massa Corporal ITS – Infeções de transmissão sexual MCDTs – Meios Complementares de Diagnóstico e Tratamento MGF – Medicina Geral e Familiar NOC – Normas de Orientação Clínica OMS – Organização Mundial da Saúde PA – Pressão Arterial PAF – Plano Anual de Formação PAI – Plano de Acompanhamento Interno PIB – Produto Interno Bruto PNV – Plano Nacional de Vacinação PSOF – Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes PSP – Polícia de Segurança Pública SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências SIJ – Saúde Infantil e Juvenil SNS – Serviço Nacional de Saúde UCC – Unidade de Cuidados à Comunidade UCF-MNN – Unidade Coordenadora Funcional Materno Neonatal UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF – Unidade de Saúde Familiar
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1. Introdução O plano de ação da Unidade de Saúde Familiar (USF) Buarcos é um instrumento de trabalho
que descreve as atividades a desenvolver na USF pela equipa multiprofissional. Engloba
atividades clínicas, de melhoria contínua da qualidade, formativas e atividades não
assistenciais. Toda a atividade médica, de enfermagem e administrativa está organizada em
função das previsões das necessidades dos utentes e deste plano de ação, de acordo com as
orientações da Direção Geral da Saúde (DGS).
Neste plano de ação para 3 anos, são definidas metas realistas para os diversos programas,
baseadas nas necessidades de saúde identificadas e nos dados históricos. Salientamos que
com a atualização dos indicadores contratualizados e a falta de respetiva atualização do
programa informático, foi-nos difícil, em alguns casos, definir metas.
A coordenadora e o Conselho Técnico fizeram uma revisão ao documento anterior – Plano de
Acção 2013-2015 – elaborando propostas de novas metas para o próximo triénio, de acordo
com os novos indicadores. O plano foi discutido e aprovado em Conselho Geral a 17.04.2015,
ficando cada equipa responsável pelo respetivo programa (definido no Regulamento Interno),
encarregue da dinamização e monitorização do cumprimento do mesmo.
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2. Caraterização da Comunidade e da USF Buarcos
2.1. Caraterização da Comunidade da Figueira da Foz
2.1.1. Localização Geográfica e Acessibilidade
A Figueira da Foz é uma cidade do distrito de Coimbra, enquadrada na região centro e na sub-
região do Baixo Mondego, sendo sede de concelho. Dista cerca de 180km de Lisboa, 120km do
porto e 40 km de Coimbra.
A cidade da Figueira da Foz é limitada a norte pelo município de Cantanhede, a este por
Montemor-o-Velho e Soure, a sul por Pombal e a oeste pelo oceano Atlântico (figura 1). Aí
desagua o Rio Mondego, o maior rio inteiramente português, após ter percorrido 258 km
desde a sua nascente na Serra da Estrela. Da sua rede hidrográfica local fazem parte várias
ribeiras e cinco lagoas (Salgueiros, Vela, Braças, Corvos e Leirosa).
Figura 1 – Região do Baixo Mondego
É sede de um município com quase 380km2 de área e cerca de 61076 habitantes (INE 2013),
subdividido em 14 freguesias (figura 2), apresentando uma densidade populacional de 161,1
habitantes/km2 (INE 2013).
Figura 2 – Freguesias da Figueira da Foz
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As principais vias de comunicação rodoviárias são as estradas nacionais EN 109 (Figueira da Foz
– Aveiro, ou Estrada de Mira), EN 111 (Figueira da Foz - Coimbra), EN e a auto-estrada A14
(Figueira da Foz - Coimbra Norte) que liga à auto-estrada A17 (Aveiro – Marinha Grande) e à
A1 (auto-estrada do Norte).
A Ponte Edgar Cardoso que une as duas margens do Rio Mondego, foi inaugurada em 1982 e
desde então é considerada um símbolo da cidade.
A Figueira da Foz possui uma estação de caminhos-de-ferro que a liga à rede nacional de
transportes ferroviários através do Comboio Urbano Figueira da Foz/Coimbra (via Alfarelos). É
também estação terminal da Linha do Oeste. Tem ainda ligação com Linha do Norte e Linha da
Beira Alta (via Pampilhosa).
O porto de mar da Figueira da Foz integra-se no Instituto Portuário e dos Transportes
Marítimos e está vocacionado fundamentalmente para transportes marítimos de curta
distância nacionais e internacionais. Tem conexão com os caminhos-de-ferro e é o porto mais
próximo de cidades como Coimbra, Pombal, Leiria, Guarda ou Castelo Branco, o que lhe
confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial, há
ainda o sector de pesca igualmente importante a nível socioeconómico na região, e o sector de
recreio que recebe embarcações de todo o mundo. Este último foi ampliado, tendo capacidade
para 240 embarcações.
