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PROJETO POLÍTICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS/IB/UFMT
1 – APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta a proposta de reestruturação do Projeto Político do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT,
campus Cuiabá, tendo como base a legislação vigente sobre a formação do Profissional
Biólogo do e de professores para a Educação Básica, as normatizações dos conselhos
superiores da UFMT e as diretrizes curriculares estabelecida pelo Conselho Nacional de
Educação.
2 – PERFIL INSTITUCIONAL
A - HISTÓRICO
A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, Av. Fernando
Correa da Costa, s/nº, bairro Coxipó, foi instituída sob a forma de Fundação, através da
Lei n° 5.647, de 10 de dezembro de 1970, tendo sua origem a partir da fusão do Instituto
de Ciências e Letras de Cuiabá que ministrava os Cursos de Pedagogia, Matemática,
Economia e da Faculdade Federal de Direito de Cuiabá.
A partir de 1970, com a implantação da UFMT e seu rápido crescimento, Cuiabá e a
Região circunvizinha passam a contar com mais de 60 cursos de graduação e pós-
graduação, que cobrem praticamente todos os campos do saber humano.
Localizada no centro geodésico da América do sul, num Estado com aproximadamente
881.000 km2, traz como temática permanente questões ligadas à fitofisionomia,
destacando o Cerrado, Pantanal e Floresta - e a preparação do homem social, sensível
aos anseios sócio-ambientais.
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Hoje, a UFMT, além do campus Cuiabá, desenvolve atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão em 3 campi permanentes no interior do Estado, a saber: Rondonópolis, Médio
Araguaia e Sinop. Além disso, oferece cursos de graduação, em convênio com
Prefeituras, em Juína, S.J. de Quatro Marcos, Mirassol D’Oeste, Água Boa, Torixoréu e
Primavera do Leste, bem como licenciaturas Parceladas e Ensino a Distância, que
cobrem a maioria dos municípios mato-grossenses.
B – INSERÇÃO REGIONAL
A UFMT está localizada no estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica posição
geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal da
Amazônia. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e145
municípios, Mato Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área
de 901,4 mil km2, representando 10,55% do território nacional. A UFMT é uma das
poucas universidades brasileiras que está situada em contexto geográfico que envolve
três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia – e as mais importantes bacias
hidrográficas do país: a do Prata, a do Amazonas e a do Araguaia-Tocantins. Um outro
aspecto da posição geográfica estratégica da UFMT é a sua importância na formação de
professores para o ensino fundamental e médio e de profissionais de nível superior
naqueles municípios mais distantes da capital, especialmente no contexto da região do
Araguaia e do norte do Estado. Portanto, nestas regiões mais distantes, com precária
infra-estrutura de acesso, a UFMT é um canal decisivo, senão o único, de formação
universitária para expressiva parcela da população, especialmente, aquela localizada em
regiões distantes a mais de 500 km da capital.
Após meados da década de 90, Mato Grosso tem se destacado no cenário nacional como
o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, notabilizando-se como o estado de
maior crescimento econômico entre todas as unidades da Federação. A diversidade de
ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um leque de oportunidades de
investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica, pecuária, agroindústria, turismo
e infra-estrutura. As exportações de grãos do estado de Mato Grosso, da ordem de US$
3
7,81 bilhões (FIEMT, 2008), responderam por cerca de 70% das exportações estaduais e
35% do volume físico do Brasil. Em 2008, as importações de Mato Grosso acumularam
US$1,28 bilhão, 69% maior que o registrado em 2007 (VITAL, 2009). No período de
1995-2004 o volume de investimentos privados no Estado, decorrentes da implantação
de novos empreendimentos agroindustriais, foi da ordem de R$ 18 bilhões.
A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região central do
país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade média
de sua população, de melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e
saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de preservação
ambiental, sob pena de comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social
pretendida pela sociedade local. Formação de profissionais de nível superior, re-
engenharias institucionais da gestão pública, uso de tecnologias modernas e não-
agressivas ao meio-ambiente, formas mais sustentáveis de aproveitamento dos recursos
naturais disponíveis e novos modos de interação econômica são alavancas seguras para a
sustentabilidade do desenvolvimento socialmente referenciado de Mato Grosso.
Nesse contexto regional e mundial de grandes transformações de paradigmas com
profundos impactos sociais e ambientais, a Universidade Federal de Mato Grosso
coloca-se como parceira estratégica das redes de alianças comprometidas com a
sustentabilidade ambiental-econômico-social e política do desenvolvimento regional.
Isto porque a moldura contemporânea do desenvolvimento assenta-se fortemente na
construção do conhecimento científico, no fomento de novas idéias, na inovação
tecnológica, nas soluções inovadoras e na formação de quadros profissionais de
qualidade colocados a serviço da sociedade, desafios postos e assumidos como
prioritários pela Universidade Federal de Mato Grosso, que defende a tese de que a
implementação de vias para a sustentabilidade a partir da rearticulação das relações entre
as instituições públicas, sociedade civil organizada e setor produtivo.
Diante dessa realidade e visando contribuir com o desenvolvimento de Mato Grosso, em
particular, e da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do
Cerrado e do Pantanal como um todo, apresenta-se a seguir breve diagnóstico das
principais características da região, de forma a orientar as propostas de integração e
4
interface entre educação superior/ciência/tecnologia e sustentabilidade, permitindo a
promoção da linha de dignidade e competitividade da economia regional.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO ESTADO DE MATO GROSSO
A população de Mato Grosso, em 2007, da ordem de 2,8 milhões de pessoas
(IBGE,2009), vem crescendo desde a década de 80 em um ritmo significativamente
superior ao verificado para o resto do país. De fato, ao longo da década de 80, enquanto
o crescimento médio anual da população do país situava-se em torno de 2,5%, a
população de Mato Grosso, embalada pelo forte fluxo migratório, crescia 6,6% ao ano.
Ao longo de duas décadas, Mato Grosso mais que dobrou a sua participação na
população total do país, passando de 0,95% em 1980 para 1,5% em 2004.
Outra característica do Estado foi o intenso processo de urbanização, fruto da
intensificação do movimento migratório campo-cidade. No ano de 1970, 61% da
população estavam na zona rural e 39% na zona urbana. Dados mais recentes (2000)
mostram que menos de um quarto da população do Estado encontra-se na zona rural.
A análise da população, segundo as regiões de planejamento do Estado definidas pela
SEPLAN-MT, no período de 1996 a 2004, revela:
• Ao longo da década de 90, a população mato-grossense ainda cresce em ritmo superior
à média nacional (2,5% ao ano contra 1,8% da população brasileira);
• A dinâmica demográfica regional é bastante diferenciada, refletindo a desigualdade
econômica das regiões. De um lado, estão as regiões com predomínio do agronegócio
(algodão, soja), como é o caso da região Centro e Sudeste, e de fronteira agrícola em
processo de consolidação (região Noroeste I e Centro-Norte), com elevadas taxas de
crescimento populacional, superiores à média do Estado. De outro, encontram-se aquelas
regiões em processo de estagnação econômica e carência de infra-estrutura, que vêm
perdendo população, como é o caso da região Centro-Oeste e Sudoeste;
5
• Ressalte-se que os campi da UFMT (Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia e Sinop)
estão localizados em regiões que vêm apresentando elevado crescimento populacional e
que respondem conjuntamente por mais de 60% da população do Estado (cerca de 1,65
milhão de pessoas), conforme mostra a Tabela 1.
C- MISSÃO
A UFMT, enquanto instituição de ensino superior assume como missão: “produzir e
socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e profissionais
altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional
socialmente referenciado”(UFMT, 2009).
SOBRE A PERSPECTIVA FUTURA, A UFMT BUSCA:
“Tornar-se referência nacional e internacional como instituição multicampi de
qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o
desenvolvimento sustentável da região central da américa do sul, na confluência da
amazônia, do cerrado e do pantanal”. (UFMT, 2009)
D – OBJETIVOS E METAS
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
Reportando ao Artigo 2° do Título I do Estatuto da UFMT observamos que o mesmo
preceitua como objetivos essenciais da Universidade:
I- ministrar educação geral de nível superior, formando cidadãos responsáveis na
procura de soluções;
II- preparar profissionais competentes, habilitados ao eficiente desempenho de suas
funções, com sentido de responsabilidade e participação;
6
III- congregar mestres, cientistas, técnicos, e artistas, assegurando-lhes os necessários
meios materiais e as indispensáveis condições de autonomia e de liberdade para se
devotarem à ampliação do conhecimento, ao cultivo das artes e à sua aplicação a serviço
do ser humano;
IV- empenhar-se nos estudos dos problemas relativos com o desenvolvimento social,
econômico e cultural do país, colaborando com as entidades públicas e privadas para tal
objetivo, dentro dos limites dos seus recursos.
METAS
O Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT para o período de 2005-2010,
assim como o processo decisório e as ações político-administrativas da UFMT, deverão
se pautar de acordo com os seguintes princípios:
1. Autonomia institucional com compromisso social;
2. Ética;
3. Pluralidade;
4. Ensino público e gratuito;
5. Qualidade acadêmica;
6. Gestão democrática e transparente;
7. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
8. Articulação com a sociedade;
9. Ousadia
E – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A Universidade é composta atualmente por 20 unidades acadêmicas de 3° Grau, além de
um Hospital Universitário e uma Fazenda Experimental. Sua organização, estrutura e
principais unidades são descritas abaixo.
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ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Destacam-se os seguintes órgãos:
Conselho Diretor - CD
Conselho Universitário - CONSUNI
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
ÓRGÃOS EXECUTIVOS
CONSELHO DIRETOR
Chefe da Secretaria dos órgãos Colegiados Elenir Mota Sanches Arruda
AUDITORIA
Auditor Interno Ana Lúcia Arruda Monteiro da Costa
REITORIA
Reitora Maria Lúcia Cavalli Neder
Chefe de Gabinete da Reitoria Sandra Helena da Silva
Chefe da Secretaria da Reitoria Michelle Barbosa de Lima
Assessor Adriana Rigon Weska
Assessor Attilio Ourives
Assessor Divayni Maria Silveira Espírito Santo
Assessor Lúcia Helena Vendrúsculo Possari
Assessor Internacional Paulo Teixeira de Sousa Júnior
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO E MULTIMEIOS
Secretário Benedito Diélcio Moreira
COORDENAÇÃO DE JORNALISMO E IMPRENSA
Coordenador Maria Santíssima de Lima
Supervisor de TV Nilo Alves Bezerra
8
Supervisor de Rádio Nivaldo Queiroz de Souza
Chefe da Seção de Cerimoniais e Eventos Telma Cristina Saldanha Modesto da Silva
SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Secretário Alexandre Martins dos Anjos
COORDENAÇÃO DE REDES E SERVIDORES
Coordenador Hernani de Paula Ferreira Junior
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE PARA GESTÃO EDUCACIONAL E
ADMINISTRATIVA
Coordenador Kengo Fugimura
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Coordenador Benedito Alencar de Arruda
COORDENAÇÃO DE CONCURSOS E EXAMES VESTIBULARES
Coordenador José Eurico Leitão de Almeida
PROCURADORIA JURÍDICA – PROJUR
Procurador Geral da PROJUR Osvalmir Pinto Mendes
VICE-REITORIA
Vice-Reitor Francisco José Dutra Souto
BILIOTECA CENTRAL
Coordenador Olga Maria de Figueiredo
EDITORA UNIVERSITÁRIA
Coordenador Elizabeth Madureira Siqueira
HOSPITAL VETERINÁRIO
Diretor Pedro Eduardo Brandini Nespoli
Chefe da Secretaria --
PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA - PROAD
Pró-Reitor Váléria Calmon Cerisara
Assessor de Gabinete Adênia Maria Augusto Guimarães
9
Assistente de Gabinete Lílian Mieko Miranda Soma
Chefe da Seção de Recebimento de Expediente e
Arquivo
Cláudia Maria Lima Lopes de Mattos
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Secretário Paulino Simão de Barros
Gerência de Capacitação e Desenvolvimento
Humano
João Bosco Pereira de Souza Cajueiro
Seção de Avaliação de Desempenho Kenia da Silva Lara Bastos
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
Coordenador Domingos Sávio Santana
Chefe da Secretaria da CRH Lindirnei de Arruda Barros
Gerente de Pessoal Benadilson Santa Rita Ferreira dos Santos
Chefe da Seção de Aposentados e Pensionistas Maria do Carmo Vitarelli Andrade
Chefe da Seção de Cadastro e Pagamento de
Pessoal
Rodolfo Nery Guarim Strobell
COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E BENEFÍCIOS AOS SERVIDORES
Coordenador Elias Nogueira Peres
COORDENAÇÃO DE COMPRAS
Coordenador Laura Aparecida da Silva Santos
Chefe da Secretaria Leila Benedita Pinto de Arruda
Gerente de Suprimento de Material Roosevelt Silva Ribeiro
Gerente de Almoxarifado Odílio Virgílio Costa
Chefe da Seção de Análise Técnica Solange Rodrigues de Arruda
COORDENAÇÃO DE PATRIMÔNIO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Coordenador Antenor Leocadio de Miranda
Chefe da Seção de Patrimônio João Batista Vieira Neto
COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA
Coordenador Rubens Mauro Ribeiro Leite
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Chefe da Seção de Segurança Aldeci Borges de Barros
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Coordenador Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira
Supervisor de Avaliação Rosilene Maria dos Santos
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPEQ
Pró-Reitor Adnauer Tarquínio Daltro
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Coordenador Reginaldo Brito da Costa
Biotério Central Benedito Luiz Figueiredo
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO – PROPG
Pró-Reitor Leny Caselli Anzai
Chefe da Secretaria Milena Oliveira Tosta
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO – PROPLAN
Pró-Reitor Elisabeth Aparecida Furtado de Mendonça
Chefe da Secretaria Luciane Rachel Wobeto
Presidente da Comissão de Licitação de Obras Maria de Fátima Xavier
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO FÍSICO
Coordenador Adriano Marcos Rodrigues Figueiredo
COORDENADORA DE POLÍTICAS E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Coordenador Tereza Cristina Cardoso de Souza Higa
Gerente de Informações e Custos Laura Rocha Spalatti
Gerente de Planejamento Fernanda Ficanga
Supervisão de Orçamento Deluce Mariana de Souza Moreira
Gerente de Convênios Thelma Arruda Ribeiro Leite
COORDENADORIA DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DA GRADUAÇÃO
Coordenadora Matilde Araki Crudo
PRÓ-REITORIA DE CULTURA, EXTENSÃO E VIVÊNCIA – PROCEV
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Pró-Reitor Luis Fabrício Cirillo de Carvalho
Chefe da Secretária Ilma Vanete Pairague
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
Coordenador Dorit Kolling de Oliveira
Gerente de Programas de Extensão Marilda Castro Campos
Supervisor de Cultura Silbene Correa Perassolo da Silva
Supervisor de Arte e Cultura Popular José Serafim Bertolloto
Supervisor do Teatro Universitário Orlando Damázio Leôncio
Supervisor do Cine Clube Moacir Francisco Sant’ana
Regente da Orquestra Sinfônica Francisco Lopes
Regente do Coral Universitário Naíse do Vale Santana
COORDENAÇÃO COM ARTICULAÇÃO COM ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO E PÓS-
GRADUAÇÃO
Coordenador Renata Cristina Cabrera
COORDENAÇÃO DE VIVÊNCIA, ESPORTE E LAZER
Coordenador Hildebrando da Silva Daltro Junior
Supervisor de Vivência Pedro Kaiser
PRÓ-REITORIA DO CAMPUS DE SINOP-IUNMAT
Pró-Reitor Marco Antonio de Araújo Pinto
COORDENAÇÃO FINANCEIRA
Coordenador Dalila Batista Queiroz
Chefe da Secretaria Luzia do Carmo Souza
Gerente da Contabilidade Silvio Jesus da Silva
Chefe da Seção de Registro e Apuração de Contas Sebastiana Joana dos Santos
Gerente de Controle de Pagamento Laurenil Correa Gualberto
Chefe da Seção de Controle Orçamentário Maria de Lourdes Marques da Silva
Chefe da Seção de Controle Financeiro Reginaldo José de Camargo
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PREFEITURA DO CAMPUS
Prefeito Aldonso Pereira da Silva
Chefe da Secretaria da Prefeitura Luiz Antonio Pinto
Gerente de Manutenção Manuel Batista de Queiroz
Chefe da Seção de Edificação Benedito Pereira de Souza
Chefe da Seção de Equipamentos Mobiliários Carlos Zattar Bezerra
Chefe da Seção de Urbanismo e Paisagismo João de Souza Pinto
Gerente de Transportes Tarcílio Reis
SUPERVISÃO DO RU
Supervisor Maria de Fátima Duarte Leal
GRÁFICA UNIVERSITÁRIA
Gerente da Gráfica Lúcio Luiz Lubas
Chefe da Seção de Artes Gráficas João Domingos de Moraes
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO – PROEG
Pró-Reitor Myrian Thereza de Moura Serra
COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS ACADÊMICAS
Coordenador Sumaya Persona de Carvalho
Supervisor de Políticas de Inclusão Dóris Cristina Silva
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DOCENTE
Coordenador Irene Cristina Mello
ESPAÇO FÍSICO
Em termos de espaço físico, a UFMT conta hoje com uma área total de 1.964.045,22 m2,
dos quais 105.702,57 são de área constituída. A área construída dos laboratórios atinge
14.900,99 m2, conforme Quadros I e II.
13
Quadro I - Área Física e Área Construída por Campus
Área em m2
Campus Física Construída Fora do Campus
Cuiabá 762.415,93 94.626,80 13.208,30
Rondonópolis 601.629,29 8.348,74 -
Barra do Garças 600.000,00 2.727,03 -
Sinop - - -
TOTAL 1.964.045,22 105.702,57 13.208,30
Fonte: CPF/ PROPLAN
OBS: Área Construída - área total das edificações cobertas que integram o patrimônio da
UFMT ou que estejam sob sua administração.
Quadro II - Áreas de Laboratórios por Campus
Campus Quantidade Área (M2)
Cuiabá 86 14.476,99
Rondonópolis 04 160,00
Barra do Garças 03 264,00
Sinop - -
TOTAL 93 14.900,99
Fonte: CPF/ PROPLAN
F – ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
CURSOS DE GRADUAÇÃO
Conforme Parecer CNE/CES 329/2004, o inciso II do art.43 da LDB estabelece que uma
das finalidades da educação superior é formar diplomados nas diferentes áreas de
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conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua,
suscitando o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional.
Neste contexto, atendendo ao disposto na LDB que a educação superior abrange uma
variedade de cursos e programas, passando pela graduação e as pósgraduações em nível
de lato e stricto sensu (art. 44), com variados graus de abrangência ou especialização
(art. 45), a UFMT atualmente mantém um conjunto de 88 Cursos de Graduação,
distribuídos nos turnos diurno e noturno, nos campi da capital e do interior, 19 Cursos de
Mestrado e 3 de Doutorado. O total de acadêmicos matriculados no período letivo de
2008 está representado nos Quadros III e IV.
Quadro III - Número de Alunos Matriculados nos Cursos de Graduação
Turmas
Regulares
Turmas
Especiais/
Interiorizaç
ão
Licenciatur
a Parcelada
Convênio Ensino à
distância
Total
11.469 963 --------- ----------- 3.546 15.978
CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
A partir da pró-reitoria de pós graduação é promovida a interlocução entre a UFMT e
outras instituições universitárias para desenvolvimento de ações conjuntas como:
estimular a criação/publicação de revistas e livros científicos em diferentes áreas do
conhecimento, apoiar a participação nos fóruns nacionais e internacionais de pesquisa e
pós graduação, disponibilizar os meios eletrônicos e impressos para informações sobre
os cursos de pós graduação, estimular e apoiar a realização de eventos científicos na
UFMT.
Uma das funções essenciais de todas as instituições de ensino superior é promover o
avanço do conhecimento por meio da pós-graduação. A inovação, a interdisciplinaridade
e a transdisciplinaridade devem ser buscadas e reforçadas, através de programas e
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projetos intra e interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a melhoria das
condições da vida social.
As produções emanadas das pesquisas são socializadas em publicações organizadas pela
Editora Universitária da UFMT.
Quanto à titulação do corpo docente, tem havido um esforço para a sua qualificação,
sendo definido e aprovado nos colegiados dos departamentos um cronograma de
capacitação (Quadro VI). A titulação permite uma mudança de classe vertical e a
produção, a horizontal (Quadro VII).
Quadro IV - Cursos de Mestrado e Doutorado
Cursos de pós-graduação Mestrado e Doutorado – Nº de alunos matriculados
CURSOS Nº de alunos matriculados
01 Mestrado em Educação 202
02 Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade 20
03 Mestrado em Agricultura Tropical 52
04 Doutorado em Agricultura Tropical 21
05 Mestrado em Agronegócios e Desenvolvimento Regional 23
06 Mestrado em Biociências 06
07 Mestrado em Ciência Animal 35
08 Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais 21
09 Mestrado em Ciências da Saúde 42
10 Mestrado em Ciências Veterinárias 14
11 Mestrado em Enfermagem 25
12 Mestrado em Estudos de Linguagem 62
13 Mestrado em Estudos Culturais Contemporâneos 22
14 Mestrado em Física 30
15 Mestrado em Física Ambiental 47
16
16 Doutorado em Física Ambiental 08
17 Mestrado em Geociências 29
18 Mestrado em Geografia 47
19 Mestrado em História 49
20 Mestrado em Recursos Hídricos 24
21 Mestrado em Saúde Coletiva 78
847
Fonte: PROEG/CAE - Dados referentes ao período 2008
Figura 1 - Qualificação do Corpo Docente:
A) Docentes Efetivos – 2008
Fonte: PROAD/Coordenação de Gestão de Pessoas/ Fita Espelho do Siape.
41
156
415
349
36
137
439 440
31
124
410
496
050
100150200
250300350
400450500
550
2005 2006 2007
Graduação Especialização Mestrado Doutorado
17
Figura 2 - Demonstrativo da qualificação do corpo docente. Indicadores
comparativos entre 2005 e 2007.
Fonte: PROAD/Coordenação de Gestão de Pessoas/ Fita Espelho do Siape.
Figura 3 - Demonstrativo de docente ativo por classe: 2005- 2007
68
364
522
7 056
388
543
1055 50
361
567
974
060
120180240300360420480540600
2005 2006 2007
Auxiliar Assistente Adjunto Titular Associados
19
113
829
23
103
926
24 105
932
0100200300400500600700800900
1.000
2005 2006 2007
20 H 40 H DE
18
Fonte: PROAD/Coordenação de Gestão de Pessoas/ Fita Espelho do Siape.
A dinâmica de tais reformas e o ritmo acelerado no qual ocorrem evidenciam a
complexidade das questões que afetam a educação superior e, dessa forma, exige dos
profissionais que atuam nesse nível de ensino, uma atitude permanente de atenção às
mudanças que estão sendo promovidas reconhecendo que, conforme afirma GOODSON
(1999) “a medida que o trabalho da educação é reposicionado dentro da nova ordem
global, o papel dos agentes de mudanças também é reposicionado”.
Taxa de Crescimento de Instituições de Educação Superior
Brasil, Centro Oeste, Mato Grosso- 1991 a 2005
-10
-5
0
5
10
15
20
25
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Brasil Centro Oeste Mato Grosso
Demonstrativo de Instituições de Educação Superior
segundo Categoria Administrativa - Mato Grosso 1991 a
2005
2 2 2 2 4 3 3 3 3 3 4 4 5 5 5
5647
43
3834
29272622232320191917
51
423834
30262423
19201918171715
0
10
20
30
40
50
60
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Total Pública Privada
19
G – POLITICAS DE ENSINO
POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação
profissional. A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e
artística, a graduação pautada na produção e socialização de conhecimentos, deve
concorrer para a formação do sujeito coletivo, autônomo, (auto) crítico, criativo e
solidário. O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos
compromissos essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do
conhecimento, mas também à contribuição no processo de qualificação permanente dos
profissionais das diferentes áreas do conhecimento.
Princípios
Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação,
solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e eqüidade social;
Oferta de Cursos de Graduação segundo a
Organização Acadêmica - Mato Grosso 2005
222
52
28
118
6
Universidades
Centros Universitários
Faculdades Integradas
Fac.Isoladas, Escoals e Institutos
Centro de Educação Tecnológica
20
• Sólida formação técnico-científica, que possibilite ao sujeito compreensão e ação
críticas do/no mundo em transformação;
• Envolvimento dos três segmentos da comunidade universitária no planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades de ensino de graduação e educação
continuada; e
• Compromisso com o desenvolvimento regional e inclusão social
Políticas
• Contribuir para a democratização do acesso ao conhecimento técnico-científico,
cultural e artístico;
• Promover a expansão de ações que concorram para a formação do cidadão crítico e
criativo, enquanto um sujeito comprometido com o desenvolvimento social e humano;
• Viabilizar as condições necessárias ao desenvolvimento das ações
acadêmicoinstitucionais, visando uma formação profissional de qualidade;
• Contribuir e estimular a expansão de ações de educação continuada;
• Estabelecer políticas acadêmico-pedagógicas que antecipem-se e/ou respondam às
demandas da sociedade.
Principais ações
Democratização do Acesso
Para ampliar o acesso ao ensino superior, além do crescimento constante de vagas
iniciais, a UFMT atualizou suas normas de acesso do processo seletivo e de
transferência externa, conforme informações disponíveis no portal eletrônico. Além
disso, tem desenvolvido política de incentivo aos programas de interiorização da
graduação, de formação de professores em exercício na modalidade presencial e a
distancia, e a oferta de cursos no período noturno. Também desenvolve, em parceria
com as secretarias municipais e estadual de educação, programas de formação
21
continuada dos professores da educação básica e programas de preparação de egressos
de escolas públicas, de modo a capacitá-los para os exames vestibulares. Realiza a
revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação, buscando adequá-
los às diretrizes curriculares nacionais.
No momento, a PROEG desenvolve a revisão dos projetos pedagógicos de duas grandes
áreas de conhecimento – as licenciaturas e as engenharias. Paralelamente, a área de
ciências agrárias e a área de saúde também têm iniciado os trabalhos de rediscussão das
estruturas curriculares visando sua adequação as novas diretrizes curriculares e
exigências sociais.
Informatização do registro acadêmico
Outra importante ação da Pró-reitoria de Ensino de Graduação diz respeito à
informatização dos procedimentos acadêmicos. No momento, alunos da graduação
fazem suas matriculas, consultam horários, imprimem históricos escolares pela internet.
Os coordenadores de curso elaboram horários de disciplinas, dividem turmas, consultam
a exação curricular dos alunos também on line. Os professores, por sua vez, registram os
resultados da avaliação de aprendizagem nos formulários eletrônicos e os encaminham
on line para a Coordenação de Administração Escolar. Encontra-se em implantação o
diário on line e outros mecanismos para facilitar as rotinas acadêmicas.
Implementação da avaliação institucional
A partir de práticas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de práticas
docentes e administrativas, de infra-estrutura física e de pessoal, desenvolvidas por
algumas unidades acadêmicas, a Pró-reitoria inicia projeto de implementação de
avaliação institucional com vistas a melhorar a qualidade do ensino de graduação. Neste
projeto se inserem os instrumentos de avaliação docente, projetos de acompanhamento
de egressos e formulação de projetos para sanar dificuldades observadas na capacitação
do pessoal docente, na infra-estrutura física, nos equipamentos e acervo bibliográfico.
22
Revisão das normas acadêmicas
A Pró-reitoria também desenvolve um complexo trabalho de revisão e atualização das
normas que regem o ensino de graduação, em conjunto com os colegiados institucionais.
Pretende rever desde as normas de ingresso (por processo seletivo ou por transferência)
aos procedimentos de avaliação de aprendizagem, regimes de funcionamento dos cursos,
estágios e outras atividades curriculares, buscando garantir a flexibilização curricular.
H – POLITICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA
POLÍTICA DE EXTENSÃO
A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua política de extensão claramente
sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, que hoje é a expressão
maior daquilo que as universidades públicas conseguiram construir do ponto de vista da
concepção de extensão bem como as principais diretrizes que lhe dão sustentação. A
extensão então deve ser compreendida como “processo educativo, cultural e científico
que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre universidade e sociedade” (Plano Nacional de Extensão
Universitária: 29).
Na medida em que se observa hoje, no país, fortes sinais de redesenho do projeto
político para a educação pública no âmbito do Governo Federal a extensão vem assumir
ao lado do ensino e da pesquisa papel importante no processo de consolidação de uma
educação superior pública de qualidade socialmente referenciada.
Do ponto de vista da implementação da política de extensão podemos dizer que a
extensão se dá através das seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos,
prestação de serviços, publicações e produtos, assessorias e programas especiais
priorizando-se práticas que evidenciem a articulação com a sociedade e desse modo
envolvem propostas de trabalho interdisciplinar resgatando dessa forma o papel
estratégico da extensão no âmbito da UFMT.
