ppc fisioterapia

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 84600-000 União da Vitória PR (42) 3522 6192 www.uniguacu.edu.br Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de Bacharelado em Fisioterapia Profª. Coordenadora: Ms. Giovana Simas de Melo Ilkiu

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717

84600-000 União da Vitória – PR (42) 3522 6192 www.uniguacu.edu.br

Projeto Político Pedagógico

Coordenação do Curso de Bacharelado em Fisioterapia

Profª. Coordenadora: Ms. Giovana Simas de Melo Ilkiu

2011

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3 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1 Histórico da mantenedora

1.2 Histórico da Mantida

1.3 Missão Institucional

1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1Concepção do Curso

2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso

2.1.3 Perfil do Egresso

2.1.4 Estrutura curricular

2.2 Alteração na estrutura curricular

2.2.1 Disciplinas optativas

2.2.3 Ementário e Bibliografia

2.3 Avaliação da aprendizagem

2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional

2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional

2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular

2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais

2.4.4 Controle e registro das atividades complementares

2.5 Estágios

2.5.1 Caracterização do estágio curricular de fisioterapia

2.5.2 Objetivos e prática do estágio

2.5.3 Fases do Estágio

2.5.4 Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia

2.5.5 Estágio Não-obrigatório de Fisioterapia

2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

2.6.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

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4 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão

2.7.1 Programa institucional de iniciação científica

2.7.1.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

2.7.2 Incentivos às atividades de extensão

2.7.3 Participação dos alunos em atividades articuladas

com o setor produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES

2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração

2.8.2 Programa de incentivo Social Solidário

2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”

2.8.4 Bolsa esporte

2.8.5 Prouni

2.8.6 Programa Estude

2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso

2.9.1 Atuação do coordenador do curso

2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso

em órgãos colegiados acadêmicos da IES

2.9.3 Titulação do coordenador do curso,

regime de trabalho e dedicação

2.9.4 Experiência profissional do curso

2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso

2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes

em colegiado de curso e colegiados superiores

3 CORPO DOCENTE

3.1 Relação de professores do curso de Fisioterapia:

Titulação, disciplinas ministradas, experiência (acadêmica

e profissional), dedicação, formação docente e

adequação às atividades desenvolvidas.

3.2.1 Apoio Pedagógico aos docentes

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

3.3.1 Secretaria Geral

3.3.1.1 Organização do controle acadêmico

3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

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5 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria

3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca

3.4.3 Corpo Técnico de outros setores

3.5 Atenção aos discentes

3.5.1 Apoio à participação em eventos

3.5.2 Apoio pedagógico ao discente

3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico

3.5.4 Mecanismos de nivelamento

3.5.5 Acompanhamento de egressos

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Biblioteca

4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo

4. 2 Laboratórios específicos para formação básica

4.2.1 Laboratórios de informática

4.2.2 Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia

4.2.3 Laboratório de bioquímica e biofísica

4.2.4 Laboratório de cineantropometria, fisiologia do exercício e

4.2.5 Laboratório de fisiologia

4.2.6 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem

4.2.7 Laboratório de microscopia

4.3 Laboratórios para formação profissionalizante específica

e prestação de serviços à comunidade

4.3.1 Clínica escola

4.3.1.1 Espaço físico

4.2.1.2 Equipamentos

4.2.1.3 Laboratório de recursos terapêuticos

4.2.1.4 Piscina

5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

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6 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

APRESENTAÇÃO

É inegável a importância social das Faculdades e Universidades como

formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao

mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade.

Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele

que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como

membro de uma sociedade. Este projeto político pedagógico segue as

recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos,

documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação,

em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Considera os princípios norteadores do

parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o curso de

Bacharelado em Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de

União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento

Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.

Para a execução e melhoria constante desse Projeto Pedagógico, a

coordenação do Curso juntamente com seu Colegiado, corpo docente e discente,

busca incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional

fisioterapeuta como membro de uma sociedade.

1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1 Histórico da mantenedora

A Unidade De Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por

quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de

professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato

com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em

que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região, agravada pela

decadência das instituições existentes.

Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final

do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória,

com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração

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7 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades

tiveram o seu início no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi

credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com

os cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002 foi

autorizado o curso de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois

cursos de Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as

portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando

o funcionamento dos cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia,

respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu. No ano de dois mil e dez as faculdades mantidas pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu foram integradas e passaram a ser nominadas a

seguir como Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

1.2 Histórico da Mantida

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2001,

pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de

2001.

A aprovação definitiva do projeto do curso de Fisioterapia data de 06 de

setembro de 2002 por meio da Portaria nº 2.540, publicada aos 09 dias do mês de

setembro de 2002 pelo Parecer 1058/2002 do SESu. O curso teve início em 20 de

outubro de 2002, em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas

totais/semestrais diurnas, tendo sua estrutura curricular organizada em 4.536 horas,

com duração mínima de 10 semestres.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências

Biológicas e de Saúde de União da Vitória concentram-se na busca permanente de

qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento

constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na

formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do

Curso de Bacharelado em Fisioterapia aos critérios de qualificação estabelecidos pelo

Ministério de Educação e Cultura através do Conselho Nacional de Educação através

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do Parecer CNE/CES 1210/2001 e Câmara de Educação Superior através da

Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002.

1.3 Missão Institucional

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão,

ainda atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o

compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da

região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do

conhecimento, integrado á pesquisa e à extensão.

1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu visa a formação de profissionais e especialistas de

nível superior competentes e aptos a participarem no processo de

desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e

a excelência na formação, respeitando e considerando a importância do

compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-

la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem

reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se da pela

constante mediação entre sua representação teórica e a prática social.

Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua

relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria

aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos

conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que

dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se

relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da

mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do

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9 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-

aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser

respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do

processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção

de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a

elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de

ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e

competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando

também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a

pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada

pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;

b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos

considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades

relevantes à formação profissional;

c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa

qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes,

abrangentes e éticos.

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1Concepção do Curso

O Curso de Bacharelado em Fisioterapia exige a formação de profissionais

competentes, éticos e comprometidos com o melhoramento da realidade regional e

brasileira. Para tanto, é relevante a atenção às questões pedagógicas aliadas às

sociais para formação de egressos perspicazes na avaliação cinético-funcional e na

elaboração de planos terapêuticos e preventivos. Para que esse perfil seja obtido, as

práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas visam estabelecer as

dimensões investigativa e interativa como princípios formativos e condição central da

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10 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas

pedagógicas focadas na formação e participação do aluno, que incluem:

● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,

pretende-se despertar o interesse pela inovação e pelo crítica abrangente dos

processos de formação educacional e profissional;

● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de

consultas a bancos de dados da área de saúde;

● exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação

(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.;).

● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos

seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares;

● aulas práticas em laboratórios e clínica de fisioterapia na maioria das disciplinas,

onde o contato com pacientes e problemas de ordem prática motivam a criação de

um senso crítico norteador de decisões;

● o relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do

ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação

recíproca;

a promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa

científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição.

2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso

Com este escopo idealizou-se a criação de um curso de Fisioterapia. A idéia

tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de

ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas

e exigências profissionais e o interesse da comunidade. Acostumados com uma

gestão comunitária através do orçamento participativo, os moradores de União da

Vitória e Porto União também tiveram voz na elaboração do projeto inicial e puderam

manifestar seu apoio em cartas-compromisso. O projeto pedagógico atual do curso de

Fisioterapia, seguindo sua premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva,

organizada pela coordenação do curso, com a participação do corpo docente

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11 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

(Colegiado de Curso) e discente. Sua elaboração tomou como base as diretrizes

curriculares para os cursos de Fisioterapia do Ministério da Educação.

O projeto pedagógico é norteado por necessidades curriculares orientadas

pelos órgãos de classe (CREFITO) integrados e envolvidos com a atividade

profissional que será desenvolvida pelo egresso do curso.

O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,

organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o aluno ao exercício

da Fisioterapia nas diversas fases do atendimento à saúde: promoção, prevenção,

reabilitação e cura.

Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Fisioterapia nessa

região, pretende atender aos seguintes objetivos:

O curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu intenta

a formação generalista de profissionais fisioterapeutas, qualificados para a atuação

em todos os níveis de atenção à saúde, com uma visão ampla e global, respeitando

os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade

visando preservar, desenvolver e restaurar a integridade de órgãos, sistemas e

funções, sendo um profissional voltado ao desenvolvimento científico e apto a adquirir

por iniciativa própria, conhecimentos que possam garantir uma educação continuada

e permanente.

O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão

global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso

de competência técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atenção à

saúde, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à

administração e fundamentalmente, à educação continuada.

É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos

específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Fisioterapia. Tal formação

possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em seus diferentes

campos de atuação.

Além de prover recursos para o desenvolvimento e domínio dos conteúdos

específicos em qualquer nível de atenção à saúde, seja promocional/preventivo,

curativo e reabilitacional o curso objetiva proporcionar uma maior qualidade de vida à

população, difundindo esse valor à sociedade em geral.

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2.1.3 Perfil do Egresso

O currículo pleno do Curso proposto é estruturado para a formação de

profissionais com perfil compatível com o padrão de qualidade de serviços de

Fisioterapia desejável para a população. O formando terá uma visão ampla da

profissão, que lhe possibilitará escolher a área de atuação profissional com critérios

de afinidade pessoal e demanda do mercado de trabalho. O Curso de Fisioterapia da

das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu formará profissionais aptos a prestar

assistência nas áreas de Ortopedia e Traumatologia, Ginecologia e Obstetrícia,

Pediatria, Geriatria e Gerontologia, Cardiologia, Pneumologia, Neurologia e

Reumatologia, Desportiva e na área Preventiva.

Em consonância com as orientações da Comissão de Especialistas de Ensino

de Fisioterapia – CEEFISIO, e com os seus próprios ideais de ensino, as Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu buscam a formação de profissionais de Fisioterapia com

competência (conhecimentos, habilidades e atitudes) para:

1) inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da

saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e

valorizando-o;

2) atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente, com extrema produtividade na

promoção da saúde, baseado na convicção científica, da cidadania e da ética;

3) contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidades, considerando suas circunstancias ético-

deontológicas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

4) realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados,

solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares

que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar

as técnicas, recursos e condutas fisioterapeuticas apropriadas, objetivando tratar

as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,

estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta

fisioterapeutica;

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13 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

5) elaborar criticamente o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas,

éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do

fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

6) desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar autonomia pessoal e

intelectual necessária para empreender contínua formação na sua prática

profissional;

7) desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na

produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido;

8) exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como

uma forma de participação e contribuição social;

9) desempenhar atividade de planejamento, organização e gestão de serviços de

saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias

no âmbito de sua competência profissional;

10) emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

11) prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares

na seqüência do processo terapêutico;

12) manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais

de saúde e o público em geral;

13) encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e

estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de

saúde;

14) desenvolver atividades de socialização do saber técnico-científico na sua área de

atuação, através de aulas, palestras e conferências, além de acompanhar e

incorporar inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional;

15) manter controle sobre a eficácia dos recurso tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapeutica, garantindo sua qualidade e segurança e intervir para a resolução

das condições de emergência.

16) Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de

Graduação em Fisioterapia de 19/02/2002, as Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu, buscam como perfil do egresso, um profissional crítico, reflexivo, ético,

responsável, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, baseado

no rigor científico, com capacidade para desenvolver projetos e iniciação científica

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14 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

visando a produção de conhecimento, respeitando sempre os princípios éticos,

bioéticos, culturais do indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas

competências, o formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios,

comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas.

2.1.4 Estrutura curricular

O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Fisioterapia das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu apresenta um currículo voltado para

conteúdos essenciais relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão,

da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional da

região, proporcionando formação integral para o atendimento primário, secundário e

terciário em fisioterapia. O currículo pleno do curso de Fisioterapia apresenta

disciplinas básicas e instrumentais, teóricas e práticas, disciplinas de formação

profissional e disciplinas de formação complementar. A estrutura curricular em curso

está apresentada a seguir.

DISCIPLINAS C.H. SEMANAL TEÓRICA

C. H. SEMANAL PRÁTICA

C.H. TOTAL

PRIMEIRO PERÍODO

01 – História da Fisioterapia 2 36

02 – Fundamentos Biológicos para Fisioterapia 2 2 72

03 – Anatomia 2 2 72

04 – Bioquímica 2 2 72

05 – Informática Básica 1 1 36

06 – Comunicação e Expressão 4 72

07 – Bioestatística 4 72

432

SEGUNDO PERÍODO

08 – Biofísica 4 72

09 – Anatomia e Neuroanatomia 2 2 72

10 – Metodologia da Pesquisa Científica 4 72

11 – Imunologia 2 36

12 – Saúde Pública 2 36

13 – Fisiologia Humana 4 72

14 – Sociologia 2 36

15 – Antropologia 2 36

432

TERCEIRO PERÍODO

15 – Cinesiologia I 4 72

16 – Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos 2 2 72

17 – Diagnóstico por imagem 4 72

18 – Patologia Geral e de Órgãos de Sistemas 4 72

19 – Fisioterapia Geral I 4 72

20 – Métodos e Téc. de Avaliação em Fisioterapia 2 2 72

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QUARTO PERÍODO

21 – Cinesiologia II 2 2 72

22 - Cinesioterapia I 2 2 72

23 – Fisioterapia Geral II 2 2 72

24 – Ortopedia e Traumatologia para Fisioterapia 4 72

25 – Neurologia para Fisioterapia 4 72

26 – Fisiologia do exercício 2 2 72

432

QUINTO PERÍODO

27 – Cinesioterapia II 2 2 72

28 – Pediatria para Fisioterapia 4 72

29 – Fisioterapia aplicada à Ortopedia e Traumatologia

2 2 72

30 – Fisioterapia aplicada à Neurologia 2 2 72

31 – Farmacologia 4 72

32 – Reumatologia para Fisioterapia 4 72

432

SEXTO PERÍODO

33 – Fisioterapia aplicada à Pediatria 2 2 72

34 – Fisioterapia aplicada à Reumatologia 2 2 72

35 – Ginecologia e Obstetrícia para Fisioterapia 4 72

36 – Geriatria para Fisioterapia 4 72

37 – Pneumologia para Fisioterapia 4 72

38 – Cardiologia para Fisioterapia 4 72

432

SÉTIMO PERÍODO

39 – Ética Profissional e Deontologia em Fisioterapia 2 36

40 – Fisioterapia Preventiva 2 2 72

41 – Fisioterapia aplicada à Cardiologia 2 2 72

42 – Fisioterapia aplicada à Pneumologia 2 2 72

43 – Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia 1 1 36

44 – Fisioterapia aplicada à Geriatria 1 1 36

45 – Fisioterapia Desportiva 2 2 72

46 – Psicologia da Reabilitação 2 36

432

OITAVO PERÍODO

47 – Administ. aplicada à fisioterapia (18 semanas) 2 36

48 – Estágio Supervisionado I (23 semanas) 23 529

565

NONO PERÍODO

49 – Tópicos especiais em Fisioterapia (18 semanas) 4 72

50 – Estágio Supervisionado II (23 semanas) 21 483

555

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4144 HORAS

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 1012 HORAS

O Curso deverá ser integralizado em, no mínimo nove, e no máximo quatorze semestres.

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16 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

2.2 Alterações na estrutura curricular

Atendendo ao Parecer CNE/CES N. 329/2004 aprovado em 11 de novembro

de 2004. O colegiado de curso de fisioterapia em reunião ordinária realizada na

instituição resolve:

Art.1º Alterar a grade curricular do curso de fisioterapia atendendo ao Parecer

referido acima.

Art. 2º Algumas disciplinas passam a ter carga horária de 40 horas

semestrais e outras 80 horas semestrais.

Art. 3º A carga horária total do curso passa a ser de 4.160 horas com mais

200 horas de atividades sociais e complementares.

Art. 4º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia

2.2.1 Disciplinas Optativas

O curso de fisioterapia da Unidade de Ensino Superior atendendo ao

Decreto-Lei 5.626 do ano de 2005 que dispõe sobre a inserção da disciplina de libras

e das disciplinas optativas na estrutura curricular dos cursos de graduação incluiu na

grade curricular do curso a partir do 8º e 9º períodos da graduação.

Art. 1º Foram definidas durante reunião de colegiado de curso as disciplinas que

farão parte do rol das optativas oferecidas ao acadêmico.

Art. 2º Seguem descritas a seguir:

Nutrição e dietética (40 horas)

Educação em Saúde (40 horas)

Métodos terapêuticos alternativos (40 horas)

Interpretação de laudos clínicos (40 horas)

Libras (40 horas).

