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PLENÁRIAS – 1A FASE
META 01
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
0
Ana Claudia Joaquim de Barros
Alteração da Meta: Universalizar, até 2016, a Ed infantil na pré-escola para as crianças de 4 e 5 anos e ampliar a oferta da educação Infantil em creche de forma a atender 100% da demanda apresentada das crianças de 0 a 3 anos, de matrícula facultativa, até o final da vig~encia deste PME
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1
vagner fantine
ola sou pai de duas criança fernada gabrielli mascarenhas floriano vieira esta no cei 08 na progresso felipe mascarenhas fantine esta no cei 84 no sao guilherme pois moro na vila helena preciso d eajuda para transferir eles ja fiz todo papeis de transferencia pago aluguel e fica dificil de pagar transporte e alguem para levar
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2 vagner fantine mudar pre escola e berçario para perto d ecasa
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S
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Cláudia F.F. Moreira
Segundo a Meta 1, Estratégia 1.1, trata da expansão da educação infantil, segundo o padrão nacional de qualidade. Sugiro para que esse padrão seja seguido, ocorra a atenção na construção de novas C.E.I ´s , consulta de profissionais da área da E.I. e com vivência de tal prática, para auxiliar nas ideias dos profissionais da engenharia civil, realizando comissões para sugestões. Pois, o que se vê nas unidades é a prioridade da construção física e o esquecimento do espaço que contemple o movimentar em espaços amplos e ao ar livre, como citado no documento Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil.
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4
Cláudia Fernanda Fioravanti Moreira
A estratégia 1.8 trata sobre o atendimento por profissionais com formação superior. A Sugestão é oferecer cursos superiores para os auxiliares de educação e valorizar os que já possuem. Outra sugestão é como já acontece em outras cidades, os profissionais que atendem a Educação Infantil, serem exclusivamente professores com Nível Superior, seja no tempo parcial ou no tempo integral .
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5 Cláudia Fernanda Fioravanti Moreira
Estratégia 1.17 Oferecer e estimular a Educação Infantil em tempo integral conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. COMO? Ampliando o número de CEI´s da Rede Municipal para crianças de 4 e 5 anos, não apenas criando creches para atender a demanda reprimida. COMO? Contando com parcerias das outras esferas do
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PLENÁRIAS – 1A FASE
META 01
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Estado e reservando uma parte da verba municipal para a construção de novas unidades escolares.
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Eliana de Mello Marques Braile
Concordo e , como Diretora afirmo que tal meta seja priorizada.Só gostaria de explicitar que, inteiramente ligada à QUANTIDADE de matrículas, está a QUALIDADE do atendimento dessas crianças. Cada sala ou turma (de 04 e 05 anos) deverá ter, no máximo 25 alunos, para que a tão almejada QUALIDADE DE EDUCAÇÃO PARA TODOS consiga ser alcançada . Hoje no Município, um aluno passa do creche III (onde há auxiliar de Educação)para o Pré I(onde as professoras se encontram sozinhas, com 30 alunos na sala).
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7 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir os princípios de respeito aos direitos da criança presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBN/96, ECA;
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Giane A. Sales Silva Mota
Universalizar a Educação Infantil também de 0 até 3 anos de idade, mesmo que não haja obrigatoriedade de matrícula, por ser imprescindível que essa faixa etária também receba a devida atenção, inclusive com recursos financeiros ampliados para esse fim.
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9
Giane A. Sales Silva Mota
Adequar o espaço físico dos CEIs com recursos e materiais pedagógicos para atender a formação dos professores que lá atuam, garantindo locais onde possam, de fato, cumprir suas horas de estudo e preparar atividades, com suporte de livros, materiais pedagógicos, equipamentos, DVDs, computadores e outros recursos que a escola considerar necessários.
10 S
10 Giane A. Sales Silva Mota
Considerar os estudos arquitetônicos dos prédios e equipamentos, visando à otimização e à readequação dos espaços, com foco em condições de acessibilidade.
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11 Giane A. Sales Silva Mota
Ampliar investimentos em recursos didáticos e pedagógicos de qualidade nas UEs de Educação Infantil.
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12 Giane A. Sales Silva Mota
Equipar todas as UEs de Educação Infantil com recursos tecnológicos, garantindo a manutenção dos equipamentos.
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PLENÁRIAS – 1A FASE
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13 Giane A. Sales Silva Mota
Diminuir o número de alunos por sala, deeterminando uma proporção adequada para redução do número de alunos por turma nas CEIs , conforme a faixa etária, de acordo com o mínimo estabelecido na lei 10.172, do Plano Nacional de Educação.
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14 Giane A. Sales Silva Mota
Reduzir a quantidade de alunos por educador nas CEIs , respeitando os diferentes estágios e faixa etária das crianças e definindo um número máximo por turma para cada faixa etária atendida.
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15 Giane A. Sales Silva Mota
Integrar projeto pedagógico e currículo dos CEIS, garantido a não antecipação da alfabetização e do apostilamento do ensino.
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16 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir um Currículo e Projeto Político Pedagógico específicos para a Educação Infantil.
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17 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir transporte de forma sistemática para as atividades extra-escolares: projetos de conhecimento do meio, passeios culturais.
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ANA PAULA SOUZA BRITO
A fim de garantir um trabalho de qualidade aos alunos de Educação Infantil, considerando as expectativas de aprendizagem das Diretrizes Nacionais e legislações vigentes, é fundamental a revisão e adequação do módulo de atendimento das crianças (quantidade de alunos por sala), bem como a inserção de um auxiliar de educação ou aluno educador nas turmas de Pré I e Pré II. Outra necessidade essencial é a construção coletiva de uma Proposta Pedagógica para o trabalho de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino, através de estudos (parceria com as Universidades) e reflexão sistemática sobre a prática. Sobre os auxiliares de educação é urgente a necessidade de uma formação continuada (extensiva) garantida pelo Sistema de Ensino (sugestão Proinfantil).
10 S
19 ANA PAULA SOUZA BRITO
Outra necessidade essencialé a construção coletiva de uma proposta pedagógica para o trabalho de educação Infantil da rede Municipal de ensino, através de estudos (parceria com universidades e reflexão sistemática sobre a prática.
10 S
20 ANA PAULA SOUZA BRITO
Sobre os auxiliares de educação é urgente a necessidade de uma formação continuada (extensiva0 garantida pelo sistema de ensino (sugestão Proinfantil)
10 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
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Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
10 S
22 Ana Claudia Joaquim de Barros
Definir, democraticamente até o final do 1º ano de vigência deste PME, padrões de qualidade para educação Infantil, considerando a concepção de infância e de currículo presentes nas diretrizes Curriculares Nacionais para Ed Infantil.
10 S
23
Ana Claudia Joaquim de Barros
Assegurar os padrões de qualidade municipais e nacionais, por meio da reestruturação física dos prédios, equipamentos, mobiliários e materiais didático-pedagógicos das creches e pré- escolas
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24
Ana Claudia Joaquim de Barros
Acompanhar anualmente o padrão de qualidade, por meio de avaliação institucional adequada às peculiaridades dessa Etapa da educação Básica.
10 S
25
Ana Claudia Joaquim de Barros
Implantar até o 2º ano de vigência deste PME, avaliação da Educação Infantil, a ser realizada pela Secretaria da Educação, a cada dois anos, com base em parâmetros municipais e nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores.
10 S
26
Ana Claudia Joaquim de Barros
Elaborar planos de ação com base nos dados coletados por meio da avaliação da Ed infantil a fim de assegurar os padrões de qualidade definidos.
10 S
27
Ana Claudia Joaquim de Barros
Promover formação continuada em serviço, regular e periodicamente, além das que ocorrem no âmbito de instituição da Ed Infantil e escolas municipais, aos profissionais e trabalhadores da Ed Infantil a fim de garantir a qualidade no atendimento às crianças dessa etapa da Ed Básica.
10 S
28
Ana Claudia Joaquim de Barros
Realizar anualmente o levantamento da demanda por creche e pré escola em cada região da cidade de Sorocaba planejando a projeção de vagas e criação de novas creches e pré-escolas à esta demanda e ao Plano diretor do município.
10 S
29
Ana Claudia Joaquim de Barros
Manter e ampliar a construção e reestruturação das escolas, respeitando as normas de acessibilidades, até final do segundo ano de vigência deste plano.
10 S
30
Ana Claudia Joaquim de Barros
Regulamentação e garantia da relação adequada, número de adultos, crianças e espaço físico, até o final do segundo ano de vigência deste plano.
10 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
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5
Estagiários não podem ser considerados na relação adulto/criança.
31
Ana Claudia Joaquim de Barros
Assegurar até o final da vigência deste plano que as crianças da Educação Infantilsejam atendidas somente por profissionais da Educação com formação específica em Nível superior, oferecendo a formação específica aos auxiliares de educação e possibilitando seu ingresso por concurso público para este cargo.
10 S
32
Ana Claudia Joaquim de Barros
Regulamentar e garantir o módulo padrão de recursos humanos, até o final do 2º ano de vigência, deste plano, nessa primeira etapa da educação básica, profissionais como: Vice diretor, zelador, equipe de auxiliares de administração, um orientador pedagógico por Instituição de Ed Infantil
10 S
33 Ana Claudia Joaquim de Barros
Garantir orientador Pedagógico por unidade escolar de Ed Infantil, até o final do segundo ano de vigência deste plano.
10 S
34
Ana Claudia Joaquim de Barros
Garantir a articulação com Universidades (pós-graduação, núcleos de pesquisae cursos de formação) no que tange a formação inicial e continuada dos profissionais da educação infantil, assegurando a incorporação dos avanços nas pesquisas na elaboração de currículos e propostas pedagógicas.
10 S
36
Ana Claudia Joaquim de Barros
Constituir um Fórum Municipal, até o final do 1º ano deste plano, com a participação de todos os segmentos da Educação e sociedade civil a fim de acompanhar, avaliar e cobrar o cumprimento da efetivação das metas do PME
10 S
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ PATRICIO BUAGIN CARRASCO
A minha proposta e aumentar as horas aulas ja que ao meu parecer o Brasil ao resto do mundo esta muito atras se vc pensa que no japão as crianças entram as 7 da manha e so sai as 18:00 hrs o no chile horario de entrada e as 8 da manha e sai as 16:00 hrs nossas criancas são perjudicadas.
0 10 N
-‐ Maria Carolina Rebuá Ribeiro
Para garantir a meta 1 com qualidade de ensino, proponho a inclusão da disciplina Educação Física na grade curricular da Educação Infantil, pois, já foi provado através de vários estudos que o aprendizado motor, cognitivo e social existentes através desta disciplina são fundamentais para garantir um aprendizado de qualidade para as crianças, principalmente nesta faixa etária.
04 06 N
-‐
Roseli Gonçalves Ribeiro Martins
Ampliar a oferta de educação infantil em creche, de forma a atender, no mínimo 60% (sessenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até 2017 e 75% (setenta e cinco por cento) até o
0 10 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
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Garcia final da vigência deste PME. Garantir atendimento ao extrato dos 20% mais pobres o mais próximo da residência.
-‐
RENATA BROCCO KUMAGAI RIOS
INCLUIR A DISCPLINA DE EDUCAÇÃO FISICA A PARTIR DO ENSINO INFANTIL
04 06 N
-‐
Kellen Grassi de Oliveira Souza
As vagas para as crianças de até 3 anos (período integral) deveriam ser somente para as mães que trabalham efetivamente.
0 10 N
-‐
<OMITIDO>
Promover cursos de formação inicial aos auxiliares de educação, a todos que se interessarem, de forma que todos sejam professores.
