portfolio i ana bastos caprini

ANA BASTOS CAPRINI

FAU- PUC CAMPINAS

ANA BASTOS CAPRINI PORTFOLIO FAU PUC Campinas 23 anos Rua Dr. Olimpio Dias Porto, n 55 Campinas- SP (019) 3251-7013 I (019) 9-9701-2956 [email protected] FORMAO ACADMICA Graduao em Arquitetura e Urbanismo PUC Campinas (concluso 2015) FORMAO PROFISSIONAL Janeiro 2013 atualmente: Aldomar Caprini Arquitetura QUALIFICAES E ATIVIDADES COMPLEMENTARES Informtica: AutoCad, Sketch Up, Adobe Photoshop, Adobe Lightroom Ingls avanado, certificado de Cambridge (FCE) Fotografia Desenho de Linguagem Arquitetnica Desenho de Perspectiva

5o perodo 2013 Projeto E Grupo: Ana Bastos Caprini Gabriella Camillo Docentes: Alexandre Panizza, Ricardo Badar, Fabio Boretti e Lus Alexandre Pinto. Para a disciplina Projeto E foi projetada uma escola tcnica em um ponto estratgico do centro da cidade de Campinas, no qual o projeto deveria integrar a sociedade, o cotidiano da escola e o movimento de pessoas existente na regio. Para isso o trreo essencial para estruturar o p ro je to , ne le fo ram locados a par te administrativa da escola, sua biblioteca, um auditrio de carter pblico e unidades de comrcio. As salas de aula e os espaos de convvio dos alunos foram locados no pavimento intermedirio, primeiro e segundo pavimento. O sistema construtivo escolhido foi concreto e metal.

ESC

OLA

TC

NIC

A

TRREO PAVIMENTO INTERMEDIRIO

PRIMEIRO PAVIMENTO SEGUNDO PAVIMENTO CORTE CC

CORTE BB

CORTE AA

ELEVAO 02

ELEVAO 01

6o perodo 2013 Desenho do Objeto A Grupo: Ana Bastos Caprini Anne Pessolato Fernanda Vieira Gabriella Camillo Docentes: Beatriz Helena Bueno Brando, Cludia Maria Lima Ribeiro, Fernando da Silva Ramos e Jos Luiz Rog Ferreira Grieco. A matria Desenho do Objeto A abrange diversos tipos de objetos e embalagens e tem como principal foco a construo de uma cadeira. Para o projeto da cadeira Trapeze muitos estudos foram realizados e prottipos feitos. Os primeiros estudos foram na escala 1:10 e 1:2, realizados na maquetaria da faculdade at a realizao do prottipo final na escala 1:1 em conjunto com uma marcenaria. Para a construo do prottipo um projeto executivo foi realizado, o qual detalha todos os encaixes e um manual e montagem foi projetado.

CA

DEI

RA

TR

APE

ZE

ENCAIXESESC.: 1:5

PEA PARA GERAR NGULODE 100COLADA NO ASSENTO (PEA 04)

CORTE EM NGULOENCAIXE COM PARAFUSOSE COLA

PARAFUSOS ENTRE PS E ASSENTO

CAVILHAS 'GUIA'COLADAS NO ASSENTOPARA FACILITAR MONTAGEM

PARAFUSO ENTREASSENTO E ESPALDAR

DET. 02DET. 01

7831 143 75

CAVILHA GUIACOLADA NO ASSENTO

PARAFUSO ENTRE PSE ASSENTO

ENCAIXE ENTRE PEA 04E ESPALDARNO CENTRO DA PEA

ENCAIXE ENTRE PEA 04E ASSENTO

ENCAIXE ENTRE ASSENTOE ESPALDAR

115

40

DET.02 ENCAIXEESC.: 1:2

CAVILHAS 'GUIA'COLADAS NO ASSENTO

PARA FACILITAR MONTAGEM

DET.01 ENCAIXEESC.: 1:2

PARAFUSO ENTRE PSE ASSENTO

31 78

DESENHO EXPLODIDODET. ENCAIXEESC.: 1:5

PUC Campinas Arquitetura e Urbanismo Desenho do Objeto A Escala: 1:5 e 1:2Unidade: mmData: 03/12/2013

Ana Bastos Caprini RA:11075256Anne Caroline Pessolato RA:11008737Fernando Carpinetti Vieira RA:11038015Gabriella Valente Camillo RA:11007598

DETALHAMENTOSN da folha:

