programa de inclusão
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Ariovaldo Vieira da SilvaAriovaldo Vieira da Silva20102010
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Programa de Inclusão das Programa de Inclusão das Pessoas com Deficiência e Pessoas com Deficiência e
Mobilidade Reduzida na Mobilidade Reduzida na Educação de TrânsitoEducação de Trânsito
Cia. Engenharia de TráfegoCia. Engenharia de Tráfego
Programa de Educação para o Trânsito para Pessoas com Programa de Educação para o Trânsito para Pessoas com Deficiência e Mobilidade ReduzidaDeficiência e Mobilidade Reduzida
Objetivo GeralObjetivo Geral
Fortalecer o processo de Fortalecer o processo de inclusão social da pessoa inclusão social da pessoa com deficiência e com deficiência e mobilidade reduzida no mobilidade reduzida no âmbito da Educação de âmbito da Educação de Trânsito da CET/CETETTrânsito da CET/CETET
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Objetivos Específicos:Objetivos Específicos:
Identificar e conhecer as Identificar e conhecer as condições de condições de vida vida da pessoa com deficiência em seu da pessoa com deficiência em seu contexto familiar e urbano.contexto familiar e urbano.
Contribuir para o Contribuir para o fortalecimento de fortalecimento de vínculos vínculos de educadores e da pessoa com de educadores e da pessoa com deficiência na perspectiva dos direitos.deficiência na perspectiva dos direitos.
CapacitarCapacitar os profissionais da área de os profissionais da área de educação da Cia de Engenharia de Tráfego educação da Cia de Engenharia de Tráfego e os professores da rede de ensino para e os professores da rede de ensino para que possam oferecer orientação em que possam oferecer orientação em educação de trânsito para pessoa com educação de trânsito para pessoa com deficiência e mobilidade reduzida. deficiência e mobilidade reduzida.
Ações previstasAções previstas
Capacitação de PessoalCapacitação de Pessoal Eliminação de barreiras arquitetônicasEliminação de barreiras arquitetônicas Sensibilização dos empregados – educadoresSensibilização dos empregados – educadores Estímulo à inclusãoEstímulo à inclusão Revisão das atividades do CETETRevisão das atividades do CETET Estímulo para o estudo da diversidade humanaEstímulo para o estudo da diversidade humana
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Atividade inclusiva
Acessibilidade arquitetônica - sem barreiras ambientais físicas em todos os recintos internos;
Acessibilidade comunicacional - sem barreiras na comunicação interpessoal (face-a-face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas para comunicar) e na comunicação virtual (acessibilidade digital
Atividade inclusiva
Acessibilidade metodológica - sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adaptações, atividades baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem);
Acessibilidade instrumental – sem barreiras nos instrumentos e utensílios das atividades;
Acessibilidade atitudinal - através de programas e práticas de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e da convivência na diversidade humana resultando em quebra de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DADOS DO BRASILDADOS DO BRASIL
Censo IBGE Censo IBGE 2000, 2000, 14,5%14,5% da da população ou população ou
27 milhões27 milhões de de brasileiros têm brasileiros têm alguma alguma limitação limitação funcional / funcional / deficiência. deficiência.
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33% é analfabeta ou tem até 3 anos de escolaridade
-
70 % vive abaixo da linha da pobreza
90% fora do mercado de
trabalho
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Na cidade de São Paulo Na cidade de São Paulo temos aproximadamente temos aproximadamente
1,5 1,5 milhão milhão
de pessoas com de pessoas com deficiência. deficiência.
População atual: 186.690.583 habitantes, 2008 -IBGE
Com pelo menos uma deficiência: 27.070.134
Retrato da Deficiência no País
Fonte IBGE - Censo 2000
Convenção sobre os Direitos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com DeficiênciaPessoa com Deficiência
O Brasil é signatário da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
No dia 30 de março/2007 o Brasil foi um dos países que assinaram a carta e o Protocolo Facultativo.
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O objetivo da Convenção é garantir os direitos humanos a todas as pessoas com deficiência em igualdade de condições com os demais.No Brasil, a Convenção foi aprovada pela Câmara e o Senado em tempo recorde, tornando-se o primeiro tratado internacional a vigorar no país com status constitucional.
