programa de modernização do ensino secundário

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MANUAL DE PROJECTO: ARQUITECTURAVERSO 2.1 EDIO AGOSTO 09

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Programa de Modernizao das Escolas do Ensino Secundrio

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MP ANDICEIntroduo|3 Caracterizao Geral do Parque Escolar Novos Paradigmas Educativos e Ambientais ModelosConceptuais|15 Modelo Conceptual de Organizao Espao-Funcional Nveis de Hierarquizao Funcional Procedimentos|23 Programa Base Estudo Prvio Projecto Execuo Projecto de Licenciamento TrmicaeEficinciaEnergtica|27 Concepo e Solues Tcnicas Prioridade na Interveno nos Espaos - Para a maioria das situaes climticas Balano Trmico de Sala de Aula Tipo em Edifcios Existentes ApoioTcnico|37 Consideraes Gerais Elementos Construtivos Trmica e Energia: Conceitos Gerais Espaos Especficos: Diagramas e Conceitos 1. Biblioteca 2. Sala Polivalente 3. Salas de Aula 4. Espaos para o Ensino Experimental das Cincias 5. Salas de Artes 6. Salas de Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) 7. Oficinas: Cursos de Electricidade / Electrnica 8. Oficinas: Cursos de Informtica 9. Oficinas: Cursos de Mecnica 10. Conselho Executivo 11. Secretaria 12. Salas Trabalho Professores 13. Ncleos Museolgicos 14. Ncleo de Formao de Adultos e Certificao de Competncias 15. Balnerios 16. Cozinha 17. Portaria 18. Sala de Alunos / Espao Estudante / Loja do Aluno 19. Unidade de Referncia para Necessidades Educativas Especiais Referncias&Bibliografia|87

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02 INTRODUO

Tipo de aparelhos de iluminao: Seco rectangular, para uma lmpada fluorescente de 49 W do tipo T5/16 mm, equipados com balastro electrnico, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou brilhante com um mnimo de 99,99% de pureza, com controlo de encandeamento para UGR 19 e com um rendimento no inferior a 80%. As lmpadas a incorporar nos aparelhos devero ter um ndice de restituio de cor no mnimo de 80 e uma temperatura de cor de 4.000 K. >Comando: O comando da iluminao dever ser feito na zona da recepo da biblioteca ou em quadro de comando prprio. IluminaodeSegurana > A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores TomadasdeEnergia > De acordo com o documento Rede Nacional de Bibliotecas Escolares. TomadasdeTelecomunicaes >De acordo com o documento Rede Nacional de Bibliotecas Escolares. Segurana >Detector de fumos >Detector volumtrico CaminhosdeCaboseInfra-estruturas >Calha tcnica de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, com dois canais com separador e com duas tampas. >De acordo com o lay-out poder haver necessidade de serem consideradas calhas e caixas de pavimento para aparelhagem. AVAC >Sistema independente de ar condicionado, por Roof-Top com ou sem recuperao de calor (conforme as condies) ou sistemas VRF com unidades interiores com recuperao dependente dos volumes a tratar.

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50 Apoio TCNICO / espaos especficos

2. SALA POLIVALENTE | AUDITRIOlocal preferencial de acesso

camarim / vestirio

possibilidade de palco

Rea OcuPADA PELAS BANcadas REtrCTEIS

apoio sala

local preferencial de acessoacesso fsico diviso mvel que permite a visualizao de todo o espao

Indicaes Espao com aproximadamente 250 m2, permitindo a colocao de bancada retrctil com capacidade para no mnimo 200 pessoas. Permite uma utilizao para ginsio, sala de dana, sala de convvio e exposies; Prever acesso independente para abertura comunidade, com possibilidade de total separao dos demais espaos da escola; Garantir acesso no mnimo a uma instalao sanitria por sexo e uma para pessoas de mobilidade condicionada, sem comprometer a total separao dos restantes espaos da escola em alturas de abertura comunidade; Assegurar um p direito mnimo de 2,70 m, na zona mais alta da bancada retrctil; Incluir uma zona de arrumos de apoio sala polivalente; Prever climatizao dos espaos; Prever tratamento acstico; Utilizar materiais no comburentes e incombustveis. Caso existam cursos de expresso dramtica no programa funcional, os espaos atribuidos ao funcionamento desdes cursos devero estar na proximidade da sala polivalente.

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Apoio TCNICO / espaos especficos

2.

INSTALAES ELCTRICAS, DE TELECOMUNICAES, DE SEGURANA E AVAC QuadroElctrico >Sim, trifsico, preferencialmente em espao anexo. IluminaoNormal >Nvel recomendado: mximo de 500 lux. >Tipo de aparelhos de iluminao: O adequado ao espao, devendo atender-se aos custos de explorao (w/mC) e de manuteno; >O comando da iluminao dever ser feito em quadro prprio para comandos, preferen-cialmente em sala anexa. Este quadro dever conter tambm o comando manual do ecr. IluminaodeSegurana >A adequada para proporcionar a sada em segurana do espao pelos utilizadores TomadasdeEnergia >6 Tomadas duplas na zona do palco, para kits de iluminao, colunas de som e regie; >1 Tomada trifsica na zona do palco; >1 Tomada simples no tecto (Videoprojector); >1 Alimentao para o motor do ecr; TomadasdeTelecomunicaes >Em nmero adequado na zona de palco, no mnimo 2 tomadas RJ45; >1 Tomada RJ45 simples no tecto (Videoprojector); >1 Tomada RJ45 simples, na parede do lado da circulao, junto ao tecto (reserva para antena wireless); >1 Tomada TV na zona de palco, para regie. Segurana >Detector de fumos >Detector volumtrico CaminhosdeCaboseInfra-estruturas >Caminhos de cabos no acessveis ao pblico; >Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o professor, para instalao de um cabo VGA com com terminais moldados. As prumadas sero sempre embebidas. AVAC >Sistema independente de ar condicionado, por Roof-Top com ou sem recuperao de calor (conforme as condies) ou sistemas VRF com unidades interiores com recuperao dependente dos volumes a tratar.