Dentro do concelho é possível viajar-se de autocarro (AVIC). A maioria da população opta por
transporte individual nas suas deslocações (73.48%).
2.1.2. História, Cultura e Lazer
A Figueira da Foz é habitada desde o neolítico, datando as suas primeiras referências
documentais históricas de 14 de fevereiro de 1096 (documento de doação dos direitos sobre a
Igreja de S. Julião e terrenos envolventes a favor da Sé de Coimbra pelo Abade Pedro). Um
decreto de Marquês de Pombal em 1771 elevou a povoação à categoria de vila, recebendo o
estatuto de cidade em 20 de setembro de 1882. O nome da Figueira da Foz tem origem
provavelmente no facto de existir nessa data remota, junto à foz do rio Mondego, uma grande
árvore de saborosos figos. Debaixo da sua copa generosa ocorriam transações e permutas
entre barqueiros e moradores.
Nos tempos antigos, a praia da Figueira da Foz era conhecida pelo efeito benéfico dos seus
banhos de mar, a ponto de lá ter ido por conselho médico o primeiro monarca português, D.
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Afonso Henriques. Assim se nota que a Figueira, ao longo dos tempos, era um ponto de
reunião da aristocracia de Portugal. Nos anos 30 era bastante frequentada por turistas
espanhóis, graças à sua praia e ao casino, mas o hábito foi quebrado durante a Guerra Civil de
Espanha.
A Figueira da Foz é conhecida como a Rainha da Costa de Prata pela extensão dos areais das
suas praias (aproximadamente 12 km). A principal é a “Praia da Claridade” (pela sua
luminosidade) estendendo-se entre o Forte de Santa Catarina e a Fortaleza de Buarcos; com
um comprimento de cerca de 1800 metros, é uma das maiores do país. Na Figueira, o rio, o
mar e a serra formam um conjunto harmonioso num clima temperado com características
mediterrânicas.
A cidade afirma-se como destino de férias popular, com uma excelente oferta hoteleira
(diversos hotéis e pensões, dois parques de campismo). Durante o Verão há programas de
atividades como espetáculos ao ar livre (animação de rua, concertos musicais) ou na praia
(campeonatos desportivos). As condições naturais convidam à prática desportiva: desportos
náuticos, pesca desportiva, desportos radicais, etc. Tem sido palco de vários campeonatos de
surf/bodyboard, skate ou motocross. Encontram-se disponíveis múltiplas estruturas de apoio
locais: o Parque das Abadias, com um vasto relvado e espaços destinados ao desporto e lazer,
junto à Biblioteca e Museu Municipal e ao Centro de Artes e Espetáculos; o Pavilhão Galamba
Marques do Ginásio Clube Figueirense e respetiva piscina coberta; Piscina de Mar, junto à
Esplanada António Silva Guimarães; o Estádio Municipal José Bento Pessoa e o campo de
treino em terra batida da Associação Naval 1º de Maio; diversos campos desportivos; o Jardim
Municipal; o Ténis Clube; o Clube Náutico e a zona da Marina; as estruturas localizadas junto à
praia ao longo da Avenida do Brasil (campos de futebol, skate park).
A Figueira da Foz mantém vivas as suas tradições com as Festas da Cidade: no dia 24 de junho
comemora-se o S. João na Figueira da Foz (feriado municipal), com as tradicionais marchas
populares e o conhecido “Banho Santo”; mais tarde a 29 celebra-se o S. Pedro em Buarcos.
Outros eventos são o Carnaval e a Passagem de Ano. Ao longo do ano vários festivais
gastronómicos e culturais.
2.1.3. Demografia
Em 2011 o concelho da Figueira da Foz apresentava 62 125 habitantes, a maioria do sexo
feminino (52.7%), com uma densidade populacional de 163.8 habitantes/km2, sendo superior à
do Baixo Mondego (161.1 habitantes/km2), à da região Centro (82.5 habitantes/km2) e à de
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Portugal (114.5 habitantes/km2). Em 2011 as freguesias com maior número de população
residente eram Buarcos, São Julião (atualmente agregado a Buarcos) e Tavarede.
A caracterização demográfica da população do concelho da Figueira da Foz, em particular na
área de abrangência da USF Buarcos, foi feita com base em dados fornecidos pelo Instituto
Nacional de Estatística.
A taxa de variação da população residente entre 2001 e 2011 foi negativa quer para a região
Centro, quer para o Baixo Mondego, quer para a Figueira da Foz. Estes dados contrastam com
o aumento populacional que se verificou a nível nacional (2.0%). A quebra na variação
populacional (exceto a nível nacional) pode ser justificada pelo fluxo de emigração para o
estrangeiro de cidadãos nacionais, bem como o regresso de muitos cidadãos estrangeiros aos
países de origem.