3/6Equipe 03

6o perodo - 2013 Projeto F Grupo: Ana Bastos Caprini Anne Pessolato Fernanda Vieira Gabriella Camillo Docentes: Jos Roberto Merlin, Roberto Leme, Ana Paula Farah e Pedro Paulo Mainieri. Para a disciplina de Projeto F deveramos restaurar um edifcio histrico da cidade de Campinas a partir de um novo projeto que valoriza-se o antigo. O edifcio selecionado foi o Jockey Club Campineiro. Ao analisar a rea decidiu-se projetar um centro de cultura e artes que restaura-se e trouxesse movimento no s para o Jockey, mas tambm para a praa em que ele implantado. O Centro Cultural composto por salas de aula para dana e msica, alm de um anfiteatro no subsolo da praa, um restaurante, uma galeria de artes e um museu dedicado a memria do Jockey Club. O edif cio do Jockey tem um pavimento preservado para a utilizao de seus scios. A construo desse novo anexo seria feita de concreto, diferentemente da tcnica do edifcio preservado, porm foi criada uma linguagem arquitetnica e simetria que garantem a ligao visual dos dois edifcios.

JOC

KEY

CLU

B C

AM

PIN

EIR

O

CEN

TRO

DE

AR

TES

SUBSOLO TRREO

PRIMEIRO PAVIMENTO SEGUNDO PAVIMENTO

7o perodo 2014 Projeto G Grupo: Ana Bastos Caprini Anne Pessolato Fernanda Vieria Gabriella Camillo Ingra Barcelos Docentes: Caio Ferreira, Maria Amlia Leite e Maxim Bucaretchi Para a disciplina de Projeto G o grupo deveria utilizar da linha de produo em grande escala para construir um conjunto de peas estruturais que venceriam vos mdio, para isso, um estudo sobre as obras do arquiteto Joo Filgueiras Lima, Lel, foi feito. O material escolhido foi a argamassa armada dev ido ao seu mtodo de produo econmico e rpido pelas frmas. Um conjunto de peas estruturais foi projetado, abrangendo da fundao at a cobertura, alm disso, questes como o transporte e a montagem tambm foram abordadas, possibilitando a industrializao da construo. O vo mdio gerado pela juno das peas estruturais pode ser utilizado para diversas funes e como vedao foram projetados dois tipos de painis, sendo um mvel e outro fixo.

PRO

JETO

DE

IND

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O

# #

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$$

&&

03/JUNHO/ 2014DATA

TTULO/PROJETO

ESCALA: 1/25 1/75

OBJETO

FOLHA

02-10

FUNDAO / PILAR / VIGA-CALHADESENVOLVIMENTO

INDUSTRIALIZAO

8o perodo 2014 Projeto H Grupo: Ana Bastos Caprini Anne Pessolato Gabriella Camillo Ingra Barcelos Isabella Trevisan Marina Martins Docentes: Lus Alexandre Pinto, Lus Fernando Campanella, Osvaldo Pizzolato, Roberto Leme. A disciplina de Projeto H composta por duas etapas, na primeira etapa o grupo deve estudar as necessidades da rea escolhida e projetar o trreo, seus fluxos e percursos, na segunda etapa cada in tegrante f ica responsvel por projetar um edifcio. O terreno localizado em uma regio movimentada da cidade de Campinas, na esquina entre as Avenidas Andrade Neves e Baro de Itapura. Devido a localizao, um eixo central foi criado o qual liga de maneira permevel as duas avenidas e ao longo desse eixo teramos, dois edifcios residncias, um auditrio, uma biblioteca, um centro cultural e unidades de comrcio. Para o centro cultural escolhi deixar o trreo livre, criando sua permeabilidade, o primeira pavimento composto por uma galeria de arte e os demais pavimentos foram divididos entre msica, artes visuais, fotografia e dana.

QU

AD

RA

ABE

RTA

C

ENTR

O C

ULT

UR

AL

686,40

ELEVAO 2ESCALA: 1:250

686,40

680,40

681,40

COMRCIOISABELLA OLIANI TREVISAN

RESIDENCIAL 2ANNE CAROLINE PESSOLATO

680,40

681,40 681,40

678,40

681,40

677,30ELEVAO 1ESCALA: 1:250

BIBLIOTECAGABRIELLA VALENTE CAMILLO

CENTRO CULTURALANA BASTOS CAPRINI

681,40

RESIDENCIAL 2ANNE CAROLINE PESSOLATO

686,40


RESIDENCIAL 1MARINA MARTINS

682,75

AUDITRIOINGRA BARCELLOS

FACULDADE DEARQUITETURA E

URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:

ANA BASTOS CAPRINIRA: 11075256

ANNE CAROLINE P. DO CARMORA: 11008737

GABRIELLA VALENTE CAMILLORA: 11007598

EQUIPE 14:

