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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2012
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
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Março/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2012
Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentados aos
órgãos de controle interno e externo como prestação anual
de contas ordinárias a que esta Unidade está obrigada nos
termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº
63/2010, Decisão Normativa TCU nº 108/2010, Decisão
Normativa TCU nº 119/2012, Decisão Normativa TCU nº
119/2012, e das orientações do órgão de controle interno
(Portaria CGU nº 2.546/2010).
Brasília, março de 2013.
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ACC - Adiantamento sobre Contratos de Câmbio
ACE - Adiantamento sobre Cambiais Entregues
APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.
CGSIM – Comitê para a Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de
Empresas e Negócios.
CGRL – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos.
CNAE – Classificação Nacional de Atividade Econômica.
CNE – Cadastro Nacional de Empresas.
DECOS – Departamento de Políticas de Comércio e Serviços.
DEPME – Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas.
DN – Decisão Normativa.
DNRC – Departamento Nacional de Registro do Comércio.
EXPOFEIRAS - Sistema de Exposições e Feiras
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte.
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
MEI – Microempreendedor Individual.
MPEs – Micro e Pequenas Empresas.
NBS – Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações
no Patrimônio.
NEBS – Notas Explicativas da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que
Produzam Variações no Patrimônio.
PAB – Programa do Artesanato Brasileiro.
PBM – Plano Brasil Maior.
PIB – Produto Interno Bruto.
PEIEX - Projeto Extensão Industrial Exportadora.
PPA - Plano Plurianual
PROEX – Programa de Financiamento às Exportações.
REDESIM – Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios.
RFB – Secretaria da Receita Federal do Brasil.
SAED – Sistema Autenticador de Escrituração Digital.
SCS – Secretaria de Comércio e Serviços.
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio à Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal.
SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais.
SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse.
SIMBRACS - Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços
SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal.
SISCOSERV – Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações
que Produzam Variações no Patrimônio.
SISPROM – Sistema de Registro de Informações de Promoção.
SPED – Sistema Público de Escrituração Digital.
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TCU – Tribunal de Contas da União.
TI – Tecnologia da Informação.
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Sumário
I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 10
II. DESENVOLVIMENTO ...................................................................................................................................... 11
1. Identificação .......................................................................................................................................................... 11
1.1 Relatório de Gestão Individual...............................................................................................................................11
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade...........................................................................................13
1.3 Organograma Funcional.............................................................................................................. ............................14
1.4 Macroprocessos Finalísticos....................................................................................................................................16
1.5 Macroprocessos de Apoio................................................................................................................... ....................18
1.6 Principais Parceiros............................................................................................... ..................................................19
2. PlanejamentoEstratégico, Plano de Metas e de Ações ...................................................................................... 23
2.1. Planejamento das Ações da SCS............................................................................................................................23
2.2. Estratégia de atuação frente às responsabilidades..................................................................................................27
2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações..............................................................................................................31
2.4 Indicadores............................................................................................................................. .................................31
3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão......................................................................................32
3.1 Estrutura Orgânica de Governança................................................................................................................... ......32
3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos........................................................................ .....................32
4. Programação e Execução da Despesa Orçamentária e Financeira.....................................................................34
4.1 Informações sobre Programas do PPA de responsabilidade da SCS......................................................................34
4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS.............................................. ...............34
4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS......................37
4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS.....................50
4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS.............................................75
4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa.............................................. ...................87
4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da SCS.............................................................................................87
4.2.2 Programação de Despesas................................................................................................ ....................................87
4.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa................................................................................ ......................87
4.2.4 Execução Orçamentária da Despesa....................................................................................... ..............................87
4.2.4.1 Execução Orçamentária da Despesa com Créditos Originários................................................ ........................87
4.2.4.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação - Créditos Originários.......................................................87
4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elementos de Despesa - Créditos Originários............................................................88
5. Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira...............................................................................89
5.1 Reconhecimento de Passivos...................................................................................................................................89
5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos............................................. ...............89
5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores............................................................89
5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.........................................................89
5.2.2 Análise Crítica......................................................................................................................................................89
5.3 Transferência de Recursos.......................................................................................................................................90
5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício........................................................ .............90
5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos
Exercícios............................................................................................................................................ ...........................91
5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e
seguintes.............................................................................................................................. ............................................91
5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de
Repasse...........................................................................................................................................................................91
5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse.......................92
5.3.6 Análise Crítica......................................................................................................................... ..............................93
5.4 Suprimento de Fundos.............................................................................................................................................93
5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da SCS............................................................................................................93
5.5.1 Renúncias Tributárias sob a Gestão da SCS............................................................................ ..............................93
5.5.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida................................................................................................95
5.5.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia - Pessoa Jurídica e Física..................................................................95
5.5.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária - Pessoa Física e Jurídica...............................................96
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5.5.5 Comunicação a RFB...................................................................................................... ........................... .............97
5.5.6 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas...................................................................................... .............97
5.5.7 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal................................................... ................... .........97
6. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados..........................................................98
6.1 Composição dos Quadros de Servidores Ativos........................................................................................................98
6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada............................................... .......98
6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada.......................................... .....98
6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho..........................................................................................................................99
6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade...............................................99
6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade................................. 100
6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada............................................ .............................100
6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas..............................................................................101
6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de
Aposentadoria......................................................................................................................................................... ........101
6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada............................................... .....101
6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos.........................................................................102
6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos..............102
6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação........................................................102
6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC........................................... .....................102
6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico.................................................................. .............................103
6.1.7.3 Informações de Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos...................................................103
6.1.7.4 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão..................................103
6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos.................................................................................................103
6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários................................................................104
6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão......................................104
6.2.2 Informação sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público.............104
6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para
Substituição de Terceirizados................................................................................................................. ..............................104
6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada......104
6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão......................105
6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários.................................................................................... ...............................106
7 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário.......................................................................................................106
8. Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento........................................................................106
8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI).................................................................................................................106
8.2 Análise Crítica...........................................................................................................................................................108
9. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental..............................................................108
9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis............................................................................... ..............................108
9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água............................................................................................................109
10. Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativos.....................................................................110
10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei nº 8.730/93................................................ .............................110
10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93..............................................................110
10.4 Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV..................................................... .............................111
11. Informações Contábeis............................................................................................................... .............................113
50. Termos de Parceria..................................................................................................................................................114
III. CONCLUSÃO.........................................................................................................................................................114
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Lista de Tabelas NUMERO NOME PAG
QUADRO A.1.1 IDENTIFICAÇÃO DA SCS – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL 11
TABELA 1 EVOLUÇÃO/ QUANTIDADE DE RESGISTRO DO MEI 29
TABELA 2 PREVISÃO/MEI 29
QUADRO A.3.1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ 32
QUADRO A.4.1 PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE NO PPA – TEMÁTICO 34
QUADRO A.4.1.1 PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE NO PPA – TEMÁTICO 36
QUADRO A.4.2 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 37
QUADRO A.4.2.1 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 41
QUADRO A.4.2.2 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 42
QUADRO A.4.2.3 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 43
QUADRO A.4.2.4 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 45
QUADRO A.4.2.5 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 47
QUADRO A.4.2.6 OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 48
QUADRO A.4.3 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 50
QUADRO A.4.3.1 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 50
QUADRO A.4.3.2 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 51
QUADRO A.4.3.3 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 52
QUADRO A.4.3.4 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 53
QUADRO A.4.3.5 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 53
QUADRO A.4.3.6 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 54
QUADRO A.4.3.7 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 54
QUADRO A.4.3.8 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 55
QUADRO A.4.3.9 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 56
QUADRO A.4.3.10 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 56
QUADRO A.4.3.11 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 57
QUADRO A.4.3.12 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 58
QUADRO A.4.3.13 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 58
QUADRO A.4.3.14 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 59
QUADRO A.4.3.15 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 60
QUADRO A.4.3.16 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 61
QUADRO A.4.3.17 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 61
QUADRO A.4.3.18 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 62
QUADRO A.4.3.19 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 63
QUADRO A.4.3.20 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 64
QUADRO A.4.3.21 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 64
QUADRO A.4.3.22 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 65
QUADRO A.4.3.23 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 65
QUADRO A.4.3.24 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 66
QUADRO A.4.3.25 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 67
QUADRO A.4.3.26 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 67
QUADRO A.4.3.27 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 68
QUADRO A.4.3.28 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 68
QUADRO A.4.3.29 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 69
QUADRO A.4.3.30 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 70
QUADRO A.4.3.31 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 70
QUADRO A.4.3.32 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 71
QUADRO A.4.3.33 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 72
QUADRO A.4.3.34 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 73
QUADRO A.4.3.35 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 73
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QUADRO A.4.3.36 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 74
QUADRO A.4.3.37 INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 74
QUADRO A.4.4 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 75
QUADRO A.4.4.1 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 76
QUADRO A.4.4.2 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 76
QUADRO A.4.4.3 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 76
QUADRO A.4.4.4 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 77
QUADRO A.4.4.5 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 78
QUADRO A.4.4.6 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 79
QUADRO A.4.4.7 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 79
QUADRO A.4.4.8 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 80
QUADRO A.4.4.9 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 81
QUADRO A.4.4.10 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 82
QUADRO A.4.4.11 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 83
QUADRO A.4.4.12 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 84
QUADRO A.4.4.13 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 85
QUADRO A.4.4.14 AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ 86
QUADRO A.4.12 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS 87
QUADRO A.4.13 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS 88
QUADRO A.5.2 SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 89
QUADRO A.5.3 CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRÂNSFERENCIAS VIGENTES NO
EXERCÍCIO DE REFERENCIA
90
QUADRO A.5.4 RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS
EXERCÍCIOS
91
QUADRO A.5.5 RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRÂNSFERENCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E
EXERCÍCIOS SEGUINTES
91
QUADRO A.5.6 RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRÂNSFERENCIAS CONCEDIDAS
PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE
CONTRATOS DE REPASSE
91
QUADRO A.5.7 VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E
CONTRATOS DE REPASSE
92
QUADRO A.5.13 RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ 93
QUADRO A.5.14 VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA 95
QUADRO A.5.15 CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS 95
QUADRO A.5.16 CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS 95
QUADRO A.5.17 BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS 96
QUADRO A.5.18 BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS 96
QUADRO A.5.21 COMUNICAÇÕES A RFB 97
QUADRO A.5.22 INDICADORES DE GESTÃO DA RENÚNCIA DE RECEITAS 97
QUADRO A.6.1 FORÇA DE TRABALHO DA UJ 98
QUADRO A.6.2 SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12 98
QUADRO A.6.3 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CORGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)
99
QUADRO A.6.4 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA
EM 31/12
99
QUADRO A.6.5 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE –
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
100
QUADRO A.6.6 QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS
ANOS ANTERIORES
100
QUADRO A.6.7 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA
EM 31 DE DEZEMBRO
101
QUADRO A.6.8 INSTITUIDORES DE PENSÃO – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 101
QUADRO A.6.9 ATOS SUJEIROS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) 102
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9
QUADRO A.6.10 ATOS SEJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) 102
QUADRO A.6.11 REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC 103
QUADRO A.6.12 ATOS SUJEITOS A REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007) 103
QUADRO A.6.17 CONTRATOS DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E
VIGILÂNCIA OSTENSIVA
104
QUADRO A.6.18 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA 105
QUADRO A.6.19 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS 106
QUADRO A.8.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 106
QUADRO A.9.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 108
QUADRO A.9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA 109
QUADRO A.10.5 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMNETO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ,
DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
110
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10
I. INTRODUÇÃO
O presente Relatório de Gestão apresenta informações a respeito da Secretaria de Comércio
e Serviços referentes ao exercício 2012.
O Relatório está estruturado de acordo com o Anexo Único da Portaria-TCU nº 119, de 18
de janeiro de 2012. A numeração dos itens e quadros apresentados segue o disposto na referida Portaria.
São apresentados elementos identificadores desta SCS, competências institucionais, dados sobre a
gestão dos Programas e Ações sob a responsabilidade da Secretaria, além de informações sobre as linhas
de atuação e as estratégias a elas associadas.
O Relatório de Gestão da SCS não contempla informações sobre a Parte B, item 4 –
Composição acionária do capital social e composição acionária da UJ como investidora – e toda a parte
C – conteúdo específico por Unidade Jurisdicionada ou grupo de unidades afins do Anexo II da Decisão
Normativa TCU 108/2010, pois tais informações não se aplicam à natureza jurídica desta Unidade
Jurisdicionada.
Para outros itens dos Anexos A e B da mesma DN, porventura não preenchidos, será feita a
devida menção e justificação ao longo do Relatório de Gestão. Quadros adicionais não presentes do
Anexo supracitado, apresentados ao longo do relatório, serão devidamente identificados.
No ano de 2012 foram feitos avanços na busca pela facilitação do ambiente de negócios e
pelo aumento da competitividade do setor de comércio e serviços.
Ao incluir os setores de Comércio, Serviços e Serviços Logísticos na estrutura de
governança do Plano Brasil Maior, a SCS, que é a coordenadora dos Comitês Executivos e dos
Conselhos de Competitividade desses segmentos, utiliza-se desse ambiente de discussão e formulação
de políticas públicas para apresentar, avaliar e validar o encaminhamento das ações relacionadas à sua
área de competência.
Para 2013, as ações da Secretaria de Comércio e Serviços continuarão orientadas para o
fortalecimento das políticas públicas específicas voltadas aos mencionados segmentos. As ações
previstas para o próximo ano serão pautadas pelo PPA, Planejamento Estratégico do Sistema MDIC
2011-2014, Plano Brasil Maior e peças orçamentárias.
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II. DESENVOLVIMENTO
1. Identificação
1.1 Relatório de Gestão Individual
QUADRO A.1.1 –IDENTIFICAÇÃO DA SCS – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Código SIORG: 3162
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Secretaria de Comércio e Serviços
Denominação abreviada: SCS
Código SIORG: 085706 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 280119
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Administração Pública em Geral
Código CNAE: 8411-6
Telefones/Fax de contato: (61) 2027-7832 (61) 2027-7501 (61) 2027-7871 (Fax)
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/index.php?area=4
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco "J", Sala 300 - Brasília, DF, CEP: 70053-900
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 5.532/05, de 6/09/2005 (publicado no DOU, de 08/09/05), alterado pelo Decreto nº 5964, de 14/11/06
(publicado no DOU de 16/11/2006), ambos revogados pelo Decreto nº 6.209, de 18 de setembro de 2007 (publicado no
DOU de 19/09/2007) e, este último, revogado pelo Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010 (publicado no DOU de
05/02/2010), que aprovou a estrutura vigente.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
1. Portaria SCS nº 29, de 5 de outubro de 2010, que torna pública a base conceitual do artesanato brasileiro, na forma do
Anexo, para padronizar e estabelecer os parâmetros de atuação do Programa do Artesanato Brasileiro - PAB em todo o
território nacional.
2. Portaria SCS nº 34, de 26 de novembro de 2010, que define critérios para a apresentação de propostas de convênios e
contratos de repasse no âmbito dos Programas de Governo 1016 - Artesanato Brasileiro e 0419 – Desenvolvimento de
Micro, Pequenas e Médias Empresas.
3. Instrução Normativa DNRC nº 114, de 30/09/2011, que aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à
aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências.
4. Instrução Normativa DNRC nº 115, de 30/09/2011, que dispõe sobre os atos sujeitos à comprovação de quitação de
tributos e contribuições sociais federais para fins de arquivamento no Registro Público de Empresas Mercantis e
Atividades Afins.
5. Instrução Normativa DNRC nº 117, de 22/11/2011, que aprova o Manual de Atos de Registro de Empresa Individual
de Responsabilidade Limitada – EIRELE.
6. Instrução Normativa nº 118, de 22/11/2011, que dispõe sobre o processo de transformação de registro de empresário
individual em sociedade empresária, contratual, ou em empresa individual de responsabilidade limitada e vice-versa, e dá
outras providências.
7. Instrução Normativa nº 119, de 09/12/2011, que dispõe sobe a especificação de atos integrantes da Tabela de Preços
dos Serviços prestados pelos órgãos do Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis – SINREM, e dá outras
providências.
8. Lei 12.546, de 14 de dezembro de 2011, artigos 24 a 27, autoriza a instituição da NBS e cria a obrigação de prestação de
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informações para o MDIC relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no
exterior que compreendam serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio.
9. Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012, institui a NBS e as NEBS.
10. Portaria MDIC nº 113, de 17 de maio de 2012, define prazos, limites e condições do registro no Siscoserv.
11. Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012, institui o Siscoserv e dá outras providências.
12. Portaria SCS nº 36, de 11 de outubro de 2012, designa os representantes da Comissão do Siscoserv.
13. Portaria MDIC nº 233, de 25 de outubro de 2012, prorroga o prazo de registro no Siscoserv.
14. Portaria Conjunta RFB/SCS nº 2.319, de 26 de outubro de 2012, prorroga o prazo de registro no Siscoserv.
15. Portaria Interministerial MF/MDIC nº 385, de 29 de novembro de 2012, institui a Comissão da NBS/NEBS.
16. Portaria SCS nº 45, de 30 de novembro de 2012, nomeia os representantes da Comissão da NBS/NEBS.
17. Portaria Conjunta RFB / SCS nº 2.860, de 28 de dezembro de 2012, aprova a 4ª edição dos Manuais Informatizados dos
Módulos Venda e Aquisição do Siscoserv.
18. Portaria nº181, de 15 de julho de 2011, que institui o Grupo de Trabalho para elaborar proposta de regulamentação do
Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento das Micro e Pequenas Empresas – PNCAMPE.
19. Portaria nº 193, de 21 de julho de 2011, que institui Grupo de Trabalho para elaborar estudos, analisar mudanças e propor
ações para melhor aplicação das regras de contabilidade para Micro e Pequenas Empresas.
20. Portaria nº 24, de 22 de setembro de 2011, que indica como membros, titulares e suplentes, do Grupo de Trabalho
para a elaboração do Plano Nacional de Capacitação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e do
Empreendedorismo - PNCA – MPE.
21. Edital de Chamada Pública de Projetos nº1, de 2 de outubro de 2012 para a Realização de Atividades de Capacitação
Para Micro e Pequenas Empresas, Empreendedores Individuais e Potenciais Empreendedores.
22. Portaria nº 8, de 15 de março de 2012, que dispõe sobre as técnicas de produção artesanal.
23. Portaria nº 14, de 16 de abril de 201, que institui e aprovar o modelo da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira
Nacional de Trabalhador Manual.
24. Portaria nº 26, de 19 de julho de 2012, que institui e aprova o Manual de Participação em Feiras e Eventos do
Programa do Artesanato Brasileiro.
25. Portaria Interinstitucional nº 1, de 24 de outubro de 2011, que institui o Grupo de Trabalho com o objetivo de
estabelecer ações para a promoção da identidade e da qualidade do artesanato brasileiro, apoiando as ações do Programa
do Artesanato Brasileiro - PAB na formulação de políticas públicas para o setor artesanal.
26. Portaria Interinstitucional nº 1, de 19 de abril de 2012, que indica como membros, titulares e suplentes, do Grupo de
Trabalho do Programa do Artesanato Brasileiro.
27. Edital nº 1, de 15 de maio de 2012, onde o MDIC convida os artesãos brasileiros a participarem da seleção de peças
artesanais para representar o Brasil na 3ª edição do "Reconhecimento de Excelência da UNESCO para produtos
artesanais do MERCOSUL+", a ser realizado em Montevidéu (Uruguai), de 30 de julho a 2 de agosto de 2012, no marco
da celebração dos 50 anos do Conselho Mundial do Artesanato na América Latina.
28. Portaria nº 184, de 13 de julho de 2012, que institui Grupo de Trabalho para propor modelo institucional para a
criação de uma Rede Nacional de Informação para as micro e pequenas empresas e empreendedores individuais.
29. Portaria nº 237, de 01 de novembro de 2012, que indica como membros, titulares e suplentes, do Grupo de Trabalho
para propor modelo institucional para a criação de uma Rede Nacional de Informação para as micro e pequenas empresas
e empreendedores individuais, de que trata a Portaria MDIC nº 184, de 13 de julho de 2012, os seguintes representantes
das entidades indicadas por referida portaria de criação, bem como designação de representantes de entidades que
manifestaram interesse em participar do Grupo de Trabalho em destaque.
30. Portaria nº 37, de 23 de dezembro de 2011, que indica como membros do Grupo Técnico responsável pela
operacionalização do Acordo de Cooperação Técnica nº 12/2011, celebrado entre o Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, o Ministério das Comunicações e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Panorama do Comércio Internacional de Serviços, Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras, Relatório SISPROM
Serviços – Dados Consolidados, Cartilha Informativa de Produtos Financeiros para MPEs e Empreendedores
Individuais, Folder Custo Efetivo Total (CET) e Portabilidade do Cadastro e Catálogo de Oportunidades para
Investimento no Brasil.
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
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Não se aplica Não se aplica
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Não se aplica Não se aplica
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
Não se aplica Não se aplica
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
I - formular, coordenar, implementar, avaliar políticas públicas e estabelecer normas
para o desenvolvimento do sistema produtivo nas áreas de comércio e de serviços;
II - formular, coordenar e estabelecer normas para o apoio às micro, pequenas e
médias empresas e ao setor de artesanato;
III - coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito do Ministério, as ações e
programas que afetem a competitividade dos setores de comércio e serviços relacionados ao
processo de inserção internacional e ao fortalecimento das cadeias produtivas, em coordenação
com outros órgãos governamentais e entidades privadas representativas desses setores;
IV - elaborar e promover a implementação, em articulação com outros órgãos
públicos e entidades privadas, de medidas de simplificação, desburocratização e
desregulamentação das atividades de comércio e de serviços, visando o seu desenvolvimento e o
combate à informalidade no País;
V - analisar e acompanhar o comportamento e tendências dos setores de comércio e
serviços no País e no exterior, em conjunto com outros órgãos governamentais e as entidades de
classe representativas desses setores;
VI - formular propostas de políticas e programas de comércio exterior de serviços e
estabelecer as normas e medidas necessárias à sua implementação;
VII - formular políticas que visem ao aumento da participação das micro, pequenas e
médias empresas nas exportações brasileiras de bens e serviços, bem como a sua
internacionalização;
VIII - administrar, controlar, desenvolver e normatizar, no âmbito do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Sistema Integrado do Comércio Exterior de
Serviços, observadas as competências de outros órgãos;
IX - presidir a Comissão Administradora do Sistema Integrado do Comércio
Exterior de Serviços;
X - coordenar a implantação da Nomenclatura Brasileira de Serviços- NBS, bem como a sua
harmonização nos fóruns internacionais;
XI - formular e estabelecer políticas de informações e estatísticas sobre comércio e
serviços e do comércio exterior de serviços, bem como implementar sistemática de coleta,
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tratamento e divulgação dessas informações e estatísticas;
XII - formular propostas setoriais, em articulação com o setor privado, para a
coordenação de projetos, ações e programas de cooperação internacional voltados ao incremento
do comércio e investimentos recíprocos no setor de serviços;
XIII - participar das negociações de atos internacionais referentes às microempresas
e empresas de pequeno porte, bem como apoiar e acompanhar as negociações internacionais
referentes aos setores de comércio e serviços do País;
XIV - articular com entidades e organismos nacionais e internacionais para
realização de treinamentos, estudos, eventos, projetos e outras atividades voltadas para o
desenvolvimento do comércio exterior de serviços;
XV - realizar parcerias estaduais e municipais, a fim de desenvolver os setores de
comércio e de serviços locais, inclusive em complementação e apoio ao desenvolvimento de
atividades produtivas dos setores da agricultura, da indústria e do turismo;
XVI - exercer a Secretaria Técnica do Fórum Permanente das Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte, no âmbito do MDIC;
XVII - propor, elaborar e implementar políticas para a melhoria da qualidade e
produtividade dos serviços do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, no
País;
XVIII - publicar as normas e diretrizes gerais do Registro Público de Empresas Mercantis e
Atividades Afins, estabelecidas e consolidadas pelo Departamento Nacional de Registro do
Comércio - DNRC;
XIX - coordenar os órgãos incumbidos da execução dos serviços do Registro
Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
XX - exercer a Secretaria-Executiva do Comitê Gestor da Rede Nacional para a
Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM;
XXI - participar do Comitê da REDESIM; e
XXII - coordenar a organização e manutenção do Cadastro Nacional de Empresas
Mercantis.
1.3 Organograma Funcional
Ao Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - DECOS compete:
1. Propor diretrizes e programas para o desenvolvimento da política de promoção do
comércio interno;
2. Subsidiar a formulação, implementação e o controle da execução das políticas voltadas
para a atividade comercial;
3. Elaborar, avaliar e acompanhar estudos sobre o comércio e serviços;
4. Elaborar e propor políticas para o desenvolvimento e aumento da competitividade do
setor de comércio e serviços;
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5. Elaborar e promover a implementação, em articulação com outros órgãos públicos e
privados, de medidas de simplificação, desburocratização e desregulamentação das
atividades de comércio e serviços, visando o seu desenvolvimento e o combate à
informalidade neste setor.
Ao Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC compete:
1. Supervisionar e coordenar, no plano técnico, os órgãos incumbidos da execução dos
serviços do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
2. Estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais do
departamento.
3. Exercer ampla fiscalização jurídica sobre os órgãos incumbidos do Registro Público de
Empresas Mercantis e Atividades Afins, representando, para os devidos fins, às
autoridades administrativas contra abusos e infrações das respectivas normas, e
requerendo o que for necessário ao seu cumprimento;
4. Prestar apoio técnico e financeiro às Juntas Comerciais para a melhoria dos serviços de
Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
5. Organizar e manter atualizado o Cadastro Nacional de Empresas Mercantis - CNE,
mediante colaboração mútua com as Juntas Comerciais.
Ao Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas compete:
1. Propor, acompanhar e avaliar políticas e diretrizes de ação governamental para as
microempresas e empresas de pequeno e médio porte da indústria, comércio, serviços e
para o setor artesanal, de modo a ampliar e aprofundar a participação no
desenvolvimento produtivo e sustentado do País;
2. Promover a articulação e estabelecer parcerias entre executores de programas e agentes
da área governamental, de organizações não governamentais, de entidades de classe
empresariais, de trabalhadores, de instituições de fomento, de ensino e pesquisa e de
demais setores sociais envolvidos nas questões temáticas voltadas para as
microempresas e empresas de pequeno e médio porte;
3. Apoiar e acompanhar as negociações de tratados internacionais referentes às
microempresas e empresas de pequeno e médio porte;
4. Analisar e acompanhar políticas e programas que visem a promoção, o fortalecimento
econômico, administrativo e social, a melhoria da gestão e a capacidade de inovação das
microempresas e empresas de pequeno e médio porte e do setor artesanal;
5. Propor, analisar, incentivar e acompanhar as políticas transversais, que visem ao
aumento da participação e da competitividade das microempresas e empresas de
pequeno e médio porte nas exportações brasileiras de bens e serviços e no
desenvolvimento produtivo do País.
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1.4 Macroprocessos Finalísticos
Departamento de Políticas de Comércio e Serviços (DECOS)
MACROPROCESSO DESCRIÇÃO
Regulamentação Propor medidas legais para o desenvolvimento
e o aumento da competitividade do setor de
comércio e de serviços.
Emitir pareceres sobre medidas legais que
afetam o setor terciário.
Relação com a Sociedade Manter relacionamento institucional com
empresas, entidades setoriais e a sociedade
civil em geral, bem como com órgãos da
Administração Pública Federal com
competências nos setores de comércio e
serviços.
Dar tratamento às solicitações apresentadas
pela sociedade.
Formulação, implementação e avaliação de
políticas públicas para o setor de comércio e
serviços.
Elaborar e propor políticas para o
desenvolvimento e aumento da
competitividade do setor de comércio e
serviços.
Gestão da NBS e das NEBS Executar o desenvolvimento, implantação e
atualização da NBS e das NEBS.
Gestão do calendário brasileiro de exposições
e feiras e do sistema expofeiras
Publicar as principais feiras e exposições no
País, com o objetivo de contribuir para o
fomento do setor produtivo e para a divulgação
dos produtos e serviços brasileiros.
Gestão do SISCOSERV Coordenar, no âmbito do MDIC, o
desenvolvimento, as manutenções e a
produção dos módulos Venda e Aquisição do
Siscoserv.
Auxiliar na gestão e no acompanhamento dos
mecanismos de apoio ao comércio exterior de
serviços, intangíveis e às demais operações,
instituídos no âmbito da administração pública,
conforme art. 26 da Lei nº 12.546, de 2011.
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Formulação, implementação e avaliação de
políticas públicas para comércio exterior de
serviços.
Propor e articular ações para o incremento das
exportações de serviços.
Propor políticas e ações para maior inserção
internacional das cadeias produtivas relativas
ao comércio e serviços e de comércio exterior
de serviços.