Em relação ao estado civil, a maioria da população no concelho é casada (49%), sendo 36%
solteira, 9% viúva e 6% divorciada. Em 2011 existiam 24448 famílias (em 1960 eram 17075), a
maioria com 3-5 elementos (42.8%), seguindo-se as famílias com 2 elementos com 33.2%. As
famílias unitárias eram 1869 no ano de 1960 sendo que em 2011 existiam 5506 famílias
unitárias no concelho. A contrastar com o aumento das famílias unitárias houve um
decréscimo das famílias com 6 ou mais elementos (em 1960 existiam 1653 famílias e em 2011
existiam 376 famílias).
Tem-se verificado uma redução da população jovem e aumento da população adulta e idosa
desde 1991 no concelho pelo que o envelhecimento progressivo da população é bem patente
na pirâmide etária da população residente apresentada anteriormente.
O concelho da Figueira da Foz apresenta uma taxa de crescimento efetivo mais acentuada que
a observada a nível nacional, embora mais discreta que a observada no Centro e Baixo
Mondego. Este valor deve-se principalmente ao facto de a taxa de crescimento natural ser
mais baixa do que propriamente devido à taxa de crescimento migratório que é superior a
todas as outras regiões apresentadas, ainda que o valor seja negativo. As taxas de crescimento
efetivo e de crescimento natural têm valores negativos em todas as regiões estudadas, facto
que se deve à discrepância entre os valores da taxa de natalidade e de mortalidade. No
concelho da Figueira da Foz a taxa bruta de mortalidade é sensivelmente o dobro da taxa bruta
de natalidade. A taxa bruta de natalidade no concelho tem vindo a descer: em 2011 era de
7.4‰, em 2012 de 7.0‰ e em 2013 é de 6.4‰.
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2.1.4. Particularidades Culturais
Em 2011 apenas 2.28% da população residente era estrangeira (principalmente brasileira e
ucraniana). As minorias étnicas no concelho, apesar de não existirem estatísticas englobam
principalmente a comunidade cigana. A religião mais prevalente é a católica (82.3%).
2.1.5. Economia e Emprego
A Figueira da Foz afirma-se como um importante centro turístico, tendo o sector terciário um
grande peso. Apesar desse facto, a sua economia também assenta na atividade portuária: na
pesca, várias fábricas de conservas, no comércio de sal, na construção naval (Estaleiros Navais
do Mondego, fundados em 1944 e Foznave). A pesca é exercida a nível artesanal e industrial;
sendo a atividade de maior tradição, encontra-se retratada e homenageada no Núcleo
Museológico do Mar e o Núcleo Museológico do Sal. Ainda no sector secundário salientam-se
as indústrias de cimento, celulose, vidro, plásticos e têxteis. A construção civil também foi um
pilar na economia da região, crescendo um pouco por toda a cidade. Em 1999 foi inaugurado o
Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz.
Relativamente à situação laboral, 5.8% dos residentes no concelho estão desempregados,
sendo a taxa de desemprego de 12.71%. Esta última é superior nas mulheres (14.05%) e
inferior nos homens (11.46%). A taxa de desemprego é superior à encontrada na região centro
(10.98%) e ligeiramente inferior à nacional (13.18%). Dos indivíduos desempregados, a maioria
(82.4%) encontra-se à procura de novo emprego, e os restantes procuram o primeiro
emprego.
Relativamente à população empregada, 64.91% exerce atividade no sector terciário, 31.58%
no sector secundário e 3.52 % no sector primário, o que se verifica também na região centro.
Verifica-se que como na região centro, os indivíduos têm vindo a exercer cada vez mais no
sector terciário em detrimento do primário e secundário que anteriormente eram os principais
sectores empregadores. No entanto, não é de menosprezar o número de residentes da
Figueira da Foz que trabalha no sector primário (858 indivíduos), a maioria trabalha no sector
da pesca.
Verifica-se que 47.10‰ da população residente no concelho é beneficiária do rendimento
social de inserção, valor semelhante ao nacional (47.04%). 363.55‰ da população residente
no concelho é pensionista da segurança social, valor superior ao nacional (338.40‰).
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2.1.6. Habitação e Saneamento
A população residente do concelho, na sua maioria, é proprietária ou arrendatária do
alojamento e tem sistema de drenagem de águas residuais (99.5%), água canalizada no
alojamento ou no edifício (96.62%), instalação de banho ou duche (98.97%) e sistema de
aquecimento (94.09%). É de salientar que 31.88% dos alojamentos são de uso sazonal (usados
principalmente para férias), valor acima do nacional (19.34%).
