pragas de pastagens

Upload: carlosricardorodrigues

Post on 08-Feb-2018

234 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    1/16

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA AN LISE CR TICA

    abalho apresentado como parte das exigncias da Disciplina ZOO 650 - Forragicultura.

    una: Marisa Cassia de Oliveira

    of.: Domicio do Nascimento Jr.

    OSA - MG, Julho - 1997

    introduo

    pastagens constituem-se em fonte de alimento para diversos sp. de herbvoros, devendo ser conduzida de urma tcnica semelhana de outras culturas. Est se explorando nestas reas diferentes possibilidades decrementar a produo de gado, incluindo um manejo racional das savanas naturais e a introduo de espcierrageiras de alto valor nutritivo adaptadas as condies climticas e edficas prprias de cada regio.

    estabelecimento e manuteno das pastagens, principalmente de gramneas tropicais, esto sujeitos vrios

    ores que uma vez menosprezados podem comprometer a produo de carne e leite. Entre esses fatores dever nfase ao aparecimento de insetos-pragas, que pelo aumento de suas populaes podem causar danosonmicos s pastagens com reflexo direto na produo animal. O aumento das populaes de insetos nasstagens est diretamente correlacionado com o crescimento das reas de plantio e com a maior disponibilidalimento.

    pesar de existir cerca de 500 sp. de insetos vivendo nas pastagens, poucas so as que provocam danosonmicos, sendo consideradas importantes.

    m manejo adequado das pastagens inclui o estabelecimento de prticas agrcolas e fitossanitrias que previnminimizem as perdas causadas por ervas daninhas, insetos e patgenos.

    aspecto fitossanitrio cobra especial importncia ao introduzir novas espcies em uma regio, ou ao concenucas espcies em reas relativamente grandes.

    r isto se faz necessrio o conhecimento das diferentes pragas que atacam as espcies forrageiras, sua biologbito e danos que causam, para detectar a existncia destes problemas, identificar sua causa, avaliar suaportncia e realizar seu controle.

    entre os insetos que ultimamente tem causado maiores danos s pastagens destacam-se as cigarrinhas, orcevejo das gramneas ou "chinch-bug", as cochonilhas e as savas. Outros insetos que causam danos, poro de menor importncia so os gafanhotos, lagartas e cupins.

    ntre os principais problemas que se apresentam nas pastagens, as ervas daninhas ocupam um lugareponderante e seu manejo se constitue em um dos mais importantes determinantes dos custos, assim como ndimentos em forragens e da vida til da pastagem.

    o se conhecem dados exatos sobre a reduo na quantidade de forragens devido s ervas daninhas. Porm, m podido estimar que as perdas ocasionadas pelas ervas daninhas podem ir de 20 at 85 % da produotencial do pasto.

    tima-se que os ganhos em produo de forragens podem aumentar em mais de 30 % mediante o manejoequado das ervas daninhas.

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (1 of 16) [23/05/2001 22:11:42]

    mailto:[email protected]://www.ufv.br/http://www.ufv.br/mailto:[email protected]
  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    2/16

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    3/16

    ovo posto no solo em restos culturais. As ninfas so bastante ativas e resistentes e logo aps o nascimentoocuram um local para se alimentarem, fixando nos coletos e brotaes do capim para sugarem a seiva. Ficampre protegidas por uma espuma branca caracterstica. Passam por 5 instares. O ciclo de vida varia comferentes espcies, mas pode-se dizer que o mesmo est ao redor de 58 dias: incubao - 15 dias; perodo nindias; pr-ovoposio - 3 dias.

    caractersticas morfolgicas das 3 sp. mais comuns encontram-se na tabela 2.

    bela 2 - Caractersticas Morfolgicas dos Adultos das Trs Espcies de Cigarrinha mais Importantes das

    stagensEspcie Comprimento Colorao do Corpo Faixas (Colorao)

    Zulia entreriana 7 mm preto brilhante branco amarelada

    Deois fravopicta 10 mm preto com abdomem epernas vermelhas

    amarela

    Deois schach 10 mm preto esverdeado comabdomem e pernasvermelhas

    alaranjada

    PREJUZOS

    ninfas sugam a seiva das plantas depauperando-as, causando seu desequilbrio hbrido e levando-a a absorm maior volume de gua do solo. A situao se agrava nos veranicos, quando a disponibilidade de gua no s

    tica. Alm de ser uma poca favorvel ao ataque da praga, devido a reduo do ataque de fungostomopatognicos praga e elevao do teor de aminocidos essenciais na seiva. O adulto, alm de sugar ava, injeta uma substncia txica que produz a sintomatologia tpica da injria causada pelas cigarrinhas,ueima das pastagens". Independente da espcie, a injrias ocasionadas aos pastos so semelhantes, iniciand

    m o aparecimento de estrias clorticas nas folhas e evoluindo at o secamento e morte das mesmas. A maiocidncia de ataque est no perodo chuvoso, sendo que as injrias aparecem geralmente trs semanas aps oaque.

    problema da cigarrinha , portanto, bastante grave, pois alm da vasta rea atacada, elas concorrem com o gpoca em que ele normalmente deveria recuperar-se do perodo de seca, e nessa poca o capim amarelecid

    rna-se impalatvel e desagradvel, o que faz com que o animal coma menos, reduzindo assim a produo dete e carne.

