plano de ativação de uma instalação desportiva
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planear o start up de uma instalação desportivaTRANSCRIPT
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2º CONGRESSOESPORTIVAS E RECREATIVAS
“Plano de Activação ou Abertura, como fase a considerar no planeamento e organização de uma
Instalação Desportiva”
-Introdução
“PLANEAMENTO: Processo pelo qual os gestores analisam o seu envolvimento
externo e interno, formulam perguntas fundamentais sobre a razão de ser da sua
organização e expressam a sua finalidade, as suas metas e os seus
Ivancevich, J; Lorenzi, P; e Skinner, S.
No âmbito do presente congresso, cabe
planeamento e gestão (administração) das organizações desportivas. Escolhemos
precisamente centrar-nos na importância o
interno de uma instalação desportiva. Sendo uma instalação desportiva uma estrutura
física e funcional, alvo anterior de um processo de planificação e projecção,
decorrentes dos objectivos da organização sua titular,
quotidiano, exige por si só a implementação de planos de gestão e organização
próprios. Sem esta planificação e a sua correcta implementação, as instalações
desportivas correm o risco de não cumprirem correctamente as finalidades da su
criação. Não só porque não justificam a sua função social, desportiva ou económica,
assim como poderão muito rapidamente tornar
traduzindo-se na falta de sustentabilidade do seu
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2º CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE INSTALAÇÕESESPORTIVAS E RECREATIVAS
19 a 22 de Outubro 2010
“Plano de Activação ou Abertura, como fase a considerar no planeamento e organização de uma
Instalação Desportiva”
Processo pelo qual os gestores analisam o seu envolvimento
externo e interno, formulam perguntas fundamentais sobre a razão de ser da sua
organização e expressam a sua finalidade, as suas metas e os seus
Ivancevich, J; Lorenzi, P; e Skinner, S. – 1987
No âmbito do presente congresso, cabe-nos reflectir sobre os
planeamento e gestão (administração) das organizações desportivas. Escolhemos
nos na importância organizativa que se focalize no contexto
interno de uma instalação desportiva. Sendo uma instalação desportiva uma estrutura
física e funcional, alvo anterior de um processo de planificação e projecção,
decorrentes dos objectivos da organização sua titular, o seu funcionamento
quotidiano, exige por si só a implementação de planos de gestão e organização
próprios. Sem esta planificação e a sua correcta implementação, as instalações
desportivas correm o risco de não cumprirem correctamente as finalidades da su
criação. Não só porque não justificam a sua função social, desportiva ou económica,
assim como poderão muito rapidamente tornar-se alvo de degradação funcional,
na falta de sustentabilidade do seu funcionamento.
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DE INSTALAÇÕES
“Plano de Activação ou Abertura, como fase a considerar no planeamento e organização de uma
Processo pelo qual os gestores analisam o seu envolvimento
externo e interno, formulam perguntas fundamentais sobre a razão de ser da sua
organização e expressam a sua finalidade, as suas metas e os seus objectivos”
sobre os processos de
planeamento e gestão (administração) das organizações desportivas. Escolhemos
rganizativa que se focalize no contexto
interno de uma instalação desportiva. Sendo uma instalação desportiva uma estrutura
física e funcional, alvo anterior de um processo de planificação e projecção,
o seu funcionamento
quotidiano, exige por si só a implementação de planos de gestão e organização
próprios. Sem esta planificação e a sua correcta implementação, as instalações
desportivas correm o risco de não cumprirem correctamente as finalidades da sua
criação. Não só porque não justificam a sua função social, desportiva ou económica,
se alvo de degradação funcional,
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“A gestão de um equipamento tem que ser o resultado de um processo de planificação que começa
com o estudo de viabilidade prévio e que continua com o projecto de gestão. Estando o equipamento
ou instalação construído, deve concretizar
da mesma.”
Infelizmente verificamos inúmeros exemplos de uma grande concentração de energias
e interesses no seu processo de programação
intensidade de recursos, atenção ou
estrutura organizativa quotidiana. Igualmente verificamos amiúde, uma incorrecta
projecção dos custos e possibilidades de rentabilização anteriores ao seu
funcionamento. O estudo da sua viabilidade é muitas vezes centralizado n
construção e financiamento, descurando um estudo realista dos custos de gest
seu funcionamento futuro.
que irá dinamizar o seu funcionamento.
Simplificação de questões na Análise P
1. O que necessito e posso fazer?
2. Quanto me vai custar em cada momento?
3. Como tenho de o fazer?
serviços;
4. Que rendimentos espero obter?
5. Que custos estamos dispostos a assumir?
Entre outras uma das mais importantes
funcionamento e gestão quotidiana das instalações
ELEVADOS
CUSTOS
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“A gestão de um equipamento tem que ser o resultado de um processo de planificação que começa
com o estudo de viabilidade prévio e que continua com o projecto de gestão. Estando o equipamento
ou instalação construído, deve concretizar-se o plano de gestão que coincida com a exploração plena
Infelizmente verificamos inúmeros exemplos de uma grande concentração de energias
ses no seu processo de programação e construção, descurando a mesma
intensidade de recursos, atenção ou concentração de meios, na qualidade da sua
estrutura organizativa quotidiana. Igualmente verificamos amiúde, uma incorrecta
projecção dos custos e possibilidades de rentabilização anteriores ao seu
funcionamento. O estudo da sua viabilidade é muitas vezes centralizado n
construção e financiamento, descurando um estudo realista dos custos de gest
seu funcionamento futuro. Neste sentido deve ser incluída a estrutura organizativa
que irá dinamizar o seu funcionamento.
Simplificação de questões na Análise Prévia à Viabilidade
O que necessito e posso fazer?
Quanto me vai custar em cada momento?
