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ESCOLA SUPERIOR DE PUBLICIDADE E MARKETING Trabalho de conclusão de curso Comunicação e Marketing Nome: Lucas Rollof Prof. Orientador: Flávio Martins Porto Alegre 2012

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Desenvolvimento de plano de comunicação para marca de chinelos masculinos BR Sport da empresa Calçados Beira Rio SA.

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Page 1: Plano de comunicação BR Sport

ESCOLA SUPERIOR DE PUBLICIDADE E MARKETING

Trabalho de conclusão de curso Comunicação e Marketing

Nome: Lucas Rollof

Prof. Orientador: Flávio Martins

Porto Alegre 2012

Page 2: Plano de comunicação BR Sport

Sumário No presente documento poderão ser encontrados uma análise

estabelecida sobre o mercado calçadista, mais precisamente o segmento de

chinelo e sandálias, apresentando propostas para identificar e evoluir toda a

comunicação marca BR Sport.

Baseada na ideia central de renovação, sugere-se uma nova proposta

de identidade e posicionamento, relacionando novo plano de marketing,

estabelecendo e desenvolvendo ações estratégias programadas. Será

apresentada nova linguagem visual, que utilize de elementos mais jovens e

modernos, utilizados nas suas peças de comunicação.

A partir do que é proposto, serão apontadas as ações que tornarão a

busca do objetivo mais próxima, tendo uma visão macro da linha de ações que

resultarão no sucesso ou fracasso do plano, atingindo os objetivos que serão

propostos. Poderemos observar a periodicidade do plano, bem como os

momentos que ocorrerão cada ação, tendo controle do que será realizado.

Todas estas tarefas serão pautadas e orçadas para que se tenha qual o valor

exato de investimento, tornando o plano viável e que possa ser trabalhado.

Page 3: Plano de comunicação BR Sport

Introdução

Considerando o seguinte plano de marketing, pretende-se abordar como

objeto de estudo a marca BR Sport, pertencente ao grupo Calçados Beira Rio

SA. Busca-se no presente plano renovar o nome da marca dentro do

seguimento de calçados masculinos.

Inicialmente iremos determinar o plano de estratégia empresarial,

focando-se na capacidade de produção em larga escala, tornando opção de

consumo da categoria.

O desenvolvimento parte de uma análise macro do mercado, ao qual

encontra-se inserido, identificando corretamente o target. Mesmo se

enquadrando em uma nova identidade, não se prevê o foco em um nicho

específico de consumo, podendo optar por mais de um público alvo de

consumo.

Serão analisados os concorrentes, as oportunidades e ameaças do

cenário, e um detalhamento financeiro, bem como traçar os objetivos e metas

que serão indicados na amostra.

A partir de um novo posicionamento, decupado no plano, poderá ser

observado as ações que vão de encontro ao que se propõe, para que a marca

busque os objetivos a serem atingidos e seja identificada com uma imagem

sólida do seguimento em questão.

Pretende-se desenvolver plano de marketing para a marca masculina

BR Sport, sugerindo uma nova formatação de toda sua identidade, buscando

renovação de produto, marca, comunicação, posicionamento e do trabalho

realizado no trade marketing, destacando ação pontuais e de alto impacto aos

olhos dos públicos em questão.

Serão estabelecidos objetivos de marketing para serem atingidos ao

longo da aplicação do plano, que compreende ações para 12 meses

programados aos diferentes momentos da marca, diante do público

estabelecido.

Estes objetivos e metas estarão detalhados em tabela para serem

aplicados ao logo do processo de busca do resultado. Para estas ações já

serão estimados os valores que possibilitem uma execução sem maiores

problemas.

Page 4: Plano de comunicação BR Sport

A elaboração deste plano consiste em encontrar soluções e estratégias

que se encaixem no perfil proposto pela a marca e as exigência encontradas

no mercado e público. Com estas informações reunidas e decupadas, poderão

ser tomadas as decisões para onde a marca seguirá, deixando claro o que se

busca neste primeiro momento de planejamento proposto.

Page 5: Plano de comunicação BR Sport

Análise da empresa

A empresa Calçados Beira Rio SA iniciada através da matriz que se

localiza na cidade de Igrejinha no Rio grande do Sul, no ano de 1975, conta

com a colaboração de 8.500 funcionários, divididos em 11 parques fabris, todos

em território gaúcho, um centro de desenvolvimento de produtos e com

atuação administrativa e comercial interna. Atuando com larga escala de

produção, e com marketing orientado para vendas, a empresa possui como

estratégia de negócio a divisão do seus parques fabris por tipo de produto,

marca ou ainda por diferenciação por linha produzida.

Os acontecimentos mais importantes que se destacam nos 37 anos de

atuação da empresa no setor calçadista, ficam por conta de:

1996 | Prêmio Mérito Industrial - FIERGS 1997 - Prêmio Top de

Marketing - ADVB

1998 | Melhor empresa Setor Confecção e Têxtil - Revista Exame

1999 | Destaque do Setor Calçadista Brasileiro – Exclusivo

2000 | Melhor Empresa Setor Confecção e Têxtil - Revista Exame

2000 | Prêmio Excelência Empresarial - FGV

2001 | Prêmio Top de Marketing – ADVB

2009 | Troféu Destaque Industrial de Calçados – Exclusivo

2009 | Melhor Empresa do Setor Têxtil de 2009 - Revista Exame

Em suas comercializações, a corporação conta com 5 marcas, que

definem diferentes posicionamentos e públicos de atuação, destacando os

nomes, Beira Rio Conforto, Moleca, Vizzano, Molekinha e BR Sport, sendo a

única do grupo voltada ao público adulto masculino. Marca esta, definida para

servir de balizador para as atuações estratégicas sobre o olhar do mercado.

Histórico de vendas

Mês Pares Valor(R$) Preço Médio

Prazo Médio

Introdução 09/2010 38.028 571.843,63 15,04 75,15 10/2010 24.516 382.740,11 15,61 74,20

Page 6: Plano de comunicação BR Sport

11/2010 12.864 200.135,91 15,56 95,59 12/2010 12.756 180.360,55 14,14 68,82

Crescimento

01/2011* 15.612 271.575,48 17,40 80,13 02/2011 15.872 302.684,93 19,07 80,65 03/2011 10.422 202.193,44 19,40 80,99 04/2011 9.276 180.799,62 19,49 83,39 05/2011 24.960 532.606,73 21,34 83,46

Maturidade

06/2011* 50.610 1.164.171,98 23,00 90,19 07/2011 67.956 1.596.606,32 23,49 82,15 08/2011 66.876 1.604.995,57 24,00 88,35 09/2011 52.704 1.207.780,94 22,92 86,58 10/2011 30.787 718.150,40 23,33 88,35 11/2011 25.167 517.226,13 20,55 91,47 12/2011 17.546 369.331,89 21,05 98,28 01/2012* 33.870 776.925,53 22,94 92,90

Declínio

02/2012 21.378 502.061,49 23,48 84,14 03/2012 21.393 513.890,60 24,02 89,13 04/2012 21.925 522.339,42 23,82 107,55 05/2012 23.834 544.144,52 22,83 87,56 06/2012* 76.668 1.508.335,97 19,67 101,05

TOTAL 675.020 14.370.901,16 21,53 90,96 *Meses onde ocorreram as principais feiras do setor.

Descrição dos norteadores estratégicos

A empresa tem sua administração de marketing voltada à orientação de

produto, buscando aperfeiçoar sua qualidade e desenvolver novos processos

de produção e tecnologias para seus calçados.

Por possuir larga capacidade de produção, a empresa adota postura de

produz mercadorias antes mesmo de estarem acertadas para venda, com o

intuito de não deixar de abastecer as fábricas, seguindo uma orientação de

vendas. Este tipo de negociação é nomeado de produtos estratégicos, que são

comercializados a pronta entrega e com menor custo.

Poderão ocorrer casos onde encontramos produtos que ficam

estocados, devido a problemas encontrados com devoluções por parte dos

clientes. Estas mercadorias podem retornar aos pátios da empresa por dois

motivos, podendo ocorrer desacordo no pedido, ou por não ter cumprido o

prazo de entrega estipulado no momento de compra.

Para representar o que a empresa é, podemos destacar que ela busca

oferecer beleza para os pés, através de soluções criativas e produtos de

qualidade. Com visão e possibilidades de crescimento, tanto do mercado

Page 7: Plano de comunicação BR Sport

interno como internacional, a organização busca se tornar a maior e melhor

empresa de calçados, com produtos reconhecidos mundialmente.

Buscando excelência empresarial, a procura entregar aos consumidores

das marcas do grupo, valores e benefícios que gerem resultados positivos para

satisfazer clientes e consumidores, formar colaboradores, desenvolver

fornecedores, com o intuito de contribuir para o bem estar social, através do

pagamento de impostos, fortalecendo o desenvolvimento da comunidade local.

Em relação à conduta que assumo diante seus investidores, busca garantir

segurança para o retorno que terão nas ações executadas.

Descrição dos objetivos estratégicos e da estratégia empresarial Os objetivos estratégicos que a empresa busca na marca é afirmar-se

como referência no seguimento calçadista, mais especificamente no nicho de

sandálias masculinas para adultos, que se destacam pelo design empregado

em seus modelos e o conforto que elas podem proporcionar ao seus

consumidores.

Essa estratégia foi adotada como objetivo estratégico, apoiada nos

pilares industriais e o que suas fábricas comportam, indicando uma capacidade

de produção para até 5.000 pares/dia. Pensando no mercado promissor de

sandálias e chinelos, onde são comercializados cerca de 434 milhões de

calçados, a empresa busca atender uma fabricação de 105.000 pares/mês.

Todos os produtos desta marca são confeccionados em um único ambiente

fabril, se diferenciando das demais do grupo, que podem ser produzidos em um

ou mais parques.

Descrição do ciclo de vida do produto

Histórico de vendas de desde 07/2010.

