portfolio priscilla nunes marins i arquitetura i 2016
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Priscilla Nunes Marins
PORTFÓLIO
Estagiária na Empresa MF Arquitetura LMTD Julho 2013 a Dezembro 2013
Arquiteto: Marcondes Nunes de Freitas, Uberaba-MG, Brasil
Atividades: Desenvolvimento de projetos residenciais, comerciais e industriais nos softwares AutoCAD 2D e SketchUP; visitas
à obras para avaliação do progresso e delidade ao Projeto Arquitetônico.
Motivo da saída: Mudança para os Estados Unidos, através do programa Ciências sem Fronteiras
Qualicações
Inglês Fluente (oral, leitura e escrita)
Curso de Revit Fevereiro de 2016 a Maio de 2016
Projete Informática – Formação Prossional
Carga Horária: 40 horas
Curso de Extensão ArchiCAD Maio de 2015 a Julho de 2015
Universidade de Uberaba (UNIUBE) – Formação Prossional
Carga Horária: 40 horas
Curso de Mídia Digital em Projeto Setembro de 2014 a Dezembro de 2014
Universidade do Arkansas – Formação Prossional
Módulos: SketchUp, Revit, Photoshop, Adobe Illustrator
Carga Horária: 64 horas
Curso Online de Treinamento OSHA (Segurança e Saúde no Trabalho) Agosto de 2014
Carga Horária: 10 horas
Participação na Ocina de Paisagismo Quapá-SEL Outubro de 2013
Realizada pela Universidade de Uberaba e pelo Laboratório QUAPÁ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Carga Horária: 24 horas
Curso de Autocad 2D Janeiro de 2012 a Maio de 2012
SENAC – Formação Prossional
Carga Horária: 60 horas
Curriculum Vitae Praça Henrique Krugger, 142 I apartamento 1102
Centro - Uberaba, Minas Gerais I Brasil
Telefone: (34) 3336-2316
Celular: (34) 9948-3719
Informações Pessoais
Data de Nascimento: 19/08/1992 – 23 anos
Nacionalidade: Brasileira
Naturalidade: Uberaba – MG
Estado Civil: Solteira
Formação
Graduação: Arquitetura e Urbanismo
Universidade de Uberaba - UNIUBE Janeiro de 2011 a Atualmente Uberaba-MG, Brasil 9º Período em andamento
Fay Jones School of Architecture - Universidade do Arkansas Janeiro de 2014 a Dezembro de 2014 Fayetteville - Arkansas, Estados Unidos da América Participante do Programa Ciências sem Fronteiras, patrocinado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior)
Experiências Prossionais
Estagiária no Escritório Paulo Trajano Arquitetura Janeiro 2016 a Atualmente
Arquiteto: Paulo Trajano, Uberaba - MG, Brasil
Atividades: Desenvolvimentos de projetos residenciais e comerciais nos softwares AutoCAD 2D, SketchUp e Revit
Participante do Programa de Treinamento Internacional de Engenharia Junho de 2014 a Agosto de 2014
Local: California State University, Long Beach (CSULB), Estados Unidos da América
Atividades: Leitura de Projetos Arquitetônicos e complementares; visitas à obras; desenvolvimento de estimativas de custos
de obras; planejamento do cronograma de obra; criação de Plantas de Logística.
Motivo da saída: Término do Treinamento e continuação dos estudos na Universidade do Arkansas
Estagiária na Empresa MF Arquitetura LMTD Julho 2013 a Dezembro 2013
Arquiteto: Marcondes Nunes de Freitas, Uberaba-MG, Brasil
Atividades: Desenvolvimento de projetos residenciais, comerciais e industriais nos softwares AutoCAD 2D e SketchUP; visitas
à obras para avaliação do progresso e delidade ao Projeto Arquitetônico.
