pom 2017 - vila nova de poiares - vila nova de poiares · definir e garantir uma estrutura ......
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MUNICPIO DE VILA NOVA DE POIARES
POM 2017 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL
C O M I S S O M U N I C I P A L D E D E F E S A D A
F L O R E S T A C O N T R A I N C N D I O S
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PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) 2017 COMISSO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCNDIOS DE VILA NOVA DE POIARES
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NDICE
Introduo 3
1. Organizao do Dispositivo DFCI 4
1.1. Meios e Recursos 4
1.2. Dispositivos Operacionais DFCI 9
1.3. Contactos 10
2. Setores Territoriais DFCI e LEE para aes de Vigilncia e Deteo, 1
Interveno, combate, Rescaldo e Vigilncia Ps-Incndio 12
2.1. Vigilncia e Deteo 12
2.2. Vigilncia Mvel 13
2.2.1. Corporao de Bombeiros 13
2.2.2. Afocelca 14
2.2.3. Guarda Nacional Republicana 14
2.2.4. Brigadas das Juntas de Freguesia 15
2.3. Primeira Interveno 15
2.4. Combate, Rescaldo e Vigilncia Ps-incndio 17
3. Cartografia de apoio Deciso 18
4. Concluses 19
ANEXOS
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INTRODUO A FLORESTA constitui um recurso natural essencial, quer do ponto de vista da
proteco do equilbrio ecolgico quer do ponto de vista do aproveitamento econmico. Desta forma, torna-se indispensvel formular medidas de planeamento que permitam o seu melhor aproveitamento. Tem um importante papel na proteco do solo e dos recursos hdricos, na manuteno da fauna e da flora, na renovao do ar, trazendo benefcios sociedade.
O Plano Operacional Municipal (POM) engloba aes de vigilncia, deteo, fiscalizao, 1 interveno e combate definidas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incndios (PMDFCI). planeado e desenvolvido pela Comisso Municipal de Defesa da Floresta Contra Incndios de Vila Nova de Poiares e apoiado pelo Gabinete Tcnico Florestal (GTF).
O principal objetivo deste Plano Operacional Municipal (POM) fazer frente de forma eficaz e coordenada a um problema grave, que se tornaram os incndios florestais no Concelho, abrangendo todas as entidades intervenientes no processo, no Municpio de Vila Nova de Poiares. Comparativamente aos planos dos anos anteriores notria a crescente melhoria em toda atuao dos agentes de Defesa da Floresta Contra Incndios, no que se refere coordenao, assim como ao nvel do teatro de operaes que se tem vindo a verificar bastante eficaz, quer no tempo de chegada 1 interveno, quer inclusive no combate.
Pretende-se assim, com este plano:
Cumprir com o estipulado na Resoluo do Conselho de Ministros n. 65/2006, de 26 de maio e operacionalizar o PMDFCI de Vila Nova de Poiares e Decreto-lei n. 124/06, de 28 de Junho, com as alteraes que lhe foram introduzidas pelo Decreto-lei n.17/2009, de 14 de Janeiro e Decreto-Lei n. 83/2014, de 23 de Maio;
Garantir a melhoria contnua relativamente ao POM 2016; Definir e garantir uma estrutura organizada e estabelecer os procedimentos para a
deteo, primeira interveno, combate e rescaldo a incndios florestais, entre todas as entidades envolvidas no processo;
Descrio breve dos procedimentos que cada entidade adota nas operaes referidas e as reas de atuao ao nvel de vigilncia das entidades envolvidas. Pretende-se que o POM sustente eficazmente a Defesa da Floresta Contra Incndios
no Concelho de Vila Nova de Poiares, que garanta uma interveno imediata nos incndios nascentes, que permita uma atuao coordenada entre todos os agentes de DFCI, em todas as situaes e proteja os espaos florestais e reduza a rea ardida em incndios florestais.
A operacionalizao do PMDFCI, em particular para as aes de vigilncia, deteo,
fiscalizao, 1. interveno, combate, rescaldo e vigilncia ps-incndio, concretiza-se atravs de um Plano Operacional Municipal (POM), que particulariza a execuo destas aes.
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1 ORGANIZAO DO DISPOSITIVO DFCI
1.1. Meios e Recursos As entidades que participam nas diferentes aes de vigilncia e deteo, 1. interveno, combate, rescaldo e vigilncia ps-rescaldo so a Associao Humanitria dos Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares e 2 Equipas das Juntas de Freguesia de Arrifana e Lavegadas. A Guarda Nacional Republicana tem tambm ao dispor equipas de proteco florestal, equipas de proteco da natureza e ambiente e patrulhas terrestres a efetuar pelo Grupo de Interveno de Proteco e Socorro da GNR (GIPS), a circular por todo o territrio de Vila Nova de Poiares.
Ao Entidade Identificao
da Equipa
rea de Atuao (Sectores
Territoriais)
Recursos Humanos
(N.) Perodo de Atuao
Vigilncia e
Deteo
JF Arrifana Brigada 1JF S061701 4 01-07-2017 a 30-09-2017 JF Lavegadas Brigada 2JF S061702 4 01-07-2017 a 30-09-2017
AHBV ECIN S061703 5 15-05-2017 a 15-10-2017*
AHBV ECIN S061704 5
GNR
EPF 064.01 Todos 4
15-05-2017 a 30-09-2017 NPA-DTER
Coimbra Todos 4 Patrulha de Reforo do Posto VNP
Todos 2
1. Interveno
JF Arrifana Brigada 1JF S061701 4 01-07-2017 a 30-09-2017 JF Lavegadas Brigada 2JF S061702 4 01-07-2017 a 30-09-2017
AHBV ECIN S061703 5 15-05-2017 a 15-10-2017
AHBV ECIN S061704 5
Combate AHBV (todos) Todo o ano
Rescaldo
JF Arrifana Brigada 1JF S061701 4 01-07-2017 a 30-09-2017 JF Lavegadas Brigada 2JF S061702 4 01-07-2017 a 30-09-2017
AHBV ECIN S061703 5 15-05-2017 a 15-10-2017
AHBV ECIN S061704 5 AHBV Todos Todo o ano
Vigilncia Ps-Incndio
JF Arrifana Brigada 1JF S061701 4 01-07-2017 a 30-09-2017 JF Lavegadas Brigada 2JF S061702 4 01-07-2017 a 30-09-2017
AHBV ECIN S061703 5 15-05-2017 a 15-10-2017*
AHBV ECIN S061704 5
GNR
EPF 064.1 Todos 2
15-05-2017 a 30-09-2017
NPA-DTER Coimbra Todos 2
Patrulha de Reforo do Posto VNP
Todos 2
Quadro 1 Listagem das entidades envolvidas em cada ao. [O perodo de atuao assinalado com (*) ser apenas em dias de Vigilncia Armada]
A estrutura AFOCELCA no integra nenhum recurso com base fixa no concelho de Vila Nova de Poiares.