23
Os eixos temáticos prioritários são cultura, educação, meio ambiente, direitos humanos,
saúde, tecnologia, comunicação e trabalho e as ações de extensão deverão estar pautadas
na observância de aspectos que promovam mudanças tanto no âmbito social quanto
intrainstitucional.
POLÍTICA DE PESQUISA
A UFMT, comprometida com o desenvolvimento regional e avanço do conhecimento
científico, visa contribuir para a consolidação dos grupos de pesquisa já existentes na
UFMT, assim como fomentar o surgimento de novos grupos que, atuando em
perspectiva multidisciplinar, contribuam para a solução dos problemas locais numa ótica
não reducionista, contemplando as dimensões multifacetadas das temáticas abordadas.
A UFMT conta com projetos financiados por diversas agências de fomento, de caráter
governamental e não-governamental, podendo-se destacar: CNPq, CAPES, FINEP,
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), SUDAM,
Fundescola - MEC, IDRC - Canadá, CIDA - Canadá, Banco Mundial, SAREK - Suécia,
IFS - Suécia, Fundação FORD, National Science Foundation - NSF (EUA); National
Geographic Society - NGS (EUA); BMF - Alemanha, Secretarias de Estado da Saúde e
de Educação, Ministério da Saúde (com destaque ao Projeto VIGISUS.
O Plano Geral de Pesquisa da UFMT (Resolução n.º 26 CONSEPE, de 26/05/97),
vincula a dotação de recursos para projetos de pesquisa e/ou concessão de bolsas a
diversos quesitos, merecendo destaque os seguintes: financiamento prioritário a projetos
de pesquisa vinculados com ensino de graduação e pós-graduação; e apoio condicionado
à avaliação do mérito técnico-científico dos projetos e à produção científica da equipe
proponente.
APOIO À FORMAÇÃO DE NOVOS PESQUISADORES POR MEIO DA
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC/UFMT/CNPq – constitui-se
em um dos principais instrumentos institucional para a formação de novos acadêmicos-
pesquisadores. Voltado para o aluno de graduação, é um incentivo à descoberta e
24
formação de novos talentos, privilegiando a participação ativa de discentes em projetos
de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada,
individual e continuada.
Atualmente, encontra-se em fase de implementação o Programa Institucional de
Incentivo à Docência- PIBID/UFMT/CAPES que visa aprimoramento de pesquisa em
educação e formação de docentes para a Educação Básica, envolvendo os cursos de
Licenciatura da Área de Ciências da Natureza e Matemática, a saber: Biologia, Física,
Química e Matemática.
3 – ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO
A – DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ora proposto atende integralmente as
Diretrizes Curriculares emanadas na RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO
DE 2002 (anexa) e a Lei do SINAES.
B – REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO NO BRASIL
A história dos cursos de Ciências Biológicas no Brasil teve sua origem em 1934 com os
Cursos de História Natural e Ciências Naturais (Tomita, 1990, Bizzo, 2004 e Rabelo et
al. 2006). Em 3 de setembro de 1979 foi promulgada a Lei nº 6.648, que regulamentou a
profissão de biólogo, que dispõe em seu art. 1º que o exercício da profissão de biólogo é
privativo dos portadores de diploma de: “... bacharel ou licenciado em curso de História
Natural ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades ou de licenciado em
Ciências, com habilitação em Biologia...”. (Brasil, 1979)
As Ciências Biológicas no Brasil, quanto à formação do profissional, proporcionam os
cursos de:
1) Bacharelado em Ciências Biológicas – podendo direcionar formações com diferentes
perfis profissionais conforme as áreas legais de sua abrangência e as ênfases regionais.
25
2) Licenciatura em Ciências Biológicas.
4 – DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL
O (A) graduado (a) em Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ser capaz de
compreender e de intervir no processo de aprendizagem nos vários níveis de Ensino,
desenvolvendo conceitos inerentes à Biologia e articulando o discurso epistemológico
sobre a ciência; ser consciente de seu papel na formação de cidadão crítico e ser capaz
de observar e interpretar, com visão integradora e crítica, os fenômenos da natureza, os
processos biológicos e tecnológicos correlatos, bem como de analisar a realidade,
contextualizando nela sua atividade educativa, além de demonstrar atitudes favoráveis
para o processo de aprendizagem; ser capaz de lidar tanto em nível técnico quanto
experimental com a elaboração e execução de projetos, com uma visão crítica da
natureza, das potencialidades e das limitações da Ciência. Espera-se, ainda, que tenha
um compromisso com a conservação da Biodiversidade e ética profissional que garanta
a qualidade de vida de todas as espécies biológicas e promover, sistematicamente,
atitudes favoráveis à formação de consciência ética sobre a sustentabilidade planetária.
A – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Conforme Art. 2o da RESOLUÇÃO CNE/CES 7, elencamos a seguir o que deve ser
percebido enquanto possibilidade de reflexões e de atitudes críticas no fazer profissional:
I - Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis do ensino;
II -Formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos
vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à
conservação e preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando
direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos.
III - Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades
e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do Poder Público, no âmbito
de sua especialidade.
26
IV - Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres, de acordo com o
currículo efetivamente realizado.
V - Estabelecer relações entre ciências, tecnologia e sociedade.
VI - Atuar em prol da preservação da biodiversidade, sem desconsiderar as necessidades
de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
5 – ORGANIZAÇÃO DIDATICO PEDAGOGICA
A – CONCEPÇÃO
O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Os cursos de Ciências Biológicas, independente de sua natureza - bacharelado ou de
licenciatura, conforme a Lei que regulamenta a profissão de Biólogo (nº 6.684 de 03 de
setembro de 1979) e a Resolução das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências
Biológicas (CNE/CES nº7/2002), devem conferir aos egressos, formação básica
qualificada e equivalente na área biológica (HARDOIM et al., no prelo).
É importante salientar que a autonomia das Universidades permite que essas fixem “os
currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes”
(Art. 53,II), segundo Parecer CNE/CES 329/2004, sem contudo, deixar de considerar
como documento norteador do curso de Ciências Biológicas a Resolução CNE/CES 7,
de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de
Ciências Biológicas – Licenciatura e Bacharelado.
Em síntese, no entendimento do CNE/CES, as orientações curriculares constituem
referencial indicativo de uma sólida formação geral, permitindo que o futuro graduado
consiga superar desafios que se apresentarem no exercício da sua profissão e na
produção do conhecimento, estimulando práticas de estudo independentes que visem
progressiva autonomia profissional e intelectual, encorajando o reconhecimento de
habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente de estudo.
27
A trajetória e respectiva legislação, sob o ponto de vista histórico dos atuais cursos de
Ciências Biológicas no Brasil, que tiveram suas origens a partir de 1934 por meio dos
Cursos de História Natural e Ciências Naturais, estão sumarizadas em algumas obras e
documentos, tais como Tomita (1990), Bizzo (2004), Melhem (2005) e Rabelo et al.
(2006).
É importante salientar que a autonomia das Universidades permite que fixem “ os
currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes
“(Art. 53,II), segundo Parecer CNE/CES 329/2004 . Dessa forma, considerando o
disposto na Resolução nº 7
Em síntese, no entendimento do CNE/CES, as orientações curriculares constituem
referencial indicativo para a elaboração de currículos que visem assegurar a flexibilidade
e a qualidade de formação oferecida aos acadêmicos, buscando uma sólida formação
geral permitindo que o futuro graduado consiga superar desafios que se apresentarem no
exercício da sua profissão e na produção do conhecimento, estimulando práticas de
estudo independente que vise progressiva autonomia profissional e intelectual,
encorajando o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos
fora do ambiente de estudo.
O curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas – CLPCB hoje oferecido pelo
Instituto de Biociências – IB, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, teve suas
origens no curso de Licenciatura Plena em História Natural, oferecido a partir de 1966
pela antiga Faculdade de Filosofia Ciências e Letras - FFCL, criada pela lei no 235 de
02/10/52 e absorvida, posteriormente, pelo Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá (
I.C.L.C.) (Lei 2629 de 26/07/66). Com a Criação da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso, pela Lei no 5.647 de 10/10/70, o I.C.L.C foi extinto.
Ao longo de sua existência nesses 43 anos, tendo como referencial a primeira turma de
História Natural, o curso de Biologia passou por duas alterações curriculares, a primeira
instruída pela Resolução 30/74 CFE Doc. 164/509, que implantou a categoria de
Licenciatura Curta em Ciências, com habilitações em Biologia, Química, Física e
Matemática. A segunda alteração curricular permitiu implantar o Curso de Licenciatura
28
Plena em Ciências Biológicas, reconhecido pela Portaria MEC No 1165/92, objetivando
formação de profissionais da educação para atuarem no Ensino Fundamental na área de
Ciências para 6º ao 9º ano e Biologia, para o ensino Médio.
Essa reestruturação ocorreu como conseqüência de estudos e análise, no âmbito
nacional, da situação das Licenciaturas de Curta Duração oferecidas pelas Universidades
brasileiras, apontando fragilidades e dissonância com os objetivos de um curso dessa
natureza. Podemos inferir que até hoje ainda percebemos problemas oriundos da
vivência curricular daquela formação.
Discussões em encontros e seminários evidenciaram série de fatos que interferiam na
formação adequada de professores de Biologia, dos quais podemos destacar:
a) Carga horária insuficiente para serem trabalhados os conteúdos das áreas específicas
bem como para a instrumentação do ensino das Ciências Biológicas.
b) Não atingida formação polivalente preconizada na Licenciatura Curta.
c) Baixo número de alunos graduados na Habilitação, insatisfeitos com a Licenciatura
Curta que, por conter muitas disciplinas de outras áreas ( matemática, física e química),
não permitia um domínio conceitual de partes específicas da área das Ciências
Biológicas.
d) Grande evasão no Curso de Licenciatura Curta.
Na elaboração da concepção curricular do novo curso algumas características tiveram
como base, também, a proposta de reformulação do Currículo Mínimo de Ciências
Biológicas elaborada pela Associação Paulista de Biólogos ( Cienc. e Cult. 33 (12) :
1644, 1981) por acreditarmos que àquelas propostas estavam agregados estudos e
reflexões desencadeadas nas instâncias internas de nossa instituição.
Com o posicionamento favorável do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão -
CONSEPE/UFMT e do Ministério da Educação - MEC um novo currículo de
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas foi implantado a partir do ano acadêmico
1986/1.
29
A história do Instituto de Biociências, antigo Departamento de Biologia, forjada na luta
pela viabilização de mudanças de paradigmas e questionamentos quanto ao tipo de
formação inicial de um educador biólogo imbrica-se com as aspirações da UFMT na
resposta aos anseios regionais. E esta ainda tem sido uma constante, na medida em que
temos consciência de nosso papel social enquanto agente de desenvolvimento local,
capaz de encaminhar e/ou solucionar os problemas que emergem neste contexto.
Concomitantemente às ações nos níveis de ensino de Graduação e Pós-graduação (lato e
stricto sensu) e de Pesquisa, cujos processos potencializam as atividades pedagógicas do
curso de graduação, são desenvolvidas atividades de extensão. Nesta modalidade
percebemos que, a partir da interação com a realidade vivencial, a atualização e
ampliação do conhecimento nas áreas básicas são socializadas e nutridas, além de
promover uma leitura das necessidades biorregionais com suas causas e conseqüências.
B - OBJETIVOS DO CURSO
Formar profissionais na área de Licenciatura em Ciências Biológicas para
desenvolver atividades educacionais e de pesquisas básicas e aplicadas em
diferentes níveis e abordagens;
Trabalhar sua função social, ajudando a "formar o cidadão" capaz de produzir
conhecimento científico, desenvolver atitudes e valores que lhes permitam ouvir,
pensar, analisar, questionar, opinar, decidir, resolver, ser ético, solidário e
participativo, enfim, que vá ao encontro de seus anseios futuros de forma crítica.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios obrigatórios e voluntários, além da
participação em atividades de extensão
Garantir a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos que
sirvam para orientar docentes e discentes no desenvolvimento das atividades
didáticas.
30
A preocupação com as competências técnico-profissionais precisa estar em sinergia com
situações reais, para que se apliquem os conteúdos trabalhados no cotidiano, fazendo a
transposição didática de forma significativa. Ressalta-se a necessidade de se pensar para
além do currículo técnico, pois afinal, cidadão é aquele que ouve, pensa, analisa,
questiona, opina, entende, decide e resolve. Neste sentido, percebemos este Projeto
Pedagógico como balizador de ações no decorrer do curso, sendo flexível para novas
implementações quando se fizer necessário, conforme legislação, demandas, decisões
coletivas nas instâncias devidas e, principalmente, pelo processo de avaliação interno e
externo do currículo formador.
Cabe ressaltar, ainda, que dentro da perspectiva do olhar holístico percebemos
possibilidades em se trabalhar disciplinas compartilhadas por professores de áreas
diferentes, quando necessário, de forma integrada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Preparar o acadêmico para atuar no magistério de ensino básico e nas áreas e sub-áreas
da Biologia, no 30 Grau;
Levar o futuro profissional a formular e elaborar estudos, projetos ou pesquisa científica
básica e aplicada, nos vários setores da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se
relacionam à conservação, saneamento e/ou recuperação do meio ambiente impactado,
executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desse trabalho;
Preparar o acadêmico para orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar
perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres para empresas, fundações,
sociedade e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do Poder Público,
no âmbito de sua especialidade.
C – JUSTIFICATIVA
A UFMT está localizada num contexto geográfico privilegiado, envolvendo três grandes
biomas – Pantanal, Amazonas e Cerrado – além de três grandes bacias hidrográficas – a
31
do Prata, do Amazonas e do Araguaia/Tocantins. Esses elementos comportam-se como
laboratórios naturais que contribuem no processo de formação de professores
pesquisadores com um leque de oportunidades pela diversidade dos ecossistemas ali
existentes. Numa via de mão dupla, o estudo desses ecossistemas permite tanto a
compreensão de seus processos naturais, como também análises ambientais voltadas à
sustentabilidade do desenvolvimento social referenciado de Mato Grosso, que podem
subsidiar políticas de gestão no estado. É importante salientar que a Universidade
Federal de Mato Grosso está situada numa porção da extensa área Amazônica que, por
sua vez, soma mais da metade da superfície do Brasil. De há muito se vem discutindo os
problemas econômicos e sociais desta região, cuja densidade demográfica aumenta de
forma notável e cuja produção agropecuária vem contribuindo largamente na economia
nacional e, evidentemente, trazendo os problemas inerentes à esse modelo de
desenvolvimento.
A necessidade de capacitação de professores para a Educação Básica, em todas as áreas
do conhecimento, é significativa no Estado de Mato Grosso, e pode ser percebida no por
meio da dificuldade de preenchimento dos quadros docentes das unidades escolares,
além da evidente falta de qualidade demonstrada nas diversas formas avaliativas
realizadas tanto nível regional quanto nacional. Dessa forma, trata-se de desafios postos
e assumidos como prioritários por esta IFES, que defende a tese de que a implementação
visando o desencadeamento do processo de sustentabilidade, na perspectiva de uma
sociedade mais justa e equânime, construída a partir da rearticulação das relações entre
as instituições públicas, sociedade civil organizada e setor produtivo.
Neste contexto, proporcionar os benefícios de um curso numa área com amplas
possibilidades de atuação profissional, como é o caso das Ciências Biológicas, é um ato
de inegável significação. As informações disponíveis, aliadas às modernas técnicas de
inventariar os elementos constitutivos dos diferentes ecossistemas, permitem propostas
seguras, técnica e cientificamente, para a ocupação racional das áreas nacionais, na
perspectiva da conservação do equilíbrio ecológico.
Os esforços governamentais relativamente recentes (incentivo à agricultura, à pecuária, à
piscicultura, à construção de novas estradas, incentivo à pesquisa de elementos naturais,
32
preocupação com a ocupação agrícola, com a conservação e preservação dos elementos
naturais, etc.) em favor do desenvolvimento das regiões Amazônica, de Cerrado e
também do Pantanal, tem trazido um expressivo contingente humano ao Centro-Oeste.
Desta forma, ampliam-se as necessidades de formação pessoal qualificado nas diferentes
áreas do conhecimento que venham atender a demanda da Educação (formal e
ambiental), saúde, produção de alimentos, etc.
É necessário observar ainda que, paralelamente ao crescimento demográfico de Mato
Grosso e à conseqüente e crescente demanda educacional nos primeiros níveis, outros
grandes desafios têm se apresentado e as oportunidades de trabalho do educador biólogo
evidenciam-se de forma crescente.
Finalmente, na busca da formação de biólogos para o ensino e outras atividades
inerentes à profissão que levem a bom termo a sustentabilidade regional é que o Curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas vem sendo oferecido à comunidade.
D – PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ser capaz de articular
o discurso epistemológico sobre a ciência, evidenciando a importância da difusão
científica, compreendendo a ciência como uma atividade social com potencialidades e
limitações. Deve compreender os processos de aprendizagem de modo a ser capaz de
trabalhar com as diferenças individuais e necessidades especiais de estudantes.
O futuro educador deverá ser consciente de seu papel de agente transformador da
realidade na formação de cidadão crítico e ser capaz de observar e interpretar, com visão
integradora e crítica, os fenômenos da natureza, os processos biológicos e tecnológicos
correlatos, bem como de analisar a realidade, contextualizando nela sua atividade
educativa, além de demonstrar atitudes favoráveis para o processo de aprendizagem;
O egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá desenvolver
capacidade e segurança para migrar do papel de reprodutor do conhecimento para o de
33
produtor, por meio de pesquisa participativa com seus estudantes e da sua atuação como
biólogo, assegurando à sociedade o direito de acesso à boa prática profissional docente.
Deverá possuir fundamentação teórica sobre o uso da pesquisa participativa para a
solução de problemas como alternativa filosófica e metodológica para a educação em
ciências.
Espera-se, ainda, que tenha um compromisso com a conservação da Biodiversidade e
ética profissional que garanta a qualidade de vida de todas as espécies biológicas e
promover, sistematicamente, atitudes favoráveis à formação de consciência ética sobre a
sustentabilidade planetária.
E – ESTRUTURA CURRICULAR
O curso está moldado de forma a proporcionar experiências educacionais que vinculem
o ensino, a pesquisa e a extensão. Nesse sentido, as disciplinas, sob responsabilidade de
professores qualificados e titulados na área específica, são ministradas a partir de
metodologias que privilegiam aulas teóricas, práticas em laboratórios específicos das
áreas, laboratório natural intra-campus da UFMT e Zoológico, aulas de campo fora do
espaço universitário, e laboratório de informática, além de atividades relacionadas à
extensão, tais como apresentação dos resultados de trabalhos em forma de painéis,
oficinas e mini-cursos para a comunidade, e à pesquisa. Salientamos que as atividades
propostas nas metodologias apresentadas nos planos de ensino, possuem
prioritariamente como objeto de investigação os biomas e os sistemas educacionais
regionais. Os estudos acompanham a ocupação e a transformação dos ambientes
naturais, bem como o processo de expansão e adequação do sistema educacional oficial,
mediante demandas sociais.
Vale ressaltar que os Departamentos de Biologia e Zoologia e o de Botânica e Ecologia,
por meio dos seus respectivos colegiados, juntamente com Coordenação de Ensino e seu
Colegiado de Curso, vêm efetivando lócus de discussão e de trabalho coletivo. Esses
momentos são vivenciados no início de cada semestre acadêmico, quando é realizada a
34
Semana de Planejamento na qual, além da avaliação do semestre anterior em que os
acadêmicos e docentes reportam criticamente as relações do processo pedagógico de
cada disciplina, apresentam sugestões de superação de problemas, além de propor
calendário de atividades extracurriculares, onde destacamos o Seminário de Estudos
Biológicos (SEB). O evento, nos últimos anos, tem sido organizado alternadamente
pelos departamentos com auxílio do Centro Acadêmico de Biologia (CABIO). Este
evento oportuniza o aprimoramento e a difusão dos conhecimentos científicos e
técnicos, nas diversas áreas das Ciências Biológicas e afins, além de se constituir um
mecanismo de implementação das 200 horas de formação complementar prevista na
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, constituindo-se em um tipo de
atividade extra-classe de suma importância para o desenvolvimento do espírito crítico,
independência, liderança, entre outros. Essa iniciativa busca a melhoria da formação dos
profissionais Biólogos e o envolvimento dos graduandos em Ciências Biológicas e
formação continuada aos egressos da UFMT bem como os demais profissionais
formados em outras IES. Destacamos, ainda, que esses encontros retroalimentam
discussões com vistas à adequação curricular.
É estimulada aos acadêmicos a participação em eventos externos regionais e nacionais,
com apoio institucional principalmente para aqueles que têm resultados de pesquisa a
serem apresentados à comunidade científica.
Os acadêmicos já editaram duas Bio na Rua, uma atividade que consiste em mostrar em
praça pública resultados das pesquisas desenvolvidas por eles sob orientação de
docentes, ou não, dos departamentos que compõem o Instituto de Biociências ou por
outros.
Entendendo que para alcançar as metas e os objetivos aqui propostos, há que se garantir
uma carga horária condizente com a formação de qualidade do futuro educador biólogo.
Para tanto, o curso está estruturado com a carga horária total de 3225h assim
distribuídas:
420h de atividades de práticas enquanto componente curricular distribuídas em 7
semestres a partir do primeiro semestre e nas disciplinas de Práticas em Educação de
35
Ciências (240h) e Instrumentação para o ensino de seis áreas do conhecimento biológico
(180h) a serem trabalhadas como co-requisitos.
420h de Estágio Curricular Obrigatório, subdivido em quatro semestres (5° ao 8°), sendo
dois semestres com 60h/cada, um com 120h e o último com 180h.
Percebemos que, com essa estrutura, estaremos oportunizando vivências de ações na
área educativa, compreendendo que 840 horas nos darão o tempo suficiente e adequado
para a formação inicial de qualidade do futuro Educador Biólogo.
Serão estimuladas, enquanto produção discente, atividades de pesquisa e extensão que
privilegiem a área educacional-pedagógica. Essas ações deverão ser consolidadas em um
dossiê cujo início dar-se-á no segundo semestre, visando o amadurecimento e
desenvolvimento do projeto cuja orientação se dará no contexto da disciplina
Metodologia Científica, destacando-se aqui o Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência-PIBID.
36
ORGANIZAÇÃO DA GRADE
O CURRÍCULO PLENO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Segundo o currículo aprovado e reconhecido pela Portaria MEC No 1165/92, para o
aluno graduar-se no Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas deverá perfazer
o total de 162 (cento e setenta e dois) créditos equivalentes a carga horária de 3225 (três
mil, duzentos e vinte e cinco) horas, integralizados no mínimo de 6(seis) períodos
letivos, na média de 8(oito) períodos letivos e no máximo 12 (doze) períodos letivos,
assim distribuídos:
Disciplinas obrigatórias 131 créditos 2065 h
Disciplinas optativas 06 créditos 120 h
Disciplinas da Prática enquanto 16 créditos 420 h
componente curricular
Estágio Curricular Obrigatório 14 créditos 420 h
Atividades complementares 200 h
Total 162 créditos 3225h
37
PERIODIZAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1º. Semestre
2º. Semestre
Disciplinas Correquisito ou
prerrequisito
Créditos Carga horária
Prática em Ensino
de Ciências II
Instrumentação para o
ensino de Biologia
geral I
0.2.0 60h
Instrumentação para o ensino de
Biologia geral I
0.1.0 30h
Zoologia I Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
2.1.0 60h
Anatomia Humana 2.1.0 60h
Histologia Animal Biologia celular 3.1.0 75h
Biologia do desenvolvimento Biologia celular 2.1.0 60h
Delineamento amostral e análise
de dados
4.0.0 60h
Biofísica Física
2.1.0 60h
TOTAL 15.8.0 465h
Disciplinas Correquisito ou
prerrequisito
Créditos Carga horária
Prática em Ensino
de Ciências I
0.2.0 60h
Química 2.1.0 60h
Biologia celular 3.1.0 75h
Bioquímica 2.1.0 60h
Fundamentos de evolução,
sistemática e biogeografia
4.0.0 60h
Filosofia da Ciência 3.0.0 45h
Física Geral 2.1.0 60h
TOTAL 16.6.0 420h
38
3º. Semestre
4º. Semestre
Disciplinas Correquisito ou
prerrequisito
Créditos Carga horária
Prática em Ensino
de Ciências III
Instrumentação para
o ensino de
Microbiologia
0.1.0 30h
Instrumentação para
o ensino de
Microbiologia
0.1.0 30h
Psicologia da
Educação
5.0.0 75h
Zoologia II Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
3.1.0 75h
Microbiologia I Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
Bioquímica
2.1.0 60h
Morfologia e
taxonomia de
Criptógamas
Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
2.1.0 60h
Fisiologia Animal
comparada
Bioquímica
3.1.0 75h
Matemática para as
Ciências Biológicas
3.0.0 45h
TOTAL 18.6.0 450h
Disciplinas Correquisito ou
prerrequisito
Créditos Carga horária
Prática em Ensino
de Ciências IV
Instrumentação para o
ensino de Biologia
Geral II
0.1.0 30h
Instrumentação para o ensino de
Biologia Geral II
0.1.0 30h
Ética e Formação profissional 2.0.0 30h
Biologia Parasitária
Microbiologia I
Microbiologia II
2.1.0 60h
Microbiologia II
Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
2.1.0 60h
Introdução à Imunologia Bioquímica
1.1.0 45h
Ecologia I 2.1.0 60h
Morfologia e Taxonomia de
Fanerógamas
Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
3.1.0 75h
Genética Molecular Biologia celular 2.1.0 60h
TOTAL 15.8.0 450h
39
5º. Semestre
6º. Semestre
Disciplinas Correquisito ou
prerrequisito
Créditos Carga horária
Estágio Curricular Obrigatório I
0.2.0 60h
Prática em Ensino
de Ciências V
Instrumentação para o
ensino de zoologia
0.1.0 30h
Instrumentação para o ensino de
zoologia
0.1.0 30h
Zoologia III
Fundamentos de
evolução, sistemática
e biogeografia
3.1.0 75h
Ecologia II Ecologia I 2.1.0 60h
Anatomia Vegetal Biologia celular 2.1.0 60h
Genética Biologia celular
Bioquímica
4.0.0 60h
Fisiologia Vegetal Biologia celular
Bioquímica
3.1.0 75h
TOTAL 14.8.0 450
Disciplina Pré-requisito Créditos Carga horária
Estágio Curricular
Obrigatório II
0.2.0 60h
Prática em Ensino
de Ciências VI
Instrumentação para o
ensino de
Botânica
2.0.0 30h
Instrumentação para
o ensino de
Botânica
0.1.0 30h
Ecologia III Ecologia II 2.1.0 60h
Educação para a
Saúde
Pratica em educação
de ciências I e II
Biologia parasitária
1.1.0 45h
Evolução Genética molecular
Genética
4.0.0 60h
Introdução à
Geologia
3.0.0 45h
LIBRAS 4.0.0 60h
OPTATIVA 4.0.0 60h
TOTAL 18.6.0 450h
40
7º. Semestre
8º. Semestre
* Observação: As disciplinas de Legislação Específica, Estudos de Problemas
Brasileiros I e II foram extintas e as disciplinas Educação Física I e II encontram-se em
processo de extinção como disciplinas obrigatórias e deverão, posteriormente (na re-
estruturação do Curso), ser ofertadas como Optativas.
Disciplina Correquisito ou
Prerrequisito
Créditos Carga horária
Estágio Curricular
Obrigatório III
Estágio Curricular
Obrigatório I
0.4.0 120h
Instrumentação para o
ensino de
Ecologia
Prática em Educação de
Ciencias VI
0.1.0 30h
Biologia da
Conservação
Ecologia III 1.1.0 45h
Princípios de
Sociologia
2.0.0 30h
Paleobiologia Geologia 3.0.0 45h
OPTATIVA 4.0.0 60h
TOTAL 10.6.0 330h
Disciplina Correquisito ou
Prerrequisito
Créditos Carga horária
Estágio Curricular
Obrigatório IV
Estágio Curricular
Obrigatório II
0.6.0 180h
Princípios de
Antropologia
2.0.0 30h
TOTAL 2.6.0 210h
41
Fluxograma do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
Estágio Curricular
Obrigatório I 60h
Estágio Curricular
Obrigatório II 60h
Estágio Curricular
Obrigatório III 120h
Estágio Curricular
Obrigatório IV 180h
Prática em Ensino
de Ciências I
60h
Prática em Ensino de
Ciências II
60h
Prática em Ensino de
Ciências III
30h
Prática em Ensino
de Ciências IV
30h
Prática em Ensino de
Ciências V
30h
Prática em Ensino de
Ciências VI
30h
Instrumentação para o
ensino de
Biologia geral I 30h
Instrumentação para
o ensino de
Microbiologia 30h
Instrumentação para
o ensino de
Biologia geral II 30h
Instrumentação para
o ensino de
Zoologia 30h
Instrumentação para
o ensino de
Botânica 30h
Instrumentação para o
ensino de
Ecologia 30h
Psicologia da
Educação 75h
Ética e Formação
profissional 30h
LIBRAS
60h
Química 60h
Zoologia I 60h
Zoologia II 75h
Biologia Parasitária 60h
Zoologia III 75h
Biologia celular
75h
Histologia Animal
75h
Microbiologia I
60h
Microbiologia II
60h
Educação para a
Saúde 45h
OPTATIVA
60h
Bioquímica
60h
Biologia do
Desenvolvimento 60h
Fisiologia Animal
comparada 75h
Ecologia I
60h
Ecologia II
60h
Ecologia III
60h
Biologia da
Conservação 45h
Fundamentos de
evolução, sistemática e
biogeografia
60h
Anatomia Humana
60h
Morfologia e
taxonomia de Criptógamas
60h
Morfologia e
Taxonomia de Fanerógamas
75h
Anatomia Vegetal
60h
OPTATIVA
60h
Princípios de Antropologia
30h
Filosofia da
Ciência
45h
Delineamento
Amostral e Análise de
dados 60h
Genética Molecular
60h
Genética
60h
Evolução
60h
Princípios de
Sociologia
30h
Introdução à
Imunologia 45h
Introdução à
Geologia 45h
Paleobiologia
45h
Física Geral
60h
Biofísica
60h
Matemática para as
Ciências Biológicas 45h
Fisiologia Vegetal
75h
420h 435h 450h 450h 450h 450h 360h 210h
42
F – REGIME ACADEMICO
FORMA DE ACESSO
O ingresso ao Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas do Instituto de
Biociências se dará principalmente por meio da aprovação em Concurso Vestibular, que
é regulamentado pela Resolução N.º 25/93 CONSEPE.
O acadêmico também poderá ingressar no Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas por meio da Transferência Interna, Transferência Externa Facultativa,
Transferência Compulsória, Matrícula de Graduado em Nível Superior, conforme
Resolução N.º 52/94 CONSEPE.
VAGAS
Anualmente são abertas 60 vagas (30 por semestre) para acadêmicos ingressantes no
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
O curso ora em reestruturação é oferecido em período integral, diurno (manhã e tarde),
com início às 07:30h e encerramento às 17:30h.
DIMENSÃO DAS TURMAS (TEORIA E PRÁTICA)
As salas de aula teórica comportam 30 acadêmicos e os laboratórios para as aulas
práticas variam sua capacidade conforme seu tamanho. Quando necessário, a turma será
sub-dividida para maior conforto e, sobretudo, a facilitação da aprendizagem.
INTEGRALIZAÇÃO MINIMA E MÁXIMA
Para o acadêmico graduar-se no Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas
deverá perfazer o total de 162 (cento e sessenta e dois) créditos equivalentes a carga
horária de 3225(três mil, duzentos e vinte e cinco) horas, integralizados no mínimo de
6(seis) períodos letivos, na média de 8(oito) períodos letivos e no máximo 12 (doze)
períodos letivos.
43
G - GRADE DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina Correquisito ou Prérrequisito Crédito Carga horária
Anatomia comparada dos
vertebrados
Zoologia III (2.1.0.) 60
Comunicação científica (2.0.0.) 45
Métodos instrumentais em
biologia celular e estrutural
Biologia Celular (1.2.0.) 45
Histologia aplicada Histologia Animal (1.2.0.) 45
Bases biológicas do
comportamento
(4.0.0.) 60
Biologia molecular Biologia Celular e Bioquímica (2.1.0.) 60
Genética de Microrganismos Microbiologia II e Genética (2.1.0.) 60
Micologia Microbiologia I (2.1.0.) 60
Ecologia de áreas alagáveis Ecologia I (2.1.0.) 60
Ecologia de interação
inseto/planta
(2.1.0.) 60
Flora e vegetação regional Botânica II (2.1.0.) 60
Ecologia de campo Ecologia III (2.1.0.) 60
Introdução a Ecologia
Comportamental
Ecologia I (2.1.0.) 60
Ecologia humana
Ecologia II (2.1.0.) 60
Ecologia urbana
Ecologia I (2.1.0.) 60
Limnologia
Química Geral (2.1.0.) 60
Princípios de biogeografia Fundamentos de Evolução,
Sistemática e Biogeografia
(2.1.0.) 60
Princípios de sistemática Fundamentos de Evolução,
Sistemática e Biogeografia
(2.1.0.) 60
Evolução e filogenia de insetos (2.1.0.) 60
Mastozoologia Zoologia III (2.1.0.) 60
Animais peçonhentos Zoologia III (2.1.0) 60
Herpetologia Zoologia III (1.2.0) 60
Ornitologia Zoologia III (1.2.0) 60
Biologia de aves aquáticas Zoologia III (2.1.0.) 60
Ictiologia Zoologia III (1.2.0) 60
Flora e vegetação regional Botânica II (2.1.0) 60
Etnobotânica Botânica II (2.1.0) 60
Biologia floral Botânica II (2.1.0) 60
FORMA DE OFERTA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas optativas serão oferecidas durante todo o período do curso com carga horária
de 60h. Será sugerido que tais disciplinas sejam cursadas nos últimos semestres do curso
por percebermos que haverá um melhor aproveitamento por parte dos acadêmicos.
44
H - EMENTÁRIO
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Área: BIOLOGIA GERAL – BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E
EVOLUÇÃO
ANATOMIA HUMANA
Ementa:
Princípios e considerações em anatomia geral. Caracterização dos sistemas Locomotor, Tegumentar, Cardio-
vascular, Respiratório, Digestório, Genito-urinário, Endócrino e Nervoso.
Bibliografia:
Dângelo, JG; Fattini, CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
Freitas, V. Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed, 2004.
Gardner, E. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Gray, H. Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIOFÍSICA
Ementa:
Dispersões. Biofísica da água. Biofísica das membranas. Métodos potenciométricos. Fenômenos de
superfície. Radiações eletromagnéticas. Espectroscopia e fotometria. Biofísica de Sistemas: Transporte,
Potenciais Elétricos, Contração Muscular, Locomoção, Cárdio-Circulatório, Respiração, Visão e Audição.
Bibliografia:
Garcia, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.
Guyton, A. C. Tratado de fisiologia humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Heneine, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. (Biblioteca Biomédica).
Okuno, Emico. Física para ciências biológicas e biomédicas. Colaboração de Ibere Luiz Caldas; Cecil Chow.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
BIOLOGIA CELULAR
Ementa:
Estrutura e transporte através de membrana e propriedades elétricas. Junções e adesão celular.
Compartimentos intracelulares e endereçamento de proteínas. Tráfico intracelular de vesículas. Conversão de
energia. Comunicação e movimentação celular. Mecanismos de divisão celular. Ciclo celular e morte celular
programada. Matriz extracelular.
Bibliografia:
Alberts, B., Bray, D., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K. & Watson, J.D. Biologia Molecular da Célula. 4ed. São
Paulo, Artmed, 2002.
Carvalho, H.F. & Recco-Pimentel, S.M. A Célula. Edit. Manole, S.P., 287 pp., 2007.
Carvalho, H.F.; Collares-Buzato, C.B. Células: Uma Abordagem Multidisciplinar. 1o edição, Editora Manole,
2005.
Darnell, J.; Lodish, H.& Baltimore, D. Molecular Cell Biology. 2nd Edition. Scient. Amer. Books, W.H.
Freeman and Company, N.Y., USA. 2001.
Junqueira, L. C. & Carneiro, J. 1991. Biologia Celular e Molecular, 5ª ed., Guanabara Koogan. RJ.
45
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Ementa:
Conceitos, epistemologia e princípios gerais. Processos e Produtos em Biologia do Desenvolvimento:
Gametogênese, fecundação, segmentação, gastrulação e neurulação. Filogenia dos Metazoários. Anaminiotas,
aminiotas, protostomios e deutorostomios. Aplicações e atualidades.
Bibliografia
Amorim, D. de S. Fundamentos em Sistemática Filogenética. Ed. Holos. 2002.
Gilbert, F. Biologia do Desenvolvimento. Sociedade Brasileira de Genética. 2001
Houilon, C. .Embriologia. Série Introdução à Biologia. Ed. Edgard Blucher Ltda. 2004
Moore, J. Uma Introdução aos Invertebrados. 1º edição. Ed. Santos. 2003.
Mello, R. A. M. Embriologia Comparada e Humana. Livraria Atheneu Editora. 1998
BIOQUÍMICA
Ementa:
Estrutura e propriedades dos aminoácidos. Estrutura e propriedades gerais das proteínas. Ácidos nucleícos.
Síntese de proteínas. Bioenergética. Enzimas. Vitaminas. Metabolismo anaeróbico e aeróbico de carboidratos.
Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Metabolismo de lipídos. Integração metabólica. Fotossíntese
Bibliografia:
Horton, H. Robert Fundamentos da Bioquímica Editora: Prentice Hall (pearson)
Lehninger, Albert Lester Bioquímica Vol. 1 Editora: Edgard Blucher
Stryer, L.; Berg, J. M. And Tymoczko, J. L. Biochemistry
Voet, D. ; Voet, J. & Pratt, C. W. Fundamentos de Bioquímica
EVOLUÇÃO
Ementa:
Processo de evolução orgânica. Origem e manutenção da variabilidade. Seleção natural. Seleção sexual.
Migração. Mecanismos de isolamento reprodutivo. Origem de raças e espécies. As linhas evolutivas e a
evolução do homem.
Bibliografia:
Burnie, D. Evolução. 1ª Ed. Coleção Mais Ciência. São Paulo (SP): Editora Publifolha, 2008.
Futuyma, D. Biologia Evolutiva. 2ª Ed. Ribeirão Preto (SP): FUNPEC, 2002.
Matioli, S. R. Biologia molecular e evolução. 1ª ed. São Paulo (SP): Editora Holos, 2001.
Ridley, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2006
Stearns, S.C; Hoekstra, R.F.. Evolução: uma introdução. 1ª Ed. São Paulo, SP:Atheneu Editora, 2003.
FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
Ementa:
Princípios de fisiologia. Funcionamento e comunicação neuronal. Recepção de estímulos do ambiente.
Regulação endócrina. Sustentação e locomoção. Circulação. Respiração. Excreção e osmorregulação.
Ingestão, digestão e metabolismo.
Bibliografia:
Carcamo, AB; Piedrafita, FP. Fisiologia Animal: Funciones Vegetativas. Sintesis Editorial, 2000. Castejon, F., Fraile A., Ponnz F. Fundamentos de Fisiologia Animal. Pamplona, Universidada de Navarra, 1979. 562p. Randall, D; Burggren, W; French, K. Eckert Fisiologia Animal-Mecanismos e Adaptação Quarta Edição,
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2000.
Schmidt-Nielsen, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, ed.5, São Paulo: Santos, 1999, 600p.
Wood, DN. Princípios de fisiologia animal. São Paulo: USP, 1973.
46
GENÉTICA MOLECULAR
Ementa
Identificação, estrutura e função do material genético. Mutação gênica. Estrutura do cromossomo dos
eucariotos. Material genético de vírus e bactérias. Expressão gênica. Regulação da expressão gênica.
Engenharia genética e a tecnologia do DNA recombinante.
Bibliografia:
Cooper, G..M. A célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre, (RS): Artmed Editora, 2001.
Kreuzer, H; Massey, A.. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed. Porto Alegre, (RS): Artmed Editora,
2003.
Pierce, B.A. Genética – um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro (RJ). Editora Guanabara Koogan, 2004.
Lewin, B. Genes VII. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2001.
Zaha, A. (org.). Biologia molecular básica. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Editora Mercado Aberto, 2006.
GENÉTICA
Ementa:
Leis de transmissão. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Mutação
cromossômica. Genética quantitativa. Noções de genética de populações. Bibliografia:
Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre, (RS): Artmed Editora, 2001.
De Robertis, E.; Hib, J.. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2006.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M.; Wessler, S. R. Introdução à
genética. 8ª edição. Rio de Janeiro, (RJ): Ed. Guanabara Koogan, 2006.
Pierce, B.A. Genética – um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro (RJ). Editora Guanabara Koogan, 2004.
Snustad, P.; Simmons, M. J. Fundamentos de genética. 4ª ed. Rio de Janeiro (RJ). Editora
Guanabara Koogan, 2008.
HISTOLOGIA ANIMAL
Ementa:
Estrutura, função, variações e adaptações ao ambiente dos tecidos e órgãos constituintes dos sistemas: cardio-
vascular, imunológico, digestório, tegumentar, respiratório, urinário, endócrino, reprodutor masculino e
feminino, sensorial.
Bibliografia:
Carvalho, H.F.; Collares-Buzato, C.B. Células: Uma Abordagem Multidisciplinar. 1o edição, Editora Manole,
2005.
Gartner, L. P. & Hiatt, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Histologia Básica. 10o edição, Guanabara Koogan, 2004. Kierszenbaum, A.L. Histologia e Biologia Celular. Uma introdução à
patologia. 1o edição, Elsevier, 2004.
Young, B.; Lowe, J.S., Stevens, A. & Heath, J.W. Wheater Histologia Funcional. 5o edição, Elsevier, 2007.
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA
Ementa:
Mecanismos naturais e adaptativos de defesa. Órgãos linfóides e células imunocompetentes. Estrutura e
função das imunoglobulinas. Sistema complemento. Imunidade antiinfecciosa e antiparasitária. Mecanismos
de hipersensibilidade. Imunodeficiência. Autoimunidade. Imunologia dos tumores. Imunologia dos
transplantes.
Bibliografia:
47
Abbas, A. K. & Lichtman, A. H. 2003. Cellular and Molecular Immunology. 5a Edição, Saunders.
Janeway, C.A., Shlomchik, M.J., Travers, P., Walport, M. 2004. Immunobiology: The Immune System in
Health and Disease. 6ª Edição, Taylor & Francis.
Matiol i S. R. Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto: Holos editora, 2001.
Roitt, I.M., Brostoff, J. & Male, D. 1998. Immunology. 4a edição, Mosby.
Tizard, I. R. Imunologia Veterinária: uma introdução. Trad. Paulo Marcos Agria de Oliveira. 5.ed. São Paulo:
Roca, 1998, 545p.
Área: DIVERSIDADE BIOLÓGICA – BOTÂNICA
ANATOMIA VEGETAL
Ementa:
Estudo da organização interna das plantas vasculares: tipos celulares, sistema de tecidos e a anatomia dos
órgãos vegetativos e reprodutivos.
Bibliografia:
APEZZATO-DA-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. Anatomia vegetal. Editora da UFV, 2003.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Edgar Bluchair reimpressão. São Paulo. SP. 1975.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2004. 492p.
OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo Ateneu, 1991.
RAVEN,P.H; EVERT, R.R. & EICHHORN, S.E.- Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de
Janeiro,2001.
FISIOLOGIA VEGETAL
Ementa:
Conceitos básicos da fisiologia das plantas através do estudo do metabolismo vegetal. Relações hídricas.
Nutrição mineral. Fotossíntese. Respiração. Translocação de solutos orgânicos Crescimento e
desenvolvimento vegetal e seus aspectos ecológicos.
Bibliografia
KERBAUY, G.B. - Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2004
LARCHER,W. Ecofisiologia Vegetal. Trad. Carlos Henrique B.A. Prado. RiMa,São Carlos SP, 2000.
PRADO, C.H.B.de A. & CASALI, C.A.- Fisiologia Vegetal : práticas em Relações Hídricas, Fotossíntese e
Nutrição Mineral. Manole, Barueri SP, 2006.
RAVEN, P.H; EVERT, R.R. & EICHHORN, S.E.- Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de
Janeiro, 2001.
SALISBURY, F.B.& ROSS, C.W. - Fisiologia Vegetal. Grupo editorial Iberoamérica S.A. México, 1994.
TAIZ, L.& ZEIGER,E. - Fisiologia Vegetal. Trad. Santarém, E.R. e outros. Artmed, Porto Alegre, 2004.
MORFOLOGIA E TAXONOMIA DE CRIPTÓGAMAS
Ementa:
Sistemas de classificação: história e métodos. Caracterização geral de algas macroalgas, briófitas e
pteridófitas quanto a: organização do talo, reprodução, habitat, aspectos citológicos e bioquímicos, nutrição,
reprodução e movimento. Sistemática e importância econômica dos principais grupos e de espécies regionais
representativas.
Bibliografia:
FIDALGO, O. & BONINI, V. L. R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São
Paulo: Instituto de Botânica, 1984.
RAVEN, P.H.; EVERET, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
1996, 728 p.
48
MICHEL, E.L. Hepáticas Epifíticas sobre o pinheiro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Ed. UFRGS, 2001, 191
p.
TRYON, R.M. & TRYON, A.F. Ferns and allied plants. With special reference to Tropical America.
Cambridge, MA, USA: Harvard Univer. Herbaria, 1982, 857 p.
AMANCIO, C.E.; FILHO,G.H.P; EURICO,C.O; PLASTINO, E.M. Macroalgas marinhas do Sudeste do
Brasil. Catálago de identificação WEBVERSION. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006, Brasil.
DELGADILLO, M.C.; CÁRDENAS, S. M. Á. Manual de Briófitas. 2 ed. Méxop: Universidad Nacional de
Autonoma de México – Instituo de Biologia. 1990. 135 p.
MORFOLOGIA E TAXONOMIA DE FANERÓGAMAS
Ementa:
Morfologia vegetativa e reprodutiva de Gimnosperma e Angiosperma. Adaptações e modificações
morfológicas. Métodos e técnicas de coleta e preservação. Caracterização taxonômica. Principais famílias e
demais representantes da flora brasileira.
Bibliografia:
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 3
volumes, 1978-1986.
BARROSO, G. M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed.
UFV, 1999.
CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA (Código de Viena). Tradução:
BICUDO, C. E. M. & PRADO, J. São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. CRONQUIST, A. The evolution
and classification of flowering plants. New York: The New York Botanical Garden, 1988.
GONÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia
das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia Ed. Nacional/Edusp, 1989.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan,
2001.
SOUZA, V. C. & LORENZI, H. Botânica sistemática. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005.
Área: DIVERSIDADE BIOLÓGICA - MICROBIOLOGIA
MICROBIOLOGIA I
Ementa:
Contribuição dos microrganismos ao processo evolutivo. Características gerais das Bactérias, Fungos e Vírus.
Classificação e nomenclatura de Bactérias, Fungos e Vírus. Processos metabólicos e fisiológicos do
crescimento microbiano. Mecanismos de patogenicidade. Microbiota humana. Os microrganismos e seus
habitats naturais. Biotecnologia. Técnicas de esterilização e cultivo de bactérias e fungos.
Bibliografia:
Holt J. G. Bergey's Manual of Determinative Bacteriology.9th Edition. Baltimore: Williams & Wilkins. 1994.
IMTUSP. USP. Manual de Biossegurança. Disponível em
http://www.imtsp.fm.usp.br/SITEVIROLOGIA/manual.htm
Margulis, L.; Sagan, D. Microcosmos. Quatro bilhões de anos de evolução microbiana. São Paulo: Edit.
Pensamento-Cultrix.2002. 248p
Margulis, L; Sshwartz, K.V.; Dolan, M. Diversity of life: the illustrated guide to the five kingdoms. Sudbury,
Massachussets: Jones and Bartlett Publishers. 1999.248p.
NederR, R.N. Microbiologia. Manual de Laboratório.São Paulo: Nobel. 1992. 138p.
TORTORA, GJ.; FUNKE BR; CASE CL. Microbiologia. 8ª ed. São Paulo:Editora: Artmed. 894pp. 2005.
Trabulsi, L.R; Altherthum.F. (Org.). Microbiologia . 4º edição. Ed.Atheneu, 2005.586p
49
MICROBIOLOGIA II
Ementa:
Características gerais, morfologia, reprodução, sistemática, distribuição e filogenia de protozoários e
microalgas.
Bibliografia:
LEE, JOHN J. ; LEEDALE, GORDON F. ; BRADBURY, Phyllis An Illustrated Guide To The Protozoa.
Blackwell Pub.
PATTERSON, D. J.. Free-Living Freshwater Protozoa: A Colour Guide. ASM Press and Manson Publishing.
223 pages. 1996.
JOHN J. K. LEE ; GORDON F. LEEDALE; PHYLLIS C. BRADBURY (Editores) An Illustrated Guide to
the Protozoa: Organisms Traditionally Referred to as Protozoa, or Newly Discovered Groups. Blackwell
Publishers. 689 pages. 2000.
RUPPERT, EDWARD E. ; RICHARD S. FOX; ROBERT D. BARNES. Zoologia dos invertebrados. Editora:
Roca. 1168p. 2005
MENEZES, M. (Org); BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos (Org.). Gêneros de Algas de Águas Continentais
do Brasil: chave para identificação e descrições. 2a.. ed. São Carlos: Rima, 2006. v. 1. 502p p.
Área: DIVERSIDADE BIOLÓGICA – ZOOLOGIA
FUNDAMENTOS DE EVOLUÇÃO SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA
Ementa:
A história e a teoria por trás das classificações e da nomenclatura biológica. As diferentes escolas de
classificação. Conceitos e métodos associados à Sistemática Filogenética. Padrões e processos relacionados à
Biogeografia Histórica.
Bibliografia:
Amorim, D.S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ed. Holos, Ribeirão Preto.
Espinosa, D, JJ Morrone, J Llorente & O. Flores. 2002. Introducción al análisis de patrones en biogeografia
histórica. Las Prensas de Ciencias, México.
Lomolino, MV, DV Sax & JH Brown. 2004. Foundations of Biogeography. Classic Papers with
Commentaries. The University of Chicago Press, Chicago.
Papavero, N. & J. Llorente-Bousquets (orgs), 1993-. Principia taxonomica. Una introducción a los
fundamentos lógicos, filosóficos y metodológicos de las escuelas de taxonomia biológica. Univ. Nac.
Autonoma Mexico, Mexico. 6 vols.
Papavero, N. (org.) 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. Editora da UNESP, São Paulo.
ZOOLOGIA I
Ementa:
Introdução a filogenia de Animalia. Organização geral, biologia, morfologia, sistemática, distribuição e
filogenia dos filos de mesozoários, metazoários acelomados, e lofotrocozoários.
Bibliografia:
Barnes, R.D. Zoologia dos invertebrados. Tradução por Jesus E. de Paula Assis et al. 4.ed. São Paulo: Roca,
1990. 1179 p. il.
Barnes R.S.K, Calow P & Olive P.J.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. 488p.
il.
Brusca, R.C. & Brusca, G. J. Invertebrate Zoology. USA, Massachusetts: Sinauer. 1990.922P.il
Nielsen, C. Animal evolution- Interrelationships of the living phyla. 3 a ed., Oxford: University Press. 1995.
467p. il.
Ruppert, E. E & Barnes, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6 a ed. São Paulo: Roca. 1996. 1028p.
50
ZOOLOGIA II
Ementa:
Organização geral, biologia, morfologia, sistemática, distribuição e filogenia dos filos de ecdisozoários e
deuterostômios invertebrados.
Bibliografia:
Barnes, R.D. Zoologia dos invertebrados. Tradução por Jesus E. de Paula Assis et al. 4 aed. São Paulo: Roca,
1990. 1179 p. il.
Barnes, R.S.K., Calow, P.& Olive, P.J.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
488p. il.
Brusca, R.C. & Brusca, G. J. Invertebrate Zoology. USA, Massachusetts: Sinauer. 1990.922P.il
Ruppert, E. E. & R. D. Barnes. 1996. Zoologia dos invertebrados. Ed. Roca, São Paulo, 6a ed., 1029p.
Alameida, L. M.; Ribeiro-Costa, C.S. & Marinoni, L. Manual de coleta, conservação, montagem e
identificação de insetos. Ribeirão Preto:HOLOS, 1998. 78p.
BIOLOGIA PARASITÁRIA
Ementa:
Conceitos básicos sobre a biologia do parasito; habitat nos hospedeiros vertebrados e invertebrados, ciclo
evolutivo (biológico). Mecanismos de transmissão das principais doenças parasitárias causadas por
protozoários, helmintos e artrópodes; relação parasito-hospedeiro e sua associação com a doença humana, a
epidemiologia (distribuição, prevalência e fatores ambientais). Medidas profiláticas e de controle e principais
vetores. Bibliografia:
NEVES, D. P. 1995. Parasitologia humana. Rio de Janeiro, R.J. Livraria Atheneu, 9a ed., 524p.
PESSOA, S. B. & A. V. MARTINS. 1988. Parasitologia. Ed. Guanabara Koogan S/A 11a ed. 872p.
REY, L., 1991. Parasitologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan S.A., 2a ed. 695p.
LEVENTHAL, R. & CHEADLE, R.1997. Parasitologia Médica. Texto & Atlas. São Paulo, Editorial Premier,
4a ed., 160p.
FORATTINI, O. P. Entomologia Médica. São Paulo: Edgard Blucher: Editora da USP, 1973. 658p.
ZOOLOGIA III
Ementa:
Protocordados. Origem e evolução de Chordata. Origem, evolução, diversidade e biologia de Anamniota e
Amniota.
Bibliografia:
Hildebrand, M. 1995. Analise da Estrutura dos Vertebrados. São Paulo. Atheneu. 700p. il.
Orr, R. T.1986. Biologia dos Vertebrados. São Paulo. Roca
Pough, F. H. et al.1999. A Vida dos Vertebrados. São Paulo. Atheneu. 834p.il.
Romer, A. S. & Parson, T. S. 1986. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo. Atheneu.559p.
Área: ECOLOGIA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO
Ementa:
Conceitos e definições. Ameaças a biodiversidade. Conservação de espécies e populações. Estratégias de
conservação. Conservação e manejo de comunidades biológicas. Introdução à ecologia de paisagens. Ecologia
da restauração. Áreas protegidas. Conhecimento tradicional uso e conservação. Uso econômico dos recursos
naturais. Desafio político para a conservação biológica
51
Bibliografia:
Cullen, L., Jr., Rudran, R. e Valladares-Padua, C. (orgs). 2003. Métodos de Estudos em Biologia da
Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora UFPR, Curitiba.
Garay, I. e Dias, B. (orgs). 2001. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais. Vozes.
Petrópolis.
Hunter-Jr., M. L. 1996. Fundamentals of Conservation Biology. Blackwell. Tauton.
Milner-Gulland, E. J.; Mace, R. Conservation of Biological Resources. London: Blacwell
Primack, R. B. e E. Rodrigues. 2001. Biologia da Conservação. Ed. Planta
Ricklefs, R.E. 2004. Economia da natureza. Guanabara, RJ.
ECOLOGIA I
Ementa:
Ecologia como ciência; Ecologia do individuo; Componentes abióticos; Ciclos biogeoquímicos, Biogeografia;
Biomas.
Bibliografia:
Begon, M. J.L. Harper & C.R. Towsend. 2007. Ecologia: de individuos à ecossistemas. Ed. Atmed. Blackwell
Sci. 912 p.
Ricklefs, R.E. 2003. Economia da Natureza. 503 p. 5ª ed Guanabara
Townsend C. R.; M. Begon & J. L. Harper 2006 FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA 2006 2ªed 592p:il
Artmed
ECOLOGIA II
Ementa:
História de vida. Distribuição de populações. Métodos de Estudos de Populações. Crescimento e Regulação
Populacionais. Metapopulações. Modelos de Competição e Predação.
Bibliografia:
Gotelli, N. J. 1998. A primer of ecology. Sinauer Associates.
Ricklefs, R.E. 2004. Economia da natureza. Guanabara, RJ.
Towsend, C. R.,Begon, M. & Harper, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia. Artmed, RS.
Begon, M. & M. Mortimer. 1996. Population Ecology: a unified study of animals and plants. Blackwell
Scientific Publications. London.
Begon, M. J.L. Harper & C.R. Towsend. 2007. Ecologia: de individuos à ecossistemas. Ed. Atmed.
Krebs, C.J. 1985. Ecology. The experimental analysis of distribuition and abundance. Harper & Row,
Publishers. New York.
Pianka, E.R. 1999. Ecologia Evolutiva. Ediciones Omega, S.A. Barcelona
Ricklefs, R.E. 2000. Ecology, W.H. Freeman and company, New York
Southwood, T.R.E. 2000. Ecological Methods. Chapman & Hall, London.
ECOLOGIA III
Ementa:
Conceitos. Natureza e estrutura das comunidades. Efeito das interações populacionais sobre a comunidade.
Redes tróficas e fluxo de energia. Produtividade. Medidas e Padrões da biodiversidade. Sucessão.
Estabilidade.
Bibliografia:
Begon, M. J.L. Harper & C.R. Towsend. 2007. Ecologia: de individuos à ecossistemas. Ed. Artmed.
Krebs, C.J. 1985. Ecology. The experimental analysis of distribuition and abundance. Harper & Row,
Publishers. New York.
Ricklefs, R.E. 2003. Economia da Natureza. 503 p. 5ª ed Guanabara
Pianka, E.R. 1999. Ecologia Evolutiva. Ediciones Omega, S.A. Barcelona
Ricklefs, R.E. 2000. Ecology, W.H. Freeman and company, New York
52
Townsend C. R.; M. Begon & J. L. Harper 2006 Fundamentos em Ecologia 2006 2ªed
592p:il Artmed
Área: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DELINEAMENTO AMOSTRAL E ANÁLISE DE DADOS
Ementa:
Conceito e concepção de ciências. Métodos científicos. Tipos de pesquisas. Formulação e teste de hipóteses.
Delineamento amostral e experimental. Apresentação e análise de dados (Análise exploratória de dados
experimentais. Probabilidade: Variáveis aleatórias e modelos de distribuição discretos e contínuos. Introdução
à inferência estatística. Teste t. Análise de Variância. Regressão e Correlação. Análise de Freqüência. Testes
livres de distribuição). Noções de uso de planilhas eletrônicas e pacotes estatísticos.
Bibliografia:
Magnusson, W. E. & Mourão, G. 2003. Estatística sem Matemática. Ed. Planta, Londrina, PR.
Siegel,S. 1975. Estatística não paramétrica. São Paulo, McGraw-Hill.
Sokal, R. R. & Rohlf, F. J. 1995. Biometry. Ed. Freeman, San Francisco.
Triola, M. F. 1999. Introdução a Estatística. Ed. LCT, Rio de Janeiro.
Zar, J. H. 1999. Biostatical Analysis. Ed. Prentice Hall.
Gotelli, N. J. & Ellison,A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer Associates.
Krebs, C. J. 1998. Ecological Methodology. Ed. Benjamin/Cummings.
INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
Ementa:
Introdução às geociências; Minerais e rochas; Dinâmica interna e externa; Rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas; Recursos minerais energéticos; A vida no registro geológico; Tempo geológico. Formações
geológicas brasileiras
Bibliografia:
Amaral S. & Leinz. V. 2001. Geologia Geral. Ed. Nacional
Popp, J. H. 2004. Geologia Geral. Editora: LTC
MATEMÁTICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Ementa:
Matrizes e vetores. Funções e gráficos. Limites, derivadas e integrais. Noções de equações diferencias com
aplicações biológicas.
Bibliografia:
Batschelet, E. (1984): Introdução à Matemática para Biocientistas, Ed. Interciência, São Paulo;
Courant, R. & Robbins, H. (2000): O que é Matemática, Ed. Ciência Moderna, R. Janeiro;
Stewart, J. (2001): Cálculo, vol. I, 4a edição, Thonson Learning, São Paulo;
Thomas, G. B., Finney, R. L., Weir, M. D. & Giordano, F. R. (2005): Cálculo, vol. I, 10a. edição, Pearson
Education, São Paulo.
PALEOBIOLOGIA
Ementa:
Origem do sistema solar e da vida na terra. Formas de vida das Eras Proterozóica, Paleozóica, Mesozóica e
Cenozóica. Biogeografia histórica com ênfase em tectônica de placas e paleoclimatologia. Paleoecologia.
53
Extinções em Massa. Bacias sedimentares e o registro fóssil sul-americano. Principais contribuições
espistemológicas da paleobiologia na compreensão dos processos e padrões evolutivos.
Bibliografia:
Anelli, L.E.; Rocha Campos, A.C. e Fairchild, T.R., 2002. Paleontologia: guia de aulas práticas - uma
introdução ao estudo dos fósseis. 5ª ed., Gráfica IGc-USP, São Paulo, 137p.
Benton, M.J. 2008. Paleontologia dos Vertebrados. Atheneu, São Paulo, 464p.
Carroll, R.L. 1997. Patterns and Processes of Vertebrate Evolution. Cambridge University Press.
Carvalho, I.S., 2002. Paleontologia. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 628p.
Levin, H.L. 2005. The earth throug time. Wiley, 8 eds. 616p.
QUIMÍCA GERAL
Ementa:
Teoria atômica e estrutura atômica, Ligações química e propriedades, Reações e substâncias químicas,
Estequiometria química, Soluções, Fundamentos de Termoquímica e Cinética Química e Equilíbrio
Molecular, Equilíbrio Iônico em soluções aquosas, Eletroquímica, Compostos de Coordenação. Química
Ambiental. Aspectos Gerais de Química Orgânica. Prática em química analítica.
Bibliografia:
Andrade, J.B. E Sarno, P. Química Ambiental e Ação: uma Nova Abordagem para Tópicos de Química
Relacionados com o Ambiente. Química Nova 13(3) (1990).
Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Bookman
Companhia Editora: São Paulo, 1999.
Brady, J. E E Humiston, G. E., "Química Geral". Tradução Cristina M. P. dos Santos e Roberto B. Faria; 2ª
Edição; Rio de Janeiro; LTC Livros Técnicos e Científicos Editora (1996).
Ebbing, D.D., "Química Geral". Tradução Horácio Macedo; Rio de Janeiro; LTC Editora S.A., Vol. 1 e 2
(1998).
Kotz, J. C.; Treichel Jr., P. Química e Reações Químicas. 4ª ed., Vols. 1 e 2, LTC Editora: Rio de Janeiro,
2002.
Sackheim, George Quimica E Bioquimica Para Ciencias Biomedicas MANOLE Autor: I.: 654 p. 2001
Russell, J. B., "Química Geral". Tradução Márcia Guekezian e colaboradores; 2ª Edição; São Paulo; Makron
Books Editora do Brasil Ltda (1994).
FÍSICA GERAL
Ementa:
Conservação de energia. Energia e corpo humano. Fontes convencionais de energia. Sons. Ondas. Olho
composto. Olho humano. Fluídos em sistemas biológicos. Vôo dos animais. Escala biológica.
Bibliografia:
CHESMAN, CARLOS;MACEDO, AUGUSTO;ANDRE, CARLOS. FISICA MODERNA -
EXPERIMENTAL E APLICADA Editora: DA FISICA 2004
NELSON, PHILIP FISICA BIOLOGICA Editora: MEDSI Nrº de Páginas: 502 Publicação: 2006
OKUNO, Emico. Física para ciências biológicas e biomédicas. Colaboração de Ibere Luiz Caldas; Cecil
Chow. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
Área: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIAIS
ÉTICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa:
Apresentação e análise da legislação da profissão de Biólogo (Leis e Resoluções). Código de Ética
Profissional. Ética profissional na sociedade contemporânea. Prática profissional de biólogo educador na
realidade brasileira. A ética em pesquisa no Brasil. Entidade de classe: importância e atribuições.
54
Bibliografia:
BRITO, A. N. Ética: questões de fundamentação. Brito, A.N. Brasília: Editora UNB. 2007.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. R.Janeiro: Editora Vozes. 1999.
DINIZ, D., GUILHEM, D, SCHUCKLENK, U. Ética na Pesquisa. Brasília: Editora UNB/Letras Livres.
2005.
RIOS, T.A. Ética e competência. 11ª ed. São Paulo: Cortez Editora.2001.
SA, A. L. Ética Profissional. 8ª ed. Ribeirão Preto: Atlas Editora. 2007.
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
Ementa:
Teorias, métodos e prática em antropologia aplicadas às Ciências Biológicas. História do pensamento
antropológico com afunilamento para a antropologia no Brasil..
Bibliografia:
BOURDIEU, Pierre. O Poder simbólico. Traduzido por Fernando Tomaz. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2006.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de (org.). A família contemporânea em debate. São Paulo: EDUC /
Cortez, 1995.
CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. Coleção história do povo brasileiro. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.
LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. Traduzido por Marie-Agnes Chauvel. 1. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura : um conceito antropológico. 21. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
(Coleção antropologia social).
LEAL, Ondina Fachel (org.). Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto Alegre: UFRGS,
1995.
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
Ementa:
A formação histórica da sociologia (contextualização histórica, surgimento das ciências, divisão entre
ciências naturais e ciências humanas); A sociologia moderna e suas abordagens( estudo de papéis sociais,
a interação social); Comportamento e sociedade (a dinâmica social: o impacto nos indivíduos, hierarquia e
mobilidade, transformação social); Direito e ecologia social (a ascensão dos direitos nas sociedades
contemporâneas, os novos modelos de juricidade social, os direitos pós-materiais); Globalização e mundo
natural.
Bibliografia
FREITA C, B.. A teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Ed. Brasiliense S.A., 1986.
FREUND, J.. Sociologia de Max Weber. Trad. De Luís C. de Castro e Costa. 4. Ed. Rio de Janeiro: Forense –
universitária, 1987.
GARCIA, J. C.. Pensamento Social em Saúde na América Latina. São Paulo. Ed. Cortez, 1989.
KONDER, L.. O que é dialética. 10. Ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984
RUMNEY, J, e MAIER, J.. Manual de Sociologia. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1988.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Ementa:
Reflexão sobre as realidades sociais, políticas e econômicas no Brasil e na América Latina. O pensamento
mítico. A ética, O trabalho. A ciência.
Bibliografia:
ADORNO, T. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ADORNO, T. e HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
APPLE, Michael. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
55
BACHELARD, G. A Formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996..
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13 ed., São Paulo: Ática, 2003.
CHITOLINA, C. L; HARTMANN, H. R. (Org.). Filosofia e aprendizagem filosófica. Maringá: Dental Press ,
2002.
FILHO, C.R. A Educação e a ilusão liberal. São Paulo: Cortez, 1981.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementa:
Teorias da aprendizagem. As relações de força no contexto educacional. Problemas de
aprendizagem. CARVALHO, Alysson; SALLES, Fátima; GUIMARÃES; Marília. Desenvolvimento e aprendizagem. Belo
Horizonte: ed. UFMG, 2002.
COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia na educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
KUPFER, Maria. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo; Ática, 1990.
LA ROSA, Jorge. Psicologia na educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.
VIGOTSKY, Lev. S. et. al. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Ementa:
Conceitos e princípios de Educação para a Saúde. Saúde ambiental; Biodiversidade e Saúde. Alterações e
riscos ambientais relacionados à saúde humana. Municípios saudáveis. Higiene Física. Dimensões e
importância de um programa de Educação para a Saúde nas escolas. O papel do Biólogo como um educador
em Saúde. Projetos e diagnose da saúde humana e ambiental. (espaços escolares e em seu entorno).
Bibliografia
BIZZO, M. L. G.. Difusão científica, comunicação e saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(1):307-
314, jan-fev, 2002.
BRASIL. Situação da prevenção e controle das doenças transmissíveis no Brasil. Brasília: Secretaria de
Vigilância em Saúde/MS. 2004
CECCIM, R. B. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunic,
Saúde, Educ, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005.
FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo. EDUSP/Artes Médicas. 2004. 529pp
HARDOIM, E.L. Educação para a saúde: uma saída para não “pedirmos água”? Cuiabá:NEAD/UFMT. 2006.
6p.
LEAL, M. do C. et al. SAÚDE, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Uma análise interdisciplinar. São
Paulo. Edit. De Humanismo, Ciência e Tecnologia.1992. 295p.
MADARAS L.; MADARAS, A.. Eu e Meu Corpo. Marco Zero. 2002.
MADIGAN, MICHAEL T. et al. Microbiologia de Brock. New Jersey. Prentice-Hall . 2004.
Área: ENSINO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I Ementa
Gestão e cotidiano escolar no Ensino Fundamental e EJA PPaarrttiicciippaaççããoo nnoo ppllaanneejjaammeennttoo.. Elaboração de
Instrumentos de observação do campo do Estágio, do processo ensino-aprendizagem e de diagnóstico
pedagógico. Observação do cotidiano escolar. Elaboração de dossiê
Bibliografia:
BARROSO, João. Autonomia e gestão das escolas. Lisboa : Ministério da Educação, 1997
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano : Artes de fazer. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola : fundamentos
56
para sua realização. In: GADOTTI, Moacir, ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola : princípios e
propostas. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1997.
DAYRELL, Juarez. A Escola como espaço sócio-cultural. In: Múltiplos olhares sobre educação e cultura.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. p. 137-161.
FUSARI, J. C. O papel do planejamento na formação do educador. São Paulo, SE?CENP, 1988.
MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo, Cortez; Brasília, DF:
UNESCO,2006
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II Ementa:
Gestão e cotidiano escolar no ensino médio e EJA PPaarrttiicciippaaççããoo nnoo ppllaanneejjaammeennttoo.. Elaboração de
Instrumentos de observação do campo do Estágio, do processo ensino-aprendizagem e de diagnóstico
pedagógico.. Observação do cotidiano escolar . Elaboração de dossiê
Bibliografia:
CRESTANA ,S. Educação para a ciência: curso para treinamento em centros e museus de ciências, São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2001
CASTRO, M. H. G. Avaliação do sistema educacional brasileiro : tendências e perspectivas. Ensaio : Avalia
ção e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 20, p. 303-364, jul./set. 1998.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.
_________. Concepção dialética da história, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1986.
GHANEM, Elie. Democracia : uma grande escola : alternativas de apoio à democratização da gestão. São
Paulo : Ação Educativa, 1998.
GÓIS, Eunice. A auto-avaliação das políticas da escola. Inovação, v. 10, n. 2/3, p. 241-258, 1997.
MORIN, E. O método. Volumes 01-06.Porto Alegre: SULINA, 2002
MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2007
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III Ementa:
Exercício de regência educacional no ensino fundamental e EJA. Observação do processo ensino-
aprendizagem. Elaboração de dossiê.
Bibliografia:
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros curriculares Nacional- 3 e 4ciclo do ensino
fundamental.Brasília: MEC/SEF, 1998
FAZENDA, Ivani Catarina A. e outros. A prática do ensino e o estágio supervisionado, Campinas, Papirus,
1991.
___________ Conscientização: Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo
Freire, 3 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1980.
FONTANA, R.G. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores: unidade, teoria e prática?, São Paulo,
Cortez, 1994
Mortiner, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2000
SANTOS, Luís H. S. dos. (Org.) Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras
questões. Porto Alegre: Mediação, 2000.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IV Ementa:
57
Exercício de regência educacional no ensino médio e EJA. Observação do processo ensino-aprendizagem.
Socialização de dossiê.
Bibliografia:
BRASIL, Secretaria de Ensino Médio e Tecnológica. Parâmetros curriculares Nacional + (
PCENEM+).Brasília: MEC/SEMTEC, 2002
_____________ Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
_____________Educação como prática da liberdade, 23ª ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1983.
____________ Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 2ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1996 (Coleção Leitura).
HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento. A educação na era da insegurança. Porto: Porto
Editora, 2004.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez,
2000.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA GERAL I
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de anatomia, biologia celular, histologia,
fisiologia animal, biologia do desenvolvimento, bioquímica e biofísica no ensino Fundamental e Médio.
Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos. Elaboração de projetos de pesquisa
relacionados ao ensino das subáreas no cotidiano doméstico, escolar, e na natureza. Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Carvalho, H.F.; Collares-Buzato, C.B. Células: Uma Abordagem Multidisciplinar. 1o edição, Editora Manole,
2005.
Houilon, C. .Embriologia. Série Introdução à Biologia. Ed. Edgard Blucher Ltda. 2004
Schmidt-Nielsen, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, ed.5, São Paulo: Santos, 1999, 600p.
Tizard, I. R. Imunologia Veterinária: uma introdução. Trad. Paulo Marcos Agria de Oliveira. 5.ed. São Paulo:
Roca, 1998, 545p.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE MICROBIOLOGIA
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de microrganismos no ensino Fundamental e
Médio. Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos de microrganismos. Elaboração de
projetos de pesquisa relacionados ao ensino de microrganismos no cotidiano doméstico, escolar, e na
natureza. Elaboração do dossiê.
Bibliografia
ALBINI, C.A. Microbiologia para pequenos e grandes curiosos. Pinhais, PR:
Microscience.40p. 1998.
ALCAMO, I.E; ELSON, L.M. Microbiologia. Um livro para colorir. São Paulo:
Roca. 2004.
GLADWIN, M; TRATTLER, B. Microbiologia Fácil. RJ: Liv. e Edit.Revinter.
2002. 278p.
NARDI, R (Org.) Educação em Ciências, da pesquisa à prática docente. 3ª ed.
São Paulo: Escrituras Editora 2003. 143p.
NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R.E..S Pesquisas em Ensino de Ciências- contribuições para a formação
de professores. 5ª ed. São Paulo: Escrituras Editora. 2004.254p.
TORTORA, GERARD J.; BERDELL R FUNKE; CHRISTINE L. CASE . Microbiologia. 8ª ed. São
Paulo:Editora: Artmed. 894pp. 2005.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA GERAL II
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de genética, genética molecular e evolução no
ensino Fundamental e Médio. Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos. Elaboração de
58
projetos de pesquisa relacionados ao ensino das subáreas no cotidiano doméstico, escolar, e na natureza.
Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
Matioli, S. R. Biologia molecular e evolução. 1ª ed. São Paulo (SP): Editora Holos, 2001.
Borges-Osório, M.R. e Robinson, W.M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre, (RS): Artmed Editora, 2001.
Cooper, G..M. A célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre, (RS): Artmed Editora, 2001.
Zaha, A. (org.). Biologia molecular básica. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Editora Mercado Aberto, 2006.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE ZOOLOGIA
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de zoologia de invertebrados e vertebrados no
ensino Fundamental e Médio. Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos. Elaboração de
projetos de pesquisa relacionados ao ensino das subáreas no cotidiano doméstico, escolar, e na natureza.
Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
Barnes, R.D. Zoologia dos invertebrados. Tradução por Jesus E. de Paula Assis et al. 4.ed. São Paulo: Roca,
1990. 1179 p. il.
Brusca, R.C. & Brusca, G. J. Invertebrate Zoology. USA, Massachusetts: Sinauer. 1990.922P.il
NEVES, D. P. 1995. Parasitologia humana. Rio de Janeiro, R.J. Livraria Atheneu, 9a ed., 524p.
Orr, R. T.1986. Biologia dos Vertebrados. São Paulo. Roca
Pough, F. H. et al.1999. A Vida dos Vertebrados. São Paulo. Atheneu. 834p.il.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO EM BOTÂNICA
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de botânica no ensino Fundamental e Médio.
Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos. Elaboração de projetos de pesquisa
relacionados ao ensino das subáreas no cotidiano doméstico, escolar, e na natureza. Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
NARDI, R (Org.) Educação em Ciências, da pesquisa à prática docente. 3ª ed. São Paulo: Escrituras Editora
2003. 143p.
NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R.E..S Pesquisas em Ensino de Ciências- contribuições para a formação
de professores. 5ª ed. São Paulo: Escrituras Editora. 2004. 254p.
WEISSMANN, H.(Org.)- Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: ArtMed,
1998.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE ECOLOGIA
Ementa:
Análise e discussão das propostas curriculares para o ensino de ecologia no ensino Fundamental e Médio.
Seleção de estratégias metodológicas para ensino de conteúdos. Elaboração de projetos de pesquisa
relacionados ao ensino das subáreas no cotidiano doméstico, escolar, e na natureza. Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
ANDRADE, L., SOARES, G. & PINTO, V. Oficinas Ecológicas: uma proposta de
mudanças. 2 a ed. Petrópolis: Vozes. 1995. 132p.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Atica, 2002.
FAZENDA, I.C. (org). Encontros e desencontros da didática e prática de ensino. São Paulo: Cortez, 1990.
FONSECA, GAB, SCHMINK M, PINTO LPS & BRITO F. 1995. Abordagens interdisciplinares para a
conservação da biodiversidade e dinâmica do uso da terra no Novo Mundo. Editora Conservation
International do Brasil, Belo Horizonte, Brasil.
KRASILCHIK, M. A prática de ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004
59
LIBRAS Ementa:
Noções básicas de LIBRAS; Comunicação entre ouvintes através de LIBRAS; Comunicação entre ouvintes e
surdos; Abordagens sócio-antropológicas na Educação Especial; Educação e exclusão; Comunidade surda;
Estudos químicos em sinais; Classificadores; Sinais direcionados.
Bibliografia:
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D.. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue, 2 ed. Vol. 1. São
Paulo: Feneis, 2001.
CARVALHO, R. E.. Temas em Educação Especial, 3 ed. Rio de Janiro: WVA, 2003.
CORRÊA, J. M.. Surdez - e os fatores que compõem o método áudio + visual de linguagem oral. São Paulo:
Atheneu, 1999.
COUTO-LENZI, A. O deficiente auditivo de zero a seis anos. 2 ed. Vitória: Artimpress Gráfica e Editora,
2000.
QUADROS, M. M. & KARNOPP, L. B.. Língua de Sinais Brasileira - Estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
QUADROS, M. Q. & SCHMIEDT, M. L. P.. Idéuas para ensinar português para alunos surdos. Porto Alegre:
Pollotti, 2006.
SACKS, O. Vendo vozes - uma viagem ao mundo dos surdos. 5 ed. São Paulo: Schwarcz ltda, 2005.
SASSAKI, R. K.. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. 7 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2006.
SKLIAR, C. Educação e exclusão. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS I
Ementa:
Formação do olhar do professor pesquisador: fundamentação teórica nas diferentes concepções educacionais.
Leitura e produção de registro escrito. Elaboração do dossiê.
Bibliografia
ALVES, Nilda. Formação de Professores: Pensar e Fazer; São Paulo, Cortez, 1992.
ARROYO,M. Experiências de inovação educativa: o currículo na prática da escola. In: Moreira.
A.F.B.(org) Currículos: políticas e práticas. Campinas, Papirus, 1999.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.
_________. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire,
São Paulo, Moraes, 1980.
_________. Educação e Mudança, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.
SAVIANI, D. Escola e democracia, São Paulo, 13ª ed., Cortez, 1986.
______.Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, São Paulo, Cortez, 1991.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS II
Ementa:
Estudo do sistema educacional brasileiro numa perspectiva histórica; características da educação básica:
objetivos, currículo, estruturas, organização e funcionamento. Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
Brasil, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Brasília-
DF,1996.
LIBÂNIO, J. C. ; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2005.
MANACORDA, Mário A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias, São Paulo, Cortez, 1989.
MATO GROSSO, Secretaria de Estado de Educação. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e
espaços para ensinar, aprender, a sentir, ser e fazer. SEDUC, 2000.
NÓVOA, Antônio (coord.). As organizações escolares em análise. Lisboa –Portugual:Dom Quixote, 1992.
RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira: a Organização Escolar. 19ª
Edição.SP.Cortez, 2005.
60
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação.Por uma outra Política
Educacional. São Paulo: Autores Associados, 1999.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS III
Ementa:
A epistemologia e a relação teoria/prática na formação do conhecimento. A prática da pesquisa no processo
de formação da identidade do professor. Elaboração do dossiê.
Bibliografia
ALVES-MAZZOTTI A.J. & GEWANDSZNAJDER F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa
Quantitativa e Qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
BEILLEROT, J. A pesquisa: esboço de uma análise. In: ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação
e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
BOURDIEU, P. Razões prática: sobre a teoria da ação.Campinas: Papirus, 1996.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais, São Paulo, Cortez: Autores Associados,
1991.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica, Ed. Atlas, São Paulo, 1991.
FAZENDA, Ivani Catarina A. (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional, São Paulo, Cortez, l991.
LUDKE, M. e ANDRÉ, E. D. A. Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas, São Paulo,
EPU,1986.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS IV
Ementa:
Concepções de Didática Geral na perspectiva histórica, cultural, política, epistemológica. Elaboração do
dossiê.
Bibliografia
KELLY, A. VICTOR. O currículo: teoria e prática, Harp e Row do Brasil, São Paulo, 1981.
LIBÂNEO, J. C. Didática, São Paulo, Cortez, 1992.
FREITAS, Luís Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 6ª ed. Campinas-SP:
Papirus, 2003.
LIBÂNEO, J. C. (1990). Fundamentos teóricos e práticos do trabalho docente: estudo introdutório sobre
pedagogia e didática. São Paulo: PUC, Tese de Doutorado.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS V
Ementa:
Didática de Ciências e de Biologia na perspectiva histórica, cultural, política, epistemológica. Interface com
Estágio Curricular Obrigatório I Elaboração do dossiê.
Bibliografia:
ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática das ciências, Campinas, Papiros, 1994.
BLOUGH, Glenn O. et alii. Como ensinar Ciências. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1972.
DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José A. Metodologia do ensino de Ciências, Cortez, São Paulo, 1990.
GERALDO, A. C. H. Didática de Ciências e de Biologia na perspectiva da pedagogia histórico-crítica,
UNESP-Bauru, tese de doutorado, 2006.
HENNIG, Georg J. Metodologia do ensino de Ciências, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1994.
PRÁTICAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS VI
Ementa:
61
Vivências educativas em Ciências e Biologia; Observação participante do processo de ensino-aprendizagem
nos espaços escolares (gestão da escola e do sistema educacional) e não escolares (sindicatos; Movimentos
Sociais Organizados). Interface com Estágio Curricular Obrigatório II Elaboração do dossiê.
Bibliografia
FAZENDA, Ivani Catarina A. e outros. A prática do ensino e o Estágio Curricular Obrigatório, Campinas,
Papirus, 1991.
PADILHA, P. R. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político pedagógico da escola. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
NACARATO, A.M. ; VARANI, A. ; CARVALHO, V. O cotidiano do trabalho docente: palco, bastidores e
trabalho invisível...Abrindo as cortinas. In: GERALDI,C.M;FIORENTINI, D.; PEREIRA E. M A.. (Orgs)
Cartografias do trabalho docente: professor/a pesquisador/a. Campinas: Mercado das letras: Associação de
Leitura do Brasil- ALB, 1998. (Coleção Leituras no Brasil).
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
Ementa
Gestão e cotidiano escolar no Ensino Fundamental e EJA PPaarrttiicciippaaççããoo nnoo ppllaanneejjaammeennttoo.. Elaboração de
Instrumentos de observação do campo do Estágio, do processo ensino-aprendizagem e de diagnóstico
pedagógico. Observação do cotidiano escolar. Elaboração de dossiê
Bibliografia:
BARROSO, João. Autonomia e gestão das escolas. Lisboa : Ministério da Educação, 1997
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano : Artes de fazer. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola : fundamentos
para sua realização. In: GADOTTI, Moacir, ROMÃO, José E. (Org.). Autonomia da escola : princípios e
propostas. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1997.
DAYRELL, Juarez. A Escola como espaço sócio-cultural. In: Múltiplos olhares sobre educação e cultura.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. p. 137-161.
FUSARI, J. C. O papel do planejamento na formação do educador. São Paulo, SE?CENP, 1988.
MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo, Cortez; Brasília, DF:
UNESCO,2006
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Ementa
Gestão e cotidiano escolar no ensino médio e EJA PPaarrttiicciippaaççããoo nnoo ppllaanneejjaammeennttoo.. Elaboração de
Instrumentos de observação do campo do Estágio, do processo ensino-aprendizagem e de diagnóstico
pedagógico.. Observação do cotidiano escolar . Elaboração de dossiê
Bibliografia
CRESTANA ,S. Educação para a ciência: curso para treinamento em centros e museus de ciências, São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2001
CASTRO, M. H. G. Avaliação do sistema educacional brasileiro : tendências e perspectivas. Ensaio : Avalia
ção e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 20, p. 303-364, jul./set. 1998.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.
_________. Concepção dialética da história, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1986.
GHANEM, Elie. Democracia : uma grande escola : alternativas de apoio à democratização da gestão. São
Paulo : Ação Educativa, 1998.
GÓIS, Eunice. A auto-avaliação das políticas da escola. Inovação, v. 10, n. 2/3, p. 241-258, 1997.
MORIN, E. O método. Volumes 01-06.Porto Alegre: SULINA, 2002
MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 2007
62
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
Ementa
Exercício de regência educacional no ensino fundamental e EJA. Observação do processo ensino-
aprendizagem. Elaboração de dossiê.
Bibliografia
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros curriculares Nacional- 3 e 4ciclo do ensino
fundamental.Brasília: MEC/SEF, 1998
FAZENDA, Ivani Catarina A. e outros. A prática do ensino e o estágio supervisionado, Campinas, Papirus,
1991.
___________ Conscientização: Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo
Freire, 3 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1980.
FONTANA, R.G. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores: unidade, teoria e prática?, São Paulo,
Cortez, 1994
Mortiner, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2000
SANTOS, Luís H. S. dos. (Org.) Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras
questões. Porto Alegre: Mediação, 2000.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IV
Ementa
Exercício de regência educacional no ensino médio e EJA. Observação do processo ensino-aprendizagem.
Socialização de dossiê.
Bibliografia
BRASIL, Secretaria de Ensino Médio e Tecnológica. Parâmetros curriculares Nacional +
(PCENEM+).Brasília: MEC/SEMTEC, 2002
_____________ Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
_____________Educação como prática da liberdade, 23ª ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1983.
____________ Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 2ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1996 (Coleção Leitura).
HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento. A educação na era da insegurança. Porto: Porto
Editora, 2004.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez,
2000.
LARROSA, J. Pedagogia Profana. Danças, pirueta e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ANATOMIA COMPARADA DOS VERTEBRADOS
Ementa:
O estudo da evolução estrutural e funcional, no nível de órgãos, sistemas e indivíduos, para os diferentes
grupos de cordados, enfatizando como a morfologia se relaciona com a função e a evolução do filo. Princípios
do método comparativo e a sua aplicação para o entendimento das relações filogenéticas entre os cordados.
Na segunda parte do curso os sistemas e a sua organização são interpretados em termos de desenvolvimento
embriológico, filogenia e adaptações funcionais.
Bibliografia:
GETTY, ROBERT. Anatomia dos animais domésticos, ed.5, Rio de Janeiro: Interamericana, 1981.
63
HILDEBRAND, M. & GOSLOW, G. E. Analysis of Vertebrate Structure – 5th Edition (2001). - John Wiley
& Sons, Inc. New York.
KENT, G. C. Comparative Anatomy of the Vertebrates – 7th Edition (1992).. – Mosby Year book. St. Louis,
USA.
ROMER, ALFRED SCHERWOOD. Anatomia comparada dos vertebrados, São Paulo: Atheneu, 1985, 359p.
WEBSTER, D. & WEBSTER, M. Comparative Vertebrate Morphology (1974). – Academic Press. New
York.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Ementa:
Conceitos básicos: toxina, veneno e peçonha. Animais venenosos e peçonhentos. Animais peçonhentos e
venenosos de importância médica: cnidários, artrópodes (insetos, quilópodes, aracnídeos) e vertebrados.
Araneísmo; Escorpionismo; Erucismo; Acidentes causados por abelhas; Ictismo (acidentes vulnerantes,
sarcotóxicos e acantotóxicos); Ofidismo Artrópodes peçonhentos e venenosos Araneismo e Escorpionismo.
Hexápodos peçonhentos. Produção de soros antipeçonhentos.
Bibliografia:
BARRAVIEIRA, B. (Ed.). 1999. Venenos. Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais
peçonhentos. 1ª. Ed., Rio de Janeiro, EPUB.339-344
CAMPBELL, J. A & W.W. LAMAR. 1989. The venomous reptiles of Latina America. Cornell UP-USA.
CARDOSO et al. 2004. Animais peçonhentos, biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Sarvier Editora de
Livros Médicos, São Paulo, SP.
HADDAD Jr., V. 2000. Atlas de animais aquáticos perigosos do Brasil: guia médico de identificação e
tratamento. Editora Roca, São Paulo, SP.
MINTON JR, S. A., 1974. Venom Diseases. Springfield: American Lectures Series, 937.
SOERENSEN, B. 1990. Animais peçonhentos. Livraria Atheneu Editora, Rio de Janeiro, RJ/ São Paulo, SP.
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
Ementa:
Estrutura, função e organização dos sistemas nervoso, sensorial e endócrino. Desenvolvimento neuronal,
memória adulta e remodelação de sinapses. Glândulas: mecanismos e custos da secreção endócrina e
neuroendócrina. Recepção de estímulos do ambiente: químicos, elétricos, mecânicos e térmicos. As raízes
sociais da evolução humana. A lógica da paixão e a evolução do sexo. Comportamento alimentar, defensivo,
reprodutivo e social.
Bibliografia:
Alberts, B.; J., A. Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K. Walter, P. (2006) Biologia Molecular da célula. Editora
Artmed, 4a edição.
Darwin, C. (2000) A Expressão das emoções no homem e nos animais. Editora CIA das Letras. 1a Edição.
Otta, E. (1994) O Sorriso e seus Significados. Editora Vozes, 1a edição.
Hildebrand, M. (2005) Análise da estrutura dos vertebrados. Editora Atheneu, 2a edição.
Pinel, J. P. J. (2005) Biopsicologia. Editora Artmed, 5a Edição.
Randall, D.; Burggren, W.; French, K. (1997) Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Editora
Guanabara Koogan, 4a edição.
BIOLOGIA DE AVES AQUÁTICAS
Ementa:
Caracterização de aves aquáticas, principais famílias neotropicais, técnicas de estudos
Bibliografia:
Antas, P. T.Z. & Palo Jr, H. 2004. Pantanal-Guia de Aves. SESC, Rio de Janeiro. 249 p. il
Cowx, I. G (ed.). 2003. Interactions between fish and birds: Implications for Manegement. Oxford, Blackwell
Science. 376p.
Crossley, R. 2007. The Shorebird Guide. Helm Publ. 491p.
Del Hoyo, J.; Elliott, A & Sargatal, J. (eds). 1992- 2008. Handbook of the Birds of the World. Barcelona,
Lynx edicions. Vol. 1-12. il
64
Hancock, J.A.; Kushlan, J. & Kahl, M.P. 1992. Storks, ibises and Spoonbills of the world. London, London
Academic Press. 385 p. il.
Hayman, P; Marchant, J & Prater, T. 1986. Shorebirds an identification guide to the waders of the world.
Boston, Houghton Mifflin Co. 412p.il.
Kushlan, J & Hancock, J. 2005. Herons. Oxford Univ. Press. 460p.
Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira, uma introdução. Rio de Janeiro, Nova Fronteira. 912p.il.
BIOLOGIA FLORAL
Ementa:
Organografia e Taxonomia de FanerógamosEspecialização de flores. Síndromes da polinização. Interação
com os polinizadores. Aspectos de reprodução sexual. Importância da polinização na agricultura e
biodiversidade.
Bibliografia:
CRONQUIST, A. The evolution and claassification of flowering plants. Honghton Mifflin Company. Boston.
1968. 396p.
ENDRESS, P. k. Diversity and Evolutionary biology of tropical flowers. University Press. Cambrigde. 1994.
583p.
FAEGRI, K. & van der Pijl, The principles of Pollination Ecology.ed. 3.Pergamon, Oxford. 1979. 244p.
FAHN, A. Anatomia Vegetal. H. Blume Ediciones. Rosario. 1974. 643p.
PROCTOR, M.; Yeo, P. & Lack A. The Natural History of Pollination. Harper Collins Publishers. London.
1996. 479p.
RAVEN, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara,Koogan S.A. Rio de Janeiro. 2001.
906p.
RUTISHAUSER, A. Introduccion a la embriología y biología de la reproduccion de las angiospermas.
Editorial Hemisferio Sur S.A. Buenos Aires, Argentina. 1982. 185p.
BIOLOGIA MOLECULAR
Ementa:
Breve histórico da Biologia Molecular. Estrutura e propriedades fisico-químicas do DNA e RNA. Biossíntese
de ácidos nucléicos in vivo e in vitro. Código genético. Biossíntese de proteínas. Mutação, reparo e
recombinação no material genético. Regulação da biossíntese de proteínas. Noções básicas de engenharia
genética. Organização e regulação da expressão gênica.
Bibliografia:
ALBERTS, Bruce et al. Molecular biology of the cell. 4th ed. New York: Garland Science, c2002. 1463 p.
ISBN 9780815332183
BRESCH, C; HAUSMANN, R. Genética clássica e molecular. 4 ed. Fundacao Calouste Gulbenkian 1994 ed..
530 p.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 336 p.
LARA, F.J.S. Hibridização de Ácidos Nucléicos. Ribeirão Preto, SBG. 1995. 111p
LEWIS, Ricki. Genetica humana: conceitos e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453
p. ISBN 0-07-246268-0
WATSON, James D. Molecular biology of the gene. 3 ed. Menlo Park: W. A. Benjamin, 1976. 739 p.
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
Ementa:
Planejamento da redação científica. Argumento dedutivo ou indutivo. Hipótese: fundamentação, perguntas e
relevância. Avaliação da qualidade de um projeto de pesquisa. Avaliação da qualidade da informação. Acesso
à informação: bibliotecas e comunicação científica. Ficha Catalográfica e descritores. Ética em pesquisa.
Publicação do trabalho científico: compromisso ético. Publicação eletrônica. Instruções redatoriais e a
indexação em publicação periódica. Fator de Impacto e Qualis Capes.
65
Bibliografia:
LAKATOS, E. M., Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
ANOHIN, P. K. Et al. Teoria dos sistemas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976.
AUZIAS, C. M. Chaves de estruturalismo. São Paulo: Livraria Brasileira, 1972.
BACHELARD, Caston. Filosofia do novo espírito científico. Lisboa: Presença, 1976.
BORNHEIM, G. A. Dialética, teoria, práxis. São Paulo: Globo, 1983.
ECOLOGIA DE ÀREAS ALAGÁVEIS
Ementa:
Conceito de ecologia de áreas alagáveis. Distribuições, tipos e extensão destas no mundo. Origens das áreas
alagáveis no Brasil. Características ecológicas das áreas alagáveis; aplicação do conceito de estabilidade de
pulso a estas áreas; produção e decomposição; ciclos minerais e cadeias alimentares; adaptações.
Conservação, importância e perdas de áreas alagáveis. Programas de conservação para estas.
Desenvolvimento duradouro, recomendações para a conservação e o desenvolvimento de áreas alagáveis.
Bibliografia:
Mitsch, William J.; Gosselink, James G. Wetlands New York; VNR, 1993, 730 p.
Wolfgang J. Junk. (Org.). The Central Amazonian Floodplain: Ecology of a Pulsing System. 1 ed. Berlin:
Springer Verlag, 1997, v. 126
Junk W J; Ohly J J; Piedade M T F; Soares M G M. (Org.). The Central Amazon Floodplain: Actual Use and
Options for a Sustainable Management. Leiden: Backhuys Publishers, 2000, v. , p. 535-579.
JUNK, Wolfgang J ; NUNES DA CUNHA, C. . Pantanal: A large South American Wetland at a Crossroads.
Ecological Engineering, v. 24, p. 391-401, 2005.
JUNK, W. J. ; NUNES DA CUNHA, C. ; WANTZEN, Matthias ; MARQUES, M. I. ; ADIS, J. . Biodiversity
and its conservation in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil
Brazil. Aquatic Sciences research across Boundaries, v. 68, p. 278-309, 2006. ISSN 1015-1621 (Print) 1420-
9055 (ON)
ECOLOGIA DE CAMPO
Ementa:
Treinamento em investigação científica na área de ecologia e conservação da biodiversidade. Delineamento
amostral e experimental. Prática em comunicação científica. Desenvolvimento de projetos individuais e de
grupo sobre processos ecológicos em ecossistemas tropicais.
Bibliografia:
HARVEY, P. H.; Pagel, M. D. The Comparative Method in Evolutionary Biology. Oxford: Oxford University
Press, 1991, 239 p.
KNAPP, R. Handbook of vegetation science: sampling methods and taxon analysis in vegetation science. W.
Junk Publishers, 1984, 370 p.
KREBS, Charles J. Ecological Methodology. 2ª ed. Benjamin Cummings Publ, 620 p.
MCGARIGAL, K.; CUSHMAN, S.; STAFFORD, S. Multivariate Statistics for Wildlife and Ecology
Research. New York: Springer-Verlag Inc., 2000, 283 p.
SCHEINER, S. M. & J. GUREVITCH. Design and Analysis of Ecological Experimnts. New York: Chapman
& Hall, 1993, 445p.
SLINGSBY, D.; C. COOK. Pratical Ecology: Dimensions of Science. J. J. Tompson, 1986. 213 p.
SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3ª ed, New York: W. H. Freeman and Company, 1995, 887 p.
SUTHERLAND, W. J. Ecological Census Techniques - A Handbook. Cambridge: Cambridge University
Press, 1996, 336 p.
ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 4ª ed. Prentice Hall, 1999, 663 + ap.
66
ECOLOGIA DE INTERAÇÃO INSETO/PLANTA
Ementa:
Visa o estudo das relações evolutivas entre insetos e plantas abordando aspectos da evolução das relações
tróficas, teorias sobre interações planta-herbívoro, defesa de plantas contra herbívoros, dinâmica e interações
entre níveis tróficos, biogeografia, biodiversidade, e uso de insetos em estudos de conservação.
Bibliografia:
Barthlott, W.; Naumann, C.M.; Schmidt-Loske,K. & Schuchmann, K.L. (eds). Animal-Plant Interactions in
Tropical Environments. Museum Alexander Koenig. Bonn. 1993. 225pp.
Bernays, E.A. & Chapman, R.F. 1994. Host-plant selection by phytophagous insects.Chapman & Hall, New
York.
Crawley, M.J. Herbivory - the dynamics of animal-plant interactions. University of California Press.
Berkeley, 1983. 437pp
Edwards, P.J. & Wratten, S.D. Ecologia das Interações entre insetos e plantas. EDU/EDUSP. São Paulo.
1981.
Free, J. B. 1980. A organização social das abelhas (Apis). Vol. 13. Epu/Edusp. S.P.
Futuyma, D.J. & Slatkin, M. (eds.) Coevolution. Sinauer. Sunderland. 1983. 555pp.
Howe, H.F. & Westley, L.C. Ecological Relationships of Plants and Animals. Oxford University Press.
Oxford. 1988. 273pp.
Janzen, D.H. 1977. Ecologia Vegetal nos trópicos. vol. 7 Epu/Edusp. S.P.
Price, P.W. Insect Ecology. John Wiley & Sons. Flagstaff. 1984. 607pp.
Southwood, T.R.E. Ecological Methods - with particular reference to the study of insect populations.
Chapman & Hall. London. 1980. 524pp.
ECOLOGIA HUMANA
Ementa:
A ecologia humana, seus métodos e aplicações. Processos relacionados ao crescimento populacional humano
e suas conseqüências ambientais. Adaptações ao ambiente e manejo de recursos naturais por populações
humanas. Evolução das interações entre o homem e o ambiente e suas conseqüências para saúde.
Modificações do meio ambiente por humanos e suas conseqüências.
Bibliografia:
Kormondy, E J. & Brown, D. E. Edward J. Ecologia humana. Atheneu Editora. 504 pp.
Moran, Emilio F. 2006. People and Nature: An Introduction to Human Ecological Relations (Primers in
Anthropology)
Pierson, Donald .1970. Estudos de Ecologia Humana. Martins, S. Paulo (2.a ed.)
Quinn, James A. 1950. Human Ecology. Prentice-Hall, N. York.
ECOLOGIA URBANA
Ementa:
Sistemas urbanos. Origem das cidades. Estrutura social das cidades . Estruturas ecológica das cidades: clima e
solo . Tipos de emissões. Resíduos sólidos, poluição sonora, o ambiente das cidades modernas. Flora e fauna
das cidades . Periferia das cidades. Zonas portuárias e industrial.
Bibliografia:
CASTORIADIS, Cornelius COHN-BENDIT, Daniel. Da Ecologia à Autonomia. São Paulo: Brasiliense,
1991.
CUNHA, Sandra Baptista da GUERRA, Antonio José Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. ed
2. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004
FEEMA. Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. Legislação Básica. Mato Grosso: 2003
GUERRA, I. F. Ação Civil Pública e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental.Rio de Janeiro: ABES, 1997.
SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. ed. 2.São Paulo: Malheiros Editores, 1994.
SOUZA, Marcelo Lopes. O Desafio Metropolitano: Um Estudo Sobre a Problemática Sócio-Espacial nas
Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
67
ETNOBOTÂNICA
Ementa:
Etnociência. As etnias brasileiras. As contribuições mais recentes. Os primórdios da Etnobotânica: de
Harshberger à atualidade. O saber e o fazer no cotidiano das relações sociedade-natureza: as plantas e suas
potencialidades. O repertório etnobotânico em comunidades humanas. Métodos e técnicas de pesquisas
Etnobotânicas. Importância de estudos e pesquisas em Etnobotânica no contexto internacional, nacional,
regional e local. A etnobotânica em Mato Grosso: povos, paisagens e plantas.
Bibliografia:
ALBUQUERQUE, U. P.; ALVES, A. G. C. & ARAÚJO, T. A. S. (Orgs.). Povos e paisagens: etnobiologia,
etnoecologia e biodiversidade no Brasil. Recife. NUPEEA/SBEE. 148p. 2007.
ALBUQUERQUE, U. P. & LUCENA, R. F. P. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife. Livro
Rápido/NUPEEA. 189p. 2004.
ALEXIADES, M. Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. New York. The New York
Botanical Garden. 306p. 1996.
AMOROZO, M. C. de M.; MING, L. C. & SILVA, S. P. (Eds.). Métodos de coleta e análise de dados em
etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro. UNESP/CNPq. 204p. 2002.
GUARIM NETO, G. & CARNIELLO, M. A. Quintais mato-grossenses: espaços de conservação e
reprodução de saberes. EDUNEMAT: Cáceres, 2008.
GUARIM NETO, G. & MACIEL, M. R. A. O saber local e os recursos vegetais em Juruena (Mato Grosso).
Entrelinhas/EDUFMT: Cuiabá, 2008.
MARTIN, G. J. Ethnobotany: a methods manual. Chapmam and Hall. 276p. 1995.
POSEY, D, A. & OVERAL, W. L. (Orgs.). Ethnobiology: implications and applications. Belém. Museu
Paraense Emílio Goeldi. 2 volumes. 1990.
EVOLUÇÃO E FILOGENIA DE INSETOS
Ementa:
História evolutiva dos Hexapoda, caracteres que suportam os principais clados considerados, e evolução de
caracteres importantes para seu sucesso no planeta Terra, como a origem do vôo, da metamorfose, da
socialidade, do parasitoidismo, entre outros.
Bibliografia:
Chapman, R. F. 1998. The Insects: Structure and Function. Cambridge University Press, Cambridge, U.K.,
New York.
Deuve, T. (ed.) 2001. Origin of the Hexapoda. número especial Annales de la Société Entomologique de
France 37 (1-2).
Grandcolas, P., ed. 1997. Origin of Biodiversity in Insects: Phylogenetic Tests of Evolutionary Scenarios.
Mémoires du Museum National d'Histoire Naturelle vol. 173. Éditions du Muséum, Paris. 354 pp.
Grimaldi, D. and M. S. Engel. 2005. Evolution of the Insects. Cambridge University Press.
Gullan, PJ & PS Cranston. 2007. Os Insetos: um resumo de Entomologia. Ed. Roca.
FLORA E VEGETAÇÃO REGIONAL
Ementa:
Conceitos básicos da vegetação. Divisão Fitogeográfica da América do Sul, Brasileira e de Mato Grosso.
(Histórico dos trabalhos botânicos desenvolvidos em Mato Grosso). Caracterização das formações
vegetacionais. Composição florística.
Bibliografia:
RIBEIRO, J. F.; SANO, S. M.; MACEDO, J.; SILVA, J. A. 1983. Os principais tipos fisionômicos da região
dos cerrados. Boletim de Pesquisas V. 21. EMBRAPA-CPAC, Planaltina-DF
RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; ATKINSON, R. & RIBEIRO, J. F. 1996. Analysis of the floristic
composition of the Brazilian cerrado vegetation II: Comparison of the woody vegetation of 98 areas.
Edinburgh Journal of Botany 53(2): 153-180.
68
RADAMBRASIL. 1981. Levantamento de Recursos Naturais. Ministério das Minas e Energia, 25, Folha SD-
21/Corumbá.
WANTZEN, Matthias ; SIQUEIRA, A. ; NUNES DA CUNHA, C. ; SA, M. F. . Stream-valey systems of the
Brazilan cerradão: impact assessment and conservation scheme. Aquatic Conservation:Marine and
Freschwater ecossitems v. 16, issue 7 p. 713-732, 2006.
NUNES DA CUNHA, C. ; ARIEIRA, J. C. . Fitossociologia de uma floresta inundável monodominante de
Vochysia divergens Pohl. (Vochysiaceae), no Pantanal Norte, Mato Grosso (Brasil).. Acta Botanica Brasilica,
v. 20, p. 269-258, 2006. ISSN 0102-3306
NUNES DA CUNHA, C. ; RAWIEL, P. ; WANTZEN, K. M. ; JUNK, W. J. ; PRADO, A. L. . Mapping and
characterization of vegetation units by means of Landsat imagery and management recommendations for the
Pantanal of Mato Grosso (Brazil), north of Poconé. Amazoniana, v. XIX, p. 1-32, 2006. ISSN 0065-6755
GENÉTICA DE MICRORGANISMOS
Ementa:
Propriedades do material genético. Replicação. Ciclo celular. Elementos extracromossômicos. Mutações.
Mecanismos de reparo de DNA. Recombinação em bactérias e fagos. Recombinação em fungos. Tecnologia
do DNA recombinante.
Bibliografia:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
LEWIN, B. Genes VII. John Willey & Sons. New York. 2001.
AZEVEDO, J.L. Genética de Microrganismos em Biotecnologia e Engenharia Genética. Piracicaba: FEALQ,
1985. 173p.
GARDNER, E.J.; SIMMONS, M.J. & SNUSTAD, D.P. Principles of Genetics. New York: John Wiley &
Sons, 1991. 649p.
OLAVO, S. Genética Molecular e de Microrganismos. São Paulo: Manole, 1987. 559p.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
HERPETOLOGIA
Ementa:
Características Gerais e taxonomia de répteis e anfíbios. Importância econômica e médica dos representantes
regionais.
Bibliografia :
Duellmann, W.E. & Trueb, L. 1994. Biology of amphibians. Baltimore. The Johns Hopkins university press.
Hildebrand, M. 1995. Analise da Estrutura dos Vertebrados. São Paulo. Atheneu. 700p. il.
Pough, F. H. et al.1999. A Vida dos Vertebrados. São Paulo. Atheneu. 834p.il.
Pough, F. H., Adrews, R.M., Cadle, J.E., Crump L.M., Savitzky, A H. & Wells K.D. 2001. Herpetology .
Prentice Hall, Inc., New Jersey.
Romer, A. S. & Parson, T. S. 1986. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo. Atheneu.559p.
Zug, G.R. 1993. Herpetology: an introductory biology of amphibians and reptiles – San Diego: Academic
Press, Inc.
HISTOLOGIA APLICADA
Ementa:
Conhecimentos adquiridos em Histologia Animal e trabalhados dentro da resolução de problemas,
desenvolvimento de projetos e instrumentação com aplicações nas áreas de ensino, saúde e meio ambiente.
Bibliografia:
CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: Uma Abordagem Multidisciplinar. 1o edição,
Editora Manole, 2005.
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10o edição, Guanabara Koogan, 2004.
69
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. Uma introdução à
patologia. 1o edição, Elsevier, 2004.
YOUNG, B.; LOWE, J.S., STEVENS, A. & HEATH, J.W. Wheater Histologia
Funcional. 5o edição, Elsevier, 2007.
ICTIOLOGIA
Ementa:
Diversidade, evolução, biogeografia, morfologia e taxonomia de peixes Neotropicais. Métodos de estudos em
peixes.
Bibliografia:
Britski HA, Silimon KZ & Lopes BS. 2007. Peixes do Pantanal: manual de identificação. Brasília, Embrapa
230p.
Menezes, N. A., Weitzman, S. H., Oyakawa, O. T., Lima, F. C., Castro, R. M. C. C. & Weitzman, M. J.
2007. Peixes de água doce da Mata Atlântica: lista preliminar das espécies e comentários sobre conservação
de peixes de água doce neotropicais. São Paulo: Museu de Zoologia da Universidade de Sã Paulo, 407 p.
Moyle, P.B. & Cech, J.J. 2003. Fishes: An introduction to ichthyology. Benjamin Cummings; 5 edition. 744p.
Nelson, J.S. 2006. Fishes of the world. Wiley, 4 edition, 624p.
Reis, R.E., Ferraris, C.J. &. Kullander, S.O.2003. Check List of the Freshwater Fishes of South and Central
America. Edipucrs, Porto Alegre, 729p.
INTRODUÇÃO A ECOLOGIA COMPORTAMENTAL
Ementa:
O que é comportamento animal. Comportamento inato ou adquirido. Seleção natural, ecologia e
comportamento. Seleção natural e histórias de vida. Exploração dos recursos. Seleção sexual. Investimento
parental. Sistemas de acasalamento. Cooperação e conflito na reprodução sexuada. Interações Biológicas.
Teste de hipótese em Ecologia Comportamental. Modelos no estudo do comportamento. Métodos no estudo
do comportamento.
Bibliografia:
Alcock, J. 2001. Animal Behavior - An Evolutionary Approach. 7th ed. Sinauer, Mass.
Dawkins, R. 1976. O Gene Egoísta. 1a ed. Oxford, Londres.
Dawkins, M. S. 1995. Unravelling Animal Behaviour. Longman Scientific.
Del-Claro, K. 2004. Comportamento Animal – Uma Introdução à Ecologia Comportamental. Livraria e
Editora. Conceito, Jundiaí
Krebs, J. R. & Davies, N.B. 1996. Introdução à Ecologia Comportamental. Atheneu Editora, São Paulo.
Gould, J. L. (1982). Ethology: the mechanisms and evolution of behavior. New York: Norton.
LIMNOLOGIA
Ementa:
Apresentação dos ambientes estudados pela limnologia, O ciclo da água, Propriedades Físico-Químicas da
água, Principais características físicas dos ambientes limnológicos, Dinâmica de nutrientes, Fitoplâncton,
Zooplâncton, Invertebrados, Vertebrados, Interações inter-específicas, Impacto Antrópico.
Bibliografia:
Allan, J. D. Stream Ecology. Structure and functioning of running waters. Ed. Chapman & Hall . 388 pp.
(1995).
Carmouze, J-P. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos. Fundamentos teóricos, métodos de estudo e
análises químicas. Ed. Edgard Blücher Ltda, FAPESP. 253 pp. (1994).
Esteves, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2 a Ed. Interciência Ltda. 602 pp. (1988).
Margalef, R. (1983) Limnología
Tundisi, J. G., Bicudo, C. E. M. e Matsumura Tundisi, T. Limnology in Brazil. Editora Tundisi, J. G.,
Bicudo, C. E. M. e Matsumura Tundisi, T. 384 pp. (1995).
Tundisi, J. G. e Matsumura Tundisi, T. Limnologia. Editora Oficina de textos, São Paulo, 631 pp. (2008)
70
MASTOZOOLOGIA
Ementa:
Características dos mamíferos. Origem e evolução de mamíferos. Ordens de mamíferos, com ênfase em
táxons neotropicais. Técnicas de estudos dos mamíferos (sistemática, ecologia e conservação) e suas
aplicações.
Bibliografia:
Becker, M. & Dalponte, J. C. 1991. Rastros de Mamíferos Silvestres Brasileiros. Editora Universidade de
Brasília, Brasília. 180 p.
Cullen Jr., L.; Rudran, R. & Valladares-Padua. 2004. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e
Manejo da Vida Silvestre. Editora da UFPR, Curitiba. 665 p.
Eisenberg, J. F. & Redford, K. H. 1999. Mammals of the Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brasil, Vol 3.
University of Chicago Press, Chicago. 609 p.
Eisenberg, J. F. 1989. Mammals of the Neotropics: The Northern Neotropics: Panama, Colombia, Venezuela,
Guyana, Suriname, French Guiana, Vol 1. University of Chicago Press, Chicago.
Emmons, L. H. & Feer, F. 1997. Neotropical Rainforest Mammals, a Field Guide. University of Chicago
Press, Chicago, 307 p.
Redford, K. H. & Eisenberg, J. F.; 1992. Mammals of the Neotropics: The Southern Cone: Chile, Argentina,
Uruguay, Paraguay, Vol 2. University of Chicago Press, Chicago.
Reis, N. R.; Peracchi, A. L.; Pedro, W. A. & Lima, I. P. 2006. Mamíferos do Brasil. Universidade Estadual de
Londrina. 437 p.
Vaughan, T. A.; Ryan, J. M. & Czaplewski, N. J. 2000. Mammalogy. 4th edition. Thomson Learning,
Australia. 565 p.
MÉTODOS INSTRUMENTAIS EM BIOLOGIA CELULAR E ESTRUTURAL
Ementa:
Princípios básicos sobre as principais metodologias utilizadas no estudo da biologia celular e estrutural,
envolvendo a preparação do material (células e tecidos) para análise nas microscopias ótica, confocal,
eletrônica de transmissão e varredura.
Bibliografia:
BENCHIMOL, M. (ed.) (1996) Métodos de Estudo das Células. FENORTE/UENF, Rio de Janeiro
BOZZOLA, J.J. & RUSSEL. L.D. (1992) Electron Microscopy Principles and Techniques for Biologists. Ed.
Jones and Bartlett Publishers, Boston.
DE SOUZA, W. (ed.) (2007) Técnicas Básicas de Microscopia Eletrônica Aplicadas às Ciências Biológicas.
SBMM, Rio de Janeiro
HIBBS, A.R. (2004) Confocal Microscopy for Biologists, Springer Science, New York
TOLOSA, E.M.C. et al. 2003 Manual de Técnicas para Histologia Normal e Patológica. Ed. Manole Ltda,
São Paulo
MICOLOGIA
Ementa:
Introdução à micologia. Características gerais de fungos, Características importantes na identificação e
classificação de fungos, Cultivo de fungos, Observação e ilustração de estruturas morfológicas dos principais
grupos de fungos em cultura ou em lâminas, Fungos endofíticos, simbióticos e patogênicos
Bibliografia:
AGRIOS, G. N. Plant Pathology, (4ª ed.). New York. Academic Press. 1997.
ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. Introductory Mycology. J. Wiley & Sons, New
York. 1996. 868p.
BARR, D.J.S. Evolution and kingdoms of organisms from the perspective of a mycologist. Mycologia 84:1-
11. 1992.
BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.) Manual de Fitopatologia I. Princípios e conceitos.
(3ª ed.). São Paulo. Ed. Agronômica Ceres Ltda. 1995.
71
BROCK, t. D.; MADIGAN, m. T.; MARTINKO, j. M. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice
Hall. 608 p. 2004.
HAWKSWORTH, D.L. The fungal dimension of biodiversity: magnitude, significance, and conservation.
Mycological Research 95:641-655. 1991.
ORNITOLOGIA
Ementa:
Métodos e técnicas de observação e identificação de Aves. Amostragem captura, marcação e coleta de aves.
Elaboração e execução de projetos envolvendo aves
Bibliografia:
Antas, P. T.Z. & Palo Jr, H. 2004. Pantanal-Guia de Aves. SESC, Rio de Janeiro. 249 p. il
Ares, R. 2007. Aves vida y conducta. Vazquez Mazzini Editores. Buenos Aires. 288p.
Black, J.M (ed.) 1996. Partnerships in Birds. Oxford Univ. Press. 432p.
Bub, H. 1995. Bird trapping and bird banding. Cornell Univ. Press. 448p.
Cornell Lab Ornitology. 2004. Handbook of Bird Biology. Princenton Univ. Press. 1248p.
Marantz, C.A & Zimmer, K.J. 2006. Birds voices of Alta Floresta and Southeastern Amazonian Brazil.
Cornell. Macaulay Library/Cornell Laboratory of Ornithology. 6cds.
Del Hoyo, J.; Elliott, A & Sargatal, J. (eds). 1992- 2008. Handbook of the Birds of the World. Barcelona,
Lynx edicions. Vol. 1-12
Hancock, J.A.; Kushlan, J. & Kahl, M.P. 1992. Storks, ibises and Spoonbills of the world. London, London
Academic Press. 385 p. il.
Hayman, P; Marchant, J & Prater, T. 1986. Shorebirds an identification guide to the waders of the world.
Boston, Houghton Mifflin Co. 412p.il.
Ligon, J.D. 1999. The evolution of avian breeding systems. Oxford Univ. Press. 526p.
Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira, uma introdução. Rio de Janeiro, Nova Fronteira. 912p.il.
Starck, J.M & Ricklefs, R.E. 1998. Avian Growth and Development. Oxford Univ. Press. 452p.
Stotz, D; Fitzpatrick, J.W; Parker III, T & Moskovits, D. 1996. Neotropical Birds Ecology and Conservation.
Chicago/London, University Chicago Press. 478p. il
PRINCÍPIOS DE BIOGEOGRAFIA
Ementa:
Fatores que afetam a distribuição dos seres vivos no espaço; padrões de distribuição encontrados e processos
explicativos desses padrões.
Bibliografia:
Crisci, JV, L Katinas & P Posadas. 2000. Introducción a la teoría y práctica de la Biogeografía Histórica.
Sociedad Argentina de Botánica, Buenos Aires.
Espinosa, D, JJ Morrone, J Llorente & O. Flores. 2002. Introducción al análisis de patrones en biogeografia
histórica. Las Prensas de Ciencias, México.
Lomolino, MV, DV Sax & JH Brown. 2004. Foundations of Biogeography. Classic Papers with
Commentaries. The University of Chicago Press, Chicago.
Zunino, M. & A. Zullini. 2003. Biogeografía: La dimensión espacial d la evolución. Fondo de Cultura
Económica, México.
PRINCÍPIOS DE SISTEMÁTICA
Ementa:
A História e a teoria por trás das classificações e da nomenclatura biológicas. As diferentes escolas de
classificação. Conceitos e métodos associados à Sistemática Filogenética.
Bibliografia:
Amorim, D.S. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ed. Holos, Ribeirão Preto.
Papavero, N. (org.) 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. Editora da UNESP, São Paulo.
Stace, C.A. 1989. Plant Taxonomy and Biosystematics. Cambridge University Press.
72
Winston, J. 1999. Describing species: Practical Taxonomy Procedure for Biologists. Columbia University
Press, NY.
TOPICOS ESPECIAIS
Ementa:
Disciplinas de interesse para a formação do acadêmico cuja matricula deverá ser previamente aprovada pelo
colegiado do curso.
I – FORMAS DE NIVELAMENTO
Uma forma de corrigir algumas deficiências no conhecimento básico que se deseja
que o acadêmico recém avaliado pelo processo de seleção do vestibular possua, é o
nivelamento por meio de disciplinas ofertadas pela IES que o colegiado de curso
entender necessárias, caso-a-caso, além de cursos de extensão solicitados aos
departamentos pelo colegiado de curso, decorrente da necessidade observada.
J – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DISCENTE
O processo de avaliação adotado pelo Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas, ofertado pelo Instituto de Biociências da UFMT, atende aos princípios
contidos na Resolução n.º 27, de 1º de março de 1999, do CONSEPE e tem como fim a
utilização de instrumentos que verifiquem o crescimento dos acadêmicos quanto ao
desenvolvimento de um pensamento crítico e de habilidades de análise e reflexão,
mensurados por meio de técnicas específicas como:
Prova escrita com questões que envolvam raciocínio e memorização;
Prova de consulta (livros, revistas científicas, separatas,etc.);
Prova oral ;
Prova prática em laboratório e campo;
Seminários (elaboração e apresentação);
73
Interpretação de textos;
Resenhas
Portfólios
Dossiê
Produção de textos;
Painéis (apresentados à comunidade);
Pesquisa bibliográfica
Relatórios de prática de campo e de laboratório
Confecção de material didático-pedagógico;
Debates;
Aulas simuladas;
Apresentação de minicursos (para a comunidade);
Banca/Monografia (comunicação oral e Trabalho de Conclusão de Curso).
Cabe, entretanto, ressaltar que este processo não é desvinculado da análise da
contribuição do curso no processo de formação do indivíduo social, e, para tanto, são
abordados aspectos sociológicos, antropológicos, entre outros.
K - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Será apresentado na forma de um dossiê, conforme descrito no item J acima. Cabe
destacar que o Dossiê será desenvolvido como atividade das práticas enquanto
componente curricular, distribuídos do primeiro ao sexto semestre enquanto “ prática
de ensino em ciências “ e “ instrumentações” do terceiro ao sétimo semestre,
como também no “estágios supervisionados” I – IV
74
L – ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ARTICULADAS A GRADUAÇÃO.
As atividades de extensão e pesquisa tanto na graduação quanto na pós-graduação, serão
efetivadas a partir de apresentação de projetos específicos, aprovados pelos colegiados
de departamento e pela Congregação para perceber a vinculação com o ensino.
Destacamos que todo e qualquer projeto deverá estar registrado no SIEX,quando
caracterizado de extensão, e registrado na PROPEQ quando de pesquisa.
M – POLITICA DE ESTÁGIOS
Será desenvolvida a partir das Políticas Nacionais que dispõem sobre a regulamentação
e características das atividades de estágios, cabendo ao Colegiado a sua normatização e
acompanhamento.
N - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
O estágio curricular obrigatório,configura-se como atividade curricular obrigatória para
a integralização do currículo de biologia, com 420 horas e deve ter supervisão
obrigatória de um Docente.
OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO:
I – desenvolver competências e habilidades necessárias à atuação do professor de
Ciências e Biologia na Educação Básica.
II – compreender o trabalho docente na realidade escolar a fim de favorecer o trabalhão
coletivo mediado pelo diálogo.
III – garantir da indissociabilidade da relação ensino x pesquisa; teoria e prática no
exercício de regência.
75
IV – favorecer condições necessárias para analisar, compreender e atuar na resolução de
situações do cotidiano escolar
V – desenvolver a participação efetiva no trabalho pedagógico para a promoção da
aprendizagem de sujeitos
ORGANIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO
As atividades de Estágio Curricular Obrigatório são ofertadas a partir do 5o semestre do
curso, conforme determina a Proposta Curricular do curso de Biologia.
O Estágio Curricular Obrigatório, sob forma de exercício de regência tem carga- horária
total de 420 horas, assim distribuídas:
I – 5o semestre, 60 horas - gestão de processos educativos – Ensino Fundamental.
Podendo envolver: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação no
Campo, Educação Indígena, Educação Hospitalar, em Escolas públicas, privadas e
mistas.
II – 6o semestre, 60 horas - gestão de processos educativos – Escolas do Ensino Médio.
Podendo envolver: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação no
Campo, Educação Indígena, Educação Hospitalar, em Escolas do Ensino Fundamental e
na Gestão de Processos Educativos em Escolas do Ensino Fundamental.
III – 7o semestre, 120 horas - regência, extensão e pesquisa no ensino fundamental.
Podendo envolver: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação no
Campo, Educação Indígena, Educação Hospitalar, em Escolas do Ensino Fundamental e
na Gestão de Processos Educativos em Escolas do Ensino Fundamental.
IV – 8o semestre, 180 horas - regência, extensão e pesquisa no ensino médio.
76
Podendo envolver: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação no
Campo, Educação Indígena, Educação Hospitalar, em Escolas do Ensino Fundamental e
na Gestão de Processos Educativos em Escolas do Ensino Fundamental.
AS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO
É considerado obrigatório à supervisão do Docente no campo de estágio para
acompanhamento da atuação do estagiário, em razão da natureza do curso de
licenciatura em Biologia, como também favorecer condições à formação do professor
pesquisador.
São consideradas funções do professor do estágio curricular obrigatório:
I – acompanhar e orientar os estagiários através da observação das atividades de campo,
complementando como entrevistas, reuniões e relatórios.
II – favorecer a reflexão prático-teórica dos registros coletados a fim de propiciar ao
estagiário a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.
III – organizar e manter atualizado um sistema de cadastramento de possibilidade de
estágio curricular obrigatório;
IV – coordenar a elaboração do plano de trabalho dos estagiários,
V – acompanhar as atividades de estágio, junto aos professores-orientadores.
VI – promover estudos referentes aos fundamentos epistemológicos e legais do estágio e
a revisão de procedimentos e normas, se necessário.
VII – disponibilizar para as instituições conveniadas, os resultados das atividades
realizadas, objetivando contribuir, se for o caso, para a melhoria de processos produtivos
e organizacionais e demonstrar os benefícios do curso.
77
VIII – promover junto a instituições conveniadas um acordo mútuo de cooperação entre
Diretores, Coordenadores e Professores a fim de proporcionar aos estagiários um
ambiente propício para o desenvolvimento prático teórico.
CABE AOS ESTAGIÁRIOS
I – atuar buscando compreender, apreender e articular os pressupostos e a concepção
teórico-metodológica do Projeto Político Pedagógico do Curso de Biologia
II – participar de todo o processo de construção, elaboração, realização e avaliação do
estágio.
III – apresentar ao final do estágio um relatório contendo os resultados dos trabalhos
realizados.
SOBRE A AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do estágio curricular obrigatório será concomitante ao próprio processo de
desenvolvimento dos estágios.
A avaliação será realizada coletivamente, da seguinte forma:
I – freqüência de 75% conforme legislação vigente.
II – participação nos grupos de estudo.
III – atuação no campo de estágio, coleta de dados.
IV – participação nos relatórios coletivos, sistematização e análise dos dados.
V – elaboração e desenvolvimento de projetos.
VI – participação e elaboração das observações, planos de aula, relatórios e demais
atividades previstas no projeto político pedagógico.
VII- elaboração e socialização do Dossiê
78
O – PRATICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR
A prática enquanto componente curricular, configura-se como atividade curricular
obrigatória para a integralização do currículo de biologia, com 420 horas (CNE/CP 2,
Tomando como referência o parecer CNE/CP 28/2001, que orientou a resolução
CNE/CP 2-2002, o curso de biologia da UFMT assume a prática enquanto
componente curricular como:
“... prática que produz algo no âmbito do ensino. ...ela terá que ser uma atividade
tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar
conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica.... A prática
não é uma cópia da teoria e nem esta é um reflexo daquela. A prática é o próprio
modo como as coisas vão sendo feitas cujo conteúdo é atravessado por uma
teoria.”
Cabe também destacar que o curso de licenciatura em Ciências Biológicas, dialoga
com Rubem Alves na compreensão do ser professor. O referido autor sustenta que:
“Se o professor orienta o aluno no sentido de como colecionar e organizar as
informações e como produzir explicações próprias para aquilo que foi observado,
esse professor está na realidade preparando o aluno para desempenhar com
domínio próprio seu papel na sociedade. (ALVES, 2002)”
A partir do exposto e considerando a abrangência de atuação do professor de Ciências
e Biologia, a prática enquanto componente curricular precisa contemplar vivências
nas áreas de educação, saúde e meio ambiente.
na educação: Construir ferramentas de ensino de maneira coletiva e dentro
dos princípios da interdisciplinaridade.
na saúde: vivenciar práticas educativas de saúde coletiva.
no meio ambiente: desenvolver ações que buscam a sustentabilidade, preservação e
conservação do meio ambiente
79
OBJETIVOS DA PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR:
I – Desenvolver competências e habilidades necessárias à atuação do professor de
Ciências e Biologia na Educação Básica.
II – Estabelecer interface com as disciplinas específicas do curso de biologia.
III – Potencializar o movimento de formação do professor pesquisador
IV Promover a articulação entre ensino e pesquisa; teoria e prática.
V Favorecer o trabalho coletivo no I.B
ORGANIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DA PRÁTICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR
As atividades da Prática como componente curricular são ofertadas a partir do 1o semestre
do curso, conforme determina a Proposta Curricular do curso de Biologia.
A carga horária da prática enquanto componente curricular é de 420 horas, assim
distribuídas:
I – 1o Semestre 60 horas – Prática de Ensino em Ciências I: Formação do olhar do
professor,a partir dos vários campos de ação do professor..
II – 2o Semestre 90 horas - 60 horas Prática de Ensino em Ciências II: Estudo do
sistema educacional brasileiro numa perspectiva histórica; características da educação
básica: objetivos, currículo, estruturas, organização e funcionamento; 30 horas -
Instrumentação de ensino de Biologia Geral I.
III – 3o Semestre 60 horas - 30 horas Prática de Ensino em Ciências III: A epistemologia
e a relação teoria/prática na formação do conhecimento. A prática da pesquisa no
processo de formação da identidade do professor; 30 horas - Instrumentação para o
ensino de Microbiologia.
80
IV – 4o Semestre 60 horas – 30 horas Prática de Ensino em Ciências IV: Concepções de
Didática Geral na perspectiva histórica, cultural, política, epistemológica; 30 horas -
Instrumentação de Biologia Geral II.
V – 5o Semestre 60 horas –30 horas de Prática de Ensino em Ciências V: Didática de
Ciências e de Biologia na perspectiva histórica, cultural, política, epistemológica.
Interface com Estágio Curricular Obrigatório I; 30 horas - Instrumentação para o ensino
de Zoologia.
VI – 6o Semestre 60 horas – 30 horas Prática de Ensino em Ciências VI: Interface com
Estágio Curricular Obrigatório II; 30 horas - Instrumentação para o ensino de Botânica.
VII – 7o Semestre 30 horas - Instrumentação de ensino de Ecologia.
RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR DA PRÁTICA ENQUANTO
COMPONENTE CURRICULAR
Entendemos que a prática como componente curricular, por sua natureza, precisa ser
desenvolvida dentro dos princípios da interdisciplinaridade, assim, a sua gestão como
também as ações serão coletivas e participativas. Neste contexto estão previstas a
participação de professores (área de ensino- biologia) e professores das disciplinas
específicas).
São consideradas atribuições do professor da prática enquanto componente curricular
I – estabelecer a mediação no trabalho interdisciplinar com os colegas do curso;
II – potencializar o trabalho coletivo e participativo entre os membros da comunidade
da biologia;
III - favorecer condições para formação do professor-pesquisador;
IV - estimular a elaboração e implementação de projetos de pesquisa, extensão e ou de
ensino que tenham como princípio a interdisciplinaridade;
81
V - Orientar formas de análise das informações coletadas, estabelecendo um diálogo
entre as fontes teóricas do conhecimento e a realidade observada, favorecendo a
articulação e a reflexão entre as dimensões teóricas e as práticas.
OPERACIONALIZAÇÃO DA PROPOSTA DA PRÁTICA ENQUANTO
COMPONENTE CURRICULAR
Conceber a prática enquanto componente curricular, como atividade reflexiva e não
como atividade meramente técnica, requer entre outros, movimento de reflexão dos
professores do curso. Nesta perspectiva há necessidade de fomentar o trabalho
coletivo decente, como também possibilitar uma formação sólida aos futuros docentes
disponibilizando ferramentas para que estes consigam manter uma postura reflexiva
crítica frente a sua prática e, ai, sim aprimorá-la, ou seja, tornar-se um professor
pesquisador.
Cabe destacar que o curso de licenciatura em Ciências Biológicas compreende
Professor pesquisador a partir dos diálogos com Marília Miranda.. A referida
autora destaque que:
“ ... o professor pesquisador centra-se na consideração da prática, que passa a
ser meio, fundamento e destinação dos saberes que suscita, desde que esses
possam ser orientados e apropriados pela ação reflexiva do professor ( Miranda,
2006, p.135)”
Neste sentido, a necessidade de formação do professor pesquisador como também
instaurar o trabalho coletivo docente se justificam pela opção do curso de
licenciatura em Ciências Biológicas em assumir a educação para o pensamento em
detrimento da educação como veículo apenas transmissão de informações produzidas
por terceiros. Assim a proposta da prática enquanto componente curricular , constitui-
se acima de tudo como um compromisso a ser assumido pelos professores do curso,
pois conforme apropriadamente destacou Regina Pavanello.
“...se os professores responsáveis pela formação dos futuros professores
não assumirem coletivamente o compromisso de educar para o pensar,
82
como esperar que os alunos cuja atuação se dará em níveis anteriores da
escolarização, e que tem possivelmente menos condições para enfrentar
sozinhos essas dificuldades, realizem essa importante tarefa? (Pavanello,
2003, p. 12)”
A partir do exposto, para operacionalizar a prática enquanto componente curricular
são necessárias as seguintes ações:
Reunião de planejamento com os professores do curso na perspectiva de
coletivamente definirem as ações à serem desenvolvidas no semestre pelos alunos.
Fundamentação teórica a cerca da base epistemológica que sustenta a proposta
da prática enquanto componente curricular;
Planejamento participativo com os alunos para implementação das ações no
semestre
Tal proposta pressupõe que a prática de ensino enquanto componente curricular seja
organizada e implementada a partir do segundo semestre em dois espaços: a prática
de ensino em ciências e instrumentações nas áreas básicas específicas, devendo ser
consideradas co-requisitos.
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DA PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE
CURRICULAR
A avaliação do estágio curricular obrigatório será concomitante ao próprio processo de
desenvolvimento dos estágios. A avaliação será da seguinte forma:
I – Freqüência de 75% conforme legislação vigente.
II – Participação nas atividades programadas.
III – Capacidade de trabalho coletivo
IV – Participação nos relatórios coletivos, sistematização e análise dos dados.
83
V- Elaboração e socialização de dossiê
P – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As finalidades das atividades complementares estão fundamentadas no art. 4º, Inciso IV
da Resolução CNE/CP2/2002, do Ministério de Estado da Educação e do Desporto,
A supervisão das atividades complementares será realizada pelo coordenador de ensino
de graduação.
A carga horária das atividades complementares é de 200 horas e não está vinculada a
nenhum semestre do curso, porém, o aluno deverá realizar, pelo menos, quatro, dentre as
sugeridas abaixo:
Disciplinas extracurriculares cursadas fora do I.B ou da UFMT, desde que tenham
pertinência com os conteúdos programáticos do curso de graduação;
Bolsas concedidas pela UFMT (monitoria, estágio interno, extensão, PIBIC e
PIBID);
Estágios curriculares não obrigatório realizado em instituições conveniadas com a
UFMT
Realização de estágio voluntário em projetos cadastrados na UFMT (pesquisa,
extensão etc.)
Realização de curso regular de língua estrangeira e/ou português concomitante com
o período da Graduação;
Participação em congressos, seminários, simpósios, conferências, oficinas de
trabalho e similares, versando sobre temas educacionais ou do respectivo curso;
Apresentação de trabalho em congressos, seminários, simpósios, conferências,
oficinas de trabalho e similares, versando sobre temas educacionais ou do respectivo
curso;
84
Participação em órgãos colegiados ou comissões eleitorais da UFMT;
Participação na organização de congressos, seminários, eventos educacionais;
Participação em intercâmbio ou convênio cultural;
Visitação a exposições, a mostras de arte e cultura, desde que indicada e certificada
pelo professor proponente da atividade.
Caberá ao Colegiado de curso criar mecanismos para avaliação e aproveitamento das
atividades complementares acadêmico-científico-culturais, considerando as demandas
sociais vigentes.
R – PLANO DE ENSINO E PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
Os planos de ensino e programas das disciplinas são apresentados semestralmente ao
Colegiado de Curso, que os avalia considerando o PPC e as condições de sua
exeqüibilidade, aprovando-os e arquivando-os na Coordenação de Ensino.
S – RE-ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
1 – JUSTIFICATIVA
A realidade da educação superior tem sinalizado, que apesar das profundas
alterações advindas das inúmeras reformas educativas, ainda na maioria das vezes,
permanecem relegadas ao plano das proposições teóricas sem, contudo, atingir na
prática, mudanças no ato de ensinar.
Para que o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFMT possa cumprir sua
verdadeira função social, urge revisar e redefinir o Projeto Político do Curso, a fim de
adaptar-se às novas exigências sociais, transformando a educação em um instrumento
capaz de formar pessoas éticas e solidárias.
85
Em linhas gerais, e dialogando com Thomas Popkewitz, as propostas de reformas
educativas:
“... são respostas às mudanças e fazem parte das mesmas, que se produzem à medida que
as nações enfrentam as transformações ocorridas nos diversos setores da vida social. Em
outro nível, a reorganização nacional da formação do professorado pode ser vista como
uma resposta ao cenário internacional (ou, ao menos, industrializado e capitalista), uma
vez que as agências inter-estatais avaliam e proporcionam categorias para guiar a
reforma (POPKEWITZ, 1994, p. 40).”
Neste contexto, os anseios da re-estruturação curricular do curso de Biologia
UFMT, voltam-se e concentram-se na transformação do processo educativo e na busca
de qualificá-lo, cada vez mais, visando o desenvolvimento integral do ser humano.
Cabe destacar, que entendemos que uma educação de qualidade não se resolve
apenas ampliando o número de vagas e/ou possibilitando a qualificação do quadro
docente. Importante se faz, descobrir a força do trabalho coletivo, do planejamento
integrado, do compartilhar sonhos e propósitos e de buscar auxílio, além dos muros da
UFMT.
Assim, entendemos que a re-estruturação curricular do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas, por meio de um planejamento voltado à conscientização crítica, à
análise da realidade, à seleção criteriosa de conteúdos, bem como à escolha de critérios e
instrumentos de avaliação, contribuirá na formação de acadêmicos sujeitos e não
acadêmicos objetos.
Acreditamos, ainda, que a re-estruturação curricular, traga uma nova dimensão para
o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, ou seja, como espaço democrático de
construção, de luta e de reflexão, onde o corpo docente possa compreender os
conteúdos da matriz curricular não apenas como um conjunto de informações
desvinculadas da realidade, mas como veículo de formação de cidadania.
Nosso sonho é que os docentes do curso de biologia da UFMT, a partir das
orientações do Projeto Político do Curso, possam materializar os seus planejamentos
86
de forma interdisciplinar, contextualizada; que desenvolvam práticas pedagógicas que
levem em conta a diversidade cultural presente no estado de Mato Grosso; que
estimulem o exercício da cidadania, o desenvolvimento da criatividade, da
solidariedade; que enfatize a socialização do conhecimento e incorporem o processo
de inclusão social.
Assim, para materializarmos esses sonhos, o projeto político do curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas da UFMT, precisa ser compreendido como uma construção
aberta, dinâmica e flexível. Precisa ainda, ter como mote a realidade onde os
acadêmicos vivem, como também o contexto histórico, cultural, político e social.
É claro, que não se materializam sonhos, apenas através de discurso escrito; é
preciso contar com a disponibilidade e vontade de toda a comunidade do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas - UFMT, como também de tempo suficiente,
para que as propostas do projeto político do curso, possam ser refletidas,
interpretadas, assimiladas e avaliadas.
O compromisso de materializar o projeto político do curso de biologia, precisa ser
assumido pelo coletivo, na perspectiva de rompermos com a compartimentalização
do conhecimento. Assim, faz-se necessário que os docentes adotem uma visão
global, integrada, interdisciplinar, oferecendo oportunidades diversificadas e
desafiadoras aos acadêmicos do curso, o que de certa forma, dialoga com Antônio
Flavio Moreira, que apropriadamente mencionou:
“Se ainda se pretende a educação a favor de um mundo social mais justo, é preciso
orientar o trabalho pedagógico com base em uma visão de futuro, em uma perspectiva
utópica que desafie os limites do estabelecido, que afronte o real, que esboce um novo
horizonte de possibilidades. Julgo que essa perspectiva reforça o caráter político da
educação e revaloriza o papel da escola e do currículo no desenvolvimento de um
projeto de transformação da ordem social”.(MOREIRA, 1997, p. 25)”
Finalizando, para que o nosso projeto político do curso se torne uma realidade, faz-se
necessário que mudemos nossa postura, é preciso que sintamos necessidade de mudar,
87
que nos envolvamos realmente com a sociedade em que vivemos. É necessário pararmos
de fazer belos discursos ou de escrevemos belos textos, que se perdem seja pela falta
de apoio dos colegas, pela burocracia imposta pelo sistema, ou até pela falta de
coragem em rompermos com o velho, para enfrentarmos o risco de enfrentarmos o
novo, o desconhecido, ou seja, de navegarmos por mares nunca antes navegados.
2 – QUADRO COMPARATIVO DA ESTRUTURA ATUAL E A PROPOSTA
Estrutura Atual Proposta de Reestruturação
Disciplinas CH Cr Disciplinas CH Cr
Biologia Celular, Molecular e Evolução
Biologia Celular 75 4 Biologia Celular 75 4
Bioquímica 60 3 Bioquímica 60 3
Biofísica 60 3 Biofísica 60 3
Genética I 60 4 Genética 60 3
Genética II 60 4 Genética Molecular 60 3
Introdução à
Imunologia
45 2
Evolução 60 4 Evolução 60 4
Diversidade Biológica
Organografia e
Taxonomia de
Criptógamos
90 5 Morfologia e
Taxonomia de
Criptógamos
60 3
Microbiologia I 60 3
Microbiologia II 60 3
Organografia e
Taxonomia de
Fanerógamos
90 5 Organografia e
Taxonomia de
Fanerógamos
75 4
Invertebrados I 60 3 Zoologia I 60 3
Microbiologia II 60 3
Invertebrados II 60 3 Biologia Parasitária 60 3
Invertebrados III 60 3 Zoologia II 75 4
Cordados I 75 4 Zoologia III 75 4
Cordados II 60 4
Anatomia Vegetal 75 4 Anatomia Vegetal 60 3
Anatomia Humana 75 4 Anatomia Humana 60 3
Histologia Animal 90 5 Histologia Animal 75 4
Biologia do
Desenvolvimento
60 3 Biologia do
Desenvolvimento
60 3
Microbiologia 60 3 Microbiologia I 60 3
Microbiologia II 60 3
Fisiologia Vegetal 75 4 Fisiologia Vegetal 75 4
Fisiologia Animal
Comparada
60 3 Fisiologia Animal
Comparada
75 4
88
Ecologia
Ecologia de
Sistemas
60 3 Ecologia III 60 3
Ecologia de
Comunidades
60 3
Ecologia de
Populações
60 3 Ecologia II 60 3
Ecologia I 60 3
Conservação e
Preservação dos
Recursos Naturais
60 3 Biologia da
Conservação
45 2
Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
Física Geral 60 3 Física Geral 60 3
Bioestatística 75 5 Delineamento
amostral e Análises
de dados
60 4
Química 60 3
Introdução à
Geologia
60 3 Introdução à
Geologia
45 2
Introdução à
Paleontologia
60 3 Paleobiologia 45 3
Fundamentos Filosóficos e Sociais
Filosofia da Ciência 60 4 Filosofia da Ciência 45 3
Psicologia da
Educação I
60 4 Psicologia da
Educação
75 4
Psicologia da
Educação II
60 4
Educação para a
Saúde
45 2
Princípios
Sociologia
30 1
Princípios de
Antropologia
30 1
Ética e Formação
Profissional
30 2
Práticas como componente curricular
Estrutura e
Funcionamento do
Ensino de 1 e 2
graus
60 3 Prática de Ensino em
Ciências II
60 3
Didática III 60 4 Prática de Ensino em
Ciências III
60 3
Libras 60 4
Instrumentação para
o ensino de Ciências
e Biologia
60 3 Instrumentação para
o ensino de Biologia
Geral I
30 1
Instrumentação para
o ensino de Biologia
Geral II
30 1
Instrumentação para
o ensino de
Microbiologia
30 1
Instrumentação para
o ensino de Zoologia
30 1
89
Instrumentação para
o ensino de Botânica
30 1
Instrumentação para
o ensino de Ecologia
30 1
Prática de Ensino I 120 4 Estágio
Supervisionado I
60 2
Estágio
Supervisionado III
120 4
Prática de Ensino II 180 6 Estágio
Supervisionado II
60 2
Estágio
Supervisionado IV
180 6
Projeto de Biologia 90 3 Dossiê em todas as
PCC
3 – PERIODIZAÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA
Ver item E página 37
4 – EMENTÁRIO COM BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Ver item H página 43
5 – PLANO DE ADAPTAÇÃO DOS ALUNOS
Será garantido ao acadêmico que ingressou na atual estrutura a integralização dos
créditos ora exigidos no mínimo em 6(seis) períodos letivos e, no máximo, em 12 (doze)
períodos letivos, sendo a ele asseguradas as disciplinas que constam da atual matriz
curricular. Entretanto, esses acadêmicos serão estimulados a cursarem a nova estrutura
por a entendermos melhor adaptada às necessidades sociais e aos novos paradigmas de
formação do Professor Pesquisador e do Biólogo Educador.
6 – INFRAETRUTURA
ESPAÇO FÍSICO DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
O Instituto de Biociências da UFMT disponibiliza para o Curso de Licenciatura Plena
em Ciências Biológicas 04 (quatro) salas para aulas teóricas climatizadas. Para as aulas
práticas o IB disponibiliza para o Curso os seguintes laboratórios de ensino:
90
Laboratório de Botânica, destinado às disciplinas de Taxonomia e Morfologia Vegetal,
com capacidade para 30 alunos possui microscópios ópticos e estereoscópios e
geladeira;
Laboratório de Fisiologia Vegetal, destinado às disciplinas de Fisiologia Vegetal e
Anatomia Vegetal, com uma área de 65 m2 e capacidade para 35 alunos possui
germinador, estufa, balança de precisão e micrótomo;
Laboratório de Ecologia, destinado às disciplinas de Ecologia, e Conservação e
Preservação dos Recursos Naturais, com uma área de 90 m2 e capacidade para 30 alunos
possui estufa balança de precisão microscópios ópticos e geladeiras;
Laboratório de Zoologia, destinado às disciplinas de Zoologia de Invertebrados e
Vertebrados, Animais peçonhentos e demais disciplinas relacionadas à Zoologia, possui
uma área de 62 m2 com capacidade para atender 30 alunos e conta com microscópios
estereoscópios e uma coleção didática de vertebrados e invertebrados;
Laboratório de Microscopia, destina-se às disciplinas Biologia Celular , Histologia
Animal, Biologia do Desenvolvimento e demais disciplinas que utilizam microscópio
óptico, possui 98 m2 e capacidade para atender a 30 alunos e conta com microscópios
ópticos, microscópio acoplado a monitor de TV.
Laboratório de Taxonomia e Ecologia de Microrganismos Aquáticos e Simbiontes,
destinado à pesquisa (ecológicas e inventário de táxons) sobre a microbiota regional
(bactérias, cianobactérias, microalgas e protozoários), utilizado por acadêmicos do curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas ou de outros cursos de graduação, incluindo-se
ai, aqueles de outras IES públicas ou privadas, para o desenvolvimento de trabalhos de
pesquisa de estagiários voluntários ou bolsistas PIBIC, BIC, etc, e de pós-graduandos.
No LATEMAS também são produzidos e testados instrumentos pedagógicos no
contexto da disciplina de Microbiologia para o Curso de Licenciatura em C. Biológicas.
O Laboratório possui 7 microscópios binoculares, sendo um com saída p/ máquina
fotográfica e 4 com câmaras claras. Câmara de germinação, 2 estufas de incubação, 1
estufa de secagem e esterilização, 2 autoclaves, 1 destilador, 1 balança de precisão, 3
91
geladeiras, 1 freezer horizontal, 1 banho maria, 1 espectrofotômetro, 1 pHmêtro, vidraria
e reagentes necessários às atividades de ensino e pesquisa.
O Laboratório de Informática está estruturado com jogos de PCs, tela, teclado e
nobreaks. Os acadêmicos tÊm acesso ao espaço quando é solicitado para alguma aula de
disciplina, bem como para que realizem suas pesquisas bibliográficas, acessando o portal
Periódicos Capes ou desenvolvam seus trabalhos. O laboratório funciona das 7:30 as
17:00, ficando aberto, com técnico responsável, durante o período de almoço
Além destes laboratórios utilizados para as aulas práticas, o IB também disponibiliza
laboratórios de pesquisas que ficam sob a responsabilidade dos líderes dos grupos ou
núcleo de pesquisa..
O curso conta com o Zoológico de Animais Regionais da UFMT, vinculado ao Instituto
de Biociências, enquanto ferramenta para o processo de ensino aprendizagem na área de
Ciências da Natureza, uma vez que, por meio deste mecanismo é possível trabalhar
diferentes subáreas do conhecimento. Vale salientar que este espaço também é favorável
ao processo de formação continuada bem como campo de pesquisa, uma vez que se
comporta como laboratório vivo. Além disso, o Instituto possui uma coleção zoológica e
uma casa de vegetação, que são espaços utilizados para atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
O acervo do Herbário Central da UFMT é utilizado para consultas, aulas práticas e
desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso. O Horto Florestal localizado fora
do Campus também consiste em espaço alternativo para os alunos do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas que ali realizam estágios, aulas práticas e
atividades extensionistas, principalmente em datas comemorativas (Semana do Meio
Ambiente, Dia da Árvore, entre outros) e em campanhas educativas junto à comunidade
local, através de palestras, mini-cursos, oficinas e exposições. Um outro espaço
utilizado por alunos do curso de graduação para o desenvolvimento de trabalhos de
pesquisa são os laboratórios destinados ao Projeto Ecologia do Pantanal (Convênio do
Instituto Marx Planck, da Alemanha, com a UFMT através do Instituto de Biociências).
92
O IB, conta ainda, com três núcleos: NIEA (Núcleo Interdisciplinar de Educação
Ambiental), NIEFA (Núcleo Interdisciplinar de Estudos Faunísticos) e NEPA (Núcleo
de Estudos Ecológicos do Pantanal). O primeiro desenvolve ações de extensão junto à
comunidade local (Associações de Bairro, Escolas, Mostras, etc) nas quais alunos e
alunas do Curso de Ciências Biológicas estão envolvidos na produção de material
didático e elaboração e execução de mini-cursos, visando a Educação Ambiental. A
fauna do estado do Mato Grosso, apresenta várias espécies ameaçadas de extinção e as
revisões bibliográficas demonstram haver poucas descrições a respeito. O NIEFA
surgiu com a perspectiva de congregar docentes, discentes em nível e pós-graduação em
linhas de pesquisa coadunantes com o Programa Pós-graduação em –Ecologia e
Conservação da Biodiversidade/IB e em nível de graduação com a grade curricular do
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/IB e as modalidades de bolsas oferecidas
pela UFMT. O NIEFA está constituído por 6 pesquisadores coordenadores de Linhas de
Pesquisa e por suas respectivas equipes de colaboradores, dentre eles discentes do Curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas bolsistas e estagiários.
O NEPA, cuja preocupação primeira é gerar dados que subsidiem propostas para o
desenvolvimento regional sustentável, tem atuado de forma a compreender processos
ecológicos que ocorrem na planície Pantaneira, integrada as áreas de planalto adjacentes
e outras áreas úmidas. Os estudos estão fundamentados no conceito do Pulso de
Inundação (Junk et al. 1989). Desde 1991 o NEPA vem atuando de modo consistente na
formação de recursos humanos, em estreita cooperação com o PPG-Ecologia da UFMT
e outras instituições nacionais e internacionais. O NEPA participa do programa
Ecológico de Longa Duração (PELD) site 12 Pantanal Norte. Participa de ações do
Centro de Pesquisa do Pantanal & MCT visando a sustentabilidade da pecuária e pesca
no Pantanal. Tem como prerrogativa que, conservando os habitats mais complexos e a
diversidade concomitantemente estará mantendo espécies responsáveis pela
recomposição da paisagem frente às perturbações cíclicas e antrópicas as quais está
submetida o Pantanal. Participa como membro fundador do Global Wetland Consortium
fundado em 2002 no Hally Oppenheima Reserch Center em Maun, Botswana. Como
atividade deste consórcio participou do seminário "Comparative biodiversity value of
large wetlands" durante o ultimo INTECOL em Utrech. A experiência do NEPA
93
favoreceu as negociações para a realização em 2008 em Cuiabá do maior evento de
cientista de areas umidas. O NEPA participou ativamente durante 8th INTECOL
INTERNATIONAL WETLANDS CONFERENCE, desde a sua organização, workshops
e seminários e apresentações orais e paineis.. A Conferencia premiou uma aluna do
NEPA pelo melhor painel apresentado durante o evento. Visando contribuir às políticas
públicas para o Pantanal, coordenou o "Workshop Bases Técnico-Científicas para
Política de Áreas Úmidas para o Pantanal" em Cuiabá, MT com o apoio do CPP. O
NEPA contribui consistentemente na formulação da lei de Gestão do Pantanal.
7 – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Para iniciarmos a nossa discussão, faz-se necessário antes, compreendermos o conceito
de projeto político pedagógico, adotado pelo curso de Biologia da UFMT e,
construído a partir dos diálogos com José Eustáquio Romão e Moacir Gadotti (1994),
que apropriadamente mencionaram:
“ é preciso entender o projeto político pedagógico como um situar-se num horizonte de
possibilidade na caminhada, no cotidiano, imprimindo uma direção que se deriva de
respostas a um feixe de indagações tais como: que educação se quer e que tipo de
cidadão se deseja, para que projeto de sociedade? A direação se fará ao se entender
e propor uma organização que se funda no entendimento compartilhado dos
professores, dos alunos e demais interessados em educação” (ROMÃO &
GADOTTI,1994:42)
A avaliação vem se tornando um tema recorrente no ensino superior, na perspectiva de
melhorar a formação do aluno, a relação aluno – professor, como também a
melhoria da qualidade dos serviços prestados pela universidade, porém, não pode
ser encarada como instrumento de controle burocrático e/ ou punitivo, ou seja, não
pode ser um momento autoritário e ou repressivo.
94
Neste contexto, assumimos a avaliação na perspectiva dialógica, pois possibilita entre
outros, a emancipação dos sujeitos envolvidos, enquanto a avaliação classificatória
nada transforma, apenas controla , vigia e puni os sujeitos avaliados.
Cabe destacar que o diálogo, defendido por Paulo Freire, é essencial para
entendimento entre as pessoas, como também para o cumprimento dos próprios fins
do projeto político do curso de Biologia. Porém, a busca do entendimento mediada
pelo diálogo, não elimina o conflito,e nem é esse o nosso objeto, uma vez que
acreditamos no conflito como possibilidade de ruptura de paradigmas
historicamente construídos.
Assim, entendemos que a avaliação precisa também ser compreendida como processo,
que possa apontar os pontos frágeis do PPC da Biologia, como também sinalizar
possíveis caminhos de superação destas fragilidades.
INDICADORES DE AVALIAÇÃO DO PPC DO CURSO DE BIOLOGIA
Reuniões pedagógicas periódicas coordenadas pela coordenação do curso de
biologia;
Fortalecimento da comunicação entre os seguimentos da biologia;
Mudanças inovadoras da práxis dos professores do curso;
METAS E AÇÕES PARA GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DOS
INDICADORES DE AVALIAÇÃO DO PPC DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Promover encontros para a instrumentalização dos mecanismos de avaliação do
PPC envolvendo toda a comunidade da biologia; Quem???
Promover encontros com os chefes de departamentos, coordenador de ensino e
diretor do instituto, para favorecer o aperfeiçoamento dos instrumentos de avaliação;
Implementar ações que possibilitem a auto-avaliação;
95
Criar mecanismos de divulgação dos resultados da avaliação junto à
comunidade da Biologia.
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE AVALIAÇÃO
DO PPC DA BIOLOGIA
Os resultados serão socializados com os acadêmicos, professores, gestores da
comunidade da biologia, como o objetivo de estabelecer mudanças nos
mecanismos de avaliação, caso haja necessidade.
8 – AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
Será realizado pelos Colegiados de Departamentos a partir de instrumentos específicos
definido pelo coletivo e encaminhado à Congregação para conhecimento e
encaminhamentos adequados.
9 – PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
O Programa de Capacitação da UFMT foi instituído pela Resolução No 92/CD/93 de
12/11/93 e Regulamentada pela Resolução No 29/CONSEPE/95, com o propósito de
incrementar a qualificação de servidores docentes e técnicos da instituição, atendendo
aqueles que não são atendidos pelas agências de fomento.
Ao longo da história da UFMT, a capacitação do pessoal docente tem ocorrido
predominantemente através do afastamento do pessoal já contratado. A CAPES/MEC,
através do Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnico(PDICT), e o CNPq
têm contribuído de maneira decisiva para a titulação dos docentes e técnicos da UFMT,
concedendo Bolsas de estudos para os servidores se capacitarem em cursos de pós-
graduação a nível de Mestrado e Doutorado, oferecidos por outras instituições nacionais
e estrangeiras. Além do apoio da CAPES/MEC e pelo CNPq, a UFMT também
concedeu em 1998 (segundo relatório PROPEP 1998) 18 bolsas.
96
Além do afastamento para pós-graduação os docentes da UFMT também podem dispor,
para realização de estudos e aprimoramento técnico – profissional em nível de pesquisa,
ensino e extensão, da Licença Sabática ( Portaria 457/87 MEC Art. 32 e 33 do Plano
Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos ) regulamentada pela
Resolução No 07/88 – CONSEPE.
Os docentes e técnicos da UFMT também recebem apoio para participação em Eventos
no país e exterior. O apoio financeiro é concedido de acordo com a resolução CONSEPE
No 38/96 de 02 de outubro de 1996.
10 – COORDENAÇÃO ACADÊMICA
A – CHEFIA DE DEPARTAMENTO
A forma de indicação do Chefe de Departamento é eletiva com a participação dos dois
segmentos (professores e técnicos-administrativos lotados e em exercício no
Departamento) na forma e proporção legais, sendo este nomeado na forma da lei.
Como unidade célula da estrutura acadêmica, o Departamento é dotado de autonomia
administrativa e organizado por área de conhecimento, constituindo a unidade exclusiva
de lotação de professores, tendo como objetivos principais, coordenar, planejar e
executar, em seu âmbito, as atividades administrativas ligadas ao ensino, pesquisa e
extensão.
O Departamento é gerido pelo seu Colegiado, que consiste na instância deliberativa e
consultiva sobre políticas, estratégias e rotinas administrativas ligadas ao Ensino,
Pesquisa e Extensão no âmbito de sua competência.
O Colegiado de Departamento, presidido pelo Chefe do Departamento, é composto pela
totalidade dos professores lotados e em exercício no Departamento e pelas
representações discente e técnico-administrativa, que são regulamentadas pelo
Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.
97
(Estatuto aprovado pela Portaria SESu n.º 628, de 03 de setembro de 2008, publicada no
DOU de 04/09/2008, seção 1 página 12.)
B – COORDENAÇÃO DE CURSO
A forma de indicação do Coordenador do Curso de Graduação é eletiva com a
participação dos docentes que ministram disciplinas no Curso e dos discentes
regularmente matriculados no mesmo, na forma e proporção definidas na forma da Lei e
no Regimento Geral, sendo o Coordenador nomeado na forma da Lei.
FUNÇÕES DO (A) COORDENADOR (A) DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UFMT
A figura do (a) coordenador (a) do curso representa sem dúvidas, um elemento-chave na
dinâmica e funcionamento de um curso de graduação, o que exige ações de articulação e
mobilização da comunidade do curso, na perspectiva de garantir a qualidade de ensino.
Entendemos que definir o papel do coordenador de ensino de graduação não seja apenas
desejável do ponto de vista técnico, mas, também uma necessidade face às novas
exigências impostas pelo MEC, que passou a exigir maior integração entre a
comunidade de cada curso de graduação com a missão da universidade. Assim, é
fundamental que o coordenador de curso de graduação assuma o papel de gestor de
pessoas, visando à integração entre docentes, discentes e colaboradores na tentativa de
melhorar a qualidade do curso, como também agregar valores à missão da UFMT,
estando em consonância com seus objetivos e compromissos.
Cabe destacar, que ao sugerirmos no projeto político do curso de biologia, as funções do
coordenador de ensino de graduação, não se espera, ou melhor, não se imagina impor o
“modelo” de um gestor ideal e/ou perfeito, mas que possa orientar a comunidade do
curso de biologia o que se pode esperar da figura de um coordenador de ensino de
graduação.
Na seqüência sugerimos algumas funções do coordenador de ensino de graduação do
curso de biologia:
98
Estabelecer, junto ao colegiado de curso, diretrizes de natureza didático pedagógica,
necessárias ao planejamento integrado dos professores do curso por área de
conhecimento e por semestre;
Estimular as atividades de ensino, pesquisa e extensão no curso de Licenciatura Plena
em Ciências Biológicas;
Estabelecer, juntamente com o colegiado de curso, mecanismos de acompanhamento do
processo ensino-aprendizagem;
Aprovar, com o colegiado de curso, os planos de ensino dos professores, cabendo-lhes o
direito de rejeitá-los ou sugerir alterações em função de inadequação aos objetivos do
curso;
Analisar juntamente com os membros do colegiado de curso sobre o aproveitamento de
estudos de acadêmicos transferidos e diplomados.
Promover constantes reuniões de estudo e de avaliação da matriz curricular do curso de
Biologia;
Favorecer encontros de estudo e de avaliação do projeto político do curso de
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas e de sua execução;
Representar os interesses do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológica junto à
comunidade intra e extra-universitária;
Articular junto ao diretor do Instituto de Biociências e de outras instâncias da IES (ex.:
PROCEV, Biblioteca, PROAD, etc) a aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos (Jane o Portal Periódicos Capes veio para substituir essas
assinaturas de periódicos impressos. O que precisamos é brigar para que TODOS
tenham acesso remoto, i.e., fora do campus) necessários ao desenvolvimento do curso;
Cuidar da implantação e desenvolvimento das atividades complementares do curso
normatizando, com o colegiado de curso, o processo de aproveitamento das mesmas;
99
Estimular a iniciação científica e a pesquisa entre professores e acadêmicos;
Definir juntamente com os professores as funções dos monitores das disciplinas;
Acompanhar o desenvolvimento da prática enquanto componente curricular;
Estimular os acadêmicos a participarem do exame nacional do curso de graduação,
esclarecendo sobre a real necessidade de avaliação não punitiva, explicitando os
objetivos de um exame que se propõe avaliar o quanto o curso tem agregado ao
conhecimento do ingressante, discutindo os exames anteriores e usando como retro
alimentação seus resultados, somados aos da auto-avaliação institucional, avaliação do
corpo-docente, à avaliação externa para, no âmbito da comunidade formada por
discentes, docentes e técnicos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, re-definir
trajetórias quando se mostrar pertinente.
Finalizando, ao elencarmos as funções do coordenador de curso de graduação, buscou-se
defender a importância da figura do coordenador de ensino de graduação para a
execução do Projeto Pedagógico do Curso. Tal defesa se baseia na idéia de que a
atividade fim de uma instituição de ensino superior é oferecer ensino de qualidade, como
também formar cidadãos éticos e solidários.
C – COLEGIADO DE CURSO
Segundo a Resolução 29/94-CONSEPE, o gerenciamento do Curso de Licenciatura
Plena em Ciências Biológicas é de responsabilidade do Colegiado de Curso de
Graduação, que é o órgão planejador e executor das atividades que lhes são peculiares.
De acordo com a resolução acima referida, o Colegiado de Curso de graduação também
é a instância deliberativa e consultiva sobre políticas acadêmicas para os fins de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
O Colegiado de Curso de Graduação do Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas é composto atualmente por dois representantes docentes do Departamento de
Biologia e Zoologia, dois representantes docentes do Departamento de Botânica e
100
Ecologia, um representante discente e pelo Coordenador de Curso de Graduação que o
preside.
As atribuições do Colegiado de Curso de Graduação do Curso de Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas, bem como dos outros Cursos de Graduação da Universidade
Federal de Mato Grosso estão relacionadas no Art. 6o da resolução retro mencionada.
Para o cumprimento de tais atribuições, principalmente da orientação acadêmica o
Coordenador de Curso dispõe de 20 horas semanais.
Além das atribuições próprias, relacionadas no Artigo retro mencionado, o Coordenador
de Curso de Graduação atende os acadêmicos nas dependências da Coordenação de
Curso. Após identificação dos problemas, os alunos são encaminhados aos órgãos
competentes para resolver os mais diversos problemas relacionados, à assistência
estudantil, bolsa atividade, bolsa monitoria, bolsa extensão e moradia estudantil
(PROACE através da CODAE); a problemas administrativos relacionados ao curso
(PROEG através da CAE).
O Curso de Graduação é gerido pelo Colegiado de Curso de Graduação, que planeja e
executa as tarefas que lhe são peculiares, sendo a instância deliberativa e consultiva
sobre políticas, estratégias e rotinas acadêmicas, para os fins de Ensino, Pesquisa e
Extensão, no âmbito do curso, dentro do que estabelece o Estatuto e o Regimento Geral
e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.
O Colegiado de Curso de Graduação é composto pelo Coordenador do Curso, que o
preside, por representações docente e discente, na forma e proporção da Lei e do
Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.
É o Colegiado de Curso que propõe ao CONSEPE as disciplinas - obrigatórias e
optativas, integrantes do currículo do Curso com as respectivas epígrafes, ementas
indicativas do conteúdo programático, cargas horárias, número de créditos e pré-
requisitos, bem como, a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas do
Programa.
101
É da competência do Colegiado de Curso estabelecer semestralmente o elenco das
disciplinas e seus respectivos professores encaminhados pelos colegiados de
departamentos, com os respectivos horários a serem ministradas no semestre
subseqüente, em tempo hábil para sua implementação e divulgação.
É o Colegiado de Curso que mantém entendimentos freqüentes com os docentes de cada
uma das disciplinas.
O colegiado de Curso deverá, ainda, decidir as questões referentes a matrícula e
rematrícula; mobilidade acadêmica, transferência e aproveitamento de créditos;
trancamento de matrícula; representações e recursos impetrados.
D - O CORPO DOCENTE
O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas conta com 50 professores que
ministram as disciplinas obrigatórias e com pelo menos mais dois professores que
ministram disciplinas optativas a cada semestre (Quadro I). Do total de professores que
ministram disciplinas obrigatórias para o Curso, 10 (dez ) estão lotados no Departamento
de Botânica/Ecologia, 13 (treze) no Departamento de Biologia/Zoologia, e 13 (treze)
estão lotados em Departamentos de outros Institutos ou Faculdades da Universidade
Federal de Mato Grosso.
Quanto à qualificação do quadro docente, o Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas, para o período de 2009/01, conta com 04 (quatro) professores graduados, 05
(cinco) professores especialistas, 9 (nove) professores com mestrado e 29 (vinte e nove)
professores com doutorado, sendo seis com pós-doutorado (Quadro II).
Vários professores responsáveis por disciplinas no Curso de Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas também atuam em Cursos de Pós-graduação, em projetos de
pesquisa e de extensão.
102
Tabela 1 - Relação Nominal dos Docentes, responsáveis por disciplinas ministradas em áreas do conhecimento no Curso de
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Segundo a Carga Horária e outras atividades desenvolvidas.
Professor Área do conhecimento
Carga Horária
Seman./Turma
Carga Horária
Seman./ Total Outras Atividades
Adelina Ferreira Biologia Geral I, Biologia
Celular, Molecular e
Evolução
04
04
08 Pós Graduação ECB-IB
(orientação e disciplina);
Pesquisa
Orientação na
graduação
Consultor ad-hoc
UNEMAT e UNICRUZ
Membro da Comissão de
reestruturação Curso de
Lic. Em Ciências
Biológicas/IB Campus
Cuiabá.
Alexandre Cunha Ribeiro Diversidade Biológica /
Zoologia -
08 08 Pós Graduação e Pesquisa
Ana Maria Cera Cardoso Biologia Geral II- Biologia
Celular, Molecular e
Evolução
04
04
08 Pesquisa
Membro da Comissão de
reestruturação Curso de
Lic. Em Ciências
Biológicas/IB Campus
Cuiabá.
Anajde Lemes do Prado
Diversidade Biológica /
Botânica
04
04
08 Projeto de Pesquisa
Orientação na graduação
Membro do Colegiado de
103
Curso
Antonio Augusto Antunes
Maciel
Diversidade Biológica /
Botânica
08
08
16 Orientação na graduação
Antônio Carlos Geraldo
Hidalgo
Ensino 08
08
16 CPPD
Carlos Suetoshi Miyazawa Biologia Geral II- Biologia
Celular, Molecular e
Evolução
04
04
08 Pós-graduação ECB-IB;
(orientação e disciplina)
Pesquisa.
2 Bolsistas PIBIC
Comissão especial de
avaliação docente (3
comissões).
Carmen Eugenia
Rodríguez Ortiz
Diversidade Biológica /
Botânica
04
04
08 Pós-graduação Física e
Meio Ambiente (disciplina
e orientação)
Projeto de Pesquisa
Orientação na graduação
Cátia Nunes da Cunha Ecologia
04
04
08 Pós-graduação Ecologia e
Conservação da
Biodiversidade (disciplina
e orientação)
Projeto de Pesquisa
Orientação na graduação
Claudia Tasso Callil Biologia Geral I- Biologia
Celular, Molecular e
Evolução
04
04
08 Orientação na Pós
Graduação
Orientação na graduação
Pesquisa
Comissões e Corpo
Editoriais
104
Christiano Franco Verola Diversidade Biológica /
Botânica
08
08
16 Projeto de Pesquisa
Orientação na Graduação
Dalci M. M. de Oliveira Diversidade Biológica/
Zoologia
04
04
08 Pesquisa/Orientação na
graduação/Extensão/
. Membro do Comitê de
Ética em Pesquisa Animal
da UFMT-CEPA
.
Edna Lopes Hardoim Diversidade Biológica/
Microbiologia
04
04
08
Orientação na graduação e
na pós-graduação (lato e
stricto senso)
Orientação de monitores
na graduação
Orientação de estágio de
docência do PPG/RH
Orientação de estágio de
aperfeiçoamento
Pós-graduação RH-ICET
(orientação e disciplinas)
Coordenação de Projeto de
Pesquisa
Membro coordenador da
Comissão Assessora da
Área de Biologia do
ENADE/INEP-MEC
Consultora ad hoc
FAPEMAT; FACITEC;
Pro-reitoria de Pesquisas
UFG;
105
Edson Conceição de
Campos Moraes
Diversidade Biológica /
Botânica
06
04
10 Coordenador do Curso de
Lic. Em Ciências
Biológicas
Orientação na Graduação
Edward B. de Castro Ensino 08
08
16 Extensão
Orientação na graduação
Pesquisa
Flávia Nogueira Ecologia 04
04
08 Pesquisa
Fernando Zagury Vaz de
Mello
Diversidade Biológica/
Zoologia
04
04
08 Pós-graduação
Pesquisa
Comissões
Francisco Carlos Monteiro Fundamentos das Ciências
Exatas e da Terra
04 04
Francisco de Arruda
Machado
Ecologia
08
08
16 Projeto de Pesquisa
Orientação na graduação
Germano Guarim Neto
Diversidade Biológica /
Botânica
04
04
08 .Pós-graduação
(s.s.)Ecologia e
Conservação da
Biodiversidade (disciplina
e orientação)
.Pós-graduação
(s.s.)Educação (disciplina
e orientação)
.Pós-Graduação(s.s.) em
Ciências Ambientais -
UNEMAT)
.Projetos de Pesquisa
106
.Orientação na graduação
.Orientação na Pós-
Graduação lato sensu.
.Diretor Regional da
Sociedade Botânica do
Brasil - Centro Oeste
Membro da Comissão de
espécies exóticas (MMA)
Gilberto Aguiar Diversidade Biológica/
Zoologia
08
08
16 Membro da Comissão de
avaliação Docente
Iolanda Antonia da Silva Diversidade Biológica/
Zoologia
08
08
16 Colegiado de Curso de
Graduação
Jane Vignado Ensino 08
08
16 Colegiado de Curso
Orientação na graduação
Jeane Marlene Fogaça de
Assis Barretto
Biologia Geral I - Biologia
Celular, Molecular e
Evolução
04
04
08 Chefe do Depto. de
Biologia. e Zoologia
Orientação na graduação
Jerry Penha
Ecologia
04
04
08 Orientação na graduação e
Pós-Graduação
Coordenação de Projetos
de Pesquisa
Coordenação do Mestrado
em Ecologia (PPGECB)
Membro do Comitê de
Pós-Graduação
Lenice Lucas de Miranda Biologia Geral II -
Biologia Celular,
Molecular e Evolução
08
08
16 Ensino graduação
107
Liano Centofante Biologia Geral II -
Biologia Celular,
Molecular e Evolução
04
04
08 Orientação na graduação
Lúcia Aparecida de Fátima
Mateus
Ecologia
04
04
08 Pós-graduação ECB/IB;
(orientação e disciplinas)
Orientação na graduação
Pesquisa
Lúrnio Antônio Dias
Ferreira
Diversidade Biológica /
Botânica
08
08
16 Orientação de iniciação
científica
Orientação de monitor
Márcia Teixeira de
Oliveira
Diversidade Biológica /
Botânica
08
08
16 Orientação na graduação
Pesquisa
Marcos André de Carvalho Diversidade Biológica/
Zoologia
08
08
16 Pesquisa; Responsável
pela Coleção de
Vertebrados do IB;
Orientação na Graduação.
Marco Antônio Soares Diversidade Biológica/
Microbiologia -
08
08
16 Orientação na graduação
Pesquisa
Marinêz Isaac Diversidade Biológica/
Zoologia
04
04
08 Pós-graduação ECB/IB(
orientação e disciplina)
Pesquisa
Olívio Favalessa Diversidade Biológica /
Botânica
08
08
16 Orientação na Graduação
Pesquisa
Pierre Girard Ecologia 04
04
08 Pós-graduação ECB/IB;
(orientação e disciplinas)
Orientação na graduação
Pesquisa
Renata Cristina Cabrera Ensino 08 16 Pesquisa
108
08
Roberto Silveira Ecologia 04
04
08 Pós-graduação ECB/IB;
(orientação e disciplinas)
Orientação na Graduação
Pesquisa
Rogério Vieira Rossi Diversidade Biológica/
Zoologia
04
04
08 Pesquisa
Rosina Djunko Miyazaki Diversidade Biológica/
Zoologia
04
04
08 Membro da Comissão de
Avaliação de Cursos de
Graduação/INEP//MEC
Pós-Graduação em
ECB/IB (orientação e
disciplina)
Pesquisa
Curadora da Coleção de
Invertebrados
Soraia Diniz
Ecologia 04
04
08 Pós-graduação ECB/IB;
(orientação e disciplinas)
Orientação na graduação
Pesquisa
Thiago Izzo Ecologia 08
08
16 Pós-graduação ECB/IB
Vera Lúcia. Monteiro dos
Santos Guarim
Diversidade Biológica /
Botânica
04
04
08
Chefe de Departamento de
Botânica e Ecologia
Orientação na graduação
Pesquisa
109
Tabela II - Relação Nominal dos Docentes, do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, de acordo com sua
titulação, lotação e suas características funcionais.
Professor Titulação Depart./ Instituto/
Faculdade
Admissão Nível Regime
Adelina Ferreira Graduação Bacharelado em Ciências
Biológicas/UFMS-1999
Mestrado em Biologia Celular e
estrutural/UNICAMP- 2001
Doutorado em Biologia Celular e
estrutural/UNICAMP- 2003
Pós doutorado em Zoologia - UNESP -
2004
Departamento de
Biologia e Zoologia/ IB 2004 Adj.III
DE
Adriana Rangel Amazonas Graduação em Psicologia pela
Universidade Federal do Paraná em
1986.
Mestrado em Psicologia Clínica – PUC
– SP em 1994.
Departamento de
Psicologia
ICHS
1996 Ass. I DE
Alexandre Cunha Ribeiro Graduação Bacharel em Ciências
Biológicas pela USP-Ribeirão Preto
em 2003
Doutorado em Zoologia pela UNESP-
Botucatu em 2007
Pós doutorado em Zoologia pelo
Museu de Zoologia da USP em 2008
Departamento de
biologia e Zoologia/
IB
2008 Adj I DE
Ana Maria Cera Cardoso Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas
Mestrado em Bioengenharia
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1989 Ass. II DE
Anajde Lemes do Prado -Graduação em História Natural -
UFMT – 1976
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1978 Adj. IV DE
110
-Especialização em Biologia do
Cerrado- UFMT –1981
Mestrado em Biologia Vegetal –
Morfologia e Taxonomia - UNICAMP
– 1987
Antonio Augusto Antunes
Maciel - Graduação em História Natural -
UFMT- 1975-
Mestrado em Ciências Biológicas –
Botânica- INPA- FUA - 1983
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1975 Adj IV DE
Antonio Carlos Hidalgo
Geraldo Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Naturais e Biologia – UFMT
– 1988.
Mestrado em Educação – Ensino de
Ciências – 1998.
Doutorado em Educação para as
Ciências Naturais e Matemática –
UNESP – 2006.
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1989 Adj II DE
Carlos Suetoshi Miyazawa Graduação em Licenciatura e
Bacharelado em Ciências Biológicas.
UNICAMP
Mestrado em Ecologia e Recursos
Naturais/UFSCar
Doutorado em Ciências –área de
concentração: Genética e
Evolução./UFSCar
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1993 Assoc. I1 DE
Carmen Eugenia Rodríguez
Ortíz
Graduação Bacharelado Ciências
Biológicas Pontificia. Universidad
Javeriana 1985 (Colômbia)
Mestrado em Fisiologia Vegetal UFV
1992
Doutorado em Fisiologia Vegetal UFV
2005
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
2006 Adj. II DE
Cátia Nunes da Cunha Graduação Ciências Hab. Biologia Departamento de Bo- 1982 Assoc. I DE
111
UFMT 1979
Mestrado em Biologia vegetal
Unicamp 1992.
Doutorado em Ecologia e Conservação
de recursos naturais UFScar 1998.
Pos Doutorado em ecologia de áreas
inundáveis Max- Planck Institut fur
Limnologie 2004
tânica e Ecologia/IB
Claudia Tasso Callil Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas- UEL-1985
Especialização em Biologia de
Ambientes Inundáveis – UFMT - 1998
Mestrado em Ecologia e Recursos
Naturais - UFScar 1996
Doutorado em Biociencias- PUC/RS-
2002
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1994 Adj. IV DE
Christiano Franco Verola Graduação em Ciências Biológicas.
UNESP- 1998
Mestrado em Ecologia UNICAMP -
2002
Doutorado em Ecologia UNICAMP -
2008
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
2008 Adj.I DE
Dalci M. M. de Oliveira Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas/UFMT-1981
Especialização em Biologia de
Ambientes Inundáveis – UFMT - 1976
Mestrado em Ecologia e Conservação
da Biodiversidade UFMT-1997
Doutorado em Ciências Biólogicas
área de concentração-Ecologia.
INPA/FUA- 2006
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1981 Adj I DE
Edna Lopes Hardoim -Graduação Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas - Gama Filho-RJ -
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1988 Adj IV DE
112
1982
-Especialização em Educação e Saúde
Pública - Univ. Ribeirão Preto – 1988
Doutorado em Ciências - Ecologia e
Recursos Naturais- Sub-área: Ecologia
de Microrganismos- UFSCar- 1997
Edson Conceição de Campos
Moraes Graduação em História
Natural/UFMT- 1976
Mestrado em Botânica UFPE- 1981
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1975 Adj IV DE
Edward Bertholine de Castro Graduação em História Natural
Especialista em Ciências e Biologia
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1975 Adj IV DE
Fernando Zagury Vaz de
Mello Graduação em Engenharia
Agrônomica – UFV – 2001
Mestrado em Entomologia – UFLA –
2003
Doutorado em Ciências (Sistemática) –
Instituto de Ecología, A.C. (México) -
2007
Departamento de
Biologia e Zoologia/
IB
2008 Adj. I DE
Flávia Maria Barros
Nogueira Graduação Bacharelado e Licenciatura
em Ciências Biológicas- UFSCar –
1985
- Mestrado em Ecologia e Conservação
em Recursos Naturais - Limnologia -
UFSCar – 1989
-Doutorado em Ciências - Ecologia e
Recursos Naturais - Conservação -
UFSCar – 1995
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1989 Ass I DE
Francisco Carlos Monteiro Graduação em Licenciatura em
Ciências pela UFMT
Mestrado em Energia
Departamento de
Física/
ICET
DE
Francisco de Arruda
Machado História Natural - UFMT – 1976
Mestrado em Ciências Biológicas –
Ecologia (Área de Concentração em
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1976 Associado
II DE
113
Ecologia) - UNICAMP – 1983
Doutorado em Ecologia – UNICAMP
– 2003.
Estágio de Pós-Doutorado em
Taxonomia de Peixes de Água Doce -
MZUSP – 2008.
Germano Guarim Neto
Graduação História Natural - UFMT-
1974
Mestrado em Ciências Biológicas-
Botânica-- INPA/FUA – 1978
Doutorado em Ciências Biológicas-
Botânica.- INPA/FUA – 1986
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB 1975 Titular DE
Gilberto de Oliveira Aguiar Graduação em História Natural/UFMT Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1977 Adj IV DE
Iolanda Antonia da Silva Graduação em História Natural/UFMT
Mestrado em Ecologia e Conservação
da Biodiversidade/UFMT
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB 1979 Adj. III 40 horas
Jane Vignado Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas./UNICAMP-1986
Mestrado em Fisiologia/UNICAMP-
1995
Doutorado em Educação/UNICAMP-
2007
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1989 Adj. I DE
Jeane Marlene Fog aça de
Assis Barretto Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas/UFMS-1995
Doutorado em Biologia Celular e
Estrutural /UNICAMP-2006
Departamento de
Biologia e Zoologia/
IB
2003 Adj. I DE
Jerry Magno Ferreira Penha
Graduação em Ciências Biológicas –
UFMT - 1990
Mestrado em Ecologia e Recursos
Naturais - UFSCar- 1994
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1997 Adj. III DE
114
Doutorado em Ecologia e Recursos
Naturais - UFSCar- 2003
Lenicy Lucas de Miranda
Cerqueira Graduação em Licenciatura plena em
Biologia – UFMT-1997
Mestrado em Genetica e
Melhoramento Animal UNESP- 2002
Doutorado em Genética- USP-RP-
2005
Departamento de
Biologia/Zoologia
2009 Adj.I DE
Liano Centofante Graduação em Licenciatura plena em
Biologia – UFMT-1996
Mestrado em Biologia de Água doce e
Pesca Interior – INPA-2000
Doutorado em Genética e Evolução-
UFScar-2005
Pós-Doutorado em Genética- UFSCar-
2005
Departamento de
Biologia/Zoologia
2005 Adj. II DE
Lúcia Aparecida de Fátima
Mateus Graduação em Ciências Biológicas
UFMT, 1990
Especialização em Biologia de
Ambientes Inundáveis – UFMT - 1993
Mestrado em Ecologia - UFMT - 1996
Doutorado em Zoologia – UNESP -
2003
Departamento de
Botânica e
Ecologia/IB
1992 Adjunto
III DE
Lúrnio Antônio Dias Ferreira Graduação História Natural - UFMT –
1976
-Especialização em Biologia –
Botânica- Fisiologia Vegetal - UFBA -
1881.
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1977 Adj. IV DE
Márcia Teixeira de Oliveira Graduação Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas – UFMT/IB-1999
Mestrado em Ecologia e Conservação
da Biodiversidade – UFMT/IB.- 2002
Departamento de
Botânica e
Ecologia/IB.
2008. Ass. DE
115
Doutoranda do Programa de Ecologia
e Recursos Naturais – UFSCar.
Marcos André de Carvalho Graduação o em Ciências-Licenciatura
em Biologia./ESACMA-MG. 1986
Especialização em Animais
Peçonhentos e Venenosos.
/UFMT/SES – 1992
Mestrado em Ecologia e Conservação
da Biodiversidade./UFMT- 1997
Doutorado em Zoologia/ PUCRS -
2006
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1994 Adj. I DE
Marcos Antônio Soares Graduação em Ciencias Biologicas
UFV-2000
Mestrado em Microbiologia Aplicada-
UFV-2002
Doutorado em Microbiologia
Aplicada-UFV/Univ.Paris XI-2007
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
2008 Adj. I DE
Marinêz Isaac Marques Graduação em Licenciatura Curta e
Plena em Ciências /UFMT-1980
Especialização em Biologia do
Cerrado/UFMT – 1982
Mestrado em Zoologia: área de
concentração Entomologia/UFPR –
1994
Doutorado em Zoologia: área
concentração Entomologia/UFPR –
1998
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1981
Adj I DE
Olívio Favalessa -História Natural - UFMT – 1975
Mestrado em Biologia – Botânica-
Fisiologia Vegetal-UFBA- 1983
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1976 Adj. IV DE
Pierre Girard Graduação em Geologia- Mcgill
University-1983
Mestrado em Ciencias da água Univ.
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
Ad DE
116
Paris VI-1985
Doutorado em Hidrologia Univ.
Quebec-1993
Renata Cristina Cabrera Graduação em Licenciatura Plena em
Ciências Biológicas – UFMT/IB-1997
Mestrado em Educação UFMT/IE-
2004
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
2005 Assi. II DE
Roberto de Morais Lima
Silveira Graduação em Ciencias Biologicas
UERJ-1997
Doutorado em Biologia UERJ-2002
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
2007 Adj.II DE
Rogério Rossi Graduação em Ciências
Biológicas/UNESP- 1995
Mestrado em Ciências Biológicas
(Zoologia) USP-2000
Doutorado em Ciências Biológicas
(Zoologia) USP-2005
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
2008 Adj.I DE
Rosina Djunko Miyazaki Graduação em Licenciatura Plena
Ciências Biológicas/PUC-Paraná
Mestrado em Zoologia: área de
concentração Taxonomia de Grupos
Recentes
Doutorado em Zoologia: área de
concentração Taxonomia de Grupos
Recentes
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB
1997 Assoc.I DE
Soraia Diniz Graduação e Ciências
Biológicas/UFMG -
Mestrado em Ciências Biológicas –
Ecologia – UNICAMP – 1996
Doutorado em Ecologia UNICAMP
2003
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1989 Adj. II DE
Thiago Jungueira Izzo Graduação Bacharel em Ciências
Biológicas – UNESP/1999
Mestrado em Biologia (Ecologia)
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
2008 Adj. I DE
117
INPA-2002
Doutorado em Biologia (Ecologia)
INPA-2005
Pós-Doutorado/Univ. Florida/2005
Vera Lúcia. Monteiro dos
Santos Guarim Graduação Bacharel em Ciências
Biológicas – UFPA- 1974
-Especialização em Biologia do
Cerrado –UFMT-1981
Mestrado em Educação e Meio
Ambiente – UFMT-1995
Doutorado em Educação e Meio
Ambiente
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
1979 Ass. I DE
119
E - CORPO TÉCNICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
O curso conta com o apoio direto de 10 técnicos, sendo que 06 atuam nos laboratórios
vinculados ao Departamento de Biologia e Zoologia e 04 atuam nos laboratórios vinculados
ao Departamento de Botânica e Ecologia. Da mesma forma, vários técnicos (pelo menos
cinco) lotados em outros Departamentos, também contribuem indiretamente com o Curso,
pois auxiliam nas práticas de disciplinas ministradas em laboratórios de outros Institutos e
Faculdades. Um outro apoio técnico é prestado pelo corpo técnico do Zoológico de
Animais Regionais da Universidade Federal de Mato Grosso. Os técnicos do Zoológico
vêm auxiliando no desenvolvimento de algumas disciplinas e na orientação de Trabalhos de
Conclusão de Curso.
Tabela III - Relação Nominal dos Técnicos administrativos do Curso de Licenciatura
Plena em Ciências Biológicas.
Técnico Depart./ Instituto/
Faculdade
Regime
Advanilce Faria Monteiro IB/Secretaria DE
Alibel Dias de Moura IB DE
Aroldo Benedito dos Santos Departamento de
Biologia e Zoologia/IB DE
Benedito Rondon IB/Zoológico
Catia Lucia da Silva IB/Secretaria DE
Cristina Helena Alves IB/Zoológico
Deusdedith Alves de Lima Departamento de
Biologia e Zoologia/IB 40 horas
Edson Batista da Cunha IB/Secretaria DE
Enesio Francisco Leoncio
Filho
IB/Zoológico DE
Evanildo Nunes de
Albuquerque
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB DE
Evelyn Garcia IB/Secretaria
Francisco Assis Gonçalves
Rondon
Departamento de
Biologia e Zoologia/IB DE
Francisco Augusto Albuês Departamento de
Biologia e Zoologia/IB DE
120
Francisco Modesto Silva
Neto
IB/Zoológico DE
Helio Ferreira Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB DE
Itamar Camaragibe Lisboa
Assunção
IB/Zoológico
João Batista de Pinho
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB DE
Juarez Bueno Pacheco IB/Zoológico
Kleber Vecchi Junior Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB DE
Luis Carlos de Sá Neves IB/Zoológico
Marcos Antonio Figueiredo Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB DE
Maria Aparecida Tarcizio IB/Secretaria DE
Nilso Estevão da Silva Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB DE
Nilton Jose de Pinho Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
40 horas
Odil Pereira Dias IB/Zoológico DE
Paulo Roberto Pereira da
Silva
Raul Jose Vieira Neto IB/Zoológico
Reinaldo William do
Nascimento
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
Romildo Gonçalves da Silva
Rosemary Lopes da Silva
Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
Sebastiana Lindaura dos Reis Departamento de Bo-
tânica e Ecologia/IB
DE
Vicente de Souza Santos IB/Zoológico DE
F - CONTRIBUIÇÕES DE OUTROS INSTITUTOS E FACULDADES
Além do IB outros Institutos e Faculdades da UFMT também disponibilizam salas para
aulas teóricas e laboratórios para aulas práticas. A disciplina Anatomia Humana utiliza sala
e o laboratório de Anatomia da Faculdade de Ciências Médicas; do Instituto de Ciências
121
Exatas e da Terra são utilizados os Laboratórios de Bioquímica, do Departamento de
Química, de Física, do Departamento de Física, Geologia e Paleontologia, do
Departamento de Geologia, e de Microbiologia, da Faculdade de Engenharia Sanitária e
Ambiental;
Os acadêmicos do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas também contam
com aulas de campo, que são ministradas em várias localidades, dentre elas destacam-se
PARNA de Chapada dos Guimarães, Estação Ecológica Serra das Araras, Rodovia
Transpantaneira e outras áreas próximas a Cuiabá. O transporte e as diárias para o
desenvolvimento das atividades de campo são viabilizados pela UFMT através da PROEG
IB.
11 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO
A biblioteca Central da UFMT conta uma área física de 5.294 m2.
Horário de Funcionamento
- Segunda à Sexta-Feira 7:30 às 23:00 horas
- Sábado 7:30 às 13:30 horas
Quadro Funcional
No quadro funcional estão lotados 49 servidores, sendo 3 profissionais bibliotecários.
Recursos de Informatização
- Base de dados onde consta o acervo da Biblioteca Central
- Empréstimo automatizado
- Levantamento bibliográfico automatizado
- INTERNET
- A biblioteca conta com base de dados em CD-ROM
122
- MEDLINE (Index Médicus Internacional)
- LILACS ( Index médico latino americano)
- BIOLOGICAL ABSTRACTS ( Ciências Biológicas)
- ERIC ( Educação)
- SIAMAZ ( Sistema de Informação da Amazônia)
- EMBRAPA
- UNIBIBLI
- COMUT
- BIBLIODATA/CALCO
A biblioteca possui microcomputadores para acesso à base de dados contendo o acervo
bibliográfico local, um microcomputador e uma impressora para acesso à INTERNET
(com horário marcado) um computador e uma impressora para acesso à base de dados
(com acompanhamento). Estes recursos são disponíveis a toda comunidade universitária,
ou seja, docentes, discentes e técnicos administrativos.
Política de Atualização
O acervo é atualizado de acordo com a solicitação dos docentes desta Instituição, pois, a
aquisição, de livros é realizada com base nas relações bibliográficas enviadas pelos
Institutos, Faculdades e Departamentos.
Acervo Geral
- Títulos 57.544
- Volumes 178.943
- Periódicos 1.776
123
Consultas
- Média Consultas Diárias - 2.000
- Média de Empréstimos Diários - 1.200
Sistema de Empréstimo
- Sistema de empréstimo automatizado à comunidade Universitária (Adminstrativo-
Docentes-Discentes)
Técnicos Administrativos e Discentes
- Prazo de empréstimo - 15 dias
- Número de livros emprestados - 3 livros
Docentes e Pós-Graduação
- Prazo de empréstimo - 20 dias
- Números de livros emprestados - 5 livros
Sala de Vídeo
- Mediante solicitação e/ou reserva antecipada.
Xerox
- Período de atendimento - segunda à sexta – 8:00 às 22:30 horas
sábado – 7:30 às 13:30 horas
Assinaturas de Jornais
- Assinatura de 2 (dois) Jornais Locais
- O Diário de Cuiabá
- A Gazeta
124
12 - PESQUISA E EXTENSÃO
Como forma de alcançar seus objetivos quanto atuação em pesquisa básica e aplicada e o
exercício de atividades especificas nessa área o Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas propicia a seus alunos a oportunidade de aprimoramento técnico-científico
através da participação em projetos de Pesquisa e Extensão desenvolvidos pelos professores
do Curso (Quadro III e IV). Desta forma os alunos são incentivados a participar como
estagiários voluntários, nos vários laboratórios de pesquisa do IB e de outros Institutos e
Faculdades, ou desenvolverem trabalhos como bolsistas de iniciação científica (PIBIC-
CNPq/UFMT).
Atendendo aos objetivos do curso que visam formar um profissional preparado e
atualizado, o Instituto de Biociências tem proporcionado ao corpo discente a participação
em eventos científicos em outros estados, considerada de grande importância por contribuir
para estreitamento de relações entre os pesquisadores e os discentes, permitindo um maior
intercâmbio onde novas idéias podem ser discutidas, aprimoradas e/ou adotadas. Assim,
através de transporte (ônibus ou mico-ônibus) e diárias para motoristas e docentes que
acompanham os fica viabilizada a participação de discentes em Congresso e similares do
norte ao sul do país. Ressalta-se que os participantes devem ser prioritariamente autores
e/ou co-autores de trabalhos científicos, ficando os lugares remanescentes a serem
preenchidos por ordem de inscrição e de área de atuação com maior aderência ao evento. O
IB atua, ainda, junto à CODAE para atendimento às solicitações individuais de apoio, na
forma de ajuda de custo, à participação nesses tipos de evento.
125
Tabela IV – Relação dos orientadores vinculados ao IB, segundo a sua lotação no Curso
de Graduação de Licenciatura Plena em Ciencias Biológicas.
Professor Departamento
Adelina A. F. Ferreira Biologia e Zoologia
Alexandre Cunha Ribeiro Biologia e Zoologia
Anajde Lemes do Prado Botânica e Ecologia
Carlos Suetoshi Myazawa Biologia e Zoologia
Carmen Eugenia Rodríguez Ortíz Botânica e Ecologia
Cátia Nunes da Cunha Botânica e Ecologia
Dalci Maurício Miranda de Oliveira Biologia e Zoologia
Edna Lopes Hardoim Botânica e Ecologia
Fernando Zagury Vaz de Mello Biologia e Zoologia
Flávia Maria de Barros Nogueira Botânica e Ecologia
Germano Guarim Neto Botânica e Ecologia
Jeane Marlene Fogaça de Assis Barretto Biologia e Zoologia
João Batista de Pinho Botânica e Ecologia
Liano Centofante Biologia e Zoologia
Pierre Girard Botânica e Ecologia
Roberto de Moraes Lima Silveira Botânica e Ecologia
Rogério Vieira Rossi Biologia e Zoologia
Rosina Djunko Miyazaki Biologia e Zoologia
Tamí Mott Botânica e Ecologia
Vera Lucia dos Santos Guarim Botânica e Ecologia
126
Tabela V – Relação dos projetos de pesquisa cadastrados na CAP/PROPEP pelos
respectivos orientadores.
Projeto Coordenador
Avaliação das estratégias reprodutivas de lagartos do gênero
Tropidurus do grupo Torquatus (Sáuria, Tropiduridae)
(RODRIGUES, 1987) em escala temporal e espacial e a
ultraestrutura de espermatozóide na compreensão das
relações filogenéticas.
Adelina Ferreira
Biologia da Reprodução de Répteis e Anfíbios. Adelina Ferreira
Filogenia e biogeografia de três gêneros da subfamília
Characinae (Teleostei, Characiformes, Characidae).
Alexandre Cunha Ribeiro
Efeitos bióticos e abióticos de ambientes alagáveis nas aves
aquáticas do Pantanal de Poconé, MT.
Dalci Maurício Miranda
Oliveira
Prospecção de linhagens bacterianas isoladas em área de
nascente em região agrícola com potencial para degradação
de pesticida. (BACDEPES).
Edna Lopes Hardoim
Proposta de revisão taxonômica do gênero Dichotomius
(Coleoptera: Scarabaeidae), primeiro grupo de espécies.
Fernando Zagury de Mello
Estudo da flora, caracterização da vegetação e etnobotânica
no município de Nobres, Mato Grosso: Subsídios para a
conservação de recursos vegetais em Cerrado.
Germano Guarim Neto
Crescimento da musculatura miotomal dos peixes em região
com histórico de utilização de agrotóxixos.
Jeane M. Fogaça de Assis
Barreto
O papel dos predadores na distribuição e abundância das
espécies de peixes da planície sazonalmente inundada do rio
Cuiabá, Pantanal.
Jerry Magno Ferreira Penha
Padrões de diversidade alfa e beta, história de vida e
conservação de Passeriformes na região de Pirizal, Pantanal
de Poconé – MT.
João Batista de Pinho
Levantamento citotaxonômico da ictiofaunula das cabeceiras
de regiões limítrofes de rios formadores das bacias do
Paraguai e Amazônica no Estado do Mato Grosso.
Liano Centofante
Dinâmica populacional de espécies de peixes ornamentais na
planície de inundação, Pantanal Matogrossense.
Lúcia Aparecida deFátima
Mateus
127
Influência da conectividade lateral em baias marginais do rio
Cuiabá, sobre a estrutura da comunidade de Curculionodae
(Insecta: Coleoptera) associados as macrófitas aquáticas
Pantanal de Barão de Melgaço, Mato Grosso.
Marinêz Issac Marques
Efeito da alteração da paisagem sobre diversidade e estrutura
de comunidades gafanhotos (Orthoptera) do estado de Mato
Grosso.
Soraia Diniz
Diversidade e distribuição geográfica das espécies de
Marsupiais do estado de Mato Grosso, com base em
exemplares de coleções zoológicas.
Rogério Vieira Rossi
Papel e funcionalidade dos parques urbanos na recuperação
ambiental.
Vera Lucia Monteiro dos
Santos Guarim
Fonte: PROPEQ
Tabela VI – Relação dos projetos de pesquisa cadastrados na FAPEMAT pelos
respectivos orientadores.
Projeto Coordenador
Avaliação das estratégias reprodutivas de lagartos do gênero
Tropidurus do grupo Torquatus (Sáuria, Tropiduridae)
(RODRIGUES, 1987) em escala temporal e espacial e a
ultraestrutura de espermatozóide na compreensão das
relações filogenéticas.
Adelina Ferreira
Biologia da Reprodução de Répteis e Anfíbios. Adelina Ferreira
Filogenia e biogeografia de três gêneros da subfamília
Characinae (Teleostei, Characiformes, Characidae).
Alexandre Cunha Ribeiro
Efeitos bióticos e abióticos de ambientes alagáveis nas aves
aquáticas do Pantanal de Poconé, MT.
Dalci Maurício Miranda
Oliveira
Prospecção de linhagens bacterianas isoladas em área de
nascente em região agrícola com potencial para degradação
de pesticida. (BACDEPES).
Edna Lopes Hardoim
Proposta de revisão taxonômica do gênero Dichotomius
(Coleoptera: Scarabaeidae), primeiro grupo de espécies.
Fernando Zagury de Mello
Estudo da flora, caracterização da vegetação e etnobotânica
no município de Nobres, Mato Grosso: Subsídios para a
Germano Guarim Neto
128
conservação de recursos vegetais em Cerrado.
Crescimento da musculatura miotomal dos peixes em região
com histórico de utilização de agrotóxixos.
Jeane M. Fogaça de Assis
Barreto
O papel dos predadores na distribuição e abundância das
espécies de peixes da planície sazonalmente inundada do rio
Cuiabá, Pantanal.
Jerry Magno Ferreira Penha
Padrões de diversidade alfa e beta, história de vida e
conservação de Passeriformes na região de Pirizal, Pantanal
de Poconé – MT.
João Batista de Pinho
Levantamento citotaxonômico da ictiofaunula das cabeceiras
de regiões limítrofes de rios formadores das bacias do
Paraguai e Amazônica no Estado do Mato Grosso.
Liano Centofante
Dinâmica populacional de espécies de peixes ornamentais na
planície de inundação, Pantanal Matogrossense.
Lúcia Aparecida deFátima
Mateus
Influência da conectividade lateral em baias marginais do rio
Cuiabá, sobre a estrutura da comunidade de Curculionodae
(Insecta: Coleoptera) associados as macrófitas aquáticas
Pantanal de Barão de Melgaço, Mato Grosso.
Marinêz Issac Marques
Efeito da alteração da paisagem sobre diversidade e estrutura
de comunidades gafanhotos (Orthoptera) do estado de Mato
Grosso.
Soraia Diniz
Diversidade e distribuição geográfica das espécies de
Marsupiais do estado de Mato Grosso, com base em
exemplares de coleções zoológicas.
Rogério Vieira Rossi
Papel e funcionalidade dos parques urbanos na recuperação
ambiental.
Vera Lucia Monteiro dos
Santos Guarim
Fonte: FAPEMAT