Motivo da saída: Mudança para os Estados Unidos, através do programa Ciências sem Fronteiras
Qualicações
Inglês Fluente (oral, leitura e escrita)
Curso de Revit Fevereiro de 2016 a Maio de 2016
Projete Informática – Formação Prossional
Carga Horária: 40 horas
Curso de Extensão ArchiCAD Maio de 2015 a Julho de 2015
Universidade de Uberaba (UNIUBE) – Formação Prossional
Carga Horária: 40 horas
Curso de Mídia Digital em Projeto Setembro de 2014 a Dezembro de 2014
Universidade do Arkansas – Formação Prossional
Módulos: SketchUp, Revit, Photoshop, Adobe Illustrator
Carga Horária: 64 horas
Curso Online de Treinamento OSHA (Segurança e Saúde no Trabalho) Agosto de 2014
Carga Horária: 10 horas
Participação na Ocina de Paisagismo Quapá-SEL Outubro de 2013
Realizada pela Universidade de Uberaba e pelo Laboratório QUAPÁ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Carga Horária: 24 horas
Curso de Autocad 2D Janeiro de 2012 a Maio de 2012
SENAC – Formação Prossional
Carga Horária: 60 horas
Curriculum Vitae Praça Henrique Krugger, 142 I apartamento 1102
Centro - Uberaba, Minas Gerais I Brasil
Telefone: (34) 3336-2316
Celular: (34) 9948-3719
Informações Pessoais
Data de Nascimento: 19/08/1992 – 23 anos
Nacionalidade: Brasileira
Naturalidade: Uberaba – MG
Estado Civil: Solteira
Formação
Graduação: Arquitetura e Urbanismo
Universidade de Uberaba - UNIUBE Janeiro de 2011 a Atualmente Uberaba-MG, Brasil 9º Período em andamento
Fay Jones School of Architecture - Universidade do Arkansas Janeiro de 2014 a Dezembro de 2014 Fayetteville - Arkansas, Estados Unidos da América Participante do Programa Ciências sem Fronteiras, patrocinado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior)
Experiências Prossionais
Estagiária no Escritório Paulo Trajano Arquitetura Janeiro 2016 a Atualmente
Arquiteto: Paulo Trajano, Uberaba - MG, Brasil
Atividades: Desenvolvimentos de projetos residenciais e comerciais nos softwares AutoCAD 2D, SketchUp e Revit
Participante do Programa de Treinamento Internacional de Engenharia Junho de 2014 a Agosto de 2014
Local: California State University, Long Beach (CSULB), Estados Unidos da América
Atividades: Leitura de Projetos Arquitetônicos e complementares; visitas à obras; desenvolvimento de estimativas de custos
de obras; planejamento do cronograma de obra; criação de Plantas de Logística.
Motivo da saída: Término do Treinamento e continuação dos estudos na Universidade do Arkansas
Edifício Multiuso - EcoExist I 2015
Projeto de Cidade - Rosa de Minas I 2015
Projeto de Habitação Social I 2013 01
Parque DNA I 2015
02
03
Sumário
04
Edifício Multiuso - EcoExist I 2015
Projeto de Cidade - Rosa de Minas I 2015
Projeto de Habitação Social I 2013 01
Parque DNA I 2015
02
03
Sumário
04
2013
João BatistaJuliano OliveiraManoela Ceron
Priscilla Nunes Marins
Projeto de Habitação Social
2013
João BatistaJuliano OliveiraManoela Ceron
Priscilla Nunes Marins
Projeto de Habitação Social
Equipamentos Urbanos Cheios e Vazios
Uso do Solo Sistema Viário
Est
udos
de U
so e
Ocu
paçã
o d
o S
olo
Este projeto foi concebido com o intuito de criar um Conjunto Habitacional Social, de modo a qualificar esse t i po de a rqu i t e t u ra , mostrando que é possível fazer projetos desse cunho que sejam completamente diferentes da maioria dos Minha Casa Minha Vida que estão espalhados pelas cidades. Antes de iniciá-lo, estudamos a área urbana na qual ele estava inserido, através da realização de Mapas d e V e g e t a ç ã o , d e Infraestrutura Urbana, Cheios e Vazios, Uso do Solo e Sistema Viário.
