plano de gestÃo 2019 - 2022 · plano de gestÃo 2019 - 2022 curso/sÉrie/ano turno horÁrio ......

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE SERTÃOZINHO

EE ODULFO DE OLIVEIRA GUIMARÃES Rua Luiz Guerreiro, 09 Fone 017 (3392-1510) (3392-2303)

Viradouro - SP - CENTRO – CEP 14.740-000

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I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

1. Identificação da Escola

1.1 Escola

“E.E. Odulfo de Oliveira Guimarães”

1.2 Rua Luiz Guerreiro, nº 09 – Centro

Telefones (017) – 3392-1510 / 3392-2303

Município Viradouro - SP

CEP 14740-000

1.3 E-mail [email protected]

1.4 Dados oficiais da escola

1.4.1 Autorização de funcionamento/instalação da escola

Decreto-Lei 16.834- D.O 01/02/1947 Decreto 16.821 – D.O 16/02/1948

1.4.2 Autorização de curso(s)

1.4.3 Aprovação do Regimento Escolar e alterações

A Dirigente Regional de Ensino, conforme o decreto 57.141/2011, alterado pela Res.SE 14/98, com fundamento na Deliberação CEE 138/16, alterada pela Deliberação 144/16, e à vista do Processo 923/0083/2016, expede a presente portaria: Artigo 1º - Fica aprovado o novo Regimento Escolar, conforme o diário oficial Poder Executivo- Seção I, 28/12/2016 pág 44.

PLANO DE GESTÃO 2019 - 2022

CURSO/SÉRIE/ANO TURNO HORÁRIO

Ensino Fundamental - Ciclo II Diurno Das 12h40min às 18h

Ensino Médio Regular Diurno Das 7h às 12h20min Das12h40min às 18h

Ensino Médio EJA Noturno Das 19h às 23h




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Portaria da Dirigente Regional de Ensino, 02/10/2017

A Dirigente Regional de Ensino, conforme o Decreto 57.141/2011, com fundamento na Deliberação CEE 155/2017 e indicação 161/2017 e demais legislações vigentes, à vista do Processo 611/0083/2017, expede a presente Portaria: Artigo 1º - Ficam aprovadas as alterações introduzidas no Regimento Escolar. Artigo 2º - As alterações, de que trata a presente Portaria, referem-se aos artigos 29 e 30, e os artigos de 34 ao 47 do Regimento Escolar aprovado pela Portaria 35, publicada em 28/12/2016. Conforme diário oficial Poder Executivo – Seção I,03/10/2017 pág.49.

1.4.4 Data da Homologação do Plano de Gestão anterior

28/05/2015

1.5 A escola está localizada em:

A. (x) Perímetro urbano, em região central da cidade. B. ( ) Perímetro urbano, em bairro distante do centro da cidade.

1.6 Períodos/ de funcionamento da escola:

A. ( x ) Manhã.

B. ( x ) Tarde.

C. ( x ) Noite.

1.7 Níveis / modalidades de ensino oferecidos na escola:

A. ( ) Ensino Fundamental – Ciclo I.

B. ( x ) Ensino Fundamental – Ciclo II.

C. ( x ) Ensino Médio Regular.

D. ( ) EJA – Ensino Fundamental.

E. ( x ) EJA – Ensino Médio

1.8 Número de alunos matriculados em 2019: 771

1.9 Quantidade de alunos, em média, por turma, em 2019: 32




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1.10 Organização das turmas na escola:

A. ( ) Por idade.

B. ( x ) Por ordem de chegada.

C. ( ) Por desempenho.

D. Outras formas. Qual/quais? (especificar)

1.11. Quantidade de professores que ministram aulas na escola:

A. Ensino Fundamental Ciclo I -

B. Ensino Fundamental Ciclo II: 22

C. Ensino Médio: 23

D. EJA: 10

E. Centro, de Estudos de Línguas: -

F. Educação Especial (habilitados em que área da deficiência): 2

Deficiência intelectual

G. Professores que possuem conhecimentos da Língua Brasileira de Sinais

(libras): -

H. Professores que possuem conhecimentos do Sistema Braille: -

I. Professores que possuem conhecimentos na área da Deficiência

Intelectual: 2

J. Professores Mediadores: -

K. Professores da Sala de Leitura: 1

L. Professores Readaptados: 2

2. Organização das turmas da escola

2.1 A organização das turmas regulares encontra-se demonstrada no QE no Anexo.

2.2 Turmas de Atividades Curriculares Desportivas:

Quantidade de turmas

Modalidade/categoria Feminino Masculino

Ciclo II 1 Futsal Mirim X

Ensino Médio 1 Futsal Infantil X

Ensino Médio 1 Tênis de Mesa Infantil X X

Ensino Médio 1 Damas Infantil X X




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2.3 Turmas de Espanhol

2.4 Turmas do Centro de Estudos de Línguas


Quantidade de alunos matriculados por turma

Língua Inglesa - -

Espanhol - -

Francês - -

Alemão - -

Japonês - -

2.5 Salas de recursos

Horário de atendimento

Quantidade de alunos por período

Deficiência Intelectual

Terça: 8h40às10h20 Quarta e Quinta: 7hàs10h30

Manhã: 5

2.6 Laboratório de Informática

Possui Laboratório? Sim X Não

Observação: O laboratório não possui funcionário específico, sendo utilizado pelos professores mediante agendamento.

2.7 Escola da Família

Possui o Programa? Sim Não: X

3.Identificação dos Recursos Humanos da Unidade escolar

3.1 Núcleo de Direção Nome Situação funcional Tempo no

cargo/função

Diretor Sandra Regina Tonioli Felippe Efetiva 14 anos

Vice-diretor Mara Cristina Seleguim Franco PEBII(designada) 7 anos

3.2 Núcleo Técnico Pedagógico Nome Situação funcional Tempo no

cargo/função

PC Dídima Mira de Assumpção Bulla Efetivo(PEBII) 6 anos


Quantidade de alunos por turma

Horários de funcionamento

Ensino Médio - - -




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3.3 Corpo Docente

Nº Nome do Professor

RG Habilitação Efetivo

ou OFA

SCF na UE.

Sim ou Não

Outra(s) U.E.(s) onde

Ministra aulas

Acúmulo cargo/ função

Sim ou Não

Nº do Ato

Decisório e ano

Ministra aulas

EF e/ou EM

01

Andréa Maira Yokoyama Menezes dos Santos

18196618-9 Matemática Efetivo Sim - Não - EF/EM

02 Marilene Simões Gianelo

8.231.407-X Ed. Física Cat.F Sim - Sim 156/19 EM

03 Sueli Say Martins Calderero

8.924.812 (Português) Efetivo Sim - Sim 051/19 Readap.

04 Sueli Say Martins Calderero

8.924.812 (Inglês) Efetivo Sim - Sim 051/19 Readap.

05 Benedito José Tomicioli

9.059.327 Ciências Efetivo Sim - Não - EF/EM

06 Adriana N. Socini Marçal Nogueira

9.370.405 Ciências Efetivo Sim - Não -

Afastada pela municipalização

07 Ione da Cruz Capatto

10.770.310 História Efetivo Sim - Sim 050/19 EF/EM

08 Florisvalda Helena Vilela Betin

18.196.659 Filosofia Efetivo Sim - Sim 014/19 EM

09 Vanda de Fátima Calor

19.266.916 História Efetivo Sim - Não - Readap.

10 José Maria Bresqui

20.098.811 Português Cat.F Sim - Sim 048/19 EF/EM

11 Luciana Gasparini Cardoso

20.752.183-9 Inglês Efetivo Sim - Sim EF/EM

12 Dirceu Carvalho dos Reis

21.375.517 História Efetivo Sim - Não - EF/EM

13 Elisângela Cristina dos Santos

24.709.237-X Biologia Efetivo Sim - Não - EF/EM

14 Silvana Cristina da Silva Gibran

25.312.812-2 Português Efetivo Sim - Não - Afastamento Art.202

15 Adriana de C. Neves

25.312.944 Português Cat. F Sim - Não - EF

16 Andresa Erica B. Manteli Mantovani

26.886.512 Português Efetivo Sim - Não - EF/EM




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17 Marilucia de Carvalho Sita

27.964.059 Português Efetivo Sim - Não - Afastada Coordenação

18 Rita de Cassia Morasco da Cruz

29.540.461 Matemática Efetivo Sim - Não - EF/EM

19 Fulvia Nascimento Caroni

29.905.559-0 Português Efetivo Sim - Sim 269/19 EF/EM

20 Márcio José de Toni

26.790.882-9 Inglês Efetivo Sim - Sim 049/19 Afastado Munic.

21 Flavia Mira de A. Costa

30.377.739-4 Matem/Física

Efetivo Sim - Não - EF/EM

22 Carlos Augusto Cuchiaro

32.896.203-X Ed. Física Efetivo Sim - Sim 24/19 EF/EM

23 Maisa Maila Felipe

43.087.828-X Ciências “O” Sim - Não - EF

24 Josiane Ap. R.Ribeiro Richi

44.031.913-4 Português

“O” Não - Não - EJA

25 Renato Lazor Francisquini

44.542.763-2 Geografia Efetivo Sim - Sim 155/19 EF/EJA

26 Valdir Zanella 9.357. 371 Ed. Física Efetivo Sim - Não -

Desig. Supervisor de Ensino

27 Lucimara Pereira dos Santos

21.191.796-5 Arte Efetivo Sim - Não - EF/EM

28 Roberta Terezoni Cervi

17.452.633-7 Arte Cat.F Não

EE Mª Elyde M. dos Santos

Não - EF

29 Marina Z. Bertoni

52.141.438-6 Geografia Efetivo Sim - Não - EF/EM

30 Mara Cristina S. Franco

13.240.677 Português Efetivo Sim - Não - Desig. Vice-Diretor

31 Adriano Rodrigues

24.298.832-5 Química “O" Sim - Não - EM/EJA

32 Cintia Carla Squevenini Conti

44.678.415-1 História Efetivo Sim - Não - EF/EM

33 Jessé Gidelli de Oliveira

40.178.962-2 Filosofia “O” Sim EE Mª Ap. Magon

Não - EM

34 José Wilson Ramos

24.298.148-3 Português Efetivo Sim Sim Sim 093/19 EM

35 Joceli Amancio Vieira Neves

23.777.972-9 Matemática

Efetivo Sim - Sim 015/19 EF/EM

36 José Humberto Lopes de Oliveira

17.518.158-5 Matemática

Cat.F Sim - Não - EF/EM

37 Liliane Guerreiro de Brito

43.333.391-1 Educação Especial

“O” Sim - Não - EM

38 Maria Angela Marcucci

13.745.102 Química Efetivo Sim - Não - EM




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39 Valéria Aparecida Lellis

19.165.158-8 Ciências/Biologia

Cat.F Sim

Adélia Francino e Josepha

Não - EF/EJA

40 Idelma Cristina de Souza Silva

32.655.116 Arte Cat.F Não Sim Sim 016/19 EF/EJA

41 Maria Aparecida 12.157.591-3 História “O” Sim

Falconi e Domingos Paro

Sim - EJA

42 Edilaine Regina dos Santos

32.657.591 Física Cat.F Não Maurício Montechi

Sim - EJA

43 Herculana Ramos da Silva Alves

15.153.254 Estudo Sociais

Cat.F Não - EJA

44 Nazaré Nunes de Barros

18.266.373-5 Sociologia

Efetivo Sim - Não - AfastamentoArt.22

45 Fernanda Maria Rosseto

32.342.900-2 Educação Especial

“O” Sim - Sim 308/19 EF

46 Marcio José de Toni

26.790.882-9 Português Efetivo Sim -

Sim 049/19 Afastado Munic

47 Rosana C. Maróstica Orlando

12.235.785

Ciência Sociais/Biologia/Filosofia

Cat.F Não

-

Não - EJA

Total de professores que ministram aulas na Unidade escolar: 36

Total de professores com Sede de Controle de frequência aulas na Unidade escolar: 41

3.4 Núcleo Administrativo

Nº

Nome RG Cargo/ Função

Habilitação Horário de Trabalho

01

Valéria de Fátima Drugovich Guizelini

13.744.897-1

Gerente de Organização Escolar (GOE)

Superior Completo

09h15 às 12h

13h15 às 18h30

02

Waldir Natal

10.200.673

Agente de Organização Escolar

Superior Completo

08h às 12h 19h às 23 h

03

Anne Maria Daude

18.067.463

Oficial administrativo Ensino Médio Completo

10h às 13 h 14h às 19 h

04

Valéria Salim da Silva

21.722.284


Ensino Médio Completo

07h às 11h30 13h às 16h30

05

Silvana Hilário Martins

21.191.766



08h às 12h00 19h às 23 h

06 Mara Rubia Baptista 30.467.413-8 Agente de Organização Escolar


07h às 12h 13h às 16h

07 Mariana Gonçalves dos Santos

47.094.895-4 Agente de Organização Escolar


08h às 13h 15h às 18h




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3.4.1 Registre Sim ou Não

O núcleo administrativo está completo Não

3.5 Núcleo Operacional

01 Sonia Maria Sisdeli Nakamura

11.245.921 Agente de Serviços Escolares

Ensino Fundamental incompleto

08h30 às 12h30 14h15 às 18h15

02 Sueli Santiago Sampaio 11.884.112 Agente de Serviços Escolares

Ensino Fundamental Completo

06h15 às 10h 14h às 18h15

03 Mara Rubia Baptista 30.467.413-8 Agente de Organização Escolar/ Zeladora


07h às 12h 13h às 16h

04 Tereza Cristina Nalão Lourenço

12.235.965-3 Agente de Serviços Escolares

Ensino Médio 6h15 às 10h45

11h45 às 15h15

3.5.1 Registre Sim ou Não O núcleo operacional está completo Não

II- Caracterização da Escola - DIAGNÓSTICO

Prédio escolar O prédio escolar foi construído no ano de 1.948, hoje consta com treze salas de aulas, uma sala de informática, um pequeno laboratório de ciências, sala dos professores, secretaria, diretoria, uma sala de coordenação, sala de leitura/biblioteca, quadra coberta, pátios (coberto e descoberto) e cozinha. Recursos Físicos A E.E.Odulfo de Oliveira Guimarães, criada em 1.947, fica situada à Rua Luiz Guerreiro nº 09, no centro da cidade de Viradouro. Os vizinhos são casas de família e pequenos comércios. Atende alunos moradores do centro e de toda a periferia, uma vez que é a única escola de Ensino Médio da cidade. Os alunos apresentam condições socioeconômicas e culturais diversificadas, com pais trabalhadores rurais, principalmente no cultivo da cana - de - açúcar e nas atividades do comércio. O hábito de leitura, acesso ao computador, teatro e cinema é de uma minoria privilegiada. Recursos técnicos e pedagógicos A U.E possui computadores, notebooks, data show, sala de leitura. Além das orientações dos Professores Coordenadores Pedagógicos, conta, também, com o Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino. Recursos Humanos A comunidade escolar conta atualmente com um Diretor, um Vice-Diretor, um Professor Coordenador, uma GOE, um Oficial Administrativo, cinco Agentes de Organização Escolar, três Agentes de Serviços Escolares, cinquenta e três professores, sendo trinta efetivos, duas professoras e uma funcionária readaptada em exercício, e setecentos e setenta e um alunos.




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1. Qual foi o Índice (%) de retenção dos alunos matriculados em 2018, por série e segmento? A. No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo I: - B. No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo II: 0,43 C. No Ensino Médio: 1ª 0,19 2ª 0,19 3ª 0,19 D. Na EJA – Termo final do Ciclo II - E. Na EJA – Ensino Médio 1T - 2T - 3T 0,19 2. Qual foi o Índice (%) de evasão em sua escola dos alunos matriculados em 2018, por série e segmento? A. No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo I: - B. No Ensino Fundamental – Série final do Ciclo II: 1,29 C. No Ensino Médio: 1ª - 2ª 0,38 3ª 0,19 D. Na EJA – Termo final do Ciclo II - E. Na EJA – Ensino Médio 1T - 2T 0,57 3T - 3. Considerando a idade apropriada do aluno, a taxa (%) de defasagem idade/série dos alunos da escola em 2018, por segmento, é: A. Ensino Fundamental – Ciclo I: - B. Ensino Fundamental – Ciclo II: - C. Ensino Médio regular: 2,48 4. Registre a Distribuição por nível de desempenho da escola, tendo como referência o Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) realizado em 2018, no 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio e Meta / Idesp de 2016 a 2019. (Referência – Boletim IDESP da Escola).