Definir os serviços elegíveis ao Proex – nas
modalidades de Equalização e de
Financiamento e ao ACC/ACE
Cooperação Internacional
Coordenar projetos, ações e programas de
cooperação internacional voltados ao
incremento do comércio e investimentos
recíprocos no setor de serviços.
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas:
MACROPROCESSO DESCRIÇÃO
Formulação e implementação da
política nacional de
desenvolvimento dos pequenos
negócios.
É o cerne de atuação do Departamento e envolve a
elaboração de estudos, a coordenação de grupos de
trabalho e o estabelecimento de parcerias para a
implementação de agendas de trabalho sobre políticas de
governo, No exercício, foram conduzidas as seguintes
iniciativas: elaboração da agenda de competitividade
sistêmica dos pequenos negócios no Plano Brasil Maior,
elaboração das diretrizes da Política Nacional de
Empreendedorismo, planejamento dos trabalhos de
elaboração da Agenda Nacional de Desenvolvimento e
Competitividade das Micro e Pequenas Empresas, o
elaboração do marco normativo e executivo do Plano
Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e
Pequenas Empresas, implementação de ações do Programa
do Artesanato Brasileiro.
Articulação institucional no
âmbito do Fórum Permanente de
Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte
Envolve a recepção, destinação, apresentação de proposta
de solução e acompanhamento de necessidades levantadas
por membros das entidades vinculadas aos temas de
interesse das micro e pequenas no âmbito do Fórum
Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte. No ano de 2012, foram realizadas 2 reuniões
plenárias em julho e dezembro, intercaladas por reuniões
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ordinárias bimestrais dos 6 Comitês Temáticos para a
discussão, validação e apresentação dos resultados
alcançados com as 41 iniciativas de apoio aos pequenos
negócios conduzidas pelo Fóruns.
Cooperação internacional para o
desenvolvimento de micro,
pequenas e médias empresas
Envolvem as atividades de identificação e arregimentação
de entidades internacionais para a cooperação em temas
relativos ao desenvolvimento de micro, pequenas e médias
empresas e do artesanato.
Departamento Nacional de Registro do Comércio
MACROPROCESSO DESCRIÇÃO
Registro Mercantil Simplificar, modernizar e gerir a governança
dos procedimentos de abertura, alteração e
encerramento de empresas e das atividades
afins, com vistas a melhorar o ambiente de
negócios.
Comitê Gestor da REDESIM Exercício da Secretaria-Executiva da Rede
Nacional para Simplificação no Registro e
Legalização de Empresas e Negócios –
REDESIM. A REDESIM tem o objetivo de
promover a melhoria do ambiente de negócios
no Brasil, por meio da desburocratização do
processo de abertura, alteração e encerramento
de empresas, mediante a simplificação e
racionalização dos processos.
Cadastro Nacional de Empresas Mercantis -
CNE
Organizar e manter atualizado o Cadastro
Nacional de Empresas Mercantis - CNE,
mediante colaboração mútua com as Juntas
Comerciais.
1.5 Macroprocessos de Apoio
Processo de planejamento, organização e realização de eventos
Envolve o conjunto de atividades necessárias à realização de reuniões plenárias, de comitês temáticos e de
grupo de trabalhos, tais como elaboração de pautas e estudos prévios, convocação e verificação de presença, preparação de
material técnico, etc.
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Processo de comunicação social
Compreende o conjunto de atividades necessárias à ampla publicidade dos trabalhos realizados pelo
Departamento, compreendendo a manutenção de sites, o envio de correspondências periódicas, nos meios físico e eletrônico,
a elaboração de peças de comunicação social e institucional, etc.
Planejamento e gestão de instrumentos orçamentários, contratuais e de cooperação (convênios, acordos,
contratos e ajustes)
Envolve as atividades de planejamento, execução e acompanhamento do orçamento destinado ao
desenvolvimento de ações de apoio às micro e pequenas empresas no País, incluindo atividades de elaboração de propostas
orçamentárias, a seleção de projetos prioritários, a celebração jurídica dos instrumentos de parceria, e o acompanhamento dos
projetos fomentados.
Elaboração de estudos e pareces técnicos
Envolve a elaboração de estudos e pareces técnicos visando subsidiar a formulação das políticas públicas, e a
formatação do posicionamento oficial do Ministério sobre os temas de interesse das micro, pequenas e médias empresas e do
artesanato brasileiro. Compreende a elaboração de estudos, notas técnicas, relatórios, textos técnicos, informes técnicos,
apuração de indicadores de desempenho, etc.
Processos de seleção e acompanhamento de recursos
Envolvem a seleção de profissionais para contratação temporária, bem como o acompanhamento e avaliação de
desempenho no exercício de suas atividades; os demais processos de gerenciamento de recursos humanos estão sob a
responsabilidade da área de recursos humanos do MDIC.
1.6 Principais Parceiros
Ciente da importância das parcerias com a sociedade civil em geral, a SCS mantém constante diálogo com as
Confederações, Associações e Sindicatos de classe que representam o setor terciário, bem como com diversas instituições
públicas e privadas que integram os Conselhos de Competividade de Comércio, Serviços, Serviços Logísticos, do Plano
Brasil Maior. A lista completa com o nome dessas instituições, mais de 150 representantes, pode ser acessada em
http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/conteudo/168.
Além disso, a SCS e a RFB são co-gestoras do Siscoserv e da NBS, o que faz com que as duas Secretarias
mantenham equipes técnicas trabalhando de maneira integrada e uma agenda constante entre os titulares das duas
instituições.
Cabe também destacar a parceria construída com o Sebrae Nacional, com o objetivo de conjugar esforços no
desenvolvimento e implementação de ações e projetos alinhados ao PPA 2012-2015 e ao Plano Brasil Maior, nas áreas de
comércio e serviços, observadas as respectivas competências institucionais.
APEX Brasil Agência de Promoção de Exportações e Investimentos
BASA Banco da Amazônia S/A.
BB Banco do Brasil
BCB Banco Central do Brasil
BNB Banco do Nordeste
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CAIXA Caixa Econômica Federal
CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CASA CIVIL Casa Civil da Presidência da República
CNPQ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CVM Comissão de Valores Mobiliários
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ECT Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FPMMPE Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa
IBGE Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial
INSS Instituto Nacional de Seguridade Social
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
MAPA Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
MC Ministério das Comunicações
MCidades Ministério das Cidades
MCT Ministério da Ciência e Tecnologia
MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário
MDIC/ASCOM Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessoria De Comunicação Social
MDIC/ASINT Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessoria Internacional
MDIC/ASSEF Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessoria Federativa
MDIC/ASPAR Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Assessoria Parlamentar
MDIC/CAMEX Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria Executiva da Câmara de
Comércio Exterior
MDIC/CONJUR Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Consultoria Jurídica
MDIC/OUV Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Ouvidoria
MDIC/SDP Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria de Desenvolvimento da
Produção
MDIC/SECEX Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria de Comércio Exterior
MDIC / SI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Secretaria de Inovação
MDIC/SECZPE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Secretaria Executiva do Conselho
das Zonas de Processamento de Exportação
MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
MEC Ministério da Educação
MF Ministério da Fazenda
MI Ministério da Integração Nacional
MinC Ministério da Cultura
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SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
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MJ Ministério da Justiça
MMA Ministério do Meio Ambiente
MME Ministério de Minas e Energia
MP (antigo MPOG) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MPS Ministério da Previdência Social
MRE Ministério das Relações Exteriores
MS Ministério da Saúde
MT Ministério dos Transportes
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
MTur Ministério do Turismo
SEPPIR/PR Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República
SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
SEST/SENAT Serviço Social do Transporte/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
SRF/MF Secretaria da Receita Federal do Brasil
SUFRAMA Superintendência da Zona Franca de Manaus
ABASE Associação Brasileira dos Sebrae/Estaduais
ABCA Associação Brasileira de Cinema de Animação
ABDE Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento
ABICALÇADOS Associação Brasileira das Indústrias de Calçados
ABIH Associação Brasileira da Indústria de Hotéis
ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRASEL Associação Brasileira de Bares e Restaurantes
ABVTEX Associação Brasileira do Varejo Têxtil
ANAMACO Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção
ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
ASSIMPI Associação Nacional dos Sindicatos da Micro e Pequena Indústria
CACB Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil
CÂMARA-E-NET Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
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CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CEBRASSE Central Brasileira do Setor de Serviços
CFA Conselho Federal de Administração
CNC Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
CNDL Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
CNI Confederação Nacional da Indústria
CNPL Confederação Nacional das Profissões Liberais
CNT Confederação Nacional dos Transportes
CNTur Confederação Nacional do Turismo
COMICRO Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
CONAJE Confederação Nacional dos Jovens Empresários
CONAMPE Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais
FAMPEPAR Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná
FAMPESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina
FECEMPE Federação Cearense das Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
FECOMÉRCIO
MG Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais
FECOMÉRCIO RJ Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio De Janeiro
FEMICRO-AM Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amazonas
FEMICRO - PE Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco
FEMICRO - BA Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado da Bahia
FEMICRO-DF Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal
FENACON Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento,
Perícias, Informações e Pesquisas
FENAINFO Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares
FIEMG Federação das Industrias do Estado de Minas Gerais
FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas
IBTeC Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro Calçado e Artefatos
IEL Instituto Euvaldo Lodi
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SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
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MONAMPE Movimento Nacional da Micro e da Pequena Empresa
NTU Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos
OCB Organização das Cooperativas Brasileiras
PUC RJ Instituto Gênesis da Puc-Rio
SESCOOP BRASIL Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
SICOOB Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do SICOOB
SINAENCO Sindicato da Arquitetura e da Engenharia Consultiva
SOFTEX Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro
2. Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações
2.1 Planejamento das Ações da SCS
Uma parte considerável das pessoas, em nosso País, obtém sua renda e seus níveis de bem-estar nas atividades
de serviços, que são de intensidades tecnológicas e níveis de produtividade muito distintos. Para que a economia brasileira
obtenha maior capacidade competitiva, cabe ao Estado a tarefa de induzir, fomentar ou mesmo produzir as condições para a
transformação das estruturas econômicas, ainda que se reconheça ser isto nada trivial.
O setor de comércio e serviços engloba atividades muito diversas entre si, no que se refere a aspectos como
parte das unidades produtivas, densidade de capital, nível tecnológico, entre outros. No caso de serviços, por exemplo, a
variedade dos segmentos que fazem parte do setor vai desde serviços pessoais até serviços de alta complexidade como
serviços de projeto de circuitos integrados.
As últimas décadas foram assinaladas pelo dinamismo do setor de serviços, que apresentou em numerosos
países – entre os quais os mais desenvolvidos – taxas de crescimento superiores às do conjunto da economia.
É oportuno, porém, observar que a mensuração das atividades do setor de serviços envolve dificuldades de
natureza metodológica, uma vez que a produção do setor tem características intangíveis, o que torna muito complexa a
“quantificação” dessa produção, ao contrário do que ocorre com os setores agropecuário e industrial.
A propósito, mesmo com um quadro pequeno de servidores, a Secretaria tem buscado produzir resultados
concretos e efetivos, frente aos desafios de um setor que representa cerca de 70% da economia brasileira.
Como forma de se alcançar maiores ganhos de eficiência e ciente da importância das parcerias entre entidades
públicas e a sociedade civil em geral, a SCS e o Sebrae Nacional assinaram em 30/03/2012 o Acordo de Cooperação Técnica
nº 39/2011 com o objetivo de conjugar esforços no desenvolvimento e implementação de ações e projetos alinhados ao PPA
2012-2015 e ao Plano Brasil Maior, nas áreas de comércio e serviços, observadas as respectivas competências institucionais.
Neste sentido, a SCS tem buscado articular, integrar e compatibilizar as suas ações e projetos ao plano
estratégico do MDIC, de modo a garantir efetiva alocação dos recursos necessários à sua implementação, buscando criar um
ambiente de trabalho colaborativo.
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Sobre as realizações em 2012, cabe destacar que a SCS vem trabalhando para elaborar a Atlas Nacional do
Comércio e o Atlas Nacional de Serviços. Meta do Plano Plurianual 2012-2015, do Programa 2023 – Comércio e Serviços, a
construção do Atlas é um desafio institucional e operacional, pois envolve a participação de diversas organizações públicas e
privadas e a interdisciplinaridade de múltiplas áreas do conhecimento (matemática, estatística, tecnologia da informação,
geociência, economia, comunicação etc.) O Atlas consiste, portanto, em processos de interação entre conhecimento racional e
conhecimento sensível, e de integração entre saberes tão diferentes, e, as mesmo tempo, indissociáveis na produção de
informações.
Ciente da complexidade para a elaboração do Atlas, a primeira iniciativa adotada pela SCS foi a de criar um
ambiente de discussão, com a presença de representantes indicados por seus superiores, onde cada organização se sentisse
parte integrante do Projeto. Ao longo do ano passado, a SCS identificou ou principais interlocutores relacionados à produção
de dados, estatísticas e análises estruturais e conjunturais. Em seguida, formalizou, por meio de ofícios, convite a diversas
entidades para composição de um Grupo de Trabalho e, por fim, criou um ambiente de articulação e debate com as
organizações públicas e privadas. Tais ações demandaram tempo e esforço da Secretaria.
As discussões do Grupo, que resultaram na construção da visão compartilhada do Projeto, também
necessitaram de certo tempo para amadurecimento e desenvolvimento das propostas. Cada representante teve a oportunidade
de identificar os dados que estão sob a sua gestão e que poderiam integrar o Atlas. Em seguida, foi constituído um Subgrupo,
com representantes da SCS, IBGE, IPEA e SEBRAE. Também foram realizadas várias reuniões para discussão dos
indicadores, referenciais e outras informações, que resultou na elaboração do Projeto Básico (PB) e do Termo de Referência
(TR) da I Fase do Atlas, ambos em fase de revisão. O aspecto mais singular desse trabalho está no seu caráter cooperativo.
No âmbito dos Conselhos de Competitividade do PBM, foram conduzidas várias iniciativas, dentre as quais
destacamos a realização do I Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (SIMBRACS), nos dias 28
e 29 de novembro de 2012, em Brasília. O evento teve como objetivo se tornar uma das referências brasileiras no debate
sobre comércio, logística e serviços. Na ocasião foram apresentados novos instrumentos para melhoria do ambiente de
negócios e o fortalecimento do setor produtivo.
O MDIC contou com a participação e o apoio de diversos parceiros que se dispuseram a enriquecer
intelectualmente o evento. O SIMBRACS, que contou com mais de 30 painéis e reuniões, discutiu alguns dos principais
temas para os setores de comércio e serviços, registrando a participação de mais de 1.500 pessoas, entre autoridades,
empresários, representantes do setor público e privado, academia, imprensa, entre outros.
No SIMBRACS foi apresentado o Catálogo de Oportunidades de Investimentos, elaborado a partir da
contribuição do MDIC, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e das Secretarias Estaduais de
Desenvolvimento Econômico, articuladas por meio do Conselho Nacional dos Secretários de Desenvolvimento, Indústria e
Comércio (CONSEDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com a
colaboração do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em sua divulgação internacional.
Também há que se destacar a materialização de um trabalho desenvolvido pela SCS e a RFB ao longo de um
ano. Foi publicado o Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012, que instituiu a Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis
e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS). A NBS é o classificador nacional para a identificação
dos serviços e intangíveis como Produtos e viabiliza a adequada elaboração, fiscalização e avaliação de políticas públicas de
forma integrada.
Com a NBS, o poder público passou a contar com um importante mecanismo de aperfeiçoamento das ações
voltadas para o setor, tornando mais eficazes políticas como a de compras públicas, tributária, incentivo ao
empreendedorismo e às exportações, por exemplo. Agora, as instituições públicas e privadas têm um referencial para levantar
informações, tratá-las de forma organizada e desenhar políticas para um determinado tipo de serviço classificado em um dos
26 capítulos da nomenclatura.
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Aplicações imediatas da NBS já ocorrem na Administração Pública Federal, o que permitirá a efetivação de
novas medidas previstas no Plano Brasil Maior. A NBS é utilizada, por exemplo, na definição dos serviços que pode acessar
as linhas de crédito Proex e outras duas modalidades de financiamento: os ACCs e os ACEs. A NBS também é usada para
identificar os serviços de aquisição obrigatória nas contratações do PAC de Mobilidade Urbana.
Outra grande realização desta SCS, prevista na agenda do Plano Brasil Maior e no PPA de Comércio Exterior,
foi a implantação do Siscoserv a partir de 1º de agosto de 2012. Trata-se de ferramenta eletrônica fundamental para subsidiar
ações integradas de inteligência do Governo Federal seja na formulação, implementação, avaliação e monitoramento da
política de comércio exterior de serviços e intangíveis. O registro no Siscoserv é obrigatório e está fundamentado pela Lei
12.546, artigos 25 a 27.
O referido diploma legal, que criou a obrigação de prestação de informações para o MDIC relativas às
transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior que compreendam serviços,
intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, prevê ainda que essas informações deverão ser
utilizadas no auxílio à gestão e ao acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior de serviços, intangíveis e
às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública.
Por meio do Acordo de Cooperação Técnica entre a RFB e a SCS, a gestão do Siscoserv é compartilhada entre
a SCS/MIDC e a Secretaria da Receita Federal do Brasil em relação a todas as ações relacionadas às manutenções e produção
do Sistema. O MDIC também disponibiliza informações mensais aos órgãos gestores de mecanismos de apoio ao comércio
exterior para propiciar a observância do art. 26 da Lei nº 12.546/2011. As duas Secretarias trabalham intensamente nos atos
normativos relacionados ao registro no Sistema, disponibilizando periodicamente Manuais Informatizados para orientação
dos usuários.
Competências Legais e Normativas da SCS Plano Estratégico
Decreto nº 7.096/2008
Art. 21. À Secretaria de Comércio e Serviços
compete:
I - formular, coordenar, implementar, avaliar políticas
públicas e estabelecer normas para o desenvolvimento
do sistema produtivo nas áreas de comércio e de
serviços;
II - formular, coordenar e estabelecer normas para o
apoio às micro, pequenas e médias empresas e ao setor
de artesanato;
III - coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito do
Ministério, as ações e programas que afetem a
competitividade dos setores de comércio e serviços
relacionados ao processo de inserção internacional e ao
fortalecimento das cadeias produtivas, em coordenação
com outros órgãos governamentais e entidades
privadas representativas desses setores;
IV - elaborar e promover a implementação, em
articulação com outros órgãos públicos e entidades
Objetivos do mapa estratégico da SCS:
a) Otimizar os recursos necessários à execução de
suas competências Institucionais
b) Atingir níveis de competência necessários à
efetiva promoção do setor de comércio e serviços
c) Dotar a Secretaria de instrumentos e métodos
capazes de promover o reconhecimento do desempenho de
seus servidores
d) Aprimorar mecanismos de cooperação e
articulação demandados pelo setor de comércio e serviços
e) Estabelecer parcerias com representantes de
setores públicos e privados para a definição de políticas
públicas para comércio e serviços
f) Buscar melhores meios de fazer informações e
conhecimentos chegarem aos usuários internos e externos
de comércio e serviços
g) Desenvolver a inteligência necessária à
formulação e avaliação de políticas públicas focadas em
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privadas, de medidas de simplificação,
desburocratização e desregulamentação das atividades
de comércio e de serviços, visando o seu
desenvolvimento e o combate à informalidade no País;
V - analisar e acompanhar o comportamento e
tendências dos setores de comércio e serviços no País e
no exterior, em conjunto com outros órgãos
governamentais e as entidades de classe
representativas desses setores;
VI - formular propostas de políticas e programas de
comércio exterior de serviços e estabelecer as normas
e medidas necessárias à sua implementação;
VII - formular políticas que visem ao aumento da
participação das micro, pequenas e médias empresas
nas exportações brasileiras de bens e serviços, bem
como a sua internacionalização;
VIII - administrar, controlar, desenvolver e normatizar,
no âmbito do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, o Sistema Integrado do
Comércio Exterior de Serviços, observadas as
competências de outros órgãos;
IX - presidir a Comissão Administradora do Sistema
Integrado do Comércio Exterior de Serviços;
X - coordenar a implantação da Nomenclatura
Brasileira de Serviços- NBS, bem como a sua
harmonização nos fóruns internacionais;
XI - formular e estabelecer políticas de informações e
estatísticas sobre comércio e serviços e do comércio
exterior de serviços, bem como implementar
sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas
informações e estatísticas;
XII - formular propostas setoriais, em articulação com
o setor privado, para a coordenação de projetos, ações
e programas de cooperação internacional voltados ao
incremento do comércio e investimentos recíprocos no
setor de serviços;
XIII - participar das negociações de atos internacionais
referentes às microempresas e empresas de pequeno
porte, bem como apoiar e acompanhar as negociações
internacionais referentes aos setores de comércio e
serviços do País;
XIV - articular com entidades e organismos nacionais
comércio e serviços
h) Aprimorar processos de gestão interna da
Secretaria e de seus Departamentos, de forma a eliminar
sobreposições de trabalho.
i) Aprimorar ferramentas tecnológicas (TI) de
suporte ao setor de comércio e serviços (Siscoserv,
REDESIM etc.)
j) Apoiar a realização de estudos de oportunidades
de negócios no Brasil ou com outros países sobre
comércio e serviços
k) Desenvolver medidas promotoras da inserção
internacional do setor de comércio e serviços
l) Contribuir para a superação de entraves nas
relações do setor terciário com o consumidor e entre
empresas
m) Promover medidas de simplificação das
atividades de comércio e serviços
n) Garantir alinhamento de sua estratégia de atuação
com a agenda do Plano Brasil Maior
o) Buscar incremento do comércio e investimentos
recíprocos no setor de serviços
p) Promover a alavancagem econômica e a
competitividade das micro, pequenas e médias empresas
q) Promover soluções de aprimoramento do marco
normativo de apoio às micro e pequenas empresas
r) Promover soluções de aprimoramento dos
mecanismos governamentais de estímulo ao
empreendedorismo
s) Simplificar o Registro Mercantil e atividades
afins de todas as modalidades de empresas, com foco no
Microempreendedor Individual.
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e internacionais para realização de treinamentos,
estudos, eventos, projetos e outras atividades voltadas
para o desenvolvimento do comércio exterior de
serviços;
XV - realizar parcerias estaduais e municipais, a fim
de desenvolver os setores de comércio e de serviços
locais, inclusive em complementação e apoio ao
desenvolvimento de atividades produtivas dos setores
da agricultura, da indústria e do turismo;
XVI - exercer a Secretaria Técnica do Fórum
Permanente das Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte, no âmbito do MDIC;
XVII - propor, elaborar e implementar políticas para a
melhoria da qualidade e produtividade dos serviços do
Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades
Afins, no País;
XVIII - publicar as normas e diretrizes gerais do
Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades
Afins, estabelecidas e consolidadas pelo Departamento
Nacional de Registro do Comércio - DNRC;
XIX - coordenar os órgãos incumbidos da execução
dos serviços do Registro Público de Empresas
Mercantis e Atividades Afins;
XX - exercer a Secretaria-Executiva do Comitê Gestor
da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e
da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM;
XXI - participar do Comitê da REDESIM; e
XXII - coordenar a organização e manutenção do
Cadastro Nacional de Empresas Mercantis.
2.2. Estratégia de atuação frente às responsabilidades
a) Mesmo com um quadro reduzido de servidores, em 2012 a SCS realizou diversas iniciativas voltadas para o
desenvolvimento do setor de comércio e serviços no mercado doméstico e no mercado externo, entre as quais destacam-
se a publicação da NBS e das NEBS; o lançamento da nova versão do sistema Expofeiras, a realização do I SIMBRACS,
a implantação do Siscoserv; a alteração da legislação elencando os serviços elegíveis ao ACC/ACE e Proex; a viagem
técnica ao Japão com a participação de lideranças empresariais, com o objetivo de conhecer as melhores práticas
japonesas em automação e a gestão de processos e de pessoas; inclusão de alguns segmentos do setor de serviços nas
medidas para desoneração da folha de pagamentos, como call center, design houses, hotéis, tecnologia da informação e
comunicação, suporte técnico de informática, manutenção e reparação de aviões, transporte aéreo, transporte marítimo,
fluvial e navegação de apoio e transporte rodoviário coletivo.
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b) Em relação à implantação do Siscoserv, cabe destacar o esforço dos servidores do Decos para atender a
todas as solicitações de reuniões e participação em eventos em todo o País, bem como o atendimento de
aproximadamente 500 (quinhentas) perguntas pelo correio institucional, em apenas 5 (cinco) meses de sistema.
c) A propósito, o Siscoserv está em produção (mantido) desde 1º de agosto de 2012, com recursos aportados
pela RFB, em razão da revisão dos compromissos previstos pelos dois órgãos gestores (RFB/MF e SCS/MDIC) no
tocante ao compartilhamento de recursos orçamentários relativos às fases de desenvolvimento, manutenção (adaptativa,
corretiva e evolutiva) e de produção do sistema, consubstanciada no 2º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação
Técnica nº 36/2008, cujo extrato foi publicado no D.O.U. em 02 de agosto de 2012.
No exercício de 2012, a estratégia principal de atuação do Departamento de Micro,
Pequenas e Médias Empresas baseou-se na articulação e coordenação permanente com os órgãos e
entidades do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte para a concepção,
formulação e implementação de uma política nacional de estímulo e promoção do empreendedorismo.
De acordo com pesquisas do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o espírito
empresarial da população brasileira, sejam proprietários de empresas formais ou não, é o mais alto
dentre as 20 maiores economias do mundo (G20). Não obstante, é opinião consensual que, relativamente
às economias mais desenvolvidas e focadas em ganhos de produtividade e na inovação, o ambiente de
negócios no Brasil ainda é insuficientemente favorável à emergência e expansão de iniciativas
empreendedoras e mesmo à sobrevivência dos negócios já existentes. O quadro é ainda mais adverso
para os pequenos negócios, particularmente para os pequenos negócios de que o País mais carece que
são os focados em novas tecnologias, novos métodos de gestão, e novos mercados (foco na exportação).
Essa situação é resultado de vários problemas que vão desde os mais genéricos e
transversais a todos os tipos de negócios, como atitudes culturais e estruturação da economia brasileira,
aos mais específicos dos negócios empreendedores, como dificuldades de acesso ao capital de risco ou a
contratação de profissionais altamente qualificados.
O encaminhamento adequado desses problemas exige esforços conjugados de indivíduos,
comunidades, organizações não governamentais, instituições de ensino e pesquisa, empresas, entidades
de classe, serviços autônomos (sistema S e afins) e dos três níveis de governo (União, estados e
municípios).
Por seu turno, a política de empreendedorismo está fortemente alinhada ao PPA 2012 – 2015
e ao Plano Brasil Maior – PBM, pois preconiza sinergias com outras iniciativas de governo de forma a
incentivar o investimento produtivo e elevar a produtividade e a inovação em uma série de cadeias
produtivas estratégicas para o desenvolvimento do País.
É nesse contexto que o DEPME/SCS, com o apoio de várias entidades públicas, privadas e
do terceiro setor, tem consolidado como estratégia principal de sua atuação a conjugação de esforços
para o desenvolvimento e a implementação de uma política nacional de empreendedorismo que tratará
do tema de forma sistêmica, buscando melhor articular, coordenar e reforçar os programas e ações já
existentes e possibilitar a criação dos que eventualmente sejam necessários.
A SCS, durante o exercício 2012, deu continuidade no processo de trabalho para estimular a
formalidade do empreendedor e na desburocratização das normas relacionadas aos setores de comércio e
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serviços, por meio da manutenção evolutiva do Portal do Empreendedor que consiste na integração em
um único processo, sob a ótica do usuário, por meio de Portal de Governo, de todos os procedimentos
dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alteração e baixa de empresas, operando em
sistema informatizado e integrado via WEB. Em 2012 foram realizadas reuniões com a participação de
técnicos do DNRC, da CGMI/MDIC, da Receita Federal (RFB), SERPRO e das Juntas Comerciais do
Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, para o desenvolvimento da funcionalidade
da base do MEI, resultando na elaboração dos documentos de Especificação de Regras de Negócios para
Alteração e Baixa do MEI no Portal do Empreendedor - Módulo do Contribuinte e para o Tratamento de
Legado e Sincronização das Bases do ME. Em 29 e 30/OUT foram realizados testes para homologação
do aplicativo de alteração e baixa pelas equipes do DNRC, RFB e SERPRO. Em 29 de novembro de
2012 foi apresentado à sociedade o novo Portal do Empreendedor, que tem como objetivo oferecer um
meio ágil e simplificado para a formalização do MEI existentes no país, passando a atuar como centro
de interação entre os microempreendedores e as entidades envolvidas em nível federal, estadual e
municipal. O Portal disponibiliza ainda, orientações, informações e instrumentos para realização do
processo de abertura, alteração e baixa de empresas, bem como informações e orientações direcionadas
para a sustentabilidade e desenvolvimento das empresas. Assim, mesmo com suas limitações
orçamentárias e de pessoal, foram envidados esforços para implementar ações com o objetivo de
estimular a formalização e funcionamento de empresas no País, principalmente no tocante ao
Microempreendedor Individual, estabelecendo parcerias com outros órgãos e entidades dos segmentos
públicos e privados, em níveis federal, estadual e municipal, buscando a desburocratização e
modernização das normas e dos processos.
