pliego de condiciones · calculado el tamaño de parábolas para instalar la estructura de amarre...

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__________________________________________________________________________________1 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734 PLIEGO DE CONDICIONES

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__________________________________________________________________________________1 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

PLIEGO DE CONDICIONES

__________________________________________________________________________________2 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

INDICE

1. CONDICIONES PARTICULARES.....................................................................................................6

1.1. Radiodifusión sonora y televisión terrenal.............................................................................6 1.1.1. Características técnicas de los sistemas de captación...........................................................6

1.1.1.1. Antena receptora FM y televisión terrenal ....................................................................................6 1.1.1.2. Soporte para antena receptora FM y televisión terrenal ...............................................................7

1.1.2. Características de los elementos activos................................................................................7 1.1.2.1. Amplificador monocanal .........................................................................................7 1.1.2.2. Amplificador auxiliar................................................................................................8 1.1.2.3. Amplificador multibanda .........................................................................................8 1.1.2.4. Conversor de canal ..................................................................................................9

1.1.3. Características de los elementos pasivos...............................................................................9 1.1.3.1. Mezclador ..................................................................................................................9 1.1.3.2. Derivadores...............................................................................................................9 1.1.3.3. Distribuidores .........................................................................................................11 1.1.3.4. Cables......................................................................................................................11 1.1.3.5. Punto de acceso al usuario: PAU .........................................................................12 1.1.3.6. Bases de acceso terminal .....................................................................................13 1.1.3.7. Distribución de señales de televisión y radiodifusión sonora por satélite......13

1.2. Sistema de cableado estructurado SCE................................................................................15 1.2.1. Características de equipamiento, NIVEL 1 ...........................................................................15

1.2.1.1. Características de armarios RACK.......................................................................15 1.2.1.2. Paneles ....................................................................................................................15 1.2.1.3. Sistemas de alimentación ininterrumpida ...........................................................16 1.2.1.4. Cableado y conectores ..........................................................................................16

1.2.2. Características de equipamiento, NIVEL 2 ...........................................................................17 1.2.2.1. Conmutadores ........................................................................................................17 1.2.2.2. Puntos de acceso...................................................................................................19 1.2.2.3. Centralita telefónica ...............................................................................................19

1.2.3. Características de equipamiento, NIVEL 7 ...........................................................................19

1.3 Sistema de videovigilancia IP.................................................................................................20 1.3.1. Características de equipamiento, NIVEL 1 ...........................................................................20 1.3.2. Características de equipamiento, NIVEL 2 ...........................................................................20 1.3.3. Características de equipamiento, NIVEL 7 ...........................................................................20 Videograbadora IP, e-netcamRMS Advanced.....................................................................................20 Gama de Software e-netcamCLIENT Advanced................................................................................21 Cámara DOMO AXIS 232-D................................................................................................................21 Carcasa de exterior p/ axis 232d.........................................................................................................21

1.4 Sistema de Seguridad e intrusión..........................................................................................23 1.4.1. Características de la central de intrusión, NX8E...................................................................23 1.4.2. Teclados................................................................................................................................24 1.4.3. Fuente de alimentación 100-5560.........................................................................................24 1.4.4. Detectores Volumétricos .......................................................................................................24 Tipo A -DT10- ......................................................................................................................................24 Tipo B -DT15- ......................................................................................................................................25

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1.4.5. Sirena ....................................................................................................................................26 1.4.6. Batería de respaldo BAT 12V6A ...........................................................................................26 1.4.7. Cable de red UTP CAT 5E....................................................................................................26 1.4.8. Cable de detectores MAP27/82 ............................................................................................26

1.5 Sistema de Portería Automática.............................................................................................27 1.5.1. Monitor...................................................................................................................................27 1.5.2. Central/ Conserjería ..............................................................................................................28 1.5.3. Placa......................................................................................................................................28 1.5.4. Alimentadores .......................................................................................................................29 1.5.5. Derivadores de video ............................................................................................................30 1.5.6. Abrepuertas...........................................................................................................................30 1.5.7. Interfaz telefónico ..................................................................................................................30 1.5.8. Relé .......................................................................................................................................31 1.5.9. Módulo cambiador de video en placas..................................................................................31 1.5.10. Tabla de secciones ...........................................................................................................31 1.5.11. Normativa de accesibilidad ...............................................................................................31

1.6 Sistema de sonido ...................................................................................................................33 1.6.1. Altavoz de techo....................................................................................................................33 1.6.2. Proyector acústico.................................................................................................................34 1.6.3. Altavoz exponencial ..............................................................................................................35 1.6.4. Amplificadores.......................................................................................................................36 1.6.5. Etapa amplificadora...............................................................................................................37 1.6.6. Pupitre microfónico................................................................................................................38 1.6.7. Atenuador de volumen Tipo 1 ...............................................................................................39 1.6.8. Atenuador de volumen Tipo 2 ...............................................................................................40

1.7 Infraestructuras .......................................................................................................................41 1.7.1. Características de las arquetas.............................................................................................41 1.7.2. Características de las canalizaciones ...................................................................................41 1.7.3. Condicionantes a tener en cuenta en la distribución interior de los RIT. Instalación y ubicación de los diferentes equipos.....................................................................................................42

1.7.3.1. Características constructivas ...................................................................................42 1.7.3.2. Ubicación de los recintos .........................................................................................42 1.7.3.3. Ventilación................................................................................................................43 1.7.3.4. Instalaciones eléctricas de los recintos....................................................................43 1.7.3.5. Alumbrado ................................................................................................................44 1.7.3.6. Puerta de acceso .....................................................................................................44

1.7.4. Características de los registros secundarios y registros de terminación de red...................44 1.7.4.1. Registros secundarios...........................................................................................44 1.7.4.2. Registros de paso ..................................................................................................44 1.7.4.3. Registros de toma ..................................................................................................44

1.8 Cuadro de Medidas..................................................................................................................46 1.8.1 De Radiodifusión sonora y televisión. ...................................................................................46 1.8.2 Cuadro de medidas de la Red de Telefonía disponible al público........................................46 1.8.3 Sistema de cableado estructurado........................................................................................47

1.9 Utilización de elementos no comunes del edificio o conjunto de edificaciones..............48

2. CONDICIONES GENERALES. .......................................................................................................49

2.1. Reglamento de ICT y normas anexas....................................................................................49

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2.1.1. Instalación de radiodifusión sonora terrenal, televisión y radiodifusión sonora por satélite .49 2.1.1.1. De instalación de radiodifusión sonora y televisión terrenal............................49 2.1.1.2. De instalación de televisión y radiodifusión sonora por satélite......................50

2.1.2. Sistema de cableado estructurado........................................................................................51 2.1.2.1. Prescripciones técnicas ..............................................................................................................51

Requerimientos técnicos de los cables ................................................................................51 Requerimientos técnicos del hardware de conexión. .........................................................53

2.1.2.2. Requerimientos técnicos de los enlaces.....................................................................................54 Configuración del pineado en conectores y tomas. ............................................................55

2.1.2.3. Condiciones de ejecución...........................................................................................................56 Diagramas de tareas y fases de ejecución ...........................................................................56 Dirección de obra y ejecución material .................................................................................56 Condiciones de obra civil para el sistema de cableado estructurado ...............................56 Procedimientos de Ejecución ....................................................................................................57 Instalación del cableado: Tirada de cables...........................................................................57 Canalizaciones .........................................................................................................................57 Otros detalles ...........................................................................................................................58 Conexión de las rosetas .........................................................................................................58 Conexión de los paneles distribuidores ...............................................................................58 Instalación de la electrónica de red .......................................................................................59 Nomenclatura y normas de rotulación .......................................................................................59 Normas de rotulación de las rosetas.....................................................................................59 Normas de rotulación de los paneles ....................................................................................59 Normas de rotulación de las canalizaciones ........................................................................60

2.1.3. De seguridad entre instalaciones..........................................................................................61 2.1.4. De accesibilidad ....................................................................................................................61 2.1.5. De identificación ....................................................................................................................62

2.2. Reglamento de SCE y normas anexas. .................................................................................63 2.2.1. Características técnicas de los componentes normativa EN50173......................................69

Subsistema horizontal: Cables recomendados....................................................................69 Subsistema vertical: Cables recomendado ..........................................................................69 Requerimientos técnicos de cables y hardware de conexión ............................................69 Requerimientos técnicos del hardware de conexión ..........................................................71 Configuración del pineado en conectores y tomas. ............................................................71 Requerimientos técnicos para fibras ópticas.......................................................................73

2.3. Normativa vigente sobre Prevención de riesgos laborales ................................................82 2.3.1. Disposiciones legales de aplicación......................................................................................82 2.3.2. Características específicas de Seguridad.............................................................................82 2.3.3. Riesgos generales que se pueden derivar del proyecto de ICT. ..........................................83

2.3.3.1. Riesgos debidos al entorno. .................................................................................83 2.3.3.2. Instalación de infraestructura en el exterior del edificio. ..................................83 2.3.3.3. Riesgos debidos a la instalación de infraestructura y canalización en el interior del edificio...................................................................................................................84 2.3.3.4. Riesgos debidos a la instalación de los elementos de captación, los equipos de cabecera y el tendido y conexionado de los cables y regletas que constituyen las diferentes redes. ......................................................................................................................84 2.3.3.5. Riesgos debidos a las instalaciones eléctricas en los recintos .......................85 2.3.3.6. Riesgos debidos a la instalación de los equipos de cabecera y el tendido y conexionado de los cables y regletas que constituyen las diferentes redes. ..................85

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2.3.4. Medidas Alternativas de Prevención y Protección................................................................86 2.3.5. Condiciones de los medios de protección.............................................................................86

2.3.5.1. Protecciones personales.............................................................................................................86 2.3.5.2. Protecciones colectivas. .............................................................................................................86

2.3.6. Protecciones particulares ......................................................................................................87 2.3.6.1. Plataformas de trabajo................................................................................................................87 2.3.6.2. Escaleras de mano .....................................................................................................................87 2.3.6.3. Andamios de borriquetas............................................................................................................87

2.3.7. Servicios de Prevención........................................................................................................87 2.3.8. Comité de seguridad e higiene .............................................................................................87 2.3.9. Instalaciones médicas ...........................................................................................................87 2.3.10. Instalaciones de higiene y bienestar.................................................................................87 2.3.11. Plan de Seguridad e Higiene ............................................................................................87

2.4. Normativa sobre protección contra campos electromagnéticos .......................................88 2.4.1. Compatibilidad electromagnética ..........................................................................................88

2.4.1.1. Tierra local .......................................................................................................................................88 2.4.1.2. Interconexiones equipotenciales y apantallamiento ..........................................................................88 2.4.1.3. Accesos y cableados........................................................................................................................88 2.4.1.4. Compatibilidad electromagnética entre sistemas ..............................................................................88 2.4.1.5. Cortafuegos .....................................................................................................................................88

2.5. Secreto de las comunicaciones .............................................................................................90

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1. CONDICIONES PARTICULARES Ya se ha comentado en la Memoria de este Proyecto que éste afecta a la infraestructura que permita la correcta distribución de las señales de Telecomunicación que puedan llegar a las habitaciones. La recepción de señales de TV y Radiodifusión sonora por satélite no es objeto de este Proyecto. Sí lo es la instalación de la infraestructura que permita en su día la distribución. Por este motivo se ha calculado el tamaño de parábolas para instalar la estructura de amarre en el edificio. En el diseño de la Red de Distribución de señales se ha tenido en cuenta la Normativa legal existente para estaciones terrenas receptoras por lo que habrá de tenerse en cuenta cuando la propiedad del inmueble decida su instalación.

1.1. Radiodifusión sonora y televisión terrenal

1.1.1. Características técnicas de los sistemas de captación

1.1.1.1. Antena receptora FM y televisión terrenal

Las características de las antenas serán al menos las siguientes:

- FM : Tipo Ganancia Angulo de apertura horizontal Angulo de apertura vertical ROE Relación D/A

Circular 0 dB (omnidireccional) - - < 2 0 dB

- DAB : Tipo Ganancia Angulo de apertura horizontal Angulo de apertura vertical ROE Relación D/A

Directiva 5 dB 150 65 < 2 10 dB

- UHF: Antena para los canales 21 al 69 (UHF) de las siguientes características: Tipo Ganancia Angulo de apertura horizontal Angulo de apertura vertical ROE Relación D/A

Directiva > 15 dB (UHF) < 35º < 42 º < 2 > 25 dB

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1.1.1.2. Soporte para antena receptora FM y televisión terrenal

- Mástiles : Los mástiles que se utilicen para el soporte de las antenas debería ser de materiales resistentes a la corrosión o tratados convenientemente a estos efectos y deberán estar diseñados de forma que impida, o al menos se dificulte, la entrada de agua en ellos y, en todo caso se garantice la evacuación de la que se pudiera recoger. Debe cumplir las siguientes especificaciones técnicas: MÁSTILES Características Valores Tipo Embutible Altura 3m Diámetro 40mm Espesor 1,5mm Momento máximo 309 Material Hierro Zincado - Torretas : Los mástiles que se utilicen para el soporte de las antenas debería ser de materiales resistentes a la corrosión o tratados convenientemente a estos efectos y deberán estar diseñados de forma que impida, o al menos se dificulte, la entrada de agua en ellos y, en todo caso se garantice la evacuación de la que se pudiera recoger. TORRETAS Características Valores Tipo de tramo Inferior Altura 3m Base Placa base rígida Diámetro máximo del mástil 50mm Material Tubo de acero

1.1.2. Características de los elementos activos

1.1.2.1. Amplificador monocanal Los equipos amplificadores para la radiodifusión terrena serán monocanales, tanto para los canales analógicos como para los digitales. Ambos con separación de entrada en Z y mezcla de salida en Z, serán de ganancia variable y tendrán las siguientes características:

FM UHF Analóg. UHF Digital VHF Grupo 88-108 Mhz

1 canal UHF analógico

1 canal UHF digital

C8-C12

> 113 dBµV >126 dBµV (*) >121 dBµV (**) >126 dBµV(**)

55 dB 55 dB 55 dB 55 dB

Tipo Banda cubierta Nivel de salida máximo (*) Ganancia mínima Margen de regulación >20 dB >20 dB >20 dB >20 dB

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9 dB 9 dB 9 dB 9 dB Figura de ruido máxima Pérdidas de retorno en las puertas Rechazo a los canales n +/- 2 Rechazo a los canales n +/- 3

>10 dB

>10 dB >25 dB >50 dB

>10 dB >25 dB >50 dB

>10 dB >25dB >50 dB

(*) Para una relación S/I > 56 dB en la prueba de intermodulación de tercer orden con dos tonos (**) Para una relación S/I>35 dB en la prueba de intermodulación de tercer orden con dos tonos NOTA: Si hay canales digitales adyacentes a canales analógicos, especificar un rechazo a los canales n +/- 1 de 15 dB’s y a los canales n +/-2 de 50 dB’s para los amplificadores monocanales (amplificadores selectivos, también denominados de canales adyacentes).

1.1.2.2. Amplificador auxiliar Los equipos amplificadores auxiliares, serán de banda ancha y tendrán las siguientes características:

Tipo 1 (Canal V-U) 1 (Canal FI) Banda cubierta 15-862 Mhz 950-2150 Mhz Nivel de salida máximo (*) >118 dBV > 120 dBV Ganancia mínima 35 dB 43 dB Margen de regulación >15 dB > 15 dB Figura de ruido máxima <8 dB < 10 dB Pérdidas de retorno en las puertas >10 dB >6 dB

(*) Para una relación S/I > 60 dB en la prueba de intermodulación de tercer orden con dos tonos.

1.1.2.3. Amplificador multibanda Los equipos amplificadores multibanda tendrán las siguientes características:

Tipo FM/DAB/UHF/FI Entradas RF 5 Banda cubierta 15-2150 Mhz Nivel de salida máximo (*) Terrestre >106 dBV Nivel de salida máximo (*) Satélite >106 dBV

Ganancia nominal

FI: 27-32 dB UHF1: 31 dB UHF2: 32 dB DAB: 30 dB FM: 29 dB

Margen de regulación >15 dB Figura de ruido máxima <9 dB Pérdidas de retorno en las puertas >10 dB

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1.1.2.4. Conversor de canal

Los equipos conversores de canal para la radiodifusión terrena serán de ganancia variable y tendrán las siguientes características:

Tipo UHF -> BIII UHF -> UHF Ganancia 6±2 dB 6±2 dB Figura de ruido 9 9 Nivel de salida (*) 80 80 Consumo 110 110

(*) Para una relación S/I > 60 dB en la prueba de intermodulación de tercer orden con dos tonos.

1.1.3. Características de los elementos pasivos 1.1.3.1. Mezclador

Los mezcladores intercalados para permitir la mezcla de la señal de la cabecera terrestre con la

de satélite, tendrán las siguientes características:

Tipo Banda cubierta Pérdidas inserción máximas V/U Pérdidas inserción máximas FI Impedancia Rechazo entre entradas Pérdidas de retorno en las puertas

1 5 – 2.150 MHz 4 +/- 0.5 dB 4 +/- 0.5 dB 75 Ω > 20 dB > 10 dB

1.1.3.2. Derivadores

Tipo 1A 2B 2C 2D Banda cubierta (MHz) 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 Nº de salidas 1 1 1 1 Pérdidas de deriv. TípicasV/U (dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de deriv. Típicas FI(dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de inserc. típicasV/U (dB)

3 ±0,25 dB 2 ±0,25 dB 1 ±0,25 dB 1 ±0,25 dB

Pérdidas de inserc. típicas FI(dB)

4 ±0,25 dB 3 ±0,25 dB 3 ±0,25 dB 2,5 ±0,25 dB

Desacoplo entrada - salida > 22 dB > 28 dB > 30 dB > 40 dB

Impedancia 75 Ω 75 Ω 75 Ω 75 Ω

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pérdidas de retorno en laspuertas

> 10 dB > 10 dB > 10 dB > 10 dB

Tipo 2A 2B 2C 2D Banda cubierta (MHz) 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 Nº de salidas 2 2 2 2 Pérdidas de deriv. TípicasV/U (dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de deriv. Típicas FI(dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de inserc. típicasV/U (dB)

3 ±0,25 dB 2 ±0,25 dB 1 ±0,25 dB 1 ±0,25 dB

Pérdidas de inserc. típicas FI(dB)

4 ±0,25 dB 3 ±0,25 dB 3 ±0,25 dB 2,5 ±0,25 dB

Desacoplo entrada - salida > 22 dB > 30 dB > 35 dB > 45 dB

Impedancia 75 Ω 75 Ω 75 Ω 75 Ω pérdidas de retorno en laspuertas

> 10 dB > 10 dB > 10 dB > 10 dB

Tipo 4A 4B 4C 4D

Banda cubierta (MHz) 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 NO de salidas 4 4 4 4 Pérdidas de deriv. típicas V/U (dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de deriv. típicas FI (dB)

10 ±0,5 dB 15 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de inserc. típicas V/U (dB)

4 ±0,25 dB 2 ±0,25 dB 1 ±0,25 dB 0,6 ±0,25 dB

Pérdidas de inserc. típicas FI (dB)

4,6 ±0,25 dB 3,5 ±0,25 dB 2,1 ±0,25 dB 1,6 ±0,25 dB

Desacoplo entrada - salida > 22 dB > 25dB > 35 dB > 45 dB

Impedancia 75 Ω 75 Ω 75 Ω 75 Ω Pérdidas de retorno en las puertas

> 10 dB > 10 dB > 10 dB > 10 dB

Tipo 8A 8B 8C

Banda cubierta (MHz) 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 NO de salidas 8 8 8 Pérdidas de deriv. típicas V/U (dB)

16 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

Pérdidas de deriv. típicas FI (dB)

16 ±0,5 dB 20 ±0,5 dB 25 ±0,5 dB

__________________________________________________________________________________11 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Pérdidas de inserc. típicas V/U (dB)

4 ±0,25 dB 1,8 ±0,25 dB 1,8 ±0,25 dB

Pérdidas de inserc. típicas FI (dB)

4,8 ±0,25 dB 2,2 ±0,25 dB 2,2 ±0,25 dB

Desacoplo entrada - salida > 32 dB > 28dB > 28 dB

Impedancia 75 Ω 75 Ω 75 Ω Pérdidas de retorno en las puertas

> 10 dB > 10 dB > 10 dB

1.1.3.3. Distribuidores

Tipo 2 3 4 6 Banda cubierta 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 5 - 2.150 Nº de salidas 2 3 4 6 Pérdidas de distribución típicas V/U

4 ±0,25 dB 7 ±0,25 dB 8 ±0,25 dB 10 ±0,25 dB

Pérdidas de distribución típicas FI

6 ±0,25 dB 8,5 ±0,25 dB 9,5 ±0,25 dB 15,5 ±0,25 dB

Desacoplo entrada - salida > 15 dB > 30 dB > 30 dB > 30 dB

Impedancia 75 Ω 75 Ω 75 Ω 75 Ω

1.1.3.4. Cables Impedancia característica 75 Ω Diámetro exterior 7 – 10 mm. (según tipo) Velocidad relativa de propagación En ningún caso será inferior a 0.7 Pérdidas de retorno > 14 dB Apantallamiento: El cable coaxial utilizado deberá estar convenientemente apantallado y cumplir lo dispuesto en las normas UNE-EN 50083, UNE-EN 50117-5 (para instalaciones interiores), y UNE-EN 50117-6 (para instalaciones exteriores). Los cálculos están basados en un cable con las atenuaciones típicas siguientes: TIPO 1 (/100m) Atenuación 5 Mhz 1 dB Atenuación 47 Mhz 2,9 dB Atenuación 100 Mhz 4,6 dB Atenuación 470 Mhz 9,7 dB Atenuación 862 Mhz 13,1 dB Atenuación 950 Mhz 15,2 dB Atenuación 2150 Mhz 23 dB

__________________________________________________________________________________12 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

TIPO 2 (/100m) Atenuación 5 Mhz 1.2 dB Atenuación 47 Mhz 3,7 dB Atenuación 100 Mhz 5,3 dB Atenuación 470 Mhz 11,9 dB Atenuación 862 Mhz 16,6 dB Atenuación 950 Mhz 17,5 dB Atenuación 2150 Mhz 27,5 dB

La atenuación del cable empleado no superará en ningún caso estos valores, ni será inferior al 20% de los valores indicados.

En cualquier punto de la red se cumplirán las características de transferencia que a continuación se indican: PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Ohmios 75 75 Pérdida de retorno en cualquier punto dB ≥ 10 ≥ 10

1.1.3.5. Punto de acceso al usuario: PAU

Este elemento debe permitir la interconexión entre cualquiera de las dos terminaciones de la red de dispersión con cualquiera de las posibles terminaciones de la red interior del domicilio al usuario. Esta interconexión se llevará a cabo de una manera no rígida y fácilmente seccionable.