PRE PRE
-‐
Ana Claudia Joaquim de Barros
Cumprimento da LDB no que tange a presença do profissional de Ed Física e Ensino da Arte/Educação, pois Ed Infantil faz parte da Ed Básica
04 06 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 02
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Maria Carolina Rebuá Ribeiro
Para este item, creio que seja de extrema importância garantir que nossos alunos tenham em suas escolas e/ou centros esportivos o esporte educacional, pois, a ldb lhes garante este direito.
9 0 0 Sim
2
Giane A. Sales Silva Mota
Reformar as UEs, adequando os prédios existentes com salas ambientes, sala de leitura, de informática, artes, ciências, anfiteatro, playground, parques, brinquedoteca, SAEE, quadra, laboratórios etc., e garantindo que em novos prédios sejam previstas essas salas e os recursos adequados ao atendimento das diferentes faixas etárias e necessidades de aprendizagem e bem-estar dos alunos.
9
0
0 Sim
3 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir que os alunos do 1º ano do ensino fundamental de 9 anos continuem utilizando a estrutura da CEI, entendendo-se que em tal espaço há mais condições para o atendimento das necessidades educacionais dessa etapa da infância.
9 0 0 Sim
4 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir segurança e vigilância em tempo integral nas escolas
9 0 0 Sim
5 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir transporte de forma sistemática para as atividades extra-escolares: projetos de conhecimento do meio, passeios culturais
9 0 0 Sim
6 Giane A. Sales Silva Mota
Reduzir número de alunos por sala em todos os níveis e modalidades de ensino.
9 0 0 Sim
7 Giane A. Sales Silva Mota
Garantir no máximo 25 alunos por sala e apenas 20, quando tiverem alunos com deficiências, para realmente ser desenvolvido um trabalho de aprendizagem significativa.
9 0 0 Sim
8 Giane A. Sales Silva Mota
Repensar e redefinir os ciclos e sua periodicidade.
9 0 0 Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 02
2
9 Giane A. Sales Silva Mota
Repensar o sistema de Progressão Continuada, revendo a organização dos ciclos.
9 0 0 Sim
10 Giane A. Sales Silva Mota
Reorganizar currículo dos primeiros anos do Ensino Fundamental, adequando-o à concepção de ciclos, voltando o olhar para a sequência da Educação Infantil.
9 0 0 Sim
11 Giane A. Sales Silva Mota
Ampliar para todas as escolas do ensino fundamental programas curriculares com atividades culturais, científicas e esportivas.
9 0 0 Sim
12 Giane A. Sales Silva Mota
Propor metodologias em que o aluno seja sujeito no processo de ensino e aprendizagem e o educador aquele que media, auxilia, orienta e incentiva a criança no processo de construção do conhecimento e inserção no contexto sóciocultural em que vivemos.
9 0 0 Sim
13 Giane A. Sales Silva Mota
Assegurar a presença de dois professores até o quinto ano do ensino fundamental,
9 0 0 sim
14 Giane A. Sales Silva Mota
Disponibilizar,anualmente acervo literario para as escolas , para alem do que o PNBE envia.
9 0 0 Sim
15
Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
9 0 0 sim
16
José Adão
Assegurar que as escolas com EFII atendam os alunos em prédios com instalações próprias para este público, considerando espaços de sporte, leitura e pesquisa, além de mobiliários pensados para este segmento que difere em tamanho e atitudes do EFI
9 0 0 sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 02
3
17
Paulo Mendes
Viabilizar no EF um programa sócio-emocional para os alunos. Exemplo: orientar e instruir as crianças e o adolescente a enfrentar com realismo da vida (saber administrar as perdas)... Como o programa amigos do Zippy
9 0 0 Sim
18
Paulo Mendes
Ampliar significativamente as campanhas de conscientização das famílias dos alunos do EF no sentido de acompanhar com maior interesse o aproveitamento escolar de seus filhos. Maior envolvimento dos pais ou responsáveis na conduta e no perfilescolar da criança e/ou adolescente.
9 0 0 sim
19
Vânia Érica Rodrigues Lemos Gomes, Sonia Maria Rodrigues, Maria José Peres
Atender a especificidade da faixa etária em questão, número de alunos por sala, criando mecanismos para acompanhamento individualizado e atendendo as normas regulamentadas pela lei quando há alunos inclusivos e suas necessidades diferenciadas.
9 0 0 Sim
20
Vânia Érica Rodrigues Lemos Gomes, Sonia Maria Rodrigues, Maria José Peres
Garantir a nomenclatura dos documentos legais do atendimento do aluno do ensino de 6 a 14 anos como Educação Básica. Retirar as subdivisões/nomenclaturas de fundamental I e FundamentalI . Levar em conta que todos são alunos do município de Sorocaba.
9 0 0 sim
21
Vânia Érica Rodrigues Lemos Gomes, Sonia Maria Rodrigues, Maria José Peres
Garantir a qualidade da aprendizagem, respeitando o tempo psicológico e cronológico das faixas etárias principalmente a de seis anos.
9 0 0 sim
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 02
4
-‐
Giane A. Sales Silva Mota
Garantir 85% de alunos alfabetizados ao final do 1º ano do ciclo I, e 100% de alunos alfabetizados ao final do 2º ano do ciclo I, e alunos com domínio da leitura e escrita, conforme as orientações curriculares proposições de expectativas de aprendizagem, nos 3º e 4º anos do ciclo I e em cada ano do ciclo II.
0 9 0 não
-‐ Giane A. Sales Silva Mota
Ter legislação apropriada para regulamentar HTPC e acumulo (a lei do acumulo e de 1998
0 9 0 não
-‐ Giane A. Sales Silva Mota
Ter um plano de formação regulamentado para os docentes
0 9 0 não
-‐ Vânia Érica Rodrigues Lemos Gomes, Sonia Maria Rodrigues, Maria José Peres
Garantir a Formação Continuada dos professores que trabalham com as crianças de 6 anos, levando-se em conta que esse grupo requer um atendimento específico
0 9 0 não
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 03
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e indígenas e implementar ações educacionais, conforme Leis nº 10.639, e nº 11.645, assegurando a Implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil
6 0 0 sim
2 Edmeire
Gomes da Silva Gigliotti
UFSCar
Garantir condições para aquisição de equipamentos e material didático para promover a relação entre teoria e prática em espaço específico (laboratório didático)
6 sim
3 Eliana Akie Simabukuru
UFSCar
Garantir a formação continuada de professores com incentivo integração escola-universidade instituição de pesquisa.
6 sim
4 Nayanne Maria de
Melo Barbosa UFSCar
Práticas interdisciplinares anexadas ao currículo de acordo com a realidade do aluno.
6 sim
5 Débora Panini
Barboza UFSCar
Revisão e atualização do conteúdo pedagógico e de referências bibliográficas com frequência. Anual ou Bienal
6 sim
6 Eliana Akie Simabukuru
UFSCar
Análise continuada da logística de alocação de professores na rede para minimizar o tempo destinado a deslocamento, favorecendo o desempenho.
6 sim
7 Débora Panini
Barboza UFSCar
Investimento para implantação de biblioteca e/ou ampliaçãi/atualização de acervos nas escolas
6 sim
8 Edmeire
Gomes da Silva Gigliotti
UFSCar
Investimento para implantação de espaços culturais nas escolas (estrutura e recursos humanos)
6 sim
9 Débora Panini
Barboza UFSCar
Flexibilização do Currículo de modo a atender a problemática vivenciada pelos alunos
6 sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 04
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AP AUTOR
INSTITUIÇÃO
PROPOSTA
S N ABS
1
Danilo Calderon Ferreira
Promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, a fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar, na Educação de Jovens e Adultos, das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida.
11 0 0 Sim
2
Maria Carolina Rebuá Ribeiro
Garantir acesso destes alunos até a quadra da escola.
11
0 0 Sim
3 Andréa Lungwitz Cléto
Todos os profissionais e trabalhadores da educação pública e/ou conveniadas sem fins lucrativos tenham condições de acesso a formação por profissionais envolvidos na área de Educação Especial e Inclusiva, levando – se em consideração o diagnóstico, as adequações curriculares, respeitando suas particularidades e avaliações individualizadas, promovidas pelo poder público.
11 0 0 Sim
4 Andréa Lungwitz Cléto
Garantir o atendimento educacional dos estudantes jovens, adultos e idosos, no sistema comum e/ou instituições conveniadas sem fins lucrativos,por meio de programas complementares, suplementares e EJA .
11 0 0 Sim
5 Fernanda C. Souza
Garantir serviços de apoio, preferencialmente, no sistema público e por meio de políticas com a saúde, educação e desenvolvimento social, para a população de 0 á 3 anos, por meio de
11 0 0 Sim
IN04
2
Programas de Intervenção precoce, até 2020.
6 Fernanda C. Souza
Universalização do atendimento de matrículas da demanda manifesta da população de 0 á 3 anos, público-‐alvo da educação especial, nas creches comuns do município até 2020.
11 0 0 Sim
7 Érica M. N. Bastida
Garantir comunicação alternativa ( PEC´S) para crianças que estão no TEA ( Transtornos do Espectro Autista) para melhor atendimento e compreensão da necessidade dos mesmos.
11 0 0 Sim
8 Priscila Borges Ribeiro
Criar, manter e ampliar programas complementares e suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos(as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica da oferta de transporte acessível e da disponibilização de materias didáticos próprios e de recursos de tecnologia assistiva assegurando ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino a identificação dos (as) alunos (as) em altas habilidades ou superdotação.
11 0 0 Sim
9 Priscila Borges Ribeiro
Garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular , sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializados em todos os níveis e modalidades de ensino.
11 0 0 Sim
10 Sílvia Souza E Santos
Garantir formação continuada aos professores da sala comum, referentes ao público – alvo da educação especial, previsto na política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva.
11 0 0 Sim
11 Sílvia Souza E Santos
Ampliar o numero de salas de recursos multifuncionais a fim de atender a demanda de crianças/adolescentes/jovens/adultos e idosos publico-‐alvo da Educação Especial, matriculadas na rede pública de ensino garantindo 20 % a
11 0 0 Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 04
3
cada ano.
12 Marisol Cezar Falsarella
Reduzir o numero de matriculas em turmas que tenham alunos do público -‐alvo da educação especial e apoio de um professor adjunto.
10 0 0 Sim
13 Andréa Lungwitz Cléto
Garantir parceiras com Instituições conveniadas sem fins lucrativos para os trabalhos para o publico – alvo da educação especial no que envolve as áreas de Esportes/ Artes/ Dança e Lazer.
7 2 0 Sim
14 Sílvia Souza E Santos
Ofertar educação bilíngue em Língua Brasileira de Sinais e Braille no currículo escolar para todos os níveis e modalidades de ensino.
11 0 0 Sim
15 Sílvia Souza E Santos
Contabilizar para fins de repasse FUNDEB, matriculas dos estudantes do público-‐alvo da educação especial no atendimento educacional especializado oferecida pela rede pública e nas instituições comunitárias,confessionais, ou filantrópicas sem prejuízo do computo dessas matrículas.
11 0 0 Sim
16 Sílvia Souza E Santos
Ampliar o numero de especialista( T O , fono, psico, neuropediatra, psiquiatra infantil) para tendimento das crianças público-‐ alvo da educação especial na área de educação em parceria com a secretaria da saúde .