Como tenho de o fazer? -minimizando custos; -optimizando recursos;
Que rendimentos espero obter?
Que custos estamos dispostos a assumir?
a das mais importantes decisões na hora de analisar o
funcionamento e gestão quotidiana das instalações, prende-se com a escolha do
Instalação Desportiva
Relação Custo/Benefício
CONOTAÇÃO
SOCIAL
EQUIDADE
SOCIAL
Rentabilização
Económica
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“A gestão de um equipamento tem que ser o resultado de um processo de planificação que começa
com o estudo de viabilidade prévio e que continua com o projecto de gestão. Estando o equipamento
a exploração plena
Infelizmente verificamos inúmeros exemplos de uma grande concentração de energias
e construção, descurando a mesma
, na qualidade da sua
estrutura organizativa quotidiana. Igualmente verificamos amiúde, uma incorrecta
projecção dos custos e possibilidades de rentabilização anteriores ao seu
funcionamento. O estudo da sua viabilidade é muitas vezes centralizado nos custos de
construção e financiamento, descurando um estudo realista dos custos de gestão do
Neste sentido deve ser incluída a estrutura organizativa
révia à Viabilidade
optimizando recursos; -optimizando
decisões na hora de analisar o
se com a escolha do
Rentabilização
Económica
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modelo de gestão e organização interna da própria instalação. Sabemos também por
experiência que muitas vezes
prejudicando a projecção da gestão, especialmente no sector público. A análise do
estudo de viabilidade efectuado anteriormente deveria já prever qual o modelo de
gestão a adoptar: Gestão Directa do titular, Ge
outras entidades? Considerando a necessidade de projectar e rentabilizar os
investimentos necessários, decidir sobre o modelo de gestão é fundamental pelo tipo
de decisões que cada entidade poderá tomar, segundo as persp
rentabilidade social, económica, ou desportiva que vier a privilegiar.
Sector
Associativo
-Estratégia de Curto Prazo;
-Poucos Conhecimentos e
Capacidades;
VOCAÇÃO RENTABILIDADE
DESPORTIVA
-O Planeamento e programação de uma nova instalação, deverá passar a dar a
maior importância ao chamado PLANO DE
A par da escolha do modelo futuro de gestão das instalações, interessa de
forma muito atempada definir a estrutura organizativa especialmente em áreas
específicas e em níveis de responsabilidade. Será decisivo que o futuro director ou
gerente directo das mesmas, participe desde muito cedo nas decisões relacionadas
com a projecção do seu funcionamento. Será ele considerando nós que detenha o
perfil profissional mais adequado
rentabilidade e viabilidade de exploração dos equipamentos ou instalações a construir.
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modelo de gestão e organização interna da própria instalação. Sabemos também por
experiência que muitas vezes essas decisões são tomadas muito tardiamente
prejudicando a projecção da gestão, especialmente no sector público. A análise do
estudo de viabilidade efectuado anteriormente deveria já prever qual o modelo de
gestão a adoptar: Gestão Directa do titular, Gestão Indirecta ou gestão mista, por
outras entidades? Considerando a necessidade de projectar e rentabilizar os
, decidir sobre o modelo de gestão é fundamental pelo tipo
de decisões que cada entidade poderá tomar, segundo as persp
rentabilidade social, económica, ou desportiva que vier a privilegiar.
Sector
Privado Comercial
Sector
Público
-Busca do lucro, maximizando
investimentos;
-Variabilidade nos modelos de
gestão;
VOCAÇÃO RENTABILIDADE
ECONÓMICA
VOCAÇÃO RENTABILIDADE
SOCIAL
O Planeamento e programação de uma nova instalação, deverá passar a dar a
maior importância ao chamado PLANO DE ACTIVAÇÂO ou ABERTURA
A par da escolha do modelo futuro de gestão das instalações, interessa de
forma muito atempada definir a estrutura organizativa especialmente em áreas
e em níveis de responsabilidade. Será decisivo que o futuro director ou
gerente directo das mesmas, participe desde muito cedo nas decisões relacionadas
com a projecção do seu funcionamento. Será ele considerando nós que detenha o
profissional mais adequado, o maior conhecedor das possibilidades
ilidade de exploração dos equipamentos ou instalações a construir.
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modelo de gestão e organização interna da própria instalação. Sabemos também por
essas decisões são tomadas muito tardiamente
prejudicando a projecção da gestão, especialmente no sector público. A análise do
estudo de viabilidade efectuado anteriormente deveria já prever qual o modelo de
stão Indirecta ou gestão mista, por
outras entidades? Considerando a necessidade de projectar e rentabilizar os
, decidir sobre o modelo de gestão é fundamental pelo tipo
de decisões que cada entidade poderá tomar, segundo as perspectivas de
Sector
Público
Variabilidade nos modelos de
VOCAÇÃO RENTABILIDADE
SOCIAL
O Planeamento e programação de uma nova instalação, deverá passar a dar a
A par da escolha do modelo futuro de gestão das instalações, interessa de
forma muito atempada definir a estrutura organizativa especialmente em áreas
e em níveis de responsabilidade. Será decisivo que o futuro director ou
gerente directo das mesmas, participe desde muito cedo nas decisões relacionadas
com a projecção do seu funcionamento. Será ele considerando nós que detenha o
, o maior conhecedor das possibilidades de
ilidade de exploração dos equipamentos ou instalações a construir.
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Deverá assim fazer parte integrante das equipas de obra ou mesmo de programação e
projecção, ao lado de outros profissionais de arquitectura ou engenharia.