Prim
eir
a P
ropost
a
A intenção era fazer um projeto com 625 habitações, em uma área total de 17 hectares. A nossa proposta era desde o princípio fazer uma Habitação Social Sustentável, com hortas comunitárias e animais, tais como vacas, porcos, galinhas, para o próprio consumo dos residentes locais. Por isso, seria destinado a trabalhadores rurais, ou pessoas interessadas em aprender esse tipo de trabalho do campo, a m de ajudar a si mesmos.
Equipamentos Urbanos Cheios e Vazios
Uso do Solo Sistema Viário
Est
udos
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so e
Ocu
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o S
olo
Este projeto foi concebido com o intuito de criar um Conjunto Habitacional Social, de modo a qualificar esse t i po de a rqu i t e t u ra , mostrando que é possível fazer projetos desse cunho que sejam completamente diferentes da maioria dos Minha Casa Minha Vida que estão espalhados pelas cidades. Antes de iniciá-lo, estudamos a área urbana na qual ele estava inserido, através da realização de Mapas d e V e g e t a ç ã o , d e Infraestrutura Urbana, Cheios e Vazios, Uso do Solo e Sistema Viário.
Prim
eir
a P
ropost
a
A intenção era fazer um projeto com 625 habitações, em uma área total de 17 hectares. A nossa proposta era desde o princípio fazer uma Habitação Social Sustentável, com hortas comunitárias e animais, tais como vacas, porcos, galinhas, para o próprio consumo dos residentes locais. Por isso, seria destinado a trabalhadores rurais, ou pessoas interessadas em aprender esse tipo de trabalho do campo, a m de ajudar a si mesmos.
Segunda P
ropost
a
Espaço de Lazer
Hortas Coletivas
Espaço Destinado aosAnimais
Ventos Predominantes
Est
udos
Conce
ituais
Decidimos mudar o
projeto, de modo em que
seu desenho reetisse a
t o p o g r a a l o c a l ,
considerando o córrego
que passava no entorno
da área. A t ravés do
overlay dessa topograa
c o m o s m a p a s
urbanísticos, mapa da
vegetação existente e de
estudos da trajetória solar,
conseguimos chegar em
u m a p r o p o s t a m a i s
satisfatória.
A p a r t i r d e s s e
d e s e n h o f o r m a d o ,
decidimos dividir nossa
área em três diferentes
zonas, onde em cada uma
d e l a s t e r í a m o s
aproximadamente 94
h a b i t a ç õ e s , t o d a s
intercaladas com hortas
coletivas.
Segunda P
ropost
a
Espaço de Lazer
Hortas Coletivas
Espaço Destinado aosAnimais
Ventos Predominantes
Est
udos
Conce
ituais
Decidimos mudar o
projeto, de modo em que
seu desenho reetisse a
t o p o g r a a l o c a l ,
considerando o córrego
que passava no entorno
da área. A t ravés do
overlay dessa topograa
c o m o s m a p a s
urbanísticos, mapa da
vegetação existente e de
estudos da trajetória solar,
conseguimos chegar em
u m a p r o p o s t a m a i s
satisfatória.
A p a r t i r d e s s e
d e s e n h o f o r m a d o ,
decidimos dividir nossa
área em três diferentes
zonas, onde em cada uma
d e l a s t e r í a m o s
aproximadamente 94
h a b i t a ç õ e s , t o d a s
intercaladas com hortas
coletivas.
2015
Edifício Multiuso - EcoExist
2015
Edifício Multiuso - EcoExist
Aço Cortén
Concreto Aparente
Circulação Vertical
Sustentabilidade
Foi totalmente integrado no edifício, através de
vidros que servem como painéis de energia solar, o
reaproveitamento de águas pluviais através das lajes
verdes, e a iluminação externa que gera a energia que
consome através de luz solar e águas de chuva.
