portfólio obá editorial
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ÂTRANSCRIPT
• criação de conteúdo
• redação e ghost-writing
• tradução
• edição e preparação de texto
• projeto gráfico de miolo e capa
• diagramação
• pesquisa iconográfica e ilustração
• revisão de provas
• gerenciamento de prazos e colaboradores
• produção editorial completa
conheça nas próximas páginas alguns destaques
da nossa produção.
Há quase 10 anos no mercado, o estúdio OBÁ
EDITORIAL (atÉ outubro de 2013 conHecido
como carocHinHa editorial) Presta serviços
de edição, Produção de conteúdo e criação de
Projetos editoriais Para diversas emPresas
no brasil e no exterior. o OBÁ EDITORIAL executa
e coordena todas as etaPas do Processo
editorial, entre elas:
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EDIçãO E cOORDEnAçãO EDITORIAL pacote completo de produção editorial, da tradução (ou da edição do original em português) ao fechamento de arquivos, passando por preparação de texto, diagramação e revisão de provas
pROjETO EDITORIAL E cOnTEúDO desenvolvimento de projeto editorial e redação de texto – este serviço pode ser associado à coordenação editorial para a prestação de serviço da produção completa
pROjETO gRÁfIcO E DIAgRAmAçãO desenvolvimento de projeto gráfico de capa e miolo, diagramação, ilustrações, fechamento de arquivos
*
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gUInnEss WORLD REcORDsEdiouro/Nova FroNtEira
o estúdio obá editorial cuida da edição do guinness world records no brasil para o grupo ediouro desde 2004, da tradução à conferência dos arquivos na gráfica.
o trabalho envolve contato com a editora original e a gráfica no exterior, criação da introdução brasileira e atualização de recordes até o fechamento.
nos primeiros anos, o trabalho foi realizado em parceria com o estúdio sabiá, de fernando nuno e silvana salerno.
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participação na elaboração do projeto editorial, edição de texto e criação de seções, atividades lúdicas e infográficos, com o intuito de renovar um material já consagrado.
depois da versão inicial de mercado, a obra foi adaptada para o governo e aprovada no pnld 2011.
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participação na equipe de redação do projeto, de autoria coletiva. elaboração de seções interdisciplinares, com textos instigantes de gêneros diversos.
obra aprovada no pnld 2011.É uma das obras de maior sucesso da moderna no pnld.
*
BRITAnnIcA EscOLA OnLInEencyclopaedia britannica | governo federal
tradução e produção de conteúdo para a enciclopédia virtual britannica escola online, desenvolvida para atender a estudantes do ensino fundamental da rede pública federal. trabalho realizado em parceria com o estúdio sabiá.
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coordenação, produção editorial, tradução e adaptação de conteúdo dos livros do professor, do aluno e de atividades da coleção didática, em um total de 12 volumes.
1110
11
Em 706,
706 = centenas, dezenas e unidades
equivale a
centenas
ou
UnidadesDezenasCentenas
equivale a
dezenas
ou
equivale a
unidades
ou
o algarismo está na ordem das unidades,
o algarismo está na ordem das dezenas e
o algarismo está na ordem das centenas.
706 = + +
2
7 0 6
7 0 6
6
6
0
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7
700
60700
6
0
7
10
Vamos aprender!
UnidadesDezenasCentenas
Ordens decimais
1 Quantos existem abaixo?
2 5 8
Em 258,
258 = 2 centenas, 5 dezenas e 8 unidades258 = 200 + 50 + 8
o algarismo 8 está na ordem das unidades,o algarismo 5 está na ordem das dezenas eo algarismo 2 está na ordem das centenas.
equivale a 2 centenas
ou 200
equivale a5 dezenas
ou 50
equivale a8 unidades
ou 8
Objetivos: Ordens decimaisOs alunos deverão ser capazes de:
• representarnúmeroscomcentenas,dezenaseunidadesemumatabeladeordensdecimais
• mostrarrepresentaçõesconcretasdecentenas,dezenaseunidadesparanúmerosatémil
• lereescrevernúmerosapartirdeumconjuntoderepresentaçõesconcretasevic7e‑versa,comousemtabeladeordensdecimais
Orientação didática1
• Expliqueoconceitodeordemdecimalrelacionando‑ocomumnúmero,osalgarismosdessenúmeroeosvaloresposicionaisdecadaalgarismo.
• Parailustrar,escrevaumnúmero(como258)emumatabeladeordensdecimaisparamostrarosalgarismosdonúmeroeosvaloresposicionaisdecadaalgarismoemcentenas,dezenaseunidades,easrepresentaçõesconcretasdevaloresdecadaalgarismo.
• Expliqueosdoisjeitosdiferentesdemostrarosvaloresposicionaisdosalgarismosdonúmero258:
2significa200ou2centenas;5significa50ou5dezenase
8significa8ou8unidades.• Ajudeosalunosalero
número258como“2centenas,5dezenase8unidades”.
• Aordememquecadaalgarismosesituatambémdevesermostradaaosalunos.Porexemplo,oalgarismo2estánaordemdascentenas.
Habilidades de raciocínio• Comparar• Classificar
Orientação didática2
• Avalieosalunosinformalmentequantoaoconceitodeordemdecimalparadeterminadoconjuntoderepresentaçõesconcretas.
• Osalunosdevemsaberindicar:
(a) ovalorposicionaldecadaalgarismo;
(b) aordememqueestásituado.
• Ensineosalunosaescreverfrasesenvolvendoasomadecentenas,dezenaseunidades.
Conceito ‑chaveCadaalgarismoemumnúmerotemseuprópriovalor:éovalorposicional.
Material necessário• Materialdourado• Tabelasdeordensdecimais
Material necessário• Materialdourado• Tabelasdeordensdecimais
Atividade opcionalOprofessorpodedardicasparaqueosalunosadivinhemumnúmero.Porex.:ovalordoalgarismo8emumnúmeroéde8centenas.Oalgarismoaoladodoqueestánaordemdasunidadesé5.Oalgarismonaordemdasunidadeséomaiordetodos.Peçaaosalunosqueadivinhemonúmero.Aseguir,organize‑osemduplas.Umdelesdevedardicasparaocolegaadivinharosnúmeros.
187186
111
×4
R
D
I
ET
N
B
M
U
Completecadasentençademultiplicação.Depois,ajudeSofiaaencontrarasrespostasparacadaletranaroleta.
B 6×4= D 5×4=
N 3×4= M 8×4 =
A 9×4= R 10×4=
I 4×4= E 1×4 =
T 2×4= U 7×4 =
Descubraonomedeumanimalbrasileiroameaçadodeextinção.Paraisso,associeasletrasdaroletaàsrespostasdassentenças.
– 8 36 32 36 12 20 28 36 24 36 12 20 4 16 40 36
4 Façaestaatividade.
Sofiaencontrouumaroletamágica.
Roleta mágica
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12
36
16
8
20
32
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28
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24
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110
b Cucotem9fotos.Elegrudoufitaadesivanos4cantosdetodasasfotos.QuantospedaçosdefitaadesivaCucousouaotodo?
Cucousou pedaçosdefitaadesivaaotodo.
1 2 3 4
123456789
× =
2
3 Agoraresolva. Useopapelpontilhadoparaajudá-loamultiplicar.
Exemplo
3×4=12 1 2 3 4
123
a 4×4= b 6×4=
c 7×4= d 8×4=
3649
36
16
28
24
32
Habilidades de raciocínioAssociareconectarmultiplicaçõesrelacionadas
Material necessárioPapelpontilhado
Orientação didática2
• Peçaaosalunosqueformem9gruposde4eescrevaassentençasnalousa.Usandoaadiçãorepetidaourecitandoatabuadado4,elesdevemchegara9×4=36.
• Encoraje‑osatrabalharnoproblemacomaajudadopapelpontilhadoearelacioná‑locomasentençademultiplicação.
3
• Peçaaosalunosqueresolvamassentençasdemultiplicaçãocomaajudadopapelpontilhado.
Orientação didática4
• Encorajeosalunosausarumdosseguintesmétodosparaencontrarosprodutosdecadamúltiplode4:
(1) contarde4em4comosdedos
(2) papelpontilhado (3) lembrardememória• Osalunosdevemcompletara
atividadeparaobteraresposta:“TAMANDUÁ‑BANDEIRA”.
Atividade opcional Peçaaosalunosquepratiquemdemonstrandooseguinte:(1) Umnúmerofixode4
(4pontos)multiplicadopor2(somadorepetidamente)
4+4=2quatros =2×4 =8(2) Umnúmerofixode
4(4pontos)quesejamultiplicadopor5(somadorepetidamente)
4+4+4+4+4=5quatros =5×4 =20...eassimpordiante
Atividade opcionalOrganizeosalunosemduplas.Umalunodeveescreversentençasdemultiplicaçãocomo:4×____=16____×4=24Ocolegaterádecompletardememóriaouusandoométodode“contarde4em4”.
102
Vamos aprender!
17
10 7
Maneiras de subtrairSubtrair reagrupando em dezenas e unidades
1 Plíniotinha17carrinhos. Eledeu3carrinhosaumamigo.
Passo1 –3
Passo2 Subtraia3de7. 7–3=4
Passo3 10+4=14
Então, 17–3=14.
Plínioaindatem14carrinhos.
Subtraiaasunidades.
Reagrupe17em10eem7unidades.17=10+7
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o estúdio foi escolhido para realizar este trabalho a partir de um processo de seleção promovido pelo ie singapore (escritório de negócios de cingapura em são paulo).
76
7
3 Quantos existem abaixo?
4 Quantos existem abaixo?
5
Que número vem depois do 999?
hundred and
1000.Mil!
seiscentos e setenta e quatro
quinhentos e cinco
505
674
6
Números até 10001
Vamos aprender!
Contando 1 Cuco juntou 10 para formar .
Depois ele juntou 10 . 10 dezenas = 100 unidades
2
100
10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100.Cem!
108
cento e oito
trezentos e cinquenta e dois
352
Números até 1000
Capítulo um
Objetivos: ContandoOs alunos deverão ser capazes de:
• reconhecerrepresentaçõesconcretasdenúmeros(100a1000),lê‑loseescrevê‑loscomalgarismoseporextenso
• reconhecer,lereescreverosnúmeros(100a1000)esuasformasporextenso(cemamil)
Habilidades de raciocínio• Comparar• Classificar• Identificarrelações• Fazersequências
Orientação didática3 e 4
• Avalieosalunosinformalmenteeverifiquesesabemcontarde100em100,de10em10ede1em1apartirdeumconjuntoderepresentaçõesconcretas.
• Vocêpodepediraalgunsalunosquefaçamestaatividadenafrentedaclasse.
5
• Ajudeosalunosacontaraté1000usandoplacasdecentena.Contede100em100assim:100,200,300,...,900,1000.Empilheasplacasdecentenaaocontá‑las.
• Peçaaosalunosquerepitamacontagem.
• Apresenteonúmero“1000”eaformaporextenso“mil”.
• Enfatizeque10placasdecentenaformamumcubodemilhar,querepresenta1000.(Oprofessordevemostrardezplacasdecentenaeumcubodemilhar.)
Material necessárioMaterialdouradoousimilar,comcubosdemilhareunidades,barrasdedezenaseplacasdecentenas
• contaraté1000formandoprimeirocentenasedezenas
• usarasestratégiasdecontarde1em1,de10em10ede100em100paracontaraté1000
• reconhecereinterpretarsentençasassociadasadezenaseunidades
Conceitos ‑chave• Usarrepresentaçõesconcretas
paracontarnúmerosaté1000.• Estratégiasdecontarde1em1,
de10em10ede100em100.
Orientação didática1 • Recordecomosalunoscomo
umarepresentaçãoconcretade10cubosforma1dezena.
• Contede10a100usandoasrepresentaçõesconcretasdedezenas.Aseguir,façaumarepresentaçãoconcretade1centenausando10barrasde1dezena.
• Escrevaonúmero“100”eaformaporextenso“cem”esubstituaas10dezenasporumaplacade100.
• Expliqueemostreaosalunoscomocontaraté108.Useoseguintemétododecontarapartirde100de1em1:100,101,102,103,...,108.Aponteparaarepresentaçãoconcretaàmedidaquevocêconta.
2
• Expliqueemostreaosalunoscomocontaraté352.
• Useoseguintemétododecontarporcentenas,dezenaseunidades:100,200,300,310,320,...,350,351,352.Mostrearepresentaçãoconcretaàmedidaquevocêconta.
ObservaçãoOsalunosdevemperceberoseguinte:• 1cuborepresenta1unidade• 10unidadesformam1dezena• 10dezenasformam1centena• 10centenasformam1milhar
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Em 706,
706 = centenas, dezenas e unidades
equivale a
centenas
ou
UnidadesDezenasCentenas
equivale a
dezenas
ou
equivale a
unidades
ou
o algarismo está na ordem das unidades,
o algarismo está na ordem das dezenas e
o algarismo está na ordem das centenas.
706 = + +
2
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7 0 6
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Vamos aprender!