INGRA BARCELOSRA: 11039310

ISABELLA OLIANI TREVISANRA: 11024098

DATA: 04 / 11 / 2014

NMERO DA FOLHA: 8/12

QUADRA ABERTAELEVAES 1, 2 E 3

N

ESCALA: 1:250

CLAUDIA MARIA LIMA RIBEIRO

DBORA PINHEIRO FRAZATTO

JOS LUIZ ROGE F. GRIECO

VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA

MARINA MARTINSRA: 11024098

ELEV

AO

7

PLATIBA

NDA h=1

,45m

PLA

TIBA

ND

A h

=1,4

5m

PLATIBANDA h=1,45m

PLATIBA

NDA h=1

,45m

PLATIBA

NDA h=1

,45m

PLAT

IBAN

DA h

=1,4

5m

TELHA M

ETLIC

A

i= 8%

702,40

702,40TELH

A MET

LICA

i= 8%

TELHA M

ETLIC

A

i= 8%

681,40

COBERTURA VERDE

AUDITRIO

ELEVAO 1

LAJEIMPERMEABILIZADA

ELEVAO 2

ELEVAO 3

ELEVAO 4

ELEVAO 8

ELEVAO 6

ELEVAO 5

ELEVAO 6

ELEVAO 7

ELEVAO 9

ELEVAO 8

ELEVAO 9

686,40

685,40683,80

681,40

677,30

678,40 680,40

i= 8%i= 8% i= 8%

i= 8%

i= 8%

D

D

D

D

D

683,80

682,75

681,40

TORRE RESIDENCIAL B

LAJEIMPERMEABILIZADA

CENTRO CULTURAL

BIBLIOTECA

TORRE RESIDENCIAL A

S

D D D

IMPLANTAOESCALA: 1:250

A B C

A B C

D D

E

E

G

G H

H

F F

A REA DA ANTIGA RODOVIRIA DE CAMPINAS, SELECIONADA PARA O PROJETO, DEMANDAVA UMA VARIEDADE DE USOS QUE OFERECESSE

POPULAO RESIDENTE DESTE BAIRRO E CIDADE COMO UM TODO OPES DE LAZER, CULTURA E EDUCAO DE MBITOS MUNICIPAIS. ALM DISSO, A

SOLICITAO POR HABITAO NESTA REA LEVOU AO DESENVOLVIMENTO DE DUAS TIPOLOGIAS HABITACIONAIS QUE ATENDEM DIVERSAS

NECESSIDADES DE ACORDO COM OS PRINCIPAIS ARQUTIPOS DE MORADORES DO CENTRO.

CONSIDERANDO AS QUALIDADES DA REA E COMO PARTIDO DE PROJETO, FOI UTILIZADO O TERMO DE QUADRA ABERTA PROPOSTO POR CHRISTIAN

DE PORTZAMPARC EM A TERCEIRA ERA DA CIDADE. NESTE TERMO, NA QUADRA DA CIDADE CONTEMPORNEA, A RUA LEGVEL E VISVEL; OS EDIFCIOS

CONTINUAM AUTNOMOS, PORM CONECTADOS POR VAZIOS E CHEIOS; AS FACHADAS NO PRECISAM SER IMPOSTAS ATRAVS DE DUAS FACHADAS

CONTGUAS; E OS VOLUMES PRIVADOS E COLETIVOS COEXISTEM.

DESSE MODO, ESTABELECEU-SE UM EIXO PRINCIPAL ENTRE OS DOIS PRINCIPAIS ACESSOS QUADRA: A PARTIR DA AVENIDA BARO DE ITAPURA E

DA AVENIDA ANDRADE NEVES. EM SEGUIDA, MAIS DOIS NVEIS DE ACESSOS EM NVEL A PARTIR DAS VIAS FORAM ESTABELECIDOS, ORIGINANDO TRS

TRREOS COMUNS A TODOS OS USOS.

NESTA REA AT ENTO DEGRADADA, CONCLUIU-SE QUE AS ATIVIDADES DE CARTER PBLICO QUE PODERIAM GERAR FLUXO, INCLUSIVE NO

PERODO NOTURNO, SERIAM UM AUDITRIO, UMA BIBLIOTECA, UM CENTRO CULTURAL E MDULOS COMERCIAIS, POSICIONADOS AO LONGO E EM

TORNO DO PRINCIPAL EIXO ESTRUTURADOR DA QUADRA E DOS ACESSOS SECUNDRIOS. AS TORRES DE USO RESIDENCIAIS ESTO POSICIONADAS EM UM

NVEL MAIS ELEVADO, CONFIGURANDO UM TRREO DE CARTER SEMI-PBLICO. REPRESENTATIVAMENTE, OS EDIFCIOS PBLICOS PODEM SER

IDENTIFICADOS PELA COR AMARELA, ENQUANTO OS PRIVADOS SO IDENTIFICADOS PELO VERMELHO.

