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A MULTICULTURALIDADE
PROJETO EDUCATIVO DE INSTITUIÇÃO 2012/2013 A 2014/2015
Centro de Apoio Social e Acolhimento – C.A.S.A. – Bernardo Manuel Silveira Estrela
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PROJETO EDUCATIVO DE INSTITUIÇÃO
A MULTICULTURALIDADE
2012/2013 A 2014/2015
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INTRODUÇÃO
Um Projeto Educativo fundamenta-se na perceção de que a Escola – qualquer estabelecimento de educação
público, privado ou cooperativo – tem de ser considerada como uma necessidade básica social, já que a
educação preenche muitas finalidades da sociedade.
Segundo a alínea i), do artº 3°, do Decreto Legislativo Regional nº 35/2006/ A, de 6 de Setembro, o Projeto
Educativo é o documento que consagra a orientação educativa da Escola, elaborado e aprovado pelos seus
órgãos de administração e gestão, para um período de três anos. Deverá expressar com clareza os
princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo as quais a Escola se propõe cumprir a sua função
educativa.
Face à evolução científica e tecnológica, à mutação de valores, às solicitações culturais e sócio -económicas
e, consequentemente, às conceções de educação resultantes do desenvolvimento e interpretação da
sociedade, temos que nos tornar, cada vez mais, conscientes da grande quantidade de finalidades que a
Escola encerra.
O projeto educativo do C.A.S.A integra, necessariamente, um campo lato de ação, onde as vertentes social e
educacional funcionam, simultaneamente, como instrumento de motivação e de trabalho, enquadradas nas
normas do regulamento interno da Instituição.
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CAPITULO I | QUEM SOMOS
1. PRINCÍPIOS E VALORES QUE ORIENTAM O PROJETO
1.1. CONCEÇÃO DE EDUCAÇÃO E DE ESCOLA
Segundo o Principio Sétimo da Declaração dos Direitos da Criança, adotada pela Assembleia das Nações
Unidas de 20 de Novembro de 1959, toda a criança tem direito a receber educação, capaz de promover a
sua cultura geral e de a capacitar, em condições de iguais oportunidades, para o desenvolvimento das suas
aptidões, das suas capacidades de emitir juízo e do seu senso de responsabilidade moral e social, para se
tornar um membro útil na e para a sociedade. Potencia-se, desta forma, uma ampla oportunidade para a
criança brincar e divertir-se, visando, sempre, as orientações da sua educação.
Cumprindo os propósitos do seu fundador, Bernardo Manuel da Silveira Estrela, e os princípios orientadores
da criação de IPSS o Centro de Apoio Social e Acolhimento – C.A.S.A. – Bernardo Manuel da Silveira Estrela
foca a sua área de intervenção no apoio à infância, à juventude e à família, quer através do trabalho das
diversas valências – Creche, Creche Familiar, Jardim de Infância, Ateliê de Tempos Livres, Centro de
Desenvolvimento e Inclusão Juvenil –, quer através de uma progressiva disponibilidade e abertura à
comunidade que se ramificam através de diferentes parcerias e possibilidades de novas iniciativas e projetos.
Deste modo, a conceção de educação da Instituição integra a função social e educacional de uma forma
intrínseca e interativa. A preocupação ancestral do seu fundador e sucessores alicerçou-se sempre no
combate aos problemas sociais resultantes do abandono familiar dos rapazes e da sua condição de órfãos.
Considerando, então, que a educação é um processo social, a responsabilidade pelo efetivo cumprimento do
objetivo da Escola recai em geral e em cada um de nós em particular.
O C.A.S.A. reporta para si tais responsabilidades e possui bem delineadas as suas componentes educativa e
social, não as gerindo de forma díspar, antes de forma contextualizada e integrada. Na componente
educativa dá resposta ao currículo que a suporta e na componente social atende às características e
problemáticas predominantes do meio educativo em que se insere – cidade da Ribeira Grande – numa
tentativa de incutir a reformulação de hábitos e mentalidades dos indivíduos, perspetivando o reforço e
preservação dos laços, rituais e cuidados familiares.
O dia-a-dia educativo refletirá, deste modo, toda a hierarquia da sociedade e todos os fenómenos sociais que
estão ligados à vida comunitária.
1.2. OBJETIVOS E VALORES
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Considerando os princípios orientadores da fundação das IPSS’s e a visão educativa redesenhada ao longo
de 133 anos de existência do C.A.S.A., definem-se os objetivos gerais para os seus diferentes locus de ação,
de forma a mobilizar competências de cidadania nas crianças, jovens, família e comunidade. Assim sendo,
enunciam-se vários objetivos:
1.2.1. Assegurar que a prática educativa permite o envolvimento no processo de ensino/ aprendizagem;
1.2.2. Construir estratégias de ação capazes de gerar autonomia e responsabilização individual e
coletiva;
1.2.3. Elaborar o plano anual de atividades para as diversas valências e programas da Instituição de
forma a instituir práticas pedagógicas integrantes, contextualizadas e significativas;
1.2.4. Promover o desenvolvimento de competências de raciocínio lógico – matemático, de investigação,
de formação de conceitos;
1.2.5. Fomentar o gosto pela leitura e pela escrita;
1.2.6. Contribuir para a formação pessoal e social, através da aprendizagem de regras e valores
democráticos;
1.2.7. Encorajar ao espírito de iniciativa, ao pensamento crítico e à autoestima;
1.2.8. Criar envolvimento com as famílias e comunidade geral, nomeadamente no que respeita ao
processo de ensino/aprendizagem;
1.2.9. Fomentar e partilhar relações de cooperação e de trabalho em equipa com todos os intervenientes
educativos e colaboradores;
1.2.10. Promover e participar em formação contínua, procurando dar resposta às necessidades dos
diversos profissionais, numa perspetiva de resolução de problemas identificados na prática;
1.2.11. Estabelecer elos de ligação com diferentes entidades, criando protocolos e parcerias no
sentido de instituir intervenções consertadas na comunidade.
1.3. POSICIONAMENTO PEDAGÓGICO
Enquanto educadores, professores, monitores, amas e demais técnicos, torna-se importante conhecer todos
os fenómenos do ambiente educativo, assim como os objetivos a que a Instituição se propõe, para serem
criadas condições, tão boas quanto possível, para todos os sujeitos educativos e para cada um,
individualmente.
Os melhores interesses da criança e do jovem serão a diretriz a nortear a ação dos responsáveis pela sua
educação e orientação, que se assumem como modelos de comportamento a seguir. Esta responsabilidade
cabe à família, primeiro microssistema de socialização dos indivíduos e, em segundo lugar, numa perspetiva
de constante cooperação, à Escola, microssistema potenciador do alargamento dos campos de socialização
dos indivíduos.
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Motivar experiências individuais e coletivas, num contexto saudável, equilibrado e acolhedor; contribuir para a
construção ativa de atitudes e comportamentos; usufruir do trabalho de equipa; adquirir capacidades de auto
e hétero avaliação e desenvolver o sentido crítico numa linha cívica, deverão, sempre, ser procedimentos
transversais à metodologia adotada.
Neste seguimento, o C.A.S.A abre o campo da metodologia de ação a vários modelos de educação,
destacando-se o High-Scope, o Reggio Emília e o Movimento da Escola Moderna (MEM), como modelos que
melhor se adequam ao processo de ensino-aprendizagem das crianças, e a estrutura
Multiatividades/Multiaprendizagens do Manual de Sistemas de Aprendizagem Global para a Empregabilidade
(SAGE) como base que suporta o trabalho de estabilização dos jovens.
Acreditamos, que a integração destas diferentes conceções possibilitam a procura de uma verdadeira
igualdade de oportunidades para todos, de acordo com o contexto real de cada um.
O modelo High-Scope pressupõe que as crianças construam uma compreensão própria do mundo através do
envolvimento ativo com pessoas, materiais e ideias. Tendo como base as teorias construtivistas de Piaget,
esta abordagem sugere que todas as crianças adquiram conhecimento experimentando ativamente o mundo
à sua volta – escolhendo, explorando, manipulando, praticando, transformando, fazendo experiencias. As
experiencias de aprendizagem pela ação influenciam cada aspeto do trabalho com as crianças e formam o
centro do currículo.