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Ao Entidade FASE N. de
Elementos
Identificao da
Equipa
Sectores Territoriais
Tipo de
viatura
Equipamento de supresso hidrulico
Ferramenta de Sapador
4x4
Cap
acid
ade
d
e g
ua
(l)
Pot
nci
a (H
p)
Com
pri
men
to
Tot
al
de
Man
guei
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Foi
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An
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An
cin
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En
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Pol
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i
En
xad
a
Aba
fad
or
Mot
orro
ado
ura
e
Mot
osse
rra
Vigilncia, 1
Interveno, Rescaldo e Vigilncia
ps-Incndio
BV VNP
BRAVO 5 1ECIN S061703/4 VFCI 3500 9,5 300 1 1 2 1 2 2 1
CHARLIE 10 2ECIN S061703/4 VFCI 3500 9,5 300 1 1 2 1 2 2 1
DELTA 2 1 ELAC S061703/4 VTTU 10000 9,5 100
Junta de Freguesia Arrifana
CHARLIE 4 Brigada1 JF S061701 1 400 9,5 100 1 1 2 1 2 2 1
Junta de Freguesia Lavegadas
CHARLIE 4 Brigada2 JF S061702 1 400 9,5 100 1 1 2 1 2 2 1
GNR BRAVO/ CHARLIE
4 EPF 064.01
Todos 4 NPA-DTER
Coimbra
2 Posto
Territorial VNP
Combate AHBV Vila
Nova de Poiares
TODAS
AHBV Vila Nova de Poiares
Todos
VCOT (3)
VLCI (2)
900 200
VRCI (1)
3000 240
VTTR (2)
3500 80
VFCI (1)
1800 300
VTTU (1)
10000 100
VTGC (1)
30000 100
VUCI (1)
5000 240
CHARLIE 10 2 ECIN VFCI (4)
3500 1560
DELTA 2 1 ELAC
Meios Complemen
tares de apoio ao combate
Tipologia Caractersticas
Quantidades Entidade
Responsvel Responsvel Contacto
Mquina de Rasto - D6M 1
Associao de Municpios do Vale
Duea e do Ceira
Presidente Lus Antunes
919765676
Mquina de Rasto - D5M 0
Motoniveladora - 120 Hp 1
Giratria - 322 N 1
Quadro 2 Entidades envolvidas em cada ao e inventrio de Viaturas e Equipamentos e os Meios Complementares de Apoio ao Combate.
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Relativamente informao respeitante aos meios complementares de apoio e constantes na carta de apoio deciso, mantm-se na generalidade a situao verificada em anos anteriores pelo nmero e tipo de meios existentes. Contudo, de referir que a sua disponibilidade ter de ter em conta recursos financeiros, no esquecendo a recente Lei dos Compromissos, que complica a resoluo de casos to importantes e emergentes. O quadro abaixo indicado (Quadro 3), apresenta a funes e responsabilidades para cada entidade envolvida.
Funes e Responsabilidades
Entidades/equipas Informao e Educao
Patrulhamento e
Fiscalizao Vigilncia
1. Interveno
Combate Rescaldo Vigilncia
Ps-Incndio
Despistagem das
Causas
AHBV X X
Brigadas JF X X X
DFCI - ICNF X X X
GNR
NPA- DTER
Coimbra X X X
EPF 064.1 X X X
GIPS X X X
Posto Territorial V. Nova de
Poiares
X X X X
Afocelca X X X
PJ X X X X X X X
Voluntariado X X X X X X
Quadro 3 Dispositivos operacionais, funes e responsabilidades
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reas vertentes
Decreto-Lei n. 124/2006
Resoluo do Conselho
de Ministros
N. 65/2006
Entidades
Preveno Estrutural Preveno Combate
Planeamento
DFCI
Organizao do
Territrio,
Silvicultura e
Infraestruturas
Sensibilizao e
divulgao
Vigilncia
e
patrulha.
Deteo Fiscalizao Investigao
de causas
1.
Interveno Combate Rescaldo
Vigilncia
Ps-
incndio
Municpio
CMDFCI/GTF mun mun/loc
SMPC mun mun/loc
Outros servios municipais mun/loc
Juntas de Freguesia
ICNF, I.P. Subdireo DFCI Nac/dist/mun Nac/mun/loc
Unidades Gesto Florestal Reg/loc
Equipas de 1. Interveno
Indstrias
florestais
Aliana florestal, Silvicaima loc
Afocelca (meios areos e equipa 1 interveno)
Outros proprietrios e gestores florestais loc Nac/reg/mun/loc
Exercito Sapadores especiais do exrcito
Engenharia militar
Outras unidades
Equipas Sapadores Florestais
Equipas 1. Interveno (Agris 3.4 e outras)
Entidades detentoras de mquinas mun
Entidade gestora de zona de caa mun mun
GNR
GIPS loc
SEPNA loc
PT VNPoiares
Quadro 4 Dispositivos operacionais, funes e responsabilidades
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reas vertentes
Decreto-Lei n. 124/2006
Resoluo do Conselho
de Ministros
n. 65/2006
Entidades
Preveno Estrutural Preveno Combate
Planeamento
DFCI
Organizao do
Territrio,
Silvicultura e
Infraestruturas
Sensibilizao
e divulgao
Vigilncia e
patrulham. Deteco Fiscalizao
Investigao
de causas
1.
Interveno Combate Rescaldo
Vigilncia
Ps-incndio
Policia Judiciria
ANPC CNOS/meios areos nac nac nac nac nac nac
CDOS dist dist dist dist dist
Equipas de combate a incndios
Corpos de Bombeiros
Muncipes, proprietrios florestais e visitantes
Quadro 4 (cont.) Dispositivos operacionais, funes e responsabilidades
Legenda das siglas: Legenda das cores:
nac - nvel nacional
reg - nvel regional
dist - nvel distrital
mun - nvel municipal
loc - nvel local
Com competncias significativas
Com competncias de coordenao
Deveres Cvicos
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1.2. Dispositivos Operacionais DFCI
O sistema de alerta permite intensificar aes preparatrias para tarefas de supresso ou diminuio dos sinistros, colocando meios humanos e materiais de preveno. Este sistema tem incio no nvel azul e progride de forma crescente para os nveis amarelo, laranja e vermelho, conforme a gravidade da situao e o grau de prontido que esta exige. O nvel de alerta azul ativado em situaes de previsibilidade de ocorrncias locais no ultrapassando a capacidade de resposta distrital; o nvel de alerta amarelo, ativado quando se prev ocorrncias podendo ultrapassar a capacidade de resposta setorial do distrito; O alerta laranja ativado quando se prev ocorrncia ou vrias ocorrncias com necessidade de resposta nacional ao nvel setorial; o nvel de alerta vermelho ativado em situaes de previsibilidade de vrias ocorrncias, com necessidade de resposta nacional global. A ativao dos sistemas de alerta da exclusiva competncia do Comando Nacional de Operaes de Socorro (CNOS), que informar os Agentes de Proteo Civil de escalo nacional e determinar ao Comando Distrital de Operaes de Socorro (CDOS), tendo em vista as reas abrangidas por tais condies, o nvel adequado, em funo do tipo de situao, da sua gravidade, do nvel de prontido que esta exige, e do perodo de tempo em que se preveja especial incidncia do fenmeno. O esquema de comunicao dos trs nveis de alerta mais elevados encontra-se caraterizado segundo a Figura 1, em que se pode concluir que quando o concelho de Vila Nova de Poiares se encontra em alerta amarelo, laranja ou vermelho acionada a vigilncia armada, em que todas as equipas devem mobilizar-se para o seu setor de vigilncia e localizarem-se nos locais estratgicos de estacionamento que lhes esto destinados.