    CONTROLE

    processos de que se dispe no momento ainda deixam muito a desejar quando considerados isoladamente,odo que se aconselha uma integrao de todos os mtodos para que atinja os objetivos propostos.

    principais mtodos de controle so:

    Uso de variedades resistentes.

    xistem espcies de gramneas que possuem caractersticas morfo-fisiolgicas, as quais podem afetar, de alguaneira, o desenvolvimento do inseto. A utilizao de gramneas resistentes deve ser baseada em pesquisasgionais. Isto evidentemente evitaria a quebra da resistncia devido a fatores abitiocos, variveis de regio gio. (Tabela 3)

    bela 3 - Espcies de gramneas mais resistentes s cigarrinhas das pastagens, indicadas para 4 regies do E

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (3 of 16) [23/05/2001 22:11:42]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    4/16

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    5/16

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    6/16

    diviso das pastagens

    empregar gramneas nativas ou resistentes em associao com gramneas suscetveis;

    manuteno das gramneas na altura mnima de 25 cm, evitando o super-pastejo;

    durante o ciclo da praga:

    eduzir a populao de adultos da 1 gerao pela aplicao de um inseticida seletivo;

    plicarM.anisopliaena 2 e 3 gerao de ninfas;

    e a populao de adultos for elevada na 3 gerao, efetuar uma aplicao de inseticida seletivo mais isopliae.

    3.1.2). Formigas cortadeiras (Hymenoptera-Formicidae):

    Atta bisphaerica(Sava mata-pasto)

    Atta capiguara(Sava parda)

    formigas cortadeiras so certas formigas (savas e quenquens) que cortam e carregam fragmentos de divergetais, flores e sementes para seus ninhos. Ocorrem atacando exclusivamente as pastagens, as espcies devasA.bisphaericaeA.capiguara. As formigas so pragas das reas cultivadas, das florestas e das pastagenmrica do Sul, Amrica Central e do sul da Amrica do Norte.

    emprego de teorias de manejo de formigas cortadeiras, encontram barreiras como, por exemplo, a noorrncia de surtos, mas sim a presena constante desses insetos no ecossistema. Neste sentido, a existncia

    m nico formigueiro em uma rea agrcola em seus estgios iniciais j poderia ser responsvel por prejuzonsiderveis. Portanto a determinao do nvel de dano econmico para formigas deve ser cautelosa, uma vee fatores como a idade da planta, vigor, espcie, a fertilidade e umidade do solo, clima, estao do ano, o tintensidade de injria podem interferir na recuperao das plantas quando submetidas diferentes nveis derias causadas por estes insetos.

    DESCRIO E BIOLOGIA

    o formigas que possuem a cabea grande, provida de um aparelho bucal desenvolvido. O abdome pouco

    lumoso e possuem de 3 a 4 pares de espinho no dorso e trax. Os lbulos da cabea da A.bisphaericaso moeminentes e elas so mais claras em comparao comA.capiguara.

    sava mata-pasto faz ninhos superficiais, com a terra solta "Murundum" formando um monte e sob os quaito as panelas ativas, enquanto que a sava- parda constri os seus ninhos com um "murundum" principal sal s existem panelas de lixo (zona morta), e as panelas de fungo (zona viva) esto situadas fora da projetartical do "murundum". Estas diferenas dos formigueiros so importantes para o clculo do formicida a serado no controle, pois no caso da sava-parda, na medida do sauveiro leva-se em conta tambm os montculenores e olheiros situados ao redor do "murundum" principal.

    revoada ocorre somente em sauveiros adultos (aos 38 meses de idade a partir da data de sua fundao),

    ralmente em dias bem claros, quentes e midos. Aps 5 a 6 dias so colocados os primeiros ovos. As primevas emergem 24 a 25 dias aps a perfurao do solo. Cerca de 62 dias aps o vo nupcial, surgem os adult