No modelo Reggio Emília subentende-se seguir uma linha de orientação idêntica, ou seja, os agentes são
«encorajadas a explorar o ambiente e a expressar-se usando diversas formas de linguagem ou modos de
expressão, incluindo palavras, movimento, desenho, pintura, modelagem, colagem, jogo dramático e música»
(Formosinho, 1996:101). Segundo o mesmo autor, as crianças «devem ser capazes de representar
observações, ideias, memórias, sentimentos e novos conhecimentos, numa variedade de formas que vão
desde o jogo ao desenho» (Formosinho, 1996:101).
Em relação ao modelo do Movimento da Escola Moderna (MEM), evidencia-se que as crianças desenvolvam
valores de respeito, de autonomização e de solidariedade; que partilhem interesses e vontades de aprender,
num processo de «cooperação e interajuda (todos ensinam e aprendem)» (Formosinho, 1996:141),
potencializando-se atividades que motivem o diálogo e a partilha de conhecimento.
O SAGE - MultiActividades/MultiAprendizagens, integra a visão do desenvolvimento integral e saudável do
jovem; da relação como instrumento privilegiado de mudança; da existência da figura do mediador para a
igualdade e do modelo de mudança de Prochaska & DiClimente (1982); da promoção do desenvolvimento
pessoal pela implementação de processos de auto conhecimento, do desenvolvimento de estratégias de auto
controlo e de atividades que permitam a realização pessoal e social e a construção de uma auto estima
positiva no público-alvo, através da participação em diversas atividades. O objetivo deste espaço e destas
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atividades é preparar os jovens, de modo a criar estabilidade para aderirem a um esquema de
formação/inserção sócio-laboral mais estruturado.
2. A INSTITUIÇÃO
2.1. ENQUADRAMENTO LEGAL
O C.A.S.A. é uma Instituição centenária, fundada em 1879, com natureza de pessoa coletiva de utilidade
pública.
Através do estabelecimento de diversos Acordos de Cooperação, o Governo Regional compromete-se a
apoiar financeiramente o funcionamento das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS´s), de
modo a viabilizar o acesso e a frequência de todas as crianças e jovens, independentemente do nível
socioeconómico das respetivas famílias.
O Centro de Apoio Social e Acolhimento – C.A.S.A. – Bernardo Manuel Silveira Estrela é uma IPSS, sem fins
lucrativos, que integra, atualmente, 5 acordos de cooperação que sustentam o funcionamento das suas cinco
valências:
Creche – acordo de cooperação n.º 96;
Jardim de Infância – acordo de cooperação n.º 520;
Ateliê de Tempos Livres – acordo de cooperação n.º 521;
Creche Familiar – acordo de cooperação n.º 512;
Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil – acordo de cooperação n.º 682.
Neste seguimento, e de acordo com a Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro)
e com o Decreto-Lei nº 147/97, de 11 de Junho, a valência jardim de infância integra a Rede Regional da
Educação Pré-Escolar que engloba duas redes complementares: a rede pública e a rede privada.
2.2. ÓRGÃOS SOCIAIS
São Órgãos Sociais da Instituição a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal, cujas competências
estão elencadas nos artigos 45.º, 58.º e 66.º, respetivamente, dos estatutos em vigor da Instituição, que
sustentam a estrutura hierárquica que compõe o organigrama da Instituição, presente no capítulo I do
Regulamento Interno da Instituição.
Neste seguimento, as competências da Coordenação da Instituição são, também, definidas no Regulamento
Interno, com vista a uma execução mais eficiente das deliberações da Direção.
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2.3. AS VALÊNCIAS
2.3.1. Creche
OBJETIVOS
Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e física, durante a sua presença na Instituição,
através de um atendimento individualizado;
Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças;
Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado;
Permitir a cada criança, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade;
Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e social de cada criança, de forma a ser capaz de se situar e expressar num modo de
compreensão, respeito e aceitação de cada um;
Favorecer a inter-relação família/Instituição/comunidade, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio
envolvente;
Promover o desenvolvimento da autoestima, autonomia, autorresponsabilização, incentivando a criança a participar em atividades que visem uma
partilha de tarefas e responsabilidades;
Fomentar o gosto constante pela descoberta e atualização dos conhecimentos.
PÚBLICO-ALVO ORGANIZAÇÃO LOTAÇÃO COLABORADORES
Sala de Bebés
Crianças entre os 4 e os 12
meses de idade.
1 Sala de atividades 8 2 Ajudantes de Educação
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Sala de 1 Ano Crianças entre os 12 e os 24
meses de idade.
1 Sala de atividades 14
2 Ajudantes de Educação
1 Educadora de Infância
Sala de 2 Anos Crianças entre os 24 e os 36
meses de idade.
1 Sala de atividades 18
2 Ajudantes de Educação
1 Educadora de Infância
Total 3 Salas de atividades 40
6 Ajudantes de Educação
2 Educadoras de Infância
COMPETÊNCIAS
Adquirir o grau de segurança afetiva e emocional que corresponde o seu momento madurativo;
Adaptar-se gradualmente às atividades diárias de alimentação, sono e higiene pessoal;
Identificar e expressar as necessidades básicas de saúde e bem-estar;
Descobrir e conhecer o seu próprio corpo; discriminar dados sensoriais, descobrir e utilizar as próprias possibilidades motoras, sensitivas e expressivas
(sorrir, chorar, gestos …);
Relacionar-se com os adultos, respondendo às suas mensagens e afeto;
Expressar sentimentos de alegria e afeto para com os adultos, com quem se relacionam habitualmente;
Observar e explorar ativamente o contexto onde está inserido;
Aceitar a presença e companhia do outro;
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Iniciar a cooperação na recolha dos brinquedos;
Compreender as mensagens que comunica o adulto, a partir do tom de voz, expressão facial e gestos globais;
Comunicar e expressar-se através do movimento, gestos e som corporal;
Desfrutar com jogos de contato, as canções, a música e o movimento;
Mostrar uma participação ativa nas diversas propostas para jogar;
Formar uma imagem positiva de si própria;
Colaborar nas atividades quotidianas de alimentação, repouso e higiene pessoal;
Comportar-se de acordo com os hábitos e normas, avançando gradualmente para autonomia pessoal;
Desenvolver atitudes de cooperação progressiva em cada uma das rotinas diárias;
Comunicar e expressar-se através de palavras e na construção de pequenas frases;
Desfrutar a exploração e a manipulação de materiais de expressão plástica.
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2.3.2. Creche Familiar
OBJETIVOS
Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e física, durante a sua presença no espaço educativo da ama, através de um atendimento individualizado;
Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças;
Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado;
Permitir a cada criança, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade;
Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e social de cada criança, de forma a ser capaz de se situar e expressar num modo de compreensão, respeito e aceitação de cada um;
Favorecer a inter-relação família/espaço educativo/Instituição/comunidade, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio envolvente;
Promover o desenvolvimento da autoestima, autonomia, autorresponsabilização, incentivando a criança a participar em atividades que visem uma partilha de tarefas e responsabilidades;
Fomentar o gosto constante pela descoberta e atualização dos conhecimentos.
PÚBLICO-ALVO ORGANIZAÇÃO LOTAÇÃO COLABORADORES
Ribeirinha
Crianças dos 3 meses, aos 36
meses de idade.
1 Espaço Educativo 4 1 Ama
Santa Bárbara 1 Espaço Educativo 4 1 Ama
Ribeira Seca 1 Espaço Educativo 4 1 Ama
Pico da Pedra 1 Espaço Educativo 4 1 Ama
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Fenais da Luz 2 Espaços Educativos
8 2 Amas
S. Vicente Ferreira 2 Espaços Educativos
8 2 Amas
Furnas 1 Espaço Educativo 4 1 Ama
Total 9 Espaços Educativos
36
9 Amas
1 Educadora de Infância
COMPETÊNCIAS
Adquirir o grau de segurança afetiva e emocional que corresponde o seu momento maturativo;
Adaptar-se gradualmente às atividades diárias de alimentação, sono e higiene pessoal;
Identificar e expressar as necessidades básicas de saúde e bem-estar;
Descobrir e conhecer o seu próprio corpo; discriminar dados sensoriais, descobrir e utilizar as próprias possibilidades motoras, sensitivas e expressivas (sorrir, chorar, gestos …);
Relacionar-se com os adultos, respondendo às suas mensagens e afeto;
Expressar sentimentos de alegria e afeto para com os adultos, com quem se relacionam habitualmente;
Observar e explorar ativamente o contexto onde está inserido;
Aceitar a presença e companhia do outro;
Iniciar a cooperação na recolha dos brinquedos;
Compreender as mensagens que comunica o adulto, a partir do tom de voz, expressão facial e gestos globais;
Comunicar e expressar-se através do movimento, gestos e som corporal;
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Desfrutar com jogos de contato, as canções, a música e o movimento;
Mostrar uma participação ativa nas diversas propostas para jogar;
Formar uma imagem positiva de si própria;
Colaborar nas atividades quotidianas de alimentação, repouso e higiene pessoal;
Comportar-se de acordo com os hábitos e normas, avançando gradualmente para autonomia pessoal;
Desenvolver atitudes de cooperação progressiva em cada uma das rotinas diárias;
Comunicar e expressar-se através de palavras e na construção de pequenas frases;
Desfrutar a exploração e a manipulação de materiais de expressão plástica.