Mês Pares Valor(R$) Preço Médio

Prazo Médio

Introdução 09/2010 38.028 571.843,63 15,04 75,15 10/2010 24.516 382.740,11 15,61 74,20 11/2010 12.864 200.135,91 15,56 95,59

Page 8: Plano de comunicação BR Sport

12/2010 12.756 180.360,55 14,14 68,82

Crescimento

01/2011* 15.612 271.575,48 17,40 80,13 02/2011 15.872 302.684,93 19,07 80,65 03/2011 10.422 202.193,44 19,40 80,99 04/2011 9.276 180.799,62 19,49 83,39 05/2011 24.960 532.606,73 21,34 83,46

Maturidade

06/2011* 50.610 1.164.171,98 23,00 90,19 07/2011 67.956 1.596.606,32 23,49 82,15 08/2011 66.876 1.604.995,57 24,00 88,35 09/2011 52.704 1.207.780,94 22,92 86,58 10/2011 30.787 718.150,40 23,33 88,35 11/2011 25.167 517.226,13 20,55 91,47 12/2011 17.546 369.331,89 21,05 98,28 01/2012* 33.870 776.925,53 22,94 92,90

Declínio

02/2012 21.378 502.061,49 23,48 84,14 03/2012 21.393 513.890,60 24,02 89,13 04/2012 21.925 522.339,42 23,82 107,55 05/2012 23.834 544.144,52 22,83 87,56 06/2012* 76.668 1.508.335,97 19,67 101,05

TOTAL 675.020 14.370.901,16 21,53 90,96 *Meses onde ocorreram as principais feiras do setor.

Posicionamento atual

Posicionamento de uso atual não este bem estabelecido e estruturado

por parte da empresa, buscando oferecer ao seu público, produtos com estilo

atrelados a conforto.

Page 9: Plano de comunicação BR Sport

Mix de marketing (segmentos-alvo e 4 P’s atuais). A marca define seu segmento de atuação com maior intensidade no

nicho de sandálias com diferenciais em design e moda, de uso comum,

apoiado em benefícios de conforto.

Buscando atender parcela da sociedade brasileira, nomeada de periferia

jovem, nomeada através da citação feita pelo Serasa Experian – Mosaic Brasil,

representando o grupo com maioria absoluta, podemos observar neste perfil

pessoas trabalhadoras, com uma maior predominância de homens com baixo

nível educacional, na sua grande maioria solteiros com menos de 40 anos. Em

suas carreiras profissionais normalmente acabam atuando em empresas

privadas, possuindo menor remuneração e são pouco qualificadas.

Produto

Com artigos pouco atrativos, a marca BR sport indica, de forma pouco

relevante, diferenciais em conforto e nos tipos de materiais que compõem o

produto, podendo ter cabedal em couro e sofrendo interferências de moda.

Possui embalagem pouco atrativa e com baixo relacionamento com o

produto. Precisa-se um maior conhecimento da marca e que ela entregue valor

aos olhos dos consumidores, provocando uma qualidade percebida,

provocando vantagens competitivas diante ao que é oferecido por

concorrentes. Não se identifica lealdade e lembrança pela marca

comercializada.

O produto encontra-se atualmente com nenhum foco de referencia,

normalmente seguindo os passos e as apostas que o mercado lança, sem que

hajam pontos de diferenciais a serem explorados. Onde se encontra um

produto da marca, podemos observar que temos o mesmo modelo de diversas

outras marcas que se encontram na mesma situação de baixo ou nenhum

direcionamento a partir do posicionamento da marca.

O design está no foco central de artifício a ser abordado, porém acabam

sendo sempre releituras da própria marca ou do que o mercado já oferece.

Falta para que a marca se destaque no PDV linhas arrojadas no design que

Page 10: Plano de comunicação BR Sport

levem o nome ao que se propõem em quanto posicionamento e outras linhas

de uso mais comum que pulverize o os artigos nos estabelecimentos que

comercializam este tipo de produto.

O mix de produtos hoje conta com cerca de 3 diferentes linhas, podendo

ter duas ou três variações. Para conseguirmos obter espaço dentro do PDV

deve-se apostar em novos modelos e mais linhas que realmente se destaquem

nas prateleiras em relação ao que está sendo oferecido pelos concorrentes.

Não oferece serviços agregados ao produto.

Preço

Possui preços bem competitivos se relacionarmos com produtos feitos

com matérias em couro, mas perde quando concorre com empresas que

utilizam matérias prima sintéticas, mas que chegam ao mesmo valor de

percepção que o mercado oferece, tendo seu benefício pouco explorado e

consequentemente pouco valorizado.

Com políticas de desconto bem agressivo, acaba negociando com

grandes redes que adquirem o produto por ter boa margem de lucro na venda,

e para oferecer produtos com baixo custo aos consumidores finais.

Seu preço praticado no ponto de venda hoje parte de R$ 39,90 podendo

ser encontrada linhas que chegam à R$ 69,90. Estes são preços que o

mercado ainda consegue sustentar, porém os produtos atuais não passam

qualidade e percepção de valor para se encaixar nestes parâmetros.

Praça

A distribuição dos canais ocorre da venda do fabricante direto ao varejo

que por sua vez comercializa aos consumidores finais, atuando nos grandes

centros comerciais das regiões do Brasil, onde os produtos podem ser

encontrados basicamente em rede de lojas multimarcas e sapatarias, podendo

estar em magazines. Neste caso a empresa detém menos controle sobre seus

produtos.

Possui linhas de devolução que são comercializadas à pronta entrega e

com políticas de desconto bem fortes, podendo ter forte atuação nas

Page 11: Plano de comunicação BR Sport

reposições das lojas. Sua abrangência ainda é pouco expressiva, sendo

localizado em poucas lojas e normalmente nos piores pontos da loja.

Promoção

Não apresenta boa comunicação, iniciando-se por um logotipo bem duro

e pouco moderno, fazendo pouco ou nenhum uso do apelo de marca. Não

identificam de forma consistente seus produtos, disseminando muito pouco o

nome no mercado de atuação.

Análise do macro ambiente

Ambiente Variável Tendências Ameaça Oportunidade

ECONÔMICO

Fortalecimento da micro e pequena indústria

Aumentar

Senai e Sebrae aperfeiçoam atendimentos tecnológicos e

beneficiam micro e pequena indústria.

Taxa do Dólar Variável

Um dos fatores que pode aumenta a força da exportação, que também está

entre os objetivos da empresa Variação da

Moeda Nacional Manter-se

estável Acréscimo de fluxo de clientes devido ao

aumento do poder aquisitivo

Taxa de Juros Diminuir Aumenta consumo interno.

Aumento do

Índice de inadimplência

Aumentar

Com a liberação de crédito por parte do

governo, as pessoas estão se endividando

mais e realizando menos compras.

Restrições as importações Aumento

Com as portas fechadas para os produtos chinês, o governo consegue

estimular a produção nacional.

DEMOGRÁFICO

Índice demográfico de

pessoas

Manter-se estável

Com o número de pessoas mantido, o

consumo não se altera.

Idade da população Envelhecendo

Com as famílias querendo menos

filhos, teremos em alguns anos o

envelhecimento geral da população

brasileira.

Page 12: Plano de comunicação BR Sport

TECNOLÓGICO

Sistema de Informação e

Marketing Aumentar

Permitem gerenciar as necessidades e desejos do consumidor, adequando os serviços oferecidos as suas exigências

Inclusão digital Aumentar

A venda direta por parte dos fabricantes, sem o uso de atravessadores pode

garantir um contato mais próximo do consumidor, possibilitando conhece-lo e

estar mais atento ao que ocorre no mercado

Automação do trabalho Aumentar

Com rapidez e automação na execução das tarefas, a indústria direciona os gastos em mão de obra, com a com

menos mão de obra.

POLÍTICO LEGAL

Redução de ICMS

Manter-se estável Margens mais elásticas em função da

redução dos impostos.

Redução do IPI Diminuir de impostos

Situações de instabilidade

amedrontam as pessoas

Reforma tributária

Diminuição de impostos

Concentração dos impostos, para redução do que é pago hoje pelas

indústrias.

Reforma das lei trabalhistas

Manter-se estável

Incentivo para a livre contratação, garantindo os direitos dos trabalhadores,

mas baixando o custo de mão de obra para as empresas.

Privatizações Aumentar

Com as privatizações diminuem os custos do governo, aumenta a

arrecadação e vão ocasionar mais investimentos, gerando mais infra

estrutura para a população, com maior índice de movimentação econômica.

Matérias coletadas

http://ww3.assintecal.org.br/integrar/noticias/detalhe/1574/marcas_de_roupa_visam_oportunidades_no_setor_calcadista

Page 13: Plano de comunicação BR Sport

Carmin Feminino

29/06/2012 -

Marcas de roupa visam oportunidades no setor calçadista

44ª edição da Francal apresentou lançamentos de algumas das principais marcas de vestuário nacional no setor calçadista

Diversas marcas conceituadas no ramo vestuário começam a dar seus primeiros passos no setor calçadista e de acessórios. A 44ª edição da Francal apresentou novidades de alguns desses nomes, como Ellus, Carmim, Cavalera e Morena Rosa.

Autor/Fonte: ModaSpot

http://ww3.assintecal.org.br/integrar/noticias/detalhe/1573/parceria_entre_sebrae_e_senai_fortalece_pequena_industria

Page 14: Plano de comunicação BR Sport

Notícias

29/06/2012 -

Parceria entre Sebrae e Senai fortalece pequena indústria

Atuação conjunta alavancará o atendimento tecnológico em benefício das MPE de São Paulo

O Sebrae e o Senai em São Paulo estão engajados no fortalecimento das ações para beneficiar as micro e pequenas empresas do estado. Esta semana, colaboradores das duas instituições se reuniram para fortalecer a relação entre elas, assim como ampliar e identificar as oportunidades de ação conjunta. O diretor-técnico do Sebrae em São Paulo, Ricardo Tortorella, ressaltou a satisfação em retomar a parceria. "O Senai é o caminho mais curto para o Sebrae levar competitividade à micro e pequena indústria", disse. Tortorella pontuou que as indústrias precisam se adaptar ao novo consumidor e modificar seus processos, priorizando a sustentabilidade do negócio. Ricardo Terra, diretor técnico do Senai, reforçou a importância das entidades promoverem a integração dos produtos e serviços, levando tecnologia e inovação às MPE. O encontro contou com uma sessão técnica, em que os colaboradores do Senai apresentaram os produtos e ações desenvolvidos aos técnicos do Sebrae. Esses, em contrapartida, falaram sobre as demandas regionais já existentes ou projetos em fase de prospecção que poderão ser desenvolvidos em parceria.

