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TOToãi^ HOJE 0 TEMPO -- Máxima, 24.9; mini» na, 19.7. :. #£•& ijlf5^;"#^i^,j4k I*** :SW W-XX'X$ KcM «•••-'-•xx HOJE OS MERCADOS -i Cambio, IC 318 ti. 16 15|32; café, 15?900.: ASSIGNATURAS Por 12 mezes. ...,..«**«» 30I00O Por 9 i"«:/i... . * 24$ÜOO NUM1ÍRO AVULSO ÍOO KÊIH OS CASOS CURIOSOS Illlll lllllil 5$ lie *-¦ Redaccão, Largo da Carioca 14, sobrado Offic.nas, rua do Carmo, 29 a 35 TELEPHONES: REDACCÃO, centrai 523, 5285 e off.cul-GERENCIA, central 4918-OFFICINAS, ci>.vrRAL852 e528-i ASSIGNATURAS Por 6 mezes., » V* « * *:. •¦•*-_•¦¦ 16S00O ' Por 3 mezes. .„......,>. 9SO0O KUMEBO AVULSO ÍOO RÉTS li-iaS5IMiSB*í._ÉS^Sav 1 ü 1181 ma D6 ni i. falar Uma anomalia rarissima na medicina A ft-iii ubs! in ai rari (liCil ai;-- scgi nu.;. nic i cia drdi corv vae du necessidade dc fazer submelter-se a um p elo exame uma ama dc leite, fez-nos rvar, hoje, uni curiosissímo ca.so de ano- ia congênita, que,, certamente, dada a sua lade, vae interessar e muito a classe me- . aqui e. no estrangeiro. Trata-se da meia congênita da lingtia "aglossia", ndo n linguagem scienlificii cm uma cre- i quo f«>i entregue ao carinhoso trata- (o d" Insliluto dc Protecção e Assislcn- :'i Infância, o estabelecimento a que tem cmlo o seu melhor esforço o Or, Mon- n ImIIio. A observação du curiosa c ra- iiomalin fura feita jiclo Dr. Sylvio Re- i (ji em estava a creança entregue e que continuar » seu interessante estudo, sen- [iimeiliutamciile conhecida do Dr. Mon- ça na sua evolução, procurando melhorar- Um tanto quanto possivel a sua situação. Como indagássemos das funeçoes ap- parelho buccal da creança, da possibilidade de criar-se, alimentar-se, falar, respondeu- nos o Dr. Moncorvo: Acho que, no momento, as funceões do apparellio buccal Cstão muito perturbadas, porque existe o soalho da bocea, e, da língua uma pequeníssimo proeminencia, si- tiiada no fundo da cavidade. A creança não dispõe aclualmenlc da funeção da sucção e embora deglutindo relativamente bem, é pre- ciso que sc o leite em pequenas doses por meio de uma colher. Mais tarde, como têm assignalado vários autores, é possível que se estabeleça essa -.¦s.*-*a^---f^ ¦?**<.¦.; ..•;'íí-.::*\".,-{r.rl."fi'.V JpÉÜfc 115S ?"" ^s;x' '": . 0 iicimemuiu Orecka, a mue c o pequeno Irineu, que apresenta a curiosa c rara anomalia du au seíicia da lináuá \* uuí-vo 1'info, que por cila sc Interessou, pre- len io aprescnlal-a aos seus pares da «\c ¦ :i de Medicina. A creançu, é o pe- q;icn irineu, com 15 dias, branco, filho dc —i!Hi~i4iex'ai'iii__veMí.l.c.nlc.em. lniiarajà, nos si*b- urbios, Seus pães são lypos noriilaes, não sendo, positivamente, a anomalia, uni caso de ate* is.nio. A supposição dos médicos que exu- _ minaram a creança ú de (|ue a origem da ano- "níãTia seji. a a vai" Ia7ji'i~prrsitiviiila, de nriçdòs- pio:*., >> que lambem vem abrir um campo a csli dar paia os especialistas. A creança tem anormal, além da aglossia, o seu peso; tem 2.G00 grâmmas, quando deveria ter mais uni kilo, no mínimo. ¦Sabendo do interesse dos Drs, Moncorvo e Sylvio Hcgo, sobre o caso, como o primeiro pretendesse, como dissemos Icval-o ã Aca- (lemia de Medicina, procurámos ouvil-o, E S, S., gentilmente, tomando uns minutos aos seus afazeres, nos fa'.'ou explicando que desde as clássicas descripções dc ílouchiit, em 18G7, lluisson, em 18(18 e Rigal, cm 1875 até Os mais modernos tratadistas de lesões con- gcuilas da bo-cea, todos, muito stimmaria- incuti o referem á agCossia. afirmando, po- rui .. extrema raridade da anomalia. Nos ircliivos da medicina, ha, apenas, do seu co- nhcciiiienlo, o caso celebre Jussicu, que en- iuntroii, cm Lisboa, uma menina de 15 an- ¦io.-*, em a qual, na sédc da língua, havia só- mente uni pequeno tuberculò de tres a qua- trn luilMmclros, e o caso« de Foslor, cm que havia a ausência da língua e a inicrocepha- ha. A menina citada por Jussicu linha pala- ilar c a mastigação a deglutição eram dii- fieeis, conforme os alimentos. Escarrava e falava. Sendo 0 caso actual do pequeno Iri- neii joentico ao de Jussicu, creando-se elle, é possível que venha a faliu*, como podem fa- lar aquelles que tèm a ausência uccidcntál (Ia lingiia, isto é, que a tenham tini-Jo por intervenção cirúrgica. E proseguiu assim, o Dr. Moncorvo : (lusos desta naiureza, muito me inle- rcssnm; Sabe que om 1910 publiquei uma ¦obra sobre os "-Monstros humanos", na qual "•'"¦-••" f:-Jf§f funeção c outras oiesino, como a da palavra, o que suecedcii ã doente de Jussicu. Interessantíssimo, como sc ve, o caso cli- nicò; que foi levado ao Dispensaria- Moncor- vo. A creança, não chora, propriamente; grilos, que o Dr, Sylvio Rego, chamou de "choro dc cabra". Pelo plicnomeno doada- plação de órgãos, o maxil.lar inferior ' vae- se iiltcando, o (pie á creança um aspecto Ja_eabcça__ de pajiSjiro, pela proeminencia forçada do nariz e pelo qiieixo~fírgldiTy; Seus pães, o operário Braz Grccka e Hcr- melinda Orecka, brasileiros, quando verifi- curain a anomalia, levaram-n'o a uni clinico, que, apezar de suppor que elle não tivesse, aconselhou levnl-o ao Instituto Moncorvo, onde os especialistas poderiam siibinettcl-o a tratamento conveniente, o que se vae dar, tendo os Drs. Moncorvo c Sylvio Rego espe- ranças de salvul-o, se não sobrevier algum accidcutc, devido ú avaria originada dos pães. Despedindo-nos do Dr. Moncorvo, .ainda nos disse aquelle especialista de moléstias dc creança, porque indagássemos sc iria pu- blicar tão curioso caso clinico: Se puder bem estercotypar o facto, con- seguindo, como espero, uma observação com- plctu, apresentarei o doentinlio á Academia de Medicina do Rio de Janeiro, para quo meus, illustres collcgas ali vejam tão curió- sa e rara anomalia e bem assim cinittam o seu valioso juizo sobre o caso. Drs. Snluio Rego c Moncorvo Fitho procurei, sobre uni "stock" dc 24 mil doen- tinhos. estudar as anomalias congênitas cn- conlradas, e que se elevaram a 2.005; em quasi metade destas, podendo eu descobrir a causa como a avaria, o alcoolismo, a tu- berculose, as intoxicações, os trabalhos pe- nosos durante a gestação, os traumatismos, etc. '•¦SM' trabalho, absolutamente original, o primeiro no gênero publicado, leve» a maior repercussão no. mundo scieiitificó e recebi fias maiores íiotabilidades, como IJallanlync, elogios que muito me penhoraram. Pois nem. em Ioda a literatura medica, a ausência congênita da linguu, figura como de extrema raridade. Edmundo Fonrnier, que escreveu a çxcellente obra sobre os eslygmas dystro- Vi)n"'. tlit lieredo-syphilis, sobre mais de 4w observações publicadas, não cito uni cas«) de vieios de conformação da linguu o eu me,mo que posso aclualmeute jogar com um imnuio.de indivíduos superior a 100 mil, dos soecorridos pelos serviços que di- ¦"ijo na '-Assistência á Infância" e na "Po- iclinua Geral do Rio de Janeiro", tive pela Vez piimeira oceasião dc registar esse extra- ordinário caso dc ausência congênita da lin- O d* ntinho do "Dispcnsario Moncorvo", q«'o ac*ba do ver, está entregue ao cirurgião ío estabelecimento, o meu illuslre collega j m.-. Mrlrio Rego, qxm ¦eoapaiiJurá a crean- íi A QUESTÃO SOCIAL NAO EXISTE Estréa do Sr. Armando Bur- lamaqui Na hora do expediente estreou, hoje, nn Câmara, o novo deputado pelo Piauhy, Sr. Armando Burlaniaqui. Vinha S. Ex. explicar um aparte que dc- ra ao discurso do.Sr. Maurício de Lacerda. Affirmn que a questão social não existe no Brasil, pois, somos uni paiz de amplas li- herdades e territórios intermináveis. ''Para demonstrar a sua thesc estuda a evolução do trabalho, no começo sc-rvil e depois livre. Que quer mais o trabalhador? pergunta. São cidadãos e ninguém pôde aspirar um titulo inais honroso. Diz que não sabe na- vegar em mar alto e conhece pouco o as- sumpto. Aborda a questão do anarchisino para dizer que a propaganda, entre nós, obc- dece a um plano contrario aos nossos cosltt- mes e á nossa índole. Depois dc longamente examinar os aspe- dos do problema, pelo prisma btirgucz, o Sr. Armando Burlaniaqui entra a explicar as re- soluções do Congresso de Washington. O Sr. Maurício de Lacerda apartein, cn- tão, para dizer que esse Congresso era for- mado na sua maioria de representantes dos patrões. O que elle resolveu não pôde satis- fazer á consciência proletária moderna. O orador prosegue no seu estudo, falando das diversas theses ali resolvidas e procuram- do demonstrar que elSs constituem o que se pôde chamar a questão social. O deputado piaiihycnsc concilie reaffir- mando que a questão social, como vem sen- do desenhada nos discursos de seu collega Sr. iMaiíriçio de Lacerda, não existe entre nós. E' unia implantação exótica que vae dc encontro aos nossos hábitos e não se coadu- nn com a nossa situação econômica. QUINTA-FEIRA : TUDO ELEVADO! Ò papel, os transportes e os salários LONDRES, 20 (Havas) Nos círculos jor- Balísticos teme-se que os jornaes e as ou- trás publicações periódicas sc vejam obri- gados a augníciitarj dentro dc pouco tempo, o preço dc venda, devido á alta do papel dc impressão, ao custo dos transportes e á elevação dos salários dos typographos c dc- mais operários das classes eorrelalivas. Mosquitos Luciano, avó da blague, fez o elogio da mosca, essa miniatura do urubu, não consta, porém, que escriptar algum, do molde do grande, irônico de Samosala, se houvesse atrevido a fazer u apologia do mosquito. Este. inseclo insignificante tido, durante muito tempo, apenas como importuno, foi de- minando pela Sciencia como um dos mais ferozes inimigos da Humanidade. Contra elle levantaram-se muralhas, desde as telas de arame até ás arquelhas de filo, organizaram- se brigadas, aguerridas, armadas de caçam- bus e fumigadores e accumulado o pgrethro que se. tem queimado para combater, á ma- neira boxe, o terrível eulex, daria uma pg- ramide mais alta do que a de Cheops. Descobrindo-se que era elle que accendia a febre amarella, resolveu o governo alta- cal-o de [rente e entregou o comutando do exercito dc salvação nacional a nin homem enérgico que começou a campanha nos pau- tanaes e abafeiras, nos remansos dos rios e por cima dos telhados, em todos os eslagnos e poças que eram os seminários de tal bicha- riu e a cidade, pouco a pouco, se foi liber- laudo dos filhos das águas, tomando-se os mosquitos nella tão raros que, se slirdia ai- gnm, logo os jornaes annnnciaixun o nefasto apparecimenlo c sabiam exércitos muito ape- trechados, batendo muitos, revolvendo pàúes, espionando calhas, varejando porões até que descoberto o traidor, era justiçado com grande appurulo e alardo. A cidade saneou-se e o beneficio que a dc- purpu estendeu-se generosamente a lodo o Brasil, que passou a ser considerado como a região predilecta de Ilggiu. Mas, com a scre- nidade, os novos governos acharam que se não devia a llggicne manter cm de guer- ru c a brigada ciiliclda, que tanto pesava no orçamento com os seus baldes, as suas se- ringas, os seus fogareirós, o seu pgrethro, os seus ácidos, foi reduzida a um pugillo. Os mosquitos, que espreitavam o momento azado de reapparecerem, levantaram-se, de novo, em nuvens, como os ciiiiphcs que pra- guejarain o Eguplo no tempo de Monsés, e por ahi andam não mordendo, sanguise- (lentos, como ainda infiltrando no corpo das suas victimas o veneno que trazem dos palú- des. E os clamores leuanlam-se em coro af- fliclo, ,são protestos, reclamações, queixas, prestígios trágicos Et ccltc alarme universclle Est Vouvruga d!-lia moucherori. Um era elle na fábula, na cidade 6 le- gião. Economisã-se, imo ha duvida, não se. man- lendo cm paz armada a milícia da Saude Pu- blica, mas o dinheiro que se poupa não vale a Iranquillidade das nossas noites, hão com- pensa a bonança em que vivíamos, livres da pesle lugubre, nem nos garante conlra uma nova e justa campanha como a de oulr'ora, em que tanto se acirravam certos amigos que nos sorriem para- que lhes vejamos os; dentes, moslrando-nos ao mundo coi/ifl, _(_m paiz mulsinndo, regido pela [Morte,' onde "o estrangeiro, logo ao entrar, recebia a certi- dão da.obilo... e o numero da cova em que devia ser enterrado. O perigo anda no ar, alado e zumbindo. Outro fosse elle que tudo faria ás surdas. Tem, pelo menos, o mosquito esta qualidade nobre.r- avisa, e como quem avisa, diz o (id<igio,_qiie^jinügo _(?,„esiaiiioft -com-o—mííiãõ BIM» H E' pena que a obra não f Sque conclui H da para a próxima visita do res-íhercie = Conta-se que, uma noite dessas, o Sr. Epi- tacio Pessoa, acompanhado de dous ou Ires amigos uni delles homem de letras deixou o Catlelc, fazendo o seu automóvel rodar pelo Leme e Copacabana. A noile cs- tava linda c o cspectaculo que se desfruta naquclles sitios embevecia. Os passeantes entliusiasmaram-se c o automóvel, macio c reluzente, continuou a sua marcha pelas avenidas, cujos melhoramentos o Sr. Paulo luciano,—ao Lcblon, faziam parle do plano delineado pelo Sr. Frontin e os trabalhos iam adeantados, quando S. Ex. deixou a Prefeitura. 0 Sr. Freire, com o seu pro- gramina dc economia a todo o transe, man- (lou suspender os serviços. Engenheiros mu» nicipaes baleram-sc contra essa medida, ac- centuando, não a importância que repre- senta o melhoramento para a cidade, como lambem o custo relativamente pequeno do vulgiindo-se a noticia cònsoladora dc quo vão ser terminadas as obras da avenida Niemeyei*. A próxima visita dos' reis belgas foi uni dos motivos que mais poderosamente influi- ram para que o Sr. presidente dh Republica levasse o Sr. Freire a'completai' aquello importante melhoramento. Infelizmente, po» ^»»^'™'.*Miw(»«^^aa_^aaa^^.¦.-».í-..;-,.í_v.-.-r.»,-.M..-.»-.*í. :..s>_>^ trechos da avenida Niemcger, inaugurado a 19 (íe fevereiro dc 1912 f " .'I7íjí dos mais bellps, de Frontin soube completar, fazendo 'ainda mais realçar a bcllcz.^iiiJuxuLdaqircIlaVpa- ragens, onde Uiiia-nova cidade vae surgindo. Num cerlo ponto, porém, a carruagem pre- : sideneial estacou c o clinuffeur, solicito, in- formou que o trafego dahi cm demite não podia ser feito, principalmente á noite, sem perigos. Houve», como era natural, curiosidade cm saber o motivo daquella interrupção, que quebra o encanto do um dos nossos mais lindos o maravilhosos passeios. Não 'tardou muilo chegar aos ouvidos presidenciaes a in- formação. Os_serviços dc ligação da avenida Nicmeyei- onde se deteve o vehicuio pa- Lrccho-a- coneliiir-se, enlão. 0 Sr, prefeito cedeu, mas reduziu o numero' de operários, reducção que se foi accciituando até não res- lar ali iicin uiii trabalhador. E, assim, ficaram, sem conclusão, quatro kilometros, emquanto os trechos atacados entraram a soffrer as conseqüências dc toda a obra in- acabada. 0 Sr. Epitacio e scus companheiros, dei- xando o automóvel, percorreram, enlão, um pequeno trecho do serviço interrompido, rc- gressando, depois, ao Caltetc. E no dia sc- guinle abençoado passeio presidencial S. Ex. |entendia-se com o Sr.. Freire c o Sr. Freire com os seus engenheiros, di- RECURSOS./ itftçã^em crise em casa, mas um amigo urso que não nos azucrina como com a injecçãó com que nos punge pôde mandar-nos desta para melhor em dois tempos. O equilíbrio financeiro não nos permilte o luxo de termos uma cidade san, sem febres e oulras calamidades de qua vivem coveiros, lenhamol-a com mosquitos por cordas, como a lemos. Ao menos não sc dirá fora que somos um povo perdulário que esbanja com inse- cios o que podia applicar em obra de uUlida- de publica. COELHO NETTO. (Da Academia Brasileira). 0 FECHAMENTO DA LINHA DOS SUBÚRBIOS BA CENTRAL «.«-»' © Um projecto para exame do Sr. prefeito O Sr. director da Central do Brasil sub- metteu, hoje, á apreciação do Sr. prefeito do Districto Federal, a planta do projecto dc um gradil de ferro para o fechamento da linha férrea chi frente ás estações subttrba- nas. Depois de .firmado o accordo que vae ser feito entre a Central e a «Prefeitura, o Dr. Assis Ribeiro mandará abrir concorrência para esse serviço. O gradil terá um portão largo para saida de mercadorias, o que pódc ser feito pela passagem inferior. m> ¦ MfflBB NA RU Graças a Deus, que não houve nenhum terremoto no Hio. Entretanto, falia—que- os caramujos_Jiüiilumi—sc—qrnlíxcnT^da crise -d^i-hitíTçolísTParece incrível, mas é a pura verdade: muitos consórcios marcados, vèm sendo adiados por falta, de casa. Porque se quem casa, quer casa, não havendo casa não ha casamento... Que recurso pôde en- sinar uma situação dc tal natureza ? Como peja_visilado Rei-Herócrpcrdemrjs ser apu- mhadoXrem alguns flagrantes dc tal natiire- za. Seria justo, seria rasoavcl, seria liuma- no, desalojar-se das locas dc pedra, dos ocos das arvores, quem fosse tomai* :«!>•'-• " Certamente que não. E' a defesa, a que leva o homem, o próprio instineto de coifscrvação. Está realmente se iipproximundo esse mo- mento. ha quem resida em vagão da via- rem, nao ficará elle conclui dentro do praso que nos separa daquella grata e hon- rosa visita. O tempo é pouco e o numero de operários, como ainda outro dia tivemos cn- sejo de assigitalar, é escasso: ha falia de braços. Mesmo, porem, que a Prefeitura oii- lenha a legião precisa para terminar, com urgência, a obra, cila não poderá ser con- cluid.i, porque ha trecho em que uma rocha precisa ser aberta, 13 esse trabalho i daquijit- les que tem de ser feitos, apezar dos appa- relhos modernos, paulatinamente. Seja como for, o que é agradável é que, finalmente, os melhoramentos vão ter o seu termo, Bcmdiclo passeio! 0 D. N. DA SÁUDG PUBLICA iãiliiiiilMilJllliil MU mim ilíMlm liü l&ÉtMÜ 13 SPflflHiftUnMf-llf tll HtUi.UiJiiUC.lUi O vagyo da via-ferrea, onde reside um funecionario com sua familia mm* « 0 delegatfo da Rumania na Conferen= cia (Ia Paz LONDRES, 20 (Havas) Chegou hon- tem a esta capital o Sr. Pidcrcsco, dele- gado Rumanic á Conferência da Pu. A situação em geral e os tu- muitos na Câmara Medidas enérgicas tomadas contra os radicaes PARIS, 20 (Serviço especial da A NOITE) Muitos jornaes dizem novamente hoje que as greves vão terminar de um momento para outro e que os mineiros vão voltar' ao trabalho hoje mesmo. A escassez de carvão c enorme, como também ha grande falta de gêneros do primeira necessidade. As autor!» dades por seu lado dizem também que do» minam o movimento. Continuam a ser feitas prisões de elementos conhecidos pelas suas idéas radicaes. Professores, jornalistas e "leadlars" operários aqui e nas províncias fo» ram presos como implicados na conspiração organisada para proclamar a Republica dos Soviets. Essas prisões provocaram hontem na Cama» ra os mais enérgicos protestos de parte dos socialistas da esquerda, tendo sido necessário suspender a sessão, tal o tumulto que havia no recinto. O governo fez saber que hoje da- ria explicações á Câmara; deverá falar o Sr. Millerand e, talvez o Sr. Le Trocqucr. O go- vernn tomou novas medidas militares para assegurar a manutenção da ordem publica. PAUIS, 20 (Havas) Os mineiros dos dc- parlamentos do norle e do Pas-de-Calais rc- solycrcJm voltar hoje ao trabalho. A greve ferroviária também diíniniiê dc in- Icnsidadc. Em varias estradas \oltariim uo trabalho 8()il operários. PAUIS, 20 (.Havas) Foi preso o Sr. Mon- mousscau, secretario da Federação dos Fcr- roviarios. PAUIS, 20 (Havas) A Comniissão Na- conal da Confederarão Geral do Trabalhe! examinou hontem a situação grevista. 0 pre- sidente da Confledleração, a Sr. Jouhaux, pronunciou uím discurso nttribuindo b fra- casso dn greve ao dcscoiilicçiniçiito do id,'a da nac{onnlisaçáo por parte da opinião pu- blica e dos próprios o"per_iriÒ3. O Sr. Jouhaux não formulou nenhuma proposta concernente As decisões que a commissãi) deverá tomar. os poderes públicos, que tèm meios, não lan- çam miio de recurso algum, cada qual dos nc- cessitados e premidos pela crise, que trate de pôr em pratica suas idéas, seus inventos, suas habilidades. A prolongar-se essa crise, possivelmente teremos que apreciar, n0 Rio, cousas as mais exóticas, que poderão até entrar no program- ma da comnicmoração do centenário. Imagi- ne-se tocas de Jiedra e ôcos dc arvores, oceupndos á guiza de habitações, formando o mais curioso e bizarro aspecto, offerecen- do esso contraste um pouco de cdade primi- uva, um pouco de civilisação. Agora mesmo, férrea. A nossa gravura representa a habi- taçãp de um velho empregado da E. F; C. do Brasil, o Sr. Dainião Fernandes. Ellc mora num vagão da estrada, velho carro que, por imprestável, foi deixado á'; margem da linha, na estação de Engenho de Dentro. O antigo empregado da Central mora ali com n_ familia, composta dc quatro- pessoas, ore são: elle e -tres filhas. Ao ludo da moderna habitação, crescem as arvores, que guardam dos olhares dos curiosos, dão-lhe sombra e frescura, e ainda offerccem o seu fruto saboroso e alimentício. Quasi como no paraíso. N8BüssiatesovietslAM,ssS.PRZ»RAÇA- Os polacos, derrotados, reti- ram-se das margens do Dwina e do Dnieper Não é verdade que os "Soviels" te- nham sido derrubados pelos militares LONDRES, 20 (Serviço especial da A XOI- TE) Confirmam-se as noticias de t«-rcm os polacos soffrido duas grandes derrotas dos exércitos vermelhos, uma nus margens do Dvinal) ao norte e outra ao sul, nas mar» gens do Dniester. Km ambos os sectores os polacos tiveram recuar e de abandonar importante material bellíco. De llelsingfors di/.-jm que em Pctrogrado foi unnuneiadoi hontem. de manhã que os exércitos bolshe- vistas tinham occtipudo Kieff. NOVA YORK, 20 (Serviço especial da A NOITE) De Stocltholmo annuiiciam quei a retirada dos exércitos polacos é geral cm toda a frente da Volhynla deante dos exerci- tos bolshevistas! Da mesma fonto desmentem-se o? boalos do terem os militares dado um golpe dc es- tado cm Moscou. A situação *>m Moscou, ua tcrça-Ccira de tarde, era de c-inplcta ealmai e absolutamente normal. A recepção do embaixador do Brasil ao príncipe Aimone ROMA, 20 (Havas) O embaixador do Brasil, Sr. Souza Dantas, deu hontem briihan- te recepção cm honra do príncipe Aimone de Sabuia, duque de Spoleto, em vésperas de par- tida para o lirasil a bordo do couraçado "Roma". -•A* recepção seguiu-se animado baile cm que tomaram parte muitas senhoras, altas auto- ridades «* personalidades eminentes do mundo romano. Os jornaes assignaliim o brilho e a cordia- lidade da fesla da embaixada brasileira -=-S»t9». 0 ALISTAMENTO MILITAR Nomeações de secretários de juntas O Sr. niinislro da Guerra nomeou secreta- rios de juntas permanentes do alistamento militar: do 25" niunicipio do Districto Fede- ral, o 2" tenente reformado Manoel Louren- ço dos Santos, em substituição ao tenente» coronel honorário Arsenlo Delarpio Velloso da Silveira; dc Quipapá e Panclla, cm Per- namhuco, respectivamente, o major da anil- ga Guarda Nacional Foi-tunato Luiz dc As- sis e tenente da mesma milícia José Jcrony- nio da Silva; de Montemór. em São Paulo, alferes Sylvio Muiguzzi; dc Therezopolis, o capitão da antiga Guarda N«cioual Affonso Henrique Tavares Fi(ueira.. Palavras de uma alta auto- ridade sanitária A população inteira do Brasil aguarda, an- ciosa, desde muito, a assignatura do'decreto re- gulameiitando a lei que autorisou a reforma dos serviços sanitários federnes, eivando em conseqüência, o Departariiento Nacional de fie Saude Publica. E Ioda a quarla-fcira, que transcorre, dia destinado, pelo menos uo no- me. ao despacho eollcctivo, presidido pelo íir, presidente da Republica, é mais uma desillu- Siio que o povo experimenta. Que haverá ? O respectivo regulamento se acha revisto a approviido pelo chefe da Nação, sem muis se pretender colloear nellc, sabemos, uma virgu- Ia sequer. Mysterio ... Com o fim de levantar um pouco as dobras desse niystcirio, procuramos hoje uni medico da baude Publica, que oectipa logar de desta- que naquclla repartição, e que assim nos fa- lou :..;.: ²O Di*. Carlos Chagas, anles de partir ha dias, para S. Paulo, dc onde deverá regressar 110.10, ou amanhã, recebeu cómníunieação do oiv ministro da Justiça de que, no ultimo col- c-ctivo deste mez, no dia 2(5. portanto, será assignado o decreto do regulamento da lei creinulo o D. N. da Saude Publica, o qual devera ser precedido de uma exposição de-mo- tivos, de autoria do Dr. Afredo Pinto. ²E entrará logo em execução ? ²Nao. entrará cm vigor a de 'iullio próximo. Os últimos dias dc maio e todo o mcz de .ninho serão destinados ás' nonica- çoes, designações e promoções do pessoal Isso porem co que ficou combinado. K* possi- vel, todavia, que 0 Sr. presidente da Hepubli- ta se resolva, antes de 28 do corrente a de- çreiar a regtilaníenlaçãoi Depende; pois, unica- mente da sim vontade. ²Dizem que essa remodelação dos ser- viços sanitários, da fôrma por que está re- gulamcntada, vae ser uma maravilha.. ²Sel-o-á, realmente; E pode escrevei' pa- ra o seu jornal que o governo, quando se elaborou o regulamento ein •questão teve cm vista apparelbai- a cousa de modo''a coiisti- Ittir-se em mi nisterio, faltando a sua auto- noima funccionol, o titular da pasta e ou- trás medidas complemcnlarcs.cslas ultimas do pequena monta. ²Mas o presidente não quiz referir-se k tal transformação, nn sua recente mensagem, enviada ao Congresso... ²Não, porque è muito cedo para se tra- tar disso. A intenção do governo é, primei- rnmenic, montar a machina burocrática e fa- zel-a funecionar. Depois, vae-se, pouco a pouco, aperfeiçoando a sua engrenagem, In- trodiizindo-se alguns melhoramentos, toman- do-sc novas medidas, dc accordo coin as exi. geneias do serviço, üe maneira que, da- qui a dous annos,"poderá ser dada a denò"- minarão de Ministério da Saude Publica ao Departamento Nacional, que os senhores tanto almejam. Supponbo até que tal se fará. antes do Centenário da Independência do lirasil. E' possivel mesmo que o governo solicite isso ao Congresso Nacional, iia incu- ságem de 1921. -mm* AS ELEIÇÕES IIIBIIB E A CONVOCAÇÃO DO PARLAMENTO "' O que diz a imprensa de Berlim BERLIM; 20 (Havas) O "Berliner Ti- gcbliilt" nrinuncin (pie o governo pretende' pedir ao presidenle do Itcichstag que convo- que o futuro Parlamento para dez dias dc» pois_ das respectivas eleições, isto é, para lâ! dc junho próximo vindouro. _ Nos meios políticos considera-se necessa» rih esta medida, pois, ó possível (pie das fu> turas eleições resultem alterações na netuti •alliíaçáo governamental. -- i f - i

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Page 1: Por 9 i«:/i TELEPHONES: REDACCÃO, centrai 523, 5285 e off ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03031.pdf · gnm, logo os jornaes annnnciaixun o nefasto apparecimenlo c sabiam

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v** •; TKio (le Janeiro — Quinta-feira, 20 dc Maio de*f3§<f—¦"»--»— - ¦¦-¦.'- a% -y ¦--. »*-r-

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HOJE0 TEMPO -- Máxima, 24.9; mini»

na, 19.7.