UnidadesDezenasCentenas
Ordens decimais
1 Quantos existem abaixo?
2 5 8
Em 258,
258 = 2 centenas, 5 dezenas e 8 unidades258 = 200 + 50 + 8
o algarismo 8 está na ordem das unidades,o algarismo 5 está na ordem das dezenas eo algarismo 2 está na ordem das centenas.
equivale a 2 centenas
ou 200
equivale a5 dezenas
ou 50
equivale a8 unidades
ou 8
Objetivos: Ordens decimaisOs alunos deverão ser capazes de:
• representarnúmeroscomcentenas,dezenaseunidadesemumatabeladeordensdecimais
• mostrarrepresentaçõesconcretasdecentenas,dezenaseunidadesparanúmerosatémil
• lereescrevernúmerosapartirdeumconjuntoderepresentaçõesconcretasevic7e‑versa,comousemtabeladeordensdecimais
Orientação didática1
• Expliqueoconceitodeordemdecimalrelacionando‑ocomumnúmero,osalgarismosdessenúmeroeosvaloresposicionaisdecadaalgarismo.
• Parailustrar,escrevaumnúmero(como258)emumatabeladeordensdecimaisparamostrarosalgarismosdonúmeroeosvaloresposicionaisdecadaalgarismoemcentenas,dezenaseunidades,easrepresentaçõesconcretasdevaloresdecadaalgarismo.
• Expliqueosdoisjeitosdiferentesdemostrarosvaloresposicionaisdosalgarismosdonúmero258:
2significa200ou2centenas;5significa50ou5dezenase
8significa8ou8unidades.• Ajudeosalunosalero
número258como“2centenas,5dezenase8unidades”.
• Aordememquecadaalgarismosesituatambémdevesermostradaaosalunos.Porexemplo,oalgarismo2estánaordemdascentenas.
Habilidades de raciocínio• Comparar• Classificar
Orientação didática2
• Avalieosalunosinformalmentequantoaoconceitodeordemdecimalparadeterminadoconjuntoderepresentaçõesconcretas.
• Osalunosdevemsaberindicar:
(a) ovalorposicionaldecadaalgarismo;
(b) aordememqueestásituado.
• Ensineosalunosaescreverfrasesenvolvendoasomadecentenas,dezenaseunidades.
Conceito ‑chaveCadaalgarismoemumnúmerotemseuprópriovalor:éovalorposicional.
Material necessário• Materialdourado• Tabelasdeordensdecimais
Material necessário• Materialdourado• Tabelasdeordensdecimais
Atividade opcionalOprofessorpodedardicasparaqueosalunosadivinhemumnúmero.Porex.:ovalordoalgarismo8emumnúmeroéde8centenas.Oalgarismoaoladodoqueestánaordemdasunidadesé5.Oalgarismonaordemdasunidadeséomaiordetodos.Peçaaosalunosqueadivinhemonúmero.Aseguir,organize‑osemduplas.Umdelesdevedardicasparaocolegaadivinharosnúmeros.
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S
2 Reagrupeosnúmerosemdezenaseunidades. Depoissubtraia.
a 17–5= b 18–3=
3 QualéolugardoBrasilemquemoraopássarochamadotuiuiú?
Subtraiaparadescobrir.
12 – 2 = 16 – 4 =
13 – 0 = 17 – 7 =
14 – 3 = 18 – 5 =
15 – 2 = 19 – 3 =
11 13 10 16 13 10
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UnO – pLAnOs DE AULAs ensino mÉdio uNo iNtErNaCioNal
adaptação de projeto gráfico para 4 cores e edição, diagramação e revisão de conteúdo novo (orientações para uso de multimídias) das apostilas para o professor.
Biologia
Módulo 2 A biosfera e seus ecossistemas
Conteúdo analítico 2
Objetivos do módulo e de seus capítulos 2
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais 3
Estratégias para a ação docente 4
Abertura 4
Capítulo1—Fluxodeenergiaedematériananatureza 4
Capítulo2—Ciclosbiogeoquímicos 5
Capítulo3—Grandesbiomaseecossistemasaquáticos 6
Capítulo4—Poluiçãoambiental 8
Orientações para uso das multimídias 9
Avaliação do aprendizado 10
Enriqueça sua aula 1 1
Resolução dos exercícios propostos 13
Gabarito 18
Plano de Aulas
Física
Módulo 7 Trabalho e energia mecânica
Conteúdo analítico 2
Objetivos do módulo e de seus capítulos 2
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais 3
Estratégias para a ação docente 4
Abertura 4
Capítulo1—Trabalhoepotência 4
Capítulo2—Trabalhoeenergiacinética 5
Capítulo3—Energiapotencial 6
Capítulo4—Transformaçõesdeenergiamecânica 7
Orientações para uso da multimídia 8
Avaliação do aprendizado 9
Enriqueça sua aula 9
Resolução dos exercícios propostos 11
Gabarito 22
Plano de Aulas
Química
Módulo 17 Equilíbrios químicos heterogêneosConteúdo analítico 2
Objetivos do módulo e de seus capítulos 3
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais 3
Estratégias para a ação docente 4
Abertura 4
Capítulo1—Hidrólisesalina 5
Capítulo2—Equilíbriosheterogêneos:análisematemática 6
Capítulo3—Solubilidadeecurvadesolubilidade 7
Capítulo4—Produtodesolubilidade 8
Avaliação do aprendizado 9
Enriqueça sua aula 10
Resolução dos exercícios propostos 12
Gabarito 18
Plano de Aulas
Gramática
Módulo 15 Introdução ao estudo da sintaxe
Conteúdo analítico 2
Objetivos do módulo e de seus capítulos 2
Conteúdos conceituais e procedimentais 2
Estratégias para a ação docente 3
Abertura 3
Capítulo 1 — Estruturas, relações e funções 4
Capítulo 2 — Da sintaxe ao texto: coesão e coerência 6
Avaliação do aprendizado 7
Enriqueça sua aula 7
Plano de Aulas
o trabalho envolveu todas as disciplinas do ensino médio (geografia, história, literatura, gramática, produção de texto, filosofia, sociologia, matemática, biologia, química, física, inglês e espanhol). foi feita ainda a edição de texto de parte do conteúdo original dos planos de aulas. o material é usado em plataforma digital pelos professores.
Matemática
Módulo 5 Função exponencial e função logarítmicaConteúdo analítico 2
Objetivos do módulo e de seus capítulos 2
Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais 3
Estratégias para a ação docente 4
Abertura 4
Capítulo1—Funçãoexponencial 5
Capítulo2—Equaçõeseinequaçõesexponenciais 5
Capítulo3—Logaritmos 6
Capítulo4—Afunçãologarítmica 6
Avaliação do aprendizado 7
Enriqueça sua aula 7
Resolução dos exercícios propostos 8
Gabarito 24
Plano de Aulas
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UNIDADE 3 Brasil: campo e cidade
UNIDADE 4 Região Norte
UNIDADEUNIDADE 3 Brasil: campo e cidade
UNIDADEUNIDADEUNIDADE 4 Região Norte
GEoGRAFIA
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7
O uso de tecnologias modernas cresce no campo e contribui para diminuir as diferenças entre a vida rural e a vida urbana. Porém, heranças do período colonial persistem — uma delas é a concentração de terras nas mãos de poucos proprietários. Na região Norte, o extrativismo é visto como uma alternativa de desenvolvimento econômico sustentável.
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3
Professor: As páginas de aber-tura de unidade têm por obje-tivo promover a verificação e a exploração dos conhecimentos prévios dos alunos. São um con-vite à leitura de imagens, com questões que dão ao professor a oportunidade de avaliar o grau de conhecimento da classe e orientar melhor a condução dos assuntos que serão tratados.
Leia as imagens.O que você já sabe
UNIDADE 3 Brasil: campo e cidade
Figura 1 • Rua comercial de Currais Novos, Rio Grande do Norte (2007).
Figura 2 • Fábrica da Re-nault, em São José dos Pi-nhais, Paraná (2000).
Figura 3 • Pequena pro-priedade de cultivo de hortifrutigranjeiro.
Figura 4 • Acampamento do Movimento dos Traba-lhadores Rurais Sem Ter-ra em terreno próximo da rodovia Raposo Tavares (2004).
Figura 5 • Usina de açú-car em São Simão, São Paulo (2002).
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66Introdução aos estudos históricos
UNIDADE 1 As origens do ser humano
UNIDADE 2 O povoamento da América
Na foto, você vê uma brincadeira que junta dois documentos separados por milênios. Apesar disso, tanto a arte rupestre quanto a URL, a forma padronizada de representação de endereços da internet, são facilmente identifi cáveis, a despeito do enorme espaço de tempo entre elas. Mesmo o pesquisador estando no presente, é possível alcançar tempos passados ao estudar os documentos históricos. É isso que vamos apresentar a você agora.
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5
CAPÍTULO1 O trabalho do historiador
Glossário
Vestígio. Sinal, resto.
Professor: As acep-ções dos termos do Glossário foram pes-quisadas no Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
1
3
Figura 1 • Fotografia de me-nina não identificada. Re-cife, 1904.
Figura 2 • Trecho de carta escrita pela senhora Epo-nine ao imperador D. Pedro II, do sé culo XIX.
Figura 3 • Pintura em vaso grego do século V a.C. re-presentando aulas na aca-demia de Atenas.
2
O que são fontes históricasImagine que daqui a cem anos um historiador encontre este caderno em que
você está estudando. Com ele em mãos, o historiador poderá fazer várias per-guntas: quem o fez?; quem o usava?; como era ensinada a História nas escolas do século XXI? O material didático tornou-se, portanto, uma fonte histórica.
Fonte histórica é todo vestígio produzido pelas pessoas: escritos oficiais e particulares, construções, cartas, fotografias, pinturas etc. (figuras 1, 2 e 3). Os vestígios se tornam documentos a partir do momento em que são utiliza-dos, por exemplo, pelo historiador. Por meio desses documentos, o historia-dor estuda sobre o passado e produz conhecimento histórico sobre o passado que ele investigou.
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Todos nós comunicamos ideias e sentimentos de diversas maneiras: pela expressão facial, por meio de gestos, por sons e palavras que falamos ou escrevemos. Esse é o assunto destas quatro unidades: a comunicação humana. Na foto que você vê, jovens pintam o rosto e saem às ruas, em 1992, para pedir a cassação do mandato (ou impeachment) do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
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Todos nós comunicamos ideias e sentimentos de diversas maneiras: pela expressão facial, por meio de gestos, por sons e palavras que
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UNIDADE 1 Língua, linguagem e comunicação
UNIDADE 2 Variedades linguísticas e registro
UNIDADE 3 Estrutura das palavras
UNIDADE 4 Processos de formação de palavras
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UNIDADE2 Variedades linguísticas e registro
A mitologia do preconceito linguístico
Diante de uma tabuleta escrita COLÉGIO é provável que um pernambucano, lendo-a em voz alta, diga còlégio, que um ca-rioca diga culégio, que um paulistano diga côlégio. E agora? Quem está certo? Ora, todos estão igualmente certos. O que acontece é que em toda língua do mundo existe um fenômeno chamado variação, isto é, nenhuma lín-gua é falada do mesmo jeito em todos os lugares, assim como nem todas as pessoas falam a própria língua de modo idêntico. (...)
É claro que é preciso ensinar a escrever de acordo com a ortografia oficial, mas não se pode fazer isso tentando criar uma língua falada “artificial” e reprovando como erra-das as pronúncias que são resultado natural das forças internas que governam o idioma. Seria justo e democrático dizer ao aluno que ele pode dizer BUNITO ou BONITO, mas que só pode escrever BONITO, porque é necessária uma ortografia única para toda a língua, para que todos possam ler e compreender o que está escrito, mas é preciso lembrar que ela funciona como a parti-tura de uma música: cada instrumentista vai interpre-tá-la de um modo todo seu, particular! (...)
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2006. (Mito no 6)
1 O que você entende por variedade padrão?
2 O que seriam variedades regionais?
3 Na sua opinião, o que aconteceria se não houvesse uma variedade padrão?
4 Você saberia dizer o que são variedades estilísticas?
5 O que é linguagem formal? E linguagem informal?
Professor: O livro de Marcos Bagno apresenta oito mitos sobre o português falado. Entre eles, “Português é muito difícil”; “As pessoas sem instrução falam tudo errado”; “Brasileiro não sabe português/Só em Por-tugal se fala bem português”. Veja mais informações no Manual do Professor.
Professor: Estes exercí-cios visam a levantar os conhecimentos prévios dos alunos. Deixe que respondam livremente.
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Reúna-se com alguns colegas e respondam às questões no caderno.
O que você poderá aprender
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coordenação de revisão de provas e leitura técnica de todas as disciplinas (geografia, história, língua portuguesa, matemática, ciências e inglês), com adaptação ortográfica segundo o novo acordo.
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AtividadesOrganizar
1 Observe a figura e complete o quadro com o nome dos órgãos.
Função Órgão
Aplicar
Abriga e protege o óvulo fecundado
Liberam o óvulo
Liga o útero ao exterior do corpo
Vagina
Ovários
Útero
2 Marque com X a opção correta.
A menstruação indica que o óvulo foi fecundado pelo espermatozoide.
A menstruação dura aproximadamente 28 dias.
Uma mulher que não menstrua há 2 meses pode estar grávida.
3 Desenhe o esquema da fecundação e identifique os elementos envolvidos nesse processo.
Útero
Ovários
Vagina
X
Os alunos deverão desenhar um esquema similar ao da página 292.