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17 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

DISCIPLINAS C.H. SEMANAL TEÓRICA

C. H. SEMANAL PRÁTICA

C.H. TOTAL

PRIMEIRO PERÍODO

01 – História da Fisioterapia 2 40

02 – Fundamentos Biológicos para Fisioterapia 2 2 80

03 – Anatomia 2 2 80

04 – Bioquímica 2 2 80

05 – Informática Básica 1 1 40

06 – Comunicação e Expressão 2 40

07 – Bioestatística 2 40

400

SEGUNDO PERÍODO

08 – Biofísica 2 40

09 – Anatomia e Neuroanatomia 2 2 80

10 – Metodologia da Pesquisa Científica 4 80

11 – Imunologia 2 40

12 – Noções de Saúde Pública e Epidemiologia 2 40

13 – Fisiologia Humana 4 80

14 – Ciências Sociais aplicadas a Saúde 2 40

400

TERCEIRO PERÍODO

15 – Cinesiologia I 2 40

16 – Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos 2 2 80

17 – Diagnóstico por imagem 2 40

18 – Patologia Geral e de Órgãos de Sistemas 4 80

19 – Fisioterapia Geral I 2 40

20 – Métodos e Téc. De Avaliação em Fisioterapia 2 2 80

21 – Fisiologia do Exercício 2 40

400

QUARTO PERÍODO

22 – Cinesiologia II 2 2 80

23 – Cinesioterapia I 2 2 80

24– Fisioterapia Geral II 2 2 80

25 – Ortopedia e Traumatologia para Fisioterapia 4 80

26 – Neurologia para Fisioterapia 4 80

400

QUINTO PERÍODO

27 – Cinesioterapia II 2 2 80

28 – Pediatria para Fisioterapia 4 80

29 – Fisioterapia aplicada à Ortopedia e Traumatologia

2 2 80

30 – Fisioterapia aplicada à Neurologia 2 2 80

31 – Farmacologia 2 40

32 – Reumatologia para Fisioterapia 2 40

400

SEXTO PERÍODO

33 – Fisioterapia aplicada à Pediatria 2 2 80

34 – Fisioterapia aplicada à Reumatologia 2 2 80

35 – Ginecologia e Obstetrícia para Fisioterapia 2 40

36 – Geriatria para Fisioterapia 2 40

37 – Pneumologia para Fisioterapia 4 80

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38 – Cardiologia para Fisioterapia 4 80

400

SÉTIMO PERÍODO

39 – Ética Profissional e Deontologia em Fisioterapia 2 40

40 – Fisioterapia Preventiva 2 40

41 – Fisioterapia aplicada à Cardiologia 2 2 80

42 – Fisioterapia aplicada à Pneumologia 2 2 80

43 – Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia 1 1 40

44 – Fisioterapia aplicada à Gerontologia 1 1 40

45 – Fisioterapia Desportiva 2 40

46 – Psicologia da Reabilitação 2 40

400

OITAVO PERÍODO

47 – Administ. Aplicada à fisioterapia 2 40

48 - Disciplina optativa I 2 40

49 – Disciplina Optativa II 2 40

50 – Estágio Supervisionado I 22 460

580

NONO PERÍODO

51 – Tópicos especiais em Fisioterapia 2 40

52 - Disciplina optativa III 2 40

53 – Disciplina optativa IV 2 40

54 – Estágio Supervisionado II 22 460

580

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4160 HORAS

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 920 HORAS

O Curso deverá ser integralizado em, no mínimo nove, e no máximo quatorze semestres.

2.3 Alterações na estrutura curricular

Atendendo a Resolução CNE/CES N. 4, aprovada em 06 de abril de 2009 que

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação

Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. O colegiado de curso de

fisioterapia em reunião ordinária realizada na instituição resolve:

Art.1º Alterar a matriz curricular do curso de fisioterapia atendendo a

Resolução referida acima que prevê o curso integralizado com no mínimo 4.000 horas

integralizado em cinco anos.

Art. 2º Algumas disciplinas tiveram seus nomes alterados, bem como os

períodos em que são oferecidas conforme recomendação do Núcleo Docente

Estruturante - NDE.

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19 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Art. 3º Foi incluído a disciplina Estágio de Vivência I, II e III no segundo,

quarto e sexto período do curso; a disciplina de hidroterapia no terceiro período; e a

disciplina trabalho de conclusão de curso I, II e III no oitavo, nono e décimo períodos

do curso.

Art. 4º Fica mantida as disciplinas optativas I, II, III e IV no oitavo, nono e

períodos do curso.

Art. 5º A carga horária total do curso passa a ser de 4.053 horas

Art. 6º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia

.

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20 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

1º período

TEORIA PRÁTICA TOTAL

História da Fisioterapia 2 40

Fundamentos Biológicos para Fisioterapia

2 2 80

Anatomia 2 2 80

Bioquímica 2 40

Informática Básica 2 40

Comunicação e Expressão 2 40

Ciências Sociais aplicadas à saúde

2 40

Bioestatística 2 40

Total 400

2º período

Biofísica 2 40

Anatomia e Neuroanatomia 2 2 80

Metodologia da Pesquisa científica

4 80

Imunologia 2 40

Noções de Saúde Pública e Epidemiologia

2 2 80

Fisiologia humana 4 80

Total 400

Estágio de Vivência I 2 40

Total 440

3º período

Hidroterapia 1 1 40

Métodos e técnicas de avaliação em fisioterapia

2 2 80

Diagnóstico por imagem 4 80

Patologia geral de órgãos e sistemas

4 80

Cinesiologia 4 80

Fisiologia do Exercício 2 40

Total 400

4º período

Cinesioterapia I 2 2 80

Fisioterapia Geral I 2 2 80

Ortopedia e traumatologia 4 80

Neurologia para fisioterapia 4 80

Fisioterapia dermato-funcional 2 2 80

Total 400

Estágio de Vivência II 2 40

Total 440

5º período

Cinesioterapia II 2 2 80

Pediatria para fisioterapia 4 80

Fisioterapia em ortopedia e traumatologia

2 2 80

Fisioterapia aplicada à neurologia

2 2 80

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Fisioterapia Geral II 2 2 80

Total 400

6º período

Fisioterapia aplicada à Pediatria 2 2 80

Farmacologia 4 80

Geriatria para fisioterapia 4 80

Pneumologia para fisioterapia 4 80

Cardiologia para fisioterapia 4 80

Total 400

Estágio de Vivência III 2 40

Total 440

7º período

Fisioterapia aplicada à Reumatologia 2 2 80

Fisioterapia Preventiva 2 40

Fisioterapia aplicada à Cardiologia 2 2 80

Fisioterapia aplicada à Pneumologia 2 2 80

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia 1 1 40

Administração para fisioterapia 2 40

Psicologia da reabilitação 2 40

Total 400

8º período

Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia

2 2 80

Ética e Deontologia para fisioterapia 2 40

Fisioterapia desportiva 2 40

Disciplina Optativa I 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 4 80

Total 320

9º período

Estágio Supervisionado I 400

Tópicos especiais para fisioterapia 4 80

Disciplina Optativa II 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40

Terapias Complementares 4 80

Total 280

10º período

Estágio Supervisionado II 400

Disciplina Optativa III 2 40

Disciplina Optativa IV 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso III 2 40

Total 120

CARGA HORÁRIA TOTAL (Disciplinas, estágios)

4053

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22 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

2.3.1

Ementário e Bibliografia

1º período

Nome da disciplina: História da fisioterapia

Ementa História da Fisioterapia. A Fisioterapia no Brasil. Bases conceituais e importância da atuação da Fisioterapia nas diversas áreas. O processo de reabilitação. Perfil e formação do profissional. Proposta do Curso de graduação – correlação das disciplinas. Visitas a hospitais, clínicas e centros de saúde. Relacionamento interdisciplinar.

Bibliografia básica: KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994. MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010 REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo, Manole, 1999.

Bibliografia complementar: BOCCOLINI, Fernando. Tratamento fisiátrico. São Paulo: Sarvier, 1986. 118p. LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. MARCOPITO, Luiz Francisco; SANTOS, Francisco Roberto Gonçalves. Um guia para o leitor de artigos científicos na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 131 p MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010. O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.

Nome da disciplina: Fundamentos biológicos para fisioterapia

Ementa: Estudo morfofuncional da célula (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino, reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas fundamentais e suas variedades; Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas: cardiovascular, linfóide, digestivo, respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos.

Bibliografia básica: ALBERTS, Bruce et. al;SANTIAGO-SANTOS, Ana Leonor Chies et. al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruce et. al;VEIGA, Ana Beatriz Gorini da et.al (Trad.). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996 GANONG, William. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1999.

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23 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

JUNQUEIRA, L. C.;CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. POLLARD, Thomas D; EARNSHAW, Willian C; JOHNSON, GRAHAM T. (Ilustrado) et al. Biologia celular. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006

Nome da disciplina: Anatomia

Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano, princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Sistema Músculo-esquelético e articular; teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3. ed. São Paulo :Makron Books:, 1985 JACOB, Stanley W.;FRANCONE, Clarice Ashworth;LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1990. SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. 2000 - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

Bibliografia complementar: ABRAHAMS, P. H.;HUTCHINGS, R. T.;MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4.ed. São Paulo, Manole, 1999. DANGELO, José Geraldo;FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo, Atheneu, 2000. GARDNER, Ernest; GRASY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia : estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. KAPIT, Wynn;ELSON, Lawrence M.;CHAGAS, Claudio Fava (Trad.). Anatomia: um livro para colorir. 3. ed. São Paulo, Roca, 2004 GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. NETTER, F. H. Atlas interativo de Anatomia Humana .Porto Alegre: Art Med, 2004 (CD-ROM) SENAC. Corpo humano: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro, Editora SENAC N, 2003 VALERIUS, Klaus-Peter;FRANK, Astrid;KOLSTER, Bernard C. et al. O livro dos músculos : anatomia funcional dos músculos do aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2005. WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

Nome da disciplina: Bioquímica

Ementa: Relação de estrutura e função de biomoléculas. Metabolismo de proteínas, lipídios, aminoácidos e carboidratos. Mecanismo de catálise biológica. Biossíntese e degradação de biomoléculas. Composição e funções dos componentes do meio interno e mecanismos físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos órgãos: ponto de vista molecular e regulação. Meios para aquisição de substâncias necessárias à nutrição do organismo.

Bibliografia básica: CHAMPE, Pamela C.;HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2.ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996 VOET, Donald;VOET, Judith G.;PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre, Artmed, 2002.

Bibliografia complementar: CAMPBELL, Mary K. Bioquimica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. CONN, Eric E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo, Edgard

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24 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Blücher, 2004. LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.;COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo, Sarvier, 2002. MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A. et al. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo, Atheneu, 2002 UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo, Manole, 1992.

Nome da disciplina: Informática básica

Ementa: Noções de Informática em Ciências da Saúde; incluindo conceitos básicos de computação e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da Saúde. Processamento de sinais: conversores analógico-digitais, interpretação de exames. Registro médico, prontuários, estatísticas hospitalares. Automação de laboratórios. Simulações em medicina clínica. Processamento de imagens. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica

ALCALDE LANCHARRO, Eduardo;GARCIA LOPEZ, Miguel;PENUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo, Makron Books, 1991. GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. LIENGME, Bernard V. Microsoft Excel 2002: para negócios e gestão. Rio de Janeiro, Campus, 2002.

Bibliografia complementar MACHADO, Carlos. Word 2000 e 97: segredos e soluções. Rio de Janeiro, Campus, 2000

WARNER, Nancy D. Microsoft office 2000. Rio de Janeiro, Campus, 1999.

Nome da disciplina: Comunicação e expressão

Ementa: Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Leitura e análise de textos. Elaboração de resumos, recensão, sínteses e ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto.

Bibliografia básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes e universitários. 10. ed. Petrópolis, Vozes, 2002 CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo:Companhia. 2008. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 57.ed. Petrópolis, Vozes, 2004

Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 44.ed. São Paulo, Saraiva, 1999. FIORIN, José Luiz;SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4.ed. São Paulo, Ática, 2003. FIORIN, José Luiz;SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo, Ática, 2007.

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25 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2002. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 104.ed. São Paulo, Saraiva, 2003.

Nome da disciplina: Ciências Sociais aplicadas a Saúde

Ementa: Características específicas : campo da saúde - Ciências Humanas. O estudo e a construção das pessoas do corpo/ emoção/ fenômeno da "doença". Perturbações: Busca da identidade/ singularidade e identidades Sociais/ representações Sociais da Doença/ Epidemiologia Social/ Planejamento de Serviços de Saúde /individual coletivo.

Bibliografia básica: ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002 MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia : a paixão de conhecer a vida. 8.ed. São Paulo, Loyola MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, Brasiliense

Bibliografia complementar: DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2.ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999 DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim : sociologia. 9.ed. São Paulo, Ática, 2005. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 7ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.); SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e as ciências sociais. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2002. SARTORI, Giovanni. A política: lógica e método nas ciências sociais. 2.ed. Brasília, UNB - Universid, 1997

Nome da disciplina: Bioestatística

Ementa: Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Noções de amostragem e estimativa. Dimensionamento de Amostras. Teste de Hipóteses.

Bibliografia básica: COSTA NETO, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. JEKEL, JF. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1980.

Bibliografia complementar: BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e indústria. Campinas: Unicamp, 2002 BERQUÓ, Elza Salvatori;SOUZA, José Maria Pacheco de;GOTLIEB, Sabina Lea Davidson. Bioestatística. 2.ed. São Paulo, EPU, 2002. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística : príncipios e aplicações. Porto Alegre, Artmed, 2003 FONSECA, Jairo Simon da;MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1995. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo, Atlas, 1996.

2º período

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26 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Nome da disciplina: Biofísica

Ementa Fluídos em sistemas biológicos. Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases. Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos. Aplicação dos fenômenos ondulatórios e elétricos nas células. Teoria 100%

Bibliografia básica: CHAMPE, Pamela C.;HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2.ed. Porto Alegre, Artes Médicas GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 2002 HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo, Atheneu

Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruce et. al;VEIGA, Ana Beatriz Gorini da et.al (Trad.). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004 CAMPBELL, Mary K. Bioquimica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.;COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo, Sarvier, 2002 OKUNO, Emico;CALDAS, Iberê L.;CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo, Harbra, 1982 OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de (Org.);WÄCHTER, Paulo Harald (Org.);AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002

Nome da disciplina: Anatomia e neuroanatomia

Ementa: Anatomia sistêmica: Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Genitourinário. Neuroanatomia: Estrutura macro e microssópica do Sistema Nervoso Central humano, Sistema Nervoso Periférico, estruturas dos sentidos visual e auditivo. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3. ed. São Paulo :Makron Books:, 1985 GARDNER, Ernest; GRASY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. JACOB, Stanley W.;FRANCONE, Clarice Ashworth;LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1990. SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. 2000 - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

Bibliografia complementar: ABRAHAMS, P. H.;HUTCHINGS, R. T.;MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4.ed. São Paulo, Manole, 1999. DANGELO, José Geraldo;FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo, Atheneu, 2000. KAPIT, Wynn;ELSON, Lawrence M.;CHAGAS, Claudio Fava (Trad.). Anatomia: um livro para colorir. 3. ed. São Paulo, Roca, 2004 GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2004. NETTER, F. H. Atlas interativo de Anatomia Humana .Porto Alegre: Art Med, 2004 (CD-ROM) SENAC. Corpo humano: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro, Editora SENAC N, 2003 WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

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27 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

VALERIUS, Klaus-Peter;FRANK, Astrid;KOLSTER, Bernard C. et al. O livro dos músculos : anatomia funcional dos músculos do aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2005.

Nome da disciplina: Metodologia da pesquisa científica

Ementa: O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos e técnicas de pesquisa. O Planejamento da Pesquisa. O problema da pesquisa e sua formulação. Coleta de Dados. Análise e interpretação de dados. O Relatório da pesquisa e sua elaboração. Normas da ABNT. Teoria (100%)

Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003. ECO, U. Como se faz uma Tese. 17 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006. MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2001.

POPPER, K. R. A Lógica da pesquisa científica. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2002 VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro, Campus, 2003

Nome da disciplina: Imunologia

Ementa: Sistemas de defesa do organismo. Antígenos e imunogenicidade. Anticorpos. Sistema complementar. Interações antígeno-anticorpo. Imunologia: as interações e as funções celulares, reações mediadas por células. Imunogenética. Modelo de integração dos processos imunológicos. Imunização. Mecanismos de lesão tecidual produzidos por reações imunológicas. Sida (Aids). Choque anafilático. Anticorpos monoclonais. Teoria (100%).

