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TQ o sTQSRua dos Pinheiros, 796 - c/2 A no 11 Peridioiidade: Trim estral No 97 setem bro/g;
D ESTA U E5
Z Uniâo, um aquestâo de
principios
Entrevistas - pég. 3
Z Segredos de umbom projetoinformatizadoEntrevistas - pâg. 5
Z Sobre autom éveise bicicletas
C artas pég. 12
Z Jornadas Sul-A m ericanas de
E ngenharia
estrutural
N otfcias pég. 8
Z Protendido -Cordoalhas
E ngraxadas
D esenvolvim ento -
Pâg. 14
* Esle jornal é de propriedade daTQ S I n f () rm â ti c a Ltd a . paradistribuiçào gratuita cntrc osclientes e interessados.
* Todos os produtos m e ncio-
nados nesse jornal sio m arcasregistradas dos respectivosfabricantcs.
Ie
o ta o lfo r
Durante o perfodo de ju- P aralelam ente , com o tural. O projeto é vélido ape-lho a sctcm bro, participci dc nestes cventtls atuci tam - nas para um a (lbra cnquantt)
diversos eventlls com o a bém intensam ente na érea que o softw are vai ser utili-
feira de informética (Fena- comercial da empresa, ven- zado por vârios anos.soft), a reuniào anual do dendo software, desperteilbracon e as X X V III Jorna- para um fato m uito interes- o preço de softw are é
das Sul-A m cricanas dc En- santc quc nâo posso dcixar um item de m uito m enor im -genharia E strutural. dc com entar. portância que os dem ais
itens. Se e1e vai produzir
N estas ocllsiôes, tive a O engenheiro estrutural, durante m uitos anos, o queoportunidade de conversar z potcncial adquirente de interessa é a qualidade, atrocar idéias com inûm eros softw are, com para os diver- produtividade, a abrangên-profissionais, colegas nos- sos produtos no m ercado. O s cia, o suporte técnico, a evo-sos, quc atuam na érca dc produtos n:o sëo idênticos. luçëo, ctc. Esta afirm açâo é
projeto estrutural. Cada produto tem preço, fi- plenam ente comprovada pe-losofia de trabalho, qualida- 1as iném eras vendas que fa-
Um dlls assuntos quc de de desenho, funçôes espe- zemos para clientes que jém ais esteve em pauta foi a Cificas, param etrizaçâo, etc., adquiriram outros softw ares
baixa remuneraçâo do valor diferentes. O engenheiro fica, (nacionais e importados) epago atualm ente para a ela- entào, l)a divida sobre qual nào se deram por satisfeitos.
boraçào do projeto estrutu- Software adquirir. M esmo que o software tenharal. lnvariavelm ente este as- um preço baixo, se nâo fo-
sunto recai sem pre no m es- x estas ocasiöes-
nara di- I-CIK atendidas certas neces-m o ponto: o contratante nâo w eysos intcressados-
.
'-oual l'lli Sidades, significa tem po e
consegue avaliar a qualida- o recuisito nrimordi Oal anali- dinheiro jOgados fora ou fal-de do projcto c mcdir as con- sad Vo oara arauisicâo do soft- ta dc Competitividade. Osequências na obra resultan- ware'r? Foi J nredco! E* incrf- Compromisso da empresate de um ''bom'' projeto e de j mas o m JsmDo prtlfissitl- QUC Comercializa um softwa-veum projeto deficiente. O na! auc convcrsou durante fe Vai m uito além da conclu-contratante, salvo raras ex- hor Oas tecendo com entérios Sât' da ncïtdciaçât' inicial-
ceçöes, pensa apenas no pre- sobre a oocào inadeuuada do
o do projeto e nâo se cons- * > j* u() a() Para finalizar, gostariaç construtor ctlm rc açcientiza do reflexo deste juz o m esm o racio- de deixar unpa questào para
. projctovproleto em todo o em preen- fnj:o quando se posiciona na reflexào. P0r que a nature-
. Cdim ento. O proleto estrutu- dj ào de com prador com Za hum ana é tlo com plexacOn ç
ral, quando bcm rcm uncra- fejacào ao softw arc. CItIC Possibilita, às vezes, ado, traz inûm cros benefi- o visào aparcntem ente claracios globais para a obra e as dos problem as dos outrosvantagens que serâo conse- Pensando friam ente, a dc- m as torna a nossa obscura
,
uidas, tanto em segurança cisâo para a seleçâo de um nas m esm as condiçöes?com o em custos, superam softw are é m uito m ais im por-em dezenas de vezes o pre- tante do que a decisâo para
do rojeto. contrataçào um projett) cstru- Eng. Nelson Covas KçO p
To s xe-s TQS - Tecnologia e Qualidade em Sistemas' 1'= = . = = - ' ' - ' ' ' ' ' ' ' ' - = = - = =Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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M aria A . C . R odrigues
Sra. M aria A parecida CovaR odrigues.cm 01/07/92.
lngressou na TQSRcsponsével pelo
setor dc produçào da TO S c aI-gumas outras funçöes (gravaçàt)de disquetes, m alluais, novasversöes hard-locks, etc, etc,l
etc.), a Cida e sua eqnipe se des-tacam pela dedicaçào, alegria,prestcza, ccletism o, redaçâo,cortesia e exatidâo n() contrtllcdos m ilhares de sistelllas eçöes fofnecidos aosN 5o raro, clientes liganl e per-gtlntam a C ida qtlais e quantossistem as adquiriram . Este é umsctor crftico da cm prcsa, comraras ''nâo conform idadcs'' poisAtodos os sistem as entregues s:oconlpletam ente testados e con-feridos pela Cida.
OP-cl.ielltes.
P R O J ET O R ES E D A TA S H O W S
VENDA E LOCACXO
PROJETORES PROXIM A
Projeçâo de m icrocom putador e videoExcelente qualidadeFacilidade de transpodeElevada ilum inância
' .x
. . . . j . j : . : .
(011) 7295-3016 - (011) 7295-5013
* .
zc a e ontato lnforma'tlca Ltda.
Em presa -
N om e
Endereço - -
C idade e-m ail-*
CEP - Telefone ( ) Fax ( )
C argo s nheiro -'-' consultor ë. (especiscar)ngeP
A rea de lnteresse projeto Estrutural 1 Construçào Civil
. (J'
T Slnform a-tica Ltda.' : '
Tccnologia c Qualidadc em Sijtem às
Pèriodicidade Trim estral
Rua dos Pinbeiros, 74)6 - c/2 - 05422-001 - Pinheiros - Sào Paulo / SP Fonet (011)883-2722 Fax'. (011) 883-2798 M odem : (011) 3()64-94) 2e-m ail! tqs,info@ originct.com ,br Diretoria: Eng, Nelson Covas / Eng. Abram Belk Edittjr Respopsével: Eng. Nelsen Covas Jornalista; M ariuza
. '
Rodrigues Planejam ento Visualt NM D dtp & multimfdia Tel; (011) 573.:641 httpl//www.nmd.com .br/ Edltoraçâo Eletrôhica:'
. 'ljj;t ' ' ' (ddm - Duo D atabase M arketlng Im pressâo: G rl' fica O Exprksso Llda iragem dest: ediçâ6: 5.000 exem p ares
. '
K .
2 '1:1:(011)883-2722 / l''ax:(011)883-2798 / e-mail: tqsainfo@originetotomabr To sxewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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U n iâo, u m G q u estâo d e p rin cip ios
Todos nös tem os a opor-tunidade de conhcccr pes-
soas quequalidades cspeciais conloa intcligência, dedicaçàoao trabalho, Iealdade, lide-
sc dcstacam por
rança ou outra qualquer.
U m a da pessoas que m e im -ressionou, e m arcou m ui-P
to a m inha vida, foi a m i-
nha m àe.
Pança!prou pequenasropriedades com recursosP
prtsprios. Papai, apesar des ua form açào , nào tinha
csse tino coluercial. M inha
econom izou e com -
i n ti m e r a s
Eng. G abriel O liva Feitosa*
m àe, ao contrério, sabia
pouparIhos. E apesar de todas as
dificuldades, era um a pes-soa realizadora. Justam en-te porquc trazia consigo
um a facilidade im ensa de
sem sacrificar os fi-
D ona lsaltilla O liva Fei-
tosa, ou sö D ona lsaltina,com o era cllam ada, criou e
educou 12 filhos - sendo 6
holnens e 6 m ulheres,tro deles excepcionais.sada com um engenhciro ci-
vil, funcionâ' rio pûblico do
tltla-C a-
unir c aglutinar pessoas. To-
dos gostavam e queriam tra-
balhar para ela, colabora-
vam m uito e assim triunfa-'unto com ela .Vam 1 em bora m uito bom , nâo é a
soluçào parasos problem as. O s
sâo sem prt o nossopatrim ônio.
am 1gOS$
m a1O F
O uando m e solicîtotlum a entrevista,
todos os nos-
C ada vczgudm , sem pre valorizava oque os outros tinham de m c-
lhor. Estava sem pre prcdis-Osto para as rcuniöes, gos-P
tava, cllrtia e Conseguia SCm -
se referia a aI-que
A pesar de scu lado
E stado, sem pre afalta de recllrsos para con-duzir lt fam ïlia. T inha ape-
nas o curso prinlârio. M as
era cxtraordinéria no conta-
to com as PeSSOaS,
enfrentou neroso, m inha
grande
preender com segurançaorquc sua linha de condu-P
gC-m àc tinha
autoridadc. Sabia re-
N elson C o-ta era m uito séria. Por issocra adm irada. E m sua vida
singela, deixou m ensagens
profundas nos guardanapos
de cozillha que ela m esm otecia conlo esta'. ;(O poucocom D eus é m uito, o m uito
sem D eus é nada''. Por tudo
Por onde passou, acom -
panhando o m eu pai - emsuas transferências de umIocal para outro - m inha m iicconquistou o apoio das pes-
soas ao seu redor. Por inicia-
tiva pröpria, com eçoum ar um a espf-cic dc fdcoope-
rativas de trabalho''. D essa
form a, conscguiu com prar
pcqucnosganizou
lhavam
Iotes de terra e or-
grupos qkle traba-
or regim e de '6m u-P
tirào'' Im agille-se isso nos
i do s d c 1 900 .
a for-
vas pediu justamente umam ensagem a rcspcito disso,que elc c m uitos outros co-
lcgas consideram m uito va-
lioso: a tlniào da classe.