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3. SALAs de aula

placard expositivo

quadro branco ou interactivo

quadro branco

luz natural

projector no tecto luz natural

zona de cabides entrada

placard expositivo

placard expositivo

planta

2.00

2.00 quadro branco ou interactivo

1.50

sala de aula normal

50 m2

placard expositivo

quadro branco

1.20 2.00

sala de aula de pequenos grupos sala de aula de grandes grupos

20 a 40 m2

alado

100 m2

Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Iluminao natural esquerda dos quadros (vistos de frente) ou iluminao zenital; Ser necessrio prever opacidade superior a 90% no primeiro tero dos vos mais prximos dos quadros expositivos, nos restantes vos prever opacidade igual ou superior a 70%; Prever tela para projeco sobre o quadro branco quando no existir quadro interactivo; Localizar o quadro elctrico junto ao vo de entrada, preferencialmente na parede detrs da porta; Paredes com acabamento em cores claras e impermeveis; Pavimento de material impermevel, resistente a trfego intenso e abraso; Tecto com tratamento acstico; Vo de entrada com visionamento para o interior da sala;

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3.

configurao 1

configurao 2

configurao 3

mesas individuais para permitir versatilidade na configurao adequada no projecto educativo de cada disciplina/escola.

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3.quadro branco cermico cabides placard expositivo

quadro interactivo(1 em cada 3 salas)

calha tcnica no primeiro da sala a 30cm do pavimento paredes com acabamento em material impermevel de cores claras

placard expositivo pavimento de material impermevel, resistente a trfego intenso e abraso

INSTALAES ELCTRICAS, DE TELECOMUNICAES, DE SEGURANA E AVAC QuadroElctrico >Sim, trifsico, para 10 KVA, preferencialmente embebido, instalado a 1,5 m do pavimento IluminaoNormal >Nvel recomendado: 500 lux, com um mximo de 10 W/mC >Tipo de aparelhos de iluminao: Seco rectangular, para uma lmpada fluorescente de 49W do tipo T5/16 mm, equipados com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou brilhante com um mnimo de 99,99% de pureza, com controlo de encandeamento para UGR 19 e com um rendimento no inferior a 80%. As lmpadas a incorporar nos aparelhos devero ter um ndice de restituio de cor no mnimo de 80 e uma temperatura de cor de 4.000 K. Os aparelhos de iluminao devero ser instalados na perpendicular parede do quadro do professor. >Comando: O comando da iluminao dever ser feito entrada da sala por intermdio de interruptores ou comutador de lustre. TomadasdeEnergia >3 Tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta. >3 Tomadas duplas por parede (do lado dos alunos); >1 Tomada dupla por trs do professor para o quadro interactivo; >1 Tomada simples no tecto (Vdeo projector).

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3.

TomadasdeTelecomunicaes >1 Tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor; >1 Tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia para o quadro interactivo; >1 Tomada RJ45 simples no tecto (Videoprojector); >1 Tomada RJ45 simples, na parede do lado da circulao, junto ao tecto (reserva para antena wireless); SistemasdeChamadas >Um boto de chamada, na parede atrs do professor, a 0,60 m do pavimento. Segurana >1 Detector de fumos >1 Detector volumtrico CaminhosdeCaboseInfra-estruturas >Calha tcnica de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, com dois canais com separador e com duas tampas. >Duas descidas verticais embebidas e dimensionadas para 25 cabos UTP. >Dois tubos VD32 no tecto, sendo um proveniente do quadro elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 m e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,60 m do pavimento. >Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. As prumadas sero sempre embebidas. AVAC >Aquecimento e ventilao e eventualmente arrefecimento, nas condies definidas no manual de instalaes tcnicas. >Dever haver regulao individual por sala, ou grupo de salas na mesma fachada, no mximo de quatro salas.

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4. ESPAOS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DAS CINCIASNa maioria das escolas portuguesas, as reas afectas ao ensino das cincias: fsica, qumica, biologia e geologia integram exclusivamente espaos de laboratrio associados a salas de preparao e de armazenamento de materiais e equipamentos. Esto em regra posicionadas em zonas do edifcio com acesso limitado e fraca visibilidade face ao conjunto escolar. A par do desgaste fsico a que tm sido sujeitos e da precariedade das redes infra-estruturais, incapazes de responder s exigncias actuais, denotam sinais de obsolescncia funcional derivados da alterao das condies de uso iniciais, da evoluo dos curricula e das prticas experimentais e do recurso a meios computacionais. Ao adoptarem uma organizao espacial rgida, decorrente da utilizao de mobilirio fixo, inviabilizam a prtica de diferentes modos de ensino-aprendizagem e dificultam adaptaes a situaes em que se pretende uma aprendizagem mais activa. As medidas agora propostas tm em considerao que a eficcia do ensino das cincias est dependente da existncia de espaos prprios, fsica e visualmente acessveis no conjunto do espao escolar e concebidos de modo a permitir diferentes modos de ensino bem como a facilitar o desenvolvimento de trabalho experimental de natureza diversa a par de trabalho de pesquisa individual ou em grupo. Defende-se que, ao criar oportunidades de aprendizagem na rea das cincias, suportadas em ambientes apropriados, adaptveis e estimulantes est-se no s a concorrer para o desempenho educativo, como tambm a contribuir para despertar o interesse e o envolvimento dos alunos para contedos de valncia cientfica. As solues propostas tiveram em conta a anlise dos currculos escolares, a anlise de desenvolvimentos recentes na concepo de espaos escolares, nomeadamente no Reino Unido, e os resultados da reflexo conjunta entre professores, arquitectos, engenheiros de diversas especialidades, fornecedores de mobilirio e equipamento de laboratrio e especialistas de ensino e divulgao das cincias. Para alm da correco de problemas construtivos e da melhoria das condies de conforto ambiental, pretende-se adequar os laboratrios s necessidades actuais do ensino, nomeadamente as decorrentes da existncia de aulas com turmas divididas em dois turnos, da existncia de clubes de cincias e de novas reas curriculares no disciplinares e do uso integrado de tecnologias de informao e comunicao e de medio assistida por computador.

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4.

Indicaes Os laboratrios existem preferencialmente aos pares, sempre que possvel com uma sala de apoio comum entre ambos, onde colocado equipamento que pode ser partilhado (e.g., hotte; armrios de reagentes, armrio de ferramentas, etc.). Caso no seja possvel emparelhar laboratrios, cada laboratrio deve ter acesso sem escadas a uma sala de apoio num raio de 20 metros; O conjunto laboratrios, sala de preparao classificado em matria de segurana contra incndios como local de risco A: "Lquidos inflamveis em quantidades no superiores a 10L" Art 10 2-b do Decreto-Lei n 220/2008; Sempre que possvel, h visibilidade atravs de paredes transparentes entre os laboratrios e as salas de apoio, partir de 1,40 m de altura do pavimento e em 2/3 da extenso da parede; Os laboratrios tm uma organizao espacial flexvel, com bancadas amplas e amovvel (0,80 m x 1,80 m) para 3 a 6 alunos, que permitem trabalho em p ou sentado em bancos; As paredes laterais tm bancadas fixas com pontos de gua, calha tcnica e prateleira a toda a extenso (1,80 x 0,80 m e 0,90 m de altura). Sob as bancadas existem armrios para arrumao, dotados de fechaduras com um sistema de mestragem de modo a existir apenas uma chave mestra para a abertura de todos; As bancadas amovveis permitem diferentes configuraes, podendo ser colocadas afastadas ou junto s bancadas laterais de modo rpido e silencioso; As superfcies das bancadas laterais so resistentes aos principais produtos qumicos e ao fogo; O interior da hotte visvel de qualquer das suas faces laterais; Todos os laboratrios tm acesso Internet, computador e projector.

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4.distribuio linear

arrumos laboratrio antecmara sala de preparao laboratrio

arrumos

antecmara

luz natural

luz natural

luz natural

luz natural

bancada arrumos teaching wall laboratrio 80 m2

AI ML AE

AB H AE

bancada arrumos laboratrio 80 m2 teaching wall

sala de preparao 30 / 40 m2

ante cmara + favos

bancada

bancada

ante cmara + favos

2/3 de visibilidade

2/3 de visibilidade

entrada

entrada

entrada

bancadas0.30

legenda

prateleira tampo1.40 0.90 prever alimentao: dados/corrente elctrica gua/esgoto

AB ligao a ventilador 1 Ai Ae

armrio para armazenamento de cidos/Base armrio para armazenamento de inflamveis FWf 90min Armrio Estante Hotte qumica Mdulo de lavagem (lava-olhos) EXAUSTO MECNICa

armrios

ligao a ventilador 2

H ML

0.60

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4.distribuio compacta

laboratrio

sala de preparao

laboratrio

arrumos

antecmara

antecmara

arrumos

AI teaching wall luz natural ML AE2/3 de visibilidade

AB H AE teaching wall luz natural bancada laboratrio 80 m2 arrumos luz natural

bancada bancada laboratrio 80 m2

sala de preparao 30 / 40 m2

2/3 de visibilidade

bancada

luz natural

entrada

arrumos

ante cmara + favos

entrada

entrada

ante cmara + favos

bancadas0.30

legenda

prateleira tampo1.40 0.90 prever alimentao: dados/corrente elctrica gua/esgoto

AB ligao a ventilador 1 Ai Ae

armrio para armazenamento de cidos/Base armrio para armazenamento de inflamveis FWf 90min Armrio Estante Hotte qumica Mdulo de lavagem (lava-olhos) EXAUSTO MECNICa

armrios

ligao a ventilador 2

H ML

0.60

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4.

Lab. 1 arrumos

sala de preparao

Lab. 2

arrumos

entrada

versatilidade de configurao das bancadas centrais entrada

visibilidade da sala de apoio para o laboratrio (acima de 1.40m de altura) favos para arrumao/ exposio de trabalhos

paredes com acabamento em material impermevel de cores claras pavimento antiderrapante, resistente aos principais qumicos e impactos e facilmente lavvel

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4.

teaching wall - parede / quadro / armrio

quadro interactivo (1 em cada 3 salas)

boto de chamada

bancadas para professores e alunos - rebatveis, mveis com altura regulvel

bancadas laterais fixas com pontos de gua e calha tcnica calha tcnica no permetro da sala a 30 cm do pavimento

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5. SALAS DE ARTESReaS sala de desenho 75 m2

sALAS DE desenho

oficinas de arte Sala de preparao de apoio ao ncleo das artes 25 M2

sala de evt

75 m2

sala de eT

75 m2

sALAS DE eV

sALAS DE eVT

sALAS DE et

sala de EV

90 m2

OfIcina de ARTES

100 m2

PlanTA luz natural armrios /BANCADAS armrios at ao tecto placard expositivo armrios at ao tecto

expositor

bancadas com tina projector no tecto quadro branco ou interactivo armrios bancada

2.10 quadro branco 0.40 zona de cabides 0.60

0.90

0.60

0.40

prever alimentao: dados/corrente elctrica gua/esgoto

entrada alado

2.00

2.00 quadro branco ou interactivo

1.50

placard expositivo

quadro branco

1.20 2.00

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5.

Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Iluminao natural esquerda dos quadros (vistos de frente) ou iluminao zenital; Ser necessrio prever opacidade superior a 90% no primeiro tero dos vos mais prximos dos quadros expositivos, nos restantes, igual ou superior a 70%; Prever tela para projeco sobre o quadro branco quando no existir quadro interactivo; Paredes com acabamento em cores claras e impermeveis Pavimento de material impermevel, resistente a trfego intenso e abraso; Tecto com tratamento acstico; Vo de entrada com visionamento para o interior da sala;

quadro branco cermico

armrios altos bancada com ponto de gua quadro interactivo(1 em cada 3 salas)

placard expositivo

placard expositivo Vo de entrada com visibilidade para o interior da sala

calha tcnica com possvel ligao de portteis calha tcnica no permetro da sala a 30cm do pavimento paredes com acabamento em material impermevel de cores claras pavimento de material impermevel, resistente a trfego intenso e abraso

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5.

cabides

boto de chamada

favos para arrumao/exposio de trabalhos

estiradores individuais para permitir maior flexibilidade de configurao

INSTALAES ELCTRICAS, DE TELECOMUNICAES, DE SEGURANA E AVAC QuadroElctrico >Sim, trifsico, para 10 KVA, preferencialmente embebido, instalado a 1,5 m do pavimento, junto ao vo de entrada, preferencialmente na parede atrs da porta. IluminaoNormal >Nvel recomendado: 500 lux, com um mximo de 10 W/mC para salas EVT, ET e EV e 750 lux para salas de desenho tcnico >Tipo de aparelhos de iluminao: Seco rectangular, para uma lmpada fluorescente de 49 W do tipo T5/16 mm, equipados com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou brilhante com um mnimo de 99,99% de pureza, com controlo de encandeamento para UGR 19 e com um rendimento no inferior a 80%. As lmpadas a incorporar nos aparelhos devero ter um ndice de restituio de cor no mnimo de 80 e uma temperatura de cor de 4 000 K. Os aparelhos de iluminao devero ser instalados na perpendicular parede do quadro do professor. >Comando: O comando da iluminao dever ser feito entrada da sala por intermdio de interruptores ou comutador de lustre. TomadasdeEnergia >3 Tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta. >3 Tomadas duplas por parede (do lado dos alunos) >1 Tomada dupla por trs do professor para o quadro interactivo >1 Tomada RJ45 simples por posto de trabalho >1 Tomada simples no tecto (Videoprojector)

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5.

TomadasdeTelecomunicaes >3 Tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta. >4 Tomadas duplas na parede do lado de entrada de luz natural. >2 Tomadas duplas, por cima da bancada, na parede do lado da circulao >1 Tomada dupla na parede por trs do professor para o quadro interactivo >1 Tomada simples no tecto (Videoprojector) SistemadeChamada >Um boto de chamada, na parede atrs do professor, a 0,60 m do pavimento. Segurana >1 Detector de fumos >1 Detector volumtrico CaminhosdeCaboseInfra-estruturas >Calha tcnica de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, com dois canais com separador e com duas tampas, nas paredes atrs do professor e do lado da entrada de luz natural e sobre a bancada na parede do lado da circulao. >Duas descidas verticais embebidas e dimensionadas para 25 cabos UTP. >Em construo nova, calhas de pavimento (2 fiadas) entre a parede atrs do professor e a parede oposta, interligando as calhas de rodap com 3 caixas de pavimento para aparelhagem em cada troo. >Dois tubos VD32 no tecto, sendo um proveniente do quadro elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 m e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,60 m do pavimento. >Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. As prumadas sero sempre embebidas. AVAC >Aquecimento e ventilao e eventualmente arrefecimento, nas condies definidas no manual de instalaes tcnicas. >Dever haver regulao individual por sala, ou grupo de salas na mesma fachada, no mximo de quatro salas.

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6. SALAS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO (TIC)planta

luz natural

luz natural

placard expositivo

placard expositivo projector no tecto ARMazM quadro branco ou interactivo

placard expositivo quadro branco zona de cabides

entrada

entrada

alado 2.00 2.00 quadro branco ou interactivo 1.50

placard expositivo

quadro branco

1.20 2.00

sala

armazm

bancadas perifricas

bancadas Trabalho

oficina

75 m2

25 m2

3 frentes

1.20M de altura, no fundo da sala

sala TIC

50 m2

3 frentes

sala projecto

75 m2

1 frente

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6.

Indicaes rea aproximada: 50 mC; P direito mnimo: 2,70 m; Iluminao natural esquerda dos quadros (vistos de frente) ou iluminao zenital; Ser necessrio prever opacidade superior a 90% no primeiro tero dos vos mais prximos dos quadros expositivos, nos restantes vos prever opacidade igual ou superior a 70%; Prever tela para projeco sobre o quadro branco quando no existir quadro interactivo; Localizar o quadro elctrico junto ao vo de entrada, preferencialmente na parede detrs da porta; Paredes com acabamento em cores claras e impermeveis; Pavimento de material impermevel, resistente a trfego intenso e abraso; Tecto com tratamento acstico; Vo de entrada com visionamento para o interior da sala.

INSTALAES ELCTRICAS, DE TELECOMUNICAES, DE SEGURANA E AVAC QuadroElctrico >Sim, trifsico, para 10 KVA, preferencialmente embebido, instalado a 1,5 m do pavimento. IluminaoNormal > Nvel recomendado: 500 lux, com um mximo de 10W/mC; >Tipo de aparelhos de iluminao: Seco rectangular, para uma lmpada fluorescente de 49W do tipo T5/16 mm, equipados com balastro electrnico multi-potncia, componente ptico/reflector de seces parablicas em alumnio mate ou brilhante com um mnimo de 99,99% de pureza, com controlo de encandeamento para UGR 19 e com um rendimento no inferior a 80%. As lmpadas a incorporar nos aparelhos devero ter um ndice de restituio de cor no mnimo de 80 e uma temperatura de cor de 4.000 K. Os aparelhos de iluminao devero ser instalados na perpendicular parede do quadro do professor; >Comando: O comando da iluminao dever ser feito entrada da sala por intermdio de interruptores ou comutador de lustre. TomadasdeEnergia >3 Tomadas simples na parede por trs do professor ou na parede contgua a esta; >3 Tomadas duplas por parede (do lado dos alunos); >1 Tomada dupla por trs do professor para o quadro interactivo; >1 Tomada RJ45 simples por posto de trabalho; >1 Tomada simples no tecto (Videoprojector).

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6.

TomadasdeTelecomunicaes >1 Tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor; >1 Tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia para o quadro interactivo; >1 Tomada RJ45 simples no tecto (Videoprojector); >1 Tomada RJ45 simples, na parede do lado da circulao, junto ao tecto (reserva para antena wireless). SistemadeChamada >Um boto de chamada, na parede atrs do professor, a 0,60 m do pavimento. Segurana >Detector de fumos >Detector volumtrico CaminhosdeCaboseInfra-estruturas >Calha tcnica de rodap em PVC com IK mnimo de 09 para a calha e de 07 para o sistema completo com acessrios, colocada a 0,30 m do pavimento, com dois canais com separador e com duas tampas. >Duas descidas verticais embebidas e dimensionadas para 25 cabos UTP. >Em construo nova, calhas de pavimento (2 fiadas) entre a parede atrs do professor e a parede oposta, interligando as calhas de rodap com 3 caixas de pavimento para aparelhagem em cada troo. >Dois tubos VD32 no tecto, sendo um proveniente do quadro elctrico e o outro do caminho de cabos de telecomunicaes da circulao adjacente e terminando cada um em caixa com tampa, o mais possvel ao centro da sala >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa com tampa, a uma altura de 2,2 m e a meio da parede, para possvel ligao de um aparelho de iluminao. >Um tubo VD25 embebido na parede do quadro do professor, partindo da calha tcnica e terminando numa caixa de aparelhagem com tampa, ao lado do boto de chamada, a 0,60 m do pavimento. >Um caminho constitudo por calha ou tubo VD, neste caso com o dimetro mnimo de 50 mm, entre o vdeo projector e a zona de tomadas que servem o professor, para instalao de um cabo VGA com terminais moldados. As prumadas sero sempre embebidas. AVAC >Aquecimento e ventilao e eventualmente arrefecimento, nas condies definidas no manual de instalaes tcnicas. >Dever haver regulao individual por sala, ou grupo de salas na mesma fachada, no mximo de quatro salas.

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7. OFICINAS CURSOS DE ELECTRICIDADE / ELECTRNICA

comum ao ncleo de oficinas

ARmazm / FerrameNtarIA

rea de trabalho de professores

acesso

*laboratrio polivalente oficina polivalente sala de aula de apoio para turmas de 15/18 alunos

sala de desenho para C.P. Tcnico de instalaes elctricas

* pode ser comum a outros espaos oficinais

ra

cu

es

as

s

ra

na

ad

ar

ei

nc

q

rt

m

ba

c

ca

laboratrio 80 a 100 m2 oficina 100 a 120 m2Em Redor das paredes zona de mq. Elctricas de pneumtica e hidrulica No centro da sala

8 a 10 m2

sala de desenho

(necessria para C.p. Tcnico de instalaes elctricas)

armazm 12 m2 rea de trabalho de professores 15 m2

comum entre o lab. e a oficina comum entre o lab. e a oficina observaes 13 alunos lab. e oficina preparados para sala polivalente (bancadas + carteiras)

co

m

m

pu

ui

ta

a

do

s

re

s

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8. OFICINAS CURSOS DE INFORMTICA

acesso

1 laboratrio polivalente bancadas e carteiras

zona de montagem e reparaes

acesso

armazm 2 laboratrio polivalente bancadas e carteiras

rea de trabalho de professorescomum ao ncleo de oficinas

io r 2 at m r 0 bo 10 la 5 a 7 asb c an ad c t ar

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nome do cursoc.p. tcnico de gesto e programao de sistemas informticos e de informtica de gesto c.p. tcnico de gesto de equipamentos informticos e de informtica/ manuteno de equipamentos c.p. tcnico de multimdia

observao salas especficas

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9. OFICINAS CURSOS DE MECNICA

comum ao ncleo de oficinas

armazm/ ferramentaria

rea de trabalho de professores

acesso

laboratrio polivalente

oficina polivalente

sala de aula de apoio para turmas de 15/18 alunos

sala de desenho para c.p. tcnico de manuteno industrial

cnc

balnerio/vestirio

io r 2 at m r 0 bo 10 la 5 a s 7 daba a nc ca

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rsocom computadores e estiradores

nico no rial

40 a 50 m2

300 a 350 m2

13 alunos, balneri e vestirio (20 m2); ar comprimido; porta l de acesso a patio ext

nico rio e ao

70 a 100 m2

100 a 120 m2

nico gias veis

70 a 100 m

2

100 a 120 m

2

laboratrio de mec electricidade e infor oficinas de mecnica e electricidade.

nico

camara

laboratrio de mec

MP A

9.a ri ta ens re

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nome do curso

c.p. tcnico de manuteno industrial 300 a 350 m2com computadores e estiradores

40 a 50 m2

13 alunos, balnerio e vestirio (20 m2); ar comprimido; porta larga de acesso a patio exterior.

c.p. tcnico de frio e climatizao 100 a 120 m2

70 a 100 m2

c.p. tcnico de energias renovveis 100 a 120 m2

70 a 100 m2

laboratrio de mecnica, electricidade e informtica; oficinas de mecnica e electricidade.

c.p. tcnico de megatrnica 100 a 120 m2

70 a 100 m2

camara escura

laboratrio de mecnica, electricidade. oficinas de mecnica e electrnica.


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10. CONSELHO EXECUTIVO

*sala directores de turma sala reunies

acesso pblico

sala da direco espera secretariado da direco

gab. 1 ligao secretaria, se possvel

gab. 2

espaos individualizados

gab. 1 gab.2

pres. da assembleia de escola pres. do conselho pedaggico acesso fsico acesso fsico e visual

*

com possibilidade de atendimento a pais e encarregados de educao (com local para um posto de atendimento privado)

Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Prever climatizao dos espaos; Prever isolamento acstico.

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11. SECRETARIA

acesso pblico

espera

10 m - atendimento atendimento sase

1

2

3

4

5

10 m - atendimento

6

7

8

9

10

arquivo

acesso

zona privada/reunio (chefia dos servios administrativos)

caixa forte

acesso fsico acesso fsico e visual

reas

posto de atendimento

espao de trab/ atendimento rea de espera

60 m2

1.80

9 m2

atendimento SASE

6 m2 elemento separador no atendimento (biombo com altura de 1.80m)

zona privativa (chefia dos serv. administrativos)

18 m2

0.80

0.80

mesa de apoio (separada da mesa principal)

MP Aacesso zona privada/reunio (chefia dos servios administrativos)

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caixa forte

11.reas

acesso fsico acesso fsico e visual

posto de atendimento

espao de trab/ atendimento rea de espera

60 m2

1.80

9 m2

atendimento SASE

6 m2 elemento separador no atendimento (biombo com altura de 1.80m)

zona privativa (chefia dos serv. administrativos)

18

m2

0.80

0.80

mesa de apoio (separada da mesa principal)

0.60 2.00

Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Prever climatizao dos espaos; Prever isolamento acstico; Prever dimenso de arquivo adequada para a incluso de estantes compactas; A caixa forte dever ser um espao autnomo 2 a 3m2 e porta de segurana.

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12. SALAS DE TRABALHO PROFESSORES

hiptese 1 - 4 postos de trab.

hiptese 2 - 6 postos de trab.

armrio 70X40

armrio 70X40

mdulo 70X70 cm

mesa 140X90

exemplos de associao de conjuntos de postos de trab.mesa 140X90

8.40

8.40

possibilidade de encerramento mdulo 70X70 cm 8.40

hiptese 1 quatro postos associados4.20 possibilidade de encerramento 8.40 luz natural 8.40 luz natural 8.40

4.20

possibilidade de encerramento 8.40 luz natural 8.40 luz natural 8.40

5.60 possibilidade de encerramento 8.40 luz natural 8.40 8.40

luz natural

5.60

possibilidade de encerramento

MP A4.20

8.40

8.40

8.40


12.

hiptese 2 seis postos associados

luz natural

luz natural

possibilidade de encerramento 8.40 8.40 8.40

5.60

luz natural

luz natural

Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Prever climatizao dos espaos; Os armrios devero ser tipo cacifo com chave.

MP A

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13. NCLEOS MUSEOLGICOSDesde a sua origem que os museus pedaggicos escolares se preocupavam fundamentalmente com as necessidades operacionais de materiais e equipamentos para o ensino. A acumulao de patrimnio sucedia com uma lgica enciclopdica. A estas preocupaes veio juntar-se uma outra (no partilhada igualmente por todas as escolas), a preservao dos patrimnios artsticos, e mobilirio escolar. Por estas razes, muitos estabelecimentos de ensino constituram em vrias fases da sua histria, ncleos museolgicos, formais ou informais. As coleces mais representadas so constitudas por materiais zoolgicos e geolgicos (animais embalsamados ou conservados em formol, minerais, rochas e fsseis, etc.) materiais didcticos e pedaggico em desuso (aparelhos para experincias de fsica, qumica e geografia, quadros parietais, etc.) e instrumentos cientficos (microscpios antigos, etc.). Outros elementos que em diferentes momentos foram reconhecidos com identitrios, so normalmente guardados nestes espaos museolgicos (pinturas, cermicas, txteis, mapas, esculturas, elementos de mobilirio e fotografias, trabalhos de alunos, trofus, etc.). Raramente, estes materiais tem qualquer utilizao pedaggica, embora pontualmente funcionem como elementos decorativos de corredores ou trios. Em funo desta realidade desenvolveu-se um modelo, fsico, orgnico que procura definir um novo programa funcional e de ocupao dos antigos espaos museolgicos das Escolas, a que se chamou EspaosdaMemriaedoConhecimento. A ideia central baseia-se na definio de dois anis estruturais concntricos denominados, anel do conhecimento (interior) e anel da memria (exterior). Para atingir o anel do Conhecimento ser necessrio passar previamente pelo anel da Memria. Estes dois anis estruturam espaos funcionais independentes criando reas com funcionalidades perfeitamente distintas. Procurou-se criar condies que permitam ocupao simultnea, por vrios grupos de trabalho. > OAnelexterno, anel da memria, formado por armrios vitrina onde sero expostos objectos seleccionados do esplio. Essas vitrinas tero uma descontinuidade que funcionar como acesso parte interior. A sua organizao estrutural cria interiormente um espao semi-privado. O sistema de prateleiras e legendagem, facilmente substituveis, visa permitir uma fcil alterao da organizao dos esplios a expor. Nesta rea, esto includas duas bancadas/mesas de apoio onde se pode evidenciar determinada pea, consoante a vontade do professor/utilizador. Este anel alimentado regularmente pelo esplio museolgico guardado numa reserva exterior sala de exposio, permitindo assim rodar as peas a expor. > O Anel interno, anel do conhecimento, criado pelas costas das vitrinas que formam uma parede lisa, preparada para receber exposies. Possuem igualmente equipamentos audiovisuais e multimdia. Esta rea est preparada para ter lugares sentados mveis com capacidade para cerca de 30

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13.

pessoas (com cadeiras facilmente transportveis). O cho ter tapetes que podero ser utilizados para os alunos se sentarem no cho, aumentando a informalidade. Este espao destinado a zona de exposies, debates, apresentao de trabalhos, visualizao de audiovisuais, etc. Uma srie de painis com ilustraes cientficas antigas decoram as paredes envolventes, reforando o sentido histrico e museolgico. Este modelo facilmente reproduzvel em escolas que ainda mantenham um ncleo museolgico organizado. Permite no s a reutilizao dos espaos museolgicos como estimular a construo de exposies e narrativas interdisciplinares a partir dos esplios existentes e agora evidenciados.

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14. NCLEO DE FORMAO DE ADULTOS E CERTIFICAO DE COMPETNCIAS

gab. 1

gab. 2

gab. 3

sala de formadores 10 postos de trabalho

acesso pblico

acolhimento + espera gabinete do coordenador do CNO atendimento

arquivo

*sala de formao trabalho de grupo 15 pessoas

possibilidade de diviso em dois espaos

*

pode ser utilizada uma sala de aula normal

Deve ser assegurada a proximidade/partilha com os seguintes espaos da escola: biblioteca Bar auditrio entrada/acesso pelo exterior Indicaes P direito mnimo: 2,70 m; Dever ser garantido um acesso independente e prximo da entrada da escola; Prever climatizao dos espaos de trabalho.

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15. BALNERIOS

prtica desportiva

prtica desportiva

vestirio MASCULINO TURMA 1

vestirio FEMININO TURMA 1

limpo balnerio Masculino I.S. sujo I.S.

limpo balnerio feminino

sujo

vestirio masculino TURMA 2

vestirio FEMININO TURMA 2

acessoMdulo para duas turmas

acesso

Indicaes Cada mdulo de balnerios, quer seja feminino ou masculino, contm duas zonas de vestirio + uma instalao sanitria para pessoas com mobilidade condicionada e uma zona de duche comuns. Este sistema permite rentabilizar a rea de duche que passa a ser utilizada por duas turmas em simultneo; Pavimento anti-derrapante; Paredes com acabamento impermevel; Devero ser previstos circuitos separados para ps limpos e ps sujos; I.S. para uso exclusivo dos alunos na prtica desportiva; Equipamento mnimo para balnerios (2 turmas): Masculino: 4 duches individuais + 8 colectivos Feminino: 4 duches individuais + 8 colectivos Equipamento mnimo para instalaes sanitrias (2 turmas): Masculino: 2 sanitas + 4 urinis + 4 lavatrios Feminino: 4 sanitas + 6 lavatrios

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16. COZINHABebidas

No Alimentares recepo de produtos e controlo cozinha confeco de alimentos Secos e Enlatados

Exterior

Refrigerados e Congelados

Descongelao

Preparao de carne Preparao de peixe Preparao de legumes e fruta

Fruta e Legumes

Instalaes Sanitrias Produtos qumicos

distribuio Sala de Refeies

Lixo orgnico

Lavagem de utenslios de cozinha

Exterior

Lixo inorgnico contentorizao de Lixos e Embalagens vazilhame Compactao de Embalagens

Lavagem de loua

Circulao de produtos alimentares - grau de higienizao elevado barreira sanitria do pessoal operador (lavagem de mos e solas) Circulao de produtos embalados alimentares e no alimentares - grau de higienizao mdio Circulao de lixos organicos, inorganicos, vasilhame e produtos qumicos Barreira sanitria de gneros alimentares (desembalamento final)

NOTA: O diagrama apresentado resulta das exigncias em matria de Higiene e Segurana Alimentar na Restaurao - Sistema (Hazzard Analysis Critical Control Points) HACCP. Este diagrama, contudo,, consiste apenas num guia para configurar os espaos da cozinha, dado que os projectos sero validados e elaborados por equipas especficas especializadas nesta matria.

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17. PORTARIA

interior guardarea coberta

I.S.

compartimento para um funcionrio

arrumos

2 circuitos mnimo

Porto extra/ emergncia 2 circuitos mnimo

exterioracesso fsico visibilidade

Indicaes Paredes com acabamento impermevel; Pavimento anti-derrapante e facilmente lavvel; A zona de parqueamento de bicicletas poder ser incorporada na rea da portaria, preferencialmente dentro da rea coberta.

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18. SALA DE ALUNOS ESPAO ESTUDANTE / LOJA DO ALUNOO espao destinado ao ncleo SALA DE ALUNOS definido em funo do nmero de alunos e organizado em quatro reas distintas: rea nuclear de utilizao polivalente, destinada ao encontro / convvio; refeies informais; estudo informal; realizao de trabalhos de grupo e de actividades extra-curriculares, equipada com mobilirio transportvel; rea informativa equipada com expositores, quiosques virtuais e/ou bancadas para computadores com acesso a internet; Associao de estudantes; rea de convvio exterior coberta; No conjunto do espao escolar, o ncleo SALA DE ALUNOS deve estar posicionado em zonas de grande centralidade e na convergncia de percursos frequentes de modo a garantir condies de vigilncia natural. Sempre que possvel deve ser considerado o seu prolongamento para o exterior, preferencialmente protegido por cobertura, de modo a criar uma zona para convvio ruidoso, com capacidade para a instalao de jogos de mesa (e.g. tnis de mesa, matraquilhos). A Associao de Estudantes deve estar localizada na confluncia da rea nuclear com visibilidade directa a partir desta. Nestes espaos deve ser dada particular ateno s condies de conforto ambiental, nomeadamente ao nvel de: acstica, de modo a controlar o rudo interno resultante do uso e das caractersticas especficas dos seus utilizadores preferenciais os alunos. Indicaes Paredes com acabamento impermevel; Pavimento anti-derrapante e facilmente lavvel; Sempre que possvel a sala de alunos e o refeitrio devem ser contguos. A planificao da rede elctrica e de comunicaes feita em funo das reas funcionais, prevendo sempre o acesso Internet sem fios; Os equipamentos devem ser adaptados s caractersticas prprias de funcionamento e dos seus destinatrios, respondendo a critrios de robustez e flexibilidade. Devem ser utilizados materiais no comburentes e incombustveis

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18.loja do aluno

LOJA DO alunO

rea para colocao de expositor fechado

sala de alunos

acesso rea para alunospossibilidade de transparncia

rea para colocao de fotocopiadora self-service

bar

zona de balco

refeitrio

bar - hiptese aleternativa

zona de lojaacesso fsico acesso fsico e visual localizao facultativa

zona de reprografia

LOJADOALUNO reas a prever: Zona de expositores (fechado na rea para alunos); Zona de reprografia; Aberta ao pblico no sistema de self-service, na rea para alunos Zona privada para reproduo e eventuais servios complementares (ex: encadernao), preferencialmente dotada de iluminao natural. Zona de atendimento; Zona de armazenamento de produtos, includo nos armrios / balco. INSTALAES ELCTRICAS E de TELECOMUNICAES TomadasdeEnegia Colocadas em paredes opacas, embutidas Parede com menos de 3 metros: 1 tomada dupla; Parede com mais de 3 metros: 2 tomadas duplas em cada extremo da parede; Junto caixa registadora: 1 tomada simples TomadasdeTelecomunicaes 1 Tomada RJ45 simples, junto a cada tomada de energia.

possibilidade de transparncia rea para colocao de expositor aberto

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arrumos 19. UNIDADE DE REFERNCIA PARA NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

possibilidade de diviso em dois espaos

unidade multi-deficincias

salas de trabalho

i.s. permitindo banho possibilidade assistido 10m2 de divisoem dois espaos

espao de arrumos recolhimento

arrumos salas de trabalho

i.s. permitindo banho antecmara assistido 10m2

espao de recolhimento

arrumos antecmara

cegos e amblopesluz natural luz natural

zona de trabalho

zona de descanso

sala de trabalho (2 a 3 postos de trabalho contguos) luz

sala multi-tarefasluz natural

natural

zona de trabalho

zona de descanso

sala (2 a 3 postos Indicaes multi-tarefas de trabalho contguos) A localizao destas instalaes dever ser o mais central possvel na lgica de funcionamento da escola; Nas Salas de Trabalho / Multitarefas devero ser consideradas reas para todos os equipamentos de trabalho necessrios; A instalao sanitria de apoio dever ter rea suficiente para albergar uma sanita e lavatrio com os respectivos apoios, uma maca rebatvel e uma mangueira de parede + ralo no pavimento; A instalao sanitria pode ser localizada junto de outras zonas de instalaes sanitrias desde que as mesmas se encontrem na proximidade da rea de ensino especial. Dever ser tido em considerao, mobilirio para material especfico;

sala de trabalho

No caso das unidades para cegos e amblopes, o espao linear ocupado por livros em Braille 4 vezes maior que os restantes livros;(Consultar como apoio Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, em particular o artigo 24.)

MP A

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REFERNCIAS & BIblIografIAOECD CENTRE FOR EFFECTIVE LEARNING ENVIRONMENTS http://www.oecd.org/department/0,3355,en_2649_35961311_1_1_1_1_1,00. html, recolhido em 16/06/2009. DESIGN SHARE DESIGNING FOR THE FUTURE OF LEARNING http://www.designshare.com/index.php/home, recolhido em 16/06/2009. NATIONAL CLEARINGHOUSE FOR EDUCATION FACILITIES http://www.edfacilities.org, recolhido em 16/06/2009. BUILDING SCHOOLS FOR THE FUTURE http://www.teachernet.gov.uk/management/resourcesfinanceandbuilding/ bsf/, recolhido em 16/06/2009. CEPFI where great schools begin www.cefpi.org, recolhido em 16/06/2009. AMERICAN SCHOOL AND UNIVERSITY MAGAZINE CASE STUDIES http://www.schooldesigns.com, recolhido em 16/06/2009. THE SCHOOLS DESIGN AND PLANNING LABORATORY AT UNIVERSITY OF GEORGIA http://www.coe.uga.edu/sdpl, recolhido em 16/06/2009.

Conselho dos Arquitectos da Europa.AGreenVitruvius Princpios e Prticas de Projecto para uma Arquitectura Sustentvel, Ordem dos Arquitectos, Portugal, 2001 UNESCO Regional Office for Education in Latin America and the Caribbean (Chile); Chile. Ministerio de Educacin; Chile. Ministerio de Obras Pblicas; Guiadediseodeespacioseducativos. Santiago de Chile, OREALC, 1999 - (edio em formato electrnico Adobe, Acrobat) http://unesdoc.unesco.org/ images/0012/001231/123168s.pdf, recolhido em 16/06/2009.

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MP AVERSO 2.1 / EDIO agosto 09

Design Albuquerque Fotografia FotoEngenho,Projectos eServiosdeFotografia,Lda. FernandoGuerraeSrgioGuerra FotografiadeArquitectura www.ultimasreportagens.com srie269,E.S.D.Dinis,Chelas Lisboa,2008

Este manual e o seu contedo propriedade da Parque Escolar, EPE e no pode ser reproduzido, divulgado ou copiado no seu todo ou em parte, sem autorizao prvia. Reservados todos os direitos pela legislao em vigor. Decreto-Lei n. 63/85, de 14 de Maro.

programa de modernização do ensino secundário

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