POSICIONADOS ESTRATEGICAMENTE, OS MDULOS COMERCIAIS GERAM CIRCULAO EM TODOS OS PONTOS DA QUADRA E AUXILIAM NA CONEXO ENTRE OS

EDIFCIOS. TAIS CONEXES SO FEITAS ATRAVS DE PASSARELAS E LAJES ESTENDIDAS QUE CONFIGURAM SOMBRAS E PRAAS ELEVADAS ENTRE USOS PBLICOS E

SEMI-PBLICOS, COMO ENTRE A BIBLIOTECA E O TRREO RESIDENCIAL.

O AUDITRIO, A BIBLIOTECA E O CENTRO CULTURAL OFERECEM ACESSOS A PARTIR DE DIFERENTES NVEIS DAS VIAS, POSSIBILITANDO A FCIL CIRCULAO DE

PEDESTRES. NO PALCO INTERNO, O AUDITRIO POSSUI 162 LUGARES, ALM DE OFERECER UM PALCO EXTERNO QUE PERMITE QUE MAIORES APRESENTAES SEJAM

REALIZADAS VOLTADAS PARA A PRAA. A BIBLIOTECA CONSTITUDA TRS PAVIMENTOS DE ACERVO E ARQUIBANCADAS INTERNAS PARA ESTUDO. O CENTRO

CULTURAL OFERECE SALAS DE AULA PARA MSICA, ARTES E DANA, ALM DE GALERIAS PARA EXPOSIO.

A SOLICITAO POR HABITAO NESTA REA LEVOU AO DESENVOLVIMENTO DE DUAS TIPOLOGIAS HABITACIONAIS QUE ATENDEM DIVERSAS NECESSIDADES DE

ACORDO COM OS PRINCIPAIS ARQUTIPOS DE MORADORES DO CENTRO. UMA DAS TIPOLOGIAS OFERECE TRS APARTAMENTOS-TIPO, ENTRE ELES UM DUPLEX,

DE DOIS DORMITRIOS. TAL VARIEDADE SE REFLETE NA VOLUMETRIA DA FACHADA. A SEGUNDA TORRE RESIDENCIAL CONTM DOIS

APARTAMENTOS-TIPO COM UM DORMITRIO OU DO TIPO KIT-NET COM PAINEIS DIVISORES, ALM DE TETO-JARDIM E VARANDAS QUE SE

COMUNICAM COM A REA COLETIVA DA QUADRA.