A Lei Complementar nº 128, de 2008 criou o Microempreendedor Individual (MEI),
simplificando os procedimentos de formalização daqueles empresários que faturem até R$
60.000,00/ano.
A Lei Complementar nº 128, de 2008 criou o Microempreendedor Individual (MEI),
simplificando os procedimentos de formalização daqueles empresários que faturem até R$
60.000,00/ano.
TABELA 1 – EVOLUÇÃO/QUANTIDADE DE REGISTRO DO MEI
ANO 2009 2010 2011 2012
Quantidade de registros do
MEI 40.538 756.449 1.895.533 2.623.917
Valores utilizados referem-se a dezembro de cada respectivo ano.
Fonte: Portal do Empreendedor, www.portaldoempreendedor.gov.br, em 18 de fevereiro de 2013.
TABELA 2 - PREVISÃO /MEI
Nov/2010 Meta 2011 Previsão 2012 Posição Atual % %
756.449 1.500.000 2.562.868 2.623.917 59,6% acima da
meta de 2001
2,33% acima da
previsão para 2012 Valores utilizados referem-se a dezembro de cada respectivo ano. Fonte: Portal do Empreendedor, www.portaldoempreendedor.gov.br, em 18 de fevereiro de 2013.
O órgão responsável pela regulamentação da lei referenciada acima é o Comitê para Gestão
da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM),
presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, criado pela lei Federal nº
11.598, de 03/12/2007, com o intuito de simplificar e integrar o processo de registro e legalização de
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empresários e pessoas jurídicas no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
a Redesim possibilita um ambiente unificado capaz de promover a simplificação, desburocratização e
racionalização de processo em prol da melhoria do ambiente de negócios das empresas.
Sua finalidade é propor ações e normas aos seus integrantes, cuja participação é obrigatória
para órgãos federais e voluntária, por adesão, mediante consórcio, para órgãos, autoridades entidades
não federais com competência e atribuições vinculadas aos de interesse da Redesim.
De janeiro a novembro de 2012 foram realizadas 23 reuniões do Comitê Gestor da Redesim,
Grupo de Assessoramento Técnico (GAT) e dos Grupos de Trabalhos de Normas, Licenciamento,
Comunicação, Sistemas e Indicadores quando foram tratados os seguintes assuntos, entre outros:
aprovação da Resolução que revoga a Resolução nº 22, de 22/6/2010, publicada no DOU em 11/6/2010
e republicada em 10/9/2010 e aprovação da alteração do Decreto nº 6.884/2009 para incluir as
confederações econômicas, a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg) e o Conselho Nacional
de Secretários de Administração (Consad) no rol de membros do CGSIM.
Idealizado no âmbito da Redesim, o Projeto Integrar é um convênio entre o SEBRAE
Nacional e a Junta Comercial de Minas Gerais, com apoio e orientação do MDIC/DNRC, firmado em julho
de 2012, que visa, por meio da soma de boas práticas, a desburocratização da abertura de empresas, com a
utilização da tecnologia desenvolvida pela Junta Comercial de Minas Gerais. Objetiva a adaptação,
implantação e cessão do Integrador de Minas Gerais para as Juntas Comerciais das seguintes localidades:
Distrito Federal, Sergipe, Paraná, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Pará e Paraíba. Possibilitará a
simplificação do processo de abertura de empresas, mediante a integração, com a União, das etapas,
inseridas nesse processo, que são de responsabilidade das esferas estaduais e municipais, tais como:
pesquisas prévias de nome e endereço, registros e inscrições tributárias e alvarás de funcionamento.
Formar-se-á, com isso, um cadastro e banco de dados unificados.
Sob a ótica do cidadão, o Projeto Integrar está estruturado nas seguintes etapas: na primeira,
as pessoas poderão consultar, via internet, a viabilidade da formalização de uma empresa com determinado
nome e em determinado lugar; após, os cidadãos preencherão, também online, as informações do contrato
social.
A JCDF, subordinada ao DNRC, iniciou, em 30/10/2012, a primeira fase do Projeto por meio
do site onde o cidadão pode realizar, de forma unificada, a consulta prévia de viabilidade locacional
(realizada antes nas Administrações Regionais) a pesquisa prévia de nome empresarial, realizada antes na
Junta Comercial. No momento, a pesquisa de nome empresarial abrange todas as Regiões Administrativas
do Distrito Federal, enquanto que a consulta prévia de viabilidade locacional está disponível apenas para as
Regiões Administrativas de Brasília e de Taguatinga.
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O DNRC exerce a Secretaria Executiva do CGSIM, participando na coordenação dos
Grupos de Trabalho de Normas, assim como do Grupo de Assessoramento Técnico - GAT,
criados para dar suporte às decisões daquele Comitê.
2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações
No âmbito da estratégia de formulação e implementação de uma política nacional voltada ao estimulo e à
promoção do empreendedorismo, com o objetivo de promover a coordenação e articulação eficientes dos programas e ações
de promoção ou apoio ao empreendedorismo empresarial, a Portaria do Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior nº 185, de 12 de julho de 2012, instituiu as diretrizes da Política, que foram submetidas à consulta pública
durante os meses de julho a outubro. Com a consolidação de suas diretrizes, a Política passará por uma fase de planejamento
estratégico, para então ser lançada no segundo semestre de 2013. Ainda em 2012, o Fórum Permanente de Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte atuou na consecução de diversas iniciativas de apoio e fomento às micro e pequenas empresas,
consolidando seu papel de agente indutor da política nacional de desenvolvimento das micro e pequenas empresas. Dentre os
principais resultados obtidos, há que se destacar inicialmente a entrada em vigor dos instrumentos de apoio trazidos pela Lei
Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011, destacando-se a expansão dos limites de enquadramento no Simples, a
revisão de alíquotas, a criação de limite especial de exportação e a simplificação das regras de registro e baixa de empresas.
No âmbito dos acordos firmados em julho de 2011, o Fórum Permanente promoveu esforços no desenvolvimento de
fornecedores de pequeno e médio porte da cadeia de serviços postais, na simplificação do acesso à justiça, na disseminação
da cultura de propriedade industrial para micro e pequenas empresas e na prestação de apoio aos agentes de desenvolvimento
municipais, nos termos do artigo 85-A da Lei Complementar nº 123, de 23 de dezembro de 2006. No contexto de 21ª
Plenária do Fórum Permanente, ocorrida em 12 de julho, foi assinado acordo de cooperação técnica com as entidades
municipalistas e o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) sobre o tema tratamento
diferenciado e favorecido para micro e pequenas empresas nas compras públicas e houve a criação de grupo de trabalho
interministerial e interinstitucional que trabalhará na implantação de uma Rede Nacional de Informação para pequenos
negócios. O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), que é responsável por desenvolver ações que possibilitam a
consolidação do artesanato brasileiro, participou em 2012 de 10 eventos de oportunidades de negócios, onde foram
comercializadas cerca de 500 mil peças, com faturamento aproximado de R$ 4,5 milhões. Por meio do Plano Nacional de
Capacitação para Artesãos, foram realizadas atividades em seis estados, com a formação de 250 artesãos e multiplicadores de
metodologia. Por meio de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), foi desenvolvido o mapa da
produção artesanal brasileira, que ilustra os principais produtos artesanais produzidos em cada estado brasileiro. Em março,
foi implantada a nova versão do Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB), que permite a
emissão da carteira do artesão e do trabalhador manual. A Portaria do Secretário de Comércio e Serviços nº 14/2012 instituiu
e aprovou o modelo de Carteira Nacional do Artesão e do trabalhador Manual, que já estão sendo emitidas pelas
coordenações estaduais. Ainda neste ano, o PAB atuou como Comitê Nacional para seleção das peças que representaram o
Brasil no “Reconhecimento de Excelência da UNESCO para os produtos artesanais do Mercosul+”, sendo que seis peças
brasileiras foram agraciadas pelo reconhecimento.
2.4 Indicadores
A SCS/MDIC tem participado e contribuído de forma assídua, integral e prioritária na etapa
de reconstrução institucional e organizacional do MDIC.
Nesse contexto, os indicadores de desempenho da SCS/MDIC estão sendo construídos para
o planejamento estratégico do período 2013-2014, atrelados aos objetivos e ações dessa Unidade. Os
indicadores estão sendo associados aos objetivos e ações previstos no “Programa Comércio e Serviços”
(Cód. 2023) e no “Programa Micro e Pequenas Empresas” (Cód. 2027), ambos do PPA 2012/2015, no
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32
Plano Brasil Maior (PBM), e também aqueles diretamente relacionados com as atribuições institucionais
da Secretaria.
A identificação clara desses indicadores possibilitará uma análise conjunta dos resultados da
Unidade, garantindo uma visão gerencial do desempenho das diretorias que fazem parte da estrutura da
SCS/MDIC, de maneira a auxiliar em seu desenvolvimento e no ajuste da execução das políticas
públicas para o setor de comércio e serviços. O monitoramento será feito por ferramenta que terá a
finalidade de apoiar o processo de gerenciamento do desempenho dos processos modelados.
Informações sobre o Planejamento Estratégico estão disponíveis em
http://www.planejamentoestrategico.mdic.gov.br/
Informações sobre o PPA “Comércio e Serviços” e “Micro e Pequenas Empresas” em
https://www.siop.planejamento.gov.br/siop/
3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão
3.1 Estrutura Orgânica de Governança
O item 3.1 da Parte A do Anexo II da DN TCU Nº 119, de 18/1/2012, não se aplica a esta UJ.
3.2 Avaliação Do Funcionamento Dos Controles Internos:
QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
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33
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos
da unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar
os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
possam derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir
ao gestor tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,
precisa e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,
por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
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34
Análise Crítica:
A SCS/MDIC tem priorizado todas as discussões e iniciativas conduzidas no âmbito deste MDIC para
implementação de soluções tecnológicas que auxiliam nos procedimentos de controle e no monitoramento da Unidade.
Exemplo disso é o compromisso da Unidade que, no âmbito do Planejamento Estratégico, mapeará todos os processos da
Secretaria, buscando, na medida do possível, a sua sistematização.
A SCS/MDIC também indicou na Oficina de Processos Prioritários, realizada no âmbito da “Agenda de
Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública”, no dia 07 de março do corrente, a necessidade de implementação
de um sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos.
Cabe ressaltar que a SCS/MDIC sempre que possível busca disseminar com os seus servidores os conceitos
de transparência e controle social, no intuito de demonstrar a sua importância como agente público atuante no processo.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,
em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
4. Programação e Execução da Despesa Orçamentária e Financeira
4.1 Informações sobre Programas do PPA de responsabilidade da SCS
4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS
QUADRO A.4.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2023
Título Comércio e Serviços
Órgão Responsável Vide observação
Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)
Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012
a) Valor Remanescente (d – e) e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA
a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 50.000.000 24.808.905
b) Outras Fontes 50.000.000
c) Subtotais (a + b) 100.000.000
d) Valor Global Previsto no PPA 100.000.000
Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)
Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar
Valores Pagos Processados Não Processados
Objetivos Relacionados ao Programa
Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo
Gerenciamento
0822 Simplificar, modernizar e gerir a governança dos
procedimentos de abertura, alteração e encerramento de
Secretaria de Comércio e Serviços
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35
empresas e das atividades afins, com vistas a melhorar o
ambiente de negócios.
0823 Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços
no Brasil para levantar informações oficiais que orientem
as políticas e os investimentos no país.
Secretaria de Comércio e Serviços
0824 Estimular o processo de ativação econômica sustentável
dos segmentos de comércio e serviços, contribuindo para
o crescimento da economia nacional, geração de emprego
e renda, e para o bem estar do consumidor.
Secretaria de Comércio e Serviços
Análise Crítica
Obs.: A nova metodologia do PPA não define um órgão responsável pelos Programas. É possível identificar o
órgão responsável a partir dos Objetivos do Programa.
Uma grande parte das Iniciativas e Metas do PPA estão também inseridas no plano de ação do PBM. É nesse
ambiente de discussão e formulação de políticas públicas que a SCS valida o desenvolvimento dos Objetivos 0823 e 0824 do
Programa de Comércio e Serviços.
O Acordo de Cooperação Técnica nº 39/2011 entre a SCS e o Sebrae Nacional possibilita a conjugação dos
esforços no desenvolvimento e implementação de ações e projetos nas áreas de comércio e serviços, observadas as
respectivas competências institucionais.
O PBM, principal instrumento da política industrial do governo, inovou ao incluir os setores de Comércio,
Serviços e Serviços Logísticos em sua estrutura de governança como focos de ação.
No PBM, foi criado o Bloco 5 (Comércio, Serviços e Serviços Logísticos), com a participação de diversos
representantes do setor público e privado e dos trabalhadores. A Composição dos Conselhos de Competitividade está
disponível em http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/conteudo/168
A partir da cooperação SCS-Sebrae, foi feito breve diagnóstico sobre os setores de comércio e serviços,
seguindo metodologia e modelo definidos pela ABDI. Foram desenvolvidos três diagnósticos setoriais (comércio, serviços e
serviços logísticos), traçando o cenário atual e as perspectivas dos setores no Brasil, visando a subsidiar os Comitês
Executivos e os Conselhos de Competitividade Setoriais na construção de suas Agendas Setoriais para o período de 2012 a
2015.
Em um trabalho conjunto entre a SCS, o Sebrae e os membros dos três Comitês Executivos, algumas questões
dos diagnósticos foram adaptadas visando a sua maior adequação às especificidades dos setores de comércio e serviços. Em
função do exíguo tempo para a entrega dos diagnósticos não foi possível a realização de pesquisas primárias no levantamento
de informações. A estratégia adotada foi o levantamento de fontes secundárias de informação (pesquisas, estudos, artigos,
etc.).
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QUADRO A.4.1.1 – PROGRAMA DE GOVERNO CONSTANTE DO PPA – TEMÁTICO
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2047
Título Micro e Pequenas Empresas
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)
Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012
b) Valor Remanescente (d – e) g) Previsto no PPA h) Fixado na LOA
e) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 16.374.000,00 7.935.239,51
f) Outras Fontes 14.588.674.000,00 0,00
g) Subtotais (a + b) 14.605.048.000,00 7.935.239,51
h) Valor Global Previsto no PPA 14.605.048.000,00
Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)
Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar
Valores Pagos Processados Não Processados
7.934.547,71 1.412.326,58 0,00 6.522.221,13
1.412.326,58
Objetivos Relacionados ao Programa
Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo
Gerenciamento
0836 Regulamentar no âmbito da União e incentivar a
implementação nos estados e municípios do marco legal
das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e
ampliar os incentivos governamentais para o
desenvolvimento econômico e social do segmento
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
0837 Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a
inserção comercial, o encadeamento produtivo e o
fomento às relações cooperativas e associativas para
micro e pequenas empresas, de forma a estimular seu
crescimento e competitividade, potencializando sua
participação nos processos de geração de emprego e renda
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
0838 Promover a cooperação técnica e financeira internacional
para as micro e pequenas empresas, inclusive as
artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos
Locais.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
0839 Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de
gestão do conhecimento sobre micro e pequenas
empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em
Arranjos Produtivos Locais, para o compartilhamento de
conhecimento e a geração de vantagem competitiva de
mercado
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior
Análise Crítica
a) Resultados obtidos no período: dentre os principais resultados obtidos em 2012, há que se destacar a
entrada em vigor dos instrumentos de apoio às micro e pequenas empresas (MPE) trazidos pela Lei Complementar nº 139, de
10 de novembro de 2011, destacando-se a expansão dos limites de enquadramento no Simples, a revisão de alíquotas, a
criação de limite especial de exportação e a simplificação das regras de registro e baixa de empresas. Cumpre destacar ainda
o alcance em parceria com o SEBRAE de 76,03% de implementação da Lei Geral de MPE em nível municipal. Em relação à
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37
medidas de promoção da competitividade dos pequenos negócios, deve-se destacar o lançamento no 1º Simpósio Brasileiro
de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (SIMBRACS) das diretrizes finais da Política Nacional de
Empreendedorismo e Negócios (PNEN). No contexto de 21ª Plenária do Fórum Permanente, ocorrida em 12 de julho, foi
assinado acordo de cooperação técnica (ACT) com as entidades municipalistas e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (SEBRAE) sobre o tema tratamento diferenciado e favorecido para MPE nas compras públicas e houve a
criação de grupo de trabalho interministerial e interinstitucional que trabalhará na implantação de uma Rede Nacional de
Informação para pequenos negócios. Em matéria de capacitação empresarial, foi finalizada a minuta de decreto para a criação
do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e Pequenas Empresas (PNCA – MPE) e estão sendo
realizadas as articulações para o estabelecimento dos mecanismos de financiamento e implementação do Plano. Ainda em
matéria de capacitação, foi realizado procedimento de Chamada Pública de Projetos no âmbito da Ação 2710 - Capacitação
de Micro e Pequenas Empresas, Empreendedores Individuais e Potenciais Empreendedores, que selecionou 4 projetos, com
financiamento de R$ 3 milhões para a capacitação de 5 mil empresários. No âmbito do Programa do Artesanato Brasileiro,
foram apoiados 10 eventos de oportunidades de negócios, que permitiram a comercialização de cerca de 500 mil peças, com
faturamento aproximado de R$ 4,5 milhões, e realizadas atividades do Plano Nacional de Capacitação para Artesãos em seis
estados, com a formação de 250 artesãos e multiplicadores de metodologia. Sobre a agenda de cooperação internacional é
importante destacar que em 2012 o tema micro e pequenas empresas passou a compor o plano de ação do Projeto de Apoio
aos Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil, como resultado do Memorando de Entendimento entre o Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Diretoria Geral de Empresas e Indústrias da Comissão
Europeia, assinado em 16 de dezembro de 2011, sobre iniciativas políticas em pequenas e médias empresas, inovação,
competitividade e clusters. No âmbito deste Projeto, estão sendo estudos e missões técnicas com financiamento europeu de
R$ 600 mil. Ainda 2012, o MDIC, por meio do Programa do Artesanato Brasileiro, atuou como Comitê Nacional para
seleção das peças que representaram o Brasil no “Reconhecimento de Excelência da UNESCO para os produtos artesanais
do MERCOSUL+”, sendo que seis peças brasileiras foram agraciadas pelo reconhecimento. Em relação aos resultados
alcançados no objetivo 0839, cumpre mencionar que no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica - ACT nº 38/2010,
celebrado com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), foi desenvolvido em 2012 o mapeamento da produção
artesanal. O mapa ilustra, por unidade da federação, quais os principais produtos artesanais produzidos na região, abrangendo
18 categorias de artesanato. Em março/2012, foi implantada a nova versão do SICAB - Sistema de Informações Cadastrais do
Artesanato Brasileiro, que permite a emissão da carteira do artesão e do trabalhador manual. A Portaria SCS nº 14/2012
instituiu e aprovou o modelo de Carteira Nacional do Artesão e do Trabalhador Manual, que já estão sendo emitidas pelas
coordenações estaduais, mediante o registro no SICAB.
b) Eventuais problemas de execução: a execução física e financeira do Programa foi prejudicada
essencialmente pela falta de recursos humanos qualificados e pela complexidade do processo de execução orçamentária
c) Execução orçamentária e restos a pagar: os saldos inscritos em restos a pagar são decorrentes
essencialmente do empenho tardio dos recursos disponíveis na LOA/2012, fato decorrente entre outros fatores da morosidade
do processo de execução orçamentária no âmbito do Ministério. As atividades vinculadas a estes recursos serão executadas
em 2013. 4.1.2 Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS
QUADRO A.4.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0822
Descrição Simplificar, modernizar e gerir a governança dos procedimentos de abertura, alteração e encerramento de
empresas e das atividades afins, com vistas a melhorar o ambiente de negócios.
Programa 2023 - Comércio e Serviços
Órgão Responsável Departamento Nacional de Registro no Comércio.
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
20.333.755,00 20.333.755,00 17.082.314,00 7.189.977,89
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Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Meta: Conceder registro a
empresas de baixo risco pelas
Juntas Comerciais no prazo de
até cinco dias úteis para atos
sujeitos a decisão colegiada, na
forma da lei.
Und. 8,5 dias
úteis.
9 dias úteis.
2 Conceder registro a micro e
pequenas empresas de baixo
risco pelas Juntas Comerciais no
prazo de até dois dias úteis para
atos sujeitos a decisão singular,
na forma da lei.
Und. 5,5 dias
úteis.
6 dias úteis.
3 Reduzir, anualmente, em 5% o
número de horas para a decisão
de processos de empresários
individuais e sociedades
contratuais.
Und. 15,5 horas
úteis.
18 horas
úteis.
Análise Crítica
Os serviços de registro mercantil no País são de natureza federal e sua execução é de responsabilidade do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O Departamento Nacional de Registro do Comércio na qualidade de Órgão Central do Sistema Nacional de Registro de
Empresas Mercantis – SINREM tem como objetivo possibilitar que os serviços de registro mercantil e atividades afins,
executados mediante delegação, pelas Juntas Comerciais das unidades da federação, sejam exercidos em todo o País de
maneira uniforme, harmônica e interdependente, em consonância com os anseios da sociedade.
Durante o exercício de 2012, o DNRC no cumprimento de suas atribuições executou as seguintes ações: Encontros
Nacionais; Grupos de Trabalho; Ações da Rede Nacional para Registro e Legalização de Empresas e Negócios – Redesim
(Comitê Gestor da Redesim – CGSIM, Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, Ficha de Cadastro Nacional –
eletrônica, Sistema Gerenciador de Imagem – Gerimagem e Sistema Público de Escrituração Digital – Sped); Cadastro
Nacional de Empresas Mercantis – CNE; Atividades da Coordenação de Atos Jurídicos, Projeto Integrar e manutenção do
Portal do Empreendedor.
Mesmo com suas limitações orçamentárias e de pessoal, em 2012 este DNRC continuou envidando esforços para
implementar suas ações, com o objetivo de estimular a formalização e funcionamento de empresas no País, principalmente
no tocante ao Microempreendedor Individual, estabelecendo parcerias com outros órgãos e entidades dos segmentos públicos
e privados, buscando a desburocratização e modernização das normas e dos processos.
Iniciativas do PPA:
1- 03CW - Implementação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
–REDESIM.
1.1- De janeiro a novembro de 2012 foram realizadas 23 (vinte e três) Reuniões do Comitê Gestor da Rede Nacional para
Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios – Redesim –(CGSIM), Grupos de Assessoramento Técnico
(GAT) e dos Grupos de Trabalhos de: Normas, Licenciamento, Comunicação, Sistemas e Indicadores.
1.2- Projeto Integrar: idealizado no âmbito da Redesim, é um convênio entre o SEBRAE Nacional e a Junta Comercial de
Minas Gerais, com apoio e orientação do MDIC/DNRC, firmado em julho de 2012, que visa, por meio da soma de boas
práticas, a desburocratização da abertura de empresas, com a utilização da tecnologia desenvolvida pela Junta Comercial de
Minas Gerais. Objetiva a adaptação, implantação e cessão do Integrador de Minas Gerais para as Juntas Comerciais das
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39
seguintes localidades: Distrito Federal, Sergipe, Paraná, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Pará e Paraíba. A JCDF,
subordinada ao DNRC, iniciou, em 30/10/2012, a primeira fase do Projeto: por meio do site, o cidadão pode realizar, de
forma unificada, a consulta prévia de viabilidade locacional (realizada antes nas Administrações Regionais) a pesquisa prévia
de nome empresarial, realizada antes na Junta Comercial.
1.3- Projeto BI: Com a finalidade de facilitar a gerência de informações de atos registrados no país, o Departamento Nacional
de Registro no Comércio (DNRC) contratou a instalação e a customização da ferramenta de BI da empresa Microstrategy,
para trabalhar os dados das juntas comerciais. Essa ferramenta possui um banco de dados próprio que recebe os dados das
Juntas Comerciais, e após isso, a ferramenta trata as informações e fornece no seu Front End “tela” gráficos e planilhas
(estatísticos) para ajudar nas tomadas de decisões da diretoria do DNRC. Em 2013 o Projeto entrará em fase de teste e
homologação.
2- 03CX - Implantação de Centros de Prestação de Serviços aos empresários nas Juntas Comerciais
2.1- Sem execução física em função do contingenciamento no orçamentário.
3. 03D0 - Monitoramento e avaliação da prestação dos serviços de registro mercantil, bem como da fiscalização dos
agentes ç do comércio, executados pelas Juntas Comerciais.
3.1- Atos Registrados: números de registros referentes a constituições, alterações e extinções de empresa no país.
O cálculo realizado para atos de registro de empresas de outras naturezas jurídicas utiliza-se dos valores alcançado na
previsão feita entre os anos de 2008 a 2012 obtidos através da ferramenta ESTAT, alimentada com informações de atos
registrados enviadas pelas Juntas Comerciais do País, até o dia 10 do mês posterior.
Com base nos relatórios estatísticos encaminhados pelas Juntas Comerciais, os acumulados de atos Registrados são: 2008
(2038809), 2009 (2138800), 2010 (250342) e 2011 (2368517).
De janeiro a outubro de 2012, os resultados são: Janeiro (189428), fevereiro (181565), março (215292), abril (213531), maio
(194228), junho (213418), julho (213418), agosto (220642) setembro (171891) e outubro (185261).
Os meses de novembro e Dezembro de 2012 são valores estimados na taxa de crescimento anual: novembro (191629) e dez
(234528), totalizando 2383599 para 2012.
A média entre os anos 2008 a 2012: 2286631, com taxa de crescimento: 0,7.
Previsão para 2013: 2.749.746
Vale salientar que o registro empresarial costuma apresentar uma oscilação negativa entre os meses de janeiro a fevereiro e
novembro a dezembro por serem meses com menor quantitativo de registros que os meses entre março e outubro.
4 – Portal do Empreendedor da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e negócios –
Redesim.
Desde sua implantação em 1º de julho de 2009, até 07 de dezembro de 2012, tendo como fonte o Sistema Integrado de
Automação de Registro no Comércio (SIARCO), o Portal do Empreendedor-MEI e a Ferramenta ESTAT, as inscrições para
o MEI totalizou 2.623.917 de registros, ultrapassando a previsão estabelecida de 2.562.868 de inscrições até dezembro de
2012.
Cumprimento das metas:
Meta: Conceder registro a empresas de baixo risco pelas Juntas Comerciais no prazo de até cinco dias úteis para atos sujeitos
a decisão colegiada, na forma da lei.
- Execução e avaliação: por meio de levantamento a ser realizado pela aferição dos prazos de registro de empresas de baixo
risco pelas Juntas Comerciais, por meio de informações prestadas pelas Juntas e ferramenta de pesquisa do DNRC, com
resultado em fevereiro de 2013.
- Meta para 2015: 5 dias úteis.
- Resultado em 2011: 9 dias úteis.
- Previsão de meta para 2012: 8,5 dias úteis.
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- Quantidade alcançada 2m 2012: 9,0
- Avaliação da meta: o resultado em dias para 2012 foi de: 9 dias, conforme levantamento realizado pela medição das soma
dos prazos para conceder registro a empresas de baixo risco pelas Juntas Comerciais no prazo de até cinco dias úteis para
atos sujeitos a decisão colegiada, na forma da lei, por meio das informações prestadas pelas Juntas Comerciais em pesquisa
realizada em fevereiro de 2013.
Eventuais problemas de execução:
Dificuldade no levantamento de informações junto as 27 Juntas Comerciais, por meio de ferramenta de pesquisa.
O DNRC não possui outro tipo de ferramenta para o levantamento dessas informações que não seja por meio de pesquisa
realizada junto as Juntas Comerciais do País.
Cumprimento das metas:
Meta: Conceder registro a micro e pequenas empresas de baixo risco pelas Juntas Comerciais no prazo de até dois dias úteis
para atos sujeitos a decisão singular, na forma da lei.
- Execução e avaliação: por meio de levantamento a ser realizado pela aferição dos prazos de registro de micro e pequenas
empresas de baixo risco pelas Juntas Comerciais, por meio de informações prestadas pelas Juntas Comerciais junto ao
Cadastro Nacional de Empresas (CNE) e ferramenta de pesquisa do DNRC, com resultado em janeiro de 2013.
- Meta em 2015: 2 dias úteis.
- Resultado em 2011: 6 dias úteis.
- Previsão de meta para 2012: 5,5 dias úteis.
- Quantidade alcançada: 6,0 dias úteis.