2.1.7. Educação
A população do concelho dispõe de uma vasta rede pública de estabelecimentos de ensino
para todos os níveis de escolaridade.
A Figueira da Foz tem uma universidade sénior privada e vários estabelecimentos de ensino
privados (Colégio de Quiaios, Colégio Nossa Sr.ª do Rosário, Instituto Tecnológico e Profissional
da Figueira da Foz). O Conservatório de Música David de Sousa permite ensino articulado com
a escola Joaquim de Barros.
Segundo os dados dos Censos de 2011, 6% da população residente no concelho da Figueira da
Foz com 15 ou mais anos (n=54060) não apresenta nenhum nível de escolaridade, ao passo
que o nível de escolaridade com maior número de indivíduos é o 1º ciclo do ensino básico
(31%), seguindo-se o ensino secundário (20%) e o superior (18%).
Em 2011 aproximadamente 38% da população tinha a escolaridade obrigatória. A taxa de
analfabetismo no concelho situava-se nos 5.99%, sendo inferior à da Região Centro (6.39%) e
superior à nacional (5.23%).
A taxa bruta de escolarização no ensino básico no concelho é de 132.6%, sendo superior à
nacional e à da região centro que são respetivamente de 122.2% e 122.3%. A taxa bruta de
escolarização no ensino secundário (134.8%) é semelhante à encontrada a nível nacional
(134.9%).
A taxa de retenção e desistência no ensino básico regular é de 7.3%, valor bastante inferior ao
nacional (9.9%).
2.1.8. Saúde
A Figueira da Foz possui 5 unidades de prestação de cuidados assistenciais (2 USF e 3 Unidade
de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP)) resultantes da reestruturação dos Cuidados de
Saúde primários (CSP), abrangendo todas as freguesias:
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- USF São Julião
- USF Buarcos
- UCSP Figueira da Foz Urbana, Norte e Sul, totalizando 17 extensões.
Possui ainda uma Unidade de Cuidados à Comunidade (UCC) Farol do Mondego, uma Unidade
de Saúde Pública, um Centro de Atendimento a Jovens e umaUnidade de Recursos
Assistenciais Partilhados (URAP) - Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP), Psicologia,
Nutrição, Serviço Social e Consulta de Paramiloidose. Tem ainda uma Equipa Técnica
Especializada de tratamento (ET), pertencente ao Serviço de Intervenção nos Comportamentos
Aditivos e nas Dependências (SICAD), anteriormente designado por Centro de Atendimento de
Toxicodependentes (CAT). Existe o Hospital Distrital (Hospital Distrital da Figueira da Foz -
HDFF), localizado na freguesia de São Pedro.
Existem diversas farmácias (0.4 farmácias por 1000 habitantes), sendo o seu número superior
ao valor nacional (0.3 farmácias por 1000 habitantes). Existem vários laboratórios de análises
clínicas, centros de diagnóstico imagiológico, centros de reabilitação física e várias clínicas
médicas em regime privado. Alguns destes serviços são convencionados com o Serviço
Nacional de Saúde (SNS).
Como indicador de saúde verificamos que no concelho o número de médicos por 1000
habitantes (4,4) é superior ao valor nacional (4,3) mas verificamos o contrário em relação ao
número de enfermeiros por 1000 habitantes (5.9 vs 6.3). A taxa de mortalidade por doenças
do aparelho circulatório e por tumores malignos é superior ao valor nacional, sendo próxima
da região centro.
2.1.9. Segurança
As forças de segurança presentes na Figueira da Foz são a Polícia de Segurança Pública (PSP) e
a Guarda Nacional Republicana (GNR), com o seu Centro de Formação da Figueira da Foz.
Ambas cooperam com os Bombeiros Municipais da Figueira da Foz e com a Corporação de
Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.
2.1.10. Outras Estruturas na Comunidade
Na cidade existem instituições humanitárias como a Cruz Vermelha Portuguesa, a Cáritas
Diocesana de Coimbra e a Misericórdia – Obra da Figueira. Outras estruturas de apoio social
são a Associação Fernão Mendes Pinto, a Associação Goltz de Carvalho, a Associação
Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) e a Cercifoz –
Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas. O concelho disponibiliza em
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termos de estrutura de apoio social um total de 23 estruturas residenciais para idosos, 19
centros de dia, 25 instituições que prestam apoio domiciliário, 22 creches e 21 centros de
atividades de tempos livres.