Disciplina Ano Escolar

% de alunos por Nível de Desempenho

4.1 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018

Língua Portuguesa

9º EF 11,8% 20,5% 72,5% 56,4% 13,7% 23,1% 2,0% 0,0%

3º EM 7,8% 17% 49,6% 43,4% 41,9% 39,6% 0,8% 0,0%

Matemática 9º EF 11,4% 0% 56,8% 32,4% 27,3% 51,4% 4,5% 16,2%

3º EM 44,9% 30,3% 50% 63,1% 5,1% 6,6% 0,0% 0,0%

Insuficiente Suficiente Avançado

4.2 Meta 2017 Idesp 2017 Meta 2018 Idesp 2018 Meta 2019

9º ano 3,52 3,80 3,98 4,69 4,81

3ª série 2,43 3,20 3,34 3,27 3,42

4.3 Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação ao Estado? A. ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média estadual. B. ( X ) Em Matemática, acima da média estadual. C. ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média estadual.




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D. ( ) Em Matemática, abaixo da média estadual. 4.4 Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação à Diretoria de Ensino? A. ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média da D.E.. B. (X ) Em Matemática, acima da média da D.E.. C. ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média da D.E.. D. ( ) Em Matemática, abaixo da média da D.E.. 5. A escola participou de outras avaliações externas como Prova Brasil e/ou ENEM? A. (X ) Sim. B. ( ) Não 6. Qual / quais: ENEM e OBMEP 7. Qual foi o Desempenho da escola? A.( ) Resultado desconhecido. B.(X)No geral, acima da média nacional. C.( )No geral, próximo à média nacional. D.( )No geral, abaixo da média nacional 8. Os dados das avaliações externas anteriormente citadas (assinale quantas alternativas desejar): A. (X) Foram usados como referenciais para a reformulação da Proposta Pedagógica da Escola. B. ( ) Não foram considerados para a formulação da Proposta Pedagógica da Escola. C. (X) São divulgados e discutidos com os professores. D. ( ) Não são divulgados e discutidos com os professores. E. (X) São divulgados e discutidos com os pais e alunos. F. ( ) Não são divulgados e discutidos com os pais e alunos. G. (X) Geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula. H. ( ) Não geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula. 9. Nas avaliações internas, em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos apresentaram maior dificuldade de aprendizagem e baixo desempenho? (Ensino Fundamental e Ensino Médio)? A. (X) Língua Portuguesa B. (X) Matemática C. ( ) História D. ( ) Geografia E. ( ) Sociologia F. ( ) Filosofia G. ( ) Química H. ( ) Física I. ( ) Biologia




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J. ( ) Arte K. ( ) LEM L. ( ) Educação Física M. ( ) Ciências N. ( ) Não sei 10. O motivo que causou a dificuldade foi detectado? Sim Qual (quais): Dificuldade na leitura, interpretação e raciocínio lógico na matemática 11. Nas avaliações internas em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos apresentaram maior facilidade de aprendizagem e melhor desempenho (Ensino Fundamental e Ensino Médio)? A. ( ) Língua Portuguesa B. ( ) Matemática C. ( ) História D. ( ) Geografia E. (X ) Sociologia F. ( ) Filosofia G. ( ) Química H. ( ) Física I. ( ) Biologia J. ( ) Arte K. ( ) LEM L. ( ) Educação Física M. ( ) Ciências N. ( ) Não sei

12. O motivo que causou a facilidade foi detectado?

Qual (quais): Seminários, trabalhos e atividades diversificadas 13. Avaliação qualitativa - Análise das dimensões – Indicadores Qualitativos 13. Dimensão contextual da escola. (assinale sim ou não)

Na escola... SIM NÃO

Há portaria limpa e segura. X

Há preocupação com a limpeza e organização do ambiente na entrada/ dentro da escola.

X

Há quadras em boas condições para a prática de esportes. X

Há materiais esportivos suficientes para todos os alunos. X

Há espaço e material didático para as Oficinas curriculares (ETI) X

Há laboratórios adequados. X

Há anfiteatro/auditório. X

Há sala de vídeo. X

Há recursos pedagógicos (quadro de giz, retroprojetor etc.) adequados para as salas de aula.

X




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Há sala de informática com computadores disponíveis para alunos, professores e pais. X

Há responsável presente, em tempo integral, na sala de informática, para atender os usuários.

X

Há Sala de Leitura com número de títulos atualizados e disponíveis para alunos, professores e pais.

X

Há organização dos livros da Sala de Leitura dentro dos padrões normativos. X

Há responsável presente em tempo integral na Sala de Leitura) para atender os usuários.

X

Há livros didáticos suficientes para todos os alunos X

Há uma organização produtiva na secretaria para atender os usuários. X

Há banheiros limpos com lixeira, papel higiênico e sabão para os usuários. X

Há salas de aula com boa ventilação, iluminação, acústica e limpeza. X

Há número suficiente de carteiras com boa estrutura para todos os alunos. X

Há sala de professores adequada (com armários individuais, mesa para reunião,

cadeiras confortáveis, limpeza, ventilação etc.).

X

Há cantina terceirizada/administrada pela APM com padrão adequado de higiene. X

Há espaço adequado e higienizado, com mobiliário, utensílios para acondicionar a merenda e prepará-la.

X

Há refeitório ventilado com mobiliário adequado para servir a merenda. X

Há lixeiras espalhadas pela escola. X

Há ações para coleta e reciclagem do lixo produzido pela escola. X

14. Dimensão comunicacional (assinale sim ou não)


Há painéis informativos atualizados em locais de grande circulação de pessoas. X

Há informações à disposição dos usuários sobre os recursos recebidos e gastos pela escola.

X

Há comunicação das expectativas de aprendizagem para alunos e pais. X

Há divulgação pública do horário dos funcionários administrativos da escola. X

Há divulgação pública dos processos, datas e horários de avaliação e recuperação dos alunos.

X

Há divulgação pública das decisões tomadas pelo Conselho de Escola. X

Há diretrizes públicas específicas e funcionais de disciplina de alunos, professores e comunidade em geral.

X

Há informações públicas sobre matrículas dos alunos, transferências, remanejamentos

e documentos escolares em geral.

X

Há normas disciplinares públicas de caráter educativo e preventivo. X

Há estímulo positivo para as ações realizadas pela comunidade escolar. X

Há painéis sobre o Plano de Gestão com metas, gráficos de resultados e dados gerais

da escola.

X

Há painéis na sala dos professores com indicações sobre eventos educacionais,

legislação, horários, desempenho dos alunos.

X

Há uma comissão para cuidar do processo de aquisição de bens e contratação de

serviços.

X




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Há campanhas educativas para a comunidade escolar sobre drogas, saúde mental e

física, gravidez precoce, prevenção de doenças, violência, coleta de lixo etc.

X

Há reuniões sistemáticas entre pais e mestres. X

Há reuniões sistemáticas do Núcleo Gestor com o corpo docente. X

Há reuniões sistemáticas do diretor com o PC. X

Há cooperação e harmonia entre os participantes da equipe escolar. X

Há comprometimento profissional de todos os participantes do trabalho escolar. X

Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os alunos. X

Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os pais. X

Há envolvimento dos alunos nas decisões relativas à melhoria da escola. X

Há envolvimento de todos os professores nas decisões relativas à melhoria da escola. X

Há envolvimento dos pais nas decisões relativas à melhoria da escola. X

Há participação do Núcleo Gestor nas reuniões escolares. X

Há presença constante do Núcleo Gestor em dependências da escola (além de sua sala de trabalho) para dialogar com a comunidade escolar.

X

Há preocupação dos profissionais com o modo de vestir, com aparência e formas de comportamento (falar alto, sentar sobre as mesas, fumar etc.).

X

Há disponibilidade de atendimento ao público durante todo o período de funcionamento da escola pela secretaria e diretoria.

X

Há participação voluntária da comunidade escolar para resolver os problemas da escola.

X

Há promoção sistemática de eventos culturais, esportivos, intelectuais para a comunidade escolar e do entorno da escola.

X

Há Conselho de Escola participante. X

Há agendamento das reuniões do Conselho de Escola de forma que todos possam participar.

X

Há consenso da comunidade escolar sobre os objetivos, metas e estratégias do projeto da escola.

X

Há consenso da comunidade escolar sobre o horário escolar e uso de uniforme. X

Há constantemente análise e discussão do currículo por toda a equipe escolar. X

Há instrumentos de avaliação de desempenho da escola, de professores e alunos. X

Há avaliação sistemática sobre o funcionamento da escola, o desempenho da equipe escolar, o currículo etc. e discussão pública dos resultados.

X

Há parcerias com empresas, ONGs, Universidades e outros. X

Há planos para estabelecer e gerenciar parcerias com a comunidade externa. X

15- Dimensão Didática (assinale sim ou não)


Há cumprimento de todos os dias letivos previstos no calendário escolar, obedecendo ao início e término das aulas em cada turno.

X

Há aplicação em sala de aula de metodologias de ensino diversificadas. X

Há utilização de metodologias inovadoras. X

Há utilização sistemática de televisão, vídeo, computador e outros recursos didáticos. X




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Há utilização sistemática da Sala de Leitura. X

Há utilização sistemática da sala de informática. X

Há utilização sistemática do laboratório de Ciências Naturais. X

Há correção individual das atividades realizadas em aula. X

Há comentários sobre os desvios dos alunos nas atividades realizadas. X

Há proposição de atividades para casa. X

Há realização, por parte dos alunos, das tarefas de casa propostas. X

Há livros didáticos para todos os alunos. X

Há planos diários ou semanais de aula. X

Há cumprimento dos planos de ensino das disciplinas. X

Há, nos planos de disciplina, pontos específicos e avaliáveis de aprendizagem de habilidades/conteúdos.

X

Há uma proposta específica de recuperação da aprendizagem de habilidades/conteúdos por disciplina.

X

Há situações de avaliação interdisciplinares. X

Há aplicação e análise de testes diagnósticos de avaliação. X

Há utilização de padrões de desempenho para avaliar a aprendizagem dos alunos. X

Há apoio didático-pedagógico externo para a equipe escolar. X

Há procura, pela equipe escolar, de apoio didático-pedagógico externo. X

Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, relacionado ao exercício da cidadania. X

Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estabelecer relações com o mundo do trabalho.

X

Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de desenvolver a participação social. X

Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estimular a autonomia para a aprendizagem.

X

Há, no currículo da escola, uma abordagem interdisciplinar. X

Há projetos didáticos para o desenvolvimento de habilidades de leitura e produção de textos.

X

Há projetos didáticos para reciclagem do lixo e manutenção do meio ambiente. X

Há conhecimento e aplicação, no desenvolvimento do currículo da escola, das bases vigentes legais e estruturais da educação para a política educacional.

X




Fls_____ ______

16. Avaliação da gestão escolar (GESTÃO PEDAGÓGICA / GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS / GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES – RESOLUÇÃO SE 56/2016):

16.1 Resultados educacionais (Gestão Pedagógica)

Indicadores

Escala

Evidências Até 20%

21 a 49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

1

Avalia

ção

da p

rop

osta

peda

góg

ica

16.1.1 foram realizadas, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas alcançados pela Proposta Pedagógica/Plano de Gestão, com o envolvimento de representantes de todos os segmentos da comunidade escolar?

1 2 3 4 5

4

2.

Rend

imento

escola

r 16.1.2 A escola tem realizado registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e abandono, identificando necessidades e implementando ações de melhoria?

1 2 3 4 5

5

3

Fre

quência

escola

r

16.1.3 A escola realizou o acompanhamento e controle da freqüência dos alunos adotando medidas para assegurar a sua permanência, com sucesso?

1 2 3 4 5

4

4

Uso d

os

resultad

os d

o

desem

pen

ho

escola

r

16.1.4 A escola analisou os resultados do seu desempenho (IDESP, SARESP, e outros), identificou necessidades e propôs metas de melhoria?

1 2 3 4 5

5

5.

Satisfa

ção d

os a

lun

os,

pais

, pro

fessore

s e

dem

ais

pro

fissio

nais

da e

scola

16.1.5 Foram levantados e analisados de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais, professores, demais profissionais da escola, em relação à gestão, às práticas pedagógicas e aos resultados da aprendizagem?

1 2 3 4 5

5




Fls_____ ______

6.

Tra

nsparê

ncia

e

div

ulg

ação

dos

resultad

os

16.1.6 Foram divulgados, periodicamente, aos pais e à comunidade, os resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino?

1 2 3 4 5

5

Total de pontos obtidos: 28

16.2 Gestão democrática e participativa (Perpassa todas as dimensões da gestão)

Indicadores

Escala


21 a 49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

1

Pla

no d

e g

estã

o 16.2.1 O Plano de Gestão da escola é

formulado ou validado, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e expressa a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostos como marcos orientadores da educação oferecida pela escola?

1 2 3 4 5

4

2.

Avalia

ção

part

icip

ativa

16.2.2 as metas e ações do Plano de Gestão e as práticas pedagógicas são acompanhadas e avaliadas de forma participativa e sistemática, envolvendo representantes dos pais, alunos, professores e comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria?

1 2 3 4 5

4

3

Atu

açã

o d

os c

onselh

os/

cole

gia

dos

16.2.3 a) Os Conselhos de Classe/Série são atuantes, contam com a participação de alunos, expressam comprometimento, iniciativa e efetiva colaboração na melhoria do processo de ensino e do processo de aprendizagem?

1 2 3 4 5

4

16.2.3 b) O Conselho de Escola e a APM atuam de maneira permanente, com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando os processos de ensino e aprendizagem e gestão participativa da escola?

1 2 3 4 5

5

16.2.3 c) O Grêmio Estudantil atua de maneira permanente, com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando processos de ensino e aprendizagem e gestão participativa da escola?

1 2 3 4 5

5




Fls_____ ______

4

Inte

gra

çã

o e

sco

la-

socie

da

de

16.2.4 Foram realizadas articulações e parcerias com as famílias, com os serviços públicos (saúde, meio ambiente, infra-estrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer) associações locais, empresas e profissionais, visando a melhoria da gestão escolar, o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos alunos?

1 2 3 4 5

4

5.

Com

unic

açã

o

e in

form

açã

o 16.2.5 Canais dinâmicos de

comunicação com a comunidade escolar a respeito dos planos de ação (metas e ações do Plano de Gestão) e realizações da escola, foram utilizados, com vistas a prestar contas e dar transparência à gestão escolar?

1 2 3 4 5

4

6.

Org

aniz

açã

o d

os

alu

nos

16.2.6 Existem práticas bem sucedidas de estimulo e apoio à organização de alunos para que atuem em ações conjuntas, solidárias, cooperativas e comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania?

1 2 3 4 5

4


16.3. Processos, Projetos e Planos (Gestão pedagógica)

Indicadores

Escala Evidênci

as Até 20%

21 a 49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

1.

Curr

ículo

16.3.1 Os Planos de Ensino, em consonância com a Proposta Pedagógica da escola, dialogam com o currículo oficial atendendo aos interesses e as necessidades dos alunos?

1 2 3 4 5 4

2.

Mon

itora

men

to d

a

apre

ndiz

ag

em

16.3.2 foram realizadas práticas de análise dos resultados de aprendizagem (avanços alcançados e dificuldades enfrentadas pelos alunos) e são desenvolvidas ações pedagógicas tendo por objetivo a melhoria continua do desempenho escolar?

1 2 3 4 5 5




Fls_____ ______

3

Inovação p

ed

agó

gic

a

16.3.3 foram desenvolvidas práticas pedagógicas inovadoras para atender as diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos, com a utilização adequada de recursos didáticos e tecnologias educacionais que favoreçam o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização e a apropriação dos saberes?

1 2 3 4 5 4

4

Inclu

são

com

equ

ida

de

16.3.4 Práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o atendimento equitativo a todos os alunos, independentemente de origem socioeconômica, gênero, etnia e necessidades especiais foram realizadas?

1 2 3 4 5 4

5.

Pla

ne

jam

ento

da p

rática

peda

góg

ica

16.3.5 as práticas de planejamento das aulas pelos professores são realizadas de forma sistemática, coletiva e cooperativa, em consonância com o Currículo e com base nos avanços e necessidades individuais dos alunos?

1 2 3 4 5 4

6.

Org

aniz

açã

o d

o e

spaço e

tem

po

escola

res

16.3.6 a) Foram realizadas práticas de organização dos ambientes, horários de aula de modo a assegurar práticas pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino?

1 2 3 4 5 5

16.3.6. b) Foram desenvolvidos projetos de recuperação paralela que atenderam às necessidades de aprendizagem dos alunos?

1 2 3 4 5 5

16.3.6. c) O HTPC se constituiu em um espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino e aprendizagem?

1 2 3 4 5 5


16.4. Gestão de Pessoas e Equipes:

Indicadores

Escala


21 a 49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

1

Vis

ão

com

part

ilha

da

16.4.1 foi promovida regularmente a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, visando a uma concepção educacional comum e a unidade de propósitos e ações?