:. #£•&ijlf5^;"#^i^,j4kI*** :SW W-XX'X$KcM «•••-'-•xx

HOJE

OS MERCADOS -i Cambio, IC 318 ti.16 15|32; café, 15?900.:

ASSIGNATURASPor 12 mezes. ...,..«**«» 30I00OPor 9 i"«:/i... • . * 24$ÜOO

NUM1ÍRO AVULSO ÍOO KÊIH

OS CASOS CURIOSOS

Illllllllllil5$ lie *-¦

Redaccão, Largo da Carioca 14, sobrado — Offic.nas, rua do Carmo, 29 a 35TELEPHONES: REDACCÃO, centrai 523, 5285 e off.cul-GERENCIA, central 4918-OFFICINAS, ci>.vrRAL852 e528-i

ASSIGNATURASPor 6 mezes., » V* « * *:. •¦•*-_•¦¦ 16S00O '

Por 3 mezes. .„......,>. 9SO0OKUMEBO AVULSO ÍOO RÉTS

li-iaS5IMiSB*í._ÉS^Sav

1 ü 1181 maB» 6 ni i. falar

Uma anomalia rarissima na medicinaA

ft-iiiubs!in airari(liCilai;--scginu.;.nic iciadrdicorv

vaedu

necessidade dc fazer submelter-se a ump elo exame uma ama dc leite, fez-nosrvar, hoje, uni curiosissímo ca.so de ano-

ia congênita, que,, certamente, dada a sualade, vae interessar e muito a classe me-

. aqui e. no estrangeiro. Trata-se dameia congênita da lingtia — "aglossia",ndo n linguagem scienlificii cm uma cre-

i quo f«>i entregue ao carinhoso trata-(o d" Insliluto dc Protecção e Assislcn-

:'i Infância, o estabelecimento a que temcmlo o seu melhor esforço o Or, Mon-n ImIIio. A observação du curiosa c ra-iiomalin fura feita jiclo Dr. Sylvio Re-i (ji em estava a creança entregue e quecontinuar » seu interessante estudo, sen-[iimeiliutamciile conhecida do Dr. Mon-

ça na sua evolução, procurando melhorar-Um tanto quanto possivel a sua situação.

Como indagássemos das funeçoes dó ap-parelho buccal da creança, da possibilidadede criar-se, alimentar-se, falar, respondeu-nos o Dr. Moncorvo:

— Acho que, no momento, as funceões doapparellio buccal Cstão muito perturbadas,porque só existe o soalho da bocea, e, dalíngua uma pequeníssimo proeminencia, si-tiiada no fundo da cavidade. A creança nãodispõe aclualmenlc da funeção da sucção eembora deglutindo relativamente bem, é pre-ciso que sc dè o leite em pequenas doses pormeio de uma colher.

Mais tarde, como têm assignalado váriosautores, é possível que se estabeleça essa

-.¦s.*-*a^---f^ ¦?**<.¦.;

..•;'íí-.::*\".,-{r.rl."fi'.V

JpÉÜfc

11 5S"" ^s;x' '": . 0

iicimemuiu Orecka, a mue c o pequeno Irineu, que apresenta a curiosa c raraanomalia du au seíicia da lináuá

\*

uuí-vo 1'info, que por cila sc Interessou, pre-len • io aprescnlal-a aos seus pares da«\c ¦ :i de Medicina. A creançu, é o pe-q;icn irineu, com 15 dias, branco, filho dc

—i!Hi~i4iex'ai'iii__veMí.l.c.nlc.em. lniiarajà, nos si*b-urbios, Seus pães são lypos noriilaes, nãosendo, positivamente, a anomalia, uni caso deate* is.nio. A supposição dos médicos que exu-

_ minaram a creança ú de (|ue a origem da ano-"níãTia seji. a a vai" Ia7ji'i~prrsitiviiila, de nriçdòs-

pio:*., >> que lambem vem abrir um campo acsli dar paia os especialistas. A creança sótem anormal, além da aglossia, o seu peso;tem 2.G00 grâmmas, quando deveria termais uni kilo, no mínimo.¦Sabendo do interesse dos Drs, Moncorvo eSylvio Hcgo, sobre o caso, como o primeiropretendesse, como já dissemos Icval-o ã Aca-(lemia de Medicina, procurámos ouvil-o, ES, S., gentilmente, tomando uns minutosaos seus afazeres, nos fa'.'ou explicando quedesde as clássicas descripções dc ílouchiit, em18G7, lluisson, em 18(18 e Rigal, cm 1875 atéOs mais modernos tratadistas de lesões con-gcuilas da bo-cea, todos, muito stimmaria-incuti o referem á agCossia. afirmando, po-rui .. extrema raridade da anomalia. Nosircliivos da medicina, ha, apenas, do seu co-nhcciiiienlo, o caso celebre Jussicu, que en-iuntroii, cm Lisboa, uma menina de 15 an-¦io.-*, em a qual, na sédc da língua, havia só-mente uni pequeno tuberculò de tres a qua-trn luilMmclros, e o caso« de Foslor, cm quehavia a ausência da língua e a inicrocepha-ha. A menina citada por Jussicu linha pala-ilar c a mastigação e« a deglutição eram dii-fieeis, conforme os alimentos. Escarrava efalava. Sendo 0 caso actual do pequeno Iri-neii joentico ao de Jussicu, creando-se elle, épossível que venha a faliu*, como podem fa-lar aquelles que tèm a ausência uccidcntál(Ia lingiia, isto é, que a tenham tini-Jo porintervenção cirúrgica.

E proseguiu assim, o Dr. Moncorvo :— (lusos desta naiureza, muito me inle-

rcssnm; Sabe que om 1910 publiquei uma¦obra sobre os "-Monstros humanos", na qual

"•'"¦-••" f:-Jf§f

funeção c outras oiesino, como a da palavra,o que suecedcii ã doente de Jussicu.

Interessantíssimo, como sc ve, o caso cli-nicò; que foi levado ao Dispensaria- Moncor-vo. A creança, não chora, propriamente; dágrilos, que o Dr, Sylvio Rego, chamou de"choro dc cabra". Pelo plicnomeno doada-plação de órgãos, o maxil.lar inferior

' vae-

se iiltcando, o (pie dá á creança um aspectoJa_eabcça__ de pajiSjiro, pela proeminenciaforçada do nariz e pelo qiieixo~fírgldiTy;

Seus pães, o operário Braz Grccka e Hcr-melinda Orecka, brasileiros, quando verifi-curain a anomalia, levaram-n'o a uni clinico,que, apezar de suppor que elle não tivesse,aconselhou levnl-o ao Instituto Moncorvo,onde os especialistas poderiam siibinettcl-oa tratamento conveniente, o que se vae dar,tendo os Drs. Moncorvo c Sylvio Rego espe-ranças de salvul-o, se não sobrevier algumaccidcutc, devido ú avaria originada dospães.

Despedindo-nos do Dr. Moncorvo, .aindanos disse aquelle especialista de moléstiasdc creança, porque indagássemos sc iria pu-blicar tão curioso caso clinico:

— Se puder bem estercotypar o facto, con-seguindo, como espero, uma observação com-plctu, apresentarei o doentinlio á Academiade Medicina do Rio de Janeiro, para quomeus, illustres collcgas ali vejam tão curió-sa e rara anomalia e bem assim cinittam oseu valioso juizo sobre o caso.

Drs. Snluio Rego c Moncorvo Fithoprocurei, sobre uni "stock" dc 24 mil doen-tinhos. estudar as anomalias congênitas cn-conlradas, e que se elevaram a 2.005; emquasi metade destas, podendo eu descobrir acausa como a avaria, o alcoolismo, a tu-berculose, as intoxicações, os trabalhos pe-nosos durante a gestação, os traumatismos,etc.

'•¦SM' trabalho, absolutamente original, oprimeiro no gênero publicado, leve» a maiorrepercussão no. mundo scieiitificó e recebi

fias maiores íiotabilidades, como IJallanlync,elogios que muito me penhoraram. Poisnem. em Ioda a literatura medica, a ausênciacongênita da linguu, figura como de extremararidade. Edmundo Fonrnier, que escreveua çxcellente obra sobre os eslygmas dystro-Vi)n"'. tlit lieredo-syphilis, sobre mais de4w observações publicadas, não cito uni sócas«) de vieios de conformação da linguu oeu me,mo que posso aclualmeute jogar comum imnuio.de indivíduos superior a 100mil, dos soecorridos pelos serviços que di-¦"ijo na '-Assistência á Infância" e na "Po-iclinua Geral do Rio de Janeiro", tive pelaVez piimeira oceasião dc registar esse extra-ordinário caso dc ausência congênita da lin-

O d* ntinho do "Dispcnsario Moncorvo",q«'o ac*ba do ver, está entregue ao cirurgiãoío estabelecimento, o meu illuslre collega jm.-. Mrlrio Rego, qxm ¦eoapaiiJurá a crean-

íi

A QUESTÃO SOCIAL NAOEXISTE

Estréa do Sr. Armando Bur-lamaqui

Na hora do expediente estreou, hoje, nnCâmara, o novo deputado pelo Piauhy, Sr.Armando Burlaniaqui.

Vinha S. Ex. explicar um aparte que dc-ra ao discurso do.Sr. Maurício de Lacerda.Affirmn que a questão social não existe noBrasil, pois, somos uni paiz de amplas li-herdades e territórios intermináveis. ''Parademonstrar a sua thesc estuda a evolução dotrabalho, no começo sc-rvil e depois livre.Que quer mais o trabalhador? pergunta.São cidadãos e ninguém pôde aspirar umtitulo inais honroso. Diz que não sabe na-vegar em mar alto e conhece pouco o as-sumpto. Aborda a questão do anarchisinopara dizer que a propaganda, entre nós, obc-dece a um plano contrario aos nossos cosltt-mes e á nossa índole.

Depois dc longamente examinar os aspe-dos do problema, pelo prisma btirgucz, o Sr.Armando Burlaniaqui entra a explicar as re-soluções do Congresso de Washington.• O Sr. Maurício de Lacerda apartein, cn-tão, para dizer que esse Congresso era for-mado na sua maioria de representantes dospatrões. O que elle resolveu não pôde satis-fazer á consciência proletária moderna.

O orador prosegue no seu estudo, falandodas diversas theses ali resolvidas e procuram-do demonstrar que elSs constituem o quese pôde chamar a questão social.

O deputado piaiihycnsc concilie reaffir-mando que a questão social, como vem sen-do desenhada nos discursos de seu collegaSr. iMaiíriçio de Lacerda, não existe entrenós. E' unia implantação exótica que vae dcencontro aos nossos hábitos e não se coadu-nn com a nossa situação econômica.

QUINTA-FEIRA :

TUDO ELEVADO!Ò papel, os transportes e os

saláriosLONDRES, 20 (Havas) — Nos círculos jor-

Balísticos teme-se que os jornaes e as ou-trás publicações periódicas sc vejam obri-gados a augníciitarj dentro dc pouco tempo,o preço dc venda, devido á alta do papeldc impressão, ao custo dos transportes e áelevação dos salários dos typographos c dc-mais operários das classes eorrelalivas.

MosquitosLuciano, avó da blague, fez o elogio da

mosca, essa miniatura do urubu, não consta,porém, que escriptar algum, do molde dogrande, irônico de Samosala, se houvesseatrevido a fazer u apologia do mosquito.

Este. inseclo insignificante tido, durantemuito tempo, apenas como importuno, foi de-minando pela Sciencia como um dos maisferozes inimigos da Humanidade. Contraelle levantaram-se muralhas, desde as telas dearame até ás arquelhas de filo, organizaram-se brigadas, aguerridas, armadas de caçam-bus e fumigadores e accumulado o pgrethroque se. tem queimado para combater, á ma-neira boxe, o terrível eulex, daria uma pg-ramide mais alta do que a de Cheops.

Descobrindo-se que era elle que accendiaa febre amarella, resolveu o governo alta-cal-o de [rente e entregou o comutando doexercito dc salvação nacional a nin homemenérgico que começou a campanha nos pau-tanaes e abafeiras, nos remansos dos rios epor cima dos telhados, em todos os eslagnose poças que eram os seminários de tal bicha-riu e a cidade, pouco a pouco, se foi liber-laudo dos filhos das águas, tomando-se osmosquitos nella tão raros que, se slirdia ai-gnm, logo os jornaes annnnciaixun o nefastoapparecimenlo c sabiam exércitos muito ape-trechados, batendo muitos, revolvendo pàúes,espionando calhas, varejando porões até quedescoberto o traidor, era justiçado comgrande appurulo e alardo.

A cidade saneou-se e o beneficio que a dc-purpu estendeu-se generosamente a lodo oBrasil, que passou a ser considerado como aregião predilecta de Ilggiu. Mas, com a scre-nidade, os novos governos acharam que senão devia a llggicne manter cm pé de guer-ru c a brigada ciiliclda, que tanto pesava noorçamento com os seus baldes, as suas se-ringas, os seus fogareirós, o seu pgrethro, osseus ácidos, foi reduzida a um pugillo.

Os mosquitos, que espreitavam o momentoazado de reapparecerem, levantaram-se, denovo, em nuvens, como os ciiiiphcs que pra-guejarain o Eguplo no tempo de Monsés, epor ahi andam não só mordendo, sanguise-(lentos, como ainda infiltrando no corpo dassuas victimas o veneno que trazem dos palú-des. E os clamores leuanlam-se em coro af-fliclo, ,são protestos, reclamações, queixas,prestígios trágicos

Et ccltc alarme universclleEst Vouvruga d!-lia moucherori.

Um era elle na fábula, na cidade 6 le-gião.

Economisã-se, imo ha duvida, não se. man-lendo cm paz armada a milícia da Saude Pu-blica, mas o dinheiro que se poupa não valea Iranquillidade das nossas noites, hão com-pensa a bonança em que vivíamos, livres dapesle lugubre, nem nos garante conlra umanova e justa campanha como a de oulr'ora,em que tanto se acirravam certos amigosque só nos sorriem para- que lhes vejamos os;dentes, moslrando-nos ao mundo coi/ifl, _(_mpaiz mulsinndo, regido pela [Morte,' onde "oestrangeiro, logo ao entrar, recebia a certi-dão da.obilo... e o numero da cova emque devia ser enterrado.

O perigo anda no ar, alado e zumbindo.Outro fosse elle que tudo faria ás surdas.Tem, pelo menos, o mosquito esta qualidadenobre.r- avisa, e como quem avisa, lá diz o(id<igio,_qiie^jinügo _(?,„esiaiiioft -com-o—mííiãõ

BIM» H E' pena que a obra não f Sque concluiH da para a próxima visita do res-íhercie =

Conta-se que, uma noite dessas, o Sr. Epi-tacio Pessoa, acompanhado de dous ou Iresamigos — uni delles homem de letras —deixou o Catlelc, fazendo o seu automóvelrodar pelo Leme e Copacabana. A noile cs-tava linda c o cspectaculo que se desfrutanaquclles sitios embevecia. Os passeantesentliusiasmaram-se c o automóvel, macio creluzente, continuou a sua marcha pelasavenidas, cujos melhoramentos o Sr. Paulo

luciano,—ao Lcblon, faziam parle do planodelineado pelo Sr. Frontin e os trabalhosiam já adeantados, quando S. Ex. deixou aPrefeitura. 0 Sr. Sá Freire, com o seu pro-gramina dc economia a todo o transe, man-(lou suspender os serviços. Engenheiros mu»nicipaes baleram-sc contra essa medida, ac-centuando, não só a importância que repre-senta o melhoramento para a cidade, comolambem o custo relativamente pequeno do

vulgiindo-se a noticia cònsoladora dc quovão ser terminadas as obras da avenidaNiemeyei*.

A próxima visita dos' reis belgas foi unidos motivos que mais poderosamente influi-ram para que o Sr. presidente dh Republicalevasse o Sr. Sá Freire a'completai' aquelloimportante melhoramento. Infelizmente, po»

^»»^'™'.*Miw(»«^^aa_^aaa^^ .¦.-».í-..;-,.í_v.-.-r.»,-.M..-.»-.*í. :..s>_>^

trechos da avenida Niemcger, inaugurado a 19 (íe fevereiro dc 1912f "

.'I7íjí dos mais bellps,de Frontin soube completar, fazendo 'aindamais realçar a bcllcz.^iiiJuxuLdaqircIlaVpa-ragens, onde Uiiia-nova cidade vae surgindo.Num cerlo ponto, porém, a carruagem pre-: sideneial estacou c o clinuffeur, solicito, in-formou que o trafego dahi cm demite nãopodia ser feito, principalmente á noite, semperigos.

Houve», como era natural, curiosidade cmsaber o motivo daquella interrupção, quequebra o encanto do um dos nossos maislindos o maravilhosos passeios. Não 'tardoumuilo chegar aos ouvidos presidenciaes a in-formação. Os_serviços dc ligação da avenidaNicmeyei- — onde se deteve o vehicuio pa-

Lrccho-a- coneliiir-se, enlão. 0 Sr, prefeitocedeu, mas reduziu o numero' de operários,reducção que se foi accciituando até não res-lar ali iicin uiii só trabalhador. E, assim,ficaram, sem conclusão, quatro kilometros,emquanto os trechos já atacados entraram asoffrer as conseqüências dc toda a obra in-acabada.

0 Sr. Epitacio e scus companheiros, dei-xando o automóvel, percorreram, enlão, umpequeno trecho do serviço interrompido, rc-gressando, depois, ao Caltetc. E no dia sc-guinle — abençoado passeio presidencial —S. Ex. |entendia-se com o Sr.. Sá Freire co Sr. Sá Freire com os seus engenheiros, di-

RECURSOS./itftçã^em crise

em casa, mas um amigo urso que não só nosazucrina como com a injecçãó com que nospunge pôde mandar-nos desta para melhorem dois tempos. O equilíbrio financeiro nãonos permilte o luxo de termos uma cidadesan, sem febres e oulras calamidades de quavivem coveiros, lenhamol-a com mosquitospor cordas, como a lemos.

Ao menos não sc dirá lá fora que somosum povo perdulário que esbanja com inse-cios o que podia applicar em obra de uUlida-de publica.

COELHO NETTO.(Da Academia Brasileira).

0 FECHAMENTO DA LINHA DOSSUBÚRBIOS BA CENTRAL

«.«-»' • *» Um projecto para exame do

Sr. prefeitoO Sr. director da Central do Brasil sub-

metteu, hoje, á apreciação do Sr. prefeito doDistricto Federal, a planta do projecto dcum gradil de ferro para o fechamento dalinha férrea chi frente ás estações subttrba-nas.

Depois de .firmado o accordo que vae serfeito entre a Central e a «Prefeitura, o Dr.Assis Ribeiro mandará abrir concorrênciapara esse serviço.

O gradil terá um portão largo para saidade mercadorias, o que pódc ser feito pelapassagem inferior.

m> ¦

MfflBB NA RU

Graças a Deus, que não houve nenhumterremoto no Hio. Entretanto, só falia—que-os caramujos_Jiüiilumi—sc—qrnlíxcnT^da crise-d^i-hitíTçolísTParece incrível, mas é a puraverdade: — muitos consórcios marcados, vèmsendo adiados por falta, de casa. Porque se— quem casa, quer casa, não havendo casanão ha casamento... Que recurso pôde en-sinar uma situação dc tal natureza ? Como

já peja_visilado Rei-Herócrpcrdemrjs ser apu-mhadoXrem alguns flagrantes dc tal natiire-za. Seria justo, seria rasoavcl, seria liuma-no, desalojar-se das locas dc pedra, dos ocosdas arvores, quem lá fosse tomai* :«!>•'-• "Certamente que não. E' a defesa, a que levao homem, o próprio instineto de coifscrvação.

Está realmente se iipproximundo esse mo-mento. Já ha quem resida em vagão da via-

rem, nao ficará elle conclui dò dentro dopraso que nos separa daquella grata e hon-rosa visita. O tempo é pouco e o numero deoperários, como ainda outro dia tivemos cn-sejo de assigitalar, é escasso: ha falia debraços. Mesmo, porem, que a Prefeitura oii-lenha a legião precisa para terminar, comurgência, a obra, cila não poderá ser con-cluid.i, porque ha trecho em que uma rochaprecisa ser aberta, 13 esse trabalho i daquijit-les que tem de ser feitos, apezar dos appa-relhos modernos, paulatinamente. Seja comofor, o que é agradável é que, finalmente, osmelhoramentos vão ter o seu termo,

Bcmdiclo passeio!

0 D. N. DA SÁUDG PUBLICA

iãiliiiiilMilJllliilMU mim ilíMlm liü l&ÉtMÜ

13 SPflflHiftUnMf-llftll HtUi.UiJiiUC.lUi

O vagyo da via-ferrea, onde reside um funecionario com sua familia

-» mm* «0 delegatfo da Rumania na Conferen=

cia (Ia PazLONDRES, 20 (Havas) — Chegou hon-

tem a esta capital o Sr. Pidcrcsco, dele-gado dâ Rumanic á Conferência da Pu.

A situação em geral e os tu-muitos na Câmara

Medidas enérgicas tomadascontra os radicaes

PARIS, 20 (Serviço especial da A NOITE)— Muitos jornaes dizem novamente hojeque as greves vão terminar de um momentopara outro e que os mineiros vão voltar' aotrabalho hoje mesmo. A escassez de carvãoc enorme, como também ha grande falta degêneros do primeira necessidade. As autor!»dades por seu lado dizem também que do»minam o movimento. Continuam a ser feitasprisões de elementos conhecidos pelas suasidéas radicaes. Professores, jornalistas e"leadlars" operários aqui e nas províncias fo»ram presos como implicados na conspiraçãoorganisada para proclamar a Republica dosSoviets.

Essas prisões provocaram hontem na Cama»ra os mais enérgicos protestos de parte dossocialistas da esquerda, tendo sido necessáriosuspender a sessão, tal o tumulto que haviano recinto. O governo fez saber que hoje da-ria explicações á Câmara; deverá falar o Sr.Millerand e, talvez o Sr. Le Trocqucr. O go-vernn tomou novas medidas militares paraassegurar a manutenção da ordem publica.

PAUIS, 20 (Havas) — Os mineiros dos dc-parlamentos do norle e do Pas-de-Calais rc-solycrcJm voltar hoje ao trabalho.

A greve ferroviária também diíniniiê dc in-Icnsidadc. Em varias estradas já \oltariim uotrabalho 8()il operários.

PAUIS, 20 (.Havas) — Foi preso o Sr. Mon-mousscau, secretario da Federação dos Fcr-roviarios.

PAUIS, 20 (Havas) — A Comniissão Na-conal da Confederarão Geral do Trabalhe!examinou hontem a situação grevista. 0 pre-sidente da Confledleração, a Sr. Jouhaux,pronunciou uím discurso nttribuindo b fra-casso dn greve ao dcscoiilicçiniçiito do id,'ada nac{onnlisaçáo por parte da opinião pu-blica e dos próprios o"per_iriÒ3. O Sr. Jouhauxnão formulou nenhuma proposta concernenteAs decisões que a commissãi) deverá tomar.

os poderes públicos, que tèm meios, não lan-çam miio de recurso algum, cada qual dos nc-cessitados e premidos pela crise, que tratede pôr em pratica suas idéas, seus inventos,suas habilidades.

A prolongar-se essa crise, possivelmenteteremos que apreciar, n0 Rio, cousas as maisexóticas, que poderão até entrar no program-ma da comnicmoração do centenário. Imagi-ne-se — tocas de Jiedra e ôcos dc arvores,oceupndos á guiza de habitações, formandoo mais curioso e bizarro aspecto, offerecen-do esso contraste um pouco de cdade primi-uva, um pouco de civilisação. Agora mesmo,

férrea. A nossa gravura representa a habi-taçãp de um velho empregado da E. F; C.do Brasil, o Sr. Dainião Fernandes. Ellcmora num vagão da estrada, velho carro que,por imprestável, foi deixado á'; margem dalinha, na estação de Engenho de Dentro. Oantigo empregado da Central mora ali comn_ familia, composta dc quatro- pessoas, oresão: elle e -tres filhas. Ao ludo da modernahabitação, crescem as arvores, que :«guardam dos olhares dos curiosos, dão-lhesombra e frescura, e ainda offerccem o seufruto saboroso e alimentício. Quasi como noparaíso.

N8BüssiatesovietslAM,ssS.PRZ»RAÇA-Os polacos, derrotados, reti-

ram-se das margens doDwina e do Dnieper

Não é verdade que os "Soviels" te-nham sido derrubados pelos

militaresLONDRES, 20 (Serviço especial da A XOI-

TE) — Confirmam-se as noticias de t«-rcmos polacos soffrido duas grandes derrotasdos exércitos vermelhos, uma nus margensdo Dvinal) ao norte e outra ao sul, nas mar»gens do Dniester. Km ambos os sectores ospolacos tiveram dè recuar e de abandonarimportante material bellíco. De llelsingforsdi/.-jm que em Pctrogrado foi unnuneiadoihontem. de manhã que os exércitos bolshe-vistas tinham occtipudo Kieff.