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Saber fazer
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Para entender um mapa
O mapa traz diversas informações sobre o lugar que ele representa.
Alguns componentes do mapa auxiliam a leitura das infor-mações nele contidas. Entre esses componentes estão o título, a legenda, a escala, a fonte e a orientação do mapa.
Observe esses componentes no mapa.
Brasil: população urbana por estado (2000)
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.50°
OCEANOATLÂNTICORIO GRANDE
DO SUL
ACRE
OCEANOPACÍFICO
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PIAUÍ
CEARÁ RIO GRANDEDO NORTE
ALAGOAS
SERGIPE
PERNAMBUCO
PARAÍBA
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GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSODO SUL
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTACATARINA
RIO DE JANEIRO
ESPÍRITOSANTO
MINASGERAIS
RONDÔNIA
DISTRITOFEDERAL
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
EQUADOR
População urbanana população total (%)
59 a 6465 a 6970 a 8485 a 96
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Título: traz informações que identificam o mapa.
0 350 km
Fonte: fornece a origem das informações apresentadas no mapa.
Legenda: indica o significado dos símbolos e cores utilizados no mapa. Neste mapa, cada uma das cores indica a porcentagem da população urbana dos estados brasileiros. Assim, no estado do Pará, por exemplo, de cada 100 habitantes, 65 a 69 moram em áreas urbanas.
Orientação: indica a direção do mapa. Em geral, indica o norte.
Escala: indica quantas vezes o espaço real foi reduzido para ser representado no mapa.
• O que o mapa acima mostra? Como você sabe?
Habilidade: ler e interpretar mapas.
Espera-se que os alunos percebam que o título traz informações que identificam o mapa.
Comentar com os alunos que nem todos os mapas apresentam legenda.
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4 Encontre no quadro as palavras que preenchem as lacunas.
• É o período em que o bebê permanece dentro do útero da mãe.
• É a união do óvulo com o espermatozoide e geralmente
ocorre no interior das tubas uterinas.
• Quando não ocorre a fecundação, o óvulo é eliminado
juntamente com sangue pela vagina da mulher.
• Acontece ao final da gravidez, quando o bebê já está
totalmente formado.
• Célula reprodutora masculina.
• Célula reprodutora feminina.
• Órgão que liga o bebê ao útero.
F A S D O C M R C J S U Ç O A I Ã O C C I T L M SÇ L N M C J N N S D E F N V M P Ç Ã O F A E M C WE N I E O M N V Ã P R E M F B D K L Z Ó Z X Ã E JE S P E R M A T O Z O I D E S E R E D A L H F J EO S L M N O J Z I F P K C C M D S J I N V Ó C A OO N D O P J Y Ç Ã O N C O U Ã M T E N T O P L D FK Q O J C N I U E R P A Ã N I O E P A R T O D N CL O M Q Ã O P H A M Q U L D V R E S E P B O I U OG E N C I M L J U W Ã Q Q A D U Ó D I V N D P L EE S E N C U A Ã P Ó C A D Ç N L M Q J X N B O I BS Z A A Q U C O N S A I N Ã A G C A O S Ó V U L OT S B C A Z E O P I U Q Y O T L F A P S A S P L TA N V B Ã F N F N B V I Q W E O V C Z Ã N O N M ÃÇ E W T O F T N J E R Ã Q Z N L O T I O Ó L E T OÃ S T I S A A I G N I O Z Z R Ã U R E C O M M Y NO F O G M D T Ã O S C I M E N S T R U A Ç Ã O T VO L O R T I E C Ó C R Ã O F E U M D E L E R O S ÃT M M Y N Y S T I S N I B H E T S U M M O D I G NO D S Ã O D I Ç F S A D S A M S D I E Q Y F A S P
Fecundação.
Gestação.
Menstruação.
Parto.
Espermatozoide.
Óvulo.
Placenta.
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Brincadeiras indígenas
Você sabia que a peteca é um brinquedo popular tanto
entre os povos indígenas como entre os não índios?
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Brincadeira de criança existe em todos os lugares
Toda criança tem o direito de brincar. Essa declaração está na Convenção Internacional dos Direitos da Criança, um tratado assinado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (a principal organização de países do mundo) em 1989.
Crianças de todos os lugares sempre encon-tram um jeitinho para brincar. Principalmente quando a brincadeira é entre amigos!
Você sabia que aprendemos muitas coisas enquanto brincamos?
As crianças indígenas aprendem a cultura de seu povo por meio de jogos e brincadeiras. Elas constroem seus próprios brinquedos – e, com isso, aprendem também a fabricar arcos e flechas, potes, cestos etc.
Seus pais, irmãos e avós os ensinam a caçar, pescar e fazer pinturas no corpo, entre outras atividades. Para aprender, as crianças observam os adultos em seus afazeres, ajudam em certas tarefas domésticas e brincam muito.
O que você aprende enquanto brinca?
Qual sua brincadeira favorita?
Para aprender mais sobre as brincadeiras indígenas, você pode acessar o site http://pibmirim.socioambiental.org/pt-br. Nele, há jogos e textos sobre os costumes das diferentes tribos indígenas.
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adaptação de material já existente de bimestral para trimestral, com coordenação de criação de conteúdo novo e atividades lúdicas.
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1 (UFMT) A coluna da esquerda apresenta processos de termotransferência e a da direita, fatos do cotidiano re-lacionados a esses processos. Numere a coluna da direi-ta de acordo com a da esquerda.
1 – Condução
2 – Convecção
3 – radiação
( ) O movimento do ar no interior das geladeiras.
( ) O cozinheiro queimou-se com a colher aquecida.
( ) Energia que recebemos do Sol.
( ) Ar condicionado deve ser instalado próximo ao teto.
Assinale a sequência correta.
a) 2, 1, 3, 1 d) 1, 3, 2, 2
b) 1, 2, 3, 3 e) 2, 1, 3, 2
c) 3, 1, 1, 2
2 (Unir-RO) Uma professora de Física explica para seus alunos a diferença entre uma queimadura de pele com óleo quente e outra com água quente: “Uma queimadura com óleo quente é mais grave, consi-derando quantidades iguais das duas substâncias”. Assinale a razão dada pela professora que justifica sua afirmativa.
a) O óleo tem maior ponto de vaporização e atinge maior temperatura.
b) O ponto de fusão do óleo é maior, portanto guarda maior calor interno.
c) As moléculas do óleo estão termicamente mais agi-tadas, mesmo quando óleo e água estão na mesma temperatura.
d) O óleo tem maior calor específico, guardando maior quantidade de calor.
e) O óleo é mais denso por isso demora mais para es-correr da pele.
3 (UPF-RS) Muitas garrafas térmicas possuem em seu interior uma parede dupla de vidro espelhada, haven-do entre elas vácuo. Pode-se afirmar que a alternativa correta é:
a) O vácuo entre as paredes evita perdas de energia por radiação.
b) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por condução.
c) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por radiação.
d) As paredes são espelhadas para evitar perdas de energia por convecção.
e) O vácuo entre as paredes acelera o processo de con-vecção.
4 (Unifesp) Em uma experiência de laboratório, um alu-no mede a temperatura de uma pequena quantidade de água contida em um tubo de ensaio (a água e o tubo foram previamente aquecidos e estão em equilíbrio térmico). Para isso, imerge nessa água um termômetro de mercúrio em vidro que, antes da imersão, marcava a temperatura ambiente: 20 ºC. Assim que todo o bulbo do termômetro é imerso na água, a coluna de mercúrio sobe durante alguns segundos até atingir 60 ºC e logo começa a baixar. Pode-se afirmar que a temperatura da água no instante em que o termômetro foi imerso nela era
a) de 60 ºC, pois o termômetro nunca interfere na medi-da da temperatura e o calor perdido para o ambiente, nesse caso, é desprezível.
b) de 60 ºC porque, nesse caso, embora possa haver perda de calor para o termômetro e para o ambiente, essas perdas não se manifestam, pois a medida da temperatura é instantânea.
c) maior do que 60 ºC; a indicação é menor exclusiva-mente por causa da perda de calor para o ambiente, pois o termômetro não pode interferir na medida da temperatura.
d) maior do que 60 ºC e a indicação é menor principal-mente por causa da perda de calor para o termômetro.
e) menor do que 60 ºC porque, nesse caso, a água ab-sorve calor do ambiente e do termômetro.
5 (Mackenzie-SP) Um turista, ao descer no aeroporto de londres, observa que o valor da temperatura indicada por um termômetro graduado na escala Fahrenheit su-pera em 40 o valor da indicação de outro termômetro graduado na escala Celsius. A temperatura em londres era de
a) 10 ºC d) 24 ºC
b) 14 ºC e) 28 ºC
c) 20 ºC
6 (Uncisal/Ecmal-AL) As caldeiras que aquecem a água ficam na casa das máquinas, compartimento localiza-do próximo à piscina. A água circula entre a piscina e as caldeiras por tubulações adequadas. São feitas as afirmações:
I. a água aquecida deve ser lançada para o interior da piscina pelos pontos mais próximos à superfície;
II. no interior das caldeiras, a água é aquecida por irra-diação;
III. no interior da piscina, a transferência de calor se dá por convecção.
É correto o que se afirma apenas em
a) I d) I e II
b) II e) II e III
c) III
Calor e temperatura
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c) No trecho: “Marco Lucchesi disse o seguinte sobre cer-ta tortura que tinha ao ler quando pequeno”, as formas verbais expressam o mesmo aspecto do passado: ação acabada.
d) No trecho: “Analisando o início da formação de al-guns autores na leitura, entendi que o que lhes foi apresentado quando crianças definiu os escritores-leitores que seriam”, a forma verbal destacada indi-ca que a ação de “analisar” foi posterior à outra de “entender”.
e) No trecho: “E não me refiro àqueles que escrevem ima-ginando que seus livros serão adaptados ao cinema”, a forma verbal destacada indica que a ação de “imagi-nar” é concomitante à de “escrever”.
7 (UEL-PR, adaptado)
Muito barulho por quase nada. Essa é uma boa descrição da nova reforma ortográfica (...). Sob a justificativa de unificar a grafia de todos os paí-ses lusófonos, foi celebrado, em 1990, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Na prática, o que o tratado faz é eliminar um pequeno número de consoantes mudas ainda escritas em Portugal (“óptimo”, “adopção”), sepultar o trema e promo-ver algumas poucas mudanças nas regras de acen-tuação e do uso de hífen.
Parece pouco. E, em termos qualitativos, de fato o é. Só que, para proceder às modificações, será preci-so empenhar uma energia desproporcional. Entre as providências necessárias destacam-se a atualização de todos os professores e alfabetizadores do país e a revisão de todo o material didático, para ficar nos itens mais custosos. Tal esforço parece bem maior do que os ganhos potenciais do acordo. Nunca foi o “p” de “óptimo” nem as demais minudências da reforma que dificultaram a intercomunicação en-tre leitores e escritores dos dois lados do Atlântico. Se há barreiras linguísticas, dizem respeito à esco-lha das palavras e a expressões idiomáticas, fatores culturais que estão ao abrigo das iniciativas dos re-formadores. (...) Antes de embrenhar-se na tercei-ra reforma ortográfica em menos de um século (já houve outras em 1943 e 1971), é preciso ao menos ter certeza de que Portugal irá segui-la, ou o ganho potencial, que já é pequeno, praticamente desapa-recerá.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2708200702.htm>. (Adaptado.)
Acesso em: 31 out. 2007. Analise o período: “Antes de embrenhar-se na terceira
reforma ortográfica em menos de um século (já hou-ve outras em 1943 e 1971), é preciso ao menos ter certeza de que Portugal irá segui-la (...).” Assinale a alternativa que substitui corretamente a forma verbal destacada.
a) Existiu. d) Haveriam.
b) Houveram. e) Existiria.
c) Existiram.
8 (Unifesp, adaptado)
É por causa do meu engraxate que ando agora em plena desolação. Meu engraxate me deixou. Passei duas vezes pela porta onde ele trabalhava e nada. Então me inquietei, não sei que doenças mortíferas, que mudança pra outras portas se passaram em mim, resolvi pergun-tar ao menino que trabalhava na outra cadeira. O me-nino é um retalho de hungarês, cara de infeliz, não dá simpatia alguma. E tímido, o que torna instintivamente a gente muito combinado com o universo no propósi-to de desgraçar esses desgraçados de nascença. “Está vendendo bilhete de loteria”, respondeu antipático, me deixando numa perplexidade penosíssima: pronto! Estava sem engraxate! Os olhos do menino chispeavam ávidos, porque sou um dos que ficam fregueses e dão gorjeta. Levei seguramente um minuto pra definir que tinha de continuar engraxando sapatos toda a vida mi-nha e ali estava um menino que, a gente ensinando, podia ficar engraxate bom.
ANDRADE, Mário de. Os filhos da Candinha.
Assinale a alternativa correta.
a) Respeitando-se os sentidos do texto, a primeira frase pode ser parafraseada por: Embora meu engraxate te-nha me deixado, ando agora em plena desolação.
b) Em – Os olhos do menino chispeavam ávidos (...) – a forma verbal significa observavam placidamente.
c) Na norma padrão, a frase – Meu engraxate me dei-xou – também pode assumir a forma: Me deixou meu engraxate.
d) A frase – “Está vendendo bilhete de loteria”, respondeu antipático (...) –, em discurso indireto, assume a for-ma: Respondeu antipático que estaria vendendo bilhete de loteria.
e) A frase – (...) ali estava um menino que, a gente ensi-nando, podia ficar engraxate bom – na norma padrão, na primeira pessoa do plural, assume a seguinte for-ma: (...) ali estava um menino que, se nós ensinássemos, poderia tornar-se bom engraxate.