1 2 3 4 5

4




Fls_____ ______

2.

Desenvolv

i-

mento

pro

fissio

na

l 16.4.2 foram promovidas, por iniciativa da escola, ações de formação continuada a partir da identificação de necessidades dos docentes e demais profissionais?

1 2 3 4 5

4

3

Clim

a

org

an

izacio

nal 16.4.3 dinâmicas e ações para

desenvolver equipes e lideranças, elevar a motivação e a auto-estima dos profissionais e mediar conflitos, em um clima de compromisso ético, cooperativo e solidário foram desenvolvidas?

1 2 3 4 5

4

4

Avalia

ção

do

desem

pen

ho

16.4.4 foram adotadas, por iniciativa da escola, práticas avaliativas do desempenho de professores e dos demais profissionais ao longo do ano letivo, para promover a melhoria continua desse desempenho, no cumprimento de objetivos e metas educacionais?

1 2 3 4 5

4

5.

Observ

ância

dos d

ire

itos

e d

evere

s

16.4.5 foram desenvolvidas práticas de conhecimento e observância da legislação educacional, do regimento escolar e demais normas legais que orientam os direitos e deveres de professores, demais profissionais, pais e alunos?

1 2 3 4 5

4

6.

Valo

rização

e

reconhecim

en

t

o

16.4.6 foram promovidas, por iniciativa da escola, práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e demais profissionais da escola no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino?

1 2 3 4 5

4


16.5. Serviços e Recursos (Gestão de Processos Administrativos):

Indicadores

Escala


21a49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

1.

Docum

ento

s e

regis

tros

escola

res

16.5.1 foram realizadas práticas de organização, atualização da documentação, escrituração, registros dos alunos, diários de classe, estatísticas, legislação e outros, para um atendimento ágil à comunidade escolar e ao sistema de ensino?

1 2 3 4 5

4

2.

Utiliz

ação

das

insta

lações 16.5.2 foram utilizados de forma apropriada as instalações, os equipamentos e os materiais pedagógicos, incluindo os recursos tecnológicos, para a implementação do Currículo na escola?

1 2 3 4 5

4




Fls_____ ______

3.

Pre

serv

ação

do

patr

imôn

io 16.5.3 foram promovidas ações que

asseguraram a conservação, higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar, instalações, equipamentos e materiais pedagógicos?

1 2 3 4 5

4

4.

Inte

ração

escola

/

com

un

ida

de

16.5.4 foi disponibilizado o espaço da escola, nos fins de semana e férias para a realização de atividades que congregaram a comunidade local de modo a garantir a maximização de seu uso e a socialização de seus bens?

1 2 3 4 5

1

5.

Capta

çã

o

de

recurs

os 16.5.5 foram buscadas formas

alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria do trabalho escolar?

1 2 3 4 5

3

6.

Gestã

o d

e

recurs

os

fina

nceiros

16.5.6 foram realizadas ações de planejamento participativo, acompanhamento e avaliação da aplicação dos recursos financeiros, levando em conta as necessidades da escola, os princípios da gestão pública e a prestação de contas à comunidade?

1 2 3 4 5

5


Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproximado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 16.6 FICHA SÍNTESE INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA

DIMENSÕES

PONTUAÇÃO EVIDÊNCIAS QUE IDENTIFICAM

MÁXIMA OBTIDA POTENCIALIDADES FRAGILIDADES

1-RESULTADOS EDUCACIONAIS (Gestão Pedagógica)

30 28 Instrumento de

avaliação

Desinteresse por parte dos

alunos

2-GESTÃO DEMOCRÁTICA / PARTICIPATIVA

35 34 Avaliação

Institucional

Pouco envolvimento das famílias

3-PROCESSOS, PROJETOS E PLANOS (Gestão Pedagógica)

40 36

Plano de Ação para recuperação das

habilidades

Dificuldade na aprendizagem

4-GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES

30 24

Formação continuada dos

docentes Clima escolar




Fls_____ ______

5-SERVIÇOS E RECURSOS (Processos Administrativos)

30 21

Manutenção e preservação do

patrimônio escolar

Disponibilização do espaço escolar nos

finais de semana

Pontuação TOTAL

165 141

Ao analisar os resultados obtidos, a equipe escolar poderá identificar, a partir das evidências dos indicadores das cinco dimensões, quais as ações que representam forças– devendo estas ser mantidas ou ampliadas; quais as que representam fragilidades, para que sejam minimizadas bem como destacar as oportunidades que estão ou poderão ser utilizadas nas melhorias do ensino e aprendizagem e detectar as possíveis ameaças a fim de minimizar seus efeitos. Todas as dimensões analisadas poderão merecer novos direcionamentos ou mesmo formulação de novas propostas caso ainda não contempladas – sempre na busca da melhoria do desempenho da escola e de seus alunos e educadores.

GESTÃO ESCOLAR GESTÃO PARTICIPATIVA A - Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na elaboração da Proposta Pedagógica da Escola Para que a instituição escolar alcance seus objetivos e a aprendizagem aconteça

é fundamental que todos que atuam no sistema de ensino, comunidade escolar,

bem como os pais e a comunidade local, na qual se encontra inserida a escola,

sejam sensibilizados, busquem uma atuação conjunta e caminhem com

afetividade lado a lado, comungando os mesmos pontos de partida e de

chegada.

Através de reuniões ordinárias e extraordinárias busca-se colher dados que

possam orientar a escolha das ações a serem implantadas, assim como a

apresentação das ações realizadas e suas avaliações. A participação dos

envolvidos é relativamente boa, com exceção dos pais, pois a escola encontra

grande dificuldade em manter esse relacionamento.

B - Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola A direção visa melhorar sempre a participação da comunidade escolar nos

colegiados e atingir seu objetivo, pois acredita que esta participação fortalece e

confere significado e legitimidade à gestão da escola.

Procura não tomar decisão isoladamente, mas sim com a prévia consulta dos

envolvidos nas questões, conforme legislação vigente.




Fls_____ ______

A direção incentiva o envolvimento do Grêmio Estudantil, para o fortalecimento

da autonomia dos alunos nas decisões, garantindo assim o processo de

democratização da comunidade escolar.

A divulgação do Regimento Escolar e normas legais aos alunos, funcionários e

professores ocorrem sempre no início do ano letivo, para os pais na primeira

reunião da Assembleia Geral, ressaltando os direitos e deveres de cada um, bem

como as sanções no descumprimento dos mesmos.

As normas de convivência são elaboradas após análise e discussão entre

professores e alunos, e posteriormente avaliadas pela equipe gestora.

Finalizada a construção das mesmas, de comum acordo entre os segmentos,

estas são divulgadas pelo professor coordenador de classe aos alunos e em

seguida aos pais para tomada de ciência.

C - Socialização das informações recebidas nas reuniões/orientações

técnicas, bem como ocorrências dos diferentes períodos, com a finalidade

de redirecionar os rumos do cotidiano escolar.

A equipe gestora desta U.E busca trabalhar sempre em conjunto para resolver

seus problemas, intervindo de forma a reconhecer e valorizar o trabalho

desenvolvido por toda a comunidade escolar nos diversos períodos de

funcionamento da escola. Através da socialização de informações recebidas nas

reuniões e orientações técnicas, procura desenvolver o senso de

comprometimento de todos com as ações da escola, ciente que mantendo sua

equipe informada, estimulada e comprometida com a aprendizagem dos

educandos, a mesma acontece de forma eficaz, assegurando o acesso, a

permanência e o sucesso escolar.

Procura sempre incentivar a participação de alunos, professores, pais e

funcionários nas decisões mais significativas da escola e desta forma mudar para

melhor as situações vividas no cotidiano da escola.

GESTÃO PEDAGÓGICA

A - Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo

A avaliação deve servir de indicador para orientar a prática educacional,

permitindo que se façam os ajustes no processo educativo. Deve possibilitar a

verificação se os alunos estão desenvolvendo habilidades e não apenas

dominando conteúdos. Uma avaliação realmente formativa, processual e

cumulativa, para tanto, exige uma observação sistemática dos alunos. Nos

Conselhos de Classes e Séries, o instrumento de registro apresentado são

notas, porém, para chegar às mesmas, o professor analisa individualmente o

aluno nas diversas situações que envolvem aprendizagem: domínio de




Fls_____ ______

linguagens, compreensão de fenômenos, enfrentamento e resolução de

situações-problema, capacidade de argumentação e elaboração de propostas,

no relacionamento com os colegas, nos trabalhos escolares, nas brincadeiras

entre outras.

B - Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas

desenvolvidas pela equipe docente, de modo a garantir a articulação das

ações com a proposta pedagógica da escola.

O acompanhamento pela direção e coordenação pedagógica das atividades

pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, deverá acontecer

permanentemente nas ATPCs, nas quais se verificará os registros de cada

disciplina em relação as ações propostas e as desenvolvidas, principalmente

através de projetos. Deverá acontecer diálogo honesto e democrático para

detectar problemas como falta de domínio de certos conteúdos, metodologias

motivadoras e formas de relacionamento adequado com as classes. Nesse

momento é que se colocará à prova o trabalho coletivo consubstanciado na troca

de experiências, no interesse em discutir as dificuldades a serem superadas

pelos docentes, sempre com o auxílio dos demais.

Dessa forma, se verificará passo a passo, se os objetivos a que todos se

propuseram estão sendo alcançados, o que garantirá o sucesso do Projeto

Pedagógico.

C – Avaliação das estratégicas utilizadas para verificar o compromisso dos

professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias

e a comunidade.

A observação contínua do trabalho realizado pelo professor em sala de aula,

verificando se o mesmo estimula o aluno a realizar trabalho em grupo, pesquisa

em variadas fontes, se trabalha com projetos diversos, se orienta a organização

das informações coletadas nos cadernos, bem como o seu relacionamento com

os alunos, nos permitirá verificar o seu compromisso com a aprendizagem dos

mesmos.

O registro pelo professor em suas cadernetas dos conteúdos desenvolvidos é um forte instrumento de avaliação, pois revela o cumprimento do currículo proposto em seu Plano de Ensino. A utilização de estratégias de ação e metodologia inovadoras, contextualizadas, levando em consideração sempre o conhecimento prévio e cotidiano do educando, contribuirá para a efetivação do processo ensino-aprendizagem.




Fls_____ ______

GESTÃO DE PESSOAS

A – Avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais

da escola, pais e alunos.

Ações voltadas para a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos,

são fundamentais para que se tenha uma melhoria não somente na

aprendizagem dos alunos, como também da sociedade em geral, pois a escola

sendo um local de formação e exercício da cidadania deve proporcionar

reflexões conjuntas sobre o conhecimento crítico da realidade e buscar

alternativas de solução. Nas reuniões deverá acontecer permanentemente

diálogo franco, deixando que todos ouçam e se façam ouvir, pois este gera uma

maior integração e coesão da comunidade escolar e local.

Também são de grande importância:

- Participação de professores, funcionários, pais e alunos na APM e Conselho

de Escola e de alunos (como já é Regimental) nos Conselhos de Série e Classe;

- Eventos de lazer e cultura com a participação de todos;

- Atuação dos alunos no Grêmio Estudantil.

B – Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de

experiências vivenciadas

Nas ATPCs, momentos de trocas de experiências serão otimizados, pois

aproveitá-las, tanto em relação a conteúdos dados, a projetos realizados,

práticas aplicadas em salas de aulas, como no trato com os alunos, é relevante

para estimular aqueles que não encontram um caminho novo para obter o

sucesso desejado em relação à aprendizagem.

Os professores serão estimulados a apresentar circunstâncias diversas, não

somente pelo PCP que descrevam situações por eles vividas ou por outro

colega, para ser discutido e analisado, quando todos poderão colocar as

soluções que dariam para o problema e juntos encontrarem uma ação comum,

que exercida pelo grupo, com certeza conferirá coerência ao trabalho cotidiano

dos docentes. Também, terão a oportunidade de socializarem os curso

realizados através da Escola de Formação.

C – Avaliação de práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da

equipe escolar.

O trabalho da equipe escolar será avaliado através de reuniões em momentos

diversos com a direção e segmentos da escola nas quais deverá acontecer uma

comunicação horizontal e democrática. Todos deverão colocar suas

experiências diárias na resolução dos problemas, os pontos positivos e




Fls_____ ______

negativos que vêm observando no cotidiano da equipe escolar e que vem

ocasionando dificuldades de relacionamentos entre os pares e aprendizagem

dos alunos. Acontecerão momentos de reflexões através de textos e vídeos

motivacionais que ajudem a criar um clima escolar marcado pela organização,

otimismo, atitudes positivas de professores, funcionários de apoio e alunos.

Valores coletivos deverão ser assumidos por todos da U.E e comprometimento

com o objetivo maior que é educar.

A direção procurará elogiar sempre que observar avanços e melhorias e em caso

contrário, oferecer apoio construtivo e não críticas. Incentivará a participação em

treinamentos (quando forem oferecidos pela D.E ou outros órgãos da S.E), pois

este é fundamental para que melhore a capacidade das pessoas para a função

a que se propõem.

GESTÃO DE SERVIÇOS DE APOIO, RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS.

A - Avaliação da prestação de serviços à comunidade, quanto ao

atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos

escolares.

A escola através de sua secretaria, atende ao público diariamente das 7 às 18h.

Mantém atualizada a documentação e escrituração da vida dos escolares.

A equipe gestora está sempre solicitando, não somente dos funcionários da

secretaria, como também daqueles que permanecem na entrada da escola, que

mantenham uma amabilidade no trato com as pessoas que nela se adentram e

que façam uma triagem das suas necessidades e a quem encaminhá-las para

esclarecimentos de dúvidas ou prestação de serviços.

B – Avaliação dos recursos didáticos disponíveis nos espaços da escola

A escola não possui salas ambientes. Também não há sala de multimídias. Há

instalado em uma das salas de aulas um datashow, que quando utilizado é

preciso trocar os alunos de ambiente, procedimento este combinado entre os

professores, com antecedência.

C – Preservação do patrimônio escolar; instalações; equipamentos;

materiais pedagógicos.

A escola desenvolverá projetos que mobilizem, principalmente, os alunos

levando-os a interiorizar a ideia de que a escola pertence à comunidade da qual

ele faz parte. Através da observação de técnicas utilizadas por marceneiros,

pintores, serralheiros e técnicos eletrônicos da comunidade, os alunos

voluntários, em especial os que frequentam o Programa Escola da Família,




Fls_____ ______

realizarão consertos de equipamentos, carteiras e outros necessários na U.E,

consolidando algumas das ações proposta na Proposta Pedagógica da escola.

D - Aplicação dos recursos financeiros da escola, planejamento,

acompanhamento, prestação de contas e avaliação do uso dos recursos

financeiros, considerando a Proposta Pedagógica e os princípios da

gestão pública.

As ações que envolvem a aplicação dos recursos financeiros da escola,

planejamento, acompanhamento, prestação de contas e avaliação do uso dos

recursos financeiros serão as relacionadas abaixo:

• Definir e escolher, em colegiado, as prioridades da escola e

elaborar os planos, de acordo com o que for previamente tratado e

sempre considerando a Proposta Pedagógica e os princípios da

gestão pública.

• Fazer predominar as escolhas coletivas que atendam a maioria e

que tenham prioridade sobre as demais, e não as escolhas

pessoais.

• Praticar os atos relativos aos gastos de acordo com as normas de

gastos da Secretaria e, também, com as normas de licitação

vigentes.

• Registrar todas as operações realizadas com os recursos

recebidos, além de manter toda a documentação à disposição de

outros organismos responsáveis.

• Encaminhar a prestação de contas nos prazos definidos por

normas específicas.

• Realizar reuniões públicas, com a participação de toda a

comunidade envolvida, para explicar a utilização dos recursos

recebidos e as despesas efetuadas.

E – Evidências/principais aspectos que tornaram a escola eficaz.

Analisando os resultados obtidos nas avaliações internas, nas Avaliações de

Aprendizagem em Processo, no SARESP 2018, observou-se a necessidade de

determinação de metas e objetivos consensuais que traduzem credibilidade e

resultam na melhoria do desempenho da aprendizagem dos alunos e no controle

do fluxo escolar.

Há, também, a constante preocupação com a formação continuada dos

gestores e professores.




Fls_____ ______

17. Avaliação dos funcionários administrativos e operacionais da escola. Use :Sim ou Não

1.Estão envolvidos na execução do Projeto Pedagógico, principalmente no relacionado a seu aspecto formativo.

Sim

2.Têm consciência de seu papel de educador, mesmo que não exerçam a docência. Sim

3.Participam de decisões coletivas da escola, principalmente enquanto membros de colegiado escolar.