7
0
0
Sim
17 Andréa Lungwitz Cléto
Garantir o atendimento dos alunos públicos que necessitam do atendimento domiciliar por meio de parcerias com instituições conveniadas sem fins lucrativos prevendo politica intersetorial entre educação, saúde e desenvolvimento social
11 0 0 Sim
18
Fátima Goreti Borges Haring
Criar pelo poder publico, no município, núcleos de pesquisa, estudo e identificação para o apoio a educação das pessoas com altas habilidades e superdotação.
11 0 0 Sim
19 Fernanda C. Souza
Garantir no PME a incorporação das estratégias 4.1,4.8,4.5,4.9,4.12,4.13,4.17,4.18 , em todos os níveis e modalidades de ensino
11 0 0 Sim
IN04
4
20 Fernanda C. Souza
Criação de fóruns bianuais para a avaliação e acompanhamento da politica municipal de educação especial.
11 0 0 Sim
21 Fernanda C. Souza
Criação da politica municipal de educação especial, construída pelos processos de gestão democrática; por meio do dialogo com toda sociedade civil ; com os movimentos sociais ligados ao direitos das pessoas com deficiência; TGD e Altas Habilidades/ Superdotação; aos movimentos sociais ligados a educação; aos trabalhadores e profissionais de educação, familiares e alunos.
11 0 0 Sim
22 Fernanda C. Souza
Criar fóruns de fiscalização e acompanhamento dos recursos destinados a educação especial, com vistas a garantias de recursos tecnológicos e de acessibilidade.
11 0 0 Sim
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐
RENATA BROCCO KUMAGAI RIOS
GARANTIR QUE ALUNOS COM NECESSIDADE ESPECIAL TENHA ESCOLA COM ACESSIBILIDADE, INCLUSIVE DE ACESSO A QUADRA, SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, PROFISSONAL ESPECIALIZADO SE NECESSÁRIO, CASO A ESCOLA NÃO TENHA ESSA ESTRUTURA GARANTIR O ACESSO Á ESCOLA QUE ATENDA AS NECESSIDADES DESSE ALUNO, INCLUSIVE DO TRANSPORTE ESPECIAL.
0 11 0 Nã0
-‐
Renata de Barros Pellini Guimarães
Quando professora da P.M.S, alfabetizei TODOS OS ALUNOS, utilizando a LIBRAS como recurso pdagógico. Essa ideia partiu do fato de, na época(2006) eu ter aluno SURDO em sala, ontem foi necessário que eu saísse em busca de conhecimento para poder me comunicar
1 10 0 Não
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 04
5
com ele. O que ocorre hoje com alunos SURDOS que entram na pré -escola ou no 1º ano,quando os pais não são surdos, é que eles "criam" um sistema de comunicação próprio, familiar, e a criança entra na escola sem conhecer a LIBRAS. Minha proposta é de ensinar todos os professores da rede, a aprender e ensinar LIBRAS aos seus alunos. Meu material chama-se "LIBRAS EM SALA DE AULA - ALFABETIZANDO" e está a disposição dessa secretária para analise. Mas saliento que o é importante é que, sendo Sorocaba uma cidade Educadora, pensando a médio prazo, todos os alunos da rede sairiam do E.Fundamental I conversando em libras. Em breve, toda a cidade conheceria LIBRAS, e estaríamos vivendo então uma verdadeira inclusão sócio-educativa.
-‐
ANA PAULA SOUZA BRITO
Rever a política de atendimento aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais e/ou dificuldades de aprendizagem, considerando as seguintes especificidades: • Ampliar a quantidade de vagas de especialistas (TO, fono, psicólogo, assistente social, nutricionista, psicopedagogo, médico), garantindo que os mesmos discutam condições de atendimento e desenvolvimento do trabalho pedagógico em todas as unidades escolares. • Garantir que a Educação Especial seja organizada a partir da política intersetorial (educação, saúde, serviço social). • Garantir o atendimento à diversidade e alunos com dificuldades de aprendizagem.
0 11 0 Não
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação
0 11 0 Não
IN04
6
para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
-‐ Andréa Lungwitz Cléto
Garantir parcerias com instituições especializadas para os serviços do AEE . Crianças matriculadas na Rede Regular de Ensino e serviços especializados nas instituições especializadas.
2 7 0 Não
-‐ Andréa Lungwitz Cléto
Contratação de médicos psiquiatras e neurologistas especialistas, para os diagnósticos precoces e tratamento especializado para os casos existentes. Também equipes multidiciplinares (T.O /Fono/ Fisioterapeutas/ Nutricionistas/ Psicólogos).
2 7 0 Não
-‐ Érica M. N. Bastida
Implatar o PDI- Plano de desenvolvimento Individual onde o aluno com deficiente e altas habilidade tenha por meio de uma equipe de trabalho na escola ( professor, cuidador/orientador pedagógico e família) em consonância com a equipe multiprofissional terapeutica uma meta traçada de como será atingido o aprendizado desse aluno ( dentro de suas habilidade de debilidades) no ano letivo ( passivel de mudanças ao longo do processo) intencionando as questões do currpiculo .
1 7 0 Não
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 05
1
PROPOSTAS APROVADAS
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1 ANA PAULA
SOUZA BRITO
1- Elaborar coletivamente uma Proposta Pedagógica para o trabalho de alfabetização, inclusive definindo ações para a Educação Infantil; 2 - Garantir formação continuada com parceiros escolhidos pelos profissionais que atuam nas escolas; 3 - Garantir um aluno educador nas turmas de 3º ano do Ensino Fundamental, uma vez que faz parte do período de alfabetização. 4 - Rever a política de atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem e necessidades educacionais especiais, garantindo apoio frequente aos professores e às crianças.
3 1 S
2 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
1- Fomentar o desenvolvimento de tecnologias educacionais e de inovação das práticas pedagógicas, a partir do fornecimento de recursos materiais às UEs; 2- Garantir processos e políticas públicas de formação continuada a todos os professores da rede de ensino, de forma a atender as necessidades básicas para fluidez dos processos de ensino e de aprendizagem.
4 S
3 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Fomentar, por meio da construção do PPP da UE, processos pedagógicos nos anos iniciais do EF, assegurando a diversidade de métodos, em consonância e de forma contínua às estratégias desenvolvidas na EI, com apoio pedagógico específico às necessidades dos alunos.
4 S
4
Marcos Dionizio Silva
Garantir a efetiva aplicação do número de referência estabelecido pela legislação municipal para o máximo de alunos por sala (25 – vinte e cinco).
4 S
5 Marcos Dionizio Silva
Garantir que toda sala de aula que possua criança com necessidade especial tenha um auxiliar de ensino capacitado a auxiliar o professor e a criança no processo de aprendizagem, principalmente nos três primeiros anos do EF, para garantir o bom desempenho do conjunto de alunos daquela sala.
4
S
6 Priscila Fornecimento de material didático para 4 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 05
2
Watanabe Souza
todas as classes para que não tenha uma classe mais defasada do que a outra por falta de material.
7 Rosana
Paula Cruz Iocamura
Política de formação para os professores alfabetizadores onde os mesmos possam ter momentos de reflexão de suas ações, bem como troca entre os pares de suas experiências, dúvidas, anseios e medos.
4 S
PROPOSTAS NÃO APROVADAS
-‐ <OMITIDO>
É necessário alfabetizar no primeiro ano (eu fui plenamente alfabetizada em 6 meses na rede pública). Se isso não ocorre o aluno leva a deficiência adiante. - Reduzir número de alunos por classe; - Mudar a postura disciplinar; - Oferecer material didático alternativo (e laboratórios); - Reestruturar a grade curricular (menos desenhos e brincadeiras, mais conhecimento de forma atrativa e de todas as áreas de conhecimento); - Praticar leitura e escrita em sala de aula (a maioria de meus ex-alunos de sexto ano nunca liam e quase não escreviam, apenas desenhavam); - Ensinar o professor a alfabetizar e reciclá-lo; - Intervir junto a docentes cujos alunos apresentam baixo nível de conhecimento (reciclá-los, ou até, tirá-lo das séries iniciais).
4
N
-‐
Roseli Gonçalves
Ribeiro Martins Garcia
Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica.
4
N
-‐ MARIANA DE BARROS SAMPAIO
alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental (alfabetizar sim desde que ela saia do terceiro ano com total conhecimento.)
4
N
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação
4
N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 05
3
das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
4
N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 06
PROPOSTAS APROVADAS
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
<OMITIDO>
Minha proposta para essa meta é o der ser incluído no ensino integral atividades diversificadas para os alunos: capoeira, música, dança, teatro, judô, inglês,etc.
1 S
2 <OMITIDO>
Ampliar a oferta de vagas no período parcial na mesma proporção do período integral. Que os pais ou responsáveis legais tenham possibilidades de escolha do período integral ou parcial.
1
S
3 ANA PAULA
SOUZA BRITO
1- Rever a política de atendimento da Escola em Tempo Integral, a partir de estudos e pesquisas de outras experiências, a fim de garantir um trabalho adequado e de qualidade aos alunos; 2 - Ampliar jornada remunerada de trabalho dos professores, para que os mesmos possam atuar no programa. Para isso, há necessidade de rever o formato da Escola em Tempo Integral (exemplo, nova proposta da rede estadual de São Paulo); 3 - Garantir instalações físicas, mobiliário, materiais e recursos humanos adequados para o atendimento em tempo integral;
1 S
4 Cláudia Milaré
de Toledo Lusivo
1- • Instituir, em colaboração com outros entes da federação, programa de construção de escolas com padrão arquitetônico e mobiliário adequados para atendimento em tempo integral, 2- • Institucionalizar, com colaboração de entes federados, programa de ampliação e reestruturação de escolas públicas, assegurando instalação de espaços e equipamentos apropriados para processos de permanência e aprendizagem, cultura e artes, esporte e lazer a todos os alunos, 3- • Construir, coletivamente, o PPP da UE, de forma que sejam assegurados tempos e espaços para formação na perspectiva da educação em tempo integral, complementando processos de permanência e sucesso escolares, 4- • Promover ações de cunho intersetorial, a fim de assegurar políticas públicas
1 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 06
educacionais e sociais que valorizem a diversidade cultural, histórica e social de cada aluno, subsidiando-o para promoção de aprendizagens.
5 Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
1
S
6
Marcia Ap. A. Arruda
Depman "Matheus
Maylasky"/E.E Lauro
Sanchez
Deveria ter concurso para professor de arte visual e mestre de capoeira.Pois, no momento a única prefeitura que não fez concurso é Sorocaba.
1
S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 07
1
PROPOSTAS APROVADAS
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Altair Sanches Espanha
Junior
Sou formado em Adm. de Empresas, não consegui uma escola para minha filha em tempo hábil e pago escola particular. Sei, como administrador, que para a qualidade do atendimento melhorar, precisamos tornar as atividades operacionais previsíveis, com isso temos aumento da qualidade no atendimento pois com o passar do tempo, as pessoas que operam o sistema vão se acostumando com o mesmo e passam a efetivamente melhorá-lo. Com um bom sistema aplicado na organização, tiramos a subjetividade de quem utiliza o sistema, tornando o processo homogêneo e eliminando discrepâncias. Por isso a minha sugestão de utilizar Processos de Ensino APOSTILADOS, sei que há uma certa resistência à isso, mas este é o caminho para evoluir o Sistema Educacional. A Prefeitura não faz processos de educação, ora bolas, porque não buscar então com quem realmente tem excelência nisso e aplicar em nossa Cidade?