Convenção sobre os Direitos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com DeficiênciaPessoa com Deficiência
A sociedade civil exerceu papel A sociedade civil exerceu papel fundamental neste processo, o fundamental neste processo, o que reflete sua força política e que reflete sua força política e a pertinência técnica de suas a pertinência técnica de suas contribuições .contribuições .
““Nada sobre nós sem nós”Nada sobre nós sem nós”
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Sem suas intervenções e sugestões fundamentadas não se Sem suas intervenções e sugestões fundamentadas não se chegaria ao texto da convenção, aprovado em agosto.chegaria ao texto da convenção, aprovado em agosto.
Bases da ConvençãoBases da Convenção A primeiraA primeira é a idéia que é a idéia que a DEFICIÊNCIA é um produto sociala DEFICIÊNCIA é um produto social, ,
fruto da relação das pessoas com deficiência com seu meio fruto da relação das pessoas com deficiência com seu meio urbano, social, familiar e etc.urbano, social, familiar e etc.
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Eliminar barreiras/ criar Eliminar barreiras/ criar acessibilidadeacessibilidade. . Fica claro que cabe Fica claro que cabe ao Estado, principalmente, a ao Estado, principalmente, a criação das condições adequadas criação das condições adequadas para que as pessoas com para que as pessoas com deficiência participem da deficiência participem da sociedade, sejam sociedade, sejam incluídas em incluídas em igualdade com as demais.igualdade com as demais.
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Pessoas com deficiênciaPessoas com deficiência Pessoas com deficiência são aquelas que têm
impedimentos de longo prazo de natureza Física, Física, Intelectual ou Intelectual ou SensorialSensorial,
os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.
(art 1º - Convenção sobre os Direitos da Pessoa com DeficiênciaConvenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência))
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Os PrincípiosOs Princípios (segunda base(segunda base))
DignidadeDignidade inerente, inerente, autonomiaautonomia individual e individual e independênciaindependência.. Não discriminaçãoNão discriminação.. Participação Participação e ie inclusão nclusão plenas e efetivas plenas e efetivas na sociedade.na sociedade. O O respeito à diferençarespeito à diferença e a e a aceitação da deficiência aceitação da deficiência como parte como parte
da da diversidade diversidade e condição humana.e condição humana. A A igualdade de oportunidades.igualdade de oportunidades. A A acessibilidadeacessibilidade.. A A IgualdadeIgualdade entre o entre o homem homem e a e a mulhermulher.. O O respeitorespeito à evolução da reabilitação das crianças e seu à evolução da reabilitação das crianças e seu
direito direito de preservar sua identidade.de preservar sua identidade.
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Inclusão das PCD’sInclusão das PCD’s AutonomiaAutonomia – é a condição de domínio no ambiente físico-social, preservando – é a condição de domínio no ambiente físico-social, preservando
ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce. Ter maior ou ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce. Ter maior ou menor autonomia significa que a PcD, com ou o uso de tecnologia assistiva, menor autonomia significa que a PcD, com ou o uso de tecnologia assistiva, tem maior ou menor controle nos vários ambientes que ela queira e/ou tem maior ou menor controle nos vários ambientes que ela queira e/ou necessite freqüentar para atingir seus objetivos.necessite freqüentar para atingir seus objetivos.
IndependênciaIndependência – É a faculdade de decidir sem depender de outras pessoas – É a faculdade de decidir sem depender de outras pessoas (membros da família ou profissionais especializados, por ex.). Uma PcD poder (membros da família ou profissionais especializados, por ex.). Uma PcD poder mais ou menos independente em decorrência não somente da quantidade e mais ou menos independente em decorrência não somente da quantidade e qualidade de informações, mas também da sua autodeterminação e/ou qualidade de informações, mas também da sua autodeterminação e/ou prontidão para tomar decisões numa determinada situação. prontidão para tomar decisões numa determinada situação.
EmpoderamentoEmpoderamento – o processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de – o processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de pessoas, usa o seu o seu poder pessoal para fazer escolhas e tomar decisões, pessoas, usa o seu o seu poder pessoal para fazer escolhas e tomar decisões, assumindo assim o controle de sua vida.assumindo assim o controle de sua vida.
Convenção sobre os Direitos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com DeficiênciaPessoa com Deficiência
Com a Convenção Com a Convenção nãonão se criaram se criaram novos nem direitos especiais para as novos nem direitos especiais para as pessoas com deficiência. pessoas com deficiência.
A Convenção é um instrumento A Convenção é um instrumento facilitador facilitador para o exercício e gozo dos para o exercício e gozo dos direitos reconhecidos no sistema direitos reconhecidos no sistema universal, universal, para que as pessoas com para que as pessoas com deficiência os vivam, plenamente, e deficiência os vivam, plenamente, e em igualdade com as demais em igualdade com as demais pessoaspessoas. .
17Ariovaldo Vieira da Silva - [email protected]
DESENHO UNIVERSALDESENHO UNIVERSAL O conceito originou do “desenho livre de barreiras”, criado da década
de 60 nos Estados Unidos, e acabou evoluindo para o "Desenho Universal, pois é destinado para qualquer pessoa, inclusive pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, na Europa é chamado de Design for All.
De acordo com as definições de Ron Mace (1991), “É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão possível”.
Segundo a ABNT (NBR-9050:2004), “Aquele que visa a atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população”.
Desmistificar a existência do Homem Padrão
1º Princípio: Uso Equitativo São espaços, objetos e produtos que podem ser
utilizados por pessoas com diferentes capacidades,
tornando todos os ambientes iguais.
2º Princípio: Flexibilidade no uso Adaptável
Design de produtos que atendem pessoas com diferentes habilidades e diversas preferências,
sendo adaptáveis a qualquer uso.
3º Princípio: Simples e intuitivo Óbvio
De fácil entendimento para que qualquer pessoa possa compreender, independente de sua experiência, conhecimento, habilidade de
linguagem ou nível de concentração.
4º Princípio: Informação perceptível Conhecido
O design comunica as informações efetivamente O design comunica as informações efetivamente necessárias ao usuário, independente de suas necessárias ao usuário, independente de suas capacidades sensoriais ou das condições capacidades sensoriais ou das condições ambientaisambientais
5º Princípio: Tolerância ao erro Seguro
Previsto para minimizar os riscos e possíveis consequências de ações acidentais ou não
intencionais.
6º Princípio: Baixo esforço físico
Para ser usado eficientemente, com conforto e o mínimo de fadiga
7º Princípio: Tamanho e espaço para abordagem e utilização
Que estabelece dimensões e espaços apropriados para o acesso, alcance, manipulação e uso, independentemente do tamanho do corpo (obesos, anões etc.), da postura ou mobilidade do usuário (pessoas em cadeira de rodas, com
carrinhos de bebê, bengalas etc.).
Estudos da deficiência Pessoa com deficiência visual
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Dinâmica da descrição Descreva ao seu colega a imagem abaixo
Dinâmica da descrição TROCAR AS VENDAS
Dinâmica da descriçãoDinâmica da descrição Descreva ao seu colega a figura abaixoDescreva ao seu colega a figura abaixo
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Pessoa com Deficiência Visual Orientação - é o processo de utilizar
os sentidos remanescentes para estabelecer a própria posição e o relacionamento com outros objetos significativos no meio ambiente.(WEISHALN, 1990)
Onde estou? Para aonde quero ir? (Onde está o
meu objetivo?) Como vou chegar ao local
desejado?
Pessoa com Deficiência Visual Percepção, captar as informações
presentes no meio ambiente pelos canais sensoriais;
análise, organização dos dados percebidos em graus variados de confiança, familiaridade, sensações e outros;
seleção, escolha dos elementos mais importantes que satisfaçam as necessidades imediatas de orientação;
planejamento, plano de ação, como posso chegar ao meu objetivo, com base nas fases anteriores;
Pessoa com Deficiência Visual WEISHALN (1990) define
mobilidade:
Habilidade de locomover-se com segurança, eficiência e conforto no meio ambiente, através da utilização dos sentidos remanescentes.