Volumetria
Rodoviária
Antiga Fábrica
Paisagismo e Topograa
As diferentes modulações permitiram a criação
de aberturas e espaços livres de circulação, possibilitam
também os usuários enxergar a Rodoviária e a antiga
Fábrica de Botas. Além disso, a cor laranja obtida
através dos painéis em Aço Cortén, remetem a cor da
antiga fábrica.
O Edifício tem sua forma baseada na teoria do
Desconstrut iv ismo, originando-se através da
fragmentação, sobreposição e torção de uma simples
geometria e criação de módulos.
A intenção principal é promover a convivência
das diferentes classes sociais. A partir da união da
SUSTENTABILIDADE com a COEXISTÊNCIA das classes
sociais, o Edifício foi nomeado de ECOEXIST.
Possui um Abrigo/Hostel para mendigos e
pessoas que chegam da rodoviária em busca de
começar uma vida nova na cidade de Uberaba. Esse
Hostel será mantido através de uma taxa do condomínio
do edifício, e também poderá receber doações externas.
Em seus telhados verdes a proposta é a de fazer
hortas coletivas que possam contribuir com o sustento de
seus usuários.
O projeto é todo em concreto aparente, possui
três formas revestidas com painéis de aço cortén, onde
funcionam toda a circulação vertical do edifício. Esses
três volumes integram também o sistema estrutural do
prédio, de modo que todos os módulos estão
engastados neles.
Conceito
Estudos Iniciais
O Entorno
Função Social
Sistema Construtivo
Aço Cortén
Concreto Aparente
Circulação Vertical
Sustentabilidade
Foi totalmente integrado no edifício, através de
vidros que servem como painéis de energia solar, o
reaproveitamento de águas pluviais através das lajes
verdes, e a iluminação externa que gera a energia que
consome através de luz solar e águas de chuva.
Volumetria
Rodoviária
Antiga Fábrica
Paisagismo e Topograa
As diferentes modulações permitiram a criação
de aberturas e espaços livres de circulação, possibilitam
também os usuários enxergar a Rodoviária e a antiga
Fábrica de Botas. Além disso, a cor laranja obtida
através dos painéis em Aço Cortén, remetem a cor da
antiga fábrica.
O Edifício tem sua forma baseada na teoria do
Desconstrut iv ismo, originando-se através da
fragmentação, sobreposição e torção de uma simples
geometria e criação de módulos.
A intenção principal é promover a convivência
das diferentes classes sociais. A partir da união da
SUSTENTABILIDADE com a COEXISTÊNCIA das classes
sociais, o Edifício foi nomeado de ECOEXIST.
Possui um Abrigo/Hostel para mendigos e
pessoas que chegam da rodoviária em busca de
começar uma vida nova na cidade de Uberaba. Esse
Hostel será mantido através de uma taxa do condomínio
do edifício, e também poderá receber doações externas.
Em seus telhados verdes a proposta é a de fazer
hortas coletivas que possam contribuir com o sustento de
seus usuários.
O projeto é todo em concreto aparente, possui
três formas revestidas com painéis de aço cortén, onde
funcionam toda a circulação vertical do edifício. Esses
três volumes integram também o sistema estrutural do
prédio, de modo que todos os módulos estão
engastados neles.
Conceito
Estudos Iniciais
O Entorno
Função Social
Sistema Construtivo
O Edifício EcoExist contém 49 Habitações, variando
de um até três quartos. Possui também 17 salas de
comércio, podendo variar entre escritórios, consultórios,
estúdios de tatuagem e pintura, cabeleireiros, lojas
comerciais, cursos, restaurante, padaria, galeria de arte,
pub e hostel.
Maquete Física
ð
ð
ð
O Edifício EcoExist contém 49 Habitações, variando
de um até três quartos. Possui também 17 salas de
comércio, podendo variar entre escritórios, consultórios,
estúdios de tatuagem e pintura, cabeleireiros, lojas
comerciais, cursos, restaurante, padaria, galeria de arte,
pub e hostel.
