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VITÓ

RIA 2020 • PLA

NO

DE M

ETAS

VitóriaFICHA TÉCNICA

Agência DanzaPRODUÇÃO

LInk EditoraçãoDIAGRAMAÇÃO

Ariani CaetanoREVISÃO ORTOGRÁFICA

Gráfica ResplendorIMPRESSÃO

André Sobral, Carlos Antolini, Diego Alves, Douglas Schneider, Elizabeth Nader, Leonardo Silveira, Marcos Salles, Mariana Garcia e Yuri BarichivichFOTOGRAFIAS

3VitóriaPLANO DE METAS DE VITÓRIA........................... 12

PERFIL SOCIOECONÔMICO DE VITÓRIA .......... 16

1. ECONOMIA ........................................................................17

2. TRABALHO E RENDIMENTO .........................................19

3. EDUCAÇÃO .......................................................................20

4. SAÚDE ................................................................................20

5. QUALIDADE DE VIDA ......................................................21

6. POTENCIALIDADES .........................................................22

DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS ................. 22

VITÓRIA EM DESTAQUE ...................................... 26

PLANO DE METAS ................................................ 29

METODOLOGIA ..................................................... 31

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO

PLURIANUAL 2018-2021 ..................................... 32

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS ..............................................43

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ...............................................44

IMPORTÂNCIA DA EFICIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA 46

PLANO DE METAS ................................................................49

COMITÊS ESTRATÉGICOS ...................................................51

ANEXOS ................................................................. 56

META 1. Reduzir a taxa de homicídios destacando a população negra, crianças e adolescentes, jovens e mulheres vítimas de feminicídio......................................55

META 2. Reduzir a taxa de crimes contra o patrimônio. ........................................61

META 3. Reduzir a taxa de óbitos por acidente de trânsito. ....................................................63

META 4. Reduzir a taxa de mortalidade infantil. ........65

META 5. Ampliar o número de hortas urbanas comunitárias. ....................................67

META 6. Reduzir os casos de sífilis congênita. .............69

META 7. Reduzir a mortalidade de pessoas entre 30 a 69 anos por doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). ...................................71

META 8. Reduzir a gravidez na adolescência. ..............73

META 9. Ampliar o percentual de adolescentes, na faixa etária de 15 até 25 anos, diagnosticados para o HIV, realizando terapia antirretroviral (TARV). ....................75

META 10. Ampliar o número de crianças e adolescentes em acolhimentos familiares: Família Acolhedora e Família Extensa. ....................... 77

META 11. Aumentar a quantidade de alimentos captados e doados. .................................. 79

META 12. Instituir o Programa Vitória Amiga do Idoso, integrando todas as políticas públicas municipais voltadas para o idoso. ..............81

META 13. Ampliar o número de pessoas capacitadas para o consumo responsável. ..............83

META 14. Ampliar o número de unidades de Ensino em Tempo Integral. .........................................85

META 15. Ampliar o número de vagas destinadas a Educação Infantil: creche (0 a 3 anos). ....................87

META 16. Melhorar o desempenho no IDEB nos anos iniciais e nos anos finais. .....................89

META 17. Reduzir a taxa de exclusão escolar de crianças e adolescentes no ensino fundamental público. ....................................91

META 18. Aumentar o número de unidades habitacionais construídas. ......................93

META 19. Aumentar o número de novas escrituras em áreas de interesse social entregues. ......................95

META 20. Ampliar a acessibilidade dos prédios públicos por meio das calçadas cidadã. .....................97

META 21. Ampliar o percentual de imóveis atendidos com Endereço Cidadão. ...............99

META 22. Ampliar o Projeto Rua Viva. ........................ 101

META 23. Entregar as obras da primeira fase da Orla Noroeste. ..................................... 103

META 24. Ampliar o número de vagas em atividades de formação cultural ofertadas. ....... 105

META 25. Ampliar o número de núcleos de atividades esportivas noturnas ofertadas. .......... 107

META 26. Ampliar o número de pessoas capacitadas em proteção e Defesa Civil. .................... 109

META 27. Ampliar a taxa de ocupação hoteleira. .... 111

META 28. Ampliar o número de microempreendedores formalizados............................ 113

META 29. Ampliar a concessão de microcrédito. ..... 115

META 30. Ampliar a oferta de vagas de qualificação (VIX CURSOS e Escola da Viva). ..................................... 117

META 31. Ampliar o número de pontos de wifi livre na cidade (escolas, UBS, prédios públicos, parques e praças). .......................................... 119

META 32. Ampliar as notas das Unidades de Saúde (UBS) e dos Pronto Atendimentos (PA). .. 121

META 33. Reduzir o percentual de faltas nas consultas agendadas on-line. .................... 123

5

7

META 34. Diminuir o tempo médio de tramitação dos processos do Procon. .................... 125

META 35. Reduzir o tempo médio para emissão de alvarás de aprovação,execução de construção e regularização de imóveis. ................ 127

META 36. Tornar on-line a tramitação integrada de alvarás de funcionamento, sanitário e ambiental. ....................................................... 129

META 37. Aumentar o percentual de respostas no prazo das demandas do Fala Vitória 156 e de Indicações do Legislativo Municipal. .................. 131

META 38. Ampliar a participação do município no cenário internacional. ...................... 133

META 39. Implantar avaliação nos serviços da Educação, Assistência Social e atendimento ao público no Palácio Municipal, CIAC e Casa do Cidadão. ............................ 135

META 40. Aumentar o número de downloads do aplicativo Vitória On-line. .................. 137

META 41. Reduzir o número de cópias impressas por ano nas atividades administrativas da Prefeitura. .......... 139

META 42. Ampliar a quantidade de serviços on-line ofertados ao cidadão. .................. 141

META 43. Reduzir o número de cargos comissionados existentes. .................................. 143

META 44. Ampliar as Áreas de Preservação Ambiental. ............................................. 145

META 45. Melhorar o índice de Qualidade do Ar (IQA). ...................................................... 147

META 46. Aumentar o número de castrações de animais por ano. ..................................... 149

META 47. Aumentar o número de adoções responsáveis de animais por ano. ............... 151

META 48. Ampliar o volume de coleta seletiva. ...... 153

META 49. Interligar imóveis a rede coletora de esgoto. .................................................... 155

META 50. Ampliar o número de árvores plantadas em áreas e parques urbanos...................... 157

META 51. Recuperar escadarias com obras de infraestrutura, pavimentação e corrimão. ........... 159

META 52. Ampliar a quantidade de estações instaladas no Bike Vitória. ............................. 161

META 53. Ampliar a malha cicloviária (ciclovia, ciclorrotas e ciclofaixa). ................................. 163

META 54. Ampliar o Programa Bairro Iluminado. ........................................... 165

META 55. Ampliar as zonas de velocidade segura nos bairros. ..................................... 167

META 56. Ampliar a quantidade de vagas de parquímetro. ................................................ 169

META 57. Ampliar a Linha Verde (corredores exclusivos de ônibus). ................................ 171

META 58. Reduzir o tempo de execução do serviço de manutenção viária (pavimentação asfáltica). ................................... 173

FICHA TÉCNICA ...................................................175

CRÉDITOS

Luciano RezendePREFEITO

Sérgio Sá FreitasVICE-PREFEITO

Fabrício GandiniSECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO,

PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO

Elisabeth Ângela EndlichSECRETÁRIA DE GOVERNO

Davi Diniz de CarvalhoSECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA

Nara Borgo Cypriano MachadoSECRETÁRIA DE CIDADANIA, DIREITOS HUMANOS E TRABALHO

Adriana SperandioSECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Cátia Cristina Vieira LisboaSECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Fronzio Calheira MotaSECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA

Tyago HoffmannSECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES,

TRÂNSITO E INFRAESTRUTURA URBANA

9

Iohana KroehlingSECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Leonardo Amorim GonçalvesSECRETÁRIO MUNICIPAL DA CENTRAL DE SERVIÇOS

Francisco Amalio GrijóSECRETÁRIO MUNICIPAL DE CULTURA

Lenise LoureiroSECRETÁRIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA CIDADE

Wallace Nascimento ValenteSECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER

Luiz Emanuel Zouain da RochaSECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Sérgio de Sá FreitasSECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS E HABITAÇÃO

Rubem Francisco de JesusPROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO

Raquel Ferreira Drummond de AguiarSECRETÁRIA DA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

Tatiana Prezotti MorelliPRESIDENTE DO IPAMV

Leonardo Caetano KrohlingDIRETOR PRESIDENTE DA

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO,

INOVAÇÃO E TURISMO DE VITÓRIA

COORDENAÇÃOSUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO,

PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Joseane Zoghbi

EQUIPE TÉCNICAJuliano Galimberti da RosaLucimar JovinoRosemara PimentelAlberto Salume

COLABORADORESSEGES

Anna Claudia Aquino dos Santos PelaAlexandre LemosMateus MussaRamirez BrilhanteClevis Stoco

SEMCID

Maria Luiza Grillo CabralLuciana Fiorin e Silva

SEMUS

Karina Daleprani Espindula

SEME

Janine Mattar Pereira de CastroSueli Mattos de SouzaMaria do Carmo Starling de Oliveira

SEGOV

Ellen Jane da Silva de Piante DiasMelissa Biasutti NogueiraLuciana PossattiFernando Rocha

SEMESP

Alessandra Pontes JunqueiraCDV

Rita de Cassia Oliveira SampaioFelipe Ramaldes CorreaEliene LimaRenzo Nagem Nogueira

SEMFA

Marcio Aurelio PassosMárcio GuedesSamantha Correia MacielClaudinete Vicente Borges

SEMMAM

Ademir Barbosa FilhoPaulo Barbosa de Araujo

SEMC

Leliane Krohling Vieira

SEMOHAB

Moema de Jesus CalazansAlecio Paganoto Salazar

SEDEC

Clemir Regina Pela Meneghel

SEMSU

Fernanda Oliveira Pereira

SETRAN

Sandra Lima Carneiro

SEMAS

Danielle Merisio Fernandes Alexandre

11

Plano 13PlanoA regra de ouro da gestão é essa que trazemos no título acima: quem não mede não gere!

A partir do momento que nós temos metas, números, da-

dos, medidas avaliações concretas, elas viram referência

para toda a equipe.

Então, ao ter essa referência, todos sabem para onde nós

estamos indo. O vento só ajuda aqueles que sabem para

onde vão. Este Plano de Metas, que você tem em mãos, é

exatamente isso.

Ele dá uma referência a toda a nossa equipe para buscar

novos e melhores patamares com avaliação. E, assim, usar

a medição como referência.

Nós fizemos todo um planejamento estratégico, plurianual,

inclusive com o Gabinete Itinerante, reunindo um conjun-

to de demandas, sempre observando as diretrizes que te-

mos para transformar Vitória numa cidade cada vez mais

justa, mais humana, mais feliz, inteligente e saudável.

Fizemos também várias reuniões com as comunidades,

lideranças e conselhos, para entender quais são as de-

mandas da população e ver o que ela espera, precisa e

deseja da nossa gestão.

Vitória tem como princípio a Gestão Compartilhada. Nós

ouvimos a população para construir este Plano de Me-

tas, que traz essas demandas consolidadas em todas as

áreas da Prefeitura, como saúde, educação, área social,

segurança. Enfim! E temos os projetos estruturantes de

governo para alcançarmos essas metas, que você con-

fere nas páginas seguintes.

Boa leitura!

LUCIANO REZENDE

Prefeito de Vitória

QUEM NÃO MEDE NÃO GERE!

Nas páginas que seguem, você terá acesso ao primeiro Plano de Metas de Vitória, uma importante ferramenta de gestão e con-

trole social. Um documento que organiza todo o acúmulo de reflexão e também as prioridades de nossa gestão compartilhada.

MetasElaborar este instrumento foi desafiador não somente

para mim, mas também para toda a equipe da Secretaria

de Gestão, Planejamento e Comunicação por dois gran-

des motivos.

Um deles é que muitas são as demandas para transfor-

marmos a realidade em nossa cidade e, assim, tivemos

que hierarquizá-las. Definimos como premissa a escolha

de metas que afetam diretamente o cotidiano das pessoas.

O outro motivo foi conhecer e buscar referências da situa-

ção atual de cada item discutido pelas secretarias e cida-

dãos da cidade de Vitória. Mas, ao ultrapassarmos esses

dois desafios, conseguimos enxergar exatamente onde es-

tamos e propormos onde queremos chegar.

Temos agora um diagnóstico completo e metas muito cla-

ras, tendo três certezas: a credibilidade do que foi medido,

a possibilidade de alcançar as metas e os impactos que

elas geram na vida da população de Vitória.

Audiências públicas do Gabinete Itinerante para ouvir as de-

mandas das comunidades, planejamento estratégico, pla-

no plurianual presencial e pela internet para democrati-

zar as decisões e a escuta constante da população fizeram

parte de nossa metodologia.

O primeiro Plano de Metas de Vitória conta com 58 me-

tas estratégicas com base em cinco diretrizes: Cidade In-

teligente, Cidade Humana, Cidade Saudável, Cidade Jus-

ta e Cidade Feliz.

Todas as metas, pensadas de forma intersetorial, demons-

tram o nosso compromisso em adotar mudanças concei-

tuais sobre como administrar uma cidade, ampliando e ga-

rantindo a participação e o acesso da população aos di-

reitos fundamentais à saúde, educação, segurança, assis-

tência social e outras áreas, em um ambiente justo e am-

bientalmente sustentável.

Válido por três anos, o Plano de Metas de Vitória será mo-

nitorado por todo o secretariado e poderá ser acompanha-

do pela população através do site da Prefeitura de Vitória.

Será, então, uma poderosa ferramenta de gestão e contro-

le social! Acompanhemos juntos!

FABRÍCIO GANDINI

Secretário de Gestão, Planejamento

e Comunicação de Vitória

PLANO DE METAS DE VITÓRIA: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO E CONTROLE SOCIAL

15Metas

PERFIL SOCIOECONÔMICO DE VITÓRIA Vitória é a capital do Espírito Santo, um dos quatro

estados que compõem a Região Sudeste. É uma das

três ilhas-capitais do Brasil, juntamente com Flo-

rianópolis (SC) e São Luís (MA).

Com 327.801 habitantes (IBGE/Censo 2010) e uma

população estimada em 363.140 pessoas no ano de

2017 (IBGE), o município integra, junto com as ci-

dades de Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Via-

na e Vila Velha, a Região Metropolitana da Gran-

de Vitória (RMGV).

De acordo com dados do Censo Demográfico, Vitória

respondeu, em 2010, por 19,42% da população da

RMGV e por 9,33% da população do Espírito Santo.

17

1. ECONOMIASob a ótica econômica, Vitória figura de maneira expressi-

va no contexto estadual e seu dinamismo pode ser retra-

tado por meio dos resultados de seu Produto Interno Bru-

to (PIB), que corresponde a uma parcela significativa do

PIB do Espírito Santo.

No ano de 2015, Vitória respondeu por 19,14% do PIB do es-

tado, resultado que a posiciona em primeiro lugar no ran-

king estadual, e por 34,82% do PIB da RMGV, segundo da-

dos do IBGE. Com um PIB de R$ 23.041.070,41, Vitória se

destaca também em nível nacional, alcançando a 15ª co-

locação no ranking das capitais brasileiras. Cumpre desta-

car que, em comparação com o ano de 2014, o município

de Vitória registrou um significativo crescimento de 19,1%.

O PIB per capita foi de R$ 64.744,84, posicionando Vitória

em quinto lugar no ranking estadual e em segundo lugar

no ranking das capitais brasileiras.

Gráfico 1 - Produto Interno Bruto – Participação (%) no total do estado

Ranking dos 10 maiores municípios no ano de 2015

0 5 10 15 20 25

Colatina 2,65

Itapemirim 3,87

Cachoeiro de Itapemirim 3,98

Linhares 4,35

Aracruz 4,41

Presidente Kennedy 4,82

Cariacica 6,72

Vila Velha 9,24

Serra 14,78

Vitória 19,14

Fonte: IJSN e IBGE

Ao analisar a estrutura econômica de Vitória, observa-se que

o setor de serviços representa 58,2% de seu PIB; a indústria

responde por 12,32%, e a administração pública, por 7,38%..

Tabela 1 - Componentes do PIB no

município de Vitória (ES) - 2015

Componentes Valor (R$ milhões) Part. %

Agropecuária R$16,12 0,07

Indústria R$ 2.837,85 12,32

Serviços R$ 13.410,02 58,20

Serviços, exceto administração pública

R$ 11.709,45 50,82

Administração pública

R$ 1.700,57 7,38

Impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos

R$ 6.777,08 29,41

PIB a preços correntes R$ 23.041,07 100,00

Fonte: IJSN e IBGE

19

2. TRABALHO E RENDIMENTO

A População Economicamente Ativa (PEA) em Vitória, no

ano de 2010, totalizou 178.008 pessoas de 10 anos ou mais

de idade, o que representa 61,73% da População em Idade

Ativa (PIA) no município, segundo dados do Censo Demo-

gráfico. A População Ocupada (PO) totalizou 165.095 pes-

soas de 10 anos ou mais de idade, e a taxa de desocupa-

ção (percentagem das pessoas desocupadas em relação

às pessoas economicamente ativas) foi de 7,5%.

No ano de 2015, dados da Síntese de Indicadores Sociais

(IBGE, 2017) apontam 18.617 empresas atuando na capi-

tal e 247.442 pessoas ocupadas, o que posiciona Vitória em

primeiro lugar no ranking estadual. A proporção de pes-

soas ocupadas em relação à população total foi de 69,5%.

Vitória destaca-se como a capital brasileira com a maior

média salarial: a população maior de 16 anos recebe R$

4.019,00, enquanto a média salarial nacional é de R$

2.021,00 e a estadual, de R$ 1.882,00. O salário médio

mensal foi de 4,1 salários mínimos.

Em relação ao mercado de trabalho formal, dados da Re-

lação Anual de Informações Sociais (Rais) corroboram a

expressividade da capital em termos da geração de em-

prego e renda e reforçam as evidências acerca da atrativi-

dade do mercado de trabalho local. Em 2016, Vitória regis-

trou o montante de 212.431 empregos formais (com víncu-

los ativos em 31 de dezembro), o que representa 24,4% do

total de empregos formais do Espírito Santo e 40,7% em

relação à RMGV. O setor de serviços representa 46,1% dos

empregos formais gerados na cidade, e a administração

pública responde por 31,6%.

3. EDUCAÇÃOEm 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública de Vi-

tória obtiveram nota média de 5,6 no Ideb. Para os alunos

dos anos finais, a nota foi de 4,3.

A taxa de escolarização de pessoas de seis a 14 anos foi de

97,6%, em 2010. Para adultos de 15 a 59 anos, a taxa de al-

fabetização foi de 98,2%, segundo dados do IBGE.

4. SAÚDEVitória é a capital com os melhores serviços de saúde no

Brasil. A oferta e a qualidade dos serviços de saúde em

Vitória renderam à capital capixaba a melhor pontuação

no Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (ID-

SUS), em 2012.

Em 2017, Vitória foi considerada a melhor cidade brasilei-

ra em estratégias inteligentes em saúde, com o software

de gestão Rede Bem-Estar (Urban Systems/Exame/2017).

21

5. QUALIDADE DE VIDAVitória é a capital com o segundo melhor Índice de De-

senvolvimento Humano (IDH-M/2010) do país e com o

melhor Índice de Desenvolvimento Humano – Dimen-

são Educação (IDH-E/2010), de acordo com o Atlas do

Desenvolvimento Humano no Brasil (PNUD, 2012).

É notório que a educação é um dos elementos respon-

sáveis por Vitória apresentar um alto Índice de Desen-

volvimento Humano (0,845), o quarto melhor IDH Mu-

nicipal do país. Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH)– Vitória (ES).

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – Vitória/ES

Descrição 1991 2000 2010

IDH Municipal 0,797 0,856 0,845

IDH-M Renda 0,793 0,858 0,876

IDH-M Longevidade 0,715 0,762 0,855

IDH-M Educação 0,882 0,948 0,805

Esperança de vida ao nascer (anos de vida)

67,87 70,74 76,28

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Em relação às condições de vida da população de Vi-

tória, é importante destacar que, em 2010, 98,1% dos

domicílios possuíam esgotamento sanitário adequa-

do e 78,7% dos domicílios em vias públicas possuíam

urbanização adequada (presença de bueiro, calçada,

pavimentação e meio-fio), o que posiciona o municí-

pio em primeiro e segundo lugares, respectivamente,

no ranking estadual.

6. POTENCIALIDADESA vocação natural da cidade está assentada nos serviços

e na economia do conhecimento. Sua estrutura econômi-

ca está voltada para a prestação de serviços de alta tecno-

logia, apoio à logística (principalmente para atividades de

comércio exterior), finanças, educação, saúde, consultoria,

treinamento, atacado e varejo, turismo de lazer e de negó-

cios. A cidade figura como porta de entrada para o turismo

de montanha, agroturismo, ecoturismo e de aventura. Pos-

sui localização privilegiada para apoio às atividades da ca-

deia do petróleo (pesquisa, exploração e aplicação). Desta-

ca-se, também, o polo de pelotização do minério de ferro.

De acordo com o planejamento estratégico da Companhia

de Desenvolvimento, Inovação e Turismo de Vitória, a vo-

cação de Vitória é construir um ambiente propício à ino-

vação, ao turismo e à indústria criativa.

O dinamismo econômico e social e os bons indicadores de

qualidade de vida da população são determinantes para o

desenvolvimento de Vitória e a consolidação de uma am-

biência favorável e propícia aos negócios. De fato, no ran-

king dos 100 municípios brasileiros que reúnem as condi-

ções mais favoráveis para a instalação de empresas e para

fazer negócios, elaborado pela Urban Systems em 2017, a

pedido da Exame, Vitória figura em segundo lugar, atrás

apenas de São Paulo.

Nesse contexto, a análise do perfil socioeconômico do mu-

nicípio de Vitória sinaliza perspectivas favoráveis de cres-

cimento e revela um cenário promissor, ancorado em po-

tencialidades advindas de segmentos econômicos estra-

tégicos, o que reveste de especial relevância a elaboração

do Plano de Metas municipal para o período 2018-2020.

DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOSAinda que o cenário seja promissor, em termos de suas

potencialidades, muitos são os desafios a serem enfren-

tados pelo município de Vitória. Em especial, destacam-

-se as grandes perdas em sua arrecadação nos últimos

anos. Dentre os principais motivos, estão o fim do Fun-

do de Desenvolvimento das Atividades Portuárias (Fun-

dap), a significativa queda do índice de participação na

arrecadação do ICMS e, ainda, a crise econômica que

o país atravessa.

Até dezembro de 2012 as empresas sediadas no Espírito

Santo que possuíam atividades voltadas para o comércio

exterior ou que utilizavam insumos oriundos do exterior,

com tributação de ICMS no Espírito Santo, recebiam incen-

tivos por meio do Fundap. O valor da alíquota do ICMS era

de 12%, sendo que 8% eram repartidos para financiamen-

tos, 3% eram repassados aos municípios e 1%, destinado

23

ao Governo do Estado. Com a justificativa de se conter a

disputa fiscal entre os estados, o Governo Federal equali-

zou o ICM importação em 4%.

Em valores constantes, essa alteração na legislação tribu-

tária significou para o município de Vitória deixar de arre-

cadar cerca de R$ 120 milhões. Há ainda reflexos indire-

tos com o fim do Fundap, como a queda no índice de par-

ticipação de Vitória no Fundo de Participação dos Muni-

cípios (FPM), além da queda no ISS derivado das ativida-

des relacionadas à cadeia de produção atrelada às em-

presas “fundapeanas”.

Quanto ao IPM de Vitória no ICMS, o cenário é ainda pior.

A redução das atividades ligadas aos grandes projetos se-

diados em Vitória, principalmente em decorrência do de-

saquecimento da economia global a partir de 2009, bem

como pelo desenvolvimento de outras regiões do estado,

em especial ligadas à produção de petróleo, fez com que

o IPM de Vitória fosse reduzido drasticamente.

Em 2012, o IPM de Vitória foi de 20,5%. Apenas três anos

depois, em 2015, esse percentual recuou para 15,2% e, em

2016, para 13,9%. Essa retração se repetiu em 2017, com

redução do IPM do município para 12,8%.

25

Cada ponto percentual desse índice representa apro-

ximadamente R$ 23 milhões, o que evidencia uma per-

da de arrecadação na ordem de R$ 122 milhões de ICMS.

Acrescida da perda do Fundap, a queda de receita chega

ao valor de R$ 205 milhões, em 2015, comparado a 2012.

Em 2017, essa perda chegou á casa dos R$ 260 milhões.

Os recursos advindos dos royalties do petróleo também

sofreram retração em sua arrecadação. Com a queda no

preço do barril de petróleo no mercado internacional, hou-

ve também a perda de aproximadamente 43% (- R$ 11,0

milhões) sobre essa receita advinda do estado.

Todos esses fatores combinados, ao longo dos últimos qua-

tro anos, geraram para o município de Vitória uma perda

acumulada expressiva de receita no montante de aproxi-

madamente R$ 1 bilhão.

Nesse sentido, cabe ao município de Vitória se reinven-

tar constantemente, buscar alternativas e, principalmen-

te, “fazer mais com menos”. No entanto, só é possível fa-

zer mais com menos se a máquina pública se tornar me-

nos burocrática e mais eficiente.

VITÓRIA EM DESTAQUEVencendo os desafios encontrados ao longo destes anos,

o município de Vitória não deixou de crescer e vem se des-

tacando em várias premiações, o que comprova a eficiên-

cia das políticas adotadas pela gestão.

Desde 2013, Vitória se destaca entre outras cidades do

país e tem acumulado títulos e prêmios por adotar medi-

das que visam ao bem-estar coletivo. O reconhecimento

em diferentes rankings e pesquisas é fruto de investimen-

tos em tecnologia, capacitação de servidores e aquisição

de equipamentos com foco na qualidade de vida, mesmo

diante de um cenário de perda de recursos e, portanto, de

grandes desafios.

Vitória foi considerada a terceira melhor capital do país

para se viver (Revista Exame); foi tricampeã em saú-

de (2015, 2016 e 2017), bicampeã em educação (2016 e

2017) e quinto lugar no ranking “Cidades Inteligentes e

Conectadas 2017”, feito pela Revista Exame, e primeiro

lugar no ranking de Gestão Inteligente em Saúde (Con-

sultoria Urban Systems/Revista Exame 2017), além de

estar entre as capitais mais transparentes do Brasil.

27

Entre as 27 capitais brasileiras, Vitória lidera o ranking de

bem-estar, de acordo com levantamento feito pelo Ob-

servatório das Metrópoles e coordenado pela Universida-

de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2017. A pesquisa

mede o Índice de Bem-estar Urbano (Ibeu), que pode ir de

zero a um. Vitória tem Ibeu igual a 0,9 — à frente de Goiâ-

nia (0,8742) e Curitiba (0,8740). Os indicadores de qualida-

de utilizados na pesquisa são mobilidade urbana, condi-

ções ambientais e habitacionais, serviços coletivos urba-

nos e infraestrutura. No quesito qualidade de vida, Vitó-

ria também está em primeiro lugar na lista das cinco me-

lhores cidades brasileiras para se envelhecer com saúde,

segundo levantamento divulgado em 2017 pelo Instituto

de Longevidade Mongeral Aegon (IDL) em parceria com

a Fundação Getulio Vargas.

A hospitalidade dos moradores de Vitória também se des-

taca positivamente e fez com que a cidade alcançasse a

segunda colocação entre as capitais do país e a oitava po-

sição no ranking que avaliou dez localidades no que se re-

fere à reserva on-line de acomodações cujos serviços es-

tão disponíveis no mundo todo, segundo pesquisa elabo-

rada pelo site Airbnb, em 2017.

O município ocupa o primeiro lugar no Índice de

Efetividade da Gestão Municipal (IEGM), uma ini-

ciativa do Instituto Rui Barbosa em parceria com

o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo

(TCE-ES). O levantamento permite a mensuração

dos serviços públicos e da efetividade de políti-

cas públicas e a medição da qualidade dos gastos

e dos investimentos realizados. Vitória foi o único

dos 78 municípios capixabas a receber a avaliação

B+ (muito efetiva).

Vitória também ocupa o primeiro lugar no ranking esta-

dual e o 15º no ranking nacional do Índice CFA de Gover-

nança Municipal, que é baseado em três dimensões: gastos

e finanças públicas, qualidade da gestão e desempenho.

Para finalizar, cumpre evidenciar que os resultados alcan-

çados com um trabalho sério e profissional fizeram de Vitó-

ria a terceira melhor cidade do país para empreender. Em

2017, a capital capixaba subiu no Índice de Cidades Em-

preendedores (ICE), elaborado pela organização Endeavor,

em relação a 2016, quando ocupava a quinta colocação.

29

PLANO DE METASA definição de um Plano de Metas é fundamental para o

setor público, pois define as ações que a gestão deve rea-

lizar em busca de resultados para a população. Nesse con-

texto, o Plano de Metas estabelece a determinação desta

gestão em ratificar os compromissos assumidos com a po-

pulação da cidade. Para tanto, organiza as prioridades da

Prefeitura para o período 2018-2020, conforme Emenda n.

45/2013 à Lei Orgânica do Município de 1990. Nele, as prio-

ridades da administração são traduzidas em metas, proje-

tos, ações estratégicas, indicadores e entregas para cada

área estratégica de Governo. Vale ressaltar que as metas

definidas no plano são de Governo, e não específicas da

unidade administrativa responsável pela sua execução.

É pública e notória a determinação em adotar uma mo-

derna metodologia baseada na gestão compartilhada e

na necessidade de maior integração e intersetorialidade de

atuação, bem como no estabelecimento de uma governan-

ça horizontal. Sendo assim, o Plano de Metas da Prefeitura

Municipal de Vitória possui metas e projetos em diversas

áreas e suas respectivas diretrizes estratégicas.

Mais do que um mecanismo de gestão, o Plano de Metas é

o aprimoramento dos compromissos firmados com os cida-

dãos nas urnas, do Plano de Governo, das demandas advin-

das do Planejamento Estratégico 2018-2020, das reuniões

para elaboração do PPA 2018-2021 e do Gabinete Itineran-

te 2017, instrumento democrático de gestão que permite à

população se manifestar em relação as suas demandas.

A construção do plano se pautou nos princípios da gestão

compartilhada que atualmente norteiam Vitória na redu-

ção das desigualdades sociais e na consolidação do de-

senvolvimento humano. Como política centrada na par-

ticipação ativa dos moradores na administração da cida-

de, a gestão compartilhada exige uma revisão no concei-

to do papel desempenhado por cada habitante, que deixa

de ser mero contribuinte e beneficiário de serviços públi-

cos para atuar como fonte de ideias e soluções relaciona-

das aos desafios da cidade. É esse envolvimento da popu-

lação nas escolhas das ações da Prefeitura que permite a

solução de problemas reais das comunidades. A transfor-

mação da administração em uma nova governança pú-

31

blica, ou seja, na gestão compartilhada, partiu, desde o

ano de 2013, por meio do processo social de planejamen-

to estratégico que ajudou a apontar as necessidades dos

moradores da cidade, bem como seu nível de urgência.

O Plano de Metas será acompanhado pela Secretaria de

Gestão, Planejamento e Comunicação (Seges), por meio

da Subsecretaria de Planejamento, Gestão, Projetos e Cap-

tação de Recursos. O Escritório de Projetos será o órgão

responsável por seu gerenciamento, utilizando as melho-

res práticas de gerenciamento de projetos do Project Ma-

nagement Institute (PMI), o mais conceituado instituto de

gerenciamento de projetos do mundo e, ainda, as meto-

dologias de gestão para resultados e de gerenciamento

intensivo. Isso será publicado por meio de decreto do pre-

feito do município de Vitória e regulamentado por meio

de portarias publicadas pelo secretário municipal de Ges-

tão, Planejamento e Comunicação.

METODOLOGIAA seguir, descreveremos a forma como as ações foram co-

locadas em prática nas suas diversas fases, desde o pla-

nejamento, execução e acompanhamento de projetos até

a prestação de contas, tendo no modelo de gestão com-

partilhada o condutor que orienta a administração muni-

cipal no caminho de uma gestão eficaz, além de tornar-se

uma das marcas desta administração.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO PLURIANUAL 2018-2021No dia 20 de junho de 2017, a gestão deu início à etapa

pública compartilhada com as comunidades para a ela-

boração do Planejamento Estratégico e do Plano Pluria-

nual (PPA) 2018-2021, etapa que foi concluída no dia 8 de

agosto do mesmo ano, conforme cronograma a seguir.

Etapas do Planejamento Estratégico e PPA 2018 - 2021

Janeiro • Fevereiro

Março

Abril

Junho • Agosto

Agosto • Setembro

Outubro • Novembro • Dezembro

REVISÃO DOS PROJETOSDO PPA 2014 - 2017

ETAPA PREPARATÓRIA ETAPA FINALDO PPA E LOA • Alinhamento do Plano de Governo• Desafios, riscos e tendências• Definição das Prioridas Estratégicas• Gabinete Itinerante

TREINAMENTOS PARAELABORAÇÃO DO PPA

ETAPA PÚBLICACOMPARTILHADA• 22 reuniões

- 77 lideranças- 30 Conselhos

•Consulta Online- 2296 votos

ENCERRAMENTO• Estruturação dos Projetos• Início do novo ciclo de Projetos Estratégicos• Definição do Plano de Metas• Gerenciamento Intensivo dos Programas e Projetos

PESQUISAQUANTITATIVAE QUALITATIVA


Março

Abril

Junho • Agosto

Agosto • Setembro










33


Março

Abril

Junho • Agosto

Agosto • Setembro











Março

Abril

Junho • Agosto

Agosto • Setembro










Ao todo, a etapa contou com 22 reuniões com mais de 75

associações de moradores e lideranças comunitárias e 30

conselhos municipais. As lideranças comunitárias e os con-

selhos municipais tiveram a oportunidade de registrar em

um formulário as principais demandas da região ou bairro

e suas potencialidades, que foram classifi cadas por área

e serviram como pré-requisito para a etapa fi nal do Pla-

nejamento Estratégico e do PPA 2018-2021, em que foram

feitas a seleção e a priorização dos projetos, consolidadas

por meio do Plano de Metas.

Todas as demandas foram acolhidas e inseridas na etapa

on-line do PPA 2018-2021, ferramenta disponibilizada por

meio do site da Prefeitura e do aplicativo Vitória On-line,

em que todos os munícipes, por um período de 30 dias, ti-

veram a oportunidade de escolher as ações prioritárias

para composição do PPA.

Aplicativo Vitória On-line

35

Acesso ao PPA On-line por meio do Aplicativo Vitória On-line

Sistema PPA on-line 2018-2021

PPA Online

Além disso, foram realizadas nove reuniões do Gabinete Iti-

nerante em todas as regiões administrativas, oportunizando

novamente a participação direta dos munícipes por meio da

indicação de demandas, que foram cadastradas como de-

mandas de planejamento, conforme metodologia do Pla-

nejamento Estratégico e PPA 2018/2021.

Total de votos por área

0 100 200 300 400

Saúde 424

Desenvolvimento, Infraestrutura e

Mobilidade Urbana272

Educação 266

Segurança 256

Cultura e... 250

Desenvolvimento,Infraestrutura e

Mobilidade Urbana235

Gestão 203

Social 200

Turismo, Geração de Renda e Emprego 190

Percentual total de votos por área

Saúde18,5%

Educação11,8%

Segurança11,1%

Desenvolvimento,Infraestrutura e

Mobilidade Urbana11,8%

Gestão8,8%

Social8,7%

Turismo, Geração de Renda e Emprego

8,3%

Cultura e esportes10,9%

Meio Ambiente eServiços Urbanos

10,2%

37

39

A partir da análise dos dados, constata-se que as nove

regiões administrativas participaram ativamente do

planejamento on-line. De um total de 80 bairros, hou-

ve a participação de 66, o que representa 82,5% de par-

ticipação. Foram 2.296 votos da população no planeja-

mento on-line e 45 novas sugestões.

Após a realização desses encontros, definiu-se o rumo

que a cidade trilhará para alcançar seu desenvolvimen-

to sustentável, por meio da definição da visão de futu-

ro: “ser reconhecida nacionalmente até 2020 como uma

capital justa, humana, saudável, inteligente e feliz”.

Para consolidar o seu planejamento, a Prefeitura Mu-

nicipal de Vitória tem como missão “administrar Vitó-

ria de forma compartilhada e inovadora, ofertando ser-

viços de qualidade, a fim de melhorar a qualidade de

vida dos cidadãos”.

Também é importante ressaltar os valores da Prefeitura

de Vitória que embasam todos os trabalhos desta gestão:

Gestão compartilhada

• Gestão para resultados

• Transparência

• Inovação

Total de votos por região administrativa

0 100 200 300 400

443

439

333

283

241

209

195

92

Região 8 - Jardim Camburi

Região 3 - Jucutuquara

Região 9 - Jardim da Penha

Região 4 - Maruípe

Região 5 - Praia do Canto

Região 2 - Santo Antônio

Região 1 - Centro

Região 7 - São Pedro

Região 6 - Goiabeiras 61

Mapa estratégico

Gestão Compatilhada Gestão para Resultados

INDICADORES ESTRATRATÉGICOS/ RESULTADOS

PROJETOS ESTRUTURANTES

VALORES

VISÃO DE FUTURO 2017 • 2020

Ser reconhecida nacionalmente até 2020 como uma capital justa, humana, saudável, inteligente e feliz.

DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Cidade Justa Cidade Humana Cidade Saudável Cidade Inteligente Cidade Feliz

Meta n

Meta 2

Meta 1

Meta n

Meta 2

Meta 1

Meta n

Meta 2

Meta 1

COMITÊS ESTRATÉGICOS

Desenvolvimento Ambiental e UrbanoEficiência na GestãoSocial

InovaçãoTransparência

Projeto 1

Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador n

Projeto 2 Projeto n

41

43

O processo de construção do Plano de Metas teve como

base 10 documentos estratégicos:

1. Plano de Governo

2. Planejamento Estratégico e PPA 2014 - 2017

3. Etapa Pública Compartilhada

4. PPA On-line

5. Planos municipais

6. Cidades Sustentáveis

7. Cidade Educadora

8. Inventário de projetos das secretarias

9. Propostas de captação de recursos

10. Gabinete Itinerante

DIRETRIZES ESTRATÉGICASAs bases de atuação foram divididas em cinco diretri-

zes estratégicas:

• Cidade Inteligente: uma cidade inteligen-

te faz uso da tecnologia para melhorar a infraestrutu-

ra urbana e tornar os centros urbanos mais eficientes e

melhores de se viver. O enfoque atual é na cidade cria-

tiva e sustentável.

• Cidade Humana: é uma cidade em que as pes-

soas ganham cada vez mais as ruas e os espaços públi-

cos; uma cidade na qual as pessoas são atraídas aos es-

paços públicos, para as ruas, as praças, os parques, os

pontos de encontro, e sentem-se à vontade neles a qual-

quer hora, vivendo a cidade.

• Cidade Saudável: uma cidade saudável, na

definição da OMS, é aquela que enfatiza a saúde de seus

habitantes dentro de uma ótica ampliada de qualidade

de vida, que garante o acesso à cidadania.

• Cidade Justa: a cidade justa é um ideal que tem

como seus pilares a valorização e a multiplicação dos

espaços públicos como centros de convivência comuni-

tária, justiça distributiva e respeito ao homem em todas

as suas especificidades em relação à criança, ao adul-

to, ao deficiente ou ao idoso. Tudo deve ser pensado em

respeito ao homem, independentemente de sua condição

social, física, raça, cor, opção sexual ou religião.

• Cidade Feliz: uma cidade feliz é aquela que

investiu na criação do sentimento e significado de co-

munidade e na garantia de liberdade para movimen-

tar-se com flexibilidade. Uma cidade feliz é aquela que

desenvolve uma estrutura que dê suporte aos concei-

tos básicos da conexão humana. É importante o apri-

moramento de soluções inteligentes de mobilidade,

o desenvolvimento urbano verde, a democracia e a

atenção do governo para transformar qualquer cida-

de em uma cidade feliz.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOSA partir dessas diretrizes, foram elaborados 45 objetivos

estratégicos de Governo, de onde derivam todos os pro-

gramas estratégicos:

1. Fortalecer e ampliar a ocupação

dos espaços públicos;

2. Promover a igualdade de gênero e raça;

3. Reduzir as diferenças socioeconômicas;

4. Educar para a vida;

5. Educar em direitos humanos;

6. Oferecer uma educação escolar de qualidade;

7. Formar para empreender;

8. Oferecer educação em tempo integral;

9. Melhorar a infraestrutura pública;

10. Valorizar o servidor público;

11. Ampliar o acesso aos serviços públicos;

12. Ampliar a gestão para resultados;

13. Melhorar a segurança na cidade;

14. Promover espaços seguros, sustentáveis

e justos para se viver;

15. Promover ações para evitar os desvios

de conduta dos agentes públicos;

16. Promover a convivência social pacífica e cidadã;

17. Ampliar o índice de transparência da

gestão pública em todos os níveis;

18. Fortalecer o controle das ações de Governo;

19. Dar oportunidades para todos;

20. Ampliar as ações de formação

profissional, trabalho e renda;

21. Aumentar a sensação de segurança;

22. Ampliar a participação política;

23. Ampliar a integração com outras instituições

responsáveis pela segurança;

24. Ampliar a mediação de conflitos;

25. Ampliar o acesso e qualificar o

atendimento nas áreas sociais;

26. Promover a saúde da população

com foco na qualidade de vida;

27. Combater os danos ambientais, em

especial à saúde humana;

28. Promover ações socioambientais

com foco na qualidade de vida;

29. Fortalecer ações de educação ambiental;

30. Ampliar a cobertura vegetal da cidade;

31. Incentivar pesquisas na área da saúde;

32. Promover o uso da tecnologia na gestão

pública para melhorar a qualidade de vida;

33. Tornar os centros urbanos mais eficientes;

34. Buscar alternativas para o

desenvolvimento da cidade;

35. Ampliar a capacidade de

investimentos da cidade;

36. Melhorar a mobilidade urbana;

37. Promover parcerias público-privadas;

45

38. Promover o desenvolvimento

economicamente viável, socialmente

justo e ecologicamente correto;

39. Melhorar a acessibilidade urbana;

40. Incentivar negócios inovadores;

41. Integrar as diversas potencialidades

humanas, educacionais, econômicas,

ambientais, culturais, turísticas, esportivas

e de lazer existentes na cidade;

42. Promover a sensação de bem-estar;

43. Promover ações acolhedoras para crianças,

adolescentes, jovens, adultos e idosos;

44. Cuidar da cidade com foco nas

gerações presentes e futuras;

45. Cultivar a cultura da paz.

Ao término dos trabalhos, foram elaborados o PPA 2018-

2021, com 38 programas estratégicos de Governo que se des-

dobraram em programas estruturantes classificados em 28

programas finalísticos e 10 de apoio administrativo, contem-

plando 376 ações de natureza contínua ou temporária e 153

indicadores de desempenho, e o Plano de Metas, compos-

to por 58 metas estratégicas com os seus respectivos indi-

cadores estratégicos e projetos estruturantes relacionados.

O empenho desta administração será o de executar, ampliar,

modernizar e melhorar a qualidade dos serviços públicos

prestados sob responsabilidade do Poder Executivo do mu-

nicípio focados no desenvolvimento social, econômico, cul-

tural, tecnológico e ambiental da cidade de Vitória e, ainda,

no trabalho e renda, na valorização dos servidores munici-

pais e no compromisso de tornar a nossa cidade mais hu-

mana, justa, inteligente, saudável e feliz.

O Plano de Metas tem como prática inovadora a adoção de

metas finalísticas, que impactam diretamente a vida do ca-

pixaba. Nesse sentido, o planejamento e o monitoramento

das ações focarão nos aspectos que traduzem a melhoria

da qualidade de vida da população, como reduzir a taxa

de mortalidade infantil e melhorar o desempenho no Ideb.

Para isso, será definida uma metodologia de gerenciamento

intensivo dos projetos estruturantes relacionados às metas,

com o objetivo de ampliar o impacto positivo direto sobre a

vida da população. Sendo assim, teremos projetos que con-

tribuem para o alcance de uma ou mais metas.

IMPORTÂNCIA DA EFICIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICAA eficiência na gestão pública torna-se ainda mais im-

portante num contexto de recessão econômica como o

que vivenciamos no período recente. Com a queda de

recursos, principalmente pela diminuição da arrecada-

ção oriunda do fim do Fundo de Desenvolvimento das

Atividades Portuárias (Fundap), a gestão 2017-2020 tem

como objetivo a política de realizar mais entregas de re-

47

sultados para a população com menos recursos financei-

ros, ou seja, esta gestão se compromete, apesar da que-

da brusca na arrecadação, a dar continuidade à oferta

de serviços de qualidade para a população e com efeti-

vidade na execução das políticas públicas. Sendo assim,

esta administração não se privará do esforço de buscar

alternativas para a superação dos desafios, num diálo-

go constante com os governos federal e estadual para

viabilizar recursos e mais eficiência na gestão por meio,

inclusive, de parcerias com o setor privado.

É importante ressaltar que o Plano de Metas 2018-2020

da cidade de Vitória será realizado seguindo o princí-

pio norteador da transparência e da eficiência dos gas-

tos públicos. Para dar celeridade no trâmite à execução

dos projetos, a fim de alcançarem suas metas, será cria-

do um selo de prioridade. Além disso, os projetos recebe-

rão tags associando-os às fontes parceiras ou financia-

doras, como fontes de crédito da Caixa e do Banco Inte-

ramericano (BID), Cidades Educadoras, Cidade Amiga do

Idoso, Plano de Metas, Plano de Governo, Gabinete Itine-

rante e PPA 2018-2021.

O Plano de Metas também teve como instrumento-base a

estratégia Smart, em que as metas devem ser específicas,

mensuráveis, atingíveis, realistas e temporizáveis, confor-

me modelo:

49

S • Específicos Specific

M • Mensuráveis Measurable

A • Atingíveis A�ainable

R • Realistas Realistic

T • Temporizáveis Time-bound

METAS

A estratégia Smart define cinco critérios simples que de-

vem ser levados em consideração ao se criarem metas

para os planos. São eles:

• S • Específicos: as metas devem ser formuladas

de forma específica e precisa, sem margem

para ambiguidade ou dupla intepretação;

• M • Mensuráveis: as metas devem ser

definidas de forma a poderem ser medidas

e analisadas em termos de valores ou

volumes. Precisam ser quantificáveis;

• A • Atingíveis: a possibilidade de concretização

das metas deve estar presente, ou

seja, devem ser alcançáveis;

• R • Realistas: as metas não devem

pretender alcançar fins superiores

aos que os meios permitem;

• T • Temporizáveis: as metas devem ter

prazo e duração bem definidos.

PLANO DE METAS O plano contempla a relação de metas e seus

respectivos projetos e indicadores estratégicos e

entregas diretamente para a população. Durante

a gestão, o plano poderá ser alterado, levando

em consideração o surgimento de novas variáveis

ambientais e novos contextos. Em caso de

alteração, os ajustes serão devidamente publicados,

justificados e oficializados em relatórios semestrais.

Quando possível, as entregas dos projetos serão

regionalizadas de acordo com a divisão da cidade de

Vitória em nove regiões administrativas, publicadas

pela Lei Municipal n. 8.611/2014.

PARQUE INDUSTRIAL

AEROPORTO

GOIABEIRAS

JARDIM CAMBURI

CENTRO

TABUAZEIRO

MATA DA PRAIA

JARDIM DA PENHA

SANTA LÚCIA

JOANA D´ARC

ENSEADA DO SUÁ

PRAIA DO CANTO

NOVA PALESTINA

ITARARÉ

SÃO JOSÉ

BENTO FERREIRA

GRANDE VITÓRIA

GURIGICAFRADINHOS

INHANGUETÁ

BONFIM

ROMÃO

RESISTÊNCIA

MARIA ORTIZ

SANTA TEREZA

MARUÍPE

SÃO PEDRO

SANTA MARTHA

SANTO ANTÔNIO

BELA VISTA

ILHA DO BOI

MONTE BELO

SANTA CECÍLIA

REPÚBLICA

CONQUISTA

REDENÇÃO

SANTA LUÍZA

SÃO CRISTÓVÃO

DA PENHA

JABOUR

FORTE SÃO JOÃO

CARATOÍRA

ILHA DO FRADE

CONSOLAÇÃO

PRAIA DO SUÁ

ESTRELINHA

BARRO VERMELHOUNIVERSITÁRIO

MÁRIO CYPRESTE

DE LOURDES

ILHA DO PRÍNCIPE

DO MOSCOSO

SÃO BENEDITO

BOA VISTA

JUCUTUQUARA

VILA RUBIM

FONTE GRANDE

DO CABRAL

SANTA HELENAHORTO

COMDUSA

JESUS DE NAZARETH

SANTA CLARA

NAZARETH

ILHA DE SANTA MARIA

CRUZAMENTO

PONTAL DE CAMBURI

ANDORINHAS

SANTO ANDRÉ

PIEDADE

SANTOS DUMONT

SANTOS REIS

PARQUE MOSCOSO

ILHA DAS CAIEIRAS

MORADA DE CAMBURI

ANTÔNIO HONÓRIO

SOLON BORGES

DO QUADRO

SEGURANÇA DO LAR

ARIOVALDO FAVALESSA

359800

359800

362400

362400

365000

365000

367600

367600

370200

370200

372800

372800

7754

000

7754

000

7756

600

7756

600

7759

200

7759

200

7761

800

7761

800

SERRA

CARIACICA

VILA VELHA

PREFEITURA DE VITÓRIASecretaria de Gestão Estratégica

Gerência de Informações Municipais

UTM - SIRGAS-2000Fonte: PMV, IJSN

Janeiro - 2014

0 0.7 1.4 2.10.35 km

Limite Municipal - Lei Estadual nº 9.972/2012

Limite de Bairro - Lei Municipal nº 8.611/2014

´

1 - Centro

2 - Santo Antônio

3 - Jucutuquara

4 - Maruípe

5 - Praia do Canto

6 - Goiabeiras

7 - São Pedro

8 - Jardim Camburi

9 - Jardim da Penha

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE VITÓRIA

Regiões Administrativas

51

PARQUE INDUSTRIAL

AEROPORTO

GOIABEIRAS

JARDIM CAMBURI

CENTRO

TABUAZEIRO

MATA DA PRAIA

JARDIM DA PENHA

SANTA LÚCIA

JOANA D´ARC

ENSEADA DO SUÁ

PRAIA DO CANTO

NOVA PALESTINA

ITARARÉ

SÃO JOSÉ

BENTO FERREIRA

GRANDE VITÓRIA

GURIGICAFRADINHOS

INHANGUETÁ

BONFIM

ROMÃO

RESISTÊNCIA

MARIA ORTIZ

SANTA TEREZA

MARUÍPE

SÃO PEDRO

SANTA MARTHA

SANTO ANTÔNIO

BELA VISTA

ILHA DO BOI

MONTE BELO

SANTA CECÍLIA

REPÚBLICA

CONQUISTA

REDENÇÃO

SANTA LUÍZA

SÃO CRISTÓVÃO

DA PENHA

JABOUR

FORTE SÃO JOÃO

CARATOÍRA

ILHA DO FRADE

CONSOLAÇÃO

PRAIA DO SUÁ

ESTRELINHA

BARRO VERMELHOUNIVERSITÁRIO

MÁRIO CYPRESTE

DE LOURDES

ILHA DO PRÍNCIPE

DO MOSCOSO

SÃO BENEDITO

BOA VISTA

JUCUTUQUARA

VILA RUBIM

FONTE GRANDE

DO CABRAL

SANTA HELENAHORTO

COMDUSA

JESUS DE NAZARETH

SANTA CLARA

NAZARETH

ILHA DE SANTA MARIA

CRUZAMENTO

PONTAL DE CAMBURI

ANDORINHAS

SANTO ANDRÉ

PIEDADE

SANTOS DUMONT

SANTOS REIS

PARQUE MOSCOSO

ILHA DAS CAIEIRAS

MORADA DE CAMBURI

ANTÔNIO HONÓRIO

SOLON BORGES

DO QUADRO

SEGURANÇA DO LAR

ARIOVALDO FAVALESSA

359800

359800

362400

362400

365000

365000

367600

367600

370200

370200

372800

372800

7754

000

7754

000

7756

600

7756

600

7759

200

7759

200

7761

800

7761

800

SERRA

CARIACICA

VILA VELHA

PREFEITURA DE VITÓRIASecretaria de Gestão Estratégica

Gerência de Informações Municipais

UTM - SIRGAS-2000Fonte: PMV, IJSN

Janeiro - 2014

0 0.7 1.4 2.10.35 km

Limite Municipal - Lei Estadual nº 9.972/2012

Limite de Bairro - Lei Municipal nº 8.611/2014

´

1 - Centro

2 - Santo Antônio

3 - Jucutuquara

4 - Maruípe

5 - Praia do Canto

6 - Goiabeiras

7 - São Pedro

8 - Jardim Camburi

9 - Jardim da Penha

REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE VITÓRIA

COMITÊS ESTRATÉGICOSForam instituídos três comitês estratégicos envolvendo

várias unidades administrativas da Prefeitura, o que facil-

ita a integração das pastas na construção e execução das

políticas públicas, pois entende-se que o governo é único

e sua divisão apenas organiza o seu gerenciamento, uma

vez que cada meta envolve diversas pastas, para que se

tenha sucesso e impacto nos benefícios para a população.

As áreas temáticas se reunirão semanalmente para dis-

cutir o andamento e os desafios na execução das metas e

de seus respectivos projetos.

Social Eficiência na gestão Desenvolvimento ambiental e urbano

Secretaria de Saúde Secretaria de Saúde Secretaria de Obras e Habitação

Secretaria de Assistência Social Secretaria de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho

Secretaria de Meio Ambiente

Secretaria de Segurança UrbanaSecretaria de Gestão, Planejamento e Comunicação

Secretaria de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana

Secretaria de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho

Secretaria de Governo Central de Serviços

Secretaria de Educação Secretaria de Fazenda

Secretaria de Obras e HabitaçãoSecretaria de Desenvolvimento da Cidade

Secretaria de Desenvolvimento da Cidade

Secretaria de Cultura

Secretaria de Esportes e Lazer

Secretaria de Governo

Companhia de Desenvolvimento, Inovação e Turismo de Vitória

Secretaria de Fazenda

Aplicativo Vitória On-line

Painel de metas

Acompanhamento das metas

RESPONSÁVEL Informa o responsável na Secretariapor acompanhar o indicador.

META

RANKINGNACIONAL

Informa a meta assumida na reunião de análise de resultadoscom o Prefeito: Alcançou resultados acima da meta estabelecida no ano. Alcançou a meta estabelecida para o ano analisado. Alcançou resultados abaixo da meta estabelecida no ano.

Informa a posição ocupada peloMunicípio no ranking nacional,de acordo com os resultados doúltimo valor apurado: Encontra-se entre os 25% melhores do país. Encontra-se entre os 50% melhores do intermediários. Encontra-se entre os 25% piores do país.

último valor apurado: Encontra-se entre os 25% melhores do país. melhores do país. Encontra-se entre os 50% melhores do intermediários. Encontra-se entre os 25% piores do país.

RESPONSÁVEL

METAReduzir 10%2018 - 1.4102019 - 1.3302020 - 1.274

RANKINGNACIONAL

2020

POLARIDADE

MELHOR

Quantidades de Crimes Contra o Patrimônio

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

2016 2017 2018 2019 2020

1415

1520

1410

1330

12201274

Referência Crimes Meta

53

O Plano de Metas foi publicado por meio de Decreto n.

17.274/2018, que institui e define seu modelo de gestão, e

regulamentado por meio das portarias n. 005/2018, que

institui o fluxo diferenciado de processos, e n. 006/2018, que

cria a Comissão de Análise e Mudança pela Secretaria Mu-

nicipal de Gestão, Planejamento e Comunicação (Seges).

O controle e a participação da população se darão por

meio dos sites www.metasvitoria.es.gov.br; www.vitoria.

es.gov.br e www.transparencia.vitoria.es.gov.br e pelo

aplicativo Vitória On-line.

RELAÇÃO DE METAS 2018-2020

SOCIAL

Reduzir a taxa de homicídios, destacando a população negra, crianças e adolescentes, jovens e mulheres vítimas de feminicídio;

Reduzir a taxa de crimes contra o patrimônio;

Reduzir a taxa de óbitos por acidente de trânsito;

Reduzir a taxa de mortalidade infantil;

Ampliar o número de hortas urbanas comunitárias;

Reduzir os casos de sífilis congênita;

Reduzir a mortalidade de pessoas entre 30 a 69 anos por doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas);

Reduzir a gravidez na adolescência;

Ampliar o percentual de adolescentes na faixa etária de 15 até 25 anos diagnosticados para o HIV, realizando terapia antirretroviral (TARV);

Ampliar o número de crianças e adolescentes em acolhimentos familiares: Família Acolhedora e Família Extensa;

Aumentar a quantidade de alimentos captados e doados;

Instituir o Programa Vitória Amiga do Idoso, integrando todas as políticas públicas municipais voltadas para o idoso;

SOCIAL

Ampliar o número de pessoas capacitadas para o consumo responsável;

Ampliar o número de unidades de ensino em tempo integral;

Ampliar o número de vagas destinadas à Educação Infantil: creche (0 a 3 anos);

Melhorar o desempenho no Ideb nos anos iniciais e nos anos finais;

Reduzir a taxa de exclusão escolar de crianças e adolescentes no Ensino Fundamental público;

Aumentar o número de unidades habitacionais construídas;

Aumentar o número de novas escrituras em áreas de interesse social entregues;

Ampliar a acessibilidade dos prédios públicos por meio das calçadas cidadã;

Ampliar o percentual de imóveis atendidos com Endereço Cidadão;

Ampliar o projeto Rua Viva;

Entregar as obras da primeira fase da Orla Noroeste;

Ampliar o número de vagas em atividadesde formação cultural ofertadas;

Ampliar o número de núcleos de atividades esportivas noturnas ofertadas;

SOCIAL

Ampliar o número de pessoas capacitadas em proteção e Defesa Civil;

Ampliar a taxa de ocupação hoteleira;

Ampliar o número de microempreendedores formalizados;

Ampliar a concessão de microcrédito;

Ampliar a oferta de vagas de qualificação (Vix Cursos e Escola da Vida);

Ampliar o número de pontos de wi-fi livre na cidade (escolas, UBS, prédios públicos, parques e praças).

EFICIÊNCIA NA GESTÃO

Ampliar as notas das unidades de saúde (UBS) e dos pronto atendimentos (PAs);

Reduzir o percentual de faltas nas consultas agendadas on-line;

Diminuir o tempo médio de tramitação dos processos do Procon;

Reduzir o tempo médio para emissão de alvarás de aprovação, execução de construção e regularização de imóveis;

Tornar on-line a tramitação integrada de alvarás de funcionamento, sanitário e ambiental;

Aumentar o percentual de respostas no prazo das demandas do Fala Vitória 156 e de indicações do Legislativo Municipal;

Ampliar a participação do município no cenário internacional;

Implantar avaliação nos serviços da educação, assistência social e atendimento ao público no Palácio Municipal, Ciac e Casa do Cidadão;

EFICIÊNCIA NA GESTÃO

Aumentar o número de downloads do aplicativo Vitória On-line;

Reduzir o número de cópias impressas por ano nas atividades administrativas da Prefeitura;

Ampliar a quantidade de serviços on-line ofertados ao cidadão;

Reduzir o número de cargos comissionados existentes.

DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E URBANO

Ampliar as áreas de preservação ambiental;

Melhorar o Índice de Qualidade do Ar (IQA);

Aumentar o número de castrações de animais por ano;

Aumentar o número de adoções responsáveis de animais por ano;

Ampliar o volume de coleta seletiva;

Interligar imóveis à rede coletora de esgoto;

Ampliar o número de árvores plantadas em áreas e parques urbanos;

Recuperar escadarias com obras de infraestrutura, pavimentação e corrimão;

Ampliar a quantidade de estações instaladas no Bike Vitória;

Ampliar a malha cicloviária (ciclovia, ciclorrotas e ciclofaixa);

Ampliar o programa Bairro Iluminado;

Ampliar as zonas de velocidade segura nos bairros;

Ampliar a quantidade de vagas de parquímetro;

Ampliar a Linha Verde (corredores exclusivos de ônibus);

Reduzir o tempo de execução do serviço de manutenção viária (pavimentação asfáltica).

55

Anexos 57Anexos

Meta 1 59

Situação inicial: 23,40 / 100.000 habitantes Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020:

17,09 / 100.000 habitantes

PLANO DE METAS VITÓRIA 2018 • 2020

META 1:ÁREA: SOCIAL

META: Reduzir a taxa de homicídios destacando a população negra,

crianças e adolescentes, jovens e mulheres vítimas de feminicídio

PROJETOS VINCULADOS:

• Ações para políticas de promoção, proteção e defesa dos Direitos Humanos

• Botão do Pânico

• Patrulhamento Preventivo

INFORMAÇÕES DO INDICADOR:

Taxa de homicídios.

FONTE: Sesp/Geac

UNIDADE DE MEDIDA:

/ 100.000 habitantes

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Número

de óbitos por homicídios ocorridos

no município de Vitória / População

total de municípios x 100.000.

OBSERVAÇÕES / NOTA TÉCNICA:

Quantidade de homicídios que

ocorreram na cidade de Vitória a

cada 100 mil habitantes.

Inteligente Feliz Saudável Humana justa

2018: meta definida

Meta 1

Meta 2 61

Situação inicial: 1.415 unidades Ano de referência: 2016

Situação desejada 2018 – 2020: 1.274 unidades


META: Reduzir a taxa de crimes contra o patrimônio


• Aparelhamento da Guarda

• Cerco eletrônico nas vias

• Guarda Ambiental

• Iluminação nos pontos de ônibus

• Teatro de Bonecos


Crimes contra o patrimônio.

FONTE: Semsu

UNIDADE DE MEDIDA: unidades

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Números

de crimes contra o patrimônio que

tenham ocorrido no município

de Vitória.



2018: meta definida


Meta 2

Meta 3 63

Situação inicial: 9,46 / 100.000 Ano de referência: 2016

Situação desejada 2018 – 2020: 8,51/ 100.000


META: Reduzir a taxa de óbitos por acidente de trânsito


• Mobilidade segura

• Modernização da Guarda

• Modernização semafórica

• Projeto Vida no Trânsito


Taxa de óbitos por acidente

de trânsito.

FONTE: PMES/BPTrans e IBGE/

Censo/Semus/CIS-SIM Municipal

UNIDADE DE MEDIDA: 100.000

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Número de

acidentes de trânsito / População

total de Vitória x 100.000.


Número total de acidentes de trân-

sito por 100 mil habitantes.


2018: meta definida


Meta 3

Meta 4 65

Situação inicial: 11.64 / 1.000 Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 9,54 / 1.000


META: Reduzir a taxa de mortalidade infantil


• Rede de atenção à saúde das gestantes e das crianças


Taxa de mortalidade infantil.

FONTE: SIM e Sinasc

UNIDADE DE MEDIDA: 1.000

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO:

Número de óbitos infantis menores

de 1 ano de residentes no mesmo

local e período / número de nasci-

dos vivos de residentes no mesmo

local e período x 1.000.


A tendência desse indicador é de-

crescente. A Organização Mundial

de Saúde preconiza como adequa-

do o máximo de 10 óbitos crianças

menores de 1 ano para cada 1.000

nascidos vivos.


2018: meta definida


Meta 4

Meta 5 67

Situação inicial: 6 unidades Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 16 unidades


META: Ampliar o número de hortas urbanas comunitárias


• Hortas urbanas comunitárias


Hortas comunitárias implantadas.

FONTE: Semus

UNIDADE DE MEDIDA: Unidades

FREQUÊNCIA: Anual


Soma das hortas comunitárias

implantadas.


Esse indicador refere-se às hortas

urbanas comunitárias, incluindo

o formato de Jardins Terapêuti-

cos, que envolve a participação

comunitária e/ou de servidores

(Guardiões das Hortas) em ofici-

nas para o desenvolvimento de

questões relacionadas à implan-

tação e sustentabilidade das Hor-

tas/Jardins Terapêuticos.


2018: meta definida


Meta 5

Meta 6 69




META: Reduzir os casos de sífilis congênita


• Prevenção e saúde das gestantes


Incidência de sífilis congênita em

menores de 1 ano de idade.

FONTE: Sinan - base municipal


FREQUÊNCIA: Anual


Número de casos novos de sífilis

congênita em menores de 1 ano de

idade, em determinado ano de diag-

nóstico e local de residência.


Expressa a qualidade do pré-natal,

uma vez que a sífilis pode ser diag-

nosticada e tratada em duas oportu-

nidades: durante a gestação e tam-

bém durante o parto.


2018: meta definida


Meta 6

Meta 7 71

Situação inicial: 277,32 / 100.000 Ano de referência: 2016

Situação desejada 2018 – 2020: 274,55 / 100.000


META: Reduzir a mortalidade de pessoas entre 30 e 69 anos por doenças crônicas não transmissíveis

(doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)


• Combate às doenças crônicas não transmissíveis


Taxa de mortalidade prematura (de

30 a 69 anos) por doenças crônicas

não transmissíveis.

FONTE: Sistema de Informação de

Mortalidade (SIM)

UNIDADE DE MEDIDA: / 100.000

FREQUÊNCIA: Anual


de óbitos (de 30 a 69 anos) por

DCNT registrados nos códigos CID-

10 – I00-I99; C00-C97; J30- J98;

E10-E14 – em determinado ano e

local / População residente (de 30

a 69 anos) x 100.000.


A taxa de mortalidade prematura

é medida a partir do conjunto das

quatro principais doenças crônicas

não transmissíveis (doenças do apa-

relho circulatório, câncer, diabetes

e doenças respiratórias crônicas)

na população com faixa de 30 a 69

anos. O percentual de 2% está pac-

tuado no Plano Municipal de Saúde

(2018-2021), no Sispacto (Ministério

da Saúde) e no Plano Nacional de

Doenças Crônicas não Transmissí-

veis para o período de quatro anos.


2018: meta definida


Meta 7

Meta 8 73

Situação inicial: 12,96% Ano de referência: 2016

Situação desejada 2018 – 2020: 11,46%


META: Reduzir a gravidez na adolescência


• Prevenção da gravidez na adolescência


Percentual de nascidos vivos filhos

de mulheres de 10 a 19 anos.

FONTE: Sinas - base municipal

UNIDADE DE MEDIDA: %

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Números

de bebês nascidos vivos cujas mães

tinham entre 10 e 19 (10 a 14 anos

e 15 a 19 anos) anos de idade / Nú-

mero de bebês nascidos vivos cujas

mães eram residentes na mesma lo-

calidade, no mesmo período x 100.

OBSERVAÇÕES / NOTA TÉCNI-

CA: Este indicador mostra a pro-

porção de bebês nascidos vivos

cujas mães eram adolescentes

ou jovens entre 10 e 19 anos de

idade, em relação ao número to-

tal de bebês nascidos vivos de

mães com qualquer idade, resi-

dentes na mesma localidade, no

mesmo período. Ou seja, procu-

ra medir a incidência de gravi-

dez na adolescência.


2018: meta definida


Meta 8

Meta 9 75

Situação inicial: 56% Ano de referência: 2016

Situação desejada 2018 – 2020: 90%


META: Ampliar o percentual de adolescentes, na faixa etária de 15 até 25 anos,

diagnosticados para o HIV, realizando terapia antirretroviral (TARV)


• Rede de atenção à saúde dos jovens e adolescentes


Percentual de jovens e adolescentes

de 15 a 25 anos realizando terapia

antirretroviral (TARV).

FONTE: Sinan, Siscel, Siclom


FREQUÊNCIA: Anual


de jovens e adolescentes de 15 a

24 anos, 11 meses e 29 dias em

tratamento / Número de jovens

e adolescentes, na mesma faixa

etária, diagnosticada x 100.


O indicador refere-se à adesão dos

jovens e adolescentes diagnosticados

com HIV/Aids ao tratamento TARV

(terapia antirretroviral).


2018: meta definida


Meta 9

Meta 10 77

Situação inicial: 39 pessoas Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 78 pessoas


META: Ampliar o número de crianças e adolescentes em acolhimentos

familiares: Família Acolhedora e Família Extensa


• Acolhimento Familiar • Ampliação do Creas


Número de crianças e adolescentes

em acolhimento familiar.

FONTE: Semas/GAC

UNIDADE DE MEDIDA: Pessoa

FREQUÊNCIA: Anual


crianças e adolescentes atendidas

nas ações de acolhimento familiar.


São considerados para o indicador

somente crianças e adolescentes

encaminhados para as famílias

por decisão judicial, inclusive

audiência concentrada.


2018: meta definida


Meta 10

Meta 11 79

Situação inicial: 34 toneladas Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 40 toneladas


META: Aumentar a quantidade de alimentos captados e doados


• Banco de Alimentos da Família


Quantidade de alimentos captados.

FONTE: GSAN

UNIDADE DE MEDIDA: Tonelada

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma da

quantidade de alimentos captados

no período.


A captação refere- se a alimentos

perecíveis e não perecíveis adqui-

ridos por meio de mobilização da

rede parceira.


2018: meta definida


Meta 11

Meta 12 81





META: Instituir o Programa Vitória Amiga do Idoso, integrando todas

as políticas públicas municipais voltadas para o idoso


• Vitória Amiga do Idoso


Programa Vitória Amiga do Idoso.

FONTE: Seges


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Políticas

públicas municipais voltadas para

o idoso identificadas e integradas

ao programa.


Este programa visa à garantia e à

defesa dos direitos dos idosos, em

direção a uma sociedade para todas

as idades, instituindo a capital como

“Vitória: Cidade Amiga do Idoso”.

Esse indicador informa a situação

de implantação do programa, sendo

que a Situação inicial 0% significa

“não implantado” e 100% significa

que foi “implantado”.


2018: meta definida

Meta 12

Meta 13 83

Situação inicial: 1.495 pessoas Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 1.943 pessoas



META: Ampliar o número de pessoas capacitadas para o consumo responsável


• Consumo Responsável


Pessoas envolvidas nas ações

educativas sobre o consumo

responsável.

FONTE: Semcid

UNIDADE DE MEDIDA: Pessoa

FREQUÊNCIA: Anual



2018: meta definida

Meta 13

Meta 14 85





META: Ampliar o número de unidades de Ensino em Tempo Integral


• Ensino em Tempo Integral


Número de unidades de Emef e CMEI

em Tempo Integral.

FONTE: Seme


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma do

número de Emef’s e CMEI’s em Tem-

po Integral implantados.


Atendimento à meta do Plano Na-

cional e Municipal de Educação.


2018: meta definida

Meta 14

Meta 15 87





META: Ampliar o número de vagas destinadas à Educação Infantil: creche (0 a 3 anos)


• Educação Infantil


Demanda atendida de vagas em

creches.

FONTE: Sistema de Gestão Esco-

lar (SGE)


FREQUÊNCIA: Anual


de matrículas em creches munici-

pais / Número de inscritos no ca-

dastro eletrônico em creches muni-

cipais (matriculas efetuadas + va-

gas solicitadas) x 100.


A etapa de ensino de creche corres-

ponde à faixa etária de 0 a 3 anos.


2018: meta definida

Meta 15

Meta 16 89


Situação inicial: Ideb - anos finais: 4,30 índice Ideb - anos iniciais: 5,60 índice

Ano de referência: 2015

Situação desejada 2018 – 2020: Ideb - anos finais: 5,2 índice Ideb - anos iniciais: 6 índice


META: Melhorar o desempenho no Ideb nos anos iniciais e nos anos finais


• Construção e ampliação das unidades

• Reformas e melhorias das unidades

• Aprendizagem saudável e sucesso escolar


2018: meta definida


Ideb - anos finais

Ideb - anos iniciais

FONTE: INEP

UNIDADE DE MEDIDA: Índice

FREQUÊNCIA: Bienal


Cálculo de Ideb anos finais

Cálculo de Ideb anos iniciais

OBSERVAÇÕES / NOTA TÉCNICA: Nota

média do Ideb* no município. * O Ideb (Ín-

dice de Desenvolvimento da Educação Bá-

sica) é um indicador de qualidade educa-

cional que combina informações de de-

sempenho em exames padronizados (Pro-

va Brasil ou Saeb) - realizados pelos estu-

dantes ao final da 8ª série/9º ano do En-

sino Fundamental - com informações so-

bre rendimento escolar.

Nota média do Ideb* no município. * O Ideb

(Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica) é um indicador de qualidade edu-

cacional que combina informações de de-

sempenho em exames padronizados (Pro-

va Brasil ou Saeb) - realizados pelos estu-

dantes ao final da 4ª série do ensino fun-

damental - com informações sobre ren-

dimento escolar. O índice varia de 0 a 10.

Meta 16

Meta 17 91


Situação desejada 2018 – 2020: 0,50%



META: Reduzir a taxa de exclusão escolar de crianças e adolescentes no ensino fundamental público


• Crianças e adolescentes na escola


Taxa de abandono escolar no Ensino

Fundamental público.

FONTE: Inep


FREQUÊNCIA: Anual


abandono / (número de aprovados

+ reprovados + abandono) x 100.



2018: meta definida

Meta 17

Meta 18 93





META: Aumentar o número de unidades habitacionais construídas


• Habitar Vitória


Número de unidades habitacio-

nais construídas.

FONTE: Semohab


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma

das unidades habitacionais en-

tregues no município de Vitória.


O indicador representa a soma das

novas unidades entregues em todo

o período de medição.


2018: meta definida

Meta 18

Meta 19 95





META: Aumentar o número de novas escrituras em áreas de interesse social entregues


• Terreno Legal


Escrituras e titulação em áreas de

interesse social.

FONTE: Semohab


FREQUÊNCIA: Anual


número de escrituras e processos de

titulação finalizados.


Este número sofre influências exter-

nas (cartórios, judicialização e do-

cumentação pessoal).


2018: meta definida

Meta 19

Meta 20 97





META: Ampliar a acessibilidade dos prédios públicos por meio das calçadas cidadãs


• Calçada Cidadã


Percentual de prédios públicos com

calçada cidadã.

FONTE: Sedec/AT


FREQUÊNCIA: Anual


de prédios públicos com calçada ci-

dadã implantada / Número total de

prédios públicos municipais x 100.


São consideradas somente as cal-

çadas dos imóveis próprios.


2018: meta definida

Meta 20

Meta 21 99





META: Ampliar o percentual de imóveis atendidos com Endereço Cidadão


• Endereço Cidadão


Percentual de imóveis com ende-

reço oficial.

FONTE: Sedec/GIU


FREQUÊNCIA: Anual


Imóveis com endereço oficial / Nú-

mero de imóveis do município x 100.



2018: meta definida

Meta 21

Meta 22 101





META: Ampliar o Projeto Rua Viva


• Rua Viva


Ruas Vivas implantadas.

FONTE: Sedec/GPU/CPU


FREQUÊNCIA: Anual


número de locais com o Projeto Rua

Viva implantado.



2018: meta definida

Meta 22

Meta 23 103





META: Entregar as obras da primeira fase da Orla Noroeste


• Projeto Orla


Percentual de execução das obras

da Orla Noroeste.

FONTE: Sedec/GPU


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Percentual

total de execução das obras do

projeto Orla Noroeste.


O Projeto Orla Noroeste contempla:

melhorias na rede de drenagem,

construção de deck, ciclovias,

passeios, urbanização, iluminação,

museu, galpão para os pescadores,

ponto de apoio para pescadores e

desfiadeiras de siri, revitalização do

Parque Baía Noroeste, entre outras

melhorias viárias e urbanísticas.


2018: meta definida

Meta 23

Meta 24 105





META: Ampliar o número de vagas ofertadas em atividades de formação cultural


• Formação e fruição artístico e cultural


Ações de formação cultural.

FONTE: Semc


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Núme-

ro de vagas de formação cultu-

ral ofertadas.


A meta contempla as atividades

de formação, seminários, painéis,

cursos e atividades de profissiona-

lização, empreendedorismo, uso

das tecnologias de informação e

comunicação, oficinas de elabora-

ção de projetos culturais para edi-

tais, leis de incentivo, entre outras

formas de financiamento e forma-

ções continuadas sobre Língua Bra-

sileira de Sinais.


2018: meta definida

Meta 24

Meta 25 107





META: Ampliar o número de núcleos de atividades esportivas noturnas ofertadas


• Esporte e lazer em família


Número de núcleos de atividades

esportivas e físicas noturnas.

FONTE: Semesp/GEL-CAP


FREQUÊNCIA: Anual


número de núcleos de atividades es-

portivas e físicas realizadas no pe-

ríodo noturno.


O indicador contempla as ativida-

des de recreação e lazer, com aula

de ginástica, natação, circuitos, hi-

droginásticas e dança.


2018: meta definida

Meta 25

Meta 26 109

Situação inicial: 100 pessoas Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 610 pessoas



META: Ampliar o número de pessoas capacitadas em proteção e Defesa Civil


• Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil


Número de pessoas capacitadas

em proteção e Defesa Civil.

FONTE: Segov

UNIDADE DE MEDIDA: Pessoas

FREQUÊNCIA: Anual


Soma do número de voluntá-

rios capacitados.


As capacitações são realizadas

por meio de palestras, seminá-

rios e cursos para os voluntá-

rios de comunidades situadas em

áreas de risco.


2018: meta definida

Meta 26

Meta 27 111





META: Ampliar a taxa de ocupação hoteleira


• Festas da cidade • Infraestrutura turística • Parceria turística


Ocupação hoteleira.

FONTE: Associação Brasileira de

Indústrias de Hotéis (Abih).


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Total de

quartos de hotéis ocupados / Total

de quartos de hotéis x 100.


Espera-se aumentar o índice

anualmente, porém caso haja

um maior número de ofertas de

quartos (novos hotéis e/ou am-

pliação) o indicador poderá ser

revisto porque isso vai aumen-

tar o denominador da fórmula,

mas o objetivo de número de tu-

ristas na cidade terá sido alcan-

çado de qualquer forma.


2018: meta definida

Meta 27

Meta 28 113





META: Ampliar o número de microempreendedores formalizados


• Apoio ao empreendedor


Formalização de micro empreen-

dedores individuais (MEI).

FONTE: Portal do Empreendedor -

Ministério da Fazenda


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Núme-

ro absoluto de micro empreen-

dedores Individuais formaliza-

dos no município.



2018: meta definida

Meta 28

Meta 29 115



META: Ampliar a concessão de microcrédito


• Fortalecimento do empreendedorismo


Valor total de créditos concedidos

pelo Programa Nosso Crédito.

FONTE: Bandes

UNIDADE DE MEDIDA: Número de

operações realizadas.

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma dos

empréstimos tomados.


Expansão do microcrédito.


2018: meta definida

Meta 29

Situação inicial: R$ 1.924.161,00 em operações realizadas


Situação desejada 2018 – 2020: R$ 3.848.322,00 em operações realizadas

Meta 30 117





META: Ampliar a oferta de vagas de qualificação (Vix Cursos e Escola da vida)


• Escola da Vida

• TrabalhaVix


Número de vagas de qualificação

profissional ofertadas.

FONTE: Semas


FREQUÊNCIA: Anual


vagas de qualificação profissional

ofertadas no Vix Cursos + número de

vagas de qualificação profissional

ofertadas na Escola da Vida.



2018: meta definida

Meta 30

Meta 31 119





META: Ampliar o número de pontos de wi-fi livre na cidade

(escolas, UBS, prédios públicos, parques e praças)


• Wi-fi Livre


Número de pontos de internet grá-

tis implantados.

FONTE: Semfa/Subti


FREQUÊNCIA: Anual


dos pontos de w-ifi livre instala-

dos no município.


Os pontos de acesso ao wi-fi li-

vre (Vitoria On-line) são disponi-

bilizados de forma gratuita nas

escolas, UBS, prédios públicos,

parques e praças.


2018: meta definida

Meta 31

Meta 32 121

Situação inicial: Avaliação das UBS:8,80 média Avaliação dos PAs: 7,80 média


Situação desejada 2018 – 2020: Avaliação das UBS: 9 média Avaliação dos PAs: 8 média


META 32:ÁREA: EFICIÊNCIA NA GESTÃO

META: Ampliar as notas das Unidades de Saúde (UBS) e dos Pronto Atendimentos (PAs)


• Avaliação por torpedo


Avaliação das UBS

Avaliação dos PAs

FONTE: Rede Bem-Estar (RBE)

UNIDADE DE MEDIDA: Média

FREQUÊNCIA: Anual


das notas das Unidades Básicas

de Saúde / Número total de Uni-

dades Básicas de Saúde avalia-

das.Soma das notas dos Prontos

Atendimentos / Número total de

Prontos Atendimentos avaliados.


A avaliação é encaminhada por

meio de mensagens de texto por

celular (Sistema de Avaliação de

Atendimento por SMS), para todos

os usuários atendidos em consultas

agendadas e encerradas na rede

municipal de saúde.


2018: meta definida

Meta 32

Meta 33 123





META: Reduzir o percentual de faltas nas consultas agendadas on-line


• Confirma Vitória


Percentual de faltas nas consultas

agendadas on-line.

FONTE: Rede Bem-Estar (RBE)


FREQUÊNCIA: Anual


pacientes que confirmam consulta

no sistema e não compareceram /

Número de consultas confirmadas

no sistema x 100.


Este indicador refere-se ao percen-

tual de faltas às consultas da aten-

ção básica (clínica médica, Saúde

da Família, ginecologia e pediatria)

que foram agendadas pelo sistema

Agendamento On-line e confirma-

dos no sistema Confirma Vitória.


2018: meta definida

Meta 33

Meta 34 125

Situação inicial: 6 anos Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 1 ano



META: Diminuir o tempo médio de tramitação dos processos do Procon


• Procon Digital


Média de tramitação completa

dos processos administrativos

do Procon.

FONTE: Semcid

UNIDADE DE MEDIDA: Anos

FREQUÊNCIA: Anual


tempo de tramitação dos processos

administrativos / Número de pro-

cessos administrativos concluídos.



2018: meta definida

Meta 34

Meta 35 127

Situação inicial: 226 dias Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 180 dias



META: Reduzir o tempo médio para emissão de alvarás de aprovação,

execução de construção e regularização de imóveis


• Alvará Mais Fácil


Tempo de emissão de alvarás de

aprovação, execução de construção

e regularização de imóveis.

FONTE: Endeavor

UNIDADE DE MEDIDA: Dias

FREQUÊNCIA: Anual


das Datas das emissões de alva-

rás – Datas de solicitação dos al-

varás emitidos / Quantidade de

alvarás emitidos.



2018: meta definida

Meta 35

Meta 36 129





META: Tornar on-line a tramitação integrada de alvarás de funcionamento, sanitário e ambiental


• SigaVix


Implantação do SigaVix.

FONTE: Semfa/Subti


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Situação

do Sistema SigaVix.


Este indicador informa a situação

de implantação do sistema que

permitirá a tramitação integra-

da de alvarás de funcionamen-

to, sanitário e ambiental, estan-

do 100% quando implantado. A

situação inicial 0% significa “não

Implantado” e 100% significa “im-

plantado”.


2018: meta definida

Meta 36

Meta 37 131





META: Aumentar o percentual de respostas no prazo das demandas do

Fala Vitória 156 e de indicações do Legislativo Municipal


• Fala Vitória


Percentual de atendimentos finali-

zados dentro do prazo no Fala Vi-

tória 156 e indicações legislativas.

FONTE: SIC e Sipadi


FREQUÊNCIA: Semestral

FÓRMULA DE CÁLCULO: Quanti-

dade de demandas respondidas

no prazo / Quantidade de deman-

das respondidas x 100.


Análise do volume de respostas

oriundas do Fala Vitória 156, cujas

demandas são recebidas por te-

lefone, aplicativo, site, Whatsa-

pp, e das indicações do Legislati-

vo Municipal.


2018: meta definida

Meta 37

Meta 38 133





META: Ampliar a participação do município no cenário internacional


• Cooperação Internacional


Número de participações do muní-

cipio no cenário internacional.

FONTE: Segov/RI


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma das

participações realizadas.


O indicador considera a participa-

ção em evento internacional, recep-

ção de delegação estrangeira e as-

sinatura de acordo internacional.


2018: meta definida

Meta 38

Meta 39 135





META: Implantar avaliação nos serviços da educação, assistência social e

atendimento ao público no Palácio Municipal, Ciac e Casa do Cidadão


• Avaliação por torpedo


Implantação do sistema de avalia-

ção dos serviços.

FONTE: Semfa/Subti


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Situa-

ção da implantação do sistema

de avaliação.


Este indicador informa a situação

de implantação do sistema que

permitirá a avaliação dos serviços

de educação, assistência social e

atendimento ao público no Palá-

cio Municipal, Ciac e Casa do Ci-

dadão. A Situação inicial 0% sig-

nifica “não implantado” e 100%

significa “implantado”.


2018: meta definida

Meta 39

Meta 40 137





META: Aumentar o número de downloads do aplicativo Vitória On-line


• Aplicativo Vitória On-line


Número de downloads do aplica-

tivo Vitória On-line.

FONTE: Seges/Subcom


FREQUÊNCIA: Anual


de downloads realizados.



2018: meta definida

Meta 40

Meta 41 139

Situação inicial: 8.500.000 unidades Ano de referência: 2017


2.500.000 unidades



META: Reduzir o número de cópias impressas por ano nas atividades administrativas da Prefeitura


• Vitória Sem Papel


Número de folhas impressas nas

atividades administrativas.

FONTE: Seges


FREQUÊNCIA: Anual


de folhas impressas em determi-

nado período.



2018: meta definida

Meta 41

Meta 42 141





META: Ampliar a quantidade de serviços on-line ofertados ao cidadão


• Cidade Mais inteligente


Número de serviços On-line.

FONTE: Semfa/Subti


FREQUÊNCIA: Anual


número de ferramentas de serviços

disponibilizados para a população

de forma on-line.



2018: meta definida

Meta 42

Meta 43 143





META: Reduzir o número de cargos comissionados existentes


• Reestruturação administrativa


Número de cargos comissiona-

dos existentes.

FONTE: Seges


FREQUÊNCIA: Anual


de cargos comissionados existen-

tes em lei.


Os cargos comissionados existentes

são os cargos criados por lei. Este in-

dicador não apresenta o quantitati-

vo de cargos comissionados em uso

com nomeações.


2018: meta definida

Meta 43

Meta 44 145

Situação inicial: 3.317 hectares Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 5.022 hectares


META 44:ÁREA: DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E URBANO

META: Ampliar as áreas de preservação ambiental


• Preservação ambiental


Área de conservação ambiental

implantada.

FONTE: Semmam

UNIDADE DE MEDIDA: Hectares

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Área de

unidades de conservação ambien-

tal no ano anterior + áreas de con-

servação ambiental criadas.


Este indicador contempla as áreas

de parques naturais, reserva ecoló-

gica municipal, estações ecológicas,

áreas de proteção ambiental e refú-

gio da vida silvestre.


2018: meta definida

Meta 44

Meta 45 147

Situação inicial: Inadequado Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: bom



META: Melhorar o índice de Qualidade do Ar (IQA)


• Melhoria do ar para a vida


Índice de Qualidade do Ar (IQA).

FONTE: Iema

UNIDADE DE MEDIDA: Índice

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Índice cal-

culado a partir de funções lineares

descontinuas em seis faixas de va-

lores, sendo os pontos de inflexão

associados às metas intermediárias

(curta e longa exposição).


Devem ser observadas as metas

legais para os parâmetros SO2, CO,

O3, NOx, MP10, e MP2


2018: meta definida

Meta 45

Meta 46 149





META: Aumentar o número de castrações de animais por ano


• Guarda responsável de animais


Número de castrações de animais

domésticos.

FONTE: Semmam/Subqea e Semus/

CVSA


FREQUÊNCIA: Anual


de castrações de cães e gatos rea-

lizadas no período.


O quantitativo total de castrações

será proveniente das intervenções ci-

rúrgicas realizadas pela Semmam/

Subqea e Semus/CVSA.


2018: meta definida

Meta 46

Meta 47 151





META: Aumentar o número de adoções responsáveis de animais por ano


• Adoção responsável de animais


Número de animais adotados.

FONTE: Semmam/Subqea e Semus/

CVSA


FREQUÊNCIA: Anual


de animais domésticos adotados.


O número de adoções será prove-

niente das feiras de adoções rea-

lizadas pela Semmam e a Semus.


2018: meta definida

Meta 47

Meta 48 153





META: Ampliar o volume de coleta seletiva


• Vitória Cidade Limpa


Quantidade de material segrega-

do coletado.

FONTE: Balança Semmam


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Quanti-

dade de resíduos de coleta seletiva

/ quantidade resíduos sólidos do-

miciliares coletados x 100.


Aumentar o quantitativo de resí-

duos coletados de forma seletiva

no município.


2018: meta definida

Meta 48

Meta 49 155





META: Interligar imóveis a rede coletora de esgoto


• Cidadão Consciente


Número de imóveis interligados ao

Sistema de Esgotamento Sanitário.

FONTE: Sistema Geo Semmam

e Cesan


FREQUÊNCIA: Anual


número de novos imóveis interli-

gados ao sistema de esgotamen-

to sanitário.


Neste indicador não são considera-

dos os imóveis já interligados, sen-

do apresentado como marco zero o

início das novas ligações em 2017

e acumula a quantidade de imó-

veis interligadas ao longo dos anos.


2018: meta definida

Meta 49

Meta 50 157





META: Ampliar o número de árvores plantadas em áreas e parques urbanos


• Vitória Mais Verde


Número de árvores plantadas em

áreas urbanas.

FONTE: Semmam


FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma das

árvores plantadas em área urbana

e parques urbanos.


Dados obtidos pelo inventário flo-

rístico. Substituição ou compensa-

ção de exemplares em área verde

pública conforme o Plano Diretor

de Arborização (PDA).


2018: meta definida

Meta 50

Meta 51 159

Situação inicial: 549 metros quadrados Ano de referência: 2017


17.705 metros quadrados



META: Recuperar escadarias com obras de infraestrutura, pavimentação e corrimão


• Saneamento e mobilidade em áreas elevadas


Número de escadarias reformadas

e urbanizadas.

FONTE: Semohab

UNIDADE DE MEDIDA:

Metro quadrado

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma da

área de escadarias que receberam

intervenções.


São considerada as obras de in-

fraestrutura, reforma e instalação

de corrimão e pavimentação.


2018: meta definida

Meta 51

Meta 52 161





META: Ampliar a quantidade de estações instaladas no Bike Vitória


• Bike Vitória


Número de estações de bicicletas

compartilhadas.

FONTE: Setran

UNIDADE DE MEDIDA: Unidade

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma de

unidades de estações de bicicletas

compartilhadas ativas no município.



2018: meta definida

Meta 52

Meta 53 163

Situação inicial: 33,62 quilômetros Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 50 quilômetros



META: Ampliar a malha cicloviária (ciclovia, ciclorrotas e ciclofaixa)


• Infraestrutura cicloviária


Extensão da malha cicloviária.

FONTE: Setran

UNIDADE DE MEDIDA: Quilômetros

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma dos

quilômetros (km) de rotas para bi-

cicletas implantadas.


A infraestrutura da malha ciclo-

viária é composta por ciclovias, ci-

clofaixas, ciclorrotas e paraciclos.


2018: meta definida

Meta 53

Meta 54 165





META: Ampliar o Programa Bairro Iluminado


• Bairro Iluminado


Número de bairros atendidos com

iluminação moderna e sustentável.

FONTE: Setran


FREQUÊNCIA: Anual


de bairros com vias contempladas

com nova iluminação pública.



2018: meta definida

Meta 54

Meta 55 167





META: Ampliar as zonas de velocidade segura nos bairros


• Zonas de velocidade segura


Número de bairros atendidos com

zonas de velocidade segura.

FONTE: Setran


FREQUÊNCIA: Anual


número de bairros com zonas de

velocidade segura implantadas.


Conhecida como Zonas 30, objeti-

vam a redução dos limites de ve-

locidade como política de segu-

rança viária.


2018: meta definida

Meta 55

Meta 56 169





META: Ampliar a quantidade de vagas de parquímetro


• Parquímetro


Número de vagas de estaciona-

mento rotativo.

FONTE: Setran


FREQUÊNCIA: Anual


número de vagas contempladas com

estacionamento rotativo.

OBSERVAÇÕES / NOTA TÉCNICA: O

indicador refere-se ao estacionamen-

to rotativo com cobrança por meio

de parquímetros para rodizio de va-

gas ocupadas nas ruas.


2018: meta definida

Meta 56

Meta 57 171

Situação inicial: 0,21 quilômetros Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 13,6 quilômetros



META: Ampliar a Linha Verde (corredores exclusivos de ônibus)


• Linha Verde


Extensão de corredores viários

exclusivos.

FONTE: Setran

UNIDADE DE MEDIDA: Quilômetros

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma de

quilômetros (km) de vias com corre-

dores exclusivos implantados


Os corredores exclusivos são vias,

ou conjunto de vias, com vistas a

otimizar o desempenho do sistema

de transporte urbano.


2018: meta definida

Meta 57

Meta 58 173

Situação inicial: 26 dias Ano de referência: 2017

Situação desejada 2018 – 2020: 3 dias



META: Reduzir o tempo de execução do serviço de manutenção viária (pavimentação asfáltica)


Tempo de recuperação da pavimen-

tação asfáltica.

FONTE: Central

UNIDADE DE MEDIDA: Dias

FREQUÊNCIA: Anual

FÓRMULA DE CÁLCULO: Soma (da-

tas de conclusão dos chamados - da-

tas de abertura dos chamados 156)

/ Total de chamados concluídos.


Os chamados realizados por inter-

médio do Fala Vitória 156, a Prefei-

tura recebe pelo módulo tapa-bu-

racos do sistema georreferenciado

de demanda.


2018: meta definida

Meta 58 PROJETOS VINCULADOS:

• Mais Serviços

VitóriaFICHA TÉCNICA

Agência DanzaPRODUÇÃO

LInk EditoraçãoDIAGRAMAÇÃO

Ariani CaetanoREVISÃO ORTOGRÁFICA

Gráfica ResplendorIMPRESSÃO

André Sobral, Carlos Antolini, Diego Alves, Douglas Schneider, Elizabeth Nader, Leonardo Silveira, Marcos Salles, Mariana Garcia e Yuri BarichivichFOTOGRAFIAS

VITÓ

RIA 2020 • PLA

NO

DE M

ETAS

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