NOVA YORK, 20 (Serviço especial da ANOITE) — De Stocltholmo annuiiciam queia retirada dos exércitos polacos é geral cmtoda a frente da Volhynla deante dos exerci-tos bolshevistas!

Da mesma fonto desmentem-se o? boalosdo terem os militares dado um golpe dc es-tado cm Moscou. A situação *>m Moscou, uatcrça-Ccira de tarde, era de c-inplcta ealmaie absolutamente normal.

A recepção do embaixador do Brasilao príncipe Aimone

ROMA, 20 (Havas) — O embaixador doBrasil, Sr. Souza Dantas, deu hontem briihan-te recepção cm honra do príncipe Aimone deSabuia, duque de Spoleto, em vésperas de par-tida para o lirasil a bordo do couraçado"Roma".

-•A* recepção seguiu-se animado baile cm quetomaram parte muitas senhoras, altas auto-ridades «* personalidades eminentes do mundoromano.

Os jornaes assignaliim o brilho e a cordia-lidade da fesla da embaixada brasileira

-=-S»t9».

0 ALISTAMENTO MILITARNomeações de secretários de

juntasO Sr. niinislro da Guerra nomeou secreta-

rios de juntas permanentes do alistamentomilitar: do 25" niunicipio do Districto Fede-ral, o 2" tenente reformado Manoel Louren-ço dos Santos, em substituição ao tenente»coronel honorário Arsenlo Delarpio Vellosoda Silveira; dc Quipapá e Panclla, cm Per-namhuco, respectivamente, o major da anil-ga Guarda Nacional Foi-tunato Luiz dc As-sis e tenente da mesma milícia José Jcrony-nio da Silva; de Montemór. em São Paulo,alferes Sylvio Muiguzzi; dc Therezopolis, ocapitão da antiga Guarda N«cioual AffonsoHenrique Tavares Fi(ueira..

Palavras de uma alta auto-ridade sanitária

A população inteira do Brasil aguarda, an-ciosa, desde muito, a assignatura do'decreto re-gulameiitando a lei que autorisou a reformados serviços sanitários federnes, eivando emconseqüência, o Departariiento Nacional defie Saude Publica. E Ioda a quarla-fcira, quetranscorre, dia destinado, pelo menos uo no-me. ao despacho eollcctivo, presidido pelo íir,presidente da Republica, é mais uma desillu-Siio que o povo experimenta. Que haverá ?O respectivo regulamento já se acha revisto aapproviido pelo chefe da Nação, sem muis sepretender colloear nellc, sabemos, uma virgu-Ia sequer. Mysterio ...

Com o fim de levantar um pouco as dobrasdesse niystcirio, procuramos hoje uni medicoda baude Publica, que oectipa logar de desta-que naquclla repartição, e que assim nos fa-lou :..;.:

O Di*. Carlos Chagas, anles de partir hadias, para S. Paulo, dc onde deverá regressar110.10, ou amanhã, recebeu cómníunieação dooiv ministro da Justiça de que, no ultimo col-c-ctivo deste mez, no dia 2(5. portanto, seráassignado o decreto do regulamento da leicreinulo o D. N. da Saude Publica, o qualdevera ser precedido de uma exposição de-mo-tivos, de autoria do Dr. Afredo Pinto.E entrará logo em execução ?Nao. Só entrará cm vigor a l» de 'iulliopróximo. Os últimos dias dc maio e todo omcz de .ninho serão destinados ás' nonica-çoes, designações e promoções do pessoal Issoporem co que ficou combinado. K* possi-vel, todavia, que 0 Sr. presidente da Hepubli-ta se resolva, antes de 28 do corrente a de-çreiar a regtilaníenlaçãoi Depende; pois, unica-mente da sim vontade.

Dizem que essa remodelação dos ser-viços sanitários, da fôrma por que está re-gulamcntada, vae ser uma maravilha..Sel-o-á, realmente; E pode escrevei' pa-ra o seu jornal que o governo, quando seelaborou o regulamento ein •questão teve cmvista apparelbai- a cousa de modo''a coiisti-Ittir-se em mi nisterio, só faltando a sua auto-noima funccionol, o titular da pasta e ou-trás medidas complemcnlarcs.cslas ultimas dopequena monta.

Mas o presidente não quiz referir-se ktal transformação, nn sua recente mensagem,enviada ao Congresso...

Não, porque è muito cedo para se tra-tar disso. A intenção do governo é, primei-rnmenic, montar a machina burocrática e fa-zel-a funecionar. Depois, vae-se, pouco apouco, aperfeiçoando a sua engrenagem, In-trodiizindo-se alguns melhoramentos, toman-do-sc novas medidas, dc accordo coin as exi.geneias do serviço, üe maneira que, só da-qui a dous annos,"poderá ser dada a denò"-minarão de Ministério da Saude Publica aoDepartamento Nacional, que os senhorestanto almejam. Supponbo até que tal sefará. antes do Centenário da Independênciado lirasil. E' possivel mesmo que o governosolicite isso ao Congresso Nacional, iia incu-ságem de 1921.

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AS ELEIÇÕES IIIBIIB E A CONVOCAÇÃODO PARLAMENTO "'

O que diz a imprensa de BerlimBERLIM; 20 (Havas) — O "Berliner Ti-

gcbliilt" nrinuncin (pie o governo pretende'pedir ao presidenle do Itcichstag que convo-que o futuro Parlamento para dez dias dc»pois_ das respectivas eleições, isto é, para lâ!dc junho próximo vindouro.

_ Nos meios políticos considera-se necessa»rih esta medida, pois, ó possível (pie das fu>turas eleições resultem alterações na netuti•alliíaçáo governamental. -¦ --

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Aqui. lia dias, num telegranima <la* Para-liyba, tio nosso serviço especial, se falava elo

' "'grande descontentamento enlre os trabalha-dores ('ns estradas de rodagem, devido ao pou-co desenvolvimento dado pelos encarregadosc que não corresponde á soiiima retirada elaDelegacia. E accreseenlava que "o numero tle

I empregados de categoria é também clespropoc-' cional ao ele operários",

Na terra eh. presidenta é isto. Imaginc-scimãs demais terras elas seccas. Imagine-se no¦ Ceará, terra da luz, com uma eleição, epie já1 houve, c- com um rccon.hecime.nto, que vae ha-{ver. Parasitisino, 80 o|ó; trabalho 'JO o!o. Re-! :Sullado : quasi nada, ou nada,'em comparação.com a despesa feita por toda a Nação.

Sempre que uni serviço publico falha, a re-gra, enlre os responsáveis, é elesaperlar paraas aperluras ela verba. E' o bode expiatório detodos os desastres ela nossa macliina nçlniinis-

'traliva. Não faltam nem idoneidade, hem pe-rriciá aos machiiiistas. Não ha falta tle admi-nlstfação. O tine ha é falta, é insiifficienciade verba... A's vezes, para variar, o bodechama-se — burocracia.

Mas, no caso, não lem faltado verba, nemtem havido burocracia. Vinte mil contos tlecréditos extraordinários já sç foram elo annopassado para '¦¦'< P*»**'inrn ns orçamentários cperguntem peio serviço, pela obra que já setenha concluído. Da burocracia nada ha quedizer. O dinheiro tenyiq/) ás centenas ele con-jos. Não ha muito, o Ministério ela Fazendaforneceu aos iprnaes, como prova tle solici-tude, uma e\'teiisa relação tias remessas dentrode pouco tempo. As ordens dc entrega suece-dem-se e, sempre, sempre, por telegranima.Mais : a quantia entregue deve, por lei, sercorrespondente á quarta parte do credito. Mas,tntrega-se tudo, toda a importância do cre-jjito, tlc unia só vez. E não é preciso prestartontas da primeira entrega para receber asegunda. Até isto.

O "Diário Official" de (i do corrente estaedificante. Só nesse numero lia confirmaçãocm officio tlc tclegrammas mandando entre-gar, "de unia só vez", aos respectivos cucar-regados, as seguintes quantias : Delegacia tlePcínánibüco, inclusive para serviços na Para-bvba 8110:000!?; Delegacia tia Parahyha, reisSf)()-n'(J0S; Ceará, 1.210:000?; Rio Grande doNorte 300:000?, 200:110(1? para a E. F. deMossoró; Piatihy, 400:000$, para a E. F. tlcAmarração: Maranhão, 375:00(1?, para a SaoLuiz a Caxias. Ha mais, mas chega : tudo issovlcanlamentos, de uma só vez, que no mesmodia—assim haja credito e dinheiro—podem serduplicados : ficou dito epie o segundo adean-tamentp pôde ser feito sem prestação de con-tas do primeiro.

Tudo isso quando a reeeita_ orçada —

quanto mais a que se arrecadará — é interiorá despesa elas rubricas orçamentarias, o quequer ou parece querer dizer que só a mágica' tem artes de achar, c no começo do exercício,receita eoiii sobras para adcaiitamenlos. E que

. aelcantamênlos IMas abençoados sejam elles, e mais outros,

se na apuração das contas, o paiz vcnticarque ainda vale a pena empregar os .0U.UUUcontos iliis grandes obras tio nordeste...

v— A directora IPassou trin [risson. .lá pelos corredores fô-

l*a vista a ronda de sen/íoras que, por nãoserem professoras, nem inspectoras, liemregentes, por não lerem na Escola ftmcçáoalguma legal e conhecida, as normalislasjulgam espiãs, c que inspiram terror api.ro-Jtiinado d" que costumavam despertar ou-Jr'ora as familiares da ueCaiida instituiçãopascitla do concilio dc Vcrona...

— A ilircJlora IIa começar uma aula ele maüiemalica. As

moças haviam entrado na sala, duas a duas,Jnilitarmentc, em silencio. O velho profesíorQueiroz, em cuja decadência phyaica colla-

•borai-am por egual o tempo e os trabalhos dclongo magistério, assumiu a sua calhedra e

Üiliill H BATA-nr

Formará um contingente do ExercitoSegiinda-fe.i 14 do corrente, em conime-

íiioração á batalha ele Tuytily, cm que oExercito brasileiro saiu victoriosò, sob oconluiando ele Caxias, contra as hosWrs elodictador Lopez formará pin parada um des-tacamento coiistituido das tres armas' do_xc.rc.ilo, sob o conimaudo de um coronel.

Pela ínanliã, alvorada jnnlo á eslalua da-quelle glorioso soldado, e á noite, em coretoarmado na jraça Quinze, uma banda militarlocará rclrcta.

Apesar de se saber que, juntamente como Exercito formará a Brigada Policial, atéeste momento nenhuma coinmiinlcaçãó che-gon nesse sentido do Ministério da Guerra.-a**»

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•<**XfO anniversario da indepen-

dencia de CubaFesteja-se hoje mais uni anniversario da

independência de Cuba, e esse facto é umjuslo motivo de regosijo para todos os povoscivilisados. Em poucos annos de independeu-cia, Cuba tem prosperado por tal fôrma, queas nttenções muiidiaes, por mais de uma vez,st têm voltado sobre essa Republica, pátria dcgrandes vultos na política, na seiencia c nasartes, que no commercio se tornou um elosprincipaes centros protluetores da America.Assim o pódc attestar o circulo das suas rela-ções commerciaes, epie sc vae dilatando cadavez mais, c nas quaes sc encontram as que jámantém com o lirasil, num intenso inter-cambio.

A essa prospera nação, que soube verter oseu sangue generoso nos campos de batalhaeuropeos, durante a grande guerra, tal comono solo pátrio em 1805, lutando pela sua inde-pendência elo jugo da metrópole, enviámos asnossas saudações por intermédio do seu illus-Ire representante no Rrasil, Sr. Dr. PcrezCysneros.

Não se reaisará hoje a costumada recepçãona legação de Cuba, em virtude do Sr. Dr.Cysneros sc encontrar enfermo c ausente asua esposa.

deu principiei"fi 1'Çao dõ""clfiinmiqiiaiitu as. nlumiiiis, mim ambiente pesado, dividiam aI altenção entre as palavras tio incslrc respei-havei c as duras expressões physionomicn-3 dadirectora.

Que estaria para succcdcr? Mais auciosa setornou a expectativa quííido a tlireetora, eomgestos de insoffrida «impaciência, foi aban-car-se entre as ahunnas.

• Subitamente o seu vulto ergueu-se. Todosa fitaram. Estendeu o braço para tí antigocalhedra tico,

O senhor tem uma péssima dicção!Exclamou e, abandonando as bancadas, di-

rigiu-sc eom passos nervosos para a poria,deixou a sala numa altitude cie energia fe-_ro_.

.Ênimiuleccu .o estimado lente, nunca cen-surtido .assim em aula, deanlc de suas nlu-ninas, num espectaculo humilhante, Nãohouve, dc suas discípulas, uma que náo _f.11-tisse im coração o peso daquella scena. 15'tão velho o professor Queiroz! Tantas gera-ções de normalistas têm ouvido os seus eu-siíionicnlosl Tão fácil seria observal-o, seobservações merecesse, na discreção tio ga-hinele...

O mais curioso — commeulava unia alu-nina — é que a própria directora loi súa dis-cipula, c nem disso se recordou agora...

E, durante o resto do dia, outro arrsumptonão preencheu as palestras das lornmlistas,mas bem baixinho, bem em segredo, bemlonge dos ouvidos das "familiares", clemen-to naturalmente indispensável a uma disci-plilia germaiiieamcnle rigorosa, que produzscenas como essa...

ATodo bom brasileiro ha dc sentir o con-

tentamento do dever cumprido quando liou-ver cscrtipulosamcnte preenchido as listascensitarias,

¦ -"-'- i __i '>—ra_|_ij_~» i _____,___________________!

| Camisas americanas só com o*emblema |

^K^ IDO EOM E BARATO

¦ ¦-,—¦—¦_¦ ~— ..—.¦¦ i,-—_' -"i-?r~—-—

Uni menino, experimentando unia es=pingarda, fere uifla menina

Uma voz de senhora, chainaiulo-nos, hoje,ao telephone para relatar uma occorrcnciagrave, disse-nos que hontem, á tarde, vínmenino tle 11 annos, filho do commaiulaiitcThiago de Figueiredo, residente á rua NossaSenhora de Copacabana ii, 812, saindo'a dis-parar tiros eom uma icspingartla, ferira comuma bala a menina Lygia, tle oito onnos,pertencente á familia Almeida e moradorano prédio ii. 813 da -mesma rua. A informan-te terminou solicitando ei nossa intervenção,pois temia que o accidente viesse a repe-tir-se.

Impressionados com tal narrativa e ba-seando-nõs.'lin precisão dos informes que noshaviam fornecido, procurámos verificar aprocedência da assustadora denuncia.

Partindo para Copacabana, conversámoscom alguns moradores da rua desse nome,que confirmaram, ntõmorisados, a veracidadeda occorrcncia, manifestando o desejo cieque o caso fosse publicado. Fomos, então, it'l-esidenciu do coinmaiidante Thiago de Fi-gueiredo, de quem ouvimos a seguinte dc-duração:

—Meu filho appareceu em casa com umapequena espingarda, cuja procedência nãoaveriguei. litt retirei a culatrinha dessa a'r-ma c dei-a a unia de minhas irmãs paraguardar; mas o menino, com a curiosidadeprópria tlc sua celade, conseguiu encoiitral-ae foi para a rua fazer experiências', tendotido a infelicidade de ferir a uma menina davisinbança. Já apresentei o meu pedido dedesculpas a essa faniijia que, eomprelienelen-do n casualidade do fado. desisto de qual-quer processo.

Diriginio-nos, depois, á casa da familia Al-incida, onde numerosas senhoras dáqúcjfebairro, informando-se do estado da pequenabaleada, coninientavam, com amargura, a oc-çoriisncia. Disseram-nos ali que, na tarde dodia anterior, o filho do commandante Thia-go estava ífíi calçada de sua residência, a dartiros, enlre outros meninos, e que, casual-mente, por desvio de alvo, uma das balas porelle disparadas attingiu, na calçada fronlci-ra, a menina Lygia, que brincava com ciigu-mas aniiguinliiis, e foi attingicla pouco acimado joelho. O seu estudo parece não inspirarcuidado, mas u extensão c as condições doferimento só poderão

"ser conhecidas depoisda applicaçãò do raio X, que será feita coma necessária urgência.

A A. C. EM SESSÃO

0 IMPOSTO illf

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iisiiraTWKJiA'© MÉXICOICIPAL PE 'A SUA OROEM 00 DIA

EXPOKTP Ei VIP|B_BKgB1W3--g>M**^grogOgP*^^

'm officio da Resistênciados Trabalhadores em

:,Trap3che

AVISODurante as obras de reconstrucção do seu

prédio, a JOALHERIA OSCAR MACHADO estáprovisoriamente na rua do Ouvidor n. 1!)'.), en-tre Gonçalves Dias e Avenida Rio Branco. ¦

«sei»ATTINGIU 0 CUME DO ILUMANl

LA PAZ, 20 (A. A.) — O piloto aviador Sr.Capup lludson reaüsou um vôo de altura, at-tingindo Ovcuine do Illimani, que fica a 2Ú.000pés acima do nivel do mar. O mecânico queacompanhava o piloto lludson teve uma syn-cope, devido ao intenso frio, e o apparelho,quando desceu, estava complelamenle cobertode neve.

¦ "9»fc~ »

. ANTES tle comprar o remédio ucouselhado.paiba o preço na Drogaria André, rua Sete 39.'"FAIXECIMENTO EM PER-

:":i" -. NAMBUCO• RECIFE, 1!) (A. A.) — Falleceu hoje nes-ta cidade, onde veiu á negócios, o Sr. coro-nel Parente Vianna, conceituado agricultorno Estado do Rio Grande elo Norte.•"•¦ ¦ tmt> —

Boas e PellesCASA COLOMBO

Inspecionando a rede tele-¦' grapliica fluininense- Partiu hoje, pel^ manhã, em viagem delnspeeção, o Sr. Arruda Beltrão, chefe dodistrieto lelegraphico do Estado do Rio.Si S. vae inspeccionar a linha de Pctropo-lis c Sanla Luzia e inaugurará a estação te-

j legraphici tle Espera Feliz e o trecho da li-nha que vae dahi a Manhumirim.—— ¦ —»- ¦

1 Serviço nocturno de cópias amachina

• t& Para altender a solicitações do publicoS Escola Reinington, rua 7 dc Setembro 67, re-¦ solvcu prolongar o expediente desta secçãoató 9 horas da noite.

O reatamento das relaçõesdiplomáticas tento-

slovaeasBERLIM, 20 (Havas) -— Annuncia-se que a

commissão tchcco-slovaca encarregada tlc ne-gociar com o governo allemãó o reatamentotias relações econômicas chegou a accôrdocom o referido governo a respeito de im-portantissinios pontos que collimani os finsprocurados.

¦*«*•

SEDAS E LÃSTudo moderno

CASA COLOMBO-=«*»»

A LIGAJDÁS NAÇÕES0 encerramento dos trabalhos e um

discurso do Sr. Gastão da CunhaROMA, 20 (Havas) — Na sessão de encer-

ramcnlo do Conselho Executivo da Liga dasNações, hontem, foi no embaixador do Brasil,o Sr. Gastão da Cunha, tine coube a honra detomar a palavra, cm nome dos seus collegaspara agradecer a fidalga hospitalidade do go-vci-iio e das autoridades de Roma. O Dr, Gas-tão da Cunha accenluou em termos muito fe-lizes a cortezia e a cordialidade da acolhidadispensada aos delegados reunidos na grandecapital. "Nosso pensamento — disse o em-baixador do Brasil — dirige-se para sua ma-jeslade o rei da tlalia, que teve a fortuna c omérito tle ver, cmfim, coroada a grande obranacional iniciada por. seu glorioso

"avô, pelaconclusão, em Roma, do estatuto da Sociedade

das Nações.O orador prevê os mais felizes auspícios pa-ra o futuro da Sociedade das Nações, que con-

sidera o çorolhirio extremo do pensamentochristão.O discurso do embaixador do Brasil, fre-

qiientemcnte cnlrecortado tle applausos, ter-minou no meio tle uma òvaçiio calorosu.¦ —"p- ¦

LOTERIA DO RIO GRANDESORTli GRANDE

,1®* A Agencia nesta capital pagou a um ne-gocianle chi rua Salmrá, em S; Paulo, o bilhe-te n, 4782, premiado com cento e cincoeiitacontos, na extracção dessa acreditada loteria,do dia 14 do corrente,

500 CONTOS,. 12 mil bilhetes, ein 23 dcjunho,

I

.0 "Presidente Wenceslâo"chegou de Itajahy

' Está no porto desde hoje, durante o dia, oipalhabote "Presidente Wenccsláo", vindo de(Itajahy, com carregamento de madeira ptraa nossa praça. Gastou cinco dias na viagem. |.e veiu cm boas condições sanitárias, con-

[forme verificou o medico da Saude do Porto.

;Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade¦gciilistas--Rua Uruguayana, 37, sob.. O ASSUCAR

A SESSÃO LEGISLATIVA NACÂMARA

A sessão da Câmara dos Deputados foi pre-sielida pelo Sr. Astolpho Dutra, secretariadopelos Srs. Juvenal Lamartine c Antônio No-gueira. A' chamada attenderam 58 deputados.

A acta foi approvada sem observações, Doexpediente lido constaram —- mensagens, pe-dintlo créditos de nove contos, para o paga-mento a D. Carolina Rodrigues da Cruz eaos herdeiros de João Rodrigues da Cruz, ecie mil e oitocentos c oitenta e nove con-tos duzentos e sessenta mil réis para a acqui-siçao de material fixo e rodante, destinado álinha ierrea da Barra Bonita a Rio do Pei-xe; requerimento de Henrique Paulo Fcrnan-des, 1° tenente reformado, pedindo contagemde tempo para melhoria de reforma; represen-taçao de Luiz tle Andrade, sobre o proiectorelativo ao inquilinato.O «Sr. Armando Burlamaqui estreou, cxpli-

çandei um aparte que deu, na véspera, ao Sr.Maurício de Lacerda.A' ordem do dia, presentes 8G deputados,nao houve numero para votações. Não con-stantlo tia mesma matéria para discussão foia •:...-¦•.> Içvnntniln,

Gênero. Alimeníicios, BONS E BARATOSPrdcôJose efe A/encâr-Co/ofnk

MO' PASSAGEIROS MNO "BAHIA"

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Bromil cura

qualquer tosse]¦«»>

UMA CRISE NO EGYPTOChegada do general Allenby

ao CairoCAIRO, 20 (Havas) — O primeiro minis-

tro Wahba-Paehá pediu demissão, tendo si-do encarregado de formar o novo gabineteTcwfick-Puchá Ncssim.

CAIRO, 20 (Havas) — Chegou hontem aesta cidade, procedente da Palestina, o ge-neral Allenby.

Ecos do discurso do Si*, pre-sidciite da Republica

Reuniu-se hoje cm sessão semanal, n di-rectoria tia Associação Comnicrcial, figa-rando na matéria do expediente, lido peloSr. Hcrbert Moses, o seguinte officio de S.IV. T. T, C:"Tendo sido eleita a nova direetoria destaSociedade de Resistência dos Trabalhadoresem Trapiches e Café, temos prazer cm com-municar a essa digna associação Comnicrcialque assumimos a dirécção social, aos lã dcabril de 102II. Aproveitamos a opportunitla-dc desta cominunicação official para rei to-rar o entendimento verbal em que declara-mos os propósitos e intuitos da Resistênciados Trabalhadores em Trapiches e "Café.Estai soejedade; exclusivamente organbiadapara defender os seus interesses econômicos,não tem propósitos políticos c muito menossubversivos ou anarchicos, c entende que só-mente a cooperação das classes concorrepara a grande producção da riqueza publica,dà qual se gera melhor situação para todasas classes, como bem ponderou o vosso pie-claro director, Sr. Affonso Vizçu. Acreditaque o,espirito associativo, que tanto nmpa-iro, educação e disciplina traz aos indivíduos,deve ser comprèhcndido como auxilio reci-proco; e nunca como organização nggressi-va e outros grêmios associativos por outrasclasses, também no propósito de mutua pro-tecção e collaboração social. Por isto, desejaa Resistência âhdar ele accôrdo com us orga-nisneões respeitáveis como essa. Assim, aaeção que desenvolve nos meios coniinerciae.sserá tle collaboração, fácililanelo todo» osentendimentos entre os interesses e os dostrabalhadores, tle cuja cooperação tanto de-pende a ordem e a produetividade do traba-lho. Para este effeiló, offerece ii digna As-soeiação Comnicrcial do ltio de Janeiro sualeal c respeitosa consideração e aguarda suasordens com o mais decidido espirito do aca-lamento. Saudações cordiaes. — Mario daSilva, 1" secretario."

Lido este officio, o Sr. Hcrbert Moses sa-1 tentou o alcance desse gesto dc harmoniados trabalhadores daquella sociedade, mos-trando como para tão fecundo resultado foiefficaz e decisiva a neçfio do Sr. Dias Ta-vares.

Abrindo a sessão, o Sr. Dias Tavarescongrnluloii-.se com a Associação Commcr-ciai pela visita feita pelo Sr. presidente daRepublica e analysou os principaes lancesdo discurso tle S. Ex.', c do Sr. AffonsoVizeu, muito elogiando a ambos, c tendo oc-cnsião de declarar textualmente:

E' do conhecimento tle todos a alia reper-cussaò que tiveram os discursos então pro-niinciados por S. Kx. c pelo nosso interpretee amigo Sr. Affonso Vizeu. A visita não foi,por isso, apenas ura pretexto para troca degentilezas prolocollarcs, mas uma opporluni-dade séria para assentar definitivamente, cn-tro o commercio e o governo, pontos ele impor-tancia essencial para a prosperidade comnier-eial e para o progresso econômico do paiz.A exposição elo Sr. Affonso Vizeu foi perfei-ta : ali eslão as allegaçõcs ele todas as neces-sidades da classe. E o notável discurso do Sr.presidentò ela Republica é uma beija e anima-dóra affirn.vição do programma econômico,cuja rcálisaçãò cslá cie antemão asseguradapela sinceridade e pela capacidade de aeção doeminente Dç. Cpilacio Pessoa. Do seu eloqüentediscurso, seja-me licito destacar, desde já, osua ultima parle : áquella eni que S. Ex. ap-pella para o commercio, no sentido tle propa-gar por todos os meios ao nosso alcance aelevação, d grandeza, a dignidade da nossacarreira — sao palavras tle S. Ex. — afim tleatlrahir os nossos jovens compatriotas, enve-lienailos pelas setlueções falazes do funccioiia-lismo, tias profissões liberaes."

Findo o discurso do Sr. Dias Tavares quefoi muito applaudidó e onde S. S. coorde-liou as idéas esseiiciaes expostas pelo Sr. pre-sielente da Republica, cm relação ao comnier-cio e, u industria, o Sr. Hcrbert Moses cleela-rou que o imposto municipal de exportaçãoapezar da nota confusa que o Sr. prefeitodeu a publicidade, está sendo cobrado, c elemaneira violenta. Não valia a pena recordaro histórico do assumpto. Bastava-lhe mostraros recibos de uma multa do 200?, imposta átirma associada II; Antunes & C, porque nãopagou imposto tle exportação para o embarquede dous diecionarios aqui encadernados, porémcompostos c impressos cm Portugal, como de-moiistrou com as rcspecitvas facturas.