Se considerarmos que o processo
pleno FUNCIONAMENTO E GESTÃO de uma instalação, percorre ainda outras fases
importantes como a PROGRAMAÇÃO e a CONSTRUÇÃO (ver quadro genérico),
facilmente nos apercebemos que o gestor da instalação deve participar co
relevo em algumas delas:
-Estudo de viabilidade -Projecto de Gestão
Decorrendo em momentos diferentes, estas etapas de planeamento fazem parte do
mesmo processo, partindo de uma estimativa das possibilidades de uma gestão com
êxito, o estudo vai-se actualizando e aproximando da realidade até que a obra está
efectivamente terminada e entregue. O plano de gestão concretiza todos os objectivos
e procedimentos da instalação em pleno funcionamento, permitindo
de gestão estudar algum tempo depois, os resultados efectivos d
efectivar algumas correcções
objectivos, estratégias e proc
funcionamento da instalação, variando naturalmente a sua complexidade, com a
própria dimensão da instalação.
EQUIPAMENTO
Planos Sectoriais
OPERATIVOS
Planos
EspecíficosTÁCTICOS
Planos
EstratégicosESTRATÉGICO
Planos Sectoriais
OPERATIVOS
Planos
EspecíficosTÁCTICOS
Planos
EstratégicosESTRATÉGICO
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Deverá assim fazer parte integrante das equipas de obra ou mesmo de programação e
projecção, ao lado de outros profissionais de arquitectura ou engenharia.
Se considerarmos que o processo que nos leva desde a CONCEPÇÃO até ao
pleno FUNCIONAMENTO E GESTÃO de uma instalação, percorre ainda outras fases
importantes como a PROGRAMAÇÃO e a CONSTRUÇÃO (ver quadro genérico),
facilmente nos apercebemos que o gestor da instalação deve participar co
Projecto de Gestão -Plano de Gestão -Memórias de Gestão.
Decorrendo em momentos diferentes, estas etapas de planeamento fazem parte do
partindo de uma estimativa das possibilidades de uma gestão com
se actualizando e aproximando da realidade até que a obra está
efectivamente terminada e entregue. O plano de gestão concretiza todos os objectivos
alação em pleno funcionamento, permitindo-nos as memórias
de gestão estudar algum tempo depois, os resultados efectivos deste plano escolhido e
efectivar algumas correcções ou alterações. Neste encontram-se definidos todos os
e processos de organização, que vão orientar o correcto
funcionamento da instalação, variando naturalmente a sua complexidade, com a
própria dimensão da instalação.
EQUIPAMENTO SERVIÇO
OPERATIVOS
ESTRATÉGICO
OPERATIVOS
ESTRATÉGICO
Plano Geral Desportivo
Plano deEquipamentos
Plano de Actividades e Serviços
•Estudo Viabilidade e •de Programação
Técnica.
ProjectoArquitectónico
Projectode Gestão
-Plano de Gestão;-Programa de Manutenção;-Plano de Marketing;-Estudo de Mercado;-Programa de Qualidade;-Outros.
Equipamento em Funcionamento
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Deverá assim fazer parte integrante das equipas de obra ou mesmo de programação e
projecção, ao lado de outros profissionais de arquitectura ou engenharia.
que nos leva desde a CONCEPÇÃO até ao
pleno FUNCIONAMENTO E GESTÃO de uma instalação, percorre ainda outras fases
importantes como a PROGRAMAÇÃO e a CONSTRUÇÃO (ver quadro genérico),
facilmente nos apercebemos que o gestor da instalação deve participar com maior
Memórias de Gestão.
Decorrendo em momentos diferentes, estas etapas de planeamento fazem parte do
partindo de uma estimativa das possibilidades de uma gestão com
se actualizando e aproximando da realidade até que a obra está
efectivamente terminada e entregue. O plano de gestão concretiza todos os objectivos
nos as memórias
plano escolhido e
definidos todos os
de organização, que vão orientar o correcto
funcionamento da instalação, variando naturalmente a sua complexidade, com a
Actividades e Serviços
de Marketing;
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Mais uma vez achamos importante que a direcção deste equipamento seja da
responsabilidade directa e de proximidade, de um profissional com perfil adequado,
dominando as diferentes áreas de funcionamento de uma instalação. Neste sentido faz
toda a diferença que este seja um profissional com formação superior em gestão de
instalações ou organizações de
especialista numa das áreas implicadas, como muitas vezes sucede. Ser só
especialista em actividade física
bom princípio. Também não interessa alguém que
dominar e manejar os instrumentos de controlo contabilístico, ou da mera gestão de
custos e proveitos. Muito menos deve o director ou gestor da instalação ser apenas
aquele que melhor domina as técnicas de manutenção das m
O Gestor ou Director, mesmo que considerado numa posição mais intermédia da
entidade proprietária da instalação, deve ter formação ampla em todas as áreas,
mesmo que não seja especialista em todas elas. Só assim poderá ter capacidad
tomar as decisões acertadas num contexto em que se cruzam muitas especialidades,
tecnologias e interesses sociais. No entanto a sua visão e conhecimento do fenómeno
desportivo deve ser a sua base de conhecimento principal. Só assim poderá ter
também a capacidade de coordenar, p
instalação ou equipamento desportivo, concretizando com êxito os objectivos e
vocação para a qual foi criada.
AS FUNÇÕES GERAIS do DIRECTOR TÉCNICO
1) CONTROLA A GESTÃO E A UTILIZAÇÃO;
2) PROGRAMA E COORDENA AS ACTIVIDADES;
3) SUPORTA O CONTROLO ORÇAMENTAL;
4) ELEMENTO A TEMPO INTEIRO NA INSTALAÇÃO
5) ORGANIZA E REVÊ ANUALMENTE O PLANO DE GESTÃO:
Mais recentemente, tem sido referido por diferentes profissionais e autores, a
importância da preparação plena da abertura de uma instalação.