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2.3.3. Jardim de Infância
OBJETIVOS
Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e física, durante a sua presença na Instituição, através de um atendimento individualizado;
Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças;
Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência assegurando o seu encaminhamento adequado;
Permitir a cada criança, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade;
Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e social de cada criança, de forma a ser capaz de se situar e expressar num modo de compreensão, respeito e aceitação de cada um;
Favorecer a inter-relação família/Instituição/comunidade, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio envolvente;
Promover o desenvolvimento da autoestima, autonomia, autorresponsabilização, incentivando a criança a participar em atividades que visem uma partilha de tarefas e responsabilidades;
Fomentar o gosto constante pela descoberta e atualização dos conhecimentos.
PÚBLICO-ALVO ORGANIZAÇÃO LOTAÇÃO* COLABORADORES
Sala 1 Crianças dos 3 aos 4 anos de
idade. 1 Sala de atividades 19 / 22
2 Ajudantes de Educação
1 Educadora de Infância
Sala 2 Crianças dos 4 aos 6 anos de
idade. 1 Sala de atividades 19 / 22
2 Ajudantes de Educação
1 Educadora de Infância
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Total 2 Salas de atividades 38
4 Ajudantes de Educação
2 Educadoras de Infância
COMPETÊNCIAS
Formar uma imagem ajustada e positiva de si própria, identificando as suas características e qualidades pessoais;
Identificar os seus próprios sentimentos, emoções, necessidades e comunica-las aos outros;
Progredir na aquisição de hábitos, valores e atitudes, relacionadas com o bem-estar e segurança pessoal e o fortalecimento da saúde;
Progredir para o controlo completo dos esfíncteres;
Identificar-se com pessoas do mesmo sexo;
Descobrir e utilizar as suas próprias possibilidades motrizes, sensitivas e expressivas, adequadas às diversas atividades desenvolvidas na sua vida
quotidiana;
Aplicar a coordenação oculo-manual necessária para manipular objetos com grau de precisão cada vez maior;
Mostrar uma atitude de respeito para com as características e qualidades de outras pessoas, e avaliando-as evitando atitudes descriminação em
relação ao sexo, etnia…
Conhecer as regras e os modos de comportamento social dos grupos para estabelecer vínculos de inter-relação;
Avaliar a importância do meio ambiente manifestando atitudes de respeito, avaliando e intervindo nas medidas das suas possibilidades.
Atuar progressivamente, de acordo com as regras normais de comportamento;
Aceitar os demais como companheiros de jogo e atividades;
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Desenvolver a coordenação visual-motora e as capacidades da motricidade fina nos trabalhos de representação gráfica
Desenvolver o autoestima
Ler, interpretar e ordenar imagens;
Formular perguntas e dar as suas próprias opiniões;
Conhecer e identificar as vogais e o fonema nas palavras;
Comparar e identificar propriedades de objetos;
Desenvolver o eu preceptivo integrando a informação exterocetiva/interocetiva.
*A lotação da valência pode ir no máximo até 44 crianças, 22 por sala, de acordo com aprovação da Direção Regional da Educação.
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2.3.4. Ateliê de Tempos Livres
OBJETIVOS
Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva e física, durante a sua presença na Instituição, através de um atendimento individualizado;
Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças;
Permitir a cada criança, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade;
Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e social de cada criança, de forma a ser capaz de se situar e expressar num modo de compreensão, respeito e aceitação de cada um;
Favorecer a inter-relação família/Instituição/comunidade, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio envolvente;
Promover o desenvolvimento da autoestima, autonomia, autorresponsabilização, incentivando a criança a participar em atividades que visem uma partilha de tarefas e responsabilidades;
Fomentar o gosto constante pela descoberta e atualização dos conhecimentos.
PÚBLICO-ALVO ORGANIZAÇÃO LOTAÇÃO COLABORADORES
ATL Crianças dos 6 aos 12 anos de
idade. 1 Sala de atividades
20
1 Profª do 1º Ciclo do Ensino Básico
1 Animadora Cultural
Total 1 Sala de atividades 20
1 Profª do 1º Ciclo do Ensino Básico
1 Animadora Cultural
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COMPETÊNCIAS
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetivos visados;
Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;
Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e de qualidade de vida.
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2.3.5. Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil
OBJETIVOS
Desenvolver metodologias e estratégias inovadoras para as problemáticas detetadas junto dos jovens em risco;
Articular as metodologias, atividades e respostas na implementação conjunta de medidas socioeducativas que facilitem a reintegração escolar e social;
Estruturar metodologias, atividades e respostas na promoção partilhada junto de empresas e outras entidades de responsabilidade social, tendo como objetivo a integração profissional dos jovens;
Integrar jovens em ateliês ocupacionais/temáticos;
Promover, conjuntamente com outras entidades, estratégias de prevenção nas áreas da saúde a que os jovens apresentam uma maior vulnerabilidade: dependências, planeamento familiar, sexualidade e gravidez na adolescência;
Promover a articulação entre equipas técnicas dos CDIJ e a Equipa Multidisciplinar Especializada de Apoio Integrado ao Jovem em Risco no diagnóstico, planeamento, integração e avaliação das intervenções delineadas para cada jovem em risco;
Colaborar na elaboração de estudos/diagnóstico sobre problemáticas da juventude com especial incidência sobre os jovens, o sistema de proteção e o sistema de justiça;
Desenvolver estratégias lúdico-pedagógicas na comunidade (negociação ou contrato), que se caraterizam por visitas de estudo, atividades desportivas ou lúdicas, passeios pedestres, idas à praia, piqueniques, entre outras.
PÚBLICO-ALVO ORGANIZAÇÃO LOTAÇÃO COLABORADORES
CDIJ
Jovens em risco dos 14 aos 22 anos de idade.
Ateliê Afetos, Sexualidade e Planeamento Familiar
Ateliê Alfanumérico
Ateliê Com PAIS
Ateliê Competências Pessoais e Sociais
30
1 Profª do 1º Ciclo do Ensino Básico
1 Sociólogo
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Ateliê Conselhos de Cooperação
Ateliê CRIA
Ateliê Descoberta & Aventura
Ateliê Empregabilidade & Orientação Profissional
Ateliê Participação Comunitária
Ateliê Saúde & Adições
Ateliê TIC – Tou Info Competente
1 Psicóloga
2 Animadores Sociocultural
1 Monitora de Inserção 2ª
Total 30 6
COMPETÊNCIAS
Compreender os afetos
Compreender os comportamentos saudáveis face à sexualidade
Compreender e produzir discursos orais e não-verbais em situações diversificadas
Ler e interpretar informação
Escrever documentos diversificados
Compreender e usar conexões matemáticas em contextos de vida
Diminuição do grau de disfunção comportamental
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Desenvolver as competências de comunicação e expressão artística
Conhecer novos desportos, espaços e sensações
Desenvolver hábitos de prática desportiva
Desenvolver o auto-conhecimento vocacional, interesses e aptidões profissionais
Conhecer e explorar o mundo das profissões
Promover técnicas de procura ativa de emprego
Promover a tomada de decisão na construção de um projeto de vida conducente à plena integração social (continuação de estudos/formação, ingressão no mercado de trabalho ou outra opção)
Adquirir comportamentos saudáveis ao nível da saúde e higiene
Conhecer as consequências associadas ao consumo do álcool e substâncias psicoativas
Desenvolver e adquirir conhecimentos na área das TIC
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2.4. POTENCIALIDADES
Todas as valências, serviços e intervenientes que integram a Instituição procuram organizar-se como uma
comunidade educativa, ou seja, funcionar numa dinâmica participativa – desde direção, funcionários e
colaboradores, passando pelas crianças, jovens, pais, encarregados de educação, famílias, associados e
meio envolvente.
Assim, a atuação global predominante assenta nos pilares do trabalho de equipa, da reflexão, da auto e
hétero avaliação, da capacidade e da aceitação da crítica construtiva, do respeito e consideração do outro; da
busca da aprendizagem e inovação contínuas.