BIBLIOGRAFIA: VITRUVIUS


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014


QUADRA ABERTAIMPLANTAO

N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


IMPLANTAO GERAL

ELEVAO 1

PALCO EXTERNO

685,40

686,40

681,40

686,40




683,80

681,40681,40

682,75 682,40

683,80

686,40


681,40681,40 681,40




677,30

681,40

683,80




AUDITRIOINGRA BARCELOS


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


D

681,

40

D S

681,40

686,40

685,40683,80

681,40

677,30

678,40 680,40

i= 8% i= 8%

i= 8%

i= 8%D

D

683,80

682,75

681,40

D D

681,40

680,40

S

FF

PLANTA NVEL 680,40 E 681,40ESCALA: 1:250

A B C

A B C

D D

E

E

G

G H

H

F F

681,40ACESSOPRIVADO

i= 12%


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014


QUADRA ABERTAPLANTA NVEL 680,40

E 681,40

N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


D S

APO

IODE

PAL

CO

APO

IODE

PAL

CO

VEST

IRI

OS/

ALM

OXE

RIFA

DO

686,40

686,40

686,40

686,40

684,80

686,40

686,40

685,40

682,75

D

D

D

D

683,80

FF

682,10

681,40

682,75681,40

ANTE-CMERA ANTE-CMERASALA DECONTROLEBILHETERIA

TOALETE

APOIOFUNCIONRIOS

PALCO EXTERNO

PALCO INTERNO

FOYERCOBERTO

ELEVADORPNE

GALERIA DE ARTE E ESPAO PARAEXPOSIO DO CENTRO CULTURAL

RECEPOCENTROCULTURAL

CONTEMPLAO

ARQUIBANCADA

VAZIO

VAZIO

VAZIO

DEPSITO

PLANTA NVEL 686,40ESCALA: 1:250

A B C

A B C

D D

E

E

G

G H

H

F F

686,40ACESSOPRIVADO

i= 12%


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA

MARINA MARTINSRA: 11024098TRREO PRIMEIRO PAVIMENTO GALERIA DE ARTE

ELEVAO 5

QU

AD

RA

ABE

RTA

C

ENTR

O C

ULT

UR

AL

PALCO EXTERNO

685,40

686,40

681,40

686,40




683,80

681,40681,40

682,75 682,40

683,80

686,40


681,40681,40 681,40




677,30

681,40

683,80




AUDITRIOINGRA BARCELOS


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


SEGUNDO PAVIMENTO FOTOGRAFIA E ARTES VISUAIS TERCEIRO PAVIMENTO - MSICA

685,40

686,40686,40

681,40

680,40



RESIDENCIALMARINA MARTIN

681,40

682,75


AUDITRIOINGRA BARCELLOS CENTRO CULTURAL

ANA BASTOS CAPRINI


681,40681,40

686,40

678,40

682,75682,75

686,40




686,40

680,40

681,40


681,40

678,40

CORTE AAESCALA: 1:250



686,40

690,40

694,40

698,40

702,40

682,75

681,40

682,40

686,40686,40

681,40

680,40

CORTE BBESCALA: 1:250


702,40

680,40

686,40

690,40

694,40

698,40

685,40

681,40

CORTE CCESCALA: 1:250


BIBLIOTECAGABRIELLA CAMILLO

683,40

682,75682,75


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



CORTES AA, BB E CC

N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


S

S

DD D

690,40

690,40

690,40

689,40

689,40

FF

COBERTURA VERDE

AUDITRIO

ATELIER DEFOTOGRAFIA

ATELIER DEARTES VISUAIS

ATELIER DEARTES VISUAIS

ATELIER LIVRE

ARQUIBANCADAPARA LEITURA

ACERVO

ACERVO

RECEPOBIBLIOTECA

GUARDA-VOLUMES

VAZIO

VAZIO

TERRAO

TIPO 1

TIPO 1

TIPO 2 TIPO 1 TIPO 1

TIPO 2TIPO 1

DUPLEX INF.

DUPLEX INF.

TIPO 2TIPO 1


A B C

A B C

D D

E

E

G

G H

H

F F

i= 12%


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



E 690,40

N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


2

D

SS

S

S

S

S

694,40

694,40

694,40

695,40

695,40

FF

ACERVO

LEITURA/ESTUDO

VAZIO

VAZIO

LEITURA

VAZIO

JARDIMINTERNO

MSICA

TIPO 1

TIPO 1

TIPO 2 TIPO 1 TIPO 1

TIPO 2TIPO 1

DUPLEXSUPERIOR

DUPLEXSUPERIOR

TIPO 2TIPO 1


A B C

A B C

D D

E

E

G

G H

H

F F

i= 12%


URBANISMO

PUC CAMPINAS

PROJETO H

PROFESSORES:




EQUIPE 14:



DATA: 04 / 11 / 2014



E 695,40

N

ESCALA: 1:250




VERA SANTANA LUZ

SEM ESCALA


ELEVAO 4 CORTE AA

8o perodo 2014 Urbanismo C Grupo: Ana Bastos Caprini Anne Pessolato Gabriella Camillo Ingra Barcelos Isabella Trevisan Marina Martins Docentes: Maria Cristina Schicchi, Mnica Manso Moreno e Wilson Ribeiro Santo Junior. Para a disciplina de Urbanismo C deveramos analisar e intervir urbanisticamente no bairro da Barra Funda em So Paulo. O bairro cresceu sem fiscalizao ou legislao eficaz devido ao seu carter industrial, o que acarretou em um bairro fragmentado pelos seus viadutos, usos e a ferrovia ali presente. Como principais proposta do grupo tem-se a preservao das reas de carter histrico, a criao de um parque linear onde hoje tem-se a ferrovia, uma vez que, o grupo propem levar a mesma para o subsolo e com isso uma maior ligao entre as zonas do bairro seria criada. Alm disso novas ruas foram desenhadas, com ciclovias, canteiros centrais para nibus e faixas de calada destinadas para equipamentos pblicos, quadras modelos foram projetadas priorizando o pedestre e criando praas internas alm da fachada ativa e o carter misto dos edifcios.