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Mais uma vez achamos importante que a direcção deste equipamento seja da
a e de proximidade, de um profissional com perfil adequado,
dominando as diferentes áreas de funcionamento de uma instalação. Neste sentido faz
toda a diferença que este seja um profissional com formação superior em gestão de
instalações ou organizações desportivas. Concordamos que este não deva ser apenas
especialista numa das áreas implicadas, como muitas vezes sucede. Ser só
especialista em actividade física e em desporto, não chega embora possa ser já um
princípio. Também não interessa alguém que da área económica apenas consiga
dominar e manejar os instrumentos de controlo contabilístico, ou da mera gestão de
custos e proveitos. Muito menos deve o director ou gestor da instalação ser apenas
aquele que melhor domina as técnicas de manutenção das máquinas e equipamentos.
O Gestor ou Director, mesmo que considerado numa posição mais intermédia da
entidade proprietária da instalação, deve ter formação ampla em todas as áreas,
mesmo que não seja especialista em todas elas. Só assim poderá ter capacidad
tomar as decisões acertadas num contexto em que se cruzam muitas especialidades,
tecnologias e interesses sociais. No entanto a sua visão e conhecimento do fenómeno
deve ser a sua base de conhecimento principal. Só assim poderá ter
capacidade de coordenar, preparar e planear o funcionamento duma
instalação ou equipamento desportivo, concretizando com êxito os objectivos e
vocação para a qual foi criada.
AS FUNÇÕES GERAIS do DIRECTOR TÉCNICO
CONTROLA A GESTÃO E A UTILIZAÇÃO;
PROGRAMA E COORDENA AS ACTIVIDADES;
SUPORTA O CONTROLO ORÇAMENTAL;
TEMPO INTEIRO NA INSTALAÇÃO;
ANUALMENTE O PLANO DE GESTÃO:
Mais recentemente, tem sido referido por diferentes profissionais e autores, a
importância da preparação plena da abertura de uma instalação.
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Mais uma vez achamos importante que a direcção deste equipamento seja da
a e de proximidade, de um profissional com perfil adequado,
dominando as diferentes áreas de funcionamento de uma instalação. Neste sentido faz
toda a diferença que este seja um profissional com formação superior em gestão de
sportivas. Concordamos que este não deva ser apenas
especialista numa das áreas implicadas, como muitas vezes sucede. Ser só um
desporto, não chega embora possa ser já um
da área económica apenas consiga
dominar e manejar os instrumentos de controlo contabilístico, ou da mera gestão de
custos e proveitos. Muito menos deve o director ou gestor da instalação ser apenas
áquinas e equipamentos.
O Gestor ou Director, mesmo que considerado numa posição mais intermédia da
entidade proprietária da instalação, deve ter formação ampla em todas as áreas,
mesmo que não seja especialista em todas elas. Só assim poderá ter capacidade de
tomar as decisões acertadas num contexto em que se cruzam muitas especialidades,
tecnologias e interesses sociais. No entanto a sua visão e conhecimento do fenómeno
deve ser a sua base de conhecimento principal. Só assim poderá ter
e planear o funcionamento duma
instalação ou equipamento desportivo, concretizando com êxito os objectivos e
Mais recentemente, tem sido referido por diferentes profissionais e autores, a
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Ou seja, se de alguma forma o Projecto de Gestão
de estudo e previsão), ajudou a estima
áreas, e se o Plano de Gestão transmite a realidade da acção organizativa do
equipamento em pleno funcionamento, deve existir algum momento em que sejam
necessários procedimentos de forma a interligar o project
gestão, introduzindo neste, dados mais actualizados.
1-GESTÃO FUNCIONAL
2-GESTÃO DE ACTIVIDADES
3-GESTÃO DA MANUTENÇÃO
4-ESTUDO
ECONÓMICO-FINANCEIRO
Por outro lado, raramente nos apercebemos que as planificações não
consideram o momento de partida ou melhor, o ano zero.
2008)
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Ou seja, se de alguma forma o Projecto de Gestão (ver quadro com conteúdos
ajudou a estimar a futura gestão e funcionamento em todas as
áreas, e se o Plano de Gestão transmite a realidade da acção organizativa do
equipamento em pleno funcionamento, deve existir algum momento em que sejam
necessários procedimentos de forma a interligar o projecto de gestão com o plano de
gestão, introduzindo neste, dados mais actualizados.
.Organização; -Interna; Serviços Internos; Serviços
Externos;
.Recursos; -Humanos; -Materiais;
.Imagem/Promoção. -Imagem Própria;
Imagem Externa;
.Act.Desportivas; -Escolares;-Competição;
-Iniciação (…)
.Eventos; -Desportivos e não desportivos
Programação; -de Actividades Desportivas e de
eventos.
.Previsão de Utentes nas
actividades;
-Escolares;Competição;
Iniciação;…
.Avalia.Impacto Amb. Análise dos Impactos; Medidas
Correctivas.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO .Manutenção; -Preventiva e Correctiva.
.Previsão Consumos. -Electricidade;Combustí
veis;Água;Telefone;…
.Previsão Receitas; -Inscrições; Entradas Livres; Cartões
pré-pagos; Cursos…
.Previsão Despesas; Pessoal; Serviços Exteriores;
Abastecimentos;
Reparações;Seguros;…
.Programação Resultados. -Previsão despesas/receitas a 4 anos;
-Conta de resultados a 4 anos.
Por outro lado, raramente nos apercebemos que as planificações não
consideram o momento de partida ou melhor, o ano zero. (Paris, Lidia Peña
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(ver quadro com conteúdos
r a futura gestão e funcionamento em todas as
áreas, e se o Plano de Gestão transmite a realidade da acção organizativa do
equipamento em pleno funcionamento, deve existir algum momento em que sejam
o de gestão com o plano de
Interna; Serviços Internos; Serviços
Materiais;
Imagem Própria;
Imagem Externa; Promoção;
Competição;
Desportivos e não desportivos
de Actividades Desportivas e de
Escolares;Competição;
Análise dos Impactos; Medidas
Preventiva e Correctiva.