Tanto os diecionarios como os documentosioram cxhibidos aos presentes, havendo o SrMiranda Jordão proposto que nesse sentidorespeitosamente se representasse ao Sr. pie-sitlentc da Republica, o eme foi uuanimenteapprovado.Antes dc encerrada a sessão, foi apresenta-do a direetoria o Sr, Mario Fernandes novocônsul cm Hallifax, no Canadá, que offei-eceuseus prcstmios a todo o commercio, o que ohr, Augusto Ramos muito agradeceu em nomeda classe e da Associação,E nada mais houve.

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j_|]|C*»',,***'°a''E'-ES'*m'E!!m*:'"'

A PYORRHÊAAVI30

O Dr. Rufino Motta mudou o seu consulto-no para a rua da Quitanda n. 10 (Io andar).

DE ESTRADAS DE FERROBUENOS AIRES, 20 (A. A,) - Reuniu-seHontem a Commissão Internacional Penna-nente do Congresso Sul-Americano de Es tra-das de Ferro. O delegado do Brasil, Dr, Olyn-tho dos Santos Pires, deu todos os esclareci-

mentos necessários a respeito do Congressoque deve reunir este anno no Rio de Janeiro,declarando que o governo brasileiro presta-lheofficialmcntc todo o seu apoio,

SÓ LOUVORES !,~f deve merecer a attitude do nosso comnier-cio, exigindo dos seus auxiliarcs de escripto-rio o conhecimento simultâneo da tachygrá-phia e dactylographia, matérias propagadas pelaEscola Rcmiiígton, rua 7 de Setembro, 67. Ma-triculem-sc.

_*P mercado desse produclohoje Dèlni inspirado pelo dcfuncciomciva

Pernambuco,,ondo os preços conti.iuain em pronunciada

. O movinicnlo cm nosso mercado foi bas-,tantc adivo, lendo sido as witlus de G 081

C.~— -'' '/

A remoção delles para o Paula Ca«=dido e Santa Casa

A Saude do Porto forneceu guia para se-rena removidos para o hospital Paula Candi-do aos seguintes passageiros do "Bahia", en.trado pela manhã dos portos do norte, c quose achavam ligeiramente febris: Ameba Pa-Irocinio de Oliveira, brasileira, domestica,com 17 annos de edade; Isaura Patrocínio deOliveira, eom dous annos tle edade, c JoséLucas, brasileiro, agricultor, com 20 onuosde edade.

O Dr. João Lopes Machado, inspector daSaneie, que forneceu guias a esses enfermos,fez lambem remover elo "Bahia" para aSanta Casa o passageiro Armando püaifte;

M'-ulcú«, omb M amiuu « lywgcuj/b*

NA ILLUSTRE COMPANHIA< * -» »'^ i ¦•¦-

A recepção de Dom Silverio Pi-menta

No dia 28 do corrente, fis 9 horas da noite,que é a hora habitual dás suas reuniões sole-nines, a_Academia de Letras celebrará a sessãodestinada á recepção do primeiro represcutan-te da literatura éagrada, com ingresso no il-lustre instituto, o arcebispo de Marianna, DomSilverio Gomes Pimenta, a quem o Sr. Carlosde Lact apresentará as saudações da Academia.

4WUMA AMEAÇA

COM QS SRS. ARTISTASCommunicam-nos: _"São convidados todos os artistas expôs!»

tores que tôm obras dc arte depositaddt naEscola Nacional de Bcllas Artes a retlral-asno praso máximo de trinta dtaB, afltn doque não seja dado ás mesmas o desti 9 a

PARA CREANÇASRotipinhas praticas3*800 4S800 5?800CASA COLOMBO

PARA AVALIAR A E. OE f. REZENDE

O Sr. Dr. Assis Ribeiro vae, amanhã, ànoile, a_ Rezende para desempenhar umacommissão de que se acha investido comrelação a avaliação da 15. do F. Rezende áliocaina, conforme noticiámos ha dias, e cujameampação foi solicitada ao governo.

Copacabana ou IpanemaFamilia ingleza dc tratamento deseja com-

prar ou alugar grande palaccte se possivcl comgarage, na avenida Atlântica ou avenida Viei-SestSa0lfo0li,aUeSPOStaS

* R' °' P" »*>&&¦

O ALGODÃOO mercado desse produeto funecionou,hoje firme tendo o algodão paulista subidoem S. Paulo a 38$500. Em nosso mercado os

preços nao accusiirain alteração, mas fun-ccionaram firmes. As eilTl-adas foram dea ,,?£0CJ? Sílidns de 125' se"<Io o "stock"de 44.198 ditos.

Lâminas Gillette — Dz. 4$000SECÇÃO DE CUTELARIA DA PERFUMARIA'— AVENIDA ü

" '-,Avenida, esquina de Assembléa

Quer accumular os seuscargos

O cidadão Luiz Laguerre, adjunto de 3*classe c coadjuvante de ensino, requereu aobr. prefeito o exercício accumulatorio do»seus cargos Bob a allegação de que ella nãotrazia prejuízo para o serviço.„„° Su* Prefeito mandou ouvir a respeito, oconsultor da Prefeitura. '

Colhido pela sua carroçaPensando na vida, passava hoje, pela rua8. Lourenço, em Ntotfieroy, conduilndo umacarroça, o nacional ds cor preta, com .0 an.nos de «dade. Dtocrato José Nunes, quandosem quo soubesse explicar, caiu, sendo co-lhldo pela carroça.

A C. de Constituição e Diplomacia iemmais dous membros

A' hora regimental o Sr. Antônio Azcre-do assumiu a presidência c deu inicio aostrabalhos, "com a presença de 22 senadores.

Depois' de lida e approvada a acta ela ses-são anterior, passou-se ao expediente, <l»econstou de um officio do capitão Josl- .loa-quim Franco Sá, pedindo a ereaçao de verbapara o cargo que exerce, de auxiliar to Uc-parlcimciilo do Exercito tlt- 2" Jinba. O br,Mendes de Almeida oeeupou a tribuna parareclamar contra o serviço tclegraphieo i.a-cional. O Sr. Alfredo Ellis requereu que sedesse passe ao Sr. Manoel Borba, senador porPernambuco, que se achava na casa e j,t ha-via sido reconhecido ein sessão anterior, uSr. Azeredo nomeou, então, o orador e osSrs. Lauro Mullcr c Pires Ferreira pura in-trodiizirem o novo senador no recinto, oque foi feito.

O Sr. Manoel Borba prestou o com;;romis-so constitucional e tomou assento y.i banca-da pernambucana. ; " '_' ..

O Sr. Azeredo anuuneiou a ordem cln clia,sendo toda cila approvada, inclusive _ adicação que uugmentava a eomnnssaoconstituição c diplomacia de maismembros' O presidente comniunicpu queria as nomeações desses dous novosbros, amanhã e

gent-ira Garrada teriasido preso dèsía ye_ ? . '

NOVA 1'OHK, z0 (Serviço especial dn .iNOITE) — Noticias dos jornaes, ainda nãoconfirmadas, dizem de novo que o general!Carranza foi capturado cora muitos soldado»cjuc o acompanharam. O general Alvarad0)aiíirnte dos revolucionários cm Washington,declara que hão tem conhecimento officialdesse facto. Sabe-se, por tejcgrammas eluHera Cruz, que o general Carranza estava fa-zendo esforços para aítiniíir áquella cidade,tendo passado na sêgundá-fcira por HuaHcon,

indc

dous"il-mem-

suspendeu os trabalhos.

Paletols, Manteaux,Costumes Tailknrs

(Em favor de Santos ChooanoMADRID/20 (A. A.) — O jornal "El Sol"

publica uin artigo do escriptor Mariano Ca-via, incitando os iutel(ectuacs hespanhóes aunirem-se para pedir ao governo da Repu-blica de Cuatemala que seja clemente paracom p poeta Santos Cbocano, que está amea-çaelo de ser coiidcmnaclo á pena de ííiorte,por crime político.¦ ¦ii i-ii-- ¦ ¦» l mtQQWfm t" ••' —

_&•(S»b o patrocínio do indiislrial Lçaiulra Warlin.il

Chamados: Ourives 41. Teleph, Norte 1500.

t^AS OBRAS DA RÈWE OEESCOTOS, EM S^5-

THERO^YDous operários feridos em

conseqüência tle unidesastre

Hoje, As primeiras horas da tarde, regis-tou-se um desastre nas obras que eslão sen-do atacadas na rua Marqticz do Paraná, pe-la Prefeitura Municipal de Nictheroy, paraa instaliação da rede de esgotos, E' que unienorme pedaço de terra, situado á margemdas vaüas profundas que ali eslão abdlaspara a coltocação do maiiilhainento, desabousobre dous operários, que ficaram feridos,São elles: Balthazar Rangel, dc 50 annos,casado, branco, c residente á travessa Car-los Comes, 52 e Hilário Daiira, de 20 annos,solteiro, pardo e morador á Alameda tlc Sãolioaventura, s|n.

Ambos os feridos foram soecorridõs pelaAssistência e medicados no Hospital SãoJoão Baptista.

JOHN ACKES

A NAVEGAÇÃO PARAAS ILHAS '

Foi prorogado o conírato com aCantareira

O Sr. director tle Obras da Prefeitura prorogou até o dia 12 de julho o contraio coma Cantareira, para o trafego elas ilhas.

Ate lá espera o dircclor de Obras estar lei-to o estudo das bases da nova coneojrtínciac bem assim a sua publicação c- conseqüentesassigiiatura tle contrato com ò novo concor-rente.

,t«*4«1t«)tti*«>*»»t"<l-*t"*"l

UNE CHANS0N":Í)&"_¥ÊNOVÍÍ!u"

Perfume ela nítida 1->-*-St®5>-—•-

TEVE TRES MEZESO Dr. Eiiéas de Castro, prefeito tle \i-

clheroy concedeu, hoX', tres mczes de liceu-ça, com vencimentos ao funecionario da He.parfiçfio de Expediente Eduardo tle Moraes

*^_>Ç-***—

O beef que Nictheroy comeibalitlas 112 re7 pulmões c 5

Em N|cthero'y foram hoje,zcs. Destas foram rejeitadasfiga dois.

lim stock existem íiaquellazcs.

ciei a rc.

Entre o íÉsssl e o eosíduete»'hutaram boje ein frente ao armazém II

do cáes do parlo o fiscal .losi' Pereira dnSilva c o coiitliiclor José Manoel I.cal, aiulioida Light, quantlo o guarda n.cáes, os prciideu, Icvniido-os ao 1para se acalmarem.

- — ?—*_3C_B»—•

Pcignoirs o Kimonosl)?80'0, 12?500, 15880.0

daqiiellodistrieto

^iisa *r*-*a;><>ft»-—• -

AUGMENTA SEMPRE Â DIVIDAFWCWAME DÂ AllEMAmiA

BERLIM, 20 (Havas) - O ministro elas Fi-uanças declarou na sessão tle liontem ela As-stmibléa Nacional que a divida fiucliiaulc elaAlleinanlia tem augnicntatlo menralmontc eleIres a quatro billiões de marcos.

Í2T Acha-se novamente entre nós, de voltados Estados Unidos, para comprar pedras bra-sileiras, podendo ser encontrado diariamente,cas 8 ao meio-dia, na Joalheria Iffnacio Moses& C, na praça Tiraclentes 46.

«•Cs»UM "INSUBMISSO" QUE NUN-

CA O FOI .—.. »-_»¦?»?»»———

Uma prisão ipJHiav mlmíãA propósito ela nolicia que hontem publica-

mos sob o titulo supra, o Sr. general ,1, (àin-dido Rodrigues, chefe do serviço -ele recruta-mento da l,_circumsci-ipt;ão dirigiu-nos a se-guinte carta :"Ao Sr. redaetor do jornal A NOITE — To-mando na devida consideração a vossa noticiade hontem s»)b a epigraplic "Üm insubmissoque nunca 6 foi", perniilti que vos expliqueil razão por que o joven Antônio GonçalvesRodrigues foi capturado, sendo elle amparotle sua velha mãe, e havendo inversão cm seunome. Antônio Gonçalves Rodrigues, sorteii-do com o nome dc Antônio Rodrigues Gonçiil-ves, pertence á classe ele 1SD8, é natural destaeielade, solteiro e operário. Foi alistado peloSr. José Ignacio Coelho na rua da Constitui-ção n. 44, onde reside. Antônio RodriguesGonçalves, que foi incorporado, declarou epieera filho de Francisco Gonçalves Rodrigues,dizendo mais que os ciados acima coiucioiaiuperfeitamente coin os seus. Vosso admiradorobel. — (A.) General J. Cândido Rodrigues."

¦ ' ***** '

que. sé refere, o art. 40 ^m^^mi^Sá^Sí^ ffrSolhV™ f^^^f^^^^l^^ ôfI* da. Exposicoe, Ceraat,^ _ .ÍHo»pluI dt Í£ LourenS' _Zl" 1 £»ih«5 S.S « cffiorasS

Ventre-Livre jjf|yÍ « o único Ro- ;médio que cura Prisão de Von-1tre dos Homens e das Muihe- &;res, Estômago Sujo, a Vontade IExagerada de Beber Água, fi

posto Amargo na Boca, a In- Iflammação Hemorrhoidal, Fas- itio, Alicias, Arrotos, Vômitos,Ardencia, Feso, Dores e Doen-ças di) Estômago, do Baco, doFígado e Intestinos!

JÜgJE é também .melhor Remédio para curar In-digestão, Vômitos e Dor de Bar-riga das Creanças!

Tem Gosto bom!

siaç&o ©osítya _ wartpíaPosto que tenha dccrescitlo muito a vario-

la nesta capital, graças á vaccinação s.vsle-matica cslabeleciela ei.n fins do anno passado,o Dr. Maurício ele Abreu, inspector da Pro-pbylaxia, resolveu, agora, intensificar masesse serviço, tlistribuimio tiirnins t^r;eelaus_de vaccinaelores pelos bairros.

Nesse sentido o Dr. Pego ele Karia, chefedo mesmo serviço, destacou uma turma de12 acadêmicos ele medicina, parn vaccinar ercvncciiinr a população de Copaer-biuia, ebrevemente designará outra para o mesmofim, lio bairro da Gavch, e assim por cleante;

O novo encarregado de Negócios ciaFrança em Atlienas

LONDRES, a.O (Havas) — ü conde Dormes*soh, primeiro seerclaríó cln embaixada daFrança nesta capital, foi nomeado encarre-gado dc negócios cm Alienes

>—«r>3S».MVA CAMPANHA QUE fr:

iM£!A_â li. E. €. eoiá alerta

Conforme noticiámos, a União dos limprcgados do Conmicrcio convocou uma i:ti\a re-união da classe dc seccos c molhados, em con-tinuação á de domingo próximo passado, paratratar tias melhorias tle epie neces:,;iam os em-pregados daquelle ramo.

lista nova reunião a direciona c;i União e! -liberou realisar domingo próximo, !;.'! tiocorrente, ás '2 horas ela tarde, para debate el.isseguintes medidas : aj reuniões cia classe c.uiiobjectivo ele propaganda e solidariedade; b)o apoio elu imprensa e cias sociedades de cias-se; cj nomear unia commissão ele l'isealisa,...ielos iiilVat-ton -• ..ri lei l'j horas tle Iniba-llio uo commercio.

EM FWTO PARA BdüNOSAIRES

0 "Fiisia" leva gente que pedenceuaos exércitos allemães

Procedente dc Amslcrdam, Ph-mouth Co-ruuha, Lisboa, Las Palmas, 'RecifcT

o Balda,&e?ou„ I»i,af .manha o paquete hollandcz^r,s<C'*^°„L,oyd Rcal Hollandcz.

u?ia* Fns'ra vc,u cm ,)0as condições sani-lanas, conforme veíificou n Saude do Porto.Trouxe para o nosso porto 85 nassaaeirosem 1« .lasse, 23 em segunda e 38 m ffi-Á»» n n2SS0 v.1vt0 desembarciram: Dr.Otto Bromberg, Hermann Flcschc, ÓttiliôFlcsche Paulinc Grunewald, Hermann BaschRostne Basch, Gostar Alcxandcrson Alexan-der Buçkman, Mario Buckman Eric S-man. WWj Buckman, Ainalie Strccker. ErichMuller Hildegard Mullcr, Albrecht F I us n.ger, Marie F. Lusingcr. Robert W. I usi eê *Gertrudes Berge, Rcnée Bromberg wKn'JoSo

Frederico Mullcr, 'AugustoT_'mcs Vffi

ga. Arthur .Glass, Alberto Ellebegen IthElíebegen Geraldo Daneman AUelulí' Dineman, Carlos Rodrigues da Cruz Arlindo Fernandez Dias, Maria Luiza Dias HomiHnnflnjders, Philip Phmps

z* igg gjggg

«Ia» „aD!"t0 Paí* 5uçn°S Atós leva o •Frf.*

folias «oi tai^V^taÇ'

A terceira pretoria crimir>al tem novojuiz pur 45 dias

Assumiu o iíxcráicio cie jui;-. ela 3a PretóriaCriminal, na qualitlaele dé 1" supplente, oDr. Grcgoriò Garcia Seabra Junior, por lero juiz cffcctivo, Dr. Alnurio tle Campos, en-trado cm goso dos 4á elias tlc IVrias resiila-mentores.

DIVERSAS '^©TBCSAS OA

CAPSTALBELLO HORIZONTÍJ, 21) (Serviço especial

da A NOITE) — A Secretaria de Agriculturasolicitou a direetoria da Central unia parada,no ramal daqui, pura serviç o llorlo Flores-tal do Estado colloeado ii margem da linha. Ainda este anno será insinuado aInstituto de Chimica aiinexo á Escola tlc lin-genharia daqui e epie será uni importanteeslanelecinu-nto de ensino industrial. Os funecionarios da "gare' local eu-Usaram-se, entrando com o total tle 5()0-?0ü(:que o bilheteiro da mesma "gare"

perdeuno airopcllo de serviço, á hora da partidados trens, c cuja falta ;'i Tliésoúrarln da Cen-• •.trai, dessa cidade, lhe notificou.'—r ° Pessoal dos tcicgraphos daqui ain-da nao recebeu os seus vencimentos dc abril,cmvirlude da folha ter incluído a gratifi-cação o a delegacia fiscal não poder salis-tazer, por cmquaiito, o pagamento desta.

Nao ei verdade que o governo este-iapromovendo a mudança do Collegio Militartlc líarbacena para aqui. Tal movimento i>"'-te exclusivamente tle alguns professores tia-quelle collegio que desejariam residir aqui.

Organisou-sc, aqui, uma empresa pa-ra construir- o melhor estabelecimento liai-neano do paiz com banhos mediclnncs natu-raes, artifieiacs, duchas, natação, restaurante,jardimi, pavilhão dc gymnastica c 21 banhei-ros diffcrentes.

1^ —¦ *sor» im novo ínstructor dc equi-

taçao.O Sr. Dr. Gdlogcrãs íiomcou o Io tenenteRaymundo Saltes Filha, inslructor dc equi-taçaodoCollcgio Militar elo Ceará.

7".'* ' ¦—«m uma nomeação interina de commissn-rio de hygiene

O Sr. prefeito nomeou hoje, interinnmen-,.,'.coram,!,sar,0-do Hygiene, o siib.-conunis-snrip Dr. Gastão Luiz Curlf c seu substituto,lambem .interinamente, o Dr, Paulo dc Cai-valho Filho.~ . i. wt» —c:

BBT:

A Companhia dc Seguros Inlegritladc vaeapresentar emi assembléa cxii-íibrdinnria deoccionistas uma proposta para reforma de

,um artigo de seus eilutulos, a qual lhe foi"entregue. > .

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Page 3: Por 9 i«:/i TELEPHONES: REDACCÃO, centrai 523, 5285 e off ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03031.pdf · gnm, logo os jornaes annnnciaixun o nefasto apparecimenlo c sabiam

.¦ -.'*'.'' .>•¦-.-¦'¦.•¦¦_¦ "¦ ._ ,.^:..;f. ¦¦¦,.Vr-'¦i^-...:-it

... ~->- •¦"¦•$"';¦¦.'¦¦¦''

.:¦'.: 1 ••' A NOITE — duiutà-feiia, 20 de Maio de 1920

ULTIM05 TELEGrçAMMASdos CorrespondentesF-5PECIAE5D/\'^H0ITENO INTERIOR E NOEXTERIOR E SERVIÇODA AGENCIA AMERICANA

cama no¦ •(• l-H

^pu ¦*¦< &tzs*v&&zamam iawaBBan____-CTBaan

Espirito Santoj.uj-L._i-_rir_iiit"***n*"rF,,'r^^ii'*"JIJI1^^

•*~y"W_. . 1I|M_ LL|L , . .,..,,u m—ii -_—ini«- im i.i. ¦¦._¦,. i i in mmmr ¦ ¦¦ ¦¦ ii » i miiii-wi in "-hi_._i.i_i' ^^y^Z^*™***^

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n

P governo manda cumprir o "ha-

ieas-corpus" e dá instrucções aov commanctante da íorça federal

¦ Attcndendo á Solicitação do Sr. ministroIresitlentc do Supremo Tribunal Federal, o-i{_vei.io providenciou boje. para que seja

nítida pela forçaEstudo i

a AssociaçãoConirisorciâl

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A CHAPA DA NOTA Dl-I.F-ÍTORIA

do.

BB

m

linha aquarteliidii,-m Victoria, csintio uu espirito Santo, a qr-(icin de "habeiis-corpíis" concedida á nuüo-"

da Assembléa Legislativa daquclle Esla-Nesse sentido c de ordem do Sr. presi-

Bcntc dii Hcpublica, b Sr. Dr. Alfredo Pin-»n ministro du Justiça, telcgrapliou ao Sr.eoiniiinndanle do 3° batalhão tle caçadores,Heclarando-lhc que, conforme as rcconimcii-dacões do Ministério tln Guerra; fosse posta,...hisivaincnlc pura o fim tio cuniprinientoa.tiuella ordem, a necessária força á dispo-*j,.j10 do ini;' federal, cm cxcrcjpio, Dr. An-toninn Filho, assegurada a niaxliiia inipar-ciiilidndc em Indo quanto diga respeito úsdeliberações th- caracter poliiico da Assem-bica do Estado,

Kn bvpotliesc de cocorrer qualquer duvidasusciladn pelo objecto das requisições do

- z federal ou decorrente da própria, situa,deverá aquelle commandante consultar

|, Sr. ministro tia Justiça, para ser logo es-clnrccido o caso a decidir c executado coinfidelidade o pensamento do governo, que éapenas o de garantir a decisão judiciaria einwnler a ordem constitucional.

,\o ini/. federal em exercício no EspiritoSaiilo' telcgrapliou também o Sr. ministro

Justiça, dando scieneia da ordem expedi-commandante do ir batalhão de caça-

.toCapltolio,i_oiiile|A Cila DO .0__E.TI.0jsaíram os reis

no mundo »j'_-¦

a» a i musemàjaamm

yCão,

dnti ii noflores,

f. ccíicrimin __ JUSTIÇAMILHA

0 ik.-iisffo Vicente Weiva aj}i;esé"tiíò«\ o seu relatório ao chefe da

NaçãoO Sr. ministro Vicente Nciva foi recebido,

¦'. tardo pelo Sr. presidente dn Republica.S Ex,' foi entnf.ur ao Sr. Dr. EpitacioPessoa o seu relatório sobre o projecto tlereforma dn justiça militar, que agora o go-Terno eslá estudando.

->—m-t»' ¦> —¦

_ . director de obras muniei-pães' no Guanabara

O Dr, Octavio Penná, director de Obrasliuiicipncs, percorreu hoje vários pontos doslilnii-bios, inspe.eionnntlo serviços que es-So sendo feitos pela Prefeitura. Mais tarde,

S. esteve iíò palácio Guanabara, oxami-mulo os trabalhos a cargo dn Mtiuicipali-

->—«í!-->»t-»-

0 SR. PREFEITO CUBA DONOVO ORÇAMENTO

i Sr. Sá Freire confereiieiou á tardet, director de Fazenda Municipal, que tratoucom o governador da cidade relativamente 'ielaboração das novas tabcUàs tle receita edespesa para 1921.

___J»S»-* 7-

0 Sc Epitacio Pessoa acceiiou. a pre=sideticia de tio-nra da Acção

Social MaciofiaüsiaO Sr. presidente dn Rcpubica-. recebeu,' A

1,iid., no palácio do Cattete, os Srs. Dr. Af-íonso Celso e Ak-t-iiiad.es de I.nmnrè No-gucirn dn Giunq, presidente c secretário daAcção Social Nriciorioli-la,

Do motivo dessa conferência c o que de tlnresultou, disse-uds o, Sr. conde de Affóll.OCelso:

—Vimos cômniunicar ao Sr. Dr, EpitacioPessoa ter S. Ex. sitíó acclamado presidentedc honra da',Acção Social Nacionalista-, aomesmo tempo que esclarecer os intimou(lessn instituição, que são o dc foniiar o es-pirilo dn nacionalidade, defendendo' nos musnão atacando o estrangeiro. Somos jãeobinos,mas no bom sentido-.du palavra:,E dentro(lessn orientação, solicitámos o apoio tio che-fe díi nação. Tivémçs a iiouvi. e o incentivodos npplausos do Sr. Dr. Epitacio Pessoa,com n h.vpòthese do seu valioso ..uxilio, bemrruiio n ucceitação por parte dc S. Ex. dapresidência honorária da, Acção Social Na-Jionnlisla, n qunl -S. Ex, recebeu com prn-Ver,

—i ¦_>» ¦¦

Notas de nina reunião especialSob a prsideiieia do Sr. Dias Tavares reu-niraiii-se boje, na Asàòciàção Coiniiiercial,

n (lireclòria ilessa instituição, ,o seu consc-lho deliberativo e sócios beneméritos, afimde combinar, segundo expoz ó presidente, achapa da direetoria a apresentar ria próximaassembléa' ao süffragio dos associados. In-dngii o Sr. Dias Tavares se o meio adoptadopara á combinação era regular, ficando as-sentado que sim.

Petiiu, então, a palavra o Sr. Ilerbert Mo-ses. que ia proceder á leitura da sunimulados trabalhos tlá actual direetoria 'duranteo iiiino findo.' Os presentes dispensam talIeilnia. visto que a suinniuln referida con-star.-i do relatório. O Sr. II. Moses declnra.então, á assembléa, que nem S. S. nem oSr. Dias Tavares acceitarão as "suas rcelei-ções, cm caso• hlgunij c o Sr. Dr. SampaioCorrêa diz que se guarda para, na próxima(issdinbléa geral, propor votos de.honra áactual direetoria pela sua .grande actividadee pela considerável soiniua de serviços prós-tados ao comnicrciò. I.aiiienía (pie a* altitudeirrevogável daqiielles dous diréctòrcs o privedo prazer de propor a renovação do manda-to. Acha, todavia, conveniente uma renova-çao parcial, afim de que sejam conservadasmais vivas as-tradições da actual direetoria.Pensa que Ires dos netuacs tlirectores devampermanecer: Augusto Ramos, vice-presiden-te; João lk-ynaldo, 1* thesourciro, e (lesarPalbares, L'" tliesourciro. Continuaiido, pro-põe, para presidente, o Sr. A. A. de AraújoFranco, pnra Io secretario o Sr. Daniel tleMendonça, e para segundo, o Dr. CarlosJordão.

O Sr. César Palbares declnra,não acccilar,quanto a sua pessoa, a renovação do manda-In. Vários Srs. tlirectores, entre os quaes osSrs. Sampaio Corrêa, Dias Tavares, AraújoFranco c Augusto Rainçis, fazem ao Sr. Pa-Iliarcs um velicnicntc appcllo, no sentido tleS. S. reconsiderar a sua resolução.'