Bibliografia básica: CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark et al. Imunobiologia. Porto Alegre, Artmed, 2002. ROSEN, Fred; GEHA, Raif S. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre, Artmed, 2002. STITES, Daniel P.;TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1992. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

Bibliografia complementar: ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e

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28 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

molecular. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005 ANTUNES, Lucyr J. Imunologia geral. São Paulo, Atheneu, 1999. BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 PARSLOW, Tristram G. (Ed.);STITES, Daniel P. (Ed.);TERR, Abba I. (Ed.) et al. Imunologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. ROITT, Ivan M. Imunologia. 5. ed. São Paulo, Atheneu, 1999. SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan. Bier: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

Nome da disciplina: Noções de Saúde pública e Epidemiologia

Ementa: A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção à saúde. Conceito e instrumentos de saúde pública. Usos da Epidemiologia e dos indicadores de saúde. As principais áreas programáticas da saúde nos serviços de saúde oferecidos à população. Especificidades e práticas de saúde pública no campo da fisioterapia. Teoria 100%

Bibliografia básica: COHN, Amélia;ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro, MEDSI. ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002.

Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. GUIA de vigilância epidemiológica. 5.ed. Brasília, Fundação Nacional de Saúde, 1998 DEVER, G. E. Alan. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo, PROAHSA, 1998. LAURENTI, Ruy;JORGE, Maria Helena Prado de Mello;LEBRÃO, Maria Lúcia et al. Estatísticas de saúde. 2. ed. São Paulo, EPU, 1987. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia : teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 REBELATTO, José Rubens;BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo, Manole, 2004.

Nome da disciplina: Fisiologia humana

Ementa: Funcionamento e regulação dos órgãos e sistemas humanos (sistema gastrointestinal, respiratório, renal, cardiovascular, reprodutivo e endócrino). Sistema Nervoso Autônomo (simpático e parassimpático). Noções de neurofisiologia.Geração, propagação e transmissão de sinais neurais. Integração sensório-motora. Teoria (100%).

Bibliografia básica: CINGOLANI, Horacio E. (Org.);HOUSSAY, Alberto B. (Org.). Fisiologia humana de houssay. 7.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.ed. São Paulo, Manole, 2003.

Bibliografia complementar: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

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29 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

DAVIES, Andrew;BLAKELEY, Asa G. H.;KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre, Artmed, 2002 DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado na saúde. 5.ed. São Paulo, Robe Editorial, 2002. GANONG, William. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1999 MCARDLE, William D.;KATCH, Frank I.;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

Nome da disciplina: Estágio de Vivência I

Ementa: Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia na comunidade (ESP) através da observação da dinâmica de funcionamento bem como a possibilidade de integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e possiblidade de correlação da teoria e prática e observação da atuação fisioterapeutica.

Bibliografia básica: COHN, Amélia;ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2003. ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro, MEDSI.

Bibliografia complementar: ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação. 5. ed. São Paulo:Atlas, 1999-2001-2003. LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, (1992-2001). RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007.

3º período

Nome da disciplina: Hidroterapia

A hidroterapia como recurso fisioterapêutico. Utilização dos métodos e técnicas hidrocinesioterapêuticas em pacientes adultos e infantil nas diferentes patologias e fases de tratamento.Teoria (50%) e Prática (50%)

Bibliografia básica: CAMPION, Margareth Reid (Edit.). HIDROTERAPIA: Princípios e prática. São Paulo, Manole, 2000 (10 exemp) RUOTI, Richard; MORRIS, David M.; COLE, Andrew. Reabilitação aquática. São Paulo, Manole, 2000 (05 exemp)

Bibliografia complementar: BATES, Andrea;HANSON, Norm. Exercícios aquatícos terapêuticos. São Paulo, Manole, 1998 BECKER, Bruce E. (Edit.);COLE, Andrew (Edit.). Terapia aquática moderna. São Paulo, Manole, 2000 KATZ, Jane. Exercícios aquáticos na gravidez. São Paulo, Manole, 1999. MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia : aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010. UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.

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30 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Nome da disciplina: Métodos e técnicas de avaliação em fisioterapia

Ementa: Avaliação nas áreas da Fisioterapia. Organização e formulação da avaliação. Avaliação dos segmentos corporais. Avaliação postural. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994 MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de goniometria. 2.ed. São Paulo, Manole, 2003. O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.

Bibliografia Complementar: GOBBI, Fátima Cristina Martorano;CAVALHEIRO, Leny Vieira. Fisioterapia Hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. São Paulo, Atheneu, 2009 JOÃO, Silva Maria-Amado. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia : fisioterapia: teoria e prática clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. MARQUES, A . Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapeutica global. São Paulo: Manole,2000. MARQUES, Amélia Pasqual; ASSUMPÇÃO, Ana; MATSUTANI, Luciana Akemi. Fibromialgia e fisioterapia : Avaliação e tratamento. São Paulo, Manole, 2007. MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.

Nome da disciplina: Diagnóstico por imagem

Ementa Noções de radiologia, tomografia, densitometria, ressonância magnética. Interpretação de imagens e laudos. Teoria (100%).

Bibliografia básica: ADILSON PRANDO & FERNANDO A. MOREIRA . Fundamentos de Radiologia e diagnóstico por imagem.1 ed. Editora Elsevier, 2007 (só tem 05) WEISSLEDER, Ralph;RIEUMONT, Mark J.;WITTENBERG, Jack. Introdução ao diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Revinter, 2004. SZEJNFELD, Jacob (Coord.);ABDALA, Nitamar (Coord.). Guia de diagnóstico por imagem. São Paulo, Manole, 2008.

Bibliografia complementar: GOODMAN, Lawrence R. Felson: princípios de radiologia do toráx. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2001 GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001 JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. et al. Paul & Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. KOCH, Hilton Augusto;RIBEIRO, Eliana Claudia O.;TONOMURA, Elise Tchie. Radiologia na formação do médico geral. Rio de Janeiro, Revinter, 1997 Sociedade Brasileira de Radiologia (Org.). Radiologia e diagnóstico por imagem: aparelho respiratório. Rio de Janeiro, Rubio, 2004.

Nome da disciplina: Patologia geral e de órgãos e sistemas

Introdução à patologia. Conceito de doença. Divisões e modalidades de estudo da Patologia. Desenvolvimento da tecnologia e sua influência no desenvolvimento da Patologia. Correlação dos dados anatômicos com os sinais e sintomas clínicos. Injúria e

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31 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

morte celular. Degenerações e necrose. Morte somática. Alterações da circulação e dos fluidos do organismo. Edema; hiperemia ou congestão; isquemia; trombose; embolismo; infarto; hemorragia; choque. Imunopatologia. Inflamação e reparo. Alterações do crescimento celular. Neoplasias. Teoria (100%).

Bibliografia básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. KUMAR et al. Patologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

Bibliografia Complementar: BRUM, Ana Karine Ramos; ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. MCKEE, Grace T. Citopatologia. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997

MENDES, Ernesto. Doenças alérgicas : asma, rinite alérgica, dermatite atópica. São Paulo, Sarvier, 1998. PEAKMAN & VERGANI. Imunologia básica e clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TERR & STITES. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1992.

Nome da disciplina: Cinesiologia

Ementa: Conceito, histórico e métodos de pesquisa em Cinesiologia. Elementos de geometria. Elementos de mecânica (física). Biomecânica, cinemática e cinética. Articulações. Planos e eixos de movimento. Teoria (100%)

Bibliografia básica: HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. NORDIN, Margareta;FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. SMITH, Laura K.;WEISS, Elizabeth L.;LEHMKUHL, L. Don. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo, Manole, 1997.

Bibliografia complementar: FLOYD, R. T.;THOMPSON, Clem W. Manual de cinesiologia estrutural. 14.ed. São Paulo, Manole, 2002. FORNASARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo, Manole, 2001. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo, Manole, 1999 KONIN, Jeff G. Cinesiologia : prática para fisioterapia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2006. LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. MOREIRA, Demóstenes; RUSSO, André Faria. Cinesiologia clínica e funcional. São Paulo, Atheneu, 2007.

Nome da disciplina: Fisiologia do exercício

Ementa: Bioenergética e vias de produção de ATP. Metabolismo anaeróbico e aeróbico. Fontes de

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32 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

energia. Adaptações fisiológicas no exercício e no treinamento sistemático. Métodos de Avaliação. Adaptação cárdio-respiratória do indivíduo jovem e idoso, saudável e patológico. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: MCARDLE, William D.;KATCH, Frank I.;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan POWERS, Scott K.;HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3.ed. São Paulo, Manole, 2000. WILMORE, Jack H. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed. São Paulo, Manole, 2001.

Bibliografia complementar: FLECK, Steven J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FLECK, Steven J.;FIGUEIRA JÚNIOR, Aylton. Treinamento de força para fitness & saúde. São Paulo, Phorte Editora, 2003. FOSS, Merle L.;KETEYIAN, Steven. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. POWERS, Scott K.;HOWLEY, Edward T. Guia de estudo do estudante fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. São Paulo, Manole, 2000. WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal. 9.ed. São Paulo, Manole, 2003.

4º período

Nome da disciplina: Cinesioterapia I

Ementa: História da Cinesioterapia. Aparelhos de auxílio à marcha. Aspectos fisiológicos da mobilização articular. Aspectos gerais das técnicas de mobilização articular. Amplitude máxima de movimento. Osteocinemática (Técnicas Oscilatórias Graduadas). Artrocinemática (Técnicas Translatórias Mantidas). Treinamento dos métodos e técnicas de mobilização passiva, ativa, assistida e resistida. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização. São Paulo, Manole, 2000. GARDINER, M. Dena. Manual de terapia por exercícios. 4.ed. São Paulo, Santos, 1995 KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005.

Bibliografia complementar: KOTTKE, Frederic J.. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994. 2 v. LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. São Paulo, Manole, 2001. O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004. VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico : concepção, realizaçãoe transcrição na prática clínica e hospitalar. São Paulo, Manole, 2001. ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia e ginástica laboral. São Paulo, Lovise, 2002.

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33 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Nome da disciplina: Fisioterapia geral I

Ementa: Estudo da teoria e aplicação prática, indicações e contra-indicações dos recursos de termoterapia, fototerapia Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia: Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006. KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo, Manole, 2001.

Bibliografia complementar: AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004. CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia: Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006. KITCHEN, Sheila;BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10.ed. São Paulo, Manole, 1998. ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Lynn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002 VEÇOSO, Marcos Cesar. Laser em fisioterapia. São Paulo, Lovise, 1993.

Nome da disciplina: Ortopedia e traumatologia para fisioterapia

Ementa: Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área ortopédica. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Técnicas cirurgicas mais utilizadas. Teoria (100%).

Bibliografia básica: APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002. GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São Paulo, Manole, 1993 HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo, Atheneu KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo, Pan-Americana, 2000.

Bibliografia complementar: ADAMS, John Crawford; HAMBLEN, David L.; FISCHER, Patrícia (Trad.). Manual de ortopedia. 11. ed. São Paulo, Artes Médicas, 1994.

CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005. HEBERT, S. /XAVIER,R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática. 3.ed.São Paulo: Artmed, 2003. 1631 p. KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994. TUREK, Samuel; FERNANDO GOMES NASCIMENTO. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5.ed. São Paulo, Manole, 2000. WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo, Manole, 1986

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34 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Nome da disciplina: Neurologia para fisioterapia

Ementa: Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área neurológica. Seqüelas produzidas pelas diversas patologias que atingem o Sistema Nervoso Central e Periférico no adulto e na criança. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria (100%).

Bibliografia básica: FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2004.

ROWLAND, Lewis P. Merritt: Tratado de neurologia. 10.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002

Bibliografia complementar: ANDRÉ, Charles. O guia prático da neurologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1999. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: Neurologia. São Paulo, Atheneu, 2003. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

Nome da disciplina: Fisioterapia Dermato-funcional

Ementa: Conhecimentos de morfologia, fisiologia e recursos fisioterapêuticos aplicados à Fisioterapia Dermato-funcional. Principais patologias do sistema linfático, do tecido epitelial, sistema tegumentar. Métodos de avaliação em Fisioterapia Dermato-funcional. Formas de tratamento fisioterápicos utilizados na dermatologia, estética e cirurgia plástica. Teoria (50%) Prática (50%).

Bibliografia básica: EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização. São Paulo, Manole, 2000. LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. São Paulo, Manole, 2001. LEDUC, Albert;LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 2.ed. São Paulo, Manole, 2000 LIDELL, Lucy. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. São Paulo, Manole, 2002. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre, Artmed, 2003.

Bibliografia complementar: BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional : modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo, Phorte Editora, 2006. DAL GOBBO, Priscila. Estética facial essencial : orientações para o profissional de estética. São Paulo, Atheneu, 2010. GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. GUIRRO, Elaine;GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos-recursos-patologias. 3.ed. Belém, Manole, 2004 KEDE, Maria Paulina Villarejo (Edit.);SABATOVICH, Oleg (Edit.). Dermatologia estética. 2 .ed. São Paulo, Atheneu, 2009. MACKIE, Rona M. A saúde da pele. São Paulo, Experimento, 1996.

Nome da disciplina:

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35 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Estágio de Vivência II

Ementa: Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia na clínica escola neurologia e no Asilo Lar de Nazaré das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu através da observação da dinâmica de funcionamento bem como a possibilidade de integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e possiblidade de correlação da teoria e prática.

Bibliografia básica: BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2.ed. São Paulo, Manole, [199-] FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. REBELATTO, José Rubens;MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007. UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004

Bibliografia complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003. RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007. VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro, Campus, 2003

5º período

Nome da disciplina: Cinesioterapia II

Ementa: Fisiologia do alongamento muscular. Técnicas de alongamento muscular. Treinamento de alongamento muscular. Técnicas de condicionamento muscular. Treinamento de Técnicas de condicionamento muscular. Mecanoterapia.

Bibliografia básica: KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005. KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994 O’SULLIVAN O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.

Bibliografia complementar: DANTAS, Estelio H. M. Alongamento e flexionamento. 5.ed. Rio de Janeiro, SHAPE, 2005. KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise. Músculos: provas e funções. 4.ed. São Paulo, Manole, 1995. LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. São Paulo, Manole, 2001. VERDERI, Érica. Programa de educação postural. 2.ed. São Paulo, Phorte Editora VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico : concepção, realizaçãoe transcrição na prática clínica e hospitalar. São Paulo, Manole, 2001 ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia e ginástica laboral. São Paulo, Lovise, 2002.

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36 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Nome da disciplina: Pediatria para fisioterapia

Ementa: Conceitos básicos de Pediatria e Neonatologia. Crescimento e desenvolvimento normal e patológico. Patologias comuns da Infância e adolescência. Sinais e sintomas. Teoria (100%)

Bibliografia básica: BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.; JENSON, Hal B. Nelson: tratado de pediatria. 16.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. KOPELMAN, Benjamin Israel (Edit.);SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes dos (Edit.);GOULART, Ana Lucia (Edit.). Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo, Atheneu, 2004. MARCONDES, Eduardo (Org.);VAZ, Flávio Adolfo Costa (Org.);RAMOS, José Lauro Araujo (Org.) et al. Pediatria Básica. 9.ed. São Paulo, Sarvier, (2003-2004).

Bibliografia complementar: KNOBEL, Elias; STAPE, Adalberto (Co-aut.); TROSTER, Eduardo Juan (Co-aut.) et al. Pediatria e neonatologia. São Paulo, Atheneu, 2005. LISSAUER,Tom;CLAYDEN,Graham. Manual ilustrado de Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2002. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6.ed. São Paulo, Sarvier, 2003. RAMIRES, José Antônio (Ed.);EDAID, Munir (Coord.). Cardiologia em pediatria: temas fundamentais. São Paulo, Roca, 2000. TUNNESSEN, Walter W. Sinais e sintomas em pediatria. 3.ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2003. LOPEZ, Fábio Ancona (Org.); CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio (Org.). Tratado de pediatria. São Paulo, Manole, 2007.

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à ortopedia e traumatologia

Ementa: A Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia. Tratamento Fisioterápico nas Patologias Ortopédicas e Traumatológicas nas diferentes fases, noções sobre Órteses e Próteses. Tratamento Fisioterápico em Amputados. Teoria (50%) e Prática (50%).

Bibliografia básica: APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002. GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São Paulo, Manole, 1993. KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003.

Bibliografia complementar: BARROS FILHO, Tarcísio E. P. de;LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. São Paulo, Sarvier, 2001. CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre, Artmed, 2007. HEBERT, Sizínio;XAVIER, Renato. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2003 TUREK, Samuel; FERNANDO GOMES NASCIMENTO. Ortopedia de Turek: princípios e

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37 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

sua aplicação. 5.ed. São Paulo, Manole, 2000.

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à neurologia

Ementa: A fisioterapia em Neurologia. Aplicabilidade da técnicas fisioterápicas na área neurológica adulta e infantil nas diferentes fases de tratamento. Teoria (50%) e Prática (50%)

Bibliografia básica: FINNIE, Nancie R. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed. Barueri, Manole, 2000. MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010. UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.

Bibliografia complementar: ANDRÉ, Charles. O guia prático da neurologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1999 BOBATH, Berta. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo, Manole, 1989. BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2.ed. São Paulo, Manole, [199-] DAVIES, Patricia M. Exatamente no centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo, Manole, 1996. DAVIES, Patricia. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo, Manole, 1996 EFFGEN, Susan k. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia pediátrica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.

