prof. mauro leão bem-vindo À disciplina cultura brasileira – aulas 11 e 13
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Prof. Mauro Leão
BEM-VINDO À DISCIPLINACULTURA BRASILEIRA – AULAS 11 e 13
A sociedade global: identidade
nacional, regional e local.
Desigualdade e “cidadania do mundo”
AULA 2
A globalização pode assim ser definida como a intensificação das relações sociais em escala mundial, que ligam localidades distantes de tal maneira que acontecimentos locais são modelados por eventos ocorrendo a muitas milhas de distância e vice-versa.(Giddens, Anthony. As consequências da modernidade, pg. 69.)
Aula 9
A GLOBALIZAÇÃO CULTURAL
AULA 2
A globalização do mundo expressa um novo ciclo de expansão do capitalismo, como modo de produção e processo civilizatório de alcance mundial.
(Ianni, Octavio. Globalização e a nova ordem internacional, pg. 207)
Aula 9
A economia globalizada
Aula 9
As identidades nacionais estão
sendo “homogeneizadas”?
AULA 2
É claro que a globalização não tem nada a ver com homogeneização.
Esse é um universo de diversidades, desigualdades,
tensões e antagonismos,simultaneamente às
articulações, associações e integrações regionais,
transnacionais, e globais.(Idem, pg. 220)
Aula 9
Globalizar é homogeneizar?
AULA 2
Ao lado da tendência em direção à homogeneização
global, há também uma fascinação com a diferença com a mercantilização da
etnia e da alteridade.
(Hall, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade,
pg. 77)
Aula 9
O global e o regional
AULA 2
Embora tenha se projetado a si próprio como trans-histórico e transnacional, como a força
transcendente e universalizadora da modernização e da modernidade, o capitalismo
global é, na verdade, um processo de ocidentalização – a exportação das mercadorias, dos valores, das prioridades, das formas de vida
ocidentais. (citado por Hall, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, pg. 79).
Aula 9
O capitalismo global
Se considerarmos as diversas maneiras pelas quais a globalização incorpora diferentes nações, e diferentes setores dentro de cada nação, sua relação com as culturas locais e regionais não pode ser pensada como se aquela procurasse homogeneizá-las. Muitas diferenças nacionais persistem com a transnacionalização. (Canclini, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos, pg. 34).
Aula 9
Para além do estado nação
AULA 2
Vamos afastando-nos da época em que as identidades se definiam por princípios culturais abstratos. Atualmente configuram-se no consumo. Dependem daquilo que se possui ou que se pode chegar a possuir.
(Canclini, Néstor Garcia. Consumidores e Cidadãos, pg. 29 e 30.)
Aula 9
Consumo e cidadania
AULA 2
As redes sociais constituem a nova morfologia da nossa sociedade e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancia a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiencia, poder e cultura.(Castells, Manuel, A sociedade em rede, vol.1, pg.112)
Aula 9
A SOCIEDADE EM REDE
AULA 2
Os consumidores são primeiro e acima de
tudo acumuladores de sensações. O desejo
não deseja satisfação. Ao contrário, o
desejo deseja o desejo.
(Bauman, Zygmunt. Globalização: as
consequências humanas, Rio de Janeiro,
Jorge Zahar Ed. pg. 91)
AULA 9
UMA SOCIEDADE DE CONSUMIDORES
AULA 2
O mundo unificado é um mundo dividido.
O modelo da industrialização capitalista
visivelmente não é universálizável. Ele
possui um lado ordeiro no norte e um
lado caótico no sul.
(Altvater, Elmar. O preço da riqueza, São
Paulo, Ed. UNESP, 1995, pg. 25)
AULA 9
DESIGULADADE E EXCLUSÃO
AULA 9
A PEGADA ECOLÓGICA
Seriam necessários 5
planetas iguais a Terra, para
proporcionar a todos os 7
bilhões de habitantes, um
padrão de vida semelhante
ao de um norte-americano
de classe média.
AULA 9
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Desenvolver de modo
sustentável significa atender
as necessidades das
populações hoje, sem
comprometer as
possibilidades de satisfação
das gerações futuras.
O moderno sistema industrial capitalista depende de recursos
naturais numa dimensão desconhecida a qualquer outro
sistema social na história da humanidade, liberando emissões
tóxicas no ar, nas águas e nos solos e portanto, também na
biosfera.
(Altvater, Elmar. O preço da riqueza, São Paulo, Ed. UNESP,
1995, pg. 29)
AULA 9
Os limites ambientais para Os limites ambientais para o desenvolvimento industrialo desenvolvimento industrial