A par desta linha de atuação, em permanente construção, a estabilidade do corpo de colaboradores assume-
se, de igual forma, como um fator benéfico, pois potencializa uma maior solidez e enriquecimento progressivo
de todos os agentes e ação preconizada.
O bem-estar e segurança, a auto estima e conformo são, assim, premissas de partida para cada um dos
intervenientes da ação preconizada – crianças e pais; colaboradores e comunidade educativa.
Por fim, destaca-se a localização geográfica da Instituição, que lhe possibilita um fácil acesso ao centro da
cidade mas, simultaneamente, lhe atribui calma e tranquilidade numa área de implementação ampla e verde.
Porém, esta última característica encontra-se em alteração devido à construção de um novo edifício para
creche e da futura escola básica integrada de ribeira grande, reduzindo fortemente a área verde e envolvente
da Instituição, preenchendo a mesma de novas caraterísticas, perspetivando-se a criação, no seu todo, de um
complexo educacional que esperamos que se venha a afirmar como possibilitador e agregador de respostas
eficazes para as famílias da respetiva comunidade educativa.
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CAPITULO II | ONDE ESTAMOS – DIAGNÓSTICO
1. O MEIO
A Instituição C.A.S.A. localiza-se na freguesia de Matriz, concelho de Ribeira Grande, na costa norte da ilha
de S. Miguel, a maior e mais populosa das nove ilhas que constituem o arquipélago dos Açores.
O concelho de Ribeira Grande é um dos seis que integram a ilha de São Miguel, sendo circundado a norte
pelo oceano atlântico, a leste pelo concelho de Nordeste, a sueste pelo concelho de Povoação, a sul pelo
concelho de Vila Franca do Campo e de Lagoa e a sudoeste e oeste pelo concelho de Ponta Delgada.
2. CARATERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA
O concelho da Ribeira Grande é constituído por catorze freguesias: Matriz, Conceição, Ribeirinha, Ribeira
Seca, Santa Bárbara, Calhetas, Pico da Pedra, Rabo de Peixe, Porto Formoso, São Brás, Maia, Lomba da
Maia, Fenais d’Ajuda e Lomba de São Pedro. Constituem a sede de concelho as freguesias de Matriz e
Conceição.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (Censos 2011), Ribeira Grande possui 32.112
habitantes, distribuídos pelas suas catorze freguesias, de acordo com a tabela que se segue:
TABELA1: CARATERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA GRANDE.
Freguesia População Área
(Km2)
Freguesia População Área
(Km2)
Freguesia População Área
(Km2)
Calhetas 988 4.70 Conceição 2425 12.74 Maia 2000 21.97
Pico da Pedra 2909 6.56 Matriz 3968 10.82 Lomba da Maia 1152 20.47
Rabo de Peixe 8866 16.98 Ribeirinha 2349 17.75 Fenais da Ajuda 1131 14.33
Santa Barbara 1275 12.73 Porto Formoso 1265 11.46 Lomba de São Pedro 284 6.99
Ribeira Seca 2950 12.51 São Brás 650 9.49 Maia 2000 21.97
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3. RELEVO/ENVOLVENTE AMBIENTAL/CLIMA
O concelho da Ribeira Grande é dominado pelo maciço vulcânico da Serra de Água de Pau. É na caldeira
desta serra que se localiza a Lagoa do Fogo, cuja última erupção se deu há 450 anos, em 1563. A Lagoa do
Fogo é, pela sua influência na paisagem local, pelas suas caraterísticas de acolhimento de diversas espécies
animais e vegetais e pela sua beleza natural um dos principais pontos de interesse turístico da região.
As principais elevações do concelho situam-se a 947 metros de altitude (Barrosa) e a 890 metros (Monte
Escuro), onde se localiza a nascente da maior linha de água do concelho. A vegetação é muito fértil, com
espécies variadíssimas e abundantes, predominando nos montes a criptoméria, árvore originária do Japão.
Na reserva natural da Lagoa do Fogo, eleita uma das 7 maravilhas naturais de Portugal, podemos encontrar
uma importante reserva natural com preciosos exemplares da flora local, como a queiró, a urze, o cedro do
mato e o louro.
A zona litoral é extremamente recortado e nela predominam as arribas, entrecortadas por troços de praia
(Areal de Santa Bárbara, praia de Monte Verde, praia dos Moinhos e praia da Viola).
O restante território é explorado pela agropecuária e as pastagens nas terras altas e pela agricultura nas
baixas.
O clima assemelha-se ao restante arquipélago, sendo ameno e temperado marítimo. Derivado da sua
localização na costa norte da ilha de São Miguel, a Ribeira Grande conta com um clima mais fresco e seco do
que o sul da ilha. A temperatura média anual ronda os 17ºC.
4. ENVOLVENTE HISTÓRICA/CULTURAL/DESPORTIVA
As atividades com maior preponderância na Ribeira Grande estão relacionadas com o Chá, o Comércio, a
Construção Civil, a Geotermia, os Laticínios, Licores, Pescas e Turismo.
Como terceiro concelho mais populoso da Região Autónoma dos Açores, apresenta um relevante peso dentro
da economia açoriana.
No que respeita às estruturas e atividades que a cidade desenvolve e coloca ao dispor da sua comunidade,
afirmando-se como recursos para a ação educativa preconizada o concelho oferece um leque variado e com
potencialidades.
Do ponto de vista patrimonial e cultural, as freguesias de Matriz, onde se localiza o C.A.S.A, e a freguesia de
Conceição, formam um dos lugares da Região que apresenta maior riqueza.
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No que concerne a monumentos religiosos destacamos:
Igreja de Nossa Senhora da Estrela, igreja matriz;
Igreja da Nossa Senhora da Conceição;
Igreja do Espírito Santo;
Convento dos Frades;
Igreja do Senhor dos Passos;
Várias ermidas, como as de Santo André, Santa Luzia e a de Nossa Senhora da Salvação.
No que diz respeito a monumentos de natureza cultural, temos a nosso dispor o Museu da Ribeira Grande,
que integra:
Casa da Cultura;
Casa do Arcano;
Museu da Emigração Açoriana;
Arquivo Municipal da Ribeira Grande;
Teatro Ribeiragrandense;
Casa Lena Gal.
No âmbito da atividade desportiva, a par da atividade de diversas associações, destacamos:
Ginásio Municipal da Ribeira Grande;
Piscina Viriato Madeira;
Piscinas Municipais da Ribeira Grande;
Clube de Ténis;
Pavilhão de atletismo de S. Miguel;
Estádio Municipal da Ribeira Grande;
Vários campos sintéticos distribuídos pela cidade.
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5. ENVOLVENTE SÓCIO EDUCATIVA
Em termos globais, o concelho de Ribeira Grande apresenta uma rede escolar muito heterogénea, coexistindo
edifícios de qualidade e corretamente dimensionados com outros, que pela data de construção, apresentam
sinais de alguma degradação.
Ao nível dos estabelecimentos de ensino, o concelho integra:
Escola Básica Integrada da Maia (que abrange a zona norte do concelho);
Escola Básica Integrada da Ribeira Grande (que abrange a zona centro do concelho);
Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe (que abrange a zona sul do concelho);
Escola Secundária da Ribeira Grande;
Escola Profissional da Ribeira Grande.
Ao nível de Instituições Particulares e/ou de Solidariedade Social, com valências direcionadas ao apoio da
infância e juventude, a par da Instituição C.A.S.A., a sede de concelho integra:
Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande;
Centro de Bem-estar Jacinto Ferreira Cabido;
Casa do Povo da Ribeira Grande.
A Instituição estabelece parcerias com as diversas estruturas, nomeadamente ao nível da realização de
estágios curriculares, intercâmbios e eventos do plano anual de atividades.
No âmbito da valência CDIJ, a Instituição desenvolve desde 2011/2012 um projeto piloto de parceria com a
Escola Secundária da Ribeira Grande com os objetivo de prevenir o insucesso, absentismo e abandono
escolar e desenvolver uma intervenção formativa conducente à plena integração social.
6. CARATERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O edifício sede da Instituição, onde funcionam as valências Creche, Jardim de Infância e Ateliê de Tempos
Livres, situa-se num espaço verde e amplo, na Rua Cónego Cristiano Jesus Borges, na freguesia de Matriz,
concelho de Ribeira Grande.
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A valência CDIJ encontra-se sediada na Rua Sousa e Silva, na mesma freguesia e concelho, no edifício sede
do Sporting Club Ideal.