Nome da disciplina: Fisioterapia geral II

Ementa: Neurocondução dos estímulos.Fisiologia da Dor. Aplicação de conhecimentos teóricos e práticos dos recursos Eletroterápicos. Indicações e Contra-indicações. Teoria (50%) e Prática (50%).

Bibliografia básica: CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia: Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006. KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003. LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo, Manole, 2001.

Bibliografia complementar: AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004. CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia: Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006. KITCHEN, Sheila;BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10.ed. São Paulo, Manole, 1998. ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Lynn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002 VEÇOSO, Marcos Cesar. Laser em fisioterapia. São Paulo, Lovise, 1993.

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38 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

6º período

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à pediatria

Ementa: Tópicos principais para atendimento fisioterápico em Neonatologia e Pediatria. Abordagem sobre tratamento fisioterápico nas principais disfunções respiratórias, osteo-mio-articulares e neurológicas. Teria (100%).

Bibliografia básica: POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.); PEIXE, Adriana de Arruda Falcão (Org.); CARVALHO, Fabiane Alves de (Org.). Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 1.ed. Barueri, Manole, 2007. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RIBEIRO, Denise Cardoso (Coaut.);SHIGUEMOTO, Tathiana Santana (Coaut.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri, Manole, 2009.

Bibliografia complementar: ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3.ed. São Paulo, Manole, 1993. EFFGEN, Susan k. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. KOPELMAN, Benjamin Israel (Edit.);SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes dos (Edit.);GOULART, Ana Lucia (Edit.). Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo, Atheneu, 2004. SHEPHERD, Roberta B.;BUCKUP, Hildegard Thiemann (Trad.). Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo, Santos, 1995. TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia pediátrica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.

Nome da disciplina: Farmacologia

Ementa: Farmacocinética e farmacodinâmica. Analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Drogas anestésicas. Opiáceos e endorfinais. Antiinflamatórios. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória. Drogas que afetam a função renal. Drogas que afetam a função digestiva. Farmacologia do sangue. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e anti-hormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Anticoncepcionais. Antibacterianos, antivirais, antifúngicos, antiprotozoários, anti-helmínticos. Interação medicamentosa e noções de toxicologia.

Bibliografia básica: GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. RANG, H. P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. SILVA, Penildon. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.

Bibliografia complementar: HARVEY, Richard A.;CHAMPE, Pamela C.;MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002. GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;BRUNTON, Laurence L. (Edit.) et al. Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Porto Alegre, McGraw-Hill Int, 2010.

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39 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

STERN, Arnold. Farmacologia. 9.ed. São Paulo, Manole, 1999. TOUITOU, Yvan. Farmacologia: noções básicas. 10 ed. São Paulo, ANDREI, 2005. THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

Nome da disciplina: Geriatria para fisioterapia

Ementa: Fundamentos em geriatria. Noções sobre a fisiologia do envelhecimento e abordagem social do idoso.Principais patologias do idoso.Teoria (100%).

Bibliografia básica: CARVALHO FILHO, Eurico Thomas de;NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo, Atheneu, 2004. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. GALLO, Joseph J. (Edit.); SILVA JUNIOR, Carlos Alberto Gomes da (Trad.). REICHEL: assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia complementar: GUIMARÃES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria. 2.ed. São Paulo, Atheneu,

2004. LUECKENOTTE, Annette;BRUM, Ana Karine Ramos. Avaliação em gerontologia. 3. ed., rev. Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Editores, 2002. UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação Neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004. CHIARELLO, Berenice; DRIUSSO, Patricia; RADL, André Luis Maierá. Fisioterapia reumatológica. 1. ed. Barueri, Manole, 2005. SHEPARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo, Phorte

Editora, 2003.

Nome da disciplina: Pneumologia para fisioterapia

Ementa: Fundamentos de Pneumologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área pneumológica. Sinais e sintomas. Exames clínicos. Métodos e técnicas de avaliação das pneumopatias. Classificação de doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Teoria (100%).

Bibliografia básica: KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco Aurélio et al. Terapia intensiva : pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo, Atheneu, 2004. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. WEST, John B. Fisiologia respiratória. 6.ed. São Paulo, Manole, 2002.

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40 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Bibliografia complementar: GOODMAN, Lawrence R. Felson: princípios de radiologia do toráx. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2001. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Elsevier. SCANLAN, Craig L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7.ed. São Paulo, Manole, 2000. SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo, Manole, 2003 Sociedade Brasileira de Radiologia (Org.). Radiologia e diagnóstico por imagem: aparelho respiratório. Rio de Janeiro, Rubio, 2004.

Nome da disciplina: Cardiologia para fisioterapia

Ementa: Fundamentos de Cardiologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área cardíaca e vascular. Exames clínicos. Sinais e sintomas. Avaliações e testes específicos. Teoria (100%).

Bibliografia básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998 CASTRO, Iran (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre, Artmed, 1999. GUYTON, A. C.Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.

Bibliografia complementar: AEHLET, Barbara;MIDÃO, Alexandre Mareci (TRAD). ACLS Emergências em cardiologia : suporte avançado de vida em cardiologia. 3 Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. CROTI, Ulisses Alexandre (Coord.);[et. al.]. Cardiologia e cirurgia cardiovascular pediátrica. São Paulo, Roca, 2008. SAAD, Edson A. Tratado de cardiologia: semiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. SAAD, Edson A., Tratado de cardiologia: semiologia – auscultas, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SAAD, Edson A.,Tratado de cardiologia: semiologia - exames clínicos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo, Manole, 2003. REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia. São Paulo, Roca, 2000. WAJNGARTEN, Mauricio (Org.);RAMIRES, José Antônio (Ed.);OLIVEIRA, Sérgio Almeida de. (Ed.). Cardiogeriatria. São Paulo, Roca, 2004.

Nome da disciplina: Estágio de Vivência III

Ementa: Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia nos hospitais cedentes de estágio através da observação da dinâmica de funcionamento bem como a possibilidade de integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e possiblidade de correlação da teoria e prática.

Bibliografia básica:

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41 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

GAMBAROTO, Gilberto (Edit). Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva. São Paulo, Atheneu, 2006. KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco Aurélio et al. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo, Atheneu, 2004. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RAIMUNDO, Rodrigo Daminello;FREITAS, Alessandra. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo, Manole, 2009 POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.); PEIXE, Adriana de Arruda Falcão (Org.); CARVALHO, Fabiane Alves de (Org.). Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 1.ed. Barueri, Manole, 2007

Bibliografia complementar: RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007. VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro, Campus, 2003

7º período

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à reumatologia

Ementa: A Fisioterapia em Reumatologia. Avaliação, tratamento preventivo e de reabilitação das principais enfermidades reumáticas, sob o aspecto fisioterapêutico. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: MOREIRA, Caio (Coord.);CARVALHO, Marco Antônio P. (Coord.). Noções práticas de reumatologia. 3.ed. Belo Horizonte, Health, 1998. GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e práticas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

Bibliografia complementar: CHIARELLO, Berenice; DRIUSSO, Patricia; RADL, André Luis Maierá. Fisioterapia reumatológica. 1. ed. Barueri, Manole, 2005.

AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia : teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004 WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. GOLDING, Douglas N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo, Atheneu, 2001. KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina física e reabilitação de Krusen. 4 ed. São Paulo:Manole. 1994. KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo, Manole, 2005

Nome da disciplina: Fisioterapia preventiva

Ementa: As possibilidades de atuações da Fisioterapia Preventiva nas diversas áreas de atuação. A atuação nas alterações posturais, psicomotoras e em hospitalizados. Fisioterapia

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42 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

preventiva no trabalho. Noções de Ergonomia. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: BRICOT, Bernard; BUSHTSKY, Ângela (Trad.). Posturologia. 3. ed. São Paulo, Ícone O’SULLIVAN, S. B. / SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed.São Paulo: Manole. 2004. POLLOCK, Michael L.;WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 1993 RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.

Bibliografia complementar: BAÚ, Lucy Mara Silva. Fisioterapia do trabalho : ergonomia, reabilitação e legislação. 1. ed. Curitiba, CLÃDOSILVA, 2002. DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva : fundamentos e aplicações. 1. ed. Barueri, Manole, 2002 FERREIRA JUNIOR, Mario . Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Roca, 2000. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre, Bookman, 2005. OLIVEIRA, João Ricardo Gabriel de. A prática da ginástica laboral. 2.ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2003

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à cardiologia

Ementa: A Fisioterapia em Cardiologia ambulatorial e hospitalar. Tratamento fisioterápico nas diferentes cardiopatias, doenças vasculares e fatores de risco. Reabilitação cardíaca. Métodos e técnicas fisioterápicos aplicáveis ao processo terapêutico das cardiopatias. Teoria (50%) e Prática (50%).

Bibliografia básica: MCARDLE, William D;KATCH, Frank I;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercicio : energia, nutriçao e desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007. CASTRO, Iran (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre, Artmed, 1999.

Bibliografia complementar: American Association of Cardiovascular and pulmonary Rehabilitation. Compêndio de programas de reabilitação cardíaca. São Paulo, Roca, 2007. HESS, Michael L. (Edit.). Doenças Cardíacas: primeiros cuidados. São Paulo, Manole, 2002. MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010. REGENGA, Marisa M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI a reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo, Manole, 2003.

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à pneumologia

Ementa: A Fisioterapia em Pneumologia ambulatorial e hospitalar. Tratamento fisioterápico nas

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43 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

diferentes pneumopatias. Reabilitação pulmonar. Métodos e técnicas fisioterápicos aplicáveis ao processo terapêutico das pneumopatias. Teoria (50%) e Prática (50%).

Bibliografia básica: GAMBAROTO, Gilberto (Edit). Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva. São Paulo, Atheneu, 2006. KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco Aurélio et al. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo, Atheneu, 2004. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RAIMUNDO, Rodrigo Daminello;FREITAS, Alessandra. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo, Manole, 2009. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007. SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RIBEIRO, Denise Cardoso (Coaut.);SHIGUEMOTO, Tathiana Santana (Coaut.). O abc da fisioterapia respiratória. Barueri, Manole, 2009.

Bibliografia complementar: BRITTO, Raquel Rodrigues; BRANT, Tereza Cristina Silva; PARREIRA, Verônica Franco. Recursos manuais em fisioterapia respiratória. São Paulo, Manole, 2009. FITIPALDI, Rachel Bezerra. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico. São Paulo, Manole, 2009. GAVA, Marcus Vinicius;PICANÇO, Patrícia Salerno de Almeida;MONTEIRO, Claudio Guimarães (Org.). Fisioterapia Pneumológica. São Paulo, Manole, 2007. MACEDO, Rafael Michel de. Ventilação mecânica não-invasiva. Curitiba, Juruá, 2008. MACHADO, Maria da Gloria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória : Terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. MACHADO, Maria da Gloria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: Terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à geriatria e gerontologia

Ementa: Métodos e técnicas fisioterapêuticas aplicáveis ao tratamento das patologias do paciente idoso. Teoria (50%) e prática (50%).

Bibliografia básica: CARVALHO FILHO, Eurico Thomas de;NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo, Atheneu, 2004. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. GALLO, Joseph J. (Edit.); SILVA JUNIOR, Carlos Alberto Gomes da (Trad.). REICHEL: assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia complementar: GUIMARÃES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2004. REBELATTO, José Rubens;MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007. O’SULLIVAN, Susan B; SCHIMITZ, Thomas. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4 edição. São Paulo. Manole. 2004 KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994

Nome da disciplina:

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44 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Administração aplicada a fisioterapia

Ementa: Fundamentos da Administração, Funções do Administrador, Papéis Gerenciais, Habilidades Administrativas, Tipos de Organizações, Cultura e Clima Organizacional, Dinâmica de Grupos de Trabalho, Resolução de Problemas, Tomada de Decisão, Ambientes de Negócio, Conteúdo e Objeto do Estudo de Administração e Ferramentas do Marketing.. Teoria (100%).

Bibliografia básica: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 2000. OLIVO, Silvio;HAYASHI, André R.;SILVA, Hélio. Como planejar sua empresa. 2.ed. Brasília, SEBRAE, 2003. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo, Pioneira, 2002.

Bibliografia complementar: FERNANDES, Bruno Henrique Rocha;BERTON, Luiz Hamilton. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo, Saraiva, 2005. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Administração hospitalar. Goiânia, AB Editora, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São Paulo, Pearson, 2000. MOTTA, Fernando C. Prestes;VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo, Pioneira, 2002. FERREIRA, Ademir Antonio;REIS, Ana Carla Fonseca;PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. 7.ed. São Paulo, Thomson, 2002.

Nome da disciplina: Psicologia da reabilitação

Ementa: Psicologia como ciência: técnicas básicas de terapia breve, técnicas de motivação, fundamentos da teoria sistêmica e prática com famílias, crianças e adolescentes, técnicas de relaxamento e dinâmicas de grupo, com intuito de proporcionar ferramentas no manejo com os pacientes. Psicologia como suporte ao profissional: proporcionar ao aluno técnicas para lidar com seus próprios sentimentos no cotidiano da profissão.

Bibliografia básica: LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. São Paulo, Manole, 2001. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 57.ed. Petrópolis, Vozes, 2004. SAMULSKI, Dietmar M.; SAMULSKI, Dietmar M. Psicologia do esporte : manual para educação física, psicologia e fisioterapia. 1.ed. Barueri, Manole, 2002.

Bibliografia complementar: DAVIS, Carol M. Fisioterapia e reabilitação: terapias complementares. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. ANGRAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.);TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues (Org.). Psicologia hospitalar : teoria e prática. São Paulo, Pioneira, 2001. GUIKAS, Patricía A.;CLOPPER, Michele. Fisioterapia e reabilitação : estudos de casos. Rio de Janeiro, Guanabara, 2005. LIMONGI FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2007. ROMANO, Belkiss Wilma (Org.). A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo, Pioneira, 1998.

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45 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

8º período

Nome da disciplina: Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia

Ementa: Atuação fisioterapêutica na área uroginecológica. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Assistência pré e pós-natal. Fisioterapia para pacientes mastectomizados. Teórica (50%) e prática (50%)

Bibliografia básica: EL-KADRE, Dib; DELASCIO, Domingos. Hipertensão na gravidez. 2. ed. São Paulo, Sarvier, 1991. POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Santos, 2005 STEPHENSON, Rebecca G. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo, Manole, 2004.

Bibliografia complementar: BENT, Alfred E. (Ed.);OSTERGARD, Donald R. (Ed.);BORAN, Jorge et al. Ostergard urologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. MORENO, Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2. ed., rev. e amp. Barueri, Manole, 2009. PALMA, Paulo;RODRIGUES NETTO JR, Nelson. Uroginecologia ilustrada. São Paulo, Roca, 2005. SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002. TABER, Ben-Zion. Manual de ginecologia e emergências em obstetrícia. São Paulo, Santos, 1987. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

Nome da disciplina: Ética profissional e deontologia em fisioterapia

Ementa: Conceituação de Ética e Bioética. Responsabilidade profissional. Código de Ética do Fisioterapeuta e a Deontologia da Fisioterapia. Teoria 100%

Bibliografia básica: Código de ética do profissional fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. Curitiba, CREFITO 8 - Conselho Regional de Fisioterapia e Te, 2001. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica e Un, 2002. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 4.ed. São Paulo, Atlas.

Bibliografia complementar: FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia, AB Editora, 2003. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2004 PEGORARO, Olinto A. Ética e bioética: da subsistência à existência. Petrópolis, Vozes, 2002 PESSINI, Léo;BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.

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46 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

8.ed. São Paulo, Loyola, 2007. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo, Brasiliense, 2008.

Nome da disciplina: Fisioterapia desportiva

Ementa: Aplicação dos recursos fisioterápicos na área desportiva. As lesões e disfunções mais comuns no esporte, avaliação e tratamento fisioterápico. Noções teóricas e práticas de proprioceprio nas diferentes modalidades esportivas. Tópicos de Reeducação postural global.( RPG ) Musculação Terapêutica.Teoria (50%) e Prßtica (50%).

Bibliografia básica: APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002. GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em

traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001. GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São Paulo, Manole, 1993.

Bibliografia complementar: ANDREWS, James R. Reabilitação física do atleta. 3. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005. PRENTICE, William E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. 4.ed. Barueri, Manole, 2002. GRISOGONO, Vivian. Lesões no esporte. 2.ed. São Paulo, Martins Fontes, 2000. KOLT, Gregory S.;SNYDER-MACKLER, Lynn. Fisioterapia no esporte e no exercício. Rio de Janeiro, Revinter, 2008 FOSS, Merle L.;KETEYIAN, Steven. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. DELIBERATO, Paulo César Porto. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. Barueri, Manole, 2007.