Figura 1 Esquema de comunicao dos alertas laranja, amarelo e vermelho do Concelho de Vila Nova de Poiares
Centro Distrital das Operaes de Socorro de Coimbra
GTF do Municpio (Eng Clia Gis)
Alerta Amarelo
Alerta Laranja e Vermelho
Tcnica CPE/ICNF (Eng. Ins Lopes)
Coord. Mun. PC
Servio Municipal de Proteco Civil de Vila Nova de Poiares
Comandante Operacional Municipal
(COM, C.te Lus Sousa) Vigilncia Armada
Mobilizao Equipas por Sectores Locais Estratgicos
de Estacionamento LEE
Equipas ECIN
Brigadas JF
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Em caso de alertas amarelo, laranja e vermelho, os procedimentos de atuao durante o perodo crtico para cada entidade envolvida esto apresentados no Quadro 5.
Procedimentos de
Atuao
Entidades
Atividades Horrio Nmero
Mnimo de Elementos
Locais de Posicionamento
Corporaes de Bombeiros [2 ECIN]
Vigilncia Armada 24 H 5
LEE061701 LEE061703 LEE061704 LEE061705 LEE061706
Brigada 1 JF Arrifana Vigilncia Armada 11.30 H
s
19.30 H
4 LEE061702
Brigada 2 JF Lavegadas Vigilncia Armada 4 LEE061707 LEE061708
GNR
EPF 064.1
Vigilncia, Deteo e Fiscalizao
2
Todo o Concelho
NPA -DTER COIMBRA 2
Patrulha Reforo do Posto V.N. Poiares
2
GIPS- LOUS
Vigilncia/1. Interveno, Rescaldo
e Vigilncia Ps-Incndio
24 H Polcia Judiciria
Polcia Judiciria Despistagem das causas
24 H
Quadro 5 Procedimentos de atuao nos alertas amarelo, laranja e vermelho
1.3. Contactos
Para um rpido e melhor contato entre as entidades que atuam no terreno, foi elaborada uma lista geral de contatos (Quadro 6).
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Entidades Servio Cargo Nome do
Responsvel Telemvel Telefone Fax E-mail
Cmara Municipal de Vila Nova de
Poiares
Presidncia
Presidente da Cmara Municipal
Dr. Joo Miguel Sousa
Henriques 919875584 239420850 239421800 [email protected]
Vice-Presidente Dr. Artur Jorge
Baptista dos Santos 919528337 239420850 239421800 [email protected]
GTF Tcnica Eng. Clia Gis 239 420 850 239 421 800 [email protected]
CMDFCI/ SMPC
Presidente da CMDFCI
Dr. Joo Miguel Sousa Henriques
919875584 239420850 239421800 [email protected]
Representante (A.H.B.V.)
Cmdt. Lus Sousa 968117440 239 429 010 239 429 019 [email protected]
Representante (Juntas Freguesia)
Nuno Vasco dos Santos L Fernandes
919849229 239421513 239421513 [email protected]
Comandante Operacional
Municipal (COM)
Lus Paulo Pires Sousa
968772952 239429010 239429019 [email protected]
Representante (GNR)
Comandante 961195 286 239 421 119 239 423 876 [email protected]
Representante (ICNF)
Eng. Ins Lopes 964589220 239 990 010 239 990 029 [email protected]
AHBV Vila Nova de
Poiares Comando
Comandante Lus Paulo Pires
Sousa 968117440 239429010 239429019 [email protected]
2. Comandante Miguel ngelo Soares 968117430 239429010 239429019 [email protected]
Juntas de Freguesia
Lavegadas Presidente lvaro Rui M.F. Rei 919775728 239455667 239455667 [email protected]
Arrifana Presidente Eduardo Manuel R. C.
Marqus 918832554 239428087 239428087 [email protected]
Poiares (Santo Andr)
Presidente Cristina Esteves 914275810 239421036 239421036 [email protected]
S. Miguel de Poiares Presidente Nuno Vasco dos Santos L Fernandes
919849229 239421513 239421513 [email protected]
GNR
NPA - DTER Coimbra Chefe NPA 1 Sgto. Lapo 961195286 239794300 239794319
GIPS - Lous Comandante SAJ Fernando Ramos 961380052 239993814 [email protected]
Posto de GNR de Vila Nova de Poiares
Comandante do Posto
1 SAR Paulo Almeida 961195229 239421119 239423876 [email protected]
EPF064.01 Comandante Mestre Vasco
Agostinho 239990060 239990060
ICNF, IP DGOF Chefe de Diviso Eng. Rui Rosmaninho 239855660 [email protected]
CPE Eng. Ins Lopes 914203092 239854090 239990029 [email protected]
Autoridade Nacional de
Proteo Civil (ANPC)
CDOS
Comandante Operacional Distrital
(CODIS)
Coord. Carlos Lus Tavares
964567261 239854060 239854061
[email protected] 2. Comandante
Operacional Distrital (2. CODIS)
Antnio Oliveira 964567300 239854090
Polcia Judiciria
Diviso Centro Inspetor Dr. Pedro do Carmo 918798 787 239863000 239833627 [email protected]
AFOCELCA Diviso Centro Tcnico Eng. Jos Carvalho 964178833 236480180
233955825 [email protected]
233955610
Quadro 6 Lista Geral de contactos
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COMISSO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCNDIOS DE VILA NOVA DE POIARES
Unidade de Apoio Tcnico - Recursos Florestais (UAT Abril de 2017
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SETORES TERRITORIAIS DFCI E LEE PARA AES DE VIGILNCIA E
1 INTERVENO, COMBATE, RESCALDO E VIGILNCIA PS
Sectores e Locais Estratgicos de
Os setores territoriais de DFCI constituem a planificao adequada para a execuo das aes de vigilncia, deteo e 1. interveno. Os setoresadministrativa das freguesias e pelas reas de vigilncia inerentes a cada entidade interveniente na 1. interveno. Assim cada uma, est identificada por uma expresso alfanumrica, com os seguintes componentes: CC so os algarismos do cdigo INE e do concelho. Os locais estratgicos de estacionamento (LEE) identificados no concelho de Vila Nova de Poiares foram considerados no terreno atravs da altitude elevada existente de forma a manter uma viso estratgica de vigilncia e deteo. Estes pontos garantem um eficaz posicionamento das unidades de primeira interveno, sendo utilizados por estas equipas quando a situao de risco de incndio ative os alertas amarelo, laranja ou vermelho.
