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4 2 5 1 0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 O professor: um ator no papel de leitor EE Luiz Martins 2009

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O professor: um ator no papel de leitor

EE Luiz Martins2009

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Aproximar o homem do livro é dever de todos aqueles que entendem a importância da leitura em seu âmbito maior:

auxiliar o indivíduo na construção de sua própria

identidade e instrumentalizá-lo para um maior entendimento do

mundo.

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Na escola, a quem se atribui a responsabilidade de atuar como leitor?

Enquanto a função de decidir sobre a validade das interpretações costuma ser reservada ao professor , o direito e a obrigação de ler costumam ser privativos do aluno.

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A leitura do professor é particularmente importante no início da escolaridade, quando as crianças ainda não lêem, por si próprias, de forma eficaz. Durante esse período, o professor cria muitas e variadas situações nas quais lê diferentes tipos de texto.

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Em síntese, tanto ao mostrar como se faz para ler quando o professor se

coloca no papel de leitor, quanto ao ajudar as crianças sugerindo

estratégias eficazes nos momentos de leitura compartilhada, como também ao delegar a elas a responsabilidade pela leitura, individual ou grupal, o

professor está ensinando a ler.

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Estratégias para fixação de leitura

O fichamento é uma atividade de investigação do conteúdo apresentado. O aluno deve tirar do texto as partes mais importantes para a compreensão do mesmo e fichá-las, ou seja, registrá-las no papel. É uma forma para o estudante absorver o conteúdo lido, ao passo que promove a reflexão durante o processo de seleção dos trechos mais significativos do material.

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Círculo de debateA atividade do “Círculo de debates” é aconselhável

para turmas grandes e de alunos enérgicos. Pode ser utilizada em qualquer disciplina, desde que haja um assunto que possa ser discutido.

O professor deverá dispor de pelo menos duas aulas para que todos os alunos tenham oportunidade de interagir. Esta atividade envolve os alunos, incentiva-os a ler o texto (interpretar), a buscar outras informações sobre o tema, promove a interação entre os alunos e o respeito pelo colega (silêncio quando um colega fala). Além disso, o aluno ficará atento às perguntas e respostas, uma vez que a qualquer momento seu grupo pode ser acionado ou para responder ou para perguntar e responder.

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Liberdade de como e onde se vai ler...

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Biblioteca circulanteUma das propostas da biblioteca circulante

é a idéia de democratização da leitura.

O aluno quando leva um livro para casa permite com que outros acessem a leitura, pais, irmãos e parentes.

A leitura se faz necessária para a formação de um cidadão gerador de expressão crítica e capaz de interagir com o mundo, atuando no processo de construção de uma sociedade mais humana e inclusiva.

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A biblioteca circulante deve ter vários tipos de leitura: revistas, gibis, livros de literatura e informação

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Os espaços de leitura

Toda leitura acontece num espaço e este não é vazio nem de matéria, nem de significados. Constituído de variadas formas, volumes, desenhos, cores, texturas, materiais, linguagens e de técnicas construtivas, o espaço, seja qual for, mantém relações físicas e simbólicas com a leitura, tornando-se parte integrante dela. Daí que pensar em tais relações torna-se essencial, já que não só aprendemos a ler em lugares especialmente destinados a tais processos, como praticamos a leitura em múltiplos espaços, alguns dos quais apreciamos, outros nem tanto, provocando desinteresse e falta de motivação.

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Crianças lendo para crianças...

A criança aprende fazendo e faz aprendendo.

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Silêncio!

A atividade de leitura individual demanda concentração, situação dificultada em ambientes barulhentos. Nas atividades coletivas, o controle sonoro do ambiente é também fundamental, pois só a movimentação do grupo dentro do espaço já provoca ruído suficiente para despertar o mais concentrado dos leitores.

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Enfim, para que o professor possa saber quais são as melhores formas de trazer a leitura para dentro de sua sala de aula como algo atraente e interessante, talvez o critério mais eficaz seja o seguinte: agir com seus alunos como gostaria que seus professores tivessem agido com eles próprios para ajudá-los a serem leitores interessados e dispostos a “enfrentar” qualquer tipo de texto.

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Por hoje é só!

Maristela Couto