Nome da disciplina: Disciplina optativa I

Ementa: Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas optativas oferecida nos demais cursos da insituição.

Bibliografia básica: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Bibliografia complementar: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa:

Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia complementar:

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47 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006. MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2002 VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro, Campus, 2003

9º período

Nome da disciplina: Estágio supervisionado I

Ementa: Observações e práticas supervisionadas nos diversos conteúdos das disciplinas da área de formação específica da Fisioterapia; realizada na área de saúde pública e comunitária direcionadas à cardiologia, pneumologia, amputações e geriatria. Treinamento em avaliação de pacientes e de orientações preventivas fisioterápicas. Planejamento de tratamento fisioterápico. Conforme o Regimento de estágio do curso. Prática (100%).

Bibliografia básica: Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado

Bibliografia complementar: Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado

Nome da disciplina: Tópicos especiais em fisioterapia

Ementa: Estudo, reflexão e debate sobre temas emergentes em fisioterapia, abordando, entre outros assuntos, metodologias não convencionais de abordagem fisioterapeutica. (Teoria 100%)

Bibliografia básica: A bibliografia será determinada em função do tópico especial selecionado e aprovado pelo grupo.

Bibliografia complementar: A bibliografia será determinada em função do tópico especial selecionado e aprovado pelo grupo.

Nome da disciplina: Disciplina optativa II

Ementa: Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas optativas oferecida nos demais cursos da insituição.

Bibliografia básica: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Bibliografia complementar:

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48 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Ementa: Processo de orientação de TCC seguindo as normas regimentais da Instituição

Bibliografia básica:

Bibliografia complementar:

Nome da disciplina: Terapias complementares

Ementa:

Bibliografia básica:

Bibliografia complementar:

10º período Nome da disciplina: Estágio supervisionado II

Ementa: Prática supervisionada dos diversos conteúdos das disciplinas da área de formação específica da fisioterapia, realizada nas diferentes áreas de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário e unidades básicas de saúde. Treinamento em avaliação de pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e programação terapêutica, tratamento de pacientes sob supervisão de um fisioterapeuta supervisor, reavaliação do paciente e reestruturação do programa terapêutico. Conforme regime do estágio do curso. Prática (100%)

Bibliografia básica: Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado

Bibliografia complementar: Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado

Nome da disciplina: Disciplina optativa III

Ementa: Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas optativas oferecida nos demais cursos da insituição.

Bibliografia básica:

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49 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Bibliografia complementar: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Nome da disciplina: Disciplina optativa IV

Ementa: Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas optativas oferecida nos demais cursos da insituição.

Bibliografia básica: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Bibliografia complementar: Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso III

Ementa: Processo de orientação de TCC seguindo as normas regimentais da Instituição

Bibliografia básica:

Bibliografia complementar:

2.3 Avaliação da aprendizagem

Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e

sistemático. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender

que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira

gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário,

a recuperação de conteúdos.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de

destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente

ressaltar que o aluno executa aquilo que entende e não a interpretação que o

professor dá às coisas. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre

seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a

aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também

oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de

aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e

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privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e

elaboração pessoal do aluno) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos

processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que

o aluno conheça:

no que está sendo avaliado;

que parâmetros estão sendo avaliados;

que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,

o porquê da nota que lhe foi atribuída.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao

plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do

desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às

determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à

coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do

ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.

A avaliação deverá ainda, oferecer subsídios para o professor. Será

compreendida como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos

limites e das dificuldades dos alunos para atingirem os objetivos propostos. A IES por

meio da coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de,

além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as

ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do aluno. Para

isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensino-

aprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de

coordenação acadêmica, os professores são motivados a diversificar os critérios de

avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Discute-

se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização

e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse procedimento permite que os

procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico

do curso.

Na avaliação da aprendizagem os professores têm utilizado instrumentos

formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo.

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51 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de

avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de

instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no

desempenho cognitivo do aluno.

A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre

freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla

escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios

dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e

com a consciência de sua atuação. O aproveitamento é expresso em notas,

demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da

IES os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em

data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e

outra realizada em data pré-determinada em calendário escolar durante uma semana

de provas.

A avaliação nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, está voltada para

o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do

pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação, que devem ser

coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um

processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso

deve envolver diferentes momentos e diversos métodos e diferentes agentes.

O acadêmico do curso de Fisioterapia tem a oportunidade de ampliar seus

conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em

congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades

complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com hospitais,

Secretarias de saúde, associações diversas, clubes, instituições de ensino e

empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o

desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolva a comunidade em

suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas.

O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é individual e realizado nos 8o e 9o

e 100 períodos. Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 8o

período (máximo 30 dias) entregar o projeto do seu TCC para análise e deliberação

pela Banca de Análise de Projetos e análise e deliberação pelo Comitê de Ética

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52 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

(quando seres humanos e animais estiverem envolvidos na pesquisa). Ao início do 9o

período (máximo 30 dias) participar do Seminário de qualificação dos TCC. Ao final do

10o período defender seu TCC segundo as normas estabelecidas no Regulamento de

Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia e aprovado pelo Colegiado do Curso.

A IES tem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do

trabalho de conclusão de curso – o acompanhamento do aluno durante a realização

do seu TCC será feito semanalmente em reuniões de orientação (com horário e local

previamente agendados) com seu professor orientador que tem a incumbência de

gerar uma ata-relatório (padronizada) do encontro, apresentando-as mensalmente à

Coordenação do Curso de Fisioterapia. Ao final do 10o período o aluno fará defesa

pública do seu TCC, da qual será realizada, pela banca examinadora, uma ata de

aprovação ou não do trabalho defendido. Ao final do processo, o trabalho que obtiver

nota superior a 9,0 (nove) será adicionado ao acervo da biblioteca da IES (cópia

impressa e CD-ROM) com a assinatura do Termo de Autorização para Publicação.

Cada professor pode orientar até 6 alunos (trabalhos) na linha de pesquisa

aceita pelo professor e divulgada pela coordenação do curso.

O trabalho de conclusão de curso é regido pelo Regulamento de Trabalho de

Conclusão de Curso.

2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano

de avaliação institucional em que está inserido o curso de Fisioterapia. O projeto foi

implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do

sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A avaliação é

realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da coordenação do

curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico de

apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do

regimento, das propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na auto-avaliação

institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados,

orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo

ensino-aprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos

PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de informações da auto-avaliação é suplementado

por avaliações de alunos em reuniões de colegiado.

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2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional 2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, por meio do curso de

Fisioterapia, ciente de que a experiência acadêmica não se restringe aos bancos

escolares, oferece ao aluno um currículo que prevê a realização de Atividades

Complementares e Sociais, em que há tempo e propostas para a consolidação dos

conhecimentos adquiridos, objetivando a sua progressiva autonomia intelectual;

colocando-o diretamente em contato com as várias linhas de conhecimento na área

de saúde e especificamente na área de Fisioterapia. Com esta diretriz básica

implementa as seguintes práticas pedagógicas:

Visitas técnicas;

Estímulo às aulas de experimentação e trabalhos de campo;

Semanas de saúde, constantes do calendário escolar e que, abordando temas

relacionados com o currículo programado, intensificando a atividade acadêmica

através de troca de experiências com profissionais qualificados e experientes.

Espaço cultural amplo, com atividades alternativas, oferecendo ao aluno visão

da pluralidade e diversidade da produção artística, cultural e empresarial no ramo

fisioterapeutico brasileiro;

Treinamento, através de atividade de Extensão, para otimização do uso do de

recursos fisioterapeuticos, sob orientação técnica, para melhor desempenho nas

áreas de interesse do Curso;

Facilidade no acesso à Internet, ampliando o campo de pesquisa e rapidez na

obtenção de informação técnica pertinente ao nível de desenvolvimento acadêmico;

Participação em experiências acadêmicas de outras Instituições de Ensino

Superior, com professores e alunos sendo enviados a Congressos, Seminários,

Palestras e outros eventos promovidos em âmbito local, nacional e internacional;

Programas de Avaliação do Curso e da IES, em que participam professores,

alunos e funcionários, buscando aprimorar e legitimar os processos avaliativos dos

alunos, dos professores, do Curso e da Instituição.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares

são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005. Algumas

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54 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

dessas atividades são expressas documentos e relatórios semestrais elaborados e

emitidos pela coordenação do curso.

2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos

e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das

Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir

nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as

atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em

grupo (até cinco alunos) , o acadêmico deverá:

1.0 Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

2.0 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e

imprimir em duas vias;

3.0 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

4.0 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta

envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para

apreciação e aprovação.

Ao término da execução da atividade, elaborar relatório (também conforme

modelo na página da UNIGUAÇU) em duas vias, imprimir em duas vias e entregar à

Coordenação do Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a

registrar todas as sua ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que

publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, etc, pois na

elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que

comprove a sua efetiva participação na atividade.

2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais

O acadêmico do Curso de Fisioterapia deverá ao longo de sua formação,

cumprir 140 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais,

totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para

integralização do curso.

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55 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, prevê que as atividades

complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de

cada Curso de Graduação e serão estruturadas de acordo com as seguintes

modalidades:

a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,

Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como

ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos As

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

b) Disciplinas de outros cursos;

c) Programas de pesquisa;

d) Programas de extensão;

e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, etc).

f) Monitorias;

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

h) Estágio voluntário,

i) Cursos de Língua Estrangeira,

j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).

2.4.4 Controle e registro das atividades complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores

específicos de atividades complementares.

O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

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comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e

as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.

2.5 Estágios

O Estágio Supervisionado no Curso de Bacharelado em Fisioterapia das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu será realizado em locais que assegurem a

participação efetiva do aluno em atividades relacionadas diretamente com a

orientação acadêmica do curso, em conformidade com a Lei nº 6494 de 07/12/77 e o

Decreto nº 87497 de 18/08/82.

Atualmente as áreas destinadas à realização do estágio supervisionado em

fisioterapia são em número de três: Sociedade Beneficente São Camilo/Hospital

Regional; a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância; Asilo Lar de Nazaré;

e a Clínica Escola das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, esta última com

duas áreas de atuação, uma com atuação na área de ortopedia / traumatologia,

reumatologia e fisioterapia desportiva e outra neurologia adulto e infantil, cardiologia e

pneumologia. A Clínica Escola da UNIGUAÇU tem convênios de atendimento

fisioterapeutico estabelecidos com a Secretaria de Saúde de União da Vitória, com a

Secretaria de Saúde de Porto União e a APAE de União da Vitória. Atende, também,

atletas de clubes desportivos que tenham convênios de parceria com das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e finalmente, pacientes oriundos da comunidade

(sempre com solicitação médica de atendimento fisioterapeutico e diagnóstico clínico)

desde que não possuam planos privados de saúde.

O Estágio Supervisionado é regulamentado pelo REGULAMENTO DE

ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, itens 6.1, 6.2 e 6.3 deste PPC.

O curso de Fisioterapia, disponibilizará a disciplina de Estágio Supervisionado

a partir do nono semestre do curso. O acompanhamento dos alunos estagiários será

feito presencialmente por um Supervisor de Estágios que, segundo o

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, tem a obrigação de realizar pelo

menos duas avaliações em cada módulo de estágio (em formulário específico). Esta

avaliação é do conhecimento do estagiário, e é utilizada para nortear as atividades de

estágio de forma diagnóstica e contínua, permitindo a implementação de modificações

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comportamentais e de cunho técnico, na busca constante pela melhoria da qualidade

do estágio, considerando as diretrizes adotadas e o desempenho do estagiário.

Relatórios de atividades realizadas durante o estágio supervisionado – o

andamento do estágio do curso de Fisioterapia segue as normas estabelecidas no

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, entretanto, cada Supervisor de

Estágio tem liberdade para a execução dos relatórios que achar convenientes no

sentido de demonstrar a fiel observação dos objetivos a que o estágio se propõe.

Os alunos realizam os relatórios periódicos que forem acordados ao início do

módulo de estágio em realização, submetendo-os aos processos de avaliação

determinados ao início do módulo.

Relação alunos/supervisor de estágio – cada Supervisor de Estágios terá a

seu encargo para supervisão um máximo de 6 alunos estagiários.

Condições dos locais de estágio – as instituições cedentes de estágio

conveniadas com a IES disponibilizam condições favoráveis à realização do estágio

supervisionado de fisioterapia.

2.5.1 Caracterização do estágio curricular de fisioterapia

O Estágio de Estudantes é regulamentado pela Lei n º 6.494, de 07/12/1977 e

Decreto n º 87.497, de 18/08/1982.

No Curso de Fisioterapia o Estágio Supervisionado terá a carga horária

mínima de 920 horas. Esta carga horária será distribuída de forma a contemplar as

principais áreas da fisioterapia e os seus diferentes níveis de atuação.

2.5.2 Objetivos e prática do estágio

O estágio proporciona ao aluno a prática relacionada às diferentes disciplinas

apresentadas durante o curso. Favorece o conhecimento do trabalho multidisciplinar,

o contato direto com o paciente, seus familiares e comunidade. Fornece o campo

necessário à pesquisa e às diferentes práticas que devem ser adotadas em cada

caso.

Os estágios devem ser variados objetivando mostrar ao aluno diferentes

campos de atuação da Fisioterapia. Cada módulo apresenta diferentes características

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58 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

em relação aos tratamentos efetuados, tipo de casos tratados, recursos disponíveis e

administração do serviço.

No estágio realizado na Sociedade Beneficente São Camilo a área de

atuação é especificamente o atendimento de pacientes adultos com complicações

cárdio-respiratórias, neurológicas, ortopédicas, internados no setor de clínica médica

e cirúrgica e o atendimento a pacientes gravemente enfermos internados na UTI-

Unidade de Terapia Intensiva adulto, incluindo o manuseio de tecnologias de suporte

avançado de vida como os respiradores artificiais e de ventilação não-invasiva. O

objetivo primordial neste módulo é a execução de métodos e técnicas de atendimento

fisioterapêutico preventivo, curativo e reabilitador nos pacientes clínicos e cirúrgicos.

Como prática, é dada preferência ao atendimento dos pacientes que possuem

prescrição da fisioterapia pelo médico responsável. No caso de ser insuficiente,

poderá ser realizada avaliação fisioterapêutica de rotina em todos os internados ou

ser realizada pela Supervisão do Estágio uma triagem dos casos mais suscetíveis a

complicações. Procedendo da mesma forma na UTI – Unidade de Terapia Intensiva.

Na APMI –Associação de Proteção à Maternidade e à Infância o atendimento

é voltado à gestante de alto risco realizado na UTI específica para esta população e

na UTI Neonatal com atendimento a crianças prematuras e com complicações

neonatais e perinatais que internam na unidade com idade de até 29 dias de vida. Os

estagiários realizam atendimento pediátrico na unidade de internamento específico

para crianças (pediatria) e na UTI pediátrica para crianças com risco de vida. Em

todas as Unidades de terapia Intensiva os estagiários manuseiam tecnologias de

suporte ventilatório invasivo e não-invasivo. Nos pacientes internados nas enfermarias

adulto, quando há solicitação médica o serviço de fisioterapia é prestado pelos

estagiários.

Na clínica de fisioterapia, reforça-se a prática no atendimento ambulatorial

das diferentes especialidades. O estágio proporciona conhecimento, principalmente,

em eletrotermofototerapia, hidroterapia (turbilhão e piscina terapêutica), cinesioterapia

(exercícios, aparelhos de mecanoterapia) nas áreas de ortopedia, traumatologia,

desportiva, neurologia e cárdio-respiratória. Na prática, o serviço é procurado após

indicação do médico responsável. Antes do início do tratamento, cada paciente é

encaminhado ao Serviço Social da IES para fazer uma triagem e assim agilizar e

otimizar o processo de início dos atendimentos.

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59 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

O estágio estará sob a supervisão de uma Coordenação de Estágios

composta da seguinte forma:

a) Pelos Supervisores de Estágio, professores do Curso, que serão os responsáveis

diretos pela orientação e supervisão acadêmica dos estagiários. Os Supervisores

de Estágio estarão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu

Coordenador de Curso. Cada Supervisor de Estágio será responsável por um

grupo de, no máximo, seis estagiários.

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, através da Coordenação do

Curso de Fisioterapia, manterá convênios de estágio com Instituições de reconhecida

capacidade e seriedade.

Ao Supervisor de Estágios caberá o acompanhamento e avaliação do aluno-

estagiário quanto às atividades desenvolvidas, elaboração do relatório, interação com

as Instituições, complementação técnico-prática necessária, avaliação do

cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios.

Também caberá ao Supervisor de Estágios informar à Faculdade das

necessidades apresentadas pelas Instituições cedentes de estágio e que

eventualmente não estejam cobertas pelas disciplinas ou conteúdos ministrados,

visando a constante atualização do currículo.