1 Sim
2
Celso Orlando
Galli (Willyan Johnes)
INICIAÇÃO AO DIREITO NO ENSINO FUNDAMENTAL-Esse projeto tem como objetivo iniciar o conhecimento, não só dos direitos fundamentais, como também dos demais direitos previstos em nossa legislação a todas as crianças no ensino fundamental, pois não podemos permitir que o cidadão continue sabendo de apenas determinados direitos através de matérias jornalísticas consequentes de denúncias feitas por uma minoria que se sente lesada de seus direitos, depois de serem vítimas. Como ocorre em nossa sociedade. Iniciar a criança ao direito não é apenas levar ao seu conhecimento a existência dos direitos do cidadão, mas também, ensiná-la a fazer valer tais direitos de forma digna e respeitosa, assim, com certeza, até mesmo o relacionamento entre os alunos tende a passar por mudanças de comportamento, não só na sala de aula devido ao respeito adquirido pelo direito que também é dos
1
Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 07
2
demais alunos, como também no berço familiar, visto que ali esse aprendizado na certa será estendido e cobrado.
3 Danilo
Calderon Ferreira
Promover uma cultura de cidadania e valorização da diversidade, reduzindo as manifestações de discriminação de todas as naturezas, tendo como foco a educação em Direitos Humanos, a equidade e a justiça social e a valorização das diferentes culturas, entendendo-as como um processo de construção histórica e social.
1 Sim
4 José Maria Mercado
Mudar o sistema atual de reunião escolar e cobrar mais participação dos pais.
1 Sim
5 <omitido>
A rede municipal de ensino de Sorocaba deveria implementar o ensino híbrido o chamado “blended learning”. o ensino virtual unido com o presencial apresenta inúmeras vantagens, como conteúdos lúdicos instrucionais bem enriquecidos preferencialmente na matriz de referência de avaliação do saeb, fornece também feedback imediato ao aluno motivando-o e ao professor, facilitando-o na gestão de habilidades melhorando o fluxo (menos reprovações) e a proficiência. o ensino híbrido é possível com o uso dos lrms (softwares de gerenciamento e relacionamento com os aprendizes e suas respectivas aprendizagens). esses poderosos softwares são capazes de apresentar painéis com sugestões de ações docentes para trabalho no coletivo, em duplas (principal tese de vygostsky) e individual. Além disso, a tecnologia pode proporcionar avaliações computadorizadas e adaptativas na metodologia tri para apresentar em minutos a escala de proficiência comparável ao saeb para toda turma e rede.
1 Sim
6 Rena
Brocco kumagai
Rios
Melhorar fluxo escolar, aprendizagem e fomentar qualidade deve tratar da questão de quantidade de alunos por sala de aula/professor considerando as peculiaridades de cada ano escolar.
1 Sim
7 Anderson de Lucena
Ofertar concurso exclusivo para efetivação de professores das oficinas do saber (escolas de tempo integral)
1 Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 07
3
8 Raisa
Carvalho Amaral
Implementar as leis 10.638, de 09 de janeiro de 2003, e 11.645 de 10 de março de 2008 e garantir que os profissionais que as executem tenham a devida qualificação, ou seja, possuam sua carreira com formação voltada para as questões de relações étnico raciais.
1 Sim
9 Antonio
Cesar Aro Parra
Proponho a inclusão das artes marciais no plano disciplinar, visando melhorar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, melhorando assim o fluxo escolar e a aprendizagem.
1 Sim
10 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Fomentar programas de formação continuada e em serviços para os professores que atuam na Educação Básica,
1 Sim
11 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Promover a reestruturação das escolas públicas de forma a assegurar diferentes espaços, atores e processos formativos que atendam as necessidades de permanências dos alunos na escola,
1 Sim
12 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Proporcionar políticas públicas de suprimento de infraestrutura, de pessoal, formação e recursos materiais às UEs, para que se assegure acesso, permanência e sucesso a todos os alunos, considerando a diversidade social e cultural existente em cada UE,
1 Sim
13 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Promover o fortalecimento da parceria escola-família para acompanhamento e incentivo à aprendizagem de cada aluno,
1 Sim
14 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Assegurar a qualidade da gestão escolar, melhoria das condições de trabalho, valorização, formação e desenvolvimento profissional de todos os envolvidos na educação,
1 Sim
15 Cláudia
Milaré de Toledo Lusivo
• Assegurar, na rede de ensino, ampliação de parcerias para atendimento da demanda especializada.
1 Sim
16 Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações
1 Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 07
4
colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
17 Larissa
Gimenes Salaro
Estabelecer parcerias com universidades públicas de Sorocaba visando a criação de plataforma online para reforço em disciplinas do ensino fundamental e médio por meio de vídeo-aulas.
1 Sim
18 Raísa de
Mendonça Gurgel Teves
As grades curriculares da Educação Básica deveriam ser expandidas, ter mais disciplinas. Poderia por exemplo acrescentar estudos de línguas, e esportes além dos básicos ensinados, ter um melhor aproveitamento do tempo que as crianças passam na escola, principalmente quem está matriculado em período integral
1 Sim
19
Osana Feitoza Leite
Implantar classes hospitalares.
1 Sim
20 Osana Feitoza Leite
Estruturar as instituições de ensino de acordo com as regras de acessibilidade para alunos com dependências
1 Sim
21 Osana Feitoza Leite
Estabelecer o mesmo nível de qualidade de ensino para todos as unidades escolares
1 Sim
22 Osana Feitoza Leite Valorização dos profissionais da educação
1 Sim
23 Osana Feitoza Leite
Inclusão dos auxiliares de educação no quadro do magistério
1 Sim
24 Câmara Municipal Inclusão digital para todos 1 Sim
25 Osana Feitoza Leite
Implantar ensino á distancia (EAD) Jovens e Adultos
1 Sim
26 Osana Feitoza Leite
Implantar ambiente virtual nos Sabe Tudo, utilizando software livre
1 Sim
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 08
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Mariana Martha de Cerqueira
Silva
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e as culturas afro-brasileira e indígenas e implementar ações educacionais, nos termos das Leis nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e nº 11.645, de 10 de março de 2008 e do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, assegurando-se a implementação das respectivas diretrizes curriculares nacionais, por meio de ações colaborativas com os Fóruns de Educação para a Diversidade Etnicorracial, Conselhos Escolares, equipes pedagógicas e a sociedade civil.
4 0 0 AP
2 Prof.
Randal Juliano
Criar cursos de EJA com turmas do 6º ao 9º ano, no período noturno.
4 0
0 AP
3 Lucimara
Ap.Feliciano da Rocha
Incluir no currículo oficial de Ensino Municipal a obrigatoriedade da temática" História e Cultura Afro-Brasileira e do Indígena ou melhor fazer cumprir as Lei 10639/03 e 11645/08
4 0 0 AP
4 Rosangela Cecilia da Silva Alves
Implementar as leis 10.639, de 09 de janeiro de 2003, e 11.645 de 10 de março de 2008, ou seja, garantir que na metodologia do ensino seja aplicada a identidade da cultura negra, para que o aluno se sinta parte do processo de construção histórica de seu país, tornando-o protagonista de sua historia e assim cidadão brasileiro..
4 0 0 AP
5 Neide Ap Marciano
dos Santos
Realizar mapeamento censitário da cidade de Sorocaba para identificar e acompanhar a matrícula de alunos negros e não negros, discriminadamente nos diferentes níveis e
4 0 0 AP
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 08
2
modalidades da Ed.Básica, bem como identificando dados relativos á evasão escolar deste mesmo segmento.Incluindo ao PME o projeto e o ensino das relações Étnico Racial.
6 Mariana
Martha de Cerqueira
Silva
1-Criar a Conferencia de Educação Etnico Racial em caráter anual, para elaboração, implementação e avaliação das diretrizes municipais de Educação referentes a educação para Relações Étnicos Raciais. 2-Realizar parcerias com as Instituições de Ensino Superior para promover a discussão e elaboração de propostas para o acesso e permanência de estudantes negros no Ensino Superior, por meio do sistema de cotas raciais, na Conferência de Educação Etnico Racial do município. 3-Criar cargos e realizar concurso público especifico para educadores com conhecimento da história e cultura africano e afro-brasileira, conforme Plano de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para ERER.
4 0 0 AP
7 Raísa Carvalho
1-Apoiar e promover parcerias do sistema Público de Ensino do município de Sorocaba com Instituições Públicas de Ensino Superior, promovendo pesquisas voltadas à questões étnicas raciais para que os pesquisadores possuam devida qualificação e obtenham formação voltada a Historia e Cultura Afro-brasileira e Africana conforme diretrizes para o Ensino das Relações Étnicos Raciais (ERER). 2- Atuar na formação inicial e continuada dos profissionais da educação incluindo a ERER nos projetos políticos Pedagógicos das instituições asseguradas pela rede municipal de educação.
4 0 0 AP
8 Marilda Correa
Apoiar e implementar o acompanhamento educacional especializados nos diferentes níveis e modalidades da Educação Básica para atuar nas necessidades educacionais especiais dos estudantes, igualando a escolaridade média entre negros e não negros.
4 0 0 AP
9 Marilda Correa
Criar cursos de EJA com turmas do 6° ao 9°ano em âmbito municipal, no período noturno.
4 0 0 AP
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 08
3
10 Marilda Correa
Apoiar e criar uma secretaria específica da Educação Étnico Racial. 4 0 0 AP
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ WELLINGTO
N LUCAS LINO LEITE
1)Contratar Profissionais de Psicologia, Assistentes Sociais para atendimento psicológico nas escolas Publicas( Pode ser feito parceria com alguma universidade, remunerar estagiários e ser supervisionado por algum professor para alunos e pais. 2) Criação do acompanhamento Remunerado, os pais assumiram metas com seus filhos e o pai e a criança serão premiadas se cumprirem as metas. 3) Escola indicar para projetos sociais jovens em situação de vulnerabilidade
0 4 0 N
-‐ Isaías Torres
Solicitar e apoiar a implantação de cursos que busquem ampliar o acesso das pessoas à educação pública visando superar eventuais atrasos e também aumentar a escolaridade.
0 4 0 N
-‐ <OMITIR>
Garantir, em legislação municipal, a concessão de licença remunerada aos servidores de carreira do Magistério da Rede Municipal de Ensino para participação em cursos de Pós – graduação Stricto Sensu: Mestrado, Doutorado e Pós – doutorado.
0 4 0 N
-‐ RAPHAELA BERGAMO
Garantir, em legislação municipal, a concessão de licença remunerada aos servidores de carreira do Magistério da Rede Municipal de Ensino para participação em cursos de Pós – graduação Stricto Sensu: Mestrado, Doutorado e Pós – doutorado.
0 4 0 N
-‐ Lucimara Rocha
Valorizar a historia e cultura do seu povo vai assegurar seus direitos na construção de sua identidade a partir da valorização de elementos positivos observadas pelos educadores. O estudo da lei diz respeito a todos brasileiros cidadãos atuante de uma sociedade multicultural capazes de construir um País democrático.
0 4 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 09
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas, conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil.
4
0
0 S
2
Pedro Bueno Junior /
Conselho Municipal do
Jovem
Oferecer bolsa- auxílio aos jovens de baixa renda, para que não precisem abandonar a escola para trabalhar.
3 1 0 S
3
Pedro Bueno Junior /
Conselho Municipal do
Jovem
Escola de ensino médio em tempo integral.
4
0
0
S
4
Pedro Bueno
Junior / Conselho
Municipal do Jovem
Oferecer iniciação a educação básica, para
jovens e adultos, nos espaços públicos municipais: CRAS, Territórios Jovens, etc. Visando diminuir a taxa de analfabetismo.
4
0
0
S
5
Pedro Bueno
Junior / Conselho
Municipal do Jovem
Oferecer, através dos CRAS, territórios jovens e outros espaços semelhantes,
oficinas que tenham o objetivo de reduzir o analfabetismo funcional.