9 (UFSC, adaptado)
Há mais de meio século (...) Eu era moleque, e eles uns curumins que já carregavam tudo, iam dos bar-cos para o alto da praça, o dia todo assim. Eu vendia tudo, de porta em porta. Entrei em centenas de casas de Manaus, e quando não vendia nada, me ofereciam guaraná, banana frita, tapioquinha com café. Em vin-te e poucos, por aí, conheci o restaurante do Galib e vi a Zana (...) Depois, a morte do Galib, o nascimen-to dos gêmeos (...)
HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 133.
Considerando o texto, assinale a(s) proposição(ões)
correta(s).
(01) Em “Eu era moleque, e eles uns curumins que já carregavam tudo” houve, na segunda oração, elip-se de um verbo, cuja compreensão é possível a partir da leitura da oração anterior.
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de mercados produtores de matérias primas (inclusive
fontes de energia); disputa entre as grandes potências,
que buscaram nos novos domínios coloniais garantir o
aumento de seus lucros e encontrar uma saída segura
para seus excedentes de produção; busca de áreas para
colocação de população excedente; obtenção de bases
estratégicas visando à segurança do comércio nacional;
a ideia de que as nações colonizadoras eram portadoras
de uma “missão civilizadora, humanitária, filantrópica e
cultural”, capaz de “levar a civilização” às áreas considera-
das bárbaras; esta “missão civilizadora” era considerada
o “fardo do homem branco”; influência do darwinismo
social.
11 (Vunesp)
O mundo está quase todo parcelado e o que dele resta está sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos à noite, esses mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os plane-tas, se pudesse (...) Sustento que somos a primeira raça do mundo e quanto mais do mundo habitarmos, tanto melhor será para a raça humana (...) Se houver um Deus, creio que Ele gostaria que eu pintasse o mapa da África com as cores britânicas.
RHODES, Cecil (1853-1902). O último desejo e testamento de Cecil Rhodes. apud HUBERMAN, Leo.
História da riqueza do homem.
O texto refere-se à
a) partilha do continente africano deliberada em 1885, na Conferência de Berlim, que teve por objetivo maior promover a riqueza dos países pobres por meio dos investimentos europeus.
b) expansão europeia, realizada segundo os preceitos mercantis, que visava ao acúmulo de metais precio-sos abundantes e pouco valorizados pelos habitantes nativos do continente africano.
c) procura de novos mercados para a produção indus-trial e os capitais bancários europeus, prejudicados pela instabilidade política da América Latina, que impedia o crescimento das trocas.
d) expansão imperialista na África, liderada pela Inglaterra e França no século XIX, ligada ao capitalis-mo industrial, evidenciando a ideia de superioridade e de preconceito contra os colonizados.
e) fragmentação do continente africano desde meados do século XIX para garantir a ajuda aos nativos que, incapazes de explorar suas próprias riquezas, neces-sitavam de capitais europeus.
12 (UFPE)
O caos e a violência no Zimbábue podem ser exa-minados como uma metáfora dos flagelos que fazem da África o continente com a maior concentração de países miseráveis.
Veja, 2 jul. 2008. p. 97.
Podemos considerar que o neocolonialismo do século XIX sujeitou os países da África a essa miséria, justifica-do no princípio do(da)
a) darwinismo social, que foi utilizado para fortalecer as ideias do imperialismo, do racismo, do nacionalismo e do militarismo.
b) Conferência Internacional de Berlim que mantinha a escravidão e o comércio de escravos na África.
c) marxismo, que determinava os arranjos sociais e políticos da sociedade em geral e as perspectivas intelectuais.
d) internacionalismo, que defendia o rompimento de todas as fronteiras nacionais.
e) anarquismo, que defendia a liberdade nas relações humanas.
13 (Unemat-MT) Entre 1884 e 1885, na Alemanha, as po-tências europeias reuniram-se para oficializar a partilha do continente africano. Sobre este tema, assinale a alter-nativa correta.
a) O reconhecimento internacional da posse dos territó-rios africanos foi feito por meio da ocupação efetiva por parte das nações colonizadoras.
b) A Alemanha foi o país que mais se beneficiou com a partilha da África, anexando cerca de 50% das terras daquele continente.
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Funções: conceitos básicos
Mat
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ções
: con
ceito
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icos
1 (ITA-SP) Sejam f, g : R R tais que f é par e g é ímpar. Das seguintes afirmações:
I. f . g é ímpar,
II. f ο g é par,
III. g ο f é ímpar,
é (são) verdadeira(s)
a) apenas I. d) apenas I.
b) apenas II. e) todas.
c) apenas III.
2 (Mackenzie-SP) Considere a função f tal que para todo x real tem-se f (x + 2) = 3 f (x) + 2x. Se f (−3) = 1
4 e f (−1) = a,
então o valor de a2 é
a) 2536
d) 1681
b) 3649
e) 4964
c) 64100
3 (FGV-SP) A figura indica o gráfico da função f, de domí-nio [−7, 5], no plano cartesiano ortogonal.
Como f(3) = 4, temos h(3) = 0. De forma geral, h(x) =
= 4x² − 32x + 60, no intervalo [2,5; 5].
5 (Unifesp) Uma função f : R R diz-se par quando f(−x) = f(x), para todo x ∈R, e ímpar quando f(−x) = −f(x), para todo x ∈R.
a) Quais, dentre os gráficos exibidos, melhor represen-tam funções pares ou funções ímpares? Justifique sua resposta.
b) Dê dois exemplos de funções, y = f(x) e y = g(x) e sen-do uma par e outra ímpar, e exiba os seus gráficos.
f : R R definida por f(x) = cos (x) é par
g : R R definida por g(x) = sen (x) é ímpar
6 (ESPM-SP) Seja f uma função tal que f(x, y) = x se x ≥ y e f(x, y) = y se x < y, onde x e y são reais. Seja g uma função dada por g(x) = f(x + 1,2 − x). O valor mínimo que g pode assumir é igual a:
a) 32
d) – 34
b) 52
e) – 12
c) 12
7 (Ufal) Para quais valores da constante real c, temos que a reta e a parábola, com equações respectivas e cy − x = 0 e x2 + 4y = −1, se interceptam em dois pontos distintos? Abaixo temos partes dos gráficos das retas para c = 1 e c = 3 da parábola.
FIG.001-MAT-TOP-01
6
5
4
3
2
1
–1
–2
–3
–4
–5
–6
–7 –6 –5 –4 –3 –2 –1 1 2 3 4 5
y
x
O número de soluções da equação f (f (x)) = 6 é
a) 2 d) 6
b) 4 e) 7
c) 5
4 (Unicamp-SP) Suponha que f : R R seja uma função ímpar (isto é, f (−x) = f (x)) e periódica, com período 10 (isto é, f (x) = f (x + 10)). O gráfico da função no intervalo [0, 5] é apresentado a seguir.
f(x)
x
5
0
–5
–10 –5 5 10
FIG.002-MAT-TOP-01
a) Complete o gráfico, mostrando a função no intervalo [−10, 10], e calcule o valor de f(99).
O gráfico mostra a função no intervalo [–10, 10].
Como a função tem período 10, temos f (99) = f (9).
Além disso, como f (7,5) = –5 e f (10) = 0, e a fun-
ção é linear no intervalo [7, 5, 10], temos tam-
bém f (9) – f (7,5)9 – 7,5
= f (10) – f (7,5)10 – 7,5
. Logo, f (9) = –5 +
+ [0 – (–5)] . 1,52,5
= –5 + 3 = –2.
Completando o gráfico, temos:
E, portanto, f(99) = −2.
b) Dadas as funções g(y) = y2 − 4y e h(x) = g(f(x)), calcule h(3) e determine a expressão de h(x) para 2,5 ≤ x ≤ 5.
Como f(2,5) = 5 e f(5) = 0, temos f(x) = 10 − 2x no in-
tervalo [2,5; 5]. Assim, f(3) = 4 e g(f(3)) = g(4) = 4² −
– 4 ⋅ 4 = 0. Nesse intervalo, a composição das funções
fornece h(x) = (10 − 2x)² − 4(10 − 2x) = 4x² − 32x + 60.
f(x)
x
5
0
–5
–10 –5 5 10
FIG.002A-MAT-TOP-1
FIG.003-MAT-TOP-1
grá�co I grá�co II
0–1 1
y
x
grá�co III
0–1 1
y
x
grá�co IV
0–1 1
1
–1
y
x
grá�co V
0θ
θ
y
x
0–1 2 3
y
x
FIG.003-MAT-TOP-1
grá�co I grá�co II
0–1 1
y
x
grá�co III
0–1 1
y
x
grá�co IV
0–1 1
1
–1
y
x
grá�co V
0θ
θ
y
x
0–1 2 3
y
x
FIG.003-MAT-TOP-1
grá�co I grá�co II
0–1 1
y
x
grá�co III
0–1 1
y
x
grá�co IV
0–1 1
1
–1
y
x
grá�co V
0θ
θ
y
x
0–1 2 3
y
x
FIG.003-MAT-TOP-1
grá�co I grá�co II
0–1 1
y
x
grá�co III
0–1 1
y
x
grá�co IV
0–1 1
1
–1
y
x
grá�co V
0θ
θ
y
x
0–1 2 3
y
x
(I) e (II) representam funções pares e (IV) e (V) repre-
sentam funções ímpares.
FIG.004-MAT-TOP-1
y – x = 0
3y – x = 0
x2 – 4y = –1
a) −1 < c < 4 e c ≠ 0
b) −2 < c < 2 e c ≠ 0
c) 0 < c < 2
d) −3 < c < 0
e) −2 < c < 2
8 (Ufal) Considere a função f : R − { 25 } R − { 2
5 },
com R denotando o conjunto dos números reais, dada
por: f(x) = 2x − 35x − 2 .
Sobre f é incorreto afirmar que:
a) f é uma função bijetora.
b) Existe x real tal que f(x) = x.
c) f(f(x)) = x para todo x real.
d) a inversa de f é a própria f.
e) Os valores de x para os quais f(x) < 0 satisfazem 25
< x < 32
.
FIG.003-MAT-TOP-1
grá�co I grá�co II
0–1 1
y
x
grá�co III
0–1 1
y
x
grá�co IV
0–1 1
1
–1
y
x
grá�co V
0θ
θ
y
x
0–1 2 3
y
x
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Mat
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ica
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etria
no
triân
gulo
retâ
ngul
o
Trigonometria no triângulo retângulo
1 (PUC-RJ) O valor de cos 45º + sen 30ºcos 60º
é:
a) √2 + 1 d) √2 + 1
2
b) 2 e) 0
c) √24
2 (UFTM-MG) Uma árvore gigante tem 110 m de altura. Para que uma pessoa possa vê-la totalmente é necessá-rio afastar-se dela e olhá-la sob um ângulo de 60º, con-forme mostra a figura.
6 (UFMS) A figura, a seguir, mostra um quadrado ABCD e dois triângulos equiláteros BEF e AGH, sendo que todos os três polígonos têm lados de medida 1 cm. Sabendo- -se que os pontos H, A, B e E são colineares e que o seg-mento, que liga os pontos G e E, intercepta o quadrado nos pontos M e N, qual é o valor da área do quadrilátero ABMN, em cm2?
Aproximando-se mais 10 m, observou o mesmo ponto segundo um ângulo de 45°, conforme a figura abaixo.
Se o quadrado EFGH tem lado medindo 6√2, assinale a área do quadrado ABCD.
Do enunciado, temos a figura abaixo:
Onde:PF = x;QF = y;AB = BC = CD = AD = l.
No triângulo EPF:
cos 45° = xEF
⇒ √2 2
= x
6√2 ∴ x = 6 uc
No triângulo FGQ:
sen 45° = FHy
⇒ √2
2 =
6√2 y
∴ y = 12 uc
Logo, os catetos do triângulo AMN medem 18 uc.Como os triângulos AMN e BMC são semelhantes (caso AA), temos:
18 − l18
= l18
⇒ l = 9 uc
Logo, a área do quadrado ABCD é:
SABCD = l2 ⇒ SABCD = 92 ∴ SABCD = 81 ua
12 (UFSCar-SP) Na figura indicada, 0 < α < π3
, C é o centro
do círculo, AB⎯
tangencia o círculo no ponto A, os pontos B, C e D estão alinhados, assim como os pontos A, C e E.
FIG.026-MAT-TOP-6
A P
60°
110 m
Desprezando-se a altura da pessoa, a distância PA entre a pessoa e a árvore, em metros, é, aproximadamente,
Dado: √3 = 1,73
a) 75 b) 70 c) 67 d) 64 e) 58
3 (Udesc) Sobre um plano inclinado deverá ser construída uma escadaria.
FIG.027-MAT-TOP-06
30° 20 cm
280 cm3
Sabendo que cada degrau da escada deverá ter uma altura de 20 cm e que a base do plano inclinado mede 280√3 cm, conforme mostra a figura, então a escada de-verá ter:
a) 10 degraus. d) 54 degraus.
b) 28 degraus. e) 16 degraus.
c) 14 degraus.