2.5.3 Fases do Estágio

1) Inscrição do aluno: o aluno deverá matricular-se regularmente no curso de

fisioterapia o que lhe garantirá direito à realização do estágio curricular, atendendo as

determinações do Regulamento do Estágio de Fisioterapia.

2) Elaboração do Projeto de Estágio: a Coordenação do Curso de Fisioterapia,

juntamente com os Supervisores e as Instituições cedentes do Estágio, elaborarão

um Projeto de Estágio para cada período (9º e 10º), em que constará as áreas de

atuação, as principais atividades previstas em cada área e a distribuição de cargas

horárias para cada área dentro do semestre de estágio. O supervisor de estágios

indicará ao estagiário a forma de avaliação, mencionando os critérios institucionais.

Esta avaliação será sistemática e contínua.

3) Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em dois períodos

letivos, sendo necessário o cumprimento de todos com um percentual de

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aproveitamento mínimo de 70%, e o cumprimento do estágio de um período

constitui-se em pré-requisito para o estágio no período seguinte.

Avaliação:

Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise ampla e crítica das

entidades de saúde em que fez o estágio, do trabalho nela realizado.

As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão

regidas pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado” que será parte integrante do

“Manual de Estágio Supervisionado”, que estará disponível ao corpo docente e

discente. O “Manual” deve, a cada ano, ser aprovado pelo Coordenador do Curso e

pelos Supervisores de Estágio.

O estágio não gera vínculo empregatício - A atividade de estágio não se

confunde, seja em caráter temporário ou de duração indeterminada com a figura do

emprego. O estágio é regulado por Legislação própria, não gerando vínculo

empregatício, e sendo isento de encargos sociais.

Bolsa-auxílio - A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério,

oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo, no

todo ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e

material escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário.

O valor da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se

caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.

Seguro contra acidentes pessoais -,A Faculdade de Ciências Biológicas e da

Saúde de União da Vitória deverá proporcionar ao estagiário a inclusão numa apólice,

coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais.

2.5.4 Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA

I – DA CARACTERIZAÇÃO:

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Art.1º – Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos alunos regularmente

matriculados no oitavo e nono períodos do Curso de Fisioterapia, e a partir do nono e

décimo para os ingressantes em 2010/1. A seguir referenciado simplesmente como

Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada

simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante

Coordenação, e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior.

# 1 – Pré-requisito: Só poderá se matricular no Estágio Supervisionado o aluno que

tiver cumprido integralmente todas as disciplinas do currículo pleno do curso de

fisioterapia.

# 2 - A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a

novecentas (800) horas.

# 3 - O estágio supervisionado deve ser concluído com 100% de freqüência. Toda

falta de presença deverá ser compensada, de preferência, antecipadamente. Em

casos especiais a compensação tardia deverá ocorrer ainda dentro do próprio

bimestre em que ocorreu a ausência. A forma de compensação será estabelecida

pelo Supervisor do módulo de estágio supervisionado, já que a compensação carece

de supervisão. A falta que não foi devidamente compensada resultará em reprovação

naquele módulo de estágio supervisionado em que ocorreu.

# 4 – Para a organização e o funcionamento destas disciplinas haverá em cada

semestre letivo um Supervisor de Estágio, que responderá pelas mesmas diante da

Coordenação.

# 5 – Ao Supervisor de Estágio será computada uma carga horária semanal de vinte e

cinco horas/aula por turma da disciplina.

Art.2º – O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas

supervisionadas por um Supervisor de Estágio, condizentes com a formação

oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente Estágio e discriminadas em

um Plano de Estágio a ser elaborado pela Coordenação de Curso e pelos

Supervisores de Estágio.

# 1 – O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente indicadas pela

Coordenação de Curso, dentro do Plano de Estágio.

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# 2 – As atividades do Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em, no mínimo,

dois semestres do Curso.

II – DOS OBJETIVOS

Art.3º – O Estágio proporciona ao aluno a prática relacionada às diferentes disciplinas

apresentadas durante o Curso. Favorece o conhecimento do trabalho multidisciplinar,

o contato direto com o paciente e seus familiares e com a comunidade. Fornece o

campo necessário à pesquisa e às diferentes práticas que devem ser adotadas em

cada caso.

III – DO LOCAL DE ESTÁGIO

Art.4º – O Estágio será realizado em Instituições de reconhecida capacidade e

seriedade, conveniadas com a Faculdade e indicadas pela Coordenação de Curso

dentro do Plano de Estágio.

#1 – A disposição de qualquer instituição de oferecer estágio a alunos do Curso, uma

vez aprovada pela Coordenação, será firmada em Termo de Convênio celebrado

entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a

Faculdade, onde poderão estar incluídas normas complementares a este

Regulamento.

IV – DA ORGANIZAÇÃO

Art.5º – Cada grupo de até seis estagiários contará com um Supervisor de Estágio,

com experiência profissional comprovada indicado pela Instituição de Ensino

Superior.

V – DAS COMPETÊNCIAS

Art. 6º – Compete à Faculdade:

a) designar os Supervisores de Estágio.

b) firmar o Termo de Convênio com a Instituição Concedente de Estágio.

c) incluir o estagiário em uma apólice coletiva de seguro de acidentes de trabalho.

Art. 7º – Compete à Coordenação:

a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização

semestral da disciplina Estágio Supervisionado,

b) aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina,

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c) homologar o rol de Supervisores de Estágio e respectivos alunos-supervisionados,

d) homologar os Planos de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais,

e) homologar os resultados finais da Disciplina,

f) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento.

g) responder pelo Estágio Supervisionado junto à Secretaria da Faculdade,

h) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,

i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

Regulamento e suas Normas Complementares,

j) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio,

relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos

Estagiários, pelos Supervisores de Estágio.

l) publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio

Supervisionado,

m) convocar reuniões com os Supervisores sempre que necessário,

n) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e as condições necessárias à boa realização de suas atividades,

o) aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,

p) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso,

q) manter atualizadas, através dos Supervisores e/ou Estagiários, as informações

sobre o andamento dos trabalhos,

r) verificar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,

s) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que

venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina.

Art.8º – Compete ao Supervisor de Estágio:

a) Elaborar o Plano de Estágio e certificar-se de sua execução fiel,

b) efetuar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,

c) elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados

observados e sugestões para a melhoria da Disciplina,

d) orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades,

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e) fornecer ao Coordenador de Curso, sempre que lhe for solicitado, informações

sobre o andamento dos estágios sob sua supervisão,

f) auxiliar o Coordenador de Curso nas atividades que lhe forem solicitadas.

g) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição

Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área que

está sendo desenvolvida,

h) acompanhar a execução fiel do Plano de Estágio, comunicando ao Coordenador de

Curso quando assim não ocorrer,

i) avaliar mensalmente, em formulário próprio, a atuação do estagiário, encaminhando

ao Coordenador de Curso o documento correspondente, na época devida,

j) emitir pareceres sobre o trabalho que está sendo desenvolvido.

Art.9º – Compete a cada Estagiário:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina,

b) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso e aos encontros

de supervisão com seu Supervisor de Estágio,

c) apresentar ao Coordenador de Curso ou ao seu Supervisor de Estágios, nos

prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados,

devidamente preenchidos ou elaborados,

d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando as

alterações impostas pelas circunstâncias,

e) buscar orientação junto ao seu Supervisor de Estágio, sempre que necessário,

f) submeter-se às avaliações bimestrais previstas e solicitar, se couber, revisão dos

resultados obtidos,

Art.10 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade,

b) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio,

c) comunicar por escrito ao Supervisor de Estágio qualquer ocorrência referente à

atuação do Estagiário ou qualquer modificação nas rotinas internas referentes ao

Serviço de Fisioterapia,

VI – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.

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Art.11 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo

Supervisor de Estágio e indiretamente pelo Coordenador de Curso.

Art.12 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito

pelo Supervisor de Estágio.

Art.13 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de

notas bimestrais expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.

#1 - As formas de avaliação que irão compor a nota bimestral serão estabelecidas

pelo Supervisor do Estágio.

#2 - Os estagiários são avaliados semanalmente pelos supervisores de estágio em

formulário específico onde são observados itens de conduta de cada estagiário como;

ética, comunicação, interesse e participação em atividades propostas, pontualidade,

apresentação pessoal e conhecimento teórico e prático e manejo durante os

atendimentos. Após o término de cada modulo as notas das avaliações semanais e

escritas são somadas e divididas pelo número total de notas para assim obter a média

final do estagiário, que será considerado aprovado o que obtiver média igual ou

superior a 7,0 (sete).

Art. 14 – Com os resultados bimestrais será calculada a nota média final de cada

estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa

decimal sem arredondamento. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio

todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso

contrário.

Art. 15 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina

integralmente no semestre seguinte.

VII – DA REVISÃO DAS NOTAS BIMESTRAIS.

Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída somente nas

avaliações teóricas, não cabendo este recurso para as avaliações práticas que

eventualmente sejam realizadas.

VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.

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Art. 17 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação em primeira instância

e pelo Colegiado de Curso se necessário sempre ouvindo o Supervisor de Estágio e

eventualmente o estagiário ou grupo de estagiários,

Art. 18 – O presente Regulamento entrará em vigor após aprovado pela Coordenação

e homologado pelo Colegiado do Curso.

2.5.5 Estágio não obrigatório de fisioterapia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

I – DA CARACTERIZAÇÃO:

Art 1º - Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no

D.O.U. em 26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes, o estágio não

obrigatório é oferecido a alunos regularmente matriculados no curso de fisioterapia,

desenvolvido em ambiente de trabalho visando a preparação do aluno para o trabalho

produtivo sem prejuízo do estágio curricular obrigatório.

Art 2º - As atividades desenvolvidas pelos alunos do estágio não obrigatório, não

apresenta nenhuma relação com estágio curricular obrigatório, as atividades

realizadas não são da prática do fisioterapeuta.

II – DOS OBJETIVOS:

Art 3º - Preparação para o trabalho produtivo de alunos que estejam freqüentando o

ensino regular em instituições de educação superior, sem prejuízo do estágio

curricular obrigatório.

Art 4º - O acatamento da modalidade de estágio não obrigatório, caracterizado pela

qualidade de atividade opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa

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de estudo, especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho.

III – DO LOCAL DO ESTÁGIO:

Art 5 º - O estágio não obrigatório acontecerá em entidades conveniadas com a IES,

entidades de direito privado, órgãos da administração pública, entidades de classe,

sindicatos da indústria da construção, instituições ensino ou de pesquisa e a própria

Uniguaçu.

Art 6º - O presente Regulamento entrará em vigor após aprovado pela Coordenação

e homologado pelo Colegiado do Curso.

REGIMENTO DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II e III

I – Da Caracterização

Art.1 – O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado

simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades Integradas do vale do

Iguaçu, a seguir referenciada como Faculdade, é composto pelas disciplinas de

Estágio de Vivência I, II e III oferecidas aos acadêmicos regularmente matriculados, a

partir do segundo período do curso.

1º. A carga horária total do Estágio de Vivência é de 120 horas, divididas em três

semestres não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do

Curso, qualquer carga horária excedente.

2º. O Estágio de Vivência I corresponde a um momento de observação e vivência na

clínica escola das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, objetivando integrar o

acadêmico à realidade clínica fisioterapêutica ambulatorial, pela convivência com

pacientes, estagiários e supervisores de estágio.

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a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 2º período, num total de 40 horas, sendo

distribuídas na clínica escola.

b) As horas de vivência na clínica escola deverão ser realizadas durante o semestre

letivo, juntamente com os acadêmicos que estão em processo de estágio curricular

obrigatório.

c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio de Vivência I não poderá integrar-

se nas atividades do Estágio Supervisionado II e III.

d) O estágio de Vivência I é disciplina integrante do 2° período.

3º. O Estágio de Vivência II corresponde a um momento de observação ou vivência

no Asilo Lar de Nazaré, objetivando integrar o acadêmico à realidade ambulatorial

fisioterapêutica, pela convivência com pacientes neurológicos que apresentam

seqüelas motoras decorrente de lesões no sistema nervoso por acometimento

subseqüente a traumas de SNC e doenças crônico-degenerativas com a possibilidade

de observação aos atendimentos prestados pelos estagiários e supervisor de estágio.

a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 4º período, com total de 40 horas, sendo

realizadas no Asilo Lar de Nazaré.

b) As horas de vivência no Asilo Lar de Nazaré deverão ser realizadas durante o

semestre letivo, juntamente com os acadêmicos que estão em processo de estágio

curricular obrigatório.

c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá

integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III.

d) O Estágio de Vivência II é disciplina integrante do 4° período.

3º O Estágio de Vivência III corresponde a um momento de observação ou vivência

na Associação de Proteção à Maternidade e a Infância – APMI e na Sociedade

Beneficente São Camilo / Hospital Regional de Caridade Nossa Senhora da

Aparecida, objetivando integrar o acadêmico à realidade hospitalar fisioterapêutica,

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pela convivência com pacientes internados, sendo eles bebês, crianças e adultos que

apresentam alterações clínicas internados nas unidades de enfermaria, unidade de

terapia intensiva neonatal, pediátrica e adulto possibilitando a observação aos

atendimentos prestados pelos estagiários e supervisores de estágio com objetivo de

integração à realidade clínica hospitalar do fisioterapeuta.

a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 6º período, com total de 40 horas, sendo

realizadas na APMI e na Sociedade Beneficente São Camilo.

b) As horas de vivência na APMI e na Sociedade Beneficente São Camilo deverão

ser realizadas durante o semestre letivo, juntamente com os acadêmicos que estão

em processo de estágio curricular obrigatório.

c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio de Vivência III não poderá integrar-

se nas atividades do Estágio Supervisionado I e II

d) O estágio de Vivência III é disciplina integrante do 6° período.

II – Dos Objetivos

Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e

psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou

o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a

experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-

científica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando

assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a

melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando

dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.

III – Do Local de Estágio

Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que sejam campos de

estágio supervisionado curricular obrigatório e que têm condições de proporcionar aos

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70 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de

relacionamento humano.

1º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas

providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de

Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

IV – Da Organização

Art.4 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do

Estágio de Vivência I, II e III.

Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da Coordenação do Curso e do

Professor Supervisor com experiência profissional comprovada na área de aplicação

do Estágio.

Art.6 – O Estágio de Vivência I, II e III poderá ser realizado por grupos de até três

acadêmicos.

Art.7 – Os Relatórios dos estágios I, II e III deverão ser apresentados ao final de cada

semestre para fins de avaliação da disciplina conforme modelo previamente

encaminhado aos acadêmicos.

Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de

Estágios deverão obedecer aos Critérios deste Regimento e as Normas

complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.

V – Das Competências

Art. 8 – Compete à Faculdade:

a) inserir o aluno estagiário nos locais de estágio;

b) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários.

Art.9 – Compete à Coordenação de Estágios:

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71 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;

b) homologar os resultados finais da Disciplina;

d) aprovar disposições complementares a este Regimento;

e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento.

f) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria

da Faculdade;

g) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;

h) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

i) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;

j) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos

Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;

l) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios

Supervisionados;

m) convocar reuniões com os Professores Supervisores, sempre que necessário;

n) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;

o) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso;

p) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários;

q) arquivar os documentos referentes às disciplinas de Estágio de Vivência;

r) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que

venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.

Art.10 – Compete ao Professor Supervisor:

a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio de Vivência, a forma de avaliação e

as metodologias a serem empregadas durante as atividades;

b) orientar o Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio, bem como de

quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de

estagiário, procedendo ao acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos

trabalhos.

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72 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

c) fornecer à Coordenação de Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre

o andamento dos estágios sob sua orientação;

d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação;

e) participar das reuniões convocadas pela Coordenação de Curso e/ou solicitá-las

quando necessário;

f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.

Art.11 – Compete a cada Estagiário:

a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;

b) comparecer às reuniões convocadas pela coordenação de Curso.

c) apresentar ao professor supervisor, nos prazos estabelecidos, os documentos que

lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou elaborados;

d) buscar orientação junto ao seu Supervisor de Estágio na Instituição, sempre que

necessário;

e) comunicar sua ausência, por escrito, a Coordenação de Curso no caso de

interromper o Estágio de Vivência I, II e III;

f) encaminhar para o professor supervisor a ficha de avaliação do local do Estágio de

Vivência I, II e III;

g) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,

bem como a melhoria da qualidade do Estágio de Vivência I, II e III;

h) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição cedente do Estágio;

i) zelar pelo equipamento e material da clínica escola e dos demais locais onde

realizar os Estágios de Vivência I, II e III.

Art.12 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o

estagiário;

b) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;

d) comunicar por escrito a Coordenação do Curso qualquer ocorrência referente à

atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.