Electricidade;Combustí-
veis;Água;Telefone;…
Inscrições; Entradas Livres; Cartões
pagos; Cursos…
Pessoal; Serviços Exteriores;
Abastecimentos;
Reparações;Seguros;…
Previsão despesas/receitas a 4 anos;
Conta de resultados a 4 anos.
Por outro lado, raramente nos apercebemos que as planificações não
(Paris, Lidia Peña Paris- JAndaluzia
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Falamos do PLANO de ACTIVAÇÃO
planificação e periodização
funcionamento todas as áreas de tr
na abertura e funcionamento de uma instalação.
Podemos dizer então que o trabalho a realizar com vista à abe
funcionamento das instalações, actualiza o projecto de gestão e concretiza o plano de
gestão que estará em vigor para o médio e longo prazo.
Enquanto o projecto de gestão deve ser aprovado ainda antes da construção e
a par do próprio projecto arqu
correspondentes investimentos
o ponto de equilíbrio imediatamente anterior ao funcionamento propriamente dito.
Neste tomam-se decisões deveras importantes, q
objectivos iniciais, dá-se a recepção da obra, aprovam
definem-se as necessidades e actividades de manutenção, concretizam
oferecer, aprovam-se as diferentes normativas e regulament
coisas que mais à frente se exemplificam.
Finalmente neste esforço de identificar melhor esta metodologia de
planeamento, podemos considerar que o plano de gestão se considera numa fase de
satisfação dos objectivos traçados, em
exploração das instalações. Este rege
de gestão integral e segundo um manual de qualidade
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PLANO de ACTIVAÇÃO das instalações, que não é mais do que a
e periodização das acções necessárias para poder colocar em
funcionamento todas as áreas de trabalho e elementos que intervêm ou virão a intervir
na abertura e funcionamento de uma instalação.
Podemos dizer então que o trabalho a realizar com vista à abe
funcionamento das instalações, actualiza o projecto de gestão e concretiza o plano de
gestão que estará em vigor para o médio e longo prazo.
Enquanto o projecto de gestão deve ser aprovado ainda antes da construção e
a par do próprio projecto arquitectónico, dando viabilidade à aprovação dos
correspondentes investimentos e correspondente adjudicação, o plano de activação é
o ponto de equilíbrio imediatamente anterior ao funcionamento propriamente dito.
se decisões deveras importantes, quanto ao estabelecimento de
se a recepção da obra, aprovam-se preços e taxas a praticar,
se as necessidades e actividades de manutenção, concretizam
se as diferentes normativas e regulamentos, entre muitas outras
coisas que mais à frente se exemplificam.
Finalmente neste esforço de identificar melhor esta metodologia de
planeamento, podemos considerar que o plano de gestão se considera numa fase de
satisfação dos objectivos traçados, em pleno funcionamento e no
exploração das instalações. Este rege-se por objectivos funcionais, em pleno processo
de gestão integral e segundo um manual de qualidade.
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das instalações, que não é mais do que a
das acções necessárias para poder colocar em
ou virão a intervir
Podemos dizer então que o trabalho a realizar com vista à abertura e
funcionamento das instalações, actualiza o projecto de gestão e concretiza o plano de
Enquanto o projecto de gestão deve ser aprovado ainda antes da construção e
itectónico, dando viabilidade à aprovação dos
e correspondente adjudicação, o plano de activação é
o ponto de equilíbrio imediatamente anterior ao funcionamento propriamente dito.
uanto ao estabelecimento de
se preços e taxas a praticar,
se as necessidades e actividades de manutenção, concretizam-se os serviços a
os, entre muitas outras
Finalmente neste esforço de identificar melhor esta metodologia de
planeamento, podemos considerar que o plano de gestão se considera numa fase de
no processo de
se por objectivos funcionais, em pleno processo
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(“Processo de construção e funcionamento de uma ID” Celma,J
Fase de Diagnóstico
Decisão Positiva
Proposta de Modelo
Aprovação do Investimento
Entrega da Obra
Ponto de Equilíbrio
Satisfação dos Objectivos
Sobrevivência, adaptação e melhoria
Fecho, Demolição ou Reutilização
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“Processo de construção e funcionamento de uma ID” Celma,J Barcelona,2000 )
Período 1- de CONCEPÇÃO
1.APRECIAÇÃO
Surge a necessidade de criação da ID;
2.VALORIZAÇÃO DE POSSIBILIDADES
Determina que características devem ter;
Como conseguir o financiamento;
Realiza-se projecto de viabilidade.
Período 2- de DESENHO
3.CONFIGURAÇÃO
Modelo de Gestão;
Previsão de recursos económicos;
Estudo de programação técnica.
4.DETERMINAÇÃO
Adjudicação e aprovação do projecto arquitectónico e de
Período 3- de CONSTRUÇÃO
5.MATERIALIZAÇÃO
Adjudicação e aprovação de gestão e da obra.
Período 4- de Funcionamento
6.Activação
Estabelecer Objectivos Iniciais;
Recepção da Obra;
Aprovação de preços e taxas;
Actividades de Manutenção;
Oferta de serviços;
Estabelecimento de normativas e regulamentos.
7.Funcionamento Natural/Exploração
Objectivos Funcionais;
Gestão Integral;
Manual de Qualidade.
melhoria 8.Adaptação/ Transformação
Identificação de problemas;
Estudo de Mercado;
Plano de Reactivação, projectos e reformas.