4
0
0
S
6
Vania Mendonça / Prefeitura de Sorocaba /
SEDU
Utilização das mídias na educação de jovens, oferecendo projetos consistentes vislumbrando ensino de qualidade.
4
0
0
S
7
Vania Mendonça / Prefeitura de Sorocaba /
SEDU
Melhorar a metodologia de ensino, de forma que ela traga o jovem para o contexto, sem deixar de sanar as dificuldades das séries anteriores, que afasta muitos das salas de aula.
4
0
0
S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 10
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Lucimara
Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e
indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas
leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico
racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
4 0 0 S
2 <OMITIDO> INCLUIR A EDUCAÇÃO FISICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
4
0
0 S
3
Tania Laino / Prefeitura de
Sorocaba/ Secretaria da
Educação
Ampliar a oferta da educação de jovens e adultos para o ensino fundamental II, no município.
4
0
0
S
4
Tania Laino / Prefeitura de
Sorocaba/ Secretaria da
Educação
Oferecer formação qualificada aos alunos da EJA – fundamental e médio no município.
4
0
0
S
5
Pedro Bueno Junior /
Conselho Municipal do
Jovem
Aumentar a divulgação e a fiscalização da Lei Da Aprendizagem, Lei Federal 10.097/2000.
4
0
0
S
6
Pedro Bueno Junior /
Conselho Municipal do
Jovem
Incentivar e capacitar jovens empreendedores.
4
0
0
S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 11
1
PROPOSTAS APROVADAS
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
<OMITIDO>
Construir escolas técnicas em nível médio nos bairros, dando mais oportunidades aos jovens da cidade.
5 0 0 Sim
2 Leila Regina O.
Chinelatto
Facilitar o trâmite e o acesso a parcerias e recursos financeiros com governos estadual e federal para que possamos dar continuidade à formação e qualificação profissional, uma vez que cabe aos municípios a responsabilidade sobre a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Os jovens devem ser estimulados e ter apoio como: transporte, material, bem como professores com formação específica.
5 0 0 Sim
PROPOSTAS NÃO APROVADAS
-‐
Lucimara
Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
0
0
5 Não
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 12
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Isaías Torres
Solicitar a criação de cursos de Engenharia, Exatas, Artes e Humanidades nos campi das universidades localizadas no município de Sorocaba.
14 1 5 S
2 Alexandre Álvaro
-‐ Campus Olímpico de Sorocaba: foi apresentando em 2011 pela UFSCar para a prefeitura de Sorocaba e MEC. A prefeitura doaria a área (ao lado da Arena Multiuso de Sorocaba) e o MEC traria investimentos de R$ 100 milhões. O projeto do campus está escrito e definido como seria, com valores, área estimada e contra-‐partidas necessárias. Seriam abertos 4 novos cursos: Nutrição, Educação Física, Enfermagem e Psicologia. Além de contribuir para a meta 12, irá contribuir a médio prazo com as metas 13, 14 e 16 uma vez que novos cursos de pós-‐graduação stricto sensu seriam oferecidos. -‐ Novos cursos na área de tecnologia na UFSCar: devido a demanda crescente de mão de obra qualificada para a área de tecnologia, a UFSCar tem como objetivo contribuir para a formação, em nível de graduação e pós-‐graduação, em 3 novos cursos: (i) Bacharelado em Engenharia de Software; (ii) Engenharia Elétrica; (iii) Engenharia da Computação. Os planos pedagógicos estão escritos com áreas, laboratórios e RH estimados.
14 3 3 S
3 Henrique Yukio Inui
Incentivar ações das universidades públicas que possam despertar o interesse dos alunos do ensino básico e médio para o ingresso em curso superior, em particular para a área de exatas, considerando a vocação tecnológica da cidade de Sorocaba
19 0 2 S
4 Leonardo de Lellis Rossi
Ceder espaço público equivalente a dez vezes o espaço útil atual ocupado por universidades públicas em Sorocaba, para sua expansão.
19 0 2 S
5 Augusto Carvajal Quinaglia
Disponibilizar recursos para ações de universidades que possam incentivar o ingresso de alunas em cursos de graduação onde a presença das mesmas não é expressiva
15 2 4 S
6 Vitor Garcia Kopp
Criar uma política de participação obrigatória dos alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas em Olimpíadas, mostras e
17 1 3 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 12
2
eventos científicos governamentais.
7 Marcella de Santana
Ampliar os recursos destinados às bolsas de iniciação científica júnior no ensino público
19 0 2 S
8 André Vinícius Cantinho Silva Félix
Criar linhas de apoio diferenciadas para startups com propostas inovadoras no âmbito educacional
16 0 4 S
9 Daniel Augusto Carneiro de Souza
Desenvolver parcerias com as universidade públicas da cidade de Sorocaba para o oferecimento de cursos de graduação e pós-‐graduação em pedagogia para professores da rede pública de ensino
20 0 0 S
10 Matheus do Nascimento Neri
Criar um programa da secretaria de educação que premie com recursos de custeio/capital as escolas públicas que tenham as maiores médias de ENEM dentre todo o seu egresso
16 5 0 S
11 Roberto Wagner Lourenço
Elevar a meta da faixa etária para acima de 18 anos. Politica de cessão de incentivos para permanência estudantil (bolsas, abatimentos tributários, etc). Parceria Prefeitura/ Indústria/ Comércio. 100% dos professores da rede pública em curso superior cessão de áreas para expansão de cursos
15 0 6 S
12
Criar um programa municipal de bolsas de iniciação científica para alunos de graduação em universidades públicas para o desenvolvimento de projetos no parque tecnológico.
21 0 0 S
13 Antonio Cesar Germano Martins
Criar um programa para a permanência de estudantes nas universidades públicas
21 0 0 S
14 Antonio Cesar Germano Martins
Ampliar a área física da UNESP para no mínimo 10 vezes a área atual
23 0 0 S
15 Antonio Cesar Germano Martins
Criar vagas noturnas nas universidades públicas de forma a alcançar um total de no mínimo 20% das vagas totais
23 0 0 S
16 Dulcinéia de F. Ferreira
Que o município assuma o compromisso de estimular o regime de colaboração Estado, Federação e Município para a ampliação de vagas
22 0 1 S
17 Fernando Pinhabel Marafão
Criação de um conselho/câmara de educação superior para o acompanhamento das metas do plano e proposição de politicas correlatas
20 1 1 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 12
3
18 Vitor Garcia Kopp
Aumentar a quantidade de rotas de ônibus que atendam à comunidade universitária da cidade de Sorocaba
22 0 0 S
19 Isaias Torres
Atender também as faixas etárias acima de 18 a 24 anos nas ações de participação na ampliação de vagas pública e privadas
19 0 4 S
20 Isaias Torres
Atuar junto aos órgãos responsáveis para implantação dos cursos de Engenharia e Design, Medicina e Direito nas universidades públicas.
17 2 1 S
21 Isaias Torres
Implantar o fundo municipal de apoio à ciência e tecnologia prevista na Lei de inovação do município.
21 0 0 S
22 Isaias Torres
Implantar de fato o conselho municipal de ciência e tecnologia prevista na lei de inovação
21 0 0 S
23 Isaias Torres
Ampliar a área do Campus da UFSCAR para no mínimo 30% do Campus Sede 22 0 0 S
24 Esther Luna Colombini
Equiparar a área dos campus das universidades públicas à das universidades privadas através da doação de terrenos contínuos para as mesmas até 2016
22 0 1 S
25 Esther Luna Colombini
Apoiar através da construção de instalações a implantação das novas áreas dos campi das universidades públicas de Sorocaba, sendo 10.000 metros quadrados por universidade pública nos próximos 5 anos
22 0 2 S
26 Fernando Pinhabel Marafão
Solicitar e apoiar a criação de programas de graduação nas universidades públicas em pelo menos duas vezes em 10 anos
20 0 2 S
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ Isaías Torres
Criar a Universidade Federal de Sorocaba, com sede em Sorocaba, para atender às carências de ensino superior, pesquisa e extensão na região.
5
6
9 N
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
0 16 2 N
-‐ Lucimara Garantir nos currículos escolares conteúdos 0 17 5 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 12
4
Rocha sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas conforme a Lei 10.639103 / 11.645108 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para diversidade étnico-‐racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil
-‐ Carlos Augusto Morbiolo
Garantir que novas áreas para as Universidades públicas estejam preferencialmente dentro da área urbana da cidade, aproximando a vivência universitária do cotidiano do município ou com garantias plenas da infraestrutura
5 10 7 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 13
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Isaías Torres
Solicitar e apoiar a criação de programas de pós-graduação nos níveis de Mestrado e Doutorado nas universidades públicas o que permitiria o aperfeiçoamento dos docentes de outras instituições bem como aos docentes da rede pública. A formação em nível de pós-graduação é hoje um importante impeditivo à expansão das redes de educação e melhoria contínua de sua qualidade. A defesa da ampliação do sistema se faz por princípio e pelos custos impeditivos para os profissionais da educação que estão com os salários achatados.
18 0 4 s
2 Dulcinéia de F. Ferreira
Assumir como política pública. Disponibilizar bolsas de estudos aos educadores da rede municipal e ou redução significativa da carga horária para profissionais aprovados em programas de pós graduação.
20 1 1 s
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas, conforme a Lei 10639/03 e 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil
1
15
6 n
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 14
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Isaías Torres
Solicitar e apoiar a criação de programas de pós-graduação nos níveis de Mestrado e Doutorado nas universidades públicas o que permitiria o aperfeiçoamento dos docentes de outras instituições bem como aos docentes da rede pública. A formação em nível de pós-graduação é hoje um importante impeditivo à expansão das redes de educação e melhoria contínua de sua qualidade. A defesa da ampliação do sistema se faz por princípio e pelos custos impeditivos para os profissionais da educação que estão com os salários achatados.
23 0 0 s
2
Roseli Gonçalves
Ribeiro Martins Garcia
Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a ampliar a titulação de mestres e doutores, especialmente do quadro do magistério, contando com lei que regulamente o incentivo financeiro e afastamento do trabalho para estudos e pesquisas em educação.
19 0 3 s
3 Caroline de
Souza Barros
Desenvolver políticas de incentivo fiscal para empresas de Sorocaba, visando estimular a fixação de mestres e doutores nessas empresas e/ou a capacitação de seus funcionários nestes níveis.
20 1 1 S
4
Daniel Augusto
Carneiro de Souza
Criar um programa de secretaria de educação que premie com recursos de custeio/capital as escolas públicas que tenham o maior numero de mestres/doutores em seu quadro de professores.
20 0
2
s
5 Antônio
Cesar G. Martins
Ampliar em no mínimo 2 vezes o número de programas de mestrado e em no mínimo 4 vezes o número de programas de doutorado do município.
18 2 3 S
6 Antônio
Cesar G. Martins
Ter 30% dos professores da rede pública municipal com mestrado e /ou doutorado.
14 3 6 S
7 Antônio
Cesar G. Martins
Criar programa municipal de bolsas de mestrado e doutorado para o desenvolvimento de projetos no parque tecnológico.
22 0 1 S
8 Esther Apresentar levantamento à CAPES da 21 0 1 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 14
2
Luna Colombini
necessidade de cursos de pós-graduação na cidade de Sorocaba.
9 Rodrigo Mendes
PMS implantar e operar o já criado fundo de apoio a ciência, tecnologia e inovação-FACITIS para operar bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado. O fundo já foi criado pela lei – 9672/11 de Sorocaba.
20 0 1 s
10 Alexandre Simões
Estabelecer como meta para o município de Sorocaba a formação de 300 mestres, 150 doutores por ano, considerando a vocação universitária e tecnológica da cidade e visando o estabelecimento de Sorocaba como polo educacional no Brasil.
20 0 2 s
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ <OMITIDO>
CONCEDER LICENÇA SABATICA, PROMOVER INTERCAMBIO, FIRMAR CONVENIOS, PARCERIAS QUE POSSIBILITE E INCENTIVE PROSSEGUIR NA PÓS GRADUAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO.
0 8 15 N
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas, conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil.
2 17 4 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 15
1
PROPOSTAS SUBMETIDAS ONLINE:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
0
Roseli Gonçalves
Ribeiro Martins Garcia
Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PME, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam, inclusive aos Auxiliares de Educação já efetivos, sendo regulamentada por concurso público sua inclusão no quadro do Magistério.
1 Tuako
Hamadi Rosa de Oliveira
Implementar as leis 10.638, de 09 de janeiro de 2003, e 11.645 de 10 de março de 2008 inserindo na grade curricular de graduação de quaisquer cursos, exatas, humanas, e biomédicas, o exigido em lei, o ensino da história e cultura dos povos africanos, afro-brasileiros, e indígenas brasileiros, para que profissionais de todas as áreas (professores principalmente) tenham uma formação que garanta o respeito a pluralidade social, em especial á população negra e indígena.
2 Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
PROPOSTAS SUBMETIDAS ONLINE NÃO PERTINENTES À META:
-‐ Roseli
Gonçalves Ribeiro Martins
Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 65% (sessenta e cinco por cento) dos professores da educação básica, até 2018 e 85% até o último ano de vigência
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 15
2
Garcia deste PME, e garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. ampliar a titulação de mestres e doutores com lei que regulamente o incentivo financeiro e afastamento do trabalho para estudos e pesquisa em educação.
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 16
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Cristina Maria
D’Antona Bachert
Fortalecer a identidade profissional do Professor da Educação Básica Para conseguir concretizar as metas propostas para melhorar a qualidade da educação é preciso que o professor possa primeiro identificar como reage habitualmente aos estímulos do ambiente escolar. Este processo de autoconhecimento pode incentivá-lo a identificar quais características pessoas encontram-se mais desenvolvidas e poderão ser utilizadas para enfrentar os desafios de sala de aula, bem como criar uma finalidade para as metodologias a serem utilizadas nas diferentes situações de seu cotidiano. Assim sendo, um programa de formação deve contemplar, além do enfoque pedagógico, um espaço para que o professor possa se reconhecer em sua prática – condição tão importante quanto o aprimoramento de suas habilidades para ensinar
2 0 0 s
2 Cristina Maria
D’Antona Bachert
Estabelecer parceria com as universidades públicas e particulares e, de forma mais específica, com os programas de pós-graduação, para oportunizar a formação continuada dos professores da educação básica
2 0 0 S
3
Cristina Maria
D’Antona Bachert e Roberto Wagner
Lourenço
Elaborar políticas de inserção de professores de rede municipal em programas de qualificação por meio de parcerias com universidades, programas de permanência e programas de incentivo para a mobilidade profissional
2 0 0 s
4
Cristina Maria
D’Antona Bachert e Roberto Wagner
Lourenço
Elaborar programas de formação continuada em parceria com universidades públicas e particulares para professores da educação básica a serem realizados nas escolas em horário de reuniões pedagógicas
2 0 0 S
5 Cristina Maria
Atingir a meta de 50% do número de professores da educação básica com 2 0 0 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 16
2
D’Antona Bachert e Roberto Wagner
Lourenço
especialização; Ampliar o número de mestres e doutores em 50% do total de titulados até dezembro de 2014
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐ Anderson de Lucena
Oferecer oportunidades de especialização em mestrado e doutorado em curso da área de educação, com estruturas de trabalho semelhantes às praticadas pelo governo do Estado de São Paulo
0 2 0 N
-‐ Ronaldo Silva da Gama
Minha proposta para o PME é que as autoridades municipais juntos com os educadores para melhora a educação como um todo é implantar em toda rede municipal tanto no ensino infantil, ensino fundamental e médio uma carga horaria integral para os alunos. Como varias outras atividades como esporte, teatro, leitura, passeios e visitas a museus, parques... Além do curriculum e metas pré estabelecidas há ser compridas
0 2 0 N
-‐ Tuako
Hamadi Rosa de Oliveira
Implementar as leis 10.638, de 09 de janeiro de 2003, e 11.645 de 10 de março de 2008 e garantir que os profissionais que as executem tenham a devida qualificação, ou voltada para as questões de relações étnico raciais.
0 2 0 N
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas, conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil
0 2 0 N
-‐ Leonardo de Lellis
Rossi
Criar um programa da secretaria da educação que premie com recursos de custeio/capital as escolas públicas que tenham o maior número de mestres/doutores em seu quadro de professores
0 2 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 17
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1 <OMITIDO>
Valorização do profissional de Educação básica e equiparação salarial de todos os profissionais que atuam em sala de aula na educação básica que tenham formação superior na área.
3
0
0
S
2 Nadir N. Nunes
Valorizar e equiparar o rendimento dos docentes, estabelecendo o piso salarial, usando como referência a média entre o menor e o maior salário dos profissionais com formação equivalente (superior completo), e carga horária correlata, apresentados na tabela de cargos e salários da Prefeitura de Sorocaba. Exemplo: Menor salário ( R$3186,00) + maior salário (R$ 4130,00) dividido por 2. Piso salarial: R$3658,00 (160 horas mensais) Fonte: tabela janeiro 2014.
3 0 0 S
3 Mário A. de Lima
Valorizar e equiparar profissionais do suporte pedagógico (supervisor, diretor, vice-diretor e orientador pedagógico) utilizando para cálculo o salário padrão do cargo, acrescido de 25% em decorrência de jornada superior a outros profissionais com escolaridade equivalente, bem como acréscimo de 25% para orientadores pedagógicos e vices-diretores e 35% para diretores e supervisores, em decorrência das responsabilidades do cargo e número de pessoas sob sua administração.
3 0 0 S
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐
<OMITIDO>
MELHORAR CONDIÇOES DE TRABALHO EM SEUS DIVERSOS ASPECTOS, ESTRUTURA, MATERIAL, QUANTIDADE DE EDUCANDOS POR SALA/PROFESSOR, RECURSOS TECNOLOGICOS, FORMAÇÃO, CLIMA ORGANIZACIONAL, PARA TANTO A
0 3 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 17
2
CATEGORIA PRECISA PARTICIPAR / SER CONSULTADA SEJA PELA GESTÃO OU SECRETARIAS NA BUSCA DA MELHORIA CONTINUA.
-‐
Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
0 3 0 N
-‐ janete correa da silva
Equiparar o professor readapatado nos direitos assegurados ao professor em sala de aula;lembrando que trata-se de um profissional que contribui com o pedagógico,na elaboração dos projetos e currículos.
0 3 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
1
PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Jessica Correa Vieira, EDUARDO LUIZ DE ALMEIDA JUNIOR, Glaucia Cristina de Castro, ANDRÉIA
REGINA DE OLIVEIRA CAMARGO, Adilene
Ferreira Carvalho Cavalheiro, ANA PAULA SOUZA
BRITO, <OMITIDO>, APARECIDA
FERREIRA DA SILVA GUTIELRREZ,
Celestina Cruz Pedroni da Fonseca, Solange
Aparecida da Silva Brito, Márcia de Fátima
Delanholo Sturm, Margareth Pedroso, TATIANA MARIANO
DE ARRUDA, <OMITIDO>, Maria Aparecida Roberto Sonego, MAGALI PRIETO, maria
angelina oliveira leite, alessandra de campos e silva rosa, Lucinéia
Libanio da Silva, <OMITIDO>
Garantir, em legislação municipal, a concessão de licença remunerada aos servidores de carreira do Magistério da Rede Municipal de Ensino para participação em cursos de Pós – graduação Stricto Sensu: Mestrado, Doutorado e Pós – doutorado.
5 0 0 S
2 ANA PAULA
Criar comissões permanentes de profissionais da educação de todos os sistemas de ensino (com tempos/com espaços freqüentes garantidos para discussão coletiva com os pares ) na elaboração,reestruturação e implementação de planos de carreira específicos e independentes para os profissionais do quadro do magistério e para os demais profissionais que atuam na educação (elaborar plano de carreira próprio).
5 0 0 S
3 DANIELA RENNA
Garantir que toda a titulação do docente ou ocupante do quadro de suporte seja contabilizada para pontuação na classificação para a remoção, independentemente de qualquer dos títulos ter sido apresentado como pré-requisito para ingresso
5 0 0 S
4 DANIELA RENNA
Inexistência de limitação de pontos para a apresentação de títulos para a evolução funcional para o quadro dos profissionais do magistério.
5 0 0 S
5 DANIELA Propondo a jornada de 6 horas diárias ( 4 0 1 S
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
2
RENNA 30 horas semanais ) para o quadro do suporte pedagógico.
6 ANA PAULA
SOUZA BRITO
Garantir curso de aprofundamento de estudos na área de atuação do professor iniciante, com destaque para os conteúdos a serem ensinados e as metodologias,em parceria com as universidades.
5 0 0 S
7 ANA PAULA
SOUZA BRITO
Prever, nos planos de carreira dos profissionais da educação (do quadro do magistério e os demais profissionais que atuam na educação) ,a garantia de incentivo a qualificação,através de projetos políticos de formação continuada, em parceria com as universidades e outras instituições selecionadas coletivamente pelos próprios profissionais .
5 0 0 S
8 PROFESSOR
RANDAL JULIANO
GONÇALVES
Estabelecer um prazo de 5 anos para a revisão dos planos de carreira dos profissionais da educação e do quadro do magistério a partir da implantação do plano PME
5 0 0 S
PROPOSTAS NÃO APROVADAS:
-‐
Ana Cristina Baladelli Silva
Meta 18 - estratégia 18.4 - qualificação profissional: Prever no plano de carreira do magistério licença remunerada e incentivos para a qualificação profissional, inclusive em nível de pós-graduação stricto sensu.
0 1 4 N
-‐ Prof. Randal
Juliano Gonçalves
Elaborar um plano de carreira específico para os docentes. Atualmente no sistema de pontuação, o professor pode apresentar "apenas" duas especializações em nível de pós-graduação para a evolução funcional.
0
2 3 N
-‐ abigail
valdenéia coronetti camargo
O plano de carreira deverá contemplar todos os profissionais da educação, não somente (embora mereçam muito), o magistério. Pode-se criar o cargo de professor adjunto onde o profissional de educação (auxiliar), que já tem pedagogia concorreria em concurso de
0 5 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
3
acesso e depois tornar-se há público. Assim, como é determinado pela LDB a educação básica 1(creche),deixaria de ser assistencialista e realmente passaria a ser vista como escola, onde o pedagógico seria valorizado em todos os períodos(embora já aconteça, porém não é valorizada como tal).E, também seria muito interessante implantar o mais rápido possível a estratégia 4.6 da meta 4 da LEI Nº 415/2012.
-‐ washington luiz dal pozzo
maior valorização ao profissional da educação, aperfeiçoamenteo, e cumprimento de regras para os alunos, para não desrespeitar os professores.
0 5 0 N
-‐ Kellen Grassi
de Oliveira Souza
Criação de um concurso de acesso para os auxiliares de educação já formados em Pedagogia.
0 5 0 N
-‐ Danielen Cristina Passos
Para o plano de carreira seria muito importante se existisse um concurso de acesso para auxiliares de educação com formação em pedagogia para o cargo de professor.