2.2. Caraterização da USF Buarcos
2.2.1. Geral
A USF Buarcos foi inaugurada a 11 de Dezembro de 2007, estando em Modelo Organizacional
B desde 2010. Pertence ao Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Baixo Mondego e situa-
se no edifício do Centro de Saúde (CS) da Figueira da Foz/Buarcos que partilha com a UCSP
Figueira da Foz Urbana, UCC Farol do Mondego e Gabinete do Cidadão-polo da Figueira.
A USF Buarcos tem como Missão prestar cuidados de saúde personalizados, com
responsabilidade e competência, em tempo útil, aos seus utentes. A sua Visão demonstra bem
a motivação e ambição da equipa: “ser a USF de referência na Figueira da Foz no que respeita
à satisfação dos utentes e dos profissionais que a integram, bem como à qualidade técnico-
científica dos cuidados prestados”. Define como valores a qualidade, responsabilidade,
acessibilidade, respeito, dedicação, inovação, adequação e rapidez de resposta, transparência
e ética, trabalho em equipa, satisfação dos profissionais e dos cidadãos, disponibilidade e
eficácia. Com estes objetivos em mente assina anualmente a Carta de Compromisso com as
metas contratualizadas com o ACES, acompanhadas pelos objetivos do Plano de Ação e do
Plano de Acompanhamento Interno (PAI).
2.2.2. Área Geográfica da USF Buarcos
A USF Buarcos está localizada na freguesia de Buarcos do concelho da Figueira da Foz. A sua
área geográfica de atuação abrange principalmente as freguesias de Buarcos e Tavarede.
A localização da USF Buarcos, na Rodovia Urbana, assegura uma boa acessibilidade por
transporte próprio, transportes públicos, transporte municipal ou a pé.
Os transportes públicos estão a cargo dos serviços prestados pela AVIC Costa de Prata,
conforme horários estabelecidos pela empresa.
O serviço de transporte municipal é assegurado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, e o
utente pode usufruir do mesmo, se não tiver transporte próprio e tiver de percorrer distâncias
consideráveis para aceder a consultas médicas.
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A USF tem parque de estacionamento para os profissionais e utentes. Contudo, este é
insuficiente para a quantidade de utilizadores do CS, o que leva frequentemente os utentes a
estacionarem na Rodovia Urbana, expondo-se continuamente ao perigo ao atravessar a
mesma, tendo já acontecido acidentes graves e mortais.
2.2.3. Comunidade Inscrita
A USF em 31 de dezembro de 2014 tinha10498 utentes inscritos (Figura 3). A maioria dos
utentes (62,5% dos utentes) são adultos entre os 20 e os 64 anos de idade, 16,9% e 20,6%
correspondem respetivamente ao grupo dos idosos e dos jovens.
Figura 3: Pirâmide Etária da USF Buarcos a 31.12.2014 (Fonte Sinus)
As mulheres em idade fértil correspondem a 47,2% do total de mulheres.
Da análise da pirâmide é ainda possível calcular alguns indicadores demográficos:
� Índice de Dependência de Jovens = 23,5%
� Índice de Dependência de Idosos = 25,2%
� Índice de Dependência Total = 48,7%
� Índice de Envelhecimento = 106,9%
� Índice de Juventude = 87,8%
250
327
288
268
260
241
342
430
403
317
369
357
297
245
171
320
244
277
275
234
279
307
397
543
480
410
431
378
318
280
210
550
< 5 anos
5-9 anos
10-14 anos
15-19 anos
20-24 anos
25-29 anos
30-34 anos
35-39 anos
40-44 anos
45-49 anos
50-54 anos
55-59 anos
60-64 anos
65-69 anos
70-74 anos
≥ 75 anos
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O quadro I ilustra a distribuição dos utentes por grupo etário e respetivo cálculo das unidades
ponderadas. A USF Buarcos tem um total de 13068,5 unidades ponderadas. O ratio UP/médica
e UP/enfermeira é de 2178 e por administrativa é de 3267 UP.
QUADRO I – DISTRIBUIÇÃO DOS UTENTES POR GRUPOS ETÁRIOS E CÁLCULO DAS UNIDADES PONDERADAS
Grupo Etário Nº de utentes Nº de Unidades Ponderadas
0-6 anos 719 1078,5
7-64 anos 8003 8003
65-74 anos 906 1812
≥ 75 anos 870 2175
TOTAL 10498 13068,5
2.2.4. Recursos Humanos
A USF Buarcos é constituída por uma equipa multidisciplinar nuclear de 16 elementos, onde se
incluem 6 médicas (uma das quais acumula funções de coordenadora), 6 enfermeiras e 4
assistentes técnicas. A esta equipa acrescem ainda os 12 internos do Internato Complementar
de Medicina Geral e Familiar (MGF), Internos do Ano Comum, alunos da Faculdade de
Medicina da Universidade de Coimbra, e episodicamente da Faculdade de Medicina de Lisboa,
e alunos de enfermagem que se encontram em formação na USF Buarcos.