9.Caducidade
Encerramento ou reutilização da instalação.
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8
Barcelona,2000 )
Adjudicação e aprovação do projecto arquitectónico e de gestão.
Estabelecimento de normativas e regulamentos.
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O Plano de Activação
acções necessárias ao próprio acto ou cerimónias de inauguração, deve concentrar
em quatro áreas fundamentais:
A-ÁREA ECONOMICO
B-ÁREA DE RECURSOS HUMANOS;
C-ÁREA DE GESTÃO TÉCNICA;
D-ÁREA DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO.
A-ÁREA ECONOMICO-FINANCEIRA
Fundamentalmente nesta fase deve concretizar
orçamento que vise a aquisição do material necessário
especial atenção o contacto e a gestã
mínimo as seguintes rubricas:
-Material para as actividades Desportivas a desenvolver;
-Material de recheio do edifício:
.Salas de exercício;
.Ginásio;
.Interior da Piscina;
.Secretaria e gabinetes;
.Sala Médica;
.Zona de espera e recepção;
. (…)
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2ºCIDY
Plano de Activação é assim um trabalho que para além de preparar todas as
acções necessárias ao próprio acto ou cerimónias de inauguração, deve concentrar
em quatro áreas fundamentais:
ÁREA ECONOMICO-FINANCEIRA;
ÁREA DE RECURSOS HUMANOS;
ÁREA DE GESTÃO TÉCNICA;
ÁREA DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO.
FINANCEIRA
Fundamentalmente nesta fase deve concretizar-se a análise e aprovação de um
orçamento que vise a aquisição do material necessário no edifício,
especial atenção o contacto e a gestão de fornecedores, que deverá incluir como
mínimo as seguintes rubricas:
Material para as actividades Desportivas a desenvolver;
Material de recheio do edifício:
.Salas de exercício;
.Interior da Piscina;
.Secretaria e gabinetes;
.Sala Médica;
.Zona de espera e recepção;
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é assim um trabalho que para além de preparar todas as
acções necessárias ao próprio acto ou cerimónias de inauguração, deve concentrar-se
se a análise e aprovação de um
na qual assume
que deverá incluir como
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-Equipamento informático e de gestão administrativa;
-Software de Gestão;
-Mobiliário;
-Material e produtos de Limpeza e Manutenção;
-Elementos Decorativos e Sinalética;
-Outros/Vários;
Aparte as necessidades orçamentais para as aquisições referidas
anteriormente, deve ser actualizada a planificação contabilística da Instalação, factor
condicionante na hora de concretizar as diferentes áreas seg
Exploração (exemplo real):
PROVEITOS
Venda de Entradas
Cedência de Pistas
Mensalidades dos Alunos
Taxas de Inscrição
Publicidade
Aluguer de Espaços
Outros Proveitos
Total de Proveitos em €
CUSTOS DE EXPLORAÇÃO
Consumos de Produtos
Tratamento Água
Fornecimentos e Serviços
Externos
Electricidade
Água
Gás
Telefone
Subcontratos (limpeza)
Segurança – prestação de serviços
Produtos limpeza
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Equipamento informático e de gestão administrativa;
Software de Gestão;
Material e produtos de Limpeza e Manutenção;
Elementos Decorativos e Sinalética;
as necessidades orçamentais para as aquisições referidas
anteriormente, deve ser actualizada a planificação contabilística da Instalação, factor
condicionante na hora de concretizar as diferentes áreas seguintes. Conta de
):
ANO 1 ANO 2 ANO 3
CUSTOS DE EXPLORAÇÃO ANO 1 ANO 2 ANO 3
prestação de serviços
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as necessidades orçamentais para as aquisições referidas
anteriormente, deve ser actualizada a planificação contabilística da Instalação, factor
uintes. Conta de
ANO 4
ANO 4
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Materiais de limpeza
Farmácia
Análises da água
Conservação e Manutenção
Material de escritório
Marketing
Formação do pessoal
Viaturas - aluguer operacional
Combustíveis
Seguro Multiriscos - instalações
Seguro Responsabilidade Civil
Custos com o Pessoal
Vencimentos
Segurança Social
Seguros de Trabalho
Total de Custos de Exploração
Em
B-ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
Levando em conta os conteúdos descritos em projecto de gestão nos quais se
divide a gestão integral da instalação, deve
-Previsão de pessoal
Esta previsão integrada em modelo
possível às dimensões e complexidade de cada instalação, deverá corresponder
genericamente às seguintes funções:
.Direcção;
.Coordenação de actividades e serviços;
.Monitorização de actividades desportivas ou de se
complementares;
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Total de Custos de Exploração
Em €
Resultados de Exploração em €
ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
Levando em conta os conteúdos descritos em projecto de gestão nos quais se
ão integral da instalação, deve:
Previsão de pessoal
Esta previsão integrada em modelo organizativo o mais aproximado e adaptado
possível às dimensões e complexidade de cada instalação, deverá corresponder
genericamente às seguintes funções:
.Coordenação de actividades e serviços;
.Monitorização de actividades desportivas ou de se
complementares;
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Levando em conta os conteúdos descritos em projecto de gestão nos quais se
organizativo o mais aproximado e adaptado
possível às dimensões e complexidade de cada instalação, deverá corresponder
.Monitorização de actividades desportivas ou de serviços
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.Realização de serviços especiais e pontuais;
.Tratamento de água, máquinas, edifício e outros sistemas;
.Limpeza e higiene;
.Socorrismo, Salvamento e segurança;
.Atendimento e administração.