- Avaliação da meta: o resultado em dias para 2012 foi de: 6 dias úteis, conforme levantamento realizado pela medição das
soma dos prazos para conceder registro a micro e pequenas empresas de baixo risco pelas Juntas Comerciais no prazo de até
dois dias úteis para atos sujeitos a decisão singular, na forma da lei, por meio das informações prestadas pelas Juntas
Comerciais em pesquisa realizada em fevereiro de 2013.
Eventuais problemas de execução:
Dificuldade no levantamento de informações junto as 27 Juntas Comerciais, por meio de ferramenta de pesquisa.
O DNRC não possui outro tipo de ferramenta para o levantamento dessas informações que não seja por meio de pesquisa
realizada junto as Juntas Comerciais do País.
Cumprimento das metas:
Meta: Reduzir, anualmente, em 5% o número de horas para a decisão de processos de empresários individuais e sociedades
contratuais.
- Valor final em horas úteis em 2010: 17,2
- Valor final em horas úteis em 2011: 16,3
- Meta em 2015: 13,3
- Previsão para 2012: 15,5 horas úteis.
Quantidade alcançada: 18 horas úteis.
Avaliação da meta: o resultado em horas úteis para 2012 foi de: 18 horas, conforme levantamento realizado pela medição das
soma dos prazos de registro, licenciamento e autorização de funcionamento de empresas de baixo risco / total de empresas de
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
41
baixo risco solicitantes, por meio das informações prestadas pelas Juntas Comerciais em pesquisa realizada em fevereiro de
2013.
Eventuais problemas de execução:
Dificuldade no levantamento de informações junto as 27 Juntas Comerciais, por meio de ferramenta de pesquisa.
O DNRC não possui outro tipo de ferramenta para o levantamento dessas informações que não seja por meio de pesquisa
realizada junto as Juntas Comerciais do País.
Superações significativas das metas estabelecidas:
Não houve superação de metas.
Obs. 30% das Juntas Comerciais funcionam em período de 6 horas corridas, outros 70% funcionam em período de 8 horas
corridas.
Restos a pagar:
Não tem execução de objetivo.
QUADRO A.4.2.1 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0823
Descrição Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações oficiais que
orientem as políticas e os investimentos no país.
Programa Comércio e Serviços
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
2.100.000 2.100.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Desenvolvimento de Cadastros
Nacionais de Setores de
Comércio e Serviços
Percentual 30% 0 650.000 0,00
2 Elaboração do Atlas Nacional de
Comércio e do Atlas Nacional de
Serviços
Percentual 15% 6% 1.450.000 0,00
Análise Crítica
Um dos grandes desafios previstos no PPA de Comércio e Serviços e na Agenda do PBM é a construção do
Atlas Nacional do Comércio e de Serviços. Trata-se de um desafio institucional e operacional, pois envolve a participação de
diversas organizações públicas e privadas e a interdisciplinaridade de múltiplas áreas do conhecimento (matemática,
estatística, tecnologia da informação, geociência, economia, comunicação etc.).
O Atlas consiste, portanto, em processos de interação entre conhecimento racional e conhecimento sensível, e
de integração entre saberes tão diferentes, e, ao mesmo tempo, indissociáveis na produção de informações.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
42
Ciente da complexidade do assunto, a primeira iniciativa adotada pela SCS foi a de criar um ambiente de
discussão, com a presença de representantes indicados por seus superiores, onde cada organização se sentisse parte integrante
do Projeto.
Nesse sentido, o Exmo. Sr. Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
encaminhou o Ofício Circular nº 05/2012/GM-MDIC aos Governadores, convidando-os para indicar representante para
compor o grupo de trabalho.
A SCS também encaminhou diversos ofícios com o mesmo teor e, em seguida, constituiu Grupo de Trabalho,
sob a coordenação da Secretaria, com representantes do SEBRAE, APEX, ABDI, (IBGE), Ministério da Educação (MEC),
Ministério da Integração (MI), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
(MPOG), Ministério do Turismo (MTur), Ministério dos Transportes (MT) e Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada
(IPEA).
As discussões do Grupo, que resultaram na construção da visão compartilhada do Projeto, também
necessitaram de certo tempo para amadurecimento e desenvolvimento das propostas. Cada representante teve a oportunidade
de identificar os dados que estão sob a sua gestão e que poderiam integrar o Atlas. Em seguida, foi constituído um Subgrupo,
com representantes da SCS, IBGE, IPEA e SEBRAE. Também foi realizado um sem-número de reuniões para discussão dos
indicadores, referenciais e outras informações, que resultou na elaboração do Projeto Básico (PB) e do Termo de Referência
(TR) da I Fase do Atlas, ambos em fase de revisão. O aspecto mais singular desse trabalho está no seu caráter cooperativo.
Ainda em 2012, foi elaborado em inglês e português, o Catálogo de Oportunidades de Investimentos, a partir
da contribuição do MDIC, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e das Secretarias Estaduais de
Desenvolvimento Econômico, articuladas por meio do Conselho Nacional dos Secretários de Desenvolvimento, Indústria e
Comércio (CONSEDIC) e pela Apex-Brasil, com a colaboração do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em sua
divulgação internacional.
Esta publicação reúne informações sobre projetos para investimento no Brasil em diversos segmentos
terciários, como: audiovisual, educação, franchising, imobiliário, logística, saúde, tecnologia da informação e turismo, entre
outros.
Trata-se de iniciativa inédita do governo brasileiro, em esforço conjunto com atores estaduais, para colocar à
disposição do investidor nacional e estrangeiro um mapeamento de várias possibilidades de investimento nas 27 unidades da
federação.
QUADRO A.4.2.2 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0824
Descrição
Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços,
contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar
do consumidor.
Programa Comércio e Serviços
Órgão Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
700.000, 700.000, 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Desenvolvimento e Melhoria da Unidade 5 5 700.000 0,00
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
43
Competitividade do Setor de
Comércio e Serviços
Análise Crítica
Na Revisão Qualitativa do PPA, a SCS solicitou a exclusão da Meta “Premiar anualmente empresas e profissionais do
setor de comércio e serviços”, após avaliar as dificuldades operacionais e técnicas para sua implementação.
Para as Metas “Realizar 4 Encontros Nacionais de Comércio” e “Realizar 4 Encontros Nacionais de Serviços”, ambas
até 2015, cabe destacar que o Encontro Nacional do Comércio e de Serviços foi realizado nos dias 28 e 29 de novembro
de 2012, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. Coordenado pela SCS, em parceria com a ABDI e o Sebrae, o
evento contou com a participação de ministérios e agências do governo federal, secretarias estaduais e municipais, juntas
comerciais, representantes do Poder Legislativo, entidades do setor privado e dos trabalhadores, empresários,
acadêmicos e convidados internacionais.
Em 2012, O Encontro foi renomeado para I Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços -
SIMBRACS. Nesse ano, teve como principais objetivos discutir as tendências e debater políticas públicas para o
fomento dos setores de Comércio e Serviços frente à conjuntura da economia internacional, além de apresentar e
divulgar instrumentos para melhoria do ambiente de negócios e fortalecimento do setor produtivo brasileiro.
Congregando diversos eventos convergentes para ampliar ainda mais o escopo das discussões propostas, o SIMBRACS
também está previsto no plano de ações do Plano Brasil Maior. A programação e todas as informações sobre o Simpósio
estão disponíveis em http://simbracs.abdi.com.br . O 1º SIMBRACS teve mais de 30 painéis e diversas reuniões sobre
alguns dos principais temas para os setores de Comércio, Logística e Serviços. Ao longo de dois dias, o Simpósio
registrou números importantes e que mostram a pujança dos setores de comércio e serviços. A seguir alguns índices
sobre o público do evento:
- 2.546 pessoas se inscreveram no Simpósio
- 1.521 credenciais de participantes foram emitidas
- 11% do público presente ocupavam cargos de diretoria
- Os estados com maior representatividade foram, respectivamente, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás,
Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia.
Também em 2012 a Secretaria participou da realização do Encontro Nacional do Comércio Exterior de Serviços (ENAServ).
Organizado em parceria pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), pela Associação Brasileira das Empresas de
Tecnologia da Informação e Comunicação (BRASSCOM), pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do
Estado de S. Paulo (FECOMÉRCIO-SP) e pela SCS, no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, e contou com um público
superior a 300 participantes. Informações sobre o Encontro estão disponíveis em http://www.aeb.org.br/noticia.asp?Id=871.
QUADRO A.4.2.3 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0836
Descrição
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco legal
das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais para o
desenvolvimento econômico e social do segmento.
Programa 2047 - Micro e Pequenas Empresas
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
10.309.500,00 10.309.500,00 8.964.550,00 8.963.570,00 8.963.570,00
Metas do Exercício
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
44
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Regulamentar a Cédula de
Crédito Microempresarial - art.
46 da Lei Complementar
123/2006
Não
quantificável
- Não - -
2 Regulamentar a Fiscalização
Orientadora - art. 55 da Lei
Complementar 123/2006
Não
quantificável
- Não - -
3 Regulamentar a Sociedade de
Propósito Específico - art. 56 da
Lei Complementar 123/2006
Não
quantificável
- Não - -
4 Regulamentar o acesso
simplificado à justiça - art. 73, 74
e 75 da Lei Complementar
123/2006
Não
quantificável
- Não - -
5 Regulamentar o apoio à inovação
- art. 65 da Lei Complementar
123/2006
Não
quantificável
- Não - -
6 Regulamentar o Sistema
Nacional de Garantias de Crédito
- art. 60-A da Lei Complementar
123/2006
Não
quantificável
- Não - -
Análise Crítica
a) Principais resultados obtidos no exercício: Em 2012, o Fórum Permanente de Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte deu continuidade ao processo de reformulação interna que vem ocorrendo desde 2009. A partir de trabalho
de alinhamento estratégico e gerencial, que contou com a participação dos coordenadores de governo e da iniciativa privada,
consultores de comitês temáticos, integrantes e convidados do Fórum, parceiros estratégicos externos e os Fóruns Regionais,
foi elaborada proposta de revisão do Decreto nº 6.174, de 1º de agosto de 2007 (Decreto de criação do Fórum), que trata
inovações importantes no processo de condução das atividades dos Comitês Temáticos e Grupo de Assessoramento Técnico
(GAT). A minuta do Decreto encontra-se em fase final de tramitação para assinatura no âmbito da Casa Civil da Presidência
da República. Com base nesta proposta de alteração, foi elaborada também proposta de alteração do regimento interno,
instituído por meio da Portaria MDIC nº 170/2009, que será editada após alteração do Decreto. A Secretaria Técnica atuou
também junto à área de informática do MDIC para a elaboração do Sistema de Gestão do Fórum. O trabalho de construção
do Sistema teve início em março de 2012. Por meio da Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011, as seguintes
atualizações foram incorporadas à Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas em janeiro de 2012: aumento dos limites do
Simples Nacional, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões de receita bruta anual, corrigindo-se as faixas de receita bruta em
50%; limite extra para exportação de mercadorias, também no valor de R$ 3,6 milhões/ano; aumento dos limites do
Microempreendedor Individual, de R$ 36 mil/ano para R$ 60 mil/ano; possibilidade de parcelamento dos débitos apurados
no Simples Nacional meses; processo simplificado de alteração e baixa para o Microempreendedor Individual – MEI (MEI),
regulamentado pelo Comitê de Gestão Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
(Redesim), cujos aplicativos serão disponibilizados oportunamente Portal do Empreendedor; adoção de novo aplicativo de
cálculo dos tributos, Programa Gerador da Declaração Anual do Simples – Declaratório que passa a ter caráter declaratório
de confissão de dívida e será instrumento hábil para a exigência dos tributos e contribuições recolhidos, resultantes das
informações nele prestadas; a adoção deste novo aplicativo viabilizou a extinção da Declaração Anual – DASN, que possuía
natureza compulsória; as informações socioeconômicas a serem prestadas a partir do ano-calendário 2012 do PGDAS-D,
devendo ser preenchidas até 31 de março de cada exercício; a opção pelo Simples Nacional implica a aceitação
COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, em aplicativo que disponível no Portal do Simples Nacional, simplificando o envio
ciência junto ao sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, encaminhamento de notificações e intimações
dispensando-se a sua publicação no Diário Oficial e o envio por via postal. Em 2012, foram realizados o 4º e o 5º Encontro
dos Fóruns Regionais de Microempresas e Empresas de Pequeno foi elaborado o planejamento estratégico conjunto dos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
45
Fóruns Regionais. No segundo, realizado em novembro, Agenda Nacional de Desenvolvimento e Competitividade das Micro
e Pequenas Empresas, documento de 10 anos para a promoção do desenvolvimento de pequenos negócios no País, contando
com iniciativas atuará também na perspectiva de implementação das diretrizes da Política Nacional de Empreendedorismo A
Secretaria Técnica do Fórum atuou ainda na interlocução com representantes do estado do AC para a criação e instalação que
não possui determinado instrumento de apoio aos pequenos negócios. Em parceria com o SEBRAE, alcançou-se 76,03% de
implementação da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas.
b) Alcance das metas previstas: A regulamentação dos dispositivos previstos nas metas deste objetivo foi
incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do Plano Brasil Maior - PMB, com
previsão de regulamentação até 2014.
c) Eventuais problemas de execução: falta de recursos humanos qualificados, conforme quadro demonstrativo
constante do anexo "Necessidade de Recursos Humanos - DEPME -MDIC" Complexidade do processo de execução
orçamentária.
QUADRO A.4.2.4 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0837
Descrição
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento produtivo
e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma a
estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de geração
de emprego e renda.
Programa 2047 - Micro e Pequenas Empresas
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
36.089.030,00 36.089.030,00 7.780.466,59 1.509.225,46 0,00 6.271.241,13 1.509.225,46
Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Capacitar 100 mil micro e
pequenas empresas e/ou
empreendedores, inclusive as
artesanais e as organizadas em
APLs
Unidade 3.500 1.558 14.145.766,00 472.758,56
2 Elevar o montante de crédito
disponibilizado pelo BNDES
para micro e pequenas empresas
de R$ 5 bilhões em 2010 para R$
21,2 bilhões
Unidade - - - R$ 9,543 bi
Análise Crítica
a) principais resultados obtidos no período: no âmbito do Plano Brasil Maior (PMB), os programas de
crédito Bom Para Todos, do Banco do Brasil, e Caixa Melhor Crédito, da Caixa Econômica Federal, possibilitaram a redução
das taxas de juros e tarifas bancárias e flexibilizaram as regras para a concessão de financiamentos, contribuindo para a
manutenção da atividade econômica nas micro e pequenas empresas. Outra iniciativa de grande importância se refere à
construção de uma Política Nacional de Empreendedorismo, com o objetivo de promover a coordenação e articulação
eficientes dos programas e ações de promoção ou apoio ao empreendedorismo empresarial, sob a diretriz do estímulo à
competitividade e inovação nas micro e pequenas empresas. Durantes os meses de abril a junho de 2012, foram realizados
eventos em todas as regiões do País para a coleta de subsídios ao processo de elaboração da Política. Estes subsídios foram
consolidados sob a forma de teses e diretrizes instituídas por meio da Portaria MDIC nº 185, de 12 de julho de 2012. Nos
meses de julho a outubro de 2012, foi realizado um amplo e democrático processo de consulta pública sobre a Política, que
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
46
deverá passar nos próximos meses por uma fase de planejamento estratégico, para então ser lançada no segundo semestre de
2013. No contexto de 21ª Plenária do Fórum Permanente, ocorrida em 12 de julho de 2012, foram assinados dois acordos de
cooperação técnica que têm como objetivo principal a adoção de medidas de estímulo às micro e pequenas empresas. O
Acordo de Cooperação Técnica celebrado com a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON),
com o Instituto Rui Barbosa (IRB), com a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e com a Confederação Nacional dos
Municípios (CNM) será de extrema relevância para a ampliação da regulamentação e implementação da Lei Complementar
123/2006 em todo o país, e visa à garantia do tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno
porte em especial nas compras e contratações públicas. O Acordo de Cooperação Técnica celebrado com o Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE Nacional) visa dar sustentabilidade técnica às atividades do Fórum. No
âmbito dos Acordos de Cooperação Técnica firmados na 19ª Plenária do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte, realizada em julho de 2011, foram realizadas as seguintes atividades: definição em parceria com a
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de plano de trabalho para o desenvolvimento de fornecedores de pequeno
e médio porte da cadeia de serviços postais; definição em parceria com o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI
) ); de plano de trabalho para a disseminação da cultura de propriedade industrial para um melhor entendimento e uso
estratégico do Sistema de Propriedade Intelectual por parte das micro e pequenas empresas brasileiras; e Instituição em
março de 2012 da Rede Nacional de Apoio aos Agentes de Desenvolvimento Municipal, nos termos do artigo 85-A da Lei
Complementar nº 123/2006; em parceria com o SEBRAE, a FNP e a CNM. No âmbito da 21ª Plenária, houve também a
criação de grupo de trabalho interministerial e interinstitucional, composta pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Confederação Nacional da
Indústria – CNI, Confederação Nacional da Agricultura – CNA, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo – CNC, Confederação Nacional de Serviços – CNS, Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas – CNDL,
Confederação Nacional da Microempresa e Empresas de Pequeno Porte – COMICRO e Movimento Nacional da Micro e
Pequena Empresa e Empreendedor Individual – MONAMPE, que trabalhará na implantação de uma Rede Nacional de
Informação para as micro e pequenas empresas e para os empreendedores individuais, com o objetivo de facilitar o acesso a
informações relevantes para os pequenos negócios. Por meio do Convênio MDIC – APEX nº 53/2011, estão sendo realizadas
as seguintes atividades voltadas à inserção comercial de pequenas e médias empresas no mercado externo: a) estudo quanto
ao potencial de internacionalização de setores de serviços brasileiros, cujo objetivo é obter uma definição dos setores
brasileiros de serviços com maior chance de ganhos no processo de exportações; b) contratação de uma consultoria para
análise do estudo elaborado e para proposição de um plano estratégico e de um plano de ação para a internacionalização dos
setores de serviços brasileiros identificados no estudo; c) elaboração do material com o conteúdo do estudo e da consultoria
realizados, apresentando resultados detalhados do estudo e do plano de ação para os setores selecionados; e d) divulgação e
apresentação dos resultados; e e) realização de capacitação de 15 pequenas empresas para a atração e captação de
investimentos estrangeiros durante Rodada de Atração de Investimentos no 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para
Comércio e Serviços (SIMBRACS). Com vistas à melhoria dos investimentos governamentais e à criação de uma agenda
integrada e coordenada de capacitação empresarial no País, o Grupo de Trabalho Interministerial e Interinstitucional
composto Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda,
Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos – APEX Brasil, Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial – ABDI, Conselho Federal de Administração – CFA, Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Serviço Brasileiro
de Apoio a Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Confederação Nacional da Indústria – CNI, Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, Confederação Nacional de Serviços – CNS, Confederação Nacional da
Microempresa e Empresas de Pequeno Porte – COMICRO e Movimento Nacional da Micro e Pequena Empresa e
Empreendedor Individual - MONAMPE, criado pela a Portaria MDIC nº 181, de 15 de julho de 2011, está trabalhando em
uma proposta de regulamentação do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e Pequenas Empresas
(PNCA – MPE) que promova a ampliação e adequação da oferta e do acesso às ações de capacitação e de aperfeiçoamento,
considerando necessidades e demandas do público-alvo, a integração dos esforços dos diversos atores ofertantes de
capacitação, o respeito às peculiaridades e necessidades regionais e setoriais, a convergência de informações sobre as ofertas
de capacitação, a concessão de incentivos fiscais e creditícios para a empresa que realizar capacitações sob os parâmetros do
PNCA – MPE e o aporte de novos recursos financeiros para processos de capacitação no âmbito do PNCA – MPE. A minuta
encontra-se finalizada e estão sendo realizadas as articulações para a criação do mecanismo de financiamento e para a
implementação do Plano. Em matéria de capacitação para micro e pequenas empresas, cumpre destacar o lançamento do
edital de Chamada Pública de Projetos nº 01, de 02 de outubro de 2012, da Secretaria de Comércio e Serviços do MDIC, no
âmbito da Ação Orçamentária 2710 - Capacitação de Micro e Pequenas Empresas, Empreendedores Individuais e Potenciais
Empreendedores, do Programa 2047 -Micro e Pequenas Empresas, do Plano Plurianual 2012-2015. A iniciativa faz parte da
agenda de medidas do Plano Brasil Maior para estimular a competitividade dos pequenos negócios e tem por objetivo
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
47
promover a articulação entre governo e iniciativa privada para a realização de atividades de capacitação de empresários e
empreendedores das empresas de micro e pequeno porte, um dos temas mais sensíveis da gestão empresarial nos dias de
hoje. Os projetos contemplados pelo Edital serão apoiados individualmente em até R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil
reais), mediante celebração de convênios para a transferência voluntária de recursos da LOA 2012. A execução desses
projetos será realizada ao longo de 2013.
b) Alcance das metas previstas: em relação à meta de capacitação, cumpre destacar que Em 2012, foram
capacitados 1.558 empresários por meio dos Termos de Cooperação nº 03/2010 e 05/2011, celebrados com o Centro de
Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília. No âmbito do Edital de Chamada Pública de Projetos nº01/2012
- SCS/MDIC, foram selecionados 4 projetos, que estão sendo executados em 2013, e totalizarão 4,5 mil capacitados. Em
abril de 2013, ocorrerá o lançamento do próximo Edital com execução dos projetos a partir do 2º semestre, com expectativa
de atendimento mínimo a 15 mil empresários, por meio da execução de R$ 6 milhões de emenda de bancada. A meta de
desembolsos do Cartão BNDES comportou conforme previsto.
c) Eventuais problemas de execução: falta de recursos humanos qualificados, conforme quadro
demonstrativo constante do anexo "Necessidade de Recursos Humanos - DEPME -MDIC" Complexidade do processo de
execução orçamentária.
d) Execução orçamentária e restos a pagar: os saldos inscritos em restos a pagar são decorrentes
essencialmente do empenho tardio dos recursos disponíveis na LOA/2012, fato decorrente entre outros fatores da morosidade
do processo de execução orçamentária no âmbito do Ministério. As atividades vinculadas a estes recursos serão executadas
em 2013.
QUADRO A.4.2.5 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0838
Descrição Promover a cooperação técnica e financeira internacional para as micro e pequenas empresas, inclusive
as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais
Programa 2047 - Micro e Pequenas Empresas
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
250.000,00 250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00 0,00
Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Incluir a agenda brasileira de
desenvolvimento das micro e
pequenas empresas nas principais
instâncias internacionais de
cooperação (União Europeia,
Mercosul, UNIDO, BID, Banco
Mundial, CAF)
Não
quantificável
Não
quantificável
sim - -
2 Realizar cooperação técnica
internacional em melhores
práticas com União Europeia,
Mercosul, UNIDO, BID, Banco
Mundial e CAF
Não
quantificável
Não
quantificável
sim - -
3 Celebrar acordos de cooperação
técnica e financeira internacional
– LOA/2012 – Ação 204720JE
Acordo
firmado
5 5 250.000,00 0,00
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SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
48
Análise Crítica
a) principais resultados obtidos no exercício: No âmbito deste Projeto, está sendo executada a ação
“Empreendedorismo e Competitividade para Pequenas e Médias Empresas”, que possibilitou a realização das seguintes
atividades: a) contratação de 3 (três) peritos sênior externo para realização de estudos sobre a experiência europeia na
formulação de políticas de estímulo ao empreendedorismo, na aplicação do princípio “pense nas pequenas primeiro” e no
desenvolvimento de estratégias de mercado de capitais para pequenas e médias empresas.; b) a realização de um missão
técnica à União Europeia; e c) realização de dois eventos para apresentação e discussão dos resultados alcançados no
processo de cooperação em curso. Os recursos totais executados no âmbito dessas atividades somaram R$ 288.265,00
(duzentos e oitenta e oito mil e duzentos e sessenta e cinco reais), compostos de R$ 230.265,00 (duzentos e trinta mil e
duzentos e sessenta e cinco reais) relativos ao financiamento do Projeto, mediante recursos oriundos da Comissão Europeia, e
R$ 58.000,00 (cinquenta e oito mil reais) relativos à contrapartida econômica apresentada pelo Governo Brasileiro, sob a
forma de serviços disponibilizados ao Projeto, sendo R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais) correspondentes às horas
técnicas da equipe de profissionais vinculados à execução do Projeto e R$ 10.000,00 (dez mil reais) de serviços gráficos para
a publicação de livro com o resultado das atividades da ação. Ainda 2012, o MDIC, por meio do Programa do Artesanato
Brasileiro, atuou como Comitê Nacional para seleção das peças que representaram o Brasil no “Reconhecimento de
Excelência da UNESCO para os produtos artesanais do MERCOSUL+”, sendo que seis peças brasileiras foram agraciadas
pelo reconhecimento. Em termos da agenda cooperação técnica internacional, cumpre destacar ainda a atuação do Ministério
em negociações bilaterais e multilaterais realização de negociações bilaterais com Argentina, Chile, Uruguai e Estados
Unidos para o estabelecimento de agendas de cooperação técnica e financeira sobre o tema micro e pequenas empresas.
b) Alcance das metas previstas: em relação à meta 1, obteve-se êxito nas negociações com a União Europeia
que passou a apoiar o tema micro e pequenas no âmbito do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais; em relação a meta 2,
diversas agendas de cooperação técnica e financeira foram estabelecidas ao longo do ano, a exemplo da cooperação com a
União Europeia entre outras; em relação à meta, cumpre mencionar, conforme exposto na análise crítica da iniciativa 03FM,
que foram celebrados 5 acordos de cooperação em 2012.
c) Eventuais problemas de execução: falta de recursos humanos qualificados, conforme quadro demonstrativo
constante do anexo "Necessidade de Recursos Humanos - DEPME -MDIC" Complexidade do processo de execução
orçamentária.
d) Execução orçamentária e restos a pagar: os valores inscritos em restos a pagar referem-se à celebração de
termo aditivo ao Convênio nº 53/2011, MDIC-APEXBRASIL, para fins de elaboração de materiais técnicos de apoio à
cooperação técnica e financeira internacional para micro e pequenas empresas. Os saldos inscritos em restos a pagar são
decorrentes essencialmente do empenho tardio dos recursos disponíveis na LOA/2012, fato decorrente entre outros fatores da
morosidade do processo de execução orçamentária no âmbito do Ministério. As atividades vinculadas a estes recursos serão
executadas em 2013.
QUADRO A.4.2.6 – OBJETIVOS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Objetivo
Código 0839
Descrição
Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e pequenas
empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Programa 2047 - Micro e Pequenas Empresas
Órgão Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira do Objetivo (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
125.000,00 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Criar a rede nacional de
disseminação de conhecimentos
Não
quantificável
Não
quantificável
Não - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
49
e boas práticas em gestão
empreendedora de micro e
pequenas empresas e artesanato
2 Elaborar diagnósticos regionais
sobre as tipologias de produção
artesanal no Brasil
Não
quantificável
Não
quantificável
Sim - -
3 Elaboração de estudos sobre
micro e pequenas empresas
– LOA/2012 – Ação 204720JF
Unidade 2 0 125.000,00 0,00
Análise Crítica
a) principais resultados obtidos no exercício: No âmbito do Acordo de Cooperação Técnica - ACT nº
38/2010, celebrado com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), foi desenvolvido em 2012 o mapeamento da
produção artesanal. A partir de informações de dados da Pesquisa de Municípios - MUNIC, realizada pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística - (IBGE), foi possível consolidar em junho de 2012 o primeiro mapeamento do artesanato
brasileiro. O mapa ilustra, por unidade da federação, quais os principais produtos artesanais produzidos na região. O estudo
foi realizado para 18 categorias de artesanato, o que apoiará a elaboração do diagnóstico e o planejamento de ações
específicas para cada segmento, buscando identificar desafios e oportunidades para cada tipologia de artesanato. Por meio da
Portaria MDIC nº 193, de 15 de julho de 2012, foi criado Grupo de Trabalho para analisar a pertinência e propor modelo
institucional para a criação de uma rede nacional de informação para as micro e pequenas empresas e empreendedores
individuais, tendo por base o documento “Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios”, aprovado no âmbito do
Comitê Temático Rede de disseminação, Informação e Capacitação, do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte. A reunião de instalação do Grupo está programada para dezembro. Em março/2012, foi implantada a nova
versão do SICAB - Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro, que permite a emissão da carteira do artesão
e do trabalhador manual. A Portaria SCS nº 14/2012 instituiu e aprovou o modelo de Carteira Nacional do Artesão e do
Trabalhador Manual, que já estão sendo emitidas pelas coordenações estaduais, mediante o registro no SICAB. Até outubro
de 2012, foram registrados cerca de 70.000 artesãos e 2.000 trabalhadores manuais cadastrados no Sistema. Por meio do
Termo de Cooperação nº 06/2011, celebrado entre o MDIC e o IPEA em 16 de dezembro de 2011, foram desenvolvidos
estudos preliminares para a implementação das seguintes ferramentas de monitoramento e acompanhamento de indicadores
sobre micro e pequenas empresas: a) Monitor MPE: construção de uma estrutura de base de dados que consolide as
estatísticas oficiais de interesse de Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e que possibilite o desenvolvimento de um conjunto
de indicadores, de produção periódica, capazes de contribuir com o acompanhamento conjuntural do segmento; e b) Painel
das Micro e Pequenas Empresas: elaboração de painel de indicadores visando prover uma base comparativa ampla para a
caracterização das MPEs brasileiras, permitindo que se compreenda suas idiossincrasias setoriais e regionais, de modo a
poder servir como subsídio para a proposição de políticas públicas direcionadas às MPEs. No âmbito destes estudos, foram
elaborados até o momento o referencial teórico, a metodologia e coleta parcial de dados. A expectativa é que os estudos
sejam concluídos até junho de 2013. Foi desenvolvido um Banco de Dados no âmbito do Observatório Brasileiro de APLS
que atualmente conta com 3 Estados pilotos testando o mesmo, aproximadamente 200 empresas estão cadastradas por estes
Estados. Essa iniciativa foi colocada em prático através do GTP APL, onde foram estabelecidas agendas convergentes entre o
PBM, o Plano Brasil Sem Miséria e a Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR, de forma que as melhores
práticas em micro e pequenas empresas no contexto dessa convergência serão catalogadas no Observatório Brasileiro de
APLs.
b) Alcance das metas previstas: em relação à meta, foram iniciados os trabalhos para a criação da Rede por
meio de GT do Fórum Permanente; em relação à meta 2, cumpre ressaltar que o seu cumprimento está atrelado aos
resultados obtidos no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica - ACT nº 38/2010.
c) Eventuais problemas de execução: falta de recursos humanos qualificados, conforme quadro
demonstrativo constante do anexo "Necessidade de Recursos Humanos - DEPME -MDIC" Complexidade do processo de
execução orçamentária.
d) Execução orçamentária e restos a pagar: os recursos da Ação Orçamentária 20JF, vinculada a este
objetivo do Programa, seriam direcionadas à celebração de aditivo ao Termo de Cooperação nº 06/2011, vinculado à
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
50
iniciativa 03FV, para a realização de novos estudos. Ocorre que a não finalização dos estudos previstos para 2012 (Monitor e
Painel) inviabilizou a realização do termo aditivo, implicando na não execução orçamentária da Ação.