A valência Creche Familiar tem a sua sede no edifício sede, desempenhando cada ama a sua atividade
profissional nos respetivos espaços educativos.
A entrada do espaço da Instituição é realizada por uma via pedonal, calcetada e ladeada, a sul por árvores,
camélias, hortênsias e um muro baixo de pedra, e a norte, por árvores, camélias e um espaço relvado que a
separa da via para veículos, alcatroada e ladeada a norte por hortênsias e um muro baixo de pedra.
Estas duas vias estendem-se, em linha reta, desde o portão de entrada até à capela Nossa Senhora
Auxiliadora, continuando o percurso alcatroado a contornar o edifício, a sul, com o parque de estacionamento,
e a norte, com o acesso à garagem, estando as traseiras do edifício fechadas por um portão de cada lado e
reservada à zona de recreio exterior e localização de um pequeno edifício, que funciona como lavandaria e
sala de costura. A Instituição possui ainda um campo cimentado e uma ermida, Ermida de Nossa Senhora
Auxiliadora, localizados na frente norte do edifício sede.
O edifício é constituído por 3 pisos. No rés-do-chão localiza-se a sala de Direção, a sala de Secretaria e a sala
de Arquivo; a sala do ATL, com casa de banho para as crianças, incluindo crianças com necessidades
educativas especiais e arrecadação; duas salas de Jardim de Infância com dormitório, casa de banho para
crianças, arrecadação; sala de audiovisuais, arrecadação e casa de banho para adultos.
No 1º andar localiza-se a Creche, constituída por três salas – sala de bebés, sala de 1 ano, sala de 2 anos. A
sala de bebés é constituída por uma muda de fraldas e dormitório; a sala de 1 ano é constituída por casa de
banho adaptada à idade das crianças, muda de fraldas e dormitório; a sala de 2 anos é constituída por duas
salas de atividades, casa de banho adaptadas às idades das crianças e com necessidades educativas
especiais e dormitório, que funciona numa sala polivalente, que constitui também a Sala de Acolhimento e a
Sala de Expressão Motora. Possui, ainda, uma Sala de trabalho para o pessoal docente com uma casa de
banho. Neste piso funcionam também a Cozinha, a Copa de Leite e o Refeitório, servidas de duas
arrecadações e uma casa de banho para adultos.
O último piso apresenta dimensões inferiores aos anteriores e é de uso exclusivo dos funcionários da
Instituição. Neste localizam-se instalações sanitárias para os funcionários masculinos e femininos, uma sala
de arrecadação e uma sala de refeição e de estar.
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6.1. APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO AOS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Valência Masculino Feminino NS/NR
Creche 5 23 0
Jardim de Infância 9 25 1
ATL 5 22 0
Creche Familiar 3 24 1
CDIJ 1 3 0
Total 23 97 2
Quadro 1 – Caracterização dos encarregados de educação/pais por género e por valência
GRÁFICO 1 – CARACTERIZAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO/PAIS POR GÉNERO
23
97
2
Masculino Feminino NS/NR
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Grupo etário Creche Jardim de Infância
ATL Creche Familiar
CDIJ Total
16-20 1 0 0 1 0 2
21-25 0 1 2 2 0 5
26-30 4 3 2 11 0 20
31-35 16 7 9 6 0 38
36-40 6 16 7 2 0 31
41-45 0 5 6 2 0 13
46-50 1 0 0 0 0 1
51-55 0 0 0 0 0 0
56 e + 0 0 0 0 0 0
NS/NR 0 3 1 4 4 10
Quadro 2 – Caracterização dos encarregados de educação/pais por grupo etário e por valência
GRÁFICO 2 – CARACTERIZAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO/PAIS POR GRUPO ETÁRIO
25
20
38
31
13
1 0 0
12
16-20 21-25 26-30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 55 e mais NS/NR
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GRÁFICO 3 - DISTRIBUIÇÃO DOS INQUIRIDOS POR VALÊNCIAS
28
35
27 28
4
Creche Jardim de
Infância
ATL Creche familiar CDIJ
GRUPO 4 - ANO DE FREQUÊNCIA DO C.A.S.A.
25
24
32
17
7
7
5
3
1
1
NS/NR
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
6º ano
7º ano
8º ano
9º ano
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9
15
31
8
57 7
3 31 1
9
57 6
8
2 2 13 4 3 2 1 1
31
NS/NR 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
GRÁFICO 5 - ANO DE FREQUÊNCIA DO C.A.S.A. POR VALÊNCIA
Creche Jardim de Infância Creche familiar ATL CDIJ
Profissão
Valência
Cre
che
Jard
im d
e
Infâ
ncia
AT
L
Cre
che
Fam
iliar
CD
IJ
Tot
al
Assistente dentista --- 1 1 --- --- 2
Assistente técnico 4 1 2 --- --- 7
Assistente Social --- --- 1 --- --- 1
Ajudante de cozinha 1 --- 1 --- --- 2
Ajudante de educação 1 --- 1 --- --- 2
Animador sócio-cultural 1 --- --- --- --- 1
Advogada 1 --- --- --- --- 1
Agente fúnebre --- 1 --- --- --- 1
Assistente Social --- 2 --- --- --- 2
Auxiliar de serviços gerais --- 1 --- --- --- 1
Ajudante Lar --- --- --- 1 --- 1
Ama --- 1 --- --- --- 1
Ajudante de reabilitação --- 1 --- --- --- 1
Artes gráficas --- --- --- 1 --- 1
Cabeleireira/esteticista --- --- 2 1 --- 3
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Comercial 2 1 2 8 --- 13
Carpinteiro --- --- --- 1 --- 1
Cozinheira --- 2 --- --- --- 2
Designer --- --- 1 --- --- 1
Desempregado 1 --- --- 2 --- 3
Doméstica --- 3 --- 1 --- 4
Desenhador --- 2 --- --- --- 2
Escriturária/Administrativa 2 1 4 1 --- 8
Estudante --- 2 1 1 --- 4
Enfermeira 1 1 --- 1 --- 3
Empregada doméstica --- --- 2 2 --- 4
Empresário/a 1 --- 2 --- --- 3
Empregada mesa/bar 1 1 --- --- --- 2
Economista --- 1 --- --- --- 1
Farmacêutica --- --- 1 --- --- 1
Inspetor polícia judiciária 1 --- --- --- --- 1
Médica dentista 1 --- --- --- --- 1
Motorista --- --- 1 --- --- 1
Modista --- --- 1 --- --- 1
Operário 2 1 2 2 --- 7
Operador de máquina --- 1 --- --- --- 1
Professor/a - educador/a 6 6 --- 1 --- 13
Psicólogo/a --- 1 --- --- --- 1
Sociólogo/a 1 --- --- 1 --- 2
Repositora 1 1 --- --- --- 2
NS/NR --- 3 2 4 4 13
Total 28 35 27 28 4 122
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2
12
12
12
3
2
1
8
10
20
2
1
5
8
4
9
1
2
7
11
5
2
1
1
Outra
Indicada pela Segurança Social
Porque tinha conhecidos/familiares no …
Por ficar mais perto da minha …
Foi o único local que oferecia as …
Foi o único local que consegui vaga
GRÁFICO 7 - RAZÃO QUE LEVOU O ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO/PAIS A OPTAR
PELA INSTITUIÇÃO POR VALÊNCIA
CDIJ ATL Creche familiar Jardim de infância Creche
Em relação à razão de levou o encarregado de educação/pais a optar pelo C.A.S.A., como podemos constatar
no gráfico acima, 4 inquiridos mencionaram a opção “outra”, tendo 2 referido “Por ter boas referências”
(jardim de infância) e 2 citaram “Por oferecer as condições pretendidas” (creche).
GRÁFICO 6 - MOTIVO QUE LEVOU O ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO/PAIS A OPTAR PELA INSTITUIÇÃO
4
5
27
38
47
20
Outra
Indicada pela Segurança Social
Porque tinha conhecidos/familiares no C.A.S.A
Por ficar mais perto da minha residência/emprego
Foi o único local que oferecia as condiçõespretendidas
Foi o único local que consegui vaga
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No que respeita à forma como os encarregados de educação/pais obtiveram conhecimento da existência do
C.A.S.A., como podemos constatar no gráfico acima, 11 inquiridos mencionaram a opção “outra”, tendo 1
referido as seguintes razões:
GRUPO 8 - COMO OBTEVE CONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA DO C.A.S.A.?
10
11
4
45
52
Outra
Através de outraInstituição/Entidade
Através da comunicaçãosocial
Através de familiares
Através de Amigos
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“Através da ama” (1 inquirido do ATL); “Devido à minha atividade profissional” (4 inquiridos do ATL e 2
do jardim de infância); “Através da ama” (2 inquiridos do jardim de infância) e “Por ser sócio” (2 inquiridos
da creche).
Val
ênci
a
Ser
viço
Mui
to e
ficie
nte
Efic
ient
e
Pou
co
efic
ient
e
Nad
a ef
icie
nte
Não
tenh
o el
emen
tos
NS
/NR
Creche
Secretaria 14 11 0 0 3 0
Coordenação 16 12 0 0 0 0
Equipas de sala 20 8 0 0 0 0
Educadora/Professora 19 9 0 0 0 0
Ativ. extracurriculares 12 14 0 0 0 0
Jardim
de
Secretaria 23 12 0 0 0 0
Coordenação 24 10 0 0 1 0
Equipas de sala 26 9 0 0 0 0
GRÁFICO 10 - AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO
5361
1 07
0
6054
1 06
1
62
31
1 0 0 0
78
38
1 05
0
24
3 0 0 1 0
5850
2 1
22
0
Muito Eficiente Eficiente Pouco eficiente Nada Eficiente Não tenhoelementos
suficientes para avaliar
NS/NR
Secretaria Coordenação Equipa de salaEducadora/ProfessoraAma Atividades Extracurriculares
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infância Educadora/Professora 29 6 0 0 0 0
Ativ. extracurriculares 20 14 0 0 1 0
Creche
familiar
Secretaria 6 19 0 0 3 0
Coordenação 5 18 0 0 4 1
Educadora/Professora 11 12 0 0 5 0
Ama 24 3 0 0 0 1
Ativ. extracurriculares 11 10 1 0 0 6
ATL
Secretaria 9 17 1 0 0 0
Coordenação 12 13 1 0 1 0
Equipas de sala 14 12 1 0 0 0
Educadora/Professora 17 9 1 0 0 0
Ativ. extracurriculares 12 11 1 1 2 0
CDIJ
Secretaria 1 2 0 0 1 0
Coordenação 3 1 0 0 0 0
Equipas de sala 2 2 0 0 0 0
Educadora/Professora 2 2 0 0 0 0
Ativ. extracurriculares 3 1 0 0 0 0
Quadro 4 – Avaliação dos encarregados de educação/pais dos serviços prestados pela instituição segundo a valência frequentada
Relativamente às sugestões dos encarregados de educação/pais no que concerne à Avaliação dos serviços
prestados pela instituição salienta-se as referidas pelos que frequentam a creche familiar e o ATL “As
atividades extracurriculres são pouco eficientes, porque é complicado uma ama com 4 crianças sair
para um passeio sem ajuda e sem transporte” (creche familiar), “Deverão ser efetuadas mais atividades
relacionadas com o ambiente, com a natureza” (ATL).
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Valência
Mui
to b
oas
Boa
s
Sat
isfa
tória
s
Más
Mui
to m
ás
NS
/NR
Creche
9
16
5
0
0
0
Jardim de infância
11
16
6
0
0
0
Creche familiar
22
5
0
0
0
0
ATL
11
12
2
0
0
0
CDIJ
4
0
0
0
0
0
Quadro 5 – Avaliação feita pelos encarregados de educação/pais sobre as instalações segundo a valência frequentada
GRÁFICO 11 - AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO C.A.S.A.
5751
13
0 0 1
Muito boas Boas Satisfatórias Más Muito más NS/NR
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89
285
Sim Não NS/NR
GRÁFICO 12 - COSTUMA REUNIR-SE COM O/A EDUCADORA PROFESSOR/ADO SEU EDUCANDO?
Valência
Mui
tas
veze
s
Alg
umas
ve
zes
Pou
cas
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NS
/NR
Creche 10 15 3 0
Creche familiar 0 5 4 1
ATL 2 13 18 0
CDIJ 0 2 0 0
Quadro 6 - Frequência com que o encarregado de educação/pais se reúne com a educadora/ professora segunda a valência frequentada
GRÁFICO 13 - FREQUÊNCIA COM QUE O ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO/PAIS SE REÚNE
COM A EDUCADORA/PROFESSORA DO SEU EDUCANDO
20
54
28
3
Muitas vezes Algumas vezes Poucas vezes NS/NR
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Valência
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Out
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Creche 21 5 14 21 2
Jardim de infância 23 10 12 24 3
Creche familiar 3 3 1 0 1
ATL 10 3 0 4 1
CDIJ 0 2 0 0 0
Quadro 7 - Circunstâncias com que o encarregado de educação/pais se reune com a educadora/ professora por valência
Como podemos verificar no quadro acima 7 inquiridos citaram a opção “outra” referindo as seguintes
respostas: “Na visita à ama” (creche familiar); “Quando há necessidade” (ATL); “Sempre que considere
necessário” (creche); “Na hora da saída” (creche e jardim de infância) e “Sempre que necessário” (jardim
de infância).
GRÁFICO 14 - CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO SE REÚNE COM A
EDUCADORA/PROFESSORA DO SEU EDUCANDO
7
49
27
21
57
Outra
Entrega trimestral da ficha de desenvolvimento dacriança
Em atividades de convívio organizadas pelo C.A.S.A.
Quando é chamado/a
Regularmente na hora do acolhimento
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Instalações do C.A.S.A. 51 36 33 0 0 0 2
Horário funcionamento 62 35 22 0 1 0 2
Segurança 58 47 14 1 0 0 2
Alimentação 45 28 18 0 0 0 3
Materiais/recursos pedagógicos 58 38 20 1 0 3 2
Atividades/ação desenvolvido 63 38 16 2 0 1 2
Educadoras/Professores 71 29 18 0 0 2 2
Ajudantes de educação 23 4 1 0 0 0 0
Ama 54 24 12 1 0 0 3
Funcionários em geral 48 26 15 1 0 2 2
Direção/Coordenação 62 37 16 0 0 5 2
Quadro 8 – Grau de satisfação dos encarregados de educação/pais
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valia
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NS
/NR
Instalações do C.A.S.A. 6 10 12 0 0 0 0
Horário funcionamento 15 10 3 0 0 0 0
Segurança 8 16 4 0 0 0 0
Alimentação 14 10 4 0 0 0 0
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Materiais/recursos pedagógicos 11 11 6 0 0 1 0
Atividades/ação desenvolvido 13 11 4 0 0 0 0
Educadoras/Professores 17 9 2 0 0 0 0
Ajudantes de educação 17 9 2 0 0 0 0
Funcionários em geral 16 8 4 0 0 0 0
Direção/Coordenação 16 8 4 0 0 0 0
Quadro 9 - Grau de satisfação dos encarregados de educação/pais da creche
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NS
/NR
Instalações do C.A.S.A. 13 14 8 0 0 0 0
Horário funcionamento 15 12 7 0 0 0 0
Segurança 17 16 3 0 0 0 0
Alimentação 18 11 6 0 0 0 0
Materiais/recursos pedagógicos 19 14 3 0 0 0 0
Atividades/ação desenvolvido 21 10 4 0 0 0 0
Educadoras/Professores 24 7 4 0 0 0 0
Ajudantes de educação 22 8 3 1 0 0 1
Funcionários em geral 19 9 6 0 0 1 0
Direção/Coordenação 23 8 3 0 0 1 0
Quadro 10 - Grau de satisfação dos encarregados de educação do jardim de infância
O inquirido que referiu pouco satisfeito relativamente às ajudantes de educação mencionou o facto de
algumas não terem prática nem conhecimento.
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/NR
Instalações do C.A.S.A. 10 6 10 0 0 0 0
Horário funcionamento 10 7 8 0 1 0 0
Segurança 11 9 5 1 0 0 0
Alimentação 13 5 7 0 0 0 0
Materiais/recursos pedagógicos 12 7 6 0 0 1 0
Atividades/ação desenvolvido 12 7 6 1 0 0 0
Educadoras/Professores 15 5 7 0 0 0 0
Ajudantes de educação 15 6 6 0 0 0 0
Funcionários em geral 13 6 5 1 0 1 0
Direção/Coordenação 12 8 4 0 0 2 0
Quadro 11 - Grau de satisfação dos encarregados de educação/pais do ATL
O inquirido que referiu pouco satisfeito relativamente à segurança mencionou o facto de haver, “à hora de
recolher as crianças”, carros a circular no mesmo local que as crianças, colocando em perigo as mesmas.
Deste modo, sugere uma maior organização.
Os restantes inquiridos que referiram pouco satisfeito e nada satisfeito não mencionaram nem o motivo
nem sugestões de melhoramento.
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NS
/NR
Instalações do C.A.S.A. 22 5 1 0 0 0 0
Horário funcionamento 21 5 2 0 0 0 0
Segurança 22 5 1 0 0 0 0
Materiais/recursos pedagógicos 16 7 3 1 0 1 0
Atividades/ação desenvolvido 17 8 1 1 0 1 0
Educadoras/Professores 15 7 4 0 0 2 0
Ama 23 4 1 0 0 0 0
Direção/Coordenação 11 11 4 0 0 2 0
Quadro 12 - Grau de satisfação dos encarregados de educação/pais da creche familiar
Os inquiridos que referiram pouco satisfeito mencionaram haver pouco material para trabalhar, sugerindo
melhorar o material para que as atividades não sejam limitados pela escassez de recursos.
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Sat
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Pou
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satis
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Nad
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NS
/NR
Instalações do C.A.S.A. 0 1 1 0 0 0 2
Horário funcionamento 0 0 2 0 0 0 2
Segurança 0 1 1 0 0 0 2
Alimentação 0 1 0 0 0 0 2
Materiais/recursos pedagógicos 0 0 2 0 0 0 2
Atividades/ação desenvolvido 0 1 1 0 0 0 2
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Educadoras/Professores 0 1 1 0 0 0 2
Ajudantes de educação 0 1 1 0 0 0 2
Funcionários em geral 0 1 1 0 0 0 2
Direção/Coordenação 0 1 1 0 0 0 2
Quadro 13 - Grau de satisfação dos encarregados de educação/pais do CDIJ
Valência Sim Não NS/NR
Creche 14 11 3
Jardim de Infância 19 14 2
ATL 14 8 5
Creche familiar 17 4 7
CDIJ 0 4 0
Total 64 41 17
Quadro 14 - Acha que os encarregados de educação/pais deveriam participar mais nas atividades realizadas
pelo C.A.S.A. segundo a valência frequentada.
65
41
16
Sim Não NS/NR
GRÁFICO 15 - ACHA QUE OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO/PAIS DEVERIAM PARTICIPAR MAIS
NAS ATIVIDADES REALIZADAS PELO C.A.S.A.?
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RESPONDERAM SIM, PORQUE:
“Para podermos ter contato com a instituição/educadora/professora e conhecê-la melhor” (9 inquirido);
“Para interagir mais com os filhos” (2 inquirido);
“É uma mais valia para os filhos verem os pais participar nas atividades da creche” (3 inquirido);
“Para acompanhar o desempenho dos filhos” (2 inquirido);
“É importante que as crianças sintam que os pais os apoiam” (2 inquirido);
“Pelo convívio” (4 inquirido);
“É sempre importante participar na vida escolar dos nossos educandos” (3 inquirido);
“Devemos acompanhar tudo o que diz respeito aos nossos filhos” (2 inquirido);
“Para acompanhar os filhos e estar sempre presente” (1 inquirido);
“Para os pais seguirem de perto o crescimento dos filhos” (1 inquirido);
“Para vermos o que eles aprendem” (3 inquirido);
“É importante a aproximação à escola dos filhos” (1 inquirido);
“É importante vermos a integração dos nossos filhos e porque são momentos que neles não
esquecem” (3 inquiridos);
“O convívio estreita relações e possibilita uma maior confiança e um à vontade de ambas as partes” (1
inquirido).
RESPONDERAM NÃO, PORQUE:
“Por vezes os horários das atividades não são os mais adequados aos dos pais” (4 inquiridos);
“Por falta de tempo” (12 inquiridos);
“Porque são coisas só de crianças” (1 inquirido);
“Porque não é necessário” (1 inquirido);
“Porque as atividades desenvolvidas satisfazem os pais” (2 inquiridos);
“Não devem participar nas atividades dos jovens/filhos, porque são velhos” (2 inquiridos).
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Valência
Sim
Não
NS/NR
Creche 27 0 1
Jardim de infância 31 1 3
ATL 24 2 1
Creche familiar 26 0 0
CDIJ 2 2 0
Total 110 5 9
Quadro 15 – Recomendaria o C.A.S.A. por valência frequentada
GRÁFICO 16 - RECOMENDARIA O C.A.S.A.?
110
5 7
Sim Não NS/NR
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RESPONDERAM SIM, PORQUE:
“Porque no C.A.S.A. qualquer encarregado de educação encontra todos os requisitos de segurança e
higiene para o seu filho” (1 inquirido);
“Porque nunca tive problemas no C.A.S.A.” (1 inquirido);
“Porque está em muitas boas mãos” (1 inquirido);
“Por estar satisfeito” (2 inquiridos);
“Estou satisfeito com os resultados que os meus filhos obtiveram” (1 inquiridos);
“Porque tem boas condições” (3 inquirido):
“Pela dinâmica institucional e pelos bons serviços que prestam” (2 inquiridos);
“Pelas boas condições, simpatia e segurança” (1 inquirido);
“Por ser a melhor instituição” (2 inquiridos);
Porque oferece todas as condições para se deixar um filho” (1 inquirido);
“Pelo grau de satisfação que tenho” (1 inquirido).
Dos 5 inquiridos que referiram não recomendar a instituição, nenhum mencionou o motivo.
6.2. COMENTÁRIOS/SUGESTÕES
6.2.1. Creche Familiar
Sem comentários, muito bom” (1 inquirido);
Por vezes falta muito material às amas, material que é usado e não é reposto” (1 inquirido);
As crianças deviam sair da C.A.S.A. aos 4 anos e não aos 3” (2 inquiridos);
6.2.2. Creche
Maior abertura entre a Direção e os encarregados de educação, nomeadamente em alguns
aspetos mencionados no Regulamento Interno” (1 inquirido);
“As atividades desenvolvidas foram extremamente interessantes, bem organizadas e muito do
agrado das crianças” (1 inquirido);
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“As convocatórias e atas do conselho pedagógico deveriam ser fixadas, como também o
sumário ou resumo das aulas de inglês” (1 inquiridos);
Não tenho motivo para não estar satisfeita se o filho está feliz onde está, também estou.
Obrigado por tudo e espero continuar” (1 inquirido);
“Estou satisfeita com a forma como o meu filho anda a se desenvolver e a aprender imensas
coisas na instituição. Parabém pelo empenho!” (1 inquirido)
“Criar uma zona exterior de abrigo para os pais irem buscar os filhos sem se molharem” (1
inquirido);
“Continuem a trabalhar com a organização e eficiência que sempre tiveram e com muitas
novidades para os alunos. Bom trabalho! (1 inquirido);
“O C.A.S.A para mim foi e é a melhor em tudo. Continuem o bom trabalho” (1 inquirido);
“Melhorar a questão do estacionamento, principalmente, difícil nos dias de chuva” (1 inquirido).
6.2.3. Jardim de Infância
“Criar uma zona exterior de abrigo para os pais irem buscar os filhos sem se molharem” (1
inquirido);
“Continuem a trabalhar com a organização e eficiência que sempre tiveram e com muitas
novidades para os alunos. Bom trabalho! (1 inquirido);
“O C.A.S.A para mim foi e é a melhor em tudo. Continuem o bom trabalho” (1 inquirido);
“Melhorar a questão do estacionamento, principalmente, difícil nos dias de chuva” (1 inquirido);
6.2.4. ATL
Continuem no bom caminho” (1 inquirido);
“Maior coordenação aquando das festividades” (1 inquirido);
“Sugiro maior abertura da Direção, no sentido de possibilitar ao encarregado de educação
envolver-se/participar nos assuntos inerentes ao Regulamento Interno da instituição” (1
inquiridos);
“Fiquei insatisfeita com o transporte, o tempo que o meu filho aguardou pelo transporte foi
muito mais do que o desejado” (1 inquirido);
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“Agradeço pela excelente equipa que dispõe e pelos momentos que proporcionaram ao meu
educando. Bem hajam e muito obrigado” (1 inquirido);
“Seria bom ensinarem às crianças mais velhas valores morais e ecológicos” 81 inquirido);
“Ótimas instalações, com boas capacidades” /(1 inquirido);
“Devia haver um espaço (sala de enfermagem) onde as crianças doentes (pouca febre)
pudessem ficar, porque é complicado para os pais” (1 inquirido).
6.2.5. CDIJ
A carrinha devia ser disponibilizada todo o dia” (2 inquiridos).
