projeto nadir conta luiz
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Projeto desenvolvido pelo Professor Dalexon nas turmas dos 8º anos A, B e C da Escola M. Nadir Colaco. Situada no bairro da Macaxeira, Recife-PE.TRANSCRIPT
Objetivo Geral: Vivenciar o centenário de Luiz Gonzaga através da
diversidade dos gêneros textuais.
Objetivos Específicos:
Elaborar cartazes que expressem a música “Asa Branca” por meio da linguagem não-verbal.
Manifestar por meio de uma dança teatralizada as mensagens trazidas por Luíz Gonzaga.
Criar uma paródia da música “Asa Branca” com elementos que descrevam a Escola Nadir Colaço.
Justificativa:
De acordo com Severino (1992) “a escola se dá como o lugar do encurtamento do projeto político coletivo da sociedade com os projetos pessoais e existenciais de educandos e educadores”. Assim, inserida na sociedade, recebendo dela influência e influenciando-a, o centenário de Luiz Gonzaga constitui-se como o elemento aguçador que viabiliza este projeto.
Conteúdos Trabalhados:
Gêneros Textuais.Adjetivos e Locuções Adjetivas. A Descrição e suas características. A Linguagem Verbal e Não-verbal.
Público Alvo:Alunos da 7ª série (8º Ano), das turmas “A”, “B” e
“C”, da Escola Municipal Nadir Colaço.
Metodologia:Aula Expositiva. Debate e Produção de Texto. Confecção de cartazes.Apresentação de vídeos.
Avaliação Paralela. De acordo com o envolvimento e a
produção dos alunos, de forma contínua.
Período:Durante duas semanas de aulas.
Quem é Luiz Gonzaga?
Luiz Gonzaga do Nascimento é pernambucano. Nasceu no dia 13 de dezembro de 1912 na fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu.
Filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus. Era conhecido como “Luiz de Januário”.
Ele é pai de um filho que resolve chamar de Gonzaguinha.
Aos oito anos de idade substituiu um safoneiro no Araripe – Exu, na ocasião, recebeu o seu primeiro cachê em show.
Ele aprendeu a tocar uma sanfona de oitenta baixos.
Em julho de 1930 vai morar em Fortaleza e alista-se no 23º Batalhão de Caçadores do Exército, servindo no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pará, Piauí, Campo Grande e Rio de Janeiro.
Recebe no Exército a fama de “Bico de Aço”, por ser um excelente corneteiro.
Deu baixa no Exército em Minas Gerais no dia 27 de março de 1939 e viajou para o Rio de Janeiro para esperar um navio que o levaria para o Recife e, em seguida, voltaria para Exu.
Após sofrer muito e enfrentar muitas dificuldades, em 1942 começou a fazer sucesso nas rádios do Rio de janeiro.
Em 1950 recebe dos paulistas o título de “Rei do Baião”
Em 1982 vai tocar em Paris durante dez dias.
Em 1984 recebeu o prêmio Shell, dentre vários outros.
Em 2 de agosto de 1989, ele falece no Recife.