4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS
QUADRO A.4.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03D2
Descrição Desenvolvimento de cadastros nacionais dos setores de comércio e serviços
Objetivo 0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações
oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
650.000 650.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Desenvolvimento de cadastros
nacionais dos setores de comércio
e serviços
Percentual 30% 0 650.000 0,00
Análise Crítica
A partir de contatos mantidos com o IBGE e a RFB, a SCS/MDIC obteve informações detalhadas sobre a
CNAE, instrumento importante para a construção de cadastros dos setores produtivos. A CNAE, por exemplo, é um código
que alimenta o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), administrado pela RFB/MF. O desenvolvimento de cadastros
nacionais dos setores de comércio e serviços seria a partir dos diversos cadastros hoje utilizados pelo poder público.
Entretanto, a SCS identificou que os cadastros da Administração Pública, como o CNPJ, administrado pela
RFB, e o CNE, do DNRC, estão com a classificação muito desatualizada.
Esses cadastros, que existem há muitos anos, são compostos de milhares de empresas, e atendem ao propósito
para o qual foram criados. Entretanto, podem não refletir a atual atividade da empresa, o que comprometeria sobremaneira o
desenvolvimento de novos cadastros a partir dessas bases.
Nesse sentido, por ocasião da elaboração do PLOA 2013 e da Revisão Qualitativa do PPA, a SCS solicitou a
exclusão da respectiva Iniciativa e, por consequência, da Ação Orçamentária a partir de 2013.
QUADRO A.4.3.1 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03D5
Descrição Elaboração de pesquisas, estudos e diagnósticos sobre os setores de comércio e serviços
Objetivo 0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações
oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
51
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
No âmbito do Plano Brasil Maior, foi feito, com o apoio do Sebrae, um breve diagnóstico sobre os setores de
comércio e serviços, seguindo metodologia e modelo definidos pela ABDI. Foram desenvolvidos três diagnósticos setoriais
(comércio, serviços e serviços logísticos), traçando o cenário atual e as perspectivas dos setores no Brasil, visando a subsidiar
os Comitês Executivos e os Conselhos de Competitividade Setoriais na construção de suas Agendas Setoriais para o período
de 2012 a 2015.
Em um trabalho conjunto entre a equipe da SCS, do Sebrae e dos membros dos três Comitês Executivos,
algumas questões dos diagnósticos foram adaptadas visando a sua maior adequação às especificidades dos setores de
comércio e serviços. Em função do exíguo tempo para a entrega dos diagnósticos não foi possível a realização de pesquisas
primárias no levantamento de informações. A estratégia adotada foi o levantamento de fontes secundárias de informação
(pesquisas, estudos, artigos, etc.).
A SCS, ainda por meio dos Conselhos de Competitividade do Plano Brasil Maior, busca identificar temas de
relevância para o setor, passíveis de estudos e diagnósticos.
QUADRO A.4.3.2 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03D7
Descrição Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
Objetivo 0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações
oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
1.450.000 1.450.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Visão Compartilhada dos Atlas;
Arquitetura de Informações;
Projeto Básico; Construção Física;
Alimentação das Informações:
Disponibilização Física Parcial
Percentual 15% 6% 1.450.000 0,00
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
52
Análise Crítica
Essa Iniciativa também consta do plano de ações do Plano Brasil Maior. A construção do Atlas Nacional do
Comércio e do Atlas Nacional de Serviços é um desafio institucional e operacional, pois envolve a participação de diversas
organizações públicas e privadas e a interdisciplinaridade de múltiplas áreas do conhecimento (matemática, estatística,
tecnologia da informação, geociência, economia, comunicação etc.).
O Atlas consiste, portanto, em processos de interação entre conhecimento racional e conhecimento sensível, e
de integração entre saberes tão diferentes, e, ao mesmo tempo, indissociáveis na produção de informações. Ciente da
complexidade do assunto, a primeira iniciativa adotada pela SCS foi a de criar um ambiente de discussão, com a presença de
representantes indicados por seus superiores, onde cada organização se sentisse parte integrante do Projeto.
Nesse sentido, o Exmo. Sr. Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
encaminhou o Ofício Circular nº 05/2012/GM-MDIC aos Governadores, convidando-os a indicar representantes para compor
o grupo de trabalho para elaboração do Atlas.
A SCS/MDIC também encaminhou diversos ofícios com o mesmo teor e, em seguida, constituiu Grupo de
Trabalho, sob a coordenação da Secretaria, com representantes do Sebrae, Apex, ABDI, IBGE, Ministério da Educação
(MEC), Ministério da Integração (MI), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (MPOG), Ministério do Turismo (MTur), Ministério dos Transportes (MT) e Instituto de Pesquisa Econômica e
Aplicada (IPEA).
As discussões do Grupo, que resultaram na construção da visão compartilhada do Projeto, também
necessitaram de certo tempo para amadurecimento e desenvolvimento das propostas. Cada representante teve a oportunidade
de identificar os dados que estão sob a sua gestão e que poderiam integrar o Atlas. Em seguida, foi constituído um Subgrupo,
com representantes da SCS, IBGE, IPEA e SEBRAE. Também foi realizado um sem-número de reuniões para discussão dos
indicadores, referenciais e outras informações, que resultou na elaboração do Projeto Básico (PB) e do Termo de Referência
(TR) da I Fase do Atlas, ambos em fase de revisão. O aspecto mais singular desse trabalho está no seu caráter cooperativo.
QUADRO A.4.3.3 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03D9
Descrição Mapeamento dos setores de comércio e serviços no país
Objetivo 0823 - Mapear e diagnosticar os setores de comércio e serviços no Brasil para levantar informações
oficiais que orientem as políticas e os investimentos no país.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
Esta Iniciativa será desenvolvida simultaneamente à elaboração do Atlas Nacional do Comércio e de Serviços,
por se tratar de Etapa prevista no escopo do Projeto Básico do Atlas.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
53
QUADRO A.4.3.4 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03DE
Descrição Capacitação de empresários, profissionais e representantes de entidades do setor terciário
Objetivo
0824 - Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços,
contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar
do consumidor.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
A SCS manteve reuniões com representantes do Ministério da Educação (MEC) que integram o Plano Brasil
Maior (Secretaria de Ensino Superior (Sesu) e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e com o Serviço
Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Secretaria fez um levantamento sobre cursos de qualificação profissional
ou capacitação ofertados pelas entidades que participam dos Conselhos de Competitividade do PBM. O levantamento está
em fase de consolidação e será divulgado na página eletrônica do Plano Brasil Maior, em
http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/
QUADRO A.4.3.5 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03DF
Descrição Desenvolvimento e melhoria da competitividade dos segmentos de comércio e serviços
Objetivo
0824 - Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços,
contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar
do consumidor.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
700.000 700.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Iniciativa Implementada Unidade 5 5 700.000 0,00
Análise Crítica
Em maio, a SCS, acompanhada de lideranças do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), da
Associação Brasileira de Supermercados (Abras), da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos
Industrializados (ABAD), da Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) e da Empresa Brasileira de Correios e
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54
Telégrafos (ECT), coordenou visitas técnicas a Tóquio, Japão, com o objetivo de conhecer as melhores práticas japonesas em
automação e gestão de processos e pessoas.
QUADRO A.4.3.6 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03DK
Descrição Proposição de medidas de adequação das legislações tributárias e trabalhistas às especificidades dos
segmentos de comércio e serviços
Objetivo
0824 - Estimular o processo de ativação econômica sustentável dos segmentos de comércio e serviços,
contribuindo para o crescimento da economia nacional, geração de emprego e renda, e para o bem estar
do consumidor.
Órgão ou Unidade
Responsável
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria de Comércio e Serviços
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
Inclusão do setor de serviços e do comércio varejista nas medidas de desoneração de tributos sobre a folha de
pagamentos.
QUADRO A.4.3.7 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03EK
Descrição Aprimoramento dos mecanismos de articulação, deliberação e normatização do Fórum Permanente de
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Objetivo
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco
legal das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais
para o desenvolvimento econômico e social do segmento.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- -
- - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Em 2012, o Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deu continuidade ao processo
de reformulação interna que vem ocorrendo desde 2009. A partir de trabalho de alinhamento estratégico e gerencial, que
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SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
55
contou com a participação dos coordenadores de governo e da iniciativa privada, consultores de comitês temáticos,
integrantes e convidados do Fórum, parceiros estratégicos externos e os Fóruns Regionais, foi elaborada proposta de revisão
do Decreto nº 6.174, de 1º de agosto de 2007 (Decreto de criação do Fórum), que trata inovações importantes no processo de
condução das atividades dos Comitês Temáticos e Grupo de Assessoramento Técnico (GAT). A minuta do Decreto encontra-
se em fase final de tramitação para assinatura no âmbito da Casa Civil da Presidência da República. Com base nesta proposta
de alteração, foi elaborada também proposta de alteração do regimento interno, instituído por meio da Portaria MDIC nº
170/2009, que será editada após alteração do Decreto. A Secretaria Técnica atuou também junto à área de informática do
MDIC para a elaboração do Sistema de Gestão do Fórum. O trabalho de construção do Sistema teve início em março de
2012.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.8 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03EL
Descrição Atualização de instrumentos legais que versam sobre micro e pequenas empresas de forma a consolidar o
tratamento favorecido e diferenciado a esse segmento
Objetivo
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco
legal das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais
para o desenvolvimento econômico e social do segmento.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
9.957.500,00 9.957.500,00 8.957.500,00 8.957.500,00 0,00 0,00 8.957.500,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Por meio da Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011, as seguintes atualizações foram
incorporadas à Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas em janeiro de 2012: aumento dos limites do Simples Nacional, de
R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões de receita bruta anual, corrigindo-se todas as faixas de receita bruta em 50%; limite extra
para exportação de mercadorias, também no valor de R$ 3,6 milhões/ano; aumento dos limites do Microempreendedor
Individual, de R$ 36 mil/ano para R$ 60 mil/ano; possibilidade de parcelamento dos débitos apurados no Simples Nacional
em 60 meses; processo simplificado de alteração e baixa para o Microempreendedor Individual – MEI (MEI), regulamentado
pelo Comitê de Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
(Redesim), cujos aplicativos serão disponibilizados oportunamente no Portal do Empreendedor; adoção de novo aplicativo de
cálculo dos tributos, Programa Gerador da Declaração Anual do Simples – Declaratório (PGDAS-D), que passa a ter caráter
declaratório de confissão de dívida e será instrumento hábil para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido
recolhidos, resultantes das informações nele prestadas; a adoção deste novo aplicativo viabilizou a extinção da Declaração
Anual do Simples Nacional – DASN, que possuía natureza compulsória; as informações socioeconômicas a serem prestadas
a partir do ano-calendário 2012 passarão a constar de módulo do PGDAS-D, devendo ser preenchidas até 31 de março de
cada exercício; a opção pelo Simples Nacional implica a aceitação de sistema de COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, em
aplicativo que disponível no Portal do Simples Nacional, simplificando o envio de comunicados diversos, como: ciência
junto ao sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, encaminhamento de notificações e intimações e expedição
de avisos em geral, dispensando-se a sua publicação no Diário Oficial e o envio por via postal.
Os valores orçamentários no âmbito desta iniciativa referem-se à Ação 10.28904.22.846.2047.0473 - Honra de
Aval decorrente de Garantia do Risco das Operações de Financiamento a Micro, Pequenas e Médias Empresas, que tem por
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56
finalidade proporcionar o acesso ao crédito de médio e longo prazo para as micro, pequenas e médias empresas atuantes no
comércio exterior; reduzir o risco existente nas operações com as empresas desse segmento, que venham a utilizar as linhas
de financiamento do BNDES/FINAME no âmbito do Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade – FGPC,
instituído pela Lei nº 9.531, de 1997.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.9 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03EP
Descrição Formulação de políticas públicas integradas entre os Fóruns Regionais e o Fórum Permanente de Micro
Empresas e Empresas de Pequeno Porte
Objetivo
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco
legal das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais
para o desenvolvimento econômico e social do segmento.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Em 2012, foram realizados o 4º e o 5 Encontro dos Fóruns Regionais de Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte. No primeiro, que ocorreu em julho, foi elaborado o planejamento estratégico conjunto dos Fóruns Regionais.
No segundo, realizado em novembro, deu-se início ao trabalho de elaboração da Agenda Nacional de Desenvolvimento e
Competitividade das Micro e Pequenas Empresas, documento que estabelecerá ao final de 2013, um plano de ação de 10
anos para a promoção do desenvolvimento de pequenos negócios no País, contando com iniciativas nos seis eixos de atuação
do Fórum. A agenda atuará também na perspectiva de implementação das diretrizes da Política Nacional de
Empreendedorismo e Negócios – PNEN. A Secretaria Técnica do Fórum atuou ainda na interlocução com representantes do
estado do AC para a criação e instalação de Fórum naquele estado, única unidade da federação que não possui determinado
instrumento de apoio aos pequenos negócios.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.10 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03EQ
Descrição Implementação da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas nos Estados, no DF e nos Municípios
Objetivo
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco
legal das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais
para o desenvolvimento econômico e social do segmento.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
57
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
352.000,00 352.000,00 7.050,00 6.070,00 0,00 980,00 6.070,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Em parceria com o SEBRAE, alcançou-se no âmbito desta iniciativa 76,03% de implementação da Lei Geral
de MPE.
Execução orçamentária: os recursos da Ação 10.28101.23.691.2047.8240 - Coordenação do Fórum
Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte vinculada a esta iniciativa forma direcionados ao
desenvolvimento do Sistema de Gestão do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Ocorre que
as negociações com a Coordenação Geral de Modernização e Informática do MDIC.
QUADRO A.4.3.11 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03ER
Descrição Regulamentação dos dispositivos da Lei Complementar nº 123/2006 (Lei Geral de Micro e Pequenas
Empresas)
Objetivo
Regulamentar no âmbito da União e incentivar a implementação nos estados e municípios do marco
legal das micro e pequenas empresas, com vistas a fortalecer e ampliar os incentivos governamentais
para o desenvolvimento econômico e social do segmento.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
a) Regulamentar a Cédula de Crédito Microempresarial - art. 46 da Lei Complementar 123/2006: a
regulamentação deste dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do
Plano Brasil Maior – PBM; previsão de regulamentação: até 2014;
b) Regulamentar a Fiscalização Orientadora - art. 55 da Lei Complementar 123/2006: a regulamentação deste
dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do Plano Brasil Maior –
PBM; previsão de regulamentação: até 2014;
c) Regulamentar a Sociedade de Propósito Específico - art. 56 da Lei Complementar 123/2006: a
regulamentação deste dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do
Plano Brasil Maior – PBM; a minuta de decreto será submetida à consulta pública pelo prazo de 60 dias a partir de dezembro;
previsão de regulamentação: até 2013;
d) Regulamentar o acesso simplificado à justiça - art. 73, 74 e 75 da Lei Complementar 123/2006: a
regulamentação deste dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
58
Plano Brasil Maior – PBM; por meio de Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre o MDIC e o Ministério da Justiça
(MJ), estão sendo realizadas atividades voltadas à regulamentação destes dispositivos; previsão de regulamentação: até 2014;
d) Regulamentar o apoio à inovação - art. 65 da Lei Complementar 123/2006: a regulamentação deste
dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do Plano Brasil Maior –
PBM; previsão de regulamentação: até 2014;
e) Regulamentar o Sistema Nacional de Garantias de Crédito - art. 60-A da Lei Complementar 123/2006: a
regulamentação deste dispositivo foi incluída na agenda sistêmica de ações para a competitividade dos pequenos negócios do
Plano Brasil Maior – PBM; previsão de regulamentação: até 2014.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.12 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F1
Descrição Apoio técnico a projetos de fortalecimento do encadeamento produtivo da rede de micro e pequenos
fornecedores de grandes ou médias empresas
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A iniciativa está sendo trabalho no nível das cadeias produtivas com participação de empresas estatais.
Visando definir um modelo de encadeamento produtivo para este caso, foi estabelecido em 2011 Acordo de Cooperação
Técnica com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – Correios que prevê a realização de atividades de
desenvolvimento de fornecedores de micro e pequeno porte para a cadeia de serviços postais. No exercício de 2012, foram
realizadas oficinas de mapeamento de gargalos e nivelamento de informativos com os correios e definido o Plano de
Trabalho para a implementação da parceria. As atividades do Acordo terão continuidade em 2013 com a execução de
agendas de capacitação de fornecedores. Estão sendo realizadas também negociações para a obtenção de financiamento extra
orçamentário para a implementação da iniciativa.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.13 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F2
Descrição Apoio técnico a projetos de Implantação de sociedades garantidoras de crédito e do Sistema Nacional de
Garantias de Crédito
Objetivo Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
59
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Esta iniciativa está sendo conduzida pelo Comitê de Investimento e Financiamento do Fórum Permanente de
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que vem realizando tratativas com o Banco Central, o SEBRAE e os bancos
oficiais para a formalização de uma proposta de criação do Sistema Nacional de Garantias de Crédito. Estão sendo realizadas
também negociações para a obtenção de financiamento extra orçamentário para a implementação da iniciativa.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.14 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F3
Descrição Apoio técnico a projetos de implantação e consolidação de ambientes de inovação voltados às micro e
pequenas empresas, inclusive às artesanais e às organizadas em APLs
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A agenda de inovação para o tema micro e pequenas empresas está sendo conduzida pelo Comitê Temático
Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que vem realizando tratativas
junto à Secretaria de Inovação do MDIC e ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para a consolidação de uma
estratégia brasileira de apoio à criação e promoção de ambientes voltados à inovação em micro e pequenas empresas,
inclusive com a previsão de adoção de instrumentos de capitalização e fomento à inovação. Estão sendo realizadas também
negociações para a obtenção de financiamento extra orçamentário para a implementação da iniciativa
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
60
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.15 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F4
Descrição Apoio técnico a projetos de inserção de micro e pequenas empresas nos mercados nacional e
internacional, inclusive as organizadas em APLs e as de produto artesanal brasileiro
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
3.266.176,00 3.266.176,00 3.277.086,90 1.036.466,90 0,00 2.191.000,00 1.036.466,90
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Feiras e eventos de
comercialização do artesanato
apoiadas
Unidade 15 11 2.007.088,00
1.036.466,90
2 Empresa apoiada (Inserção
Internacional)
Unidade 150 0 620.000,00
0,00
3 Empresa Apoiada (Promoção
Comercial
Unidade 238 0 639.088,00
0,00
Análise Crítica
a) Principais resultados: Promoção Comercial e Inserção Internacional de MPE (Ação 6670 e 20JD): Por
meio do Convênio MDIC – APEX nº 53/2011, estão sendo realizadas as seguintes atividades voltadas à inserção comercial
de pequenas e médias empresas no mercado externo: a) estudo quanto ao potencial de internacionalização de setores de
serviços brasileiros, cujo objetivo é obter uma definição dos setores brasileiros de serviços com maior chance de ganhos no
processo de exportações; b) contratação de uma consultoria para análise do estudo elaborado e para proposição de um plano
estratégico e de um plano de ação para a internacionalização dos setores de serviços brasileiros identificados no estudo; c)
elaboração do material com o conteúdo do estudo e da consultoria realizados, apresentando resultados detalhados do estudo e
do plano de ação para os setores selecionados; e d) divulgação e apresentação dos resultados; e e) realização de capacitação
de 15 pequenas empresas para a atração e captação de investimentos estrangeiros durante Rodada de Atração de
Investimentos no 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (SIMBRACS). Este Convênio foi
objeto de suplementação de recursos da ordem de R$ 1.920.000,00, por meio de termo aditivo, que financiarão a execução de
atividades de inserção comercial de micro e pequenas empresas no 2º SIMBRACS.
Feiras e Eventos do Artesanato (Ação 2706): Realizadas 07 eventos. Feiras Nacionais: i) XIII FENEARTE.
Contrato Adm. 38/2012, firmado com o Instituto 12 de Março. Valor: R$ 208.780,00; ii) 5º Salão Internacional de Brasília -
C.A.nº 67/2012, firmado com a Rome Feiras e Promoções. Valor: R$ 375.378,30; iii) 23ªFeira Nac. de Artesanato, C.A.
83/2012, firmado com o Inst.Centro Cape. Valor: R$ 302.006,88. Regionais: iv) Feira do Tapete, Contrato Adm. 14/2012,
firmado com a Super Soluções Logísticas. Valor: 35.069,92; v)10ª Feira Mineira de Art.Tiradentes. Contrato nº , firmado
com a JF Empreendimentos. Valor R$ 27.000,00; vi) 11ª Feira do Tapete, C.A. 14/2012, firmado com a Super Soluções
Logísticas. Valor:R$ 35.069,92; vii) XXIX FAMUSE, C.A. 41/2012, firmado com o CRACAS. Valor: R$ 23.400,00.
Justificativa: As feiras de Artesanato: Renda-se; Salão do Turismo/RJ (BRITE); 17º Salão de Art. Paraibano; e FAM/AM,
tiveram a participação institucional (sem custos financeiros para o MDIC/PAB).
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
61
b) Alcance das metas previstas: em relação as metas 2 e 3, cumpre observar que os recursos foram
integralmente empenhados em 2012, porém não houve tempo hábil para a liquidação, de modo que as metas físicas serão
vinculadas serão executadas em 2013
d) Execução orçamentária e restos a pagar: os saldos inscritos em restos a pagar são decorrentes
essencialmente do empenho tardio dos recursos disponíveis na LOA/2012, fato decorrente entre outros fatores da morosidade
do processo de execução orçamentária no âmbito do Ministério. As atividades vinculadas a estes recursos serão executadas
em 2013.
QUADRO A.4.3.16 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F5
Descrição Apoio técnico a projetos de integração, associação e cooperação entre micro e pequenas empresas,
inclusive entre artesanais e as organizadas em APLs
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Não foram realizadas atividades no âmbito desta iniciativa em 2012. A partir do exercício de 2013 serão
iniciadas negociações para a obtenção de financiamento extra orçamentário para a implementação da iniciativa.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.17 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F6
Descrição Apoio técnico a projetos individuais e coletivos de fomento à inovação e capitalização de micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em APLs
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
62
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A agenda de inovação para o tema micro e pequenas empresas está sendo conduzida pelo Comitê Temático
Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que vem realizando tratativas
junto à Secretaria de Inovação do MDIC e ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para a consolidação de uma
estratégia brasileira de apoio à criação e promoção de ambientes voltados à inovação em micro e pequenas empresas,
inclusive com a previsão de adoção de instrumentos de capitalização e fomento à inovação. Estão sendo realizadas também
negociações para a obtenção de financiamento extra orçamentário para a implementação da iniciativa
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.18 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F8
Descrição Capacitação de micro e pequenas empresas e empreendedores, inclusive as artesanais e as organizadas
em Arranjos Produtivos Locais - APLs
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
14.145.766,00 14.145.766,00 4.553.379,69 472.758,56 0,00 4.080.621,13 472.758,56
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Pessoa capacitada Unidade 3.500 1.558 14.145.766,
00
472.758,56
Análise Crítica
Resultados gerais: Com vistas à melhoria dos investimentos governamentais e à criação de uma agenda
integrada e coordenada de capacitação empresarial no País, o Grupo de Trabalho Interministerial e Interinstitucional,
composto Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda,
Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos – APEX Brasil, Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial – ABDI, Conselho Federal de Administração – CFA, Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Serviço Brasileiro
de Apoio a Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Confederação Nacional da Indústria – CNI, Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, Confederação Nacional de Serviços – CNS, Confederação Nacional da
Microempresa e Empresas de Pequeno Porte – COMICRO e Movimento Nacional da Micro e Pequena Empresa e
Empreendedor Individual - MONAMPE, criado pela a Portaria MDIC nº 181, de 15 de julho de 2011, está trabalhando em
uma proposta de regulamentação do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e Pequenas Empresas
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
63
(PNCA – MPE) que promova a ampliação e adequação da oferta e do acesso às ações de capacitação e de aperfeiçoamento,
considerando necessidades e demandas do público-alvo, a integração dos esforços dos diversos atores ofertantes de
capacitação, o respeito às peculiaridades e necessidades regionais e setoriais, a convergência de informações sobre as ofertas
de capacitação, a concessão de incentivos fiscais e creditícios para a empresa que realizar capacitações sob os parâmetros do
PNCA – MPE e o aporte de novos recursos financeiros para processos de capacitação no âmbito do PNCA – MPE. A minuta
encontra-se finalizada e estão sendo realizadas as articulações para a criação do mecanismo de financiamento e para a
implementação do Plano.
Resultado da Ação 2710: no âmbito do Termo de Cooperação nº 05/2011, firmado com o Centro de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília, para a elaboração da Política Nacional de Empreendedorismo e
Negócios - PNEN, foram capacitadas 438 pessoas, dentre empresários, membros de governo e membros das instituições de
apoio e representação das micro e pequenas empresas, em temas relacionados à promoção do empreendedorismo, por meio
da realização de 7 oficinas regionais nas cidades de Brasília, São Paulo, Belém, Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e
Salvador. No âmbito do Acordo de Cooperação nº 04/2012, firmado com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento
Tecnológico da Universidade de Brasília, para a elaboração da Agenda Nacional de Desenvolvimento e Competitividade das
Micro e Pequenas Empresas, em continuidade aos trabalhos de elaboração da PNEN, serão realizadas nos meses de março a
maio de 2013, 7 oficinas regionais de capacitação de empresários, representantes de governo e da academia nos temas
estruturantes da Agenda (desburocratização e desoneração, investimento e financiamento, tecnologia e inovação, comércio
exterior, rede de disseminação, informação e capacitação e compras governamentais), visando disseminar conhecimentos e
promover a coleta de subsídios necessários à elaboração da Agenda. No âmbito do edital de Chamada Pública de Projetos nº
01, de 02 de outubro de 2012, da Secretaria de Comércio e Serviços do MDIC, foi celebrado com o Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas o convênio nº 781211/2012 que prevê a realização de atividades de capacitação para
180 empresários de micro e pequenas empresas, nos municípios da região metropolitana de Boa Vista.
Resultado da Ação 2704: a execução física alcançada é relativa ao 1º e ao 2º Aditivos ao ACT nº 03/2011,
firmado com o CDT/UnB, para a capacitação de artesãos e multiplicadores. No 1º semestre de 2012 foram realizados cursos
nos estados de ES, GO, PR, MS e RS, resultando na capacitação de 212 pessoas. O 2º Aditivo resultou na capacitação de 128
artesãos, nos estados de PE, CE, TO e SP.