USO E OCUPAO: ESCALA: 1:10000

MISTO (RESIDENCIAL, COMERCIAL, SERVIOS E INSTITUCIONAL)

RESIDENCIAL

SETORES HISTRICOS PRESERVADOS

VAZIOS URBANOS (POTENCIAIS REAS VERDES)

CRESCIMENTO CONSTRUTIVO

CRESCIMENTO POPULACIONAL

PROPOSTA DE USO E OCUPAO

A PROPOSTA DE USO E OCUPAO PARA A REA BASEADA NA DIVERSIDADE DE USOS E OCUPAES EDEMONSTRADA PELA PREDOMINNCIA NA QUADRA. A ESTRATGIA UTILIZADA APRESENTA DIRETRIZES QUE POSSIBILITAM UMNOVO DESENHO URBANO DA REA, DE MODO QUE NO SE ORIGINEM SETORES DELIMITADOS POR BARREIRAS OU POR SEUSPRPRIOS USOS CARACTERSTICOS, COMO OCORRIA AT ENTO ATRAVS DOS VIADUTOS E SETORES DE SERVIO ERESIDNCIAS.

APRESENTANDO QUADRAS MISTAS (CONSTITUDAS POR COMRCIO, SERVIO, INSTITUIES E RESIDNCIAS) EQUADRAS EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAIS, A REA SE ESTRUTURA A PARTIR DAS CONEXES E DOS EIXOS DE QUADRASMISTAS AO LONGO DE VIAS ARTERIAIS E COLETORAS ESTIMULANDO FLUXOS DE CIRCULAO E VIDA URBANA. PARAGARANTIR A INTIMIDADE RESIDENCIAL, AS QUADRAS RESIDENCIAIS ESTO IMPLANTADAS NOS CENTROS DAS QUADRASMISTAS, ALM DE TEREM MENORES DIMENSES, FACILITANDO O ACESSO DE PEDESTRES.

ATRAVS DA PROPOSTA DE USO E OCUPAO, OBSERVA-SE QUE OS VAZIOS PLANEJADOS SO ESPAOSQUALIFICADOS COMO PRAAS, PTIOS E REAS VERDES; NO SO REAS SEM USOS. VERIFICA-SE, TAMBM, QUE OCRESCIMENTO POPULACIONAL E CONSTRUTIVO OCORRER EM TODAS AS REAS, J QUE, NO GERAL, A REAAPRESENTAVA SUBAPROVEITAMENTO DAS POSSIBILIDADES DE CONSTRUO. ENTRETANTO, A MAIOR DENSIDADECONSTRUTIVA E POPULACIONAL SER ENCONTRADA NAS QUADRAS MISTAS, ONDE A PROPOSTA SE BASEIA EM MAIORESFLUXOS E, NAS QUADRAS RESIDENCIAIS, MOVIMENTOS CONTROLADOS.

CONSIDERANDO O DESENVOLVIMENTO HISTRICO INDUSTRIAL DA REGIO, PRINCIPALMENTE AO LONGO DAAVENIDA FRANCISCO MATARAZZO, FORAM DEFINIDOS ALGUNS SETORES QUE APRESENTAM VALOR HISTRICO EPATRIMONIAL REA E QUE OFERECEM ELA CARTER RECONHECIDO. A PROPOSTA DE PRESERVAR TAIS SETORES EEDIFCIOS HISTRICOS PARTE DO PRINCPIO DE MANTER A PRINCIPAL CARACTERSTICA PELA QUAL A BARRA FUNDA SEDESTACA: CONSTRUES ATRELADAS S INDSTRIAS MATARAZZO DE BAIXO GABARITO E OCUPAO HORIZONTAL. OSEQUIPAMENTOS PBLICOS J EXISTENTES NA REA TAMBM FORAM MANTIDOS, POIS SO MARCOS CONSOLIDADOS EATRATIVOS DA BARRA FUNDA, COMO O MEMORIAL DA AMRICA LATINA, A UNINOVE E O TERMINAL INTERMODAL, ENTREOUTROS. OS NOVOS EQUIPAMENTOS PBLICOS SERO IMPLANTADOS NOS PRIMEIROS PAVIMENTOS DAS QUADRAS MISTAS.

TRANSPOSIO

ADENSAMENTO

REAS LIVRES

DIVERSIDADE DE USOS

ALTO TRFEGO VEICULAR

ZONA DE ALAGAMENTO

7.50 3.00 3.003.00 7.50.501.50

.501.10 6.00 1.10

.501.50

.50

FACHADA ATIVA

CALADA PARA PEDESTRE

CLICLOVIA

FAIXAS DE CARRO

CORREDOR DE ONIBUS

INFRAESTRUTURA

FACHADA RECUADA (HABITACIONAL)

EQUIPAMENTO URBANO E ESTACIONAMENTO PBLICO FACULDADE DEARQUITETURA E

URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C

MARIA CRISTINA DA S. SCHICHIMONICA MANSO MORENOWILSON RIBEIRO SANTO JUNIOR

PROFESSORES:


