porto feliz
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PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE
SOCIAL DE PORTO FELIZ
Diagnóstico da Situação Habitacional do Município de Porto Feliz
LEITURA DA REALIDADE: levantamento de dados, produção de informações e escuta da sociedade
MUNICÍPIOS LIMÍTROFES
Fonte: IGC. Elaboração: CG Consultores Associados. Situação sem escala .
PIB Municipal
R$ 482.155 mil
Número de Habitantes
51.013
Evolução da População de Porto Feliz – 1940 a 2010
0
5
10
15
20
25
30
35
1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010*
crescimento em %
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
número de habitantes
Taxa de Crescimento na década % População Total Residente
Estimativa populacional em 2.008 = 51.013 HabitantesEstimativa populacional em 2.008 = 51.013 HabitantesFonte: IBGE - Projeção SeadeElaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2008 (em % a.a.)
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
Taxa de crescimento populacional
Município Reg. Gov. Estado
Fonte: IBGE - Projeção SeadeElaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Dimensão Municipal e Dimensão urbana.
•área total do município de 556,56 km²
•17% da população de Porto Feliz reside em área rural.
•Aproximadamente 30km² de área urbana.
•Cerca de 5% da área total do município.
•Densidade Demográfica 91,66 (Habitantes/km2)
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto FelizElaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Densidade Demográfica e
Densidade Intra-domiciliar
Densidade Demográfica (Habitantes/Hectare)
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz
Setores censitários do município de Porto Feliz
Fonte: IBGE. Censo 2000.Elaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Relação entre densidade intra-domiciliar em %
Fonte: IBGE. Censo 2000.Nota: A presente classificação refere-se somente aos setores urbanos.Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Relação entre domicílios com 3 e 4 moradores e domicílios com 1 e 2 moradores.
Variação da porcentagem em relação aos setores censitários.
Variação da porcentagem Setores Censitários
0 a 15% 01-02-03-06-08-19-35
10% a 20% 07-26-31
20% a 30% 04-05-09-11-12-13-14-16-17-18-21-22-23-25
30% a 40% 10-15-27-28-29-32-34
40% a 50% 24-30-33
Fonte: IBGE. Censo 2000.Elaboração: CG Consultores Associados.
Densidade intra-domiciliar média habitantes por domicílio.
Fonte: IBGE. Censo 2000.Nota: A presente classificação refere-se somente aos setores urbanos.Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Zoneamento
Macrozona de Qualificação Urbana.
Zoneamento e características
Composta por áreas dotadas de infra-estruturas, serviços e equipamentos públicos e comunitários, apresentando maior densidade construtiva e populacional e é subdividido em:
a) Zona de Ocupação Induzida –Zona 1;b) Zona de Ocupação Condicionada – Zona 2;c) Zona de Ocupação Controlada Urbana – Zona 3;
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Zona de Ocupação Induzida – Zona 1
Características:I.áreas de uso misto com predominância de comércio e serviços na área central;II.concentração de população de alta renda, com predominância de população idosa no centro;III.concentração de imóveis de interesse histórico e cultural, e de imóveis não edificados, não utilizados e subtilizados;
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Zona de Ocupação Condicionada – Zona 2
Características:I. composta por áreas com predominância de uso misto do território com grande diversidade de padrão ocupacional;I.fragmentação e descontinuidade do sistema viário;III. presença de áreas com carência de infra-estrutura urbana;IV. ocorrência de bolsões com deficiência de áreas públicas ou de equipamentos públicos;
Zona de Ocupação Controlada Urbana – Zona 3
Características:I. composta por áreas caracterizadas por fragilidades ambientais e pela presença de loteamentos de uso industrial;II. concentração de população de baixa renda;III. infra-estrutura urbana precária;IV. carência de equipamentos públicos;V. presença de loteamentos e áreas de uso industrial;VI. presença de barreiras da mobilidade urbana representadas pelo Rio Tietê e pela Rodovia Marechal Rondon – SP 300.
Macrozona de Uso Multifuncional Rural:
Composta por áreas de uso agrícola,
extrativista ou pecuniário, com áreas significativas
de vegetação natural, condições de permeabilidade
próximas aos índices naturais, por áreas de
preservação ambiental formadas por reservas
florestais, parques e reservas biológicas, bem como
por áreas de usos não agrícolas, como chácaras de
recreio, lazer, turismo, fazendas históricas,
indústrias e sedes de distritos.