Autor/Fonte: Agência Sebrae

Page 15: Plano de comunicação BR Sport

http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2012/07/brasil-amplia-restricao-a-importacao-de-calcados-chineses.html 4/7/2012 às 13h7 - Atualizado em 4/7/2012 às 13h7 Brasil amplia restrição à importação de calçados chineses

Agência Brasil Redação Folha Vitória

Brasília - O governo brasileiro decidiu aumentar a restrição sobre a importação de calçados da China. A partir de agora, irá sobretaxar também a importação de partes e peças de calçados chineses, de acordo com resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) publicada hoje (4) no Diário Oficial da União. Antes, as restrições tratavam apenas de calçados chineses prontos e agora incluem também cabedais (parte superior) e solas.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), será cobrada uma sobretaxa às importações chinesas dessas partes na forma de alíquota de 182% sobre o valor da importação. A medida procura combater a circunvenção de direitos antidumping vigentes. A circunvenção é uma prática desleal de comércio em que se procura burlar a aplicação de uma medida de defesa comercial. A resolução foi aprovada ontem (3) em reunião do Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Camex.

O Brasil já aplica o direito antidumping definitivo para as importações de calçados da China, com sobretaxa de US$ 13,85 a cada par. Mas, a pedido da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), decidiu também abrir investigação, em outubro de 2011, para apurar irregularidades na importação de partes e peças chinesas.

Segundo o MDIC, foi constatado que houve importação dessas partes e peças para confecção de calçados correspondente a mais de 60% da matéria-prima utilizada na fabricação desses produtos no mercado doméstico brasileiro.

Essa não é a primeira medida anticircunvenção aplicada pelo governo para proteger a indústria nacional. Em fevereiro passado, foi estendida a aplicação de direito antidumping às importações de cobertores de fibras sintéticas originários do Paraguai e Uruguai. Com isso, o objetivo foi evitar que produtos originários da China, que já sofria a restrição, entrassem no Brasil por esses países.

http://ww3.assintecal.org.br/integrar/noticias/detalhe/1575/incentivos_nao_impulsionaram_criacao_de_negocios

Page 16: Plano de comunicação BR Sport

Notícias

29/06/2012 -

Incentivos não impulsionaram criação de negócios

Medidas tomadas na crise de 2008 remetem às novas tentativas feitas pelo governo de impulsionar a atividade econômica

A rodada de incentivos do governo à atividade econômica após a crise de 2008 levou a uma recuperação do emprego e da produção industrial no momento seguinte, mas não impulsionou a criação de negócios. Em 2010, o País recuperou parte das indústrias extintas no pior momento da crise, em 2009, mas não conseguiu voltar ao nível de 2008, segundo os dados da Pesquisa Industrial Anual de 2010, divulgada nesta quinta-feira, dia 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No universo da indústria extrativa e de transformação, o número de empresas aumentou 0,22% na passagem de 2009 para 2010, de 299.082 para 299.753 empresas. No entanto, o montante ainda ficou 3,02% menor que a quantidade registrada em 2008, quando o País possuía 309.089 empresas industriais. "A decisão de novos investimentos e de abertura de empresas depende de outras variáveis que não só os incentivos, por exemplo, de desoneração tributária que o governo fez, com redução de IPI e Cofins. Isso incentivou muito mais o consumo do que a abertura de empresas", avaliou Rodrigo Lobo, economista da Coordenação de Indústria do IBGE. As medidas tomadas pelo governo à época remetem às novas tentativas feitas pelo governo de impulsionar a atividade econômica brasileira em meio a um ambiente de crise na Europa. Após a desaceleração na economia iniciada em 2008, que culminou em um recuo de 0,3% no PIB do País em

Page 17: Plano de comunicação BR Sport

2009, a equipe econômica tomou algumas ações direcionadas ao setor industrial, como redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) nas atividades de eletrodomésticos, veículos automotores, produtos da construção civil, móveis e bens de capital. Além disso, houve eliminação da incidência do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF) nos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), entre outras medidas para incentivar a aquisição de bens de capital e reduzir o custo do investimento. Como resultado, os investimentos realizados pela indústria no ativo imobilizado chegaram a R$ 145,058 bilhões em 2010, após um resultado de R$ 130,587 bilhões em 2009. No entanto, não houve recuperação do investimentos verificado de 2007 para 2008, quando passou de R$ 117,077 bilhões para R$ 137,810 bilhões. Segundo o IBGE, mesmo com tantos estímulos ao investimento e à produção interna, a indústria não foi capaz de crescer no mesmo ritmo da demanda interna. "A velocidade de crescimento da demanda interna, motivada pelo aumento da renda, do emprego e das condições do crédito, foi muito maior do que a capacidade das empresas de forma geral de se estruturar para atender a essa demanda crescente. Isso fez com que o volume de importações em 2010 fosse bastante significativo, tanto de bens de capital quanto de bens de consumo", notou Lobo.

A pesquisa do IBGE também trouxe boas notícias, como o aumento do pessoal ocupado na indústria em 2010, para 8,382 milhões, contra 7,878 milhões em 2009. No mesmo período, a média de pessoal ocupado por empresa saiu de 26 para 28 trabalhadores. A receita líquida de vendas aumentou de R$ 1,666 trilhão em 2009 para R$ 1,958 trilhão em 2010. Já os gastos com pessoal saíram de R$ 240,123 bilhões para R$ 278,093 bilhões. O valor adicionado avançou de R$ 484,428 bilhões para R$ 602,613 bilhões.

Autor/Fonte: Agência Estado

http://ww3.assintecal.org.br/integrar/noticias/detalhe/1524/governador_gaucho_assina_decreto_beneficiando_setor_coureiro_calcadista

Page 18: Plano de comunicação BR Sport

18/06/2012 -

Governador gaúcho assina decreto beneficiando setor coureiro-calçadista

Medida, visando desenvolvimento da região, reduz o ICMS Incremental de 12% para 3%

O governador do Estado do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, esteve em Novo Hamburgo, na noite desta sexta-feira (15) para participar do Encontro de Desenvolvimento para a região, onde assinou um decreto que reduz o ICMS Incremental de 12% para 3%, em benefício do setor coureiro-calçadista. A expectativa dos representantes da classe era a redução de 12% pra 7% do ICMS Linear. O presidente da ACI de Novo Hamburgo, Marcelo Clarck Alves, já manifestou-se afirmando que considera a medida insuficiente, porém, a abertura das discussões sobre as melhorias são positivas e que a entidade continuará negociando mais benefícios.

Autor/Fonte: Jornal NH

http://ww3.assintecal.org.br/integrar/noticias/detalhe/1479/bndes_cobra_queda_do_juro_bancario_apos_cortar_juros_de_emprestimo

Page 19: Plano de comunicação BR Sport

06/06/2012 -

BNDES cobra queda do juro bancário após cortar juros de empréstimo

Medidas visam beneficiar a indústria, cujo desempenho médio tem sido baixo nos últimos meses

Durante o anúncio da redução dos juros para linhas de financiamento de capital de giro, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, cobrou ontem, dia 5, a redução do spread bancário para baratear os empréstimos a empresas. O spread é a diferença entre o custo de captação dos recursos e os juros cobrados dos clientes nas operações de crédito. De acordo com Coutinho, com a redução de até 6% do juro de linhas de crédito do BNDES para empresas, a meta é que os juros cobrados pelos bancos aos empresários não ultrapasse 9% ao ano. “Quanto mais perto de 9%, melhor”. Atualmente, o spread varia entre 4,7% e 2,4 % e se reflete em juros que vão de 11% a 12% aplicados pelos bancos privados nas operações aos clientes finais. “Oferecemos taxas extremamente favoráveis e demos aos agentes financeiros a oportunidade de colaborar com o país, com a indústria, em termos de procurar uma política de spread mais condizente com a redução de taxas”, disse o presidente do BNDES. “Gostaríamos que nosso esforço fosse integralmente repassado”. O BNDES quer que a redução das taxas de juros beneficie a indústria, cujo desempenho médio dos últimos meses está baixo, segundo a Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para essas empresas, é mais difícil oferecer ajuda, segundo Coutinho, uma vez que ofertas mais vantajosas estão disponíveis para as grandes. “Esperamos

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que as linhas do BNDES deem uma contribuição importante para aliviar a situação do crédito na indústria, permitir que o setor possa ampliar a produção em condições de crédito e de capital de giro mais condizentes com a situação atual do país e ainda reciclar a dívida da própria indústria, à medida que é um programa de três anos”, completou Coutinho. O presidente do BNDES ressaltou que não quer “engessar” os agentes financeiros ou atrapalhar a livre competição. “São os bancos que assumem os riscos e é lícito que os avalie. O BNDES não tem capilaridade”, lembrou, sobre o fato de a instituição não fazer empréstimos diretos. “É o banco que conhece o histórico dos clientes”.

Autor/Fonte: Agência Brasil

http://www.acsp.com.br/indicadores/indicadores.html

Indicadores Remuneração de Capital Ref.: 28/06/12 Unidades Fiscais

Dólar IGPM-FGV(*) 2° Prévia/Junho (*) 0,66% IPC-FIPE 3° Quadrissemana/Junho 0,21% INPC-IBGE Fechamento/Maio 0,55% INCC-FGV(*) 2° Prévia/Junho (*) 1,31% TR pré (26/06) 0,0000% TBF pré (26/06) 0,64311%

Comercial compra 2,081 (BC) venda 2,083 Paralelo compra 2,080 (BC) venda 2,230 Turismo compra 2,0170 (BB) venda 2,1800

Juros (%) Euro CDB pré: 30 dias 7,92%/8,16% CDB pré: 61 dias 7,81%/8,09%

Turismo compra 2,527 (BC) venda 2,710

Ouro Poupança Ouro BM&F R$ 104,000; baixa de 0,57%

Poupança (28/06) 0,5230%

Salário Bolsa Salário Mínimo 622,00

IBVSP baixa 0,86% vol.de R$ 5,740 bi

(*) Índice que integra cálculo do IGP-M

Fonte: Agência Estado

Atualizado em 29/06/12 http://www.ablac.com.br/NEWS_LETTER_ABLAC_2%C2%AA_QUINZ_JUN%2712/inadimplencia.html

INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR TEM A MAIOR ALTA DO ANO

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O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor continua subindo. O índice apresentou crescimento de 6,2% em maio deste ano, na comparação com abril de 2012, representando a terceira elevação mensal consecutiva. Na relação anual – maio deste ano contra o mesmo mês do ano passado – o indicador registrou alta de 21,4%, um pouco menor que a alta interanual observada em abril/12 (23,7%). No acumulado de janeiro a maio de 2012, na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice apontou alta de 20%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o crescente endividamento do consumidor e as compras parceladas para o Dia das Mães foram as principais razões para a alta da inadimplência em maio. É importante ressaltar que este mês teve dois dias úteis a mais que abril, o que promoveu um maior registro de dívidas não honradas.