ANNE CAROLINA P. DO CARMORA: 11008737


EQUIPE 08:



MARINA POTOMATTI MARTINSRA: 11008190

DATA: 09 / 12/ 2014NMERO DA FOLHA: 1/3

BARRA FUNDAESTRUTURAO

URBANA E REGIONAL

DIRETRIZES

N

SEM ESCALA

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRO

DU

CED

BY

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ESK

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PRO

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CT


PRO

DU

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N A

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CA

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RESIDENCIAL










TRANSPOSIO

ADENSAMENTO

REAS LIVRES

DIVERSIDADE DE USOS


ZONA DE ALAGAMENTO

7.50 3.00 3.003.00 7.50.501.50

.501.10 6.00 1.10

.501.50

.50

FACHADA ATIVA


CLICLOVIA

FAIXAS DE CARRO

CORREDOR DE ONIBUS

INFRAESTRUTURA



URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:






URBANA E REGIONAL

DIRETRIZES

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RESIDENCIAL










TRANSPOSIO

ADENSAMENTO

REAS LIVRES

DIVERSIDADE DE USOS


ZONA DE ALAGAMENTO

7.50 3.00 3.003.00 7.50.501.50

.501.10 6.00 1.10

.501.50

.50

FACHADA ATIVA


CLICLOVIA

FAIXAS DE CARRO

CORREDOR DE ONIBUS

INFRAESTRUTURA



URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:






URBANA E REGIONAL

DIRETRIZES

N

SEM ESCALA


PRO

DU

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AU

TOD

ESK

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UC

T

DIRETRIZES APLICADAS REA-DETALHAMENTO DE PROGRAMAS E AES

SISTEMAS DE QUADRAS:

DIRETRIZES:ACREDITANDO-SE QUE A REA NECESSITAVA DE MAIOR DIVERSIDADE DE USOS E OCUPAES DE MODO QUE NO

FOSSEM CRIADOS SETORES ISOLADOS, ESTABELECERAM-SE DUAS TIPOLOGIAS DE QUADRA COMO PARTIDO INICIAL: QUADRASDE USO MISTO, QUE ABRIGAM USOS RESIDENCIAL, COMERCIAL, INSTITUCIONAL E DE SERVIOS, E QUADRAS DE USOEXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL. DE ACORDO COM A HIERAQUIA ESTABELECIDA DAS VIAS E OS PARMETROS DE MOBILIDADEURBANA. H INCENTIVO PARA O INCORPORADOR QUE OPTAR PELAS DIRETRIZES IDEAIS, COMO A PERMISSO PARA ACONSTRUO DE MAIS AT 10 METROS PARA AMBAS AS QUADRAS E ABATIMENTO DO IMPOSTO PREDIAL.

PARQUE LINEAR E SEUS EQUIPAMENTOS:

DIRETRIZES:PARA A SOBREPOSIO DA NOVA MALHA URBANA DESENVOLVIDA AO TECIDO URBANO EXISTENTE LIGADO

CONFIGURAO DE UM NOVO SISTEMA DE ESPAOS LIVRES, FOI CRIADO O PARQUE LINEAR NA REA DA ANTIGA LINHAFRREA PROMOVENDO ESPAOS LIVRES, DIVERSIFICADOS E ATRAENTES PARA O USO DA POPULACO. DESSA MODOAMPLIANDO E QUALIFICANDO OS ESPAOS PBLICOS E VALORIZANDO A PAISAGEM URBANA.

AMBIENTAL:

DIRETRIZES:PROTEO, PRESERVAO E RECUPERAO DO PATRIMNIO AMBIENTAL E MANANCIAIS HDRICOS COMO SOLUO

PARA AS ZONAS DE ALAGAMENTO, PROBLEMAS NAS REAS COM RISCOS DE INUNDAES E MEDIDAS DE PREVENO NOSURGIMENTO DE NOVAS SITUAES DE VULNERABILIDADE URBANA.

REVITALIZAO DE DOIS CRREGOS PRESENTES NA REA, CRIANDO ESPAOS AGRADVEIS DE PERMANNCIA E DEPASSAGEM COM CONFORTO TRMICO , A CRIAO DE LAGOAS DE RETENO COMO SOLUO PARA AS ZONAS DEALAGAMENTOS E DRENAGEM URBANA E DESENHO DE NOVAS REAS VERDES COM ARBORIZAO DENSA.