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Zona de Ocupação Controlada Rural – Zona 4
Características:I. composta por áreas com tendências para a expansão urbana, apresentando usos diversificados que se configuram como transição entre o meio rural e o meio urbano.II. usos predominantemente rurais;III. grande diversidade de produção agrícola e de agroecossistemas;IV. diversidade de solos e estrutura fundiária;V.presença de pequenas e médias propriedades rurais baseadas na agricultura familiar, com tradições culturais e estrutura produtiva diversificada;VI. áreas de nascentes de bacias hidrográficas;VII. concentração de Chácaras de Recreio já consolidadas;VIII. áreas com grande potencial turístico;
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Zona de Produção Agrícola Sustentável – Zona 5
Características:I. composta por áreas que apresentam usos predominantemente rurais;II. grande diversidade de produção agrícola e de agroecossistemas;III. diversidade de solos e estrutura fundiária;IV. presença de pequenas e médias propriedades rurais baseadas na agricultura familiar, com tradições culturais e estrutura produtiva diversificada;V. áreas de nascentes de bacias hidrográficas;VI. concentração de Chácaras de Recreio já consolidadas;VII. presença de áreas com potencial turístico. Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz
Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Urbanização
Grau de Urbanização (em %) – Porto Feliz, Região de Governo de Sorocaba e Estado de São Paulo - 2000
80,42
86,85
93,41
70
75
80
85
90
95
Grau de Urbanização (em%)
Município Reg. Gov. Estado
Fonte: Fundação SEADE, 2000.Elaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Vulnerabilidade Social
Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – Município de Porto Feliz – 2000
6,9
23,322,2
20,2
17,6
9,8
18,2
23,8
12,9
30,4
14,7
0
5
10
15
20
25
30
35
1- NenhumaVulnerabilidade
2 - Muito Baixa 3 - Baixa 4 - Média 5 - Alta 6 - Muito Alta
% da população
Estado Porto Feliz
Fonte: IBGE. Censo Demográfico; Fundação SEADE.
Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – Município de Porto Feliz - 2000
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000; Fundação Seade.Nota: A presente classificação refere-se somente aos setores urbanos.Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Aspectos socioeconômicosPIB
54,26% setor terciário
27,43% da indústria
10,93% de impostos
7,36% da agropecuária.
Vínculos empregatícios:
42,96% no setor industrial
43,61% no setor terciário
13,05% na agropecuária
0,38% construção civil
Produção de Cana-de-açúcar ocupa 27% do total da área da cidade.
Estimativa de atendimento dos lotes aprovados a partir da década de 1950.
604
361
3259
2655
1468
1975
476
4925
8751
9621
2240,84
1339,31
12090,89
9850,05
5446,28
1950-1960
1960-1970
1970-1980
1980-1990
1990-2000
Estimativa de atendimento 2240,84 1339,31 12090,89 9850,05 5446,28
Acréscimo Populacional 1975 476 4925 8751 9621
Lotes Aprovados na Década 604 361 3259 2655 1468
1950-1960 1960-1970 1970-1980 1980-1990 1990-2000
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz - Fundação SEADE/IBGEElaboração: CG Consultores Associados, 2008
•3,71 habitantes por lote
•supriria a necessidade de mais de 30900 pessoas
•2175 lotes ainda permanecem vazios
Loteamentos década de 1970.
Loteamentos década de 1980.
Loteamentos década de 1990.
Loteamentos década de 2000.
Política Habitacional
Características da política habitacional no município
- Ano de 1982 – Produção de 144 unidades no Conjunto Habitacional Prefeito Eugênio Motta.
- Ano de 1984 – Produção de 211 unidades no Conjunto Habitacional Agostinho Alcalá
- Ano de 1991 – Produção de 101 unidades no Conjunto Habitacional Maria de Lourdes Coelho Fleury
- Ano de 1997 - Produção de 110 unidades no Residêncial Bello. (CDHU)
- Ano de 2010 – Previsão de 86 unidades. (CDHU)
Produção COHAB Campinas
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Conjunto Habitacional Unidades Ano
PREFEITO EUGENIO MOTTA 144 1982
AGOSTINHO ALCALÁ 211 1984
Produção CDHU
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Feliz Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Responsáveis por domicílio com renda de 0 a 3 salários mínimos.
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000; Fundação Seade.Nota: A presente classificação refere-se somente aos setores urbanos.Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Responsáveis por domicílio com renda acima de 10 salários mínimos.
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000; Fundação Seade.Nota: A presente classificação refere-se somente aos setores urbanos.Elaboração: CG Consultores Associados. Escala: Situação sem escala.
Necessidades Habitacionais
Áreas em estudo para implantação de HIS – Áreas Especiais
---------Perímetro Urbano
---------Perímetro de levantamento de Vazios Urbanos
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado - Prefeitura Municipal de Porto Feliz, 2006.Elaboração: CG. Situação sem Escala.
Área Especial de Interesse Social – AEIS para incremento habitacional
Área da Gleba
326.293m2
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto FelizElaboração: CG Consultores Associados, 2008.
Áreas inaptas à habitação: Área de APP e declive superior a 30%.
Área de APP (30 m. do leito do rio)
Área com declividade superior a 30%
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado -Prefeitura Municipal de Porto Feliz, 2006.Elaboração: CG. Situação sem Escala
Áreas em estudo para implantação de HIS:
- Vazios em Estudo.
Área Código
Área Terreno (m2)
Área 1 V1 62.124,00
Área 2 V2 34.071,00
Área 3 V3 16.295,00
Área 4 V4 83.383,00
Área 5 V5 4.475,00
Área 6 V6 6.467,00
Área 7 V7 8.574,00
Área 8 V8 3.580,00
Área 9 V9 9.391,00
Total 221.893,00
Vazios Urbanos Selecionados
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado Prefeitura Municipal de Porto Feliz, 2006.Elaboração: CG. Situação sem Escala.
Custos para produção habitacional
Estimativa da capacidade de atendimento da demanda nos vazios urbanos
Áreas Pesquisadas Área (m²) Modalidade
N° de Unidades
AEIS de vazios 326.293 Lote 175 m² 1.212
Total de Vazios em estudo 221.893 Lote 175 m² 824
Total de Unidades 2.036
Plano Nacional de Habitação / Ministério das Cidades
Grupos de Atendimento – município tipo D
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo VFNHIS FGTS e FNHIS FGTS FGTS e SBPE SBPE e Mercado
< R$ 600 R$ 600 a R$ 1.200 R$ 1.200 a R$ 2.000 R$ 2.000 a R$ 4.000 acima de R$4.000
INTEGRAL. Pressuposto: não tem renda para acessar
financiamento
Equilibrio na TA + Complemento +
Localização (apenas para A B C)
Equilibrio na TA + Complemento (?) + Localização (apenas
para A B C)
Zero Zero
Compromet. Zero17% para até R$1.200 20% entre R$1.200 e
R$1.400a partir de 20% a partir de 20% a partir de 25%
Juros Zero 6,16% 6,16%
no FGTS: até R$2.000 = 6,16%
acima de R$2.000 = 7,5% no SBPE: até 11%
a partir de 11%
ContrapartidaEstimulada através da viabilização de imóveis maiores/ de maior valor
Estimulada através da viabilização de imóveis maiores/ de maior valor
Estimulada através da viabilização de imóveis maiores/ de maior valor
20% do VA para LTV máxima de 80%
20% do VA para LTV máxima de 80%
Cobertura de Fundo Garantidor
Não Sim Não Não Não
Operações sempre estruturadas através de parcerias com entidades organizadoras públicas
ou privadas. Exclui operações de balcão
____ ____
No FGTS, da taxa de 7,5%, 4% é de retorno ao Fundo, 2,16% de spread ao Agente Financeiro e
1,34% de contribuição ao Fundo Garantidor
Contribuição ao Fundo Garantidor
Condicionalidades
Grupos de Atendimento
Condições de Financiam
ento
Fonte de Atendimento
Renda Familiar
Subsídio
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE
PORTO FELIZ
Garantir o direito universal àmoradia digna
O direito à moradia como direito e vetor de inclusão social
garantindo padrão mínimo de habitabilidade, infra-estrutura,
saneamento ambiental, mobilidade, transporte coletivo,
equipamentos, serviços urbanos e sociais
PRINCÍPIOS
Função social da propriedade urbana
Buscar implementar instrumentos de reforma urbana a fim de
possibilitar melhor ordenamento e maior controle do uso do
solo, de forma a combater a retenção especulativa e garantir
acesso à terra urbanizada
Considerar a questão habitacional como uma
política de Estado
Implementar a política municipal de forma articulada às
demais esferas de poder, devendo ser, ainda, uma política
pactuada com a sociedade e com continuidade entre as
diferentes gestões de governo
Gestão democrática e participativa da política
habitacional
Participação dos diferentes segmentos da sociedade,
possibilitando controle social e transparência
Articulação das ações de habitação à política urbana
Considerando de modo integrado com as demais políticas
sociais e ambientais
QUEM PRECISA DE NOVAS CASAS EM PORTO FELIZ?
- FAMÍLIAS QUE DIVIDEM A CASA COM OUTRA FAMÍLIA
- FAMÍLIAS QUE PAGAM ALUGUEL MUITO ALTO
- FAMÍLIAS QUE MORAM EM CASAS RÚSTICAS
- FAMÍLIAS QUE MORAM EM LUGARES IMPROVISADOS
- FAMÍLIAS QUE MORAM EM ÁREA DE RISCO
- AS NOVAS FAMÍLIAS QUE VIEREM A SER FORMADAS
COMO ATENDER AS FAMÍLIAS QUE PRECISAM DE NOVAS CASAS?
- PROGRAMA DE PRODUÇÃO PÚBLICA DE NOVAS MORADIAS
- PROGRAMA DE APOIO À PROMOÇÃO PRIVADA DE MORADIAS
-PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
- PROGRAMA DE PRODUÇÃO PÚBLICA OU POR AUTOGESTÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS RURAIS
- PROGRAMA DE LOCAÇÃO SOCIAL
- PLANO DE ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS EM ÁREA DE RISCO
QUAIS AS SITUAÇÕES DE INADEQUAÇÃO DE MORADIAS?
- CASAS IRREGULARES
- ADENSAMENTO EXCESSIVO
- FALTA DE INFRA-ESTRUTURA
- CASAS SEM BANHEIRO
COMO ATENDER AS SITUAÇÕES DE INADEQUAÇÃO?
- PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
- PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
COMO ESTRUTURAR A PREFEITURA PARA COLOCAR EM PRÁTICA TODOS OS
PROGRAMAS?
- CRIAÇÃO DA DIRETORIA DE HABITAÇÃO
- PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
- ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES, SE UTILIZANDO DO GEOPROCESSAMENTO
DE ONDE VEM O DINHEIRO?
DO MUNICÍPIO:
- ORÇAMENTO DA PREFEITURA – META: 1,5% DO ORÇAMENTO- FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
- INSTRUMENTOS DO PLANO DIRETOR (OUTORGA ONEROSA)
DO ESTADO:- CDHU
- FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO
DO GOVERNO FEDERAL:- FGTS- FNHIS- FAT- FAS- SBPE
DO MORADOR, DESDE QUE ESTE TENHA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO
QUAL A NECESSIDADE DE TERRA?
PARA O ATENDIMENTO DA DEMANDA, É NECESÁRIO APROXIMADAMENTE 200.000 METROS QUADRADOS DE TERRAPARA A CONSTRUÇÃO DE APROXIMADAMENTE 650 MORADIAS
COMO ADQUIRIR ESSAS TERRAS?
- DESAPROPRIAÇÃO - DAÇÃO EM PAGAMENTO
-DEMARCAÇÃO DE NOVAS ÁREAS COM DIREITO DE PREFERÊNCIA
COMO ATUAR NA ESTRUTURA FUNDIÁRIA MUNICIPAL?
- DEMARCAÇÃO DE NOVAS ZEIS- EDIFICAÇÃO, UTILIZAÇÃO E PARCELAMENTO COMPULSÓRIOS
- IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO- DESAPROPRIAÇÃO COM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA
EXISTE OUTRA OPÇÃO EM RELAÇÃO ÀQUESTÃO DA TERRA?
NESSE SENTIDO, AS ÁREAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DEVEM SER CONSIDERADAS COMO ALTERNATIVA PARA HABITAÇÃO
NO CURTO PRAZO, A UTILIZAÇÃO DE TERRAS DE DOMÍNIO MUNICIPAL COLOCA-SE COMO A MELHOR OPÇÃO.
ÁREA AO NORTE DO JD. VANTE DE APROXIMADAMENTE 600 MIL M²
QUAL A META DE ATENDIMENTO?
O PLANO COLOCA COMO META, ATÉ O ANO DE 2020, O ATENDIMENTO DE TODA A DEMANDA DE CONTRUÇÃO DE NOVAS CASAS, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E OUTRAS SITUAÇÕES DE
INADEQUAÇÃO
PARA ISSO SERÁ NECESSÁRIO:
- AUMENTAR A CAPACIDADE OPERACIONAL DA PREFEITURA,- GARANTIR DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PRÓPRIA PARA O FUNDO
DE HABITAÇÃO, - FORMAR BANCO DE TERRAS PÚBLICAS,
- ALCANÇAR AS AS METAS NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS APRESENTADAS NESTE PLANO
Realização: Diretoria de Urbanismo