Na decomposição do indicador, todas as modalidades da inadimplência tiveram alta. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), em especial, puxaram esse crescimento, com variação de 9% e contribuição de 3,6%. A inadimplência com os bancos também subiu 3,1% (1,5% p.p). Os títulos protestados e os cheques sem fundos apresentaram variação de 14,8% e 9,2%, com contribuição positiva de 0,2% e 0,9%, respectivamente, confira na tabela abaixo:

Decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor Maio/2012 X Abril/2012

Dívidas não bancárias

Bancos Protestos Cheques Total

Variação 9,0% 3,1% 14,8% 9,2% 6,2%

Peso 40,5% 48,8% 1,4% 9,3% 100,0%

Contribuição 3,6% 1,5% 0,2% 0,9% 6,2%

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Fonte: Serasa Experian

http://www.feirafrancal.com.br/2012/noticias_detalhe.asp?noticia_id=24640&idioma=1&nome_item=&nome_subItem=

Segundo semestre promete Presidente da Francal Feiras, Abdala Jamil Abdala ressaltou o otimismo dos expositores em recuperar as perdas do primeiro semestre. Já o governador Geraldo Alckmin disse que “o sapato gera emprego”. Executivos, políticos, lojistas, imprensa e profissionais ligados ao setor de calçados estiveram no auditório Elis Regina, na manhã desta terça-feira (26), para a abertura oficial da 44ª edição

da Francal – Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios. No palco, nomes importantes do cenário brasileiro discursaram e apresentaram suas impressões sobre o mercado calçadista. Entre os membros da bancada, Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras; Geraldo Alckmin, governador do Estado de São Paulo; Gilberto Kassab, prefeito da cidade de São Paulo; Milton Cardoso, presidente da Abicalçados; Carlos Ajita, presidente da Ablac; entre outros. O presidente da Abicalçados, Milton Cardoso, apresentou os números do setor, e disse que “as amarras do País são o câmbio, os juros e os impostos”. Para Cardoso, alguns fatores como a desoneração da folha de pagamento, a margem de preferências de compras governamentais e a baixa nos juros são fatores que inspiram otimismo no mercado. “Temos expectativas positivas para o segundo semestre. Temos convicção de que retornaremos aos índices expressivos do segmento”, aposta. Já o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, ressaltou a importância do mercado de calçados no âmbito social. “Poucos setores possuem tanta importância social quanto este. O Brasil é campeão neste aspecto. Tem sido o melhor produtor do mundo. O sapato gera emprego”.

Fonte: Primeira Página

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http://www.feirafrancal.com.br/2012/noticias_detalhe.asp?noticia_id=24664&idioma=1&nome_item=&nome_subItem=

Milton Cardoso analisa cenário econômico do calçado Executivo está otimista sobre a recuperação do setor no segundo semestre e diz não entender a decisão do governo argentino ao barrar a entrada de calçados brasileiros. A Abicalçados reuniu a diretoria hoje, terça, em coletiva para abordar a situação do mercado de

calçados brasileiro. Participaram os diretores executivos Heitor Klein e Rogério Dreyer, e o presidente Milton Cardoso. Cardoso bateu na tecla sobre os aspectos que fazem o setor acreditar na recuperação dos negócios, após desempenho ruim nos primeiros seis meses de 2012. “Tenho sentido um clima otimista não só na indústria como também no varejo”, disse, completando que “o mercado está embalado pela recuperação na taxa de câmbio, que deverá favorecer as exportações e reduzir as vantagens que as importações gozaram em boa parte do ano passado e, também, neste ano”. Segundo ele, o setor depende de alguns fatores para ser alavancado. “Se tivermos decisões favoráveis, como mais incentivo do governo e a continuidade na queda das taxas de juros, podemos aumentar 40 mil postos de trabalho.” Outro ponto abordado durante a coletiva foi o impasse criado pelo governo argentino há dois anos, ao barrar a entrada de 1,5 milhão de calçados brasileiros em seu território. Para Cardoso, não há explicação para o que ocorre. “É incompreensível. Não consigo atinar os objetivos e conseqüências das ações que tomaram.” O presidente da Abicalçados revelou que o governo brasileiro trabalha duro para reverter a situação. “Tivemos medidas mais eficazes nas últimas semanas. Espero que na reunião da cúpula do Mercosul as autoridades possam encontrar uma saída, pois o impasse não beneficia nenhum dos lados”, enfatizou.

Fonte: Primeira Página

www.exclusivo.com.br/Noticias/61736/Franca-vai-comercializar-estoques-via-web.eol Franca vai comercializar estoques via web Publicada em 11/6/2012 - Redação Exclusivo On Line

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Divulgação

Site utiliza tecnologia tridimensional (3D), simulando uma feiras

• Corte de juros na China pode beneficiar Brasil • Aumento de 12% nas exportações de couros • E-commerce cresce 30% ao ano

O Sindicato da Indústria de Calçados de Franca (Sindifranca) acaba de fazer uma parceria com a Exponet Brasil. A união proporcionará ao fabricante expor seus produtos ou vender o seu estoque por meio do site exponetbrasil.com, no qual haverá local destinado a “Pronta-Entrega de Calçados”. A parceria feita pelo sindicato tem como objetivo atender toda a indústria calçadista de Franca, pois, o intuito é movimentar a economia da cidade. “Tal parceria tem por objetivo colocar o lojista em contato com o fabricante para, assim, otimizar a concretização de novos negócios no mercado calçadista”, comenta o diretor da Exponet Rafael Minervino. TECNOLOGIA - Como forma de atrair e possibilitar uma boa visualização dos produtos anunciados, o site todo utiliza tecnologia tridimensional (3D), simulando uma feira de exposições, de fácil navegação, onde o lojista visualiza o calçado em vários ângulos, através da opção zoom. As imagens dos produtos são feitas por profissionais no estúdio próprio da Exponet Brasil.

http://www.varejista.com.br/noticias/2337/setor-calcadista-retoma-crescimento-e-atinge-recorde-de-vendas-em-2010 Segunda-feira, 17 de Janeiro de 2011 Setor calçadista retoma crescimento e atinge recorde de vendas em 2010 Nem a desvalorização cambial, nem a concorrência asiática, impediram a recuperação do setor calçadista brasileiro no ano passado: impulsionadas pelo aquecido mercado interno, as vendas de sapatos registraram em 2010 o melhor resultado da década, e contribuíram para a retomada do crescimento do ramo, segundo levantamento das associações que representam as indústrias e o varejo. Ao longo do ano passado, o comércio brasileiro vendeu 744 milhões de pares de calçados, um crescimento de 6% em relação a 2009, quando 702 milhões foram comercializados. Em 2008, ano marcado pela crise financeira mundial, o consumo subiu, mas em menor proporção: 3%, com 669 milhões de pares vendidos. Em 2010, em termos de valores, o setor contabilizou a venda de R$ 37,7 bilhões, contra R$ 33,5 bilhões em 2009 – avanço de 12,5%.

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Os números fechados de 2010 pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac) devem ser apresentados nesta semana, em São Paulo, durante a 38ª Feira Internacional de Calçados, Artigos Esportivos e Artefatos de Couro (Couromoda). Contribuiu para esse resultado a expansão do crédito e da renda dos consumidores, que passaram a comprar produtos de maior qualidade e mais caros, segundo o presidente do evento e diretor da Abicalçados, Francisco Santos. De 2009 para 2010, o preço médio dos pares de sapato passou de R$ 47,72 para R$ 50,68 - aumento de 6,2%. “A cadeia produtiva do país está sofisticada, e os calçados, por conta da concorrência, estão com mais valor agregado e sendo vendidos a preços mais competitivos do que no passado. Isso é um estímulo para os consumidores, que têm contado com maior poder aquisitivo e comprado mais sapatos do que em anos anteriores”, afirmou Ana Caroline Fernandes Nonato, do Programa de Administração de Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA). A penetração de marcas populares também tem impulsionado as vendas no mercado interno. “O acesso ao consumo proporcionado pelo boom econômico abre um novo leque de clientes em todas as faixas sociais. Essas marcas mais populares permitem que as pessoas comprem dois ou mais pares em vez de um só, por exemplo”, disse Santos. No país, o consumo per capita por ano é de cerca de quatro calçados, segundo dados do Censo de 2010. “O setor calçadista entendeu as mudanças de comportamento dos consumidores, mudou sua cadeia de produção e o próprio varejo também mudou. O sapato passou de um item básico para um item de moda. Muitos trocam de sapato conforme as coleções mudam”, afirmou Heloisa Onine, professora da pós-graduação em Comunicação com mercado, da ESPM. Made in Brazil O desempenho positivo verificado no mercado interno também se repetiu nas exportações, que tentam retornar ao nível pré-crise, tendo ainda de enfrentar a concorrência dos produtos asiáticos e a desvalorização do dólar, que torna as importações mais vantajosas. As estimativas do setor apontam que, em 2010, foram exportados perto de 140 milhões de pares de calçados, movimentando cerca de US$ 1,4 bilhão. Em 2007, os negócios somaram US$ 1,9 bilhão. Nos anos seguintes, a queda se manteve. Em 2008, as vendas chegaram a US$ 1,8 bilhão e, em 2009, caíram para US$ 1,3 bilhão. “O setor está saudável, mas estamos atentos à condução política do país neste início de ano. Temos de esperar do governo medidas que melhorem e devolvam nossa competitividade no mercado internacional, além de uma política tributária mais equilibrada e da resolução dos gargalos de infraestrutura e logística que fazem parte do Custo Brasil”, disse. A capacidade de produção da cadeia brasileira é de 1 bilhão de pares por ano. Para o diretor da Abicalçados, a política antidumping adotada pelo governo para inibir a importação de itens chineses ajudaram o setor calçadista. No entanto, a proposta dos fabricantes para este ano é propor que as medidas sejam ampliadas para outros países, como Vietnã, Malásia e Indonésia. Entre os mercados importadores dos produtos nacionais estão Estados Unidos, que lideram as compras, seguido por Argentina, Reino Unido e Itália. Neste ano, do total de 860 milhões de pares produzidos, perto de 140 milhões foram exportados. Criação de empregos O recorde de vendas se traduz em recuperação da criação de vagas de trabalho no país. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, de janeiro a novembro de 2010 – os dados referentes a dezembro ainda não foram divulgados – o saldo de postos de trabalho no setor de calçados é de 51.098. Em 2009, foi de apenas 13.387 e, em 2008, ficou negativo em 8.703. Além do Rio Grande do Sul e da cidade de Franca, no interior de São Paulo, que concentram a produção de calçados do país, têm ganhado destaque no mercado, segundo Santos, estados do Nordeste, como Ceará, Bahia e Pernambuco. Atualmente, há 20 estados produtores de sapatos.

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Mais procura, mais qualidade A tendência do mercado, na opinião de especialistas, é que sejam mantidos, neste ano e nos próximos, o aumento da demanda, da competitividade e, consequentemente, da qualidade dos produtos à venda nos mercados interno e externo. “O setor deverá se manter assim, como está hoje. Os consumidores estão seguros de que não deverá haver nenhuma grande mudança no país, por conta do novo governo, e otimistas. Só é preciso atenção ao endividamento”, disse Ana Caroline, do Provar. Feira De 17 a 20 de janeiro, será realizada a 38ª edição da Couromoda no Pavilhão do Anhembi (zona norte da capital). O evento reunirá cerca de 1.000 empresas expositoras para apresentar as coleções outono-inverno de aproximadamente 2.000 marcas. As empresas participantes da feira representam 13 estados e respondem por 90% da produção brasileira do setor. http://www.abicalcados.com.br/noticias_brasil-calcados-2012-relatorio-revela-o-desempenho-do-setor-calcadista.html A Abicalçados publica em seu site as notícias setoriais mais relevantes. As informações são produzidas pela Assessoria de Comunicação da entidade ou clipadas de fontes diversas. 24.05.2012 Brasil Calçados 2012: Relatório revela o desempenho do setor calçadista

O setor calçadista brasileiro tem um forte impacto social no País. Esta é uma das conclusões do Brasil Calçados 2012 – Relatório Setorial da Indústria de Calçados do Brasil, lançado hoje (24), durante coletiva de Imprensa realizada na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. A publicação, que está na sua terceira edição, foi elaborada pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), com o apoio institucional da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e apontou que 3,3% dos trabalhadores alocados na produção industrial em 2011 foram procedentes do setor de calçados. Os empregos diretos somaram 335,5 mil postos de trabalho no ano passado. Contudo, este saldo foi 3,2% menor em relação a 2010, quando a indústria calçadista empregou 348 mil trabalhadores.

A pesquisa também indicou que o setor calçadista nacional reduziu 8,4% o volume de calçados produzidos em 2011 em comparação com o ano anterior. Os 8,2 mil estabelecimentos voltados para a fabricação de calçados produziram no ano passado 819 milhões de pares, contra os 894 milhões de 2010. Em valores monetários, a produção calçadista gerou divisas de R$ 21,8 bilhões, o que equivale a 1,09% do valor total da produção da indústria brasileira de transformação (excluindo a extração mineral e a construção civil).

Os investimentos realizados em 2011 somaram R$ 521 milhões e foram destinados para a modernização do parque industrial, principalmente através da aquisição de máquinas e equipamentos (58%) e em P&D (31%). Segundo Heitor Klein, diretor executivo da Abicalçados, este relatório é estratégico, pois comprova a importância da adoção de políticas de desenvolvimento que impeçam a desindustrialização do setor, hoje estimulada pelo desequilíbrio cambial e pela entrada acentuada de calçados importados. Para Marcelo Prado, diretor do IEMI, o Brasil Calçados ajuda a compor um panorama do destaque econômico e social do setor na indústria de transformação do País.

Produção diversificada

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O Brasil Calçados 2012 evidencia também a diversificação da produção nacional. Couro, borracha, tecidos e artigos exóticos são componentes utilizados pelo setor, que atua em todos os segmentos de produtos.

A pauta da produção brasileira é dominada pela linha de calçados de plástico/borracha, na qual se inserem chinelos e sandálias, detendo 53% da produção nacional. Dos 819 milhões de pares produzidos no ano passado, 434 milhões foram neste segmento. Os calçados em couro representaram 29% da produção nacional, isto é, 237,5 milhões de pares, seguidos pela linha de esportivos, com 10%. As fábricas voltadas para esta área produziram 81 milhões de pares. Calçados produzidos com outros materiais participam com 8%.

A pesquisa deste ano contém um dado inédito, que é o da distribuição da produção por gênero. Os modelos femininos responderam por 56% do total fabricado no País em 2011, enquanto os sapatos masculinos detiveram uma participação de 21%. Os calçados infantis e bebês apresentaram um percentual de 20,5%, enquanto os calçados considerados unissex ficaram com uma fatia de 3%.

Comércio internacional: Desempenho afetado pelo câmbio

O Brasil é considerado o oitavo maior exportador de calçados do mundo. Porém, as empresas exportadoras vêm enfrentado problemas de competitividade no mercado exterior devido à excessiva valorização da moeda nacional. O relatório Brasil Calçados 2012 revela que em 2011 foram exportados 113 milhões de pares, uma queda de 21% sobre o ano anterior. O faturamento reduziu 13% em comparação com o ano anterior e as divisas ficaram em US$ 1,3 bilhão.

Dentre os principais compradores de calçados brasileiros em valores monetários, os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 18,2% de participação sobre o total faturado pelo Brasil. A Argentina ficou em segundo lugar, com 15% e o Reino Unido em terceiro, com 7,5%. Já em volume, o ranking ficou alterado. Argentina e Paraguai praticamente empataram, com 12,2% e 12,1% de participação, respectivamente, sobre o total dos 113 milhões de pares exportados no ano passado. Os Estados Unidos, por sua vez, foi o terceiro maior importador, com 11,6 milhões de pares.

Importações inquietam o setor

Em 2011, o Brasil elevou em 40% o pagamento e em 19% a quantidade em calçados importados em comparação com o ano anterior. Conforme o relatório, os importadores trouxeram do exterior 34 milhões de pares e pagaram US$ 427,7 milhões. Os principais fornecedores em pares foram o Vietnã e China, que empataram com 30,7% de participação sobre o total. O terceiro lugar ficou com a Indonésia, com 16,3% de participação.

Em volume financeiro, a posição do ranking se altera. O Vietnã continua em primeiro lugar, mas a Indonésia foi para o segundo lugar e a China em terceiro, respectivamente com 22,5% e 16,4% de participação.

http://sindicato.org.br/#/evento/setor-calcadista-tera-crescimento-de-15-em-2012-afirma-ibope/

27/06/2012 10:35:45

Setor calçadista terá crescimento de 15% em 2012, afirma IBOPE

Até o final do ano, o brasileiro irá gastar R$ 36,57 bilhões em calçados

Em 2012, o brasileiro irá gastar R$ 36,57 bilhões em calçados, um aumento de 15,29% em relação a 2011. Desse total, 50,40% do potencial de consumo, ou R$ 18,43 bilhões, virá da região Sudeste.

A estimativa é do Ibope Inteligência, organização do grupo Ibope que faz projeções e pesquisas de mercado para auxiliar no planejamento de negócios.

Page 28: Plano de comunicação BR Sport

Pelo estudo, a classe B, com 24,45% dos domicílios em área urbana do país, tem o maior potencial de consumo, de cerca de R$ 15,68 bilhões, quase 43% do total.

Em seguida aparece a classe C, com 52,38% dos domicílios e potencial de consumo de R$ 14,63 bilhões, ou 40%.

Apesar de representar apenas 2,6% dos domicílios, a classe A tem cerca de 10% do potencial de consumo, ficando na frente das classes D e E somadas, que representam 20% dos domicílios mas representam apenas 6,7% do potencial de consumo.

O levantamento leva em conta que o consumo per capita anual por habitante será de R$ 244,06 neste ano apenas no setor de calçados.

No Nordeste, o índice cai para R$ 163,56, o pior dentre as cinco regiões do país. A região, no entanto, responde por 17,60% do consumo, ou R$ 6,43 bilhões, ficando em segundo lugar no ranking.

A região Sul está em terceiro lugar, com 17,50% do potencial de consumo, ou R$ 6,40 bilhões. O consumo per capita anual, no entanto, é o mais alto do país: R$ 272,60. Depois aparecem as regiões Centro-Oeste e Norte, com potencial de R$ 3,12 bilhões (8,5%) e R$ 2,19 bilhões (6%), respectivamente.

No Nordeste, a classe C é a que tem maior potencial de consumo (R$ 3,05 bilhões). O menor poder de consumo da classe DE é no Centro Oeste.

Fonte: AI Assintecal

Industria calçadista

Marcas de com.

Recursos e estrura

Pontos Fortes Pontos fracos

Mix Valor Local Capacidade prod.

Grendene Cartago

São 13 unidades. Conta com

mais de 20.000

colaboradores.

Capacidade de entrega, processo de produção em

escala e verticalizada.

Produto com baixa percepção de valor e qualidade.

18 Linhas R$ 29,90 – R$ 69,90 RS

200 milhões

de pares/ano

Calçados Jacob Kildare

2 unidades. Conta com

mais de 700

pessoas.

Comunicação com bom número de aparições. Inicia

processo de sustentabilidade.

Posicionamento pouco

relevante. 10 Linhas R$ 79,90 –

R$ 99,90 RS

Freeway Freeway 2 unidade

Mix bem variado em diferentes segmentos.

Pouca força de

comunicação 5 Linhas R$ 59,90 –

R$ 79,90 SP e BA

West Coast

West coast

350 colaboradores diretos

e 1.500 indiretos.

Bom visual para comunicação. Nome forte no

mercado.

Produção terceirizada. 8 Linhas R$ 49,90 –

R$ 79,90 RS

2,4 milhões

de pares/ano

Ind. Itapuã Itapuã

2 unidades de negócio,

1 parque fabril e lojas

próprias para

comercialização.

Comunicação

pouco relevante.

10 Linhas R$ 49,90 – R$ 99,00

ES, RJ e MG

Calçados Pegada Pegada 2 unidades

de Utiliza em sua comunicação o

Posicionamento pouco 5 Linhas R$ 49,90 –

R$ 89,00 RS e BA

Page 29: Plano de comunicação BR Sport

negócios testemunhal de celebridade realizando

comunicação de massa.

definido.

Análise da concorrência

Para determinarmos quais marcas são concorrentes, determinamos

alguns nomes que se enquadram no grupo estratégico em questão, analisando

indústrias com capacidade semelhante de produção, estrutura e no número de

linhas de produtos no mix de comercialização. Serão levados em consideração

produtos com alto índice de rotatividade e baixo valor agregado, possibilitando

que se encaixe na mesma seleção.