QUADRO A.4.3.19 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03F9
Descrição Criação da Rede Nacional de Apoio ao Desenvolvimento e Consolidação de Empreendedores
Individuais
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A iniciativa encontra-se em fase de estudo por meio de parceria com o Departamento Nacional de Registro do
Comércio – DNRC/SCS e o Serviço Brasileiro de Apoio às Miro e Pequenas Empresas – SEBRAE.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
64
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.20 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FA
Descrição Criação da Rede Nacional de Fortalecimento da Cultura Inovadora nas Micro e Pequenas Empresas
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A agenda de inovação para o tema micro e pequenas empresas está sendo conduzida pelo Comitê Temático
Tecnologia e Inovação do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que vem realizando tratativas
junto à Secretaria de Inovação do MDIC e ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para a consolidação de uma
estratégia brasileira de apoio à criação e promoção de ambientes voltados à inovação em micro e pequenas empresas,
inclusive com a previsão de adoção de instrumentos de capitalização e fomento à inovação. Estão sendo realizadas também
negociações para a obtenção de financiamento extra orçamentário para a implementação da iniciativa
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.21 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FB
Descrição Desenvolvimento de metodologia para o aproveitamento de resíduos na produção artesanal
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
65
Análise Crítica
Em 2012, por meio do Plano Nacional de Capacitação do Artesanato foram realizada oficinais de capacitação
de multiplicadores que atenderam 200 pessoas em 6 estados. Um dos tópicos do conteúdo programático destas capacitações
refere-se ao manejo adequado da matéria prima com o objetivo principal de estimular entre os artesãos o aproveitamento de
resíduos da produção artesanal. Para os próximos exercícios, há previsão da realização de estudos específicos sobre o tema.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.22 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ.
Identificação da Iniciativa
Código 03FC
Descrição Disponibilização de linhas de crédito favorecidas às micro e pequenas empresas que vencerem licitações
públicas federais, com antecipação dos valores a serem contratados
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
A disponibilização de linhas de crédito favorecidas às micro e pequenas empresas que vencerem licitações
públicas federais, com antecipação dos valores a serem contratados obtenção, é uma iniciativa conduzida pelo Comitê
Temático Compras Governamentais do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. No exercício de
2012, foi constituído grupo de trabalho no âmbito daquele Comitê que está elaborando proposta de regulamentação do tema,
modelo de antecipação de recebíveis e os valores de financiamento extra orçamentários necessários à execução do tema.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário
QUADRO A.4.3.23 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FD
Descrição Disponibilização de linhas de crédito para micro e pequenas empresas, inclusive as artesanais e as
organizadas em APLs, e a empreendedores individuais
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
66
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
As informações apresentadas pelos bancos oficiais indicam os seguintes resultados na concessão de crédito
para micro e pequenas empresas em 2002:
a) O Banco do Nordeste realizou desembolsos da ordem de R$ 2.567.392.000,00 em capital de giro e
investimento para MPE. Estes valores representam 93,5% da meta estabelecida. A expectativa é que a meta seja superada em
2013, sobretudo com a implementação de melhorias em sistemas e processos, que tornarão a concessão do crédito mais
célere.
b) Por meio do Cartão BNDES, foram aplicados R$ 9,5 bilhões, o que representa 87,1% da meta prevista para
o 1º ano do PPA.
Negociações com Banco da Amazônia, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil encontram-se em curso
por meio do Ministério da Fazenda para a inclusão de financiamentos extra orçamentários vinculados a estas instituições.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.24 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FE
Descrição Disseminação e capacitação para o uso adequado de recursos financeiros e creditícios por micro e
pequenas empresas e empreendedores individuais
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A disseminação de informações sobre crédito e a realização de capacitações em matéria financeira é tema
estratégico na atuação do Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Pela importância da iniciativa,
a mesma está sendo conduzido no âmbito do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e Pequenas
Empresas – PNCAMPE, cuja minuta de decreto de instituição encontra-se em fase final de elaboração.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
67
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário
QUADRO A.4.3.25 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FF
Descrição Identificação e apoio a obtenção de funding para linhas de crédito para micro e pequenas empresas e
empreendedores individuais
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A obtenção de funding para linhas de crédito voltadas às micro e pequenas empresas é uma iniciativa
conduzida pelo Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conforme agenda de trabalho do Comitê
Temático Financiamento e Investimento. A iniciativa está amparada na previsão da obtenção de financiamento extra
orçamentário. Tendo em vista o cenário de crédito favorável às micro e pequenas empresas em 2012, em especial pelo
estabelecimento dos Programas Bom para Todos (Banco do Brasil) e Caixa Melhor Crédito (CEF), que implicaram em
expressiva ampliação dos desembolsos realizados para MPEs e também na redução de taxas e tarifas, não foram realizadas
atividades para a implementação desta iniciativa no presente exercício. A iniciativa será reavaliada para os próximos
exercícios.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.26 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ.
Identificação da Iniciativa
Código 03FG
Descrição Identificação e apoio a obtenção de garantia para crédito às micro e pequenas empresas e
empreendedores individuais
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
68
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A identificação de fontes de garantia de crédito para às micro e pequenas empresas é uma iniciativa conduzida
pelo Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e está amparada na previsão da obtenção de
financiamento extra orçamentário. Em 2012, foram realizadas negociações junto aos bancos oficiais para o estabelecimento
de parcerias no tema, com previsão da disponibilização de recursos para 2013.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.27 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FI
Descrição Promoção do desenvolvimento e difusão de novos produtos, processos e tecnologias de produção, gestão
e comercialização para micro e pequenas empresas organizadas em APLs e para o setor artesanal
Objetivo
Promover a capacitação, a inovação, o acesso ao crédito, a inserção comercial, o encadeamento
produtivo e o fomento às relações cooperativas e associativas para micro e pequenas empresas, de forma
a estimular seu crescimento e competitividade, potencializando sua participação nos processos de
geração de emprego e renda.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
18.677.088,00 18.677.088,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Projeto apoiado Unidade 54 0 18.677.088,00 0,00
Análise Crítica
Esta iniciativa está sendo executada por meio da Ação 6514 – Estruturação Produtiva do Artesanato Brasileiro,
que tem como finalidade Fortalecer a produção do segmento artesanal, visando o apoio à organização dos artesãos em
associação ou cooperativa, envolvidos em projetos ou esforços para melhorias de gestão do processo do manejo da matéria
prima, da produção, de apresentação e embalagem e de divulgação e comercialização do artesanato local associado a rotas
turísticas, buscando-se a geração de trabalho e renda, a inclusão social, a redução das desigualdades regionais e o
desenvolvimento local. Esta Ação atende apenas emendas parlamentares. As emendas vinculadas à Ação no exercício de
2012 não obtiveram limite de empenho, o que inviabilizou dos recursos autorizados na LOA 2012.
QUADRO A.4.3.28 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FL
Descrição Apoio à instalação do Fórum Interregional Mercosul-Chile de Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte
Objetivo 0838 - Promover a cooperação técnica e financeira internacional para as micro e pequenas empresas,
inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
69
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Tendo em vista questões de agenda e de custeio de diárias e passagens, não foram realizadas reuniões do
Comitê de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Acordo de Complementação Econômica MERCOSUL – CHILE nº 35,
não havendo, portanto, atividades relativas à implementação desta iniciativa.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.29 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FM
Descrição Promoção à cooperação técnica e financeira internacional em melhores práticas de apoio e gestão do
conhecimento em micro e pequenas empresas, inclusive nas artesanais e nas organizadas em APLs
Objetivo 0838 - Promover a cooperação técnica e financeira internacional para as micro e pequenas empresas,
inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
250.000,00 250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1* Acordo firmado* Unidade* 5* 5* 250.000,00* 250.000,00*
Análise Crítica
Em 2012, foram firmados os seguintes instrumentos de cooperação internacional: 1) Assinatura do Termo de
Referência PME004 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil – União Europeia: Promoção do Empreendedorismo e
da Competitividade para Pequenas e Médias Empresas; 2) Assinatura do Termo de Referência PME006 do Projeto de Apoio
aos Diálogos Setoriais Brasil – União Europeia: Desenvolvimento de capacidades e habilidades empreendedoras para
pequenas e médias empresas; 3) Assinatura do Termo de Referência PME007 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais
Brasil – União Europeia: Promoção do empreendedorismo para o setor artesanal brasileiro; 4) Assinatura do Termo de
Referência PME008 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil – União Europeia: Estratégia de Mercado de Capitais
para Pequenas e Médias Empresas – o problema da informação assimétrica; 5) Estabelecimento de cooperação técnica com a
UNESCO/ONU para a realização do I Prêmio Brasil - UNESCO de Reconhecimento do Artesanato Brasileiro.
* As informações sobre metas física e financeira para esta iniciativa refere-se à Ação Orçamentária
10.28101.23.212.2047.20JE - Promoção da Cooperação Técnica e Financeira Internacional para Micro e Pequenas Empresas,
que está vinculada a está vinculada a esta iniciativa.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
70
QUADRO A.4.3.30 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FO
Descrição 0838 - Realização de encontros e fóruns internacionais de debates sobre APLs e estratégias de
desenvolvimento, micro e pequenas empresas e artesanato
Objetivo Promover a cooperação técnica e financeira internacional para as micro e pequenas empresas, inclusive
as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
No exercício de 2012, o MDIC, por meio do Programa do Artesanato Brasileiro, atuou como Comitê Nacional
para seleção das peças que representaram o Brasil no “Reconhecimento de Excelência da UNESCO para os produtos
artesanais do MERCOSUL+”, sendo que seis peças brasileiras foram agraciadas pelo reconhecimento. Em termos da agenda
cooperação técnica internacional, cumpre destacar ainda a atuação do Ministério em negociações bilaterais e multilaterais
realização de negociações bilaterais com Argentina, Chile, Uruguai e Estados Unidos para o estabelecimento de agendas de
cooperação técnica e financeira sobre o tema micro e pequenas empresas. No âmbito do Projeto de Apoio aos Diálogos
Setoriais União Europeia – Brasil (Termo de Referência PME004 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil – União
Europeia: Promoção do Empreendedorismo e da Competitividade para Pequenas e Médias Empresas – iniciativa 03FM) foi
realizado o Seminário Internacional sobre Políticas de Estímulo e Promoção do Empreendedorismo, que contou com a
participação de especialistas nacionais e internacionais no tema e teve como objetivo principal debater a proposta brasileira
da política nacional de empreendedorismo.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.31 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FR
Descrição Realização de projetos de desenvolvimento de micro e pequenas empresas, inclusive as artesanais e as
organizadas em APLs, em parceria com organismos internacionais
Objetivo 0838 - Promover a cooperação técnica e financeira internacional para as micro e pequenas empresas,
inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
71
Análise Crítica
No âmbito deste Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil foi executada no 1º semestre a
ação “Empreendedorismo e Competitividade para Pequenas e Médias Empresas”, que possibilitou a realização das seguintes
atividades: a) contratação de 3 (três) peritos sênior externo para realização de estudos sobre a experiência europeia na
formulação de políticas de estímulo ao empreendedorismo, na aplicação do princípio “pense nas pequenas primeiro” e no
desenvolvimento de estratégias de mercado de capitais para pequenas e médias empresas.; b) a realização de um missão
técnica à União Europeia; e c) realização de dois eventos para apresentação e discussão dos resultados alcançados no
processo de cooperação em curso. Os recursos totais executados no âmbito dessas atividades somaram R$ 288.265,00
(duzentos e oitenta e oito mil e duzentos e sessenta e cinco reais), compostos de R$ 230.265,00 (duzentos e trinta mil e
duzentos e sessenta e cinco reais) relativos ao financiamento do Projeto, mediante recursos oriundos da Comissão Europeia, e
R$ 58.000,00 (cinquenta e oito mil reais) relativos à contrapartida econômica apresentada pelo Governo Brasileiro, sob a
forma de serviços disponibilizados ao Projeto, sendo R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais) correspondentes às horas
técnicas da equipe de profissionais vinculados à execução do Projeto e R$ 10.000,00 (dez mil reais) de serviços gráficos para
a publicação de livro com o resultado das atividades da ação. No segundo semestre, foi iniciada a execução de três novas
ações no âmbito do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais: a) Ação PME006 - Desenvolvimento de capacidades e
habilidades empreendedoras para pequenas e médias empresas, com investimento total de R$ 132.295,00, incluindo recursos
europeus da ordem de R$ 81.095,00 para a realização de estudos e missões técnicas e a participação brasileira na forma de
contrapartida econômica no valor de R$ 51.200,00; b) Ação PME007 – Promoção do empreendedorismo para o setor
artesanal brasileiro, com investimento total de R$ 118.170,00, incluindo recursos europeus da ordem de R$ 66.970,00 para a
realização de estudos e missões técnicas e a participação brasileira na forma de contrapartida econômica no valor de R$
51.200,00; e c) Ação PME008 – Estratégia de Mercado de Capitais para Pequenas e Médias Empresas – o problema da
informação assimétrica, com investimento total de R$ 164.660,00, incluindo recursos europeus da ordem de R$ 113.460,00
para a realização de estudos e missões técnicas e a participação brasileira na forma de contrapartida econômica no valor de
R$ 51.200,00. Estas ações tem prazo de execução previsto até junho de 2013.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.32 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FT
Descrição Criação de rede nacional de disseminação de conhecimentos e boas práticas em gestão empreendedora
de micro e pequenas empresas e artesanato
Objetivo
0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
125.000,00 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Principais resultados: O processo de criação de rede nacional de disseminação de conhecimentos e boas
práticas em gestão empreendedora de micro e pequenas empresas e artesanato, objeto desta iniciativa, está sendo executado
por meio do Grupo de Trabalho criado pela Portaria MDIC nº 193/2012, que tratará da criação do modelo de gestão e
implementação da Rede Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios. O Grupo é composto pelas seguintes instituições:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
72
MDIC, CNA, CNC, CNDL, CNI, CNS, COMICRO, CONAMPE, SEBRAE, CACB, CNCOOP, CNT e CONAJE. A
justificativa para a criação dessa Rede, nos moldes propostos no referido documento, fundamenta-se na compreensão de que
não existe um mecanismo apropriado para atender as necessidade de informação das micro empresas e das empresas de
pequeno porte, como também dos empreendedores individuais. O que existe, atualmente, representa um conjunto
desorganizado de informações, dispersas em diversos meios e locais, utilizando linguagem inadequada aos públicos os quais
se destinam e tratando, na maioria das vezes, de temas repetitivos e de duvidoso interesse para o segmento. Na verdade, o
excesso de informação ofertado, de maneira imprópria, configura-se como uma das mais poderosas barreiras para a difusão
de informações para esse público específico. A necessidade e a relevância da criação da Rede podem ser percebidas,
também, pela compreensão da estratégia para seu funcionamento, fundamentada numa filosofia de „Rede de Redes‟ com
capacidade de proporcionar ao seu público alvo, dentre outros, os seguintes benefícios: Concentrar em um só local as
informações de interesse do público alvo; Eliminar a redundância de informações provocada pela intensa e volumosa oferta
de informações repetidas; Garantir a produção de conteúdos, pelos usuais produtores de informação, dentro de padrões
adequados ao público, em termos de conteúdo e forma; Proporcionar as ofertas rápidas de informações com garantia de
qualidade; Provocar a convergência de esforços de diversas redes isoladas, otimizando recursos, simplificando os esforços de
divulgação e gerando maior volume de trafego; Canalizar conteúdos para fortalecer o “Portal do Empreendedor” como
“ponto de encontro” nacional de empresários e empreendedores de pequenos negócios; Influenciar a produção temática de
conteúdo e de padrão de linguagem, orientando os provedores de informação, em todo o País, tendo em vista a manutenção
permanente de processo continuo de aprendizado, considerando as melhores práticas de tratamento e disponibilização da
informação; e Criar um poderoso e eficiente mecanismo de comunicação, por meio da possibilidade de conexão direta com
os diversos públicos envolvidos, permitindo a realização de pesquisas, recebimento de demandas, oferta de conteúdos e de
soluções, dentre outras iniciativas. Durante o exercício de 2012, o GT trabalhou na construção do documento “Rede
Brasileira de Informação aos Pequenos Negócios: proposta conceitual”, que orientará as atividades de implementação da
Rede durante o exercício de 201.
Execução orçamentária: Os recursos da Ação Orçamentária 20JF, vinculada a esta iniciativa, conforme
previsto no PLOA 2012, seriam direcionadas à celebração de aditivo ao Termo de Cooperação nº 06/2011, vinculado à
iniciativa 03FV, para a realização de novos estudos. Ocorre que a não finalização dos estudos previstos para 2012 (Monitor e
Painel) inviabilizou a realização do termo aditivo, implicando na não execução orçamentária da Ação.
QUADRO A.4.3.33 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FU
Descrição Desenvolvimento de sistema de cadastramento de informações do artesanato brasileiro
Objetivo
0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
No âmbito desta iniciativa, encontra-se em desenvolvimento o Sistema de Informações Cadastrais do
Artesanato Brasileiro – SICAB. Criado em 2007, o sistema tem como objetivo principal reunir em único ambiente dados dos
artesãos e suas organizações de todo País visando constituir uma base de informações voltadas às concepção e
implementação de políticas públicas para o setor artesanal. Em 2012, foi desenvolvida a versão 2.0 do Sistema que permitirá
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73
a partir de 2013 a emissão de relatórios estatísticos e da carteira do artesão. Este processo foi executado com recursos
orçamentários vinculados à Coordenação de Modernização e Informática do MDIC.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.34 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FV
Descrição Desenvolvimento de sistema de monitoramento e acompanhamento de indicadores de desempenho
econômico e social para micro e pequenas empresas
Objetivo
0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
A criação do sistema de acompanhamento de informações econômicas e sociais sobre micro e pequenas
empresas está sendo realizado no âmbito do Termo de Cooperação nº 06/2011, celebrado entre o MDIC e o IPEA em 16 de
dezembro de 2011. A primeira fase de desenvolvimento deste sistema contempla a elaboração dos seguintes estudos, que
permitirão identificar e definir os instrumentos mais adequados para o monitoramento e acompanhamento de indicadores
sobre micro e pequenas empresas: a) Monitor MPE: construção de uma estrutura de base de dados que consolide as
estatísticas oficiais de interesse de Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e que possibilite o desenvolvimento de um conjunto
de indicadores, de produção periódica, capazes de contribuir com o acompanhamento conjuntural do segmento; b) Painel das
Micro e Pequenas Empresas: elaboração de painel de indicadores visando prover uma base comparativa ampla para a
caracterização das MPEs brasileiras, permitindo que se compreenda suas idiossincrasias setoriais e regionais, de modo a
poder servir como subsídio para a proposição de políticas públicas direcionadas às MPEs. No âmbito destes estudos, foram
elaborados até o momento o referencial teórico, a metodologia e coleta parcial de dados. A expectativa é que os estudos
sejam concluídos até junho de 2013.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.35 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FW
Descrição Desenvolvimento e atualização de Sistemas de Informações sobre micro e pequenas empresas
organizadas em APLs
Objetivo
0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
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Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
O processo está sendo executado sem recursos financiamento extra – orçamentário, por meio de recursos do
Observatório Brasileiro de APLS, que está sob a responsabilidade do GTAPL – Grupo de Trabalho sobre Arranjos
Produtivos Locais, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento da Produção do MDIC.
Observações: No âmbito do PPA 2012 – 2015, não foram estabelecidas metas físicas e financeiras para o nível
das iniciativas do Plano vinculadas a financiamento extra orçamentário.
QUADRO A.4.3.36 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03FY
Descrição Elaboração e difusão da Agenda de Políticas Horizontais e de melhores práticas em micro e pequenas
empresas organizadas em APLs
Objetivo
0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - - -
Análise Crítica
Essa iniciativa foi colocada em prático através do GTP APL, onde foram estabelecidas agendas convergentes
entre o PBM, o Plano Brasil Sem Miséria e a Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR, de forma que as
melhores práticas em micro e pequenas empresas no contexto dessa convergência serão catalogadas no Observatório
Brasileiro de APLs.
QUADRO A.4.3.37 – INICIATIVAS DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Iniciativa
Código 03G0
Descrição Mapeamento da produção artesanal brasileira
Objetivo 0839 - Desenvolver, disponibilizar e consolidar sistemas de gestão do conhecimento sobre micro e
pequenas empresas, inclusive as artesanais e as organizadas em Arranjos Produtivos Locais, para o
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compartilhamento de conhecimento e a geração de vantagem competitiva de mercado.
Órgão ou Unidade
Responsável 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
- - - - - - -
Metas do Exercício Para a Iniciativa
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
- - - - - -
Análise Crítica
O processo de mapeamento da produção artesanal brasileira está sendo executado sem recursos orçamentários,
por meio do Acordo de Cooperação Técnica nº 38/2010, celebrado entre o MDIC e o Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA), cujas atividades possibilitaram o lançamento em fevereiro de 2012 da primeira versão do mapeamento da
produção artesanal, construído a partir de informações de dados da Pesquisa de Municípios - MUNIC, realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que ilustra, por unidade da federação, quais os principais produtos artesanais
produzidos na região. O estudo foi realizado para 18 categorias de artesanato e está disponível no endereço eletrônico
http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=2048.
Observações: a iniciativa não possui lastro orçamentário-financeiro, não havendo portando metas de execução
física e financeira.
4.1.4 Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da SCS
QUADRO A.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 13DH
Descrição Desenvolvimento de Cadastros Nacionais de Setores de Comércio e Serviços
Iniciativa Desenvolvimento de Cadastros Nacionais de Setores de Comércio e Serviços
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
650.000 650.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Desenvolvimento de cadastros
nacionais dos setores de comércio
e serviços
Percentual 30% 0 650.000 0,00
Análise Crítica
Vide texto referente à Iniciativa 03D2. Por ocasião da elaboração do PLOA 2013 e da Revisão Qualitativa do
PPA, a SCS solicitou a exclusão da respectiva Iniciativa e, por consequência, da Ação Orçamentária a partir de 2013.
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QUADRO A.4.4.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 147Q
Descrição Elaboração do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
Iniciativa Elaboração e divulgação do Atlas Nacional do Comércio e do Atlas Nacional de Serviços
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
1.450.000 1.450.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Visão Compartilhada dos Atlas;
Arquitetura de Informações;
Projeto Básico; Construção
física; Alimentação das
Informações: Disponibilização
Física Parcial
Percentual 15% 6% 1.450.000 0,00
Análise Crítica
Vide texto referente à Iniciativa 03D7
QUADRO A.4.4.2 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 20JC
Descrição Desenvolvimento e Melhoria da Competitividade do Setor de Comércio e Serviços
Iniciativa Desenvolvimento e melhoria da competitividade dos segmentos de comércio e serviços.
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
700.000 700.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Iniciativa implementada Unidade 5 5 700.000 0,00
Análise Crítica
Vide texto referente à Iniciativa 03DF
QUADRO A.4.4.3 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação do Programa de Governo
Código Programa 2024
Título Comércio Exterior
Órgão Responsável Vide observação
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Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00)
Fontes de Recursos Valores do Exercício 2012
c) Valor Remanescente (d – e) i) Previsto no PPA j) Fixado na LOA
i) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 50.000.000 92.011.124
50.000.000 j) Outras Fontes 50.000.000
k) Subtotais (a + b) 100.000.000
l) Valor Global Previsto no PPA 150.000.000
Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00)
Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar
Valores Pagos Processados Não Processados
Objetivos Relacionados ao Programa
Código Descrição Órgão ou Unidade Responsável Pelo
Gerenciamento
Obs.: A nova metodologia do PPA não define um órgão responsável pelos Programas. É possível
identificar o órgão responsável a partir dos Objetivos do Programa.
QUADRO A.4.4.4 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 20J5
Descrição
Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que
Produzem Variações
no Patrimônio - SISCOSERV.
Iniciativa Implantação e manutenção do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços e
Intangíveis (SISCOSERV)
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
1.500.000 1.500.000 1.499.972 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Sistema Mantido Unidade 1 1 1.500.000 1.499.972
Análise Crítica
O Siscoserv vem sendo planejado desde 2006 e integra os Planos Plurianuais do Governo 2008-2011 e 2012-
2015, a Política de Desenvolvimento Produtivo (2008-2011) e o Plano Brasil Maior (2012-2014). Em 2008, a SCS/MDIC e
a RFB/MF assinaram o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) nº 36/2008, com o objetivo de definir responsabilidades no
que se refere ao desenvolvimento e à produção do Siscoserv.
Diante dessa prioridade, e considerando o histórico de crescente déficit do comércio exterior de serviços, o
Siscoserv foi incluído, em pedido conjunto do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério
da Fazenda, na Medida Provisória do Plano Brasil Maior, compromisso político da Casa Civil e dos citados Ministérios, que
foi convertido na Lei 12.546, de 14 de dezembro de 2011.
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78
Os módulos do Sistema, de Venda e Aquisição, incluindo as funcionalidades de Transferência em Lote e
Relatórios Gerenciais, foram desenvolvidos pelo SERPRO, conforme Contratos Administrativos nº 51/2008 e 65/2009,
respectivamente, utilizando tecnologia em plataforma Web que, além de reduzir os custos dos vendedores e adquirentes de
serviços e intangíveis, facilita a sua utilização, já que os usuários poderão acessar o sistema de qualquer computador
conectado à rede, bastando, apenas, possuir certificação digital e procuração eletrônica, no caso de representantes legais.
O Siscoserv foi implantado em 1º de agosto de 2012. Conforme Acordo de Cooperação Técnica nº 36/ 2008,
alterado pelo 2º Termo Aditivo, a implantação, a produção, a manutenção e a manutenção evolutiva do Siscoserv serão
custeadas na proporção de 50% para a SCS/MDIC e 50% para a RFB/MF, com a celebração de contratos de produção
separados entre a RFB e o Serpro e entre o MDIC e o Serpro.
Em dezembro de 2012, MDIC e Serpro assinaram o Contrato 85/2012 que tem por objeto a prestação de
serviços de tecnologia da informação para a manutenção (adaptativa, corretiva e evolutiva) do Siscoserv. A atualização
tecnológica do Sistema possibilitará a evolução das funcionalidades no ritmo que o comércio exterior exige, bem como a
futura integração com outros sistemas informatizados do Governo Federal, conforme prevê o §6º, art. 25, da Lei 12.546/2011
(Plano Brasil Maior).
O Siscoserv proporcionará o acesso e o conhecimento dos dados sobre as transações de venda e aquisição de
serviços e intangíveis entre residentes e domiciliados no Brasil e residentes e domiciliados no exterior, que hoje não estão
disponíveis para os órgãos do Governo Federal. Essas informações possibilitarão o monitoramento dos resultados dos
fomentos concedidos pelo Governo para o comércio exterior de serviços e intangíveis.
As informações geradas por meio dos registros no Siscoserv servirão como ferramenta para o aprimoramento
da formulação, acompanhamento e aferição das políticas públicas relacionadas a serviços e intangíveis bem como para a
orientação de estratégias empresariais de comércio exterior de serviços e intangíveis, em vista do previsto nos arts. 25 e 26 da
Lei 12.546/2011.
Finalmente, para o cumprimento das obrigações previstas nos artigos 25 a 27 da Lei 12.546/2011 e no ACT nº
36/2008 e seus Aditivos, a SCS/MDIC manteve tratativas internas durante a elaboração do PLOA para aumento do seu
Referencial em 2013.
QUADRO A.4.4.5 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28904.22.846.2047.0473
Descrição Honra dos avais das operações seguradas, até o limite ajustado, que estejam inadimplentes e
cujo pagamento tenha sido pedido pelo agente financeiro responsável pela operação.
Iniciativa 03EL Atualização de instrumentos legais que versam sobre micro e pequenas empresas de
forma a consolidar o tratamento favorecido e diferenciado a esse segmento
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
9.957.500,00 9.957.500,00 8.957.500,00 8.957.500,00 8.957.500,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
Análise Crítica
Os valores orçamentários no âmbito desta iniciativa referem-se à Ação 10.28904.22.846.2047.0473 - Honra de
Aval decorrente de Garantia do Risco das Operações de Financiamento a Micro, Pequenas e Médias Empresas, que tem por
finalidade proporcionar o acesso ao crédito de médio e longo prazo para as micro, pequenas e médias empresas atuantes no
comércio exterior; reduzir o risco existente nas operações com as empresas desse segmento, que venham a utilizar as linhas
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79
de financiamento do BNDES/FINAME no âmbito do Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade – FGPC,
instituído pela Lei nº 9.531, de 1997
QUADRO A.4.4.6 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.691.2047.8240 – Coordenação do Fórum Permanente de Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte
Descrição
Coordenação do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que
constitui-se na instância governamental federal competente, para cuidar dos aspectos não
tributários relativos ao tratamento diferenciado e favorecido dispensado às microempresas e
empresas de pequeno porte, contando com a participação de órgãos e entidades
representativas vinculadas ao setor, para a formulação, articulação e consecução de políticas
públicas de apoio e fomento às microempresas e empresas de pequeno porte, mediante
efetiva implementação dos benefícios da Lei Geral de MPEs.