Art.13 – Compete ao Supervisor de Estágio:

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73 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as

normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento;

b) informar à Coordenação do Curso / Estágio, quando solicitado, sobre o

desempenho do estagiário;

c) Comunicar à Coordenação do Curso / Estágio sobre qualquer alteração ou

interrupção no estágio;

d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,

utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação do Curso / Estágio;

e) controlar e informar à Coordenação do Curso / Estágio as horas trabalhadas e a

assiduidade do estagiário.

VI – Da Avaliação do Estágio

Art.14 – O Estágio de Vivência I, II e III será avaliado mediante a apresentação de

relatório de estágio.

1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, composta por um relatório escrito em

modelo padrão da Instituição.

2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela Coordenação do

Curso / Estágio e colocados em edital a cada início do semestre letivo. A formatação

do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de Normas Técnicas

da Instituição.

3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro

curricular será feito pelo Professor Supervisor.

4º. Com os resultados da nota do relatório será calculada a nota final de cada

estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será

considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I, II e III o acadêmico

que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.

5º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I, II ou III deverá cursar a

disciplina integralmente no semestre em que seja ofertada a disciplina.

VII – Da Revisão das Notas

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74 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Art. 15 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída. No requerimento da

revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará

seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.

VII – Dos Estágios de Vivência

Art. 16 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que

estejam freqüentando o ensino regular da instituição de educação superior,

promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório.

Art. 17 – A comprovação da execução do Estágio de Vivência I, II e III ocorre por meio

de relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do

curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.

VIII – Das Disposições Finais.

Art. 18 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão

da Instituição de Ensino Superior.

Art. 19 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Coordenação do

Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

A realização do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória e será

regulamentada conforme segue:

2.6.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DE FISIOTERAPIA

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75 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos

alunos regularmente matriculados no Curso de Fisioterapia, a seguir referenciado

simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir

referenciada simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso,

doravante Coordenação e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior.

Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso compreende a realização de atividades

práticas e/ou teóricas, condizentes com a formação e a ênfase oferecidas pelo Curso,

discriminadas em um Plano de Trabalho elaborado pelo aluno e seu orientador,

culminando com a elaboração de Monografia.

# 1 – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado na(s) área(s)

previamente acordada(s) entre o aluno e o seu Professor Orientador, segundo as

linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso.

Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação

dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da

aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural

nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma Monografia segundo as

Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da UNIGUAÇU,

com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-

científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal.

Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o

autor).

Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na

área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem

para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso e aceito pela Coordenação do

Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos.

Art.6 – A Monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao

final do nono semestre. Somente poderá apresentar a Monografia o aluno que obtiver

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média igual ou superior a 7,0 (sete) nas avaliações periódicas estabelecidas pelo

cronograma elaborado pela Coordenação em conjunto com o Colegiado do curso.

#1 – Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 8o período se

matricular na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para iniciar o processo

de formulação do seu projeto de TCC e ao final deste período entregar o projeto do

seu TCC para análise e pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP (quando seres

humanos e animais estiverem envolvidos na pesquisa). Ao final do 9o período deverá

participar do processo de qualificação dos TCC apresentando-o a uma banca de

professores selecionados para isso, recebendo contribuições para execução final do

trabalho. Ao final do 10o período defender seu TCC segundo as normas estabelecidas

neste regulamento.

Art.7 – Compete à Coordenação:

a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização

semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de

Curso;

c) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;

d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de duas horas semanais

de carga horária para cada Professor Orientador;

e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que

seis orientados por semestre;

f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais;

g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;

h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a

elaboração, apresentação e avaliação das Monografias;

i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;

j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;

k) organizar e providenciar a realização das defesas das Monografias;

l) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvidos os Professores

Orientadores.

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77 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Art.8 – Compete ao Professor Orientador:

a) fornecer ao Coordenador do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações

sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação;

b) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;

c) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua

orientação:

d) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações

cabíveis;

e) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da Monografia de

cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de

Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de

publicação com assinatura do autor do Trabalho;

f) auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades atinentes aos Trabalhos de

Conclusão de curso, que lhe forem solicitadas;

g) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

Regulamento e suas Normas Complementares;

h) elaborar, após cada encontro de orientação, ata-relatório dos fatos ocorridos

durante a orientação;

i) vetar, até 60 (sessenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso, todo trabalho que, considerando as atas-relatório dos

encontros de orientação, não for considerado adequado, técnica e

metodologicamente, para defesa;

j) assinar, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora,

do “Termo de Aprovação” e coletar as assinaturas dos outros integrantes da

banca, na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de

seus orientados;

Art.9 – Compete a cada aluno:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do

Trabalho de Conclusão de Curso,

b) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;

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78 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

c) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente

preenchidos ou elaborados;

d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando

em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;

e) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;

f) submeter-se às avaliações previstas;

g) entregar à coordenação do curso, trinta dias antes da data agendada para defesa,

três cópias do seu Trabalho de Conclusão de Curso;

h) apresentar a sua Monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca

Examinadora estabelecida para avaliação.

i) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura

de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM.

Art.10 – O critério de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso consiste de notas

expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.

a) A nota da Monografia, a ser atribuída pela Banca Examinadora, será composta de

duas partes a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média

aritmética simples das notas atribuídas pelos integrantes da Banca.

b) A versão definitiva da Monografia entregue, correspondendo a 50% da nota.

c) A apresentação e defesa da Monografia em sessão pública, correspondendo a

50% da nota.

Art. 11 – A média aritmética obtida pela Monografia corresponde à nota média final de

Trabalho de Conclusão de Curso de cada aluno, que será expressa na escala de 0 a

10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento. Será considerado

APROVADO no Trabalho de conclusão de Curso todo aluno que obtiver média final

igual ou superior a 7,0 (sete virgula zero) e REPROVADO em caso contrário.

# 1 – Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO

MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora

do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão

definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.

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Art. 12 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar

integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.

Art. 13 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em

dúvida a autoria da Monografia apresentada pelo aluno, a Faculdade promoverá a

instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será

considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem

direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações

parciais.

Art. 14 – À época devida o Coordenador do Curso divulgará a composição das

Bancas Examinadoras.

Art. 15 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um

deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da

Banca.

Art.16 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pelo

Coordenador do Curso, que definirá os procedimentos necessários com vistas a

promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando

da avaliação das Monografias.

Art.17 - O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia.

2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu entende que seu

desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a

institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma a

contribuir com essa comunidade.

Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a

cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber

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acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que

deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos

podem participar da dinâmica das transformações sociais.

Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas

formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma

participativa de estudo dos grandes problemas de cada área.

O acadêmico do curso de Fisioterapia tem a oportunidade de ampliar seus

conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em

congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades

complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com hospitais,

Secretarias de saúde, associações diversas, clubes, instituições de ensino e

empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o

desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em

suas diferentes classes.

Participação dos alunos em programas/projetos/atividades de iniciação

científica ou em práticas de investigação - O curso de Fisioterapia oferece aos

acadêmicos, atividades de pesquisa e extensão, em várias modalidades. As

atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação

científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 –

CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica

do curso de Fisioterapia acontecem no decorrer do período acadêmico por iniciativa

dos professores e dos alunos.

2.7.1 Programa institucional de iniciação científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa

nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar

oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas

competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a

divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.

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Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação

científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir

linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da

Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a

finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.

Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação

Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,

principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente

possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao

mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de

pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de

pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a

um projeto mais amplo desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de

iniciação científica visam:

a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,

para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de

pesquisadores qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o

aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica

Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

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a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40

horas semanais;

c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

d) ter competência acadêmica comprovada;

e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,

acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;

f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos

financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos

pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição

na seguinte forma:

1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,

incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou

estrangeira;

2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no

montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos

oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;

3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os

mesmos parciais ou integrais;

4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam

importantes para a realização plena do seu trabalho.

Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica

Os orientadores deverão assumir o compromisso de:

a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial

para atividades de pesquisa;

b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;

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c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de

Apreciação;

d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a

apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;

e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos

de iniciação científica;

f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos

resultados.

Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica

a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;

b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último

semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;

c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas

correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;

Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica

Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:

a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a

carga horária definida pelo Orientador;

b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;

c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de

fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e

trabalhos apresentados;

d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e

relatórios de atividades complementares;

e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as

Normas Brasileiras.

2.7.1.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

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A IES põe atenção especial em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não

afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada

pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa

prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a

criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,

órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam

gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas

e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa

sejam consolidados.

O curso de Fisioterapia, juntamente com a IES, incentiva, periodicamente, a

apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas em parceria

com outras IES da região, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além

disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI

destinada a publicar trabalhos oriundos da IES.

2.7.2 Incentivos às atividades de extensão

Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de

extensão, desde cursos específicos de fisioterapia e afins, até atividades que contam

com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no relatório semestral

elaborado pela coordenação do curso.

a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorre durante a oferta da

parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do

estágio supervisionado de fisioterapia. O exercício prático realizado pelo aluno tem

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um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,

durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização

de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os

alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores fisioterapeutas,

realizar experimentações da prática profissional.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando

os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com

outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação

a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio

pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas

que facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:

programas de conscientização ambiental; programas de conscientização

política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que

permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade

2.7.3 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,

de serviços ou de atividades fora da IES

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à

participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove

eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação

Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza

diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para

a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações,

palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.

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O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário

ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a

Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,

organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

maior aproximação com segmentos comerciais;

● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades da futura relação comercial do fisioterapeuta ;

● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;

Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio

seja atingido:

realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior

aproximação entre alunos e empresas;

intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de

extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação

lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao

perfil do curso;

organização de projetos que oportunizem a realização de atividades

complementares, como ações e projetos sociais.

2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta com a Política

Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos dos estudos,

visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras

encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de

estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigor desde 2001 (ano

de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente, em todos

os semestres, 40% (quarenta por cento) do corpo discente.

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87 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:

1- As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e empresas da região celebram

um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além

de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao

acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo

parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 38 bolsas

desta categoria (2,58%), sendo duas destinadas a alunos do curso de

Fisioterapia (5,3%).

2- As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta com 9,84% do corpo

discente (145 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas

parciais especiais aos acadêmicos economicamente carentes, sendo oito do

curso de Fisioterapia (5,5%).

3- como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações

concomitantemente, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu concede

bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do

curso que já se encontra em andamento.

4- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições

privadas, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona bolsa

parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado.

Neste caso são beneficiados 12,62% dos acadêmicos (186 alunos), deste total,

7,5% (14 alunos) são do curso de Fisioterapia.

5- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no

percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.

6- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, as Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa

parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção

do prêmio.

7- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a

permanência do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem

por cento) sobre o valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno

matriculado por indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento)

de desconto. Atualmente, 14,31% (211 alunos) dos acadêmicos usufruem

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88 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

deste benefício, sendo que, 15 alunos (7,1%) pertencem ao curso de

Fisioterapia.

2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração

A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem

mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-

estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a

necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho

acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar

estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional

de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de

acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca

de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa

prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência

em sua área de atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que

celebra com as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação

e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o

regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador

comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também

prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

2.8.3 Programa de incentivo Social Solidário

Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura Municipal

de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso provenientes do

imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda, de receberem

auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de extensão e pesquisa.

2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”

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89 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,

concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.

2.8.4 Bolsa esporte É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking

estadual e/ou nacional.

2.8.5 Prouni A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do

Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos

economicamente carentes.

2.8.6 Programa Estude Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os

valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois

que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual

da mensalidade.

2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso 2.9.1 Atuação do coordenador do curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo

Diretor Geral, dentre os professores do curso.

O Coordenador do curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e da

Saúde de União da Vitória atua intensamente na gestão do curso, promovendo a

integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos

individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove, estimula e participa de

atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e

acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as

seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos

programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e

extensão entre os professores do curso, respeitada as especialidades, coordenando-

lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de

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90 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o

currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os

ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação;

propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao

Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que

lhe sejam previstas em lei e no Regimento das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu.

2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados

acadêmicos da IES

A Coordenação do curso de Bacharelado em Fisioterapia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos colegiados

acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões

referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.

O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade

é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por

representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares,

com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante

discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,

permitida a recondução.

O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de

coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo

Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em

exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;

por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, permitida a recondução.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções

deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do

curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e

um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador,

substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O

colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e

extraordinariamente quando for necessário.

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91 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação

O Coordenador do curso é graduado em Fisioterapia desde 1991, pela UTP –

Universidade Tuiuti do Paraná na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, especialista

em Fisioterapia Cárdio-Respiratória pela Universidade Tuiuti do Paraná em 1995 e

em Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva pela SOBRAFIR –

Sociedade Brasileira de Fisioterapia Respiratória no ano de 2004 e atualmente Mestre

em Educação pela UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina com título

defendido no ano de 2009.

A Coordenadora do curso atua em regime integral com 40 (quarenta) horas

semanais na IES. Tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso,

atuando como coordenadora, supervisora de estágio e docente.

2.9.4 Experiência profissional da coordenadora do curso

Experiência acadêmica - A Coordenadora do curso possui 9 anos de experiência

acadêmica em educação superior.

Experiência profissional não-acadêmica - A Coordenadora atua como

fisioterapeuta da Sociedade Beneficente São Camilo / Hospital Regional desde o ano

de 1994 até a presente data.

2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso

O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a

composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas

que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no

calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por

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92 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de

seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no

curso respectivo;

II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois

de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de

recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e

colegiados superiores

Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição, versam sobre a composição do

Conselho Superior (CONSUP), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)

órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e

disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes

em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSUP é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)

anos, podendo ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação

para mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

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93 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,

permitida recondução;

IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação,

com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

O coordenador do curso e os docentes participam do colegiado, do CONSEPE e

do CONSUP. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do

curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas,

pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações

importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por

todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas

administrativas e de atendimento a docentes e discentes.

3 CORPO DOCENTE 3.1 Relação de professores do curso de Fisioterapia: Titulação, disciplinas

ministradas, experiência (acadêmica e profissional), dedicação, formação docente e adequação às atividades desenvolvidas.

Prof. Adilson Veiga

2010 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa – CBES

2009 Mestre em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil

2004 - 2005

Especialização em Didática e Docência no Ensino Superior. (Carga Horária: 400h). Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, UNIGUAÇU, Brasil. Ano de finalização: 2005.

1983 - 1986 Graduação em Odontologia. Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Anatatomia e neuroanatomia,Biofísica, Neurologia para fisioterapia, Diagnóstico por imagem.

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

10 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

25 anos

Prof. André Weizmann

2002 Mestre em Ciências da Computação, UFSC, Brasil

2009 Especialista em didática e docência do ensino superior, Uniguaçu, Brasil

1997 Graduação em tecnólogo em processamento de dados, UNC, Brasil

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94 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Disciplina(s) Ministrada(s)

Informática Básica

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

09 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

11 anos

Prof Andrey Portella

2009 Doutorando em atividade física e Saúde, UFSC, Brasil

2005 Mestre em ciências do desenvolvimento humano, sub-área em desenvolvimento e aprendizagem motora, UDESC, Brasil

2004 Especialista em fisiologia do exercício, Universidade Veiga de Almeida, Brasil

2003 Especialista em Treinamento desportivo e personal training, UDESC, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Fisiologia humana Fisiologia do exercício

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Prof. Candido Simões Pires Neto

1991 Doutorado em Filosofia, The University of New Mexico, México

1978 Mestrado em Educação, University of Pittsburgh

1974 Especialização em Natação, UFSM, Brasil

1973 Graduação em Educação Física, UFSM

1976 Graduação em Pedagogia com habilitação em administração educacional, Santa Maria, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Bioestatística Metodologia da Pesquisa

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Profa Elaine Anton

2011-2013 Mestranda em Ciências Farmacêuticas

2009 Especialista em Nutriçao Farmacêutica, Uniguaçu

2007 Graduação em Farmácia e Bioquímica, UFSC

Disciplina(s) Farmacologia

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95 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Ministrada(s)

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

02 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

04 anos

Profa Eline Maria de Oliveira Granzotto

2011 Doutoranda

2002 Mestrado em Filosofia e Ética, Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro, Brasil

1999 Especialização em Medicina Psicossomática, UGF, Brasil

1997 Especialização em Psicopedagogia, UGF, Brasil

1986 Graduação em Psicologia, Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Ciências sociais aplicadas a saúde Psicologia da Reabilitação

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Profa. Fabiane Fortes

2003 Doutorado em Ciências Médicas. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil

1998 Mestrado em Ciências (Bioquímica). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil

1987 - 1992 Aperfeiçoamento em Proficiência em Inglês. (Carga horária: Centro Cultural Brasil Estados Unidos, INTER, Brasil. Ano de finalização: 1992

1996 Graduação em Ciências Biológicas. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Bioquímica, Imunologia

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Profa. Giovana Simas de Melo Ilkiu

2009 Mestre em Educação – UNOESC 2009

2004 Especialização em Fisioterapia Respiratória.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

96 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Sociedade Brasileira de Fisioterapia Respiratória, SOBRAFIR, Brasil. Ano de finalização: 2004.