Foram consideradas somente marcas do segmento calçadista, porém

começamos a observar um movimento das empresas de confecção, trazendo

seus nomes para serem usados em calçados, ocupando parte do mercado,

principalmente se tratando de marcas com maior valor de entrega. Destacamos

as os fabricantes que servirão para comparar diferentes fatores, conforme

apresenta tabela abaixo:

Cartago

Posicionamento

Aliando conforto e design para estilos diversos, pouco definidos.

Produto

Possui em seu mix, diferentes construções, vistos em aproximadamente

24 linhas de produtos, explorando desde as sandálias de borracha, até os

modelos que destacam o design como apelo central, considerando o atributo

Page 30: Plano de comunicação BR Sport

mais explorado em de maior relevância em sua comunicação. Seus produtos

todos fabricados a partir de matérias primas sintéticas.

Preço

O Preço praticado no ponto de venda direcionado ao consumidor final,

através da comercialização dos produtos em lojas multimarcas, iniciado com

valores a partir de R$ 29,90 podendo chegar até R$ 69,90.

Praça(distribuição)

Através de venda para lojas multimarcas, sapatarias, venda direta,

representantes com atendimento a lojistas. A empresa Grendene, detentora da

marca Cartago, possui canal de venda online à lojistas, sendo divididos em 3

grupos de atendimento, de acordo com o tamanho do estabelecimento.

Promoção

Para provocar o desejo em seus produtos com grande escala de

alcance, a Grendene faz o uso do testemunhal de celebridades que assinam

suas campanhas, e atrai ainda mais o público para o consumo da grande

massa.

Page 31: Plano de comunicação BR Sport

Kildare

Posicionamento

Utiliza um posicionamento onde o consumidor esta em evidência no

centro do contexto, oferecendo produtos do dia a dia dos grandes centros

urbanos.

Produto

Comercializa produtos com destaque em design de moda, que ofereçam

conforto e acompanhe o ritmo dos grandes centros urbanos, abrindo espaço

para o conforto durante a jornada diária. Iniciou processo de preocupação

ambiental e já lança produtos com nome de Bio-Attitude onde os modelos são

fabricados com tecido que utiliza fios reciclados de garrafas PET. Em algumas

linhas também são utilizados couro ecológico, cujo processo de curtimento é

realizado com produtos naturais. O solado da Bio-Attitude é feito de látex

extraído de seringueiras de reflorestamento em conjunto com cascas de arroz,

evitando assim que estas últimas sejam queimadas e agridam a Camada de

Page 32: Plano de comunicação BR Sport

Ozônio. O forro interno dos calçados é produzido com fibras de bambu e

eucalipto, este último um antimicrobiano natural. Também utiliza espuma

extraída da soja, o que reduz 61% o consumo de energia durante a sua

produção. Para a produção dos atacadores, feito em algodão 100% natural,

utiliza tingimento à base de água. A preocupação ambiental é reforçada no uso

de adesivos à base de água, dispensando o emprego de solventes na sua

formulação. O contraforte e a couraça também são 100% recicláveis e não

geram resíduos no processo.

Preço

A empresa comercializa sandálias que chegam à um valor inicial de R$

79,90, chegando na casa de R$ 99,90 para o consumidor final. A Empresa

utiliza por política, alterar sua produção na virada de estação primavera-verão

para outono/inverno, fabricando somente produtos fechados, que não são

parâmetros para serem abordados neste momento inicial do plano.

Page 33: Plano de comunicação BR Sport

Praça(distribuição)

Possui venda através do uso da figura do representante, que realiza o

atendimento à lojistas donos de lojas multimarcas, redes, magazines, e por

meio de lojas online de portais que realizam venda multimarcas.

Promoção

Tem boa participação no ambiente online, com atuação discreta nas

redes, possuindo campanha com visual interessante mas pouco relevante em

propósito do seu posicionamento. Utiliza revista própria, identificada com o

nome “rumos”, normalmente com distribuição por meio de outras revistas de

veiculação nacional, onde vem com o encarte promocional encartado.

Freeway

Posicionamento

Page 34: Plano de comunicação BR Sport

Posicionamento deixando da mesma forma o consumidor como ponto

central da comunicação, trazendo espírito aventureiro em um ambiente de

liberdade apresentando cenários com belas paisagens.

Produto

Produto com mix variado, oferecendo produtos abertos e fechados,

chegando a atingir um total de 5 linhas em sua cartela. Oferece produtos

casuais que apresentam diferenciais no design. Apresenta uma nova linha de

produtos com diferencial de “calce fácil”, com um sistema que substitui os

cadarços e velcros, por fechos que facilitam o calce e se ajustam ao pé.

Preço

Produto com percepção de valor maior do que realmente pode valer,

porém com certa desconfiança em relação à durabilidade. Suas mercadorias

podem chegar ao valor máximo de R$ 79,90 ao público final.

Praça(distribuição)

Normalmente encontrado em lojas multimarcas e sapatarias, podendo

estar em redes ou magazines. Encontram-se também em lojas de diferentes

segmentos que não sejam somente de calçados.

Promoção

Em sua comunicação procuro destacar o benefício de conforto e lazer,

transmitindo uma ideia de liberdade momentânea, apresentando situações de

extrema tranquilidade e de conquista.

Page 35: Plano de comunicação BR Sport

West Coast

Posicionamento

Busca oferecer produtos fortalecendo o relacionamento com pessoas de

atitude jovem, que valorizam as tendências da moda, no segmento casual

esportivo, aborda influências do cenário urbano, destacando momentos de

encontro com amigos e viagens com espírito aventureiro.

Produto

Possui mix abrangente, oferecendo desde chinelos e sandálias, até os

tênis casula esportivos, que são oferecidos aos públicos que buscam produtos

joviais e com design moderno. Seus consumidores buscam nos produtos,

tecnologia, conforto, design e durabilidade.

Preço

Seus produtos estão balizados em um valor percebido elevado,

comercializando chinelos com valor de R$ 69,90 – R$ 99,90, sandálias entre

Page 36: Plano de comunicação BR Sport

R$ 89,90 – R$ 129,90, e ainda oferece mix de tênis casual esportivo, com

valores entre R$ 129,90 - R$ 229,90 para o consumidor final.

Praça(distribuição)

Normalmente comercializado em lojas multimarcas, sapatarias e com

boa presença em magazines e redes de lojas. Indica clientes lojistas que

comercializam seus produtos no ambiente virtual através do uso de e-

commerce.

Promoção

Identidade direcionada ao espírito urbano e aventureiro, destacando

produtos com influências da tribo dos motociclistas, que destacam calçados

com cano mais alto. Sua comunicação transita com facilidade nas plataformas

digitais, oferecendo promoções e canal de atendimento via redes sociais.

Possui jogo interativo aplicado às redes sociais para interação com o usuário,

permitindo que haja uma experiência com a marca nos grandes centros

urbanos.

Page 37: Plano de comunicação BR Sport

Itapuã

Posicionamento

Seu posicionamento está balizado no preço, deixando eminente que seu

apelo parte por uma política de preço, para oferecer produtos com pouca

percepção de valor e marca.

Produto

Produtos em materiais de couro, com baixo valor percebido, destacando

diferenciais pouco relevantes, como conforto, tecnologia, durabilidade. Possui

variedade de modelos no mix que oferece, realizando diferentes variações em

cima de cada modelo, explorando outros materiais e cores.

Preço

Nos chinelos e sandálias oferecidos pela empresa Itapuã, podemos

encontrar produtos com pouco valor percebido, sendo considerada mercadoria

“de balaio” com preço bem promocional. Seus artigos podem variar, para a

compra do público final, entre R$ 29,90 até R$ 59,90.

Praça(distribuição)

Faz a venda por meio de representantes ao lojista, redes e sapatarias,

bem como a utilização de loja própria que comercializam as marcas da

indústria. Pratica política de preço mais baixa do mercado, tendo produtos a

partir de R$ 29,90.

Promoção

A abordagem que ocorre na comunicação é bem pouco estruturada,

confundindo marca, indústria e loja própria, todas com o uso do mesmo nome.

Balizada como sendo a primeira e mais antiga sandália masculina do Brasil.

Page 38: Plano de comunicação BR Sport

Parte visual da comunicação muito ruim, com nenhum acabamento e sem que

haja uma exploração relevante para ela. Possui boa presença no PDV com

expositores e número de linhas.

Pegada

Posicionamento

Pouco estabelecido, não deixando bem claro qual sua linha e públicos

que devem ser atingidos. Utiliza elementos, como o uso das celebridades,

deixando à entender que se trata de um produto para pessoas que querem ter

sucesso social na vida e que frequente eventos sociais mais elitizados.

Produto

Oferece desde os chinelos e sandálias, passando por produtos fechados

de uso casual e social. Oferece também alguns tipos de acessórios, deixando

clara sua intenção de uma venda casada que possibilite um acréscimo em seu

ticket médio de venda.

Page 39: Plano de comunicação BR Sport

Preço

Seus produtos estão inseridos em uma faixa de preço que vão de R$

49,90 à 89,90 para chinelos e sandálias e a partir de 89,90 para produtos

fechados, tendo maior valor nos artigos de uso social.

Praça(distribuição)

Sua distribuição ocorre em acordo do os fabricantes do ramo costumam

ter, através de venda por meio de representantes, para lojas multimarcas,

magazines e magazines.

Promoção

Faz o uso de celebridade, destacando casal com forte apelo de beleza

que frequentam ambientes mais elitizados, em busca de diversão e conquistas.

Possui agradável uso de imagens bem produzidas, e muito focado no apelo de

beleza dos ambientes e personagens nela inseridos.

Análise da competitividade

Matriz de posicionamento percebido

Matriz de competitividade

BR Sport Cartago Kildare Freeway West Coast Itapuã Pegada Atributos P N Conc. N Conc. N Conc. N Conc. N Conc. N Conc. N Conc.