Após análise e definição do horário de f
deve proceder-se:
-Descrição dos postos de trabalho;
-Funções inerentes ao posto de trabalho;
-Perfil profissional desejado para o respectivo posto de trabalho
C-ÁREA DE GESTÃO TÉCNICA
-Normativas e regulamentos;
-Normas Gerais e de utilização das instalações;
-Quadrante de actividades;
-Definição e caracterização do funcionamento dos diferentes espaços;
-Entrevistas e Selecção do pessoal;
(…)
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.Realização de serviços especiais e pontuais;
.Tratamento de água, máquinas, edifício e outros sistemas;
.Limpeza e higiene;
.Socorrismo, Salvamento e segurança;
.Atendimento e administração.
Após análise e definição do horário de funcionamento e quadrante de serviços,
Descrição dos postos de trabalho;
Funções inerentes ao posto de trabalho;
Perfil profissional desejado para o respectivo posto de trabalho
ÁREA DE GESTÃO TÉCNICA
Normativas e regulamentos;
Normas Gerais e de utilização das instalações;
Quadrante de actividades;
Definição e caracterização do funcionamento dos diferentes espaços;
Entrevistas e Selecção do pessoal;
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.Tratamento de água, máquinas, edifício e outros sistemas;
uncionamento e quadrante de serviços,
Perfil profissional desejado para o respectivo posto de trabalho.
Definição e caracterização do funcionamento dos diferentes espaços;
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D-ÁREA DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO
-Definição de protocolo de atendiment
-Plano de Marketing e difusão das instalações e serviços;
-Definição da imagem corporativa;
- …
O futuro Plano de Gestão cons
da instalação, ao qual o plano de activação deve dar resposta antecipada,
segundo outros autores consultados, alguns tópicos que devem ser também
considerados:
- Definição dos objectivos a atingir, face aos diferentes segmentos alvo e
tendo em atenção a tipolo
- Definição de Regulamentos de Utilização das instalações desportivas;
- Definição das actividades (oferta desportiva), tendo em conta os
segmentos alvo, a tipologia das instalações e a frequência:
. Programas de actividades desportivas fixos ou permanentes;
. Programas de actividades complementares;
. Eventos pontuais;
- Definição do plano de financiamento
. Política de preços a praticar;
. Patrocínios e mecenato;
- Apetrechamento das instalaç
- Elaboração de um Plano de Manutenção e Conservação;
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ÁREA DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO
Definição de protocolo de atendimento ao público;
Plano de Marketing e difusão das instalações e serviços;
Definição da imagem corporativa;
O futuro Plano de Gestão constitui igualmente aspecto consequente
ao qual o plano de activação deve dar resposta antecipada,
outros autores consultados, alguns tópicos que devem ser também
Definição dos objectivos a atingir, face aos diferentes segmentos alvo e
tendo em atenção a tipologia dos equipamentos disponíveis;
Definição de Regulamentos de Utilização das instalações desportivas;
Definição das actividades (oferta desportiva), tendo em conta os
segmentos alvo, a tipologia das instalações e a frequência:
. Programas de actividades desportivas fixos ou permanentes;
. Programas de actividades complementares;
. Eventos pontuais;
Definição do plano de financiamento
. Política de preços a praticar;
. Patrocínios e mecenato;
Apetrechamento das instalações;
Elaboração de um Plano de Manutenção e Conservação;
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Plano de Marketing e difusão das instalações e serviços;
titui igualmente aspecto consequente na gestão
ao qual o plano de activação deve dar resposta antecipada, deixando
outros autores consultados, alguns tópicos que devem ser também
Definição dos objectivos a atingir, face aos diferentes segmentos alvo e
gia dos equipamentos disponíveis;
Definição de Regulamentos de Utilização das instalações desportivas;
Definição das actividades (oferta desportiva), tendo em conta os
segmentos alvo, a tipologia das instalações e a frequência:
. Programas de actividades desportivas fixos ou permanentes;
Elaboração de um Plano de Manutenção e Conservação;
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- Elaboração dos Planos de Segurança e Emergência das instalações;
- Definição e estabelecimento de um quadro de funcionários, técnicos e
outros para suportar todas áreas e serviços;
- Estabelecimento de um Plano de Contratação de Pessoal (definição do
perfil dos recursos);
- Elaboração de um Plano de Marketing (promoção, divulgação,
comunicação, venda) dos projectos e actividades;
- Constituição de arquivos documentais (planos de obra, invent
documentação, etc.);
- Elaboração de um Plano de Formação dos agentes e do quadro de
pessoal;
- Plano para a informatização do sistema de controlo e de gestão dos
equipamentos;
- Estabelecimento de um Plano de Avaliação permanente e
sistematizado
equipamentos.
-Conclusão
Considerando a importância especialmente política no sector público e essencialmente económicamercado concorrencial, o planeamento ePlano de Activação, devem ser preparadas cada vez com maior cuidado e até com alguma antecipação.
O planeamento da Activação, inauguração ou abertura, assume assimcrucial na própria imagem da futura instalação, sabendo da necessidade em causar boas percepções aos utentes e clientes desde o primeiro dia.
Igualmente devemos ter em consideração que a organização do funcionamento é afinal um sistema complexonúmero alargado de profissionais. Desta forma deve previsão de testes a esse mesmo sistema. Este período em que se planeia a activação é o ideal para a realização de testeseventos reservados ou mesmo através do próprio programa de inauguração. O
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Elaboração dos Planos de Segurança e Emergência das instalações;
Definição e estabelecimento de um quadro de funcionários, técnicos e
outros para suportar todas áreas e serviços;
cimento de um Plano de Contratação de Pessoal (definição do
perfil dos recursos);
Elaboração de um Plano de Marketing (promoção, divulgação,
comunicação, venda) dos projectos e actividades;
Constituição de arquivos documentais (planos de obra, invent
documentação, etc.);
Elaboração de um Plano de Formação dos agentes e do quadro de
Plano para a informatização do sistema de controlo e de gestão dos
equipamentos;
Estabelecimento de um Plano de Avaliação permanente e
sistematizado para as actividades e taxas de utilização dos
equipamentos.
