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Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade
PROBIO IIMissão de supervisão
11 a 15 de maio de 2009
Marcia Chame
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
Biodiversidade na formação do agente de
saúde(PROFORMAR)
Promoção da Saúde e Conservação da Biodiversidade
Fortalecimento Institucional em Biodiversidade
Centro de Informação em Saúde Silvestre
Kits Diagnóstico
Modelo de Análise e Previsão de Agravos à saúde em zonas de Fronteira entre ecossistemas
naturais e antropizados(PDTSP/CFMA)
Sistema de Informação em Saúde
Silvestre
Rede Laboratórios de Referência
Divulgação e Difusão da Informação Conhecimento Educação nos diversos níveis
Modelos sentinela doenças
emergentes/ reemergentes
Modelo gestão de risco e vulnerabilidade da fauna brasileira nos ecótones
Programa Institucional Biodiversidade & Saúde PIBS
Projeto da Presidência com ações específicas no PPA/Fiocruz
Estrutura Funcional• Coordenação Executiva
• Coordenador (Pesquisadora Doutora – Servidora)
• Vice-coordenador (Pesquisadora Doutora – Tercerizada)
• Analista (Administrador – Bolsista)
• Equipe (Contratação no Concurso Público de 2006)
• 2 pesquisadores (doutores)
• 2 tecnologistas (1 doutor e 1 mestre)
Fortalecimento Institucional em Biodiversidade
Programa Institucional Biodiversidade & Saúde (PIBS)
Estrutura Física Salas 214 e 216 do Prédio da Expansão (~700m2)
• Capacidade instalada para 10 pessoas• Sala de reuniões• Trabalho com mapas• Rede WI-FI e cabeamento óptico • Telefonia aberta• Impressão e xerox
Programa Institucional Biodiversidade & Saúde (PIBS)
Objetivo• Levantar, organizar e sistematizar o Estado da Arte do
Conhecimento em Saúde Silvestre no Brasil• Iniciar o mapeamento de patógenos, vetores e
hospedeiros da fauna silvestre nos biomas brasileiros esuas relações com alterações ambientais
Estratégia• Realização de um WORKSHOP nacional com
especialistas da saúde, da conservação, do serviço devigilância e atividades afins
ATIVIDADE 1.Estado da Arte em Saúde Silvestre
Organização do Workshop• Identificação de especialistas,instituições, serviços (plataforma Lattes,
busca ativa)
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
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Grupos de pesquisa / Estado (Plataforma Lattes)Andreazzi et al., 2008
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Número de Pesquisadores / Instituição (Plataforma Lattes)Andreazzi et al., 2008
mamífero ave réptil anfíbio peixe
Proporção dos principais grupos de hospedeiros vertebrados estudadosAndreazzi et al., 2008
protozoáriohelmintovírusbactériaectoparasitofungo
Proporção dos principais grupos de parasitos estudadosAndreazzi et al., 2008
Resultado do levantamento de participantes
• 298 profissionais cadastrados em Banco de Dados
• Cartas convite enviadas a 98 instituições para
participação e integração à Rede de Informações em
Saúde Silvestre, base do Centro de Informação de Saúde
Silvestre (CISS)
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
Organização prévia do Workshop
• Aplicação de questionário pré-workshop
• Objetivos :• Identificar as áreas de atuação e abrangência geográfica das
pesquisas
• Identificar as motivações das pesquisas realizadas (estudos
taxonômicos, clínicos, epidemiológicos, conservacionistas…)
• Grupos biológicos estudados
• Identificação de interesse em parcerias
• Organização dos trabalhos no workshop
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
Preparação de base cartográfica para Workshop• Integração das principais bases cartográficas disponíveis para o
Brasil à base do PIBS (MMA, IBGE, USGS, NASA, ...)
• Rede viária, hidrografia, altimetria• Divisões político-administrativas• Socio-economia• Parâmetros climáticos• Distribuição de espécies ameaçadas• Unidades de conservação• Áreas prioritárias para conservação
• Incorporação das doenças de notificação obrigatória (SINAN),relacionadas à biodiversidade, à base PIBS
• Incorporação de dados de bibliografia referentes a distribuiçãogeográfica de parasitos, vetores e hospedeiros à base PIBS
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
Especificações técnicas para a contratação dos serviços para oevento
Programação de trabalho no Workshop definidaData tentativa – 31 de agosto a 03 de setembro de 2009
Produtos esperados
• Sistematização das informações disponíveis por Bioma egrupo biológico
• Bases para o desenvolvimento de metodologias paratransporte, condicionamento e remessa de materialbiológico
• Identificação de instituições parceiras para rede dediagnóstico e e para o CISS
Estado da Arte Conhecimento Saúde Silvestre
Lançamento de Edital interno Fiocruz para desenvolvimento de :
“Modelo de Análise e Previsão de Agravos à Saúde em Zonas deFronteira entre Ecossistemas Naturais e Antropizados (PDTSP/CFMA)”
• Edital lançado em 09/08/2007 • Valor Total = R$ 750.000,00• 7 candidatos• 1 Subprojeto selecionado em 13/11/2007• Valor : R$210.000,00• Início da Execução 03/2008
ATIVIDADE 2. Edital Fiocruz – PDTSP/Campus Fiocruz da Mata AtlânticaContrapartida
“Detecção e caracterização molecular de vírus entéricos aquáticos noCampus Fiocruz da Mata Atlântica: um modelo de análise para previsãode agravos à saúde humana na fronteira entre a Mata Atlântica e aurbanização”
Resultados parciais
• 90% coletas de campo realizadas
• 99 amostras de água coletadas (2 litros cada)
• 54 amostras analisadas para detecção de Norovirus Genotipo I e II –
• 99 amostras concentradas, clarificadas e extração de genoma viral epreparo de cDNA realizado para identificação de genoma de Rotavirus,Norovirus (GI e GII), Adenovirus entérico, Hepatite A
• Desenvolvimento de modelos de ocorrência de vírus em meio aquático• Abordagem ecológica da ocorrência de vírus
• Realização de uma oficina de trabalho em modelagem de vírus ambientais e outros patógenos - fim de 2009
Dificuldades Encontradas
Soluções
Dificuldades execução do PROBIO II
• Técnicas• Comunicação insuficiente entre Secretaria
Executiva, CAIXA e CCP• Falta de consulta e informação aos parceiros das
modificações realizadas pela CAIXA, após acordo• Descompasso entre as atividades de contrapartida
e as possíveis de serem executadas comfinanciamento do GEF geradas pelas mudanças
• Perda de oportunidades
Dificuldades execução do PROBIO II
• Financeiras• Alterações de regras pela CAIXA
• Incremento da burocracia• Perdas das facilidades financeiras oferecidas pelo BIRD
– Vai e vem de processo para aprovação de pagamentos de shopping
– Exigências de procedimentos diferentes dos aplicados nas Instituições de governos (fax, e-mail)
– Aumento do custo • Não contratação única para compra de passagens e pagamento
de bolsas pelo MMA• Aumento do custo não previsto pelos parceiros• Atraso na execução
Dificuldades execução do PROBIO II
• Financeiras• MOP desatualizado e em constante mudança• Recebimento de formulários e fluxos burocráticos 4 meses após
o início do projeto• Treinamento do BIRD para aquisições, 4 meses após início do
projeto• SIGMA
• Não faz cópia de segurança (Não é possível recuperar dadosalterados). Não faz “undo”
• Gera erros na trimestralidade• Não é mais transparente (os parceiros não vêm os gastos e
planejamento de outros)• Não é possível lançar despesas, inclusive de 2008• É possível alterá-lo a qualquer momento
Dificuldades execução do PROBIO II
• Soluções• Estreitar as comunicações entre a secretaria executiva e
parceiros• Alterações de exigências não acordadas devem ser negociadas
previamente com a CCP• MOP deve ser imediatamente atualizado em adendos para que
as modificações sejam identificadas• SIGMA deve ter “backup”, “undo”, visibilidade, possibilidade de
lançamento de despesas• A CAIXA deve aceitar as práticas institucionais já estabelecidas
pelos parceiros• MMA deve imediatamente contratar instituição para pagamento
de bolsa e passagens.