2.2.5. Espaço físico
O edifício em que encontra a USF Buarcos é um espaço novo, com boas áreas e equipamentos.
Divide-se em 4 módulos, sendo dois deles do domínio da USF, devidamente identificados. A
área de atendimento é formada por quatro áreas administrativas, 2 salas de espera, 7
gabinetes médicos, 6 de enfermagem e uma sala de tratamentos. Dispõe ainda de uma
Biblioteca / Sala de Apoio, uma Sala Polivalente, um Cantinho da Amamentação e uma área de
Recreio Infantil. Partilha com a UCSP Figueira da Foz Urbana e a UCC Farol do Mondego o
Quiosque Eletrónico, a área do Bar, a Sala de Reuniões, as instalações sanitárias e a sala de
esterilização.
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
16
Os gabinetes médicos estão equipados com computador e impressora (registos no programa
informático VitaCare®), marquesa de observação, material de iluminação, balança, cacifo,
arquivo, lavatório e recipientes para recolha de material contaminado.
As instalações são manifestamente insuficientes para responder a todas as necessidades mas
com uma boa relação e sentimento de partilha vamos conseguindo organizarmo-nos.
2.2.6. Articulação com Outros Serviços de Saúde
A equipa da USF Buarcos referencia essencialmente para as unidades de cuidados de
saúdesecundários apresentadas seguidamente, e orienta ainda para as consultas ou apoio de
outros técnicos e serviços de saúde.
Centros de referência:
- HDFF
- Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) (Hospital da Universidade de Coimbra,
Hospital dos Covões, Hospital Pediátrico de Coimbra, Maternidade Bissaya Barreto e
Maternidade Daniel de Matos)
- Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (Unidade Sobral Cid)
- Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (Centro Regional de Oncologia de Coimbra)
- Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (Rovisco Pais)
Outros Técnicos e Serviços:
- Técnicos de Serviço Social
- Psicólogo
- Nutricionista
- Técnicos Ambientais
- Consulta de Saúde Pública
- Consulta de Desabituação Tabágica
- Consulta de Paramiloidose Familiar
- Consulta de Oftalmologia (acordo com dois consultórios de oftalmologia locais)
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
17
3. Programas de Saúde Este capítulo inclui a descrição pormenorizada de cada programa de saúde (Quadro II). É
definida a população alvo, os objetivos, as estratégias e as atividades a desenvolver, a carga
horária necessária, os serviços mínimos garantidos e os indicadores de execução com metas
para o triénio.
QUADRO II – PROGRAMAS DE SAÚDE
3.1. PROGRAMA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL (SIJ)
3.2. PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR
3.3. PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA
3.4. PROGRAMA DO RASTREIO ONCOLÓGICO
3.5. PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS (DM)
3.6. PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (HTA)
3.7. PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO E CUIDADOS NO DOMICÍLIO A DOENTES DEPENDENTES
3.8. PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO
3.9. PROGRAMA DE VACINAÇÃO
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PLANO DE AÇÃO 2015-2017
81
4. Desenvolvimento da Qualidade Para as questões de ordem organizacional foram definidas equipas responsáveis pelas
principais áreas de atividade na USF definidas no Regulamento Interno.
Estas equipas asseguram a monitorização periódica dos indicadores de execução no
sentido de se detetarem possíveis desvios e se encontrarem as decorrentes medidas
corretoras. Para tal, as profissionais da USF reúnem-se trimestralmente, procedendo á
análise coletiva dos dados e à discussão das propostas de correção apresentadas pelas
equipas responsáveis. No final de cada ano, é feita a avaliação final dos programas que
consta no Relatório de Atividades.
Adicionalmente, procede-se à monitorização trimestral do tempo médio de espera dos
utentes na sala de espera (principalmente nas consultas programadas), bem como à
capacidade de resposta de cada microequipa em particular e da USF em geral, nas
situações de doença aguda e nos pedidos de consulta programada.
No âmbito do PAI, anualmente será estabelecida a área a avaliar, no momento da
contratualização.
A equipa em conjunto com o Conselho Técnico está a atualizar o Manual de Boas Práticas,
que para além dos programas definidos, inclui ainda outros temas que a equipa considera
pertinentes, tendo sempre por base as normas de orientação clínica vigentes (Normas,
Programas Nacionais e Processos Assistenciais Integrados da DGS). Este manual é revisto
periodicamente de forma a garantir a qualidade de atuação.
