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coleção INTERAGIR E CRESCER – LÍNGUA PORTU-
GUESA focaliza a língua em sua função social. Para
tanto, apresenta atividades contextualizadas,
vinculadas sempre a textos orais e escritos – nos
gêneros que circulam socialmente, priorizando os as-
pectos linguísticos, textuais e discursivos.
Cada Unidade é ordenada em seções que enfocam os
três eixos do processo ensino-aprendizagem em Língua
Portuguesa: Linguagem Oral (falar/ouvir), Linguagem Es-
crita (ler/escrever) e Análise e Re� exão sobre a Língua.
A proposta prioriza a re� exão, seguindo o critério
pedagógico: uso/re� exão/uso. Por isso, abre espaço
para as variantes linguísticas do português brasileiro
como ponto de partida para a sistematização da va-
riante culta – que é responsabilidade da escola propor-
cionar, pela via do texto oral e escrito.
Por compreender que língua e exercício da cidada-
nia estão associados, a coleção valoriza:
. A interação social dentro e fora da escola
. A organização das ideias (orais e escritas)
. O senso crítico
. A visão de que a língua pode ser um instrumento
de inclusão ou de exclusão
. A re� exão que leva à ação via linguagem
A
Proj.ÊGr‡f.
Editor(a)
Coor.ÊPed.
C.ÊQ.
Dep.ÊArte
OP20099Ê/ÊCap
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DŽbora
Hulda Cyrelli de SouzaHulda Cyrelli de Souza
L’nguaL’nguaL’nguaL’nguaL’nguaL’nguaL’ngua
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LIVRO DO PROFESSOR
2010
3/ C
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uno
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Editor
O. Pedag.
C.Qualidade
Depto. Arte
Cleusa
Hulda Cyrelli de SouzaLicenciada em Letras. Pós-graduada em Metodologia de Ensino
e em Literaturas de Língua Portuguesa. Mestre em Estudos da Linguagem/Aquisição de Linguagem.
CASA PUBLICADORA BRASILEIRATatuí – São Paulo
Língua
Linguagem OralLinguagem Escrita
Análise e Refl exão sobre a Língua
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Editor
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Cleusa
As muitas formas de ler e de escrever ..... p. 6
Temática: Leitura e escrita no contexto socialLinguagem oral: p. 5, 6, 8-10, 13-16Leitura: p. 6, 8, 9, 14, 16Produção textual: à escolha do professorConhecimentos linguísticos e textuais: p. 5, 6, 8, 10, 13-16
1
SUMÁRIO
Aprender é um prazer! .......................... p. 18
Temática: Aprender – uma necessidadeLinguagem oral: p. 18-20, 22-24, 26, 28-30Leitura: p. 20, 23, 26, 28, 30Produção textual: p. 18, 29, 30Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 20-24, 26, 28, 29
2
Um é pouco, dois é bom, três é ainda melhor… ........ p. 46
Temática: Relacionamentos familiaresLinguagem oral: p. 46-52, 54, 56, 57, 59, 61Leitura: p. 47-50, 52, 54, 57, 59, 61Produção textual: p. 46, 49, 54, 57Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 47-52, 54, 57, 59
4
Ver, ouvir, falar, sentir para o saber construir ... p. 32
Temática: Interagindo e aprendendoLinguagem oral: p. 32-35, 38-41, 44Leitura: p. 33-35, 40, 41, 44Produção textual: p. 32, 34, 35, 39, 41Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 33-35, 38-41
3
p. 6
Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 5, 6, 8, 10, 13-16
p. 32
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Todos unidos na lida de preservar a vida ... p. 79
Temática: Ecologia em destaqueLinguagem oral: p. 79-85, 88, 90, 91Leitura: p. 81-85, 88, 90, 91Produção textual: p. 79, 83, 88, 91Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 81-85, 88, 90
6
Rir, cantar, brincar, sonhar, para a vida alegrar .......... p. 111
Temática: Lazer e alegria – temperos da vidaLinguagem oral: p. 111-113, 115, 116, 118-122, 124-126, 128Leitura: p. 113, 116, 120, 122, 124-126, 128Produção textual: p. 111, 120, 121, 125, 128Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 113, 115, 116, 120-122, 124-126, 128
8
Segurança é o que interessa! O resto é conversa… ........... p. 93
Temática: Segurança – direito e deverLinguagem oral: p. 93-101, 103, 105, 106, 107, 109Leitura: p. 94, 95, 97, 99, 100, 102, 104, 105, 106, 109Produção textual: p. 93, 96-98, 104, 109Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 94-97, 99, 101, 102, 104-107
7
Longe ou perto? Cá ou lá? Vamos encurtar distâncias? ...... p. 63
Temática: A interdependência e o bem comumLinguagem oral: p. 63-65, 67, 69, 70, 72, 73, 75-77Leitura: p. 65, 67, 69, 70, 72, 73, 75, 77Produção textual: p. 63, 72, 73, 75, 77Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 65, 67, 69, 70, 73, 76
5
Mãe-natureza: com fartura e com beleza .......... p. 147
Temática: O celeiro da naturezaLinguagem oral: p. 147-152, 154, 155-157, 160-163Leitura: p. 149, 150, 155-157, 160-163Produção textual: p. 147, 150, 152, 156, 161, 162Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 149-152, 154-157, 160, 162
Bicho, bichinho, bichão! Amigo do meu coração! ......... p. 182
Temática: Animal de estimação – responsabilidadesLinguagem oral: p. 182-184, 189, 190, 192, 193, 195, 196, 198, 199Leitura: p. 183, 184, 189, 190, 193, 196, 198, 199Produção textual: p. 182, 184, 190, 193, 198, 199Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 183, 184, 187, 190, 193, 196
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Todos unidos na lida de preservar a vida ... p. 79
Temática: Ecologia em destaqueLinguagem oral: p. 79-85, 88, 90, 91Leitura: p. 81-85, 88, 90, 91Produção textual: p. 79, 83, 88, 91Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 81-85, 88, 90
6
Rir, cantar, brincar, sonhar, para a vida alegrar .......... p. 111
Temática: Lazer e alegria – temperos da vidaLinguagem oral: p. 111-113, 115, 116, 118-122, 124-126, 128Leitura: p. 113, 116, 120, 122, 124-126, 128Produção textual: p. 111, 120, 121, 125, 128Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 113, 115, 116, 120-122, 124-126, 128
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Segurança é o que interessa! O resto é conversa… ........... p. 93
Temática: Segurança – direito e deverLinguagem oral: p. 93-101, 103, 105, 106, 107, 109Leitura: p. 94, 95, 97, 99, 100, 102, 104, 105, 106, 109Produção textual: p. 93, 96-98, 104, 109Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 94-97, 99, 101, 102, 104-107
7
Longe ou perto? Cá ou lá? Vamos encurtar distâncias? ...... p. 63
Temática: A interdependência e o bem comumLinguagem oral: p. 63-65, 67, 69, 70, 72, 73, 75-77Leitura: p. 65, 67, 69, 70, 72, 73, 75, 77Produção textual: p. 63, 72, 73, 75, 77Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 65, 67, 69, 70, 73, 76
5 Roda mundo, roda-gigante… ..................... p. 130
Temática: Recursos naturais – sabendo usar, não vai faltarLinguagem oral: p. 130-133, 135-139, 141-143, 145Leitura: p. 131-133, 136, 138, 139, 141, 143, 145Produção textual: p. 130, 132, 137, 142, 145Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 131-133, 135-139, 141-143
9
Viver com saúde é Superbom! ........................... p. 165
Temática: Saúde – prevenção é o melhor caminhoLinguagem oral: p. 165-170, 172, 173, 175-180Leitura: p. 167, 169, 170, 173, 175, 177, 179, 180Produção textual: p. 165, 167, 170, 173, 175, 179, 180Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 167-170, 172, 173, 177-179
11
Mãe-natureza: com fartura e com beleza .......... p. 147
Temática: O celeiro da naturezaLinguagem oral: p. 147-152, 154, 155-157, 160-163Leitura: p. 149, 150, 155-157, 160-163Produção textual: p. 147, 150, 152, 156, 161, 162Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 149-152, 154-157, 160, 162
10
Quem quiser que conte outra ...................... p. 201
Temática: Ler é conhecerLinguagem oral: p. 201-205, 207, 208, 210, 213-216, 220Leitura: p. 203-205, 207, 208, 210, 213, 214, 216, 220Produção textual: p. 201, 203, 205, 208, 210, 215, 216, 220Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 203-205, 208, 210, 213-216
13
Bicho, bichinho, bichão! Amigo do meu coração! ......... p. 182
Temática: Animal de estimação – responsabilidadesLinguagem oral: p. 182-184, 189, 190, 192, 193, 195, 196, 198, 199Leitura: p. 183, 184, 189, 190, 193, 196, 198, 199Produção textual: p. 182, 184, 190, 193, 198, 199Conhecimentos linguísticos e textuais: p. 183, 184, 187, 190, 193, 196
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Cleusa
TEM QUE LÊ PARA SABER COMO USAR O .