1996 Especialização em Fisioterapia Cardio Respiratória. (Carga Horária: 564h). Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Ano de finalização: 1996.

1991 Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

História da Fisioterapia Métodos e técnicas de avaliação em Fisioterapia Cinesioterapia I Cinesioterapia II Pneumologia para Fisioterapia Fisioterapia aplicada a Pneumologia Estágio Supervisionado I e II

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

9 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

20 anos

Prof. Ivan Hennrich

Mestrado em Desenvolvimento Regional, UNC

Especialização em

Graduação em

Disciplina(s) Ministrada(s)

Fundamentos Biológicos para Fisioterapia

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Profa. Luana Otto

2011-2012 Pós Graduação em Didática e Docência do Ensino Superior – UNIGUAÇU, Brasil

2011 Especialização em Fisioterapia Respiratória – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, Brasil

2010 Aperfeiçoamento em Fisioterapia Respiratória Pediátrica, HPP, Curitiba

2009 Graduação em Fisioterapia. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Pediatria para Fisioterapia Fisioterapia aplicada a pediatria Estágio Supervisionado I e II

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

02 anos

Experiência Profissional não

03 anos

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

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97 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

acadêmica

Profa Marly Terezinha Della Latta

2008 Mestre em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil

2006 Mestre em Ciências da Saude Humana, UNC, Brasil

Especialista em Enfermagem a administração hospitalar, UPF, Brasil .

1987 Graduação em Licenciatura em Enfermagem, UPF, Brasil

1987 Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, UPF, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Noções de Saúde Pública e Epidemiologia

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Prof. Marcos Aurélio de Melo Ilkiu

2009 Mestre em Educação UNOESC - 2010

1997 Especialização em Acupuntura Associação Brasileira de Acupuntura Aba, ABA, Brasil.

1991 Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil.

Disciplina(s) Ministrada(s)

Fisioterapia Geral I Fisioterapia Geral II Cinesiologia Reumatologia Fisioterapia aplicada a Reumatologia Ética profissional e deontologia para fisioterapia Fisioterapia Desportiva Estágio Supervisionado I e II

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

8 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

20 anos

Prof Marcos Joaquim Vieira

2008 Mestrado em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil

1987 Especialização no ensino de química, UEM, Brasil

1985 Graduação em Farmácia, UFSC, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Bioquímica

Dedicação Integral

Experiência Profissional acadêmica

25 anos

Experiência 25 anos

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84600-000 União da Vitória - PR

98 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Profissional não acadêmica

Prof. Marcos Vinícius Ruski

2009

1997

1991 Graduação em Fisioterapia.

Disciplina(s) Ministrada(s)

Hidroterapia Geriatria para Fisioterapia Fisioterapia aplicada a gerontologia Fisioterapia aplicada a Neurologia Estágio Supervisionado I e II

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Profa. Maria Cristina Fernandes Robazkievicz

Graduação em

Disciplina(s) Ministrada(s)

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

Prof. Ricardo Germano Efing

2007 Especialização em Traumato-ortopedia clínica, COFFITO, Brasil

2004 Especialização em Fisioterapia do Trabalho, CBES, Brasil

1996 Especialização em Fisioterapia Respiratória, UTP, Brasil

1995 Residência em cirurgia e clínica cardíaca, Hospital Evangélico de Curitiba, Brasil

1993 Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Ortopedia e traumatologia para Fisioterapia Fisioterapia aplicada a ortopedia e traumatologia Cardiologia para Fisioterapia Fisioterapia aplicada a cardiologia

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

07 anos

Experiência Profissional não

18 anos

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

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99 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

acadêmica

Profa Tania Mara Ruivo

2009 Mestre em Educação UNOESC, Brasil

2004 Especialista em Fisioterapia Dermato-Funcional, IBRATE, Brasil

1986 Graduação em Fisioterapia, PUC, Brasil

Disciplina(s) Ministrada(s)

Anatomia Anatomia e neuroanatomia Fisioterapia Dermato-funcional Fisioterapia Preventiva

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

9 anos

Experiência Profissional não

acadêmica

25 anos

Profa Viviane Walbach Ribeiro

Especialista em

Graduação em

Disciplina(s) Ministrada(s)

Ginecologia e Obstetrícia Fisioterapia aplicada a Ginecologia e Obstetrícia

Dedicação Parcial

Experiência Profissional acadêmica

Experiência Profissional não

acadêmica

3.3 Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do

processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico

ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a

Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar

as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante

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84600-000 União da Vitória - PR

100 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas

questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do

trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre

outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da

Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem

aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o

desenvolvimento da pesquisa.

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,

para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e

administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de

suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a

tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e

limpeza.

3.3.1 Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas

acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e

obedece às normas estabelecidas pelo Regimento das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que

concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a

ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação

gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando

informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos

acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de

segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h

às 17:30h.

3.3.1.1 Organização do controle acadêmico

Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico

pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,

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84600-000 União da Vitória - PR

101 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação

dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os

documentos físicos arquivados em pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório

expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao

acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta

on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste

documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de

tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as

necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos

processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na

época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso

(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em

assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de

solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do

FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e

encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.

3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários

(quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de treinamento

para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo

departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do

sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo

também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.

Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca

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102 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma

encarregada e 15 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da biblioteca são

realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; o treinamento na

operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada atualização e entrada de

novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem mensalmente para

discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

3.4.3 Corpo Técnico de outros setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu, é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas

divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:

Direção Direção Geral

Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico

Coordenador Administrativo

Coordenador Financeiro

Técnico de Assistência a Educação Técnico de Laboratório

Secretária Geral

Secretária Acadêmica

Bibliotecária

Encarregado de Contabilidade

Encarregado de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Técnico em Informática

Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria

Auxiliar de Laboratório

Auxiliar de Biblioteca

Recepcionista

Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira

Eletricista

Encanador

Jardineiro

Marceneiro

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103 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Motorista

Pedreiro

Telefonista

Vigia

Zelador

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada

constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,

conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e

conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

3.5 Atenção aos discentes A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Fisioterapia atende 171 alunos matriculados da seguinte forma:

TURMA PERÍODO MATRICULADOS

Fisioterapia 01 Matutino 41

Fisioterapia 03 Matutino 35

Fisioterapia 05 Matutino 28

Fisioterapia 05 Noturno 04

Fisioterapia 07 Matutino 26

Fisioterapia 09 Matutino 37

Total 171

3.5.1 Apoio à participação em eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do

egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos

discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao

corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais

desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte

para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre

outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da

Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos

alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva

a participarem de programas de iniciação científica.

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104 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

3.5.2 Apoio pedagógico ao discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A

percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio

pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que

apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação,

conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a

coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores

avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a

serem adotados.

3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a

Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de

Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e

psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por

finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e

relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em

consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,

oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis

inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato

com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação

pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando

para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico

(CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe

orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a

necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço

terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis

soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no

processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002,

com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito

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105 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos

profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e

orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas

para os problemas apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais

competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas

dependências da instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados

com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são

realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num

segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento

psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico.

3.5.4 Mecanismos de nivelamento

Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em

matemática, química e biologia com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do

ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas

sejam formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso,

com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações

realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das

necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo

docente. Nas atividades culturais, como a Semana da Saúde e o Encontro de

Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a

complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a

disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas

específicos relacionados às disciplinas.

3.5.5 Acompanhamento de egressos

O curso de Fisioterapia ainda não possui egressos, entretanto, a implantação de um

cadastro, realizado próximo ao período de formatura, permitirá o contato posterior

para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do

perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura, que permitirá a

reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação

de um profissional atualizado e participante do ambiente de trabalho fisioterapeutico.

A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,

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84600-000 União da Vitória - PR

106 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso

em questão.

O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua

avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo

contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando

elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em

condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as conseqüências

dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento

profissional dos ex-alunos;

b) Manter registros atualizados de alunos egressos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação

em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como

complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo

moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a

profissionais formados pela Instituição;

e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase

às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Biblioteca 4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um

espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por:

a. 1 sala de estudo individual com 18 mesas;

b. 6 salas reservadas para estudo coletivo;

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c. Salão de estudos com 26 mesas, 130 cadeiras e 10 terminais de

computadores com acesso à Internet em banda larga e à rede sem fio;

d. 1 mini-auditório com suporte à projeções audiovisuais para 120 pessoas;

e. 1 sala de vídeo com 15 mesas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 17.713 títulos (40.570 exemplares) b) Periódicos – 589 títulos (50 ativos) c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares) d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares) e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares) d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)

Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line

renovações, reservas e consultas de títulos por meio da página institucional

www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços

encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca.

4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização

e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e

metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da

Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a

coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este

motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de

atuação da instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

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c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de

Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós

Graduação da UNIGUAÇU;

b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico

de seus alunos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como

publicações e materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e

indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura

obrigatória.

a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de

professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia

básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado

na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma

adequada tradução em português.

Literatura Complementar e Atualização

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados

necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de

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pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem

como para o desenvolvimento de atividades administrativas.

4. 2 Laboratórios específicos para formação básica

4.2.1 Laboratórios de informática

A Uniguaçu conta com 6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados

única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre

à internet.

Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,

cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.

Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos

equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu

responsável.

4.2.2 Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia

O Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia é utilizado por todos os

cursos da área de saúde, com o intuito de promover conhecimento sobre a

localização e funcionamento de órgãos e tecidos humanos, por meio da manipulação

e estudo de peças sintéticas e naturais. As aulas ou estudos realizados neste

laboratório, obrigatoriamente, devem ser orientadas ou monitoradas.

4.2.3 Laboratório de bioquímica e biofísica

O laboratório de bioquímica auxilia na aprendizagem prática da “química da

vida”, ou seja, o grande emaranhado de reações químicas que ocorrem dentro da

célula, de forma a minimizar as perdas energéticas e maximizar o benefício biológico.

Nesse laboratório, simulam-se as reações químicas ocorridas no corpo humano por

meio da utilização de cobaias e experimentos in vitro. São observados processos

como degradação enzimática, digestão de proteínas, lipídios e carboidratos.

4.2.4 Laboratório de cineantropometria, fisiologia do exercício e comportamento humano

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Esse laboratório é utilizado para avaliações físicas e antropométricas.

4.2.5 Laboratório de fisiologia

Nesse laboratório, observa-se o comportamento dos esquemas corporais em testes

utilizando cobaias de pequeno porte, tomando os resultados como suporte para

administração de fármacos, ou seja, remédios nessas cobaias.

4.2.6 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem

Esse laboratório tem por finalidade o ensino de métodos alternativos de tratamento,

como noções de massoterapia

4.2.7 Laboratório de microscopia

Utilizado nas disciplinas de histologia, citologia, parasitologia e outras em que a

observação microscópica dos elementos se faz necessária. Nesse laboratório

também é realizado o cultivo de fungos e bactérias para posterior análise.

4.3 Laboratórios para formação profissionalizante específica e prestação de serviços à comunidade 4.3.1 Clínica escola 4.3.1.1 Espaço físico A Clínica escola da Uniguaçu está localizada no edifício central da instituição. Ocupa

uma área de 400 m2, incluindo o espaço reservado para a piscina terapêutica

(100m2). É utilizada, no período matutino, para aulas práticas de diversas disciplinas

e no período vespertino, para a realização do estágio supervisionado de fisioterpia.

4.2.1.2 Equipamentos A clínica escola dispõe de equipamentos para o atendimento das áreas de atuação

fisioterapeutica abordadas no currículo pleno do curso. Os equipamentos são

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modernos e atendem perfeitamente às necessidades do curso. Os equipamentos

disponíveis são:

-Inalador 2 -Ambú pediátrico e adulto -Peak-Flow - Shaker 2 -Air-eze (fluxo) -Treshold -Treshold IMT -Coach -Oxímetro (1) -Frequencímetro (1) -Epap adulto -CPAP nasal -Thera peep -Maca 14 -Forno de Beer 9 -Quick massage 2 -Rolos 13 -Colchonetes 17 -Bolas terapêuticas 6 -Bicicleta ergométrica -Esteira egométrica -Bastões 5 -Tabua de quadríceps -Prancha de equilíbrio 2 -Tração cervical -Escada de dedos -Roda de ombro -Cadeira de Bonnet -Exercitador de tornozelo -Paralela -Rampa e escada p treino -Simetrômetro -Exercitador de punho -Espaldar -Ultra-som 4 -Ondas curtas 2 -Laser 2 -Tornozeleiras 1 kg 2 -Elastômeros 11 -Fes/TENS 10 -Corrente russa -Microondas 2 -Turbilhão MMSS MMII -Infravermelho 4 -Endofasis -Muletas 4

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-Bengalas 2 -Esfigmomanômetro 5 -Estetoscópio -Martelo -Biofeedback (2 canais) -Piscina terapêutica (45000 l) -Estadiômetro

-Eletromiógrafo de superfície com 4 canais.

-Eletrogoniômetro (com captação pelo eletromiógrafo)

-Dinamômetro mecânico para membros inferiores e tronco

-Dinamômetro mecânico para flexão digial.

Equipametos disponíveis nos hospitais que concedem estágio supervisionado de fisioterapia. Regional Hospital 1 TENS Espirômetro 1 Thera-PEP 2 Shaker 1 Peak-Flow 1 Manovacuômetro 1 Máscara EPAP 1 Gerador de fluxo inspiratório para CPAP (Acriflux) 1 Acapella 2 respiron APMI 1 Voldyne infantil 2 Voldyne adulto 2 respiron 1 shaker 1 Air-Eze 2 shaker 1 peak-flow ASILO 7 cunhas 1 TENS 2 bolas suiça 6 colchonetes/ tatames 4 rolos

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4.2.1.3 Laboratório de recursos terapêuticos O laboratório de recursos terapêuticos é situado anexo à clinica escola,

destinado às práticas com equipamentos de eletrotermofototerapia (mobilizados da

clínica escola), atende também às necessidades das aulas práticas de cinesioterapia

e de recursos terapêuticos manuais. Possuí 75 m2 de área física.

São localizados nesse espaço:

Macas para atendimento geral

Cadeiras de quick massage

Dispositivos para posicionamento de pacientes (rolos, cunhas, cubos, etc.)

Espelho postural

4.2.1.4 Piscina

A piscina interna da Uniguaçu é coberta e aquecida, possui sanitários e

vestiários próprios e é utilizada para as aulas de hidroterapia teóricas e práticas. Está

adaptada para dar acessibilidade a todos os pacientes, portadores de necessidades

especiais ou não. Atende diversos projetos sociais orientados por docentes do curso

nas áreas preventivas ou de reabilitação. Tem 7,40m de comprimento, 3,60m de

largura e capacidade para 45.000 litros de água.

5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino

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Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções.

Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.

a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;

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III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias.

Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias:

I - aprovado;

II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:

a) genética humana;

b) reprodução humana;

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116 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de dezembro de 2004.

§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Comitê.

§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:

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117 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê; III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;

V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;

VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Comitê de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas; II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.

Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.

Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

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118 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. CAPÍTULO V

Resolução nº 05/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos

seguintes professores:

I – Patricia Cambrussi Bortolini

II – Adilson Veiga e Souza

III – André Weizmann

IV – Antonio Carlos Minussi Righes

V – Fabiane Fortes

VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu

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119 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

VII – Ivan de Oliveira

VIII – Lina Claudia Sant´ana

IX – Suelen Presendo Furlan

X – João Estevão Sebben

XI – Josiane Bortoluzzi

XII – Luiz Carlos Prestes

XIII – Marcos Joaquim Vieira

XIII – Marly Terezinha Della Latta

Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo

o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade

civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê

de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter

autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

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120 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

Edson Aires da Silva Diretor Geral

CAPÍTULO VI

Art. 1º O sub-comitê de ética em pesquisa do curso de fisioterapia tem a finalidade

de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade,

contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,

metodológicos e científicos.

Art. 3º Irá ordinariamente emitir laudos, pareceres referentes à projetos de pesquisa e

extensão que envolverem seres humanos, atribuindo-lhe o conceito de APROVADO

ou PENDENTE após análise criteriosa por um de seus componentes.

Art. 3º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia.

Resolução nº 12/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da

Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas

atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de

Fisioterapia, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – Giovana Simas de Melo Ilkiu

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121 Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico

II – Adilson Veiga e Souza

III – Ana Célia Buch

IV – Marcos Aurélio de Melo Ilkiu

V – Tânia Mara Ruivo

Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo

do primeiro designado, Professora Giovana Simas de Melo Ilkiu.

Art. 2º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e

Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das

mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a

Resolução 23/2006.

Art. 3º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral