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poiiita - DO BCRE DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE Cidade de Rio Branco, 3 de Agosto de 1913 ii AWSD 111- NUMERO 122 vsssBaBSBmmamÊm Campanha Inglória Sem base para sustentar-se, a impatriotica campanha levantada contra a nossa Municipalidade,por espíritos irreflectidos, vae sendo aniquilada á proporção que todas as classes laboriosas que exercem a sua actividade nesta terra se convencem das vantagens que nos assegura a nova instituição desti- nada a promover o engrandeci- mento local, pelos meios maisef- ficazes e com o concurso de todos os habitantes do Municipio. Em torno dessa utilissima insti- tuição, desenvolveu-se a mal- dade dos que se entregaram á in- gloria tarefa de combatel-a, tião porque defendessem princípios ou c o n v i c ç õ e s, mas simplesmente movidos por sentimentos resultan- tes de um despeito ferrenho. E o peior de tudo é que os ad- versarios do hòssO progresso lan- çaram mão da bandeira de um ideal sacrosanto, o da autonomia do Acre, da qual o Municipio será o precursor, para explorar, á sombra desse refulgente estandar- te, a boa-fé dos incautos contra o assentamento da primeira pedra do grande edifício da nossa eman- cipação politica. Pouco a pouco, porem, compre- hendendo as artimanhas dos emis- sarios do mal, os próprios que hontem guerreavam a nossa Mu- niçipalidade, hoje a reconhecem como um beneificio e lhe vão pres- tando o seu apoio e a sua solida- riedade. '":-¦¦ E certo qué muito e muito tem influído para a obtenção desse re- sultado em favor nova institui- ção, o modo prudente, criterioso e altamente patriótico por que se tem conduzido' no governo da ^líbsssf €©ifí nüütiãf õ sêtr^?faripR*tf chefe, o nosso prestimoso. correlí- gionario coronel João d'01iveira Rola. Para. esse fim, também muito concorreu a orientação seguida pelo Conselho Municipal," na or- ganisação de suas leis, nas quaes se encontram apenas exigências perfeitamente compatíveis com as nossas condições actuaes, medi- das da mais flagrante utilidade pu- blica, providencias acertadissimas em favor da conectividade. O or- çamento votado para a receita e despeza do Municipio, escrúpulo- samente elaborado, constitue um attestado do mais viví jempenho de promover o bem-estar desta terra, empregando os meios mais adequados, sem vexames para os contribuintes e sem difficuldades para a administração. Estabe^ecen- do essa harmonia, como feceito irrevogável para o exitçjas ini- ciativas do poder municipal, ten- dentes a melhorar as nossas con- diçOes çje vida e a levar-nos para o futuro, preparando .nos para a conquista do nosso engrandeci- mento, - os legisladores do Mu- nicipio demonstraram a capacidade do Acre para governar-se. por si mesmo em dias que se irão apro- ximando á proporção que fôr fazendo, pelos nossos esforços, o {.rogresso deste afortunado recan- o de nossa pátria onde a gran- deza do heroísmo brasileiro riva- lisa com a grandeza dessa floresta immensamente bella e encanta- dora que nos deslumbra e orgu- lha. . Cesse, portanto, a propaganda malévola do despeito; colloquem acima dos pequeninos interesses feridos, as conveniências da col- Iectividade, e aluados aos bem in- tencionados, desprezando os seus caprichos, venham os que até agora nos têm guerreado collabo- rar na obra bemfazeja da nossa verdadeira felicidade. Em nossa alma de patriotas não ha logar para ódios nem vingan- ças. Trabalhamos em prol de todos e com a mesma sinceridade com que combatemos os erros dos nos- sos adversários, lhes reconhece- remos as virtudes, lhes apreciare- mos os esforços quando dedica- dos á causa do bem, da justiça e da verdade. Abandonem a estreita vereda por onde caminham sobre os car- dos das- paixões condemnaveis, e seguindo a ampla estrada dos pu- ros sentimentos de civismo, tei- os-hemos ao nosso lado, infun- dindo-lhes coragem paraajorna- da gloriosa. Ao contrario, nullos e perdidos no cipoal de sua teimosia, con- tinuarão a merecer apenas a nos- sa censura, severa, porém justa. E inglória campanha será essa em que persistirem e da qual somente poderá advir a prova tristíssima do seu impatriotismo. essa agencia onde a violação da corres- pondencia official deixa muito e muito a pensar quanto ao que ahi se faz com a correspondência particular, p r in cipal- mente quando destinada aos desaffeiçoa- dosdosr. Diogenes. . «Rebatendo Jnfamias «Wyiiiinmmi|»jiiMii»inilinmyii»ipiM!iiMi Du crime io Correio . Correspondência official violada. - Substituição de invólucro.— O auetor do crime. No cumprimento da nossa tarefa jor- nalistica, tão cheia de responsabilidades perante a opinião publica, jamais levan* tamos aceusações sem o apoio indestru- ctivel da verdade contra os que aceusa- mos E sempre que nos cumpre verherar o procedimento de quem quer que seja que incida num erro ou numa falta,-fa- zendo-o somente no desempenho da nos- sa miss|o, a bem do interesse collectivo ena defesa de um direito lesado,-bus- camos primeiro as provas ou os indícios inilludiveis, para nunca commetter uma injustiça. tempo suspeitávamos do agente dos I Correios desta Cidade, sr. Diogenes de Oliveira, quanto ao serviço da remessa do nosso jornal aos seus assignantes deXa- pury e Porto-Acre, dadas"as reclamações que recebíamos dos mesmos assignantes e a regularidade com que lhes remet- «amos a Folha, pelo Correio. Não qui- zemos, todavia, precipitar uma aceusa- ção, para a qual desejávamos obter/ prova frisante, embora as nossas suspei- tas estivessem revestidas, da convicção de que o extravio era um fado. Ultima- mente, porem, não nos foi mais possível continuar na èspefctativa dos aconteci- mentos, pois quatro ediçOes da Folha não haviam chegado ás mãos dos seus' destinatários nos lugares acima referidos. . Lançamos assim- a nossa reclamação contra oagente sr. Diogenes cTOliveira,j pedindo-lhe conta dos pacotes do nosso 1 jornal, que lhe havíamos mandado entrei gar na agencia a seu cargov O sr. Diogenes, longe de nos respon- der, procurou espalhar cartas a diver-J sas pessôi s residentes nesta cidade, con-/ sultando-as sobre sua condueta, como se', isso lhe podesse valer pára eximil-o da responsabilidade que lhe pesava Logo, porem, como que para confir* mar todas as nossas suspeitas, o sr. Dio-', genes mais uma vez faltou aos seus deve- res, commettendo um crime de que for-; neceu p?ova material, para que seposs/ fazer justiça com a convicção absoluta de sua criminalidade. de tão extraordinarii ,'elevancií para os interesses quer publiub quer particulares; não pôde continuar entregue a um func-^ cionariosem a devida envergadura mo-/ ral, sem a precisa idoneidade. Eis o facto: 'O que passamos a narrar reclama \m-(< mediata providencia, pois uma repartição \ ^^jg^ ^i^Thêslíremos" sim. A' perversidade desse aleijão Social que por ahi se arrasta, infelizmente ainda am- parado pelos proventos dum cargo vita- licio que oecupa; ás infâmias desse espi- rito requintadamente máo que é o do as- sassino Antônio Lopes Cardoso Filho, devem os inimigos,desta terra acampa- nha miserabilissima que em dois jornaes do Rio de janeiro vimos agora estampa- da contra a administração publica neste Departamento. Fizeram-se alli aceusações deante das quáes a alma do povo acreano deve es- tremecér de indignação e revolta. Não ha quem, habitando esta terra, não sinta uma profunda magua, um sentimento verdadeiro de protesto contra as infâmias contidas nessas aceusações. E não sabe- mos o qüe mais revolta : se a inaudita perversidade do miserável que transmit- tiu áquelles jornaes o produeto de suas machiavelicas invenções, ou se a levian- dade com que os mesmos jornaes lhe dé- ram guarida. . Deixamos, porem, tudo isso de parte e não queremos levantar aqui a defesa do integro cidadão que dirige os destinos deste"Departamento, pois convictos de que o seu renome, as suas tradições de homem de bem, de administrador honra- do, são bastantes pára destruir qualquer suspeita que lhe possa ser atirada, estamos convencidos de que o ladrar do cão ja- mais poderá impedir qüe o astro siga a sua luminosa trajetória. O que sentimos deveras é que na im- prensa brasileira ainda se observe esse desamor á verdade, essa iniqua forma de guerrear o governo, acceitando qualquer que seja a informação, desde que envolva uma escandolosa noticia contra e s.s e mesmo governo. Não indagaram os nos- sos"dois confrades cariocas se a cofres- pondencia que lhe enviaram do Acreera verdadeira : continha accusàção contra a administração publica e foi o bastante para que lhe dessem publicidade. "No Acre se emitte dinheiro, falso, no Acre o Prefeito é um déspota, no Acre a administração commètte todos os crimes imagináveis. O Acre está em estado de barbaria. Não tarda, rebentar a revolução no Acre". E o jornalista adversário do governo tem nessas informações um bello escândalo contra o mesmo governo! Apro- veita-o, explora-o, X Mas, isso é indigno de uma imprensa civilisada! \Para rebater essa falta escrúpulo dos -tòssos confrades qüe acabam de editar as perversidades do seu hediondo correspon- plesmente:'. >Q Acre está eni plena paz. A' frente de sua administração se encontra um brasi- \. ileiro digno e honesto. O nosso povo pão é bárbaro e se nada mais tivesse para _. ..^,, ia recommendal-o a melhor conceito, o seu "•-.í?8 ? !*"!_ *?l C«T j0,'° d^"•Jheroismo na campanha reivindicadora veira Rola, Intendente Municipal, recebeu um envelloppe registrado e contendo um officio-circular do sr. administrador dor Correjpsi em Senna Madureira. ' Ao ser aberta essa, correspondência, foi; notado que o ínvoliicro não trazia o c* rimbo de Senna Madureira nem outro' qualquer indicio mostrando a sua proce dencia. Momentos depois, o carteiro voltou I. casa do chefe do Município, pedindo o1? envellope do officio que antes lhe havia entregue. Accentuadas assim as desconfianças, sobre a tal correspondência, não mais restava duvida quanto ao facto de ter sido.' ella violada sendo feita a substituição do- invólucro.^ Examinando.se bem o que de crlrmq havia, ainda foi verificado que a lettra sobrescripto era de Diogenes d'011 veira, Os demais signaes, inclusivéo de registrri, foram clandestinamente feitos. Perante pessoas da mais absoluta con- fiança e responsabilidade, o carteiro de» clarou que effectivãmente pedira a résti. tuição envelloppe, porem, por ordem' do ir, Diogenes d'01iveira. Este diz ter commettido a violação da corresr"-•*»•,-_ cia official, mas por engano. E porque substituio crimlnos envelloppe ? Porque falsificou o- de registrado? Porque mandour- teiro pedir a devolução dessa prt 'o seu delicto? Terá feito tudo isso também por engano ? A bem da moralidade dos Correio, o agente sr. Diogenes d'üliveira deve ier deinittido para não mais ter desses en- ganos. ; ,que legou ao Brazil a posse desta opu- .lenta região, lhe daria direito a ser me- \ nes desconsiderado. Q actual Prefeito deste Departamento, \ o abnegado e digno acreano dr. Deocle- ciano de Souza, está acima dos informes \ de todos os assassinos que, como esse An» tonio Lopes GffdQSQ Filho, envjem a qualquer jornal qüe se apasquine com sua correspondência, as mais infames e perversas noticias sobre esse glorioso rin- ção da pátria, por nós conquistado com 'muito sacrifício e civismo. WENCESLAU SALINAS Ao c-rt-tririt será mtlhor que ie fecke | taram para jantar. O sei assassiiato ¦ww__«im__wauH(_;ii!_ui-WiuiiHifla«íUiiu.r_i:uiiiTOii Sobre esse negro crime que roubou ao Acre a vida preciosa* do seu dedicado e grande amigo major Wenceslau Salinas, transcrevemos do nosso estimavel collega «Alto Acre*, de Xapury, de 27 de julho findo, as seguintes notas; "O major Salinas sahio d'aqui depois do almoço desabbado, 19; em companhia dos srs. L. Prevês, O. Ellery, Çardenas Y. Canseco, motorista, um índio seu creado e um tripulante do motor. * A's 6 \\2 da tarde,passaram os viajari- tes defronte de "Sete Seringueiras" e estàri- do o major no barranco, Salinas com palavras e gestos perguntou-lhe se não queria subir para Brazilea. Mais acima o moto-godille encostou no porto de uma pequena barraca ainda de "Felippinas", o que nos foi relatado pelo agente Galvão, que estava, tendo feito parte da diligencia do major Sá. Encos- ,-7 Depois de algum déscanço continuaram a viagem que correu sem iffciden.es até defrontasse o barracão "Velho Porvir". Logo no começo da praia uma senti- nella, á margem esquerda, depois de per- guntar quem vinha, disparou sua arma para o ar. Ao approximar-se a embarcação grita- ram do barranco : encostem t encostem! encalhando nesse mesmo momento o ba- telãosinho na praia baixa fronteira, sem poderem òs tripolantes safal-o de prom- pto. O próprio Salinas gritou que esta- vam encalhados, que encostariam. Foi tudo rápido. O motorista, sr. Car- denas, dk que ouvio ainda a voz de ai- guem, emfeterra, dizendo <jue não atiras- sem quanTo se ouviò a descarga, cahindo alguns n'agua e o major Salinas debru- ços no fitado da embarcação. Desencalhado o batello, .procuraram encostar,.^erificando-se .então que Sali- nas fora fulminado por uma bala que da fronte diíéita de cima para baixo lhe sa- hirá pela face esquerda. Appro*imaram-se comtudo e os de] terra perguntaram quem ia. O major Salinas, responderam. Qué siga ! Houve alguma novidade? Os companheiros de Salinas temendo com razão a sanha assassina de tal gente, responderam que não havia novidade e seguiram, chegando em Brasilea ás 3 ho- ras da tarde de domingo. Lá, num cantinho deC terra brazileira, depois do exame legal, ájípressas, envolto numa rede, sem as honras e carinhos que lhe prestariam "seus velhos amigos desta, cidade, foi inhumado o cadáver do ama- vel chilenp que entre nós era a imagem viva de stía Pátria, tão estimada pelo Bra- zil,e esse cantinho do Brazil é o Acre que elle ajudou com a sua cavalheiresca bra- vura latina a reivindicar ao estrangeiro". iPÜDPDt wwmmtmmmmmBMmmamÊWBmmm&mÊmmm Para a Nmf. Transfuga llllllllllllll».IIII1IIIIIIIII1II«II«I«1IIII»I!IIÍI»IMIIII!!IÍIBU1U1»I«.1III1II O sr. João Gomes Teixeira, vogai da Municipalidade de Xapury e sócio repre- sentante ida firma Braga Sobrinho & Ca. em noníMesta, acaba de lançar em cir- culação um boletim protestando contra os impostos decretados pela referida Mu- niçipalidade. Poderia pensar-se que o sr. Teixeira assim procedendo, o fez somente com a .responsabilidade da firma que re- présenta, mas a attitude "pessoal por s. s. assumida de franca hostilidade contra a instituição municipal de que- faz-parte, ,de|xa evidente a seu opposicionismo ver- milho. Nd Conselho, para o numero de cujos vogaes o chamou a confiança dos seus correligionários do Partido Constructor, o sèu papel foi q de Impugnar, o de com- bater contra as idéas e os principies do mesmo Partido - idéas de engrandecimen- to desta terra pelos meios legaes, princi- pios de ordem, de solidariedade bemfa- zeja e honesta. O sr. Teixeira, acceitando a sua nomea- ção de vogal,tomou sérios compromissos,- assumio a gravç responsabilidade dç^man- dato para que o escolheram áquelles que s. s. acaba de trahir. Do Conselho sahiu á rua para a propa- ganda subversiva, para ò proteesto con- tra tudo quanto á suà dignidade de poli- tico, o seu patriotismo de cidadão, a sua seriedade de homem mandavam que s. s. apoiasse e defendesse. Os seus compromissos eram formaes : delegado de uma aggremiação politica, cumpria-lhe o dever de exonerar-se pri- meiro da incumbência que lhe fora dada, para depois assumir livremente a attitude que entendesse. Não ò fezj porem, e in- vestido dessa incumbência tornou-se transfuga, trahindo os seus correligiona- rios, servindo-se das próprias funeções do seu cargo para a campanha a que se alliou. Não pode quem assim procede mere- cer mais a consideração da sociedade no seio da qual tão mal comprehende os seus deveres. Com a fuga do sr. Teixeira o Partido Constructor nada perdeu, mas também os nossos adversários nada lucraram - de bom grado lhes deixamos o transfuga. Palha Social ANNIVERSARIOS- A 30 de Julho findo, o lar do nosso distineto correligionário e amigo coro- nel João d'Oliveira Rola regorgitou de ca- valheiros c Famílias que lhe foram levar, bem como á sua virtuosíssima esposa d. Maria da Cunha Rola, os mais cffusivos .andares pela data do auspicioso anni- versado do seu consórcio. A' noite, houve na residência da fami- lia Rola animadíssima festa solennisan- do a feliz data. Vimos alli, então, reuni- da a nossa mais distineta sociedade, no- tando-se tranca e sincera alegria entre to- dos os presentes que foram cumulados das mais captivantes delicadezas por par- te dos donos da cas», Esta saudade que o meu organismo Vae paulatinamente combalindo, E com o mais infando barbarismo Toda a minha energia destruindo; Esta saudade que a bem negro abysmo Vae, cruel, minha vida conduzindo, E cheia de impiedade e rigorismo, Impõermejm soffrimento atroz, infindo; Esta saudade,"no entretanto, Amada, Para em paz me deixar, para ter fim, I Depende disto e mais nada: .' i¦:; Bastava que eu tivesse junto a mim í Do teu plhaf a luz' irrimaculada, Os teuè carinhos, teu amor, emfim! Julho - 1913. ¦-' _______y "..'.;-'',':.-'.-. .-¦ . 'ii'-. '¦''¦¦ 'ií-'!-'¦'. '" •'• ¦ ,'.¦'¦ ' ''v ¦.*> ¦:y':''Pí:"::,ií •,'•' ,'í-;-'"•...'"*•'J ¦_"'¦:¦¦¦¦. •¦. * , < .:.^*I'. . /-.'*...¦"¦.¦•;. ' , '. *.(_» .'.' ¦ ¦'.•¦ :'¦ '.': ".. > i. "'•-'¦ X¦'•¦'•".' -ii 0 " ¦'." Ao som débem afinada orchestra, dan- sou-se até pela madrugada, seridò"intes servida lauta ceia, durante a qual foram pronunciados cordlalissimos brindes de congratulações ao digno casal Rola. Passou a 1* do corrente, t nio a 30 de Julho como por engano noticiáramos, a data natalicia das exn.as.sras. d. d. Maria •Atujusta Maia Lopes e Maria dos Santos Porto, virtuosas esposas dos nossos ami- gos major Franciscp Conrado Lopes e te- nente-coronel-Victor Porto, ^.respectiva- mente.' Por esse motivo foram as dignas anni- versariantes muitas felicitadas.. -A propósito do seu anniversario na- talicío, que hontem passou, o nosso digno amigo e correligionário coronel Serapiâo Lopes foi alvo de sympathica manifesta- çâó de apreço, recebendo innumeras fe- licitações, ás quaes juntamos oi nossos sinceros parabéns. ENFERMA- ado A exma. esposa do nosso presado amigo dr. Gentil Nòrberto, madame Edith Oui- marâes Nòrberto, esteve alguns diasen- ferma, recolhida ao leito, ja estando fe- lizmente em convalescença graças á de- dicação e incansáveis cuidados do seu medico assistente, o nosso illustrado amigo dr. J. Fabiano Alves; Fazemos sinceros votos pelo seu com- pleto restabelecimento. VIAJANTES- Esteve nesta cidade, nos tendo dado o prazer sua amável visita o nosso digno amigo e correligionário major Pedro Brandão, competente guarda-livros do seringal Nova Amélia, para aonde re* gjessou. Também esteve alguns dias entre nós havendo regressado para sua residén- \ o nosso presado correligionário e ami^.- tenente-coronel Poriirio da Puri- ficaçâo Sá, proprietário do importante seringal Nova Olinda e digno volgal do Conselho deste Municipio. ~ Regressou na terça-feira ultima a esta cidade, de sua viagem a Porto-Acre, o nosso distineto amigo, dr. Ribeiro de Al- meida, digno promotor publico deita Co- marca. Para Xapury, onde vai exercer a sua actividade seguio hontem o sr. ítalo Ro- verei filho do nosso amigo e correligiona- rio tenente Mario Rovere, zeloso func- clonarioda Prefeitura.' A bordo da lancha Serapiâo chegou traz-ante-hontem a Rio Branco o nosso amigo sr. Gaspar de Souza, commercian- teem Antimary. Procedente de POrto Acre chegou na terça-feira ultima a esta cidade e tendo assumido interinamente O cargo de juiz de direito desta Comarca, o sr. dr. Lou- renço Rosas. De Nova Amélia onde fora a serviço de sua profissão acaba de regressar a Rio Branco o distineto engenheiro dr. Ray- mundo Lamaignére Moniz. A negócios commerciaes veio, a esta cidade ultimamente, o nosso presado ami- go major José Cidrão. digno gerente do importante seringal Macapá, no baixo Acre, e para onde regressou hontem. Vindo do. Abunã chegou na quinta- feira ultima a esta cidade o nosso presti- moso amigo e dedicado correligionário coronel José Corrêa de Mello, importante proprietário naquella região. Muitos amigos que aguardavam a sua c hegada aqui, o receberam a bordo da embarcação que o conduziu apresentando- lhe os cumprimentos de bôa-vind»t. - Agradecendo a gentileza da visita que no. h>i, lhe renovamos os nossos sinceros saudares. Vindo de Nova Olinda, onde è com- petente guarda-livros esteve entre nós o nosso digno correligionário e amigo sr. tenente-coronel Alberto Moreira Passos. —De passagem pára o alto Acre esteve ante-hontem nesta cidade tendo a genti- leza de nos visitar, o nosso esferçido J. PAULO. amigo e correligionário cápltlo EnilliM Pinto. VISITA^- Deu-nos a satisfação de sua captivinli visita o nòiso confrade sr. Cario» Mello, ex-director do nosso collega Cm»- Meiro do Sul, do Alto Juruá, e que acaba de ser nomeado interinamente adjuneto de procurador Republica, neite Depar- tamento, havendo fixado residência nesta cidade. Qratos._ -- Os Impostos Municipaes Durante a semana finda, continuaram a ser pagos pelos respectivos contribuinte!, na thesoiraria da íntendencia, os impoi- tos mnnicipaes de industria e profissão O praso para o pagamento, sem multa, dos referidos impostos findará a 19 deite mez."i "" . / - * -""-' Sabemos que a grande maioria do nosso commercio pagar* até aquella data a sua contribuição, evitando desta forma a multa ou a cobrança judicial. . Continuamos abaixo a lista dos contri- buintés que effectuaram p pagamento dos impostos exigidos pela nom Mnni- cipalidade; Industria * Profhstt Raymundo Abdon Alfredo Messias Saim FaimMamedi Manoel A. Moreira Miguel A. Fecury ft Irmão Gibrand Felix Miguel A. Fecury ft Irmão Elias Cury Manoel Rocha Victor Porto ftC. (oséAlfon í. Maia&C. Almeida Cuton Dr. José Fabiano José Barbosa da Silva Muricy ft C. Mello ft Bizarra Predial Leon Hirsch541000 Joaquim Victor da Silva210 000 Antenio de Miranda12 000 O mesmo(g 000 Antônio Salvino Civiloanti SftfOOO Beatrice Bressler , 721000 A mesma1081000 A mesma2681000 Victor Porto ft C.72 000 José Alfon216 000 O mesmo108 000 Benedicto Tavam36 000 Dr. José Fabiano Alva54 000 O mesmo43 200 O mesmo43 200 O mesmo86 400 O mesmo30 000 O mesmo144 000 Sebastião F. de Mello216 000 O mesmo144 000 O mesmo72 000 O mesmo1441000 O mesmo5041000 O mesmo1441000 O mesmo72 000 O mesmo. 108 000 O mesmo72 000 O mesmo72 000 O mesmo 301000 ISOtOOD 1501000 1.0001000 270 000 200 000 SOO 000 50 000 4901000 Echos e Noticias Tendo passado, a 28 de Julho findo, o anniversario da Constituição do Estado do Maranhão, ao chegar á Prefeitura, náquelle dia, o exmo. sr. dr. Prefeito do Departamento, que é filho do referido Estado, foi dada uma salva de 21 tiros de morteiro, sendo s. exc. cumprimentado no seu gabinete por todos os funcciona- rios daquella repartição. receberam suas patentes de officiaes da Guarda Nacional destt Díptrhtmento i ?&[?*?%* ' '¦"':• . -ri.":;..'^;^--' ¦ ' -. 4" :í%1

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poiiita-

DO BCREDEPARTAMENTO DO ALTO ACRE Cidade de Rio Branco, 3 de Agosto de 1913 ii AWSD 111- NUMERO 122

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CampanhaInglória

Sem base para sustentar-se, aimpatriotica campanha levantadacontra a nossa Municipalidade,porespíritos irreflectidos, vae sendoaniquilada á proporção que todasas classes laboriosas que exercema sua actividade nesta terra seconvencem das vantagens que nosassegura a nova instituição desti-nada a promover o engrandeci-mento local, pelos meios maisef-ficazes e com o concurso de todosos habitantes do Municipio.

Em torno dessa utilissima insti-tuição, desenvolveu-se a mal-dade dos que se entregaram á in-gloria tarefa de combatel-a, tiãoporque defendessem princípios ouc o n v i c ç õ e s, mas simplesmentemovidos por sentimentos resultan-tes de um despeito ferrenho.

E o peior de tudo é que os ad-versarios do hòssO progresso lan-çaram mão da bandeira de umideal sacrosanto, o da autonomiado Acre, da qual o Municipioserá o precursor, para explorar, ásombra desse refulgente estandar-te, a boa-fé dos incautos contra oassentamento da primeira pedrado grande edifício da nossa eman-cipação politica.

Pouco a pouco, porem, compre-hendendo as artimanhas dos emis-sarios do mal, os próprios quehontem guerreavam a nossa Mu-niçipalidade, já hoje a reconhecemcomo um beneificio e lhe vão pres-tando o seu apoio e a sua solida-riedade. '":-¦¦

E certo qué muito e muito teminfluído para a obtenção desse re-sultado em favor dá nova institui-ção, o modo prudente, criteriosoe altamente patriótico por que setem conduzido' no governo da^líbsssf €©ifí nüütiãf õ sêtr^?faripR*tfchefe, o nosso prestimoso. correlí-gionario coronel João d'01iveiraRola. Para. esse fim, também muitoconcorreu a orientação seguidapelo Conselho Municipal," na or-ganisação de suas leis, nas quaesse encontram apenas exigênciasperfeitamente compatíveis comas nossas condições actuaes, medi-das da mais flagrante utilidade pu-blica, providencias acertadissimasem favor da conectividade. O or-çamento votado para a receita edespeza do Municipio, escrúpulo-samente elaborado, constitue umattestado do mais viví jempenhode promover o bem-estar destaterra, empregando os meios maisadequados, sem vexames para oscontribuintes e sem difficuldadespara a administração. Estabe^ecen-do essa harmonia, como feceitoirrevogável para o exitçjas ini-ciativas do poder municipal, ten-dentes a melhorar as nossas con-diçOes çje vida e a levar-nos parao futuro, preparando .nos para aconquista do nosso engrandeci-mento, - os legisladores do Mu-nicipio demonstraram a capacidadedo Acre para governar-se. por simesmo em dias que se irão apro-ximando á proporção que sè fôrfazendo, pelos nossos esforços, o

{.rogresso deste afortunado recan-

o de nossa pátria onde a gran-deza do heroísmo brasileiro riva-lisa com a grandeza dessa florestaimmensamente bella e encanta-dora que nos deslumbra e orgu-lha.. Cesse, portanto, a propagandamalévola do despeito; colloquemacima dos pequeninos interessesferidos, as conveniências da col-Iectividade, e aluados aos bem in-tencionados, desprezando os seuscaprichos, venham os que atéagora nos têm guerreado collabo-rar na obra bemfazeja da nossaverdadeira felicidade.

Em nossa alma de patriotas nãoha logar para ódios nem vingan-ças.

Trabalhamos em prol de todose com a mesma sinceridade comque combatemos os erros dos nos-sos adversários, lhes reconhece-remos as virtudes, lhes apreciare-mos os esforços quando dedica-dos á causa do bem, da justiça eda verdade.

Abandonem a estreita veredapor onde caminham sobre os car-dos das- paixões condemnaveis, eseguindo a ampla estrada dos pu-ros sentimentos de civismo, tei-

os-hemos ao nosso lado, infun-dindo-lhes coragem paraajorna-da gloriosa.

Ao contrario, nullos e perdidosno cipoal de sua teimosia, con-tinuarão a merecer apenas a nos-sa censura, severa, porém justa.E inglória campanha será essa emque persistirem e da qual somentepoderá advir a prova tristíssimado seu impatriotismo.

essa agencia onde a violação da corres-pondencia official deixa muito e muito apensar quanto ao que ahi se faz com acorrespondência particular, p r in cipal-mente quando destinada aos desaffeiçoa-dosdosr. Diogenes. .

«Rebatendo Jnfamias«Wyiiiinmmi|»jiiMii»inilinmyii»ipiM!iiMi

Du crime io Correio. Correspondência officialviolada. - Substituição deinvólucro.— O auetor docrime.

No cumprimento da nossa tarefa jor-nalistica, tão cheia de responsabilidadesperante a opinião publica, jamais levan*tamos aceusações sem o apoio indestru-ctivel da verdade contra os que aceusa-mos E sempre que nos cumpre verheraro procedimento de quem quer que sejaque incida num erro ou numa falta,-fa-zendo-o somente no desempenho da nos-sa miss|o, a bem do interesse collectivoena defesa de um direito lesado,-bus-camos primeiro as provas ou os indíciosinilludiveis, para nunca commetter umainjustiça.

Hà tempo suspeitávamos do agente dos ICorreios desta Cidade, sr. Diogenes deOliveira, quanto ao serviço da remessa donosso jornal aos seus assignantes deXa-pury e Porto-Acre, dadas"as reclamaçõesque recebíamos dos mesmos assignantese a regularidade com que lhes remet-«amos a Folha, pelo Correio. Não qui-zemos, todavia, precipitar uma aceusa-ção, para a qual desejávamos obter/prova frisante, embora as nossas suspei-tas estivessem revestidas, da convicção deque o extravio era um fado. Ultima-mente, porem, não nos foi mais possívelcontinuar na èspefctativa dos aconteci-mentos, pois quatro ediçOes da Folhanão haviam chegado ás mãos dos seus'destinatários nos lugares acima referidos.

. Lançamos assim- a nossa reclamaçãocontra oagente sr. Diogenes cTOliveira,jpedindo-lhe conta dos pacotes do nosso 1jornal, que lhe havíamos mandado entreigar na agencia a seu cargo v

O sr. Diogenes, longe de nos respon-der, procurou espalhar cartas a diver-Jsas pessôi s residentes nesta cidade, con-/sultando-as sobre sua condueta, como se',isso lhe podesse valer pára eximil-o daresponsabilidade que lhe pesava

Logo, porem, como que para confir*mar todas as nossas suspeitas, o sr. Dio-',genes mais uma vez faltou aos seus deve-res, commettendo um crime de que for-;neceu p?ova material, para que seposs/fazer justiça com a convicção absoluta desua criminalidade.

de tão extraordinarii ,'elevancií para osinteresses quer publiub quer particulares;não pôde continuar entregue a um func-^cionariosem a devida envergadura mo-/ral, sem a precisa idoneidade.

Eis o facto:

'O que passamos a narrar reclama \m-(<

mediata providencia, pois uma repartição \ ^^jg^ ^i^Thêslíremos" sim.

A' perversidade desse aleijão Social quepor ahi se arrasta, infelizmente ainda am-parado pelos proventos dum cargo vita-licio que oecupa; ás infâmias desse espi-rito requintadamente máo que é o do as-sassino Antônio Lopes Cardoso Filho,devem os inimigos,desta terra acampa-nha miserabilissima que em dois jornaesdo Rio de janeiro vimos agora estampa-da contra a administração publica nesteDepartamento.

Fizeram-se alli aceusações deante dasquáes a alma do povo acreano deve es-tremecér de indignação e revolta. Não haquem, habitando esta terra, não sintauma profunda magua, um sentimentoverdadeiro de protesto contra as infâmiascontidas nessas aceusações. E não sabe-mos o qüe mais revolta : se a inauditaperversidade do miserável que transmit-tiu áquelles jornaes o produeto de suasmachiavelicas invenções, ou se a levian-dade com que os mesmos jornaes lhe dé-ram guarida. .

Deixamos, porem, tudo isso de parte enão queremos levantar aqui a defesa dointegro cidadão que dirige os destinosdeste"Departamento, pois convictos deque o seu renome, as suas tradições dehomem de bem, de administrador honra-do, são bastantes pára destruir qualquersuspeita que lhe possa ser atirada, estamosconvencidos de que o ladrar do cão ja-mais poderá impedir qüe o astro siga asua luminosa trajetória.

O que sentimos deveras é que na im-prensa brasileira ainda se observe essedesamor á verdade, essa iniqua forma deguerrear o governo, acceitando qualquerque seja a informação, desde que envolvauma escandolosa noticia contra e s.s emesmo governo. Não indagaram os nos-sos"dois confrades cariocas se a cofres-pondencia que lhe enviaram do Acreeraverdadeira : continha accusàção contra aadministração publica e foi o bastantepara que lhe dessem publicidade.

"No Acre se emitte dinheiro, falso, noAcre o Prefeito é um déspota, no Acre aadministração commètte todos os crimesimagináveis. O Acre está em estado debarbaria. Não tarda, rebentar a revoluçãono Acre". E o jornalista adversário dogoverno tem nessas informações um belloescândalo contra o mesmo governo! Apro-veita-o, explora-o,X Mas, isso é indigno de uma imprensacivilisada!\Para rebater essa falta dè escrúpulo dos

-tòssos confrades qüe acabam de editar asperversidades do seu hediondo correspon-

plesmente:'.• >Q Acre está eni plena paz. A' frente desua administração se encontra um brasi-

\. ileiro digno e honesto. O nosso povopão é bárbaro e se nada mais tivesse para

_. .. ^,, ia recommendal-o a melhor conceito, o seu"•-.í?8

? !*"!_ *?l C«T j0,'° d^"•Jheroismo na campanha reivindicadoraveira Rola, Intendente Municipal, recebeuum envelloppe registrado e contendo umofficio-circular do sr. administrador dorCorrejpsi em Senna Madureira.'

Ao ser aberta essa, correspondência, foi;notado que o ínvoliicro não trazia o c*rimbo de Senna Madureira nem outro'qualquer indicio mostrando a sua procedencia.

Momentos depois, o carteiro voltou I.casa do chefe do Município, pedindo o1?envellope do officio que antes lhe haviaentregue.

Accentuadas assim as desconfianças,sobre a tal correspondência, não maisrestava duvida quanto ao facto de ter sido.'ella violada sendo feita a substituição do-invólucro. ^

Examinando.se bem o que de crlrmqhavia, ainda foi verificado que a lettra dósobrescripto era de Diogenes d'011 veira,Os demais signaes, inclusivéo de registrri,foram clandestinamente feitos.

Perante pessoas da mais absoluta con-fiança e responsabilidade, o carteiro de»clarou que effectivãmente pedira a résti.tuição dò envelloppe, porem, por ordem'do ir, Diogenes d'01iveira. Este diz tercommettido a violação da corresr"-•*»•,-_cia official, mas por engano.

E porque substituio crimlnosenvelloppe ? Porque falsificou o-de registrado? Porque mandou r-teiro pedir a devolução dessa prt 'oseu delicto? Terá feito tudo isso tambémpor engano ?

A bem da moralidade dos Correio, oagente sr. Diogenes d'üliveira deve ierdeinittido para não mais ter desses en-ganos.

; ,que legou ao Brazil a posse desta opu-.lenta região, lhe daria direito a ser me-

\ nes desconsiderado.Q actual Prefeito deste Departamento,

\ o abnegado e digno acreano dr. Deocle-ciano de Souza, está acima dos informes

\ de todos os assassinos que, como esse An»tonio Lopes GffdQSQ Filho, envjem aqualquer jornal qüe se apasquine comsua correspondência, as mais infames eperversas noticias sobre esse glorioso rin-ção da pátria, por nós conquistado com'muito sacrifício e civismo.

WENCESLAU SALINAS

Ao c-rt-tririt será mtlhor que ie fecke | taram para jantar.

O sei assassiiato¦ww__«im__wauH(_;ii!_ui-WiuiiHifla«íUiiu.r_i:uiiiTOii

Sobre esse negro crime que roubou aoAcre a vida preciosa* do seu dedicado egrande amigo major Wenceslau Salinas,transcrevemos do nosso estimavel collega«Alto Acre*, de Xapury, de 27 de julhofindo, as seguintes notas;

"O major Salinas sahio d'aqui depoisdo almoço desabbado, 19; em companhiados srs. L. Prevês, O. Ellery, Çardenas Y.Canseco, motorista, um índio seu creadoe um tripulante do motor.* A's 6 \\2 da tarde,passaram os viajari-tes defronte de "Sete Seringueiras" e estàri-do o major Sá no barranco, Salinas compalavras e gestos perguntou-lhe se nãoqueria subir para Brazilea.

Mais acima o moto-godille encostou noporto de uma pequena barraca ainda de"Felippinas", o que nos foi relatado peloagente Galvão, que lá estava, tendo feitoparte da diligencia do major Sá. Encos-

,-7 Depois de algum déscanço continuarama viagem que correu sem iffciden.es atédefrontasse o barracão "Velho Porvir".

Logo no começo da praia uma senti-nella, á margem esquerda, depois de per-guntar quem vinha, disparou sua armapara o ar.

Ao approximar-se a embarcação grita-ram do barranco : encostem t encostem!encalhando nesse mesmo momento o ba-telãosinho na praia baixa fronteira, sempoderem òs tripolantes safal-o de prom-pto. O próprio Salinas gritou que esta-vam encalhados, que já encostariam.

Foi tudo rápido. O motorista, sr. Car-denas, dk que ouvio ainda a voz de ai-guem, emfeterra, dizendo <jue não atiras-sem quanTo se ouviò a descarga, cahindoalguns n'agua e o major Salinas debru-ços no fitado da embarcação.

Desencalhado o batello, .procuraramencostar,.^erificando-se .então que Sali-nas fora fulminado por uma bala que dafronte diíéita de cima para baixo lhe sa-hirá pela face esquerda.

Appro*imaram-se comtudo e os de]terra perguntaram quem ia.

O major Salinas, responderam.Qué siga ! Houve alguma novidade?

Os companheiros de Salinas temendocom razão a sanha assassina de tal gente,responderam que não havia novidade eseguiram, chegando em Brasilea ás 3 ho-ras da tarde de domingo.

Lá, num cantinho deC terra brazileira,depois do exame legal, ájípressas, envoltonuma rede, sem as honras e carinhos quelhe prestariam

"seus velhos amigos desta,cidade, foi inhumado o cadáver do ama-vel chilenp que entre nós era a imagemviva de stía Pátria, tão estimada pelo Bra-zil,e esse cantinho do Brazil é o Acre queelle ajudou com a sua cavalheiresca bra-vura latina a reivindicar ao estrangeiro".

iPÜDPDtwwmmtmmmmmBMmmamÊWBmmm&mÊmmm

Para a Nmf.

Transfugallllllllllllll».IIII1IIIIIIIII1II«II«I«1IIII»I!IIÍI»IMIIII!!IÍIBU1U1»I«.1III1II

O sr. João Gomes Teixeira, vogai daMunicipalidade de Xapury e sócio repre-sentante ida firma Braga Sobrinho & Ca.em noníMesta, acaba de lançar em cir-culação um boletim protestando contraos impostos decretados pela referida Mu-niçipalidade. Poderia pensar-se que o sr.Teixeira assim procedendo, o fez somentecom a .responsabilidade da firma que re-présenta, mas a attitude "pessoal

por s. s.assumida de franca hostilidade contra ainstituição municipal de que- faz-parte,

,de|xa evidente a seu opposicionismo ver-milho.

Nd Conselho, para o numero de cujosvogaes o chamou a confiança dos seuscorreligionários do Partido Constructor,o sèu papel foi q de Impugnar, o de com-bater contra as idéas e os principies domesmo Partido - idéas de engrandecimen-to desta terra pelos meios legaes, princi-pios de ordem, de solidariedade bemfa-zeja e honesta.

O sr. Teixeira, acceitando a sua nomea-ção de vogal,tomou sérios compromissos,-assumio a gravç responsabilidade dç^man-dato para que o escolheram áquelles ques. s. acaba de trahir.

Do Conselho sahiu á rua para a propa-ganda subversiva, para ò proteesto con-tra tudo quanto á suà dignidade de poli-tico, o seu patriotismo de cidadão, a suaseriedade de homem mandavam que s. s.apoiasse e defendesse.

Os seus compromissos eram formaes :delegado de uma aggremiação politica,cumpria-lhe o dever de exonerar-se pri-meiro da incumbência que lhe fora dada,para depois assumir livremente a attitudeque entendesse. Não ò fezj porem, e in-vestido dessa incumbência tornou-setransfuga, trahindo os seus correligiona-rios, servindo-se das próprias funeções doseu cargo para a campanha a que se alliou.

Não pode quem assim procede mere-cer mais a consideração da sociedade noseio da qual tão mal comprehende osseus deveres.

Com a fuga do sr. Teixeira o PartidoConstructor nada perdeu, mas também osnossos adversários nada lucraram - debom grado lhes deixamos o transfuga.

Palha SocialANNIVERSARIOS-A 30 de Julho findo, o lar do nosso

distineto correligionário e amigo coro-nel João d'Oliveira Rola regorgitou de ca-valheiros c Famílias que lhe foram levar,bem como á sua virtuosíssima esposa d.Maria da Cunha Rola, os mais cffusivos.andares pela data do auspicioso anni-versado do seu consórcio.

A' noite, houve na residência da fami-lia Rola animadíssima festa solennisan-do a feliz data. Vimos alli, então, reuni-da a nossa mais distineta sociedade, no-tando-se tranca e sincera alegria entre to-dos os presentes que foram cumuladosdas mais captivantes delicadezas por par-te dos donos da cas»,

Esta saudade que o meu organismoVae paulatinamente combalindo,E com o mais infando barbarismoToda a minha energia destruindo;Esta saudade que a bem negro abysmoVae, cruel, minha vida conduzindo,E cheia de impiedade e rigorismo,Impõermejm soffrimento atroz, infindo;Esta saudade,"no entretanto, Amada,Para em paz me deixar, para ter fim,

I Depende disto só e dè mais nada: .'i¦:; Bastava que eu tivesse junto a mim

í Do teu plhaf a luz' irrimaculada,Os teuè carinhos, teu amor, emfim!

Julho - 1913. ¦-'

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Ao som débem afinada orchestra, dan-sou-se até pela madrugada, seridò"intesservida lauta ceia, durante a qual forampronunciados cordlalissimos brindes decongratulações ao digno casal Rola.

Passou a 1* do corrente, t nio a 30 deJulho como por engano noticiáramos, adata natalicia das exn.as.sras. d. d. Maria•Atujusta Maia Lopes e Maria dos SantosPorto, virtuosas esposas dos nossos ami-gos major Franciscp Conrado Lopes e te-nente-coronel-Victor Porto, ^.respectiva-mente.'

Por esse motivo foram as dignas anni-versariantes muitas felicitadas..• -A propósito do seu anniversario na-talicío, que hontem passou, o nosso dignoamigo e correligionário coronel SerapiâoLopes foi alvo de sympathica manifesta-çâó de apreço, recebendo innumeras fe-licitações, ás quaes juntamos oi nossossinceros parabéns.

ENFERMA-

adoA exma. esposa do nosso presado amigodr. Gentil Nòrberto, madame Edith Oui-marâes Nòrberto, esteve alguns diasen-ferma, recolhida ao leito, ja estando fe-lizmente em convalescença graças á de-dicação e incansáveis cuidados do seumedico assistente, o nosso illustradoamigo dr. J. Fabiano Alves;

Fazemos sinceros votos pelo seu com-pleto restabelecimento.

VIAJANTES-

Esteve nesta cidade, nos tendo dado oprazer dè sua amável visita o nosso dignoamigo e correligionário major PedroBrandão, competente guarda-livros doseringal Nova Amélia, para aonde já re*gjessou.

Também esteve alguns dias entre nóshavendo já regressado para sua residén-\ o nosso presado correligionário eami^.- tenente-coronel Poriirio da Puri-ficaçâo Sá, proprietário do importanteseringal Nova Olinda e digno volgal doConselho deste Municipio. ~

Regressou na terça-feira ultima a estacidade, de sua viagem a Porto-Acre, onosso distineto amigo, dr. Ribeiro de Al-meida, digno promotor publico deita Co-marca.

Para Xapury, onde vai exercer a suaactividade seguio hontem o sr. ítalo Ro-verei filho do nosso amigo e correligiona-rio tenente Mario Rovere, zeloso func-clonarioda Prefeitura.'

A bordo da lancha Serapiâo chegoutraz-ante-hontem a Rio Branco o nossoamigo sr. Gaspar de Souza, commercian-teem Antimary.

Procedente de POrto Acre chegou naterça-feira ultima a esta cidade e tendoassumido interinamente O cargo de juizde direito desta Comarca, o sr. dr. Lou-renço Rosas.

De Nova Amélia onde fora a serviçode sua profissão acaba de regressar a RioBranco o distineto engenheiro dr. Ray-mundo Lamaignére Moniz.

A negócios commerciaes veio, a estacidade ultimamente, o nosso presado ami-go major José Cidrão. digno gerente doimportante seringal Macapá, no baixoAcre, e para onde regressou hontem.

Vindo do. Abunã chegou na quinta-feira ultima a esta cidade o nosso presti-moso amigo e dedicado correligionáriocoronel José Corrêa de Mello, importanteproprietário naquella região.

Muitos amigos que aguardavam a suac hegada aqui, o receberam a bordo daembarcação que o conduziu apresentando-lhe os cumprimentos de bôa-vind»t. -

Agradecendo a gentileza da visita queno. h>i, lhe renovamos os nossos sincerossaudares.

Vindo de Nova Olinda, onde è com-petente guarda-livros esteve entre nós onosso digno correligionário e amigo sr.tenente-coronel Alberto Moreira Passos.

—De passagem pára o alto Acre esteveante-hontem nesta cidade tendo a genti-leza de nos visitar, o nosso esferçido

J. PAULO.

amigo e correligionário cápltlo EnilliMPinto.

VISITA^-

Deu-nos a satisfação de sua captivinlivisita o nòiso confrade sr. Cario»Mello, ex-director do nosso collega Cm»-Meiro do Sul, do Alto Juruá, e que acabade ser nomeado interinamente adjunetode procurador dá Republica, neite Depar-tamento, havendo fixado residência nestacidade.Qratos. _ --

Os ImpostosMunicipaes

Durante a semana finda, continuaram aser pagos pelos respectivos contribuinte!,na thesoiraria da íntendencia, os impoi-tos mnnicipaes de industria e profissão •

O praso para o pagamento, sem multa,dos referidos impostos findará a 19 deitemez. "i

"" . / - * -""-'

Sabemos que a grande maioria donosso commercio pagar* até aquella dataa sua contribuição, evitando desta formaa multa ou a cobrança judicial. .

Continuamos abaixo a lista dos contri-buintés que effectuaram já p pagamentodos impostos exigidos pela nom Mnni-cipalidade;

Industria * ProfhsttRaymundo AbdonAlfredo MessiasSaim FaimMamediManoel A. MoreiraMiguel A. Fecury ft IrmãoGibrand FelixMiguel A. Fecury ft IrmãoElias CuryManoel RochaVictor Porto ftC.

(oséAlfoní. Maia&C.Almeida CutonDr. José FabianoJosé Barbosa da SilvaMuricy ft C.Mello ft Bizarra

PredialLeon Hirsch 541000Joaquim Victor da Silva 210 000Antenio de Miranda 12 000O mesmo (g 000Antônio Salvino Civiloanti SftfOOOBeatrice Bressler , 721000A mesma 1081000A mesma 2681000Victor Porto ft C. 72 000José Alfon 216 000O mesmo 108 000Benedicto Tavam 36 000Dr. José Fabiano Alva 54 000O mesmo 43 200O mesmo 43 200O mesmo 86 400O mesmo 30 000O mesmo 144 000Sebastião F. de Mello 216 000O mesmo 144 000O mesmo 72 000O mesmo 1441000O mesmo 5041000O mesmo 1441000O mesmo 72 000O mesmo . 108 000O mesmo 72 000O mesmo 72 000O mesmo 301000

ISOtOOD1501000

1.0001000

270 000200 000SOO 000

50 0004901000

Echos e NoticiasTendo passado, a 28 de Julho findo, o

anniversario da Constituição do Estadodo Maranhão, ao chegar á Prefeitura,náquelle dia, o exmo. sr. dr. Prefeito doDepartamento, que é filho do referidoEstado, foi dada uma salva de 21 tirosde morteiro, sendo s. exc. cumprimentadono seu gabinete por todos os funcciona-rios daquella repartição.

Já receberam suas patentes de officiaesda Guarda Nacional destt Díptrhtmento

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FOLHA DO AGREOrqaoj do Partido

Constractpr acreanollT6l..,|.,.„;..liI;,i»»iiT.»niwii«lÍlw«t IIM5*»&W# """«"'«"""M"

1 mpmessa»: eni' Machi-uft-࣫Mnriiiom e trabalhada . em

oííicina própriaDiréctorio do Partido :

Coronel Rodrigo Je carvalho/ Presiaeúte— João ii'Oimira-Rfila, vlcfi-presidciile

silvino Coelho de Souza, r secretarioDr. Bruno Baroosa, 2* secretario -sefiasüão Francisco de MPllo,tliesonrelrojoanolm Victor da Sirva, üirçíliirMm Diminonts carneiro; director

'Miei Newton Mata, director • •Daniel Ferreira Uma, directorRedacçâo e officinas'-'

Rea do CcfRinérció (Elo Branco);O diréctorio d íi;.,Partido

Constructor Acreana -uiicciona

no mesmo prédio. ..nh.-.u,,^.Endereço teleg. FOLHACRI-:

ASSIGNATURAS • :

Por rumo. ... ... 5<,,-pj((?i</<Pagamento adiantado'"

Continua exhibindo bellissimos. filntso já afainndo.G//w/»irj Olympia,'f\\xt.ihoje iimegavélentc o ponto'chie e prefe-rido de®-diversões-da cidade^de RioBranco.

.„.. A empreza doOl/mpiatstí, esperandonova remessa de fitas, procurando, as*sim, corresponder ao excellente acolhi-mento que tem tido por parte da nossapopulação...;:'/¦..„.!_._.•. . .;.: ..• ^

Não ha mais ninguém panemaTristeza já nao existePois as fitas do CinemaTêm graça, bellcza e chiste.

Falha Offlcial¦ .

as-.*

os nossos correligionários majores'Fran--cisco Conrado Lopes, digno contador daPrefeitura, c Leon Ijiirsçh^ acreditadacoinmeixiante desta praça.

Sabemos qíie por ordem do dr. Carlos• de Vasconcéllos, _engenlicirorçliefe. da

Commissão de Defesa da Borracha, neste'Território, o coronel Assis Hollanda, en-carregado do Campo de Experiênciasdeste. Departamento, procede a um r.igo:roso inquérito sobre a applicação dos di-nheiros c irãballioV referentes a ádmihis-tração do sr.-Victorino Raposo nos annòs-de 19.11 a 1913'.' >'¦¦" • ; •

Segundo nos consta,.dos depoimentosfirmados,, tem.scri-i procedência a-ordem',referida, e só desejamos' .que a 'verdadedo "inquérito" não' fique em gestaçãopara melhor relevo do que se passava emnossaj-epaftição agrícola.

Consta-nos que o srvpresidcnte da As-sociação Commercial, desta, ejdaçle-re.ee--beu um radiogra«rma.d;Ú9ua 'congênere;de Tarauacá, dizendo que tauto'o com-mercio como o povo daquelle,Departa-,mento estão-;dê,pÍcriQ .accordo-com a or-.-ganisação inümcipálnValli e qué os im-postosxlecretadospelo Conselho do Mu-nicipio estão sendo cobrados com todaregularidade e boa vontade por'parte dos

'.contribuintes.. íM\i,)c:i ;'¦-.'. ;. .. ;:.Que bello, exemplo de patriotismo!

Sobre a Lei dé TerrasMi.i»»i4, iiiinimiy M—11 iwixa—M——1

A respeito da validade das demarcaçõesde terras do Território do Acre, feitasantes-da publicação do Dec. n. 10.105,de 6 de Março, que regulamentou ásterras devolutas da União, o sr.coronel Assis Hollanda, digno encarre-gado. do Campo de Experiências dp Mi-nisterio da Agricultura, neste Departa-'hientb,:'rece.bcudo.'sr; dr. Carlos de Vas-,.çoncçllos,;çngcnhciro..chefe da Commis-são cíê'Terras deste Território e actual-mente em Sentia Madureira, o seguinteradiogramma-, em resposta* a uni:'outroque, nesse sentido, lhe passara e que pors.-s. nos foi obsequiosamente mostrado:

"Resposta-telegràmmà dia 26 informo-vos que, em virtude chamado governoafim desempenhar commissão Estados-Unidos,TPicó"privado tfàhi orgáliisarser-viça-terras.' ' Ul . .• .¦ • .,;:.-..<..., ¦ '•,!

Respeito validade demarcações feitasaiifes decreto lÒ.Í0S'dè'6'dè!'Mkrço fin-do, somente estudo minucioso dos autos'poderá decidir de sua legitimidade e con-sequente validade: E' fora de duvidaque trabalhos executados por profissio-náés idôneos c que estiverem livres deerros teçhnicos serio julgados, bons..--Saudações, r- Carlos Vasconcéllos, enge-nheiro chefe.* .

Quem quizer se divertir,Apreciar cousa divina,Vá hòjc ao Cinema.GlympiaVer à fita Messaiina.

Os freqüentadores -do Cinema Olym-pia vão ter hoje agradável súrpreza coma exhibição dunia-'deslumbrante fita, quetem obtido verdadeiro sux-ccssÁ nas- maisadeanladas cidades., •.."-.

O nosso amigo Icncnté-corôriel Carlos.Norberto Júnior réiído ,'perdidc ha_diasuma medalha de relógio, nas ruas desta

• cidade, pede'á'.pessoa'/qüé;por acaso a te-nl:a ¦encontrado,-' p\obsequio de/entregar-lh'a, sendo gratificada,se, o èxignypoistrata-se de üm Òbjceto« de; grande: valoresti inativo1; A medalha

'é\áè aro de ouro econtém duas photcgraph]as, de um senhorc de uma scjiiho^ra.-. -"--• y •

Braga SõBfihfe".G- Cia, diz' p nõssp;collega Alto'Acre; ipagaram (e nãodepo-sitaram) á Intéflclericia d.eíCa.pt'ry,..espon-taneamente' (e''nãor por execução) o/im-posto de transmissão de /propriedade doseringal Beimóntfr que adquiriram einhasta p^iblicfiÕfStft / .,

O Alto A'üé Cpublicou a esse Tcspeito-uma certidâórda"ebnta'doriada lntenden-cia de Xapúí*,;'.'• Parece-nos-, portanto, :per-feitaniente pfpvSdp que um boletim es:páHiado pttá:sn:.iTeixeirinha dizendo ocontrario, nãô^á-Sa de uma.FÍlA.,.v:.':

Folha ParticularProtesto

Medina Filhos, proprietários dos serin-gaes-jíf7í/a Rica e Perpetuo Soccorro, noAbunã boliviano, e representados pelo so-cip-gèrcnte Abel^Medina;; protestam comeste instrúméritólinte as auetoridadesco'mpetentes; c ao commércio cm-geral,contra os senhores Mello & Irmio,,comsede em Petropolis, que occupaljrt.umaparte dó nosso seringal Villa Rica; sobo pretexto, de pertencerão seringal Mon-tevidéo, onde são arrendatários. .

.LéVámQS leste, facto ào conhecimentogeral para! fazeti valer os nossos direitos,e proceder; em tempo opportuno em de-feza dós nossos interesses. . . '' .'¦'.'

Villa Rica, 10 de Julho de 1913. vMedina Filhos.

¦Durante a semana finda,, foram atten-didos ló consúltaulés no Pòstò • MedicoMuniapalrimàó 9-indigentes, 4.empre-gados da lilíéifdéríciae 3;.presos. -

Foram avíadiifr33 formulas-riapharmâ-cia do referido Pasto.

- '' :':)"• fJ rJÜÍÍJjb**?.V;:*».}'<¦!,} ¦-'. :.'ò

>Obtev.e Ire^-hvdses cie licença, sèm ven-cimentos, para tratar de seus interessesparticularep.-oi-nosso correligion|rip. ca-pilão JoãoF-auil^Norberto, amanuense dasecretaria geral

'(jji Prefeitura, cieste De-partamento.-";?.'¦}•¦.;.__._ - -

O CiNEMA-OLYMPlÂvaf'íer hoje;uma casa á.ciílilio,. devido á bcllcz.a ex-;traordinariá-.fláSÍitas^que serão exhibidas.

"Aítssálmaffitè&úG, faj-á parte do níágni-fico progiàiivi»a|dcsta noite!

Brcvem jirte* vdl iará Uma de Tantas,.¦tambcia a ,bcdidd.'da diversas, famílias: \

GOLLEGIO

|ípÍ! da Conceição,., -MÂNAOS-.

Èstè bem montacjp estabele-cimerltò de.ensino, incumbe-sede fornecer ás alumnas, aíernda' educação moral esocial, as.seguintes disciplinas*.

Curso, primário, secundário-bellàs artes e [Drendas.

Preço das internas 450$000por trimestre adeantadaménte.:-i;-:l V ;A DlRECTÓRA

jLucrcciá de Sd Ribeiro,

. "AO Commércio e ao FablicoDeclaro para os devidos fins,

que ficam sem effeito os po-dérès conferidos a ;jayme"daRocha Ferraz, na procuraçãogeral que passei pára dirigir osmeus negócios no TerritórioFederal do Acre; ;PáráV 19 de Maio de 1913.

José Títo tf Albuquerque,

PREFEITURA DO ALTO ACRE

Resolução•£• Deocleciano Coelho de

Sousa, Prefeito do De-partamento do AltoAcre, em exercicio pie-no do cargo, etc.

Usando das attribuições legaesinherentés ao cargo que ex-erce, e considerando - que os pa-trimonios das cidades de Xapurye Brazilea já cassaram para a ad-ministração da Intendencia Muni-cipal de Xapury e o de PortoAcre para o Municipio de RioBranco, resolve, para bôa ordéníe maior regularidade do serviçopublico, ^transferir para a Inten-dencia Municipal de Rio Brancoo patrimônio desta cidade, comiprehendendo as zonas urbana esubürbatia, com excepção dos ter-rerios abaixodescriptos, que ticamexcluídos para diversos serviçosda Prefeitura;

Zona Urbánàa)—^Terreno das Officinasda Pre-

feitura. — Área 28.193; metrosquadrados; — Perímetro 1.015

i metros: lineares; Limita-se aoNorte com a rua Rio Grandedo Norte; a Leste com os lotesns. 50, 51, 52,. 53 e-56; ao Sulconi a rua do Gommercio; aOeste com a rua Parahyba e oslóte.sn-À, 104, 105 e 106.

b)>-Lote n. 214. -- Fórum — Área700 metros quadrados. — Peri-metro. \ 10 metros lineares. Li-mifa-se1 ao Norte com o lote n.216; a Leste com o lote n. 513;

«mo Sul com o lote n. 210; aOeste com a praça Tavares deLyra./V ;;'; : -.'-¦:- • -:%-íri

c)—Loteln. 224. — Terreno desti-nado ál Instrucção Publica.--Área 1.500 metros quadrados;

. — Perímetro '170 metros linea-' res. Limita-se ao Norte* com olote n.:226;Va Leste com o lo-te n. 199; ao Sul com àruà RioGrande do Norte; a Oeste coma avenida Bolivia.

d)-Lotes ns. 124 e 125. - Resi-denciaj do Prefeito.—Área 1800 jmetros quadrados. — Perímetro,:170 metros lineares.. -Limita-seào Norte com com o lote n. 122;a Leste com o lote n. 123; aoSul' com a rua dò.Commércio;a Oeste com o lote n. 126.

e)—Terreno para a servidão d'agua—Área 800 m,e t ros quadrados, j.Perímetro ,180 metros lineares.;

Limita-se ao Norte com a ave-nida BkizíI; a Leste cora o loten. 194; ao Sul com o lote ri.|

. 236; a Oeste corri a avenidaBolivia.

f)—Sédej da Prefeitura:-Lote n....226.-Área 198Ò rhetros quar

dradós.—Perímetro 182 metroslineares. Limita-se ao Nortecom o lote n. 237; a Leste com

:à avenida iblivia; ao Sul com• a praça Tavares de Lyra; a

Oeste com a rua Acre.

n. 183;- a Leste com os lotesns. 159,161 e 163; ao Sul coma avenida Brazil; a Oeste comojote ri. 189.

I) -Lote ti. ,327. - Terreno destina-do ao Correio.-Área 1.475 me-tros quadrados.-Perímetro 169metros lineares. Limita-se ao'Norte com o lote h. 329; a Les-

. te com p lote n. 283; ao Sulcom a avenida Brazil;» Oestecom a rua Maranhão.

Zona Suburbanam)—Terreno para a servidão da

Prefeitura. — Compõe-se de 55lotes, tem uma área de 1.170.330metros quadrados e um çerime-..metro de 7.150 metros lineares,¦"'i liriíitando-se ao Norte com o,limite da cidade de Rio Brancoeó; seringal Empreza; a Lestecom os loteá* ns. 148, ,147,104e 89 da colônia Deocleciano deSouza e os lotes ns. 221, 222,129 e 130 da colônia GabinoBesouro-; ao Sul com os lotesiis. 149, 151 e 153 da colôniaGabino Besouro; a Oeste como limite da cidade e o seringalNova Empreza.-r- Terreno dò Campo, de, Expe-

mnada, "correndo áSL^eápe:.asdesse serviço, por'conta dosrespectivos proprietários.

Dada e passada nesta Ci la-de de Rio Branco, aos 10 d;asdo mez de Julho de 1913.

JoãodOUveiraRola,Inteijcíônte

Gunipra-se e jjublique-so.Secretaria da Intende:::ia

Municipal de Rio Branco, 10dè Julho de 1913.

Nelson Noronha,Secretario.

nencia, dominio do Ministérioda Agricultura.—Çompõerse de88 lotes, tendo uma, área de2.231.112. metros quadrados eum perímetro de 7.707,m50 c.metros lineares, limitando-se aoNorte com a colônia GabinpBesouro"; a Leste com os lotesmarginaes-do: ri.o Acre de ns.30 a 41; ao Sul com o rioAcre e qs lotes ns. 21, 76, 106,149 e 67; a Oeste com os lo-tes da colônia Gabino Besourons. 140, 87, 70 e 49. - '.Do patrimônio que ora passa

para a Municipalidade, a Prefei-tura jfoderá requisitar asareas de-volutas deque possa precisar maistarde pára utilidade publica, fa-zendo-lhe cessão provisória ou de-finitiva, conforme .á natureza doserviço, sem direito a indemnisa-Ção. .

Rio Branco, 28 de Julho derMwa V - '-

pEOCLECIANO COELHO DE SOUSA.Cumpra-se e publique-se.

Francisco de Paula- L. e OiticicaFilho.

VgK Secretario geral.

Resolução n. 9Condemna á demolirão

no praso de 60 dias as bar-, raças construídas nos terre-

nos de servidão publica, ámargem do rio, no bairroÁfrica desta CidadeO IntendenteMunicipal ,de

Rio Branco, .cumprindo o dis-posto no paragrapho 1.3 doArt; 13 da Lei n. "4 de 22 deAbril do corrente anno, re-solve:

< Art Io. Ficam condemnadasá demolição no praso de 60dias, a contar/desta data, asbarracas construídas nos ter-rénos' dé servidão publica, ámargemí do rio, no bairro Afri-ca destaCidade.

Art 2fi Os donos das refe-ridas barracas deverão apre-sentar ai esta Intendencia asreclamações qüe tiverem a fa-zer, denfrò do praso de 30 dias,a contarílesta data. V

Art 3.p Findo o praso mar-cado rtòj artT.°, caso não te**nha sido,feita a demolição ex-igida, a intendencia a promo-verá pelos meios regulares.

Dadaje passada nesta Ci-dade de j Rio Branco aos 10

ez=deJülhode1913;tfOIiveiva Rola,Intendente.

dias do m\§§m

CumilSecret

•.

SAbem.ogg^pfntrp em breves dias be-..tào franti?tejRteí:*ió- pí.iblico as estações.radiotclegf«J5lifca? do TcrrKorio cio Acree que a taxaoaefransníissâó será a segui n-

,,te,-por puíayraj.r ' .• Entre as çskçpes do TerritoriOj 600 rs;,;;das estações-do--Tcrriiorio para Manâos;.S00 rs.; d.arinçsnías para Belçni, 1500r?.-

Foram rccolliiclosá cadeia publica de¦Porío Acre, no dia 20 de Juiholindo, osindivíduos Manoel Alexandre de Sousa cJoaquim Francisco do Nascimento, porterem assassinado.no seringal Preferenciao indivíduo Miguel Bernardo Vianna.

Por uma estatística recentemente pro-cedida pela Prefeitura deste Departamert-to, ficou verificado existir no mesmo oseguinte numero cie amnjaes: - .liois cvaccás, 40'.'7; burros, 3357"; àiyájjos, 123;jumentos 31 • carneiros 747; porcos 2333;cabras, 336'. ¦' •_

Devido ás difficuldades dé meios cktransporte e á exiguidade. de tempo de'' -que ciispoz a Prefeijura para tal fim, essaestatística -T]*Q„,£'r |;üvez.absolutamenteexata ; no emianto e a mais approxima-fia possível da realidade.

Sovcf*nò do Jff ijnicipioEXPEDiÈNTEJpjNTENDENTE

Resolução h. 8.Prohibe a collocação de'

. escadas^na área das vias pu-blicas, em frente aos prédiossituados'..,nesta Qdade, e acobertura de palhas nas ca-sas situadas á rua GeneralÒlynipio da Silveira.O Intendente Municipal de

Rio Branco, usando das attri-Lotén. 227,-Sede da Prefei- buições que por Lei lhe com-.

tura.-Área 1.100 metros- qua- betem, resolve -

L|o Coperâo e .ao Publico... . . . -vr**t**>>^.^ '• • ¦ : - í:'..

Para os devíMo» &m, àçifaro áo Gommercio e ao PUblicoiem geral, que foram revogadospára todos òs effeitos dos po«deres contidos ria .procuraçãoespecial que passei a Jayme daRocha Ferraz para cobrançade diyida^ m Territçrlp dóAcre. '

Pará, 17 de Maio (Jé 1913. !i)-4Lótfes ns. 328,330, 332, 334,Ahtonio a"Albuquerque.

' AVISO

Communico ao commércio eao publico em geral que nestaidata deixei de ser procurador dosr. Raymundo Vieira Lima e ge-rente do seringal "Iracema,, per-tencente p.o mesmo senhor. As-sim o fiz de rnjnna livre eexpon-tanea vontade.

Iracema, 28 de Junho de 19Í3Euripedes Fonteneite.

336,338;340;'371;3S9;-390, 3Q1.392,393, 394 e 395,-Terrenodestinado á Santa Casa de Mise-ricordia.—Aréa 7.2 50 metrosquadrados.- Perímetro 540 metros lineares. -Limita-se ao Norte com a nia Balijà; aLescççoma rua Maranhão; áo Sul com aavenida Brazil; a Oeste com arua Mattò Ürosso.

k)-Lote n- 188.-Terreno des;i-nado a Instrucção Publica.—Área 1.5Q0 metros quadrados.Perímetro 190 metros, linear^.Limita-se ao Norte com o loíc

g)

; SSr^^ ?S t& ^ V- Ficaterminantémen-lineares. Ltmita-se ao I^orte\ j *< '-íI.u-**j •¦ - -ini i;-..-. í:;.í'com o Telegrapho; a LésjlellM?Rh!*?4a a ÇollpçaçfQ 4ecom a rua Aere; áo Sul corri áje§cadas;na área dás yja|^ljíi»rüâ Rio Qrande do Norte; á càs, em frénre aòs précjiòs áí*»

^Oejtecom^o lote n, 288 jÜados nesta'6i^;';í "" '' 'h)-Estação -Ràdiptelegrapliica.---

Arèá 7.000 metrosVquadrados.Perímetro 340 metros lineares.Limita-se ao Norte com os lo-tesns- 239,238 e 237; a Leste¦cóm a rua Acre; ao Sul comòs lotes ns. 288,289, 290 e292;a. Oeste com os lotes ns. 319;321 e 323.

D-Lotes ns. 320,^ 322, 324, 32o,lk ^§WW e 388.-TerrenJdMtinado âò' Quáttèl da Poli-¦¦ cia.-Área i6:40Q metros quá-*drados. - Perímetro 320 metroslineares. Limita-se ao Nortecom a avenida Brazil; a Lestecom à rua Maranhão; ao Sul

: por uma travessa; a Oeste com£ rua1 Matto Orôssd

a?se e publiqüè-se;ária dã Intendencia

Municip-í de Rió Branco^ 10dejulhdde-1913.

\ Nelson- Noronha, ,{'{....¦ Secretario. .V

n. 10

DetèrmtiçL os p ra s o s paraacotíunça dós impostos detudusria e Profissão e Pre-dialÇjara as reclamaçõesdos nismos impostos.

gentes recursos pára satisfazer os seuscompromissos c oceorrer ás despezas comos differentes serviços a, seu cargo e damais Inadiável necessidade publica, —re*solve:

5 Art; 1*. Fica'determinado o prásò de80 dias/- á contar desta data, para a co*

I'branca

sem multados impostos de jndus-trla e profissão c predial, decretados peloCq*isellio,Municipal, dé accordo com aLei n. 4 .de 22 de abril do. corrente, anno, .entrando i desde Já em pleno vigor todasas disposições contidas na mesma Lei.

Art. 2'. Fitido o praso estabelecido noart. antecedente, a cobrança dos referidosimpostos será feita com a multa/de 20 %£até 30 dias depois..

Art: 8*. Findos os dous prasos acimadeterminados, a cobrança será feita exe-cutiv,amenfe com a multa de 40, -|.

Art. 41. Fica"conce*dido o praso de 15dias a contar' desta daia para os interes-sados apresentarem a esfa Intendencia as:reclamações que tiverem a fazer, sobre oslançamentos dos impostos de que traía apresente Resolução.

Art. 5". Revógam-sç as disposições,emcontrario. ,

Dada e passada nesta. Cidade de RioBranco, aos 19 dias do mez de Julho de1913. ._ ¦

João d' Oliveira Rola.Intendente.

Cumpra-se e>,publique-se.Secretaria da Intendencia Municipal de

Rio Branco, 19 de Julho de 1913.

Nelson Noronha. .,Secretario.

Resolução n. 11

Parag, unicó, 0§ prpprieta-rios de casas ondev existam cs-?cadas assim collocadas serão'intimados a retiral-as dentro dopráso de trinii dias, sob penade multa de 50$000; promo-vendo a Intendencia a; respeç-tiva demolicão.findo esse praso.

Art. 2*. Fica íerminantèmen-|ç prohibida a cobertura depalnas tías casas situadas á ruaGeneral Olympio da Silveira

Parag. 1*. Òs proprietáriosde casas cobertas de palhas, nadita' rua, serão intimados a sub-stituir essa cobertura pela dezinco ou telha,dentro do prasoífe 4Q diaj, sob pena de multade 50$OÒ(V ""'""¦" *;

Parag. 2*. Findo esse praso,caso não tenha sido cumpridaa intimação, será para esse fim

Ólntenánte Municipal de Rio Brau-co, usandòjts attribuições qua p ir Lclhe são có/eridas e ' . ,

Cónsidejndó que pela Rcçohtrj^ des-ta Intendia, sob riv ^de^atlde i-Vio docorrente am, jf« concedido o acilàtnen-to áa còbtfta dos impostos mujVcipàésde*incM6 dòverho^cl*íraí!rcsoívesse sobr.- a re-cúni^ção ^lhe dirigiu elevado rn»v-bçrpde 'cbrfifnViantes e, proprietaj^ps%$\-dentes hej^Cidade, decl^ndo" ÍtíipiigVnar õ^ag^nto dos^Jdpsimpostos,ante? 'djj-íconcedidaa, reducç.iV. ^fe'pediram, ds^c-j federal; còbràd-j vbre aborracha droçedençia,d/j léiinijj^'^Acre;V(:;

Coiisidel-''."-,., .,da Fa/.cn*do que 9 *W.>. sr. Ministroacaba de| pela vià radiote!egrap';j(CJ1|Prefeito jUimunicar ao e^\a^\^,% dr'

i^ste Depar^rueotõ que o Oovernos FKràl) telldo fjrmado accordocom o Q^no do Pará( dé. confornti-da-Je com^ J2 do Dec n g ^ ^ .Hlmms1m2i e ^«do prestes«concluir ^j a*usje ctnn os fótados doAmazonas <Malt0 Qross0i yae ^-^Paravigoj^ j oeja)]dro de m/| m£tnPo^Tde',0\dovrlür^ual

. p . te de exportaçüo cobrados so-

Determina a cobrança da me-~ tade do imposto de regatão,até ttlterior resolução doConselho Municipal.Ò Intendente Municipal de

Rio Branco, usando das attri-buições qüe por Lei lhe sãoconferidas e attehdendo quan-to possível á reclamação que;•lhe dirigiram os! negociantesque exercem no Municipio ocoirjmerçio ambulante de rega-tão^sobre b' imposto de. . ,".2:ÔGO$000,>a que estão sujei-tos, de accordo com a TabeliãE da Lei n. 4 de $1 de' abrilultimo, resolve: '¦"""*" ""'?

Art. 1 * Até ulterior resoMi-ção do Conselho Municipal,fica determinada a cobrança dametade do imposto de t%atão,estabelecido na ; tabel V: E daLei ri. 4 de 22 de abril.do cor-renteanno. _._ J.- Art 2*; Esta Intendencia pro-porá ao mesmo Conselho, nasua primeira reunião, á reáli-sar-seem setembro vindouro,a dispensa da* outra metade dodito imposto, com a reducçãodo mesmo pára 1:000$000%

Art. 3- Revogan>se' as dis-,posições em Contrario;

, '**&& e- passada nesta Cida-d<> ^e f^io. Branco; aos 23 diasjdomez.deJulho de 1913.

João, d'Oliveii?a Rola,,Intendente..

i •" Cumpr.a-se,.. e- publique-se: Ser-cretaria da Intendencia Municipal -"* n'~ r' 23. de: Julho dede Rioj Hranco,1913.

Nelson Noronha,'¦• Secretario."

Ew1"1 \,

bre a bortCohsicí

íha do Território do Acre

V.r.cí-hv d

marcado' novu prasQ.de 10sob pena de multadl í'tí$,

PirP.£ d': ^'sgotados osprasósacíína referidos, a Inte.i-dencia promoverá a desoccu-pnçno dn casa e a iminccHi-uretirada da cobertura conde-

;., . p"1'0 rçue essa comniunicaçãoimporta n. , . . * -i<"^soluçao do Governo aoappellç -*« ,. . .

„¦"' ".-•;•-; ' dirigido c que moti-vou o fiel 'do provispostos mm.

Çònsideijj£o pr)<Jc,

itendencia suspendeu-e a cobrança dos im-

• acima referidos ;) que esta Intendenciafôrma alguma continuar

****** -n t Ii"'U!lil ua irrccacl:ii;ão de suas rendas, óque l.ijippitaria em annular o regimen'"«nicipal legalmente instituído de ac-cordo com as patrióticas aspirações doshabitantes deste Território ;

Considerando finalmente que a admi-í nistra^ão do Municipio precisa de.ur-

Resolução n. 12¦ —-v '

,' ¦<:'•.;.¦:¦,

o Regulamento n. 2para o serviço de abatimen-to de rezes destinadas aoconsumo publico.O - Intendente Municipal de

Rio Branco, usando da attribyi-,ção que lhe confere o Párag. 8do Art. 24 do Dec. Federal n.9.831 de 23 de outubro de-1913c da auetorisação constante doArt. 17 da Lei Municipal n. 4 d»522 de abril ultimo, resplve ex-,•jedir o. Regulamento n. 2-dest^d;ita, para o serviço de abati-mento de rezes destinadas ao coti-sumo publico.

Liada e passada nesta Cidadede Rio Branco, aos 23 dias domez de Julho de 1918.

/ócio d'Oliveira Rola.Intendente.

Cumpra se è publiqüe-se.Secretaria da Inlèndència Mu-

nicipal de Rio Branco, 23 de ju-lho de 1913.

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se«blde"Sa

Nelson Noronha.Secretario,

Page 3: poiiita DO BCRE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00122.pdf · mais poderá impedir qüe o astro siga a sua luminosa trajetória. O que sentimos deveras é que

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. I .V! * ¦ ',-v.... '

REGULAMENTO N. 2

..;•,- '.--1

^tt/fl •*? s^rwfí? de abaümen-to de rezes para o consumopublico.Art. 1'" Nenhàma rez poderá

ser abatida para o consumo pu-,'blico, senão em logar 'determina !do pela Directoria do ServiçoSanitário Municipal. Penade.mul-»ta de. B0$000. :.>.:.

Art. 2* As rezes antes de abati-das serão examinadas pela aueto-ridade sanitária municipal, sendodepois do respectivo beneficia-mento examinada a carne, naconformidade, do disposto noPárag. 23 do ..art.. '71 do Regu-lamento n. 1 desta Intendencia.

Art. 3* Desde. que seja con-dem nada pela mesma auctoridade,a carne.será iminediatamente inu-tilisada e enterrada.

Art.. 4: A fez que fôr abatidasem a formalidade exigida noart. 2- destú Riegulámetitò serátambém enterrada.

Art. 5* O medico, municipalnão fará o exame exigido, semçhií lhe seja apresentado o talãodo pagamento do jmposto á queestiver sujeitív -a rez a abater-sç.

Oabinete do Intendente Muni-cipal de Rio Brancoj 23 de Julhode 191$.

João dOliveira Rola.

Intendente.Cumpra-se e publique-se.Secrçtaiia da Jntendençia Mu-

nicipal de Hio Branco, 23 de Ju-lho de 1913.

Nelson Noronha,

Reqaerimentos despachadosm JULHO

'£^*^^màmWíon^^,^mm temporários pelo vice-presidente, «dir iòs diplomas dos sócios.Es^0^0^ml^0rlate27-Off. e quando este tambemHimpedidó, 3* Representar officUlmente a

Pelo exm. sr. coronól Intendente foramdeferidos os requerimentos de: í- ; í : l)

—Muricy & Ca., pedindo licença parafazer pinturas'-no açougue desúà proprie-dade, á praça Hermes da Fonseca.

6a Substituir o vice-presidenteem seus impedimentos legaes e- Delegado Fiscal Amazonas. - Junta Ad- ... . . - . . . —

ministrativa Caixa Convereão ém sessão Re,° pnmeirosecretario,âssumui • Associaçáo, quer perante o Oo 'temporários.'verno e auetoridades administra-! Art. 55* Compete aò iègUiidd27 deste mez prorogòu até 31 de Dezem- do Ò segundo O exercicio dasbro deste anno.prazo recolhimento sem funeções daquelle emquanto du»

ímíí° ?isoS^^8tac y ? tâmmpmy&fâ20$000 fabricadas Inglaterra e estampas Idente; Nos impedimentos.do.the-

abrir casa commercial á rua Oenerat 'Sfe " »;L^W, ÍSSâSS" *«<Stor»- por indicação e con-Olympio da Silveira. ..^ ;j;,. ^fò^d^i^SÍS^-1-Ji^^S^S^Sr vl-te

áS íe suí"SSa^iSSríSfe W? «ffij$ recebimento deste te- fallecimento ou impedimento si-nhao. ; «gramina- - (A)7o «nspeçtor-Leão.- ; multaneo de quaesquer membros

-Dr. Francisco de Paula Leite * Oiti- J°e^^^ OUFilho. Dedindo licença mra fazer• i ^"P111™"0*-.p0J?° Acre, 5 de Julho, ^.....^ „««,,',£,«.,,-.,,,,,

tiv^s, quer em juizo ou fora delle, secretario, especialmente:

cica Filho, pedindo licença para fazerconcertos e uma calçada em sua casa, árua do Commercio.

-Estevam Nitrowichi, pedindo licençapara dar um espectaculo, na noite de 20docprrehtç. no (heatrlnho High-Life. "

-José d[ Álfojn, p ed i ndo licençapara faz.e.*; um posseio de cimento emfrente á SMà casa commercial, á rüaGé-neral Olympio da Silveira.

{ -lzidoro Cabanellós, pedindo licençapara fazer um porto de lenha, no bairroÁfrica.

rBeatrice Bressler, pedindo licençapara fazer uma calçada de cimento em'frente ao prédio de sua. propriedade, árua General Olympio da Silveira..

t-Lydla Baptista de Stíusk/íiròpnetária do Restaurant Fleury., pedindo licen-ça para collocar mesas.e cadeiras em fren-te aò-* ítieismó- éstabèlefcimento.' •' '']

F. Martin, pedindo licença para abrirdeposito de estivas, á rua General Olym-pio da. Silveira. , ílM: • .t ^Maria Felix de Sousa, pedindo li-cença para fazer pintura,; fia casa de-suapropriedade, á rua Rio Grande do Norte.-Elias Bendahan, pedindo licençapara fazer um passeio de cimento emfrente á sua casa, á rua General Olympioda Silveira.

de 1913..- Olympio.Coutinho. quem o estiver substituindo, con-vidará a preencher os cargos va-

EXTRACTÒ gos, tantos sócios,-quantos foremnJ n * 1 1 ^ iw i * •* ^ ¦'*, v necessários. Os sócios qúe foremDOS EStatütOS fla ASSOCiacSO COfflMCial assim convidados para preencheras vagas dadas por ausência ou

impedii^ento temporaes, só exer-Art. 1' Fica fundada nesta ci-1 cerão os,;cargos, emquanto se não

DE XAPURY

dade do Xapury, Departamento"do ;>Alto Acre, sob à denomina-ção de Associação Commercialdo Xapury, a sociedade iniciadano dia 11 de. agostode 1912^comos fins seguintes:

apresentarem os membros effec-tivos.

Art. 47* Se a renuncia fôr detoda a Directoria, collectivamenteo presidente convocará immedia-

) tamente a Assemblea üeral para1*! Pfòpbrcionar ao commercio providenciar como no cjiso coue á industria um centro de apoio ber^ é proceder à eleição: Õs Uo*

'f-v.Secretario.

l,l>lTPfeiMesa de Rendas Federaes do íl'íib

De ordem do sr. coronel ad,núnis,tr8,-dor desta Alesr. de Rendas, pübilíco paraconhecunento de lOtio», o seguinte : —

«tdé auxilio,; què investigando as vos Directores exercerão os car-suas necessidades, defenda os seus gos até o dia em que tiver logardireitos, e promova quanto direc- a primeira reunião da Assembleata ou indirectamente possa con- Oeral ordinária, a qual apresen-tribuir para .ps seus interesses itará o-relatório dos ffaèaih<>s,c;V2- Prestar aos seus. associados rcoutás do período -«ieisuaigeátilo.todo o auxilio e protecção moraes j Art. 48* Entende-se que lenuri-de que elles se tornem merece- j cia o cargo, o membro directordores. q»e, sem causa justificada deixar

Art* 44* A Associação Com- de comparecer um mez, seguida-mercial do Xapury, é administra-! mente ao edifício social, ou faltarda por uma Directoria eleita em a quatro'reuniões consecutivas daAssemblea Oeral na reunião or-din;nia rie cada anno. e compôs-ta df WèsirtéiDiè è Vice-Presi«lente,primeiro e segundo secretários,tliêsourejro e quatro Directoves.

Art. 45 O presidente substi-

DirectoriaArt. 49* São attribuições, e de-

veies da Diiectoria. t8- A gerencia econômica da

Associação,gida ás associações congene:es,

tue-se nos seus impeuynetitos • as actas das reuniõt» a que pn

sendo-lhe permittido constituirmandatário.

5* Superintender todos os ra-mos da administração social, evisar os documentos da despesa.

Art. 53- O vice-presidentèi tempor iuncçâo especial substituir opresidente em seus impedimentostemporários, e assignar os diplo-mas dos sócios.

Art. 54* Sio deveres e compe-tencia do primeiro secretario:

1; Redigir as petições, memo-riaes e reprèséritàçOes resolvidaspela Directoria, e o relatório an-nual dos trabalhos sociaes, o qualapresentará na reunião do mez dedezembro 11 Assemblea Oeral.

8* Minutar os officios e maispapeis doexpediente eassignal-os.

«Resolver na forma estabele-dda nestes Estatutos, sobre as pro-postas para admissão de sócioseffectivos,etudorisar as teuniOesque forem pedidas. |í10* Representar e^requerer aospoderes competentes do Depar-tamento e da União tudo que fôrconveniente aos interesses e asnecessiUaiès. dp eoinriierdo e daindustria.

Art. 52* O presidente é o or-gão da Directoria e o principalda Associação, competindo espe-ciai mente:

2* Dar despachos nas petiçõese requeumentos, e assignar a cor-respondeneta official para os po-deres públicos e a que fôr diri •4- Assignar conjunetamente

como.piesidente toda a corres-pondencu official, a que fôr diri-gida ás associações congêneres eo» d»pk)m«« úo% sócios.

1* Auxiliar o primeiro em seustrabalhos.

a* Accumular as funeções déprimeiro secretario, emquanto dü-rarem os impedimentos do vice-presidente.

Art. 56* Ào thesouBeiro, guar-da e fiel depositário dos fuudosda Associação, incumbe :

7* Receber todas as rendas edinheiros da Associação e pagartodas as despezas, depois de visa-dos os respectivos documentospelo presidente.

8' Contractar sob a sua exclu-siva responsabilidade um ou maiscobradores, para o fim especialdo recebimento da receita da As-sociação, què nio possa ser co-brada pelo próprio thesoureiro,mediante uma commissão que.não excederá de 10 I. do totalarrecadado.

Os membros da AssociaçãoCommercial do Xapury, -não«res*pondem subsidiamente pelas obri»gaçOes que os representantes daAssociação contrahirem expressaou intencionalmente em nomedesta.

Xapury, 11 de Junho de 1913.Augusto Maria Rocha Neves,

Presidente.

Joaquim Rodrigues FerreiraConstructor das qüatorse

classes civis, encarrega-se detodo o serviço de pedreiro,

estucador, carpina e pintor;assim como fornece mate-

í ria), por preços modte9s.

Page 4: poiiita DO BCRE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00122.pdf · mais poderá impedir qüe o astro siga a sua luminosa trajetória. O que sentimos deveras é que

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Recebem á consignação gêneros de producção do Estado, que vendem aò maior preço do mercado, 3r? mediante módica commissão.

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