Sim

4.Assumem responsabilidades coletivas e individuais. Sim

5.Relacionam-se bem com o grupo-escola. Sim

6.Têm como prática o bom atendimento ao público. Sim

7.São pontuais e comprometidos. Sim

18.Avaliação dos órgãos colegiados. Use: Sim ou Não 18.1 APM/Conselho de Escola

1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola Sim

2.Comparece às reuniões agendadas Sim

3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola Sim

18.2 Conselho de Classe

1.Conhece suas atribuições dispostas no Regimento Escolar Sim

2.Avalia as práticas e tendências pedagógicas desenvolvidas na escola Sim

3.Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. Sim

4.Propõe encaminhamentos adequados quando necessário Sim

5.Registra as análises feitas e as decisões tomadas em documentos próprios. Sim

18.3 Grêmio Estudantil

1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola Sim

2.Comparece às reuniões agendadas Sim

3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola Sim

4. Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. Sim

19. Avaliação das ATPCs Use Sim ou Não

1.Há pautas definidas com antecedência. Sim

2.As pautas incluem temas demandados pelos professores. Sim

3.Há momentos destinados à elaboração de instrumentos para diagnosticar o saber do aluno, com a finalidade de ajustamento do currículo.

Sim

3.Há acompanhamento da implementação do Currículo Oficial (Expectativas de Aprendizagens/Matrizes de Referência).

Sim

5.Há agrupamento sistemático de professores, por Disciplina/Classe/ano por área, para avaliar a compatibilidade do contido no Plano de Ensino, no Currículo Oficial e o que está sendo efetivamente ministrado.

Sim

6.Há momentos destinados à reflexão de indicadores de aprendizagem resultantes das avaliações internas e externas, com vistas ao redirecionamento do trabalho pedagógico.

Sim




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7.Há análise dos planos de aula elaborados e orientações sobre reelaboração dos mesmos.

Sim

8. Há discussão sobre definição de ações para inclusão de alunos. Sim

9.Há ações voltadas à formação continuada do professor. Sim

10.Há momentos sistemáticos de participação de toda a equipe gestora. Sim

11.Há discussões sobre elaboração de instrumentos de avaliação a serem utilizados. Sim

12.Há discussão sobre a pertinência dos projetos de recuperação intencionalmente elaborados para que o aluno supere suas dificuldades de aprendizagem.

Sim

13.Oportuniza a definição de trabalho interdisciplinar articulado ao Projeto Pedagógico. Sim

14.Há repasse e discussão sobre orientações recebidas de órgãos centrais. Sim

15. Há apresentação da legislação educacional vigente. Sim

16. Há avaliação sistemática do Projeto Pedagógico. Sim

17.Há registros de todas as atividades desenvolvidas. Sim

19.1 Avaliação dos Indicadores Qualitativos - (defina com a equipe usando os critérios abaixo: verde – ótimo e bom, amarelo: regular (com necessidade de rever algumas ações para melhoria) e vermelho sofrível ou péssimo)

Ambiente Educativo Prática Pedagógica

Avaliação

Gestão escolar democrática

Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola

Ambiente físico escolar

Acesso, permanência e sucesso escolar

20.Avaliação dos projetos desenvolvidos de 2016 a 2018 Na tabela abaixo estão relacionados os projetos, identificando-os como bem-sucedidos ou não.

1.Projeto de recuperação Sim

2.Projeto Hora da Leitura Sim

3.Projeto Hatoun Não

4. Projeto Profissões: Formação e Informação Sim

A realização de um diagnóstico da escola é ação priorizada, por se constituir em oportunidade de reflexão, aprendizado e crescimento para toda a equipe escolar. A partir da análise de um trabalho já realizado, portanto, do “feito”, é que se pode definir o “por fazer” e é no mapeamento dos pontos fortes e dos mais vulneráveis da escola que se referendam as proposições de novas práticas, buscando assegurar:




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• Aprendizagem e permanência dos alunos,

• Fortalecimento do vínculo entre escola e comunidade,

• Desenvolvimento do comportamento ético, do sentido de justiça e do convívio solidário.

A E.E.Odulfo de Oliveira Guimarães pretende fortalecer a construção de uma educação mais humana, democrática, justa, bem como melhorar as práticas educativas, possibilitando a idealização da Escola que temos para a Escola que queremos. Ao desenvolver o Projeto Político Pedagógico, as pessoas ressignificam suas experiências, refletem suas práticas, resgatam, reafirmam e atualizam valores, explicitam seus sonhos e utopias, demonstram seus saberes, dão sentido aos seus projetos individuais e coletivos, reafirmam suas identidades, estabelecem novos caminhos, possibilidades e propostas de ação. (in Paulo Roberto Padilha). Na dimensão pedagógica reside à possibilidade da efetivação intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. Veiga (2004, p. 13). Este Projeto Político Pedagógico tem por objetivos:

• Formar cidadãos, com conhecimentos, atitudes e valores que os

tornem solidários, críticos, éticos e participativos;

• Elevar os resultados do desempenho dos alunos;

• Melhorar as práticas pedagógicas da escola;

• Melhorar o relacionamento com alunos, pais e a comunidade;

• Promover a qualificação dos professores;

• Assegurar um desempenho almejado;

• Fortalecer a integração escola-comunidade;

• Garantir e aprimorar uma gestão participativa;

• Desenvolver o protagonismo juvenil;

• Conhecer e compreender a grande diversidade dos alunos, suas

potencialidades e fragilidades.




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Proposta Pedagógica 2019

" Quando se trabalha com uma verdadeira equipe, não há obstáculo que não seja superado nem

sucesso que não seja alcançado.” (A. D)




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APRESENTAÇÃO

O projeto político-pedagógico, nomeado na LDB como proposta

ou projeto pedagógico, representa mais do que um documento (artigo

12: “estabelecimentos de ensino respeitando as normas comuns e as do

seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua

proposta pedagógica”) é um dos meios de viabilizar a escola

democrática e autônoma para todos, com qualidade social. Autonomia

pressupõe liberdade e capacidade de decidir a partir de regras

relacionais. O exercício da autonomia administrativa e pedagógica da

escola pode ser traduzido como a capacidade de governar a si mesmo,

por meio de normas próprias (DCN Educação Básica, 2013, p. 47).

A construção de um projeto político pedagógico visa formar

cidadãos, com conhecimentos, atitudes e valores que os tornem

solidários, críticos, éticos e participativos, sem dispensar os saberes

históricos e sistematizados, como patrimônio universal da humanidade,

dessa forma devem estar atentos às necessidades da educação atual,

pois:

Um projeto político pedagógico não nega o instituído da escola

que é a sua história, que é o conjunto dos seus currículos, dos seus

métodos, o conjunto dos seus atores internos e externos e o seu modo

de vida. Um projeto Sempre confronta esse instituído com o instituinte.

Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo.

Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também político. O projeto

pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre um processo

inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade que permanece

como horizonte da escola. (GADOTTI, 2001, p. 33-41)

A E. E. Odulfo de Oliveira Guimarães, busca por meio deste

documento sistematizar e consolidar a sua Proposta Pedagógica,

pretendendo fortalecer a construção de uma educação mais humana,

democrática, justa, bem como melhorar as práticas educativas,




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possibilitando a idealização da Escola que temos para a Escola que

queremos.

INTRODUÇÃO

O Projeto Político Pedagógico de toda escola deve ser inicialmente

entendido como um processo de mudança e de antecipação do futuro, que

estabelece princípios, diretrizes e propostas de ação para melhor

organizar, sistematizar, significar e resignificar as atividades desenvolvidas

pela escola como um todo. Ao desenvolver o Projeto Político Pedagógico,

as pessoas ressignificam suas experiências, refletem suas práticas,

resgatam, reafirmam e atualizam valores, explicitam seus sonhos e

utopias, demonstram seus saberes, dão sentido aos seus projetos

individuais e coletivos, reafirmam suas identidades, estabelecem novos

caminhos, possibilidades e propostas de ação. (in Paulo Roberto Padilha).

O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional,

com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.

Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político

por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os

interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido

de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade.

Na dimensão pedagógica reside à possibilidade da efetivação

intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo,

responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de

definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de

cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. Veiga (2004, p. 13).

Este Projeto Político Pedagógico tem por objetivos:

• Formar cidadãos, com conhecimentos, atitudes e valores que os

tornem solidários, críticos, éticos e participativos;

• Elevar os resultados do desempenho dos alunos;

• Melhorar as práticas pedagógicas da escola;

• Melhorar o relacionamento com alunos, pais e a comunidade;




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• Promover a qualificação dos professores;

• Assegurar um desempenho almejado;

• Fortalecer a integração escola-comunidade;

• Garantir e aprimorar uma gestão participativa;

• Desenvolver o protagonismo juvenil;

• Conhecer e compreender a grande diversidade dos alunos, suas potencialidades e fragilidades.

1.0 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Escola “E.E. Odulfo de Oliveira Guimarães”

Ato de criação Decreto-Lei 16.834- D.O 01/02/1947

Instalação Decreto 16.821 – D. O. 16/02/1948

Município Viradouro – SP

Endereço Rua Luiz Guerreiro, nº 09 - Centro

Telefones (017) – 3392-1510 / 3392-2303

E- mail [email protected]

CIE: 022585 UA: 43642

2.0- BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

O Sr. Odulfo de Oliveira Guimarães acreditou no sonho de construir,

em uma cidade pequena, um Ginásio Estadual. Para isto, presidiu uma

comissão pró-ginásio “Anita Costa”, organizada em junho de 1945.

O processo de construção da escola teve início no mandato do prefeito

Juvenal Custódio da Silveira (1947) e terminou no mandato do prefeito

Odilon de Carvalho Braga (1948-1951). O Ginásio Estadual de Viradouro,

como foi chamado na sua criação, surgiu por um decreto (DECRETO LEI

Nº 16.834) no dia trinta de janeiro de 1947. O prédio possuía originalmente

dez salas, sendo um auditório, uma biblioteca, sala de geografia, sala de

línguas vivas, sala de ciências, sala de desenhos, sala de trabalhos

manuais, sala dos professores, sala do orientador e uma sala de

administração e inspeção. Também, havia duas áreas livres, gabinete

médico, chuveiros e vestuário. O primeiro diretor do Ginásio Estadual foi o

professor Enzo Melchior.

mailto:[email protected]




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3.0- MISSÃO DA ESCOLA

A nossa principal missão é proporcionar uma educação

transformadora e igualitária, fazendo com que a escola possa ser um

espaço privilegiado de educação, onde se garanta o desenvolvimento

humano e acadêmico que possibilitem aos alunos uma formação cidadã.

4.0- FINALIDADE (IDENTIDADE DA ESCOLA)

A E. E. Odulfo de Oliveira Guimarães tem como finalidade capacitar

os seus alunos para uma vida em sociedade através de uma educação

voltada para a formação do cidadão, a preparação para o trabalho e para

a continuação dos estudos, ou seja, visa oferecer uma educação com

qualidade que garanta o desenvolvimento integral dos mesmos, baseada

nos quatro pilares da educação:

• Aprender a conhecer

• Aprender a fazer

• Aprender a conviver

• Aprender a ser

A escola busca, dia a dia, consolidar tais ideais através de uma

gestão democrática e participativa.

4.1 - CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA

4.2- CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

Esta Unidade de Ensino encontra-se localizada no centro da cidade,

cujo IDH é de 0,739 (2010), considerado um nível de desenvolvimento

humano elevado, e atende aos alunos de todos os bairros que, em sua

CURSO/SÉRIE/ANO TURNO

Ensino Fundamental - Ciclo II Diurno

Ensino Médio Regular Diurno

Ensino Médio EJA Noturno




Fls_____ ______

grande maioria, são pessoas simples, oriundas de classe média e baixa,

filhos de trabalhadores do comércio, prestadores de serviços e

profissionais autônomos (pedreiros, pintores, lavadeiras, empregadas

domésticas), também de funcionários públicos e de usinas de cana – de -

açúcar. Grande parte dos pais dispõe apenas do Ensino Fundamental ou

Ensino Médio incompleto o que de certa forma dificulta o acompanhamento

das atividades escolares dos filhos. Em torno da escola, as residências são

bem estruturadas. Por ser a única escola de Ensino Médio do município,

os maiores problemas existentes na sociedade que envolvem

adolescentes estão presentes em nosso cotidiano. Contudo, através de

uma prática mediadora, desenvolvida pela comunidade escolar, procura-

se uma atuação de forma proativa e preventiva procurando desenvolver

práticas colaborativas e restaurativas diante dos conflitos escolares com a

finalidade de incentivar e promover a melhoria da qualidade do processo

de ensino e aprendizagem.

5.0 MARCOS EDUCACIONAIS 5.1 - MARCO SITUACIONAL (COMO É A NOSSA ESCOLA?)

5.1.1 - O CURRÍCULO

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, para apoiar o

trabalho realizado, desenvolveu, em 2008, por meio da CGEB, um

currículo base para os anos iniciais e finais do EF e para o EM. O material

fora utilizado desde então nas UEs do Estado.

No entanto, foi elaborado um documento normativo para as redes

de ensino e suas instituições públicas e privadas. Tal documento é

referência obrigatória para a elaboração dos currículos escolares e

propostas pedagógicas.

Com o intuito de adaptar–se ao documento, a SEE juntamente com

as DEs, elaborou o Guia de transição.

O Guia de Transição tem por objetivo orientar o ensino, apoiar as

escolas e seus profissionais no percurso letivo, em um ano em que a Rede

de Ensino fará a transição entre o Currículo Oficial do Estado de SP e o

Currículo Paulista para os anos Finais do EF.

Em 2019, o EM continua utilizando como referência o currículo

Oficial do Estado de SP. Sendo assim, não há transição e o material está

articulado com as dez competências Gerais do BNCC.




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5.1.2 - MATRIZ CURRICULAR

Fundamento legal: LDBEN Nº9394/96 e resolução SE 81 de 16/12/2011

A Matriz Curricular compõe-se da seguinte forma: 200 dias letivos;

no Ensino Fundamental II e Ensino Médio diurno: hora aula de 50 minutos,

30 aulas semanais, totalizando 1.200 aulas anuais. No Ensino Médio

noturno: hora aula de 45 minutos, 27 aulas semanais, totalizando 1.080

aulas anuais. Na EJA, Ensino Médio no noturno, hora aula de 45 minutos,

27 aulas semanais, totalizando 540 aulas anuais.

5.1.3 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A Educação inclusiva ainda é considerada uma prática em

construção, tendo em vista os inúmeros desafios a serem enfrentados. Ela

é um direito de todos, por isso o respeito é fator primordial entre as

relações, o que possibilita enxergá-la não como um problema, mas como

a diversidade presente na escola. Tal prática tende a promover a

construção da cidadania, combatendo as atitudes discriminatórias,

atingindo a educação para todos, construindo uma verdadeira sociedade

inclusiva.

➢ Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais

A escola tem atendido o que rege a Legislação vigente.

- Resolução SE 61, de 11-11-2014 (Dispõe sobre a Educação Especial

nas unidades escolares da rede estadual de ensino)

(...) considerando:

– o direito do aluno a uma educação de qualidade, igualitária e centrada

no respeito à diversidade humana;

– a necessidade de se garantir atendimento a diferentes características,

ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos, público-alvo da Educação

Especial;




Fls_____ ______

– a importância de se assegurar aos alunos, público-alvo da Educação

Especial, o Atendimento Pedagógico Especializado – APE

Resolve:

Artigo 1º - São considerados, para fins do disposto nesta resolução, como

público-alvo da Educação Especial, nas unidades escolares da rede

estadual de ensino, os alunos que apresentem:

I - deficiência;

II - transtornos globais do desenvolvimento - TGD;

III - altas habilidades ou superdotação.

Artigo 2º - Fica assegurado a todos os alunos, público-alvo da Educação

Especial, o direito à matrícula em classes ou turmas do Ensino

Fundamental ou Médio, de qualquer modalidade de ensino.

Artigo 3º- O Atendimento Pedagógico Especializado - APE dar-se-á:

I - em Sala de Recursos, definida como ambiente dotado de

equipamentos, mobiliários e materiais didáticos, visando ao

desenvolvimento de habilidades gerais e/ou específicas, mediante ações

de apoio, complementação ou suplementação pedagógica, na seguinte

conformidade:

a) com turmas de até 5 (cinco) alunos da própria escola e/ ou de diferentes

escolas ou de outra rede pública de ensino;

b) com 10 (dez) aulas, para cada turma, atribuídas a professor

especializado;

c) com número de alunos por turma definido de acordo com a necessidade

de atendimento;

d) com atendimento individual e de caráter transitório a aluno, ou a grupos

de alunos, com, no mínimo, 2 (duas) aulas semanais e, no máximo, 3 (três)

aulas diárias, por aluno/grupo, na conformidade das necessidades

avaliadas, devendo essas aulas ser ministradas em turno diverso ao de

frequência do aluno em classe/aulas do ensino regular.