Iniciativa 03EQ Implementação da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas nos Estados, no DF e nos
Municípios
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
352.000,00 352.000,00 7.050,00 6.070,00 980,00 6.070,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Sistema desenvolvido Unidade 1 0 352.000,00 6.070,00
Análise Crítica
Os recursos da Ação 10.28101.23.691.2047.8240 - Coordenação do Fórum Permanente de Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte vinculada a esta iniciativa forma direcionados ao desenvolvimento do Sistema de Gestão do
Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Ocorre que as negociações com a Coordenação Geral
de Modernização e Informática do MDIC.
QUADRO A.4.4.7 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.693.2047.20JD - Apoio à Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas
Descrição
Desenvolvimento de atividades de capacitação, treinamento, estágios no exterior, missões
técnicas, eventos, aquisição de equipamentos de informática e laboratorial, realização de
estudos de mercado, desenvolvimento e publicação de material promocional no Brasil e no
exterior, visando o apoio tecnológico para a adaptação de produtos ao mercado externo.
Iniciativa
03F4 Apoio técnico a projetos de Inserção de micro e pequenas empresas nos mercados
nacional e internacional, inclusive as organizadas em APLs e as de produto artesanal
brasileiro.
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
620.000,00 620.000,00 620.000,00 0,00 0,00 620.000,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
80
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Empresa apoiada Unidade 150 0 620.000,00 0,00
Análise Crítica
Encontra-se em fase final de instrução processual, aditivo ao Convênio nº 53/2011, celebrado entre o MDIC e a
APEXBRASIL, para a realização das seguintes atividades de apoio à inserção internacional de pequenas empresas.
1. Promoção comercial para o mercado externo de pequenas e médias empresas do setor de serviços. A fim de
realizar a promoção comercial das empresas de serviços no mercado internacional, existe a necessidade de realizar um
mapeamento do setor e de suas oportunidades. Nesse intuito, a proposta envolve a realização das seguintes ações: a) Estudo
quanto ao potencial de internacionalização de setores de serviços brasileiros. O objetivo do estudo é obter uma definição dos
setores brasileiros de serviços com maior chance de ganhos no processo de exportações. Para executar o estudo, a Unidade de
Projetos Especiais, com o apoio da Unidade de Inteligência Comercial, irá contratar um parceiro externo e irá lhe prover as
informações necessárias para a construção do estudo, bem como fará todo o acompanhamento; b) Contratação de uma
consultoria para análise do estudo elaborado e para proposição de um plano estratégico e plano de ação para a
internacionalização dos setores de serviços brasileiros identificados no estudo; c) Elaboração do material com todo o
conteúdo do estudo e da consultoria realizada, apresentando resultados detalhados do estudo e do plano de ação para os
setores selecionados; e d) Divulgação e apresentação dos resultados.
2. Contratação de consultoria para pequenas empresas para a elaboração de Portfólio de Projetos de
Investimentos. Buscando ampliar a estratégia de atração de investimentos para os setores prioritários, o objetivo é auxiliar as
empresas no desenvolvimento de um portfólio de projetos de investimentos que facilitem a geração de atração de
Investimento Estrangeiro Direto (IED). O produto a ser desenvolvido representa uma inovação para a atração de IED para o
Brasil, mediante o fortalecimento da competitividade das empresas nacionais no mercado internacional. Além disso,
possibilitará a criação de um portfólio com diversos projetos para setores prioritários no Brasil auferindo benefícios técnicos
suficientes para a atração de IED, reduzindo o tempo, maximizando as oportunidades e, assim, permitindo uma forte
ferramenta para adensamento das cadeias produtivas dos setores prioritários para o país. Nesse contexto, serão
desenvolvidos: a) Seleção de dez empresas que terão seus portfólios elaborados pela consultoria contratada; b) Preparação do
plano de negócio para cada empresa selecionada de acordo com metodologia que será elaborada previamente por consultoria
especializada; e c) Apresentação do Plano de Negócio para cada uma das empresas bem como orientação
pelos gestores da Apex-Brasil e pela consultoria quanto à estratégia de apresentação do portfólio para os investidores
estrangeiros;
3. Workshop Mercado de capitais: estratégia para captação de investimentos para pequenas e médias empresas.
Com o objetivo de preparar a longo prazo as pequenas e médias empresas brasileiras do setor de serviços para a Rodada de
Investimentos que será realizada no 2º SIMBRACS em 2013, será realizado um Workshop que envolverá a execução de
algumas iniciativas, tais como: a) Contratação de palestrantes conhecedores sobre o tema de mercado de capitais. Essa
capacitação consiste na preparação das pequenas e médias empresas de serviços em sua apresentação junto aos investidores,
considerando principalmente os itens de preparação, sumário executivo, plano de negócio e apresentação impactante. Tal
contratação envolverá honorários, passagens aéreas e hospedagem; e b) Infraestrutura e logística. Aluguel de espaço,
preparação do local e comunicação visual do evento. Estas atividades apoiarão aproximadamente 150 pequenas empresas
dos setores de serviços identificados.
Este Convênio foi objeto de suplementação de recursos no âmbito desta Ação da ordem de R$ 620.000,00, por
meio de termo aditivo, que financiarão a execução de atividades de inserção comercial de 150 micro e pequenas empresas no
2º SIMBRACS.
QUADRO A.4.4.8 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.691.2047.2706 – Feiras e Eventos de Comercialização do Artesanato
Descrição
Apoio à realização de feiras e eventos nacionais e internacionais no âmbito do Programa do
Artesanato Brasileiro - PAB e à criação de espaços permanentes em instituições públicas e
privadas para exposição e comercialização do produto artesal brasileiro, criando novos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
81
canais de comercialização, focando-se na realização de Feiras Nacionais e no apoio a
eventos estaduais, com a expectativa de realização de um evento por estado, a cada ano.
Iniciativa
03F4 Apoio técnico a projetos de Inserção de micro e pequenas empresas nos mercados
nacional e internacional, inclusive as organizadas em APLs e as de produto artesanal
brasileiro.
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
2.007.088,00 2.007.088,00 2.007.086,90 1.036.466,90 970.621,10 1.036.466,90
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Evento apoiado Unidade 15 11 2.007.086,90 1.036.466,90
Análise Crítica
Realizadas 07 eventos. Feiras Nacionais: i) XIII FENEARTE. Contrato Adm. 38/2012, firmado com o Instituto
12 de Março. Valor: R$ 208.780,00; ii) 5º Salão Internacional de Brasília - C.A.nº 67/2012, firmado com a Rome Feiras e
Promoções. Valor: R$ 375.378,30; iii) 23ªFeira Nac. de Artesanato, C.A. 83/2012, firmado com o Inst.Centro Cape. Valor:
R$ 302.006,88. Regionais: iv) Feira do Tapete, Contrato Adm. 14/2012, firmado com a Super Soluções Logísticas. Valor:
35.069,92; v)10ª Feira Mineira de Art.Tiradentes. Contrato nº , firmado com a JF Empreendimentos. Valor R$ 27.000,00; vi)
11ª Feira do Tapete, C.A. 14/2012, firmado com a Super Soluções Logísticas. Valor:R$ 35.069,92; vii) XXIX FAMUSE,
C.A. 41/2012, firmado com o CRACAS. Valor: R$ 23.400,00. Justificativa: As feiras de Artesanato: Renda-se; Salão do
Turismo/RJ (BRITE); 17º Salão de Art. Paraibano; e FAM/AM, tiveram a participação institucional (sem custos financeiros
para o MDIC/PAB).
QUADRO A.4.4.9 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.691.2047.6670 – Promoção Comercial para Micro e Pequenas Empresas
Descrição
Esta ação prevê a execução de atividades envolvendo: 1. Capacitação de gerentes de
negócio; 2. Promoção comercial e marketing de MPEs, com foco no mercado interno,
especialmente por meio da utilização de estratégias de consolidação de marca, da realização
de rodadas de negócios e da participação em feiras nacionais; 3) realização de estudos e
desenvolvimento e aquisição de conteúdos informativos e promocionais de oportunidades de
negócios para as MPEs, inclusive as artesanais.
Iniciativa
03F4 Apoio técnico a projetos de Inserção de micro e pequenas empresas nos mercados
nacional e internacional, inclusive as organizadas em APLs e as de produto artesanal
brasileiro.
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
639.088,00 639.088,00 600.000,00 0,00 0,00 600.000,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Empresa apoiada Unidade 238 0 639.088,00
0,00
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82
Análise Crítica
Encontra-se em fase final de instrução processual, aditivo ao Convênio nº 53/2011, celebrado entre o MDIC e a
APEXBRASIL, para a realização das seguintes atividades de apoio à inserção internacional de pequenas empresas.
1. Promoção comercial para o mercado externo de pequenas e médias empresas do setor de serviços. A fim de
realizar a promoção comercial das empresas de serviços no mercado internacional, existe a necessidade de realizar um
mapeamento do setor e de suas oportunidades. Nesse intuito, a proposta envolve a realização das seguintes ações: a) Estudo
quanto ao potencial de internacionalização de setores de serviços brasileiros. O objetivo do estudo é obter uma definição dos
setores brasileiros de serviços com maior chance de ganhos no processo de exportações. Para executar o estudo, a Unidade de
Projetos Especiais, com o apoio da Unidade de Inteligência Comercial, irá contratar um parceiro externo e irá lhe prover as
informações necessárias para a construção do estudo, bem como fará todo o acompanhamento; b) Contratação de uma
consultoria para análise do estudo elaborado e para proposição de um plano estratégico e plano de ação para a
internacionalização dos setores de serviços brasileiros identificados no estudo; c) Elaboração do material com todo o
conteúdo do estudo e da consultoria realizada, apresentando resultados detalhados do estudo e do plano de ação para os
setores selecionados; e d) Divulgação e apresentação dos resultados.
2. Contratação de consultoria para pequenas empresas para a elaboração de Portfólio de Projetos de
Investimentos. Buscando ampliar a estratégia de atração de investimentos para os setores prioritários, o objetivo é auxiliar as
empresas no desenvolvimento de um portfólio de projetos de investimentos que facilitem a geração de atração de
Investimento Estrangeiro Direto (IED). O produto a ser desenvolvido representa uma inovação para a atração de IED para o
Brasil, mediante o fortalecimento da competitividade das empresas nacionais no mercado internacional. Além disso,
possibilitará a criação de um portfólio com diversos projetos para setores prioritários no Brasil auferindo benefícios técnicos
suficientes para a atração de IED, reduzindo o tempo, maximizando as oportunidades e, assim, permitindo uma forte
ferramenta para adensamento das cadeias produtivas dos setores prioritários para o país. Nesse contexto, serão
desenvolvidos: a) Seleção de dez empresas que terão seus portfólios elaborados pela consultoria contratada; b) Preparação do
plano de negócio para cada empresa selecionada de acordo com metodologia que será elaborada previamente por consultoria
especializada; e c) Apresentação do Plano de Negócio para cada uma das empresas bem como orientação
pelos gestores da Apex-Brasil e pela consultoria quanto à estratégia de apresentação do portfólio para os investidores
estrangeiros;
3. Workshop Mercado de capitais: estratégia para captação de investimentos para pequenas e médias empresas.
Com o objetivo de preparar a longo prazo as pequenas e médias empresas brasileiras do setor de serviços para a Rodada de
Investimentos que será realizada no 2º SIMBRACS em 2013, será realizado um Workshop que envolverá a execução de
algumas iniciativas, tais como: a) Contratação de palestrantes conhecedores sobre o tema de mercado de capitais. Essa
capacitação consiste na preparação das pequenas e médias empresas de serviços em sua apresentação junto aos investidores,
considerando principalmente os itens de preparação, sumário executivo, plano de negócio e apresentação impactante. Tal
contratação envolverá honorários, passagens aéreas e hospedagem; e b) Infraestrutura e logística. Aluguel de espaço,
preparação do local e comunicação visual do evento. Estas atividades apoiarão aproximadamente 150 pequenas empresas
dos setores de serviços identificados.
Este Convênio foi objeto de suplementação de recursos no âmbito desta Ação da ordem de R$ 600.000,00, por
meio de termo aditivo, que financiarão a execução de atividades de promoção comercial de 238 micro e pequenas empresas
no 2º SIMBRACS.
QUADRO A.4.4.10 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.128.2047.2704 – Capacitação de Artesãos e Multiplicadores
Descrição
Realização de oficinas de trabalho, palestras, seminários, cursos, elaboração, confecção e
preparação de cartilhas, manuais, estudos e materiais de divulgação e promoção, voltados à
capacitação de artesãos e multiplicadores e dos Coordenadores de Artesanato dos Estados no
âmbito do Programa do Artesanato Brasileiro, nas áreas de gestão de negócios do artesanato
(planejamento, produção e comercialização, formação de preços do produto, marketing,
vitrinismo, certificação, marcas, atendimento ao cliente, tendências, design,
sustentabilidade, organização do setor com enfoque em associativismo e cooperativismo).
No que concerne aos Coordenadores Estaduais de Artesanato, no âmbito do PAB, foca-se,
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83
principalmente, a realização de Encontros Nacionais com palestras sobre os temas
pertinentes ao setor, visando à maior capacitação e sensibilização. Para o acesso dos artesãos
ao mercado externo, realização de cursos de capacitação enfatizando a formação de
multiplicadores para exportação de artesanato, em parceria com órgãos governamentais e
não governamentais, especialmente a Secretaria de Comércio Exterior deste Ministério, no
âmbito dos Encontros de Comércio Exterior - Encomex
Iniciativa 03F8 Capacitação de micro e pequenas empresas e empreendedores, inclusive as artesanais e
as organizadas em Arranjos Produtivos Locais - APLs
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
794.126,00 794.126,00 745.867,94 198.156,94 0,00 547.711 198.156,94
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Pessoa capacitada Unidade 2.100 340 794.126,00 198.156,94
Análise Crítica
A execução física alcançada é relativa ao 1º e ao 2º Aditivos ao ACT nº 03/2011, firmado com o CDT/UnB,
para a capacitação de artesãos e multiplicadores. No 1º semestre de 2012 foram realizados cursos nos estados de ES, GO, PR,
MS e RS, resultando na capacitação de 212 pessoas. O 2º Aditivo resultou na capacitação de 128 artesãos, nos estados de PE,
CE, TO e SP.
QUADRO A.4.4.11 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.128.2047.2710 - Capacitação de Micro e Pequenas Empresas, Empreendedores
Individuais e Potenciais Empreendedores
Descrição
Capacitação de micro e pequenas empresas, empreendedores individuais e potenciais
empreendedores, nas áreas de gestão, empreendedorismo, crédito, inovação, compras
governamentais, comércio exterior, informação e outros temas relacionados à gestão
estratégica de MPEs, por meio da realização ou apoio a oficinas de trabalho, projetos de
capacitação, palestras, seminários, elaboração, preparação, confecção e distribuição de
materiais técnicos e desenvolvimento de softwares, manuais e cartilhas.
Iniciativa 03F8 Capacitação de micro e pequenas empresas e empreendedores, inclusive as artesanais e
as organizadas em Arranjos Produtivos Locais - APLs
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
13.351.640,00 13.351.640,00 3.807.511,75 274.601,62 0,00 3.532.910,13 274.601,62
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Pessoa capacitada Unidade 1.400 1.218 13.351.640,00 274.601,62
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84
Análise Crítica
Resultados gerais: Com vistas à melhoria dos investimentos governamentais e à criação de uma agenda
integrada e coordenada de capacitação empresarial no País, o Grupo de Trabalho Interministerial e Interinstitucional,
composto Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Educação, Ministério da Fazenda,
Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos – APEX Brasil, Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial – ABDI, Conselho Federal de Administração – CFA, Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Serviço Brasileiro
de Apoio a Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Confederação Nacional da Indústria – CNI, Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, Confederação Nacional de Serviços – CNS, Confederação Nacional da
Microempresa e Empresas de Pequeno Porte – COMICRO e Movimento Nacional da Micro e Pequena Empresa e
Empreendedor Individual - MONAMPE, criado pela a Portaria MDIC nº 181, de 15 de julho de 2011, está trabalhando em
uma proposta de regulamentação do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento de Micro e Pequenas Empresas
(PNCA – MPE) que promova a ampliação e adequação da oferta e do acesso às ações de capacitação e de aperfeiçoamento,
considerando necessidades e demandas do público-alvo, a integração dos esforços dos diversos atores ofertantes de
capacitação, o respeito às peculiaridades e necessidades regionais e setoriais, a convergência de informações sobre as ofertas
de capacitação, a concessão de incentivos fiscais e creditícios para a empresa que realizar capacitações sob os parâmetros do
PNCA – MPE e o aporte de novos recursos financeiros para processos de capacitação no âmbito do PNCA – MPE. A minuta
encontra-se finalizada e estão sendo realizadas as articulações para a criação do mecanismo de financiamento e para a
implementação do Plano.
Resultado da Ação 2710: no âmbito do Termo de Cooperação nº 05/2011, firmado com o Centro de Apoio ao
Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília, para a elaboração da Política Nacional de Empreendedorismo e
Negócios - PNEN, foram capacitadas 438 pessoas, dentre empresários, membros de governo e membros das instituições de
apoio e representação das micro e pequenas empresas, em temas relacionados à promoção do empreendedorismo, por meio
da realização de 7 oficinas regionais nas cidades de Brasília, São Paulo, Belém, Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e
Salvador. No âmbito do Acordo de Cooperação nº 04/2012, firmado com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento
Tecnológico da Universidade de Brasília, para a elaboração da Agenda Nacional de Desenvolvimento e Competitividade das
Micro e Pequenas Empresas, em continuidade aos trabalhos de elaboração da PNEN, serão realizadas nos meses de março a
maio de 2013, 7 oficinas regionais de capacitação de empresários, representantes de governo e da academia nos temas
estruturantes da Agenda (desburocratização e desoneração, investimento e financiamento, tecnologia e inovação, comércio
exterior, rede de disseminação, informação e capacitação e compras governamentais), visando disseminar conhecimentos e
promover a coleta de subsídios necessários à elaboração da Agenda. No âmbito do edital de Chamada Pública de Projetos nº
01, de 02 de outubro de 2012, da Secretaria de Comércio e Serviços do MDIC, foi celebrado com o Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas o convênio nº 781211/2012 que prevê a realização de atividades de capacitação para
180 empresários de micro e pequenas empresas, nos municípios da região metropolitana de Boa Vista.
QUADRO A.4.4.12 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.691.2047.6514 - Estruturação Produtiva do Artesanato Brasileiro
Descrição
Apoio a projetos de instalação física consubstanciada na construção, ampliação ou reforma
de barracão, à identificação de espaços físicos permanentes ou temporários em locais de
grande afluxo de turistas e à implementação de soluções técnicas em matéria de
infraestrutura, logística e de suporte ao artesanato brasileiro.
Iniciativa
03FI Promoção do desenvolvimento e difusão de novos produtos, processos e tecnologias de
produção, gestão e comercialização para micro e pequenas empresas organizadas em APLs e
para o setor artesanal
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
18.677.088,00 18.677.088,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
85
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Projeto apoiado Unidade 54 0 18.677.088,00 0,00
Análise Crítica:
Esta Ação não apresenta recurso próprio do MDIC, apoiando apenas projetos vinculados a recursos provenientes de
emendas parlamentares. Ocorre que no exercício de 2012, não houve liberação de limite de empenho para a Ação,
restando impossibilitada qualquer execução física ou financeira.
QUADRO A.4.4.13 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.212.2047.20JE - Promoção da Cooperação Técnica e Financeira Internacional
para Micro e Pequenas Empresas
Descrição
Estabelecimento de cooperação técnica e financeira internacional para a promoção efetiva
do intercâmbio de experiências e práticas exitosas de gestão empresarial, por meio da
celebração de acordos de cooperação internacional destinados ao financiamento de projetos
específicos de desenvolvimento para micro e pequenas empresas e à transferência de
conhecimentos, de experiências de sucesso e de tecnologias de ponta.
Iniciativa
03FM Promoção à cooperação técnica e financeira internacional em melhores práticas de
apoio e gestão do conhecimento em micro e pequenas empresas, inclusive nas artesanais e
nas organizadas em APLs
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
250.000,00 250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Acordo firmado Unidade 5 5 250.000,00 250.000,00
Análise Crítica
Em 2012, o tema micro e pequenas empresas passou a compor o plano de ação do Projeto de Apoio
aos Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil, como resultado do Memorando de Entendimento entre o Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Diretoria Geral de Empresas e Indústrias da
Comissão Europeia, assinado em 16 de dezembro de 2011, sobre iniciativas políticas em pequenas e médias
empresas, inovação, competitividade e clusters. No âmbito deste Projeto, foi executada no 1º semestre a ação
“Empreendedorismo e Competitividade para Pequenas e Médias Empresas”, que possibilitou a realização das
seguintes atividades: a) contratação de 3 (três) peritos sênior externo para realização de estudos sobre a experiência
europeia na formulação de políticas de estímulo ao empreendedorismo, na aplicação do princípio “pense nas
pequenas primeiro” e no desenvolvimento de estratégias de mercado de capitais para pequenas e médias empresas.;
b) a realização de um missão técnica à União Europeia; e c) realização de dois eventos para apresentação e
discussão dos resultados alcançados no processo de cooperação em curso. Os recursos totais executados no âmbito
dessas atividades somaram R$ 288.265,00 (duzentos e oitenta e oito mil e duzentos e sessenta e cinco reais),
compostos de R$ 230.265,00 (duzentos e trinta mil e duzentos e sessenta e cinco reais) relativos ao financiamento
do Projeto, mediante recursos oriundos da Comissão Europeia, e R$ 58.000,00 (cinquenta e oito mil reais) relativos
à contrapartida econômica apresentada pelo Governo Brasileiro, sob a forma de serviços disponibilizados ao
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86
Projeto, sendo R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais) correspondentes às horas técnicas da equipe de profissionais
vinculados à execução do Projeto e R$ 10.000,00 (dez mil reais) de serviços gráficos para a publicação de livro
com o resultado das atividades da ação. No segundo semestre, foi iniciada a execução de três novas ações no
âmbito do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais: a) Ação PME006 - Desenvolvimento de capacidades e
habilidades empreendedoras para pequenas e médias empresas, com investimento total de R$ 132.295,00, incluindo
recursos europeus da ordem de R$ 81.095,00 para a realização de estudos e missões técnicas e a participação
brasileira na forma de contrapartida econômica no valor de R$ 51.200,00; b) Ação PME007 – Promoção do
empreendedorismo para o setor artesanal brasileiro, com investimento total de R$ 118.170,00, incluindo recursos
europeus da ordem de R$ 66.970,00 para a realização de estudos e missões técnicas e a participação brasileira na
forma de contrapartida econômica no valor de R$ 51.200,00; e c) Ação PME008 – Estratégia de Mercado de
Capitais para Pequenas e Médias Empresas – o problema da informação assimétrica, com investimento total de R$
164.660,00, incluindo recursos europeus da ordem de R$ 113.460,00 para a realização de estudos e missões
técnicas e a participação brasileira na forma de contrapartida econômica no valor de R$ 51.200,00. Estas ações tem
prazo de execução previsto até junho de 2013. Ainda 2012, o MDIC, por meio do Programa do Artesanato
Brasileiro, atuou como Comitê Nacional para seleção das peças que representaram o Brasil no Reconhecimento de
Excelência da UNESCO para os produtos artesanais do MERCOSUL+”, sendo que seis peças brasileiras foram
agraciadas pelo reconhecimento.
Resumo dos resultados físicos alcançados: Em 2012, foram firmados os seguintes instrumentos de
cooperação internacional:
1) Assinatura do Termo de Referência PME004 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil –
União Europeia: Promoção do Empreendedorismo e da Competitividade para Pequenas e Médias Empresas;
2) Assinatura do Termo de Referência PME006 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil –
União Europeia: Desenvolvimento de capacidades e habilidades empreendedoras para pequenas e médias
empresas;
3) Assinatura do Termo de Referência PME007 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil –
União Europeia: Promoção do empreendedorismo para o setor artesanal brasileiro
4) Assinatura do Termo de Referência PME008 do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais Brasil –
União Europeia: Estratégia de Mercado de Capitais para Pequenas e Médias Empresas – o problema da informação
assimétrica
5) Estabelecimento de cooperação técnica com a UNESCO/ONU para a realização do I Prêmio
Brasil - UNESCO de Reconhecimento do Artesanato Brasileiro.
QUADRO A.4.4.14 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
Identificação da Ação
Código 10.28101.23.691.2047.20JF - Apoio ao Desenvolvimento e Consolidação de Metodologias
de Gestão do Conhecimento para Micro e Pequenas Empresas
Descrição
Apoio ao desenvolvimento de metodologias de gestão do conhecimento para micro e
pequenas empresas nas áreas de Inteligência Competitiva, Gestão do Capital Intelectual,
Gestão de Competências, Gestão da Informação e Aprendizagem Empresarial, consistindo
em ferramentas de tecnologia da informação e comunicação, de gestão das dimensões tácitas
e codificadas do conhecimento e voltadas ao desenho de formas apropriadas de
compartilhamento do conhecimento nas micro e pequenas empresas, tais como sítios da
internet, softwares, modelos de administração, redes e modelos lógicos.
Iniciativa 03FT Criação de rede nacional de disseminação de conhecimentos e boas práticas em gestão
empreendedora de micro e pequenas empresas e artesanato
Unidade Responsável Secretaria de Comércio e Serviços
Unidade Orçamentária 28101 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)
Dotação Despesa Restos a Pagar Valores Pagos
Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
87
125.000,00 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Metas do Exercício Para a Ação
Ordem Descrição Unidade de
Medida
Meta Física Meta Financeira
Prevista Realizada Prevista Realizada
1 Metodologia desenvolvida Unidade - - 125.000,00 0,00
Análise Crítica
Os recursos da Ação Orçamentária 20JF conforme previsto no PLOA 2012, seriam direcionadas à
celebração de aditivo ao Termo de Cooperação nº 06/2011, vinculado à iniciativa 03FV, para a realização de novos
estudos. Ocorre que a não finalização dos estudos previstos para 2012 (Monitor e Painel) inviabilizou a realização
do termo aditivo, implicando na não execução orçamentária da Ação.
4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa
4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da SCS
A SCS não é Unidade Orçamentária e não possui UGO consolidada ou agregada. 4.2.2 Programação de Despesas
O item 4.2.2 será inserido no Relatório de Gestão Consolidado/Agregado da Secretaria Executiva desta
pasta. 4.2.3- Movimentação de Créditos Interna e Externa: O item 4.2.3 será inserido no Relatório de Gestão Consolidado/Agregado da Secretaria Executiva desta Pasta. 4.2.4 Execução Orçamentária da Despesa 4.2.4 .1 Execução Orçamentária da Despesa com Créditos Originários 4.2.4.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários
QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS
ORIGINÁRIOS
Valores em R$
1,00
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2012 2011 2012 2011
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência 321.411,09 315.075,87
d) Pregão 18.568.619,30 6.340.257,11
e) Concurso
f) Consulta
2. Contratações Diretas (g+h)
g) Dispensa 2.420.268,37 8.328,00 894.345,19 8.328,00
h) Inexigibilidade 1.635.566,75 598.839,84 1.544.103,38 598.839,84
3. Regime de Execução Especial
i) Suprimento de Fundos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
88
4. Pagamento de Pessoal (j+k)
j) Pagamento em Folha
k) Diárias
5. Outros 5.433.353,05 1.298.850,00 5.294,57 798.850,00
6. Total (1+2+3+4+5) 28.379.218,56 1.906.017,84 9.099.076,12 1.406.017,84
Fonte: SIAFI
4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elementos de Despesa – Créditos Originários
QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS Valores em R$ 1,00
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de
Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011
Nome 1º
elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
2. Juros e
Encargos da
Dívida
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
3. Outras
Despesas
Correntes
39 9.640.603,44 3.321.853,84 4.614.064,61 2.456.558,64 5.026.538,83 865.295,20 4.614.064,61 2.456.558,64
41 5.427.572,20 1.148.850,00 798.850,00 5.427.572,20 350.000,00 798.850,00
37 3.167.395,74 3.029.339,55 3.167.395,74 2.987.177,29 42.162,26 3.167.395,74 2.987.177,29
Demais
elementos do
grupo 1.493.585,02 712.637,23 703.650,56 331.525,58
789.934,46
381.111,65
703.650,56
331.525,58
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011
52 6.563.918,05 518.790,00 3.723,20 6.560.194,85 518.790,00 3.723,20
39 3.890.132,52 2.002.350,00 1.300.000,00 2.590.132,52 2.002.350,00 1.300.000,00
42 150.000,00 150.000,00
Demais
elementos do
grupo
5. Inversões
Financeiras
1º elemento de
despesa
2º elemento de
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
89
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
6. Amortização
da Dívida
1º elemento de
despesa
2º elemento de
despesa
3º elemento de
despesa
Demais
elementos do
grupo
5. Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira 5.1 Reconhecimento de Passivos 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Não houve ocorrências no período. 5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em R$
1,00
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
Acumulados
Pagamentos
Acumulados
Saldo a Pagar em
31/12/2012
2011
2010
...