Presença no PDV 3 1 3 5 15 3 9 2 6 3 9 2 6 4 12 Design 4 2 8 3 12 4 16 3 12 3 12 2 8 4 16 Conforto 4 3 12 3 12 4 16 3 12 4 16 3 12 3 12 Comunicação 4 1 4 3 12 3 12 2 8 3 12 2 8 4 16 Atendimento Pós 3 1 3 3 9 2 6 2 6 4 12 1 3 3 9 Prazo 3 4 12 3 9 3 9 3 9 2 6 4 12 3 9 Desconto promocional 3 5 15 3 9 2 6 4 12 2 6 4 12 3 9 Qualidade 4 2 8 3 12 4 16 3 12 4 16 2 8 2 8 Durabilidade 3 2 6 2 6 4 12 3 9 4 12 1 3 3 9 Matérias prima 1 3 3 1 1 4 4 2 2 4 4 2 2 3 3 Mix de produto 5 1 5 5 25 4 20 3 15 4 20 2 10 4 20 79 122 126 103 125 91 91

Page 40: Plano de comunicação BR Sport

Análise do mercado

Para iniciarmos esta análise qualitativa, vamos dividir ela em dois

momentos, onde serão detalhadas as respostas na visão dos dois públicos

compradores. Apresentamos o mercado na visão do comprador lojista, principal

público de atuação da empresa em uma relação B2B. E em um segundo

momento, relacionando o mercado diretamente ao consumidor final, que

podemos ver como atuante importantíssimo para que os produtos tenham giro

nas lojas e garantam pedidos aos fabricantes.

Quem constitui o mercado?

Lojista

Os ocupantes do mercado ficam a cargo das indústrias calçadistas que

comercializam seus produtos através de um apelo visual com levando a

assinatura de uma marca.

Consumidor

Homens adultos abaixo de 40 anos, que buscam calçados de conforto,

destacando atributos de moda e que proporcione bem estar ao caminhar.

O quê o mercado compra?

Page 41: Plano de comunicação BR Sport

Lojistas

Procuram artigos de consumo do setor calçadista, com baixo custo, para

serem comercializados ao público final, artigos com maior margem de preço

podem ter preferência.

Consumidores

Calçados com benefícios relevantes que tenham visual moderno,

trazendo um andar mais confortável e com estilo.

Por quê o mercado compra?

Lojista

Compra para promover o consumo por meio de lojas multimarcas ou de

nicho, repassando margem do custo, para que obtenha lucro na transação.

Consumidor

Para buscar benefícios desde o momento de compra até o momento de

uso, que garantam durabilidade, qualidade e conforto, sem desfocar do atributo

de beleza.

Quem participa da compra?

Lojista

Comprador de redes de calçado e segmentos do vestuário, bem como

proprietários de lojas do setor calçadista. Atacadistas que buscam produtos

para repassar aos pequenos lojistas.

Consumidor

Homens que buscam sandálias com benefícios e atributos relevantes,

podendo eventualmente haver compra por parte das mulheres, onde veem o

produto como objeto de presente.

Como o mercado compra?

Page 42: Plano de comunicação BR Sport

Lojista

Através da venda direta por parte da equipe de vendas interna, visita de

representantes, atacadista e nos espaços de venda promovidos pela empresa.

Consumidor

Através de operações feitas no ponto de venda que atuam dentro do

seguimento, próximo à datas comemorativas, e com maior intensidade,

próximo as estações quentes, podendo ser também negociado no ambiente

online.

Quando o mercado compra?

Lojista

Atuando na venda para atacadista ou revendas. Nos lançamentos de

coleções semestrais, contando com reforço quinzenal, enviando novos

produtos a equipe comercial.

Necessidade de reabastecimento de estoque.

Consumidor

Em lojas do segmento ou não, podendo ser multimarcas, sapatarias

especializadas, ou lojas esportivas. Promoções para forçar o giro rápido, com

redução no valor de venda, ou com descontos concebidos pelo lojista. Pode

ocorrer compra impulsiva nos ambientes propícios, que podemos destacar os

shoppings centers.

Onde o mercado compra?

Lojista

Nas diversos momentos de feiras espalhadas pelo Brasil, com maior

expressão as que ocorrem nos grandes centros, bem como em showroom de

vendas promovidos pelos fabricantes nas diferentes regiões. Poderão ser

encontrados através da ferramenta de venda direta por equipe de interna.

Consumidor

Page 43: Plano de comunicação BR Sport

Compram em lojas de rua, magazines, feiras com pequenos lojistas e

com força crescente no ambiente online.

Análise quantitativa do mercado

Participação da empresa

A empresa detêm baixa participação de mercado no segmento das

sandálias, sendo pouco expressiva, dominado 0,089% do mercado consumidor

no ano de 2011, em relação ao que foi fabricado pela a empresa e o total do

ramo calçadista.

Tamanho do mercado

No mercado calçadista brasileiro temos cerca de 8,2 mil

estabelecimentos atuando no setor, que fazem a economia da indústria girar,

movimentado cerca de R$ 21,8 bilhões de reais, conforme informação

apresentada no Brasil Calçados 2012 – Relatório Setorial da Indústria de Calçados do Brasil.

Com uma escala de produção em ritmos acelerados, garantindo um total

de 819 milhões de pares no ano de 2011, demonstrando uma diminuição no

crescimento de 8,4% em relação ao que foi fabricado no ano de 2010.

Deste total de mercadorias, encontramos uma domínio no segmentos de

sandálias e chinelos, representando um número de R$ 434 milhões de pares,

tendo na sua maioria calçados feitos a partir da matéria prima derivada do

plástico ou borracha. A seguir temos quadro indicando a divisão por

seguimento e qual a divisão que se apresenta o mercado:

Page 44: Plano de comunicação BR Sport

Fonte: Abicalçados

Esta leitura pode ser melhor aprofundar, destacando um dado inédito

apresentado no relatório, a divisão do mercado por gênero, identificando qual o

tipo de consumidor, considerando outros parâmetros, conforme apresentado no

gráfico abaixo:

Fonte: Abicalçados

Taxa de crescimento de mercado

Page 45: Plano de comunicação BR Sport

Se pegarmos os últimos acontecimentos que influenciaram no mercado

calçadista, podemos observar uma grande queda no segmento, provocados a

partir das grandes crises, e pouco estimulados em momentos posteriores.

Partindo dos números que tínhamos para 2008 uma produção de 669

milhões de pares. No ano de 2009, com um crescimento de 3%, chegou ao

número de 702 milhões de pares, representando uma receita de R$ 33,5

bilhões de reais. Já para o ano de 2010, pode-se notar novo índice positivo de

desenvolvimento, aonde chegou a registrar uma produção de 894 milhões de

pares. Apresentando um decréscimo ainda mais expressivo, em 2011 os

números demonstraram que foi produzido um total de 819 milhões de pares.

Buscando se apoiar em um crescimento significativo, o setor pode

começar a se animar com as informações apresentadas pelo IBOPE, que

afirmam um crescimento maior que 15% para o setor, sendo desembolsados

cerca de R$ 36,50 bilhões de reais em calados, apontando números otimistas

para a categoria.

No segmento podemos destacar mais uma divisão que pode ajudar os

fabricantes, destacando:

Fonte: Abicalçados

Segmentação de mercado

Page 46: Plano de comunicação BR Sport

Atualmente o mercado encontra-se bem divididos nos tipos de

segmentos, abrangendo diferentes perfis, tendo sua maior fatia destina aos

produtos fabricados à base de borracha ou plástico, principalmente nas

sandálias, que podem ter modelos com visual para ambos os sexos

dependendo do mix que cada marca pode oferecer de acordo com seu

posicionamento e estratégias empresariais adotadas.

Chinelo e sandálias de borracha e plástico

Para o universo masculino, encontramos variados produtos, mas não

alcançando a quantidade que é oferecida ao público feminino. Este tipo de

segmento atualmente encontrasse bem disputado. Pensando em sandálias

produzidas inteiramente de borracha, podemos destacar dois nomes fortes

como líderes do segmento, tendo a marca Havaianas que domina o mercado

do brasil, comercializando produtos de baixo valor com apelo de marca bem

agressivo e o nome Rider com longa experiência no mercado e com identidade

forte e bem definida, após seu reposicionamento, proposto pela empresa

Grendene de torná-la mais jovem.

Encontramos uma divisão dentro do segmento, onde os temos produtos

confeccionados a partir da sola de borracha, mas com exploração visual e de

matérias prima na parte do cabedal, podendo ser de couro, lona ou sintético

diferenciando-se com cortes, maciez e valor percebido. Esta é a parcela que

ainda se encontra atrativa, onde nenhum nome soa mais expressivo nesta

fatia, podendo ser aplicado um trabalho bem forte de marca que se destaque

dentre todos que oferecem este tipo de calçado. A marca que estaremos

tratando por todo este plano de marketing, se enquadra dentro deste universo,

explorando diferenciais de conforto e design.

Calçados de couro, sintéticos e outras matérias prima

No segmento de calçados podemos relacionar alguns produtos que são

destaque entre o mix oferecidos pelas empresas do ramo, podendo ser estes

de uso casual e social, sendo considerado como mercado mais atrativo

aqueles produtos não causam tanto desconforto aos pés.

Page 47: Plano de comunicação BR Sport

Neste grande leque de opções podemos encontrar mais diferenças nos

tipos de matérias usados para a fabricação, podendo ser confeccionados com

couro legítimo ou mesmo tecidos sintéticos que se assemelham, bem como

outros materiais como a lona. Em um segmento onde encontramos a grande

maioria do mercado, os diferenciais nos modelos são marca forte e bem

explorados nos saltos, que podem vir mais grosso ou mais fino, nos saltos mais

altos ou mais baixos, ou até mesmo em diversos estilos abordados à cada

estação.

Este tipo de mercado se encontra bem atrativo no Brasil, considerando

que se trata de um produto de consumo de baixo custo, que constantemente

estão se reinventando e lançando novos modelos. O design esta bem presente,

junto com as influências de moda, possibilitando sempre um mix atualizado e

com constantes ajustes. O homem começa a ganhar espaço nas lojas e

prateleiras, sendo mais exigentes e vaidosos com a escolha do seu look,

abrindo novas possibilidades aos fabricantes do segmento.

Calçados esportivos

Na sua maioria tênis com aspecto esportivo, mas de uso comum,

podendo ser com solado vulcanizado, com o uso de cadarço ou com detalhes

em elástico. Para estes temos normalmente um apelo mais jovem e com

influências da música e dos seus estilos e tribos. Esse tipo de produto é

liderado pela marca All star/Converse, onde possui comunicação bem

esclarecida e com boa identificação com o público que busca atingir. Este pode

ser um segmento para um segundo momento da marca BR Sport, por ser um

mercado promissor com grande volume e que normalmente representa a

evolução de uma marca de chinelos, principalmente para poder garantir o

volume de produção nas épocas e regiões frias.

Matriz PFOA (SWOT)

Potencialidades Fraquezas Encontro semestrais com toda a equipe de vendas. Encontro mensal com a força de vendas regional.

Equipe de vendas com exclusividade para as marcas do

Baixa aposta no produto/marca por parte da equipe de vendas.