4.1. Plano de Acompanhamento Interno A elaboração do PAI permite-nos identificar problemas e introduzir medidas corretoras, com a
finalidade da melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados.
Em 2015 a USF Buarcos propõe como tema, para o PAI, a “Avaliação da adequação do método
contracetivo aos fatores de risco cardiovascular”.
4.2. Avaliação de desempenho A avaliação de desempenho da USF Buarcos é medida pelos indicadores definidos no Plano de
Ação e apresentada anualmente no Relatório de Atividades.
O Relatório de Atividades é elaborado com a participação ativa de todos os seus elementos e
discutido em reunião de Conselho Geral antes da sua aprovação.
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
82
A avaliação de satisfação dos profissionais e dos utentes reflete também de alguma forma o
desempenho da equipa da USF. É efetuada anualmente pelo Conselho Técnico, no último
trimestre de cada ano, com a aplicação de um questionário validado, sempre que estas
avaliações não sejam promovidas pela ARSC no mesmo ano. Os resultados são apresentados
em Conselho Geral onde é feita a discussão dos resultados seguida de elaboração das medidas
corretoras.
A avaliação de desempenho das profissionais permite identificar potencialidades pessoais e
profissionais que devem ser desenvolvidas, diagnosticar necessidades formativas, identificar
competências e comportamentos profissionais merecedores de melhoria e melhorar o posto
de trabalho e os processos a ele associados.
4.2.1. Avaliação de desempenho do pessoal administrativo
O processo de avaliação de desempenho do pessoal administrativo é realizado de acordo com
o disposto na Lei nº66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de
Avaliação deDesempenho da Administração Pública (SIADAP), de acordo com os critérios
estabelecidos e orientações da ARSC.
Para o efeito serão realizadas as seguintes atividades:
1 – Preenchimento em janeiro da ficha de autoavaliação, que será analisada pela
coordenadora em conjunto com a avaliada, com caráter preparatório á atribuição da avaliação,
tendo como objetivo o envolvimento da avaliada no processo de avaliação.
2 – A avaliação será efetuada pela coordenadora nos termos da presente lei e das orientações
e em função dos parâmetros e respetivos indicadores de desempenho.
3 – No mês de fevereiro, decorre a reunião de avaliação, reunião individualizada da
coordenadora com a avaliada, cujo objetivo é dar conhecimento da avaliação. No decurso da
reunião, a coordenadora e a administrativa estudarão conjuntamente o perfil de evolução da
avaliada, com objetivo de identificar as suas expetativas de desenvolvimento, bem como
abordar os demais efeitos previstos no artigo 52º.
4 – A avaliação final será o resultado da média ponderada das pontuações obtidas nos
parâmetros de avaliação, expressada em menções quantitativas, sendo enviada para a ARSC a
31 de março.
4.2.2. Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem
A avaliação do desempenho do pessoal de enfermagem é realizada de acordo com o legislado
(Dec. Lei nº437/91), após o parecer da enfermeira do Conselho Técnico.
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
83
4.2.3. Avaliação de desempenho do pessoal médico
O SIADAP é um instrumento de gestão que visa promover uma cultura de avaliação e de
responsabilização, tendo por desiderato a promoção do mérito, o desenvolvimento contínuo
da formação dos trabalhadores e a melhoria da qualidade dos serviços prestados, em
consonância com os princípios e regras consagrados na Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro,
e respetivas alterações, mormente a Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro). O Sistema
instituído por esta lei, vulgarmente conhecido como SIADAP-3, foi adaptado aos trabalhadores
médicos integrados, quer na carreira especial médica, quer na carreira médica.
A avaliação dos trabalhadores médicos tem caráter bienal – conformeas deliberações
tomadas pelas Comissões Paritárias da Autoridade para as Condições do Trabalho dacarreira
especial médica e da carreira médica, tomadas em 30 de maio de 2013, face à alteração ao
artigo 41º da Lei n.º 66-B/2007, de28 de dezembro, levado a cabo pela Lei n.º 66-B/2012, de
31 de dezembro. Assim, a avaliação do trabalhador médicorespeita aos dois anos civis
anteriores.
A avaliação do desempenho dostrabalhadores médicos faz-se com base nos seguintes
parâmetros:
a) Objetivos individuais – têm de estar articulados com os do departamento, serviço,
unidade funcional e equipa médica, uma vez que os objetivos são definidos em cascata, a
partir dos objetivos fixados àquelas unidades orgânicas. A articulaçãoreferida impõe que os
objetivos das unidades orgânicas e das equipas médicas têm de ser previamente analisados
em reunião com todos os avaliados que as integram;
b) Competências de desempenho – avaliam a adequação da conduta às boas práticas
médicas e comportamentais compatíveis com o exercício das funções. A lista de competências
é aprovada pelo Conselho Coordenador de Avaliação.