A MULTICULTURALIDADE
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CAPITULO III | AS AMBIÇÕES
1. A ESCOLA QUE QUEREMOS
O Projeto Educativo do triénio anterior – EcoCASA – Respeitar, Renovar e Reagir – potenciou o
desenvolvimento de competências na formação da criança e do jovem em relação a si mesmos e ao meio em
que se inserem. No seguimento da aprendizagem sobre o respeito e preservação do meio ambiente,
propomo-nos agora a vestir a pele de “Exploradores” e ficar a saber um pouco mais sobre o Universo, o
planeta que habitamos, os diferentes países, as culturas e tradições que cada povo tem.
Para o triénio 2012/2015, propomo-nos a trabalhar A Multiculturalidade que irá possibilitar à criança/jovem
conhecer-se melhor a si, reconhecer e aceitar os outros, bem como explorar o contexto que a rodeia de uma
forma mais ou menos direta, alargando o campo do conhecimento a novas e diferentes realidades, povos e
culturas.
Deste modo, decidimos partir à descoberta do Mundo, de Norte a Sul, para Leste e para Oeste, descobrindo
os povos e os lugares, os oceanos e os continentes, numa viagem que possibilitará a consolidação do todo
onde nos integramos enquanto seres humanos.
Tradicionalmente, cultura é definida como sendo o conjunto complexo de crenças, costumes, conhecimentos,
hábitos e tradições partilhados pelos membros de uma sociedade transmitidos, geralmente, de geração em
geração. É, então, nesta geração mais recente, que nos devemos concentrar para que as nossas crianças e
jovens cresçam no respeito da diferença e valorizando dos princípios e elementos comuns às diversas
culturas que interagem numa mesma sociedade.
A MULTICULTURALIDADE
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2. VALORES/COMPETÊNCIAS
Domínio Ação educativa
Objetivos estratégicos
Ações de Melhoria Metas Avaliação
Desempenho
Melhorar a qualidade do processo ensino aprendizagem
Fomentar o sistema de melhoria e partilha de experiências;
Construção participada e fundamentada dos projetos curriculares de grupo;
Divulgação de boas práticas e resultados;
Valorização e preservação da instituição;
Desenvolvimento de competências profissionais para o bom desempenho.
Estabelecimento de metas de sucesso adequadas tendo em conta o Plano Anual de Atividades (PAA) e o Projeto Curricular de Instituição (PCI);
Participação de toda a comunidade educativa envolvente possibilitando uma cultura de trabalho, empenhamento e profissionalismo.
Atividades e projetos
Manter a oferta diversificada de atividades e projetos
Implementação de projetos bem sucedidos e construção de novos projetos em função das motivações;
Incentivo, estimulo e reforço à realização de projetos;
Fomentar a participação de toda a Instituição e comunidade educativa (campanhas de solidariedade);
Incentivar a participação de todos os encarregados de educação;
Incentivar à participação e realização de eventos
Atingir 75% das pessoas envolvidas nos projetos;
Aumentar o número de projetos desenvolvidos;
Assegurar a realização de atividades que envolvam os encarregados de educação ;
Atingir a taxa de participação dos destinatários das atividades a realizar.
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culturais;
Organização e gestão;
Funcionamento dos serviços;
Recursos humanos e materiais;
Gestão financeira.
Melhorar a articulação entre diferentes estruturas
Melhorar os serviços prestados na Instituição
Desenvolver uma política sustentada na análise das necessidades da Instituição;
Conservar a qualidade dos espaços físicos e equipamentos;
Planear, controlar e gerir os recursos da Instituição
Aprofundar a articulação dos documentos orientadores (PEE, PAA, RI, PCI);
Criação de condições para o esforço na construção dos documentos orientadores da instituição;
Divulgação à comunidade educativa dos documentos orientadores;
Melhoria dos mecanismos de articulação entre os diferentes órgãos, designadamente direção, coordenação e funcionários;
Manutenção de figuras de gestão intermédia e de coordenação já criadas;
Implementação da gestão flexiva dos recursos humanos;
Reorganização /reestruturação dos serviços;
Incentivo da participação da comunidade educativa na tomada de decisões através de reforço do papel dos órgãos representativos;
Reabilitação de ações de sensibilização de todos os intervenientes da comunidade educativa para a importância de manter os espaços e equipamentos conservados;
Divulgação do relatório e contas e do orçamento com conhecimento aos sócios;
Atingir uma taxa elevada de intervenientes com conhecimento dos documentos orientadores;
Obter um elevado grau de satisfação nas tomadas de decisão;
Atingir níveis elevados de satisfação relativamente às condições de trabalho;
Atingir valores elevados de conservação dos espaços e equipamentos;
Proceder de imediato a reparações de eventuais danos;
Grau de execução orçamental de 85%;
Cobrir todas as necessidades financeiras da Instituição;
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Orçamentação do plano anual de atividades;
Elaboração/atualização dos inventários dos vários sectores da Instituição.
Relação com a comunidade
Aumentar a participação dos Pais/Encarregados de Educação
Intensificação do diálogo entre a coordenação e direção da Instituição com os representantes dos encarregados de educação de modo a mobiliza-los para uma maior participação;
Implementação e uso de novos canais de comunicação entre Pais / Encarregado de Educação, (interativos digitais);
Adequação dos conteúdos e informação a comunicar aos encarregados de educação de modo a ser por eles entendida.
Garantir a realização de no mínimo 2 reuniões por ano entre a direção e os encarregados de educação;
Realizar no mínimo 15 reuniões anuais com a equipa de sala;
Efetuar pelo menos 15 reuniões anuais com a coordenação/educadoras;
Efetuar pelo menos 15 reuniões anuais com a coordenação/técnicos CDIJ;
Realizar no mínimo 1 reunião de pais com a equipa CDIJ;
Realizar no mínimo 12 visitas domiciliárias aos jovens integrados no CDIJ por ano;
Realizar no mínimo 15 reuniões anuais com a equipa de sala;
Efetuar pelo menos 15 reuniões anuais com a coordenação/educadoras;
Realizar pelo menos 2 reuniões de
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funcionários, por ano.
Aumentar/continuar a implementar o número de atividades e ações para os Pais/Encarregados de Educação;
Estabelecer novos protocolos de cooperação com Instituições publico/privadas do conselho, mantendo as já existentes;
Formação Promover uma formação adequada e ajustada às necessidades individuais dos colaboradores
Organização de jornadas;
Articulação com escolas profissionais de sentido de obter resposta para a concretização de açoes do plano de formação;
Pelo menos 2 Formações por ano;
Avaliação
Promover uma avaliação rigorosa, em tempo útil e conducente à tomada de decisões fundamentadas;
Implementar o modelo auto/heteroavaliação
Elaboração de 3 relatórios anuais de avaliação;
Utilização dos relatórios de avaliação como instrumento de reflexão do corpo docente;
Divulgação dos resultados de avaliação;
Constituição de uma equipa para avaliação dos documentos (PEE, PAA, PCI);
Concretizar a 80% as medidas de avaliação;
Concretizar 80% das atividades do PAA;
Divulgar 100% todas as avaliações;
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CAPITULO IV | A REFLEXÃO
1. AVALIAÇÃO
A avaliação do processo permite reconhecer a pertinência e sentido das oportunidades educativas
proporcionadas, saber se estas estimularam o desenvolvimento de todos e cada um dos agentes educativos e
alargar os seus horizontes, curiosidade e desejo de aprender.
Constitui um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha de informação que vai
servir de apoio à tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens (Leite, 2002:
76).
Neste seguimento, a avaliação do presente projeto será periódico, mediante observação direta dos resultados
da ação preconizada.
Avaliar as atividades constituintes do P.A.A, atualizar o PCI e implementar inquéritos de satisfação aos clientes
e colaboradores, serão estratégias avaliativas presentes ao longo do decorrer deste projeto, que nos
possibilitaram conjeturar acerca da concretização das metas agora definidas.
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CAPITULO V | A EXECUÇÃO
1. OPERACIONALIZAÇÃO
Este projeto será posto em prática através dos objetivos e metas estabelecidos no Projeto Curricular de
Instituição, que integra todos os Projetos Curriculares de Grupo das diversas valências, e do Plano Anual de
Atividades.
2. DIVULGAÇÃO
A divulgação efetivar-se-á através de mecanismos internos de comunicação da Instituição: site, revista, correio
eletrónico, painéis de informação; e externos: meios de comunicação social.
Através destes recursos será possibilitado o conhecimento deste projeto aos pais/encarregados de educação,
colaboradores, associados e restante comunidade educativa.