0 5 0 N
-‐ Thais Proença Azevedo
Que haja um concurso de acesso para auxiliares de educação que já são formados em Pedagogia, além da prefeitura valorizar o profissional, ainda teram profissionais com experiência no cargo.
0 5 0 N
-‐ <OMITIDO>
A minha proposta e de que deveria existir oportunidade de concurso interno na área da educação, para os auxiliares formados em pedagogia.
0 5 0 N
-‐ franciane
aparecida de oliveira lascalla
em referencia a meta 18 gostaria de reforçar nestes planos de carreira acima descritos o enquadramento do cargo de auxiliar de educação na pasta de magistério ja que trabalhamos diretamente e ja temos uma experiência direta com a "EDUCAÇÂO",facilitando e valorizando seu profissional .Como poderia ser feito isso?com concursos de acesso ou seletivas diretamente com o profissional que pudesse enquadrar-se em respectivos cargos (Professores,direção e suporte pedagógico),
0 5 0 N
-‐ Maria Edna Pereira da
silva
A minha proposta é que o município de sorocaba reconheça como professores de creche , as auxiliares de educação
0 5 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
4
que já fazem o mesmo papel de professor ,mas não é e quadrado no quadro de magistério. E são formados em pedagogia , no caso das auxiliares a maioria já tem formação acadêmica.
-‐ <OMITIDO>
Enquadramento dos profissionais que trabalham em sala de aula das creches, nao tem como separar o cuidar do educar, segundo o MEC os dois não se separam
0 5 0 N
-‐ <OMITIDO>
Enquadramento dos profissionais que trabalham em sala de aula das creches, nao tem como separar o cuidar do educar, segundo o MEC os dois não se separam
0 5 0 N
-‐ <OMITIDO>
Somos uma cidade educadora e portanto mais do que nunca se faz necessário q as leis sejam cumpridas em nossa cidade.
0 5 0 N
-‐ Rilda Vieira Perez
A minha proposta é o enquadramento dos Auxiliares da Educação no quadro do Magistério.
0 5 0 N
-‐ Luciana Valerie Vallerini Sartori
Sou auxiliar de educação da rede há 7 anos, e acho que deveríamos ter um concurso de acesso para o magistério, e para isso os auxiliares deverão ter concluído a graduação em pedagogia. Eu sou formada em pedagogia e tenho pós graduação na área, e a grande maioria dos meus colegas também estão cursando ou já são pedagogos. Se isso não for possível, no mínimo deveria ter uma valorização a mais ao profissional que se especializa em sua área, como por exemplo um salário diferenciado dos demais, não somente a mudança de referência, que pra nós também é uma vergonha, enquanto alguns cargos a mudança são de 5%, para nós apenas 3%.
0 5 0 N
-‐ Francine de Camargo
A exigência mínima para função de Auxiliar de Educação atualmente na cidade de Sorocaba é a habilitação em nível médio, contudo, a grande maioria possui o curso superior em pedagogia e tem a pretensão de seguir a carreira de Professor de Educação básica. Sendo assim, segue a proposta referente a meta 18: Valorização dos Auxiliares de Educação de forma que possam ser
0 5 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
5
reconhecidos como profissionais da área e incluídos na carreira do magistério, tendo acesso a oportunidade de ingressarem no cargo de Professor de educação básica, uma vez que ainda como auxiliares já desenvolvem atividades docentes, possuem experiência na rede e a grande maioria está cursando ou já é graduado em Pedagogia.
-‐ Carolina
Corrêa Soares Scatena
Minha proposta para o Plano Municipal de Educação é sobre a meta 18 que diz sobre o Plano de Cargo e Carreira. Já que aproximadamente 90% dos auxiliares de Educação de Sorocaba são formados ou estão cursando pedagogia, sugiro que seja feito um concurso interno para os auxiliares, como professor ou como uma profissão entre o auxiliar de Educação e o professor, como por exemplo, um técnico em Educação, já que temos experiência para tanto e que o auxiliar de Educação não é uma profissão porque não pertence a Secretaria da Educação 100%.
0 5 0 N
-‐ Patricia Pedroso
Acredito que deveria haver um incentivo a continuação dos estudo, sendo que para o cargo de Aux. de Educação somente é exigido o Ensino Médio, se a prefeitura fizesse parcerias com faculdades para que os Auxiliares pudessem ganhar bolsa seja de 100% ou qualquer outra porcentagem para que pudesse ter ensino superior na área de Pedagogia ou equivalente a Educação, através de provas como em um concurso de acesso.
0 5 0 N
-‐ cristiane ribeiro de carvalho
Licença remunerada para realizar as especializações de mestrado e doutorado.
0 1 4 N
-‐ Luciana Brisola
Temporini
Sou professora readaptada e funcionária a 23 anos da PMS, e vim expor o tema: professor readaptado, pedindo de volta os direitos que nos foram retirados da administração passada, e contando um pouquinho do nosso dia a dia como era para você: Hoje temos um horário digno e humano graças ao Sr. Simões , pois antes dele nossa hora era relógio e tinhamos que
0 1 4 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
6
cumprir integralmente o horario de trabalho quer dizer todos os HTPIS até os de livre escolha, ou seja quem tinha dois cargos trabalhava 14:20 minutos diários. Agora queremos pedir novamente o olhar justo ao professor readaptado com relação ao recesso escolar.
-‐ Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas,conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares,equipes pedagógicas e sociedade civil
0 0 5 N
-‐ CRISTINA BORMANN
NOTARI BATISTA
PLANOS DE CARREIRA E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NÃO DOCENTES. Estabelecer um Plano de Carreira e Remuneração que atenda a Lei nº 12.014/2009 de 06/08/2009, à Resolução CNE/CEB nº 5/2010, que fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica Pública, Parecer CNE/CEB nº 2/2011, Consulta referente à Resolução CNE/CEB nº 5/2010, Parecer CNE/CEB nº 16/2005 sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais da 21ª Área Profissional , e garantia de políticas públicas de profissionalização e de valorização da carreira dos profissionais não docentes das Escolas Públicas Municipais. De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 2/2011, quando explica sobre o caput do artigo 2º da Resolução CNE/CEB nº 5/2010 que se destina aos trabalhadores de que trata o inciso III do artigo 61 da LDB, em seu parágrafo único do mesmo artigo, apenas afirma que os entes federados que quiserem ter apenas um plano de carreira, para todos os trabalhadores em educação, para
1 4 0 N
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
7
aqueles que são tratados nos incisos I, II, III do artigo 61 da LDB, podem fazê-lo, não sendo necessário que trabalhadores cujas especificidades sejam diferentes, tenham diferentes Planos de Carreira. A unificação dos Planos de Carreira dos Profissionais da Educação é incentivado pelo Parecer CNE/CEB Nº 9/2010, que destaca: Ao abrir a possibilidade da inclusão dos funcionários na categoria dos profissionais da educação, desde que habilitados em nível médio ou superior, a Lei nº 12.014/2009, já citada, aponta a formação como o caminho para a profissionalização do segmento, abrindo a possibilidade de construção de seu plano de carreira ou de sua incorporação aos dispositivos dos planos de carreira do magistério, conforme o que prevê o artigo 2º, § 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2009, que fixa as Diretrizes Nacionais para os Novos Planos de Carreira e de Remuneração para o Magistério dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: Art. 2º - (...) § 2º Os entes federados que julgarem indispensável a extensão dos dispositivos da presente Resolução aos demais profissionais da educação, poderão aplicá-los em planos de carreira unificados ou próprios, sem nenhum prejuízo aos profissionais do magistério. É fundamental superar qualquer entendimento de separação no processo educativo entre “atividades fim” e “atividades meio”. Nesse sentido, a formação de todos os profissionais da educação é fator determinante para assegurar a qualidade do processo. Neste sentido o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do MEC, no caderno 8 (Conselho Escolar e a valorização dos trabalhadores em educação), na página 37 destaca, que a intenção da Lei que insere os funcionários de escola no texto da LDB,
PLENÁRIAS – 1A FASE
META 18
8
trata-se basicamente, de concebê-los também como “profissionais da educação”, gozando dos mesmos direitos e prerrogativas atribuídos aos professores da educação básica. Com respeito a formação, o Parecer CNE/CEB nº 2/2011, aprovado em 1º/03/2011, na página 5 explica: Nem a LDB e nem a Resolução CNE/CEB nº 5/2010 limitam a formação do profissional de educação a que alude o inciso III do artigo 61 da LDB ao Serviço de Apoio Escolar (21ª área profissional). A LDB é clara ao exigir a formação em cursos reconhecidos e, no caso do inciso III do artigo 61, exige a habilitação em curso técnico ou superior, em área pedagógica ou afim. A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 afirma que a formação deve se dar, da mesma maneira, em curso técnico ou superior, em área pedagógica ou afim, fazendo menção à Resolução CNE/CEB nº 5/2005, mas afirmando que a formação pode ser aquela obtida em mecanismos ulteriores, sobre eixo tecnológico relacionado ao tema. Ao final, para reforçar essa desvinculação absoluta com a Resolução CNE/CEB nº 5/2005, as Diretrizes, neste mesmo artigo, afirmam que esses mecanismos ulteriores (que, portanto, excluem os de Serviço de Apoio Escolar, senão não haveria essa menção), devem ser obtidos novamente em cursos técnicos e superiores. E o Parecer CNE/CEB nº 2/2011, aprovado em 1º/03/2011, ainda destaca: Finalmente, o artigo 2º da Resolução CNE/CEB nº 5/2010 disciplina adequadamente a questão da formação. Não se espera, na Resolução, que o curso de Pedagogia habilite o profissional que preparará a merenda escolar. O que a Resolução deseja é que exista a formação adequada para a melhor realização do trabalho. Assim como aquele que prepara a merenda possua formação que lhe dê o entendimento de saberes nutricionais e educacionais. E também aquele que pratique
PLENÁRIAS – 1A FASE
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a cátedra possua formação pedagógica. Assim como nunca se pode esquecer que os entes federados, respeitadas a LDB e as Diretrizes em comento, elaborarão leis que disciplinarão, no âmbito de suas esferas, as exigências de formação que entenderem necessárias. Neste sentido, precisam ser estabelecidas leis que disciplinarão, as exigências de formação necessárias para os profissionais não docentes da Rede Municipal de Sorocaba, atendendo a Lei nº 12.014/2009 de 06/08/2009. De acordo com a Resolução 5/2010, no Artigo 5º, inciso: XIII – prover a formação dos profissionais da educação de que trata a presente Resolução, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação inicial, pedagógica e profissional, sob os seguintes fundamentos: a) sólida formação inicial básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos de suas competências de trabalho; b) associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados, capacitação em serviço e formação continuada; c) aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades; XIV – assegurar, no próprio sistema ou em colaboração com os demais sistemas de ensino, a oferta de programas permanentes e regulares de formação continuada para aperfeiçoamento profissional, inclusive em pós-graduação; XV – promover, preferencialmente em colaboração com outros sistemas de ensino, a universalização das exigências mínimas de formação para o exercício da profissão dos profissionais da Educação Básica de que trata a presente Resolução; XVI – instituir mecanismos de concessão de licenças para aperfeiçoamento e formação continuada dos profissionais de que trata a presente Resolução, de modo a promover a
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qualificação; XVII – instituir mecanismos que possibilitem a formação continuada no local e horário de trabalho para os profissionais de que trata a presente Resolução, por meio de convênios, preferencialmente realizados com instituições públicas de ensino e, quando privadas, apenas com aquelas de reconhecido padrão de qualidade; Com respeito a construção da carreira o Parecer CNE/CEB nº 9/2010, destaca que: A carreira dos profissionais da educação deve ser aberta, o que significa possibilitar a cada um de seus integrantes a evolução salarial dentro de suas próprias funções. Na medida em que se eliminem os limites intermediários entre cargos e funções, permitir-se-á que todos tenham a possibilidade de atingir o mesmo padrão final. Isto poderá evitar, por um lado, que excelentes profissionais tenham que deixar o trabalho que realizam para ocupar outras funções, movidos apenas pela necessidade de melhoria salarial e, por outro lado, assegurará que todas as funções sejam ocupadas por profissionais que possuam verdadeira aptidão para o seu exercício.