O Sr. João l.eynnldó, falando em seguida,declara-sentir profundamente ter tle separar-se de dous amigos e companheiros como osSrs. Dias Tavares c Moses e deseja aconipa-nhnl-os.

O Sr. Dias Tavares agradece essa provade estiinn tão sincera, partida do seu velho•amigo c collega, a quem, todavia, pede quecontinue a prestar os seus bons c Ienes ser-viços á A. C.

• 'O Sr. Dr. Augusto liamos declara nbtin-

dar nus palavras do Sr. Rcynnldo e o Sr.Affonso Vizcu propõe que ria pioxima as-sciiibléa sejam os estntutos reformados naparle referente nn tempo de gestões dos di-redores, que deverá ser. como antigamente;tle dous annos, o que é approvado.

Continuando; o Sr*. A. Vizcu propõe que ãdiréctorin seja nccrescitla de um procurador e-um bibliotilècario; O Sr. Francisco í.cnlpropõe que seja nomeada uma còmmissãopara elaborar'um regulamento inUrno. L'.ambas ns propostas são approvadas.

Finalmente, o Sr. Affonso Vizcu aproveitao ensejo pnra agradecer as bons c honrosasreferencias que lhe fez n direetoria, a propò-sito tle seu discurso por oceasião da visitado Sr. presidente da Republica; e a alta dis-linccão dc o haver noi-iicado orador officialnessa solemnidnde, pedindo desculpas se oseu discurso não esteve á altura. Todos ospresentes' manifestam ao orador, ainda um?.vez, a sua inteira approváçãò, dizendo liri-lhante a peça oratória que S. S., então, pro-íiiinclnrn,

l'oi bm seguida levantada a reunião c-spt-ciai, sendo gcrãl a tristeza que todos ma-infestavam pela decisão irrevogável dos Srs.Dias Tavares c Ilerbert Moses.

O conselho deliberativo ,da AssociaçãoCoriimercinl, depois'tte ouvir us formnes de-cln-iiçõss dos Srs. Dias Tavares c IlerbertMoses, tle não aeecitnrein. rec.pcclM-.iinenU,

cargos de presideuie. c, 1' seerctari.a du-resolveu' militar nos sui-

isscuibléii, :i seguinte

As questões approvadas pelo Cpíise=lho da Liga das Nações

Reservas do representante inglez epalavras do Sr. Gastão da Cunha.

ROMA, 19 (Havas). — RcaJi.bii-se hoje dcmanhã, no Capitólio, a ultima sessão publi-ca do Conselho da Liga das Nações, Inicia-rara a discussão os Srs. Tittoni e.llourgeols,c em seguida, os delegados tios diversos pai-zcs representados procederam á leitura tiosseus relatórios sobre as varias questões deque se occupo.u o Conselho, a saber:

1." Como devem ser acolhidos os listadosque adlicrirain' á I.iga das NaçtVs; reuniãoda assenibléii tln Liga.. (Sobre este assumidoo Conselho resolveu ifelegrapilar no presiden-te A\'ilson pedindo-llie liara convora a as-sembléa para a primeira quinzena de no-vembro, em Bruxcllas);'_.° Relatório sobre a organisar da comiiiis-são dc' estatística internacional;

!!." Relatório sobre as medidas tomadaspara combater o typho na Polônia;

4.° Relatório da Coimiiissão Consultiva.Permanente sobre as questões militares.(Quanto a este assumpto resolveu o Coiisc-lho propor a organisação dc uma còmmissãocomposta de tres delegados para cada lista-do representado no Conselho, sendo iim doExercito, um da Marinha e outro av')çãii);

õ/' Relatório sobre o pessoal do Secreta-riádo ¦ Permanente j

fl.° Relatório sobre o orçamento da Liga;7." Relatório sobre a Conferência I (it-rna-

cional Financeira;8." Relatório tln Còmmissão de. Inquérito

sobre n situação na Russin. (O Const-lbopropoz que so enviasse nm tclcgrnninln aogoverno do Soviet da Rússia, coiividando-oa dar antes do dia 15 dc juiiho proxinio, umaresposta que modifique a sua primitiva at-titude a respeito do inquérito;';

9." Relatório da Còmmissão dc Transito eCoihiiuiuicnções;

Jf), Relatório sobre- as relações dos delega-dos tcebnieos da Liga com o Conselho,

Todps os relatórios foram approvados porunanimidade, excepto o que se refere á com-missão consultiva das questões militares, so-bre o qual o representante tln (irã-Brelnnliaguardou reserva cm virtude dc- não ter rece-"bido

instrucções tln seu governo.O representante do Brasil, Sr. Gastao da

Cunha, agradeceu cm nome do Conselho oacolhimento dispensado aos respectivos dele-gados c saudou o rei.:Victor;-Manoel e a ei-dade tle Roma,'concluindo o seu discurso comas seguintes palavras; "Do Capitólio, dondesaíram os reis do mundo, píitle-se"hójc nf-firmar que a força está dominada e espin-hialisada pelo'amor entre os povos".

1LÍD.C9BI0

1 BITOLA EffiKMM BELLOIIVOLTA Ã SER TRAFÊiA!

O bèneiiciamento do algodãoA nom.ação do representante do Bra-

siliia Conferência sobre a crisefinanceira em' Bruxellas

Foram assignados, hontem, pelo Sr. presi-dente tln Republica mais os seguintes decre-tos:Nn pustii.do Exterior

Nomeando o Sr. Júlio Augusto Barbosa Car-tièiro iiarii reprcHcutar o Brasil ná Confcrcn-cia para .Estudos sobre a crise financeira cmeios dc fcm.ilial-a, a reunir-se em Biuxel-Ias. a 26 do corrente mez;

Kxoncr.iiido, a pedido, do cui-go de cônsulhonorário' em Port au Drüicc, na llépublicii doIíuiti. o Sr. Alfredo Mattcis.Na pasta da Agricultura

Concedendo autorisação á sociedade anony-lua "Kelyiu Fnprincering C", incorp. of Bra-6.11, pnra funceioiiai- na Republica;

Autorisimdo o Ministério da Agricultura anssignar o contrato com o engenheiro Trnjano.iiboiii Viriuto de Medeiros, concessionário deusinas de beneficiamento ile algodão e seussub-priiditctos uo nordeste, pnrn a conclusãodas obras respectivas, p.rmitiindo-lhe a mu-dança dos lòcass das itis.tall:ições ainda nãoostalièiòçiaás e a* emissão dc debentures sobren_ contratadas;

Aposentando o continuo da Secretaria ti?listado, João Fernandes Mendes Couto. -Nn pasta dn Fazenda. Assignantlo mensagens, solicitando do Con-gresso NncUinal auforisnção para abrir os cre-ditos: tle ü,"i:l!)'.-.Ii!)(), pnra puganieiilo a .lulioFernandes, llosa, cm virtude de sentença jildi-ciaria, e de 2:l-Õç.OO; para pagiimento dc au-gnieiitti tle vencimentos aos encarregados demodelos da imprensa Nacional, Álvaro RochaVinniiii c Carlos Alberto Machado.Nu pasta da Justiça

Nomeando: .loão. Leonel Pires tle Alencar,1° supplçiil- do substituto dó juiz federnl emBelmonte, no Estado dc Pernambuco,; LuizConzagu Comes Ferraz, adjunto do procuradorda Republica no mesmo município; GiibriüiJosé de Oliy.irh, para idêntico cargo em SãoPaulo dc Murialié, Estudo tle Minas Cernes;Serapião Arliiulo dc Jesus c José Felix 'feixei-ra, 1" e -" supplenles. do juiz federnl, em Soe-corro, listado • de Sergipe, e Manoel José Al-vc-s, cm Própria; iío nícsinõ Estado; primeirossupplcntcs do substituto do juiz federal cmSão Paulo dc Mii.iiihé e Perdões, respectiva-

í mente, Olvnipio l.vrio e Albcrtino MendesMaia;

Exonerando: Renato Ferreira dc Lemos, dc1" suppl-iitc tio substitiilo do juiz federal emSão Paulo de Mtiriahé; Pnulo Velloso, de iden-tico cargo, em Perdões,'Minas Gemes, c I-'ran-cisco Luiz de Assis, de ." süpplòiite, em Cam-pos Cernes, no mesmo listado;

Concedendo um anno de licença a Potnpoútle Araújo Chaves, escrivão civil da comarcade Xnpury. no Território do Acre;

(irndiuindo' na Brigada Policial, em Io te-iic-nte, o '_". Adriano Fontoura Mynosen.Na p.astn da Guerra

Aposentando Raul de Souza Mége, no cargodè 1" official tln Direciona Cerni tle Conlubi-iltlaite;

Concedendo , incdnlluis n vários officiaes cpraças;

Declarando que 'a reforma do então majorde artilliaria João l)ioii|Vsio da Silva Pereiradeverá ser contada de ülij-de dezembro de llllí!... 1—*.»

no Ministério da Fazenda

TEREMOS, AFINAL, OS.MOCTURNOSDE LUXO ?

Já se achnildo em condições de ser Lí.fe-gadú a Unha dn bitola larga; uo trecho com-pi-elitiidido entre Joaquim; Miii.inh'' c- Bi'li.pHorizonte, o Dr. Assis nibeir-i res-dveu, lio.,ie, que fosse rcnbcrto o trafego dos trens depassageiros, por aquelle trcèlib do tli.i 1 dajuil-t- eni ícante. _______

NO TRIBUNAL DE CONTASO expediente do Tribuna de Çóhlns foi liójc

prorogndo,'..fim de atleiider ao excesso dç ser-viço, sendo realisndíis 'diiiis sessõesras reunidas.

das eaiiia-

O E. cio Rio allivia-ss dedividas -

O Dr. Rnúl Vcigíl, presitlente tio li. do Rio,assignou, boje, á tarde; dous -decretos uliyin-tio créditos jiaia iiagainento de letras bypo-tliet-arias emittldiis pelo ljnnco do listado doRio, respectivamente, de 2-i:«_U..OOO, nos Srs.Eduardo Pprto & C, c de 55:4308 no lláucodo Brasil.

t—titom——-

Recusa de approvação a um actoO Sr. direcíói- da Rcc.Ita Public., resolveu

negar approvação ao neto cio delegado fiscalem Minas,'pelo qual n_t .risiira n re-tituíqfiod,, importaiicin de 200?, proveniente de rc-.-.;istp dc atacadistas dc sul, cm 1919, rrttni-dida pela firuía Còatiiiho Ac.Neves, em Santo..n'(T>io do Monte,

-. -+**•

osquella associaçãofrúglòs da proxii.nnchupa:

Presidente, AnlòniçiFranco; vièc-picsidenlc1» secretario, Daniel ditõrlo, Dr. Carloscom. João ReviiaCésar Augusto tle Borges ---; - ...res- José Dias-Tavares, Hcrbert Moses Chis-fiaiid llninniiii, Dcrnnrdo Barbosa, ^'f™,-nó Heeliler. E. D. Aiidrescn; lv. tf™$n>Jfc.Georges liodin, 'Augusto

.Reis Cimullo Jasen, Jueques Muller, I.u z CAnny^üo, Au-ÜUSto I.ojics dn Silveira, José Rainlio dn SU-va'Carneiro, Antônio Mendes. Campos,missão'dc finanças: Praneiseft .b. l.eiuda Silva Fernandes Couto, e Albino do oouz.iCruz. Supplcntés:rlnu díi Silva e 3

Augusto dc AnilljoDr. Augusto liamos;Mendonça; 2' secre-

t-dão; Io Ui.snureiro,do de Fnrin; 2.° tüesoureiro,

Pnlliarcs; directo.-

Com-.!. .1,

Galeno Comes, Jqnposé Perei-i-n de Souza.

Scvp-

0 "S. Vi

FINALMENTE iC\ Dr. Frederico llurlaniaqui, tlireclor do

Lloyd Brasileiro, resolveu á tarde o ensó do•|>;i<incle "S. Paulo", que estava nn iiniiiiiienciade não liinis renlisnr á sua viagem pnra Cc-nova.

Computado o carregamento existente iin pra-çn do Rio, ficou resolvido que esse navio po-<Ucia fazer a viagem pari aquelle porto e,assim, determinou o director _tí. fosse a par-tida do-navio ninrcndii pnra o dia 31 do cor-rente, intrnusferivelinénte.

mt<i'm' ¦Uin pedido da A. C. de Bagé

0 ministro da Fazenda' rem.U.u no pre-siilciitQ do Báncò do Brasil, còjiia do tele-grninmá cm que a Associação Coinmcrcial dc«ligé, no l.stado do Rio Grande do Sul, soli-cita providencias no sentido dc soro com-tóercjp da mesma praça au.üiad. cm suns'.'iiernções dc credito -pele aPuiiid. cslnbelc-cimento; „

I FM DAS MS FÍ.UWES DE

ÍAos

prcsideníes do Suprc-mo Tribunal Fe-ler.il, da Corte dc AppetTaçao e do Conselho•iiperior do Eiisiii. o" Sr. Dr. Alfredo Pift-p, ministro da Justiça, communicou a fusãoIas duas faculdades dc direito desta capi-

j»'».. dcclaráiido-llies ao mèsnío tempo que(jilinua á vigorar o mesmo regimen dcÇtitupnrnçãd anterior, subsistindo a" validade«ps respectivos diplomas para todos os ef-pitos Icgaes.

•<_•¦»i Venda de terrenos do Patrimônio

Nacional' .. A dlrcclorin do F.ttdm.ni.i Nacional iirrc-Tiulou hoje, a quantia de 101:..8,915, produ-

„t... ú*_VCI_ua de se'3 Içtés rie {.r._i__ doIffiorro do Seiiâd., vendido., resiiceltváihcntc,go ar. Joaquim Antujilõ _i'a.titt • » Veaetu-I» Il_MÜd«dc i* ». IP*4í».

Vários eoiumamlantes ticva]>oi'e*s são responsa-

bilisadosPor despacho dc hoje o inspector da Alfan-

dega responsabilisou os coiiimaudnutcs ¦ (tosvnporçs' "Kemuierlniid", entrado epi janeiro,e "Aurigi!}'", "Brbntc", Mniella" c "l.iger ,em nliril p. passndos.^pelo pngnniciito dos di-reitos de mercadorias extraviadas de volumesimportados, por Herm. Stoltz & C, BnptistaFonseca & C., Correu & Castro, CompanhiaNacional de Navegação Costeira e E, Du-traiu & C, respectivamente;

' __•*¦

TRANSFERENCIAS E DESIGNA-CõM *!'A mSTIWCCÃO ¦

Foram assignados boje pelo aircctor.de In-i slruc.ão os seguiulcs netos :

Transferindo : I-ucia Mnliibcr Lins, adjiiii.ta de !!;l classe, pal-n a IIa.escola mixta do 2°districto; Irene de Alnieidn, de 2", paro n 15;mixta do fi"; Lá ura Diniz, substituta ;dc niljuii-ta, para a 15a mixtu do 6"; Rubens Coutiiilu;de Brito,- substituto dc coadjuvante, pnra a 1"masciilinn noctürna do 23"; Gulhnre Item.-terio dos Santos, liara a 6'' mixta do 8o; Gil-da Ilnlt Machado, tle 3", para a l1 masculinado 8'1; Maria Gloria Teixeira,, de _', paru a-1» mista do 7°; Malvinn Senra Guimarães, de2", pnrn n 2» mista do 7"; Arney Sanlos.Co-mes, tle 2", para a'0:' mixta do 7"; Marina M.dc- Souza, para a 1" mixla do 1".

Designando' as substitutas de aujiiuíns ¦—Clnrisse Camargo de Macedo, para a 5? mixtado Io districto.;. Daginnr da Silva Freire, paraa G" mixta do 10"; Kulucimla Freire,; para a10" mixta do -1°; Adelaide de Souza c Silva,para a 6" mixta do 1°; Elõisn Malaker Linq,para a 2» mixta do 2"; MaVia da Gloria Fuen-tes Carqueja, parn a 13' mista do '.'": e paiwsubstituto tle servente em próprio municipalCeiinro Joaquim Ribeiro; substiltita.de ndjuii-ta Helena Marques de Souza, pnra a Í4a mix-ta do -1"; c Júlio Alberto Peixoto, para terexercício no Instituto Profissional J-oão Al-fredo; declarando sem effeito us portarias dçdesignação tle Diva Izensi, Anndie de Azcvc-do Ramos c Alice tia Çonceição.i

' Mais dòtiá novos correioresTóni .rnin posse tio cargo de corretores de

meix-adoViiis desta praça os Srs, Antônio deSouza Duhrte e Jiino Nejson Frota, ultima-mente nomeados pelo Sr. ministro du Agri-ciilturn. '

f-ovo diretor para a Sul-l^lsneira ?

ITAJÜBA' ;. .Ifnns), 20 (Serviço éspcciní daANOi'1'lvi — I ¦'<-. i recebidíi com geral conlen-laniento a noticia, da lireve íiomeação doDr. Álvaro,Luz para inspector geral da RedeSul Mineira, que já prestou grandes serviçosa estn estrada.

0 imposto de consumo e uma repre=sesitaçãò ao Sr. Homero

Baptista. A diiecloria da Liga do Conimercio do Rio

de Janeiro, aeonipaiibada dc , uma coinniis-são de coiniuerciaiites ntacadistas c vnrejis-tas desta praça, eoiifercnciou hoje, demorada-.mente, com o Sr. ministro da Fazenda sobreo novo regulamento paru a cobrança c fis-calisação do imposto de consumii, ciitregíin-do a-S. Ex, uma representação sobre o as-sumpto, que por ser muito extensa, deixa-mos dc ^publicar na integra, sciidò a in-troducçáo concebida nos seguintes tcruios :

A Ligii do- C-.mimcreio do Rio tle Janeiro,interpretando fielmente os sentimentos daclasse que representa, pede venia para, preli-íiiinariiientc, declnrhr que o commereio dacapital da Republica não reclama contra ncreação das novas taxas do imposto dc eoti-sumo e dos augmentos das antigas, nemmesmo, a não ser cm uni ou outro ponto,contra o.s rigores díi fiscalisação, ás veze.s le-yailò uns disposições do projecla dc regula-mento, pnrn a íiscnlisação c cobrança desseimposto, mandado elaborar pelo art; 41 dalei n. ...7., a extremos que revestem uspe-cios vexatórios; vem, apenas pleitear junto aV. Kx., que algumas das disposições do pro-jecto sejam modificadas, dc modo que os in-tuitos orçamentários e fiscaes .possuiu seramplamente satisfeitos sem cocl-ção nem vc-xnines pnrn o cbliiiiicrciò c pnrn o consumi-dor, cujo bem estar representa parte conside-rnvcl dos iíltòs interesses geraes do paiz eciUo coneursoU - factor principal tias rciitlnspiiblicns".

A Liga, depois tle tratar,', na sua represen-tação, dos inconvenientes do sei .Io ntlliesivo,ílu -incoiistitiicioiialiilude da . sçllngeiii dos"sloelis" existentes nos estab.cleciincutosconimercines, do processo dc estiiinpilli.lineii-to direclo das fazendas, artigos tlt ariniiri-nbo (taes conin meias, lenços, cebnrps. fi-tas. ficlni, cneliinez, üleochoádós, eoUai-inlios,çeroulás, cuecas, punhos, cnmissas, gravatas,énlrcmeios, cobertores, etc., etc), lnnipndnselcctricas, armas de fogo, conservei, etc,; dusellngem das amostras cm poder dos vin.jan-tes, das penalidades c obrigações dos com-mcreiahles, apresentando uniu sério de con-sitlernções e suggestões que, unia vez uceei-tas. facilitarão a hcli.idndc cuín-.iiercinl, lemprejudicai' os intei-esses do fisco, nssini con-chiei: .-'"Taes são; Exmo. Sr. ministro, as consi-dernçôcs e suggestões que, ioliro o projectotle regulaincnlo parn a fiscalisação e ccbrnii-ça do imposto dc consumo, a I.iga t'.'in n hon-ra de submelter á esclarecida apreciação econveniente rcetifieação tle V. Ks.

Coiiiquanto seja avultadu a renda dos im-postos de consumo, orçada pnra o correnteexercício,- c por mais -premente que seja a nc-ccsSidailc de proinover-se hrt iiiointuto actualu arrecadnião dns rendus publie.is, íifió.é pre-ciso impor vexames, ci-cai- dil'i'icul'dndes in-superaveis nos cpntrilíttinic.s, nspliy.tinc-lhçstodo o espirito de iniciativa e actividadecoimuercial, para ntlingir-se a esse rcslll-tado.

A Liga do.Commereio. do Rio ile Janeirotem o direito c o'dever de confiar no espiritode recüdiTri c justiça do governo díi Republi-ca; c. nesta firiiíe convicção, espera que asconsiderações c suggesti.es, que vem de fnzernão só sobre n obrigação dn scllagem dos"sloelis" c- o respectivo praso, louio tninbeinsobre o motlo dc estiinipilhtimcnto dns inér-cadorias que incidem no referido impostode consumo,* c ainda em relação ás obriga-ções e penalidades impostas nos cominereiaii-tes, sejam convenientemente examinadas ealienei idas."

Anl.s de termiiiiir^i- cunfcrliuci i o Sr. ini-nistro resolveu que. ein dia opportuno, tinseu gnbinele. coinjiiircco -se a ciiinmissn. decpininerciniites pari, tlcáníc dc uma proviiex)>eriinentnl, provar n inipralieaüiliilnd. docstnihpilhnmçnto diiccío dn maioria dos ar-tigôs que. pelo projecto, estão sujeitos :'. esse•processo, para o effeito d. pagamento do im-posto dc consumo, ¦'

_üt»

LTIM A31N f 0R,M/.Ç0E5RÁPIDAS t MINUG0SA5DETODA A REPORTAGEM

DA "A NOITE"

UM "COMPLOT" PARA ASSAS-SIM 0 CORONEL HORA-

CIOJAJTOS?Esse chefe sertanejo foi avisado

CACHOEIRA (Iiahiii), 20 (Serviço especialda A NpiTE) — "A Ordem" publicou, hon-tem, um artigo no qual declara saber, porinformações trazidas pelo vapor de c.irreir.i,que existe em S. Salvador mn ''eoiiiplol" quepretende assassinar o eorõit_l Huriicio dcJíàllos, que é o chefe dc mais de unia (iczt-iia dc municípios sertanejos e il.lcg,.ili) rc-gioiiul.

Nesse "complot", descoberto pelo _>•'. Mn-noel Alcnntnrn, amigo dnqtíeU.^cti.ronel, pu-blien o inesino jornal, loninin inirte CcsnrSá, Ilenneli.no Leão e o còroud labrkio (leOliveira, c já se enconli-a ,iii l.eiiçocs oin-tlividiio escolhido para o iissassinio, fncloesse de que o coronel Mattos está uvisado.

i _B»|>i—<O regresso do "Sergipe"

Segundo uin ríidiogriilhmn recebido peloSr. iilniiranlò Frontin, t-ln-te do listado-Maior, -í'ilie-sc cjiic o "tlcslrò.vcr" "Sergipe",do coniinuiitlo do capitão de correia Ilenii-ipic Cavalcanti, partiu' tio Victoria direciti-mente para esla capital, onde chegará ama-nha.'comIíÍIcadÍF

Occasiã.o Única

Grandes vendasRaal reducção de preços

com a abertura da nova casada Avenida Mo Branco, os-quina da rua Asüeuibléa, a

joamfíKiA\

reijolvett, em virtutie do gran-de "stock'' da artigos de joa-lhíivia, prataria o obras ciearte, íazor até á data da aber-tura cVaquelia casa grantteaabatimentos nos preços tte ío-dos os artigos, chamando paraisso a attençao cios teus cii.n-tes e do público em geral; tOuvidor, !>. T.lcpb. 23G5 N,

i i t i i i i ( ! i ;

Rniprc

TH.!!.-.._.„ _-íLL0N•o o nü.vaíisiínoofnv.oi. üi.i.

L().\ IIA .vll'1'10 THMFÜ, lendo obtido p.'eiíijirc lions rcsulliidos c iiicrcceiuli' este ""-

pvoiiuet- ii niinlia coiifiiinçii.Dr. CAliNI-ll',!! DA Cl'NliA."

_

SIIUIIlilllUllllllllllllllllllll'll'll«ll»««l lllllllllllllllllllllllllllllllli-S

i_íl-0 iiitêriér de unui casa guarneciüocom movais de «osso fabricoapiféèéB.á sehiprê üm aspecto

d?SSÍL ci ló?a do vulgar

&\%i l í:

-<*•**¦

ÍO TEMPOús -1

O Sr. Calogeras dirige-se a Matto-. si n lios

niO DAS VELHAS (Minus), '20 (Serviçocspecinl da A NOITE) — Em trem especial,passou por aqui; ás 1-1 e .0, o ministro ciaGuerra, com destino n Mnttosinhos.

-* ^<««_i—¦ ¦ ¦ ¦ '"

Nomeação na JustiçaPqr portaria do Sr. ministro da .Llsti.a,

foi nomeado o Dr. Octavio Ferreira tln Cos-ta pnrn inspeecionar n Escola dc .Plumiinciae Odontologia d0 C.vmnasio Leopoldint-iiu-.

0 SR. ARTHUR BERNARDES SO VISITARÁ«EM. asma

JUIZ DE FORA (Minas) 20 (Serviço especialda \ NOITE) — O presidente do Estado, oc-cupudo com a elaboração da mensagem quevae apresentar no Congresso cm 13 de junho,não ponde ncceitnr o convite que lhe fez aAssocinçfio Coiiinicrcial para vir assistir,' cm__ do corrente, á inauguração do quartel gene-ral da 4" divisão. . ,

No cmlnnto, prometteu visilar .esta cidadeem setembro próximo,,mf*»

O cambio esteve firmeJ0 mercado de cambio abriu e se manteve

bem collocado, isto c, ém melhores condiçõesdo que fechou dc véspera. Os bancos inicia-ramos ftaques a 16 _!-, 10 7|_G e 10 15^2 d.,dentro cm-pouco • predominava para o ban-cario a taxa dc 10 7|16 ti., com dinheiro parao particular a 10 OjlG d. Mas, no correr doxlia, o merendo declarou-se um tanto fraco efechou com o bancário a 16 7[IC c o particulara 10 1|2 d.

Por telegramma, os saques foram feitos avista,a 10. d. sobre Londres, de 5289 a §301,sobre Paris; de ..940 a 3.950 sobre Nova York,c a .210 sobre a Itália,

Curso official dc cambio :A 90 d. v.: Londres, 16 27|04 d, Paris *290;

4 vista : Londres, 10 17101, Paris .287, Hani-Jnirgo S093, Itália .208, Portugal £823, NovaYork 3?906, Ilespnnba .SOGG, Suissa 701. Cue-nos Airea 1#£9U MouUviUé. 3.921, _i_|uioV:07l, BcIUm Wk, m MberaoM, mm.

0 ENCERRAMENTO DO EXER-C1O0DE 1919

Mais portarias do Sr. director daDespesa

Em portaria de lioje o Sr. director da Des-pesa Publica determinou ás sub-directorins quenão retivessem jirocesso nlguiii relativo a cou-tas do exercício de 1919 è a 2' pagadoria. re-comniciidou que logo. que recebessem os pro-tocollos, conferissem 'a remessa, passassem orecibo e os devolvessem ás sub-da-edoria.. pnraos subsequentes recursos.

Essas providencia foram tomadas para acti-vor o processo dc. pagamentos das dividas doexercício dc 1919, a encerrar-sc a 31 dó cor-rente.

-m%*mm.

Probabilijlndes d1-» tein|K.'utç amniihãhoras tln tarde.:

Estudo do üio (previsão geral): inslnvel,pnssnnilo n .ínenrlo e nino, ti-o-.-o.idiis; lem-p.iMifílfn, entrará cm declínio :;ensivcl nocorrer dns 21 horas.