Maquete Física
ð
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ð
2015
Projeto de Cidade - Rosa de Minas
Bruno NavesPriscilla Nunes Marins
Rafael Rodrigues
2015
Projeto de Cidade - Rosa de Minas
Bruno NavesPriscilla Nunes Marins
Rafael Rodrigues
Partiu-se da ideia de criar núcleos que possuíssem
um número l imi te de população, para não
sobrecarregar a infraestrutura da cidade e para dar a
possibilidade dos novos núcleos da expansão crescerem
de forma independente e uniforme. Como cada núcleo é
previsto para 4.000 habitantes, para cada zona nova
devem ser previstos equipamentos e áreas livres que
atendam esta população.
Os traçados estruturantes das vias arteriais e
principalmente das coletoras (são essas que conectam
as 5 zonas além da zona da indústria e o parque) foi
integrado ao desenho proposto para as vias locais. As
locais não são ortogonais, possuem desenho irregular,
com perspectivas variadas, causando mistério,
instigando o pedestre, propondo visadas e experiências
diferentes para a população.
Para o desenvolvimento social da nova cidade devem
ser previstos:
Ÿ Infra-estrutura educacional para dar suporte às
Indústrias Manufatureiras e Agroindustriais;
Ÿ Ampla infra-estrutura viária, valorizando o transporte
público e o pedestre em detrimento do uso de
transporte privado;
Ÿ Rede verde que integre as Áreas de Preservação
Permanente com as Áreas Urbanas Verdes que ainda
serão propostas;
Ÿ Rede hospitalar que atenda todas as necessidades da
população, desvinculando-a de Uberaba;
Ÿ Circuito Cultural potencializando o turismo da nova
cidade.
Desenvolvimento Social
Croquis das zonas/núcleos através do overlay de Mapas Urbanísticos de Uso e Ocupação do Solo.
Planta de Situação em relação à Rodovia
Cidade Compacta, porém toda permeada por áreas
verdes e espaços livres.
Cidade Sustentável que, além de minimizar os impactos
gerados por si mesma propusesse soluções ambientais
para se sustentar.
Cidade Multifuncional que ofereça as melhores
condições à todas as pessoas sem impedir que as
gerações futuras também o façam.
Conceito
MICRORREGIÃO DE UBERABA
Loca
lizaçã
o
Estudos Iniciais
Partiu-se da ideia de criar núcleos que possuíssem
um número l imi te de população, para não
sobrecarregar a infraestrutura da cidade e para dar a
possibilidade dos novos núcleos da expansão crescerem
de forma independente e uniforme. Como cada núcleo é
previsto para 4.000 habitantes, para cada zona nova
devem ser previstos equipamentos e áreas livres que
atendam esta população.
Os traçados estruturantes das vias arteriais e
principalmente das coletoras (são essas que conectam
as 5 zonas além da zona da indústria e o parque) foi
integrado ao desenho proposto para as vias locais. As
locais não são ortogonais, possuem desenho irregular,
com perspectivas variadas, causando mistério,
instigando o pedestre, propondo visadas e experiências
diferentes para a população.
Para o desenvolvimento social da nova cidade devem
ser previstos:
Ÿ Infra-estrutura educacional para dar suporte às
Indústrias Manufatureiras e Agroindustriais;
Ÿ Ampla infra-estrutura viária, valorizando o transporte
público e o pedestre em detrimento do uso de
transporte privado;
Ÿ Rede verde que integre as Áreas de Preservação
Permanente com as Áreas Urbanas Verdes que ainda
serão propostas;
Ÿ Rede hospitalar que atenda todas as necessidades da
população, desvinculando-a de Uberaba;
Ÿ Circuito Cultural potencializando o turismo da nova
cidade.
Desenvolvimento Social
Croquis das zonas/núcleos através do overlay de Mapas Urbanísticos de Uso e Ocupação do Solo.
Planta de Situação em relação à Rodovia
Cidade Compacta, porém toda permeada por áreas
verdes e espaços livres.
Cidade Sustentável que, além de minimizar os impactos
gerados por si mesma propusesse soluções ambientais
para se sustentar.