    PREJUZOS

    formigas causam danos tanto em pastagens estabelecidas, quanto durante a fase de estabelecimento. Nesteimo caso os danos so mais graves porque cortam as plntulas recm emergidas tanto de gramneas quanto

    guminosa. (A.bisphaerica, corta exclusivamente gramneas). Esse dano ocasiona a morte da plntula, que ntgio no tem capacidade de rebrota. Quando as formigas atacam plantas mais desenvolvidas, elas desfolhartam os brotos dos talos e ramos secundrios. Em reas infetadas como Alta Sorocabana, Noroeste e Altaulista, estimou-se, paraA.capiguara, que o sauveiros por hectare, cujas formigas cortam cerca de 21 Kg de

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (6 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    7/16

    pim por dia, so equivalentes so que consomem 3 bois em regime de pasto por alqueire, ou seja, 1,23 boisctare por dia. A capacidade do pasto , portanto, diminuda em 1,23 bois por hectare (AMANTE, 1967). Ouores tm sido considerados como efeitos da ao das formigas cortadeiras tais como: O dano causado sstagens pelo revolvimento da terra e as trilhas de forragem deixadas pelas formigas; a acelerao doescimento e a sucesso de ervas daninhas nas pastagens. Estas formigas atacam preferencialmente as espciuerariaphaseoloides,Desmodiumspp., Stylosanthesspp., Centrosemaspp.,Leucenaspp., e as gramneasndropogonspp., Panicum maximumeBrachiariaspp.

    CONTROLE

    controle mecnico pode ser efetuado nos 3 a 4 meses aps a revoada, o formigueiro escavado com enxadaat que se mate a rainha, a cerca de 20 cm de profundidade. vivel tanto para pequenas quanto grandes

    utro mtodo arao e gradagem sendo vlido paraAtta spp. somente aps a revoada.

    uso de plantas resistentes est sendo muito estudado nos ltimos anos, porm ainda so poucas as espciesadas como resistentes as formigas, segundo GALLO et al. 1988, as espcies Paspalum conjugatum(capim

    margoso), Panicum laxum(capim barba-de-bode) eBrachiariahumidicola(Humidicola) so resistentes a essetos.

    felizmente, o controle qumico a proncipal ttica utilizada com sucesso para o controle de formigas

    rtadeiras, destacando-se as iscas granuladas, termonebulizao, gases liqefeitos e ps secos.eve ser feita uma comparao entre os mtodos antes de se escolher um deles. Esta comparao feita sobrepecto econmico e tcnico. Ver quadros 6,7 e 8.

    uadro 6 - Determinao do mtodo de combate

    P Granulado Termonebulizador

    a)espcie:Atta bisphaerica

    Atta capiguara

    A

    N

    N

    A

    A

    A

    b)poca Seca Chuvosa

    A

    N

    A

    N

    A

    A

    c)Dimenses e ndice de infestao At 250 hectares (*) De 250-1000 ha Acima de 1000 ha

    A

    A (1)

    N

    A (2)

    A (2)

    A (2)

    N

    A (3)

    A

    mtodos adequado

    mtodo no adequado

    = tamanho da propriedade

    = adequado se no houver gado prximo ao formigueiro1.= adequado se a infestao for pequena (1 formigueiro a cada 10 hectare)2.= adequado se a infestao for mdia ou alta (mais de um formigueiro a cada 5 ha).3.

    uadro 7 - Aspectos Tcnicos

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (7 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    8/16

    Fatores Formicida Granulado Termonebulizao

    Umidade do soloCondies climticasProblemas com animaisEquipamentoMo-de-obraTempo para efeito

    Eficincia

    prejudica

    afetam

    existem

    dispensa

    menor

    longomenor (80 %)

    no afeta

    no afetam

    no existem

    necessita

    maior

    curtomaior (95 %)

    uadro 8 - Aspectos econmicos

    tens Formicida Granulado Termonebulizao

    Preo do formicida

    Dose por metro Quad.Custo do aparelhoCusto do operrio

    R$ 5,00/Kg

    10 gramasR$ 0,00R$ 15,00/dia

    R$ 1,50/litro

    3,0 milmetrosR$ 270,00R$ 15,00/dia

    1.3) Percevejo das gramneas (Heteroptera: Lygaeidae)

    Blissus leucopterus

    percevejo das gramneas vem causando vultosos prejuzos agricultura dos EUA por mais de 150 anos, onnsiderado nativo e conhecido vulgarmente por "ching-bug". No Brasil foi constatado pela primeira vez emaro de 1975, em Minas Gerais em pastagem de Tanner-grass (Brachiaria radicans). Hoje este percevejo jorre em diversas partes do pas, concentrando-se preferencialmente em Minas Gerais, e apesar de atacar

    eferencialmente Tanner-grass, j foi encontrado em milho, capim marmelada, capim p-de-galinha e capimlonio.