Districto Federal e Nictlicro.v: tempo in-stavel, passando a incerto e nino, trc.voa-das li; Temperatura; se béui que ei.ivnda uprincipio entrará em frnllco declínio após(1); ventos, predominarão os dos ipindraiitesW c S, com rnjadas fortes. i

Escala tle probabilidades': 1) muito pro-vnvel- 2) provável; íi) algumas proiiabllilla.des. ,

¦'. ,í<nl;i __ Serviço telegi.iplnco: nacionalbom. excepto ò ííorle; argentino, bom;1 um-guavo, péssimo. ...' «•»

O "Parahyba" vae para SantosO "destro.vcr" "Parahyba", comniaiidndo

pelo capitão de c.oryelá Itntl.l Tavares, parleamanhã pnrn Snntos; afim dc nli sfinstituiro "tlesli-oyci" "Pará", que regressará nesla capital.

OUitlVISS, 39—41—13OUVIDOR, S3—9.

Wm\% a praso è a.7ü$000,' cnpns puni.'!- ipübiliu, D perus, ein

buzin superiorti! Largo dn Caritieii. 9 —'Souza líaptistn ü C.

DIVIDA DB UM OÍFICIAL DOEXERC(fO_

O Sr. Honiero Baptista pede infor-inações . •'- .

.leitçrnndo ordens anieriores. o ministroda Fazenda pediu ao seu collega da Guerrainformar se na divida do 1" lelicnte AgenorHocba apurnda rite dezembro de, 1917, nniinportnncin dc 0:108-,800, proveniente de ex-travio dc íiümcrariÒ dc diversos corpos, daguarniçün <lc Matto Grosso, estão iiifluidnsas quantins de 757.311 c 717-.027, menciona-dns nos avisos n. 529, 580, dc 23 de junho c.2 de julho tle 1913, respectivamente, daquel-le ministério c bem assim; qual a importair-cia total da divida <ld referido officinl,

mum

Continuou frouxo o mercadode café

l-ssc mercado fuiiecitiiiou hoje sob a im-pressão de uma bnixn muito nccentiindn e comum niovinicitto de procura limitado. 0s pre-ços desceram ii 159900; com eomprndores aló?700, sendo moderadas as vendas realisa-das. Com effeito, negociaram-sc lia abertura1,449 siicens o ii tarde ínnis 1,370, uo total dc2.819 ditas..

O mercado fechou frouxo, com uma baixa dc7 a 9 pontos nu abertura da Uolsa dc NovaYork.

Entraram 5.. 382 sneens e foram embarcadas7.430, sendo o stock de 308.500 ditas.

Plissaram por .Ijindiaby pára Santos fi.OOOsnt-cns c a Bolsn tle Nova York aceusou baixade. 24 a 35 pontos no ultimo ft-cliamcntti.

««»»«"-•-Só faltava aquèllé

XIOSSOIlü' (II, G, do Norte), 21) (Serviçoespecial dn A NOITE) — O engenheiro Boi.ges Mello, chefe das obras (ía estrada de ro-dagcni dc Assn'-Logr.-idoui-o, subornou, comsinecuras, o único typographo do jornnl ipiecombnte a sua má e politiqueira administra-ção.__._ 1 mtüké Um "derelicto" nas costas

do R. Grande do Sul

iiis iiiirâ_.!..Li!I_i

Abrimos Conlas Ciirrcnles aos parti-culnies, coin as ílicstuus facilidades cvaulngeiis que as Cõulns CorrenlesCoiiinV'reines, ubununtlo juius/ú ra-/.ão tle

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. PEÇAM INFORÍVIAÇÕES ^

mimTlie ai

Õ MARiDO DA MESTRA INSULTOU A ESPOSADE 1 ALTO FUNCGIONARIO

Para cobrança executivaAo Sr. 3" procurador da Republica "o Dis-

tricto Federal a Procuradoria Geral da Fá-zenda Publica remetteu hoje, pnra ps devidosfins, 4.247 certidões de dividas do Io no 5°,districtos relativas ao imposto dc industriase profissões, correspondente ao exercício tle1917, na importância total dc 779:P65.1(37.

Dentro em poucos dias serão remcttidasmais certidões do mesmo, imposto do 6° ao10" districto.

Que chefe político este ?!PATROCÍNIO DO MÜRIAIÍE' (Miuas), 20

(Serviço especial da A NOITE) — O adjuntode promotor da villa dc S. Manoel, esbofe-teou, hontem, violentamente, P escrivão depaz Sr. Roldão Secundo. O facto causougrande escândalo. A victima constituiu seuadvogado o Ur. Teixeira Mello daqui, eon-tra o ttg_-_»s-r, que é eãef- politic- da SãoManoel

O CASO NA POLICIAO delegado do 15* districto foi procurado

hoie por'-unia senhora; residente na júris-,dicção deste districto policial, que so quei-xou Uo ter sido fortemente injuriada porum indivíduo de nome Álvaro Nogueira, ten-do sido o fnetõ testemunhado- pela visiiihan-ça. O delegado mandou, intimar o aceusado,que, Comparecendo á delegacia, foi. recolhidoao xddrcz, por terem sido- as offcnsas tes-temunhadas por pessoas que a referida se-nhora, arrolou como testemunhas. •

A' tdrdc, esta senhora, que*, esposa deum alto funecionario publico, o Sr. coronelCosta, com exercício na Rccebcdoria do Dis-tricto Federal, veiu á nossa redacção narrar6 .suécedido, dizendo-nos que o aceusado ainsultava com infâmias ouyMas pela visi-nhança pois que, se recusou a entrar na casacm que ella reside á rua Professor Gabiso.

Quanto aos motivos desse proceder, dis-sc-iios a referida senhora que a causa únicafoi o ter cila dispensado os serviços da cs-posa do insultado-, de professora de seusíilhos, o isso tão somente devido a impon-tualidade da mestra.'

Accrcscentou ainda a queixosa qne o cava-ilieiro em questão tem mãos precedentes, oque tudo ficará apurado em processo regu-lar por crime de injurias verbaes. E por-que à scena desngrndavel fosse presenciadapor muita gente, pedia-uos tornássemos pu-blicM suas declaraçõe».

As püoridencias do E. Maiorda 'Árniailá

A Sliperinlcndcnei... da Navegação çrniimil-nicou ao-'almirante. Frontin, chefe dó Eslado-Maior dn' Ainindã, que foi visto boiando nascosfns do E. do Rio Cirande do Sul uni "de-reliçto". isto ., um. casco dc navio,, commnstros, etc, oqiic

"consliiuc inii grave pe-rigó para a íiavégnção.

O chefe do Estado-Maior .da Armada expe-diu ordens ao colnmandaiitc do "dcstroycr""Pi.iuh.v"', quo se. acha no Kio Grande doSul, para procurai' o,,alludido "derelicto".

Pará colher mahteigaO governo dc Minas Geraes, de 'aecordo

com a cláusula 6* do contrato celebrado comn União, pediu providencias ao Ministério daAgricultura no sentido de screnr unnlysadnspelo Instituto de Clíiipiea, mil lutas destina-das á colheita de manteiga.

Vão funecionar os' cursos de chimicaindustrial

Foram assignadas pelo Sr, . ministro daAgricultura as iustrue.õcs pura os cursos dechimicas industrial,' que vão ser crendos emdivtrsns escolas superiores, conforme auto-risaçfio votada pelo Congresso nn actual leiorçamentaria.

Banco Real do CanadáAVENIDA RIO BKaNCO, 66j7 _

Norma Talntatlge vem as Brasilã_r E' essn a nolicia (|Ue neeessnrianiente

vae alvoroçar todos os íiprcciiidotes tio eme-ma entre nós. (pie formaiii legião. Ue laeto,a lindissimn t-strellá dcelurou ao nosso com-Pntrioln Annibal' Uolhliin, aetualniente emNova Vorlt, o seu desejo dc vir no brasil, puraanui posar uma série de filius. I Pnra lo-dos dc amanhã, scxln-leiru, mi blica essa in-tervicw, acompanhada de bvllas pliotogra-

COSTUMES, MANT. At)X• Verdadeiros modelos das cnrns citadorns dcmoda cm Paris'-: Premct, Jciiny, Dtiucct, A.Reruardc, etc, etc. Exposição no dia -I cr.com manequim viveute.

Casa Caiantlra, Uȟ, Sete Selcmliit.. I" andar;Tel. 2668 CcntraK .

914 Allemão, legitimo, preços módicosves, Kustrup & C. Kua da Alfândega, .l.->.

LOTERIA DO RIÕ^RANDE JSOPvTE GKANÜi:

A Agencia nesta capital pagou n Üm ue-gocinhle da ma Snbará, cm S. I'aulo, .o-bilbe-te n. 4782, premiado coin cento c cincoenUcontos, ha extrneção dessa ncrcditndn loteria,do dia 14 do corrente.

500 CONTOS, 12 mil bilhetes, cm 2o dejunho. .'¦

Requereu o auxilio de dez contosAo Sr, ministro da Agricultura o Orphn-

nato Chrlstovão Colombo, de S. • Paulo, rc-quereu a concessão do 'auxilio dc dez contosa que tem direito por haver _ldo votado no

i orçamenta vigente.

BOLSA DE PRATAPcdc-se n quem encontrou nn fila II das ca-

deiras do Trianon, a entrega de unia bolsa demalhas dc prata, que lioutein, por esqueci-mculo, lá ficou. Pode ser entregue nesta re-

Mdiicção, por especial obséquio.

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Hr S-f tffim! Í NOITE -- ttmnla^i^/2#dgte^ dc 1020^1i..i i-r^íj

MOSCO ANTÔNIO DEFARIA LESSA

fBertha

e Paula de Faria Lessa

e Orlando de Faria Lessa, se-

â, nhora e.filhos convidam aos seus

carentes e amigos para assistirem a

Bssa aue por alma do seu pae, so-

Toe av? FRANCISCO ANTÔNIO DE

FARIA LESSA mandam resar ama-

nhã, 21, ás 8 112 horas, na egreja do

Rosário. —

Antônio Souza TrindadeUtierLo Sou*. Trindade e .tatnllio,

,-- ljulorcs »oii/.». - ".-"¦ . , Souza e es-***?

Seíem'U,Snl.^S í Sos nue

ftn de 7- dia que, cm f

l^.acg£ ft_l do cor-

dam celebrar anuaiha, ^ajeira,^ S. José,

0 Lloyd Brasileiro nan "PRINCIPESSA MAFALÊ« lluiz de Castro

i-enlo, ás !l 1«f * WT---1!eternamente gratos. ^^_______

Missa em acção de graçasM VNOlíl. IIORGEHTH

oswaldo Rorgerthe suas irmãs* WlM^AbJ-

ras, na egteja üx a. i dignarem compare-

Sre.Sc SldcXi* se'contessam agrade-

cidos. ¦

Valentim Carneiro Bragança

nanhaia.ii os restos ynortnesJo *«s™

=«s ¦3fit4í«;,ttKdo<;uê se confessam antectpadamcn-radccidos,. -_-

tTIMdamserárente¦ Ia Ulc a[i

Como se deu a posse do sub-stituto interino do Dr.

Alves de FariaO Dr. Frederico Cezar Burlaniaqui, inspc-

tor federal dc Navegação, nomeado honlempara exercer, cm commissão, c interinamen-to, o cargo de tlir.cctor-presideiite do LloydBrasileiro, tomou posse do referido cargo,hoje,- ás 11 horas da manhã.

A posse teve1 Iogai- no gabinete da directo-ria daquella empresa, onde o novo directoriissignou o respectivo termo, depois de lidopelo funccioiiario, Sr. Armando Savio. Com-pareceram á cerimonia numerosas pessoas,funecionarios c directores dc todos os depor-tameiitos do Ministério da Viação, fazciulo-screpresentar no acto o Sr. Pires do llio, nu-nistro da Viação. O director da Central do-Brasis, foi representado, nn cerimonia daposse, pelo Sr. Ur. Ismael dc Souza, chefedo movimento daquella via-fen-çn,.

O Dr. Frederico Uurlumuqui, com quem fa-Íamos, logil após n sua posse declarou-nosque não tem; absolutamente, progrnmma arealizar no Lloyd, mesmo porque ti sua dl-recção tem caracter provisório, até que o go-verno tenha resolvido a remodelação damesma empresa,-paru o que ha já uma com-missão incumbida de apresentar parecei- cprojécto a respeito. Manterá, entretanto, ri-got-osa economia, procurando defender os in-teresses do Lloyd e servir bem o publico,melhorando quanto possivel o serviço doLloyd Brasileiro.

O Sr. Ilarros Barreto, inspector da nave-gaçãO, apresentou o seu pedido de demissão,o que fizeram tambem todos ps demais fun-ccionnrios que sc acham exercendo' cargos dcconfiança. O Dr. Burlaniaqui,- porém, decla-rou que todos devem se manter nos seus tar-gos,, até ulterior deliberação.

O novo director do Lloyd, depois de ter re-cebido os cumprimentos; de todos os ircsni-tes, retirou-se para o Ministério, da Viação,onde couferenciou com o Sr. Pires do llio.

Alexandre de Oliveira Monteiro-4» m-.i-i-i dc Oliveira Monteiro, suas filhas,JL } ,' ,-, c ir não mandam rezar uma*|* netos, gênios <- .""",. ..ima de seu

sobrinho AU'H„ .' .,,,t,. As 9 12 horas,TEIRO amanha, 21 do con cMi., . - J'. ,

de religião. •'loteria federalResumo dos premas maiores

Federai extrahida hoje:da Lolcrin

20:OOO.SOi)02:00ü$0001:500$0001:000800o

1 -0008000

101087 ;i2ilfi9 81253 15101 ¦78578 '

nma—g—gm;aisagB4iait^jii»njji ^

ínstalíação da Câmara deCommerçio InternaaonaSP-MUS 20 (Havas) — Rcalisou-se hon-

tem sob a presidência do Sr einenU* o

''HT^alT-^r fde^Comm m MeX

i\m 1° ô' S,vaC'x-nen e, falo,,, m^JJ-g

a cònvieçã> de qne n futura Çainawseit«minstrumento dc grande effieacia paia o icci

guimento dos pai/.cs atilados. -"TÕTÊRÍÃDO RIO GRANDE

SORTE GRANDE >¦PS- \ Agencia nesta capital pagon.a ><m-ne-

,oe'a, <¦- da. rua Saharii, cm S. Paulo, o Ijilhe-te n 4782 premiado com cento e cineoeiitaGrilos, ínt CNlraeção dessa acreditada loteria,do dia 11 do corrente. '

500 CONTOS, !2 mil biUielcs, em ii cio

junho.

Correspondência da A NOITET.

ponder-llic.nos providenciar para res-

À SITUAÇÃO NA ALLE-MANHA^

í) tiabalho dos agitadores*¦ paii-geniiaiiistásBERLIM, '-'0 (Havas) — A "1-feihcit" no

seu numero de hoje, denuncia que agitadoresmilitares, entre elles o general I.ucttwnz, ocoronel Biuier e o major Bsehoff, estãoaçtun?mente na Bavicra onde sc entregam aotrabalho dc procurar crear umn organisaçãoque permitia a execução do seu antigo pia-iio sobre o rigor dos tribunaes inarci.aes naregião do Rulir. Nesta região foram adiadasas execuções de 150 sentenciados h morte,i'nlando-se na propabilidaile de» revisão dosrespectivos processos.

'¦—¦ <«»¦

ÁO MONOPÓLIO DA FELICIDADE101087

2o:ooo$oooVendido hoje nesta feliz casa

(4, rua Sachet, 14OS CONCERTOS DA S, C. SVM=

PHONICOS

0 2 será sabbado, iio MunicipalA Sociedade de Concertos Symphonieos rca-

lisa no próximo sabbado a sua segunda audi-ção publica, iio Municipal, que, como a antc(-rior, ali dada, • com suecesso extraordinário,será ás 1 libras da tarde. A orchestra da sym-phonica, composta de S0 professores sob a re-gciicia dó maestro Francisco Braga, executaráo seguiiile pr.igrammn : Ia parte : I, Sym-phonia cm si bertiol il' audição) Ilob. Seira-mann. 2' parte: II, Ária de liara r'Oh 1 cielo.di Parahyba), da opera "Lo Schiavo", de C,Gomes, cantada pela senliorita Zaira de Oli-veira; III: "Le Ronet d'Oinphale", SaintSaens;IV, "Noclurno" (Ia audição), Henrique Os-wáldo; V, Prolophonia da opera "Tannhau-ser", Wagner.

mmCHAVES PERDIDAS — Perdeu-se honteni,

entre a redacção d'"A Tribuna" e o BancoLavoura, uma nrgola-eoin chaves, que se pedea quem tiver achado o favor de entregaraquella redacção, sendo gratificado, se o exigir.

Unia sessão cívica de homenagem,em Campinas

Realisa-sc em 23 do corrente, ás 9 horas danoite, no Centro de Sciencias, .Letras e Artes,dc Campinas, uma sessão civica em homenagemno pranteado Dr. Tliomáz Alves, pelo trigesímòdia do seu lallccimento.

ALISTAMENTO MILITAR¦ -

O presidente da junta dc alistamento mi-litar do 50" districto, freguezin rte Santo An-tonio, solicita das pessoas que receberam Hs-tas, a gentileza dc as enviar á mesma junta,devidamente cheia-!, coni os nomes dos alis-tnndos, c dc ?ae e mãe dos mesmos, ladopor extenso, com signaes característicos,anno c logar le nascimento, estado civil, »e-iideucia e logar onde trabalha. . .

£' um justo pedido, -jue, «quj K^itUw-)..

. A CAMINHO DE GÊNOVA'Um industrial italiano re-

gressa da ArgentinaProcedente dc Buenos Aires e Montevidéo,

chegou, pela manhã, o. tMnsaUantico "Prin-cipessa Mafalda". Trouxe 25~pãssageiros pá-ra o Rio e 1.117 cm transito para Genov» eescalas. Foi encontrado cm boas condiçõessanitárias pela Saude do Porto, que consen-tiu na sua atracação ap cães do porto.

Viaja no transatlântico italiano, emtransito para a Itália, o Sr. Oswaldp Tes-toni, director da fabrica do automóveis ita-lianos "Fiat", quo se faz acompanll.r^doseu secretario, Sr. Christianò Fulolti. Dis-se-nos o Sr. Testoni, que vem dc._ realisaruma proveitosa viagem commercial á Argen-tina. Na capital desse paiz, permaneceu ummez, tendo vendido 1-11 automóveis, da suafabricar dò modelo deste anno, na média dcU contos cada um. Traz encommcnda dc10 automóveis dc luxo para o governo arjgentino. Em nosso paiz, õ Sr. Testoni pre-tende levar a «.-licito grande numero tle

• tíarisacçõcs, tendo já recebido sobre o assum-pto varias cartas, que o aütorisam a essaprevisão optimista. Mostrou-se o Sr. Testo-ni, em palestra eomnosco, verdadeiramenteenthusiasmado com o rçsurgimcnto indus-trial do seu pniz, não se ci|iisnhdo dc fazeraffirmativas com algarismos documentado-res sobro a grande actividade que rcjna naItália em todos os ramos industriacs.i

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para a guarda de suas economias em ContaCorrente, desde 508000 s — Paga 4 o]o de jurose dá talão de cheques para ns retiradas, quepoderão ser feitas em qualquer momento semaviso prévio, seja qual fôr o importância. Ilunda Alfândega n. 9. mm-«D.«<.:i A P«i-tiirroí" Começou a circularBrasil e Portugal h011(em 0 noV() j01._nal illustrado que, com esse titulo nppnre-ce\i nesta capital, sob a direcção dos Srs. Os-waldo Duque Cosia e Adamastor Magalhães,secretariado pelo Sr. Alberto Moreira..

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ífira ÉÍ1É83e Carol Wolloway

dons nomes consagrados, dous artistas de famac estimados, no grande o sensacional film AMASCARA SINISTRA, em 15 episódios, cadaquul mais empolgante. Segunda-feira, dia 21,no PARQUE CENTENÁRIO."Palcos e Telas", :^ns "n\e?lmT

gniltco, o lio, desta re-vista carioca de theatros. e cinemas. Os seusdirectores, Mario Nunes, Cândido de OliveiraC.M..F. Cravo Júnior, continuam proporcio-hando ao publico um semanário interessante,cheio de boa leitura e gravuras opporlunas ocuriosas.

ifliÉJfciiniffljLivros de Théo-Filho

Théo-Filhó"Do vagão-leito á prisão", 250 paginas de

estudos sobre a vida dos presos na Detençãodo Rio e sobre criminosos celebres.

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Telep.: Central S12 - Tclg.: EXPUINTERPecam os nossos folhetos

A morte do jornalista criticomusical

A morte .Io Sr. Luiz de Castro, oceorridahontem, cm sua residência, causou, entre osseus amigos e admiradores, como ao vastocirculo dê suas relações, uma sensação dolo--rasa—dc—surpresa,_pois_einbora a saude doillustrc critico musical -cstiVcssc cojiibaliuade ha muito tempo, não era esperado o des-enlace fatal que encerrou a sua laboriosacSisteucia..

Filho de fim jornalista ela tempera de Luizde Castro, o ultimo possuidor desse nome,herdou, com clle, u gosto literário de seupae, dando-lhe o amplitude eonsenlnnen como scu irriquieto tcmpernmenlo artistico.

Tendo aperfeiçoado na Europa os estudosiniciados nesta capital, Luiz dc Castro, aocomeçar a sua carreira de jornalista, j»possuia a cultura que haveria de aprimorarincessantemente; até transformar-se no cri-tico ouvido com autoridade de especialista

!em assumptos <lc theatro e musica. _Ao theatro eá musica manda a justiça reco-

nbecer que Luiz de Caslro prestou valiososserviços, não só discutindo com'elevação asgrandes thçses concernentes a essas duas ar-tes,' que tantas vezes se irmanam, como,ainda;

' esforçando-se ¦ para que el.las flore-

scessem no Brasil,Nós tempos do famoso Centro ArlistjcO, o

h iiítcllectnal hontem fallceido, fez parte donumero dos que sc esforçaram, até com sa-crificios pcssoaés, para a montagem e repre-sentnção de peças dramáticas dos nossosmais''reputados autores, e, não ha muitosannos, foi elle o fundador c principal m-ga-iiisndor do Syiídicnto Lyrico, qne fez ouvirno'lSrnsil, pela primeira vez, "0.s mestrescantores".

Deslumbrado partidário da musica moder-na e admirando com enthusinstnò particularas composições de Ricardo Wagner, Luiz deCastro foi o mais tenaz, apaixonado é iu-.transigente propagundista do maestro alie-mão, provocando e sustentando, em defesadc sua obra, nolemicas ardentes e eruditas.Sem a paixão'desse critico, talvez, o nossomeio artistico houvesse recebido com sym--patina menor o tolerância menos tímida asoperas wagneriunas.

Das inclinações iio seu espirito, da sua ma-neirii dc exercer a critica,do scu modo de eom-preheiidcr a arte, restam, nas collccções des-ta folha, .documentos característicos, .poisLuiz de Caslro desempenhou- na A NOITE asua funeção dc critico musical, privando-nosda sua companhia e da sua competência,quando a moléstia, que tombem não lhe-per-niilliu completar a sua esboçada grande obrasobre a "Historia da Musica", restringiu asua actividade mental.

Luiz dc Castro era secretario da Inspceto-ria dc Portos, e deixa viuva c umn filha. Oseu enterramonlo effeetuou-se, hoje, ús^. -I ho-ras dn tarde, no cemitério dc S. João Ba-plista, tendo o foretro saido, com griindeacompanhamento, da rua Humaytá n. 285.

FACTOS E C0ÜSASAMERICA DO NORTE

Fala-nos üin «los passarei-ros do /*Byi'on

Tratando do desomharquo d.s^sba;:..-

cells. fomos encontrar, hoje, u ^J . <h:

M\ OANHENHO FUlãni

gens. fomos eiic.....«., "••--. .,assaiíl.iro-. doto, .'» Sr. João Borba,, um dos

g«» "

^-Bywm vndo <le |X ••'-^%el^America do Norte, o

lC^fSSsSüni(los, o nosso patrício W

emci.rrega.li» do "American -n '

of Washington". <> M'- .'' ' ,s

' 'opera-

impressionado com as exigen^ as •

^ "'''•,-'1,1S',;*'Jnl«is,inhldro",0exigir semp c,-a I,n« >»» fo, 0, jcelevado preço «as mu pascto da admiração do Si..João »^».ni'„i

^.cntíni que um enio- o e- .

^derado de primeira qua ' >¦ .America do Norte uma qua. - b iiosa.

além disso, tem cinco por eeu,k..c n^

venta é cuco por.cento de algoti.ioi us .

hSoSCcstãóa.sta,fdosctc.,tac cinco dol-

VlIS^ÀS

Resáin-sc amnnliã :tenenttfi Manoel Claudiiin il,- o-

Crtiz. ás » horas; .lua.mim l.niireilc SIO lj2; Henrique Curly, ás in- n ,l"Pether, ãs 0 1(2, na egreju ,|c' s' ,>';-•' , ¦•• rp;dè Paula; Joaquimás

"i;..mim l-erren-i, ,ia Si, ,.,1(2, na matriz dc s. .IosÉ-.\in,?,Pl1*

vano, ás 8 1-|2, na dt- N. s. dcUsii 'Catumby; D. .Toaqulim Mni|ins 1, ¦{lmos. ás fl. na egreja dc \. s. d-, uJÍ"S Clifistovão: Manoel I

'!¦> Ill mffin • 1

matriz da Lagoa; Antônio ,],mnumas 8 1|2, no capei Ja dc N. s. ,|!. ô, l.'t;'tonio Sou/n Trindade, ás !)1'J L , ¦S. .losé; Valentim Carneiro n,..,!,, "W

...' i

no.Convento da Lapa; Horae!," Cabra,' FI

lar: dc

nti egrtj,,na matriz de Loiirdes, em Viü, j„,nel Scvcriapo de -Rezende, :.- ii. „'„Sagrado Coração dc .lesuCoiíslant; Waldémiír Pereira -ls <,de Santo Antônio «lo-, l'„|„-, ,.' j}' yn:!

«>:-W ¦;..] ''•

que* Jiarroso, ás II; 1). \,„-mi,, i,""'''Silo, ós fl 1|2 na inalriz dn .,1,,,-i-,' |, ,','0,'na Maria da Conceição, ás !); na eiíiciS. da Conceição; Icnentc-cnroncriw *,iCorrêa AJbino, ás II), nn CaniiclariaENTERROS

Sobre a oneslã:, mexicana a '"Ji;™"^ ,

S. S. é que só se u poderá re-olver de um

hiiiilo muilo complexo.. ,Por ultimo, referiu-se o Sr. Borba aos if

flciâès da marinha «lc.«.ícrra "^^na, que andam presentemente pelas mas < <-

Novo Vork c outras cidades "yankees .-

zcnd,, uma interessantd propaganda, pata | -

ter marinheiros, afim de comp.Cai- as iii-

puhições'.!-'s vasos ilc guerra.- KHcs ui/em cm

altas', vozes que nçcéitam toda •< sorte -le .£..-tra ligeiros...

l'm outro passageírd do "Byron." M o

Sr Pedro Ismael Zeviid.n; coin « 'iiuil c.onscr

guiiiios hoje filiai-, poía manhã, nu enes do

porlo. ,.,,„O Sr 'Zeva.la, nesta conversa, narrou que

'duranle dons annos serviu .•.om.J_radio-t.clc-grapliisla do "Jabòatão" e '•Unge . dous --x-

alletiiáes arrendados pelo .nosso governo aFrníiço, Sileantou mais que, a serem, verda-deirns as nffirmaçSes do armador .|o--,_ naviosfrnncezcs ein Bnltimore, aquelles navios, ns-sim conio o "Sobral" não regressarão maisás nossas aguns.

Em Marselha, o Sr. Zevndn i-neonl.i-iu o"Sobral" e-o -'CMimlni" .sem um únicobrasi.'eiro a bordo! Durante n guerra, essaradió-telcgrapbisla fez varias vingeiM abordo dos ex-álJenifies nrrciulad. s á Pvnnça,que forani pmpreg.itlos no transporte -le tro-pas. O Sr. Zevadn diz ter sido bem Ir.'In d ojielas guarniçôes franeezas da.iuclles paque-

•les.

MÍSERO

LUETYLcuraSyphaisíSS^í;:;Iccc c engorda, único' especifico adoplndo óffi-cialmetite'nos liospitaes do lixercito e da Ma-riiihn e o'mais receitado pelos especialistas.

*—m*#m

ÉS 19 elite carioca 93

Foi atropelado por um vagon,em Nictheroy

Quando rodava hoje, pula manhã, em,verti-ginosa carreira, pela rua Dr. Celestino, ein Ni-clberoy, o vagão tl. 162 da Companhia Cantil-reira, dirigido pelo motorneiro Hozindo Silva,atropelou o menor de nome FlorcntinoiMon-teiro, dc 11 annos do edade. filho do capiláoHoriieio de Almeida, residente áqúella rua nu-mero 50, atirando-o a grande

'distancia.

Ü menor ficou, gravemente ferido, sendo soe-corrido por um grupo de populares, que pro-videnciaram para a remoção do mesmo para aAssistência.

O motorneiro, após o desastre, evadiu-se, ten-do a Policia Central tomado conhecimento dofacto.

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i*+++r**+*+++++*++*+++»*»**++*-*+++**++++t*"Jornal das Moças'', Com o n. 257,

sàido hoje festejouesta excelente revista carioca o seu 7o anni-vérsario. Repleto de assumptos curiosos, far-taménte illustrados, apresenta-se muito in-teressante, quer na parte noticiosa, sempre ve-ridica, quer na literária, sempre cuidada,,

O "Jornal das Moças" traz a capa deste nu-mero a cores, e em cousa alguma desmente osuecesso alcançado por todos os números an-teriores.

mm

Uma menor desapparecidaO Corpo de Segurança foi notificado, hoje,

do desaparecimento da menor Beatriz dosAnjos, dc seis annos de edade, filha de Annada Natividade, residente á rua SaraTi n. 72.

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Feijão bichado o abóbora cozida...Os sentenciados presos na cadeia dc S, João

çVEl-Iley, em Minas, escrevem-nos novamente,protestando contra a comida que lhes é fome-cida diariamente e que dão mssc de feLjiO bi-

f> ebsác e alxibont miidt.

LIBERDADE !Santa liberda-

de, deusa ania-da e por todosdesejada., O quenão faí-iamospara gozar cs-te dom, sem oqual a vida èuma carga IDespertai, poishomens e mu-lherés que sof-freis; LIBER-

—. TAI-VOS d a sdoenças que vos escravizam e torturatn? con-segui a liberdade —• a saude — por meio dasPI4.ULAS ROSADAS DO DR. WILLIAMS, quepurificam e renovam o vosso sangue, quo res-tabeleeerão em vossos nervos a energia per-dida, que vos salvarão das innumeras enfermi-dades produzidas por pobreza do sangue c cs-gotamento dos nervos que a tantos seres hu-manos cncurtaifl a vida. Peça hoje mesmo aoseu pharmnccutico as Pílulas Rssadas do Dr.Williams; e note os immediatos effeitos.mm

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j cia eslá nu escolha de um hom eòlleto.Elvirn (Somes, ex-contrn-meslrn do ''-MODlí-

LO 1.1'IZ XV", apresenta-se com longa praticaê eoir as suas ultimas creaçòCs dos mais mo-dernos .Modelos de colletes, cintas c SoutiensGorgos, d'um corte impeccavrl; que fazem oeiieitlt+ó—iia—sna -t.iiiticrnsii—clientela.—ItBrVhMODA. Ilua Uiuguayana n. &). Tel. Cen-trai 117. -

UmjU"stb'.ühaúQir atropeladopor utff automóvel

N'n avenida Guines Freire, o trãlnVlbiidor.Manuel Coelho, residente :'i ri-.n Visconde cieIlílhorahy n. (55, foi atropelado pelo auto-movei u. 943.

O cliauffeur do vc.hicu.lo, dando maior ve-locidade a esse, fugiu.

A victima foi medicada pela Assistência,retirando-se, em seguida, para a sua çesiden-cia; lendo', recebido-'no desastre, apenas li-gi.-i.-as conlAisões,

Fonviii sepultados liu.jc:

No caniitci-io de S. Francisco Xnvioclcciíino Pcivini da Silva, m-,

'.\'|Zi7:,;, ¦•..'•'

dão ü"), casa XVII; .losephina Morc-lli |"'."' • »-Ia, rua Jorge lluilgi- li«; Mari:i ,|(. ^"-'-

- ,.¦•luâo Alvares 2\l; um !Y!.. lilhn (|»'1'V -:•.loaquim Teixeira Lima, rim \i-,,,."l,,', ': o&iEmiliano Carlos Mill.iiu-;.,,-.

'„.. ,,,r:! ¦ ; ;•-

poli/jiii; Meiinindi),, filha ,i,. \m\f'\ >:•:,Arcas'; travessa 1). Manuel ri; (ü|„ p i :i-'¦gties 1'ereiia, rua Esperançii I); (;nS|J -'-.pilho de (ienrique Haul ilus iu;s I|-,]i-;„•Cardoso Marinho 31, eai.i X; Muràij'!.'.' <: Ii.drn do .Vascimcnln rua liella d« « .' • ''n. ;i0ã; Zelia, filha de Maria ,|1|s ;^'#MWM:nirit.v 2Ü.

-¦-Se- ccimilerio de S. hiâo IlapliMa;s Jria de Assis, rua Mtinilo N;,\., 273. «:Luiz'dos Santos. Hospilal lü-aiicelb'. 1 !ile- Deus Ferreira da Silva, Villu |iiri').i --'<Jde Caslro. rua Humajlá 2ÔS; M,rth"' •ilc Maria Luiza Gonzaga, rua 1!) .1,. |v,n. ]l)8; Luddy Spremberg, easa iiè yí%ii\Sehasliâo: Pepino llnonelU-, Sanln \].VlMisericórdia; 11.111 feto, filh.i .le AilelyJef.li-,su. V.uil.' da Saudade'; \nicli.-i .Miln':,-..'',Maiios. Hospilal Nacional -li- \|iCi|-i,ir'.hsrt \V. Shelii:ig.,cas.'i de saude S. ièiiAlexandre dn Silva Campos, Imsjiital {;linptisln',

Xo cemitério :.la (!i nhoa: llaij;1rua Jórg-e Rudge ãS

No cemitério ; 1 Caiam: .Itislini'tvit.i do Novaes Bastos, rua !.:uira d»li

.SM.1" —-S.-rao inliumados nmanjin:Np ccimiterio dc S. Franeiseo Xavier:!

ce, filha de Frnneiseo Pinto Soares, e fcnnrdo Ribeiro da Rocha, ^.liiiiln os inlfsrespectivamente, as 10 limas da manhã ¦3 horas da tarde, .Ias ruas l)i\ Ma:ií| lii- Coronel Pedro Alves 21,

5—«£-frf>— <

PPEUFT KMI1rnCMCli DCnlUliiSão os modelos destes grandes crcadoi

moda em Paris que'a "('asa Mine. Oainiaiá riiti S.—José oft—.....i... m—amttnrn ,,:.presente

"saison"', sendo a esenllia-fcili!u. condição de não sereia repelidos paraipquei- outra casa <!o Urasil làn |ii'iiicipkijunho, • pelo vapor "Liiiihurgiii"', Mme. 6ninrães terá a honra de apresenlar á ••¦:¦':de elegante do Rio às mais artísticas f masas croaçÕCS, em riilie-; i!i- lille, soiii-i :leufs-e-sorties de bal.

A ohr.a prima do grande Victor Hugo,-cpi nmtrabalho perfeito da Fox Film, interpretaçãoitnpeecavel do incoinpnravcl artista W1IJ.IAMFARNUM. Este grandioso film será apresenta-do completo, com acompanhamento de grandeorcheslra.,'Ho.jc, 110 PARQUE CENTENÁRIO";mm-DEPÜRATOL Poderoso pilrifica-

dor do sangue. In-fallivel na cura da

Sjphilis, rheumatismo, moléstias da pelle.—•?9

0 AMOR E A MULHERRealisou-se hontem, no theatro Phenix, com

grande c escolhido concurso de assistentes; aconferência dc 1). Bebê Lima Caslro, cm lie-nelieio du. P.alronalo das Creanças Pobres dcS. João Bàptista da Lagoa. Casava-se bem como aspecto elegante da assistência, c .com tisgraças de traje que galhardeiiva a própriaconfcrencisln, o tom do secnario, que era mui-to rico e poético, ç cheio de "eorhcilles", dclindíssimas flores,

'com que antecipadamente

foi D. Bebe Lima Castro brindada pelos seusadmiradores.

A conferência durou pouco mais dc umahora c foi entremeada, dc reeitntivos patheti-cos e de monólogos familiares,, dc cousas Iy-ricas e de phrases liorholetenntcs. Exilo eom-pleto. A conferencista era applaudldá a cadapasso e tinha gestos muito animados, e mui-to variada expressão de rosto. Recitou cmportuguez; cm frnnccz. em italiano e em hes-punho), deixando o velludo dc sua voz embel-lczar a pronuncia de tantos idiomas. Ninguémse eançòu dc ouvil-u, nem de vcl-a, tão re-brilhante dc movimento e de phrases. No sce-nario, ao fflndo, apparecia uma fonte,, onde aágua era fingida por uns jactos de luz azula-da, muito agradável á vista.

Quando D. Hebe Lima Castro concluiu aconferência, muitos tiveram a impressão deque o gracioso jogo de luz ii-ia desappareccrcom suas ultimas palavras de adeus c agrade-cimento, e por isso ficaram admirados, quan-do ella se foi, dc que' a scena continuasse lu-minosa, e a água azul continuasse a correr 110fundo do palco

I VIDA EU flDUSlitimiÉ

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Ernesto SouzaBRONCHITE

Rouquidão. Asthma.«Tuberculose pulmonar-

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| DR. EURICO DE LEMOiprofessor livre dossa . sjiceinlitladc n» Fndade de Medicina do Rio de Janeira. -~C; .^':sultòriò : rua da Asscmblía 11. 13, sokidas 12 ás (i da larde.______—1—«a»»»—< • tNay<ílhftu «i rival

Estava Manoel Messia?, eiiipfegiiáJ ãcommen-io, no interior d.i eiisa u. (il. i;rlW.1.» Monte, em companhia ile sim .'is«'-quando a.M peneirou u indiviilun Jnsf:;reiró desordeiro conhecido, .losé por<|stões de ciúme, aggrcdiu Messias, pintedo-lhe llin' ligeiro fcrimcnlo cimui*:valha. Elil seguida, o aggrcssi.r fugiu,!"j^perseguido, e preso.

Na delegacia do 11" districto toi m'em fia grau le.

Uma festa, domingo, na ilha doGovernador

No próximo domingo scrã lançada a pedralundiuncntal da canella de S. Sebastião a serengula na praia de Cocotá, na ilha dò Gover-niidor. O prpgrhnuna dessa festa ó atlrahente •as (i horas, salvas;.ás 10 horas, bênção da pe-di;a com sermão e missa campal, pelo freiIsanis Seggio, acompanhado dc coros; das11 li as i da tarde, parle sportiva; dossa horaas 10 da noite, leilão de prendas, etc. V festal.nalisaia com um grande fogo de artificio.

,.\o final da testa, correrá nm.-í barca entre Co-cota. J-regueziii, Inibuhy e Capita)

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0 "BAHIA'^VEIUDO NORTEDoze "clandestinos" impedidos de

desembarcar pela policiaO paquete nacional "Rahia" fundeou pelamanhã na Guanabara, vindo dos portos do

norte, transportando avultado numero dc pas-sageiros. .A 3« classe veiu repleta dc "flagcllados",

quevno sc entregar A lavoura no interior de SãoPaulo.O Dr. Lopes Machado, inspector da Saude,demorou-se muito tempo a bordo do "Bahia",

examinando os passageiros.O sub-inspector Miranda da' Policia Mariti-nur-impedlti o desembarque de doze indivíduoscmlrarçndos clandestinamente nos portos donorte.

ISÈ$ykm BslífíP ra&\

l^^aH ' Wa! mmEt\WH " Á v Bi

¦ ^5i5,' '^.'^'V^^mmm^^mmm^k^SS^^^

..Agrando artista no empo gante film ,Ipproclucçno allemã — VENDETA h„VODEON >r..>uLiA — Hoje, no

TOSSE'^nrorVarÍnh°-Rua7deOs.comfncíores do bonde Real

Grandeza são levadosdas carepas

O COIldnctor 288 tahelli -ss a* 11 ? r. .Grandcza-Lemei veiu infonnar-no, !ul

Rfalaecusaçôes queima ^STíotmÍLTL^

logo no InteloT^gi^vSei&^Wpassagens. Cumpriu, portantoP« ,LT ¦ mtí-*scomo poderá provar íiuSnt^ obn8"vão,a mesma seíhora tWeKiS?A&' CI?,,boramente, dentro do bonde Prolcslado ™idosa-

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wwh *s áin'::|.\ Wjli n|il'»rc«nIkJlU.V/ l-Ihco tm»-

na i de Setembro, 9

Dr. Roberto Freire (lp*JS5ca. Ex-assistente dn Faculdade .Io 'l11''Prof. Lcmuitrç de Paris. Operações-WII109 — Vias 'urinarias e cirurgia plasuç)Face. Diariamenle. — llosi ieiu Dl to

PRINCIPIO DE IfêCENBilBirtlVEM NICTKEROV

Hoje, pela manhã, manifeslua-sc, m-_ctheroy, 11111 principio de incentllo no 1d'io n..34-1 da rua dos Legisladores, cm>ta Rosa. Não fora a preslcza do Loip»Bombeiros, attendendo iH-omplaincnle aodido tlc. soccori-o, c o fogo (|tie irronip.^referido prédio se 'passaria áa" cas?í jnhas, que formam uma extensa avcii»bitndn por famílias operárias. .

O fogo teve .origem 11 um foiíiiri-iro, *labaredas so eómmunicinaiii "°produzindo o incêndio. Vo\ ni'ssa.casião d'ad'o alatuna, 'Sciiiih «""^Corpo de Bombeiros, que nàn lal'llm' .,tir para o local. Na rua llraziha, P.»"soldados tiveram dc parar ns Ml»!11*carregar ãs costas o respcelivu matengrande distancia, e.ni virlude tlu n»»^de. conservação da referida i-tuii |trecho. Afinal, chegados 110 loçol. osçados soldados da companhia de,»o®depois dos necessários preparam'0?..rum. a combater o fogo, q»c '•" "¦.lineto. . • b

A.casa onile se registou o princip" '.

cendio é dc residência dn Sr. U\"u•lesus'. ,.--

mmRaios. X »sultas, com exame, 2OSO00. Phjjíphias 60$00O. Dr. JORGE A. WLARGO DA CARIOCA 15 - 1" <"*1 ãs G. Tel. Central 3.128.

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hontem no mar'cm \\'a-ll.er-""-l>J%)tcruzador "Lnierald" que desloca '¦ladas. ^_0^S.

Dr. J. J. Vieira Filho,,,,;^s Agvenerc.as. Morphca. Tratamento ««^ r.chronicas e nervosas pela clociricX, radio, luz, calor, etc. Dns 9 as l»»Norte 185S. Rua da Alfândega, S»-^

Dr. Benicio Chaves2 112 ás 5.

O plebiscito noPAniS, 20 (Havas)

ti

. 2", 1" cC01

Slesvi?Embaixadores, nn sua reunião a., !... _. .- j- Clnct-lif e '"¦ •.:xaminou a questão do Slcsvl» >• v*especialmente! do resultado uíl . (jjSplebiscito realisado mis duas £"'-'3provinciíç

Page 5: Por 9 i«:/i TELEPHONES: REDACCÃO, centrai 523, 5285 e off ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03031.pdf · gnm, logo os jornaes annnnciaixun o nefasto apparecimenlo c sabiam

P^MJW|l|fflM - -IS-t ^iiiH%-íí?lPa, 20 fie Maio WT02^-- íSsSBHHs-- ?"7g>WllllllílHI|iWil*-'f '-•*•-

B^^p**^*^gagggggg!^g|'i*^g!^gga^ Mina-g-»»——-m ,

¦ar' "-it • ¦ üj^^-^—- M

; leitura. Perantefeiro oleu,

NOTííJJASda "Flor Tapava"

is nrtislns da companhia do Sãocripior patrício Alberto Doòdtito

leu, honlfitii, a peça (pie, com n collaboraçãodn Sr. Danlon Vampré, escreveu para ser

"ali

representada. I-'.' ella a opdretti sertaneja"Flor Tapuya", para ti qual o maestro LuizQuezíidii fez interessante partitura, hontem,(aniboni, executada pelo autor, ao piano, paraíiTTtrellt-—iiHJsini. - auditório, Tnnlo-o-librelo

'cojnio a musica dc "Flor tapuya" agradarambastante nessa leitura. -Jvssa òpcretS irá ásce-íia dentro de breves dias, no S. Pedro', iicllárcapparecendo, na protagonista, a aelriz Abi-gai! Maiti.A festa dc Otluvaldo Vianna.

Vamos hoje dar notas quasi completas so-bre a fesla de Otluvaldo Vianna, amanhã, noTrianon. lilln terá inicio com :i "Terra na-tal''; acereseida tle mn prólogo -do poeta Af-fonso Schmidi; são quarenta e oito versosalexandrinos. Depois virá o acto variado, noqual tomarão parle, «o que. sabemos, até ligo-ra, o violonista Anierieo .lacomino (o Ca-nlioto); Anlonio Serra c o teiuir brasileiro\'icentc Celestino, que ainda ha poiico tempocintou, com grande êxito, o ¦ "Tosca", noLyrico, Esse festival tem despertado inie-resse. -.A' direeçiio do Carlos Gomes

PiRiGCS % EVÍTcie

.Nunca se deve' ús-^r óleo paí-a a cutísW aVfioenra da mesma. O uso;do sabonete é bão ser em alguns casos"'

mí-.<-v./i r,,,„ — ~~ —"«¦¦-«= <= «astante prejudicial. OsS , en íllt!°Cede -0? Í6CÍd0S de lã> 1ue ao «0'fiÔftô da água combSK com S^;,TT^8Up<?de á CUtÍS' ^ Perde a "«Miez e ouri.no com o uso constante dé sabonetes.orientae^ D~me,la,1t^°S

te-'TS' era P0l,C0 l,sado' e *•"<•* hoje asesSam E

"T a! cuIt,ls'.1ia,s formosas do mundo porque nunca assab£ "

° US0 de alka,,s e gorduras, matérias primas de qualquer

fira limpar á' cutis devem ser usad?aos sa - -"POLLAH'&aos sabonetes. A FÃRÍNH^' ^^^"^^ííMÉÉJos estragos ÍS^XZ^?**™^ ^^Ül

uso do sabonTe ^ ?"*¦* &S desagradaveis conseqüências, do

?r».í PARINHÁ PERFUMADA DE AMÊNDOAS "POLLAH" encon-

^^'^^'^'B^ttFSitm&tKms&yÊi\0s^^0tsmÊ^m^sa^m^^m^^mnm4fmtíg^g^t, -~z?\3nijnto ámm ¦¦ iiifiTn i»i. —¦ li '

Dl-çân,iietliaSI

alguns leitores recebemos uma reclama-i propósito da medida tomada pela

direcção do Cai-los Comes, qual a tleiinenle franquear esse theatro ao publico

quasi no mitniento do panno .ter que subir.E allegíiin o.s reclamantes que. assim, os cs-peeladorcs sito obrigados a sc comprimirem,rui |ií', na sala de espera, onde o.s logarcssã,, poucos, Assim ncontecíii hontem, affir-niain-nos, quando só ás 8,45 foi dado aos cs-pectadores deixarem a sala de espera, ondeestavam, os mais retardatarios, desde ás 8c meia.A fesla do

A IroupeAlarlalvas

luso-brasiicira Os Marialvas,. quesc cxhibiu. ii" mez passado, com suecesso,no Triaiiòn, \ae fazer a sua festa arthjjj.cano dia líl dc junho próximo, líssn fesla,cujo programma muito prometle, será rcali-sailá á noite, no salão do Club Gjimri.nst.icoPortugiicz.

___!•;' possível quc tenhamos muilo brevea resurreiçãn diÉin theatro ncslti capital.

EspecUiciilos para hoje: llepublica,"Gioconda"; Trianon, "Terra nalal"; lie-creio. "Entre dous amores"; S. 'Pedro, "Amenina tias rosas"; S. .losé, 'Té dc finjo";Cario:; Gomes, "Mãe"; Democrata, variado.„ -*—l-t^fT" ¦ •——

tMfocé® faci! para esigordar,fortalecer

O "DUPLEIX" VEIU DEHAMBURGO

A terceira classe veiu reple-ta tle inimigrantes

Prbcedeht.„,, . ?, (l(; 'Hamburgo com escalas omAi uenvia, ,1 nnkerque, Havre, Lcixões, Lisboa, Dalüir, Recife c Haltiatou, hoje, pela- manhã 'gasto 42 dias na.Machado,

eixoes., o "Dupleix", vol.

á Guanabara, tendoviagem. O Or. João Lopesinspeelor da Saude, encontrou 147passageiros que o navio fraiicez conduziu pa-ra o llio, e 101 em transito, em boas condi-çoes de saude, razão por que permittiu queatracasse ao cu.es do Porto.Lm 1» classe conduziu apenas seis passa-geiros. A 3» classe veiu repleta dc colonosportuguezes que, segundo nos informaram,uzcrnm uma viagem bem pouco agradável ..Is que o "Dupleix", .principalmente na il*classe, nao primou muito pelo asseio o que,juntamente com ;i comida insuffieientc c de-t,estavel que lhes foi fornecida, .segundo dis-scrain, tornou a viagem terrível...'

0 "Dupleix" trouxe carga para o Rio.¦*M*Í

a-lorisiosear e15'O erro cm que incorrem quasi Iodas as

pessoas magras quc desejam ga\:har carnes,formosura e forças, é o que insistem cm me-diear seus estômagos com drogas de qual-quer classe ou cm alimenlarem-sc dc comidasgordurosas, liem como em seguir qualquerregra insensata de cultura phjjsica, sem noentretanto prestarem attenção á verdadeiracausa de sua magreza. Ninguém pôde au-gmentar seu peso eniquaiilo seus órgãos di-gestivps não assimilarem pei'1'e'itamcnlc osalimentos que tão para o estômago. Graçasa nma nova descoberta sciciitifica, é possívelagora combinar cm unia fôrma simples oselementos dc que os órgãos digestivos carc-cem paia ajudal-os na sua obra dc assinii-I ilr-ni il.-\ mImiiiciiIi- fis íililllenio.s C— COilVCI*—lel-os cm carnes e sangue fortes c pcrinaiien-les. Ivl.-i descoberta moderna chaina-HC"COMPOSTO RI130TT" (pliosplialo-ferrii-giiioso-orgaiiico) um dos melhores criadoresde carnes que se conhecem. O "COMPO.STf)HinOTT." (iiliospliato-fcrruginoso-organico),por meio dc suas propriedades regcncra.lLvase rcconstiluinlcs ajuda o estômago na suaobra de extrahir dos aliinenlos as substttii-tias nutritivas quo elles contêm, as quaesleva para o sangue, quc por suu vez ospa-lha-as por Iodos c cada um dos 'tecidos c ecl-lulas do corpo. Nada mais fácil paraV. doque imaginar o resultado desla assombrosatransformação quando começar n notar queas maçãs do rosto se vão tornando maischeias c rosadas; o.s ocos do collo, peilo chombros vão pouco a pouco desappareccndo(¦ ao fim dc poucas semanas terá ganho de5 a 7 kilos dc carnes sólidas c permanentes.0 "COMPOSTO ItlIJOTT" (phosplialo-ferru-ginoso-orgahico) não conléni ingredientesprejudiciaes á saude c c i-ecoiiimcndatlo poreminências médicas e pharinaccuticas.

AVISO : Ainda que, decerto, o "COMPOSTOli UIOTT" (phosphato-ferrttginoso-organico)produza excellenles resultados cm casos dctlyspepsia nervosa e desarranjos do estorna-go em geral, os dyspcpücos e soffredorcs dorstoiiingo quc não desejarem augmcnlar de 5n 7 Kilos de carnes sólidas e permanentes nãodevem toninl-o. O "COMPOSTO R11JOTT"(phosphaln ferruginoso orgânico) vende-sen.T: boas pharmacias e drogarias.«-*••*->

o «flttte»- ¦ ,

Sob o paviühio "yankee"

_Q- "Deíender—veiu lomar-joleo-Está no porto( desde as primeiras horas ria

manhã, o vapor norte-americano "Defendei'-',procedente tle Buenos Aires, com carregamentotle vários gêneros. Esse navio "yankee" veiuapenas tomar óleo, devendo zarpar amanhãpara o porlo dc destino.» mm,

Consultóriomedico

F. S. 1.—lússa iiTiuivlio tia pij.1.0 é muitas'vezes promovida por um envenenamento do!sangue de origem intestinal. Dc modo; q\icMo que e racional fazer é tomai' uni purgaíi-'vo (limonada d,c citralo dc magnesia) e'"sul)-metter-sc, durante certo ttimpo, a um certoregiimcn alimentar, tle modo que se iibstenba'-tle. comidas excitantes ou indigestas (taescomo carnes-- em excesso, peixe, camarões,molhos picantes, etc.) assim como de bebi-das alcoólicas. • .M. M. M. — A minha gentil consulenletxaggcrou sem duvida alguma: lha tle existiralguma cousa. Peço-lhe, porcim, que me cs-creva .de novo, diuulo-me conta de qualquerplienoineno quc .porventura sinta, principal-menfe algum que tenha relações com a ano-malia que julga ter. .!•- I". O. (Minas)—1", Pode ottribiiir tudosso ao abuso do fumo; 2", Um remédio rc-

para esses casos é. o Kòlatoiio*

ViaJosé 81

<? urinaria"; Dr. • estei.lita lins.s unnanasc De Vü]|a dn FllvopL >SSoDas 13 ús 18 lis!

0 PORTO, PELA MANHÃChegaram dc Hamburgo, o paquete franceiz;

Dupleix; dc Livcrpool, o paquete inglez "Mu-rillo"; tle iiiienos Aires, o transatlântico ila-liaiio "Principessa Mnfiildu"; de Buenos Ai-rç.s, o vapor "yanltee" "Defender"; de Ma-mios c escalas, o paquete nacional "Bahia";dc Buenos Aires, o paquete francez "Multe",c tio Havre, o paquete intcr-allindo "Cussell".

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Braz Lauria, Leite Ribeiro, antiga PapelariaBotelho c 110 deposito geral á rua do Carmo11. i)5, Io.

mm

eomiiiendave0. Rangel.