D entro desse espfrito,
relem bram os a f igura d c
n o s s o g r a n d c e s a u d o s ocom panheiro, R oberto R os-si Zûccolo, fundador da D i-
visio de E struturas do Ins-
tituto de E ngenharill, queem vida prcgava a realiza-
tbrm a com o via
re Ievar um grupo m ui-P
to grande consigo . C ostu-
m ava dizer'. G'Q uando aI-guém senta na m esa um a,d u a s o u t r ê s v e z e s c o mvocêv deixa de ser um des-
conllecido , vi ra am igo c
deixa de ser concorrente''.
Seguidor dessc pellsa-isso, e pelao m u n d t) f o i u m g r a n d e
exem plo.
E stas palavras sc ap Ii-
cam perfeitam ente à m ensa-
genzD e fato, nada neste m undovalc m ais do que ter anligos
sinceros e leais, adquiridos
no dia-a-dia. O dinheiro,
quc dcsejamos deixar. tio dc iantares de confrater-% . -nizaçâo apös as reuniôestécnicas no IE .
m e n t o , t a m b é nl
dcfcnder,öes l1o IE ou na A bece, e até
de ulna form a brincalhona,
p r o c u r oao finl das retlni-
qUCC m
as m esm as tcrm illem* F$
PIZZII .< #E sse scntlm ellto : extre-
naam cnte benéf ico
Z ticcolo era um hom emA ssin) nxam r<le I-cz p ('u- luuito inteligcntc c bondoso.
para aclasse. C ria um com prom is-
so. E quando Chega na Par-
Lajes ptotendidas - cabos em planta Viga protendida
To s xews 3-(Js - Tecnllltlgiu e Qualidade elll Sistemas 3Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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te com ercial, vem aquela
p r e o c u p a ç à o e m t e r u mcom prem etim ento ético e
n5o passar por cim a um do
outro, porquelevar a nada.
Q uando se opta por essepadrào de com portam ento,cntào pode acontecer denum a concorrência, em fun-
çào de tcr m uitas rçlaçôesde am izade, a gcntc aprc-
sentar um preço com patfvclcom os dem ais.
isso nâo vai
m eu n' odo , prom ov cr a
uniâo da equipe e esse é un?trabalho a longo prazo. E
claro quC m uitos nunca vào
em barcar neste m esm o na-vio. M as eu
m i nhaSem pfe VOU, Cm
vida, correr atrés
desta filosofia porque elam c faz m uito bem . V ou con-
tinuar dcntro desta linha,até o final dos m cus
POCQUCm am ente feliz: ter
isso m c dcixa cxtrc-di as
SCY PVCam 1gOS.
m ensagemque eu gostaria de reiterar,
m ais um a
E era estaM a s , n a t e n t a t i v a d c
c o n s e g u i r o o bj e t i v oim ediato, esté hav en do
um a fuga desse com pro-
m isso ético. E isso prejudi-ca m uito a classe
VeZ, Para a classe
de Engenheiros da qual eufaço parte, orgulhosam ente,
h2' tantos anos.porque di-
vide e enfraquece a todos.O cliente vai se acostum an-do a ter opçtses com custos
abaixo do padrào.
N âo hé aqui nenhum a
intençâo de m agoar nin-guém . E m m inha vida, to-
m ei com o m issiio buscar, a
de sobre-
questâo
N o fim dascontas,O 1m - que um a qucstào
vivência. E um a
princfpios, Iiçào aprendida
com m inha m àe e solidifî-
deportante é o surgim ento e
crcscim cnto de am izadessölidas e duradouras cntrc
llös, com panheiros de um a
m esm a batalha. A uniào
deve estar acinla de tudo.
(*) Eng. Gabriel OlivaF eitosa. D iretor do EscritörioTécnico Feitosa e Cruz Ltda.* Ex C oordenador da D ivisâoTf-cnica de Estruturas doInstituto dc Engcnharia dc SPpor quase 25 anos. C onsel Ileiro da A B EC FR
cada com o exem p lo de
Zticcolo e de vérios com -panheiros que encontrei
pelo cam inho.Para m inl essa é m ais do
Form as - G jes new uradas
4 Te1:(011)883-2722 / Fax:(01l)883-2798 / e-maill [email protected] To sxewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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E xp eriên cia e co n h ecim en to , os seg red os
de um bom projeto inform atizado
1
1I
O engenheiro José R oberto L em e de A ndrade se form ou
em 1962 pela Escola de Engenharia de Sâo C arlos U SP,onde foi professor no D epartam ento de Estruturas. O cupoueste cargo durantc m ais de 3() anos, durante os quais pôdeobservar o desenvolvim ento da engenharia brasileira. E ntre
os assuntos de seu interesse destaca-se a alvenaria estrutural,tem a que pesquisou e acabou organizando e im plantandocom o disciplina para o curso de graduaçâo da EESC -U SP.A o m esm o tcm po, sem pre atuou na iniciativa priva-da m antendo, desde a época de sua form atura, um a em presa
prestadora de serviços na érea de projetos estruturais - o Es-critörio Tfcnico J.R . A ndrade S/C Ltda. Com a experiência
A ndradc
adquirida pela confrontaçào dos m ais diversos tipos de pro-blem as desta cm presa expandiu seu m étodo de atua-
çâo e conta hoje, além de sua equipe de engenheiros e proje-tistas altam ente qualificada, com um a rede de com putadores.Trabalhando os softw ares da TO S, a J.R . A ndrade realiza
A
arc a, a
'
etos de grande porte seja na é' rea de fundaçöcs, ctlncretoprolarm ado, alvenaria estrutural ou estruturas m etâlicas.
Q uando se deu inicio aopyocesso de inform atiza-çâo da em presa?
scm pretivcm tls um 1aç() bastante es-
treito com a inform âtica e jéC m
C om pc orp com 20()0 passosde program açâo. N a década
de 80, im portam os dos EU Aum A PL E -II e
desenvolver alguns progra-m as para câlculo de estrutu-
Com eçam os a
1970 ussvam os um
ras convencionais (vigas, pi-lares e pérticos planos).
N a verdade, nös
m etâlica e tam bém treliçasespaciais. Vale dizer que es-
tes program as com eçaram aintroduzir no E scritörio o
conceito de desenhos auxili-ados por com putadores, ou
seja, o famoso CAD.
Surgiram cntâo softw ares
de C A D ttpopulares'' querealm ente possibilitavam a
substituiçâo do processo de
desenho m anual por desenhoinform ativo. Percebcm os na-
quela ocasiào que, devido àgrande com plexidade dos
prtlgram as,investim ento em
* * * A
serla Invlavel o
PrO gra:l3-
Enge Josê R obeu o L. A ndrade
Surgiu o grande proble-m a da adaptaçào do pessoal
que jâ trabalhava conosco c7 AndO POSSula conhecim entos
na érea e, com isso, a dévi-da sobre o que seria m elhor,treinar o quadro de funcio-nérios existcntes ou contra-
tar novas
em presa a participaçâo, apartir de 1992, do E ng. J.Roberto L . A ndradc Filho, o
qual deu novo e grande im -
pulso à sua inform atizaçso.
O pr6xim o passo, J's comum X T, foi o desenvolvim en-to dc um
m ensionam ento de platafor-
m as industriais em estyuturak
program a para o di-
pessoas? D evido
afinidade existente
O m ercado entâo exigeem p resas infozm atiza-das?
à grandeentre a equipe de produçâodc dcscnhos c os engenbei-
r O S ,
çâo e com eçam os cntâ' o a
usar program asd0s fora do nosso Escritörio.
desenvolvi- decidim os m anter as
PCSSO:S
N ào foi nada fécil esta
e treiné-las.
C e r t a m e n t e q u e s i m ,principalm ente com relaçâoà com patibilizaçso entre os
rojetos, que sem sombra dePdévidas é m uito m ais cfici-Cntc Ctlm O uSO dc Softw ares.
Tam bém no aspecto de agi-lidade para m udanças e nacom unicaçào entre os par-
ceiros de projeto, a informa-tizaçâo é essencial, pois ctlm
fase, pois além do invcsti-
m cnto em
A lvenaria estrutural - planta
tem pom ento e aquisiçâo de
pam entosyum a queda bastante grande
de produtividade. Hoje po-
equi-hotlve tam bém
dem os dizer, com certezaabsoluta, que valeu a pena onosso esforço, pois sc nâo ti-vésscm os fcito isso certa-
m ente estarfam os fora do
de treina-
o uso de m odem s e da ln-ternet, a troca de inform a-
çôes entre as vérias equipes
de projeto é muito égil e se-gura. V ale lem brar que o nû-
m ero de reuniôes
tos de projeto, correspondea m etadc das que fazfam os
antes do uso da inform stica.
Para aCCf-m ercado.
Vale aqui salientar, quefoi m uito im portantc para a
To s xews TQS - Tecnologia e Qualidade em Sistemas 5Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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A tualm ente quais os pro-gzam as utilizados?
A tualm ente nös utiliza-
Q ual a sua opiniâo a res-peito do uso tâo grandeda inform âtica em proje-tos estruturais?
+
E sem pre neccssâ' rio enfa-
tizar que os com putadores séfazesa a parte braçal do servi-ço, e quem define realm ente ascoisas som os nös, os engenhei-ros. Todos sabem que um a boa
m os, na érea de cslculo, alémdos program as desenvolvi-dos internam entc, o TQ S etam bém o STR AP. O TQ S éutilizado para estruturas usu-ais de concreto arm ado, en-
quanto
ParaPara estruturas especiais de
o ST R A P é usado
estruturas m etélicas e
Concfeto, tais COm O CaSCaS derevoluçào e outras.
Em inform âtica a vcloci-dade com
scntados os%uC nOS SaO aPrC-
estrutura depende m uito m aisde sua
m étodo peloculada. Para
concepçào quequal ela foi cal-lançar um a estru-
do do
tura, é prim ordial que o enge-nheiro tenha experiência, sen-so crftico e conhecim entosteöricos, qualidades quc nun-ca poderz' o ser supridas pela
m é' quina.
Existe um a falsa idéia, queinfelizm ente se propagou en-tre as pessoas principalm ente
entre Os ctlnstrutores, de que
basta apertam os alguns botöes
novos program asé assustadora, nem bem aca-bam os de treinar o uso de um
program aN a vcrdadc, é preciso estar-
m os sem pre atualizados. En-tretanto devem os levar em
conta que o tcm pt) gasto paracssa atualizaçfio deve seranalisado com bastante crité-
'é' aparcce outro.e J
G jes new uradas - arm açào positivapara todos os tipos dc estrutu-
ras ou, às vezes, esta operaçloleva tanto tem po, que nàO valea Pena a utilizaçâo da m squina.
O que tem m udado nosproletos estxuturais?
ficos a serem levados emconta. M ais um a vez a expe-riência do calculista entra de
#' * Kform a Inclslva ara ajudarPd c c 1 s ar on a .
Com o a concorrência noQ ual o m otivo desta efi-ciência?
rio, para nào incidirm os noerro de passaraprcndcndl) a
ntlvas tecnologias do qtle efe-tivam ente produzindo. Porisso, a escolha inicial dos
m ais tcm pt)
lid:tr com as
para que o projeto saia prontodo outro lado da m squina. Aagilidade conscguida pcloscom putadores causou esta ilu-
sâo e isto tem até interferidono preço de nossos serviços.N a hora da contrataçào do pro-'
ett), devcm ser levados emJ
conta todos os aspectos m en-cionados acim a e n:o
O preçodisso certam entcganhos
da execuçào da obra.
do serviço. Q ucm sabcctlnseguiré
m uito m aiores na hora
aPCnaS
m ercado da construçâ' t) hoie (-h rbastante acirradan tem os que
m ostrar aOs clientes diversasalternativas para as estruturas,com a finalidade de baratcar osCuSt()S. H a ()Casl()CS Cm
DOSSa em presa Chega a apresen-
tar até 03 projetos diferentespara a m esm a estrutura e oconstnlttlr, dcpois de analisar
quC
V é' rit's m lltivos têm de ser
levados em conta. Para as la--
es nervuradas podem os des-Jtacar o aproveitam ento m uitom ais eficiente das form as dc
m adcira, com rcduçào real de
stea, além da dim inuiçào nastaxas de arm adura. Isto sem
lcvar cm ctlnta a grande m ob i-
lidade do projeto arquitetôni-co. Para Os prol'etos en1 alve-
naria estrutural, a cctlntlm ill
advém principalm ente da re-
duçào dos desperdfcios e dofato da cstrutura da (lbraJ-z- ser
tam bém o elem elito de vedaçlo.
ttZ os ts as s, é quem ded de.
program as dcvc ser feita com
bastante cuidado, para que
nâo haja o risco de termosque aposentar oa chegada dc outrt). N cstc as-
pcctl), pcrcebem os que vale
m ais a pena lltilizarm os atu-alizaç:es ao invés de outros
softw are com
program as,im plicaria cm tem po de trei-
nam ento m aior.
o que certam cnte
A s alternativas com o uso
de lajes cogumelp nervuradase da alvenaria estrutural têm
sc m ostrado m ais eficientesdo
cionais, nlas é claro que isto
nào é regra, pois cada proje-t() tcm seus aspectos especi-
que as estruturas conven-O tItro aspecto que é preci-so enfatizar é que nem scm prc
C()nSCgl1im OS gel'ar NOS COm -
putadores m odelos eficientesque que um
rojeto bem feito, que lcvaPTem os dizer
6 Te1:(011)883-2722 / Fax:(011)883-2798 / e-mail: tqs-inlb@originetvcomvbr T o s xewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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em conta todos os aspectosda construçâo, possibilita a
reduçâo nos custos e quando
dizemos projeto bem feitonâo estam os nos referindo
apcnas ao projeto estruturale sim, ao projeto todo, des-de a arquitetura até chegar
aos projetos das instalaçöes.A s m udanças e acertos dosdetalhes sâo m uito m ais ba-
ratas no papel do que na obra.
As lajes new uradas sâom ais trabalhosas paraserem projetadas do queas lajes convencionais?
apresentados ao N çlson C o-vas, que propôs a parceria:nös fllrnecerfam os o suporte
te6rico, aliado com a préticade trabalho dos Program as.
Hoje tem os um novoacordo para desenvolver umsoftw arc quc irâ' calcular e
detalhar ediffcios em alvena-ria estrutural. C om a nossam etodologia tem os consegui-do analisar as estruturas emalvenaria portantc dc um am aneira bem racional, o que
nos tem levado a reduzir deform a bastante significativaas rcsistências dos blocos,
conseguindo estruturas real-
m ente econôm icas e tam bémpossibilitando anslises m aisrcais das estruturas das fun-
E xistem cuidados que
O utra ârea que podem oscitar ê a da estruturasm etâlicas,em com paraçëo com ou-tros paises, ainda ê pou-co utilizada. Por quê?
no B rasil,que
e tam bém o desenho das es-truturas de form a m ais auto-m atizada.
queacontecido, até com algum afreqûência, alguns acidentescom estruturas m etâ' licas, OS
quais, na sua grande m aioria,sào ocasionados pôr falhas naconcepçào da estrutura. Ortll-ettl em estruturas m etéli-Pcas tem de ser concebidtà to-m ando-se cuidados especiaiscom os detalhes de ligaçôes,aparelhos de apoio, etc; se o
L em bram os t e m
N a érea industrial, o uso
da estrutura naetélica 6 rela-tivam ente difundido, m as nosegm ento das m oradias, e1e épraticam ente nulo. O custo
do aço, a especializaçào dam âo de obra e o uso dç equi-pam entos de grande porte,tais com o guindastcs. têm
feito com que o custo destas
estruturas fique prejudicadoem relaçào ao concreto arm a-d()por excm plo.
Pcna qUc as alter-nativas para as estruturas se-
jam ponderadas sem que se-uer sejam Iembradas as pos-qsibilidades do uso das estru-turas m etslicas.
precisam ser tom ados quan-
do se projeta fazendo usodas lajcs nervuradas'. o ta-m anho dos vâos, a escolha
do m aterial utilizado para opreenchim ento dos vâos en-tre as nervuras, a dim ens:odos capitéis a locaçâo pré-via das passagens das tubu-laçöes de âgua e esgoto,etc. Todos estes aspectos
têm dc scr Ievados cm con-ta, m as o resultado final tem
sido com pensador. O pro-
rama para câlculo de lajesncrvuradas da TQ S foi de-s e n v o l v i d o e m p a r c e r i a
com o nosso E scritörio e
pOrgrande facilidade no seuuso, o quc scm dtivida faci-
lita o trabalho. A o final, o
conta disso tem os um a
trabalho com o projeto écom pensado pela facilidadena cxccuç:o da obra e pela
satisfaçâo obtida por nossos
clientes.
m odelo cstrutural nâo con-tem pla o funcionam ento d()detalhe, certam ente haveréum m au desem penho da es-trutura c isso pode gerar aci-
dentes. M ais um a vcz, entraa J's citada experiência doengenheiro.
E xistem o utras âreas
+
E um a
daçöes ()u transiçâo. A o final,
o trabalho com o projeto écom pensado pela facilidadena execuçào da obra e pelasatisfaçâl) dc nossos clicntcs.
onde o senhor
N este ram o infelizm entc
O em pregoestrutural tem aum enta-do no B rasil?
Sim , e de form a significa-tiva, principalnlellte no ram od:l habitaçàt). N a verdade esté'
ocorrendo um a grande m u-
dança no m ercado im obilié-rio da habitaçào, pois, na dé-cada dc 8(), a m aioria dos lan-çam entos foi de ediffcios dc
da alvenaria ainda nâo tem os nenhum pro-gram a suficientem ente bom ,que faça o dim ensionam ento
enxergaboas perspectivas. paraum futuro prôxim o?
U m a ârea onde ainda exis-te m llita coisa Para *. 111scr 'lclta
três ouporque praticam ente nàocxistia, fora das classes A eB possibïlidade de financia-5
m ento a m édio e longo pra-
zos. lloje, com a estabiliza-ç:o cconthm ica, existe um a
dem anda m uitt' grande de
apartam entos por-te, Ollde O uso de alvenaria
de m enor
dorm itdrios,quatro
C om o foi esta parceria?
N a éptlca, um ex-söcio danossa em presa, O Eng. Pierrc
Prelorentzou, que participa-va da equipe técnica da En-c()1, cstava com dificuldad' espara a im plantaçâo do sistc-
m a com todos os parceiroscalculistas espalhados pelo
#
B rasil, ntls contratou para
desenvolver um m anualorientaçâo e uniform izaçào
de procedim entos para o csl-culo das estruturas. Logo sur-
PaTa
cstrutural tem sido m tlitobom , ptlis a grande m aillria
da tipologia arqllitetônica fa-
VOrCCC O SCII Cm PrCgO.
a Pena observarqtle,tam bf-m em (lutrlls tiptls dc
edificaçôes, esta soluçào
pode ser em pregada. Entre-tanto, existe até um Certo Pre-Conceito, a nOSSO Ver infun-
V ale
dadoa ctlm rclag:*âl) a() seu uso.
giu a idéia da utilizaçào de
um softw are e entào fom os
To s xeœs TQS - Tecnologia e Qualidade em Sistemas 7Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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no B rasil é a do saneam en-t () b é- s i co , po i s a m ai () ri a
dos m unicfpios ainda nào
possui sistem as de trata-
m ento de
quando a obra jé ests em an-dam ento e entào j5 L tardedem ais para voltar atrés.
P ara se fazer um bomesgotos.
cuna, aliada à consciência
ecolögica alcançada nos ûl-tim os anos, certam ente iré
obrigar a classe polftica e
os governantes a invcstir no
sctor- C itam os tam bém as
Esta la-rojetll, é preciso tambémP
que os em preendedores e
c o n s t r u t o r e s t e n h a m u m
lanejamento m ais eficien-Pt e d e s e u s 1 a n ç a m e n t o s .
O ctlrre geralm entc quc so-
m ente o projeto arquitetô-nico é contratado, deixan-
do para a tiltim a hora os
projetos de estruturas e deinstalaçôes. Todo projetodcvc ser concebido de m a-
'
nd u- stri as quc cstar o sen do1 ,obrigadas a tratar de seus
residuos, por força da lei.
D e um a m aneiza geral o
Sr. acha que os projetosno B rasil têm boa quali-dade?
e m atls PrO-jetos e nestes anos todos jépudem os ver os dois lados. O
que realm ente é preciso ter
em m entea quando se ctlntra-
ta serviçlls de prtlJ'ctl), é quc
E xistem bons
neira a atender da m elhor
form a todas as partes envol-
vidas. No caso do projeto es-trutural, freqientem ente te-
ls dc fazer estruturas ttru-m t
ins'' somente com () (lbjctivt)d e a te nd er à s ne c ess id ad e
dos projetos arquitetônicos.
1' * B RAS I L
FôRMAS EM POLIPROPILENOPA RA LAJES N ERV U RA DA S :
- Tecnologia testada e aprovadu na Europa e no Brasil;Soluçdo construtiva para grandes vâos com reduçoo
de custos;
Estfuturudas internam ente, evitando o uso de fôrm as
de com pensados;Sim plicidade gerando produtividade,
Rua Padre Eusléquio, 1.667 - Belo Horizonte 1 M G - CEP: 30710-580
Fone: (031) 462-7901 - Fax: (031) 462-7293
ucm ()s bons projc tistas,tlm as para isso é precisk) tam -
bém
prol i f e raçât) dos progra-
m as, os quais prom etem m i-lagrcs c sào vendidos in-
d i s c r i m i n a d a m e n t e p a r a
qualquer pcssoa queponha a entrar para o ram o,independente de seu prepa-
ro e conhecim ento. Existem
que as instituiçöes dc
c n s i n o n â o d e s p ej e m n onzercado cada vez m ais cn-
genheiros com form açâo
deficiente.
dis-SC
'
llr1'a das vczcs um bomna m a1
projeto se paga rapidam ente.Por outro lado, se o projeto ém au, isto sö é percebido
A tendência com o m er-
cado de projetos cada vezm ais com petitivo é que fi-
O utra qucst:o que m ere-
ce ser levada em conta é a
grandcs riscos quando se acre-
dita apenas nas m âquinas.K
A B E C E cionais. Com o estes dem ons-trativos estavam desatualiza-
dos ( foramanos atrâs),dem onstrativos que agora con-tam ctlm 2 disquetes para ossistem as de engenharia estru-tural. A lém dc cllnter as Yûno-
produzidos hé 3refizem os todos os
vidades'' illcorporadas nos sis-tem as ntls ûltim os anos, estesdem onstrativos foram produ-zidos com outra filtlsofia: elesdescrevem o m odelo estrutu-ral adotado e com o os sistcm as
TO S podem ser em pregadospara resolvê-lo. Por exem plo,um a das tclas iniciais do novo
(AssociaçâoB rasileira de E ngenharia e
Consultoria Estrutural), enti-dade de âm bito nacional, semfins lucrativos, que congregaos profissionais que atuam na
ârea de projetos estruturais,esté em franca atividade. A
A A B E C E
A BECE possui D elegacias R e-gionais em B elo H orizontc,
Campinastsp), Campo Gran-de, CuritibarM anaus, Sâo Pau-1 () c V i tö rla. A s so ci e - s e à
ABECE e particige dos gruposde trabalho em Sao Paulo e nasua regiào.çôes pelo
M aiores inform a-
tel: (011) 813 5719.
-* *
m enttls tlnltos
1.4 Laje plana como grelhae/ou elcm cntos finitos
1.5 - % je nelvurada como pelha1.6 - Laje protcndida2. - A çâo de cargas horizon-tais - P6rtico espaeial
2.1 - Critérios de projeto e c()n-trole do m odelo
2.2 - G eraçào do m odelo paravigas e pilares
2.3 - V isualizaçâo de restlltados
2.4 - Parâm etro de estabilidade
2.5 - Transferência de esforçospara vigas e pilares
3. - A çâo de cac as ved icais +horizono is - Péd ico espacial
4. - Fundaç6es
D Cm O C* '
1. - A çâo de eargas verticais-M odelo estrutural do pvto.
1.1 - Lajes, vigas e pilares -m odelo convencional
1.2 - Lajes e vigas como mo-delo de grelha
l.3 - Lajes e vigas como ele-
N ovos D em onstrativos
Jornadas Sul-A m erica-
nas de Engenharia
Estrutural
R ealizou-se, no B rasil, nodc 1 a 5 de Setem broperftldt)
de 1997, as X X V III JornadasSul-A m ericanas de Engenha-ria E'strutural na cidade de SàoC arltls. Tcm â' rio das JornadasEstruturas e Fundaçôes; M e-
cânica dos M ateriais e G aran-
tia de O ualidade.O cvcnto rcccbeu cerca de
5. - E lem entos especiais
Estamos iniciando a distri-TQ S
A TQ S distriY i disquetescontendo o dem onstrativo dosdiversos sistem as com puta-
buiçâo destes dem onstrativosa todos os potenciais clientes.Em breve, eles poderâo ser co-piados tam bf-m via Internet.
500 resum os de trabalhos sen-do que, apös subm etidos àapreciaçào da Com issào O rga-nizadora, foram aprovados400. D os resum os accitos, 30()trabalhos foram enviadosdcpois de analisados porsessores, foram em itidos parc-ceres favoréveis para que 261trabalhos constassem dos anais
C,
A s-
e para sua apresentaçào nassessöes técnicas. O s trabalhos
8 3:1:(011)8:3-2722 / Fax:(011)883-2798 / e-mail: [email protected] To s xewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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foram enviados por pesquisa-dores vinculados a U niversida-
des, engenheiros dc projeto ede cxccuçào de obras e recu-peraçâo de estruturas partici-:Pantes de em presas publicas eprivadas que desenvolvem:suas ativldades em boa partedos pafscs da A m érica Latina,bem com o da França, Portugale E spanha.
A organizaçào do evento ea recepçâo feita aos participan-tes pelos anfitriôcs foi im pe-cé' vel. N ossos sinceros cum -Prim entos aOs organizadorespela acolhida e dedicaçâo dis-pensada a todos.
Participam os dos evcntosdas Jornadas durante toda a se-m ana. Tivem os a oportunida-de de collviver com m uitosclientcs, pcsquisadores, pro-fessores, dem onstrando os sis-tem as Cad/-rQS, clucidandodûvidas, trocando idéias sobrefuturos desellvolvim entlls, etc.A conselham os im ensam ente atodos a participaçào de futu-rOS eventos, COm O estc V()1ta-do à cngenharia estrutural.A penas o intercâm bio de conhe-cim elltos entre os vâ' rills profis-
sionais participantes jé torna aparticipaçso totalm ente vélida.
O nfvel técnict) das Jorna-das foi excelentc, Inûm erostrabalhosguarda da pcsquisa na érea de
abordando a van-
A atoresï A na M aria da SilvaB randsoA nam aria M alachine M iottoLibânio M iranda Pinhciro-vantagens da pm tensâo em
sistem as esta turais de Iajessem vigas
A utorest LassonFigueircdo FilhoR oberto C hust C arvalht)
R odrigucs de
A s Jornadas Sul-A m erica- 'm entais';experl
;;O m odelo apresentou, se-gundo os valores experim en-tais, um com portam ento nâo-linear na m aioria dos pontos.Verifica-se tam bém , pela figu-ra 4, que os resultados num é-ricos do program a TO S sào osque m ais se aproxim am dos
o autor relata:7
Sydncy Furlan Jr.
- T 6picos sobre A nâlise dePavim entos de Ediffcios em
Laje NervuradaA rf/orcx--carlos Braz CordeiroB arbiratoM arcio A ntonio R am alhoM arcio R oberto Silva C orrêa- L RJ*eS eSCODSaS de Pavim tn-
tos de edilk ios:A nélise C om -parativa E ntre a Técnica daA nalogia de G relha e M éto-do dos E lem entos Finitos.
A utores: H eraldo D uarteJosé Sam uel G iongo
- D esenvolvim ento e D esem -penho de B loco C erâm icopara A lvenaria E strutural
A utores: M .D .F. Dos SantosO dilon P. C avalheiro
- 0 n the tangent stilness m a-tHxorplaneand Space- s
A utores: R eyolando M .L R EBrasilV ictor M . de Souza Lim a
.c om m % m enton ho lm ldeTo> de C onca to A rm ado
A lzfprcxlA ntonio O scar C . daFonteJtlsé V anderlei Pinto
- seçôes C rfticas na Veriqca-çâo de P6d icos de C onereto
cngenharia estrutural enrique-ceranl os conhecim cntos de to-d os ()s prcsentes. D entre m ui-tos, podem os destacar algunstrabalhos'.
-taxjes Ilsas protendidas - M é-todo das C argas Balanceadas
nas s:o organizadas pcla A s-sociaçào Su1 A m ericana de
Engenharia Estrutural (ASA-EE), presidida pelo eng. Da-rio Lauro K lein em Ptlrtl) A le-grc - R S. Filie-se a A SA EE,entidade que trata dos interes-
scs da classe dos projetistasesta turais no âm bito su1 am e-ricantl- Para conseguir os anaisdas Jornadas, por obséquio,entrc em contato com a A SA -EE no seguinte endcrcço:
U FRG S - Escola de Enge-nharia - CPGEC/LEM EA v.o svaldt) A ranha, 99CEP 90210 - Porto A lcgrc,R S - B rasil
Telefone: (051) 316-3333 -Fax: (()5'1) 316-3999Eng. D ario Lauro K lein
experim entais, seguindo ap6sOs resultados dos program asC ..., M ,..., e S...., que aprcscn-
' diferenças-''ta as m altlres
O excelente trabalho cita-do acim a lbi m ais um a confir-m açào de que'
es llervuradasJo sistem a de la-
da TQ S ofere-ce recursos, critérios e parâm e-trospara um a m elhor adequa-
dos resultados num éricos.7 )iatk
realidade ffsica do com por-
tamento das lajes nervuradas.
A nâlise N um *rico- FENA SO FT - 97
Experim ental de LajesNew uradas Subm etidas
a C argas U niform em en-
te D istdbuidas
D urante as Jornadas emaSào C arlos, foi apresentadt)um trabalht) ctlm o tem a aci-m a, de autoria dos engenhci-ros D ario I-auro K lein e Sér-gio Leandro C ham alc Sclistrecom parando os resultados dediversos sistem as com putaci-onais com o com portam ento
experimental de uma Iajc ner-vurada executada em m odeloreduzido, na escala 1/7,5, emm icroconcreto arm ado, cons-trufda sem elhantem ente aoprotötipo utilizado nos ediffci-O S.
A anblise experim ental foifeita através da m edida de des-locam entos verticais e da de-term inaçào dos m om entos fle-tores nas seçöes caracterfsti-cas, utilizando-se extensôm e-tros elétricos. O carregam entl)
A utor: B ernardo H orow itz
Participam os, no perfodo
de 21 a 26 dc julho de 1997, dem ais um a Fenasoft. Foi a 11âFenasoftem quc a TO S estevepresente. Em bora dispendio-sa, trabalhosa c cansativa, afeira foi um sucesso para a
TQ S. Tivcm lls a oportunidadede receber inûm eros clientesilustrcs, am igos e potenciaisclientes. Em bora o succsso co-
m ercial scjlt m uito compensa-dor, pois concretizam os divcr-sas negtlciaçôes, ano a ano operfil da feira tem se altcradobastante tornando-se um a
grande feira de varejo c accs-söritls. O aspecto tecnologiatem ficado de ladt) c deixa
muito a desejar nestas ûltimasfeiras. A organizaçâo da feiranâo fornece m eios para se dis-tinguir e, o quc é pior num a fei-ra de inform 4tica, faltam infor-m açöes autom atizadas sobredeterm inados produtos, locali-zaç:o, descriçâo, etc. O m aiorapelo é voltado às prom oçôcs,liquidaçôcs dc cquipam tntot,periféricos e acessörios.
@ @ * @ @ @ @ @ @ -
Aqua f: ja quent ,e esgoto.éguas pluviais e ine ndio.Cqlal o de Iegenda das conexöes
z y . . Dlmensionamento de âgua friaLista 4e materiMl considerando rep:tiçöes jI Incluu o/Exclusao de desenhos na blbllot-Desenho de planta baixa normal e ix métriœ
:
1Detalhamento com Iegenda ajtométiO
Desni -çao autom 'atiœ de circulosl : - Gera ->o autométiœ do diagrama uniilar/geral
Gpra -> p automéuœ do quadro de O rgasDlm enslonam ento e Iista de m aterial
. LI I ,- CG Engenhan'a Ltda i
Rua Presidente John Kenne y.lo3 - fundos* * * BLUM ENA U
- SC Fone./fax'.t>
. . 7) 322-3822 l
aplicadl) ctlrrespondia ao peso
pröprio da laje e das parcdcsdivisörias m ais as cargas aci-dentais.
A
lizadaprogram as com putacionaisexistentes no m ercado nacio-nais c internacionais, inclusiveo program a de G relha da TO S.
anélise num érica foi rea-em pregando diversos
''C om paraçàoentre os valores num éricos e
Teses de M estrado
U SP - EESC
O D epartam ento de Estru-turas da Escola de Engenhariade Sâo Carlos possui em suabibliotcca iném eras teses dem estrado e doutorado na ércade estruturas de grande interes-
N o item 6.
To s xews TQS . Tecnologia e Qualidade em Sistemas 9Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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se para toda a classe. A nfvelinform ativo, relaûionam osabaixo duas pesquisas interes-santes que tratam da anéliseestrutural de pavim entos.
A utor: E ng. R obertoC hust C arvalho
O rientador: Prof. D r.M ounir K halil E1 D ebs
Tese apresentada à Esco-la de Engenharia de Sâo C ar-1os da U nivcrsidade de Sào
partc dos requi-obtençào do tftu-sitos para a
lo de ''D outor cm Engenha-ria'' na érea de Estruturas. -7Janeiro de 1994.
Paulo, com o
R esum o: N este trabalho,analisam -sc pavim entos decdificios, levando-se em con-
H tulo: LMes Retangula-xs de Fzllcios:Assx ia W o doCélculo Eléstico eom a TeoHadas C harneim s Plésticas.
A utora: E nga. PatrfciaM enezes R ios
trar os sistem asr3 S
Para lnum e-e m p r e s a s , p o t c n c i a i s
clicntes, m inistrar treinam en-to para clientes que vieram deoutros estados e concretizardiverses negtscios.
EolFiclosINT EH G EN T ES
L ocalt M aksoud Plaza H otel- Sâo Paulo - SPD atas: 30a 31de outubro/I997.Infon< çöes: Brazilian Group- C'TB U H - Rio de Janciro
Tel: (021) 542 33 44FJx;(021) 275 32 46E -m ail:
edim [email protected] .bt
O Ibracon foi fundado em1972 por um grupofissionais altam ente
pro-especi-
alizados e expcrim entadosnos desafios da érea de con-creto na construçâo civil bra-sileira. O lbracon tem com o
de
O rientador : Prof. D r. Li- N ovos C lientesbânio M iranda Pinheiro
D issertaçào apresentada àEscola dc Engenharia de SàoC arlos, da U niversidade deSào Paulo com o parte dos re-quisitos para obtençâo do titu-lo de GiM estre em Engenhariade Estruturas''. - Fevcrciro/gl
R esum o: Os objetivosprincipais deste trabalho sâo asistem atizaçâo e a autom atiza-
çâo do célculo de lajcs dc cdi-ficios. A anélise engloba as 1a-'
es retangulares sim plcsm enteJapoiadas, engastadas ou combordas livres.
A dcternainaçâo dos nao-naentos fletores é fcita conabasc na teoria das charneirasplssticas, onde sâo fixados osm tlm cntos negativos e a re-laçso entre os m om entos po-sitivos. D esenvolve-se tam -bém um a form ulaçào para aobtençâo dos com prim entosdas arm aduras negativas, ba-seada no cllculo pléstico. Ocslculo eléstico é lltilizado
paraais, de m tldo que essa esco-1ha n4o violente o com porta-
mcnto da laje em serviço. Aassociaçào do câ' Iculo plésti-co com o elsstico traz um a
fornecer os dados inici-
ecollom ia significatïva.
U m procedim entoverificaçào do cstadoftlrm açào excessivasentado, propondo-sem archa de cslculo para a de-term inaçào das flechas nas
lajes, considerando a dim i-lluiçào da rigîdez devida àfisstlraçào e os efeittls de-pendentes do tem po, decor-rentes da deform açàt) lcnta eda retraçât).
para ade de-é apre-
u m a
k'îtulo: A nélise N âo-Li-near de Pavim entos de E di-scios de C oncreto A travésda A nalogia de G relha.
ta a nào-linearidade do con-crcto devida à fissuraçào, àflexào e à torçâo. C onsidera-sc, tam bém , o efeito da 17u-ência nos dcslocam entos.
O pavim ento de ediffciode concreto, constitufdo de
lajes e vigas é analisado con-!siderando a lntcraçâo de seuselem entos, utilizando-se om étodo da analogia da grelha.
A consideraçào da fissu-raçào é feita a partir das re-laçôes m om ento-curvatura
Parataçàoem prego da relaçào m om cn-to-curvatura, calculam -se os
a llex:' tAv e m om ento-ro-para a torçào. C om o
deslocam entos transversaisde vigas de concreto, ctlm pa-randtl-os com resultados ex-perim entais.
A partir destas idealiza-ç6es estruturais, foram feitasanzi liscs dos esforços e des-locam entos transvcrsais de
Iajcs isoladas, de lajes asso-ciadas e vigas form ando umpavim ento representativo. O sresultados (lbtidos s5o com -parados com os do procedi-m ento usual, em que é feita adecom posiçào do pavim cntt)
em vigas e lajcs, bem comoos de an4lise linear, conside-rando a analogia de grelha e,em alguns casos, () m étododos elem entos finitos.
m eta divulgar tecnologiapara que todos façam o bom
concreto, seja qual for a apli-caçào. Hoje, o lbracon reâneem suas 11 regionais, além dasede nacional em Sào Paulo,engenhciros, cstruturistas,tecnologistas e construtoresespecializados que desenvol-vem os trabalhos m ais im por-tantes do sctor em todo oPafs. Filie-se ao Ibracon atra-vés d() endereço abaixo:
Av. Prof. A lm eida Prado, 532- C asa 44 - IPT - C idade U ni-versitsriaSâo Paulo - SP - C ep 05508-
901 Fone/Fax (011) 869-2149 Internet: http://w w w -ibracon.org.br
#
E com m uita satisfaçio queanunciam os a adesào de im -
portantes emprcsas de projetoestrutural aos sistem as C ad/TO S. N os éltim os m eses des-tacaram -se
SV SPauloEng. Sérgio V ieira da Silva
Jenkel Enlenharia Ltda. -R io de Janelro - RJ
E ngenharia L tda. - SàoSP
Eng,W alter Jenkel
PR IM O R E ngenharia Ltda.Juiz de Fora - M GEng.M ichel M etanias H allack
L .G .E ngenharia L tda.-Porto N acional TOEng.Luiz Eduardo G . G uim arâes
U ltrafer C entral de C orte eD obra L tda.Eng.A ntonio C arlos Zanguetin
Sào Paulo - SP
N O R T E C N orte E ngenhariaC ivil L tda. - N atal - R NEng. Em anoel Lago
E ng. Livio R ogério L opesRios - Lajes - SCU LBR A - U niversidade Lute-rana do B rasil - C anoas R S
C O N -PAT 9 7
IV C ongresso lberoam eri-canl) de Patologia das Constru-çöes e V l C ongresso de C on-
trole de Qualidade.L ocal: PortoProm oçâo:
U FR G S
A legre, R SLEM E , C PG E C ,
D ata: 21 a 24 de outubro de1997Fel;F ax:
(051) 316 3333(051) 227 1807
G iacom o R -N eto E ng.A ssoc.S/C Ltda. - Sâu Paulo - SPEng. G iacom o R izzo N eto
C ia. Energética de M G - C E -M 1G - B elo H orizonte - M G >
39a. R EIB M C -
IB M C O N
Participam os, com standpröprio, da 39a.R EIB R A C -R cuniào do Instituto B rasilei-ro do C oncretodc 3Paulo.
no pcrfodoa 6 de agosto em Sào
N esta oporttlnidade, tive-m os a satisfaçâo dc dcm ons-
10 TeI:(:11)#83-2722 / Fax:(01l)883-2798 /e-m ail: tqs.infoc/originet-comvbr To s xews
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Interface com o
sistem a C O R BA R
O C orbar é um sistcm a
*
o u t r Os l tc ns,
em ite:
* A lturatida a largura
* L argura
m antida a altura
A *
n e C e S S a r l 1i ,
* Valor do K 6= b*h*h/M. Intensidade das tensöes
o C ad/v igas
necesssria, m an-
* Porquede pico do m om cntl) c nào
um valor menor jé que a ar-m adura seré constante num
utilizar o valor Para PILH V G = N ào
PIL G RV = Sim
Tem os: com pl-E = PD +
DFS - (HVAS /2) +(HVAI /2)computacional voltado a oti-m izaçâo, planejam ento econtrole do corte e dobra dasbarras de aço em pregadas nas
trecho?
C om isto, o câlculo de'solicitaçöcs por grulha nà' o
induz a um consum o exage-
rado de arm aduras quandocom parado ao processo de
ruptura.
Cstrlltufas dc COnCrCtO arm a-
do. A lgum as em presas cons-trutoras e outras no m ercadoque prestam serviços de cor-te e dobra dc aço pllssuem o
sistem a C orbar. A lgum as
destas empresas js estào so-licitando ao projetista estru-tural o arquivo m agnético em
disquete, corrcspondcntc àtabela de ferros de cada plan-ta para evitar o trabalho de:
allm entar novam ente a tabe-la dc ferros no C orbar. E stearquivo, que é lidl) direta-
m ente pelo C orbar, tem a se-guinte nom enclatura'. nnn-
npp.PLA . O uanto ao arquivoPLA , é gravadt) apenas quan-do se seleciona a opçâo de
tdG erar Plano de C orte<S1M >''por ocasiào da ediçào
de desenhos de ar-
( parâmctros dc pIk)-A ltere sua configura-
de plantas
m aduras
tagem).çàO para a gravaçâo do .Pl ,A earm azene sem pre este arquivo'
untam ente com ()s dem ais. Fu-1
turam ente, quando O cliente sO-
licitar os arquivos para interfa-ce com o C orbar nào seré
é' rit) realizar novam cntcnccess
a extraçào da tabela de ferros.
Ponto im portante:caso necessârio, faça as cor-reçt-ics dc arm aduras pelos
editores TQ S ou, obedecen-
O utro
do exatam ente
definiçàoregras nâo forem obedecidas,as intklrm açtses para o plano
as regras parade um ferro. Se tais
.O nde:.PD é o pé-direito ca-dastrado nos dados dod 1- f ic 1- oc
D FS : D esnfvel do pa-
vimento (lajes e vigas)H VA S : A ltura da vigaassociada no topo do-larP l
tangcnciais* Flcchas
E stas inform açöes sào
acessadas no item V isualizarM ensagens e A visos.
A utor: E ng. N elson C o-
A utor: E ng. N elson C o-
vas - TQ SV aS TQ S H VA I : A ltura da viga
associada na base dopilarCad/pilar - Pê-D ireito
N as novas versôes doM jes - Processo porG relha e R uptura Cad/pilar c Cad/Form as, os
valores de pé-direito ou
JlcompLE'' (comprimento deflambagem) podem ser extra-fdlls dc três m anciras difcren-
tes dependendo do interessc
do ususrio. Para tanto, seré
M uitos usuérios nos per-
guntam sobrc o ptlrquê dasdiferenças dos m om entos R e-
tores encontrados quando as
lajes sào calculadas por gre-1ha e ptlr proccsso de ruptu-
ra. A explicltçâo sim ples é aseguinte'. SâO dois PrOCCSSOS
diferentes, a grelha adota oprocesso eléstico ao contré-
rio d(.) PFIICCSSI) dC Fllpttlra.Tam bém a grelha considera a
deform açâo das vigas de con-
torno da laje, o ruptura con-sidera as vigas indcsltlcé' vcis
( o que na maioria das vezesL uma hipötese falsa). Os es-forços encontrados na grelhasâo, obviam ente, os m ais de-
fensa-veis. L cm brc-sc dc
na grelha podemdos iném eros
qucser utiliza-
recufsos de
plastificaçào da laje.O utro questionam ento é
com relaçào a arm aduras.Cycrlllm cntc () usuae r1-t) adtlta
o pico do valor do As+ na lajee, independente da sua di-
mensào, arma toda a Iaje comesta arm adura de pico. O ra,é sabido quc () prtlcesst)
ruptura calcula e arm a a lajedc
com o m esm o valor do m o-
de corte nâo serào corretlt-
m ente gravadas.
A utor : E ng .vas - TO S
A utor: E ng. A rm ando
M elchior - TQ S
Interface Cad/Form asCad/pilar
N o Cad/pilar, ao se pro-do ttlnicia'' occssar o com an ,
program a poderé' acusar aI-
gu 11S Cf CO S ;propriam ente erros no di-
estes, nào sâo
m ensionam ento d0S Pilares esim a crrlls gurados na inter-
face Cad/Form as 1 Cad/pilar.
necesssrio conf igurar os*
1 t e n S a b a i x o d o a r q u i v o
PARFOR.DAT (critéritls deprojeto do Cad/Form as), nodiretörio E spacial do ediff-cio, antes de
tcrface Form as/pilar.PrOCeSSar JL 111-
Para verificar o m otivo de
PIL H V G : D csconta altura deviga do PD do pilar
PIL G R V : G rava altura deviga relacionada ao pilar
erros, a dica L a seguin-
tc: N :o procurc no Cad/pilar,volte ao Cad/Form as nt) di-retörio espacial e visualize o
tfprocessam ento atual''-
tais
PILA R .L D F. Procure llesta
listagem as m ensagens de
AV ISO ou ER R O ; elas esta-rào apontando possiveis erroscom etidos na entrada de da-
Para PILH V G = N :() ()u Sim
PIL G RV = N ào
Tem os:com pLE = PD + D FS
Para PII-H V G = Sim dtls d() Ediffcit) t)u nas Entra-da gréficas dos pavim entos.
A utor: E llg. A rm ando
M elchior - TO S
PILIIRV = Sim
Tem os: com pLE = PD +
DFS - (HVAS) (HVAI)
N elson C o-
CadN igas - Prê-dim ensionam ento
m ento fletor ao longo de toda
a laje c()mt) se fosse cllnside-rado um valor m édio para
este m om ento. Pelas carac-terfsticas e funcionam ento de
um a laje de concreto arm a-do, aqui vâo duas dicas parao processo de grelha:
. Se a laje tem dim ensöesfaZOâVeiS7 arm c-a Cm faixas
e nâo pelo pico.
M uitos usuérios aindanâo atentaram para o novo re-latörit) d() C ad/v igas quc trazinform aqôes m uito éteis para
o pré-dim ensionam ento dasvigas. N este relatörio, entre
K
K
: * lnterface e saidas grâticas, râpido e-
. de fécil operaçào;
Sistem a .. @ A nélise Estética Linear de: Pôrticos
: Planos, G relhas e Placas;-
. * A nâ- Iisc N Jo l-inear ficom élrica de*
' Ptjrticos Planos;, * -
de allse : * Intcgrado com Sistem as CA D/I'QS..w
- -
@Estrutural :
, Pinheiro M edeiros Inform àtica Ltda -F
: (ô11) 3061-2517
@
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G relha - Fundaçâo
N o C ad/Form asv ao PrO-Você deseje Proccssar o pa-vim ento da fundaçâo com ogrelha, configure antes, em
tfc ritérios de geraçâo do m o-delo de grelha'' todos ()s pi-lares COm O tendo apoios ar-
ticulados ou defina um valorestim ado
cessar o com ando idG eraçâodo m odelo de grelha'' para opavim ento fundaçào, o pro-gram a poderl acusar errt).
m ente o m ödulo de clastici-dade rcal do concreto,
agora Passaré a Ser represen-tado pela expressào:
quC
nova N B - 1:
r 1 ckG C = '-
fck + 35(fck em kgf/cmz)
terem os na tabelaE - 4700 fck (em M Pa)
apresentadiferentes
Entâo,
valoresV isualize a listagem des- expressào
rcsultados m uito
da expresslo difundida pclaN B R -6118 de 1978:
Esta aljuns que podemosutllizar diretam ente.
E'
fck (M Pa) VE C18 136()()
20 137()0
25 13900
3() 14070
35 14180
40 14260
te processasaento acessandoo com ando J:v isualizaçào do
processam ento'' N ele serâpossfvel constatar um errt)bastante com um , que é o se-
guinte'. o C ad/Form as irâ ge-rar o m tldelo de grelha comapoio eléstico e,
é necessério que o piso tenhatanto,Para
pé-direito declarado', com o afundaçào tem pé-direito = 0.,O erro ocorre. Portanto, caso
Para o coeficientede m ola.
A utor: E ng. A rm ando
M elchior - TQ S E = -0.9.:2 1
... -... - .
, .fck + 35N R
/ Ei 7 (em kgf/cmz)M ôdulo deElastlcidade
A lguns trechos da nova
norm a NB-I js sào de conhe-cim ento pûblico. U m grupt)
im portante (liderados pelaD ra. Lfdia Shehata do R io de
Janeiro) pcsquisou intensa-
N os sistem as TQ S o fatorV E C pode ser redefinidopelo usuério. A partir dasduas expressëes acim a podc-m os redefinir o valor do V EC
para que possam os utilizar 0m ödult) de elasticidade da
A uttlr: Eng. Luiz A urélio
Fortes da Silva - TQ S.K
de clientes que tratam fty',5'uzI/g.$ Jc interesse geral. Um a delas,do eng
. M arcos M onteiro, aborda um assunto muitopolêm ico que é a 'Tventïa ,' deprojetos. Outra, do eng. Evaltdrof! Duarte, relata a visita realizada a uma cmpresa de software para projeto estrutural at).s EUA.
R ecebem os #af7:' interessantes correspondências
S ob re A u tom ô veis e B icicletasE ng. M arcos M onteiro*
R ecentem entc, ao partici-
par de um sem inârio que vi-sava discutir a relaçâo entrc
rojetistas e construtores, fizPa scguinte pergunta a um dosparticipantes da m esa:
m eus custos de
do em preendim ento. M esm om anutençâo
que seja a proposta m aiscara, ainda serâ vantajoso,W que acho Gporquérrim o''J
econom izar nos sistem as
prediais. yg em estruturas abriga J grande. êdr eço al-
guns orçam entos e consu-m os A concreto e Jço e, no
final, a contrataçâo acabasendo porpreço''. Esta afir-m açâo veio confirm ar a im a-
gem quean o s : O
Gép artindo-se do
m aior. Arquitetos e projetis-tas de sistem as
seguiam dem onstrar a seusclientes as vantagens dc um
projeto bem elaborado. O
prediais con-
rojetista de estruturas, nâoPIm agine alguém que nào
cntcnde de autom öveis, que
cntra em um a concessionâria
* A
# rl#lcI-
cios com pcnsam o preço adi-
cionado. V é a um a conces-
sionâria c faça o teste!
C om o vendedor m al
parado, o calculista oferece
exatam ente o que o contra-
Pre-
pio de que, quando se com -
pra um projeto se estâ adqui-rindo conhecim enp , com o#/J em presa trata estas c/a-
trataçöes,jâ que esse conhe-cim ento Jl#oJerg ser avali-ado durante o andam ento
dos projetos, durante a obrae no #gx
foi direta'.
uitetura, eu sei qual deve
ser a .écara'' do em preendi-
obra?''. A resposta
N o projetos de ar-
m ento.x ssim , contrato o ar-
quiteto que se encaixe neste
perfib JJ que acho KT#orça-érrim o'' econom izar na ar-quitetura. N os sistem as pre-
diais, contrato aquele que
m e apresentar um a prop os-'c técnica que m in im ize
tante pede: preço e estim ati-
va de consum os. Serâ que é
isto o que o contratante qucr?
C abe ao prosjetista de estru-
turas detectar os reais dese-
jos do cliente para superarsuas expectativas. M ostrar as
e diz ao vendedor que neces-
sita de um m eio de transpor-
te que custc o m ais barato
possfvel. O vcndcdor m a1
Preparado oferece exatam en-
te o que o cliente pcdiu: om odelo m ais barato, ou pior,
um a bicicleta! Por outro lado,
o profissional de vendas iré
form ei nos éltim os
rojetista dc cstrutu-Pras é um péssim o vendcdor.
Sei qne esta afirm açâo jé ésuficiente para suscitar polê-
m icas, assim , gostaria de ex-
Plicé-la m elhor. O bom ven-
dedor se caracteriza ptlr co-nhecer e agregar valor ao seu
produto. Ele consegue trans-
m itir claram ente ao cliente as
vantagens que o m esm o ofe-
rece e que estas vantagenscom pensam até um preço
Vantagens de um prtljeto ra-cionalizado, quc nâo se pre-
OCUPe apenas COm O COnSU-m o dos m ateriais, m as tam -
bém com um
tivoPFOCCSSO CXCCU-
perceber que o cliente nâo
conhece o produto que estâ
com prando. A ssim , iré se
preocuparreais necessidades e m ostra-ré ao com prador diversos
acessörios (quatro portas, ar-condicionado, direçâo hi-
dréulica, etc.), cujos beneff-
em detectar suas
que m inim ize desperdf-
citls, inclusive tem po, em
ttldas as fases da obra. Q ue
SC PFCOCUPCçôes de execuçâo e com a fi-
com as condi-
Iosofia de trabalho da cons-
trutora. Q ue possa utilizartodo o potencial de novas tcc-
nologias. Sem dûvida, isto
12 TeI:(011)883-2722 / Fax:(011)#83-2798 / e-mail: [email protected] To s xews
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tem um custo, m as é, segu-ram entc, m uitl' m cnor
beneffcios obtidos.
confiança, relegtlu a um se-
gundo plano o prllcesso
contratual entre as partes,
levando a situaçôes onde ()
contratante e o projetistanâo conseguem determ inar
quc OSserviços de projeto estrutu-ra1 devido à sua abrangên-
cia (faz-se muito por pou-co ou pouco por muito). i'i m P O r t a n t e C O m e ç a r m O S a
nlls Preocupar COm estes aS-peCt()S, Ptli s enquanto Of e-
T udo isto passa pcla pro-
da relaçkt) cn-
construtores,
rtc/m t's biciclttas, estare-
m tls nos arriscando a deixar
no sso cl i ente a pé ,
*E ng-M arcos M onteiro
6 söcio diretor da G RA M O N T
Engenharia Ltda. - SP
c-m ail: m monteirclpuol.com .br
fissionalizaçào
trt projetistas ea qtlal, sem pre baseada na claram ente os lim ites dos
V isita T écn ica em S : o F ra n ciscoE ng. E vando Porto D uarte*
Sào Paulo, 24 de setem - A nélisc Estrutural e de Con-
creto Protendido, sua visào es-trutural e do com portam entt)do m aterial concreto prtltendi-do é de grandc alcance.
bro de 1997.tradicional na Esctlla A m eri-cana de achatar todos os m o-
m e n t o s em p a n o d e l aj e ,transform ando a placa emelem ento m om entaneam cntc
linear,justifica a reduçào dos
N o dia 11 de setem brl) do
com ou sem aderências.
Telldo utilizado o Progra-
m a TO S e participado na for-m açào do m ödulo de C oncre-
t() Protendido e vendo que osprogram as A D A PT som entedim ensionam a protens:t), scmchegar ao dctalham ento e de-
senho dtls cabos, percebi quentbs, B R A SILEIR O S, devem oster orgulho de estarm os tam -bém na vanguarda da utiliza-çào de um m aterial de ponta no
m undo, tendo acesso a progra-m 1l de A nélise, C alculo, D i-m ensionam ento e D ctalha-
p r e s e n t e a n o , t i v c n; o s aoportunidade fm par de visi-
tar o Escrit6rio do ElTg.B il'anA lam i, em San Francisct).
O nlotivo principal foidevido ao grande questiona-m cn t() té cn i co e com erciald() uso de cordoalhas plasti-ficadas e engraxadas.
O grupo form adt) paraesta visita ftli cllm ptlsto porengenhciros do m ais alto nf-
vcl e senti-m e m uito honra-do
Passam tls um dl'a provei-ttlso e agradével, pois recebe-
m os inform açöes sobre a par-te técnica e prética de confcc-çào dos seus program as. Fo-
m OS aprcscntados aO COnCCi-
tos teöricos do dtE quivalentFram e'' com o tam bém dc sua
extrapolaçào para a utilizaçâoem estruturas cm grclhasa atra-
vf's de program as COm elem en-tOS finitos de placa.
Va1()rCs de m onlentos nestes
bicos, através de um a m édiaaritm ética entre os valores
m sxinlos na regià' o d() pilarCOm OS m CNIIFCS Valores eXiS-
tcntcs na regiâo do vso. Logoo dim ensionam ento é feito
para um a viga chata de Iar-gura total da dim ensso dovâo original ao sentido estu-
dado. A arm açào calculadapara essa viga chata ficaré dis-
tribufda ao gosto do projctistaque poders optar p()r: a) dis-tribuir ()s cltbos som ente na
faixa dos apoios, b) distribuirproporcionalm ente entre asfaixas de apoio e as faixas do
và' o e c) distribuïr igualmentecntrc as faixas de apoio e as
faixas do vâo. Este fato justi-fica elegantem ente () ptlssfvelachatam ento d() bico de m o-
por estar no m eio deles,com partilhando e abstlrvcn-do cultura e ctlnhccim ento
tf-cnico (Fernando Stuclli,R icardo França, A ntranig
M uradian e Anibal Knijnik).
O Eng. Bijan, expoenteatual do prtljetl) cstrutural noladl) O este A m ericano, é au-tor do excelente program a de
Anélise Estrutural de Lajcs cmC oncreto Protendido, tendoescritt) vé' rios ltrtigos técnicos
sobre o Tem a ddc ordoalhasEngraxadas'' sendo chairm an
do PTl (Post--fbnsit'n Institu-te) e seu maior divulgador.Profcssor das C adeiras de
mento com dcscnho de lajesplanas dc (.q.llncreto Protendido.
program a da TQ S nàodeixa nada a dever em com -
A s duas teorias foramtransportadas para program asdistintos de com putador, a sa-ber: o A D APT PT e o A D A PT
FIwO O R , cada um adotandoum a das citadas técnicas.
O
paraçàom ais tcm
ao A D A PT c ainda
as vantagens de de-
scnhar os cabos, ser adapta-do às N orm as N acionais e tersido feito em nossa
gCmjustifica esta afirm ativa, Sen-do um progralna am plam en-
te testado no seu m odo C on-
Ponto A lto do E ncontro
foia apresentaçâl) da justifi-cativa tc-cnica do problenla
norm alm ente existente na
utilizaçào do program a clc-m entos finitos dc placa. naproxim idade dos apoios, quena funçâo da m odelagem nor-m alm ente adotada, acarretaum bico no diagram a de m o-m entos llctores. A visào J'/
lingua-
técnica usual, sé isto jé
m entl) negativo sobre os pila-res sem afetar os valores dos
m om entos positivtls nos vàos.
A pös term tls visto tam bém
um a dem tlnstraçào dos citados
Program aspressionados com a boa adc-
ficam os bem im -
uaçâo destes aos prol-etos emfl .
lajcs planas protendidas.rctorno Pafa C3S;, C
ap6s ter tido tem po de am a-durecim ento de tudo () quefoi visto, pudc chegar a duas
grandes conclusöes:
O Eng. Bijan Alami é re-alm ente um profissional dcgrande conhecim ento nas ére-as de A nâlisc Estrutural de
r 8 h j yr . j # x: a * : yJ q , jjîoo J
creto A rm ado, dJe a confiabi-
lidadc nccesslîria ao cslculoda envoltöria dos esforços epredispöe para o dim ensiona-m ento no EL U do m atcrial
concreto prtltcndido.
forçoque, apös este es-
de divulgar-conlnntom os a aplicaçâo da prtltcnsâocom cordoalhas cngraxadas,en trarem tls em um novo cam -
A dm ito
N ()
Folders - Revistas - JornaisL ivros - A nais - A gendas - C atélogos
E tiquetas A desivas - R 6tulos
po de aplicaçào pouco antes
explorado, das lajes residcn-ciais dc pcqueno vâo (entre5,() à 7,()m), que no mercadoiré dar um novo alento às so-luçôes técnicas com erciais dcexecuçào de ediffcitls.
E ng.E vandro Porto D u-
arte é diretor técnico da
A tendem os em todo Territ4rio N acional
R ua Sebastiât' A dàoCx. P. 2075
Sào
Jr, 331 - Jd. M aracanâ - CEP 13571-300
Ftlne/Fax: (016) 271-2172 - 271-18()t)C arlos Estado de Sâo Paulo
C tlncreto Protendido e detémdois grandes program as para
lajes planas, com protens:t) M AC Protensào - RJ
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CAD/PiIar - Editor de Lajes Protendidas - na nova versâo do 7.0 doCA D /Form as. A nova vers:t)dispors de:
*
C ordoalhas
'tEngraxadas''
S eçöes
O e d i t o r d e s c ç ô e s d o
Cad/pilar finalm cntc foi libe-rado no infcio dc setcm bro/
97. Previsto para julh()/97,acabam os atrasando esta dis-
tribuiçào pois resolvem os rc-fazer ïntegralm ente o progra-
m a de desenho de pilares.
A gora, tp sistem a pode em itiros d csenhos tanto pelo pro-
gram a antigt), em Operaçào
hs anosy com l) pclo novo pro-
gram a que possui m uitos Ou-
tros f ectlf SOS e Cri téri Os de
desenho. N este novo prtlgra-
m a tem os m ais facilidadcs
P 11 1- 11 :
* ttM isturar'' bitolas na seçào
transvcrsltl.
. D escnhltr estribos idênticos
traçcjados.* Posicionam unto do desenlpo
dos estribtls.
* Ferros longi tudi n ais com
(tluvas''
* Ferros longitudinais na 2a.
calnada.
* R enunlerar e igtlalar posi-
çôes das arm aduras.
E ste novo program a de
dcscnho de pilares, assim
cllm l) as dem ais m elhorias il1-troduzidas no
U m a tabcla alfltnum éri-
U m a tabela de redtlçào decargas acidentais, com a
possibilidade de definir a rc-dtlçào em cada pavim ento.
* Possibilidltde de redu-
ç:() dc cargas acidentais tan-to no m odelo veftical sim -plificado, quanto no m tldclt)de p6rtict) espacial.
* A ltcrnância autom stica
Sob a orientaçào do Eng.Evandro R D uarte da cm prc-
sa M A C - Sistcm a B rllsileirode Pro t c n s à () , f iz em o s a
adllptllçt-io do sistem a de 1a-
jes protendidas da TOSo projeto de cordtlalhas nâoaderelltes ()u ûGcngrltxadas''
A TQS, pioneira no projetodc Iajes planas protendidaspelo m odelo de grclha ( ctln-sideralldo o cé' lcull) de esfor-
Para
ços e a atuaçât) dos cabos emduas direçöes sim ultanea-
mente ), é também a pioneirana introdtkçào do cé' 1cu1() in-
form atizadt) da cordoalhanào adercnt: neste tipo dem tldelo.
nal,
pr6priam
A
Jet(). E
A gofa, o nlercado nacio-
'5 dispôe de fcrram entllJpara cste tipo de pro-
im portante lem brar que
f) sistem a de lajes protendidasda TQ S, além de calcular stlli-citaçöes,
lançar os cabtls, verificar ten-prcdim cnsiollar e
sflcsa cIllcular arm aduras noELU , verificar a fissuraçào,calcular hiperestâtico, tam bt-naproduz (è descnho final de to-
dtls ()s cabos em planta e ele-vaçào e a arlnadura frouxa.
ca de tip. os de carga, de aces-so geral, exclusivo do edifi-
cio ou de um pavim ento. Estatabela pode ter um ném eroilim itadt) de entradas, com
C a r g Jt SSuperffcie, cargas
Concentradas, jé' C()m ()s com -ponentes pcrnnanentedcntal separados. O acesso àtabela é através de um pro-
C aC1-
gram a
p Orlineares c
orientado.
d i s t r ib 11 f d a s
de c'argas
culo de vigas colltfnuas.
* Qualltidade ilim itada dccargas distribufdas em super-ficies ptlligtlnais.
acidentais no csl-
'I'ipo D cscriçào Perm an A cidcll
R EV C ER R ev ceralnico 0.15 ().()()
R EV G E S Rev en1 gesso 0.1)8 ().()(1
R EV U RA Rev el'l gratlito 0.15 t).()t1
5C,050 Sobr forros e terractls (').()(') 1).05
5C!150 Sobr edificios residen ().()() 0. 1 5
SC200 Sobr escritorius banctls ().()t) (.8,20
SC250 Sobr bibliotecas (1.(1(1 (.4,25
5CT300 Sobr estacionam enttls ().()(.) 0.30
gate dentro da entrada gré' ficade form as.
* Separaçào dc cargas
* A cesso aos tiptls dc cltr-da nova tabela dirctam un-
pernlanentes e acidentai stam bém em m odo num éricode fornecim ellto de cargas.
e Possibilidade de defini-çào de cargas lilleares de al-
sistem a, js es-t:o send o entrcgues coln o
arquivo dc autl.l-treinam ento
e m anual cspecffico.
@ R epresentaçào sim ples
de lajes pré-mflldadJls na en-trada rlîfica que autonlati-g ,cam ente define os ladosrecebenl toda a
quCcarga da laje
e desabilita o pcst) prksprio dej * - qaJC m Liclia.
Em D esenvolvim ento CA D /A lvestE sts em tcstc um a nova
CAD /Form as versào deste sistem a
C O R BA R -Etiqueta em A ntlrm ll N BR-6120, deC ltrgl's para o C slculo de L's-truturas de LDdificaçöes. adm i-te a reduçât) das cltrgas aci-
dentais cm ediffcios residell-ciais e com erciais, partilldo doprincipio de que a probabi-Iidade da ocllrrê-nciJl sim ul-taenea dcssas
h/ixlil.
Fizem os ulna adaptaçiit)
no relatörio de safda do sis-
tema Corbltr ( Planejanzento.
'
e (ltim izllçâo de C orte e D o-
bra dc Barras de Aço ) paraperm itir a im pressào do rela-
tério de etiquctJts em ilupres-
sora de translkrf-ncia térnlica,
11o m aterial vini l .
A gora, as etiquctas st-io Jtu-
tom atlcam ellte Prtlduzidrls en1
vinil, nlaterial
ven Jtria,
Carglt POr SUPCCSCiC e de tlm aalturll de parede.
* Separaçio autollléticade casos dectlm todas as
carregam entocargas, solnellte
de ulnacolnpostas
PCs() Prthprioy Cargas Pcrnla-nen te S C Carglls ltci den tai S .T ransptlrtc ltutom fitico doscasos de carrcgllm ento defi-nidlls na planta de form as
para a cntrada dtls sistem asG RLLH A -TQ S c PO RTICO -TO S.
em todos
parasellllo de alvenarias, dc veda-çrto e estrutural. Entre os no-V()S FCCIIFSIIS (ICStC SiStCNI11 PO-dem os destacar',
* N ova base de dadtls sinl-plificlldade alvenaria, com pro-granlas orientados para cdiçât).
* Juntas cm planta c clcvlt-
de-
cltrgas()s an dares é pequ ena. E stal'eduçâo pode ser aplicadaprogressivam ente dc cinnapara baixt) no ediffcio, poden-d() resllltar, en1 CCrtOS CaSOSN
em ullla dim inuiçà' () significa-tiva da carga vcrtical uslldlt nodim ensitlnam cnto de pilares ef un dak-trlcs.
plâsticl), m uitt)
resistente J1 traçào e a intem -
péries, e alnarradas direta-m entc Jds barras de ferro, subs-
tituindo o tradiciollal
so dc plastificaçâo e
am ente na chap:t de
* C om binaçât) dc todosos casos dc carregam cnto
criados através de entradagréfica no caso 1, facilitando
a verificaçào de resultados cdesenhos. A s listagens in-term edisrias dos dem ais ca-sos de carregalnento podemscr suprim idas,
O trJttam ento diferenciado
ç5o independentes dos desellhosde blocos. Elas podcn: ser defi-
nidas por projeto e por parede.* G eraçào de paredcs cm
lanta com juntpl varisvel ouPconstante. Escolha auttlm é' ticll
de jllnta varijvel e utilizaçàode blocos ctlrtadtls.
. G craçât) Ilutom jtica dafiada par e/()u inlposiçâo dire-ta dcsta tiada.
* lnscrç:o de poftas e ja-Ilelas en1 planta, gcraçzt) das
elcvaçôes consideralldo esteselem entos.
PFOCCS-
gl'am pe-lzladeira ,
das cargas perm ancntes c aci-dentais é um dtls ptlntos prin-cipais cm dusenvolvim ento
14 1:1:(011)883-2722 / Fax:(1)11)883-279S / e-m ail: tqs-inftp@'loriginet.com-bl. To s xews
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D esenho realizado com o sistem a Cad/Form asA utoria: G B P rojetos e C onstruçöes Ltda.
h
To sxe-s 'I'OS - 'l-ecnologia e Qualidade em Sisteyllas 15Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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e re se n ta n tes
M INAS GERAIS RIO GRANDE DO SUL PAM NX
E N G EDA TA Sr. LU IZ O TAV IO BA G G IO G H S Infom âtica Ltda.Eng. e Inform ética L tda. L IV I
E ng.YA SSU N O R I H A YA SH IAv. Iguaçu, 520 A pto. 201Eng
. FE R N A N D O K E L L E SPorto A legre / RS R .Raquel Prado, 872
R. Sta Catarina, 1627 - Sl 905 CEP: 9047()-431) Curitiba / PR
Belo Horizonte / M G Fone: (051) 968-421 6 CEP: 80520-290CEP: 30170-081 Fone: (041) 338-7654
Fone: (031) 275-3593 Fax (041) 338-6979Fax: (031) 275-3593
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E ng. E D U A R D O N U N E SEng.JACQ UES VA LADARES FERNANPES Rua dos Pinbeîros
, 706 - c/2Sâo Paulo / SPAv
. G oiés, 623 - sl 906 R A lm irantc B arroso, 63 - sl I 9 l3/. csp
: ()54za.()(.)IG oiânia / G o 191.4
TEP: 74005-010 Rio dc Janeiro / ltJ YO11e: (011) 883.2722Fone: (()62) 212-6800 nvp. onna, -nna Fax: (011) 883.2798'
ax : (()62) 229-2341. yo-n ):-(*0-2U1U) 1*4 l U-3-2678 C-mail: [email protected],Fax: (021) 262-7427
. sionamento, detalhamento e a estruturas especiais ( pontes,C A D /, orm as : Lan- duscnho de arm aduras para barragens
, silos, galerias, pré-çam ento de plantas de form aspilares de concreto arm ado. m oldados
, etcw).de concrett) arm ado deedificaçôes através de entrada -
. .
âfica de dados geométricos CA D /LaJes: célculo de CA D/A Ivest: Bditor grl-gre carregam entos. A nâ' lisc de esftlrços solicitantes, di- fico oricntado para desenhosolicitaçöes ptlr m tldelo de m ensionam ento, detalham ento de alvenarias estruturais e derelha, clcm entos finitos de e desenho de arm aduras para vedaçâo
.glaca e pörtico espacial. C5l- lajes convencionais, planas,Pculo de estabilidade global. ln- nervuradas de ctlncreto arma- C O R B A R : otim izaçàotegraçào com sistcm as de vi- do c protendido. d
e corte e gercnciam ento degas continuas, pilares e lajes. dados para a organizaçào e
C A D /F u nd a ço- e s : racionalizaçào do plancja-C AD/Vigas: Célculo de Dimensionamento, dctalha- mento, cortc, dobra e trans-
esforços solicitantes, di- m cnto e dcsenho de sapatas e porte das barras de aço enl-m cnsionam ento, detalha- blocos de concreto arm ado. pregadas na construçâo civil
.
m ento e desenho de arm adu- -
ras para vigas contfnuas dc C A D /A G C & D P : C A D /lH adeira: Projetoconcreto arm ado. L jnguagem de descnho pa
- cxccutivo de form as de m a-
ramétrict) e editor gréfico para deira constituido por vigas,CA D/PI*Iar: Cé' lculo de dcsenho de armaçâo genérica pilares e lajes de concreto e
esforços solicitantes, dim en- em concreto arm ado aplicado escoram entos.
*
1 6 141:(011)883-2722 / Fax1(011):83-2798 / e-m ail: tqs-info@originet,compbr To sxewsPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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