4 (UFV-MG) Seja x um ângulo agudo cuja tangente vale 2.
Então o valor de sen x − cos xsen x + cos x
é:
a) 13
b) 12
c) 0 d) 1
5 (UERGS-RS) Se 0 < x < 90º e sen x = 35
, então o valor de (sen x + cos x) . 5 é igual a:
a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8
FIG.028-MAT-TOP-6
G
H A B E
F
D C
M
N
a) 3√32 d) 2√3
10
b) 4√32 e) 3√3
10
c) √310
7 (Fuvest-SP) O ângulo θ formado por dois planos α e β é
tal que tg θ = √55 . O ponto P pertence a α e a distância
de P a β vale 1. Então, a distância de P à reta intersecção de α e β é igual a
a) √3 d) √7
b) √5 e) √8
c) √6
8 (Unama-PA) Um topógrafo marcou os pontos A, B e C num terreno plano, uniu esses pontos e verificou que se tra-
tava de um triângulo retângulo em A e que sen(B) = 513
,
conforme figura abaixo. Nestas condições, podemos afirmar que:
FIG.029-MAT-TOP-6
A
C
B
a) tg(C) = 512
c) tg(C) = 135
b) cos(C) = 513
d) cos(C ) = 512
9 (UFRN) Para medir a altura de uma árvore, da qual não podia aproximar-se, um ambientalista colocou, a certa distância dessa árvore, um cavalete de 1 m de altura e ob-servou seu ponto mais alto, segundo um ângulo de 30°.
FIG.030-MAT-TOP-6
30° 45°
10 m
Com esse procedimento, o ambientalista obteve como resultado que a altura da árvore era de:
a) 5√3 + 15 c) 5√3 + 6
b) 5√3 + 5 d) 5√3 + 16
10 (UFPel-RS) As figuras mostram um reservatório cilíndri-co com área lateral externa igual a 9,3 unidades de área e diâmetro igual a 2 unidades de comprimento. A esca-da está apoiada no reservatório, formando um ângulo de 60° com o solo.
FIG.031-MAT-TOP-6
A
B
3 m
Dados sen 60º = 0,8, cos 60º = 0,5 e tg 60º = 1,7 e consi-derando π = 3,1, é correto afirmar que o comprimento AB da escada, em unidades de comprimento, é de apro-ximadamente:
a) 9 b) 5,6 c) 2,8 d) 6,5 e) 7,5
11 (UFPE) Nas ilustrações abaixo temos dois quadrados, ABCD e EFGH, inscritos em triângulos retângulos isósce-les e congruentes.
FIG.032-MAT-TOP-6
D C
BA
E
H
G
F
FIG.033-MAT-TOP-6
D C
45°
I
I
x y
N
MBA
E
R
H
G
F QP
45° 45°
FIG.034-MAT-TOP-6
E
AB
C
D
α
Uma condição necessária e suficiente para que as duas áreas sombreadas na figura sejam iguais é
a) tg α = α d) tg 2α = α
b) tg α = 2α e) tg α2
= α
c) tg α = 4α
13 (FGV-SP) Sejam a, b e c retas paralelas e distintas, com b entre a e c, tais que a distância entre a e b seja 5, e a dis-tância entre b e c seja 7. A área de um quadrado ABCD em que A ∈a, B ∈b e C ∈c é igual a:
a) 35 b) 42 c) 50 d) 74 e) 144
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3 (UFPel-RS) Apesar de ser reconhecido como um país tropical, o Brasil apresenta uma variedade climática que comporta outros tipos. Observe os climogramas seguintes.
Sobre os tipos climáticos brasileiros, é correto afirmar que
a) Belo Horizonte é um exemplo de clima tropical atlân-tico, que vai do Rio Grande do Norte até o Paraná. As chuvas, nesse clima, variam de acordo com a latitude da localidade, sendo mais comuns as chuvas no in-verno nordestino.
b) Curitiba possui clima tropical de altitude, das áreas com mais de 800 metros de altitude, que se manifes-ta em verões quentes e chuvosos e invernos frios e secos.
c) Goiânia apresenta clima tropical, com estações bas-tante destacadas pela diferença de pluviosidade, ve-rão chuvoso e inverno seco.
d) o clima em João Pessoa é do tipo semiárido, que se caracteriza pela pouca variação de chuva durante o ano e um frio mais intenso no inverno.
e) Manaus exemplifica o clima equatorial, que possui uma amplitude térmica acentuada e um regime de chuvas regular durante todo o ano.
4 (Ufac, adaptado) Atuam no território brasileiro cinco massas de ar, que estão representadas pelas letras A, B, C, D e E no mapa a seguir:
Atuação geral das massas de ar no Brasil
Com base na leitura do mapa podemos verificar:
a) A massa de ar correspondente à letra B representa a massa equatorial continental que influencia o territó-rio brasileiro, deslocando calor e umidade.
b) As massas de ar, representadas pelas letras A, B, C e D, são originárias da Planície do Chaco, as quais contri-buem para manifestação de períodos quentes e secos.
c) A massa de ar indicada pela letra E, no mapa, é origi-nária do Sul do Oceano Atlântico. É quente e úmida e forma os ventos alísios de sudeste.
d) No mapa, a letra A corresponde à massa polar atlân-tica, que exerce forte influência em todas as regiões brasileiras. Ela é responsável pela queda de tempera-tura na região Norte e Planície do Pantanal, fenôme-no conhecido como “friagem”.
e) A massa tropical continental corresponde à letra D, no mapa, a qual atua nas áreas do interior das re-giões Sudeste, Sul e Centro Oeste.
5 (Uespi) O Brasil, em face de sua enorme dimensão e da influência de outros fatores estáticos e dinâmicos, possui uma grande variedade de tipos climáticos. Assinale o tipo climático que domina na Região Sul do país.
a) Frio oceânico
b) Tropical de altitude
c) Subtropical
d) Temperado continental
e) Subequatorial
Fig053_Geo_Top05
0 600 km
A
B
E
D
C
Atuação geral das massas de ar no Brasil30
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BELO HORIZONTE30
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0jan fev
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GOIÂNIA
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JOÃO PESSOA30
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MANAUS
Temperatura (oC) Precipitação (mm)
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e) ( V ) Graças à sua versatilidade como escritor, Mário de Andrade constrói uma obra eminentemente in-terdisciplinar, que se revela pela presença do folclore, das artes plásticas e da música.
10 (UnB-DF, adaptado)
Júnior, Almeida. Violeiro, 1899. Óleo sobre tela, 141 x 172 cm.
AmArAl, Tarsila do. Estrada de Ferro Central do Brasil. Óleo sobre tela, 142 x 127 cm.
Tarsila, como outros modernistas – e perto dela oswald de Andrade –, foi movida por Blaise Cendrars, na direção da descoberta de arquétipos culturais e artísticos do país. Em depoimento de fins dos anos 1930, ela refere-se à viagem que fez a várias cidades mineiras na semana de 1924, ao lado de Cendrars, oswald e mário de Andrade. “Encontrei em minas as cores que adorava em crian-ça. Ensinaram-me depois que eram feias e caipiras. Segui o ramerrão do gosto apurado... mas depois vinguei-me da opressão, passando-as para minhas telas: azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo, verde cantante, tudo em gradações mais ou menos fortes, conforme a mistura de branco. Pintura limpa, sobretudo sem medo de cânones convencionais.”
ZAninE, Walter. História geral da arte no Brasil, p. 557.
Considerando o texto e as figuras I e II, que ilustram obras, respectivamente, de Almeida Junior e Tarsila do Amaral, julgue os itens a seguir (certo ou errado).
a) ( E ) Depreende-se do texto que Tarsila, após sua viagem a Minas em 1924, foi ensinada a usar, em seus quadros, cores tradicionais, mas, posteriormente, rompeu com os cânones e passou a utilizar cores ditas “caipiras”.
b) ( C ) Na realidade literária brasileira, a denominação Modernismo designa tanto o período literário que se inicia em 1922 quanto um conjunto de experiências estéticas, estilísticas e expressivas apresentadas na Semana de Arte Moderna.
c) ( E ) Os primeiros sintomas da nova mentalidade que, no centenário da independência política brasileira, se transformará na própria expressão artística nacional começaram a ser detectados durante os eventos rea-lizados na Semana de Arte Moderna.
d) ( E ) Entre os modernistas que participaram da Semana de 22, despontam, ao lado de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, Graciliano Ramos e Jorge Amado.
11 (Uerj)
O dia abriu seu para-sol bordado
o dia abriu seu para-sol bordadoDe nuvens e de verde ramaria.E estava até um fumo, que subia,mi-nu-ci-o-sa-men-te desenhado.
Depois surgiu, no céu azul arqueado,A lua – a lua! – em pleno meio-dia.na rua, um menininho que seguiaParou, ficou a olhá-la admirado...
Pus meus sapatos na janela alta,Sobre o rebordo... Céu é que lhes faltaPra suportarem a existência rude!
E eles sonham, imóveis, deslumbrados,Que são dois velhos barcos, encalhadosSobre a margem tranquila de um açude...
QUinTAnA, mário. Prosa e verso. Porto Alegre: Globo, 1978.
O autor utilizou nesse poema recursos formais da poe-sia tradicional e a eles incorporou traços característicos da linguagem modernista. Considerando a estrutura do poema, identifique dois aspectos formais da poesia tradicional e aponte uma característica da linguagem modernista e seu respectivo exemplo.
Aspectos da poesia tradicional: emprego da rima, do so-
neto e de versos metrificados.
Características modernistas: uso da linguagem coloquial
(para-sol, fumo, pra) e uso da linguagem oral na escrita
(Mi-nu-ci-o-sa-men-te).
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III. O oxigênio, ligado à hemoglobina, fica indisponí-vel para as células e desse modo o sangue materno chega à placenta com taxas reduzidas de oxigênio.
IV. A constrição dos vasos sanguíneos maternos dimi-nui o aporte de sangue à placenta, e desse modo reduz-se a quantidade de oxigênio e nutrientes que chegam ao feto.
V. Com menos oxigênio e menos nutrientes, o desen-volvimento do feto é mais lento, e a criança chegará ao final da gestação com peso abaixo do normal.
Sabendo-se que a afirmação I está correta, então pode-mos afirmar que
a) a afirmação II também está correta, mas esta não tem por consequência o contido na afirmação III.
b) as afirmações II e III também estão corretas, e ambas têm por consequência o contido na afirmação V.
c) a afirmação III também está correta, mas esta não tem por consequência o contido na afirmação V.
d) a afirmação IV também está correta e tem por conse-quência o contido na afirmação V.
e) as afirmações II, III e IV estão corretas, e têm por con-sequência o contido na afirmação V.
f) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
13 (UFPE) O corpo humano possui cerca de 5 a 6 litros de sangue, que é essencial para a sobrevivência e o funcio-namento de células, tecidos e órgãos. Considerando o conhecimento sobre o tecido sanguíneo, analise as pro-posições abaixo.
a) ( V ) As hemácias são células anucleadas, de origem me-sodérmica, sem mitocôndrias e ricas em hemoglobina; são produzidas com o estímulo da eritropoetina.
b) ( F ) Processos hemorrágicos intensos produzem o choque hipovolêmico, o que pode levar à morte, em razão da perda de plaquetas e dos fatores de coagu-lação sanguínea.
c) ( F ) Células T citotóxicas são linfócitos que amadure-cem no Timo; são especializadas na produção de an-tígenos e células de memória durante as infecções.
d) ( V ) Neutrófilos e macrófagos são fagócitos originá-rios da medula óssea vermelha, sendo que os primei-ros possuem núcleo trilobado, e os segundos, um grande núcleo na região central da célula.
e) ( V ) Eosinófilos são células que combatem infecções parasíticas, enquanto os basófilos produzem aumen-to da permeabilidade vascular através da secreção de histamina.
14 (PUC-RJ) A reação do corpo humano a doenças infecto-contagiosas é influenciada pelo sistema imunológico. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE elementos relacionados a esse sistema.
a) linfócitos e hemácias
b) plaquetas e leucócitos
c) plaquetas e hemácias
d) macrófagos e linfócitos
e) macrófagos e hemácias
15 (UEG-GO) Amostras de sangue humano estão represen-tadas nas figuras a seguir.
Tubo A Tubo B
Fonte: LOPES, Sônia. Bio, vol. 3.1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 90.
Tendo em vista a ilustração, responda ao que se pede:
a) Em qual das figuras ocorreu o processo de centrifu-gação? Justifique sua resposta.
No tubo B. O resultado do processo de centrifugação
é a separação do sangue humano na parte líquida,
que é o plasma, e em células ou pedaços de células
conhecidas como elementos figurados, mostrando a
heterogeneidade de constituintes do sangue.
b) No sistema ABO, a presença de proteínas no sangue possibilita a ocorrência de reações específicas. Quais os nomes dessas proteínas e quais são suas respecti-vas localizações no sangue humano?
Aglutinogênio, presentes nas hemácias e aglutininas,
presentes no plasma sanguíneo.
16 (Furg-RS) Analise as afirmativas abaixo quanto às se-guintes células animais:
I – Os eritrócitos são importantes no transporte san-guíneo de CO2 e O2 dos animais.