TEM QUE LÊ PA RA PROCURAR .
TEM QUE LÊ PA RA PROCURAR .
TEM QUE LÊ POR …
Hul da Cyrel li de Souza
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Pa ra que vo cê lê?2. Pa ra que os adul tos de sua fa mí lia leem?3. Pa ra que seu pro fes sor lê?
DISCUTINDO: Como podemos ler?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
OS MUI TOS JEI TOS DE LER
TEM QUE LÊ COM AS .
Res sal te as pos si bi li da des de “lei tu-ra” dos que têm ne ces si da des es pe-ciais e tam bém da que les cujo ofí cio en vol ve a “lei tu ra es pe cia li za da” via ór gãos dos sen ti dos (de gus ta do res e os que tes tam odo res).
Portador de deficiência vi sual len do em Brail le.
dinheirodinheiro
ofertasofertas
empregoemprego
prazerprazer
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 3, 8, 9, 12, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 3, 8, 9, 12, 14, 17, 18.
Refle xão so bre a lei tu ra de ima gens, ex pres sões fa ciais, ges tos, sons, etc. “Le mos” mes mo an tes de nas cer, através das sensações pré-natais.
Refle xão so bre a lei tu ra de ima gens, ex pres sões fa ciais, ges tos, sons, etc. “Le mos” mes mo an tes de nas cer, através das sensações pré-natais.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
mãosgente
mãosgente
DISCUTINDO: Para que as pessoas leem?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
É PRE CI SO SA BER LER
TEM QUE LÊ PA RA CO NHE CER O .
TEM QUE LÊ PA RA SA BER SO BRE .
TEM QUE LÊ PA RA SA BER QUE TO MAR.
TEM QUE LÊ PA RA FA ZER .
TEM QUE LÊ PA RA SE .
TEM QUE LÊ PA RA NÃO VER O PAS SAR.
TEM QUE LÊ PARA …
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades da Unidade para avaliar a leitura e a escrita dos alunos, fazendo os registros necessários à sequência do trabalho anual.
Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades da Unidade para avaliar a leitura e a escrita dos alunos, fazendo os registros necessários à sequência do trabalho anual.
gentegentemundomundo
esportesesportes
direçãodireção
Des per te a cu rio si da de dos alu nos para o tex to a par tir: do tí tu lo, das ima gens e das pa la vras que se re pe-tem, de modo que eles o acom pa-
nhem numa lei tu ra in ci den tal. Im por tan te: “É pre ci so sa ber ler” – “pre ci so” de ne ces sá rio; “pre ci so” de pre ci são/exa ti dão, nem sem pre, pois o tex to li te rá rio pres ta-se a in ter pre ta-ções. O texto destaca a leitura útil segundo a necessidade de cada um; e por prazer/frui-ção/alimento para a alma.
Des per te a cu rio si da de dos alu nos para o tex to a par tir: do tí tu lo, das ima gens e das pa la vras que se re pe-tem, de modo que eles o acom pa-
nhem numa lei tu ra in ci den tal. Im por tan te: “É pre ci so sa ber ler” – “pre ci so” de ne ces sá rio; “pre ci so” de pre ci são/exa ti dão, nem sem pre, pois o tex to li te rá rio pres ta-se a in ter pre ta-ções. O texto destaca a leitura útil segundo a necessidade de cada um; e por prazer/frui-ção/alimento para a alma.
coisas gostosascoisas gostosas
divertirdivertir
tempotempo
Observe que “viajar” está seguido de reticências, logo, sugere “viajar” no sentido literal e no sentido figurado: “Quem lê, viaja…”Observe que “viajar” está seguido de reticências, logo, sugere “viajar” no sentido literal e no sentido figurado: “Quem lê, viaja…”
viajarviajar
Seis6
Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades
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AS MUITAS FORMAS DE LER E DE ESCREVER1
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Cleusa
TEM QUE LÊ PARA SABER COMO USAR O .
TEM QUE LÊ PA RA PROCURAR .
TEM QUE LÊ PA RA PROCURAR .
TEM QUE LÊ POR …
Hul da Cyrel li de Souza
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Pa ra que vo cê lê?2. Pa ra que os adul tos de sua fa mí lia leem?3. Pa ra que seu pro fes sor lê?
DISCUTINDO: Como podemos ler?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
OS MUI TOS JEI TOS DE LER
TEM QUE LÊ COM AS .
Res sal te as pos si bi li da des de “lei tu-ra” dos que têm ne ces si da des es pe-ciais e tam bém da que les cujo ofí cio en vol ve a “lei tu ra es pe cia li za da” via ór gãos dos sen ti dos (de gus ta do res e os que tes tam odo res).
Portador de deficiência vi sual len do em Brail le.
dinheirodinheiro
ofertasofertas
empregoemprego
prazerprazer
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 3, 8, 9, 12, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 3, 8, 9, 12, 14, 17, 18.
Refle xão so bre a lei tu ra de ima gens, ex pres sões fa ciais, ges tos, sons, etc. “Le mos” mes mo an tes de nas cer, através das sensações pré-natais.