El punto de acceso a usuario debe cumplir las características de transferencia que a continuación se indican: PAU TIPO1: 1 salida PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Pérdidas de inserción Pérdidas de retorno

Ohmios dB dB

75 < 1 ≥10

75 < 1 ≥10

PAU TIPO2: 2 salidas PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Pérdidas de inserción Pérdidas de retorno

Ohmios dB dB

75 < 4 ≥13

75 < 4,5 ≥12

PAU TIPO3: 3 salidas PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Pérdidas de inserción

Ohmios dB

75 < 6,5

75 < 9,5

__________________________________________________________________________________13 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Pérdidas de retorno dB ≥13 ≥6

PAU TIPO4: 4 salidas PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Pérdidas de inserción Pérdidas de retorno

Ohmios dB dB

75 < 7,5 ≥13

75 < 9 ≥8

PAU TIPO5: 5 salidas PARÁMETRO Unidad BANDA DE FRECUENCIA 5-862 MHz 950-2150 MHz Impedancia Pérdidas de inserción Pérdidas de retorno

Ohmios dB dB

75 < 10 ≥15

75 < 13 ≥12

1.1.3.6. Bases de acceso terminal Tendrán las siguientes características:

Tipo Banda cubierta Pérdidas de derivación V/U Pérdidas de derivación FI Impedancia Pérdidas de retorno

1 5 – 2.150 MHz 1,5 +/- 0,5 dB 2 +/- 0.5 dB 75 Ω > 10 dB

Cualquiera que sea la marca de los materiales elegidos, las atenuaciones por ellos producidas en cualquier toma de usuario, no deberán superar los valores que se obtendrían si se utilizasen los indicados en este y en anteriores apartados.

Estos materiales deberán permitir el cumplimiento de las especificaciones relativas a desacoplos, ecos y ganancia y fase diferenciales, además del resto de especificaciones relativas a calidad calculadas en la memoria y cuyos niveles de aceptación se recogen en el apartado 4.5 del ANEXO I, del Reglamento de ICT.

El cumplimiento de estos niveles será objeto de la dirección de obra y su resultado se recogerá en el correspondiente cuadro de mediciones en la certificación final.

1.1.3.7. Distribución de señales de televisión y radiodifusión sonora por satélite

Si se instala el conjunto para la captación de servicios digitales por satélite de Digital +, estará constituido por los elementos que se especifican a continuación: Cada una de las dos unidades externas estará compuesta por una antena parabólica y un conversor (LNB). Sus características serán:

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Unidad externa para recibir las señales del satélite HISPASAT: Antena y LNB.

Diámetro de la antena Figura de ruido del conversor Ganancia del conversor Numero de salidas FI Impedancia de salida

90 cm. < 0.75 dB >55 dB 4 (2H-2V) 75 Ω

Unidad externa para recibir las señales del satélite ASTRA: Antena y LNB.

Diámetro de la antena Figura de ruido del conversor Ganancia del conversor Numero de salidas FI Impedancia de salida

120 cm. < 0.75 dB >55 dB 4 (2H-2V) 75 Ω

Amplificador/acoplador FI-Sat: Para ambos casos. Tipo FI-SAT Banda cubierta 950-2150 Mhz Ganancia >30 dB Margen de regulación >15 dB Nivel de salida máximo(*) >120 dB Figura de ruido máxima <8 dB

Corriente máxima telealimentación LNB 350mA(+18VDC), 250mA(+23VDC)

Pérdidas de acoplamiento terrestre <1 dB (*) Para una relación S/I > 60 dB en la prueba de intermodulación de tercer orden con dos tonos.

__________________________________________________________________________________15 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

1.2. Sistema de cableado estructurado SCE

1.2.1. Características de equipamiento, NIVEL 1

1.2.1.1. Características de armarios RACK

Armario Rack 42U Armario de suelo totalmente montado. Ideal para instalaciones medias de redes de datos, gran capacidad de carga, posibilidad de desplazamiento de los perfiles de 19", entrada de cables dobles pre-troqueladas arriba y abajo, puerta delantera de cristal con marco metálico reversible con cerradura y llave. Cada caja mural de 1cuerpo contiene: Bastidor estructura metálica, 2 perfiles de 19" desplazables, 1 puerta de cristal con marco y llave. Dimensiones (alto x ancho x profundo mm): 2100 x 800 x 600.

Armario 4U Armario mural totalmente montado. Ideal para pequeñas redes de datos, gran capacidad de carga, posibilidad de desplazamiento de los perfiles de 19", entrada de cables dobles pre-troqueladas arriba y abajo, puerta delantera de cristal con marco metálico reversible con cerradura y llave. Normas DIN 41494 PARTE 1 Y 7E iec297 1 Y2. Cada caja mural de 1cuerpo contiene: Bastidor estructura metálica, 2 perfiles de 19" desplazables, 1 puerta de cristal con marco y llave.

1.2.1.2. Paneles

Panel 19" 1U 24 RJ UTP CAT6 Panel de transferencia CAT6 de 24 puertos. Este panel de transferencia está provisto de 24 conexiones UTP CAT6. Las conexiones están codificadas según EIA/TIA 568 A y B.

Latiguillo UTP, IB6402 Cable par trenzado beige montado con conectores RJ45 y cubierta de goma en ambos extremos. Se trata de un cable de 2m de largo.

Panel guía, Pasahilos 1U 2 ejes Panel Guía Cables 19" 1U de 5 anillas

Panel alimentación, 6 TOMAS 2P+T Regleta de alimentación de 6 tomas con interruptor para montaje en Rack de 19".

Bandeja Fija, 1U 300MM Bandeja fija con sujeción a cuatro puntos, todos los modelos incluyen cuatro soportes de fijación a perfil de racks y tornillería. Capacidad de carga: 40Kg aprox.

Bandeja Extraíble, AC26865

Bandeja telescópica con sujeción a cuatro puntos, todos los modelos incluyen par de guías telescópicas, cuatro soportes de anclaje a perfil de racks y tornillería. Capacidad de carga: 25kg.

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Placa con 2 ventiladores, A-600 Unidad de ventilación de techo valida para todos los modelos de racks de fondo 600/800/1000, disponible en 2 y 3 ventiladores, incluye cable de alimentación y se suministra totalmente cableada, características de los ventiladores: 220/240v. Consumo 00,14/0,12w. Velocidad 2850/3150. Caudal 97/117 m3/h. Nivel sonoro 45/50,2dBA. Peso de cada ventilador 550gr.

Termostato para Racks, AC70002 Termostato de ambiente de 0º a 60º preparado para colocar sobre carril DIN. Se suministra con cable de 1m para su conexionado y con carril DIN para su fijación mediante tornillo incluido en el kit.

1.2.1.3. Sistemas de alimentación ininterrumpida

Sistema de alimentación ininterrumpida (SAI), DELTA 2200.

UPS 2200VA-1320W On-Line Mono Conversión Rack DELTA 2200 TR 25". Tecnología ON-LINE mono conversión. Pantalla LCD. Rack. Onda senoidal pura. 6 Tomas IEC Europeas : SAI & pararrayos. Controlado por microprocesador. Protección RJ11 / RJ45 Teléfono / fax / módem / red. Puerto RS232 / USB para comunicación con el ordenador. Tarjeta SNMP opcional. Software de control y cables incluidos. Dimensiones (Anch. x Larg. x Alt. mm): 440 x 695 x 88 (2U). Peso: 34Kg. Software de control: Windows 95/98/Me/XP/2000/2003/NT/, Linux, Novell, Unix, SNMP, HTTP.

Sistema de alimentación ininterrumpida (SAI), DELTA 3000.

UPS 3000VA-2100W On-Line Doble Conversión Rack OMEGA 3000 TR 25". Tecnología ON-LINE doble conversión. Rack y torre. Onda senoidal pura. 3 o 6 Tomas IEC Europeas: SAI & pararrayos. Controlado por microprocesador. Protección RJ11 / RJ45 Teléfono / fax / módem / red. Puerto RS232 para comunicación con el ordenador. Tarjeta SNMP/HTTP opcional. Software de control y cables incluidos. Dimensiones (Anch. x Larg. x Alt. mm): 385 x 440 x 176 (4U). Peso: 39Kg. Software de control: Windows 95/98/Me/XP/2000/2003/NT/, Linux, Novell, Unix, SNMP, HTTP.

1.2.1.4. Cableado y conectores

Cableado UTP C6 • Cableado UTP 4x2xAWG24/1 C6 con cubierta PVC EC, o superior.

__________________________________________________________________________________17 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Ver características técnicas específicas en el pliego de condiciones generales.

Tomas RJ45 Tomas de voz y datos, RJ45 UTP CAT5E 1MOD, en pared y suelo con acabados en –BTICINO MATIX-

1.2.2. Características de equipamiento, NIVEL 2

1.2.2.1. Conmutadores Conmutador DGS-3024 Características funcionales El DGS-3024 es un Switrch Gigabit de nivel 2 creado para las conexiones entre diferentes departamentos. Dispone de 24 puertos 10/100/1000Base-T, lo que permite una económica conexión Gigabit por cobre; además, cuenta con 4 slots combo Mini GBIC (SFP) para los troncales de enlaces por cobre o fibra. Las funciones avanzadas, como la agregación de enlaces, las VLAN y la gestión de las prioridades con una alimentación redundante añadida, permiten establecer, de forma eficaz y segura, una red conmutada sin cuellos de botella y que se instala fácilmente en una gran empresa o en un campus. Características técnicas -24 puertos 10/100/1000Base-T. -4 slots combo Mini GBIC (SFP). -Capacidad de 35,7 mpps (48 Gbps). -Port MIrroring -VLAN 802.1Q, GARP/GVRP. -Agregación de puertos 802.3ad*, hasta 4 grupos, 8 puertos 10/100/1000Base-T para cada grupo. -802.1D / 802.1w Spanning Tree -Control de ancho de banda por puerto* -Puerto 802.1x para el control de acceso. -Soporta alimentación redundante. Conmutadores DES-1526 Características funcionales El conmutador inteligente PoE dispone de 24 puertos de 10/100 Mbps y de 2 puertos combo Gigabit TP. El DES-1526 es la solución ideal para pequeñas y medianas empresas que cuentan con varios terminales PoE conectados y que desean, además, obtener altas velocidades a través de enlaces ascendentes Gigabit.

__________________________________________________________________________________18 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Con la tecnología Power over Ethernet ya no es necesario disponer de una toma eléctrica cerca, y permite la transmisión simultánea de electricidad y datos por medio de un cable de red Cat-5 para los puntos de acceso WLAN, cámaras y teléfonos de VoIP. Esta conexión combinada tiene un alcance de 100 metros. El DES-1526 trabaja directamente con todos los equipos compatibles con el estándar PoE IEEE 802.3af y ofrece hasta 15,4 W por puerto PoE con función de seguridad de autodesconexión. Todos los equipos conectados pueden recibir ininterrumpidamente la alimentación central del conmutador. Para los equipos no compatibles con el estándar 802.3af puede intercalarse un adaptador (DWL-P50), que separa la alimentación y los datos del cable de alimentación de par trenzado. La monitorización y el control remotos pueden llevarse a cabo gracias a la gestión web inteligente, que posibilita servicios complementarios, como la troncalidad y VLAN, que, de otro modo, no se dispondrían con un conmutador pasivo de gestión. Características técnicas -24 puertos a 10/100 Mbps NWay TP (RJ-45) con Power over Ethernet, 2 puertos combo a 10/100/1000 Mbps TP (RJ-45) y un slot Mini-GBIC (SFP). -Compatible con estándar PoE IEEE 802.3af. -Detección automática de dispositivos PoE (PD), protección de circuito activa PoE. -Control de flujo, enlace ascendente MDI-II/MDI-X -Cualidad de servicio (QoS) basada en IEEE 802.1Q VLAN, IEEE 802.1p. -Troncalidad IEEE 802.3ad, espejo de puerto. -Gestión web inteligente, SNMP v1. Conmutadores DES-1316 Características funcionales El Switch DES-1316 pertenece a la nueva generación de Switches Smart de D-Link, el cual está diseñado para aportar el mejor rendimiento y además en ambientes de red donde se requiera proporcionar alimentación eléctrica vía PoE (Power over Ethernet) a equipos que soporten 802.3af o mediante splitter a equipos que no cumplan con dicho estándar. Y por supuesto las mejores opciones de configuración gracias a su interfaz de administración Web. Proporciona 16 puertos a 10/100 Mbps que pueden operar en modalidad Half o Full Duplex, y de las cuales 8 de ellas soportan 802.3af. Este switch está orientado a dar solución de conectividad a equipos que requieran alimentación vía PoE. Características técnicas • Soporte 802.3af • Configuración vía administración Web

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• 16 puertos 10/100 NWay • Todas los puertos 10/100Mbps soportan MDI/MDIX • Flow Control IEEE 802.3x • Soporte de VLAN Tagging 802.1Q y Port Trunking • Soporte QoS 802.1p por puerta • Fácil Instalación, plug and play • Comprensivos leds indicadores • Alto Rendimiento, y Fácil integración en red. • Montaje en rack 19” estándar. 1 Unidad.

1.2.2.2. Puntos de acceso No procede.

1.2.2.3. Centralita telefónica No procede.

1.2.3. Características de equipamiento, NIVEL 7 No procede.

__________________________________________________________________________________20 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

1.3 Sistema de videovigilancia IP

El presente apartado pretende la definición de características técnicas y funcionales que debe soportar el equipamiento que se debe instalar en los locales.

1.3.1. Características de equipamiento, NIVEL 1 Ver pliego Sistema de cableado estructurado.

1.3.2. Características de equipamiento, NIVEL 2 Ver pliego Sistema de cableado estructurado.

1.3.3. Características de equipamiento, NIVEL 7

Videograbadora IP, e-netcamRMS Advanced. Características funcionales Vídeo Grabador IP hasta 100 cámaras ip. Capacidad de grabación: 3000 imágenes por segundo. Tecnología e-netcamCLIENT Pro. Los videograbadoras IP e-netcamRMS admiten cámaras de una en una, y añadir cámaras al sistema no supone carga alguna. Cada cámara IP realiza sus propias tareas:

• Digitaliza las imágenes • Comprime las imágenes • Las envía al e-netcamRMS

Estas operativas de digitalización y compresión las tiene que realizar un equipo central en una instalación analógica, por cada cámara. A medida que se añaden cámaras el rendimiento de dicho equipo no se ve mermado. La tecnología de las cámaras IP permite utilizar los potentes sistemas PC actuales, obteniendo ratios de grabación muy superiores a los de cualquier DVR del mercado. El Almacenamiento es ilimitado puede incorporar unidades internas o externas, unidades NAS, escalable a sus necesidades. Los videograbadoras e-netcamRMS tienen todas las funcionalidades del software de gestión de cámaras IP y de instalación de vídeo IP e-netcamCLIENT. Características técnicas e-netcamRMS Medium e-netcamRMS Advanced Tecnología Pentium IV 3.0 Xeon 3.0 Memoria RAM 1.024 Mb 1.024 Mb Capacidad HD Desde 130GB hasta 450GB Desde 800GB hasta 3TB

__________________________________________________________________________________21 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Capacidad grabación > 2.000 i.p.s. > 3.000 i.p.s. Cámaras Máx 35 Máx 100 Garantía 3 años 3 años Medidas 68 x 43 x 4,5 (1 U) 68 x 43 x 9 (2 U) Software Ver e-netcamCLIENT Pro Ver e-netcamCLIENT Pro Sistema Operativo Win XP Pro Win XP Pro Interface de red (opcional) 1 x 10/100/1000 Ethernet (2) 2 x 10/100/1000 Ethernet (2) Modo multimonitor hasta 4 hasta 4

Gama de Software e-netcamCLIENT Advanced. Software de gestión de video IP aplicado a video supervisión, gestión de alarmas, tele activación, protocolos post evento, vídeo rondas. Ideal para pequeñas instalaciones de 1 a 6 cámaras con tecnicidad media, o para instalar en cada punto de una red de oficinas, locales comerciales, delegaciones, etc. También es ideal para soluciones de telegrabación y televigilancia domésticas, con control remoto de las mismas.

Cámara DOMO AXIS 232-D.

Cámara domo de red diseñada para aplicaciones de vigilancia exigentes bajo todo tipo de condiciones de iluminación.

Función día/noche automática

Opera hasta 0.3 Lux en color y 0.005 Lux en modo IR

Lente con zoom óptico de 18x y enfoque automático

Control remoto del movimiento horizontal, vertical y el zoom desde cualquier PC en la LAN o a

través de Internet

MPEG-4 y Motion JPEG simultáneos

Resoluciones de hasta 768 x 576 píxels con hasta 25 ips (PAL)

Completo paquete de seguridad con filtrado de direcciones lPy HTFPS

La resolución es igual a la del vídeo analógico de hasta 480 TVL

4 entradas de alarma y 4 salidas para la conexión de dispositivos externos como sensores de puertas y relés para activar luces o cerrar puertas

Carcasa de exterior p/ axis 232d

La carcasa de exterior AXIS 23xD junto con los soportes disponibles le permiten instalar y proteger las cámaras domo de Axis en el exterior, así como en entornos de interior donde se requiera protección (ambientes industriales polvorientos o húmedos). Existen diferentes tipos de soportes y accesorios para las diferentes necesidades de instalación. La carcasa está fabricada en aluminio, ofrece protección IP66 contra polvo y lluvia y permite a la cámara operar en temperaturas de -20º C a 50ºC. La carcasa está protegida por un parasol externo de aluminio y está equipada con calefactor y ventilador controlados por termostato.

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La caja de alimentación, que está incluída con la carcasa, está diseñada para ser utilizada en exterior, en conjunto con la cámara Domo IP. Es capaz de alimentar hasta dos domos y sus carcasas. La caja de alimentación ofrece conexiones para entradas y salidas de alarma para la cámara, permitiendo que la conexión de las alarmas se realice a través del la caja de alimentación en lugar de llevarla directamente a la cámara. Están disponibles diferentes cables de conexión de diferentes largos. Ventajas:

La carcasa permite instalar en exterior o en interior (cuando el entorno sea adverso) las cámaras Domo IP AXIS 231D y AXIS 232D.

Clasificación IP66 – para protección contra el polvo y agua abundante Temperatura operativa: -20ºC a 50ºC Fabricada en aluminio, con parasol externo de protección Calefactor y ventilador controlados por termostato Amplia variedad de soportes Caja de alimentación para exteriores incluída Accesorios disponibles

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1.4 Sistema de Seguridad e intrusión El presente apartado pretende la definición de características técnicas y funcionales que debe soportar el equipamiento que se debe instalar.

1.4.1. Características de la central de intrusión, NX8E

Características funcionales Central de alarmas microprocesada y bidireccional, de 8-16 zonas (ampliable hasta 192 zonas). Posibilidad de zonas cableadas y vía radio supervisadas. Admite detectores de incendio de 2 hilos a 12 voltios. 8 particiones reales con sus propios temporizadores y códigos de abonado para receptora. 240 usuarios. Memoria de 512 eventos. Formatos de transmisión SIA, Contact ID, 4+2, etc. 4 salidas por colector abierto ampliables con 64 más. 2 salidas relé (1 NC y 1 NA). Admite hasta 8 teclados por partición, máximo 32. Bus de comunicaciones de 3 hilos (hasta 800m, ampliables). Admite 32 elementos en el bus (incluyendo los teclados). Incorpora puerto serie RS232. Caja metálica con ranuras de ampliación. 8-16 zonas programables, expandibles a 192 - Instalaciones mixtas vía cable y radio - Zonas programables como zonas de fuego o robo - 20 tipos predefinidos de zonas - Hasta 240 usuarios de 4 dígitos o 180 de 6 dígitos - 1 código de coacción - Diseño modular - Caja metálica diseño X-Pand-A-Can - Caja metálica opcional para grandes instalaciones - Prueba de andado - Sirena supervisada - Programación de conexión forzada por zona - Verificación de zonas de fuego - Admite detectores de humo de 2 o 4 hilos - Prueba dinámica de batería - Capacidad de transmitir eventos hasta a 3 teléfonos diferentes - Registro de hasta 512 eventos - Interfaz RS232 integrado en la placa para conexión a PC o impresora Características técnicas Alimentación 230 Vca +-10% 50 Hz Consumo 60 mA mín Batería Max 12 V / 17 Ah Potencia auxiliar 2 A con transformador de 40 VA Sirena con modulador integrado

112 dB, bitonal

Temperatura de funcionamiento

De 0º a 50º C

Dimensiones 290 x 290 x 92 mm (caja estandar) 385 x 460 x 119 mm (caja comercial)

Peso 3,9 kg (caja estándar), 8,6 kg (caja comercial). Incluye

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transformador.

1.4.2. Teclados Teclado 120-3610 Características funcionales Teclado alfanumérico de LCD con pantalla de 2 líneas de 16 caracteres retroiluminada. Multilingüe (Inglés, Español, Francés y Holandés). Permite el control completo del sistema incluido control de accesos, 10 funciones programables, 3 teclas de alarma programables (médica, policía e incendio). Leds indicadores de estado del sistema. Incorpora cuatro entradas y una salida. 16 tipos de zona predefinidos y 20 programables. Conexión a la central con bus RS485 (SNAPP) de 4 hilos. Carcasa de plástico en color blanco, disponible en color gris bajo pedido. Consumo: 160 mA. Dimensiones: 135 x 117 x 21 mm.

1.4.3. Fuente de alimentación 100-5560

Características funcionales Fuente alimentación adicional para bus ISM cuando hay más de 5 equipos en el bus (controladores de puerta no incluidos). Tensión de salida seleccionable a 6, 12 y 24 Vcc. Corriente de salida 2,5 A. Cargador de batería incorporado con corriente máxima de carga de 300 mA. Protección térmica contra sobre-consumo, cortocircuitos y cortocircuito de la batería. Leds indicadores de entrada CA y salida CC. Montado en caja metálica. Incluye batería 12V / 6Ah. Dimensiones: 255 x 355 x 77 mm.

1.4.4. Detectores Volumétricos

Tipo A -DT10- Detector volumétrico digital de doble tecnología “infrarrojos/microondas”, con una cobertura de 10m/98º y la exclusiva tecnología ACT.

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La tecnología ACT (Anticamuflaje) evita mediante la conmutación a modo microondas, los intentos de camuflaje del canal PIR o la ineficacia del canal PIR a elevadas temperaturas. Procesado digital de señales e innovadores algoritmos de reconocimiento de patrones. Tecnología microondas de alta precisión en Banda X (10,525 GHz). Alcance del microondas ajustable. Disponible lente opcional de pasillo. Óptica sellada. Detección de ángulo cero. 3 leds para indicación estado y prueba. Avanzado sistema de compensación de Temperatura Real patentado. Filtro de luz blanca. Altura de montaje flexible de hasta 3,3 m. Soporte giratorio opcional para montaje en techo o pared. Alimentación de 9,0 a 16,0 Vcc. Consumo máx: 19 mA. Dimensiones: 65 x 128 x 41 mm.

Tipo B -DT15- Detector volumétrico digital de doble tecnología “infrarrojos/microondas”, con una cobertura de 15m/98º y la exclusiva tecnología ACT. La tecnología ACT (Anticamuflaje) evita mediante la conmutación a modo microondas, los intentos de camuflaje del canal PIR o la ineficacia del canal PIR a elevadas temperaturas. Procesado digital de señales e innovadores algoritmos de reconocimiento de patrones. Tecnología microondas de alta precisión en Banda X (10,525 GHz). Alcance del microondas ajustable. Disponible lente opcional de pasillo. Óptica sellada. Detección de ángulo cero. 3 leds para indicación estado y prueba. Avanzado sistema de compensación de Temperatura Real patentado. Filtro de luz blanca. Altura de montaje flexible de hasta 3,3 m.

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Soporte giratorio opcional para montaje en techo o pared. Alimentación de 9,0 a 16,0 Vcc. Consumo máx: 19 mA. Dimensiones: 65 x 128 x 41 mm.

1.4.5. Sirena

Sirena piezoeléctrica de bajo perfil, para uso en interiores. Incluye lanza-destellos estroboscópico. Potencia sonora de 110 dB a 1 m. Incorpora tamper. Alimentación: 12 Vcc. Consumo: 150 mA. Dimensiones: 149 x 95 x 32 mm.

1.4.6. Batería de respaldo BAT 12V6A

Batería sin mantenimiento YUASA de 12 V, 6 Ah.

1.4.7. Cable de red UTP CAT 5E

Cableado UTP 4x2xAWG24/1 C5E con cubierta PVC EC, o superior.

1.4.8. Cable de detectores MAP27/82

Manguera apantallada de 2 x 0,6 mm2 + 8 x 0,22 mm2.

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1.5 Sistema de Portería Automática El presente Anexo pretende la definición de características técnicas y funcionales que debe soportar el equipamiento del sistema de videoportería automática que se debe instalar en la habitación.

1.5.1. Monitor

El monitor deberá cumplir los siguientes requisitos mínimos: Especificaciones técnicas

Equipo fabricado en plástico ABS de alto impacto. Instalación de superficie. Monitor B/N (OpcionalColor) Para sistema digital unifilar 3 hilos + coaxial. Incluye conector de instalación al sistema de videoportería. Incorpora las siguientes prestaciones:

- Pantalla plana de 4". - Pulsador de abrepuertas y llamada a conserje - Autoencendido de la cámara de la placa de calle. - Activación de 2 funciones adicionales: encendido de luces, apertura de segunda puerta,

llamada de pánico, etc... - 2 tonos de llamada seleccionables - Regulación de volumen (alto, medio, desconectado).

Compuesto por:

1 Auricular y micrófono 2 Cable rizado 3 Pantalla plana de 4" 4 LED de encendido 5 Pulsador de abrepuertas y llamada a conserje 6 Autoencendido de la cámara 7-8 Activación de 2 funciones adicionales 9 Controles de vídeo (brillo, contraste y color), y de audio

(volumen on/off). + Alimentación: 18VDC + Consumo: 12mA: Reposo 70mA: Solo audio 650mA: En comunicación + Tª Funcionamiento: 0 - 60ºC 95% Humedad + Pantalla: Plana, 4” diagonal [100mm] + Señal de video: 1Vpp Señal Compuesta 7MHz + Resolución: Horizontal: 450 Lineas TV Vertical: 250 Lineas TV + Dimensiones: 221x203x61mm

__________________________________________________________________________________28 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

1.5.2. Central/ Conserjería

La conserjería debe reunir los siguientes requisitos mínimos:

+ Pantalla gráfica de 4” que informa de todas las incidencias y actuaciones de la instalación: procedencia de llamada, tipo de llamada, llamada en curso, llamadas pendientes (hasta 20), etc.

+ Debe disponer de 3 modos de funcionamiento:

>> Día: recibe llamadas desde cualquier acceso y de las habitaciones. >> Auto: las llamadas desde la placa se reciben en la conserjería y en la habitación. >> Noche: permanece desconectada.

+ Incluye soporte de sobremesa. + Incluye módulo de conexión a conserjería sistema digita 3+coax. DIN 10. + Instalacion de superficie opcional.

En instalaciones con más de 2 accesos exteriores se deberán cumplir además los siguientes requisitos mínimos:

+ Unidad dotada de pantalla display informativo con capacidad de gestionar hasta 10.000 teléfonos y 10.000 placas. Puede llamar y recibir llamadas de los equipos secundarios. 1 Canal de conversación. Comunicación secreta. Con retención de llamadas. El sistema almacena las últimas 20 llamadas de placas y las últimas 20 de teléfonos no atendidas. La unidad puede poner en comunicación dos teléfonos. Montaje de sobremesa. Alimentación 12 Vdc. Con conector canon enchufable para desconectar fácilmente cuando no se va a emplear durante un tiempo. Incluye base de conexiones de pared sobre la que se abrochan los cables.

1.5.3. Placa

Bajo el concepto de placa de calle se considera la telecámara B/N, pulsadores, caja de empotrar, módulos de extensión de llamada, juego de separadores y cables de conexión entre módulos. Cada elemento debe cumplir al menos las siguientes especificaciones:

+ Telecámara:

- Cámara CMOS 1/3” - Matriz con 6 leds infrarrojos - Sensibilidad 111.274 pixels - Resolución 280 líneas - Alimentación 18Vdc - Óptica de 4,8mm - Iluminación 2 lux - Impedancia 75Ohm 1Vpp - Manual Pan & Tilt 75º horizontal, 85º vertical

+ Módulo amplificador:

- Alimentación 9-12Vdc - Consumo 5mA (iluminación apagada) - 25mA (iluminación encendida) - Temperatura: -10 a 60ºC - Potencia Audio: 1W max. en sentido calle y 0,15W max. en sentido telefónico.

__________________________________________________________________________________29 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

- Micrófono Electret - Altavoz 8Ohm 2” – Cono de policarbonato

+ Módulo pulsador:

- Alimentación 9-12Vdc - Consumo 5mA (iluminación apagada) - 25mA (iluminación encendida) - Temperatura: 0 a 50ºC

+ Caja de empotrar:

Para realizar la instalación de una placa es necesario colocar primeramente una caja de empotrar en la pared o muro donde posteriormente se fijará la placa. Estas cajas están realizadas en aluminio y zamak. Disponen de unas bisagras abatibles en cualquier sentido, como muestra la imagen, que permiten sujetar la placa mientras se realiza el cableado, facilitando el trabajo del instalador. Tienen unas marcas circulares hendidas en el fondo de la caja, que se agujerean con un liguero golpe o presión, permitiendo así el paso de los cables. En el caso que se combinen varias placas, siempre de la misma serie, es necesario la utilización de separadores para un perfecto acoplamiento entre ellas como muestra la figura. Se requiere un juego por cada placa adicional que se instala entre las cajas de empotrar.

1.5.4. Alimentadores

Se consideran tres tipos de alimentadores con las siguientes especificaciones mínimas: Entrada Salida Tamaño 230Vac 12Vac – 1,5A DIN 4 230Vac 12Vac – 1,5A ; 18Vdc – 1,5A DIN 10 100-240Vac 18Vdc – 2A DIN 6 100-240Vac 18Vdc – 3,5A DIN 6

12Vac. Se utiliza en instalaciones digitales con varios accesos, para dar tensión a las lámparas de iluminación de los tarjeteros y al abrepuertas de los accesos que no están directamente conectados al alimentador principal.

18Vdc / 12Vac. Entrada 220 V. Salida: 18Vdc /1,5A y 12Vac /1,5A. Tipo DIN 10 elementos. Para la alimentación de las placas, abrepuertas y teléfonos/monitores. Se necesita uno por cada 24 monitores (usando el cableado adecuado), en caso de video portero, o uno por cada 40 habitaciones, en caso de portero electrónico. Necesario para el funcionamiento del sistema de vídeo. Los alimentadores utilizan la tensión de 220 Vac del edificio para alimentar a los distintos componentes que lo integran. Se instalan en el zaguán o en una zona común interior. Incluye tapas de protección.

18Vdc.

18Vdc/3,5A: Para alimentar el sistema de audio/video. Se requiere uno por cada 40 monitores en caso de video portero, o uno por cada 80 habitaciones, en caso de portero electrónico.

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18Vdc/1,5A: Necesario para ampliaciones en las habitaciones. Se requiere un alimentador cada 2 monitores adicionales por habitación.

1.5.5. Derivadores de video

Con el fin de conseguir una imagen nítida y limpia en todos los monitores del sistema, es necesario hacer todas las bifurcaciones necesarias de vídeo por medio de distribuidores. En instalaciones de video convencional o digital, el número de distribuidores utilizados depende de la distribución por planta de la instalación. Se utilizan distribuidores de 2 y 4 salidas de vídeo.

Especificaciones Técnicas: - Alimentación: 9Vdc (toma del propio monitor que está encendido, por lo que no requiere alimentación adicional). Entre 8 Vdc y 24 Vdc para cualquier otra aplicación. - Entrada: Vídeo compuesto 0,8 - 1,6 Vpp - Impedancia: 75 Ohms. - Atenuación: 0.8 dB. - Ancho de banda: 8 Mhz.

1.5.6. Abrepuertas

El abrepuertas eléctrico es un dispositivo que se instala en el marco de la puerta para controlar su apertura desde un lugar remoto mediante un dispositivo eléctrico. En una instalación de portero electrónico es posible activar el abrepuertas de la entrada al edificio y permitir el acceso de la visita desde el teléfono o monitor de la habitación al presionar el botón ´llave´ de abrepuertas. Un abrepuertas está compuesto por un mecanismo eléctrico y un escudo o una funda dependiendo si es de empotrar o de superficie. Se consideran abrepuertas que no incluyen armadura, con cuerpo de 75mm, reversible y simétrico que facilita el cambio de mano sin tener que agrandar el agujero donde se aloja el mismo Activación a 12Vac. Funcionamiento normal o automático.

1.5.7. Interfaz telefónico

Permite controlar el portero electrónico desde el teléfono de la habitación, y desviar las llamadas del portero a un móvil cuando no se encuentra en casa. El Interface Telefónico es el complemento perfecto para el portero electrónico. Instalado en la habitación permite la comunicación y la apertura de puerta desde cualquier teléfono convencional fijo o inalámbrico de la habitación. Realiza también las funciones de marcador telefónico, de forma que, es posible desviar la llamada procedente del portero electrónico a través de la línea telefónica a un número de teléfono programado. El desvío de llamadas se realiza desde el propio teléfono convencional. Se puede emplear también para los conserjes de las comunidades y urbanizaciones, los cuales, pueden realizar su trabajo con total libertad de movimientos si disponen de un inalámbrico donde se desvían las llamadas de la placa de calle. Para instalaciones 3 hilos + coaxial o instalaciones convencionales 4+N. + Alimentación: 18VDC o 12VDC +/-10% 300mA en reposo 400mA en comunicación 12VAC +/-10% 600mA en reposo

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700mA en comunicación + Tª Funcionamiento: 0 - 60ºC 90% Hr + Relé: 4A

1.5.8. Relé

Permite activar dispositivo eléctricos remotamente desde un pulsador adicional del teléfono o monitor:

• Apertura de una segunda puerta: Apertura desde el teléfono o monitor de una puerta distinta a la de donde está la placa (por ejemplo, una puerta trasera o una segunda puerta de seguridad).

• Encendido de la luz de escalera: Activar el minutero de la luz de la escalera desde el propio

teléfono o monitor. • Activación de dos abrepuertas al mismo tiempo: Cuando se instala una cancela de seguridad

delante de la puerta y se desea que se abran ambas al mismo tiempo.

+ Alimentación: 18VDC 0mA en reposo 70mA activo + Tª Funcionamiento: -30 a 75ºC 95% Hr sin condensación

1.5.9. Módulo cambiador de video en placas

Son necesarios en las instalaciones de más de un acceso de vídeo. También es posible ampliar las instalaciones de videoportero con una 2ª cámara aérea adicional y seleccionarla y visualizarla desde el propio monitor de la habitación (Hasta 8 cámaras más). Esta aplicación es útil para controlar la puerta de acceso al edificio desde una posición elevada y ver la persona que accede al portal desde un ángulo adicional al que capta la cámara de la placa de calle. Alimentación: 18VDC

1.5.10. Tabla de secciones

La sección de los conductores utilizados en la instalación influye directamente en la calidad y funcionalidad de su sistema. Es muy importante que cumpla los mínimos indicados en la siguiente tabla. Distancia Sección Coaxial RG59 Hasta 100m 1mm2 75Ohm

100 a 150m 1,5mm2 75Ohm 150 a 200m 2mm2 75Ohm

Es aconsejable, si se piensa instalar algún teléfono o monitor adicional, utilizar una sección de cable mayor que la indicada en la tabla.

1.5.11. Normativa de accesibilidad

En base a lo regulado en el artículo 4 del Anexo III del Suplemento al nº110 del BOPV, 12 de Junio del 2000, se tienen en consideración:

a. Cuando se instale portero automático este será video portero.

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b. Los sistemas de comunicación, llamada o apertura sea cual fuere, se situarán junto a la puerta en la parte izquierda y a una altura comprendida entre 0,90m y 1,20m. Estos sistemas deberán ser utilizables por personas con dificultades de manipulación y se ajustarán a lo establecido en el anexo IV, sobre accesibilidad en la comunicación.

c. Los sistemas de apertura de puerta mediante porteros automáticos cuyo accionamiento

se realice por pulsador, introducción de tarjeta o cualquier otro mecanismo similar estarán situados a una altura comprendida entre 0,90m y 1,20m y adoptarán los medios técnicos necesarios que supongan liberar el sistema de seguridad de la puerta o cancela hasta completar la maniobra de apertura o cierre.

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1.6 Sistema de sonido

El presente Anexo pretende la definición de características técnicas y funcionales que debe soportar el equipamiento del sistema de sonido que se debe instalar.

1.6.1. Altavoz de techo

Altavoz circular de empotrar en techo, con cono dinámico de 12 cm de diámetro y 6 W de potencia eficaz para líneas de 100 V, con potencia seleccionable a 6, 3, 1,5 y 0,8 W. Respuesta en frecuencia de 100 a 16.000 Hz. Sensibilidad 90 dB (1 W, 1 m, 1 kHz). Presión acústica máxima 98 dB (1 m, 1 kHz). Rejilla en aluminio blanco RAL9010

Altavoz Cono dinámico de 12 cm

Potencia RMS 6 W

Potencia máxima 9 W

Impedancia 1k6 ohm, 3k3 ohm, 6k6 ohm y 10 kohm

Selección de potencia 6 W, 3 W, 1,5 W y 0,8 W

Respuesta en frecuencia 100 ~ 16.000 Hz

Sensibilidad 90 dB SPL a 1 W, 1 m y 1 kHz

Presión acústica 98 dB SPL

Dimensiones (mm) diam. 180, 110 fondo. Taladro de montaje diam. 150

Peso 650 g

Acabado Rejilla en aluminio blanco

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1.6.2. Proyector acústico

CS-154 (CS-304): Proyector acústico de 15 W (30 W), con conexiones a 10 y 5 W (20 y 10 W). Sensibilidad a 1 W 1 m de 97 dB (98 dB). Presión acústica máxima de 109 dB (113 dB). Respuesta en frecuencia de 150 a 15.000 Hz (120 a 15.000 Hz). Acabado en resina ABS, soportes en acero y rejilla de aluminio, adecuado para intemperie. Bocina de directividad constante y altavoz de cono dinámico de 12 cm con tratamiento antihumedad.

CS-154 CS-304

Potencia RMS 15 W 30 W

Impedancia 670 Ω, 1 kΩ, 2 kΩ 330 Ω, 500 Ω, 1 kΩ

Sensibilidad (1 W, 1m, 1 kHz) 97 dB 98 dB

Presión acústica máxima 109 dB (15 W, 1 m, 1 kHz) 113 dB (30 W, 1 m, 1 kHz)

Respuesta en frecuencia 150 ~ 15.000 Hz 120 ~ 15.000 Hz

Altavoz Altavoz de cono dinámico de 12 cm (tratado antihumedad)

Directividad horizontal Bocina de directividad constante de 90º (± 45º del eje)

Acabado Bocina y cubierta: Resina ABS. Soporte: Acero inoxidable. Rejilla: Aluminio

Dimensiones (mm) 366 (ancho) x 230 (alto) x 272 (fondo)

Peso 2,8 kg 3,1 kg

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1.6.3. Altavoz exponencial

Altavoces exponenciales, de alto rendimiento, resistentes a la intemperie (índice de protección IP65), adecuados para exteriores. El pabellón es de aluminio y la cubierta del motor de plástico ABS. Todos los elementos se han diseñado para garantizar un funcionamiento fiable durante años. Incluyen soporte en forma de U para el montaje en pared o techo. Se caracteriza por su amplia respuesta en frecuencia.

SC-610M SC-615M SC-630M

Potencia RMS 10 W 15 W 30 W

Impedancia 1 kΩ ,2 kΩ, 3K3 Ω y 10 KΩ 670 Ω ,1 kΩ, 2 kΩ y 3k3 Ω 333 Ω, 666 Ω, 1kΩ y 1k3 Ω

Potencia línea de 100 V 10 W, 7,5 W, 3 W y 1 W 15 W, 10 W, 5 W y 3 W 30 W, 15 W, 10 W y 7,5 W

Respuesta en frecuencia 315 ~ 12.500 Hz 280 ~ 12.500 Hz 250 ~ 10.000 Hz

Sensibilidad 110 dB (1W,1m, 1kHz) 112 dB (1W,1m, 1kHz) 113 dB (1W, 1m, 1kHz)

Presión acústica 120 dB SPL 124 dB SPL 128 dB SPL

Factor de Directividad 9 (a 2kHz) 12 (a 2kHz) 18 (a 2kHz)

Ángulo de Cobertura 70º (a 2kHz) 65º (a 2kHz) 55º (a 2kHz)

Dimensiones (mm) 161 x 172 (boca) x 188 (fondo) 179 x 222 (boca) x 234 (fondo) 227 x 285 (boca) x 277 (fondo)

Peso 1,2 kg 1,7 kg 2 kg

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1.6.4. Amplificadores

Amplificadores de 120 W y 240 W RMS, con cinco entradas de sensibilidad programable, dos de ellas simétricas (balanced), y salida de línea de 100 V, de 70 V y de 50 V, además de baja impedancia (4, 8 y 16 ). Disponen de dos canales internos, uno de programa (en el que se mezclan las señales), y otro de prioridad (en el que se establece un sistema de prioridad en cascada). Cada canal tiene un control de volumen independiente, para poder ajustar el programa musical a un nivel bajo y los avisos microfónicos prioritarios a un nivel más alto. Incorporan circuitos de protección térmica, contra las sobrecargas y el cortocircuito en la línea de altavoces. El sistema anticlipping evita la excesiva saturación del amplificador -debido a niveles muy altos de las señales de entrada- y reduce la distorsión de salida. Toda la gama PA-UP incorpora la función de prioridad de palabra y de seguridad de avisos.

PA-124 PA-244 Alimentación 230 V CA, 50 ~ 60 Hz / 24 V CC Consumo vacío 22 VA 27 VA Consumo plena carga 260 VA 462 VA Potencia nominal (RMS) 120 W 240 W Potencia I.H.F. 175 W 312 W Distorsión armónica total Inferior al 0,8 % (1 kHz) Respuesta en frecuencia 50 ~ 16.500 Hz (± 3 dB) Relación señal-ruido > 57 dB (micrófono), > 78 dB (auxiliar) Entradas 5 de sensibilidad programable: - 60 dBu, - 18 dBu y 0 dBu.

1 de programa (0 dBu) y 1 de prioridad (0 dBu) Salidas Para altavoces: línea de 100 V, 70 V ó 50 V, para 4, 8 ó 16 ohm

1 de programa (0 dBu) y 1 de prioridad (0 dBu) Controles Volumen y tonos individuales, volumen de programa y volumen de

prioridad Dimensiones (mm) 433 (ancho) x 133 (alto, sin pies) x 350 (fondo) Unidades de altura (rack) 3 Peso 12 kg 18 kg Acabado Frontal y tapa en skinplate. Color negro Observaciones Entradas con prioridad en cascada. Incorpora relé de seguridad de avisos

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1.6.5. Etapa amplificadora

Familia de 4 etapas de potencia de 60, 120, 240 y 360 W, para salida de línea de 100 V, 70 V, 50 V, o de baja impedancia (4, 8 y 16 ohms). Las etapas disponen de entradas y salidas enlazadas de programa y de prioridad (0 dBu y 600 ohms), con control de volumen independiente. Incorporan la función de seguridad de avisos y circuitos de protección térmica, contra las sobrecargas y el cortocircuito en la línea de altavoces. Conector RJ de conexión con carta supervisora de líneas. El formato de estas etapas permite optimizar el espacio en los armarios que constituyen la central del sistema de megafonía, ya que sólo ocupan dos unidades de altura.

UP-66 UP-126 UP-246 UP-366 Alimentación 230 VAC, 50 ~ 60 Hz / 24 VDC Consumo vacío 9,66 VA 14 VA 23 VA 74 VA Consumo plena carga 118 VA 233 VA 330 VA 690 VA Potencia nominal (RMS) 60 W 120 W 240 W 360 W Potencia I.H.F. 95 W 175 W 312 W 450 W Distorsión armónica total Inferior al 0,50% (1 kHz) Respuesta en frecuencia 50 ~ 16.500 Hz (-3 dB) Relación señal-ruido > 80 dB Entradas 1 de programa (0 dBu) y 4 de prioridad (0dBu) Nivel máximo de entrada 6 V (programa y prioridad) Salidas Para altavoces: línea de 100 V, 70 V o 50 V, para 4, 8 o 16 ohms Controles 1 de programa (0 dBu) y 1 de prioridad (0 dBu) Dimensiones (mm) 483 (ancho) x 89 (alto, sin pies) x 372 (fondo) Unidades de altura (rack) 2 Peso 7,00 kg 13,20 kg 18,00 kg 19,90 kg Acabado Frontal y tapa en skinplate. Color negro Observaciones Incorpora relé de seguridad de avisos

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1.6.6. Pupitre microfónico

Estos pupitres microfónicos están diseñados para la selección de zonas de altavoces, ya sea actuando directamente sobre la etapa de potencia o bien sobre el selector de líneas de altavoces. La unidad MD-94R únicamente permite seleccionar 1 zona de altavoces, la unidad MD-94R4 puede seleccionar hasta 4 zonas, la unidad MD-94R6 hasta 6 zonas y la unidad MD-94R12 hasta 12 zonas. Todos los modelos disponen de función de prioridad de palabra, posibilidad de alimentación remota, gong seleccionable, tecla de repetición del último mensaje, teclas de selección de zona e indicadores luminosos de zona activa, funcionamiento, ocupado y gong.

MD-94R MD-94R4 MD-94R6 MD-94R12 Tipo de cápsula Electret Gong De 4 notas, programable Direccionalidad Unidireccional, cardioide

Impedancia de salida 600 Ω a 1 kHz Respuesta en frecuencia 180 ~ 15000 Hz Sensibilidad - 83 dB, a 1 kHz y 1 μbar Nivel de salida Seleccionable: 775 mV ó 1mV Relación señal-ruido > 56 dB Alimentación 24 Vcc (externa o del amplificador) Consumo 70mA 90mA 130mA 250mA Indicadores (LEDs) Funcionamiento, gong, habla y ocupado

Selección de zonas Llamada general 4 y llamada general

6 y llamada general

12 y llamada general

Dimensiones 205 x 220 x 65 mm, brazo de 200 mm Peso 1,4 Kg Acabado ABS color marfil

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1.6.7. Atenuador de volumen Tipo 1

AV-4: Atenuador de volumen para altavoces en línea de 100 V. Potencia regulada máxima de 6 W. Incorpora la función de seguridad de avisos por conmutación de línea. Caja de empotrar incluida. Dimensiones 78 x 78 x 50mm. Acabado en ABS blanco.

Entrada Linea de 100V

Salida Linea de 100V

Potencia regulada Hasta 6W

Control de volumen Regulado por puntos (9)

Seguridad de aviso Por conmutación de línea, terminales +, S y C

Dimensiones (mm) 78 x 78 x 50 (fondo)

Peso 90.g

Caja de empotrar Incluida, modelo L170E. Dimensiones (mm): 60 x 60 x 42

Caja de superficie Opcional, modelo C417S

Acabado ABS blanco

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1.6.8. Atenuador de volumen Tipo 2

AV-40: Atenuador de volumen para altavoces en línea de 100 V. Potencia regulada máxima de 40 W. Incorpora la función de seguridad de avisos por conmutación de línea. Caja de empotrar incluida. Dimensiones 150 x 78 x 50 mm. Acabado en ABS blanco.

.

Entrada Linea de 100V

Salida Linea de 100V

Potencia regulada Hasta 40 W

Control de volumen Regulado por puntos (9)

Seguridad de aviso Por conmutación de línea, terminales +, S y C

Dimensiones (mm) 150 x 78 x 50 (fondo)

Peso 360.g

Caja de empotrar Incluida, modelo C417RR. Dimensiones (mm): 135 x 60 x 42

Caja de superficie Opcional, modelo C417S2

Acabado ABS blanco

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1.7 Infraestructuras

1.7.1. Características de las arquetas Será preferentemente de hormigón armado o de otro material siempre que soporten las sobrecargas normalizadas en cada caso y el empuje del terreno. La tapa será de hormigón armado o fundición, y tendrá una resistencia mínima de 5kN. Tendrá unas dimensiones mínimas de 40x40x60 cm. (ancho, largo y profundo), dispondrá de dos puntos para el tendido de cables, situados 15 cm. por encima del fondo, en paredes opuestas a las entradas de conductos, que soporten una tracción de 5kN., y su tapa estará provista de cierre de seguridad.

Su ubicación final, objeto de la dirección de obra, será la prevista en los planos IT004-005, salvo que por razones de conveniencia los operadores de los distintos servicios y el promotor propongan otra alternativa que se evaluará.

1.7.2. Características de las canalizaciones Características de los materiales. Todas las canalizaciones se realizarán con tubos, cuyas dimensiones y número se indican en la memoria, serán de plástico no propagador de la llama y deberán cumplir la norma UNE 50086, debiendo ser de pared interior lisa excepto los de las canalizaciones secundarias e interior de usuario que pueden ser corrugados Condiciones de instalación. Como norma general, las canalizaciones deberán estar, como mínimo, a 10 cm. de cualquier encuentro entre dos paramentos. Los de la canalización externa inferior se embutirán en un prisma de hormigón desde la arqueta hasta el punto de entrada al edificio. Los de enlace inferior se sujetarán al techo de la planta sótano mediante grapas o bridas en tramos de cómo máximo 1 m. y unirán los registros de enlace que se colocarán en esta planta.

Los de enlace superior se sujetarán, por el mismo procedimiento, al techo de la planta bajo cubierta y unirán el registro de enlace con el RITU. Los de la canalización principal se alojarán en el patinillo previsto al efecto en el proyecto arquitectónico y se sujetarán mediante bastidores o sistema similar. Los de la canalización secundaria se empotrarán en roza sobre ladrillo doble.

Los de interior de usuario se empotrarán en ladrillo de media asta. En aquellas estancias, excluidos baños y trasteros, en las que no se instalen tomas de los servicios básicos de telecomunicación, se dispondrá de una canalización adecuada que permita el acceso a la conexión de al menos uno de los citados servicios

Se dejará guía en los conductos vacíos que será de alambre de acero galvanizado de 2 mm. de diámetro o cuerda plástica de 5 mm. de diámetro sobresaliendo 20 cm. en los extremos de cada tubo. La ocupación de los mismos, por los distintos servicios, será la indicada en los correspondientes apartados de la memoria.

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Cuando en un tubo se alojan más de un cable la sección ocupada por los mismos comprendido su aislamiento relleno y cubierta exterior no será superior al 40 por 100 de la sección transversal útil del tubo o conducto. En caso de optar por hacer parte o la totalidad de las canalizaciones con canaletas, consultar al técnico redactor del proyecto. Bandeja. Bandeja conforme a norma Protección contra contactos directos (UNE 20460): Protección por puesta fuera de alcance por alejamiento: El volumen de accesibilidad está limitado a 2,5 m. Las Bandejas se instalarán a una altura no inferior al volumen de accesibilidad.

1.7.3. Condicionantes a tener en cuenta en la distribución interior de los RIT. Instalación y ubicación de los diferentes equipos.

1.7.3.1. Características constructivas Los recintos de instalaciones de telecomunicación estarán constituidos por armarios ignífugos de dimensiones: RITU Anchura: 0’80 m. Profundidad: 0’60 m. Altura: 2’10 m. El sistema de toma de tierra se hará según el apartado 2.3.1.1. Tierra.

La distribución del espacio interior para uso de los operadores de los distintos servicios será de la siguiente forma: RITU: Parte Derecha:

• Rack SCE. • Equipamiento para videovigilancia en rack. • Equipamiento para Megafonía en rack

Parte Izquierda: • Superior para RTV. • Inferior para SAFI, reservando en esta mitad, en la parte superior del lateral derecho, espacio para al

menos dos bases de enchufe y el correspondiente cuadro de protección. • Inferior para portería automática. Dispondrá de punto de luz que proporcione al menos 300 lux de iluminación y de alumbrado de emergencia.

1.7.3.2. Ubicación de los recintos

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Los recintos estarán situados en los puntos indicados en los planos IT003-005.

1.7.3.3. Ventilación El armario estará exento de humedad y dispondrá de rejilla de ventilación.

1.7.3.4. Instalaciones eléctricas de los recintos Se habilitará una canalización directa desde el cuadro de servicios generales del inmueble, hasta cada recinto, constituida por cables de cobre con aislamiento hasta 750 V y de 2 x 6+T mm.2 de sección mínima, irá bajo tubo de 32 mm de diámetro mínimo o canal de sección equivalente, empotrado o superficial.

La citada canalización finalizará en el correspondiente cuadro de protección, que tendrá las dimensiones suficientes para instalar en su interior las protecciones mínimas, y una previsión para su ampliación en un 50 por 100, que se indican a continuación:

a) Interruptor magnetotérmico de corte general: tensión nominal mínima 230/400 V ca, intensidad nominal 25 A, poder de corte 6 kA.

b) Interruptor diferencial de corte omnipolar: tensión nominal mínima 230/400 Vca, frecuencia 50-60 Hz, intensidad nominal 25 A, intensidad de defecto 30 mA de tipo selectivo, resistencia de cortocircuito 6 KA.

c) Interruptor magnetotérmico de corte omnipolar para la protección del alumbrado del recinto: tensión nominal mínima 230/400 Vca, intensidad nominal 10 A, poder de corte 6 kA.

d) Interruptor magnetotérmico de corte omnipolar para la protección de las bases de toma de corriente del recinto: tensión nominal mínima 230/400 Vca, intensidad nominal 16 A, poder de corte 6 kA.

e) En el recinto superior, además, se dispondrá de un interruptor magnetotérmico de corte omnipolar para la protección de los equipos de cabecera de la infraestructura de radiodifusión y televisión: tensión nominal mínima 230/400 Vca, intensidad nominal 16 A, poder de corte 6 kA.

Si se precisara alimentar eléctricamente cualquier otro dispositivo situado en cualquiera de los recintos, se dotará el cuadro eléctrico correspondiente con las protecciones adecuadas.

Los citados cuadros de protección se situarán lo más próximo posible a la puerta de entrada, tendrán tapa y podrán ir instalados de forma empotrada o superficial. Podrán ser de material plástico no propagador de la llama o metálico. Deberán tener un grado de protección mínimo IP 4X + IK 05. Dispondrán de un regletero apropiado para la conexión del cable de puesta a tierra.

En cada recinto habrá, como mínimo, dos bases de enchufe con toma de tierra y de capacidad mínima de 16 A. Se dotará con cables de cobre con aislamiento hasta 750 V y de 2 x 2,5 + T mm 2 de sección. En el recinto superior se dispondrá, además, de las bases de enchufe necesarias para alimentar las cabeceras de RTV.

En el lugar de centralización de contadores, deberá preverse espacio suficiente para la colocación de, al menos, dos contadores de energía eléctrica para su utilización por posibles compañías operadoras de servicios de telecomunicación. A tal fin, se habilitarán, al menos, dos canalizaciones de 32 mm de diámetro desde el lugar de centralización de contadores hasta cada recinto de telecomunicaciones, donde existirá espacio suficiente para que la compañía operadora de telecomunicaciones instale el correspondiente cuadro de protección que, previsiblemente, estará dotado con al menos los siguientes elementos:

a) Hueco para el posible interruptor de control de potencia (I.C.P.).

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b) Interruptor magnetotérmico de corte general: tensión nominal mínima 230/400 Vca, intensidad nominal 25 A, poder de corte 6 kA.

c) Interruptor diferencial de corte omnipolar: tensión nominal mínima 230/400 Vca, frecuencia 50-60 Hz, intensidad nominal 25 A, intensidad de defecto 30 mA, resistencia de cortocircuito 6 kA.

d) Tantos elementos de seccionamiento como se considere necesario.

1.7.3.5. Alumbrado

Se habilitarán los medios para que exista una intensidad mínima de 300 lux, así como un aparato de iluminación autónomo de emergencia.

1.7.3.6. Puerta de acceso Será metálica de apertura hacia el exterior y dispondrá de cerradura con llave común para los distintos usuarios. El hueco mínimo será de 0.90 x 1.90 m (ancho x alto).

1.7.4. Características de los registros secundarios y registros de terminación de red

1.7.4.1. Registros secundarios Se podrán realizar de la siguiente forma:

a) Practicando en el muro o pared de la zona comunitaria de cada planta (descansillos, rellano) un hueco de 15 cm de profundidad mínima a una distancia de unos 30 cm del techo en su parte más alta. Las paredes del fondo y laterales deberán quedar perfectamente enlucidas y en la del fondo se adaptará una placa de material aislante (madera o plástico) para sujetar con tornillos los elementos de conexión correspondientes.

Deberán quedar perfectamente cerrados, asegurando un grado de protección IP-3X, según EN 60529, y un grado IK.7, según UNE EN 50102 con tapa o puerta de plástico, o con chapa de metal que garantice la solidez e indeformabilidad del conjunto.

b) Empotrando en el muro o montando en superficie una caja con la correspondiente puerta o tapa.

Tendrá un grado de protección IP 3X, según EN 60529, y un grado IK.7, según UNE EN 50102.

1.7.4.2. Registros de paso Serán cajas de plástico, provistas de tapa de material plástico o metálico, que cumplan con la UNE 20451. Para el caso de los registros de paso también se considerarán conformes las que cumplan con la UNE EN 50298. Deberán tener un grado de protección IP 33, según EN 60529, y un grado IK.5, según UNE EN 50102. Se colocarán empotrados en la pared. • Los de paso son cajas cuadradas con entradas laterales preiniciadas e iguales en sus cuatro paredes, a las que se podrán acoplar conos ajustables multidiámetro para entrada de conductos. Se colocará como mínimo un registro de paso cada 15 m. de longitud de las de interior de usuario y en los cambios de dirección de radio inferior a 12 cm. para viviendas ó 25 cm. para oficinas.

1.7.4.3. Registros de toma Se diferencian dos tipos de registros de toma: De pared: Registros de dimensiones estándar para sujeción de tomas en pared.

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Deberán disponer, para la fijación del elemento de conexión (BAT o toma de usuario) de al menos dos orificios para tornillos, separados entre sí 6 cm; tendrán como mínimo 4,2 cm. de fondo y 6,4 cm. de lado exterior. De suelo: Arquetas schuko para la sujeción de toma en suelo. Dimesiones (157x232x81). Deberán disponer espacio para disponer al menos dos tomas (uno de voz y otro de datos) y tendrán como mínimo dos tomas de corriente alterna. En cualquier caso, los registros de toma de TLCA, RTV y DATOS tendrán en sus inmediaciones (máximo 50 cm.) una toma de corriente alterna. En los registros de toma para telefonía, esto es recomendable, con objeto de permitir la utilización de equipos terminales que precisen alimentación de corriente alterna (teléfonos sin hilos, contestadores, fax, etc.).

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1.8 Cuadro de Medidas

1.8.1 De Radiodifusión sonora y televisión. En la Banda 15-862 MHz:

- Niveles de señales de R.F. a la entrada y salida de los amplificadores, anotándose en el caso de T.V. los niveles de las portadoras de vídeo y sonido en dB/μV y su diferencia en dB para cada canal de televisión analógica y de la frecuencia central para cada canal de T.V. digital.

- Niveles de FM, radio digital y TV en toma de usuario, en el mejor y peor caso de cada ramal,

anotándose los niveles de las portadoras de vídeo y sonido en dB/μV y su diferencia en dB para cada canal de televisión analógica y de la frecuencia central para cada canal de T.V. digital.

- BER para los canales de T.V. digital terrenal, en el peor caso de cada ramal.

- Respuesta en frecuencia

En la Banda 950 - 2150 MHz:

- Medida en los terminales de los ramales: - Respuesta amplitud-frecuencia. - Nivel de señal en tres frecuencias tipo según lo especificado en proyecto - Respuesta en frecuencia

Continuidad y resistencia de la toma de tierra.

1.8.2 Cuadro de medidas de la Red de Telefonía disponible al público.

• Resistencia óhmica: La resistencia óhmica medida desde el Registro Principal, entre los dos conductores, cuando se cortocircuitan los dos terminales de línea de una BAT (se comprobará al menos una BAT por habitación) 1) Máxima medida: 2) Mínima medida:

• Resistencia de aislamiento: La resistencia de aislamiento de todos los pares conectados, medida desde el Registro Principal con 500V de tensión continua entre los dos conductores de la red, o entre cualquiera de estos y tierra, no deberá ser menor de 100MΩ (se comprobará al menos una BAT por habitación) 3) Valor mínimo medido

Se identificarán y señalizarán los pares de acuerdo con las siguientes abreviaturas:

B Par bueno A Abierto (uno de los hilos del par no tiene continuidad).

CC Cortocircuito (Contacto metálico entre dos hilos del mismo par. Se indicará el nº del par en esta condición)

C- XX-YY Cruce (Contacto metálico entre dos hilos de distinto par, uno del par XX y otro del par YY) T Tierra (Contacto metálico entre un hilo del par y la pantalla del cable)

Estas anomalías se reflejarán en el tarjetero del Registro Principal.

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Igualmente se señalarán estos pares con tapones de colores, diferentes para cada caso, colocados en las regletas sobre el punto en donde se encuentra conectado el par averiado. Debe tenerse en cuenta que no será aceptada la instalación si en la misma existen los siguientes pares averiados: Cable de 25 pares 2 pares averiados Cable de 50 pares 4 pares averiados Cable de 75 pares 5 pares averiados Cable de 100 pares 6 pares averiados.

1.8.3 Sistema de cableado estructurado. Generalidades Para que se pueda realizar la recepción de la obra, la empresa que realice la instalación de este proyecto, deberá cumplir con los siguientes trámites: 1. Haber realizado la medición de los parámetros indicados en la normativa europea para sistemas de cableado estructurado (EN50173) en lo referente a las especificaciones de enlaces clase D en el 100% de las tomas y haberlas superado todas ellas satisfactoriamente. 2. Asimismo, se comprobarán el correcto conexionado de TODAS las tomas de telefonía. 3. Para realizar este tipo de mediciones se deberá utilizar el equipamiento adecuado. Este equipamiento se determinará junto con la dirección de obra en la primera semana de instalación. 4. Entregar en un formato tabular resumido el resultado de las mediciones anteriores. Asimismo, se entregarán tanto en soporte papel como soporte magnético el resultado de TODAS las medidas realizadas en la certificación de la instalación de cableado. -5. Entregar planos actualizados de:

Tendido de canalizaciones Tendido de cables Situación de las cajas de superficie y rosetas Cualquier otro plano que sea necesario para el correcto mantenimiento y explotación del

sistema de cableado instalado. 6. Haber pasado el control tanto visual, como de muestreo de medidas de tomas y enlaces, que considere oportuno realizar la dirección de obra. Parámetros y medidas a realizar Las tareas a realizar en concepto de certificación abarcan la realización de una comprobación minuciosa de la instalación. Se verificarán todos los parámetros descritos en la Memoria y según el Pliego de Prescripciones Técnicas (Norma EN50173 y recomendaciones de EPHOS 2), en todos y cada uno de los enlaces del sistema horizontal. Los resultados se presentarán en un formato tabular con todos los puntos o tomas, así como aquellos intermedios o de interconexión que se consideren representativos. Dentro de las especificaciones de certificación, las medidas a realizar para cada enlace serán las siguientes: PARÁMETROS PRIMARIOS (Parámetros de calidad de los enlaces): - Longitudes (ecometría). - Atenuación. - Atenuación de paradiafonía (NEXT). - Relación Atenuación/Paradiafonía (ACR). PARÁMETROS SECUNDARIOS: - Pérdidas de retorno

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- Impedancia Característica - Resistencia óhmica en continua del enlace - Nivel de ruido en el cable - Continuidad de los pares OTROS PARÁMETROS: - Capacidad por unidad de longitud (pF/m) - Retardo de propagación Existirán DOS tipos de certificaciones: - CERTIFICACIÓN PARCIAL Realizada por el Director de Obra, se harán medidas en los puntos que éste considere representativos entre los que componen el sistema horizontal. Ante cualquier anomalía la instalación debe corregirse de forma inmediata por el instalador antes de seguir con el resto de puntos de red. - CERTIFICACIÓN FINAL Parámetros globales de la instalación con indicación de puntos críticos. Se realizará una vez concluida toda la instalación, bien por el director de obra, bien por quien designe la propiedad. A continuación se especifican las pruebas y medidas que debe realizar el instalador de telecomunicaciones para verificar la bondad de la instalación en lo referente a radiodifusión sonora, televisión terrenal y satélite, y telefonía disponible al público.

1.9 Utilización de elementos no comunes del edificio o conjunto de edificaciones

No existen en este proyecto.

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2. CONDICIONES GENERALES.

2.1. Reglamento de ICT y normas anexas.

2.1.1. Instalación de radiodifusión sonora terrenal, televisión y radiodifusión sonora por satélite

2.1.1.1. De instalación de radiodifusión sonora y televisión terrenal

El conjunto para la captación de servicios de terrenales, estará compuesto por las antenas, mástiles, torretas y demás sistemas de sujeción de antena necesarios para la recepción de las señales de radiodifusión sonora y de televisión terrenales difundidas por entidades con título habilitante.

Los mástiles de antena, supuestos estos metálicos, se conectarán a la toma de tierra del edificio a través del camino más corto posible, con cable de sección 25 mm2 . mínimo, y si el edificio se equipase con pararrayos, deberán conectarse al mismo, a través del camino más corto posible con cable de igual sección.

Se utilizará un solo mástil para la colocación de las antenas, será un tubo de hierro galvanizado, perfíl tipo redondo de φ 40 mm. y 2 mm de espesor. El mástil se colocará en una torreta tipo comercial. La torreta, de base triangular, equilátera, de 18 cm de lado, estará construida con 3 tubos de acero de φ 20 mm. de diámetro exterior y 2 mm de espesor de pared, unidos por varillas de acero de φ 6 mm y su base con tres pernos de sujeción, se anclará en una zapata de hormigón que formará cuerpo único con la cubierta del edificio. en el punto indicado en el plano de la misma. La base de la torreta deberá embutirse en una zapata de hormigón que sobresaldrá 10 cm. del suelo. Sus dimensiones serán definidas por el arquitecto, teniendo en cuenta que las cargas dinámicas, calculadas según las Normas españolas MV-101 y NTE-ECV, serán como máximo las siguientes:

- Esfuerzo vertical sobre la base: 140 Kg. - Esfuerzo horizontal sobre la base: 76 Kg. - Momento máximo en la base: 219 Kg.m.

La carga máxima admisible de viento en las antenas por la estructura será de 56 Kg., superior a la que producirán las antenas propuestas para el sistema con vientos de 150 Km./h. En cualquier caso, no se situará ningún otro elemento mecánico sobre la torreta o mástil sin la autorización previa de un técnico competente, responsable de la ampliación. Las antenas se colocarán en el mástil separadas entre sí al menos 1m. entre puntos de anclaje, en la parte superior la antena de UHF y en la inferior la de FM. Para la instalación de los equipos de cabecera se respetará el espacio reservado para estos equipos y en caso de discrepancia el redactor del proyecto o el técnico que lleve la dirección de obra decidirá la ubicación y espacio a ocupar.

Los mezcladores se colocarán en una posición tal que facilite la posterior conexión con los equipos de cabecera de satélite.

El suministro eléctrico se realizará mediante como mínimo dos tomas eléctricas, para los servicios de radio y televisión terrenal y de satélite.

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En los registros secundarios se tendrá especial cuidado de no provocar pinzamientos en los cables coaxiales (condición que se tiene que respetar en toda la instalación), respetando los radios de curvatura que recomiende el fabricante de los mismos. Los derivadores se fijarán al fondo del registro, de manera que no queden sueltos El cable coaxial donde no discurra bajo tubo se sujetará cada 40 cm, como máximo, con bridas o grapas no estrangulantes y el trazado de los cables no impedirá la cómoda manipulación y sustitución del resto de elementos del registro. Los materiales utilizados dispondrán del marcado CE Las antenas y elementos anexos: soportes, anclajes, etc. deberán ser de materiales resistentes a la corrosión o tratados convenientemente a estos efectos.

Los mástiles o tubos que sirvan de soporte a las antenas y elementos anexos, deberán impedir, o al menos dificultar la entrada de agua en ellos y, en todo caso, deberán garantizar la evacuación de la que se pudiera recoger.

2.1.1.2. De instalación de televisión y radiodifusión sonora por satélite. Los requisitos siguientes hacen referencia a la instalación del equipamiento captador, entendiendo como tal al conjunto formado por las antenas y demás elementos del sistema captador junto con las fijaciones al emplazamiento, para evitar en la medida de lo posible riesgos a personas o bienes. Las antenas y elementos del sistema captador de señales soportarán las siguientes velocidades de viento:

- Para sistemas situados a menos de 20 m del suelo: 130 km/h. - Para sistemas situados a más de 20 m del suelo: 150 km/h.

Todas las partes accesibles que deban ser manipuladas o con las que el cuerpo humano pueda establecer contacto deberán estar a potencial de tierra o adecuadamente aisladas.

Con el fin exclusivo de proteger el equipamiento captador y para evitar diferencias de potencial peligrosas entre éste y cualquier otra estructura conductora, el equipamiento captador deberá permitir la conexión de un conductor, de una sección de cobre de, al menos, 25 mm2, con el sistema de protección general del edificio.

Se instalarán dos bases de anclaje, en la cubierta del edificio. Para la sujeción de las mismas se dispondrán de 3 pernos de sujeción a la estructura del edificio de 16 mm. de diámetro. Estos pernos se embutirán en una zapata de hormigón, que formará cuerpo único con el forjado de la cubierta. La distancia entre la ubicación de las bases será de 1,5 m., mínimo, para permitir la orientación de las mismas. El punto exacto de su ubicación será objeto de la dirección de obra para evitar que se puedan producir sombras electromagnéticas entre los distintos sistemas de captación. El hormigón a emplear tendrá una resistencia mínima de 150 Kg./cm2. Los esfuerzos que como mínimo deberá soportar la estructura o sistema de anclaje, para la captación de programas de los satélites son, dependiendo del diámetro de la parábola: 80-120 cm 120-150 cm Esfuerzo horizontal: 421,99 Kg 614,12 Kg Esfuerzo vertical: 157,85 Kg 208,95 Kg Momento: 553,26 Kg.m 955,88 Kg.m Cuando se instalen antenas parabólicas se deberá tener presente al menos lo indicado en el Reglamento en lo relativo a captación, seguridad, radiación y susceptibilidad del conjunto de captación de los servicios por satélite.

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2.1.2. Sistema de cableado estructurado. Este Pliego describe el modo en que ha de realizarse una instalación de la Red de Área Local. Dicha Red de Área Local comprende: • El Sistema de Cableado Estructurado que dará soporte físico a la misma y • La Topología Física y Lógica de red y el equipamiento con que se implementará. Asimismo, recoge todas las especificaciones técnicas de todos los materiales y equipos que se proyectan, así como toda la información necesaria para una correcta interpretación de los planos suministrados en este Proyecto. En cuanto al Sistema de Cableado Estructurado, tiene las siguientes condiciones generales: • El sistema de cableado estructurado diseñado cumple la Norma Europea de Sistemas de Cableado de Propósito General EN50173. donde se recogen todos los parámetros y requerimientos de diseño, ejecución y certificación de cableado estructurado de edificios. •- Todo el desarrollo del proyecto, tanto en definición, ejecución y certificación, se hará de acuerdo a las recomendaciones de la propia norma EN50173. • El Sistema de Cableado, cumplirá la categoría 5/5e especificada en la norma EN50173 para constituir enlaces clase D, donde se especifican las características de transmisión hasta 100 MHz. • También, se ha tenido en cuenta la Normativa Europea sobre Compatibilidad Electromagnética (EMC), en vigor desde el 1 de enero de 1996. • Los materiales principales (cubiertas de cables y armarios), cumplirán estrictamente la normativa de protección contra incendios (IEC 332, IEC 754, IEC 1034). En cuanto a la tecnología de Red de Área Local, tiene las siguientes condiciones generales: • Cumplirá con la norma ISO 8802.3 (IEEE 802.3, comúnmente conocida como Ethernet). • Constituirá una topología física en estrella sobre par trenzado y lógica en bus, según la formulación 10BaseT de dicho estándar. Por último, debe tenerse en cuenta que a la empresa que realice la instalación se le exigirá el cumplimiento de todas las prescripciones técnicas y los procedimientos de ejecución e instalación recogidos en este pliego, así como todos los aspectos recogidos en este Proyecto.

2.1.2.1. Prescripciones técnicas Para que los materiales a emplear en el sistema de cableado cumplan las directrices que se han definido en el alcance del pliego, se especifican los siguientes requerimientos técnicos: Requerimientos técnicos de los cables CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Características mecánicas Según establece la norma EN50173 en el apartado 7.2. Especificaciones para cables balanceados, al referirse a los de 100 Ohmios, el cableado del subsistema horizontal tendrá las siguientes características mecánicas:

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CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS VALOR

Diámetro conductor 0,4 - 0,6 mm Diámetro del conductor con aislante <=1,6mm Diámetro exterior del cable debe minimizarse Rango de temperatura sin degradación mecánica instalación: 0° C hasta 50°C

operación: -20°C hasta 60°C

Radio de curvatura mínimo durante la instalación 8 veces el diámetro exterior del cable

CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS Según establece la norma EN50173 en el apartado Especificaciones para cables balanceados de 100 Ohmios, los cables de categoría 5 tendrán las siguientes características eléctricas:

Característica Eléctrica Unidades Frecuencia en Valor MHz Resistencia máxima del Ohmio/100 m DC 30 conductor Atenuación de dB/100m 0,772 62,2 paradiafonía (NEXT) 1 59,9 (valores mínimos) 4 48,7 10 40,4 16 35,8 20 32,8 31,25 28,2 62,5 17,9 100 10,0 Máxima diferencia de % DC 3 resistencia no balanceada

Acoplamiento capacitivo pF/Km 0,001 1600 máximo Mínima resistencia de MOhm x Km DC 150 aislamiento Rigidez del dieléctrico DC 750 V enl min AC 500V en 1 min Atenuación máxima dB/100 m 0,064 0,8 0,256 1,1 0,512 1,5 0,772 1,8 1 2,1 4 4,3 10 6,6 16 8,2 20 9,2 31,25 11,8 62,5 17,1

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100 22 Para cables multipares de más de cuatro pares, como los empleados para la conexión con la PBX, se cumplirá además que el NEXT entre dos pares cualesquiera deberá ser mejorado como mínimo en un valor ΔNEXT respecto al requerido en el cuadro anterior. Se define de la siguiente forma: ΔNEXT = 6 + 10 log (n+1) (expresado en dB) Siendo n el número de pares de cobre dentro del cable. Requerimientos técnicos del hardware de conexión. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Características mecánicas Según el apartado Características mecánicas del hardware de conexión para cables de 100 Ohmios de la norma EN50173 los elementos de conexión deben reunir las siguientes características: CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS

VALOR

Dimensiones de las rosetas

Según las cláusulas 3 y 5 de la norma EN 60603-7

Diámetro nominal del conductor 0,5 mm- 0,65 mm Tipo de conductor Conductor sólido Diámetro nominal del conductor con aislante

0,7 mm- 1,4 mm

N° de conductores

Rosetas: 8 Otros: =>2n, (n=l,2,3,...)

Diámetro de salida del cable de las rosetas

<=20mm

Asimismo, se deberá cumplir que el sistema de conectorización o crimpado de las rosetas con el cable será por el sistema de desplazamiento de aislante (LSA+). CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS Según la categoría del hardware de conexión considerado (categoría 5), y para cables de cobre balanceados de 100 Ohmios, la norma EN50173 en su apartado 8.2.4.Características eléctricas del hardware de conexión para cables de 100 Ohmios establece las siguientes requerimientos técnicos para el hardware de conexión: Características Eléctricas De Unidades Frecuencia Valor Transmisión enMHz

Atenuación máxima dB 1,0 0,1 4,0 0,1 10,0 0,1 16,0 0,2 20,0 0,2 31,25 0,2 62,5 0,3 100,0 0,4

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Atenuación de paradiafonía dB 1,0 65 (NEXT) (valores mínimos) 4,0 65 10,0 60 16,0 56 20,0 54 31,25 50 62,5 44 100,0 40 Pérdidas de retorno (valores dB 1 -20 23 mínimos) 20-100 14 Resistencia entre la entrada y la mOhmio DC 300 salida Máxima impedancia de mOhmio 1 100 transferencia (sólo cuando hay 10 200 apantallamiento total)

2.1.2.2. Requerimientos técnicos de los enlaces El conjunto del sistema de cableado estructurado de datos que se ha proyectado, se ha diseñado considerando que todos los enlaces del sistema fuesen de Clase D (según la norma EN50173). La citada norma establece en su apartado Enlaces de cables balanceados, las siguientes características técnicas para los enlaces de Clase D sobre cables de cobre balanceados de 100 Ohmios: Características técnicas de los Unidades Frecuencia Valor enlaces clase D enMHz Impedancia característica Ohmio 1-100 100 +/- 15 Pérdidas de retomo (valor mínimo) dB 1-10 18 10-20 15 20-100 10 Atenuación máxima ( 1 ) dB 1,0 2,5 4,0 4,8 10,0 7,5 16,0 9,4 20,0 10,5 31,25 13,1 62,5 18,4 100,0 23,2 Atenuación de paradiafonía (NEXT) dB 1,0 54 (valores mínimos) (2) 4,0 45 10,0 39 16,0 36 20,0 35 31,25 32 62,5 27 100,0 24 Relación Atenuación/Diafonía (ACR) dB 4,0 40

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(valores mínimos) 10,0 35 16,0 30 20,0 28 31,25 23 62,5 13 100,0 4 Máxima resistencia del enlace Ohmio DC 40 Retardo de propagación máximo microseg 30 0,9 (1) Según los valores del ACR del enlace, puede ser preciso rebajar la atenuación máxima del enlace permitida. (2) Según los valores del ACR del enlace, puede ser preciso aumentar la atenuación de paradiafonía (NEXT) del enlace permitida. Configuración del pineado en conectores y tomas. El código de colores que se establece para el pineado de las rosetas (es el que se establece en la norma EN50173 que coincide con el de la normativa EIA/TIA 568 A), es el mismo que se tiene que seguir para el pineado de los patch- panel. CONFIGURACIÓN DEL PINEADO DE LAS ROSETAS (RJ45 Hembra, Vista frontal) CONFIGURACIÓN DE LOS CONECTORES (RJ45 Macho, Vista frontal)

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2.1.2.3. Condiciones de ejecución Diagramas de tareas y fases de ejecución La dirección de obra realizará los diagramas de tareas según los recursos asignados para la instalación por ella misma o por el subcontratista, teniendo en cuenta los siguientes puntos en las fases de ejecución: • Se podrá realizar el tendido del cableado horizontal de forma secuencial o en paralelo. • Antes de realizar el conexionado masivo de rosetas y paneles distribuidores, se realizará el conexionado de puntos lejanos convenientemente escogidos y se hará una batería de pruebas. Si las medidas son satisfactorias, se podrá proceder al conexionado masivo utilizando el mismo método que en la fase piloto. En caso contrarío, será necesario revisar la metodología de instalación utilizada. • La instalación finalizará con la medida de CADA UNO DE LOS ENLACES (vertical y horizontal) según las condiciones de certificación que se detallan en el presente proyecto. Dirección de obra y ejecución material La dirección de obra se encargará de dirigir, controlar y supervisar toda la ejecución material de la instalación del sistema de cableado según lo previsto en el Pliego de Condiciones Técnicas de esta Memoria, realizando las modificaciones necesarias para subsanar los imprevistos que durante la instalación puedan aparecer, de acuerdo con el responsable del proyecto. Las principales funciones del director de obra serán las siguientes: • Desarrollo de los procedimientos de ejecución definidos en los apartados correspondientes dentro del Pliego de Condiciones Técnicas. • Elaboración de planes y órdenes de trabajo. Secuenciamiento de operaciones • Puesta en marcha y pruebas iniciales. • Seguimiento de los trabajos y recepción de la obra. • Control del cumplimiento de la normativa sobre Seguridad e Higiene durante la instalación. • Pruebas finales antes de certificación. Condiciones de obra civil para el sistema de cableado estructurado En este apartado se recogen las especificaciones de obra civil que son de repercusión directa en las canalizaciones para el Sistema de Cableado Estructurado que se pretende instalar. 1. Falso techo: Se utilizará, realizando las oportunas reformas para hacerlo más practicable, para el tendido del cable de los sistemas de seguridad, detección volumétrica de presencia y detección de incendios, con el fin de permitir un acceso fácil y que no dificulte las manipulaciones en las canalizaciones y cables. 2. Distribución de canalizaciones para Sistema de Cableado Estructurado: Se realizarán todas las canalizaciones necesarias por bandeja según el plano de correspondiente y las siguientes especificaciones. Las canalizaciones de la red eléctrica han de estar separadas al menos 10 cm. de las canalizaciones de la red de datos, pero se recomienda que la distancia sea de 30 cm.

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Los cruces de los tendidos de cableado de datos con los de energía eléctrica han de hacerse en ángulo recto. El tendido de cableado de datos debe tener una distancia mínima a los tubos fluorescentes de 50 cm. 3. Cajas de distribución/registro: Se instalarán cajas numeradas para distribución/registro (ver Planos). 4. Cajas de mecanismos en paredes/suelos: Se instalarán las cajas universales para mecanismos en los puntos señalados como puntos de red. 5. Bandeja: Se instalarán bandejas metálicas cerradas (según normativa EMC), uniendo las cajas de distribución. 6. Tubos Corrugados: Para la unión de las cajas de mecanismos con las de distribución se utilizarán tubos corrugados. El tamaño mínimo de tubo permitido será de diámetro nominal 20 mm. 7. Rozas en paredes: Se realizarán las rozas correspondientes a la distribución de puestos según el diseño del Sistema de Cableado. • Las rozas verticales se harán por las zonas que menos deterioren la ornamentación del edificio. • Cuando haya cajas de mecanismos contiguas a ambos lados de una misma pared, se realizará una única roza y se hará un pequeño paso entre los lados a la altura de las cajas de mecanismos. Procedimientos de Ejecución En este apartado se proporciona al instalador todos los procedimientos de ejecución, normas y relación de herramientas homologadas para la instalación, conexión y codificación del sistema de cableado, extraídas de la normativa EN50173. Instalación del cableado: Tirada de cables • Cuando se realice la tirada del cable, los instaladores deberán evitar todo tipo de torceduras y tirones, así como radios de curvatura inferiores a 5 cm. Del mismo modo, se reducirán al mínimo posible los cruces de los cables de datos con los cables de corriente. • En los armarios de distribución del cableado horizontal, habrá que dejar 3 m de margen de cable para permitir su conexionado con el panel distribuidor correspondiente y, a su vez, permitir el movimiento frontal del panel distribuidor una vez realizado el conexionado, para posibles manipulaciones futuras. También se deberá permitir el movimiento del propio armario. • Cada cable deberá ser etiquetado, tanto en el extremo del panel, como en el extremo de la roseta, bien con una brida o con un sistema similar, según las normas de etiquetado especificadas por el director de obra. En ambos extremos ha de ponerse la misma nomenclatura según normativa correspondiente. Asimismo, es recomendable que se etiqueten todos los cables a su paso por las cajas de distribución. Canalizaciones • La distribución de los cables por el inmueble se realizará mediante canaleta de PVC/bandeja metálica cerrada.

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• Las cajas de registro y distribución irán etiquetadas según normativa. • La acometida de cable desde las cajas de registro a las cajas de mecanismos se realizará mediante tubo corrugado. El tamaño mínimo de tubo permitido será de diámetro nominal 20 mm. Los tubos entre cajas de registro y cajas de mecanismos se indican en la tabla adjunta: Todas las canalizaciones deben quedar etiquetadas y saber qué cables pasan por cada una de ellas. A tal efecto, el instalador una vez terminada la instalación entregará a la dirección de obra unos planos en limpio en los que se recoja toda esta información. Otros detalles La conexión de los elementos de la red y comunicaciones a las tomas del sistema de cableado se realizará mediante latiguillos flexibles de cable de cuatro pares balanceado, sin apantallar (acabado en conectares RJ45), categoría 5 y certificados clase D. La longitud máxima de los latiguillos no debe ser superior a los 5 m. Igualmente se establece que la alimentación de los armarios de planta debe proceder los propios enchufes de suministro eléctrico disponibles en las dependencias donde se ubicarán. Conexión de las rosetas • La conexión de los cables a la roseta, se realizará par a par, según la configuración del pineado de las rosetas indicado anteriormente, siendo estrictamente necesario no destrenzar cada uno de los cuatro pares, más de 13 mm hasta su conexión en el pin correspondiente de la roseta. • El cable no se pelará, pues su conectorización deberá hacerse con el sistema de desplazamiento de aislante, evitando que los hilos queden tensos en su conexión a la roseta. • Antes de insertar los hilos en las rosetas, hay que comprobar que se han colocado los hilos según el código de colores indicado en el apartado correspondiente. • Una vez realizadas las conexiones de los cables a las rosetas, habrá que fijarlas a la caja de datos teniendo especial cuidado para que el cable no sufra torceduras. • Por último, se procederá al etiquetado de las rosetas según las especificaciones dadas. Conexión de los paneles distribuidores Consiste en la conexión del cableado horizontal, a los paneles de distribución ubicados en los armarios de planta y el armario principal de edificio. El procedimiento de conexión de dicho cable a los paneles es el siguiente: • Una vez localizado en el armario un cable, se procederá a la preparación del cable para su posterior conexión al panel de igual forma que en el apartado de conexión de las rosetas. • El cable no se pelará, pues su conectorización deberá hacerse con el sistema de desplazamiento de aislante, evitando que los hilos queden tensos en su conexión a la roseta. • La conexión de los cables a los paneles, se realizará par a par, con la máquina de precisión indicada por el director de obra y según la configuración dada por él, siendo estrictamente necesario no destrenzar cada uno de los cuatro pares más de 13 mm hasta su conexión en el pin correspondiente del panel. • Antes de insertar los hilos en las tornas de los paneles, hay que comprobar que se han colocado los hilos según el código de colores indicado.

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• Por último, una vez realizadas las conexiones, se fijarán los cables en la parte posterior del armario, y se procederá al etiquetado de las tomas del panel distribuidor según la codificación indicada por la dirección de obra. Instalación de la electrónica de red En cuanto al conmutadores Ethernet, si es posible, se ubicará en el armario de cableado en la parte superior, por encima de todos los paneles. Para las tarjetas de red/cámaras es necesario considerar la intervención de un técnico experto en su instalación y configuración. Todos los componentes electrónicos mencionados, se entregarán con la documentación completa para su uso y configuración. Nomenclatura y normas de rotulación Normas de rotulación de las rosetas Las cajas y rosetas del sistema de cableado se rotularán de la siguiente manera: • Las rosetas dentro de las cajas se rotularán de la siguiente forma: La roseta de la izquierda de la caja será la roseta: A. La roseta de la derecha de la caja será la roseta: B. Caja de 2 rosetas

roseta A roseta B • La rotulación de las rosetas se compone de: El número de la caja (01,02,03,...). La numeración se hará con dos dígitos, ya que no se pasa de 100 puntos de red. La letra de la roseta (A ó B). Normas de rotulación de los paneles Paneles de Telefonía; La rotulación de los paneles en los que se conectan los cables del troncal es la siguiente: • N° de la extensión con una T o V( V recomendado) Panel del subsistema horizontal: Para hacer una distribución lógica y fácil de utilizar de las bocas de los paneles del sistema de cableado las rosetas se conectarán al panel siguiendo el siguiente orden: Las rosetas se conectan a las bocas de los paneles según el número de orden de las cajas que las contienen y empezando de izquierda a derecha en el panel. Primero se pone la roseta A y luego la B de cada caja.

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Normas de rotulación de las canalizaciones En las canalizaciones se rotularán las cajas de distribución, los tubos corrugados y las canaletas de PVC. Rotulación de las cajas de distribución de canalizaciones Todas las cajas se rotularán en su tapa y en su interior con dos letras y un número de dos dígitos, de la siguiente forma: Un número de dos dígitos, que representa el número de orden de la caja dentro de la planta: 01,02,03, Así, la quinta caja que se rotule en la planta irá rotulada del siguiente modo: 05. Rotulación de los tubos o canaletas de PVC en su acometida en las cajas de distribución Los tubos y canaletas de PVC en su acometida a las cajas de distribución y de mecanismos, irán rotulados (ya sea con una brida o una pegatina, según las indicaciones de la dirección de obra) en ambos extremos, con un rótulo que será el mismo que el de la caja que hay en el otro extremo del tubo o canaleta. El instalador una vez acabada la instalación del sistema de canalizaciones, entregará a la dirección de obra unos planos en limpio, en el que aparecerán todas las cajas y tubos con sus rótulos y en el que además estén reflejados los tamaños de los diámetros de las cajas y los tubos.

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2.1.3. De seguridad entre instalaciones

Como norma general, se procurará la máxima independencia entre las instalaciones de telecomunicación y las del resto de servicios.

Los requisitos mínimos de seguridad entre instalaciones serán los siguientes:

- La separación entre una canalización de telecomunicación y las de otros servicios será, como mínimo, de 10 cm. para trazados paralelos y de 3 cm. para cruces. - La rigidez dieléctrica de los tabiques de separación de estas canalizaciones secundarias conjuntas deberá tener un valor mínimo de 15 Kv/mm (UNE 21.316) Si son metálicas, se pondrán a tierra. - Los cruces con otros servicios se realizarán preferentemente pasando las conducciones de telecomunicación por encima de las de otro tipo.

- En caso de proximidad con conductos de calefacción, aire caliente, o de humo, las canalizaciones de telecomunicación se establecerán de forma que no puedan alcanzar una temperatura peligrosa y, por consiguiente, se mantendrán separadas por una distancia conveniente o pantallas calóricas.

- Las canalizaciones para los servicios de telecomunicación, no se situarán paralelamente por

debajo de otras canalizaciones que puedan dar lugar a condensaciones, tales como las destinadas a conducción de vapor, de agua, etc. a menos que se tomen las precauciones para protegerlas contra los efectos de estas condensaciones.

Las conducciones de telecomunicación, las eléctricas y las no eléctricas sólo podrán ir dentro de un mismo canal o hueco en la construcción, cuando se cumplan simultáneamente las siguientes condiciones:

a) La protección contra contactos indirectos estará asegurada por alguno de los dispositivos señalados en la ITC-BT-24 “Instalaciones interiores o receptoras-Protección contra los contactos directos e indirectos” del REBT. Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión, considerando a las conducciones no eléctricas, cuando sean metálicas como elementos conductores. b) Las canalizaciones de telecomunicaciones estarán convenientemente protegidas contra los posibles peligros que pueda presentar su proximidad a canalizaciones y especialmente se tendrá en cuenta: .- La elevación de la temperatura, debida a la proximidad con una conducción de fluido caliente. .- La condensación. .- La inundación, por avería en una conducción de líquidos; en este caso se tomarán todas las disposiciones convenientes para asegurar la evacuación de éstos.. .- La corrosión, por avería en una conducción que contenga un fluido corrosivo. .- La explosión, por avería en una conducción que contenga un fluido inflamable.

2.1.4. De accesibilidad

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Las canalizaciones de telecomunicación se dispondrán de manera que en cualquier momento se pueda controlar su aislamiento, localizar y separar las partes averiadas y, llegado el caso, reemplazar fácilmente los conductores deteriorados.

2.1.5. De identificación En los registros secundarios se identificará mediante anillos etiquetados la correspondencia existente entre tubos y viviendas o locales en planta y en el registro principal de telefonía se adjuntará fotocopia de la asignación realizada en proyecto a cada uno de los pares del cable de la red de distribución y se numerarán los pares del regletero de salida de acuerdo con la citada asignación. Los tubos de la canalización principal, incluidos los de reserva, se identificarán con anillo etiquetado en todos los puntos en los que son accesibles y además en los destinados al servicio de RTV, se identificarán los programas, de forma genérica, de los que es portador el cable en él alojado. En todos los casos los anillos etiquetados deberán recoger de forma clara, inequívoca y en soporte plástico, plastificado ó similar la información requerida.

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2.2. Reglamento de SCE y normas anexas.

Descripción de los organismos normalizadores. Tipos de normas y recomendaciones Los estándares son un conjunto de reglas/especificaciones que los diferentes países o dentro de un mismo país se acuerda seguir. Los estándares en telecomunicación son especialmente importantes precisamente por la necesidad de interconexión entre grupos de personas. En el período monopolístico el interés en la estandarización era muy escaso, sin embargo, en la actualidad, ante el proceso imparable de la liberalización es fundamental el establecimiento de estándares para garantizar la interconexión entre diferentes usuarios, interoperatividad de aplicaciones y "portabilidad" de equipos y asegurar que el equipo adquirido a un fabricante puede interconectarse con el de otro (interfaces definidas). En este marco, los organismos de normalización en materia de telecomunicaciones realizan tareas de coordinación de actividades relacionadas con las telecomunicaciones o bien de elaboración y promoción de normas en las telecomunicaciones. En ellos están representados los estados y los principales agentes del sector. El proceso de producción de estándares no resulta fácil. Es importante entender que la producción de estándares no debe dar la espalda al proceso de cambio tecnológico. Hay que destacar que el proceso de producción de normas debe realizarse mediante mecanismos de cooperación a dos niveles, nacional e internacional. Así, en una primera aproximación dentro de nuestro entorno, podemos clasificar los organismos normalizadores en internacionales, regionales europeos y nacionales españoles. En el ámbito internacional existen tres organizaciones principales: ISO, CEI y UIT-T (antiguo CCITT). ISO (International Organisation for Standardisation) Se trata de una organización no oficial con sede en Ginebra que se fundó en 1947 y cuyo objetivo es promover el desarrollo de estándares para facilitar el comercio y los servicios a nivel internacional. Sus miembros son las organizaciones de normalización de unos 90 países, incluyendo a AENOR en España, DIN en Alemania y ANSÍ por EE.UU. Cada una coordina el trabajo dentro de su país con lo que cada nación presenta una única idea sobre cada tema. El trabajo técnico se reparte entre Comités. Hay varias organizaciones asociadas como UIT-T, que aunque no tienen voto, contribuyen significativamente. Además con objeto de evitar la coexistencia con normas "oficiales" incompatibles con las suyas, ISO participa como miembro sin voto en el UIT-T. La Comisión Electrotécnica Internacional (IEC), organización hermana de la ISO, está involucrada en la generación de estándares relacionados con la ingeniería eléctrica y electrónica. Dentro de ISO/IEC el Comité que se encarga de los temas de OSI y tecnologías asociadas es el JTC1 (Joint Technical Committee), que fue constituido en 1987. UIT (Unión Internacional de Telecomunicaciones) Es un organismo oficial dependiente de la ONU fundado en 1865 y que se encarga de la cooperación entre naciones en el sector de las telecomunicaciones. Sus funciones actuales son fomentar la interconexión de equipos y servicios de telecomunicaciones promoviendo y estableciendo estándares; promover un adecuado uso de los recursos escasos de telecomunicación implementando regulaciones a nivel internacional y animar el crecimiento de las telecomunicaciones en países de desarrollo.

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El UIT-T es uno de sus sectores, que si bien en el pasado se encontraba bajo el control de los monopolios proveedores de telecomunicaciones siendo sus miembros con voto los diferentes países, en la actualidad y debido a necesidades de liberalización está cambiando adaptándose a los nuevos tiempos. Este organismo publica Recomendaciones que en la práctica equivalen a normas. El trabajo técnico es llevado por Comisiones de Estudio. Otras organizaciones son: EIA (Electronics Industries Association)(U.S.A.) IEEE (Institute of Elechtrical and Electronic Engineers). NIST (US National Institute of Standards and Technology). NMF (Network Management Forum). SPAG (Standards Promotion and Application Group). PSI (Process to Support Interoperability). Frame Relay Forum ATM Forum En el ámbito regional europeo, las organizaciones de normalización son el GEN, el CENELEC y el ETSI(CEPT). Las tres se corresponden con las mundiales de la siguiente manera: ISO <=>CEN IEC <=> CENELEC UIT-T <=>ETSI CEN/CENELEC (Comité Européen de Normalisation / Comité Européen de Normalisation Electrotechnique). Son las dos organizaciones encargadas de la normalización en Europa en el área de Tecnologías de la Información. Son el equivalente del ISO/IEC en Europa, y al igual que ellas sus miembros son las organizaciones normalizadoras nacionales. Su objetivo es la elaboración de normas para el logro de un libre mercado europeo de bienes y servicios armonizados, para lo cual prepara normas en todas aquellas áreas que no son cubiertas por el CENELEC o el ETSI, que se encargan de temas más específicos. El principal área de actividad del CEN/CENELEC es la arquitectura OSI y tecnologías relacionadas con ella. Sus documentos pueden ser Normas Europeas(ENs) o Normas Previas Europeas(ENVs). A los borradores de estos documentos se les denomina con el prefijo pr-. Cuando sale una EN, los países miembros están obligados a adoptar idénticas normas nacionales y a retirar aquellas que entren en conflicto con las nuevas. Las ENVs tienen un período de vida inicial de dos años al cabo de los cuales su situación es revisada sin que haya obligación de retirar las normas nacionales. ETSI (CEPT) (European Telecommunications Standards Institute/Conference of Postal and Telecommunications Administrations). Hasta hace poco el organismo CEPT (fundado en 1958) era el encargado de coordinar las actividades entre las operadoras públicas europeas, siendo sus miembros las PTTs y operadoras públicas de 18 países. Elaboraban las NETs (Norme Europeenne de Telecommunication) que son de obligado cumplimiento y muy cercanas a las recomendaciones de UIT-T, especificando éstas para el caso europeo. En 1988 surge el ETSI como organismo autónomo del CEPT y un reflejo de la tendencia a la liberalización de las Telecomunicaciones, ya que se creó como un organismo accesible a nuevos miembros diferentes de las PTTs. Es una organización abierta en cuanto a participación con unos 300 miembros entre administraciones nacionales, operadoras públicas, organizaciones nacionales de normalización, fabricantes, usuarios, proveedores privados de servicios y centros de investigación. Posee capacidad de imponer unas normativas comunes en Europa asegurando la interoperatividad entre los equipos con base europea y realiza su trabajo en relación directa con las organizaciones mundiales.

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JPG (Joint Presidents Group) Es un Comité cuyo trabajo consiste en coordinar las actividades de CEN, CENELEC y ETSI evitando que se produzcan solapamientos entre sus actividades. Para ello soporta los comités ITSTC (Information Technology Steering Comittee) y JCG (Join Coordination Group). Otras organizaciones europeas son: ECMA (European Computers Manufacturera Association). EWOS (European Workshop for Open Systems). Por último a escala nacional se encuentra AENOR. AENOR (Asociación Española de Normalización y Certificación) Es la organización en España encargada de las tareas de normalización. Su Comité de Normalización 71 es el que se dedica al área de Tecnologías de la Información. La participación en sus grupos de trabajo está abierta en España a cualquier profesional que lo solicite. A niveles nacionales en los distintos países, otras organizaciones de normalización son: AFNOR (Association Fran9aise de Normalisation). ANSÍ (American National Standards Institute). BSI (British Standards Institute). DIN (Deutsches Instituí fiar Normung). UNÍ (Ente Nazionale Italiano di Unificazione). Y por último vamos a exponer un resumen de los tipos de normas existentes y los organismos que las emiten: TIPO DENOMINACIÓN ORGANISMO ISO NORMA ISO UIT-T RECOMENDACIÓN UIT UIT-R RECOMENDACIÓN UIT EN NORMA EUROPEA CEN/CENELEC ENV NORMA PREVIA EUROPEA CEN/CENELEC pr-EN/ENV NORMA PREVIA EUROPEA EN CEN/CENELEC ELABORACIÓN T/R RECOMENDACIÓN CEPT ETS NORMA EUROPEA DE TELECOMUNICACIÓN ETSI I-ETS NORMA EUROPEA PROVISIONAL ETSI prETS NORMA EUROPEA ENELABORACION ETSI Normativa sobre Cableado Estructurado Los Sistemas Abiertos son aquellos que, basándose en estándares, permiten la utilización, en un mismo sistema de Tratamiento de la Información, de equipos suministrados por diferentes fabricantes. Independientemente de la gran ventaja que, por su propia naturaleza, supone la utilización de esta clase de sistemas, en Europa existe la obligatoriedad de su utilización en las contrataciones públicas, referenciando la normativa existente sobre los mismos, como viene perfectamente reflejado en el Manual Europeo para las Compras Públicas de Sistemas Abiertos, Fase 2 (EPHOS 2):

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"El Consejo de Ministros de la Unión Europea adoptó en 1986 una Decisión (87/95/CEE), que obliga a todos los responsables de contrataciones públicas a nivel de la Unión Europea, y dentro de sus estados miembros, a hacer referencia a estándares o pre-estándares europeos o internacionales (siempre y cuando estos últimos hayan sido adoptados a nivel nacional) "como la base para el intercambio de información y datos y para la interoperatividad de sistemas" en las adquisiciones de sistemas y componentes de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones". Es conveniente destacar en este punto, que una "Decisión" de la Unión Europea es de aplicación directa (se trata de un acto administrativo puro), es decir, obliga a su cumplimiento a quien va dirigida y tiene prioridad en su aplicación sobre las normativas nacionales, mientras que una Directiva obliga al cumplimiento de las normas nacionales equivalentes que surgen de la transposición, a escala nacional, de dicha Directiva. A continuación se detallan las normas y estándares relativas a los sistemas de cableado estructurado: EIA/TIA-568; Es un estándar sobre cableado estructurado propio de los Estados Unidos, desarrollado en 1.991 por la EIA (Electronics Industries Association) y la TÍA (Telecommunications Industry Association), bajo la supervisión del ANSÍ (American National Standards Institute). En sus primeras versiones sólo se refería a la definición de las características de los componentes (categorías) lo cual, no garantizaba la calidad final de la instalación. Sin embargo, debido a la no existencia, cuando surgió, de un estándar internacional equivalente, se ha empleado frecuentemente como referencia a nivel internacional. En sus versiones últimas, las especificaciones de categoría se extienden hasta las definiciones de canales de transmisión, pero sin especificar el concepto de clase. ISO/IEC 11801; En julio de 1.994 los organismos internacionales de normalización ISO (International Organization for Standarization) e IEC (International Electrotechnical Commission), utilizando como base de partida el estándar estadounidense, aprobaron el estándar ISO/IEC 11801 "Generic Cabling for Customer Premises". En este caso, además de las indicaciones del estándar estadounidense respecto a los componentes, incluye recomendaciones respecto a la ejecución material de la instalación y define el concepto de enlace. Es decir, en este caso no sólo los componentes deben tener una calidad determinada, sino que al ser instalados para realizar enlaces, éstos deben tener también la calidad adecuada, debiendo asegurar una serie de parámetros en todos y cada uno de ellos. La categoría de la instalación (Ejemplo, categoría 5) vendrá determinada por los componentes, mientras que la clase (en este caso, clase D, 100 MHz.) vendrá determinada por el resultado de la instalación, midiendo de extremo a extremo de cada enlace. Esta norma tiene un Amendment de 1999 en el que se revisan los valores de los parámetros de los enlaces y se añaden los parámetros de canal. Así mismo, está en elaboración la 2a edición, de próxima publicación. CEN/CENELEC EN50173; En el verano de 1995 el Comité Européen de Normalisation Electrotechnique (CENELEC) aprobó la norma europea sobre cableado estructurado ("Performance requirements of generic cabling schemes"). Esta norma se basó, en su elaboración, en el estándar internacional ISO 11801, pero constituye un documento más elaborado, en el que la definición y clasificación de los subsistemas se realiza de una forma más clara. Esta es una Norma Europea (EN) por lo que su utilización en las compras de sistemas dentro de las administraciones de los estados miembros de la Unión Europea es obligatoria desde su entrada en vigor el 1 de marzo de 1.996. Existe igualmente un Amendment del año 2.000, en el que se revisan los valores de los parámetros de los enlaces y se añaden los parámetros de canal. Así mismo, está en elaboración la 2a edición, de próxima publicación. Esta es la norma fundamental en la que se basa el presente libro, y está traducida al español como norma UNE por AENOR, tanto la 1a edición como el Amendment, con las denominaciones: UNE-EN50173 y UNE-EN50173/A1.

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Otros estándares del CEN/CENELEC EN50167. Especificación intermedia para cables con pantalla común para utilización en cableados horizontales para transmisión digital ENS0168. Especificación intermedia para cables con pantalla común para utilización en cableados de áreas de trabajo para transmisión digital EN50169. Especificación intermedia para cables con pantalla común para utilización en cableados troncales (campus y verticales) para transmisión digital EN50174-1, -2 y -3. Guía de instalación de un proyecto de cableado. pr EN50098-1. Norma sobre instalación de usuario de acceso básico a la RDSI. (Completa la ETS 300012). pr EN50098-2. Norma sobre acceso primario a la RDSI. (Completa la ETS 30011). pr EN50098-3. Norma sobre instalación del cable. pr EN50098-4. Norma sobre cableado estructurado de propósito general. Estándares EIA: TR-41.8.1. Estándar de cableado para edificios comerciales e industriales TR-41.8.2. Estándar de cableado para edificios residenciales y pequeños comercios. TR-41.8.3. Estándar de arquitectura de telecomunicaciones para edificios. Estándares EIA/TIA En 1988 el sector de telecomunicaciones del EIA se transformó en TÍA (Asociación de Industrias de Telecomunicación) y los nuevos estándares pasaron a denominarse EIA/TIA-nnn, que se completan con los boletines TSB-nnn (Technical Systems Bulletin), antes de que una nueva actualización del estándar incluya a los boletines: EIA/TIA-568. Estándar de cableado para edificios comerciales. Se completa con los boletines EIA/TIA-TSB-36 (Especificaciones adicionales para los cables UTP) y EIA/TIA-TSB-40 (Especificaciones adicionales de transmisión para la conexión de los cables UTP). EIA/TIA-569. Estándar sobre canalización y zonas de telecomunicación en edificios comerciales. EIA/TIA-570. Estándar de cableado para edificios residenciales y pequeños comercios. Además se están desarrollando tres nuevos estándares: ANSI/EIA/TIA-606. Administración de la infraestructura de telecomunicación en edificios comerciales. Que abarca la administración de canalización, ubicación de equipos y sistemas de cableado. ANSI/EIA/TIA-607. Conexión a tierra y aparejo del cableado de equipos de telecomunicación de edificios comerciales. EIA/TIA pn-2416. Cableado troncal para edificios residenciales, (incluyendo viviendas con muchos vecinos, zonas comerciales y zonas con negocios minoristas). EIA/TIA pn-3012. Cableado de instalaciones con fibra óptica. EIA/TIA pn-3013. Cableado de instalaciones de la red principal de edificios con fibra óptica monomodo. EIA/TIA pn-3727. Nuevas categorías 5E (5 mejorada) y 6. Normativa sobre Compatibilidad Electromagnética (EMC) En 1989 se publicó la Directiva del Consejo de las Comunidades Europeas 89/336/CEE que, con las modificaciones introducidas por las Directivas 92/31/CEE y 91/263/CEE, establecen una directrices sobre compatibilidad electromagnética, cuyo cumplimiento es obligado en la Unión Europea a partir del 1 de Enero de 1996. En España, el Real Decreto 444/94 de 11 de Marzo realiza su transposición, estableciendo la misma fecha para su entrada en vigor en nuestro país. La compatibilidad electromagnética persigue el doble objetivo de reducir, por un lado, la perturbación que genera un equipo (emisión electromagnética) y, por otro, aumentar su protección frente a perturbaciones ajenas presentes en el medio (inmunidad). Para lograr estos objetivos se han publicado las siguientes normas españolas y europeas: • UNE-EN50081(1994): "Compatibilidad Electromagnética. Norma Genérica de Emisión*4. Parte 1: Residencial, comercial e industrial ligera. Parte 2: Entorno industrial.

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• UNE-EN50082-1(1994): "Compatibilidad electromagnética. Norma Genérica de Inmunidad" Parte 1: Residencial, comercial e industrial ligera. • UNE 20-726-91 (EN55022(1987)): "Límites y Métodos de Medida de las Características relativas a las perturbaciones radioeléctricas de los equipos de tecnologías de la información." • EN55024: Norma de producto sobre inmunidad ante perturbación electromagnética en equipos de tecnologías de la información. Para obtener la conformidad con los requisitos esenciales de la Directiva de CEM se deben cumplir las llamadas "normas de producto", pero en su defecto, las "normas genéricas" son suficientes. Las normas UNE-EN50081 y UNE 20-726-91 (EN55022) tratan sobre emisión electromagnética. La segunda es una "norma de producto", referida específicamente a sistemas de tecnologías de la información, por lo que prevalece sobre la primera. Las normas UNE-EN50082 y EN55024 tratan sobre inmunidad. La segunda es una "norma de producto", pero se encuentra en fase de elaboración, por lo que debe hacerse referencia a la primera, que es la "norma genérica" que le corresponde. Las tres primeras normas ya se encuentran traspuestas a la legislación española en forma de "normas UNE". Como normativa complementaria de cara a certificar los equipos se incluyen: Real Decreto 444/1994, de 11 de marzo (BOE de 1 de abril de 1994), por el que se establecen los procedimientos de evaluación de la conformidad y los requisitos de protección relativos a Compatibilidad Electromagnética de los equipos, sistemas e instalaciones. Esta disposición es resultado de la transposición de las Directivas 89/336/CEE sobre Compatibilidad Electromagnética, junto con las Directivas 91/263/CEE y 92/31/CEE. El Real Decreto contiene además la disposición transitoria sobre comercialización de equipos. Real Decreto 1950/1995, de 1 de diciembre (BOE de 28 de diciembre de 1995). Este Real Decreto modifica en profundidad tanto el reglamento del Real Decreto 444/1994, como sus disposiciones sobre comercialización. Esta modificación es resultado de la transposición de las Directivas 93/68/CEE y 93/97/CEE, que modifican a su vez la Directiva 91/263/CEE. Aparece además una fe de erratas mínima del Real Decreto 1950/1995 en el BOE de 3 de febrero de 1996. Orden del MOPTMA, de 26 de marzo de 1996 (BOE de 3 de abril de 1996), sobre evaluación de la conformidad de los aparatos de telecomunicación regulados en el Real Decreto 444/1994, de 11 de marzo, sobre compatibilidad electromagnética, modificado por el Real Decreto 1950/1995, de 1 de diciembre. En esta orden se recogen únicamente las disposiciones relativas a equipos transmisores de radiocomunicaciones. Real Decreto 1787/1996, de 19 de julio de 1996 (BOE de 29 de agosto de 1996), que recoge el reglamento que establece el procedimiento de certificación de los equipos a que se refiere el Artículo 19 de la Ley 18 de diciembre de 1987 de Ordenación de las Telecomunicaciones. Al igual que el Real Decreto 1950/1995, esta modificación es resultado de la transposición de las Directivas 93/68/CEE y 93/97/CEE. El Reglamento recogido en este Real Decreto es de aplicación tanto a los equipos que puedan perturbar el normal funcionamiento de otros equipos de telecomunicación como a los que se conecten a redes públicas de telecomunicación Manual de compatibilidad electromagnética. Recopilación de NORMAS UNE. 36 Electrotécnico/Electrónico. Tomo 5. Partes 1 y 2. ISBN: 84-8143-000-5. Obra Completa. AENOR 1994. Normativa sobre protección contra incendios Los siguientes estándares internacionales hacen referencia a la utilización de cables con cubierta retardante del fuego y escasa emisión de humos no tóxicos y libres de halógenos: • IEC 332 Sobre propagación de incendios. • IEC 754 Sobre emisión de gases tóxicos. • IEC 1034 Sobre emisión de humo.

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2.2.1. Características técnicas de los componentes normativa EN50173

En este anexo se recoge el detalle de las especificaciones para los componentes de los sistemas de cableado que, cuando son correctamente instalados, aseguran el cumplimiento por parte del sistema de los requisitos establecidos en la norma europea EN50173. Las especificaciones técnicas de los componentes físicos citadas en este anexo pueden ser consultadas en los capítulos 7 y 8 de la norma. Las especificaciones técnicas de canales y enlaces permanentes se pueden consultar en el capítulo 6. Por ser los cables balanceados más habituales, sólo se recogerán los valores de los parámetros para categoría 5 de los cables con impedancia característica de 100 Q (y en algún caso 120) y sus correspondientes elementos del hardware de conexión (rosetas, paneles distribuidores o patch-panel, etc.). Igualmente se especificarán los valores de los parámetros para clase D de los enlaces permanentes y canales conformados con esos componentes. Los valores para el resto de categorías y clases se pueden consultar en la propia norma. Para fibra óptica se recogerán sus características tanto para fibras monomodo como multimodo. Subsistema horizontal: Cables recomendados Para el cableado del subsistema horizontal las normas recomiendan los siguientes tipos de cable: CABLES RECOMENDADOS a) cable balanceado de 100 Ω b) fibra óptica multimodo de 62,5/1 25 um Como alternativas se pueden usar los siguientes cables: CABLES ALTERNATIVOS • cable balanceado de 120 Ω, • cable balanceado de 150 Ω • fibra óptica multimodo de 50/125 um Si los cables y elementos hardware de interconexión son apantallados se debe tener en cuenta, además, el capítulo 9 de las citada norma. Subsistema vertical: Cables recomendado La EN50173 especifica cinco tipos de cables diferentes que pueden utilizarse en cualquier subsistema (cables balanceados de cobre de 100, 120 y 150 O y cables de fibra óptica multimodo de 62.5/125 y 50/125 um). En el subsistema de cableado troncal puede haber más de un tipo de cable presente. Los cables recomendados para precablear el subsistema troncal tanto de campus como de edificio son los siguientes: • Cable de fibra óptica multimodo de 62.5/125 um. • Cable balanceado de 100 Q (alternativamente, cable de 120 Ω). Requerimientos técnicos de cables y hardware de conexión Requerimientos técnicos para los cables de cobre de los subsistemas de cableado vertical y horizontal CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Características mecánicas

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Según establece la norma EN50173 en el apartado Especificaciones para cables balanceados de 100 Ω ó 120 Ω, el cableado de los subsistemas vertical y horizontal tendrán las siguientes características mecánicas:

CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS

SUBSISTEMAS HORIZONTAL Y VERTICAL

Diámetro conductor 0,4 - 0,6mm Diámetro del conductor con aislante

<1,6mm

Diámetro exterior del cable debe minimizarse Rango de temperatura sin degradación mecánica

instalación: 0° C hasta 50°C operación: -20°C hasta 60°C

Radio de curvatura mínimo durante la instalación

8 veces el diámetro exterior del cable

CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS Según establece la norma EN50173 en el apartado Especificaciones para cables balanceados de 100 Ω, los cables de categoría 5 deben tener las siguientes características eléctricas: CARACTERÍSTICAS Unidades Frecuencia Cable ELÉCTRICAS enMHz categoría 5

Resistencia máxima del Q/lOOm DC 30 conductor Atenuación de dB/lOOm 0,772 62,2 paradiafonía (NEXT) 1 59,9 (valores mínimos) 4 48,7 10 40,4 16 35,8 20 32,8 31,25 28,2 62,5 17,9 100 10,0 Máxima diferencia de % DC 3 resistencia no balanceada

Acoplamiento capacitivo pF/Km 0,001 1600 máximo Mínima resistencia de MOhmx DC 150 aislamiento Km Rigidez del dieléctrico DC 750V durante 1 min ¥" AC 500V durante 1 min Pérdidas de retorno dB/lOOm 1 a 100 pendiente de estudio mínimas i i Atenuación máxima dB/lOOm 0,064 0,8 0,256 1,1 0,512 1,5 0,772 1,8

__________________________________________________________________________________71 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

1 2,1 4 4,3 10 6,6 16 8,2 20 9,2 31,25 11,8 62,5 17,1 100 22,0

Para cables multíparas de más de cuatro pares, se cumplirá además que el NEXT entre dos pares cualesquiera deberá ser mejorado como mínimo en un valor ΔNEXT respecto al requerido en el cuadro anterior. Se define de la siguiente forma: ΔNEXT = 6 + 10 log (n+1) (expresado en dB) Siendo n el número de pares de cobre dentro del cable. Requerimientos técnicos del hardware de conexión CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Características mecánicas Según el apartado Características mecánicas del hardware de conexión para cables de 100 de la norma EN50173 los elementos de conexión deben reunir las siguientes características: CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS

VALOR

Dimensiones de las rosetas

Según las cláusulas 3 norma EN60603-7

y 5 de la

Diámetro nominal del conductor

0,5 mm - 0,65 mm

Tipo de conductor Conductor sólido Diámetro nominal del conductor con aislante

0,7 mm- 1,4 mm

n° de conductores

Rosetas 8 Otros >2n (n=

1,2,3,...)

Diámetro de salida del cable de las rosetas

<20mm

La norma recomienda que el sistema de conectorización para los conectores hembra sea por desplazamiento de aislante. Configuración del pineado en conectores y tomas. El código de colores que se establece para el pineado de las rosetas (es el que se establece en la norma EN50173 que coincide con el de la normativa EIA/TIA 568 A), es el mismo que se tiene que seguir para el pineado de los patch- panel. CONFIGURACIÓN DEL PINEADO DE LAS ROSETAS (RJ45 Hembra, Vista frontal)

__________________________________________________________________________________72 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

CONFIGURACIÓN DE LOS CONECTORES (RJ45 Macho, Vista frontal)

CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS Según la categoría del hardware de conexión considerado (categoría 5), y para cables de cobre balanceados de 100 Q, la norma EN50173 (ISO/IEC 11801) en su apartado Características eléctricas del hardware de conexión para cables de 100 Q establece los siguientes requerimientos técnicos para el hardware de conexión: CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DE TRANSMISIÓN

Unidades

Frecuencia enMHz

Conectores de categoría 5

Atenuación máxima

dB

1,0 4,0 10,0 16,0 20,0 31,25 62,5 100,0

0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4

__________________________________________________________________________________73 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Atenuación de paradiafonía (NEXT) (valores mínimos)

dB

1,0 4,0 10,0 16,0 20,0 31,25 62,5 100,0

65 65 60 56 54 50 44 40

Pérdidas de retorno (valores mínimos)

dB

1-20 20 - 100

23 14

Resistencia entre la entrada y la salida

mQ

DC

300

Máxima impedancia de transferencia (sólo cuando hay apantallamiento total)

mQ

1 10

100 200

Requerimientos técnicos para fibras ópticas • Fibras multimodo La fibra será de índice gradual con valores nominales de núcleo y revestimiento: Núcleo/Revestimiento

Normativa Referenciada

62.5/1 25um EN188202-Alb

50/1 25um

EN188201-Ala

Los requerimientos físicos del cable estarán de acuerdo a EN 18 7000, IEC 60794-2 y EN60794-3 Los requerimientos para transmisión serán: Longitud de onda (nm)

Atenuación máxima a 20°C (dB/Km)

Ancho de Banda Modal Mínimo a 20°C (MHzxKm)

850 3,5 200 1300 1,0 500 • Fibras monomodo La fibra cumplirá la con el tipo Bl de EN188100 y EN188101. Los requerimientos físicos del cable estarán de acuerdo a EN 187000, IEC 60794-2 y EN60794-3 Los requerimientos para transmisión serán: Longitud de onda (nm)

Atenuación máxima a 20°C (dB/Km)

1310 1,0 1550 1,0 La longitud de onda de corte será menor de 1280 nm

__________________________________________________________________________________74 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

• Hardware de conexión Se cumplirá lo especificado en la tabla siguiente: Característica

Requerimiento

Normativa

Características físicas Forma y medida de rosetas [1] Conector Tipo SC-D IEC 60874- 19 Compatibilidad con el cable Diámetro nominal del revestimiento

125 um

Ap.4.1.1.4(Ala,Alb)y 5.1.4(Bl)deIEC60793-2

Diámetro exterior varios IEC 60794-2 Ciclos mecánicos >500 Ap. 4.5.32 de EN 186000-1 Rendimiento de transmisión Atenuación máxima

Splice 0,5 dB Otros 0,3 dB

IEC 601073-1 Método 1 de EN 186000-1

Pérdida de retorno mínima

Multimodo 20 dB Monomodo 26 dB

Método 3 de EN 186000-1

Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Nota [1]: Se permitirá que las instalaciones que tuvieran instalados conectores BFOC/2,5 (IEC 60874-10) los mantengan. Parámetros de transmisión en los enlaces permanentes y canales de cables balanceados Los parámetros de transmisión que se describen a continuación se aplican tanto a los cables balanceados apantallados como a los no apantallados. Para cada uno de ellos se determinará el valor o rango de valores que deberán cumplir los cables a fin de mantener constantes las condiciones de rendimiento. Los principales parámetros de transmisión que se deben tener en cuenta son: • Impedancia característica. • Pérdidas de retorno. • Atenuación. • Diafonías. • Relaciones atenuación/diafonía. • Resistencia óhmica en continua. • Retardo y diferencia de retardo. La citada norma establece en su apartado 6.3 Enlaces permanentes y canales de cables balanceados, los valores correspondientes para las citadas características técnicas en el caso de constituirse enlaces de clase D sobre cables de cobre balanceados de 100 O: Presentaremos una serie de tablas comparativas en las que se recoge la evolución de los parámetros en su primera versión (1995) y en el amendment (Al :2000). Se utilizará la siguiente nomenclatura: L Link, enlace según la definición de la primera versión PL Permanent Link, enlace permanente según el amendment C Channel, canal, según el amendment Se debe recordar que los valores vigentes son los correspondientes a canales y enlaces permanentes, siendo los valores de enlaces de carácter informativo.

__________________________________________________________________________________75 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Impedancia característica La Impedancia característica del cable debería ser de 100 Ω, 120 Ω ó 150 Ω para el rango de frecuencias comprendido entre 1 MHz y la frecuencia más alta especificada para cada clase de cable. La variación de la impedancia característica viene caracterizada por las pérdidas de retorno. Pérdidas de retorno Para determinar las perdidas de retomo, en cualquier interfaz, se debe terminar el enlace permanente o canal con una resistencia de valor igual a la impedancia nominal del cable durante las pruebas. Se deberán medir de acuerdo a la norma EN61935-1. Las pérdidas de retomo se especifican para enlaces permanentes y canales de clases C y D. Los valores mínimos de las pérdidas de retorno quedan reflejados en la siguiente tabla:

Retum

loss(dBmin.)

ClassC ClassDFrequency (MHz)

L

PL

C

L

PL

C

1≤f<10 18,0 i tts¿ 15,0 15,0 18,0 (ffs) 17,0 17,0 10≤f 16 15,0i ffs) 15.0 15,0 1 5,0 (ffs) 17.0 17.0 16≤f <20 N/A N/A N/A 15,0 (ffs) 17.0 17.0 20≤f <100 N/A N/A N/A 1 0.0 (ffs) 17-7log(ff20) 17-10log(f/20)Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Atenuación Los valores de atenuación de enlaces permanentes y canales quedan reflejados (valores máximos) en la tabla siguiente. Estos valores deben ser consistentes con la longitud prevista para el enlace, así como con el tipo de cable empleado. La atenuación se deberá medir de acuerdo a la norma EN61935-1, salvo que la atenuación medida no se deba ajustar con la longitud. Los enlaces de clase D deben realizarse con cables cuya característica de atenuación siga fielmente la raíz cuadrada de la frecuencia para frecuencias superiores a 1 MHz.

ATTENUATION(dBmax.)

ClassA ClassB ClassC ClassD Frequency (MHz)

L

PL

C

I

PL

C

L

PL

C

L

PL

C

0.1 16.0 16.0 16.0 5.5 5.5 5.5 NÍA N/A NÍA N/A NÍA N/A1,0 N/A N/A N/A 5.8 5.8 5,8 3.7 3,1 4,2 2.5 2,1 2,54.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 6.6 5.8 7.3 4.8 4.1 4.510.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 10.7 9.6 11.5 7.6 6.1 7.016.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 14 12.6 14.9 9.4 7.8 9.220.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 10.5 8,7. 10.331,25 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 13.1 1Í.O 12,862,5 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 18.4 16.0 18,5100,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 23,2 20,6 24,0Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Paradiafonía (en extremo próximo) par a par (NEXT)

__________________________________________________________________________________76 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Los valores mínimos de paradiafonía par a par se expresan en la tabla siguiente, y deben ser consistentes con la longitud prevista para el enlace, así como con el tipo de cable empleado. Se deberá medir de acuerdo a la norma EN61935-1, salvo que la paradiafonía medida no se deba ajustar con la longitud. Se medirá desde ambos extremos del cableado. La paradiafonía no es la única fuente de ruido en un enlace permanente o canal. Otras fuentes de ruido de mayor consideración son por ejemplo, las pérdidas de retorno y la telediafonía (FEXT).

NEXT(dBmin)

Class A ClassB ClassC ClassDFrequency (MHz)

L PL C L PL C L PL C L PL C

0.1 27.0 27.0 27.0 40.0 40.0 40.0 NfA NfA NfA NfA NfA NfA1.0 N/A N/A N/A 25.0 25.0 25.0 39,0 40.1 39.1 54.0 61.2 60.34.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 29.0 30.7 29.3 45,0 51JL 50.610.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 23.0 24.3 22,7 39.0 45.5 44.016.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 19.0 21.0 19.3 36.0 42.3 40.620,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 35,0 40,7 39,031,25 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 32,0 37,6 35,762,5 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 27,0 32.7 30,6100,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 24,0 29,3 27,1Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Relación paradiafonía/atenuación par a par (ACR) Esta relación es la diferencia entre la paradiafonía par a par y la atenuación del enlace permanente o canal, expresada en dB, según la siguiente fórmula: ACR (dB) = N(dB) - a(dB) donde, • ACR relación paradiafonía/atenuación par a par, expresada en dB. • N valor de la paradiafonía, medida entre dos pares cualquiera del enlace. • a valor de la atenuación, expresado en dB. Nota; El ACR está relacionado, pero no coincide con la relación señal a diafonía (RSD) que ajusta los niveles de las señales de transmisión y recepción de una aplicación Los valores del ACR para los enlaces clase A, B y C se pueden calcular directamente, de los valores de atenuación y diafonía expuestos en secciones anteriores. Los valores del ACR para los enlaces clase D, deben ser calculados de forma directa, y siempre ser mejores que los mostrados en la siguiente tabla. Esto permite obtener una mayor flexibilidad a la hora de elegir el tipo de cable, eliminando así algunas de la limitaciones que imponen por separado los valores de atenuación y diafonía del cable.

ACR(dBmin.)

ClassA ClassB ClassC CtassD Frequency (MHz)

1 PL C L PL C L PL C L PL C

0,1 11.0 11.0 11.0 34.5 34.5 34.5 - - - - - -1.0 N/A N/A N/A 19.2 19.2 19.2 35,3 37.0 34,9 - 59.1 57.84,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 22,4 24,9 22,0 40,0 47,7 46,110,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 12,3 14,7 11,2 35.0 39,4 37,016,0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A 5,0 8,4 4,4 30,0 34,5 31,420.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 28.0 32.0 28.7

__________________________________________________________________________________77 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

31.25 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 23.0 26.6 22.96Z5 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 13.0 16.7 12.1100.0 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 4.0 8,7 3.1Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Resistencia óhmica en continua En la tabla siguiente se muestran los valores máximos medidos para la resistencia en continua entré pares del cable para cada clase. El extremo opuesto del enlace en el que se está efectuando la medida debe estar cortocircuitado. Los valores medidos tienen que ser consistentes con la longitud y diámetro de los conductores del cable. Se medirá de acuerdo a la norma EN61935-1.

d.c.loop resistance (ohms max.)

ClassA Class B ClassC Class D Frequency (MHz)

L PL C L PL C L PL C L PL C

d.c. 560 560 560 170 170 170 40 40 40 40 40 40Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Retardo de propagación Los valores máximos del retardo de propagación sufrido por la señal a través del enlace se expresan en la tabla siguiente. Los límites aquí reflejados están relacionados con las condiciones generales de rendimiento del enlace. Las medidas efectuadas deben ser coherentes con las longitudes y tipos de cable empleados en el enlace. Se medirá de acuerdo a la norma EN61935-1

Delay (μs max.)

ClassA ClassB ClassC Class D Frequency (MHz)

L PL C L PL C L PL C L PL C

0.1 0.9 20' - - - - - -1 20,0 N/A NÍA 6.0 0,9 5'1≤f<16

at 0.01 MHz

N/A

NÍA

at 1 MHz

N/A

nía

0.9 at 10 MHz

0,486 + 0.036/ sqrtff)

1.0

1≤f<100 N/A N/A N/A NÍA NA NA

0.9 at 30 MHz

0,486 + 0.036/ sqrt(f)

0,544 + 0.036/ sqrt(0

* the máximum delay within a horizontal channel = 1 .Ous Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Diferencia de retardo La diferencia de tiempo de propagación entre dos pares cualesquiera en un enlace permanente y un canal medido de acuerdo a la norma EN61935-1, deberá ser inferior a los límites indicados en la tabla siguiente:

Delay skew (μs)

ClassA Class B Class C Class D

__________________________________________________________________________________78 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Frequency (MHz)

PL

C

PL

C

PL

C

PL

C

1<f≤16 N/A N/A N/A N/A 0,043 0,050 0,043 0,050 1<f≤100 N/A N/A N/A N/A 0,043 0,050 0,043 0,050 Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Paradiafonía en modo suma de potencias (PSNEXT) La PSNEXT, PSN se calcula a partir de la NEXT de par a par con la fórmula siguiente: PSN= -10 log Σ[10^(-Njj/10)], donde Nij es la paradiafonía entre los pares i-j Este parámetro se aplica sólo a la clase D. Para enlaces permanentes y canales deberán cumplir o exceder los valores de la tabla resumen. La PSNEXT se cumple si los valores medidos de la NEXT par a par para cada combinación de pares son al menos 1,8 dB mejores que los valores indicados en la tabla de NEXT. Relación paradiafonía/atenuación modo suma de potencias (PSACR) Este parámetro se calcula a partir de la PSNEXT y de la atenuación según la fórmula: PSACR (dB) = PSN(dB) - a(dB) Este parámetro se aplica sólo a la clase D. Para enlaces permanentes y canales deberán cumplir o exceder los valores de la tabla resumen. Relación telediafonía/atenuación par a par (ELFEXT) La ELFEXT de enlaces permanentes y canales se calcula como: ELF (dB) = F(dB) - a(dB) donde, • ELF relación telediafonía/atenuación, expresada en dB. • F valor de la telediafonía (FEXT), medida entre dos pares cualquiera del enlace según norma EN61935-1, salvo que la FEXT medida no se deba ajustar con la longitud. • a valor de la atenuación, expresado en dB. Sus valores deben ser consistentes con la longitud prevista para el enlace, así como con el tipo de cable empleado. Se medirá desde ambos extremos del cableado. Este parámetro se aplica sólo a la clase D. Para enlaces permanentes y canales deberán cumplir o exceder los valores de la tabla resumen. Si el canal no intercala distribuidor, los requisitos de canal son aplicables al enlace permanente. Relación telediafonía/atenuación en modo suma de potencias (PSELFEXT) La PSELFEXT, PSELF se calcula a partir de la ELFEXT de par a par con la fórmula siguiente: PSELFEXT = -10 log Σ[10^(-ELFjj/10)], donde ELFij es la ELFEXT entre los pares i-j La PSELFEXT se cumple si los valores medidos de ELFEXT de par a par para cada combinación de dos pares son al menos 2,2 dB mejores a los valores indicados en la tabla de ELFEXT.

__________________________________________________________________________________79 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

PSNEXT (dB min.)

PSACR (dB irin.)

ELFEXT dB rrin.)

PSELFEXT dB aún.)

ClassD Class D ClassD Class D Frequency (MHz)

PL

C

PL

C

PL

C

PL

C

1.0 58.2 57.3 56.1 54.8 59.6 57,0 57.0 54.4 4.0 48.8 47.6 44.7 43.1 47.6 45.0 45.0 42.6 10.0 42.5 41.0 36.4 34.0 39.6 37.0 37.0 34.4 16tO 39.3 37.6 31.5 28.4 35.5 32.9 32.9 30.3 20.0 37.7 36.0 29.0 25.7 33.6 31.0 31.0 28.4 31,25 34,6 32,7 23,6 19,9 29,7 27,0 27,1 24,5 62,5 29,7 27,6 13,7 9,1 23,7 21,1 21,1 18,5 100,0 26,3 24,1 5,7 0,1 19,6 17,0 17,0 14,4 Fuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Pérdidas de conversión de modo común a modo diferencial Deberán exceder los valores indicados en la tabla siguiente:

LCL/LCTL (dB min.)

Class A ClassB ClassC ClassD Frequcncy (MHz)

L PL C L PL C L PL C L PL C

0.1 30 - 30 45 - 45 35 - 45 40 451.0 N/A - N/A 20 - 20 30 - 30 40 404.0 N/A - N/A N/A - N/A ffs - ffs ffs ffs10.0 N/A - N/A N/A - N/A 25 - 25 30 3016.0 N/A - N/A N/A - N/A ffs - ffs ffs ffs20.0 N/A - N/A N/A - N/A ffs - ffs ffs ffs100.0 N/A - N/A N/A - N/A N/A - NÍA ffs ffsFuente: Norma EN50173 CEN/CENELEC Parámetros de transmisión en los enlaces permanentes y canales de clase óptica Para la descripción de los parámetros de transmisión de enlaces permanentes y canales de clase óptica, se han tenido en cuenta únicamente aquellos que utilizan longitudes de onda simples para la transmisión, quedan por tanto fuera de este apartado los enlaces que utilizan otras técnicas de transmisión que pudiesen introducir diafonía óptica. Las condiciones de rendimiento para la transmisión monomodo o multimodo se consideran según el caso. Nota: Los procedimientos de medida están descritos en el anexo A de la norma EN50173. Las longitudes de onda contempladas en la norma son las siguientes: Longitud de onda nominal multimodo

Límite inferior

Límite superior

Longitud de onda de referencia

Anchura espectral FWHM

850 nm

790 nm

910nm 850 nm <50nm

__________________________________________________________________________________80 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

ISOOnm

1285nm

1330nm ISOOnm < 150 nm

Longitud de onda nominal monomodo

Límite inferior

Límite superior

Longitud de onda de referencia

Anchura espectral FWHM

1310nm

1288 nm

1339 nm 1310nm < lOnm

1550nm

1525nm

1575 nm 1550nm < 10 nm

Atenuación óptica El valor máximo de la atenuación en la clase óptica es de 11 dB para longitudes de onda nominales de operación, y es aplicable a cualquier tipo de enlace permanente y canal óptico (incluyendo uno o varios subsistemas). La relación de valores se muestra en las tablas siguientes. Además de los valores de atenuación se muestran los rangos de longitudes de onda nominales de operación, tanto para transmisión en monomodo como en multimodo.

Atenuación (dB)

Multimodo Monomodo

Subsistema de Cableado

Longitud del Enlace Permanente

850 nm 1300 nm 1310 1550

Horizontal

90 m

2.5 2.2 2,2 2,2

Vertical

500 m

3.9 2.6 2,7 2,7

Campus

1500m

7.4 3.6 3,6 3,6

Ancho de banda Para, los enlace multimodo. el ancho de banda mínimo, se establece según la tabla adjunta: Longitud de onda

Ancho de Banda

850 nm

100MHz

1300nm

250 MHz

Pérdidas de retorno Los valores mínimos para las pérdidas de retomo se muestran en la tabla siguiente: Multimodo

Monomodo

850 nm

1300nm

1310nm 1550nm

__________________________________________________________________________________81 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

20 dB

20 dB

26 dB 26 dB

Retardo de propagación Este valor depende de la aplicación específica del Subsistema en el que se aplica el enlace permanente o canal. Es posible calcular su valor basándose en las características de funcionamiento del cable.

__________________________________________________________________________________82 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

2.3. Normativa vigente sobre Prevención de riesgos laborales

2.3.1. Disposiciones legales de aplicación

Son de obligado cumplimiento las disposiciones contenidas en:

• Estatuto de los trabajadores. • Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el trabajo. Vigente el art. 24 y el capítulo VII del

título II. • Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión aprobado por el Real Decreto 842/2002, de 2 de

agosto. • Real decreto 1316/1989 de 27 de Octubre. Protección de los trabajadores frente a los riesgos

derivados de la exposición al ruido durante el trabajo. • Real Decreto 1407/92 de 20 de Noviembre sobre regulación de las condiciones para la

comercialización y libre circulación intracomunitaria de equipos de protección individual. Modificado por R.D. 159/ 1995 de 3 de Febrero y la Orden 20/02/97.

• Ley 31/1995 de 8 de Noviembre de prevención de Riesgos Laborales. • Real Decreto 39/1997 de 17 de Enero por el que se aprueba el Reglamento de los servicios de

Prevención. • Real Decreto 486/1997 de 14 de Abril por el que se establecen las disposiciones mínimas de

seguridad y salud en los lugares de trabajo. • Real Decreto 773/1997 de 30 de Mayo, sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud

relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual. • Real Decreto 1215/97 sobre equipos de trabajo • Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre por el que se establecen disposiciones mínimas de

seguridad y salud en las obras de construcción. • Reglamento de régimen interno de la empresa constructora, caso de existir y que no se oponga

a ninguna de las disposiciones citadas anteriormente.

2.3.2. Características específicas de Seguridad La ejecución de un Proyecto de Infraestructura Común de Telecomunicación en el Interior de los edificios, en adelante ICT, tiene dos partes claramente diferenciadas que se realizan en dos momentos diferentes de la construcción. Así se tiene:

• Instalación de la Infraestructura y canalización de soporte de las redes. • Instalación de los elementos de captación, los equipos de cabecera y el tendido y conexionado

de los cables y regletas que constituyen las diferentes redes. Instalación de la Infraestructura y Canalización de Soporte de las Redes Esta infraestructura consta de:

• Una arqueta que se instala en el exterior del edificio. • Una canalización externa que parte de la arqueta y finaliza en el interior del Recinto Inferior

de Telecomunicaciones • Dos recintos el RITI o Inferior y el RITS o superior que se construyen dentro del edificio • Una red de tubos que unen la arqueta con los recintos, y éstos entre sí, discurriendo por la

vertical de la escalera, con interrupción en los rellanos de los pisos, donde se instalan unos registros de donde parten las canalizaciones hacia las viviendas, continuando, por el interior de las mismas hasta puntos concretos de diversas estancias.

La instalación de esta infraestructura plantea riesgos específicos, que deben ser tenidos en cuenta además de aquellos inherentes del entorno en el que se realiza la misma.

__________________________________________________________________________________83 PROYECTO DE ICT – PARQUE DE BOMBEROS, DERIO – COLEGIADO 12734

Esta instalación se suele realizar durante la fase ALBAÑILERÍA Y CERRAMIENTOS. Instalación de los elementos de captación, los equipos de cabecera y el tendido y conexionado de los cables y regletas que constituyen las diferentes redes Esta instalación consiste en:

• La instalación en la cubierta de los elementos captadores de señal y sus soportes, antenas y mástiles y/o torretas. Esta instalación puede ser complementada con posterioridad con la instalación de las parábolas como elementos captadores de señal de TV satélite, o antenas receptoras de señales de TV digital, telefonía radio, etc. cuyos trabajos son similares a los de la instalación inicial.

• Una instalación eléctrica en el interior de los Recintos, consistente en, cuadro de

protección, enchufes y alumbrado. • El montaje de los equipos de cabecera de los diferentes servicios en los Recintos. Este

trabajo puede ser completado, con posterioridad con la instalación de los equipos de cabecera de señales de TV digital, telefonía radio, etc.

• El tendido de los diferentes cables de conexión a través de los tubos y registros y el

conexionado de los mismos. No se manejan tensiones especiales siendo la más utilizada la de 220 V 50 Hz. Normalmente se realiza durante la fase INSTALACIONES

2.3.3. Riesgos generales que se pueden derivar del proyecto de ICT. Teniendo en cuenta lo referido anteriormente no existen riesgos generales derivados de la instalación de este proyecto.

2.3.3.1. Riesgos debidos al entorno.

Teniendo en cuenta que los operarios transitan por zonas en construcción, se encuentran expuestos a los mismos riesgos debidos al entorno que el resto de los operarios de la obra, siendo de señalar que los que esta presenta son:

• Atrapamiento y aplastamiento en manos durante el transporte de andamios • Atrapamientos por los medios de elevación y transporte • Caídas de operarios al vacío • Caída de herramientas, operarios y materiales transportados a nivel y a niveles inferiores • Caída de materiales de cerramiento por mala colocación de los mismos • Caída de andamios • Desplome y hundimiento de forjados. • Electrocuciones o contactos eléctricos, directos e indirectos, con instalaciones eléctricas de

la obra. • Incendios o explosiones por almacenamiento de productos combustibles • Irritaciones o intoxicaciones.: piel, ojos, aparato respiratorio, etc. • Lesiones, pinchazos y cortes en manos y pies • Salpicaduras a los ojos de pastas y morteros

2.3.3.2. Instalación de infraestructura en el exterior del edificio.

Estos trabajos comportan la instalación de la arqueta y la canalización exterior y consisten en:

• Excavación de hueco para la colocación de la arqueta

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• Excavación de zanja para la colocación de la canalización • Instalación de la arqueta y cerrado del hueco. • Instalación de la canalización, confección del prisma que la contiene y cerrado del mismo. • Reposición de pavimento.

Los riesgos específicos de la actividad son los siguientes: Teniendo en cuenta que estos trabajos de excavación se realizan en la acera hay que tomar especiales precauciones para no causar daños ni sufrir daños por los distintos servicios que discurren, o pueden discurrir por la acera. Por ello, antes de comenzar los trabajos de excavación deben recabarse del Ayuntamiento las informaciones correspondientes a los diversos servicios que por allí discurren, su ubicación en la acera y la profundidad a que se encuentran. En función de su situación o ubicación el directos de obra decidirá el medio a utilizar, ya sea retroexcavadora u otro medio mecánico o medios manuales. Si se realizan con retroexcavadora:

• Caídas al interior • Circulación de maquinaria: atropellos y colisiones • Vuelcos y desplazamientos de las máquinas • Golpes a personas en el movimiento de giro • Arrastre de canalizaciones enterradas. • Daños producidos por los servicios canalizados en caso en que se rompa la canalización como • consecuencia del trabajo en curso ( electrocuciones, incendios o explosiones de gas.) • Explosiones e incendios( caso de que discurran por la acera tuberías de gas)

Si se realizan con medios manuales:

• Caídas al interior de las zanjas. • Desprendimientos de tierras • Daños en canalizaciones enterradas • Daños producidos por los servicios canalizados en caso en que se rompa la canalización como • consecuencia del trabajo en curso (electrocuciones, incendios o explosiones de gas.)

2.3.3.3. Riesgos debidos a la instalación de infraestructura y

canalización en el interior del edificio. Los trabajos que se realizan en el interior son:

• Tendido de tubos de canalización y su fijación • Realización de rozas para conductos y registros. • Colocación de los diversos registros

Estos trabajos se realizan durante la fase de cerramiento y albañilería de la obra siendo los riesgos específicos de la actividad a realizar los siguientes:

• Caídas de escaleras o andamios de borriquetas. • Proyección de partículas al cortar materiales. • Electrocuciones o contactos eléctricos, directos e indirectos, con pequeña herramienta. • Golpes o cortes con herramientas • Lesiones, pinchazos y cortes en manos

2.3.3.4. Riesgos debidos a la instalación de los elementos de

captación, los equipos de cabecera y el tendido y conexionado de

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los cables y regletas que constituyen las diferentes redes. Estas obras se realizan durante la Fase de Obra, INSTALACIONES. El riesgo de estas unidades de obra no es muy elevado ya que se realizan en el interior del edificio salvo unas muy específicas que se realizan en las cubiertas, cuan es la instalación de los elementos de captación. Riesgos específicos de la actividad a realizar:

• Debidos al vértigo en operarios propensos a sufrir estos efectos • Resbalones en las superficies inclinadas. (Cubierta inclinada) • Pérdida de equilibrio o caídas en caso de vientos superiores a 50 Km. /h • Caída en altura de personal y materiales • Caída de andamios o escaleras • Caída por huecos de ventilación no cerrados • Golpes o cortes con herramientas • Electrocuciones por contactos de antenas o elementos captadores con líneas de alta o baja

tensión que discurran sobre la cubierta • Electrocuciones por contactos directos con líneas de energía o directos o indirectos con pequeña

maquinaria • Lesiones, pinchazos y cortes en manos y pies

Debe tenerse en cuenta que, según el punto 4.2.1 del Anexo I del R.D. 401/2003 sobre Infraestructuras Comunes la ubicación de los mástiles o torretas de antena será tal que su distancia mínima a líneas eléctricas ( incluso de baja tensión) será de 1,5 veces la longitud del mástil o torretas de antena. Las mismas precauciones deben tenerse en cuenta cuando se realicen instalaciones posteriores a las iniciales, para elementos nuevos de captación. Especial cuidado y atención debe tenerse cuando se realicen trabajos de mantenimiento o sustitución de los elementos inicialmente instalados ya que puede haber cambios en los elementos del entorno, una vez realizada la instalación inicial que obliguen o aconsejen la toma de precauciones adicionales.

2.3.3.5. Riesgos debidos a las instalaciones eléctricas en los recintos

La instalación eléctrica en los recintos consiste en:

• Canalización directa desde el cuadro de contadores hasta el cuadro de protección. • Instalación del cuadro de protección con las protecciones correspondientes • Montaje en el interior del mismo de los interruptores magnetotérmicos y diferenciales • Instalación de dos bases de toma de corriente • Instalación de alumbrado normal y de emergencia • Red de alimentación de los equipos que así lo requieran.

Riesgos específicos de la actividad a realizar:

• Caída de andamios o escaleras • Golpes o cortes con herramientas • Electrocuciones por contactos directos con líneas de energía o directos o indirectos con

pequeña maquinaria • Lesiones, pinchazos y cortes en manos y pies

2.3.3.6. Riesgos debidos a la instalación de los equipos de cabecera

y el tendido y conexionado de los cables y regletas que constituyen

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las diferentes redes. El nivel de riesgo en la instalación de estas unidades de instalación es, por razón de la actividad, muy pequeño si bien , como en los casos anteriores, incide de forma importante el entorno. Todas ellas se realizan en el interior del edificio. Riesgos específicos de la actividad a realizar:

• Caída en altura de personal y materiales • Caída de andamios o escaleras • Caída por huecos de ventilación no cerrados • Golpes o cortes con herramientas • Electrocuciones por contactos directos con líneas de energía o directos o indirectos con

pequeña maquinaria • Lesiones, pinchazos y cortes en manos y pies

2.3.4. Medidas Alternativas de Prevención y Protección

El Coordinador en materia de seguridad y salud durante la ejecución de la obra, podrá determinar medidas de prevención y protección complementarias cuando aparezcan elementos o situaciones atípicas, que así lo requieran

2.3.5. Condiciones de los medios de protección Todas las prendas de protección personal o elementos de protección colectiva tendrán fijado un período de vida útil, desechándose a su término y su uso nunca representará un riesgo en sí mismo. Serán desechadas y repuestas de inmediato todas las prendas o equipos de protección:

• Cuando, por las circunstancias del trabajo se produzca un deterioro más rápido en una prenda o equipo se repondrá inmediatamente, con independencia de la duración prevista o de la fecha de entrega.

• Cuando hayan sufrido un trato límite, es decir el máximo para el que fue concebido ( por ejemplo

por un accidente).

• Cuando, por su uso, hayan adquirido más holguras o tolerancias de las admitidas por el fabricante.

2.3.5.1. Protecciones personales. Todos los elementos de protección personal deberán de:

• Cumplir el R.D. 773/97

• Disponer de la marca CE.

• Ajustarse a las Normas de Homologación MT, del Ministerio de Trabajo (O.M. 17/05/74) B.O.E. 29 /05/74.

Cuando no exista Norma de Homologación publicada para un producto o prenda, ésta será de la calidad adecuada a las prestaciones para las cuales ha sido diseñada.

2.3.5.2. Protecciones colectivas. Las generales de aplicación a la obra de edificación serán enumeradas en el Estudio básico de

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Seguridad y salud de la obra.

2.3.6. Protecciones particulares El material específico para esta instalación, con independencia de que sea aportado por la obra general, o por el Contratista, deberá satisfacer las siguientes condiciones:

2.3.6.1. Plataformas de trabajo Tendrán como mínimo 60 cm de ancho, y las situadas a más de 2,00 m del suelo estarán dotadas de barandillas a 90 cm de altura, listón intermedio y rodapié. No se utilizarán como lugares de acopio de materiales.

2.3.6.2. Escaleras de mano • Deberán ir provistas de zapatas antideslizantes, estarán sujetas para evitar su Caída. • Deberán sobrepasar en 1 m. la altura a salvar y no ser de altura superior a 3 m. • La separación entre la pared y la base debe ser igual a ¼ de la altura total. • En caso de ser de tijera deben tener zapatas antideslizantes y tirantes. • Si son de madera deberán estar compuestas de largueros de una sola pieza y con peldaños

ensamblados (nunca clavados)

2.3.6.3. Andamios de borriquetas

Tendrán una altura máxima de 1,5 m., y la plataforma de trabajo estará compuesta de tres tablones perfectamente unidos entre si, habiéndose comprobado, previo a su ensamblaje que no contengan clavos y se hallen en buenas condiciones. La distancia entre apoyos no debe sobrepasar los 3,5 m.

2.3.7. Servicios de Prevención

Serán los generales de la obra sin que sea necesario establecer ninguno específico para la obra de instalación de la ICT.

2.3.8. Comité de seguridad e higiene Será el de la obra sin que sea necesario establecer ninguno específico para la obra de instalación de la ICT.

2.3.9. Instalaciones médicas Serán las generales de la obra sin que sea necesario establecer ninguna específica para la obra de instalación de la ICT.

2.3.10. Instalaciones de higiene y bienestar Serán las generales de la obra sin que sea necesario establecer ninguna específica para la obra de instalación de la ICT.

2.3.11. Plan de Seguridad e Higiene Será el general de la obra al cual se incorporará este estudio especifico de la instalación de ICT.

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2.4. Normativa sobre protección contra campos electromagnéticos

2.4.1. Compatibilidad electromagnética

2.4.1.1. Tierra local

El sistema general de tierra del inmueble debe tener un valor de resistencia eléctrica no superior a 10 Ω respecto de la tierra lejana.

El sistema de puesta a tierra en cada uno de los RIT constará esencialmente de una barra colectora de cobre sólida, será fácilmente accesible y de dimensiones adecuadas, estará conectada directamente al sistema general de tierra del inmueble en uno o más puntos. A él se conectará el conductor de protección o de equipotencialidad y los demás componentes o equipos que han de estar puestos a tierra regularmente.

El cable de conexión de la barra colectora al terminal general de tierra del inmueble estará formado por conductores flexibles de cobre de 25 mm2 de sección. Los soportes, herrajes, bastidores, bandejas, etc. metálicos de los RIT estarán unidos a la tierra local.

Si en el inmueble existe más de una toma de tierra de protección, deberán estar eléctricamente unidas.

2.4.1.2. Interconexiones equipotenciales y apantallamiento

Se supone que el inmueble cuenta con una red de interconexión común, o general de equipotencialidad, del tipo mallado, unida a la puesta a tierra del propio inmueble. Esa red estará también unida a las estructuras, elementos de refuerzo y demás componentes metálicos del inmueble. Todos los cables con portadores metálicos de telecomunicación procedentes del exterior del edificio serán apantallados, estando el extremo de su pantalla conectado a tierra local en un punto tan próximo como sea posible de su entrada al recinto que aloja el punto de interconexión y nunca a más de 2 m. de distancia.

2.4.1.3. Accesos y cableados. Con el fin de reducir posibles diferencias de potencial entre sus recubrimientos metálicos, la entrada de los cables de telecomunicación y de alimentación de energía se realizará a través de accesos independientes, pero próximos entre sí, y próximos también a la entrada del cable o cables de unión a la puesta a tierra del edificio

2.4.1.4. Compatibilidad electromagnética entre sistemas

Al ambiente electromagnético que cabe esperar en los RIT, la normativa internacional (ETSI y U.I.T.) le asigna la categoría ambiental Clase 2. Por tanto, los requisitos exigibles a los equipamientos de telecomunicación de un RIT con sus cableados específicos, por razón de la emisión electromagnética que genera, figuran en la norma ETS 300 386 del E.T.S.I.. El valor máximo aceptable de emisión de campo eléctrico del equipamiento o sistema para un ambiente de Clase 2 se fija en 40 dB (μV/m) dentro de la gama de 30 MHz-230 MHz y en 47 dB (μ V/m) en la de 230 Mhz-1000 MHz, medidos a 10 m. de distancia. Estos límites son de aplicación en los RIT aun cuando sólo dispongan en su interior de elementos pasivos.

2.4.1.5. Cortafuegos Se instalarán cortafuegos para evitar el corrimiento de gases, vapores y llamas en el interior de los tubos..

En todos los tubos de entrada a envolventes que contengan interruptores, seccionadores, fusibles, relés, resistencias y demás aparatos que produzcan arcos, chispas o temperaturas elevadas.

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En los tubos de entrada o envolventes o cajas de derivación que solamente contengan terminales, empalmes o derivaciones, cuando el diámetro de los tubos sea igual o superior a 50 milímetros. Si en un determinado conjunto, el equipo que pueda producir arcos, chispas o temperaturas elevadas está situado en un compartimento independiente del que contiene sus terminales de conexión y entre ambos hay pasamuros o prensaestopas antideflagrantes, la entrada al compartimento de conexión puede efectuarse siguiendo lo indicado en el párrafo anterior. En los casos en que se precisen cortafuegos, estos se montarán lo más cerca posible de las envolventes y en ningún caso a más de 450 mm de ellas. Cuando dos o más envolventes que, de acuerdo con los párrafos anteriores, precisen cortafuegos de entrada estén conectadas entre sí por medio de un tubo de 900 mm o menos de longitud, bastará con poner un solo cortafuego entre ellas a 450 mm o menos de la más alejada. En los conductos que salen de una zona peligrosa a otra de menor nivel de peligrosidad, el cortafuegos se colocará en cualquiera de los dos lados de la línea límite, pero se instalará de manera que los gases o vapores que puedan entrar en el sistema de tubos en la zona de mayor nivel de peligrosidad no puedan pasar a la zona menos peligrosa. Entre el cortafuegos y la línea límite no deben colocarse acoplamientos, cajas de derivación o accesorios. La instalación de cortafuegos habrá de cumplir los siguientes requisitos:

.- La pasta de sellado deberá ser resistente a la atmósfera circundante y a los líquidos que pudiera haber presentes y tener un punto de fusión por encima de los 90º. .- El tapón formado por la pasta deberá tener una longitud igual o mayor al diámetro interior del tubo y, en ningún caso, inferior a 16 mm. .- Dentro de los cortafuegos no deberán hacerse empalmes ni derivaciones de cables; tampoco deberá llenarse con pasta ninguna caja o accesorio que contenga empalmes o derivaciones. .- Las instalaciones bajo tubo deberán dotarse de purgadores que impidan la acumulación excesiva de condensaciones o permitan una purga periódica. .- Podrán utilizarse cables de uno o más conductores aislados bajo tubo o conducto.

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2.5. Secreto de las comunicaciones

El Artículo 33 de la Ley 32/2003 de 3 de noviembre, General de Telecomunicaciones, obliga a los operadores que presten servicios de Telecomunicación al público a garantizar el secreto de las comunicaciones, todo ello de conformidad con los artículos 18.3 y 55.2 de la Constitución. Dado que en este Proyecto se han diseñado redes de comunicaciones de Telefonía Disponible al Público se deberán adoptar las medidas técnicas precisas para cumplir la Normativa vigente en función de las características de la infraestructura utilizada. En el momento de redacción de este Proyecto la Normativa vigente es el R.D. 401/2003, de 4 de abril, por lo que ateniéndonos a este R.D. se colocarán cerraduras en todos los registros de telefonía y RDSI.

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En Bilbao a, 15 de Diciembre de 2006.

Fdo.: IKER ORTUONDO Ingeniero de Telecomunicación

Colegiado Nº 12734