    DESCRIO E BIOLOGIA

    o insetos pequenos, medindo de 3,5 - 4,0 mm de comprimento, de corpo preto e asas brancas com uma maneta triangular na extremidade do crio. Esses percevejos quando apertados entre os dedos exalam um odorracterstico. Vivem no solo, junto s plantas ou nas bainhas das folhas, sempre grudado e em grande nmertes percevejos so prejudicados pela baixa temperatura e excesso, tendo, portanto, maior populao em anoais secos.

    PREJUZOS prejuzos so causados pelas formas adultas e jovens, atravs da suco da seiva, e devido ao grande nmee pode chegar at a 50,000 indivduos por metro quadrado, causam um retardamento no crescimento das pl

    posteriormente a morte das mesmas. Produz o secamento do capim e depois a sua, sendo um sintoma parecim o secamento provocado pelas cigarrinhas, mas com o agravante de que o posto no se recupera comoontece com a outra praga.

    CONTROLE

    ecomenda-se a erradicao do capim "Tanner grass", que altamente susceptvel praga, em reas infestad

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (8 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    9/16

    ntrole qumico tambm tem se mostrado eficiente (vide tabela em anexo).

    1.4) Cochonilha dos capins( Homoptera: Pseudococcidae)Antonina graminis

    uma praga que pode ser encontrada em todas as regies tropicais e sub-tropicais. Atribui-se a ela o declniouitas variedades de capins.

    o Brasil, foram identificados cerca de 92 espcies de capins como hospedeiros desta praga, sendo os maiseqentemente atacados, o capim favorito (Rhynchelytrum repens), o capim angola (Panicum purpurascens)

    pim de burro (Cynodon dactylon), capim angolinha (Eriochloa polystrachya), e gordura (Melinis minutiflore podem servir de indicadores da presena da praga.

    LVEIRA NETO (1976) citou o exemplo do capim angola, que antigamente era a principal gramnea doecncavo Baiano e hoje a de menor importncia naquela regio, devido ao ataque desse inseto.

    utros capins bastante utilizados em pastagens pelo Brasil, mas que so menos atacados pela praga so o capefante Napier (Pennisetumpurpureum), colonio (Panicum maximum), eBrachiaria decumbens. O capimagu (Hyparrhenia rufa) foi de todos o menos atacado, referido como sendo imune ao ataque da praga.

    DESCRIO E BIOLOGIA

    um inseto sugador de seiva, de corpo ovalado e cor arroxeada, medindo 3 mm de comprimento e 1,5 mm degura, apresentando o corpo envolto por uma substncia cerosa branca de conformao semelhante a um sac

    ssa por 3 instares larvais, sendo no primeiro instar que se dispersa, pois nos instares subsequentes sedentvido ao atrofiamento das pernas.

    ojam-se nos perfilhos concentrando-se, principalmente, junto aos ns sob as bainhas das folhas prximo damas, podendo formar grupos de at 10 cochonilhas por ns.

    cochonilha apresenta como fator ecolgico limitante, a temperatura, desenvolvendo-se muito bem entre 24deg; C. ao contrrio do que ocorre com as cigarrinhas, ela mais prejudicial quando a concorrncia de gua

    aior para as plantas.PREJUZO

    aca todas as hastes da planta a partir do coleto, onde ocorre a maior aglomerao dos insetos que so facilmtados pela sua colorao branca. Esse inseto sugando, ento, as hastes produz um secamento do capim, queanifesta normalmente em reboleiras. Como tambm afeta as gemas, estas morrem e o capim perde a capacidrebrotar, causando a morte das touceiras. Esse fato notado principalmente na poca da seca, quando o capsofre as conseqncias da falta de chuva e no se recupera, causando falhas no posto que so chamadoslgarmente de "geadas".

    CONTROLE

    de ser feito um controle cultural, utilizando variedades menos susceptveis como, por exemplo, o Jaragu. controle biolgico o mtodo mais vivel no momento, sendo feito atravs de microhimenpteros,eodusmetia sangwani),que uma vespinha de 1 mm e de cor preta. Estas vespinhas so parasita dechonilhas, e podem ser adquiridas no Instituto Biolgico de So Paulo.

    3.2) Pragas Ocasionais

    3.2.1) Lagartas desfolhadoras (Lepidoptera - Noctuidae)Mocis latipes(Curuquer-dos-capinzais)

    Spodoptera frugiperda(Lagarta do cartucho do milho)

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (9 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    10/16

    Pseudaletia sequax(Lagarta do trigo)

    o pragas de ocorrncia espordica nas pastagens, quando, principalmente, ocorre veranicos ou quando hgrao de culturas vizinhas. Sendo a espcie mais freqente o curuquer-dos-capinzais, que foi observado

    acandoAndropogon gayanus, Digitaria decumbens, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Hyparrhenia

    DESCRIO E BIOLOGIA

    tabela seguinte demonstra as principais caractersticas morfolgicas das 3 espcies:

    ESPCIE COLORAO

    M. latipes Ovos dispersos na folhaCastanho-escura, limitados porestrias longitudinais amarelos.

    S. frugiperdaovos em massa na folha(Aglomerados)

    Varia de pardo escuro, verde,quase preto

    P. sequax Ovos em linhas nas folhas

    Verde com listas dorsais elongitudinais, possuindo

    lateralmente faixas brancas eamarelas.