Refle xão so bre a lei tu ra de ima gens, ex pres sões fa ciais, ges tos, sons, etc. “Le mos” mes mo an tes de nas cer, através das sensações pré-natais.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
mãosgente
mãosgente
DISCUTINDO: Para que as pessoas leem?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
É PRE CI SO SA BER LER
TEM QUE LÊ PA RA CO NHE CER O .
TEM QUE LÊ PA RA SA BER SO BRE .
TEM QUE LÊ PA RA SA BER QUE TO MAR.
TEM QUE LÊ PA RA FA ZER .
TEM QUE LÊ PA RA SE .
TEM QUE LÊ PA RA NÃO VER O PAS SAR.
TEM QUE LÊ PARA …
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades da Unidade para avaliar a leitura e a escrita dos alunos, fazendo os registros necessários à sequência do trabalho anual.
Le mos por que ler é ne ces sá rio, pois vi ve mos em um mun do le tra-do, mas es pe cial men te por que é pra ze ro so. Aproveite as atividades da Unidade para avaliar a leitura e a escrita dos alunos, fazendo os registros necessários à sequência do trabalho anual.
gentegentemundomundo
esportesesportes
direçãodireção
Des per te a cu rio si da de dos alu nos para o tex to a par tir: do tí tu lo, das ima gens e das pa la vras que se re pe-tem, de modo que eles o acom pa-
nhem numa lei tu ra in ci den tal. Im por tan te: “É pre ci so sa ber ler” – “pre ci so” de ne ces sá rio; “pre ci so” de pre ci são/exa ti dão, nem sem pre, pois o tex to li te rá rio pres ta-se a in ter pre ta-ções. O texto destaca a leitura útil segundo a necessidade de cada um; e por prazer/frui-ção/alimento para a alma.
Des per te a cu rio si da de dos alu nos para o tex to a par tir: do tí tu lo, das ima gens e das pa la vras que se re pe-tem, de modo que eles o acom pa-
nhem numa lei tu ra in ci den tal. Im por tan te: “É pre ci so sa ber ler” – “pre ci so” de ne ces sá rio; “pre ci so” de pre ci são/exa ti dão, nem sem pre, pois o tex to li te rá rio pres ta-se a in ter pre ta-ções. O texto destaca a leitura útil segundo a necessidade de cada um; e por prazer/frui-ção/alimento para a alma.
coisas gostosascoisas gostosas
divertirdivertir
tempotempo
Observe que “viajar” está seguido de reticências, logo, sugere “viajar” no sentido literal e no sentido figurado: “Quem lê, viaja…”Observe que “viajar” está seguido de reticências, logo, sugere “viajar” no sentido literal e no sentido figurado: “Quem lê, viaja…”
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7Sete
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CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Você conhece alguém que lê como foi indicado no texto?2. Ponha uma venda nos olhos: Um colega será seu guia. Dê a mão
para ele e faça um pequeno passeio. “Leia” o que for possível.
DISCUTINDO: Como é que você lê?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
PODEMOS “LER”...
... COM AS .
...COM O .
... COM A .
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.
1. Pesquisa. Se possível, faça entrevista na sala. 2. Desafie os alunos a “lerem” com os outros órgãos dos sentidos. Expanda a brincadeira usando tampões nos ouvidos.1. Pesquisa. Se possível, faça entrevista na sala. 2. Desafie os alunos a “lerem” com os outros órgãos dos sentidos. Expanda a brincadeira usando tampões nos ouvidos.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Avalie se os alunos já se deram conta da possibilidade de diferentes “leituras”.Avalie se os alunos já se deram conta da possibilidade de diferentes “leituras”.mãosmãos
Mãe “lendo” a tem-peratura do filho febril.
Mãe “lendo” a tem-peratura do filho febril.
nariz Parta da leitura do título, das imagens, das palavras que se repetem. Leia em conjunto, isto é, com os alunos e não para os alunos.
nariz Parta da leitura do título, das imagens, das palavras que se repetem. Leia em conjunto, isto é, com os alunos e não para os alunos.
Criança “len-do” o aroma exalado pelo bolo.
Criança “len-do” o odor exalado pelo lixo.
Criança “len-do” o aroma exalado pelo bolo.
Criança “len-do” o odor exalado pelo lixo.
língualíngua
Criança “len-do” o sabor de um cho-colate.
Criança “len-do” o sabor desagradável de um medi-camento.
Criança “len-do” o sabor de um cho-colate.
Criança “len-do” o sabor desagradável de um medi-camento.
TEM QUE LÊ COM OS .
Portador de deficiência visual com bengala.
Mãe lendo para o filho ouvir.
TEM QUE LÊ COM OS .
Portador de deficiência
auditiva atento a alguém
usando a linguagem de
“Libras”.
Jogadores de vôlei, na quadra,
fazendo sinais com os dedos,
combinando jogada, para que os adversários
não vejam/leiam.
TEM QUE LÊ COM A .
Degustador profissional/produto sendo testado para
lançamento.
TEM QUE LÊ COM O .
Expert em odores, inalando o aroma
contido em uma tira de papel.
Hulda Cyrelli de Souza
ouvidosouvidos
olhosolhos
língualíngua
nariznariz
Oito8
2010
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tera
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alu
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C. Pedag.
C.Qualidade
Depto. Arte
Cleusa
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Vo cê co nhe ce al guém que lê co mo foi in di ca do no tex to?2. Ponha uma venda nos olhos: Um colega será seu guia. Dê a mão
para ele e faça um pequeno passeio. “Leia” o que for possível.
DISCUTINDO: Como é que você lê?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
PO DE MOS “LER”...
... COM AS .
...COM O .
... COM A .
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.
1. Pesquisa. Se possível, faça entrevista na sala. 2. Desafie os alunos a “lerem” com os outros órgãos dos sentidos. Expanda a brincadeira usando tampões nos ouvidos.1. Pesquisa. Se possível, faça entrevista na sala. 2. Desafie os alunos a “lerem” com os outros órgãos dos sentidos. Expanda a brincadeira usando tampões nos ouvidos.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Avalie se os alunos já se deram conta da possibilidade de diferentes “leituras”.Avalie se os alunos já se deram conta da possibilidade de diferentes “leituras”.mãosmãos
Mãe “lendo” a tem-peratura do filho febril.
Mãe “lendo” a tem-peratura do filho febril.
nariz Par ta da lei tu ra do tí tu lo, das ima gens, das pa la vras que se re pe tem. Leia em con jun to, isto é, com os alu nos e não para os alu nos.
nariz Par ta da lei tu ra do tí tu lo, das ima gens, das pa la vras que se re pe tem. Leia em con jun to, isto é, com os alu nos e não para os alu nos.
Criança “len-do” o aroma exalado pelo bolo.
Criança “len-do” o odor exalado pelo lixo.
Criança “len-do” o aroma exalado pelo bolo.
Criança “len-do” o odor exalado pelo lixo.
língualíngua
Criança “len-do” o sabor de um cho-colate.
Criança “len-do” o sabor desagradável de um medi-camento.
Criança “len-do” o sabor de um cho-colate.
Criança “len-do” o sabor desagradável de um medi-camento.
TEM QUE LÊ COM OS .
Portador de deficiência visual com bengala.
Mãe len do pa rao filho ou vir.
TEM QUE LÊ COM OS .
Portador de deficiência
au di ti va aten to a al guém
usan do a lin gua gem de
“Li bras”.
Jo ga do res de vô lei, na qua dra,
fa zen do si nais com os de dos,
com bi nan do jo ga da, pa ra que os ad ver sá rios
não ve jam/leiam.
TEM QUE LÊ COM A .
De gus ta dor pro fis sio nal/pro du to se ndo tes ta do pa ra
lan ça men to.
TEM QUE LÊ COM O .
Ex pert em odo res, ina lan do o aro ma
contido em uma ti ra de pa pel.
Hul da Cyrel li de Souza
ouvidosouvidos
olhosolhos
língualíngua
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OUVINDO E PARTICIPANDO
1. No caderno ou em folhas de papel, represente através de desenho ou colagem, conforme a indicação. Avalie.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 13, 16, 17, 28, 29, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 13, 16, 17, 28, 29, 33, 36, 38.
COM OS .
...COM OS .
NA REA LI DA DE, QUEM FAZ TO DO O TI PO DE LEI TU RA É O
NOS SO MA RA VI LHO SO .
AS , O , OS , A E OS
RECEBEM AS IN FOR MA ÇÕES, MAS QUEM LÊ É O .
Hul da Cyrel li de Souza
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Discuta. Co mo é que vo cê lê com: a) As mãos? b) O nariz? c) A língua? d) Os ouvidos? e) Os olhos?2. Escolha uma das maneiras e desenhe para representar. Avalie. 2. Desenho em folha de papel. Exponha e avalie com a classe.
“Lemos” os sinais dos aparelhos. Os alunos nomeiam outros, como despertador, telefone, campainha, interfone, etc.“Lemos” os sinais dos aparelhos. Os alunos nomeiam outros, como despertador, telefone, campainha, interfone, etc.ouvidosouvidos
“Lemos” as imagens que nos orientam/advertem através de códigos conhecidos no entorno social.“Lemos” as imagens que nos orientam/advertem através de códigos conhecidos no entorno social.
olhosolhos
cérebrocérebro
mãos nariz ouvidos língua olhosmãos nariz ouvidos língua olhos
Res sal te a im por tân cia do cé re bro na ati vi da de de lei tu ra e es cri ta. Valorize as possibilidades de nosso cérebro.Res sal te a im por tân cia do cé re bro na ati vi da de de lei tu ra e es cri ta. Valorize as possibilidades de nosso cérebro.
cérebrocérebro
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.
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OUVINDO E PARTICIPANDO
1. No caderno ou em folhas de papel, represente através de desenho ou colagem, conforme a indicação. Avalie.
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COM OS .
...COM OS .
NA REA LI DA DE, QUEM FAZ TO DO O TI PO DE LEI TU RA É O
NOS SO MA RA VI LHO SO .
AS , O , OS , A E OS
RECEBEM AS IN FOR MA ÇÕES, MAS QUEM LÊ É O .
Hul da Cyrel li de Souza
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Discuta. Co mo é que vo cê lê com: a) As mãos? b) O nariz? c) A língua? d) Os ouvidos? e) Os olhos?2. Escolha uma das maneiras e desenhe para representar. Avalie. 2. Desenho em folha de papel. Exponha e avalie com a classe.
“Lemos” os sinais dos aparelhos. Os alunos nomeiam outros, como despertador, telefone, campainha, interfone, etc.“Lemos” os sinais dos aparelhos. Os alunos nomeiam outros, como despertador, telefone, campainha, interfone, etc.ouvidosouvidos
“Lemos” as imagens que nos orientam/advertem através de códigos conhecidos no entorno social.“Lemos” as imagens que nos orientam/advertem através de códigos conhecidos no entorno social.
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mãos nariz ouvidos língua olhosmãos nariz ouvidos língua olhos
Res sal te a im por tân cia do cé re bro na ati vi da de de lei tu ra e es cri ta. Valorize as possibilidades de nosso cérebro.Res sal te a im por tân cia do cé re bro na ati vi da de de lei tu ra e es cri ta. Valorize as possibilidades de nosso cérebro.
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Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 8, 9, 14, 17, 18.
11Onze
a) A lo go mar ca de um lo cal pre-fe ri do (lan cho ne te, lo ca do ra, shop ping, par que, etc.).
b) A lo go mar ca de um pro gra ma
pre fe ri do na TV.
c) Uma lo go mar ca de re vis ta ou
jor nal.
d) Uma mar ca de brin que do.
e) Uma mar ca e mo de lo de veí cu lo.
f) Um ró tu lo de ali men to.
g) Um ró tu lo de be bi da.
h) Um ró tu lo de pro du to de lim pe za.
i) Um rótulo de brinquedo.
1. Distribua as atividades em alguns dias. Crie oportunidades para que os alunos comparem cada um dos itens propostos, antes da execução da atividade no livro. Dê condições para reflexão sobre a língua através de cada logomarca, marca e rótulo. Envolva o reconhecimento das letras do alfabeto e dos nomes dos alunos.Pro mo va a com pa ra ção en tre lo go mar cas, ró tu los, mar cas. Ob ser var: se me lhan ças e di fe ren ças; le tras e si nais grá fi cos que se re pe tem; ta ma nho, cor, quan ti da de e for ma to das le tras; lo go mar cas, mar cas e ró tu los mais re pre-sen ta dos en tre os alu nos, etc.
1. Distribua as atividades em alguns dias. Crie oportunidades para que os alunos comparem cada um dos itens propostos, antes da execução da atividade no livro. Dê condições para reflexão sobre a língua através de cada logomarca, marca e rótulo. Envolva o reconhecimento das letras do alfabeto e dos nomes dos alunos.Pro mo va a com pa ra ção en tre lo go mar cas, ró tu los, mar cas. Ob ser var: se me lhan ças e di fe ren ças; le tras e si nais grá fi cos que se re pe tem; ta ma nho, cor, quan ti da de e for ma to das le tras; lo go mar cas, mar cas e ró tu los mais re pre-sen ta dos en tre os alu nos, etc.
2. Com os colegas e o professor, leia as logomarcas, as marcas e os rótulos selecionados. Discuta sobre semelhanças e diferenças.
3. Identifique, em cada logomarca, marca e rótulo, as letras de seu nome. Marque as letras iguais com uma mesma cor.
4. Com o Alfabeto Móvel, monte as palavras que representam algumas logomarcas, marcas e rótulos que você colou.
5. Monte o seu nome com o Alfabeto Móvel. Avalie.6. Escreva seu nome completo no espaço abaixo. Avalie.
7. Recorte, de jornais ou revistas, as letras do seu nome e cole na ordem correta.
Atenção à pro nún cia das crian ças: pos si bi li da de de tro cas de sons/fonemas e, em fun ção de sua va ria ção lin guís ti ca, pro nún cias como: “fio”/fi lho. Perceba a inclusão de K, W e Y em nosso alfabeto, que passa a ter 26 letras, conforme Novo Acordo Ortográfico.
2010
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Depto. Arte
Cleusa
DISCUTINDO: Como é que se escreve?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
OS VÁRIOS JEITOS DE “ESCREVER”
Tetraplégico pin-tando/registran-do com a boca.
De f i c i en te p i n t a n d o /registrando com os pés.
Criança dese-nhando/regis-trando “normal-mente”.
Engenheiro registrando o projeto de uma construção.
Artista desenhando/registrando o ros-to de alguém.
Bailarina registrando expressões/emoções através da dança.
Homem registrando expressão através de gesto. Pessoa fazendo registros
no computador.Alguém registrando/escre-vendo manualmente.
TUDO O QUE EU PENSO, POSSO ESCREVER.TUDO O QUE EU ESCREVO, POSSO LER.TODA REPRESENTAÇÃO É UMA FORMA DE ESCRITA.
Hulda Cyrelli de Souza
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
8. Brincadeiras com o nome. Participe!l Brincadeiras com balões
a) Escreva o seu nome em uma tirinha de papel.b) Coloque a tirinha dobrada dentro de um balão. Encha e amarre.c) Brinque de jogar os balões para o alto, para que se misturem.d) A um sinal do professor, cada aluno pega um balão, estoura e
identifica de quem é o nome colocado dentro do balão.
l Brincando de pega-pegaa) Cada aluno terá seu nome escrito em duas tiras de papel, que
serão presas na frente e nas costas da camiseta de outro aluno.b) No pátio, todos os alunos deverão “perseguir” o aluno que tem,
na camiseta, o nome indicado pelo professor.
l Corrida de três pernasa) Cada aluno escreve o seu nome em um cartãozinho.b) Todos os cartões são colocados dentro de um recipiente.c) Metade da classe retira um nome de dentro do recipiente,
identifica o nome escrito no cartão e forma uma dupla.d) O professor amarra as pernas centrais de cada dupla e
organiza uma corrida de três pernas.
Realize as brincadeiras como atividade de socialização, bem como para retomar o alfabeto e a relação fonema/grafema (consciência fonológica).c) A outra metade terá a sua vez de escolha, após a con-clusão da 1a etapa da brin-cadeira.
Realize as brincadeiras como atividade de socialização, bem como para retomar o alfabeto e a relação fonema/grafema (consciência fonológica).c) A outra metade terá a sua vez de escolha, após a con-clusão da 1a etapa da brin-cadeira.
Doze12
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DISCUTINDO: Como é que se escreve?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
OS VÁRIOS JEI TOS DE “ES CRE VER”
Tetraplégico pin-tando/registran-do com a boca.
De f i c i en te p i n t a n d o /registrando com os pés.
Criança dese-nhando/regis-trando “normal-mente”.
Engenheiro registrando o projeto de uma construção.
Artista desenhando/registrando o ros-to de alguém.
Bailarina registrando expressões/emoções através da dança.
Homem registrando expressão através de gesto. Pessoa fazendo registros
no computador.Alguém registrando/escre-vendo manualmente.
TU DO O QUE EU PEN SO, POS SO ES CRE VER.TU DO O QUE EU ES CRE VO, POS SO LER.TO DA RE PRE SEN TA ÇÃO É UMA FOR MA DE ES CRI TA.
Hulda Cyrelli de Souza
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
8. Brincadeiras com o nome. Participe!l Brincadeiras com balões
a) Escreva o seu nome em uma tirinha de papel.b) Coloque a tirinha dobrada dentro de um balão. Encha e amarre.c) Brinque de jogar os balões para o alto, para que se misturem.d) A um sinal do professor, cada aluno pega um balão, estoura e
identifica de quem é o nome colocado dentro do balão.
l Brincando de pega-pegaa) Cada aluno terá seu nome escrito em duas tiras de papel, que
serão presas na frente e nas costas da camiseta de outro aluno.b) No pátio, todos os alunos deverão “perseguir” o aluno que tem,
na camiseta, o nome indicado pelo professor.
l Corrida de três pernasa) Cada aluno escreve o seu nome em um cartãozinho.b) Todos os cartões são colocados dentro de um recipiente.c) Metade da classe retira um nome de dentro do recipiente,
identifica o nome escrito no cartão e forma uma dupla.d) O professor amarra as pernas centrais de cada dupla e
organiza uma corrida de três pernas.
Realize as brincadeiras como atividade de socialização, bem como para retomar o alfabeto e a relação fonema/grafema (consciência fonológica).c) A outra metade terá a sua vez de escolha, após a con-clusão da 1a etapa da brin-cadeira.
Realize as brincadeiras como atividade de socialização, bem como para retomar o alfabeto e a relação fonema/grafema (consciência fonológica).c) A outra metade terá a sua vez de escolha, após a con-clusão da 1a etapa da brin-cadeira.
As sim como “le mos” de di fe ren tes ma nei ras, tam bém “es cre ve mos”/re gis tra mos de di fe ren tes ma nei ras. Em se tra tan do de “lin-gua gem es cri ta”, po rém, só há uma for ma de es cre ver: com le tras, si nais grá fi cos e si nais de pon tua ção. Tra ba lhe a es cri ta como um “sis te ma pró prio/pe cu liar de re pre sen ta ção”.
Há re gras pró prias para a es cri ta. Im por tan te a re fle xão sus ci ta-da ao fi nal do tex to.
13Treze
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CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Você conhece alguém que “escreve” como foi representado nas ilustrações? Realize pes qui sa e en tre vis ta na clas se, se for o caso.
2. Pesquise sobre outras formas de “escrever”.3. Pen se em um ob je to.
a) De se nhe pa ra re pre sen tar aqui lo em que vo cê pen sou.b) Apre sen te seu de se nho pa ra três co le gas “le rem”.c) Avalie se eles en ten de ram o que vo cê re pre sen tou.
4. Peça que uma criancinha “escreva do jeito dela” no espaço abaixo. Pergunte o que ela “escreveu”.
Crian ça não al fa be ti za da. Pos si bi li te a com pa ra ção abaixo de sua escrita, en tre essa for ma de “es cre-ver” e a es cri ta de um adul to. Re gis tro do sig ni fi ca do da es cri ta da crian ça, abaixo de sua escrita, para que a men sa gem não se per ca com o tem po. A criança não alfabetizada não escreverá ortografica-mente.
5. Peça a um adulto que escreva uma mensagem curta no espaço abaixo, com letra CAIXA ALTA. Preste atenção na leitura do adulto para explicar na classe.
O adul to de ve rá es cre ver dian te do alu no, em CAIXA ALTA. O alu no de ve rá ler a men sa gem na clas se, lembrando o que ouviu do adulto.
6. Pesquise e discuta sobre a “história da escrita”.7. Represente o que você achou mais interessante na pesquisa.
6. A pes qui sa pode acon te cer sob o pon to de vis ta “evo lu cio nis ta” e “cria cio nis ta”.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 4, 6, 8, 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 4, 6, 8, 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Va lo ri ze a pes qui sa das crian ças. Dis cu ta. Ex ponha.Va lo ri ze a pes qui sa das crian ças. Dis cu ta. Ex ponha.
Ati vi da de mui to im por tan te para que os alu nos dis cu tam so bre a sub je ti vi da de das re pre sen ta ções. (Ca da um de ve ler em se pa ra do.)
Ati vi da de mui to im por tan te para que os alu nos dis cu tam so bre a sub je ti vi da de das re pre sen ta ções. (Ca da um de ve ler em se pa ra do.)
DISCUTINDO: Como é que se escreve no Brasil?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
NOSSA LÍNGUA POR TU GUE SA
NO , NOS SA É O PORTUGUÊS, VIN DA LÁ DE
, VIA JAN DO PE LO .
TEM QUEM DI GA QUE É “PORTUGUÊS BRA SI LEI RO”.
PRA SE FALAR:
GAÚCHO
Bah, tchê! Isso é trilegal!
BAIANA
Mãinha, ele tá mangando
d’eu!!!
MINEIRO
Uai, mininu! Cadê o carrim
bunitim qui tava aqui?
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38, 39.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38, 39.
Como é que se es cre ve? A re fle xão in ci de so bre o sis te ma pró prio da es cri ta/uni for mi da de numa de ter mi na da lín gua.Ex plo re re gio na lis mos. Pes qui se ou tros “fa la res”. Dis cu ta so bre nos so “País con ti nen te”, as di fe ren ças re gio nais e as va ria ções lin guís ti cas, presentes no nosso falar. Ressalte: temos vários jeitos de falar, mas apenas um modo de escrever: escrita ortográfica representada nos dicionários. Não escrevemos como falamos.
Como é que se es cre ve? A re fle xão in ci de so bre o sis te ma pró prio da es cri ta/uni for mi da de numa de ter mi na da lín gua.Ex plo re re gio na lis mos. Pes qui se ou tros “fa la res”. Dis cu ta so bre nos so “País con ti nen te”, as di fe ren ças re gio nais e as va ria ções lin guís ti cas, presentes no nosso falar. Ressalte: temos vários jeitos de falar, mas apenas um modo de escrever: escrita ortográfica representada nos dicionários. Não escrevemos como falamos.
Brasillíngua
Brasillíngua
Portugalmar
Portugalmar
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CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Você conhece alguém que “escreve” como foi representado nas ilustrações? Realize pes qui sa e en tre vis ta na clas se, se for o caso.
2. Pesquise sobre outras formas de “escrever”.3. Pen se em um ob je to.
a) De se nhe pa ra re pre sen tar aqui lo em que vo cê pen sou.b) Apre sen te seu de se nho pa ra três co le gas “le rem”.c) Avalie se eles en ten de ram o que vo cê re pre sen tou.
4. Peça que uma criancinha “escreva do jeito dela” no espaço abaixo. Pergunte o que ela “escreveu”.
Crian ça não al fa be ti za da. Pos si bi li te a com pa ra ção abaixo de sua escrita, en tre essa for ma de “es cre-ver” e a es cri ta de um adul to. Re gis tro do sig ni fi ca do da es cri ta da crian ça, abaixo de sua escrita, para que a men sa gem não se per ca com o tem po. A criança não alfabetizada não escreverá ortografica-mente.
5. Peça a um adulto que escreva uma mensagem curta no espaço abaixo, com letra CAIXA ALTA. Preste atenção na leitura do adulto para explicar na classe.
O adul to de ve rá es cre ver dian te do alu no, em CAIXA ALTA. O alu no de ve rá ler a men sa gem na clas se, lembrando o que ouviu do adulto.
6. Pesquise e discuta sobre a “história da escrita”.7. Represente o que você achou mais interessante na pesquisa.
6. A pes qui sa pode acon te cer sob o pon to de vis ta “evo lu cio nis ta” e “cria cio nis ta”.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 4, 6, 8, 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1, 3, 4, 6, 8, 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38.
Va lo ri ze a pes qui sa das crian ças. Dis cu ta. Ex ponha.Va lo ri ze a pes qui sa das crian ças. Dis cu ta. Ex ponha.
Ati vi da de mui to im por tan te para que os alu nos dis cu tam so bre a sub je ti vi da de das re pre sen ta ções. (Ca da um de ve ler em se pa ra do.)
Ati vi da de mui to im por tan te para que os alu nos dis cu tam so bre a sub je ti vi da de das re pre sen ta ções. (Ca da um de ve ler em se pa ra do.)
DISCUTINDO: Como é que se escreve no Brasil?BLÁ
BLÁBLÁ
BLÁ
NOSSA LÍNGUA POR TU GUE SA
NO , NOS SA É O PORTUGUÊS, VIN DA LÁ DE
, VIA JAN DO PE LO .
TEM QUEM DI GA QUE É “PORTUGUÊS BRA SI LEI RO”.
PRA SE FALAR:
GAÚCHO
Bah, tchê! Isso é trilegal!
BAIANA
Mãinha, ele tá mangando
d’eu!!!
MINEIRO
Uai, mininu! Cadê o carrim
bunitim qui tava aqui?
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38, 39.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 9 a 11, 13, 28, 33, 36, 38, 39.
Como é que se es cre ve? A re fle xão in ci de so bre o sis te ma pró prio da es cri ta/uni for mi da de numa de ter mi na da lín gua.Ex plo re re gio na lis mos. Pes qui se ou tros “fa la res”. Dis cu ta so bre nos so “País con ti nen te”, as di fe ren ças re gio nais e as va ria ções lin guís ti cas, presentes no nosso falar. Ressalte: temos vários jeitos de falar, mas apenas um modo de escrever: escrita ortográfica representada nos dicionários. Não escrevemos como falamos.
Como é que se es cre ve? A re fle xão in ci de so bre o sis te ma pró prio da es cri ta/uni for mi da de numa de ter mi na da lín gua.Ex plo re re gio na lis mos. Pes qui se ou tros “fa la res”. Dis cu ta so bre nos so “País con ti nen te”, as di fe ren ças re gio nais e as va ria ções lin guís ti cas, presentes no nosso falar. Ressalte: temos vários jeitos de falar, mas apenas um modo de escrever: escrita ortográfica representada nos dicionários. Não escrevemos como falamos.
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Portugalmar
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A B CESCREVO COM…
… A – ABRAÇO E AMIZADE.
… B – BRAÇO PARA O ABRAÇO E BONDADE.
… C – CRIANÇA E CORAÇÃO.
… D – DEUS: QUE É DOAÇÃO!
… E – ELOGIO E ESPERANÇA.
… F – FÉ, FAMÍLIA E FESTANÇA…
… G – GARGALHADA: REMÉDIO GOSTOSO!
… H – HOMEM: SENDO HONESTO, É CORAJOSO.
… I – IRMÃO E INGRATIDÃO. ESSA, NÃÃÃOOO!
… J – JÁ: PALAVRA APRESSADA!
… K – KM E KG: ABREVIATURAS DE QUILÔMETRO E QUILO
… L – LETRA, LIVRO, LUZ NA ESCURIDÃO?
… M – MÃE, MESTRE, MÃO QUE GUIA O MENINO.
… N – NAÇÃO QUE NOS FAZ IRMÃOS…
… O – “OBRIGADO, AMIGO, PELO OMBRO…”
… P – PERDÃO, O PAI DA PAZ!
… Q – QUEIJO QUE RIMA COM BEIJO! HUM…
… R – RISO: SORRISO É A ARMA DE QUEM TEM JUÍZO.
… S – SAÚDE: NOSSO BEM MAIS PRECIOSO!
… T – TER: DE MENOS VALOR DO QUE SER…
… U – UNHA, QUE LEMBRA UNIÃO.
… V – VITÓRIA, UMA PALAVRA COM HISTÓRIA…
… W – WILLIAM E WALTER: O IMPORTANTE É A PESSOA…
… X – XODÓ QUE CHEIRA A PAIXÃO…
… Y – UMA FORMA DIFERENTE PARA O SOM DO I.
… Z – ZOMBARIA, QUE É INIMIGA DA ALEGRIA. Hulda Cyrelli de Souza
Crie oportunidades para que os alunos concluam que, para escrever, em língua portuguesa, usamos: letras, sinais de pontuação e outros sinais gráficos.
Crie oportunidades para que os alunos concluam que, para escrever, em língua portuguesa, usamos: letras, sinais de pontuação e outros sinais gráficos.
Como sinais gráficos temos: cedilha; til; trema; hífen; acentos: agudo, circunflexo, gra ve; apóstrofo ( ’ ); aste-risco ( * ); barra ( / ); colchetes ( [ ] ); chaves ( { } ); outros. Pelo Novo Acordo Ortográfico, o trema ( ¨ ) fica restrito aos nomes próprios de origem estrangeira e seus deri-vados. O emprego do hífen também sofreu alterações, mas continua sendo empregado.
Como sinais gráficos temos: cedilha; til; trema; hífen; acentos: agudo, circunflexo, gra ve; apóstrofo ( ’ ); aste-risco ( * ); barra ( / ); colchetes ( [ ] ); chaves ( { } ); outros. Pelo Novo Acordo Ortográfico, o trema ( ¨ ) fica restrito aos nomes próprios de origem estrangeira e seus deri-vados. O emprego do hífen também sofreu alterações, mas continua sendo empregado.
Crie também condições para que os alu-nos interajam com diferentes textos (veja sugestões de livros sobre o alfabeto no caderno do professor), de modo a cons-truírem o conceito de texto.
Crie também condições para que os alu-nos interajam com diferentes textos (veja sugestões de livros sobre o alfabeto no caderno do professor), de modo a cons-truírem o conceito de texto.
Ajude os alunos a perceberem que, dependendo da posição na palavra, as letras podem assu-mir sons diferentes: rela ção fonema/grafema no contexto da palavra ou pode-se mudar o grafema. Ex.: MESA/SAPO, CORAGEM, CO RAJOSO
Ajude os alunos a perceberem que, dependendo da posição na palavra, as letras podem assu-mir sons diferentes: rela ção fonema/grafema no contexto da palavra ou pode-se mudar o grafema. Ex.: MESA/SAPO, CORAGEM, CO RAJOSO
Em língua portuguesa, produzimos mensagens através de textos. Texto é toda ideia capaz de produzir sentido entre o locutor e o destinatário, não importando a sua extensão nem a sua forma de representação.
Em língua portuguesa, produzimos mensagens através de textos. Texto é toda ideia capaz de produzir sentido entre o locutor e o destinatário, não importando a sua extensão nem a sua forma de representação.
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1. Pesquise sobre jeitos diferentes de falar encontrados na sala de aula, na escola, em casa, em sua cidade. Discuta.
2. Compare os “jeitos de falar” com o modo como se deve escrever.3. Observe: as letras do alfabeto podem ser registradas de diferentes
maneiras. 4. Leia com os colegas e o professor. Discuta.
Troca-seUm pai sem tempoPor um passatempo.
Troca-seUma alergiaPor uma alegria.
Troca-seVaga na garagemPor vaca na pastagem.
Troca-seUma manhã “enchuvarada”Por uma tarde ensolarada.
Troca-se
Jabuticaba de
Jaboticabal
Por soro de Sorocaba.
Troca-seSonhos de AtaídePor saudades de Alaíde.
Troca-seUma caixa q
uadrada
Por cabeça
arredondada.
Troca-se
Uma língua afiada
Por uma faca cega.
Troca-seUm pé-de-cabraPor cabra de pé.
Ivacy e Ieda Oliveira. Classificados Di-Versos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.
5. No computador, pesquise sobre diferentes registros da escrita. a) Digite seu nome de diferentes maneiras. Imprima.b) Avalie.c) Exponha.
6. Observe o texto (p. 17). Discuta: Como organizamos a escrita?
1 e 2.Va ria ção lin guís ti ca. Va lo ri zar os “fa la res” e res pei tá-los. Te mos vá rios “fa la res”, mas ape nas uma for ma de es cri ta: a va rie da de culta que busca aproximação com a “norma-padrão”, explicitada pela “gramática”.1 e 2.Va ria ção lin guís ti ca. Va lo ri zar os “fa la res” e res pei tá-los. Te mos vá rios “fa la res”, mas ape nas uma for ma de es cri ta: a va rie da de culta que busca aproximação com a “norma-padrão”, explicitada pela “gramática”.
Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1 a 4, 6 a 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 8 a 13, 28, 33, 36, 38.Habilidades em: Linguagem Oral 1 a 13; Leitura 1 a 4, 6 a 9, 14, 17, 18; Conhecimentos Linguísticos e Textuais 1 a 5, 8 a 13, 28, 33, 36, 38.
3. Di fe ren tes pos si bi li da des de tra çar le tras. Ob ser va ção de se me lhan ças e di fe ren ças en tre tra ça dos, ta ma nhos, co res.3. Di fe ren tes pos si bi li da des de tra çar le tras. Ob ser va ção de se me lhan ças e di fe ren ças en tre tra ça dos, ta ma nhos, co res.
6. Pre ten de-se o en vol vi men to do alu no com di fe ren tes ti pos de re gis tros: os alfabetos maiús-culo e minúsculo podem apresentar diferentes traçados.In tro du za, in for mal men te, o con cei to de tex to. Leia o tex to com os alu nos, des ta que as le tras do al fa be to em cada li nha do tex to. Ob ser ve a pre sen ça das mes mas no iní cio, in te rior e fi nal das pa la vras. Crie ou tro tex to se me lhan te com os alu nos. Des ta que as ri mas que hou ver.
6. Pre ten de-se o en vol vi men to do alu no com di fe ren tes ti pos de re gis tros: os alfabetos maiús-culo e minúsculo podem apresentar diferentes traçados.In tro du za, in for mal men te, o con cei to de tex to. Leia o tex to com os alu nos, des ta que as le tras do al fa be to em cada li nha do tex to. Ob ser ve a pre sen ça das mes mas no iní cio, in te rior e fi nal das pa la vras. Crie ou tro tex to se me lhan te com os alu nos. Des ta que as ri mas que hou ver.
Dezesseis16
20103/ÊCrescerÊIn
teragirÊ2¼Êano
Ê-Êaluno
Designer
EditorÊ
C.ÊPedag.
C.Qualidade
Depto.ÊArteÊ
Cleusa
AÊBÊCESCREVOÊCOMÉ
ÉÊAÊÐÊABRA‚OÊEÊAMIZADE.