2.1. Vigilncia e deteo
A vigilncia e deteo de incndios uma operao fundamental em qualquer sistema de DFCI, uma vez que implica a rpida deteo de incndios e o seu cDesta forma, diminui-se a probabilidade de um incndio tomar propores incontrolveis, o que se traduz na diminuio da rea ardida e na reduo dos meios de combate necessrios para a sua supresso. A organizao do sistema de vvigilncia. A complementaridade da vigilncia fixa e da vigilncia mvel preponderante para assegurar uma cobertura efetiva da rea concelhia.
O Concelho de Vila Nova de Poiares tem 2 postos d
41- 10
41- 09
No Concelho de Miranda do Corvo existe um Posto de Vigia com visibilidade para o Concelho de Vila Nova de Poiares:
42- 02
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Recursos Florestais (UAT-DLRF)
SETORES TERRITORIAIS DFCI E LEE PARA AES DE VIGILNCIA E INTERVENO, COMBATE, RESCALDO E VIGILNCIA PS-INCNDIO
stratgicos de Estacionamento
Os setores territoriais de DFCI constituem a planificao adequada para a execuo das aes de vigilncia, deteo e 1. interveno. Os setores foram identificados segundo a diviso administrativa das freguesias e pelas reas de vigilncia inerentes a cada entidade interveniente na 1. interveno. Assim cada uma, est identificada por uma expresso alfanumrica, com os seguintes componentes: SDDCCss, em que S significa setor,
so os algarismos do cdigo INE e ss um nmero sequencial prprio para os setores
Os locais estratgicos de estacionamento (LEE) identificados no concelho de Vila Nova de considerados no terreno atravs da altitude elevada existente de forma a
manter uma viso estratgica de vigilncia e deteo. Estes pontos garantem um eficaz posicionamento das unidades de primeira interveno, sendo utilizados por estas equipas
situao de risco de incndio ative os alertas amarelo, laranja ou vermelho.
A vigilncia e deteo de incndios uma operao fundamental em qualquer sistema de DFCI, uma vez que implica a rpida deteo de incndios e o seu combate numa fase inicial.
se a probabilidade de um incndio tomar propores incontrolveis, o que se traduz na diminuio da rea ardida e na reduo dos meios de combate necessrios
A organizao do sistema de vigilncia e deteo deve assentar na abundncia de fontes de vigilncia. A complementaridade da vigilncia fixa e da vigilncia mvel preponderante para assegurar uma cobertura efetiva da rea concelhia.
O Concelho de Vila Nova de Poiares tem 2 postos de vigia.
10 Terreiros de Sto. Antnio [x= 185 075; y= 361 750]
09 Bidueiro [x= 194 075; y= 362 453]
No Concelho de Miranda do Corvo existe um Posto de Vigia com visibilidade para o Concelho
02 Cabeo do Outeiro [x= 187 960; y= 742 220]
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SETORES TERRITORIAIS DFCI E LEE PARA AES DE VIGILNCIA E DETEO, INCNDIO
Os setores territoriais de DFCI constituem a planificao adequada para a execuo das aes foram identificados segundo a diviso
administrativa das freguesias e pelas reas de vigilncia inerentes a cada entidade interveniente na 1. interveno. Assim cada uma, est identificada por uma expresso
significa setor, DD e um nmero sequencial prprio para os setores
Os locais estratgicos de estacionamento (LEE) identificados no concelho de Vila Nova de considerados no terreno atravs da altitude elevada existente de forma a
manter uma viso estratgica de vigilncia e deteo. Estes pontos garantem um eficaz posicionamento das unidades de primeira interveno, sendo utilizados por estas equipas
situao de risco de incndio ative os alertas amarelo, laranja ou vermelho.
A vigilncia e deteo de incndios uma operao fundamental em qualquer sistema de ombate numa fase inicial.
se a probabilidade de um incndio tomar propores incontrolveis, o que se traduz na diminuio da rea ardida e na reduo dos meios de combate necessrios
igilncia e deteo deve assentar na abundncia de fontes de vigilncia. A complementaridade da vigilncia fixa e da vigilncia mvel preponderante para
Terreiros de Sto. Antnio [x= 185 075; y= 361 750]
No Concelho de Miranda do Corvo existe um Posto de Vigia com visibilidade para o Concelho
Cabeo do Outeiro [x= 187 960; y= 742 220]
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As zonas sombra distribuem-se fundamentalmente na Serra do Bidueiro, no limite do Concelho a NW e na zona de Ribas a SW. O cruzamento das bacias de visibilidade direta dos postos de vigia e as zonas sombra que atingem o concelho, por falta de cobertura, est representado no Mapa 1. Por anlise do Anexo I, verifica-se que a rea de zona sombra do concelho corresponde a 4,45 % da sua rea total. Com o objetivo de melhorar a vigilncia e a deteo de incndios florestais no concelho de Vila Nova de Poiares, este foi dividido em 4 reas distintas, atendendo s reas de interveno de cada entidade interveniente no plano: Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares e Juntas de Freguesia (no esquecendo outras entidades como GNR, Afocelca e ICNF, que assumem todas as misses que lhes esto legalmente atribudas). (Mapa 2). A articulao de meios entre as vrias entidades permite que toda a rea do concelho esteja sob vigilncia. A vigilncia levada a cabo durante o perodo crtico em que todas as equipas em vigilncia estacionam nos LEE, que lhes esto destinados, quando for ativado o alerta amarelo, laranja ou vermelho. Fora destes, as equipas de vigilncia percorrem os percursos de vigilncia definidos pelas respetivas entidades.
2.2. Vigilncia Mvel
O plano de vigilncia tem como objetivo detetar com maior eficcia e impedir o agravamento dos fogos nascentes. A vigilncia envolve vrias entidades e est apoiada na cooperao entre as diversas instituies intervenientes. Este esquema tem por objetivo complementar a deteo da Rede Nacional de Postos de Vigia, de forma a permitir uma primeira interveno nos 20 minutos aps a ocorrncia de um incndio, reduzindo assim os danos causados por um possvel desenvolvimento do mesmo. Segundo o art. 33. do Decreto-Lei n. 124/2006, de 28 de Junho, com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Lei n. 17/2009, de 14 de Janeiro, as brigadas de vigilncia mvel tm por objetivo efetuarem aes de patrulhamento, vigilncia e dissuaso. Podem constituir brigadas de vigilncia mvel as entidades ou grupos com competncia na preveno de incndios, para alm daqueles que venham a ser reconhecidos pela Guarda Nacional Republicana (GNR). A vigilncia dissuasora pode ser efetuada pelas Equipas da Cmara Municipal, Guardas Florestais, GNR e Foras Armadas, articuladas com a Guarda Nacional Republicana.
2.2.1 CORPORAO DE BOMBEIROS
Os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares, nos dias de Risco de Incndio muito elevado e mximo, posicionam a sua ECIN em pontos estrategicamente definidos no presente plano.