R. 1. B. A. S. (Minas) — O tratamentonao e dos mais dispendiosos. Não posso po-rem, indicar-lhe onde deve fazer tal trata-inenlo no logar onde mora. Aqui na capitalha vários laboratórios capazes de cxcciital-o.N. E. S. T. O. 11. (Rio)—Não lhe convémesse remédio conforme era tle esperar peloque ;me conla. Km logar delle, faça nso tioscguinlc pó, do qual itotmará ;'i noite umacolher de chá: enxofre sublimado lavado,magnesia calcinada e cremor de tarlaro 20grammas ide cada.

L. U. L. ilJ. (.Riô)-rE' dc todo em todoprejudicial semelhante pratica. Se, porém, o•motivo disso é realmente o a que se refere,deve ser instituído quanto tintes o trata-mento adequado.

I. M. P. A. C. I. E. N. T. li, (llaipava)— Não ha logar para duvidas: deve dar pre-fcrencia^is injecções. Essas são -Jcxccllciit.es.R. K. XT7TIU01—Se o "-iimigo—fem-aigumti

lesão dentaria é indispensável que vá a tinidentista para que isso seja bem determinado

traindo. Se não, deve proseguir nos incluo-dos que até aqui tcJm empregado sem pre-juízo tias injecções que vae tolmar.

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Corridas:-OS-FAVORITOS Dl' DOMINGO — Nas ro-

flP . Ittrlislãs ;estão .feitos favorilos para ascorridas de domingo próximo os Seguintespaielluii-os: pni-eo (! de Março — Tabvra,Knrsavnja. e Nu'; parco 2 dc Agosto — Ma-rjinlio. Mandarim e Esloril; Grande Prêmioíjunçao Estrangeira — Mooiisttuie, Tucumaii^Caricato; pnreo 17 de Setembro — Dieu-fijjtt, (luinéo e Roosevell; parco Interniicio-lial.O* turina) — Morenito. Biiyòneta ,0 Cin-tlers; Ci-andc Prêmio ítamaralv -- Atrevido,(liSmpestãde é"Áçayá; parco' InternacionalCr rurina)'.— Molluseo, Quebec e Moscatel;parco Progresso — Sterlina. Maroto e Gtiajá.

^••; ' "... Football

l^PS .IQÓOS:%I)E DOMINGO DA METI1ÜPO-LflANA — Siioem numero dc oito, com aiMTffiKÚ de l(i clubs. portanto, os jogos queOj, Ligíi iMietropolitana marca em sua tàbellnpara tlomiiigo. próximo.

"O mais importantee, sem duvida,..o, que será cf'1'ccttiado 110.cjimpo do C. 1.1. do Flamengo, entre osteams deslee os do campeão da cidade. Da-.d;is as condições de preparo desses dous con-t.çtidorcs, a rivalidade, sportiva existente cn-Ire ambos c o ardor cpin que um deseja le-v.ar o outro de vencida, 'a lula promcttegrandes emoções, justificindo-se assim apreferencia que 'lhe dá o numero dc foot-ballers. Mas. como o equilíbrio de forças é<í ciumento mais seguro da belleza tias par-tidas, os encontros do Palmeiras com. o M.111-gur-ira c o do Andaraby eom o Botafogo de-VCIU) tambem merecer muita curiosidade cmuita aiiiunação. Por este lado dc' menos in-tèressé é o jogo S. Chris.tovão x Villa Isabel,tini- que a superioridade do primeiro sobre osegundo é maiiifesta. Na 2a divisão ha tam-bem um encontro dc sensação, o do Rio deJaneiro1 com o ('in-ioca. A' primeira vista pa-recerá fácil a victoria do Carlòeii, que aindao anno passado actuoti com relativo sucees-sb nos torneios ,d-fl 1- divisão; mas, tão imaft«i tão ttesprotcgldo pela'sorte se Tem clleapresentado neste: principio de campeonato,Cj por 'oiilro lado;, tantas /melhoras nestes ill-tinios dias, tem obtido o -seu adversário, quea- 'fita

promette apresentar-se sob o aspectode 11111 exaeto cquilibrio d.e forças. Na il" di-visão é tambem digno de. attenção o jogo —pois que o S. Paulo-ltio vae apresentar-seprecedido de grande falina, e o Exiles offe-recerá a nota- syiinp.itbica da volta de umteam inglez e disciplinado ás lulas do nossofootball. Como se vc, o football official dedomingo emocionará o llio de Janeiro portoda a part,e.HEI.LENICO A. G. (Aviso) -- A directoriadeste _club, cm sim -ultima reunião, realisadacin 17 do corrente, resolveu cobrar a jóiade 10?000 para admissão de novos sócios, acoineçar dç 1° dc junho p. futuro.

O PIlOGltAMMA DO MAGNO R. I*. C. —E' icste o iprogralaimn da 'festa sportiva queo club acima rcalisará domingo • próximo:1" prova — .Miguel Fernandes, ás 11.20, In-

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— H iWlil iKlf 1111 -hBgH —— g

0 "Cassel!vM írouxe uni."clandestino''O vapor ''Cassei'' fundeou em nosso por-to, pela segunda vez, hoje pela manhã. Oex-alkunfio, quc traz hasteada tio mastro da

ré a bandeira iíiler-alliada, trouxe 108 nassa-geiros para o Rio c leva c-.m transito .r)i. Íimrirjiiieira c'lasi(e vieram no "Casiíell", parao Uio: Margii.érittc 1'nideiiU-. iLconie Strass,Galiriella lloger e Adrienne Stv.cvbatit. ParaSantos conduz, ainda. Jcaiine Millaclil.

O "Cussell" procede do 'Havre com escalasem Leixõès, I.isbon e Bahia. Traiisjiorloiivários ituymigriiiítcs lusitanos. O Dr. l.ape-Machado, indo a bordo do intcr-ülliadó, eneontròu-o em boas condições sanitárias.'

O sub-inspector Miranda, da Policia*" M:irilima, impediu o desembarque do passageiroclandestino -Manoel llaptista Soares, porlu-guez, com a profissão de torneiro.

O coinfnaiulanle do "Cussell" declarou a<súb-inspcètòr Miranda t|iie aquellc Indivíduocmharcara ás qc.cultas em Lcixões.

AXXIVFMSAlilUS

Fazom annos timanliA:O.s Srs. Dr. Mello Barreto Filho, Dr. Fran-cisco Pinto dn Fonseca Tclles, Dr. AugustoFelieiano Pereira Pinto.——Faz annos hoje a alumna dn Institutotle Musica, senlioriln Cnrlola Barbosa, filhadn ciipilalista Sr. Joriquiili Barbosa.

6A /•'/ ISA DOS

Foi levado, hontem, á pia haplismal numatriz de SaiifAiina o menino Waldemiró,filho do Sr. Ilcrminio Pessoa, funecionarioda Central do Brasil, que -tombem solelnmi-sou o anui versa ri o natalieio de sua filhinhaClclia. l-iiranym|>li.araa'ti o acto o Sr. CarlosIlocha e sua lixiiía. .esposa D. AlbCrtinn Ho-cha.

ç -.OSCERTOS

PARAÍSOi:as

5

Dr, Silva Mello ?Iedi,f ?.cla lJnivcir.si,dn*|e*w tle Berlim, ex-assistentedii 1 clinica e preparador tle cursos da Policli-nica medica tln mesma Universidade, erf-ad-junto dn Sanatório Val-Mont, na Suissa, do-cente da Faculdade tle Meti. do\Rio, etc. Es-pécinlisla ein moléstias internas, principal-nienlc

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M TELAA empresa America Filin vae apresentar,

no Cinema Odeon, aspectos c acontecimen-tos de alguns listados nortistas,, amanhã,as 10 1|2 dn manhã,'mm

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ftssemblia. 54 — 0 da manhã ás 9 ,da noiteDR. PKDRO MAGALHÃES

Mais vale cair em graça do queser engraçado

Escrevem-mos algumas encarregadas da guar-da das escolas publicas municipaes, dizendoque nãp foram pagos, até agora, os seus ven-cimentos relativos ao mez dc março. Porque,se a muitos funecioiiarios já foi pago essemcz c iiiesmo o de abril-?

mmDh Maurício de Medeiros 'JS^sos, Psycliotherapia, hypnotismo, physiothe-rapia. Largo da Carioca, 11, 1" andar, das3 ás 5. ¦ mm. «"BIODENTYL" ° Sr* A>" Unii'a**--''coin

clinica cirurgico-dentaria árua da Carioca, enviou-nos algumas amostrasdo seu preparado "liiodcntyl", que indica pa-ra a antisepsia da bocea, garganta e nariz,curando todas as gcngivostoinatitcs septicas,as Icucoplasias buecaes, as odontalgias,' as ul-ceracões tão freqüentes dn mtteosa e, cmfini,o máo hálito, a maior preopcupação; o maiordesgosto das pessoas cuidadosas.»**«««t^«»*i,^*«»i^wm(BEBAM CAFÉ'

Ésiída os ©©nduet@res da Light!O Sr. Armando C. Pereira, morador na' ruaConselheiro Zachàrins Itíl, veiu queixar-se a

estai; redacção contra o eo.iidUc.lor i.'l70, dobonde de Caseadura, em que viajava-, hontem,;s 11 e 55 tia nianhã. ¦¦ :'. '

Km Todos os Santos, pagou a sua passagem,mas, poucos metros depois, oonícçtiva novazona c, como o conduetor lhe exigisse o devi-do pagamento por esse novo trecho da viagem,o Sr. Pereira, conl'tindindo-se, disse-lhe'quejá havia pago. O conduetor, embora com ra-zão liara exigir o dinheiro, desandou logo ainsultal-o grosseiranvente e foi contra essofacto que aquellc cavalheiro veiu protestar.mm-

UMttgjipi DO SflrfeUE

————————- —- —

Dous professores contratados pàráo Museu

Foram contratados para o Museu Nacionalo professor Fábio tle Danos c o Dr. Hiimbcr-to Gusmão. O professor Fábio de Barros deveráauxiliar os trabalhos de determinação dascaracterísticas anthropologicas' da

'populaçãobrasileira, no que respeita] os :dados

psycho-lógicos, emquaiito quc o Dr. Gusmão teráexercido na, secção tle Botânica do Museu.mm+*i^mm

GLOBO O MELHOR E O MAISSABOROSO

FOLHETIM D' "A NOITE" (260)

PAUL FEVAL

QiTtiKTIIB• EPÍLOGO

IO DISTLNCTIVO ESCOLAH

'

ui "^ Couliçcero, mas vagamente, respondeu-Une Christiano; suppuz quc fosse melhor,'J'mn grande sunimidadel—¦ Poz a cabelleira branca c começou a'•'lar, continuou o doutor. Harry tossiu no-vãmente',,,'— Ohi oli! murmurou o jury,—* Silencio! gritou o meiriiiho que estavaa dormir em pí.O jury protestou contra esta ordem comti in ronco bem sonoro l

O defensor nem pcstaucjoul Fc-i um si-gnal protector ao contlemiiado, c começou oseu discurso, affirmando pela sua honra que'a tornar a iniioceiicia do seu cliente maisClara quc um dia na bella Itália, paiz ondeJa cstlvera.

Annunciou isto com tanta firmeza qneconcebi a esperança...Was isso pouco durou! O moço advogado"alou duas 'horas, e não disse nem uma pa-lavra sobre o processo de Harry I Contou a»iiitelicidades que se dão em certos lares on-«e fts vezes falta o pão, falou nos ladrõei*»a bonra e nos maridos traidores que •«-

pancam suas mulheres, — a quem chamougrandes martyrcs, — pintou o qUadro terri-vel as sete pragas do inundo, citando a fata-lidade, e passou a descrever um caso passa-do cm Koma, nos lindos tempos de Nerol'Depois, a propósito dos orphãos, falou cmS. Francisco de Paula, lias caridosas senho-ras, nos asylos do governo, e sobre nós...nem palavra!"

Julgámos dever interromper aqui nor utnmomento ,a narrativa do doutor. Esta par-tc da sua historia poderia na verdade pare-ecr invcrosimil a quem não está costumadoá justiça de Londres, justiça, na verdade,muito respeitável, mas cujas exterioridadesalcançam os mais extremos limites tio diivi-doso burlesco." O nosso foro conta recom-mcudnvcis talentos, e os nossos homens deleis têm reputação curopía, quc não pre-tendemos contestar.

Mas quem entra, por exemplo, cm New-Court, durante qualquer sessão, julga-setransportado de repente para o doininio dafarça, e lémbra-sc logo dcsSh comedia fran-coza: "Les Plaideurs", dc Racinc, em queum advogado fala da creação do mundo apropósito da morte violenta de uma peque-nina franga '

Quem não se havia de rir, ou melhor di-remos, quem não havia de ter compaixão,vendo aqiicllqs pobres criaturas, esmagadas,debaixo de uma enorme cabelleira, suaremno tempo frio, bracejarem, darem murrosnas bancas innocentcs, perderem o fôlego cmperíodos incninmcnsuravcis, soprarem, tos-sirem, soluçarem, enrouquecerem, tudo istopara adormecerem os jurados ou impressio-narem o publico c os redactores dos jor-nacs, c tambem para .persuadirem os juizes,marcos j-mmovciss e estatuas mal talhadas.que eslão pcivsnndo na esposa e no jantarque os espera, logo que acabe a sessão ? B'sabido quc os .jurados, quc são homens do

Isto é burlesco, c é profundamente triste,porque do outro lado da sala eátá um ho-mem que os desnttentos commcrciantes vãodeclarar criminoso quasi ao acaso da sorte,c que os somnolcntns juizes vão condemnara degredo, e mesmo talvez á morte!

— Quando o moço advogado terminou asua longa oração, continuou o doutor, cir-ciilou no auditório íim murmúrio approva-dor Era uma estréa no crime! Deelararaim-nabrilhante! E a familia do joven paladino,reunida para festejar as suas primeiras ar-mas cm um terreno tão árido, anais rude quco do comniercio, applaudiu o pinipolho, der-ramando alegres lagrimas, Je abraçando-ocominovida I

Estava quasi a terminar o costumado cs-pcctaculo. O magistrado que estava sentadodebaixo da espada da justiça falou durantealguns minutos com voz dolente e enfadada,depois perguntou ao réo se tinha algumacousa a accrcscentar antes de ouvir a sen-tença.

Este conservou-se calado, apenas abaixou •cabeça.Os jurados levantaram-se, agruparam-se,

começando a discutir. Seria odioso pensarque não estavam resolvendo a gravíssimaquestão que lhes fora apresentada.Mas que indifferença nos rostos, que ma-nciras exquisitas!... qiíe estariam a dizer?Ao cabo de dce minutos, um dellcs fezuma pirueta c voltou para o seu logar. Pou-co depois, outro o imitou, c aásim os mais,dc sorte que em breve tempo se achavamos Srs. jurados outra vez nos seus logarcs,com as pernas estendidas e os olhos fitosno tecto!Só o mais velho do jury se conservara tle

pe. A pedido do juiz, pronunciou otlielum", com unia mão nncalças c a outra na tira dn

vere-nlgibeira das

camisa. Harry

lanlil Paris x Magno; 2" prova — AlbinoMarlins Pereira, ás 10, segundos t.eams doParis x Magno; 11" prova — Florindo Fidal-go IHíiiico. -ás 1Ü,,"iO. Fundos x Profundos-, 4"prova — Mbiioel -David da Moita, ás 11,'iO:pi-inieiros tcaims do Internacional x liio F.íjji! <',.; 5" prova — Avelino Alves líodrigues.ás 12.ÍI0, primeiros teams Opposição x A.Suburbano'; fi'1 prova — Atlal.iyl Tlioimé <'"i'-deiro, á 1,10, primeiros leains do Ira.ja xMangueira'; 7' prova — Francisco da CostaLilha, tis 2, primeiros tc.Tins do Volaiitln xFrontin; 8" prova — .íosé Ferreira da Trin-dade. ás 2,50, pi-iíneiros teams do Rihclnielox. Villegaignon; ÍI" prova—Associação A.t.hlc-tica Suburbana, ás ;i,4n, prinu-iios teams doFidalgo x Estrella; 1011 prova — José Joa-quiui Osório,_ás_l,;i,V primeiros teams do-J.n-pa x Magno. A cominissão prganisadora dofestival dando cabal desempenho ao mandatot|uc lhe foi conferido, ornamentará capri-cliosaiinenle a esplendida praça de sport coinHores* festões, galliardeles, ele. 'Haverá umabanda musical que tocará durante a festa.

i 1.-.\LMI-;IIIAS A. C. -^.A direcloria do Pai-lheiras, na sim sessão seibaiuil, lionlein, rca-;Jifiadn, .vj-ésolveu; entre, 'fnitrns tlelibc-raçõc-s:íieccilar Como sócios os,Srs. Dr. A. H.'*'deSopza. liamU-ira, Adaticto tle Assis, FlorianoDoTn-iidõ; Mozíiti Giiiiha,—Fhrr*Tspr-fl"temelHrAnlonio Suldmu, Wàlter de Carvalho, .loséda Cunha 'Pereira. Atlila Soares, Hugo Èsch,Oscar de Oliveira Pereira, Acyliuo Correu daSilva, Anlonio dc Souza Moreira, Manoel DiasJúnior io Arlindo Bastos Monteiro; congi-íitu-lii-se com o restábcleeiiiiicnto do cpnsocioAffonso Vizeu; concedeu licença, por tampormlolerminado no .procurador Sr, Flayio tleAlmeida, cdesignou, jiara s,ubslituil-o, o Sr.Arniando 'Figueiredo Cnnipello; accéitar aproposla do Sr. Hermiiliu Ferreira; t.irii.uidooficial, para tis reuniões soeines,- a orchestraFluminense; acceilar o pedido de demissãodo Sr. Antenor Magalhães da direcção da se-cção infantil e escolher, para suhstiluil-o, 05Srs. João da Hocha Campos c Mario Maga-Ihões.

- A direcloriít do Palmeiras A. C. designouo doliniiigo próximo para a apresentação daorchestra official do club aos seus associa-dos. Esse conjunto 'musical tocará das' il da'noite á meia-noite, para o quc eslão convi-dados os sócios e suas famílias. Será exigido,á entrada, o recibo do inez correnle.

UMA IMPORTANTE DEMISSÃO NOSSP.ORTS — O Dr. Aurélio Py acaba de pe-(lir demissão dtj cargo de presidente da Fe-deração lUo-Graíidcnse de Desportos, entida-tle máxima dos sporls athlelieos no Rio G.do Sul. Este .scii gesto foi recebido.com amais'profunda magna nos meios sporlivos dogrande Estado do-Sul.

1 YachtingACDAX X SPORT! CLUB FLUMINENSE —

Nota official — A directoria do Auilax Clubavisa, por nosso' intermédio, aos interessadosque a regata de 23 do correnle, do Sport ClubFluminense-' será tiffecluatla ás 7 horas damanhã, em Nicthqroy. Assim, na praia delíólafogo liaVerá, 1V0 mcsníti dia '23, ás 7 bo-nanirda miaiibã, uma lancha do club'para coii-duzir ps reniadores c sócios.

Ml WIÕttícyclisiTio,CLUB MOTÒcV?;LISTA NACIONAL —Com

o fito de proporcionar tios seus associadosás'máximas regalias possíveis, o (i. M. N.está íiistallhiiilo na sim sede n garage á ruadtl Maltosp 49, .'.um atinoxarifiido para fome-cimento aos mesmos, de gazolina, oleo, fira-xa.pneumaticos,;câmaras tle nr e demais ma-teríal moloristico, por preço módico, assimcomo taihbeirt uma pequena officina paraconcertos pequenos e rápidos. Para a geren-cia do almoxarifado e officina foram nomea-dos òs Srs. Manoel Vieira Ilosns c HumbertoCorrêa.mi Basket-ball'"FLmrilNENSE F. C—«Ao que estamos in-formados, para o team com quc vae concor-fer ao campeonato da Liga Metropolitanaconta o Fluminense . com os seguintes joga-dores, quc 110 hnno passado faziam parte doIo team da A. C- M.: Hugo, Hilinar, Bispo,Richer, Paulo Valente ,e Paulo Rodrigues. E'de esperar que o team do tri-cainipeão da ei-'dade, constituido assim de elementos dosmelhores e mais esforçados, faça a mais bri-Ilifintc figura e se Imponlia aos mais teams'disputantes.'.Sahemos que a A. C. M... cujo antigo Iofcam ficou reduzido a. Calvente e Rezende,

Jírepará nPvóí*-' jogadores para concorrer ga-

háfaahicntc' 'nò próximo torneio.". '' JOSÉ' JUSTO.

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A. Rubinslein — O pianista A. Rubinstelnque, hontem, r.enpparcccu ao publico é um' virluose" cujos méritos lão bem os coube-¦•c e aprecia o Rio, que quasi encheu n ve-lha sala do Lyrico para o seu primeiro con-certo. Senhor duma presença iiisiiiunnle, sa-bondo executar eom bravura, Rubinslein cn-.-mitrou, mais uma vez, applausos os maisenthusiasticos, Oi-ganisantlo um progrnminacxeellente, Rubinstcin satisfez n todas as pre-diloeçqes. Ctiiijo sempre houve muitas peçasexfra-pri/.graintiia.

A nova "totirnée-*' do pianista A. Rtibin-stein no Brasil iiiauguroii-se com um grandesucccsso.—— A scnhprlla Marina Milone, 1o prêmiode violino do Instituto de Musica, orgaíiisouum bcllo concerto, que será renlisado sabia-do próximo, ás 0 horas da noile, no sala" do"Jornal do Comniercio".O programam, que será publicado em lem-po, eslá sendo organisado cuidadosamente

peln joven artista patrícia,No salão da Associação dos Empregados nol.ommercio realisa-se no dia »* do correnle,as 8 1|2 dd noile. o concerto de despedida dolenor Marcai Fernandes, eran o concurso deprofesspr.es;

—— w_o—<a»ft(».i ,. ,fiENiíORAS GRÁVIDAS — Não podendo ali-m.en.tflr seus luliu-os filliinhos, não façam ex-

jiericncias. tomem logo o l.eile Infantil, o me-lhor substiluto do materno — Gonçalves Dias,-«3«,!3i>.

Um convite áo Collegio MílütavA secretaria d<i Collegio Militar solicita ocompareciiiiciito ali da Exma, Sra. viuvaAi-isl.idcs Mendes Rocha

assumpto de seu inli >¦¦G-Stí.

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polegadas, próprios para sondagem;Quatro braçadeiras próprias para movimen-tar e atai-rachar tubos;Um cabo de fibra com 90 metros, com di«-meiro de 1 1|2" , c diversas cordas para omesmo 1'ini;

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O CONVERSO FRANCO-BRASILEIRO E OEPITÁCIO PESSOA

O presidente tia llepublica. para sc defender da sua acção mnllograda na Conferência'da Paz, incluiu iiuprudeiiteiuenle na sua mensagem uma a.Musão claríssima, inctibi-.vel eni um. tlociimcnlo çljltiüella relevância, ferindo unia pessoa de alto conceito e res-

ponsnbilidude. ¦ ¦ ."Que'deveria fazer 0 Dr. Paulo (Prado csdrtixulanienlc alvejado pelos raios do Ju-

pilcr ÓVynipicus? Curvar a cerviz ante o nnatlienia presidência-?? Só nas feitoritts daHottentocia tal cousa se conceberia.!- _(• O Dr. Paulo Prado rebateu com altivez os goljics tio presidente, da Republica e fcl-o,aliás, com a máxima corteziti. Ao invés tle impugnar francamente o asserto do jiresi-dente, elle abrandou a sua contestação cpm o mais bencvolo c avellududo dos cupbcinis-inos: '"as iisserçõcs de S. Ex. não são rigorosamente exactas".

E provou, o que, dc rcslo, dispensava prova, que clle não poderia, por sua própriaconla, realisar um .convênio entre os dous governos, o francez c o brasileiro; quc, so oconvênio foi unia extorsão do Brasil, essa extorsão fora encampada pelo, então, presi-dente da. Republica e endossada pelo Congresso Nacional c que,, se foi uma htinihhiiçãopara a França, essa humilhação fora sugscripta pelo governo, que tinha levado a Françaá victoria,- com ti approvacão dc um dos Parlamentos mais cultos c mais altivos tiomundo.

Dhhi nm alvoroço nas rodas officiaes e contra o Sr. Prado saiu a campo a im-prensa mercenária, á qual veiu se jungir o indefectível Sr. Irineu Machado, sempreprompto a atirar a sua linha de pescador nas águas turvas do escândalo.

Mas sejamos francos. O conhecifljssiino Sr. Irineu, Machado, o Sr. Fernando Meu-des, que arrasta penosamente os farrapos dc um grande noiiic,. consagrado nas nossas lc-trás jurídicas, c o Sr. Salvador Santos, que tem um nome anonvmo, não podem ser con»siderados nem por ironia (a ironia seria demais grosseira) cbmo tres Vestacs ou tresGraças, dengosamente allcgoricns do pudor nacional.Falta-lhes a autoridade moral c o self respect para deprimirem o nome do Dr Pau-lo Prado, filho, que honra o seu pae, do conselheiro Antônio Prado — dc todos osbrasileiros vivos, incontcstavelmcnte, um dos mais condecorados- de serviços á ctusapublica. '

Appellamos. por isso, para o Sr. presidente da Republica que, envolve nas nuvensolympicas do poder, só se communica com os pobres morlacs pela trombeta solcmne otonitroante das mensagens. ,A'o">its i-oí-hs, S. Ex. está no debate, aberto cm torno do convênio. O incêndio foiateado pelo Exino. Sr. Epitácio, quc não pódc ficar, agora em attitudc de Nero con-templando de palanque o igneo coilear capri choso das labaredas IA phrase, taxando o Sr. Paulo Prado de intruso nos negócios do convênio, é da sualavra e, o que é muito mais, veiu carimbada com o sello official.Nos governos livres, o chefe do Estado ou alguém por cllc é responsável pelas suaspalavras e actos. Uma luva, ainda quc lançada do muito alto, pódc c deve ,scr n;.a-,nhada por quem tem um nome a zelar, que não passa como os governos cphcnicros, queneve ficar impcrecivel no transcurso das gerações...Ao Exmo. Sr. Epitácio Pessoa cabe explicar como c porque, com a sua elbqu-m-cia adamantina ou seus inassiços milhões, um simples particular, sem a mínima par-cclla de autoridade publica, poude arrastar para um pacto vergonhoso dous governosdemocraticamente organisados, cm um regimen de publicidade c ampla discussão Écom0 ainda esse estranho personagem poude montar theatralmcnte as ondas encapcilaihsonde naufragou a nossa delegação na Confe rencia da Paz, 'Mas, tudo isso é supinamente ridículo I tudo isso i redondamcnle absurdo !Na0 seria mais curial a explicação do» nossos insuecessos diplomáticos, tiltenlan.no-sc a quc foi substituído na Delegação da Paz pelo Sr. Epitácio Pessoa o conselheiroRuy Barbosa, um nome quc, respltindcscendo no "Salon des Glaccs" cm Versailles, nãoteria deixado o Brasil na penumbra e no esquecimento cm que lá estev-'*'Ruy Barbosa seria lá para o Brasil o que Venizelos foi para a Grécia"'— uma figu-ra, dilatando o prestigio, da nos.ta pátria e fortalecendo com a sua autoridade 0 o seubrilho ft defesa dos nossos direitos e. interciscs.O Sr. presidente da Republica tem um dever n cumprir perante; a oninião ímb».ca: o dc esclarecer c apurar o bizarro lopico da sna Mensagem, Se, porém S Ex nãoquizer descer para isso do seu nimbo presidencial, reduza, ao menos ao silencio,'rfer-rolhando as portas do Tliesouro, os seus inbabeis defensores estipendindos(Transcripto do Estudo de S. Paulo).- JOSB' TIMANDRO.

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