Pouco direcionamento e investimentos não nome da marca

Page 48: Plano de comunicação BR Sport

grupo. Comercializar com a retaguarda de um nome

institucional reconhecido no cenário nacional da categoria.

Proposta de preço acessível, em função da escala de produção.

por parte da empresa.

Oportunidades Ameaças Abertura de novos canais.

Venda para outros segmentos que não de calçados. Taxas de juros diminuindo, provocam o aumento do

consumo interno.

Entrantes de outros segmentos. Marcas concorrentes já consagradas no mercado.

Marcas concorrentes com posicionamento bem definidos. Percepção de baixa qualidade dos públicos que consomem.

Objetivos e metas

Chegar à venda da marca 50% maior em número de pares, se

aproximando à 775.000 pares/ano;

Trazer a percepção de valor de seus produtos para um preço médio de

R$ 49,90, mesmo quando estão sendo vendidos abaixo deste valor;

Tornar-se uma marca lembrada no segmento, utilizando ações de

comunicação mais presente na cabeça do consumidor final, aumentando sua

percepção de marca;

Aumentar presença no PDV;

Melhorar clima e comunicação com equipe de vendas;

Posicionamento pretendido

Oferecer jovialidade e design em produtos com percepção de custo alto.

Page 49: Plano de comunicação BR Sport

Descrição segmentos-alvo, descrição das estratégias do MKT MIX (estratégias e táticas).

O segmento está bem abastecido se pensarmos em produtos

oferecidos, porém vemos uma clara falta de posicionamento que seja relevante

aos olhos do consumidor, tornando-se um segmento atuado por diferenciação

de custo.

Page 50: Plano de comunicação BR Sport

1. Aumentar 50% no numero de pares Tática

1.1 Diversificação do mix

Com um número máximo de 5 construções diferentes, onde cada uma

pode chegar a ter uma extensão de três variações em cada linha. Destes 15

produtos que nós teríamos para compor o mix, poderão ser subdivididos em

três novos grupo por faixa etária de preço.

R$ 39,90 – Linha econômica

R$ 49,90 – R$ 59,90 – Linha Custom

R$ 69,90 – R$ 79,90 – Linha para lojas de confecção e magazines

1.2 Criar canal de vendas online para produtos estratégicos à pronta

entrega.

2. Apresentar nova identidade e logotipo da marca à toda equipe Tática

2.1 Apresentações nos escritórios regionais

2.2 Apresentar para equipe interna

2.3 Utilizar disparos da assessoria de imprensa

Page 51: Plano de comunicação BR Sport

2.3.1 Ação com blogueiras, premiando as que conseguirem chegar a

100 citações espontâneas, comprovadas por meio de foto da tela.

2.3.2 Premiação da vencedora

3. Treinar equipe comercial 3.1 Contratar consultor para treinamento

3.2 Apresentar plano e motivar a equipe

3.3 Envio de questionário sobre o evento via Zynk.

4. Equipe para vestuário e magazines 4.1. Contratação de equipe

4.2. Contratar consultor para estimular venda consultiva

4.2. Treinamento da equipe

4. Facilitar comunicação com equipe de vendas 4.1 Contratar plano Zynk

4.2 Comunicar equipe sobre a ferramenta

5. Renovação do PDV 5.1 Expositor para 2 linhas

5.2 Materiais promocionais – Uniformes promotoras, encarte, capa

alarme

5.3 Material PDV – Sapataria

6. Renovar identidade de marca – BR Sport “Simplifique” Abordando diretrizes de simplificar sua tarefa diária, a BR Sport propõe

ao consumidor uma reflexão no estilo de viver, encontrando alternativas e

soluções que simplifique sua vida.

6.1 Remodelagens do logo

6.2 Materiais de vendas – Mala, Ipad com capa personalizada, uniforme,

6.3 Embalagens com corte mais moderno.

6.4 Tag funcional com leitura de QR code para ganhar prêmios.

7. Construção de marca

Page 52: Plano de comunicação BR Sport

7.1 Comunicar nos metrôs, rodoviárias e ônibus fortalecendo

posicionamento

7.2 Ações de guerrilha nos grandes centros

7.3 Entrega de panfletos

7.2 Eventos para divulgação da marca destinada ao público final

Orçamento e cronograma de marketing (Plano de ação)

Estratégia Táticas Gastos Valor Classificação

Aumentar em 50% a venda da

marca em número de

pares.

Divisão de linhas por faixa etária

de preço.

Novas amostras e formas. R$

100,00 por nova construção.

R$ 15.000,00 Despesas de produto

Criar canal de vendas online de

produtos estratégicos à

pronta entrega. Atingir em primeiro

momento clientes com

crédito de até R$ 5.000.

Contratação de empresa digital

para desenvolver

portal.

R$ 40.000,00 Despesa de vendas

Apresentar nova identidade

Apresentação em reunião nos

escritórios regionais.

Deslocamento de pessoal para

treinamento. R$ 12.000,00 Despesa de

vendas

Apresentação para toda equipe

interna comercial.

Não haverá gasto. - -

Disparos pela assessoria de

Pagamento de contrato mensal R$ 12.000,00 Despesa de

vendas

Page 53: Plano de comunicação BR Sport

imprensa. no valor de R$ 4.000 reais.

Premiação de até 3 blogueiras.

Despesas com 3 viagens de até R$ 2.000 reais

cada.

R$ 6.000,00 Despesa de vendas

Treinamento da equipe comercial

Contratar consultor.

Diária e gastos com o

contratado. R$ 5.000,00 Despesas de

vendas

Apresentação do plano.

Sala e deslocamento

para os 80 representantes

da força de vendas.

R$ 20.000,00 Despesas de vendas

Envio de questionário

Zynk.

Incluso no plano mensal. - Despesas

administrativas

Equipe para vestuário e magazines

Contratar equipe. Comissão R$ 15.000,00 Despesas de

vendas Contratar

consultor para treinamento.

Diária e gastos com o

contratado. R$ 5.000,00 Despesas de

vendas

Treinamento de equipe.

Deslocamento da equipe e

acomodações. R$ 5.000,00 Despesas de

vendas

Facilitar comunicação

com equipe de vendas

Contratar plano Zynk

Plano que facilita o envio de

informações de vendas de

interesse da equipe de

vendas. R$ 1.500 mensal

R$16.500,00 Despesas administrativas

Renovação do PDV

Expositor para 2 linahs.

Cada expositor tem o custo de

R$ 38,50. Vamos iniciar

com 200 peças.

R$ 7.700,00 Despesas de vendas

Material promocional

Uniformes promotoras,

encartes, capa alarme.

R$ 8.900,00 Despesas de vendas

Material PDV – Sapataria

Expositor acrílico, display,

bandeja de slatwall.

R$ 10.000,00 Despesas de vendas

Renovar identidade da

marca

Remodelar logo. Criação interna. - - Material de

vendas. Mala, capa ipad,

uniforme. R$ 17.500,00 Despesas de vendas

Embalagem com corte mais moderno.

Novo modelo de embalagem.

Custo por embalagem é de

R$ 1,56, valor repassado ao

produto.

- -

Tag com QR code.

Tag com promoção por

R$ 0,35 a

- -

Page 54: Plano de comunicação BR Sport

unidade, repassada ao

produto.

Construção de marca

Comunicar em locais de grande

fluxo que identifiquem a correria dos

grandes centros.

Anúncio em metrôs,

rodoviárias e ônibus.

R$ 70.000,00 Despesas de vendas

Ações de guerrilha.

Equipe e material

promocional e panfletos.

R$ 10.000,00 Despesas de vendas

Evento para divulgação da marca em um grande centro

que tenha havido boa

venda.

Estrutura de evento e local

envolvido. R$ 50.000,00 Despesas de

vendas

TOTAL R$ 325.600,00

Mês Tática Responsável Novembro Convenção de vendas Marketing e Comercial

Page 55: Plano de comunicação BR Sport

Fevereiro Festa lançamento nova logomarca Marketing Janeiro Veiculações em rodoviárias Marketing Março Veiculações em metrôs e ônibus Marketing

Fevereiro Veiculações em metrôs Marketing Janeiro Couromoda Comercial e marketing

Novembro Zero grau Comercial e marketing Maio SICC Comercial e marketing

Junho Francal Comercial e marketing

Fevereiro

Evento que fortaleça o nome da marca e que desperte desejo de

compra. Fortalecendo giro do que foi vendido na feira couromoda.

Marketing

Outubro

Reunião com equipe de vendas e comercial para apresentação do

plano e as diretrizes para que haja o cumprimento.

Marketing

Mensal Plano de showrooms itinerantes em todo Brasil. Comercial

Mensal Plano com feramenta de comunicação com equipe de vendas. Marketing

Projeção do DRE incremental do plano

Controles do Plano

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DRE 09/2010 -

06/2012 AV% DRE (Projetado) AV% AH%

Receita Bruta de Vendas 14.370.901 126,98 17.747.500 127,01 23,50

(-) Impostos sobre vendas 3.053.816 -26,98 -3.773.816 27,01 -

223,58 Receita Líquida de Vendas 11.317.085 100,00 13.973.684 100,00 23,47

(-) Custos e Despesas Variáveis -6.179.487 54,60 -6.209.487 44,44 0,49

Margem de Contribuição 5.137.598 45,40 7.764.197 55,56 51,13 (-) Despesas Administrativas -1.724.508 15,24 -1.558.906 11,16 -9,60 (-) Despesas com Vendas -574.836 5,08 -765.843 5,48 33,23 (+) Receitas Financeiras 3.118.585 27,56 4.521.236 32,36 44,98

(-) Despesas Financeiras -849.672 7,51 978.524 -7,00 -

215,16 Lucro Antes da CSSL e IR 5.107.167 45,13 10.939.207 78,28 114,19 (-) Contribuição Social -1.293.381 11,43 -1.293.381 9,26 0,00 (-) Imposto de Renda -2.155.635 19,05 -2.155.635 15,43 0,00 Lucro Líquido do Exercício 1.658.151 14,65 7.490.191 53,60 351,72

Page 56: Plano de comunicação BR Sport

Eficiência (operacional): implementação das táticas e custos

(periodicidade e itens de controle).

Controle do cronograma e orçamento

Freq. Quinzenal

Participantes: Todos os responsáveis

Eficácia (estratégica): realização dos objetivos e análise de

oportunidades e ameaças.

Verificação dos objetivos

Freq. Mensal

Verificação de venda parcial