MOBILIDADE URBANA:

DIRETRIZES:CONSIDERANDO QUE A LINHA FERROVIRIA EXISTENTE APRESENTAVA BARREIRAS PARA A REA, FOI PROPOSTO O

REBAIXAMENTO DA MESMA, AUXILIANDO NA REQUALIFICAO DO SISTEMA VIRIOS EXISTENTE E NA CRIAO DE NOVASVIAS, HIERAQUIZANDO-AS E ESTABELECENDO EIXOS PRINCIPAIS, SECUNDRIOS E TERCIRIOS DE ACORDO COM OS USOS EPORTES DAS EDIFICAES. O REDIMENSIONAMENTO DAS VIAS CONSIDERANDO A VIVNCIA CONJUNTA DE AUTOMVEIS,PEDESTRES, CICLISTAS, EQUIPAMENTOS URBANOS E ARBORIZAO AUXILIAM NA PERCEPO DO ESPAO PBLICO COMOESPAO DE SOCIABILIDADE. DESSE MODO, A RUA SE TORNA DIVERSIFICADA, REPLETA DE ATIVIDADES, SERVIOS E ESPAOS DECONVIVNCIA.

MOBILIDADE URBANA EXISTENTE MOBILIDADE URBANA PROPOSTA

TIPOLOGIA 2 - QUADRAS MISTAS


QUADRAS MISTAS: QUADRAS LINDEIRASS VIAS ARTERIAIS OU COLETORAS

GABARITO IDEAL: AT 75mLEVANDO AO AUMENTO DADENSIDADE POPULACIONAL

RECUO FRONTAL OBRIGATRIODE 6M APENAS NO TRREOCRIANDO A FACHADA ATIVA

SEM AFASTAMENTO LATERAL (RESPEITANDO INSOLAO,VENTILAO E PRAASCENTRAIS) E CRIANDO FLUIDEZATRAVS DAS QUADRAS

DIMENSES: 150mX80m

FAIXA RESERVADA PARA ESQUIPAMENOS URBANOSE INFRAESTRUTURA SUBTERRNEA

ESTACIONAMENTOPBLICO

GABARITO IDEAL: AT 45mLEVANDO AO AUMENTO DADENSIDADE POPULACINAL

QUADRAS RESIDENCIAISVIAS COLETORAS OU LOCAIS

RECUO FRONTAL DE 3mOBRIGATRIO PARA TODOS OS PAVIMENTOS

SEM AFASTAMENTO LATERAL (RESPEITANDO INSOLAO, VENTILAOE PRAAS CENTRAIS) E CRIANDOFLUIDEZ ATRAVS DAS QUADRAS

DIMENSES: 80mX80m

FAIXA RESERVADA PARA ESQUIPAMENOSURBANOS E INFRAESTRUTURA SUBTERRNEA

ACESSO PARA ESTACIONAMENTO PELAS VIAS LOCAIS E COLETORASMXIMO UM PISO DE SUBSOLOMXIMO 01 VAGA DE AUTOMVEL POR APARTAMENTO E A CADA 40mDE EMPREENDIMENTOS NO RESIDENCIAISNO MNIMO 01 VAGA DE BICICLETA POR HABTAO ENO MNIMO 3 VAGAS DE BICICLETA PARA CADA 30m DE COMRCIO, SERVIO EESCRITRIOS


RECUO FRONTAL EXISTENTE DEVEMSER ABERTOS PARA O PBLICOADQUIRINDO O MESMO CARTERDE CALADA


URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:




DATA: 09 / 12 / 2014NMERO DA FOLHA: 2/3

BARRA FUNDADIRETRIZES

N

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PR

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AMBIENTAL:




MOBILIDADE URBANA:










DIMENSES: 150mX80m







DIMENSES: 80mX80m






URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:






N

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PRO

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UC

T








AMBIENTAL:




MOBILIDADE URBANA:










DIMENSES: 150mX80m







DIMENSES: 80mX80m






URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:






N

SEM ESCALA


PRO

DU

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TOD

ESK

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CORTE AAESCALA: 1:750

MAPA DE INSEROESCALA: 1:2000

Av. Francisco Matarazzo

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R. Padre Antonio Toms

Stenvenson

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R. Eng.

R. Tagipuru

R. Tagipuru

R. Gustav Willi Borghof

Av. Auro Soares de Moura Andrade

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Bourbon Shopping

Shopping WestPlaza

Correios

TerminalBarra Funda

R. Robert Bosch

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A

CFORRAO

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R. GUSTAV WILLI BROGHOF

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URBANISMO

PUC CAMPINAS

URBANISMO C


PROFESSORES:




EQUIPE 08:





BARRA FUNDAREA PARA ESTUDO

N

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SEM ESCALA