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
Acumulados
Pagamentos
Acumulados
Saldo a Pagar em
31/12/2012
2011 6.419 6.419 0,01
2010 7.915 7.915
...
Fonte: CGRH
5.2.2 Análise Crítica
Os valores inscritos em Restos a Pagar referentes a 2010 foram prorrogados por força do
Decreto 7.654, de 23 de dezembro de 2011, que altera o artigo 68 do Decreto 9.387, de dezembro de
1983. Esses valores foram bloqueados em julho de 2012 e cancelados automaticamente no encerramento
do exercício.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
90
O valor correspondente ao ano de 2012 foi pago em sua integralidade, o saldo de R$ 0,01
(um centavo) foi inscrito devido a um erro no sistema que impediu que o empenho fosse integralmente
cancelado.
Não existem valores inscritos sem prorrogação por decreto.
5.3 Transferência de Recursos
5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: Secretaria de Comércio e Serviços
Informações sobre as Transferências
Modalidade Nº do
instrumento Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados Vigência
Sit. Global Contrapartida No Exercício
Acumulado até o
Exercício Início Fim
1 764811/2011 05.507.500/0001-38 1.563.850,00 165.000,00 600.000,00 1.398.850,00
28/12/ 2011
30/06/ 2013
1
1 781215/2012 13.377.114/0001-05 556.000,00 156.000,000 0,00 0,00 31/12/ 2012
31/12/ 2013 1
1 781211/2012 04.685.236/0001-60 215.000,00 15.000,00 0,00 0,00 28/12/ 2012
03/12/ 2013
1
1 780589/2012 00.438.200/0001-20 1.222.952,20 123.000,00 0,00 0,00 31/12/ 2012
30/12/ 2013
1
1 726047/2009 04.203.075/0001-20 788.000,00 238.000,00 0,00 0,00
31/12/ 2009
30/11/ 2012 1
3 05/2011 00.038.174/0013-87 341.290,00 26.000,00 227.040,00 315.290,00
31/12/ 2011
31/05/ 2012
1
3 06/2011 33.892.175/0001-00 364.743,00 160.563,00 204.180,00 204.180,00
31/12/ 2011
31/12/ 2013
1
3 03/2011 00.038.174/0013-87 513.191,36 63.342,86 443.490,00 443.490,00
21/11/ 2011
21/01/ 2013
1
3 04/2012 00.038.174/0013-87 740.456,00 80.416,00 660.040,00 660.040,00
31/10/ 2012
30/04/ 2013
1
LEGENDA
Modalidade: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado
Fonte: DEPME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
91
5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três
Últimos Exercícios
QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC
CNPJ: 00.394.478/0001-43
UG/GESTÃO: Secretaria de Comércio e Serviços
Modalidade
Quantidade de
Instrumentos Celebrados
em Cada Exercício
Montantes Repassados em Cada Exercício,
Independentemente do ano de Celebração do Instrumento
(em R$ 1,00)
2012 2011 2010 2012 2011 2010
Convênio 3 1 0 600.000,00 798.850,00 167.900,00
Contrato de Repasse 0 0 0 - - -
Termo de Cooperação 1 3 1 660.040,00 777.107,78 273.440,00
Termo de Compromisso 0 0 0
- -
Totais 4 4 1 1.260.040,00 1.575.957,78 441.340,00
Fonte: DEPME
5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão
vigentes no Exercício de 2013 e seguintes
QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E
EXERCÍCIOS SEGUINTES
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: Secretaria de Comércio e Serviços
Modalidade
Qtd. de
Instrumentos
com Vigência
em 2013 e
Seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor
Global
Repassado até o
Final do
Exercício de 2012
Contratados Repassados até
2012
Previstos para
2013
Convênio 4 3.098.802,00 1.398.850,00 1.699.952,00 45,14%
Contrato de Repasse
Termo de Cooperação 3 1.314.068,50 1.307.710,00 51.000,00 99,51%
Termo de Compromisso
Totais 7 4.412.870,50 2.706.560,00 1.699.952,00 61,33%
Fonte: DEPME
5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e
Contratos de Repasse
QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS
CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE
CONTRATOS DE REPASSE.
Valores em R$
1,00
Unidade Concedente
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: Secretaria de Comércio e Serviços
Exercício da
Prestação
das Contas
Quantitativos e Montante Repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Convênios Termo de
Cooperação
Contratos de
Repasse
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
92
2012
Contas Prestadas Quantidade - 1 -
Montante Repassado - 315.290,00
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade - - -
Montante Repassado - - -
2011
Contas Prestadas Quantidade 1 1 -
Montante Repassado 120.000,00 273.440,00 -
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade 1 - -
Montante Repassado 240.300,00 - -
2010
Contas Prestadas Quantidade 6 - -
Montante Repassado 1.607.267,80 - -
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade - - -
Montante Repassado - - -
Anteriores a
2010
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade - - -
Montante Repassado - - -
Fonte: DEPME
5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de
Repasse
QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE
CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC
CNPJ: 00.394.478/0001-43 UG/GESTÃO: Secretaria de Comércio e Serviços
Exercício da
Prestação
das Contas
Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Convênios Contratos de
Repasse
2012
Quantidade de Contas Prestadas 0
Com Prazo de
Análise ainda não
Vencido
Quantidade Contas Analisadas 0
Contas Não Analisadas 0
Montante Repassado (R$) 0
Com Prazo de
Análise Vencido
Contas
Analisadas
Quantidade Aprovada 0
Quantidade Reprovada 0
Quantidade de TCE 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 0
Montante Repassado (R$) 0
2011
Quantidade de contas prestadas 2
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 2
Quantidade Reprovada 0
Quantidade de TCE 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 0
Montante repassado (R$) 0
2010
Quantidade de Contas Prestadas 6
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 6
Quantidade Reprovada 0
Quantidade de TCE 0
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade 0
Montante Repassado 0,00
Exercícios Contas NÃO Quantidade 0
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
93
Anteriores a
2010
Analisadas Montante Repassado 0
Fonte: DEPME
5.3.6 Análise Crítica
Os instrumentos vigentes no presente exercício foram firmados ao longo dos exercícios de 2009 a 2012,
perfazendo investimento total de R$ 6.305.482,56 (seis milhões, trezentos e cinco mil, quatrocentos e oitenta e dois reais e
cinquenta e seis centavos), dos quais 47,92% já foram aplicados.
O gráfico a seguir apresenta o comportamento dos desembolsos realizados no período 2010 a 2012 e a previsão
para 2013.
Observa-se um incremento substancial dos valores repassados a partir do exercício de 2011. Estes resultados
são decorrentes da adoção de medidas visando sanar os entraves administrativos verificados ao longo dos últimos exercícios,
tais como a padronização de objetos e criação de rotinas de orientação aos proponentes de projetos.
O acompanhamento dos convênios em vigência vem sendo realizado mediante visitas técnicas aos locais de
execução e análise de relatórios mensais de monitoramento, enviados pelos Convenentes. No caso das prestações de contas
em atraso, foi encaminhado ofício aos convenentes alertando sobre a necessidade de encaminhamento em caráter de urgência
dos respectivos relatórios.
5.4 Suprimento De Fundos:
O item 5.4 não será objeto desse relatório de gestão, uma vez que não houve execução orçamentária de
suprimento de fundos em 2012.
5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da SCS
5.5.1 Renúncias Tributárias sob Gestão da SCS
QUADRO A.5.13 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ
Tributo Legislação Natureza da Renúncia
(LRF, art. 14, § 1º)
Objetivos
Socioeconômicos
Contrapartida
Exigida
Prazo de
Vigência
Medidas de
Compensação
Imposto
de Renda
Retido na
Lei nº 9.481,
de 13 de
agosto de
Redução a zero da
alíquota do IRRF
Aumentar a
participação das
empresas,
A Legislação
Tributária não
prevê
- -
R$441.340,00
R$ 1.575.957,78
R$ 1.260.040,00
R$ 1.699.952,00
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1600000
1800000
2010 2011 2012 2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
94
Fonte -
IRRF
1997.
Lei nº
11.774,
de 17 de
setembro de
2008.
Decreto nº
6.761, de 5
de fevereiro
de 2009.
Portaria
MDIC nº
163, de 27
de julho de
2010.
Instrução
Normativa
RFB n°
1.037, de
04/06/2010.
principalmente das
micro, pequenas e
médias, em eventos
e feiras
internacionais,
fortalecer a
promoção
comercial brasileira
no exterior e,
consequentemente,
aumentar as
exportações
brasileiras.
contrapartida
para esta
renúncia fiscal.
Entretanto, a
premissa da
renúncia é a
promoção dos
serviços
brasileiros no
exterior.
Fonte: DECOS/SCS/MDIC
DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:
Tributo: Rubricas da receita tributária (impostos, taxas e contribuições) sobre as quais a renúncia incide,
incluindo as renúncias que entraram em vigor no exercício em análise, bem como as renúncias concedidas em anos
anteriores e que ainda estejam em vigor. Ex: ICMS, IPVA, IR, Taxa de Iluminação, etc..
Legislação: Leis que instituem a renúncia e normativos que a disciplinam, como decretos, portarias e outros.
Natureza da Renúncia: Modalidade da renúncia para cada espécie de tributo (anistia, remissão, subsídio,
crédito presumido, isenção em caráter não geral; alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo; e outros
benefícios), conforme disposto no art. 14, § 1º, da LRF.
Objetivos Socioeconômicos: Objetivos socioeconômicos visados com a renúncia, com indicação dos
documentos (ato normativo ou administrativo) nos quais tais objetivos são descritos e fundamentados.
Contrapartida Exigida: Condições exigidas para que o contribuinte possa usufruir da renúncia tributária,
devendo ser indicados os dispositivos e os normativos que as estabelecem. Normalmente, a renúncia exige o investimento de
recursos financeiros ou materiais em alguma atividade, com vistas a promover o desenvolvimento econômico pretendido.
Além da aplicação de recursos em determinado setor/atividade, outros tipos de contrapartida também podem ser exigidos,
como, por exemplo, a implantação de sistema de qualidade em empresa beneficiada.
Prazo de Vigência: A coluna identifica o exercício previsto para o término da vigência da renúncia de receita
tributária, considerando que, a partir de 2006, a LDO passou a incluir a determinação de que as renúncias concedidas no
exercício devem viger por, no máximo, cinco anos.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
95
Medidas de Compensação: Discriminação do tributo utilizado como medida de compensação para a
concessão da renúncia, vigentes no exercício em análise, quando a instituição da renúncia se der com base no inciso II do
art. 14 da LRF. As medidas de compensação a serem utilizadas correspondem àquelas especificadas no referido dispositivo,
quais sejam: elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.
5.5.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida
QUADRO A.5.14 - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
Valores 2012 2011 2010
Estimativa Efetivo Estimativa Efetivo Estimativa Efetivo
Renúncia 2.677.380,77 * - 1.135.968,31* - 695.407,76* -
Contrapartida 15.177.491,93*
* - 6.437.154,27** -
3.940.643,15
**
Medidas de
Compensação - - - - - -
Fonte: DECOS/SCS/MDIC
*Renúncia com operações de promoção de serviços brasileiros no exterior, com registros efetivados no Módulo Serviço do
SISPROM.
** A contrapartida representa o total de valores pagos a título de promoção comercial e pesquisa de mercado, de serviços
brasileiros.
5.5.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física
QUADRO A.5.15 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS
Não houve ocorrência de contribuintes pessoas físicas beneficiados pela renúncia tributária no período
analisado.
QUADRO A.5.16 - CONTRIBUINTES BENEFICIADOS PELA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
UF
2012 2011 2010
Quantidade Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado Quantidade
Valor
Renunciado
AC - - - - - -
AL - - - - - -
AP - - - - - -
AM - - - - - -
BA - - - - - -
CE 1 1.924,89 - - - -
DF 1 539,26 1 66,82 - -
ES 1 981,98 1 3.954,93 - -
GO - - - - - -
MA - - - - - -
MT - - - - - -
MS - - - - 1 14.429,54
MG 2 48.969,79 - - 1 2.031,75
PA - - - - - -
PB 1 2.546,44 - - - -
PR 1 185.455,36 - - 1 85.419,68
PE - - 1 12.584,49 - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
96
PI - - - - - -
RJ 13 346.119,70 6 346.158,73 4 302.441,82
RN - - - - - -
RS - - 1 632,30 - -
RO - - - - - -
RR - - - - - -
SC - - 1 2.110,37 - -
SP 18 2.090.843,35 15 770.460,67 12 291.084,97
SE - - - - - -
TO - - - - - -
38 2.677.380,77 26 1.135.968,31 19 695.407,76
Fonte: DECOS/SCS/MDIC
5.5.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária – Pessoas Físicas e Jurídica
QUADRO A.5.17 - BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS FÍSICAS
Os beneficiários são as pessoas físicas e jurídicas que incorram em despesas com pesquisas
de mercado, bem como alugueis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e
conclaves no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos para serviços
brasileiros. A contrapartida representa o total de valores pagos a título de promoção comercial e
pesquisa de mercado, de serviços brasileiros.
QUADRO A.5.18 - BENEFICIÁRIOS DA CONTRAPARTIDA DA RENÚNCIA – PESSOAS JURÍDICAS
UF 2012 2011 2010
Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado Quantidade Valor Aplicado
AC - - - - - -
AL - - - - - -
AP - - - - - -
AM - - - - - -
BA - - - - - -
CE 1 1.924,89 - - - -
DF 1 539,26 1 66,82 - -
ES 1 981,98 1 3.954,93 - -
GO - - - - - -
MA - - - - - -
MT - - - - - -
MS - - - - 1 14.429,54
MG 2 48.969,79 - - 1 2.031,75
PA - - - - - -
PB 1 2.546,44 - - - -
PR 1 185.455,36 - - 1 85.419,68
PE - - 1 12.584,49 - -
PI - - - - - -
RJ 13 346.119,70 6 346.158,73 4 302.441,82
RN - - - - - -
RS - - 1 632,30 - -
RO - - - - - -
RR - - - - - -
SC - - 1 2.110,37 - -
SP 18 2.090.843,35 15 770.460,67 12 291.084,97
SE - - - - - -
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
97
TO - - - - - -
38 2.677.380,77 26 1.135.968,31 19 695.407,76
Fonte: DECOS/SCS/MDIC
5.5.5 Comunicações à RFB
QUADRO A.5.21 - COMUNICAÇÕES À RFB
Renúncia
2012 2011 2010
Comunicações
Valores
Indevidamente
Renunciados
Comunicações
Valores
Indevidamente
Renunciados
Comunicações
Valores
Indevidamente
Renunciados
Susp. Canc. Susp. Canc. Susp. Canc. Susp. Canc. Susp. Canc. Susp. Canc.
5.5.6 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
QUADRO A.5.22 - INDICADORES DE GESTÃO DA RENÚNCIA DE RECEITAS
Ano Metas
Renúncia/PIB
(%) Geração de empregos
Descrição Indicador Prev. Real. Nac. Diretos Indiretos
2012
2011
2010
5.5.7 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
Declaração de Regularidade
No que concerne ao benefício fiscal previsto no art. 1°, inciso III, alínea “a”, da Lei nº 9.481, de
13/08/1997, com nova redação dada pelo art. 9º da Lei nº 11.774, de 17/09/2008, combinado com o
Decreto nº 6.761, de 05/02/2009 e a Portaria MDIC nº 163, de 27/07/2010, é definido que as operações
de pagamento de despesas com promoção, com o benefício da redução a zero do imposto sobre a renda,
são registradas no Sistema de Registro de Informações de Promoção – SISPROM, disponibilizado pelo
MDIC, conforme determina o § 1º, do art. 2º do referido Decreto. A verificação da regularidade
tributária está definida como atribuição das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio, nos
termos do art. 3º do mencionado Decreto.
Com o advento do artigo 26 da Lei 12.546/2011, o Siscoserv passa a ser, a partir de 2013, um
instrumento para auxílio à gestão e ao acompanhamento dos mecanismos de apoio ao comércio exterior
de serviços, intangíveis e às demais operações, instituídos no âmbito da administração pública.
Brasília, 27 de março de 2013.
Maurício Lucena do Val
Diretor do Departamento de Políticas de Comércio e Serviços
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
98
6. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados
6.1 Composição dos Quadros de Servidores Ativos
6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 68 3
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
2
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 58
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 4
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 6 1
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
4. Total de Servidores (1+2+3) 81 6 4
Fonte: Sistema SIAPE
6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12
Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na
Situação em 31 de Dezembro
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3)
1.1. Exercício de Cargo em Comissão
1.2. Exercício de Função de Confiança
1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)
2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4)
2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo
2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior
2.3. Para Serviço em Organismo Internacional
2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País
3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 2
3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 1
3.2. A Pedido, a Critério da Administração
3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar
cônjuge/companheiro
3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 1
3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo
4. Licença Remunerada (4.1+4.2)
4.1. Doença em Pessoa da Família
4.2. Capacitação
5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)
5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro
5.2. Serviço Militar
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
99
5.3. Atividade Política
5.4. Interesses Particulares
5.5. Mandato Classista
6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)
7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 2
Fonte: Sistema SIAPE
6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho
QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS
DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão Não há 30 9
1.1. Cargos Natureza Especial Não há
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Não há 30 9 2
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 10 4
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 1
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 6 1
1.2.4. Sem Vínculo Não há 13 4
1.2.5. Aposentados Não há
2. Funções Gratificadas
8 2 2
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 8 2 2
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Não há 38 11 4
Fonte: Sistema SIAPECAD
6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade
QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM
31/12
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30 anos De 31 a 40
anos
De 41 a 50
anos
De 51 a 60
anos
Acima de
60 anos
1. Provimento de Cargo Efetivo 7 7 14 15
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos
1.2. Servidores de Carreira 5 6 14 15
1.3. Servidores com Contratos Temporários 2 1
2. Provimento de Cargo em Comissão 5 8 10 12 3
2.1. Cargos de Natureza Especial
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 3 8 8 8 3
2.3. Funções Gratificadas 2 2 4
3. Totais (1+2) 12 15 24 27 3
Fonte: Sistema SIAPECad
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
100
6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade
QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO
APURADA EM 31/12
Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de Cargo Efetivo
2 22 19
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos
1.2. Servidores de Carreira
2 22 16
1.3. Servidores com Contratos Temporários
1.4. Servidores em exercício
descentralização
3
2. Provimento de Cargo em Comissão
1 14 23
2.1. Cargos de Natureza Especial
2.2. Grupo Direção e Assessoramento
Superior
8 22
2.3. Funções Gratificadas 1 6 1
3. Totais (1+2) 3 36 42
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -
Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 -
Não Classificada.
Fonte: SIAPECad
6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
Esta informação consta na consolidação do Relatório de Gestão da SPOA deste MDIC.
QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E
NOS DOIS ANTERIORES Valores em R$ 1,00
Tipologias/ Exercícios
Vencimentos e
Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis
Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de Poder e Agentes Políticos
Exercícios
2012
2011
2010
Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão
Exercícios
2012
2011
2010
Servidores com Contratos Temporários
Exercícios
2012
2011
2010
Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença
Exercícios
2012
2011
2010
Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial
Exercícios
2012
2011
2010
Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior
Exercícios 2012
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
101
2011
2010
Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas
Exercícios
2012
2011
2010
Fonte:
6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
A informação será apresentada no Relatório Consolidado da Secretaria Executiva.
6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o
Regime de Proventos e de Aposentadoria
QUADRO A.6.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE
DEZEMBRO
Regime de Proventos / Regime de
Aposentadoria
Quantidade
De Servidores Aposentados até
31/12
De Aposentadorias Iniciadas no
Exercício de Referência
1. Integral
1.1 Voluntária
1.2 Compulsória
1.3 Invalidez Permanente
1.4 Outras
2. Proporcional
2.1 Voluntária
2.2 Compulsória
2.3 Invalidez Permanente
2.4 Outras
3. Totais (1+2)
Fonte:
6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.6.8 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Regime de Proventos do Servidor Instituidor
Quantidade de Beneficiários de Pensão
Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de
Referência
1. Aposentado
1.1. Integral
1.2. Proporcional
2. Em Atividade
3. Total (1+2)
Fonte:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
102
6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
A informação será apresentada no Relatório Consolidado da Secretaria Executiva.
6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e
Empregos Públicos
A informação será apresentada no Relatório Consolidado da Secretaria Executiva.
6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação
A informação será apresentada no Relatório Consolidado da Secretaria Executiva.
6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC
QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos ao
registro no TCU
Quantidade de atos
cadastrados no SISAC
Exercícios Exercícios
2012 2011 2012 2011
Admissão
Concessão de aposentadoria
Concessão de pensão civil
Concessão de pensão especial a ex-combatente
Concessão de reforma
Concessão de pensão militar
Alteração do fundamento legal de ato concessório
Totais
QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos à
comunicação ao TCU
Quantidade de atos
cadastrados no SISAC
Exercícios Exercícios
2012 2011 2012 2011
Desligamento
Cancelamento de concessão
Cancelamento de desligamento
Totais
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
103
QUADRO A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC
Tipos de Atos
Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o
fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC
Exercício de 2012
Até 30 dias De 31 a 60
dias
De 61 a 90
dias
Mais de 90
dias
Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Admissão
Concessão de aposentadoria
Concessão de pensão civil
Concessão de pensão especial a ex-combatente
Concessão de reforma
Concessão de pensão militar
Alteração do fundamento legal de ato concessório
Total
Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Desligamento
Cancelamento de concessão
Cancelamento de desligamento
Total
6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico
QUADRO A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos ao
envio ao TCU
Quantidade de atos enviados
ao TCU
Exercícios Exercícios
2012 2011 2012 2011
Pensões graciosas ou indenizatórias
Outros atos fora do SISAC (especificar)
Totais
6.1.7.3 Informações de Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos
6.1.7.4 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão
6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Esta informação consta na consolidação do Relatório de Gestão da CGRH deste MDIC.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
104
6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão
O item 6.2.1 não será objeto desse Relatório de Gestão, uma vez que será inserido, conforme
o caso, no Relatório de Gestão Consolidado/Agregado a ser apresentado pela Secretaria-
Executiva deste Ministério.
6.2.2 Informação sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de
Concurso Público
Não houve.
6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para
Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados
Não houve.
6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva
pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos
UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit. F M S
Início Fim P C P C P C
2012
V O 17/2012
Snake Empresa de
Segurança Ltda.
07.473.476/0001-99 01/06/2012 31/05/2013 X X 66 66 X X A
2012
L O 05/2012
Interativa
Dedetização,
higienização e
Conservação Ltda.
05.058.935/0001-42 13/01/2012 12/01/2014 60 60 03 03 X X P
L O
SERVEGEL –
APOIO
ADMINISTRATIVO
E SUPORTE
OPERACIPONAL L 07/05/2009 13/01/2012 E
Observações: Os Contratos Administrativos números 05/2012, 74/2009 e 91/2012, nível de escolaridade para servente/agente de limpeza não é
exigida, apenas para o encarregado. LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente Contratada
Fonte: CEORF/CGRL/MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
105
6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de
Cargos do Órgão
QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante
Nome: Coordenação Geral de Recursos Logísticos
UG/Gestão: 280101/00001 CNPJ: 00.394.478/0002-24
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade
Exigido dos Trabalhadores
Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2011 13
O 12/2011
Ágil Serviços
Especiais Ltda.
72.620.735/0001-
29 18/07/2011 17/07/2013 91 53 30 26 140 95 P
2010 7
O 38/2010
Araújo,
Junqueira &
Cia Ltda.
07.855.231/0001-
26 27/04/2010 26/04/2013 X X 47 46 X X P
2010 14
O 74/2010
Seter Serviços e
Terceirização
10.704.092/0001-
44 01/10/2010 30/09/2013 16 16 X X X X P
2006 12
O 64/2006
Brasfort
Administração e
Serviços Ltda.
36.770.857/0001-
38
01/12/2006 29/11/2012 X X 20 20 X X P
2009 6
O 29/2009
Monte Sinai
06.948.355/0001-
93 27/05/2009 13/01/2012 58 58 01 01 X X P
2012 6
O 13/2012
GVP
Consultoria e
Produção
Eventos Ltda.
04.356.735/0001-
03 13/01/2012 12/01/2014 58 58 01 01 X X E
2010 9
O 59/2010
C&P Soluções
em
Telemarketing
09.267.699/0001-
25 04/08/2010 23/05/2013 X X 18 20 X X P
Observações:
LEGENDA
Área: 1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móvies
9. Manutenção de bens imóveis
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino
Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo
Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C)
Efetivamente contratada.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
106
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras
Fonte: COATA/CGRL
6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários
QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
1. Nível superior
1.1 Área Fim 16 22 20 24
1.2 Área Meio
2. Nível Médio
2.1 Área Fim 15 15 14 11
2.2 Área Meio
3. Total (1+2)
Fonte: CGRH
7. Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário
Este item não se aplica a esta UJ.
8. Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento
A informação solicitada não compete a esta Secretaria, e sim a Subsecretaria de Planejamento,
Orçamento e Administração deste MDIC.
8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Quesitos a serem avaliados
1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:
Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.
monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.
Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.
aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso
corporativos de TI.
aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção
de resultados de negócio institucional.
aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.
aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.
aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado
de negócio institucional.
aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios,
contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.
Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.
Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.
Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.
2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
107
Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.
Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos
respectivos controles.
Os indicadores e metas de TI são monitorados.
Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a
respeito quando as metas de resultado não são atingidas.
Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.
3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria
instituição:
Auditoria de governança de TI.
Auditoria de sistemas de informação.
Auditoria de segurança da informação.
Auditoria de contratos de TI.
Auditoria de dados.
Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________
Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.
4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:
A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.
A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.
A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.
A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.
O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.
O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).
O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.
O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.
O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.
O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.
O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:
_______________________________________________________________________________
5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:
Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.
Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.
Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao
respectivo processo de negócio.
6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes
processos corporativos:
Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).
Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).
Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,
integridade, confidencialidade e autenticidade.
Gestão dos incidentes de segurança da informação.
7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre
( ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.
( ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.
( ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.
( ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.
( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato.
( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais
(protocolo e artefatos).
8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)
O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
108
Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.
A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?
Entre 1 e 40%.
Entre 41 e 60%.
Acima de 60%.
Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).
Comentários
Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não
contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.
8.2 Análise Crítica
9. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental
Esta informação consta na consolidação do Relatório de Gestão da CGRL deste MDIC.
9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em
consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias
primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental
foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela
unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo
reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte
não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza
biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de
certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério
avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo
de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos
sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
109
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos
poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído
no procedimento licitatório?
Sim ( ) Não ( )
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou
reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada
nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e
qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem
exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do
consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto
ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,
como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o
consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de
proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$ 1,00
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Nome do Programa
Ano de Adesão
Resultados
Recurso Consumido
Quantidade Valor
Exercícios
2012 2011 2010 2012 2011 2010
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
110
Papel
Água
Energia Elétrica
Total
Fonte:
10. Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativos
Não se aplica
10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei nº 8.730/93
Esta informação consta na consolidação do Relatório de Gestão deste MDIC.
10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA
OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
Detentores de Cargos e Funções
Obrigados a Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº
8.730/93
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Posse ou Início
do Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício de
Cargo,
Emprego ou
Função
Final do
Exercício
Financeiro
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº
8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Cargos Eletivos
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Fonte:
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
111
10.4 Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV
DECLARAÇÃO
Eu, Maria Aparecida Fabri Pessanha, CPF nº 357.759.041-68, Coordenadora-Geral de
Recursos Logísticos, exercido na Coordenação-Geral de Recursos Logísticos-CGRL, declaro aos órgãos
de controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos e convênios firmados até o
exercício de 2012 por esta Unidades estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema
Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no sistema de Gestão de Convênios e
Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.465, de 12 de agosto de
2011 e suas correspondentes em exercícios anteriores.
Brasília, 26 de fevereiro de 2013.
MARIA APARECIDA FABRI PESSANHA
CPF nº 357.759.041-68
Coordenadora-Geral de Recursos Logísticos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
113
11. Informações Contábeis
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
114
50. Termos de Parceria
Esta Secretaria não possui Termos de parceria.
III. Conclusão
O Relatório ora apresentado buscou contemplar informações a respeito da gestão desta
Secretaria, conforme a estrutura presente do Anexo Único da PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 de
julho de 2012. Algumas informações estão presentes no Relatório de Gestão Consolidado da
Secretaria Executiva deste MDIC.