Considerando a importância especialmente política no sector público e essencialmente económica no privado donde se destaca o posicionamento no mercado concorrencial, o planeamento e periodização de todas as tarefas inerentes ao Plano de Activação, devem ser preparadas cada vez com maior cuidado e até com
O planeamento da Activação, inauguração ou abertura, assume assimcrucial na própria imagem da futura instalação, sabendo da necessidade em causar boas percepções aos utentes e clientes desde o primeiro dia.
Igualmente devemos ter em consideração que a organização do funcionamento é afinal um sistema complexo de áreas, processos ou acções, ao cuidado de um número alargado de profissionais. Desta forma deve igualmente ser consideradaprevisão de testes a esse mesmo sistema. Este período em que se planeia a activação é
lização de testes, simulando com utentes convidados, através de eventos reservados ou mesmo através do próprio programa de inauguração. O
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Elaboração dos Planos de Segurança e Emergência das instalações;
Definição e estabelecimento de um quadro de funcionários, técnicos e
cimento de um Plano de Contratação de Pessoal (definição do
Elaboração de um Plano de Marketing (promoção, divulgação,
Constituição de arquivos documentais (planos de obra, inventários,
Elaboração de um Plano de Formação dos agentes e do quadro de
Plano para a informatização do sistema de controlo e de gestão dos
Estabelecimento de um Plano de Avaliação permanente e
para as actividades e taxas de utilização dos
Considerando a importância especialmente política no sector público e donde se destaca o posicionamento no
periodização de todas as tarefas inerentes ao Plano de Activação, devem ser preparadas cada vez com maior cuidado e até com
O planeamento da Activação, inauguração ou abertura, assume assim um papel crucial na própria imagem da futura instalação, sabendo da necessidade em causar
Igualmente devemos ter em consideração que a organização do funcionamento de áreas, processos ou acções, ao cuidado de um
igualmente ser considerada a previsão de testes a esse mesmo sistema. Este período em que se planeia a activação é
lando com utentes convidados, através de eventos reservados ou mesmo através do próprio programa de inauguração. O
José Alfredo de Sousa Lopes- Director Técnico www.hobbyvida.pt 00351 965085464 [email protected]
objectivo é que tudo esteja a funcionar correctamente no primeiro dia de abertura oficial.
Somos assim favoráveis a que se introduza cada velongo processo de programação e planeamento de uma instalação desportiva, independentemente da sua dimensão e tipologia.
Mestre em Actividades Aquáticas e em Gestão e Membro do GIAAS (grupo de investigação em actividades aquáticas e socorrismo Universidade de La Coruña
Formador Nacional pela Confederação do Desporto de Portugal;Director Técnico da empresa Hobbyvida, Gestão de Instalações
Bibliografia:
Celma, Juan- Apuntes Posgrado en Gestión Deportiva Municipal
Barcelona, 2005;
Hernando, Juan- Agua y Deporte por el médio ambiente, UC Cursos de Verano 2008;Lopes, José Alfredo- “Processo de p
de uma instalação aquática
Lopes, José Alfredo- “Gestão de Instalações Desportivas” Curso Confederação do
Desporto de Portugal, Coimbra 2005;
Lopez, A. Lopez- Apuntes Master en Actividades Acuáticas, Universidad Valencia, 2003;
Paris, Lidia- Curso Junta de Andaluzia,2008Sancho, Juan Mestre- “Gestión de entidades con Piscina” Editorial Wanceulen, 2010.
Director Técnico www.hobbyvida.pt 00351 965085464 [email protected] PORTUGAL
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objectivo é que tudo esteja a funcionar correctamente no primeiro dia de abertura
Somos assim favoráveis a que se introduza cada vez mais este conceito no longo processo de programação e planeamento de uma instalação desportiva, independentemente da sua dimensão e tipologia.
José Alfredo de Sousa LopesLicenciado em Educação Física;
Mestre em Actividades Aquáticas e em Gestão e Direcção do Desporto;Membro do GIAAS (grupo de investigação em actividades aquáticas e socorrismo Universidade de La Coruña
Formador Nacional pela Confederação do Desporto de Portugal;Director Técnico da empresa Hobbyvida, Gestão de Instalações e Serviços Desportivos Lda;
Apuntes Posgrado en Gestión Deportiva Municipal-
Agua y Deporte por el médio ambiente, UC Cursos de Verano 2008;“Processo de planificação e refinamento estratégico dos serviços
de uma instalação aquática-caso real” Universidad de la Extremadura-2006;
“Gestão de Instalações Desportivas” Curso Confederação do
Desporto de Portugal, Coimbra 2005;
Apuntes Master en Actividades Acuáticas, Universidad Valencia, 2003;
Curso Junta de Andaluzia,2008;“Gestión de entidades con Piscina” Editorial Wanceulen, 2010.
Director Técnico www.hobbyvida.pt 00351 965085464 [email protected]
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objectivo é que tudo esteja a funcionar correctamente no primeiro dia de abertura
z mais este conceito no longo processo de programação e planeamento de uma instalação desportiva,
Membro do GIAAS (grupo de investigação em actividades aquáticas e socorrismo Universidade de La Coruña-Espanha);
e Serviços Desportivos Lda;
Universidad de
Agua y Deporte por el médio ambiente, UC Cursos de Verano 2008;lanificação e refinamento estratégico dos serviços
2006;
“Gestão de Instalações Desportivas” Curso Confederação do
Apuntes Master en Actividades Acuáticas, Universidad Valencia, 2003;
“Gestión de entidades con Piscina” Editorial Wanceulen, 2010.