ÉÊBÊÐÊBRA‚OÊPARAÊOÊABRA‚OÊEÊBONDADE.
ÉÊCÊÐÊCRIAN‚AÊEÊCORA‚ÌO.
ÉÊDÊÐÊDEUS:ÊQUEʃÊDOA‚ÌO!
ÉÊEÊÊÐÊELOGIOÊEÊESPERAN‚A.
ÉÊFÊ ÐÊFƒ,ÊFAMêLIAÊEÊFESTAN‚AÉ
ÉÊGÊÐÊGARGALHADA:ÊREMƒDIOÊGOSTOSO!
ÉÊHÊÐÊHOMEM:ÊSENDOÊHONESTO,ʃÊCORAJOSO.
ÉÊÊ IÊÐÊIRMÌOÊEÊINGRATIDÌO.ÊESSA,ÊNÌÌÌOOO!
ÉÊJÊÊÐÊJç:ÊPALAVRAÊAPRESSADA!
ÉÊKÊÊÐÊKMÊEÊKG:ÊABREVIATURASÊDEÊQUILïMETROÊEÊQUILO
ÉÊLÊÊÐÊLETRA,ÊLIVRO,ÊLUZÊNAÊESCURIDÌO?
ÉÊMÊÐÊMÌE,ÊMESTRE,ÊMÌOÊQUEÊGUIAÊOÊMENINO.
ÉÊNÊÐÊNA‚ÌOÊQUEÊNOSÊFAZÊIRMÌOSÉ
ÉÊOÊÐÊÒOBRIGADO,ÊAMIGO,ÊPELOÊOMBROÉÓ
ÉÊPÊÊÐÊPERDÌO,ÊOÊPAIÊDAÊPAZ!
ÉÊQÊÐÊQUEIJOÊQUEÊRIMAÊCOMÊBEIJO!ÊHUMÉ
ÉÊRÊÐÊRISO:ÊSORRISOʃÊAÊARMAÊDEÊQUEMÊTEMÊJUêZO.
ÉÊSÊÊÐÊSAòDE:ÊNOSSOÊBEMÊMAISÊPRECIOSO!
ÉÊTÊÊÐÊTER:ÊDEÊMENOSÊVALORÊDOÊQUEÊSERÉ
ÉÊUÊÐÊUNHA,ÊQUEÊLEMBRAÊUNIÌO.
ÉÊVÊÊÐÊVITîRIA,ÊUMAÊPALAVRAÊCOMÊHISTîRIAÉ
ÉÊWÊÐÊWILLIAMÊEÊWALTER:ÊOÊIMPORTANTEʃÊAÊPESSOAÉ
ÉÊXÊÊÐÊXODîÊQUEÊCHEIRAÊAÊPAIXÌOÉ
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ÉÊZÊÊÐÊZOMBARIA,ÊQUEʃÊINIMIGAÊDAÊALEGRIA.ÊHuldaÊCyrelliÊdeÊSouza
CrieÊ oportunidadesÊ paraÊ queÊ osÊ alunosÊ concluamÊque,ÊparaÊescrever,ÊemÊl’nguaÊportuguesa,Êusamos:Êletras,ÊsinaisÊdeÊpontuaç‹oÊeÊoutrosÊsinaisÊgr‡ficos.
ComoÊ sinaisÊ gr‡ficosÊ temos:Ê cedilha;Ê til;Ê trema;Ê h’fen;Êacentos:Êagudo,Êcircunflexo,ÊgraÊve;Êap—strofoÊ(ÊÕÊ);Êaste-riscoÊ(Ê*Ê);ÊbarraÊ(Ê/Ê);ÊcolchetesÊ(Ê[Ê]Ê);ÊchavesÊ(Ê{ÊÊ}Ê);Êoutros.ÊPeloÊNovoÊAcordoÊOrtogr‡fico,ÊoÊtremaÊ( ¬ )ÊficaÊrestritoÊaosÊnomesÊpr—priosÊdeÊorigemÊestrangeiraÊeÊseusÊderi-vados.ÊOÊempregoÊdoÊh’fenÊtambŽmÊsofreuÊalteraç›es,ÊmasÊcontinuaÊsendoÊempregado.
CrieÊtambŽmÊcondiç›esÊparaÊqueÊosÊalu-nosÊinterajamÊcomÊdiferentesÊtextosÊ(vejaÊsugest›esÊ deÊ livrosÊ sobreÊ oÊ alfabetoÊ noÊcadernoÊdoÊprofessor),ÊdeÊmodoÊaÊcons-tru’remÊoÊconceitoÊdeÊtexto.
AjudeÊosÊalunosÊaÊperceberemÊque,ÊdependendoÊdaÊposiç‹oÊnaÊpalavra,ÊasÊletrasÊpodemÊassu-mirÊ sonsÊ diferentes:Ê relaÊç‹oÊfonema/grafemaÊ noÊ contextoÊdaÊ palavraÊ ouÊ pode-seÊmudarÊoÊ grafema.Ê Ex.:Ê MESA/SAPO,ÊCORAGEM,ÊCOÊRAJOSO
EmÊ l’nguaÊ portuguesa,Ê produzimosÊ mensagensÊ atravŽsÊ deÊ textos.Ê TextoÊ ŽÊ todaÊ ideiaÊcapazÊdeÊproduzirÊsentidoÊentreÊoÊlocutorÊeÊoÊdestinat‡rio,Ên‹oÊimportandoÊaÊsuaÊextens‹oÊnemÊaÊsuaÊformaÊdeÊrepresentaç‹o.
1. Pesquise sobre jeitos diferentes de falar encontrados na sala de aula, na escola, em casa, em sua cidade. Discuta.
2. Compare os “jeitos de falar” com o modo como se deve escrever.3. Observe: as letras do alfabeto podem ser registradas de diferentes
maneiras. 4. Leia com os colegas e o professor. Discuta.
Troca-seUma caixa q
uadrada
Por cabeça
arredondada.
IvacyÊeÊIedaÊOliveira.ÊClassificadosÊDi-Versos.ÊTatu’:ÊCasaÊPublicadoraÊBra
sileira,Ê2000.Ê
5. No computador, pesquise sobre diferentes registros da escrita. a) Digite seu nome de diferentes maneiras. Imprima.b) Avalie.c) Exponha.
6. Observe o texto (p. 17). Discuta: Como organizamos a escrita?
1ÊeÊ2.VaÊriaÊç‹oÊlinÊgu’sÊtiÊca.ÊVaÊloÊriÊzarÊosÊÒfaÊlaÊresÓÊeÊresÊpeiÊt‡-los.ÊTeÊmosÊv‡ÊriosÊÒfaÊlaÊresÓ,ÊmasÊapeÊnasÊumaÊforÊmaÊdeÊesÊcriÊta:ÊaÊvaÊrieÊdaÊdeÊcultaÊqueÊbuscaÊaproximaç‹oÊcomÊaÊÒnorma-padr‹oÓ,ÊexplicitadaÊpelaÊÒgram‡ticaÓ.
17Dezessete