A pessoa cega mantém a sua linha de direção e por vezes atravessa as ruas de mão única localizando o som paralelo dos carros, identificando quando o som do trânsito está à sua frente, o que indica um cruzamento de ruas
Pessoa com Deficiência Visual
Escutar seletivamente Esta sub-habilidade do ouvido é a
capacidade de selecionar um som entre um grupo de muitos outros simultâneos (GRIPSON,1966).
O escutar seletivamente possibilita à pessoa cega extrair uma pista de orientação auditiva entre muitos sons.
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Outra aplicação importante é quando, mantendo uma conversação, ocasionalmente percebe os passos de outras pessoas andando ao longo da calçada.
Quando termina a conversa, pode imediatamente tomar a pista original como referência e prosseguir com confiança o seu caminho.
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O desenvolvimento dessa habilidade exige da pessoa com deficiência atenção e discriminação para que possa selecionar precisamente a fonte sonora para melhor se orientar em ambientes conhecidos ou não, por isso deve sempre ser informada sobre os sons do ambiente.
Pessoa com Deficiência Física Em função da idade, estado de saúde, estatura e outras
condicionantes, várias pessoas têm necessidades específicas em relação a receber informações e se deslocar no espaço público.
Pessoa com Deficiência Física As cidades apresentam-se
com inúmeras barreiras: econômicas, políticas, sociais e arquitetônicas.
A existência de barreiras físicas de acessibilidade ao espaço urbano acaba por dificultar ou impedir o deslocamento de pessoas com deficiências e outras que possuem dificuldades de locomoção.
acessibilidadeacessibilidade
A acessibilidade deve ser vista como parte de uma política de inclusão social que promova a equiparação de oportunidades e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência e não deve se resumir à possibilidade de entrar em um determinado local.
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Pessoa com Deficiência Física
Necessita de um tempo maior para travessia; Em calçadas sem rampas de acesso ter atenção
redobrada na travessia; O educador deve estar atento a realidade da cidade
onde está.
Pessoa com Deficiência Auditiva
As Pessoas com Deficiências auditivas apresentam dificuldade de comunicação por lhes faltar a compreensão dos sons.
Para comunicar-se dependem de gestos, movimentos corporais, expressões faciais e muita tranqüilidade.
Pessoa com Deficiência Auditiva
Explorar o sentido remanescente Ter paciência na comunicação Prestar atenção na comunicação gestual Alguns educadores terão que fazer o curso de LIBRAS.
Pessoa com Deficiência Intelectual
Dificuldade de comunicação, interação;
A dificuldade de aprendizagem existe não só para a pessoa com deficiência intelectual, mas para todos, num determinado momento da aprendizagem;
O aluno assimila o novo conhecimento de acordo com suas possibilidades de incorporá-lo ao que já conhece.
Pessoa com Deficiência Intelectual Ao invés de adaptar e individualizar/diferenciar o ensino
para alguns, as atividades educacionais de trânsito deve recriar suas práticas, mudar suas concepções, rever seu papel, sempre reconhecendo e valorizando as diferenças.
Atividade inclusiva Todos os representantes dos departamentos adaptarão
uma de suas atividades para o tema inclusão
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EDUARDO GALEANO, ESCRITOR EDUARDO GALEANO, ESCRITOR URUGUAIOURUGUAIO
"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo "A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. dois passos, ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e o horizonte corre dez Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais passos. Por mais que eu caminhe, jamais
alcançarei. Para que serve a utopia? Serve alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de para isso: para que eu não deixe de
caminhar". caminhar".
ElaboraçãoElaboração
Ariovaldo Vieira da SilvaAriovaldo Vieira da Silva Milton Roberto de AlmeidaMilton Roberto de Almeida
48Ariovaldo Vieira da Silva - [email protected]
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CETET CENTRO DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO
GED – GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE TRÂNSITO
Luiz Carlos Mantovani Néspoli Gerente
DRU – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO NA RUA
Ana Beatriz Bussolini de SouzaSupervisora