II – Os eusinófilos são leucócitos granulosos que atuam, principalmente, em alergias e parasitoses.
III – Os linfócitos T são produzidos no timo, sofrendo processo de diferenciação na medula óssea.
Com base nas afirmativas acima, podemos dizer que, apenas,
a) I e III estão corretas. d) I está correta.
b) II e III estão corretas. e) III está correta.
c) I e II estão corretas.
Fig064_Bio_Top15
Plasma
Elementosfigurados
Biologia 2.indd 75 24.06.10 14:15:45
matemática
históriafÍsica gramática
coordenação editorial (edição, revisão, pauta iconográfica, gerenciamento de colaboradores) de material com questões de vestibular e revisão de assuntos de todas as disciplinas. diagramação da seção de matemática.
*
jImI HEnDRIxplaNEta
UmA nOITE Em 67plaNEta
projeto gráfico e diagramação.
capa: sergio liuzzi
*
projeto gráfico de miolo e capa e produção editorial. *
JIMIHENDRIX
Meu irmão
Leon Hendrixcom Adam Mitchell
JIMIHENDRIX
Meu irmão
retratos
Leon Hendrix
mostrar as músicas que tinha acabado de compor e que entrariam no clássico álbum Are You Experienced. Nesse con-texto, Leon traz à tona as origens bio-gráfi cas de algumas das músicas mais conhecidas de Jimi.
Os leitores têm a oportunidade de conhecer o auge da fama do guitarris-ta sob um novo olhar – de quem viveu com ele a máxima de sexo, drogas e rock’n’roll e viu os empresários o isola-rem do resto da família. Há ainda a pró-pria história de encrencas e luta contra as drogas de Leon, que estava na prisão quando soube da morte de Jimi.
Como homenagem aos setenta anos da data de nascimento de Jimi Hendrix, um comovente e cativante relato que lança nova luz sobre uma das maiores lendas da música.
Leon Hendrix mora em Los Ange-les e busca sua própria forma de arte e música na Leon Hendrix Band. Além de excursionar pela Europa e pela América do Norte, é dono da Rockin Artwork LLC, empresa que licencia o uso de imagem de Jimi Hendrix.
Adam Mitchell é coautor do livro Street Player: My Chicago Story (“Tocando na rua: minha história em Chicago”) com o lendário bateris-ta Danny Seraphine e mora em Los Angeles.
Mais de quarenta anos depois de sua morte, Jimi Hendrix – eleito o maior gui-tarrista de todos os tempos pela revista Rolling Stones – continua a inspirar os fãs. Muitos já escreveram sobre sua vida e obra, mas Meu irmão Jimi Hendrix lança um olhar revelador e sem precedentes sobre esse ícone visionário: uma biografi a íntima escrita por Leon Hendrix, o irmão mais novo de Jimi.
Leon nos conduz ao período que antecede a incrível ascensão de Jimi à fama, começando pela infância difícil, em Seattle, quando o fascínio dos dois por fi c-ção científi ca e óvnis os ajudou a escapar de uma vida familiar turbulenta. Naquela época, Jimi fazia questão de ser chamado de “Buster” pela família, em homenagem a seu ídolo, o ator Buster Crabbe, que in-terpretava Flash Gordon.
O despertar do interesse de Jimi para a música é contado em detalhes, do ponto de vista de quem acompanhou esse pro-cesso de perto. Em suas experiências, o jovem Buster amarrava fi os às pernas da cama e os tocava, percebendo que o som mudava conforme o comprimento do fi o. Leon relata a vez em que o irmão fi cou em apuros ao desmontar o rádio da famí-lia (na tentativa de “procurar a música” dentro do rádio), assim como a compra do primeiro violão e da primeira guitarra.
Também estão presentes o período inicial da carreira de Jimi, no Chitlin’ Cir-cuit, circuito de bares dos Estados Unidos, logo depois de sua passagem pelo exército, e as vezes em que ele ligou para Leon para
Meu irm
ão
Se existisse algo como “ouvir em cores” ou “tocar em cores”, era exata-mente o que meu irmão pretendia realizar (ou talvez já o tivesse realizado). [...] Sentia que, se não podia agarrar a música fi sicamente, podia pelo menos descrevê-la em cores e torná-la, de algum modo, tridimensional.
Ele levou o fascínio pelas frequências de rádio da sua meninice para um patamar superior. Não só havia o som e a cor para moldar e confi gurar em suas composições, como também a energia – a alma, o espírito e a emoção. Os três elementos juntos tinham um poder incomparável.
Jimi tentou vincular tudo num único formato: sua música. E eu estava sempre aprendendo com ele. Para mim, ele tinha todas as respostas, e esse sentimento era libertador.
– trecho do livro Meu irmão Jimi Hendrix
9 788579 272226
ISBN 978-85-7927-222-6
cOmO Os fRAncEsEs InvEnTARAm O AmORpruMo
projeto gráfico de miolo e capa e produção editorial. *
retratos
Muito retratada em � lmes e romances, a visão francesa do amor encanta apaixonados pelo mundo inteiro.
Envolto em desejo, re� namento e sedução, o amor à la française não se restringe às convenções sociais ou às limitações de tempo e espaço: ele sobrevive multifacetado por séculos em inúmeras manifestações culturais francesas.
Em Como os franceses inventaram o amor, a acadêmica Marilyn Yalom desnuda com maestria a atmosfera e as particularidades que fundamentam o amor francês. Por meio de um extenso panorama histórico e literário, ela nos fornece as ferramentas necessárias para entendermos a fundo um sentimento que em nenhum outro país é tão aclamado, apreciado e explorado quanto na França.
Com leveza, perspicácia e um profundo conhecimento de causa, a autora nos presenteia com um livro que transcende o lugar-comum e vai transformar de� nitivamente nossa percepção sobre o amor.
Marilyn Yalom
Como os franceses inventaram
o amor
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Nunc auctor justo ut mauris scelerisque convallis. Vestibu-lum dapibus tincidunt mauris eu volutpat. Aliquam erat volu-tpat. Aliquam sit amet eros arcu. In sapien felis, vulputate vitae commodo lacinia, commodo vel libero. Donec ante tellus, tinci-dunt mattis porttitor eu, hendre-rit ut diam. Suspendisse varius sem quis magna facilisis eget semper erat pharetra. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. Aliquam lobortis nibh et ligula dictum vel rhoncus leo tincidunt.
Marilyn Yalom é pesqui-sadora sênior do Instituto Clay-man para Pesquisas de Gênero, na Universidade de Stanford, e ex-professora de francês. Auto-ra de vários livros sobre a mu-lher ainda inéditos no Brasil, Yalom também é a esposa do psiquiatra e autor Irvin D. Yalom.
Sed viverra elementum magna, ut tincidunt ligula pharetra eget. Fusce tempor suscipit lectus, ut tempus nulla faucibus sit amet. Praesent tincidunt, est in dapi-bus auctor, ipsum augue viverra nunc, nec accumsan velit orci at nibh. Nulla facilisi. Nunc inter-dum tempor est, id ornare libero convallis ut. Proin eleifend mattis porttitor. Nulla facilisi. Integer ac arcu mauris. Aenean blandit vesti-bulum dapibus. Duis nec lorem ut est vehicula sollicitudin non a nisl. Vivamus cursus malesuada nisl aliquet ultricies. Nulla tristique blandit mi, et aliquet sem elemen-tum id.
Duis sagittis varius diam, ac sollicitudin magna posuere ac. Etiam nulla dui, egestas non ultri-cies non, pellentesque non eros. Duis ut dui quis tortor feugiat im-perdiet. Nam at massa at lacus ullamcorper vulputate vitae a nibh. Praesent lacinia dui nec mi laoreet scelerisque. Donec lacus augue, convallis et luctus in, dictum et odio. Curabitur dignissim scele-risque rutrum. Etiam non felis et augue tincidunt faucibus quis.
Como os franceses
inventaram o amor
Nove séculos deromance e paixão
Marilyn Yalom
9 788579 272530
ISBN 978-85-7927-253-0
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coordenação de tradução, produção editorial e diagramação da quarta edição dos livros do professor de material didático de inglês.
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cOOkIE & fRIEnDseducação infantiloxFord uNivErsity prEss
coordenação editorial, tradução, produção e diagramação dos livros do professor de material didático de inglês, produzido para uso digital.
*
cOLEçãO gUIA pOLITIcAmEnTE IncORRETOlEya Brasil
produção editorial dos volumes da coleção guia politicamente incorreto, incluindo duas caixas comemorativas e um baralho com as personagens dos livros.
para conceber o briefing das capas, o estúdio buscou inspiração no disco sgt. pepper’s lonely hearts club band, dos beatles.
*
layout de capa: candombá editorial | ilustrações de capa: gilmar fraga
HIsTóRIA DA LITERATURA BRAsILEIRAda carta de caminha aos contemporâneoslEya Brasil
mEnsALãOlEya Brasil
coordenação da revisão de provas, contato com o autor e fechamento de arquivos.
trata-se de uma reedição revista e ampliada, com 1.104 páginas.
projeto gráfico e produção editorial.
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*
Marco Antonio Villa é bacharel
e licenciado em História, mestre em Sociologia e
doutor em História (todos pela USP). Professor do
Departamento de Ciências Sociais da Universidade
Federal de São Carlos (UFSCar), é autor de diversos
livros, entre eles A história das constituições
brasileiras: 200 anos de luta contra o arbítrio (LeYa,
2011). Em tempo: é torcedor (com muito orgulho!)
do Santos Futebol Clube.
Caio
do
Cou
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illa
PARECIA QUE TUDO, COMO DE HÁBITO, ACABARIA EM PIZZA.
Um julgamento, dezenas de ilustres advogados (pagos a
peso de ouro), muito falatório e a absolvição de todos os réus. Mas,
para o nosso bem, o script deu errado, muito errado.
No julgamento mais transparente – e mais importante – da história do
Supremo Tribunal Federal, com um processo de mais de 50 mil páginas,
duas centenas de volumes, com todas as dezenas de sessões transmitidas
em tempo real pela televisão, amplo direito de defesa e manobras protelatórias – absolutamente legais – de todo tipo, fi nalmente,
depois de mais de 3 meses do início dos trabalhos, foram proclamadas
as sentenças: 25 réus condenados. E muitos a regime
fechado. Fez-se justiça. Ainda que tardia. Pode ser o início
da refundação da República, em que os marginais do poder, na feliz
expressão do ministro Celso de Mello, não passem de uma triste lembrança de tempos sombrios.
Um tribunal, 11 ministros, 50 mil páginas, 235 volumes, 600 testemunhas,
5 anos de investigações. Tudo transmitido pela
televisão. Como em uma novela, teve torcida pela
punição dos vilões, núcleos de
participantes bem diversos, mas inter-relacionados,
risos e choros. E um fi nal com condenações, para
alegria geral (ou quase… ).
Os ministros do Supremo Tribunal Federal
viraram fi guras conhecidas do grande público.
Seus votos foram comentados nas ruas.
Receberam elogios e críticas. O STF – sempre tão
inacessível – passou a fazer parte da vida dos brasileiros, o que é muito bom.
A Ação Penal 470 – designação ofi cial
do processo do Mensalão – levou ao julgamento
mais importante da história do STF. Pressão, ameaças e bate -bocas acabaram fazendo parte
de todo o processo. Afi nal, estava sendo julgada
uma tentativa de tomar o aparelho de Estado por
meio de uma “sofi sticada organização criminosa”, nas palavras do procurador -geral
da República, Roberto Gurgel, tendo como líder o
ex -ministro José Dirceu, considerado pela acusação
como o “chefe da quadrilha”.
Os principais acusados exerceram funções
políticas importantes no primeiro governo Lula
e no Partido dos Trabalhadores. Outros, como
publicitários, políticos e banqueiros, fi caram conhecidos pela
participação no esquema criminoso.
Nunca houve um julgamento como esse,
tão importante para o futuro da democracia brasileira. Este livro conta
essa história, desde o surgimento da primeira
denúncia de corrupção nos Correios, em
2005, até a condenação dos 25 réus, no fi nal de 2012.
Todas as sessões do julgamento foram reconstruídas
minuciosamente, dando voz aos seus participantes.
E, depois de dezenas e dezenas de horas, muita
falação e citações em latim, fez -se justiça.
leya.com.br ISBN 978-85-8044-841-29 788580 448412
O JULGAMENTO DO MAIOR CASO DE CORRUPÇÃODA HISTÓRIA POLÍTICA BRASILEIRA
MarcoAntonioVilla
Marco Antonio VillaO JULGAMENTO DO MAIOR CASO DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA POLÍTICA BRASILEIRA
capa: gilmar fraga
produção editorial completa.*
O ATLAs mUnDIAL DA cERvEjANova FroNtEira
O LIvRO DOs EspORTEsNova FroNtEira
produção editorial completa (exceto tradução).
com 447 páginas e mais de 1,5 milhão de caracteres em volume de texto, é provavelmente o livro de referência sobre esportes mais completo publicado em português.
o acabamento da capa imita grama.