    PREJUZOS

    ausam injrias s plantas, quando na fase de lagarta, as quais quando recm-eclodidas, alimentam-se da partais tenra da planta, geralmente na parte inferior das folhas. As lagartas raspam a folha ou podem destru-laalmente deixando apenas a nervura principal. Se alimentam preferencialmente a tardinha e a noite, sendo qs horas mais quentes do dia se abrigam junto ao colo da planta.

    CONTROLE

    Mecnico: Recomenda-se medidas de controle mecnico, quando se notar os primeiros sinais deonda invasora dessas lagartas. Essas medidas so: emprego de rolo-facas sobre a populao daslagartas nos pastos, uso de fogo ou ainda abertura de valas para impedir a passagem das mesmasoutros pastos.

    inseticidas s podero ser aplicados no interior das valetas ou, em polvilhamento nas reas perifrica sstagens, para evitar problemas de resduos em pastagens, e em carnes ou leite.

    Qumico: O mesmo indicado para cigarrinhas. No comrcio existe um produto base deBacilluthuringiensisque pode ser aplicado em pulverizao a alto volume, na base de 1 Kg do produtocomercial por ha.

    te inseticida microbiano seletivo para lagartas, no tem problemas de toxicidade e apresenta um podersidual de 7 dias.

    3.2.2) Gafanhotos (Orthoptera: Acrididae)

    Rhamnatocerus sp.

    Schistocerca sp.

    tes gneros so os mais importantes na Amrica Tropical. As espcies migratrias so as que causam maionos, pertencem ao gneroSchistocerca. As espcies de forrageiras mais atacadas pertencem aos gnerosesmodium, Centrosema, Stylosanthes, Andropogon, Brachiaria ePanicum.

    DESCRIO E BIOLOGIA

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (10 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    11/16

    dultos Schistocercasp. apresentam colorao marrom amarelada, com pontuaes vermelhas nas asas anteramarelas nas posteriores. Medem cerca de 45-55 mm.

    PREJUZOS

    omeam a causar prejuzos logo aps a ecloso. Com a alimentao das folhas pelas formas jovens. A medie vo se desenvolvendo aumentam a voracidade, havendo danos considerveis. Alimentam-se tambm dos

    nros das plantas.

    3.2.3) Cupins (Isoptera: Termitidae)

    Proconitermessp.

    Cornitermescumulans

    eralmente vivem em baixo do solo, com uma organizao social altamente desenvolvida, parecida com a darmigas, habitam principalmente reas baixas e midas, no deixando portanto de ocorrerem tambm em rem maiores declividades.

    m pastagens se encontram principalmente espcies do gnero Conitermes, que constroem seus ninhos em fomontculos cnicos sobre a superfcie do solo.

    PREJUZOS

    mbora se alimentam basicamente de material vegetal morto, ocasionalmente atacam razes de plantasrrageiras. Durante o vero, algumas vezes atacam plantas de talo lenhoso como Stylosanthesspp., perfuranerior do talo. Tambm em pocas seca so encontrados atacando cepas de Andropogon gayanus. Estes inse

    mbm diminuem a rea de pasto, devido a estrutura de seus ninhos, e dificultam os tratos culturais.

    CONTROLE

    omo o controle cultural recomenda-se a calagem do solo, pois a elevao do pH do solo, contribui para agrao de cupins para outras reas. Como controle mecnico, em alguns casos, a destruio dos cupinzeirolizando tratores munidos de lmina ou broca.

    3.3) PLANTAS DANINHAS3.3.1) Consideraes

    o muitas as definies de uma planta daninha. Segundo SCHAW (1956) daninha uma planta que ocorre oo desejada; VALDES (1971) planta fora do lugar, no desejada, no til, mesmo assim prolfica e persistncorrente e ou venenosa.

    plantas daninhas so plantas caracterizadas por conseguirem germinar em condies adversar (seca, baixamperaturas e umidade); por possurem um crescimento rpido, com grande vigor vegetativo; por produziremundantes sementes e invadirem diversos tipos de solo.