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2.2.2 AFOCELCA
A estrutura AFOCELCA no integra nenhum recurso com base fixa no concelho de Vila Nova de Poiares, no entanto e visto haver rea sob gesto da AFOCELCA no concelho, existem alguns recursos com base em locais prximos. Os locais de stand by de alguns recursos que sob orientao da Central de Operaes AFOCELCA, podero intervir em reas de interesse e que so:
Tipo
Meio
Cdigo
Chamada
Zona
Afocelca Quadrcula LEE Freguesia Concelho
Unidade* 204 2 25-M-7 Covelo Covelo Tbua
Semi-
pesado** C-2.2 2 26-M-10
Mata do
Ceira
(Norte,
junto ao
marco
geodsico)
Vila Nova
do Ceira Gis
Unidade* 207 2 28-k-1 Senhora da
Glria Penela Penela
* UC - Unidade Terrestre 4x4 c/ 600 l gua com equipa 4 sapadores florestais
** C - Unidade Terrestre Semi- pesado TT c/ 3500 l gua com equipa 5 sapadores florestais
Quadro 7 Locais Estratgicos de Estacionamento da AFOCELCA
2.2.3. GUARDA NACIONAL REPUBLICANA (GNR)
A GNR cumpre todas as misses que legalmente lhe esto atribudas em conformidade com a Diretiva Nacional prpria. As aes de patrulhamento, fiscalizao e vigilncia sero efetuadas pela Equipa de Proteco Florestal do Destacamento Territorial da Lous (EPF 064.01), pela Equipa de Proteco da Natureza e Ambiente do Destacamento Territorial de Coimbra (EPNA) e pelo patrulhamento terrestre a efetuar pelo Grupo de Interveno de Proteco e Socorro da GNR (GIPS), nos circuitos de vigilncia que se visualizam no quadro n. 9. A vigilncia ser ainda efetuada pela patrulha do Posto Territorial de Poiares, de acordo com o Planeamento de Vigilncia Florestal que ser facultado e tambm pela guarnio dos Postos de Vigia disseminados no Distrito de Coimbra. A validao da rea ardida e a investigao de causas dos incndios florestais ser efetuada pelos elementos tecnicamente habilitados do EPNA.
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Percursos Lugares Freguesias
LEE
1 Vila- Vimieiro - Casa Nova- Ventosa Louredo - Soutelo Cmoros - Terreiros Sto. Antnio
Poiares Sto. Andr, Arrifana
Louredo_ Vale do Cortio
2 Terreiros Sto. Antnio Terreiros de Alm - Carvalho Ribas Moendas Vale Carvalhal Pvoa de Abraveia Valeiro das Hortas Couchel Vale de Vaz
Poiares Sto. Andr, Arrifana
Terreiros de Alm
3 Vale de Vaz Vale de Viegas Ferreira Vila Sta. Maria Crasto Pereiro de Alm Pereiro de Baixo Portela - Algaa
Poiares Sto. Andr, Arrifana
Algaa
4
Vale de Vaz Vale de Vade Forcado Cabeo Magarrufo Vila Ch Lombada Boia Fonte Longa Vale do Gueiro Olho Marinho Alv. Pequeno Cabeo dos Lameiros
S. Miguel de Poiares, Lavegadas
Cabeo dos Lameiros, Cabeo Magarrufo
5 Sabouga Igreja Nova S. Pedro Dias S. Bidueiro Olho Marinho Alveite Grande Fraga Moinhos Venda Nova
Poiares Sto. Andr, S. Miguel de Poiares, Lavegadas
Bidueiro
6 Vila Risca Silva Ervideira Cume do Soito Casais Soalheira Alto de Paredes Venda Nova
S. Miguel de Poiares, Lavegadas
Soalheira, Igreja Nova
Quadro 8 Circuitos de vigilncia para as vrias entidades envolvidas
2.2.4. BRIGADAS DAS FREGUESIAS DE ARRIFANA e LAVEGADAS
As Freguesias de Arrifana e Lavegadas vo ter as suas brigadas em funcionamento para vigilncia mvel com kits de 1 interveno.
Esto definidos cartograficamente os sectores (S061701 e S061702), para proceder s diversas aes que lhes esto cometidas, durante o horrio estipulado (11:30 h 19:30 h), permanecendo tambm em locais estratgicos de posicionamento (LEE061702 e LEE061707/8) em dias de maior risco.
A ttulo de resumo, o plano de vigilncia, elaborado para o Concelho de Vila Nova de Poiares e atravs deste plano operacional, tem como objetivo detetar com eficcia e impedir fogos nascentes. A vigilncia envolve vrias entidades e est apoiada na cooperao entre as diversas instituies intervenientes. Tem ainda por objetivo complementar a deteo da Rede Nacional de Postos de Vigia, de forma a permitir uma primeira interveno nos 20 minutos aps a ocorrncia de um incndio, reduzindo assim os danos causados por um possvel desenvolvimento do mesmo.
2.3. 1 INTERVENO
O tempo de resposta dos meios de supresso de incndios constitui um fator crtico no mbito da DFCI. Para evitar que os incndios assumam propores de difcil controlo, os meios de 1. interveno devem chegar rpida e prontamente ao local.
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A 1. interveno nas vrias sees do essas mesmas sees se encontram inerentes (Mapa 3).A solicitao para a 1. interveno feita atravs de vrias formas: telefonema para a central, por parte dos populares ou outras entidades; atravs de Comando Distrital de Operaes de Socorro (CDOS) e atravs de deteo durante o perodo de vigilncia. O dispositivo operacional das corporaes de bombeiros para o ano de 201por meios humanos e materiais de interpor vrias fases: 1) Fase ALFA (01 de Janeiro a 14 de Maio); 2) Fase BRAVO (15 de Maio a 30 de Junho), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter uma Equipa de Combate a Incndios (ECIveculo de interveno; 3) Fase CHARLIE (01 de Julho a 30 de Setembro), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter 2 Equipas de Combate a Incndios (ECIN), cada uma constituda por 1 veculo de interveno e respetiva guarnio de 5 elementos. 4) Fase DELTA (01 de Outubro a 15 de Outubro), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter 1 Equipa Logstica de Apoio ao Combate (ELAC), equipa constituda por 2 elementos e um meio tcnico de apoio logstico s operaes ou a veculos de ataque. 5) Fase ECHO (16 de Outubro a 31 de Dezembro).
As Brigadas das Juntas de Freguesia de Lavegadas e de Arrifanainterveno na fase Charlie. A GNR efetua a primeira interveno atravs dos GIPS. O comando da operao passa para a esfera da primeira corporao de bombeiros que chegar ao local de ocorrncia. A Afocelca uma organizao criada pela Portucel, Celbi e Silvicaima, que tem por objetivo a preveno e combate a incndios florestais que ponham em risco as propriedades destas empresas de celulose. Neste sentido, a sua interveno neste plano tambm de extrema importncia, uma vez que esta organizao possui meios capazes de efetuar a primeira interveno em reas sob a sua jurisdio, nomeadamente reas pertencentes s empresas de No Concelho de Vila Nova de Poiares, as propriedades destas empresas esto localizadas nas freguesias de Poiares Sto. Andr e S. Miguel de Poiares. No caso de uma ocorrncia ameaar estas propriedades, os meios disponveis so:
1 Viatura lige
elementos; Viatura (Semi
equipa composta por 5 elementos.
Qualquer interveno pretendida deve ser sempre dirigida Central Afocelca. A 1. interveno cessa com a chegada da Corporao de Bombeiros.
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A 1. interveno nas vrias sees do concelho da responsabilidade das equipas a que essas mesmas sees se encontram inerentes (Mapa 3). A solicitao para a 1. interveno feita atravs de vrias formas: telefonema para a central, por parte dos populares ou outras entidades; atravs de informao proveniente do Comando Distrital de Operaes de Socorro (CDOS) e atravs de deteo durante o perodo
O dispositivo operacional das corporaes de bombeiros para o ano de 201por meios humanos e materiais de interveno, apoio, reforo e assistncia estando dividido
(01 de Janeiro a 14 de Maio); (15 de Maio a 30 de Junho), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova
de Poiares iro ter uma Equipa de Combate a Incndios (ECIN) constituda por 5 elementos e
(01 de Julho a 30 de Setembro), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter 2 Equipas de Combate a Incndios (ECIN), cada uma constituda por
respetiva guarnio de 5 elementos. (01 de Outubro a 15 de Outubro), os Bombeiros Voluntrios de Vila
Nova de Poiares iro ter 1 Equipa Logstica de Apoio ao Combate (ELAC), equipa constituda por 2 elementos e um meio tcnico de apoio logstico s operaes ou a veculos de ataque.
(16 de Outubro a 31 de Dezembro).
Brigadas das Juntas de Freguesia de Lavegadas e de Arrifana faro igualmente a 1
efetua a primeira interveno atravs dos GIPS. O comando da operao passa para a primeira corporao de bombeiros que chegar ao local de ocorrncia.
uma organizao criada pela Portucel, Celbi e Silvicaima, que tem por objetivo a preveno e combate a incndios florestais que ponham em risco as propriedades destas
Neste sentido, a sua interveno neste plano tambm de extrema importncia, uma vez que esta organizao possui meios capazes de efetuar a primeira interveno em reas sob a sua jurisdio, nomeadamente reas pertencentes s empresas de celulose. No Concelho de Vila Nova de Poiares, as propriedades destas empresas esto localizadas nas freguesias de Poiares Sto. Andr e S. Miguel de Poiares. No caso de uma ocorrncia ameaar estas propriedades, os meios disponveis so:
1 Viatura ligeira com capacidade para 600 litros de gua, com uma equipa de 4
Viatura (Semi - pesado TT) com capacidade para 3500 litros de gua. Esta equipa composta por 5 elementos.
Qualquer interveno pretendida deve ser sempre dirigida Central
A 1. interveno cessa com a chegada da Corporao de Bombeiros.
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ponsabilidade das equipas a que
A solicitao para a 1. interveno feita atravs de vrias formas: telefonema para a informao proveniente do
Comando Distrital de Operaes de Socorro (CDOS) e atravs de deteo durante o perodo
O dispositivo operacional das corporaes de bombeiros para o ano de 2016, constitudo veno, apoio, reforo e assistncia estando dividido
(15 de Maio a 30 de Junho), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova N) constituda por 5 elementos e
(01 de Julho a 30 de Setembro), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter 2 Equipas de Combate a Incndios (ECIN), cada uma constituda por
(01 de Outubro a 15 de Outubro), os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares iro ter 1 Equipa Logstica de Apoio ao Combate (ELAC), equipa constituda por 2 elementos e um meio tcnico de apoio logstico s operaes ou a veculos de ataque.
faro igualmente a 1
efetua a primeira interveno atravs dos GIPS. O comando da operao passa para a primeira corporao de bombeiros que chegar ao local de ocorrncia.
uma organizao criada pela Portucel, Celbi e Silvicaima, que tem por objetivo a preveno e combate a incndios florestais que ponham em risco as propriedades destas
Neste sentido, a sua interveno neste plano tambm de extrema importncia, uma vez que esta organizao possui meios capazes de efetuar a primeira interveno em reas sob a sua
No Concelho de Vila Nova de Poiares, as propriedades destas empresas esto localizadas nas freguesias de Poiares Sto. Andr e S. Miguel de Poiares. No caso de uma ocorrncia ameaar
ira com capacidade para 600 litros de gua, com uma equipa de 4
pesado TT) com capacidade para 3500 litros de gua. Esta
Qualquer interveno pretendida deve ser sempre dirigida Central de Operaes da
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2.4. COMBATE, RESCALDO e VIGILNCIA PS-INCNDIO
O Combate de incndios florestais efetuado pela Corporao de Bombeiros existente no concelho, os Bombeiros Voluntrios de Vila Nova de Poiares (Mapa 4). Relativamente ao combate, os meios envolvidos so os que esto constitudos pelo dispositivo de cada Corporao de Bombeiros, podendo estes variar consoante a gravidade e a dimenso do incndio, isto , o auxlio das corporaes de bombeiros dos concelhos vizinhos poder ser solicitado. O rescaldo, parte integrante no combate ao incndio uma das fases mais importantes, feito pela equipa que se encontra no combate direto s chamas. Esta equipa s abandona o local depois de assegurar que o rescaldo foi devidamente efetuado e, todo o permetro da rea no representa perigo de possveis reacendimentos. (Mapa 5) Aps o rescaldo ser efetuado pelos elementos dos bombeiros, a vigilncia ps-incndio ser desempenhada pela equipa da entidade designada que pertence a rea queimada.
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3 CARTOGRAFIA DE APOIO DECISO
A representao cartogrfica das redes DFCI constitui uma importante ferramenta de apoio s operaes de 1. interveno, combate e rescaldo, procurando aumentar os nveis de segurana dos intervenientes nessas operaes. fundamental a constituio de base cartogrfica simples, expedita, precisa e de fcil leitura, que permita aumentar a eficincia dessas aes, melhorando ainda as comunicaes e uniformizando a linguagem entre as diversas entidades envolvidas - ICNF, ANPC, GNR, Cmaras Municipais, Juntas de Freguesia, entre outras. Esta cartografia (Mapa 6) constituda por dois conjuntos de mapas, compostos por: Conjunto I - Quadrcula operacional (QO) (1x1 km); - Informao proveniente do planeamento municipal; - Carta Militar de Portugal, Srie M888 (Escala 1:25 000). Conjunto II - Quadrcula operacional (QO) (1x1 km); - Informao proveniente do planeamento municipal; - Ortofotomapa.