Cidade Multifuncional que ofereça as melhores
condições à todas as pessoas sem impedir que as
gerações futuras também o façam.
Conceito
MICRORREGIÃO DE UBERABA
Loca
lizaçã
o
Estudos Iniciais
Infraestrutura Verde
Reservatório de Água
Equipamentos Urbanos
Indústria
Quadras de Uso Misto
Transporte Público
Vias Coletoras
Vias Arteriais em Nível
Vias Arteriais Subterrâneas
EstacionamentosSubterrâneos
Infraestrutura Verde
Reservatório de Água
Equipamentos Urbanos
Indústria
Quadras de Uso Misto
Transporte Público
Vias Coletoras
Vias Arteriais em Nível
Vias Arteriais Subterrâneas
EstacionamentosSubterrâneos
Tip
olo
gia
das
Quadra
s de U
so M
isto
Nesta conguração o pavimento térreo possui uso inteiramente comercial e de serviços. Os 4 demais pavimentos são destinados ao uso residencial. Para estas quadras é criado um pátio interno exclusivo aos lotes voltados ao interno, de forma que se torne um espaço de transição semi-público entre a rua e as habitações. Este pátio é destinado também à cultivação de pomares.
Nesta 2ª conguração o pavimento térreo também possui uso misto com os 4 demais pavimentos destinados ao uso residencial.O pátio interno da quadra destina-se totalmente ao uso público e possui acesso em pelo menos 1 das faces. Os lotes que não possuem divisas com o pátio seguem à legislação que prevê recuo de fundo de pelo menos 5m.
No 3º modelo o pavimento térreo possui uso comercial e de serviços com os 4 demais pavimentos destinados ao uso residencial.Por ter dimensões reduzidas aos anteriores possui uma praça aberta e de uso público diretamente conectada com as vias locais. O comércio pode ser voltado tanto para a praça quanto para as vias que contornam a quadra.
No 4ª conguração os edifícios são elevados sobre pilotis de modo a liberar todo o pavimento térreo ao uso público. Os demais pavimentos são todos residenciais. Todas as faces da quadra possuem aberturas totais no pavimento térreo.
Tip
olo
gia
das
Quadra
s de U
so M
isto
Nesta conguração o pavimento térreo possui uso inteiramente comercial e de serviços. Os 4 demais pavimentos são destinados ao uso residencial. Para estas quadras é criado um pátio interno exclusivo aos lotes voltados ao interno, de forma que se torne um espaço de transição semi-público entre a rua e as habitações. Este pátio é destinado também à cultivação de pomares.
Nesta 2ª conguração o pavimento térreo também possui uso misto com os 4 demais pavimentos destinados ao uso residencial.O pátio interno da quadra destina-se totalmente ao uso público e possui acesso em pelo menos 1 das faces. Os lotes que não possuem divisas com o pátio seguem à legislação que prevê recuo de fundo de pelo menos 5m.
No 3º modelo o pavimento térreo possui uso comercial e de serviços com os 4 demais pavimentos destinados ao uso residencial.Por ter dimensões reduzidas aos anteriores possui uma praça aberta e de uso público diretamente conectada com as vias locais. O comércio pode ser voltado tanto para a praça quanto para as vias que contornam a quadra.
No 4ª conguração os edifícios são elevados sobre pilotis de modo a liberar todo o pavimento térreo ao uso público. Os demais pavimentos são todos residenciais. Todas as faces da quadra possuem aberturas totais no pavimento térreo.
2015
Parque DNA da Cidade Rosa de Minas
Bruno NavesPriscilla Nunes Marins
Rafael Rodrigues
2015
Parque DNA da Cidade Rosa de Minas
Bruno NavesPriscilla Nunes Marins
Rafael Rodrigues
Stenotaphrum secundatum
Grama Bermudas
Gra
mín
eas
Frutífe
ras
Orn
am
enta
is
1- Eucalipto arco íris2- Jacarandá Mimoso3- Pau-rosa4- Plátano5- Ipê Amarelo
A vege tação fo i escolhida pensando nas cores e cheiros e como isso afetaria a cidade e o p a r q u e d e m a n e i r a posit iva. As frutíferas foram estrategicamente p o s i c i o n a d a s , p a r a consumo da própr ia p o p u l a ç ã o d o n o v o município.