Fls_____ ______

5.1.4 – BULLYING / CYBERBULLYING / SEXTING

A Lei Federal 13.185 de 06 de novembro de 2015, instituiu o

“Programa de Combate à Intimidação Sistemática”. O Bullying é

caraterizado como “todo ato de violência física ou psicológica, intencional

e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou

grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou

agredi-la, causando dor de angústia à vítima, em uma relação de

desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”. As intimidações podem

ser do tipo verbal, moral, sexual, social, psicológica, física, material ou

virtual (mídias eletrônicas). Desta forma, esta Unidade Escolar tem o dever

de assegurar medidas de mediação, conscientização, prevenção,

diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). É

essencial que toda a comunidade escolar atue, em conjunto,

desenvolvendo ações que combatam tal prática, promovendo a cidadania,

a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura

de paz e tolerância mútua.

Com o uso desenfreado e irresponsável de ferramentas de internet,

aplicativos de troca de mensagens via celular que, muitas vezes, as

pessoas, especialmente jovens e adolescentes, se expõem de forma

indevida, também, há a prática do bullying virtual ou cyberbullying que

trata-se do assédio moral que uma pessoa pode sofrer através da Internet,

seja em redes sociais, sites, blogs ou aplicativos de mensagens

instantâneas. Esta prática é caracterizada por ofensas recorrentes e

repetitivas a uma pessoa, o que pode acarretar em problemas emocionais,

preocupação e outros sentimentos ruins. A tecnologia permite que, em

alguns casos, seja muito difícil identificar o (a) agressor (a), o que aumenta

a sensação de impotência. Há também, o SEXTING, um fenômeno recente

o qual jovens e adolescentes usam os mesmos meios tecnológicos para

produzirem e enviarem fotos sensuais de seu corpo (nu ou seminu), muitas

vezes com mensagens de texto eróticas, com convites e insinuações

sexuais. Por isso, trabalhar para que o cyberbullying não aconteça

orientando-os a respeitar a diversidade, a saber lidar com as frustações, a




Fls_____ ______

avaliar as consequências de suas atitudes e assumir as responsabilidades

desses atos, e é uma tarefa de toda a equipe escolar.

5.1.5 - RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES INTERNAS E

EXTERNAS

Os resultados das avaliações internas e externas

(SARESP: Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de

São Paulo / AAP: Avaliação de Aprendizagem em Processo) ainda

apontam a necessidade de elaborar ações que visem a intensificação do

processo ensino aprendizagem, bem como, ações voltadas ao controle do

fluxo escolar.

Os conteúdos desenvolvidos pelas disciplinas são fundamentados

no Currículo Oficial do Estado de São Paulo: a escola aprendente, o

currículo como espaço de cultura, as competências como referência, a

prioridade para a leitura e a escrita e a articulação das competências para

aprender. Aos docentes, cabe a responsabilidade de discutir e refletir na

problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática,

ou seja, o estabelecimento de uma transposição ou readaptação didática

adequada aos seus objetivos de ensino, bem como a tolerância, o respeito

e a solidariedade, promovendo a solidificação da cidadania, visando uma

escola, realmente, inclusiva.

A fundamentação apresentada, não exclui de forma alguma a

utilização de outros materiais de apoio pedagógico, que são perfeitamente

válidos e importantes, como os livros didáticos e paradidáticos, materiais

multimídia, sala de informática, sala de leitura, projetos pedagógicos etc.

O livro didático é utilizado como fonte de pesquisa e subsidia a resolução

das atividades propostas ao aluno, na medida em que o professor

estabelece equivalências de conteúdos indicando o tema em estudo com

as situações de aprendizagem dos cadernos.




Fls_____ ______

5.1.5.1 HISTÓRICO DE RESULTADOS

➢ IDESP: Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp) é

um dos principais indicadores da qualidade do ensino na rede estadual

paulista. Criado em 2007, o índice estabelece metas que as escolas devem

alcançar ano a ano. Os objetivos de cada escola são traçados levando em

consideração o desempenho dos alunos no Sistema de Avaliação do

Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) e o fluxo escolar de

cada ciclo. Por esse motivo, a unidade escolar terá uma meta diferente

para cada ciclo que oferecer.

➢ SÉRIE HISTÓRICA DO IDESP

MÉDIAS DO SARESP EM ,2013, 2014, 2015, 2016 e 2017

META 2013

IDESP 2013

META 2014

IDESP 2014

META 2015

IDESP 2015

META 2016

IDESP 2016

META 2017

IDESP 2017

META 2018

IDESP 2018

META 2019

E. F.

2,77 2,37 2,54 3,42

3,57 3,97 4,10 3,33 3,52 3,80 3,98 4,69 4,81

E. M.

1,7 1,96 2,09 2,40

2,53 3,44 3,54 2,26 2,43 3,20 3,34 3,27 3,42

PORTUGUÊS MATEMÁTICA

Séries 6ª 8ª/9º 3ª 6ª 8ª/9º 3ª

2013 205,8 216,3 254,8 225,9 240,7 266,9

2014 - 242,6 265,3 - 262,0 279,9

2015 - 256,7 282,9 - 275,1 302,9

2016 - 238,9 264,5 - 258,2 270,1

2017 - 245,3 293,8 - 279,3 280,9

2018 - 238,3 289,6 - 309,8 293,7

http://www.educacao.sp.gov.br/portal/projetos/saresp-2011




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➢ Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos

Resultados obtidos nos últimos quatro anos:

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

6.0 - MARCO FILOSÓFICO (QUE ESCOLA PRETENDE-SE CONSTRUIR?)

As mudanças sociais, políticas e econômicas exigem que a escola

assuma um novo papel, ou seja, que ela sofra transformações para

adequar-se a este novo contexto. Portanto, pretendemos uma escola

inclusiva, que idealize novas práticas pedagógicas, que saiba usar o

poder da visão crítica para entender o mundo, onde se cultive a

solidariedade e incentive os alunos a lutarem por uma sociedade mais

justa. Para isso, se faz necessário buscarmos reencantar a educação,

buscando novas práticas pedagógicas, substituindo o visual-auditivo

pelo dinâmico e criativo, ensinando a compreender e a pensar. Cabe aos

gestores possibilitar a criação de um ambiente participativo e

ANO MATRÍCULA T. E. APROVAÇÃO EVASÃO REPROVAÇÃO

2013 302 58 243 03 -

2014 273 40 231 01 01

2015 328 107 221 0 0

2016 289 38 251 0 0

2017 281 49 230 0 02

2018 282 48 230 03 01

ANO MATRÍCULA T. E. APROVAÇÃO EVASÃO REPROVAÇÃO

2013 551 59 477 10 05

2014 629 51 561 15 02

2015 752 204 548 0 0

2016 718 32 686 0 04

2017 690 135 546 02 07

2018 619 98 509 06 04




Fls_____ ______

democrático na escola, através da participação ativa dos Colegiados

(Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil)

dialogando, dando suporte para o desenvolvimento de projetos,

acompanhando e avaliando as ações do processo ensino-

aprendizagem. Assim, o trabalho em equipe é condição sine qua non

para que as atividades sejam devidamente planejadas e avaliadas (Ação

– Reflexão – Ação). Aos professores, cabe conhecer a criança e o

adolescente, respeitando seu conhecimento cultural, sua personalidade

e seu tempo de aprender, assim como, o desenvolvimento da cidadania

através de uma prática reflexiva e com competências emergentes como,

por exemplo: organizar e dirigir situações de aprendizagem, administrar

a progressão das aprendizagens, informar e envolver os pais e,

principalmente, administrar a própria formação continuada. Dessa forma,

promoveremos a inclusão social através do Protagonismo Juvenil com

um ensino de qualidade e conseguiremos diminuir a evasão e a retenção

escolar, formando cidadãos críticos e reflexivos que saibam enfrentar um

mundo de incertezas, buscando uma parceria com a família ou

responsáveis, concretizando uma gestão participativa e democrática. Os

alunos serão avaliados de maneira contínua, diagnóstica e formativa,

levando em consideração o desenvolvimento das competências e

habilidades dos mesmos, as quais apontarão a necessidade de

procedimentos paralelos ou intensivos de recuperação, de classificação

ou reclassificação. Enfim, pretendemos uma escola que busque a

felicidade, um lugar onde todos estejam alegres por estarem sendo

capazes de enfrentarem os conflitos da realidade em que vivem,

possibilitando o sentimento de pertencimento, pois a alegria

(crescimento da potência – Espinosa) é fator determinante para a

evolução do sujeito.




Fls_____ ______

7.0 - MARCO OPERACIONAL (COMO FAZER?)

7.1- DIMENSÃO PEDAGÓGICA

A escola que desejamos se faz através de uma reflexão em

relação ao desenvolvimento da consciência crítica, respeitando o aluno

em suas crenças, seus valores morais, culturais e éticos, e que atenda

às atuais exigências da vida social possibilitando a apreensão de

competências e habilidades necessárias para a formação do aluno e

cidadão. Utiliza-se formas de avaliação que nos auxilia na identificação

das fragilidades que afetam o nosso cotidiano e implementação de um

plano de ação. Contamos com uma ferramenta que muito nos auxilia, a

plataforma Foco Aprendizagem que foi desenvolvida para apoiar o

planejamento escolar das escolas.

O Plano de Ação desta escola tem como finalidade atender, de

forma mais pontual e organizada, às necessidades de aprendizagem

detectadas no processo de avaliação possibilitando a otimização e a

reorganização de seus espaços e tempos, bem como manter o resultado

alcançado em relação ao Fluxo Escolar. O P.A.P. (Plano de Ação

Participativo), é um instrumento de avaliação proposto no âmbito do

Programa Educação – Compromisso de São Paulo em parceria com a

Secretaria de Gestão Pública. Este material tem como objetivo

diagnosticar problemas críticos dentro da governabilidade da própria

escola.

A elaboração do Plano deu-se após pais, alunos, professores,

funcionários e equipe gestora se reunirem para análise dos focos do

instrumento avaliativo utilizado. Foram analisadas as seguintes

dimensões: Gestão Pedagógica, Gestão Participativa e Gestão de

Resultados. A partir das reflexões e discussões realizadas, priorizaram-

se: GESTÃO PEDAGÓGICA: Planejamento de aulas articuladas entre

si, com proposta pedagógica e Currículo. Respeito às diferenças

individuais e à promoção da diversidade. GESTÃO PARTICIPATIVA:

Protagonismo Juvenil.




Fls_____ ______

Pri

ori

da

de

1

Dimensão Gestão Pedagógica

Dificuldades de ensino (professores) e de aprendizagem (alunos)

Pro

ble

mas - A sistemática do ensino

- A instituição familiar - A instituição escolar - A falta de interesse dos alunos - Excesso de falta de docentes - Escassez no quadro de professores(substitutos)

Res

ult

ad

os

Des

eja

do

s

- Maior participação do responsável na vida do aluno - Maior interação entre os segmentos envolvidos (família, professores, funcionários, gestores) - Maior suporte logístico por parte do estado.

Pri

ori

da

de

Dimensão Gestão Pedagógica

Planejamento das aulas articuladas entre si, com proposta pedagógica e currículo.

Pro

ble

mas

- A maioria das aulas são planejadas e realizadas com base no Currículo. - Há dificuldade em articular o conhecimento de forma interdisciplinar, fato ocasionado pela falta de diálogo entre os pares.

Res

ult

ad

os

Des

eja

do

s

- Maior integração entre as áreas. - Maior abertura da equipe gestora para o desenvolvimento de projetos, oficinas, visitas culturais etc. - Intensificação do uso das tecnologias. - Utilização da ATPC coletiva para a reunião entre os professores das áreas afins ou conforme a necessidade.




Fls_____ ______

Pri

ori

da

de

2

Dimensão Gestão Participativa

Reflexão sobre temas potencialmente geradores de conflitos

Pro

ble

mas

- Alguns professores sofrem ofensas e humilhações na sala de aula. - Comentários e atitudes impertinentes a pessoas cuja função não lhe diz respeito. - Ausência de conhecimento mínimo da história do aluno, principalmente daqueles que dificultam o trabalho na sala de aula.

Res

ult

ad

os

Des

eja

do

s

- Espera-se que, com ações definidas pela gestão e por toda a comunidade escolar, no dia a dia, estejamos aptos a mediarmos ou evitarmos os conflitos. - Maior apoio da gestão em relação a situações conflitantes vividas por professores, na sala de aula. - Mais diálogos para que se evitem comentários desnecessários. - Compartilhar decisões que dizem respeito a todos com todos os interessados. - Conhecer a história de vida de alguns alunos, poderá facilitar o trabalho na sala de aula.




Fls_____ ______

Pri

ori

da

de

3

Dimensão Gestão dos Recursos Humanos

Assiduidade, suficiência e estabilidade da equipe escolar

Pro

ble

mas

- A escola apresenta um quadro insuficiente de professores e funcionários. - A falta de pontualidade acontece esporadicamente. - O tumulto causado na escola, por falta de professor, poderia ser amenizado através do diálogo colaborativo entre os colegas presentes. - Clima escolar desagradável por conta de comentários desnecessários. - Falta de flexibilidade e bom-senso, por parte da direção, em relação a comentários indevidos que levam a dissolução da equipe e o bom relacionamento entre professores e funcionários.

Res

ult

ad

os

Des

eja

do

s

- Promover ações que melhorem o clima escolar. - Mais diálogos para que se evitem comentários e julgamentos desnecessários. - Quando possível, organizar a questão da “falta”, para que um segmento não se apresente defasado na realização das tarefas diárias.




Fls_____ ______

7.2 - ASPECTOS FÍSICOS

A escola é constituída de um único piso, composto por 9 salas.

Posteriormente, com uma abertura no corredor direito, foram construídas

4 salas, cujo ambiente foi designado ‘Pátio II”. Dessas 13 salas, uma foi

denominada Sala de Informática. Há, também, a sala dos Professores,

da Coordenação, da Direção e da Secretaria. E fora deste ambiente, foi

construída uma sala, que hoje, intitula-se Sala de Leitura. A escola não

conta com um refeitório, apenas o pátio. Existe uma zeladoria e uma

quadra coberta.

Dimensão Gestão dos Recursos Humanos

Rotina de trabalho e responsabilização

Pro

ble

mas

- Envolvimento insuficiente da Gestão e por parte de um grande número de professores na realização de festividades e eventos escolares. - Término do momento cultural e hora cívica. - Maior comprometimento na realização da função de cada um. - Evitar comentários e informações desnecessárias que provoquem a dissolução da equipe. - Devido à grande demanda de serviços burocráticos, observa-se o atraso da vida funcional de professores e funcionários, por parte da secretaria. - Maior organização e delegação de ações, por parte de todos os interessados, em relação à programação anual de eventos escolares. - Desordem de algumas salas, na última aula, dificultando o trabalho de funcionária em relação ao tempo de troca manhã/tarde.

Res

ult

ad

os

Des

eja

do

s

- Através de uma autoavaliação espera-se que cada integrante da comunidade escolar se comprometa e entenda a importância de suas funções. - Delegar algumas funções a funcionários, para que se evite que apenas uma pessoa fique sobrecarregada. - Que a ética profissional impere, em todos os segmentos, para que haja uma maior integração entre os pares. - Salas organizadas no final do período para a otimização do trabalho das funcionárias responsáveis.




Fls_____ ______

7.3 - DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

De acordo com a LDB (Lei n. 9.394/96), as instituições públicas

que ofertam a Educação Básica devem ser administradas com base no

princípio da Gestão Democrática.

Para a E. E. “Odulfo”, é fundamental uma gestão pedagógica e

administrativa democrática e transparente, para poder desenvolver bem,

sua função social. Neste contexto, os processos de decisão devem ser

coletivos, participativos, para que os integrantes da comunidade escolar

se sintam co-responsáveis pela execução e acompanhamento das

ações, ou seja, se considerem sujeitos ativos em todo e qualquer

processo da gestão, para que se julguem parte da escola (sentimento de

pertencimento), identificando-se com seu trabalho e assumindo, de

maneira corresponsável, o desenvolvimento do que se pretende. Dessa

forma, espera-se que a Equipe Gestora atue como agente de

transformação e “mediador” do processo educativo (cf. Vasconcellos,

1989:88).