-‐ CRISTINA BORMANN
NOTARI BATISTA
Com respeito a formação, o Parecer CNE/CEB nº 2/2011, aprovado em 1º/03/2011, na página 5 explica: Nem a LDB e nem a Resolução CNE/CEB nº 5/2010 limitam a formação do profissional de educação a que alude o inciso III do artigo 61 da LDB ao Serviço de Apoio Escolar (21ª área profissional). A LDB é clara ao exigir a formação em cursos reconhecidos e, no caso do inciso III do artigo 61, exige a habilitação em curso técnico ou superior, em área pedagógica ou afim. A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 afirma que a formação deve se dar, da mesma maneira, em curso técnico ou superior, em área pedagógica ou afim, fazendo menção à Resolução CNE/CEB nº 5/2005, mas afirmando que a formação pode ser aquela
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obtida em mecanismos ulteriores, sobre eixo tecnológico relacionado ao tema. Ao final, para reforçar essa desvinculação absoluta com a Resolução CNE/CEB nº 5/2005, as Diretrizes, neste mesmo artigo, afirmam que esses mecanismos ulteriores (que, portanto, excluem os de Serviço de Apoio Escolar, senão não haveria essa menção), devem ser obtidos novamente em cursos técnicos e superiores. E o Parecer CNE/CEB nº 2/2011, aprovado em 1º/03/2011, ainda destaca: Finalmente, o artigo 2º da Resolução CNE/CEB nº 5/2010 disciplina adequadamente a questão da formação. Não se espera, na Resolução, que o curso de Pedagogia habilite o profissional que preparará a merenda escolar. O que a Resolução deseja é que exista a formação adequada para a melhor realização do trabalho. Assim como aquele que prepara a merenda possua formação que lhe dê o entendimento de saberes nutricionais e educacionais. E também aquele que pratique a cátedra possua formação pedagógica. Assim como nunca se pode esquecer que os entes federados, respeitadas a LDB e as Diretrizes em comento, elaborarão leis que disciplinarão, no âmbito de suas esferas, as exigências de formação que entenderem necessárias. Neste sentido, precisam ser estabelecidas leis que disciplinarão, as exigências de formação necessárias para os profissionais não docentes da Rede Municipal de Sorocaba, atendendo a Lei nº 12.014/2009 de 06/08/2009. De acordo com a Resolução 5/2010, no Artigo 5º, inciso: XIII – prover a formação dos profissionais da educação de que trata a presente Resolução, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação inicial, pedagógica e profissional, sob os seguintes fundamentos: a) sólida formação inicial básica, que
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propicie o conhecimento dos fundamentos de suas competências de trabalho; b) associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados, capacitação em serviço e formação continuada; c) aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades; XIV – assegurar, no próprio sistema ou em colaboração com os demais sistemas de ensino, a oferta de programas permanentes e regulares de formação continuada para aperfeiçoamento profissional, inclusive em pós-graduação; XV – promover, preferencialmente em colaboração com outros sistemas de ensino, a universalização das exigências mínimas de formação para o exercício da profissão dos profissionais da Educação Básica de que trata a presente Resolução; XVI – instituir mecanismos de concessão de licenças para aperfeiçoamento e formação continuada dos profissionais de que trata a presente Resolução, de modo a promover a qualificação; XVII – instituir mecanismos que possibilitem a formação continuada no local e horário de trabalho para os profissionais de que trata a presente Resolução, por meio de convênios, preferencialmente realizados com instituições públicas de ensino e, quando privadas, apenas com aquelas de reconhecido padrão de qualidade; Com respeito a construção da carreira o Parecer CNE/CEB nº 9/2010, destaca que: A carreira dos profissionais da educação deve ser aberta, o que significa possibilitar a cada um de seus integrantes a evolução salarial dentro de suas próprias funções. Na medida em que se eliminem os limites intermediários entre cargos e funções, permitir-se-á que todos tenham a possibilidade de atingir o mesmo padrão final. Isto poderá evitar, por um lado, que excelentes profissionais tenham que deixar o trabalho que realizam para ocupar outras funções, movidos apenas pela necessidade de melhoria salarial e, por outro lado, assegurará
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que todas as funções sejam ocupadas por profissionais que possuam verdadeira aptidão para o seu exercício.
-‐ CRISTINA BORMANN
NOTARI BATISTA
Criação de uma comissão específica para a elaboração do Plano de Carreira e Remuneração dos funcionários da Educação Básica Pública, de semelhante composição ao que foi estabelecida pelo Decreto nº 20.583, de 09 de maio de 2013, publicado no Diário Oficial do Município de Sorocaba do dia 10 de maio de 2013, página 22, que institui a Comissão de Estudos para Evolução da Legislação da Carreira do Magistério Público Municipal de Sorocaba. Sugiro também, que um integrante do CACS (Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social) do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), possa compor a Comissão de Estudos para Evolução da Legislação da Carreira dos Profissionais Não Docentes de Sorocaba. Esta representatividade do CACS-FUNDEB foi estabelecida na composição da Comissão de Estudos para Evolução da Legislação da Carreira do Magistério público Municipal – Decreto nº 20.583, de 09 de maio de 2013, publico no DOM de 10/05/2013, página 22. Para finalizar destaco o Parecer CNE/CEB nº 9/2010 em suas observações finais: Educação pública de qualidade passa pelo reconhe9cimento, profissionalização e valorização de todos os agentes que são parte integrante do processo educativo. Neste momento, estão reunidas condições para que possamos avançar neste processo, agora em relação aos funcionários da educação, segmento essencial para que a escola pública corresponda ao que
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PROPOSTAS APROVADAS:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
Lucimara Rocha
Garantir nos currículos escolares conteúdos sobre a história e cultura afro brasileira e indígenas, conforme a Lei 10639/03 11645/08 assegurando a implementação das respectivas leis por meio de ações colaborativas como fóruns de educação para a diversidade étnico racial, conselhos escolares, equipes pedagógicas e sociedade civil
4 0 0 S
2 Miriam Cecilia
Facci (UDEMO)
Assegurar condições, no prazo de um ano, para efetivação da gestão democrática da educação associada a critérios de mérito e desempenho, e à ampla participação da comunidade escolar no âmbito das escolas publicas, prevendo recursos e apoio técnico da união para tanto.
4 0 0 S
3 Adriano dos
Santos Ribeiro (P.M.S –
Professor)
Estabelecer dentro do calendário escolar, anualmente fórum para apresentação, avaliação, compartilhamento e proposição de ações que fomentem o protagonismo dos conselhos escolares
4 0 0 S
4
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Assegurar no processo de implementação dos conselhos de educação e Escolares, meios que garantam a participação efetivas de todos os envolvidos
4 0 0 S
5
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Assegurar de forma sistematizada os fóruns permanentes, anuais, da educação para o acompanhamento da execução do PME
4 0 0 S
6 Adriano dos
Santos Ribeiro (P.M.S –
Professor)
Desvincular a figura do diretor da função de presidente do conselho escolar garantindo que este seja ocupado por meio de processo eletivo entre os membros do conselho
3 1 0 S
7 Caio Rennó
José (Ufscar – Pesquisador)
Assegurar a existência e o efetivo funcionamento dos conselhos de escola contemplando toda a comunidade
4 0 0 S
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escolar: Aluno, funcionários da escola, familiares, gestores, professores e comunidade local. Sendo um conselho deliberativo que deve se reunir mensalmente e ser aberto à participação de todos interessados.
8 Caio Rennó
José (Ufscar – Pesquisador)
O conselho Municipal de Educação deve realizar ações que visem o estreitamento de laços entre o colegiado e a comunidade local
3 1 0 S
9 Miriam Cecilia Facci
Garantir o fortalecimento de Grêmios Estudantis e associações de pais, introduzindo condições nas redes públicas de ensino para que todas as unidades escolares possuam essas representações como elementos participativos da construção e acompanhamento do projeto pedagógico
4 0 0 S
10
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Garantir meios de participação efetiva dos pais e dos estudantes nos processos pedagógicos, administrativas e gestão financeira
4 0 0 S
11
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Assegurar meios de participação efetiva dos professores, funcionários de apoio e equipe de liderança nos processos pedagógicos, administrativos e financeiros.
4 0 0 S
12
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Assegurar meios de participação efetiva da comunidade escolar na construção coletiva dos projetos politico-pedagógicos, currículos escolares, plano de gestão escolar e regimentos escolares.
4 0 0 S
13
Adriano dos Santos Ribeiro
(P.M.S – Professor)
Garantir a autonomia da gestão financeira dos recursos oriundo da FAED (Fundo de Assistência da Educação), estipulando a divisão igualitária entre as unidades escolares.
4 0 0 S
14 Caio Rennó
José (Ufscar – Pesquisador
Conforme os preceitos da democracia, a escola deve respeitar e acolher a realização de atividades e eventos de interesse da comunidade local das mais diversas formas de manifestação religiosa e cultural
4 0 0 S
15
Adilene Ferreira Carvalho
Cavalheiro (Orientadora Pedagógica)
Garantir a constituição dos fóruns permanentes da educação com o intuito de assegurar a implementação e acompanhamento do PME
4 0 0 S
16 Adriano dos
Santos Ribeiro (P.M.S –
Garantir na composição dos colegiados escolares a participação de membros da comunidade local independente de possuir
4 0 0 S
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Professor)
filhos matriculados na unidade escolar ampliando os representantes e representados nos conselhos escolares
17
Adriano dos Santos Ribeiro
(P.M.S – Professor)
Estabelecer critérios técnicos de mérito e desempenho para avaliação garantindo a participação dos profissionais da educação e da comunidade escolar, conselhos escolares e equivalentes por meios de fóruns anuais
4 0 0 S
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PROPOSTAS SUBMETIDAS ONLINE:
VOTOS AUTOR INSTITUIÇÃO
PROPOSTA S N ABS
AP
1
GUILHERME FELIPE
GRATIVOL
Ampliar os investimentos públicos a, no mínimo, 10% do produto interno Bruto do país, no 1° ano de vigência da lei, equivalente a 30% ao final do 5° ano e 50% ao final do decênio.
2 WELLINGTO
N LUCAS LINO LEITE
MODERNIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E BOM USO DO DINHEIRO 1) Treinamento e programas remunerados de reciclagem de professores 2) Parcerias com universidades para Treinamentos 3) Ser criado uma plataforma digital para lançamentos de notas, acesso a histórico, boletim, rematricula, atestado de matricula, sem necessidade ir a escola, de ser feito manualmente. 4) Ouvidoria para reclamações, sugestões 5) Ser criado uma plataforma para aulas online, entrega de trabalhos, chat, reposição de aulas, recuperação. 6) Compartilhamento de metas com os alunos e direito dos alunos em sugerir ideias.
3 Tuako
Hamadi Rosa de Oliveira
Adicionar ao CAQ (Custo Aluno Qualidade) os gastos com a formação, material, e de qualquer outra natureza para assegurar a implementação das leis 10.638 de 09 de janeiro de 2003, e 11.645 de 10 de março de 2008.