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REcEITAs DE BIsTRÔ os segredos do mais famoso bistrÔ de parisNova FroNtEira
WHOLE LOTTA LED zEppELInNova FroNtEira
produção editorial completa.
produção editorial completa.*
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Bertra
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Com as melhores receitas de Bertrand Auboyneau,
proprietário do célebre BistrotPaul Bert, este livro é uma
homenagem aos bistrôsparisienses. Além das receitas,
o renomado crítico degastronomia François Simon,do jornal Le Figaro, explica asdez regras de ouro dos bistrôs.Isso tudo acompanhado de umpasseio pelos melhores bistrôs
da capital francesa.
François SimonCrítico gastronômico do jornal Le Figaro e autor de diversoslivros sobre gastronomia, Simon dá entrevistas com frequênciana televisão francesa e tem seu próprio programa de análise de restaurantes — mas, a fim de preservar seu anonimato,nunca revela o rosto.
Christian SarramonEspecializado em fotografias artísticas do cotidiano e da chamada art de vivre, Sarramon teve seu trabalho publicado em diversos livros, entre eles Paris Gourmand, Paris Gourmet, Délices e L’art de vivre en Normandie.
Bertrand AuboyneauProprietário do festejado Paul Bert, em Paris. Discípulo de MichelPicquart, fundador do movimento da chamada “bistronomia” moderna,transformou seu bistrô em uma verdadeira referência da categoria.
Os autores
O fotógrafo
Bertrand Auboyneau . François Simon
Receitas de bistrôOs segredos do mais famoso bistrô de Paris Inclui fotos e textos sobre o Bistrot Paul Bert
e outros bistrôs parisienses essenciais:L’Écailler du Bistrot
L’Abordage
L’Ami Jean
The Baratin
Le Comptoir
The Gorgeon
Le Grand Pan
The Marsangy
Philou
The Quedubon
The Repaire de Cartouche
Le Verre Volé
Le Villaret11-X P
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tradução e produção editorial completa do livro ripley’s: abra se tiver coragem! e dos 3 volumes da série ripley’s twists, que incluem pôsteres e cards.*
capas: fernando mellocapas: erika Kamogawa
capas: lais dias
cATÁLOgO AvOnMElhoraMENtos/ avoN
sÉRIE 52 mAnEIRAsMElhoraMENtos/avoN
projeto editorial, redação e edição.
projeto editorial, redação e edição.
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Pronto-socorroda costura
Pequenos ajustes de emergência: elásticos, zíperes e botões
Apliques: miçangas, vieses e tiras bordadas
Barras de calça e outros arremates
Com dicas e truques infalíveis, este guia prático de costura vai ajudá-la a montar um kit básico de primeiros-socorros para as situações mais comuns – de botões perdidos a bainhas desfeitas.
Além disso, você vai aprender as principais técnicas de costura para consertos e reformas. Com linguagem simples e repleto de ilustrações, este livro é ideal para quem está começando a se aventurar pelo mundo das linhas e agulhas – ou já começou, mas quer saber mais. C
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Pronto_socorro_costura.pdf 1 16/05/11 15:15
Maquiagem é tudo de bom, mas saber se maquiar é melhor ainda!Neste guia, você vai descobrir os segredos dessa arte, com dicas práticas sobre como escolher os melhores produtos para o seu tipo de pele e o make mais adequado a cada ocasião – do look básico até aquele visual arrasa-quarteirão que todo mundo quer aprender a fazer.
Neste volume:
dia a dia
chique e elegante
balada e brilho
o famoso nude
look fatal
passo a passo23959
MAQUIAGEM PASSO A PASSO
Editora Melhoramentos Ltda.Impresso no Brasil
ISBN: 978-85-06-00086-1Lote n.o MELAI2
1.a edição, 9.a impressãoContém 1 livro
Maquiagem é tudo de bom, mas saber se maquiar é melhor ainda!Neste guia, você vai descobrir os segredos dessa arte, com dicas práticas sobre como escolher os melhores produtos para o seu tipo de pele e o make mais adequado a cada ocasião – do look básico até aquele visual arrasa-quarteirão que todo mundo quer aprender a fazer.
Neste volume:
dia a dia
chique e elegante
balada e brilho
o famoso nude
look fatal
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Maquiagem passo a passo - Capa CP 01ed09.ai 1 26/12/12 17:40
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unhas criativas
Já se foi o tempo em que bastavam esmalte e cintilante para ganhar unhas lindas.Com dicas práticas e visuais para todos os gostos, este guia vai ensiná-la a transformar suas unhas em acessórios criativos e arrebatadores. E o melhor: sem sair de casa!
TÉCNICAS PASSO A PASSO
• francesinha
• suplemento para noivas
• método da água
• aplicação de strass
• unhas divertidas
• decoração com o palito23958
UNHAS CRIATIVAS Editora Melhoramentos Ltda.Impresso no Brasil
ISBN: 978-85-06-00085-4Lote n.o MELAI2
1.a edição, 10.a impressãoContém 1 livro
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Unhas Criativas - Capa CP 01ed10.ai 1 19/10/12 17:07
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consumidores.pdf 1 21/08/12 19:54
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mulheres.pdf 1 21/08/12 19:55
cOLEçãO sEUs DIREITOsMElhoraMENtos/avoN
capas: fernando mello
projeto editorial, redação e edição.*
capas: ana carolina mesquita
empoucaspalavras
pronto-socorro do lar
Se você acha que o mundo está mudando muito
depressa e tudo o que acontece hoje não é mais
novidade amanhã, está na hora de saber já!Com temas variados, como tecnologia, cultura, política,
economia e meio ambiente, a série reúne informações
sobre diversos assuntos, de forma clara e concisa, para
quem tem muito a saber e pouco tempo a perder.
Tudo de um jeito fácil e rápido, para você entender
o mundo em poucas palavras.
Da torneira que não para de pingar à pia entupida, são muitos
os problemas que podem ocorrem numa casa, não importa se ela
é nova ou velha, própria ou alugada; em algum momento, você vai
precisar trocar o interruptor da tomada ou substituir a resistência
do chuveiro. Com dicas de marcenaria, elétrica, hidráulica e pintura,
entre outras, este livro é um guia de consulta rápida para manter
sua casa sempre em dia.
Neste volume:
pronto-socorro do lar
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capassaberjamontadas.indd 1 17/12/09 13:14:14
Se você acha que o mundo está mudando muito
depressa e tudo o que acontece hoje não é mais
novidade amanhã, está na hora de saber já!Com temas variados, como tecnologia, cultura, política,
economia e meio ambiente, a série reúne informações
sobre diversos assuntos, de forma clara e concisa, para
quem tem muito a saber e pouco tempo a perder.
Tudo de um jeito fácil e rápido, para você entender
o mundo em poucas palavras.
Fique por dentro dos principais fatos da história do mundo
e do Brasil. Com linguagem simples e sintética, os assuntos
são apresentados em tópicos e de forma cronológica. Ao longo
do texto, quadros adicionais oferecem informações curiosas sobre
personalidades, monumentos, lendas, mitos e grandes invenções.
Neste volume:
um pouco de história
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empoucaspalavras
um pouco de história
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Se você acha que o mundo está mudando muito
depressa e tudo o que acontece hoje não é mais
novidade amanhã, está na hora de saber já!Com temas variados, como tecnologia, cultura, política,
economia e meio ambiente, a série reúne informações
sobre diversos assuntos, de forma clara e concisa, para
quem tem muito a saber e pouco tempo a perder.
Tudo de um jeito fácil e rápido, para você entender
o mundo em poucas palavras.
Compreenda os principais conceitos políticos e econômicos
e a influência que eles exercem no cotidiano. Com temáticas
atuais, como sustentabilidade, previdência social, preservação
do planeta e sistema tributário, o livro oferece um panorama do
cenário político e econômico no Brasil e no mundo.
Neste volume:
política e economia
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empoucaspalavras
política e economia
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Se você acha que o mundo está mudando muito
depressa e tudo o que acontece hoje não é mais
novidade amanhã, está na hora de saber já!Com temas variados, como tecnologia, cultura, política,
economia e meio ambiente, a série reúne informações
sobre diversos assuntos, de forma clara e concisa, para
quem tem muito a saber e pouco tempo a perder.
Tudo de um jeito fácil e rápido, para você entender
o mundo em poucas palavras.
Smartphones, netbooks, gadgets, YouTube, Orkut, Skype, hardware,
software... Você já deve ter ouvido falar nesses termos, mas será
que sabe o que cada um deles signifi ca, e que papel podem ter na
sua vida? Neste volume, você vai encontrar tudo o que precisa saber
sobre tecnologia e meios eletrônicos, desde os conceitos básicos
até os produtos mais recentes do mercado.
Neste volume:
tecnologia
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empoucaspalavras
tecnologia
capassaberjamontadas.indd 4 17/12/09 13:14:26
cOLEçãO sABER jÁMElhoraMENtos/avoN
projeto editorial, redação e edição.*
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projeto editorial e gráfico, edição, diagramação, redação de apêndice e coordenação editorial.
inocÊNCIAVISCONDE DE TAUNAY
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NA
Yinocência
Meados do século XIX,
província de Mato Grosso.
Imagine uma história com
cara de Romeu e Julieta.
No papel de Romeu, um
tal Cirino, moço de bom
caráter que atua como
médico nos confins do
sertão. Como Julieta,
a bela e simples Inocência.
Acrescente o cenário rural,
um fazendeiro rude e
autoritário e um vilão.
Tempere tudo com um
naturalista alemão,
especializado em insetos.
Prepare-se para conhecer
uma típica história do
romantismo regional
brasileiro, que, por meio da
ficção, retrata os costumes
e o comportamento do
sertanejo – com direito a
muita emoção, suspense e
uma pitada de humor.
Nascido no Rio de Janeiro,
Alfredo d'Escragnolle
Taunay, o Visconde de
Taunay (1843-1899), lutou
na Guerra do Paraguai,
de 1864 a 1870, como
engenheiro militar. Embora
fosse descendente da
aristocracia francesa,
Taunay foi um crítico da
influência francesa na
.iteratura e procurou
promover a arte brasileira.
Autor prolífico, tem no
romance Inocência,
publicado em 1872, sua
obra mais conhecida.
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CAPA INOCÊNCIA.pdf 1 29/05/12 20:29
til
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JOSÉ DE ALENCAR
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LEN
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José de Alencar nasceu em
Messejana, no Ceará, em
1829. Filho de um ilustre
senador do Império, logo
enveredou para a carreira
política, mas foi como
jornalista e escritor que
acabou se destacando.
Considerado o maior
prosador do Romantismo
brasileiro, José de Alencar
fundou o chamado romance
nacional, que pretendia
retratar a cultura e os
costumes da época, em
busca de uma identidade
verdadeiramente brasileira.
Fazenda das Palmas,
interior de São Paulo,
meados do século XIX.
É nesse cenário bucólico
que se desenrola uma
trama cheia de encontros e
desencontros. Prepare-se
para conhecer a história de
quatro jovens: Berta, Linda,
Miguel e Afonso. O clima
de romance é o ponto de
partida, mas, quando
antigos segredos vêm à
tona, a roda do destino
muda o jogo da vida,
levando a um desfecho
dramático e surpreendente.
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TIL CAPA.pdf 1 15/02/12 14:09
memóriaspóstumas de Brás Cubas
MACHADO DE ASSIS
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MEMÓRIASpóstum
as de Brás Cubas
Nascido no Rio de Janeiro,
Machado de Assis (1839-
-1908) cursou apenas a
escola primária, pois, desde
muito cedo, foi obrigado
a trabalhar para ajudar a
família. Como funcionário
público, alcançou grande
prestígio social. Tipógrafo,
revisor e redator, começou
a escrever na década de
1860 e, embora tenha
se dedicado aos mais
diversos gêneros literários,
destacou-se como contista
e romancista – tendo sido
talvez o mais cruel e irônico
escritor na análise da
alma humana.
Nascido no Rio de Janeiro,
Machado de Assis (1839-
-1908) cursou apenas a
escola primária, pois, desde
muito cedo, foi obrigado
a trabalhar para ajudar a
família. Como funcionário
público, alcançou grande
prestígio social. Tipógrafo,
revisor e redator, começou
a escrever na década de
1860 e, embora tenha
se dedicado aos mais
diversos gêneros literários,
destacou-se como contista
e romancista – tendo sido
talvez o mais cruel e irônico
escritor na análise da
alma humana.
Imagine se, depois de morrer,
você pudesse contar a própria
vida. O que diria? Quem
seriam os personagens da sua
história? Quais segredos
revelaria ? Teria medo de dizer
o que pensa? Do que se
envergonharia?
Prepare-se para conhecer Brás
Cubas, um defunto-
-autor disposto a narrar suas
memórias sem papas na
língua, com boa dose de
ironia, uma pitada de
sarcasmo e muito pessimismo,
ao mesmo tempo bem-
humorado e melancólico –
tudo para vasculhar, no fundo,
os mistérios da alma humana
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CAPA BRAS.pdf 1 18/06/13 16:14
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MACHADO contos de
de assis
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SSIS
CONTOS
Prepare-se para viver uma
aventura pelos mistérios da
alma humana. No comando
dessa viagem, ninguém
menos que o “bruxo do
Cosme Velho” – Machado de
Assis. Nesta seleção, você
vai conhecer alguns de seus
mais consagrados contos,
como “O espelho”, “Missa
do galo” e “A cartomante”.