De acordo com as NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS

ESCOLAS ESTADUAIS - TÍTULO II - DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

Artigo 9º - Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão

democrática na escola far-se-á mediante a:

I - Participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta

pedagógica;

II - Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar -

direção, professores, pais, alunos e funcionários - nos processos

consultivos e decisórios, através do conselho de escola e associação de

pais e mestres;

III - autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira,

respeitadas as diretrizes e normas vigentes;

IV - Transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e

financeiros, garantindo-se a responsabilidade e o zelo comum na

manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos

recursos públicos;




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V - Valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do

processo educacional.

7.3.1 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS

- Matrícula de alunos no Ensino Fundamental em 2019

SÉRIE Número de alunos

6º Ano A 27

6º Ano B 32

6º Ano C 29

7º Ano A 26

7º Ano B 27

7º Ano C 25

8º Ano A 31

8º Ano B 33

9º Ano A 33

9º Ano B 34

TOTAL 297 alunos

- Matrícula de alunos no Ensino Médio em 2019

SÉRIE Número de alunos

1 A 40

1 B 35

1 C 26

1 D 30

1 E 31

2 A 41

2 B 40

2 C 37

2 D 38

3 A 32

3 B 36

3 C 31

3 D 25

NOTURNO

3TA 32

TOTAL 474




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EQUIPE GESTORA

Sandra Regina Tonioli Felippe Diretor de Escola

Mara Cristina Seleguim Franco Vice-Diretor de Escola

Dídima Mira de Assumpção Bulla Professor Coordenador Pedagógico

CORPO DOCENTE

PROFESSORES POR DISCIPLINA

ENSINO FUNDAMENTAL - DISCIPLINA DA BASE NACIONAL COMUM

Língua Portuguesa

Andresa Adriana

José Maria

Arte Fabíola

Lucimara P. Roberta

Ed. Física Carlos

Augusto

Matemática Andréa Flávia Joceli José

Humberto Maísa Rita

Ciências Benedito

Elisângela Valéria

História Cíntia Dirceu Ione

Geografia Cíntia Marina Renato

PARTE DIVERSIFICADA

Inglês Adriana

José Maria Luciana G.

ENSINO MÉDIO - DISCIPLINA DA BASE NACIONAL COMUM

Língua Portuguesa

Andresa Fúlvia

José Wilson

Arte Lucimara

Ed. Física Carlos

Marilene

Matemática Andréa Adriano Joceli

Humberto Rita

Biologia Elisângela

Física Flávia

Química Adriano

José Humberto

Maria Ângela

História Dirceu

PARTE DIVERSIFICADA

Inglês Luciana Gasparini




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QUADRO DE APOIO ESCOLAR (QAE) E QUADRO DE SERVIDOR ESCOLAR (QSE)

QAE: Gerente de Organização Escolar; Agente de Organização Escolar (AOE); Agente de Serviços Escolares (ASE) QSE: Oficial Administrativo (OA)

Anne Maria Daude Oficial administrativo

Mara Rúbia Baptista Agente de Organização Escolar

Mariana G. dos Santos Agente de Organização Escolar

Tereza Cristina Nalão Lourenço Agente de Serviços Escolares

Silvana Hilário Martins Agente Organização Escolar

Sonia Maria Sisdelli Nakamura Agente de Serviços Escolares

Sueli Santiago Sampaio Agente de Serviços Escolares

Valéria de F. D. Guizelini Gerente de Organização Escolar GOE

Valéria Salim da Silva Agente de Organização Escolar

Waldir Natal Agente de Organização Escolar

SALA E AMBIENTE DE LEITURA

Profª Responsável:

Maria Elisaura franco Vaz de Aguiar

Colaboradoras:

Profª Sueli Say Martins Calderero

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

O horário de atendimento da escola é das 7h às 23h.

Horário de aula:

Matutino Vespertino Noturno

7h às 12h30 12h40 às 17h50 19h às 23h




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DIAS E HORÁRIOS DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO

Dias da semana Horários

2ª feira 18h às 18h50min

3ª feira 7h às 8h40min 12h40 às 14h20min

8.0 - DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES (NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA ESCOLAS

ESTADUAIS) Artigo 11 - As instituições escolares terão a função de aprimorar o processo

de construção da autonomia da escola e as relações de convivência intra e

extra -escolar.

Artigo 12 - A escola contará, no mínimo, com as seguintes instituições

escolares criadas por lei específica:

I - Associação de Pais e Mestres;

II - Grêmio Estudantil.

➢ MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES 2019

CONSELHO DELIBERATIVO

Presid. Nato Sandra Regina Tonioli Felippe

Professores 1 Elisângela Cristina dos Santos

2 Renato Lazor Francisquini

3 Florisvalda Helena Vilela Betin

Pais 1 Vanessa de Cássia Seleguim Ribeiro Teixeira

2 Ana Lúcia Contadini Pulzi

3 Maria Meire Correa

4 Ricardo Cesar Costanari

Alunos

Maiores

1 Erik da Silva Andrade

2 Kayan Cesar Sarneiro Borba

Sócio Admitido Jacira Miranda de Souza

Diretor Executivo Maria Elisaura Franco Vaz de Aguiar

Vice – Diretor

Executivo

Sueli Say Martins Calderero




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Secretário Vanda de Fátima Calor

Dir. Financeiro Silvana Rita Barbaroti – Mikaela 2D

Vice-Diretor

Financeiro

Adriana de Cássia Neves

Diretor Cultural Andresa Erica Betin Manteli Mantovani

Diretor de Esp. Marilene Simões Gianelo

Diretor Social Ione da Cruz Capatto

Dir. Patrimônio Valéria Drugovichi Guizelini

Professor ou

Funcionário

Mariana Gonçalves dos Santos

Mãe Thais Aparecida Ponchio

Mãe Irene Gonçalves da Cruz

➢ DIRETORIA DO GRÊMIO ESTUDANTIL 2019

Membros Nomes

Coordenador Geral:

Suplente:

- Maria Laura Carrer

- Bruna Ponchio Silva

Coordenador Financeiro:

Suplente:

- Maria Eduarda Buzo

- Elder Turato

Coordenador Social:

Suplente:

- Kamily Vitória de Melo

- Maria Eduarda Borges

Coordenador de Comunicação:

Suplente:

- Ana Paula Souza

- Emanuella Beatriz Alves da

Cruz

Coordenador de Esportes:

Suplente:

- Bryan Lagreca

- Pablo Triunfo de Sousa

Coordenador de Cultura:

Suplente:

- Guilherme Sivioli Manso

- Thalita Mira Gregório

Coordenador de Relações Acadêmicas:

Suplente: - Gabriela da Silva Oliveira

- Guilherme Rodrigues Rocha




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9.0 - DOS COLEGIADOS

Artigo 15- As escolas contarão com os seguintes colegiados:

I - conselho de escola, constituído nos termos da legislação;

II - conselhos de classe e série, constituídos nos termos regimentais.

Seção I Do Conselho de Escola

Artigo 16 - O conselho de escola, articulado ao núcleo de direção, constitui-se

em colegiado de natureza consultiva e deliberativa, formado por

representantes de todos os segmentos da comunidade escolar.

Artigo 17- O conselho de escola tomará suas decisões, respeitando os

princípios e diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica da

escola e a legislação vigente.

Artigo 18 - O conselho de escola poderá elaborar seu próprio estatuto e

delegar atribuições a comissões e subcomissões, com a finalidade de

dinamizar sua atuação e facilitar a sua organização.

Artigo 19 - A composição e atribuições do conselho de escola estão definidas

em legislação específica.

➢ MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA – 2018

PROFESSORES (40%)

1 Andréa Maira Yokoyama Menezes dos Santos

2 Marina Zucoloto Bertoni

3 Lucimara Pereira dos Santos

4 Nazaré Nunes de Barros

5 Samanta Rinete Fonseca Fuzo

6 Rita de Cássia Morasco da Cruz

7 Fúlvia Maria Nascimento Caroni

8 Carlos Augusto Cuchiaro

9 Flavia Mira Assumpção Costa

10 Dirceu Carvalho dos Reis

Suplentes

1 José Humberto Lopes de Oliveira

2 Luciana Gasparini Cardoso

Especialista Educação (5%)

1 Mara Cristina Seleguim Franco




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Suplente

1 Dídima Mira de Assumpção Bulla

Servidor (5%)

1 Mara Rubia Baptista

2 Valéria Salim da Silva

Suplente

1 Sonia Maria Sisdeli Nakamura

Alunos – (25%)

1 Julia Debage de Souza – 1A

2 Flavia Cristina Amancio Vieira 3B

3 Gabriel Seleguim Teixeira 2A

4 Maria Eduarda Pereira da Silva 1B

5 Linity Cristina Fabro 3B

6 Lucas Vinicius Milani Reginato 2D

Suplentes

1 Elder Turato Lopes de Almeida 1D

2 Bruna Fernanda Faria Camerro 2A

Pais (25%)

1 Fernanda Aparecida Rodrigues Vilaça– Raphael 2B

2 Silvana Damacena Jerônimo - Lucas- 7A

3 Erica Cristina Turato Almeida – Emily 3D

4 Luciana Bernandes Rodrigues Ferreira – Marcela 3A

5 Lenita Aparecida Miranda Felix - Gabriel 6A

6 Paulo Batista Junior- Gabrielli 2C

Suplentes

1 Roberta Aparecida Mori Marçal Nogueira – Maria Fernanda -7A

2 Maria Teresa Bellonsi Amorim - Caio 9A

Seção II Dos Conselhos de Classe e Série

Artigo 20 - Os conselhos de classe e série, enquanto colegiados responsáveis

pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da

aprendizagem, organizar-se-ão de forma a:

I - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre

séries e turmas;




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II - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de

aprendizagem;

III - favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada

série/classe;

IV - orientar o processo de gestão do ensino.

Artigo 21 – Os conselhos de classe e série serão constituídos por todos os

professores da mesma classe ou série e contarão com a participação de

alunos de cada classe, independentemente de sua idade.

Artigo 22 – Os conselhos de classe e série deverão se reunir, ordinariamente,

uma vez por bimestre, ou quando convocados pelo diretor.

Artigo 23 – O regimento escolar disporá sobre a composição, natureza e

atribuições dos conselhos de classe e série.

10.0 - ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

A Unidade Escolar recebe dois repasses:

➢ Manutenção do Prédio e Equipamentos Escolares

Verba repassada através do Convênio FDE/APM (Fundação para o

Desenvolvimento da Educação à Associação de pais e Mestres). Atualmente

é feito apenas um repasse anual.

Destina-se a pequenos reparos, consertos e manutenção no prédio e nos

equipamentos existentes na Unidade Escolar. O objetivo a ser atingido com

o recurso repassado é oferecer condições mais saudáveis aos alunos,

professores, funcionários e usuários em geral, propiciando o aperfeiçoamento

do processo ensino-aprendizagem e oferecendo melhores condições para o

desenvolvimento dos trabalhos, além de estimular a preservação de um

ambiente mais agradável, favorecendo o processo educacional e garantindo

o perfeito funcionamento da escola. Os valores repassados correspondem ao

número de alunos do Censo Escolar. Em 2017, o valor foi R$7.621,00 e em

2018, R$8.739,00.




Fls_____ ______

➢ PDDE - “Programa Dinheiro Direto na Escola” – Educação Básica

Recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Educação (FNDE) do Ministério da Educação (MEC)

Atualmente são feitos dois repasses anuais.

Os percentuais para Custeio e Capital, estão de acordo com a opção

feita pela Unidade Executora por ocasião da atualização do

Cadastramento do PDDEWeb.

Nesta Unidade Escolar a opção foi:

- 80% Custeio - Para Aquisição de Material de Consumo e Serviços

- 20% Capital - Para Aquisição de Material Permanente

O aprimoramento das atividades pedagógicas é o mais importante a

considerar na aquisição de materiais e equipamentos que possibilitem a

melhoria no processo ensino-aprendizagem. Os recursos são restritos ao uso

em benefício do aluno.

Os valores repassados correspondem ao número de alunos do Censo

Escolar.

Em 2017, a escola recebeu 2 parcelas de R$9.390,00 e em 2018 a 1ª parcela

foi de R$9.420,00 e 2ª parcela foi de R$9420,00.

➢ Rede de suprimentos:

É um sistema inovador na logística pública, pelo qual todas as mais de 5

mil escolas da rede são abastecidas com materiais de escritório, informática

e limpeza, desburocratizando o processo de compra de produtos.

Empresa: Reval Atacado de Papelaria Ltda.

11.0 - EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

➢ DO NÚCLEO DE DIREÇÃO

Artigo 62 - O núcleo de direção da escola é o centro executivo do

planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as

atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar.




Fls_____ ______

Parágrafo único - Integram o núcleo de direção o diretor de escola e o

vice-diretor.

Artigo 63 - A direção da escola exercerá suas funções objetivando

garantir:

I - a elaboração e execução da proposta pedagógica;

II - a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;

III - o cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidos;

IV - a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos

alunos;

V - os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;

VI - a articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade;

VII - as informações aos pais ou responsável sobre a frequência e o

rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta

pedagógica;

VIII - a comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos

envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas

faltas, antes que estas atinjam o limite de 25% das aulas previstas e dadas.

Artigo 64 - Cabe ainda à direção subsidiar os profissionais da escola, em

especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas

vigentes e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que

houver decisão em desacordo com a legislação.

- DIRETOR (A) DA ESCOLA

O Diretor Escolar, no seu papel de liderança, fundamental ao processo de

gestão democrática participativa, é o profissional articulador, integrador e

responsável por todas as atividades desencadeadoras do processo

educacional.

Resolução SE 56/2016

Competências Gerais:

Capacidade de:

* Promover valores e princípios democráticos e participativos, éticos, de

inclusão, de justiça e equidade.




Fls_____ ______

* Implementar a política educacional da SEE-SP, considerando o contexto

local e indicadores sociais e educacionais.

* Liderar a ação coletiva de elaboração, implementação, avaliação e

redirecionamento da proposta pedagógica da escola assegurando o direito à

educação para todos os estudantes e o desenvolvimento de competências e

habilidades dos profissionais que trabalham sob sua coordenação.

* Implementar processos que evidenciem a transparência na gestão escolar e

que estejam em consonância com os princípios que regem a administração

pública.

Conhecimento de:

* Papel social da educação e a função social da escola na sociedade

contemporânea e no contexto local.

* Princípios e diretrizes de políticas educacionais nacionais e da SEE-SP no

contexto social e de desenvolvimento do País e do Estado de São Paulo, bem

como a sua implementação.

* Princípios e mecanismos institucionais, legais e normativos de organização,

desenvolvimento e avaliação do sistema de ensino e da escola.

- VICE – DIRETOR (A) ESCOLAR

Assessora o Diretor Escolar no desempenho de suas atribuições

específicas e responde pela direção da escola quando lhe for determinado, a

exemplo dos casos de ausência do Diretor Escolar, bem como, supervisiona,

coordena e acompanha o processo pedagógico da escola. Também, na

ausência do PMEC e PEF, conforme Resolução SE 41, de 22-9-2017 (Institui

o Projeto Mediação Escolar e Comunitária, na rede estadual de ensino de São

Paulo, e dá providências correlatas)

Artigo 8º - A atuação do Vice-Diretor de Escola na unidade escolar,

caracterizada na conformidade do contido no caput do artigo 6º desta

resolução, dar-se-á na seguinte conformidade:

I - se a unidade escolar conta com o Programa Escola da Família - PEF, o

Vice-Diretor da escola atuará articuladamente com o Vice-Diretor desse

Programa, observando o rol de atividades programadas para os finais de

semana, no desenvolvimento das ações preventivas e conciliadoras;

II - se a unidade escolar não aderiu ao Programa Escolada Família - PEF

e nem dispõe de Professor Mediador Escolar e Comunitário - PMEC, o

Vice-Diretor estabelecerá parceria com os docentes que, em decorrência




Fls_____ ______

da situação funcional, se encontrem nas situações descritas nos incisos

I, II e III do artigo6º desta resolução.

Parágrafo único - Considerando que os princípios, que norteiam a Cultura de

paz, se constituem em proponentes de melhoria da qualidade do processo de

ensinar e de aprender, o previsto no inciso II, deste artigo, aplicar-se-á,

igualmente nas demais unidades escolares estaduais.

- COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO(A)

De acordo com a Resolução SE 75 de 30 de dezembro de 2014:

Artigo 5º - Constituem-se atribuições do docente designado para o exercício da função gratificada de Professor Coordenador - PC:

I - atuar como gestor pedagógico, com competência para planejar, acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender, bem como o desempenho de professores e alunos;

II - orientar o trabalho dos demais docentes, nas reuniões pedagógicas e no horário de trabalho coletivo, de modo a apoiar e subsidiar as atividades em sala de aula, observadas as sequências didáticas de cada ano, curso e ciclo;

III - ter como prioridade o planejamento e a organização dos materiais didáticos, impressos ou em DVDs, e dos recursos tecnológicos, disponibilizados na escola;

IV - coordenar as atividades necessárias à organização, ao planejamento, ao acompanhamento, à avaliação e à análise dos resultados dos estudos de reforço e de recuperação;

V - decidir, juntamente com a equipe gestora e com os docentes das classes e/ou das disciplinas, a conveniência e oportunidade de se promoverem intervenções imediatas na aprendizagem, a fim de sanar as dificuldades dos alunos, mediante a aplicação de mecanismos de apoio escolar, como a inserção de professor auxiliar, em tempo real das respectivas aulas, e a formação de classes de recuperação contínua e/ou intensiva;

VI - relacionar-se com os demais profissionais da escola de forma cordial, colaborativa e solícita, apresentando dinamismo e espírito de liderança;

VII - trabalhar em equipe como parceiro;

VIII - orientar os professores quanto às concepções que subsidiam práticas de gestão democrática e participativa, bem como as disposições curriculares, pertinentes às áreas e disciplinas que compõem o currículo dos diferentes níveis e modalidades de ensino;

IX - coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidos;

X - tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço dialógico e colaborativo de práticas gestoras e docentes, que assegurem:




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a) a participação proativa de todos os professores, nas horas de trabalho pedagógico coletivo, promovendo situações de orientação sobre práticas docentes de acompanhamento e avaliação das propostas de trabalho programadas;

b) a vivência de situações de ensino, de aprendizagem e de avaliação ajustadas aos conteúdos e às necessidades, bem como às práticas metodológicas utilizadas pelos professores;

c) a efetiva utilização de materiais didáticos e de recursos tecnológicos, previamente selecionados e organizados, com plena adequação às diferentes situações de ensino e de aprendizagem dos alunos e a suas necessidades individuais;

d) as abordagens multidisciplinares, por meio de metodologia de projeto e/ou de temáticas transversais significativas para os alunos;

e) a divulgação e o intercâmbio de práticas docentes bem-sucedidas, em especial as que façam uso de recursos tecnológicos e pedagógicos disponibilizados na escola;

f) a análise de índices e indicadores externos de avaliação de sistema e desempenho da escola, para tomada de decisões em relação à proposta pedagógica e a projetos desenvolvidos no âmbito escolar;

g) a análise de indicadores internos de frequência e de aprendizagem dos alunos, tanto da avaliação em processo externo, quanto das avaliações realizadas pelos respectivos docentes, de forma a promover ajustes contínuos das ações de apoio necessárias à aprendizagem;

h) a obtenção de bons resultados e o progressivo êxito do processo de ensino e aprendizagem na unidade escolar.

- SECRETARIA ESCOLAR

A secretaria terá a função de dar suporte ao processo educacional,

auxiliando o Diretor Escolar nas atividades relativas à: documentação e

escrituração escolar, organização e atualização de arquivos; expedição,

registro e controle de expedientes, atualização de cópias da legislação

em vigor. As atribuições do GOE estão relacionadas na Resolução SE

11, de 17-2-2017 – Altera a Resolução SE 52, de 9-8-2011, que dispõe

sobre as atribuições dos integrantes das classes do Quadro de Apoio

Escolar – QAE da Secretaria da Educação.

REFERÊNCIAS ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação:

epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 2001.




Fls_____ ______

BRASIL, LDB. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Disponível em < www.planalto.gov.br >. Acesso em: 25 Jun.

2003.

CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de

Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em

Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível

e<http://www.seade.gov.br/produtos/spp/v14n01/v14n01_13.pdf>

Acesso em: 26 jan. 2010.

CGEB - Orientações para o Planejamento Escolar 2013

CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos

conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio

de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. Disponível

e<http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdf>. Acesso em:

26 jan. 2010.

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez,

2002.

DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir.

Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000009.pdf>

Acesso em: 26 jan. 2010.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica

ESPINOSA, Baruch de. “Ética”. In.: Os Pensadores. São Paulo: Abril,

1979.

GADOTTI, Moacir & ROMÃO, José Eustaquio (orgs.). Autonomia da

escola: princípios e propostas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 33-

41:

HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento:

educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2003.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.

Porto Alegre: Mediação, 2001.

http://www.educacao.sp.gov.br/curriculo

São Paulo Faz Escola – Guia de Transição

Lei Federal 13.185 de 06 de novembro de 2015

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nº 9394/96.

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS ESTADUAIS

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o

projeto político-pedagógico da escola. 2ed. São Paulo: Cortez;

Instituto Paulo Freire, 2002

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

http://www.seade.gov.br/produtos/spp/v14n01/v14n01_13.pdf

http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdf

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000009.pdf

http://www.educacao.sp.gov.br/curriculo




Fls_____ ______

Plano de Ação Participativo (P.A.P.) – Compromisso de São Paulo em

parceria com a Secretaria de Gestão Pública.

Resolução SE 11, de 17-2-2017 – Altera a Resolução SE 52, de 9-8-

2011, que dispõe sobre as atribuições dos integrantes das classes do

Quadro de Apoio Escolar - QAE da Secretariada Educação

Resolução SE 41, de 22-9-2017 - Institui o Projeto Mediação Escolar e

Comunitária, na rede estadual de ensino de São Paulo, e dá providências

correlatas

Resolução SE 61, de 11-11-2014 - Dispõe sobre a Educação Especial

nas unidades escolares da rede estadual de ensino o direito do aluno a

uma educação de qualidade, igualitária e centrada no respeito à

diversidade humana;

Resolução SE 75, de 30-12-2014 - Dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador

Resolução SE 81, de16/12/11- Estabelece diretrizes para a organização

curricular do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas estaduais

Resolução SE 41, de 22-9-2017 - Institui o Projeto Mediação Escolar e Comunitária, na rede estadual de ensino de São Paulo, e dá providências correlatas

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 14 a edição Papirus, 2002. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

3. PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE ESCOLAR

ENSINO FUNDAMENTAL

A) Objetivos do Curso

- Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental tem como objetivo a formação básica do

cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como

base o domínio da leitura e do cálculo; a aquisição de competências e

habilidades; a formação de atitudes e valores e a compreensão do ambiente

natural e social, da tecnologia e das artes. A proposta pedagógica para o Ensino

Fundamental privilegia a construção do conhecimento e o desenvolvimento

pleno das potencialidades do aluno.

- Ensino Médio Regular

O Ensino Médio tem por objetivos a consolidação e o aprofundamento

dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, o desenvolvimento de

competências e habilidades com as quais os alunos possam assimilar

informações e saber utilizá-las em contextos pertinentes e fundamentais a sua




Fls_____ ______

formação geral e exercício da cidadania e que ao terminar essa etapa possa

continuar estudando e/ou entrar para o mercado de trabalho.

B) Integração e Sequência dos Componentes Curriculares

A organização do trabalho escolar tem se dado por meio dos

componentes curriculares, cujo enfoque preserva a identidade, a autonomia e os

objetivos próprios de cada um. A integração dos conteúdos trabalhados nas

respectivas áreas do conhecimento se faz através de um trabalho sistematizado

com leituras, além do livro didático, projetos disciplinares e interdisciplinares, uso

de diversos recursos pedagógicos, ferramentas tecnológicas e a exploração de

recursos externos (cinema, teatro, museu etc.).

Este trabalho de integração dos componentes curriculares dinamiza o

processo ensino - aprendizagem numa perspectiva dialética em que o

conhecimento é compreendido e apreendido.

Segue artigos 26 e 27 da Lei 9394/96:-

Artigo 26 - Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base

nacional comum, a ser complementada em cada sistema de ensino e

estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigidas pelas

características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da

clientela.

Parágrafo 1º - Os currículos a que se refere o caput devem abranger

obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o

conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política

especialmente do Brasil.

Parágrafo 2º - O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos

diversos níveis de Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e as

condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

Parágrafo 3º - A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é

componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e as

condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

Parágrafo 4º - O Ensino de História do Brasil levará em conta as contribuições

das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro,

especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.

Parágrafo 5º - Na parte diversificada do currículo será incluído obrigatoriamente,

a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna,

cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da

instituição.

Artigo 27 – Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda,

as seguintes diretrizes:




Fls_____ ______

I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres

dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática.

II – consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada

estabelecimento;

III – orientação para o trabalho

IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não

formais.

C) Síntese dos conteúdos programáticos/ subsídios para elaboração dos

Planos de Ensino

A organização do trabalho escolar tem-se dado por meio desenvolvimento

do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, cuja base Curricular da Secretaria

Estadual de Educação visa atender às necessidades de aprendizagem dos

alunos e ajudar professores e escolas. É uma ação relacionada a um plano

político para a educação oferecida pelo sistema estadual que tem como lema

“Os alunos têm o direito de aprender”. Esta Proposta Curricular tem como

princípios centrais:

• Escola que aprende;

• Currículo como espaço de cultura;

• Competências como eixo de aprendizagem;

• Prioridade da competência de leitura e da escrita;

• Articulação das competências para aprender;

• Contextualização do mundo do trabalho.

A integração do Currículo tende a preservar a identidade, a autonomia e

os objetivos próprios de cada uma das áreas do conhecimento. Assentados

sobre a base ético-política do projeto escolar, e sobre o princípio da

interdisciplinaridade, acredita-se que o currículo, pode mobilizar intensamente os

alunos, assim como os diversos recursos didáticos disponíveis e/ou construídos

coletivamente. Tomando os objetivos das áreas de conhecimento organizadoras

da educação básica, observamos que:

A área de Linguagens, códigos e suas tecnologias visa à

compreensão do significado das letras e das artes; dar destaque à língua

portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e

exercício da cidadania. O eixo curricular dessa área pode ter como referência a

construção do sujeito nas relações intersubjetivas e coletivas mediadas pelas

linguagens.

Os estudos das Ciências da natureza e suas tecnologias devem

destacar a educação tecnológica básica e a compreensão do significado da

ciência. Um eixo de organização dos conteúdos pode ser a complexidade e o

equilíbrio dinâmico da vida no processo de desenvolvimento dos indivíduos e da

sociedade.




Fls_____ ______

O caráter interdisciplinar da área de Ciências humanas e suas

tecnologias corrobora a necessidade de se utilizar o seu acervo de

conhecimentos para auxiliar os jovens estudantes a compreender as questões

que os afetam, bem como a tomar as decisões neste início de século. Desta

forma, ao integrar os campos disciplinares, o conjunto dessas ciências contribui

para uma formação que permita ao jovem estudante compreender as relações

entre sociedades diferentes; analisar os inúmeros problemas da sociedade em

que vive e as diversas formas de relação entre homem e natureza, refletindo

sobre as inúmeras ações e contradições da sociedade em relação a si própria e

ao ambiente.

A área de Matemática apresenta um universo próprio, muito rico de ideias

e objetos específicos, como os números e as operações, as formas geométricas,

as relações entre tais temas, sobretudo as métricas. Tais ideias e objetos são

fundamentais para a expressão pessoal, a compreensão de fenômenos, a

construção de representações significativas e as argumentações consistentes

nos mais variados contextos. A Matemática compõe com a língua materna um

par fundamental, mas complementar. Os currículos devem constituir, em

parceria com a língua materna, um recurso imprescindível para uma expressão

rica, uma compreensão abrangente, uma argumentação correta, um

enfrentamento assertivo de situações-problema, uma contextualização

significativa dos temas estudados.

D) CARGA HORÁRIA MÍNIMA DO CURSO E DOS COMPONENTES CURRICULARES

Ensino Fundamental: (ciclo II) com duração mínima de 4 anos. Carga horária: Diurno: 1000 horas anuais Ensino Médio regular: com duração mínima de 3 anos Carga horária: Diurno: 1000 horas anuais Noturno: 800 horas anuais DOS COMPONENTES CURRICULARES – (Vide Quadros curriculares anexos)




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3.7 Quadro Síntese Componentes e ou Conteúdos Curriculares da Educação Básica alterados por legislação específica após promulgação da LDB 9394/96

Obrigatório no Ensino Componentes Curriculares

Fundamental

Ensino Religioso Art 218 CF /88 Art 53 LDB 9394/96

Obrigatório para escola pública e opcional para o aluno;

Fundamental Médio

Educação Ambiental LF 9395/99 Del CEE/SP 77/08

A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. Segundo a lei 9.795/99, a educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino.

Fundamental Médio Educação Física LF 10.793/03

Oferta obrigatória e prática facultativa para situações definidas em lei.

Fundamental

Estudos sobre o Direito da Criança e do Adolescente LF. ECA Del CEE/SP 77/08

Desenvolvida com base nos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente;

Fundamental Médio

História/História e cultura afro-brasileira e indígena Del CEE/SP 77/08 LF 11.645/2008

Conhecimentos desenvolvidos no currículo escolar, nas áreas de educação artística e de literatura e de história brasileira.

Médio

Filosofia e Sociologia LF 11.648/208

Em todas as séries quando o curso for seriado.

Fundamental Médio Arte / Música LF 11.769/2008 LF 12.287/2010

Música, obrigatório e não exclusivo; tratado no componente de Artes; implantação obrigatória até agosto de 2011.

Médio

Língua Estrangeira Moderna/Espanhol LF 11.161/2005

Oferta obrigatória no ensino médio e facultativa no fundamental; optativa para o aluno caso não seja a Língua Estrangeira Moderna escolhida pela UE;

Fundamental Médio Estudos sobre idosos Del CEE/SP 77/08

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;




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4. Planos de Ação: Implementação, Controle e Avaliação do Currículo

PLANO DE AÇÃO 2019

Assunto: Processo Ensino Aprendizagem

Justificativa Analisando os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo e o rendimento escolar no dia a dia da sala de aula, foi possível se constatar que uma das maiores fragilidades dos discentes está relacionada à leitura, escrita e interpretação.

Objetivo Diminuir a quantidade de alunos que estão no nível Abaixo do Básico.

Ações • Projeto Hora da Leitura em parceria com a Sala de Leitura e envolvimento de todas as disciplinas na tentativa de sanar as dificuldades. Realização de leituras semanais na sala de aula e na sala de leitura havendo discussão prévia entre a coordenação, professores regulares e da sala de leitura para seleção de materiais.

• Recuperação Contínua para Produção Textual Trabalho voltado aos descritores que apresentaram maior comprometimento através de produções textuais semanais, a partir das leituras realizadas na sala de aula ou sala de leitura, bem como, a reescrita e a organização de portfólios.

• Projeto Aprendendo Matemática através dos jogos. Utilização e confecção de jogos para que o lúdico e o manipulativo possam contribuir para a melhora da capacidade de aprendizagem da matemática.

Responsáveis • Projeto Hora da Leitura: Professores Coordenadores, Professores Regulares e Professores da Sala de Leitura.

• Recuperação Contínua para Produção Textual: Professores de Língua Portuguesa com a colaboração dos Professores da Sala de Leitura.

• Projeto Aprendendo Matemática através dos jogos: Professores de Matemática com a colaboração da Sala de Leitura.

Período de realização

Durante o ano letivo.

Instrumento de avaliação das ações

As ações serão avaliadas após os resultados de rendimento das avaliações internas e através do comparativo da primeira AAP com a segunda

Acompanha-mentos

As ações serão acompanhadas pelos Professores Coordenadores no dia a dia da rotina escolar e após os resultados das avaliações.




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4.1 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018

Língua Portuguesa

9º EF 11,8% 20,5% 72,5% 56,4% 13,7% 23,1% 2,0% 0,0%

3º EM 7,8% 17% 49,6% 43,4% 41,9% 39,6% 0,8% 0,0%

Matemática 9º EF 11,4% 0% 56,8% 32,4% 27,3% 51,4% 4,5% 16,2%

3º EM 44,9% 30,3% 50% 63,1% 5,1% 6,6% 0,0% 0,0%


4.2 Meta 2017 Idesp 2017 Meta 2018 Idesp 2018 Meta 2019

9º ano 3,52 3,80 3,98 4,69 4,81

3ª série 2,43 3,20 3,34 3,27 3,42

ÁREA DO CONHECIMENTO: Todas as disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. Diagnóstico: Foi detectado defasagem na leitura, escrita, interpretação e

raciocínio lógico.

Ações:

- A retomada do Projeto Hora da Leitura realizando de forma interdisciplinar

vinculando temáticas atuais ao conteúdo estudado;

- Desenvolver o Projeto Matematicando;

- Desafios através de competição.

Estratégias:

- Promover a leitura integrando os alunos;

- Proporcionar reuniões envolvendo os responsáveis;

- Simulados Bimestrais.

Responsáveis: Toda comunidade escolar.

Meta a ser atingida: Melhorias em 5%

Prazo previsto: No decorrer do ano letivo.




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5. PROJETOS (de curta, media ou longa duração)

6. Planos de Trabalho:

6.1 Núcleo de Direção.

O núcleo de Direção da escola como centro executivo do planejamento,

organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades

desenvolvidas no âmbito da U.E exercerá suas funções objetivando garantir a

elaboração e execução da proposta pedagógica; administração do pessoal e dos

recursos materiais e financeiros; o cumprimento dos dias letivos e horas de aulas

estabelecidos; a legalidade, regularidade e autenticidade da vida escolar dos

alunos; os meios para recuperação paralela e a articulação da escola com a

família e a comunidade.

Visando obter uma escola cidadã, inovadora e de qualidade e o cumprimento

de suas funções, o núcleo de direção iniciou sua ação no planejamento,

orientando e fornecendo os mais variados subsídios para cada disciplina. Ao

longo do ano letivo procura:

• Estimular a busca de metodologias que fazem as aulas tornarem-se mais

prazerosas e dinâmicas;

• Estar sempre aberta às mudanças necessárias e a manter um

relacionamento agradável entre toda a equipe, dando apoio construtivo;

• Estar sempre atenta ao cumprimento da legislação em vigor por parte de

todos os segmentos da U.E;

• Incentivar a participação de toda comunidade escolar na APM e Conselho

de Escola;

• Analisar os problemas emergentes e trocar ideias em debates

democráticos de fatos escolares com o corpo docente, discente e pais;

• Incentivar os membros do Grêmio Estudantil a executarem com eficiência

e dedicação as suas funções;

• Apoiar projetos especiais por acreditar serem caminhos que transformam

o espaço escolar num espaço aberto à construção de aprendizagens

significativas;

• Formar equipes com responsabilidade diversas na organização da escola,

mas estabelecendo sempre as diretrizes gerais, uma vez que é agente de

transformação e de desenvolvimento, controlador e avaliador da Gestão

Escolar.




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6.2 Núcleo técnico pedagógico.

1. NOME DA ESCOLA: EE Odulfo de Oliveira Guimarães

2. Identificação da escola:

Código CIE 022585

Endereço

Rua Luiz Guerreiro, nº 09 - Centro

Município Viradouro

Telefones

(017) – 3392-1510 / 3392-2303

Horário de Funcionamento

7h às 23h

Horários ATPC:

3. Nome Professor Coordenador: Dídima Mira de Assumpção Bulla.

4. Formação: Licenciatura Plena em Química e Pedagogia, Pós-Graduação

em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática.

5. Apresentação: O plano de trabalho tem como finalidade organizar o

papel do coordenador pedagógico e sua atuação em conjunto com a gestão,

com o corpo docente, discente, pais/responsáveis e toda comunidade escolar.

Umas das funções do professor coordenador é auxiliar constantemente a

formação continuada do corpo docente, oferecer ajuda aos alunos,

funcionários da escola, pais e a comunidade geral, propondo sempre uma

relação didático pedagógica para solucionar as dificuldades, visando melhorar

o desempenho do trabalho didático pedagógico, promovendo assim um

ensino/aprendizagem de qualidade.

Outras funções do professor coordenador é a de articular, formar e

transformar. Como articulador deve oferecer e disponibilizar condições para

que os professores trabalhem coletivamente as propostas curriculares em

função da sua realidade. Como formador deve oferecer condições aos

professores para que se aprofundem em sua área específica e trabalhe bem

Dias da semana Horários



12h40 às 14h20min




Fls_____ ______

com ela. Como transformador cabe-lhe o compromisso com o

questionamento, ajudando o professor a ser reflexivo e crítico em sua prática

pedagógica.

O Professor Coordenador deve ter sua participação no coletivo da escola,

como aquele que possibilita e incentiva a pergunta, a dúvida, a criatividade e

a inovação, sendo que assim a escola se estabelecerá não apenas como

espaço de concretização do currículo, mas também como espaço de

mudanças curriculares necessárias e desejadas pelos professores, para

cumprir seus objetivos educacionais.

É também função do Professor Coordenador realizar as Aulas de Trabalho

Pedagógico Coletivo, que se caracterizam como um espaço de formação

continuada dos educadores, de caráter pedagógico, destinado à discussão,

acompanhamento, avaliação da proposta pedagógica e do desempenho

escolar do aluno.

A partir do conhecimento da real função das ATPC’s e do diagnóstico inicial

da escola, decidiu-se que a formação continuada serão voltadas para as

necessidades da escola.

6. Justificativa: Nos dias atuais vivemos em uma sociedade onde a escola

ocupa um lugar não muito nobre na escala de valores e de opções de

perspectivas de vida da maioria dos indivíduos que nela transitam, mas com

o trabalho em equipe podemos mudar essa visão.

Como ressalta Alves et alii (1992, p.75).

“Homens que através de sua ação transformadora se transformam. É neste

processo que os homens produzem conhecimentos, sejam os mais singelos,

sejam os mais sofisticados, sejam aqueles que resolvem um problema

cotidiano sejam os que criam teorias explicativas”.

O Professor Coordenador Pedagógico é peça fundamental no espaço escolar,

pois busca integrar os envolvidos no processo ensino/aprendizagem

mantendo as relações interpessoais de maneira saudável, valorizando a

formação do professor e a sua, desenvolvendo habilidades para lidar com as

diferenças com o objetivo de ajudar efetivamente na construção de uma

educação de qualidade.

A importância das reuniões coletivas dos docentes está em poder contar com

uma coordenação que forneça momentos de reflexão pedagógica voltados

para o aperfeiçoamento ou atualização em serviço, bem como, colocar em

prática a Proposta Curricular da SE, a fim de que os professores entendam

seus princípios norteadores a luz da própria aprendizagem e a partir das

experiências de cada um. Essa é uma condição importante para que se

disponham a praticar os mesmos princípios com seus alunos.

Os últimos resultados do Saresp, IDEB, IDESP, AAP’s e avaliações internas,

fornecerá à escola indicadores para diagnosticar as deficiências de




Fls_____ ______

aprendizagem e também o desempenho dos alunos. Consequentemente

esses fatores, assim como a questão do abandono escolar subsidiarão, a

elaboração de propostas de intervenções técnica-pedagógica da escola.

Mesmo sendo perceptível, após a correção, que a escola melhorou, ainda

verá ações que deverão ser inseridas no Planejamento Curricular, ampliando

o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, continuando assim a

elevar o nível de desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de

avaliação externa e interna.

O relacionamento profissional e social deve ser trabalhado de forma a

favorecer o aluno.

O relacionamento social é de suma importância para que haja a interação

professor e aluno. Partindo de um bom relacionamento todo processo deverá

fluir naturalmente, trazendo desse modo, resultados satisfatórios a todos.

7. Objetivos:

- Acompanhar a execução do Projeto Pedagógico da escola;

- Acompanhar a execução do Plano Gestão;

- Elaborar plano de ação pedagógica;

- Propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de

professores do Ensino Fundamental e Ensino Médio, com reflexão

pedagógica;

- Articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes; segmentos

da escola, visando à melhoria do processo ensino aprendizagem;

- Identificar as alternativas pedagógicas que ocorrem para a redução dos

índices de evasão e reprovação;

- Prestar assistência técnico-pedagógica de forma direta ao corpo docente e,

indiretamente, ao corpo discente;

- Estudar, pesquisar e selecionar assuntos didáticos e incentivar troca de

experiências entre professores;

- Identificar constantemente quais as prioridades das turmas e professores

para prestar-lhes um melhor atendimento;

- Possibilitar a reflexão sobre a prática docente;

- Favorecer o intercâmbio de experiências;

- Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educandos;

- Acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino

aprendizagem.




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8. Observação da Escola

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SARESP

EVOLUÇÃO HISTÓRICA IDESP

9. Trabalho Coletivo (ATPC)

9.1 Metodologia

• Estudo e reflexão de textos;

• Agrupamentos por área do conhecimento ou disciplinas para elaboração de

planos de ensino, planos de aula e projetos;

• Organização de conteúdos e atividades;

• Correção de avaliações externas e internas;

• Reflexão sobre práticas pedagógicas;

• Troca de experiências;

• Indicação de recursos tecnológicos.

9.2 Formas de registros da frequência dos professores e das reuniões

Os registros de frequência serão feitos no “Livro de Frequência de ATPC”.



Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018

Língua Portuguesa

9º EF 11,8% 20,5% 72,5% 56,4% 13,7% 23,1% 2,0% 0,0%

3º EM 7,8% 17% 49,6% 43,4% 41,9% 39,6% 0,8% 0,0%

Matemática 9º EF 11,4% 0% 56,8% 32,4% 27,3% 51,4% 4,5% 16,2%

3º EM 44,9% 30,3% 50% 63,1% 5,1% 6,6% 0,0% 0,0%


Meta 2017 Idesp 2017 Meta 2018 Idesp 2018 Meta 2019

9º ano 3,52 3,80 3,98 4,69 4,81

3ª série 2,43 3,20 3,34 3,27 3,42




Fls_____ ______

Reuniões, estudos e discussões promovidas, serão registrados em pautas

específicas e através de resumo dos assuntos tratados, onde serão

elencados: avanços, dificuldades, ações e intervenções propostas.

9.3 Prioridades de assuntos que serão trabalhados em ATPC/rotina do

PC

- Acompanhamento do desenvolvimento do Currículo e observação de sala

de aula;

- Análise e mapeamento do desempenho dos alunos nas avaliações internas

e externas com foco nas habilidades e competências não adquiridas;

- Identificação das dificuldades e limites para a aprendizagem dos alunos e/ou

na aplicação e no desenvolvimento do currículo na escola, com foco na

elaboração de plano de ação para saná-las;

- Elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Ação da Avaliação

Diagnóstica e AAP;

- Envolvimento de toda equipe escolar (professores e gestores) na elaboração

do Plano de ação pela escola com propostas para a melhoria da

aprendizagem dos alunos;

- Conhecimento das ações propostas pelos professores das diferentes

disciplinas para se orientar no acompanhamento do Plano de ação dos

Professores e alcançar os objetivos e as metas estabelecidas;

- Inclusão no Histórico de Observação de sala de aula de itens que auxiliem

no acompanhamento do plano de ação dos professores, como: práticas

metodológicas, ajuste dos conteúdos às dificuldades dos alunos,

desenvolvimento de habilidades etc;

- Acompanhamento do processo de ensino aprendizagem, realizando

intervenções pedagógicas com vistas à melhoria da prática docente;

- Propostas de estudo e formação em ATPCs com utilização de referenciais

bibliográficos, evitando leituras fragmentadas e recortes de textos não

significativos aos problemas/necessidades da escola;

- Elaboração de temário de formação de professores para aprofundar e

aprimorar a ação docente no desenvolvimento dos princípios do currículo,

suas sequências didáticas e situações de aprendizagem;

- Reconhecimento da importância da observação de sala de aula para

identificação das dificuldades dos professores e direcionamento do trabalho

de formação em ATPC;

- Histórico de observação com foco no desenvolvimento do currículo;

- Cultura de acompanhamento de sala de aula incorporado pela equipe

escolar;

- Maior compreensão da importância da observação de sala de aula nas

diferentes disciplinas, não apenas em Língua Portuguesa e Matemática.




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9.4 Temário das reuniões

• Resoluções;

• Leitura de Fruição;

• Rotina: Organização da Rotina Escolar;

• Programação Pedagógica e Cultural do 1º semestre e sugestões de

atividades;

• Plano de Ação 2019;

• Planos de Projetos: Estrutura de um plano;

• Gestão na sala de aula;

• Sequência Didática;

• Estratégias de leitura;

• Interdisciplinaridade e multidisciplinaridade;

• Orientações

para preenchimento das cadernetas;

• Importância dos registros;

• Elaboração do Perfil das Salas do Ensino Fundamental e Médio;

• Prática de sala de aula Diretrizes Educacionais para a EJA;

• Reconstrução da Proposta Pedagógica;

• Resultados das Avaliações externas e internas;

• Grêmio Estudantil;

• Projeto Hora da Leitura;

• Estudos das Sequências Didáticas de Atividades Intensivas disponibilizadas

pela CGEB;

• Estudo do Guia de Transição;

• Estudo da matriz de referência do SAEB;

• Estudo da BNCC;

• Análise dos resultados das avaliações externas, verificando as habilidades

que persistem;

• Projeto Hora da Leitura, em parceria com a Sala de Leitura e envolvimento

de todas as disciplinas;

• Recuperação contínua para as habilidades que apresentaram grandes

defasagens;

• Utilização das AAP’s, de anos anteriores, para a realização de um trabalho

de recuperação contínua, priorizando algumas habilidades em defasagem,

que ainda persistem;

• Socialização dos resultados das atividades diagnósticas realizadas por

seguimento: Ensino Fundamental e Médio;

• Utilização da Plataforma Foco Aprendizagem, do SARESP, do IDESP, bem

como, a Evolução histórica dos mesmos;

• Sugestões de atividades e materiais pedagógicos:

Matemática:




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A Matemática e os problemas da vida

Questões: Desafio SARESP

Matematicando

Leitura e escrita:

Projetos envolvendo leitura e escrita

Leitura no cotidiano das aulas

A rotina de trabalho em sala de aula

Etapas para sequência didática que envolvam leitura e escrita

Escrever, revisar, reescrever.

Questões: Desafio SARESP

Observação: O temário está sujeito a mudanças ou escolha de novos

temas, procurando atender a reais necessidades pedagógicas.

10. Outras ações

• Disponibilidade para o trabalho em grupo, cooperador, propondo troca de

experiências e conhecimentos;

• Organizar antecipadamente as reuniões de ATPC’s, que constituirá em

prática eficiente; será um momento onde haverá grupos de estudos de temas

que representem as necessidades ou dificuldades que o grupo apresentar. As

ATPC’s contemplarão também momentos de planejamento das atividades da

sala de aula e confecção de materiais, levando em consideração os objetivos

propostos no planejamento;

• Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a Equipe

gestora;

• Promover e participar de reuniões de pais/responsáveis e docentes;

• Participar da elaboração do projeto político pedagógico da escola e plano

gestão e responsabilizar-se pela divulgação e execução do mesmo de forma

participativa e cooperativa;

• Participar efetivamente das reuniões oferecidas pela oficina pedagógica e

repassar aos professores tudo o que for necessário e em tempo hábil;

• Repassar as atividades aos professores sempre no coletivo e nunca

individualizado;

• Organização, assessoria e planejamento das atividades extracurriculares

(festas, jogos, visitas, gincanas e momento cultural);

• Acompanhamento dos diários de classe;

• Monitorar as causas de evasão e baixo rendimento escolar dos alunos;

• Procurar incentivar a participação dos responsáveis nas reuniões bimestrais

e resgatar o aluno para à escola;

• Promover um clima favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do

entrosamento entre os membros da comunidade escolar.

11. Referências




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• Currículo do Estado de São Paulo.

• Guia de Transição.

• Matriz de Referência do SARESP.

• Matriz de Referência do SAEB.

• Resoluções diversas.

• Documento Orientador CEGEB – Planejamento 2019.

• Resolução SE 12/2016: Altera a Resolução SE 75/2014, que dispõe sobre a

função gratificada de Professor Coordenador.

• Sequências Didáticas disponibilizadas pela CEGEB.

• Boletim Saresp 2018.

• Plataforma Foco Aprendizagem.

• Base Nacional Comum Curricular.

• BRASIL. Parecer CNE/CEB 11/2000 –Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação de Jovens e Adultos.

• Revista Nova Escola.

• Revista Presença Pedagógica.

• Revista Cálculo.

• Revista Carta na Escola.

• Vídeos TV Escola.

• Site Oficina Pedagógica.

6.3 Núcleo de Agentes de Organização Escolar:

O Núcleo Administrativo terá a função de dar apoio ao processo

educacional, auxiliando a Direção nas atividades relativas, à documentação e

escrituração escolar e de pessoal; organização e atualização de arquivos;

expedição registro e controle de expedientes; registro e controle de bens

patrimoniais, bem como aquisição, conservação de materiais e de gêneros

alimentícios, registro e controle de recursos financeiros.

6.4. Núcleo de Agentes de Serviços escolares:

O Núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de

ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às

atividades de:

• Zeladoria, vigilância e atendimento de alunos;

• Limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do

prédio escolar;

• Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e

materiais didáticos pedagógicos;

Obs: O controle, manutenção, conservação e preparo da merenda escolar,

atualmente é exercido não só pela Nutricionista da Diretoria de Ensino como,




Fls_____ ______

também, pela equipe de nutricionista e de cozinheiras da Prefeitura Municipal,

através do convênio com a secretaria da Educação do Estado.




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5. PROJETOS (de curta, media ou longa duração)

plano de gestÃo 2019 - 2022 · plano de gestÃo 2019 - 2022 curso/sÉrie/ano turno horÁrio ......

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