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4 CONCLUSES
A preveno, a vigilncia e a 1. interveno so fundamentais na reduo das reas ardidas. O conhecimento dos meios disponveis no Concelho, bem como a articulao desses meios e das entidades envolvidas na DFCI essencial para minimizar as perturbaes scio - econmicas e ambientais provocadas pelos incndios, defendo o patrimnio rural e florestal, protegendo tambm vidas e bens, e contribuindo para a ao eficaz de todos os agentes de proteco civil, nos termos do Decreto-Lei n. 124/2006, de 28 de Junho (com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Lei n. 17/2009, de 14 de Janeiro e Decreto-Lei n. 83/2014, de 23 de Maio). No processo de melhoria contnua foi elaborado este Plano Operacional Municipal 2017 onde se apresentam os meios disponveis e se validam os procedimentos que cada entidade adota durante a poca de incndios, nomeadamente estabelecendo sectores territoriais e locais estratgicos de estacionamento para uma preveno mxima e eficaz e de forma a diminuir os tempos da 1. Interveno (
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ANEXOS
1. Outras Misses 2. Sistema de Comunicaes e Deteo 3. Glossrio, siglas e abreviaturas 4. Mapas
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1. Outras Misses
1.1. Centro Distrital de Operaes de Socorro (CDOS)
A ANPC desenvolve ao nvel operacional no Distrito de Coimbra, por intermdio do CDOS, atividades de comando e controlo, coordenao de aes de proteco civil e socorro, mobilizao de meios e recursos de reforo e de apoio, promovendo a sua articulao e assegurando o desencadeamento e a adoo das medidas mais adequadas em situaes de emergncia, contribuindo, em estreita articulao com outros organismos e instituies, para a prossecuo dos objetivos estratgicos definidos para o combate a incndios florestais.
O CDOS faz a gesto e despacho da informao, planeamento e apoio aos corpos de bombeiros e executa a coordenao e gesto dos meios areos regionais e nacionais.
O CDOS articula-se mutuamente no apoio Coordenao Municipal e Distrital, bem como na articulao com o CNOS.
O CDOS, de acordo com a indicao do CNOS, define as situaes de alerta determina aos CB a implementao do nvel de alerta especial necessrio.
1.2. Unidade de Gesto Florestal do Pinhal Interior Norte (UGF PIN)
A UGFPIN far a ligao com as estruturas regionais e nacionais, representando o Instituto da Conservao da Natureza e Florestas, I.P.
O ICNF, I.P. disponibiliza informao tcnica de apoio deciso do CDOS, atravs de um elemento de ligao quela estrutura. Tambm acompanha o Comandante Distrital, sempre que lhe for solicitado, quando este se deslocar ao TO. Garante ainda apoio tcnico especializado aos postos de comando, solicitao do Comandante Distrital. Este apoio tcnico ser fornecido pelo Coordenador de Preveno Estrutural, CPE da DGOF (Diviso de Gesto Operacional e Fiscalizao).
1.3. Proteco Civil
O SMPC de Vila Nova de Poiares a entidade que est articulada com diversos intervenientes da Preveno e Vigilncia do concelho de Vila Nova de Poiares.
No caso de ser acionado o Plano Municipal de Emergncia de Proteco civil, em caso de resposta a uma emergncia resultante da ocorrncia de um acidente grave, catstrofe ou calamidade, os servios da autarquia (Sistema Municipal de Proteco Civil) constituem-se, desde logo, em agentes de Proteco Civil, apoiando e reforando, no mbito das suas competncias as estruturas operacionais de primeira interveno (Bombeiros, GNR, Emergncia Mdica, etc.).
da competncia e responsabilidade da Autarquia a gesto poltica e social do Municpio, quer em condies de normalidade, quer em situaes de crise e exceo. As capacidades do Municpio podem ser acrescidas mediante o recurso a apoios externos, nomeadamente atravs de ajudas a nvel distrital e nacional. Nas situaes em que as capacidades a nvel Municipal so ultrapassadas, da competncia e responsabilidade do escalo superior de Proteco Civil, nomeadamente do CDOS/ANPC, a coordenao das operaes de gesto de emergncia.
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O nvel local mantm-se nesse caso como apoio nas aes que lhe forem atribudas e para as quais possua capacidade de resposta.
1.4. Guarda Nacional Republicana
Durante o perodo crtico, e a pedido da autoridade competente, exercem misses de condicionamento de acesso, circulao e permanncia de pessoas e bens no interior das zonas crticas, bem como misses de fiscalizao do uso do fogo, queima de sobrantes, realizao de fogueiras e a utilizao de foguetes e outros artefactos pirotcnicos. Na esfera das suas novas competncias, efetua vigilncia mvel nas reas florestais pblicas e privadas do concelho, aplicando a lei, informando e preconizando solues tcnicas.
Este organismo tambm exerce a pedido do CODIS ou do COS as seguintes misses:
Misses de isolamento de reas em zonas e perodos crticos; Restrio, condicionamento da circulao e abertura de corredores de emergncia
para as foras de socorro;
Escolta e segurana de meios dos bombeiros em Teatro de Operaes ou em deslocamento para operaes;
Apoio evacuao de populaes em perigo.
A GNR, na coordenao das aes de preveno, vigilncia, deteo e fiscalizao, nas fases Bravo e Charlie, disponibiliza informao permanente, de apoio deciso, ao CNOS e CDOS, atravs do seu oficial de ligao, colocado naquelas estruturas;
2. Sistema de Comunicaes e Deteo
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3. Glossrio, siglas e abreviaturas
ANPC - Autoridade Nacional de Proteo Civil BMI Brigada Mista de Interveno CB Corporaes de Bombeiros CDOS Comando Distrital de Operaes de Socorro CFC Circunscrio Florestal do Centro CMDFCI Comisso Municipal de Defesa da Floresta Contra Incndios CNOS Comando Nacional de Operaes de Socorro CO Comando Operacional DFCI Defesa da Floresta Contra Incndios ECIN Equipa de Combate a Incndios GIPS Grupo de Interveno, de Proteco e Socorro GNR Guarda Nacional Republicana ICNF, I.P. - Instituto da Conservao da Natureza e Florestas LEE Locais Estratgicos de Estacionamento NFPIN Ncleo Florestal do Pinhal Interior Norte PF Permetro Florestal PJ Polcia Judiciria POM Plano Operacional Municipal RNPV Rede Nacional de Postos de Vigia SEPNA Servio de Proteco da Natureza SMPC Servio Municipal de Proteco Civil TO Teatro de Operaes
4. MAPAS
1 Mapa de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade 2 Mapas dos Setores Territoriais DFCI e LEE (Vigilncia e Deteo) 3 Mapas dos Setores Territoriais DFCI e LEE (1 Interveno)) 4 Mapa de Combate 5 Mapa de Setores Territoriais DFCI e LEE (Rescaldo e Vigilncia Ps-Incndio) 6 Mapa de Apoio Deciso (CAD)
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Municpio de Vila Nova de Poiares
Comisso Municipal de Defesa Contra Incndios (CMDFCI)
Praa da Repblica 3350-156 Vila Nova de Poiares
Telefone: 239 420 850 Fax: 239 421 800
E-mail: [email protected]
-
LOUS
PENACOVA
VILA NOVA DE POIARES
ARGANIL
MIRANDA DO CORVO
GISCOIMBRA
LEE061702
LEE061703
LEE061701LEE061704
LEE061705
LEE061706
LEE061707
LEE061708
Arrifana
Poiares (Santo Andr)
Lavegadas
So Miguel de Poiares
184000
184000
186000
186000
188000
188000
190000
190000
192000
192000
194000
194000
196000
196000
3540
00
3540
00
3560
00
3560
00
3580
00
3580
00
3600
00
3600
00
3620
00
3620
00
3640
00
3640
00
3660
00
3660
00
0 1 2 3 40,5Kilometers
REDE VIGILNCIAE
DETEO DE INCNDIOS
Projeo:GaussElipside: Hayford, Datum LisboaCoordenadas: Hayford - GaussEscala:
Fonte(s): CMVNP, GTF, ICNF Elaborao: GTF CMVNP Data: Maro 2017
MAPA 1
1:75.000
Legenda:FreguesiasVila Nova de PoiaresConcelhos limitrofes
Postos de Vigia
!A 41-09
!A 41-10LEE
!. LEE061701, Louredo
!. LEE061702, Terreiros de Alm
!. LEE061703, Algaa
!. LEE061704, Soalheira
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!. LEE061706, Cabeo dos Lameiros
!. LEE061707, Bidueiro
!. LEE061708, Igreja Nova - LavegadasCircuitos de Vigilncia
TVIntervisibilidades
Nao Visivel por PV ou LEENao visivel por PV e Visivel por LEEApenas Visivel por 1 PV e Nao Visivel por LEEVisivel por 1 PV e Visivel por LEE Visivel por 2 PV e Nao Visivel por LEEVisivel por 2 PV e Visivel por LEEVisivel por 3 PV e Nao Visivel por LEEVisivel por 3 ou Mais PV e Visivel por LEE
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SETORES TERRITORIAISDFCI e LEE
- Vigilncia e Deteo -
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MAPA 2
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Arrifana
Poiares (Santo Andr)
Lavegadas
So Miguel de Poiares
184000
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SETORES TERRITORIAISDFCI e LEE
- 1 Interveno -
Projeo:GaussElipside: Hayford, Datum LisboaCoordenadas: Hayford - GaussEscala:
Fonte(s): CMVNP, GTF, ICNF Elaborao: GTF CMVNP Data: Maro 2017
MAPA 3
1:75.000
Legenda:FreguesiasVila Nova de PoiaresConcelhos limitrofes
LEE
!. LEE061701, Louredo
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!. LEE061703, Algaa
!. LEE061704, Soalheira
!. LEE061705, Cabeo do Magarrufo
!. LEE061706, Cabeo dos Lameiros
!. LEE061707, Bidueiro
!. LEE061708, Igreja Nova - LavegadasSETORES_DFCICOD_SECTOR, EQUIPA_PI, RESP_PI
S061701, Brigada 1 JF Arrifana, Lus SousaS061702, Brigada 2 JF Lavegadas, Lus SousaS061703, ECIN 1, Lus SousaS061704, ECIN 2, Lus Sousa
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VILA NOVA DE POIARES
ARGANIL
MIRANDA DO CORVO
GISCOIMBRA
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V. Serpins
V. Penacova
B.V. VN PoiaresLEE061702
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Arrifana
Poiares (Santo Andr)
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SETORES TERRITORIAISDFCI e LEE- Combate -
Projeo:GaussElipside: Hayford, Datum LisboaCoordenadas: Hayford - GaussEscala:
Fonte(s): CMVNP, GTF, ICNF Elaborao: GTF CMVNP Data: Maro 2017
MAPA 4
1:75.000
Legenda:FreguesiasVila Nova de PoiaresConcelhos limitrofes
LEE
!. LEE061701, Louredo
!. LEE061702, Terreiros de Alm
!. LEE061703, Algaa
!. LEE061704, Soalheira
!. LEE061705, Cabeo do Magarrufo
!. LEE061706, Cabeo dos Lameiros
!. LEE061707, Bidueiro
!. LEE061708, Igreja Nova - Lavegadas
Quartel dos Bombeiros Voluntarios de V.N. de PoiaresCONT_C
239 429 010SETORES_DFCICOD_SECTOR, ENT_COMB
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LEE061702
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LEE061707
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Arrifana
Poiares (Santo Andr)
Lavegadas
So Miguel de Poiares
184000
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186000
186000
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188000
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SETORES TERRITORIAISDFCI e LEE
- Rescaldo e Vigilncia ps-Incndio -
Projeo:GaussElipside: Hayford, Datum LisboaCoordenadas: Hayford - GaussEscala:
Fonte(s): CMVNP, GTF, ICNF Elaborao: GTF CMVNP Data: Maro 2017
MAPA 5
1:75.000
Legenda:FreguesiasVila Nova de PoiaresConcelhos limitrofes
LEE
!. LEE061701, Louredo
!. LEE061702, Terreiros de Alm
!. LEE061703, Algaa
!. LEE061704, Soalheira
!. LEE061705, Cabeo do Magarrufo
!. LEE061706, Cabeo dos Lameiros
!. LEE061707, Bidueiro
!. LEE061708, Igreja Nova - LavegadasSETORES_DFCICOD_SECTOR, EQUIPA_R_V, RESP_R_VPI
S061701, Brigada 1JF Arrifana, Lus SousaS061702, Brigada 2JF Lavegadas, Lus SousaS061703, ECIN 1, Lus SousaS061704, ECIN 2, Lus Sousa
CONT_R_VPILus Sousa - 968117440
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Arrifana
Poiares (Santo Andr)
Lavegadas
So Miguel de Poiares
182000
182000
184000
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186000
186000
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188000
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CARTOGRAFIA DE APOIO DECISO
Projeo:GaussElipside: Hayford, Datum LisboaCoordenadas: Hayford - GaussEscala:
Fonte(s): CMVNP, GTF, ICNF Elaborao: GTF CMVNP Data: Maro 2017
MAPA 6
1:65.000
Legenda:FreguesiasVila Nova de PoiaresConcelhos limitrofes
rea Sob Regime FlorestalPF_SPedroDias_Alveite
DESC_FGC8 - Rede Primaria2 - Aglomerados urbanos3 - Poligonos Industriais
Faixas de Gesto de Combustvel Executadas
DESC_FGC, FASE_2016
4, 57, 510, 5
3, 5
RVFOPER, VFCIOPER, VTTFINOP
RPA_Areos
PRS.RI.A2.001, A, 1PRS.RI.A2.016, A, 6
RPA_Mistos
PRS.CH.M1.008, M, 1 PRS.PI.M2.010, M, 2 PRS.RI.M2.004, M, 1 PRS.RS.M2.002, M, 1 PRS.RS.M2.003, M, 6
RPA_Terrestres
PRS.CH.T2.015, T, 1 PRS.OT.M2.007, T, 1 PRS.PI.T2.006, T, 1 PRS.RI.T2.005, T, 1 PRS.RP.T2.013, T, 1 PRS.TQ.T2.009, T, 1 PRS.TQ.T2.012, T, 1!< op_dfci_Vila Nova de Poiaresd mc_dfci_Vila Nova de Poiares"/ lpco_vila nova de poiares
}} }} zoac
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