Perspicaz e ferino, o autor
constrói personagens tão
intrigantes e contraditórios
que qualquer semelhança
com a realidade não é mera
coincidência. Preste atenção
às entrelinhas – pois, como
já dizia Machado, “Eu gosto
de catar o mínimo e o
escondido. Onde ninguém
mete o nariz, aí entra o
meu, com a curiosidade
estreita e aguda que
descobre o encoberto”.
Nascido no Rio de Janeiro,
Machado de Assis (1839-
-1908) cursou apenas a
escola primária, pois, desde
muito cedo, foi obrigado
a trabalhar para ajudar a
família. Como funcionário
público, alcançou grande
prestígio social. Tipógrafo,
revisor e redator, começou
a escrever na década de
1860 e, embora tenha
se dedicado aos mais
diversos gêneros literários,
destacou-se como contista
e romancista – tendo sido
talvez o mais cruel e irônico
escritor na análise da
alma humana.
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CONTOS DE MACHADO - CAPA.pdf 1 20/07/12 00:38
CAMILO CASTELO BRANCO
PERDIÇÃO mor de
Amor de PERDIÇÃO
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Nascido em Lisboa em
1825, Camilo Castelo
Branco tenta cursar
medicina nos anos 1840,
mas desiste e publica sua
primeira obra em 1843.
Doze anos depois, se
apaixona por Ana Plácido,
uma mulher casada. Após
um processo judicial por
adultério e algum tempo
de prisão, os dois passam
a viver juntos e diversos
elementos desse amor
proibido começam a figurar
nos romances de Camilo.
Aos 65 anos ele se suicida,
depois de um longo
tratamento contra a
cegueira que o acometia.
O impulsivo Simão Botelho
deixa de lado sua vida
desregrada assim que se
apaixona por Teresa de
Albuquerque, filha do
arqui-inimigo de seu pai.
Para que o romance dos
dois não se concretize, o
pai de Teresa arranja um
casamento com o primo
dela, Baltasar Coutinho, no
entanto, a moça prefere ser
enclausurada em um
convento. Simão Botelho,
então, resolve acertar as
contas com Baltasar de
forma violenta.
Nesse romance com fortes
notas autobiográficas,
Camilo Castelo Branco
ilustra como a força de um
amor pode vencer qualquer
obstáculo, distância ou
resistência.
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Amor de perdição.pdf 1 20/06/13 14:46
JOSÉ DE ALENCAR
LUCÍOLA
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RLUCÍOLA
José de Alencar nasceu em
Messejana, no Ceará, em
1829. Filho de um ilustre
senador do Império, logo
enveredou para a carreira
política, mas foi como
jornalista e escritor que
acabou se destacando.
Considerado o maior
prosador do Romantismo
brasileiro, José de Alencar
fundou o chamado romance
nacional, que pretendia
retratar a cultura e os
costumes da época, em
busca de uma identidade
verdadeiramente brasileira.
Rio de Janeiro, meados do
século XIX. A elite carioca não
perde uma peça no Teatro
Lírico e se diverte em festas
glamurosas. É nesse cenário
que Paulo desembarca na
capital do império, pronto
para se aventurar nas
noitadas da Corte. Mas ele
não imagina que irá conhecer
a estonteante Lúcia. À
primeira vista, a linda mulher
não passa de uma cortesã de
luxo, mas, sob plumas e joias,
um passado devassador a
consome. Ingênuo e
apaixonado, Paulo é o único
que poderá desvendá-lo.
OS LUSÍADASLUÍS DE CAMÕES
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ÕES
OS LUSÍADAS
De um lado, os homens; de
outro, os deuses do Olimpo.
Prepare-se para viver uma
turbulenta e surpreendente
aventura em alto-mar,
a bordo da armada de Vasco
da Gama rumo às Índias.
Esta edição apresenta na
íntegra os dez cantos de
Os lusíadas – epopeia que
transformou Luís de Camões
no poeta máximo da língua
portuguesa, admirado há
séculos por leitores de
todas as idades.
Considerado o poeta mais
importante da língua
portuguesa, Luís de Camões
(1525-1580) era filho de
fidalgos e chegou a frequentar
a corte de D. João III em
Lisboa. Com fama de
namorador e arruaceiro,
acabou se refugindo em Ceuta
em 1549, onde, como soldado
raso, perdeu o olho direito
numa batalha. Mais tarde,
passou cerca de 17 anos
no Oriente, época em que
escreveu Os lusíadas, cujo
manuscrito quase se perdeu
em um naufrágio na Indochina.
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K O Navio negreiroe outros poemas
CASTRO ALVES
o navio negreiro e outros poemas
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RO
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Conhecido como o
“poeta dos escravos”,
Castro Alves (1847-1871)
foi o maior expoente da
poesia condoreira no
Brasil. Defensor das
ideias republicanas e
abolicionistas de sua
época, teve vida curta,
porém extremamente
produtiva, deixando
uma vasta obra poética
não só de caráter lírico-
-amoroso – na qual
celebrou o amor,
a mulher e a vida –,
mas principalmente
de caráter épico-social
e libertário.
Como principal
representante da poesia
condoreira no Brasil,
Castro Alves se utiliza
de uma linguagem
eloquente e grandiosa
para denunciar os
horrores da escravidão
e lutar pela liberdade
dos escravos. Nesta
coletânea, destaca-se
“O navio negreiro”,
poema épico-dramático
que narra o tráfico de
negros trazidos da África
para trabalhar como
escravos no país.
As atrocidades do
sistema escravista
ganham vida nestes
poemas e transmitem
toda a sensação de dor
e privação das vítimas
desse sistema.
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CAPA O NAVIO NEGREIRO.pdf 1 14/02/13 13:50
ANTÓNIO DE ALCÂNTARA MACHADO
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA
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DE A
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OBRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA
Os onze contos presentes
nesta obra são um
riquíssimo retrato da vida
urbana e operária da
cidade de São Paulo nos
anos 1910 e 1920. As
rápidas narrativas
retratam o cotidiano, a
cultura e o linguajar das
famílias de imigrantes
italianos que viviam nos
bairros que dão nome à
obra. De leitura rápida e
fácil, Brás, Bexiga e Barra
Funda encanta, diverte e
emociona seus leitores,
que rapidamente se
identificam com os
carismáticos e alegres
personagens retratados
por Alcântara Machado.
Nascido em São Paulo,
Antônio Castilho de
Alcântara Machado
D’Oliveira (1901-1935)
seguiu a tradição familiar
e se formou em Direito. No
entanto, resolveu se dedicar
ao jornalismo, chegando a
ser editor-chefe do Jornal de
, onde se iniciou
na literatura como crítico
teatral. Apesar de ter vaiado
os participantes da Semana
de Arte Moderna de 1922,
posteriormente participou
da publicação de algumas
revistas modernistas.
Com linguagem concisa
e objetiva, suas narrativas
são conduzidas por
um estilo telegráfico e
cinematográfico, repleto
de e cortes de cena.
Jornal do
Commercio
flashes
cOLEçãO cLÁssIcOsMElhoraMENtos
Sawyer
Sawyer
TOMMARK TWAIN
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TOM
Esperto é pouco para definir
Tom Sawyer, um garoto que
inventa mil e uma peripécias
para se divertir. Mas sua
astúcia é com frequência
posta à prova nas situações
mais assustadoras... Quase
sempre ao lado de amigos –
bem, isso sem falar nos
inimigos! E no amor,
desconcertante e heroico...
Venha viajar com Tom Sawyer
pelas margens do mítico rio
Mississippi e vivencie
histórias incríveis neste livro
clássico, considerado o marco
inaugural da literatura dos
Estados Unidos.
Nascido no Missouri,
nos Estados Unidos,
Samuel Langhorne Clemens
(1835-1910) trabalhou
como piloto de navio no rio
Mississippi (o apelido Mark
Twain vem dessa época) e como
minerador antes de se tornar
jornalista e escritor.
É um dos maiores autores
norte-americanos, graças aos
romances que escreveu sobre
as aventuras dos garotos Tom
Sawyer e Huckleberry Finn.
o médico eROBERT LOUIS STEVENSON
o monstro
O MÉDICO E O MONSTROR
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O escocês Robert Louis
Stevenson (1850-1894)
formou-se em Engenharia,
mas, desde muito jovem,
já mostrava interesse pela
literatura. Mesmo contra
a vontade do pai, acabou
se dedicando à carreira
artística. Viveu em
Londres no momento
em que a cidade passava
por um período
de intensa ebulição
cultural e de aumento
significativo da
criminalidade. Tudo isso
ajudou Stevenson a criar
suas obras literárias.
Na efervescente Londres
do século XIX, qual será
a relação secreta entre
Dr. Henry Jekyll, um
médico bem-sucedido,
generoso, elegante e
educado, com Mr. Hyde,
um homem repugnante
e assustador? É isso
que o advogado
Mr. Utterson vai tentar
descobrir nesta história
repleta de mistério e
terror, um dos maiores
clássicos da literatura
universal.
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Capa - O médico e o monstro.pdf 1 28/03/13 18:10
já foram produzidos mais de 25 volumes até agora, tanto de clássicos em língua portuguesa quanto de clássicos traduzidos (a produção de novos títulos está em andamento).
*
o cortiçoALUÍSIO AZEVEDO
o cortiçoA
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O
Rio de Janeiro, século XIX.
Se esse cenário lhe traz à
mente reis, princesas e
bondes, prepare-se para
mergulhar em um retrato
diferente da sociedade
brasileira naquela época,
composto de inúmeros
personagens que, juntos,
representam não apenas
as mazelas sociais, mas
mostram até onde a vileza
humana é capaz de chegar.
Aluísio Azevedo (1857-
-1913) nasceu em São Luís,
no Maranhão. Em 1876,
mudou-se para o Rio de
Janeiro, onde se formou
na Academia Imperial
de Belas-Artes e trabalhou
como caricaturista. A
literatura só entrou em
sua vida a partir de 1879,
quando, ao voltar para São
Luís, publicou seu primeiro
romance e escreveu artigos
de jornais defendendo o
fim da escravidão. Seus
livros mais famosos são
“O cortiço” e “O mulato”,
que abordam o preconceito
racial e os vícios humanos.
No fim da vida, trabalhou
como diplomata.
a metamorfoseFRANZ KAFKA
A METAMORFOSEFR
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AFK
A
Franz Kafka (1883-1924)
nasceu em Praga, na
época pertencente ao
Império Austro-Húngaro e
hoje capital da República
Tcheca. Solitário, teve uma
vida marcada por traumas
e desilusões. Formado em
Direito, sempre trabalhou
em cargos burocráticos,
mas nunca deixou de
se dedicar à literatura.
Apesar de ser considerado
um dos maiores escritores
do século XX, Kafka não
alcançou fama em vida.
A maioria de suas
obras foi publicada
postumamente por seu
amigo Max Brod.
Em A Metamorfose, um
dos maiores clássicos do
século XX, Kafka conta a
história de Gregor Samsa,
um caixeiro-viajante
frustrado com seu
trabalho e que carrega
o fardo de sustentar a
família. Certa manhã,
Gregor de repente se
vê transformado em
um inseto monstruoso.
Esse acontecimento
fantástico desencadeia
uma série de ações que
mostram a impotência
do homem diante do
pragmatismo da
sociedade.
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Capa - A Metamorfose.pdf 1 28/03/13 15:33
gALInHA pInTADInHAmeu primeiro livro de fotografiasMElhoraMENtos
redação e produção editorial.
capa: olé estúdio
*
Natal em famllia!
Meu primeiro Natal!
Foi em ....................., na casa
de ...............................................
Eu tinha .................... meses.
Ganhei vários presentes,
entre eles ................................
.....................................................
.....................................................
.........................................
Meu
primeiro
livro de
fotografias
Meu
primeiro
livro de
fotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografiasfotografias
Obra conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa© 2013 Bromelia Produções Ltda. Todos os direitos reservados.Redação e produção editorial: Carochinha EstúdioCapa: Olé EstúdioDireitos de publicação:© 2013 Editora Melhoramentos Ltda.A ficha catalográfica encontra-se disponível na Editora MelhoramentosISBN 978-85-06-07002-4Atendimento ao consumidor:Caixa Postal 11541 – CEP 05049-970São Paulo – SP – Brasil Tel.: (11) [email protected]
Impresso na China
Meu primeirolivro de fotografias Galinha Pintadinha
18232
Editora Melhoramentos Ltda.Impresso na China
Lote n.º MELFA3ISBN: 978-85-06-07002-4
1.ª ediçãoContém 1 livro
Me
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rime
iro livro
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foto
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Álbum galinha - Capa.pdf 1 21/06/13 16:10
gALInHA pInTADInHAatividades educativasMElhoraMENtos
criação de atividades, diagramação e produção editorial.*
AABBCC
Livro de atividades
+ Jogo educativo
ATIVIDADES EDUCATIVASATIVIDADES EDUCATIVASCaligrafiaCaligrafia
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AtividadesBCaligrafia
Você conhece todas as letras do alfabeto? Venha se divertir com a turma da Galinha
Pintadinha escrevendo de A a Z!
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Pintadinha escrevendo de A a Z!
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Vermelho ou amarelo? Quadrado ou círculo? Quente ou frio? Venha descobrir cores, formas e conceitos com a turma da Galinha Pintadinha!
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Você sabe contar até 10? E até 20? Venha se divertir com a turma da Galinha Pintadinha e descubra o mundo mágico da matemática.
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