LARANJEIRA - Citrus
Amoreira-negra
Acerola Pitanga
Conceito
PERMEABILIDADEDESCOBRIR
CAMINHAR
INTEGRAR
DENSIFICAR
MISTURAR
PERCURSO
UTILIZAR
ABRIR
A proposta do parque surge primeiramente a
partir da necessidade de implementação de uma área
de preservação permanente dentro do núcleo urbano. A
área destinada ao parque é uma faixa linear que divide
o setor urbanizado da área rural da cidade,
funcionando como uma transição visual e funcional do
município.
Foram preconizadas a permeabilidade e
interação da cidade com esta faixa verde considerando
completamente as condições existentes na área - no que
se diz ao clima, a vegetação remanescente, ao rio e
principalmente, à topograa (um dos principais
condicionantes do desenho).
Seu desenho dialoga com os demais espaços
verdes urbanos construindo uma verdadeira rede verde
permeando desde as habitações até o parque,
passando por grande avenidas arborizadas,
equipamentos urbanos e de serviços e praças, até
chegar de fato no coração da cidade.
Estudos Iniciais
Marianinha Azaléia Coração-magoado
Marmelinho-ornamental A
rbust
os
Vegetação Utilizada
Stenotaphrum secundatum
Grama Bermudas
Gra
mín
eas
Frutífe
ras
Orn
am
enta
is
1- Eucalipto arco íris2- Jacarandá Mimoso3- Pau-rosa4- Plátano5- Ipê Amarelo
A vege tação fo i escolhida pensando nas cores e cheiros e como isso afetaria a cidade e o p a r q u e d e m a n e i r a posit iva. As frutíferas foram estrategicamente p o s i c i o n a d a s , p a r a consumo da própr ia p o p u l a ç ã o d o n o v o município.
LARANJEIRA - Citrus
Amoreira-negra
Acerola Pitanga
Conceito
PERMEABILIDADEDESCOBRIR
CAMINHAR
INTEGRAR
DENSIFICAR
MISTURAR
PERCURSO
UTILIZAR
ABRIR
A proposta do parque surge primeiramente a
partir da necessidade de implementação de uma área
de preservação permanente dentro do núcleo urbano. A
área destinada ao parque é uma faixa linear que divide
o setor urbanizado da área rural da cidade,
funcionando como uma transição visual e funcional do
município.
Foram preconizadas a permeabilidade e
interação da cidade com esta faixa verde considerando
completamente as condições existentes na área - no que
se diz ao clima, a vegetação remanescente, ao rio e
principalmente, à topograa (um dos principais
condicionantes do desenho).
Seu desenho dialoga com os demais espaços
verdes urbanos construindo uma verdadeira rede verde
permeando desde as habitações até o parque,
passando por grande avenidas arborizadas,
equipamentos urbanos e de serviços e praças, até
chegar de fato no coração da cidade.
Estudos Iniciais
Marianinha Azaléia Coração-magoado
Marmelinho-ornamental A
rbust
os
Vegetação Utilizada
N
Legenda do Programa:- Equipamentos Culturais (museu, teatro e centro esportivo)- Playgrounds e quadras esportivas- Reservatório de água / pedalinho- Anteatro- Restaurantes / lanchonetes- Pistas- Pomar- Pontos de informações- Sanitários- Administração/segurança- Lixeiras
N
Legenda do Programa:- Equipamentos Culturais (museu, teatro e centro esportivo)- Playgrounds e quadras esportivas- Reservatório de água / pedalinho- Anteatro- Restaurantes / lanchonetes- Pistas- Pomar- Pontos de informações- Sanitários- Administração/segurança- Lixeiras