    3.3.2) Fatores que favorecem a invaso de ervas daninhas.

    entre os fatores que favorecem a invaso das ervas daninhas nas pastagens, podemos mencionar os seguinteSuperpastejo: Ao se permitir um nmero de cabeas de gado superior ao que a pastagem pode manter, pasto se debilita e com o espao vago, umidade e luz, ocorrer germinao e crescimento de ervas daniOs efeitos do superpastejo so mais drsticos na poca seca.

    .

    Emprego de forrageiras no adaptadas regio: Quando a forrageira no se encontra em condiesambientais apropriadas para seu crescimento e desenvolvimento, seu potencial competitivo se reduz emcomparao com as espcies indesejveis e prejudicada com mais facilidade. Como conseqncia o pdesaparece progressivamente e substitudo por espcies indesejveis, de baixo potencial produtivoocasionando na diminuio da produo animal.

    b.

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (11 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    12/16

    Movimento incontrolado de animais entre regies: sabido que os animais podem disseminar sementeviveis de planta em seu trato digestivo. Portanto necessrio conhecer os stios de onde vem os animasubmet-los a quarentenas.

    c.

    Controle deficiente de ervas daninhas: Uma das causas que favorecem a reinfestao das ervas daninhapocas de chuva quando o controle se realiza fora do tempo, quando a erva daninha esta produzindosementes ou finalizando seu perodo vegetativo. Outras vezes quando o controle feito em poca adeqpodem ocorrer controles deficientes devido a: altura do corte inadequada, subdosificao ousuperdosificao de herbicidas, falhas na aplicao e m seleo do produto.

    d.

    3.3.3) Mtodos de manejo e controle de ervas daninhas.xistem diferentes mtodos. Um mtodo se mostrar mais ou menos eficiente do que outro dependendo dascunstncias. Os melhores resultados se consegue quando se realiza um manejo integrado.

    mtodos utilizados so:

    Controle Cultural: Dentro das prticas de controle cultural esto: a rotao do pastejo que aumenta aproduo e mantm as pastagens em melhores condies alm de dar tempo para que se recupere. A quseletiva uma ferramenta valiosa em algumas circunstncias e tem dois fins principais:

    .

    eliminar o excesso de planta lignificada, no consumida pelo gado. Esta situao se previne evitando osubpastejo.

    b.

    induzir a rebrota das espcies nativas e as de maior consumo pelos animais. A queima tem algumasdesvantagens, e as vezes no utilizada como medida de controle porque ocasiona rebrota de espciesindesejveis e pode originar incndios, alm de se realizada freqentemente reduz a fertilidade do solo

    Controle manual e mecnico: As ervas daninhas tambm podem ser manejadas manual e mecanicamenEste sem dvida o mtodo mais utilizado pela maioria dos fazendeiros. Para controlar manual emecanicamente as ervas daninhas pode ser fazer uso de diversos sistemas de implementos, os quais usaoportunamente, ajudam a manter as ervas daninhas a um nvel tal que no causam perdas econmicassignificativas.

    principais sistemas de controle manual e mecnico so:

    Desbaste manual - um mtodo geralmente lento e difcil. Sua aplicao mais apropriada para pastagpequenas e usadas intensamente, e especialmente apropriado para o controle de espcies de gramneaso plantas daninhas, que se propagam por semente e produzem cepa, como o caso de Paspalum virgeAndropogon bicornis. Porm no apto para o controle de espcies que se reproduzem por rizomas oestoles. Esta prtica deve se realizar na poca seca.

    Corte do sistema areo dos arbustos - quase no se obtm um controle satisfatrio com o uso deste sistepois ao cortar o tronco, em pouco tempo depois volta a rebrotar no sendo assim possvel um controle largo prazo. A eficincia do controle mecnico est na sua realizao oportuna. No se deve esperar qupastagem esteja completamente invadida por plantas daninhas para comear a control-las.

    Roadeira - utilizado em reas planas e suavemente onduladas. Se recomenda utilizar depois da utiliza

    da rea com pastejo, quando a forrageira e invasora esto no mesmo nvel, de tal maneira, que o pasto toportunidade de recuperar-se e pode dominar a invasora; do contrrio, se deixar a invasora mais alta doo pasto este no poder competir bem com a invasora.

    Rlo-faca - devido ao seu considervel peso se faz necessrio o uso de potentes tratores para arrast-loimplemento somente corta a invasora. A infestao se reduz, porm o efeito do controle no dura muitotempo.

    Trator de lmina - se utiliza basicamente para controlar arbustos desenvolvidos, porm tem o inconvende que destroi toda vegetao presente. Este controle no muito eficaz uma vez que pode deixar algunarbustos sem arrancar.

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (12 of 16) [23/05/2001 22:11:43]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    13/16

    Controle Biolgico: Na Amrica Latina no h nenhum exemplo deste tipo de controle. O caso maisconhecido o de um cactos que invadiu reas de pastagens na Austrlia; a introduo de um inseto, ocactoblactus, que consumia as folhas dessa planta, resultou num excelente controle. O superpastejo poser usado como controle biolgico, com o objetivo de reduzir a populao de invasoras. O que limita egrande parte a aplicabilidade deste sistema que geralmente, o gado consome primeiro o pasto antes decomear a consumir invasoras. Uma alternativa seria usar cabras e ovelhas, porque elas consomem asinvasoras e o pasto conjuntamente, obtendo assim eficiente controle biolgico. Outro exemplo o uso plantas que previne ou suprime o crescimento de outras.

    c.

    Controle Qumico: Mtodo sobre o qual se d maior nfase e investigao. Seu uso deve ser racional e ajustar-se s necessidades especficas das pastagens, tendo em conta as espcies desejveis que poderiaser susceptveis ao herbicida utilizado, tais como leguminosas nativas e introduzidas. O maior xito deaplicao qumica se obtm em conta os seguintes fatores:

    d.

    identificao das espcies;

    adequada calibrao da bomba aspersora;

    uso da dose recomendada;

    condies ambientais antes e depois da aplicao;

    o sistema de aplicao usado.

    guns Herbicidas Utilizados Para Controlar Quimicamente As Plantas Daninhas Nas Pastagens

    Nome Comum Herbicidas Nome Comercial

    dalapnBasfaponDowponDowpon-M

    DMSAAnsar 584Namate 8100

    dicamba Banvel 4

    glifosato Roundup

    MCPA Agroxone 4

    MSMA

    MesamateHoechst MSMAGepironKardel

    diuron

    KarmesDiuron BayerDiuron HoechstDiuron 80 InvequmicaDiuron Proficol

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (13 of 16) [23/05/2001 22:11:44]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    14/16

    paraquat

    Gramaxone, AgroxoneCrysoneHerbiquatParaquat

    picloram Tordon 10K

    picloram + 2,4 - D

    Tordon 101

    Esteron mataarbustosTordon 472Kuron M

    dicambaBanvel DAtilonAnikil amina

    2,4 - D amina Vrios

    2,4 - D ester Vrios

    fluazifop - butil Fusilade

    3.3.4) Ecologia das plantas daninhas

    plantas daninhas apresentam em diferentes graus uma ou vrias das seguintes caractersticas:

    Espontaneidade;

    Adaptao ao meio;

    Fcil propagao sexual e vegetativa;Latncia;

    Facilidade de disperso;

    Alto poder germinativo;

    Alta eficincia para o uso do solo, gua, CO2 e luz.;

    Apresentam com frequncia fisiologia C4.;

    Alelopatia e competitividade.

    uando mais desses aspectos estiverem presentes, mais agressiva ser a espcie.

    3.3.5) Problemas que as plantas daninhas ocasionam nas pastagens tropicais:Compete com os pastos - Se no forem manejadas adequadamente, as plantas daninhas interferem nospastos reduzindo seu rendimento e qualidade. Em pastagens o efeito da competitividade mais notriocrtico do que em outros cultivos, pois a rea ocupada pelas plantas daninhas que no so consumidas pgado, e cujo valor nutritivo muito baixo, incide de forma direta nos rendimentos de carne e leite.

    .

    Efeitos sobre os animais: Um dos problemas mais graves em pastagens mal cuidadas a ocorrncia deenfermidades crnicas ou letais no gado. Os possveis causadores destas enfermidades podem ser as"plantas txicas" que quando so ingeridos em quantidades apreciveis pelos animais produzem alteraem seu metabolismo, com sintomas de intoxicao, tais como aborto, hipotiroidismo, fotosensibiliza

    b.

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (14 of 16) [23/05/2001 22:11:44]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    15/16

    alteraes neuromusculares e inclusive a morte. Exemplos de plantas txicas:Rauvolfia canescens,Rauvolfia termifolia, Asclepias curassavica, Lantana canescens, Lippia nodiflora, Mascagnia concinn

    Pittecolobiunspp.

    3.3.6) Classificao das plantas daninhas das pastagensidentificao das principais plantas daninhas que causam problemas nas pastagens o passo bsico de todoograma de manejo. Com base na identificao, podemos conhecer caractersticas morfolgicas, anatmicasolgicas, grau de agressividade e resposta a determinados tratamentos de manejo. Esta informao bsicacidir sistemas de manejo aplicveis s condies locais. As plantas daninhas podem ser classificadas em 3

    tegorias:Espcies de folha estreita

    As gramneas e as ciperceas so as espcies de plantas daninhas de folha estreita que afetam aprodutividade das pastagens; dentro delas existem algumas espcies com maior agressividade que outrEste tipo de planta daninha so mais difceis de controlar do que as espcies de folhas largas, devido a sistemas de propagao (sementes, estoles, rizomas). As gramneas tm um alta capacidade competitiresistncia s condies adversas (seca ou inundao). Sua proximidade morfolgica e fisiolgica comgramneas forrageiras, dificulta encontrar sistemas seletivos de combate. Exemplos de plantas daninha(gramneas) que causam graves problemas nas pastagens. Espcies perenes: Paspalum virgatum, Paspa

    fasciculatum, Andropogon bicornis, Homolepsis aturensis, Panicum fasciculatum. Dentro do grupo daciperceas se encontram Scleria pterota, Cyperus ferax, Dichromena citiata e Cyperus luzulae.

    1.

    Espcies de folha larga2.

    ntre estas as principais so:Amaranthus spp., Spomoca spp., Sida spp.,Cassia tora e Cassia occidentalis,elampodium spp.

    - Espcies arbustivas3.

    te grupo de plantas daninhas perenes e bianuais so as mais difceis de controlar por seu sistema radicularofundo e ramificado. Entre as espcies mais problemticas esto:Chomelia spinosa, Pitchecolobiumspp.,ordia coloccoca, Eupatorium odoratum, Combretum fruticosum, Lecithis minor, Piper spp. e Clidemia hirta

    ITERATURA CONSULTADA

    Alves, S. B. 1984.Controle biolgico de Pragas de Pastagens. P. 169-208. Anais do Simpsio sobre

    Manejo de Pastagens, 7. Piracicaba, SP.

    Crocomo, W. B. 1990. O que o manejo de pragas. P. 9-34. In: Crocomo, W. b. (Ed.). Manejo Integr

    de Pragas. Editora Universidade Estadual Paulista. Botucatu, SP. 358p.

    Della Lucia, T. M. C. & H. G. Fowler. 1993 As formigas cortadeiras. P. 1-3. In: Della Lucia, T.M.C.

    As Formigas Cortadeiras. Editora Folha de Viosa, MG. 262p.

    Enciso, C. Gomes. Manejo de Malezas en Praderas Tropicales. CIAT. Charla presentada durante el Programa para el desarrollo de capacidad Cientfica en investigacin para la produccin y utilijacin d

    pastos tropicales. CIAT. Marzo, 24 de 1988.

    Ferreira, M.B., Laca-Buendia, J. P., D'Assumpo, W. R. C.; Saturnino, H.M. & Gavilanes, M.L. Plan

    Daninhas de Pastagens no Estado de Minas Gerais e recomendaes para seu controle. Belo

    Horizonte, EPAMIG, 1979. 43p.

    Freitas, H. L.; Aranha, C. & Bachio, O. Plantas invasoras de culturas no Estado de So Paulo . So

    Paulo, Hucitec, 1972. V. 1.

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    le:///D|/Forragicultura/PRAGAS DAS PASTAGENS UMA ANLISE CRTICA.htm (15 of 16) [23/05/2001 22:11:44]

  • 7/22/2019 Pragas de Pastagens

    16/16

    Gallo, D.; Nakano, O; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L.; Batista, G.C. de.; Berti Filho, E.; Parra, J.R.

    Zucchi, R.A; Alves, S.B. & J.D. Vendramin. 1988Manual de Entomologia Agrcola. Editora Agron

    Ceres Ltda. 2 ed. 649p.

    Pereira, J.R. 1990. Pragas e doenas em Pastagens e Forrageiras- curso de pecuria leiteira.

    Documentos, 4. EMBRAPA/CNPGL.38p.

    Pupo, N. I. H. 1977 Pastagens e Forrageiras. Instituto Campineiro de Ensino Agrcola. Campinas, SP

    311p.

    Reis, P.R.; Melo, L.A da S. & W. Botelho. 1980. Pragas das Pastagens. Informe Agropecurio, 47-52

    Belo Horizonte, MG. 141p.

    Viegas, E. de C. & J. C. Villela. 1990. Combate ao percevejo das pastagens. Informativo Tcnico

    EMATER-RIO. Niteroi, RJ. 8p.

    Villacorta, A; Bianco, R. & M. A Pizamiglio, M. A 1979. Cigarrinhas-das-pastagens. IAPAR, Circu

    14. Londrina, PR. 13p.

    Voltar para UFV

    Voltar para Forragicultura e Pastagens

    Voltar para Zoo-650 - Forragicultura

    PRAGAS DAS PASTAGENS: UMA ANLISE CRTICA

    http://www.ufv.br/http://www.tdnet.com.br/domicio/forrage.htmhttp://www.tdnet.com.br/domicio/forragic.htmhttp://www.tdnet.com.br/domicio/forragic.htmhttp://www.tdnet.com.br/domicio/forrage.htmhttp://www.ufv.br/