A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações atribuídas nos dois
parâmetros de avaliação: Objetivos individuais e Competências de desempenho.
- Os objetivos individuais têm uma ponderação mínima de 60%;
- As competências de desempenho têm uma ponderação máxima de 40%;
- As pontuações, quer dos parâmetros de avaliação, quer da avaliação final são
expressos até às milésimas.
A avaliação de cada um dos parâmetros de avaliação obtém-se por votação da maioria
dos elementos da equipa de avaliação, prevalecendo, em caso de empate, a avaliação do
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
84
superior hierárquico direto que deve fundamentar, por escrito, a sua discordância quanto ao
proposto pelos outros elementos da equipa com posição diferente da sua.
A avaliação final expressa-se em menções qualitativas, em função daspontuações
finais de cada parâmetro de avaliação, nosseguintes termos:
a) Desempenho relevante, correspondente a uma avaliação entre 4 e 5. Neste caso,
pode ser reconhecida, pelo Conselho Coordenador de Avaliação, a mençãoqualitativa de
Desempenho excelente, desde que exista proposta fundamentada por parte, quer ou da
equipa de avaliação, quer do avaliado a quem tenha sido atribuído o relevante e se evidencie
os contributos relevantes para o serviço ou unidade funcional;
b) Desempenho adequado, correspondente a uma avaliação entre 2 e 3,999;
c) Desempenho inadequado, correspondente a uma avaliação entre 1 e 1,999.
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
85
5. Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua O grupo assume o compromisso de adotar mecanismos de formação profissional contínua
para todos os elementos, com definição de prioridades formativas individuais e coletivas,
tendo em conta as necessidades e afinidades pessoais e os interesses do serviço.
O Plano Anual de Formação (PAF) é elaborado no início de cada ano, pelo Conselho Técnico,
tendo por base as necessidades formativas de cada profissional (disponibilizadas ao Conselho
Técnico por cada profissional no final do ano civil anterior). Inclui ainda a avaliação do
cumprimento dos objetivos definidos no ano anterior. Neste documento é ainda elaborado um
cronograma de atividades de formação interna e externa para o ano civil, bem como definidas
as metas a concretizar nesse ano.
População Alvo
Toda a equipa da USF Buarcos (n=16)
Objetivo Geral
Atualizar e aprofundar conhecimentos, com vista à progressiva melhoria contínua da qualidade
do desempenho da equipa multiprofissional.
Objetivos específicos (definidos anualmente no PAF)
1 – Realizar formação interna dos profissionais
2 – Realizar reuniões multiprofissionais
3 – Realizar reuniões por grupo profissional
4 – Permitir formação externa dos profissionais de forma organizada
5 – Partilhar conhecimentos das ações de formação externa
Indicadores e Metas
2014 2015 2016 2017 Número de sessões de Journal Club, nas reuniões médicas 9 10 10 10 % de reuniões médicas semanais em que ocorrem apresentações de trabalhos elaborados
48,5% 40% 40% 40%
Número de reuniões médicas semanais em que ocorrem apresentações de tema por preletor externo
14 8 8 8
% de ações de formação externa realizadas por médicos, que foram partilhadas
75% 80% 85% 90%
Número de reuniões de enfermagem - 27 27 27 Número de reuniões de enfermagem com formação - 10 10 10 Número de reuniões de assistentes técnicas - 24 30 40 Número de reuniões multiprofissionais - 6 6 6
PLANO DE AÇÃO 2015-2017
86
6. Conclusão
Com o presente plano de ação a USF Buarcos pretende definir um percurso para o próximo
triénio, que sirva de orientação para alcançar os objetivos principais da nossa atividade – servir
a população com qualidade e responsabilidade, elevando a satisfação profissional. É desejável
que este seja um plano dinâmico, traçado e praticado em equipa, de forma a poder vir a dar
resposta aos desafios que, por certo, a mesma irá encontrar ao longo dos próximos anos. Um
deles é inerente às dificuldades na atualização dos programas informáticos e dos indicadores
contratualizados. Esta situação poderá vir a requerer, de cada equipa responsável pelos
programas de saúde, um trabalho exigente de monitorização e revisão das metas definidas,
podendo haver necessidade de as adaptar. Cada elemento contribuirá, quer individualmente
através do seu trabalho e motivação diários, quer em equipa ou grupos de trabalho aliando
forças e competências, para a identificação e resolução de problemas, pelo que estamos
convictas de que os conseguiremos ultrapassar, com a perseverança que o momento impõe e
que a equipa já tem vindo a demonstrar.