projeto pedagÓgico administraÇÃo
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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
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PROJETO PEDAGÓGICO
ADMINISTRAÇÃO
São Paulo
2011
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
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SUMÁRIO
1. DADOS DO CURSO .......................................................................................................... 1
2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 11
2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................... 11
2.1.2 A PROPOSTADO CURSO ...................................................................................... 12
2.1.3 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 12
2.1.4 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO........................................................ 13
2.2 PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 14
2.2.1 OBJETIVOS E CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................. 14
2.2.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................. 15
2.2.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 15
2.2.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............... 17
2.2.5 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................... 17
2.2.6 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 18
2.2.7 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 19
2.2.8 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................. 22
2.2.9 METODOLOGIA ...................................................................................................... 50
2.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO .................................... 51
2.3.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................ 51
2.3.2 REQUISITOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................... 51
2.3.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................ 52
2.3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 53
2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................... 53
2.5 CORPO DOCENTE – ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................... 53
2.5.1 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ....................................................... 53
2.5.2 COORDENADOR DO CURSO ................................................................................ 55
2.5.3 PERFIL DO CORPO DOCENTE ............................................................................. 55
2.5.44 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 55
2.5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA ....................................................................................... 55
2.5.6 CONDIÇÕES DE TRABALHO ................................................................................. 58
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3.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES ...................................................................... 58
4.INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................. 65
4.1 EQUIPAMENTOS....................................................................................................... 65
4.2 INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 65
5.REGISTROS ACADÊMICOS ........................................................................................... 66
5.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ........................................................ 67
6.BIBLIOTECA .................................................................................................................... 67
6.1 ACERVO .................................................................................................................... 68
6.2 POLIÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS .................................................................... 69
6.3 RESPONSABILIDADE PELO ACERVO ..................................................................... 68
6.4 TEMÁTICA DO ACERVO ........................................................................................... 69
6.5 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .................................................................................... 69
7.ANEXOS .......................................................................................................................... 70
7.1 ANEXO I – PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE - PROE .................... 71
7.2 ANEXO II – PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC ..................................... 75
7.3 ANEXO III - MONITORIA............................................................................................ 90
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1. DADOS DO CURSO
a) Mantenedora:
Organização Paulistana Educacional e Cultural
b) IES:
Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo
c) Endereço:
Rua Santa Crescência, 443 – Ferreira/Butantã – São Paulo/SP – CEP: 05524-020
d) Perfil e Missão da IES:
Trata-se de uma Instituição Particular de Educação Superior com os cursos de
Administração e Ciências Contábeis reunindo aproximadamente 300 alunos. No Regimento
podem-se conferir o perfil e missão da IES.
Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade
que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos,
posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências
com vistas à implementação dos seus projetos de vida.
A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos
Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de curso e professores, nos termos do
Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição - alcançando
seus objetivos.
Em seu regimento a instituição descreve seus objetivos conforme abaixo:
Art. 2º A Faculdade tem por objetivo:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atua, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;
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III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, apoiada na pesquisa, no ensino, com a participação da
sociedade, visando sempre a difusão das conquistas e benefícios decorrentes da criação
cultural, do desenvolvimento científico e tecnológico, gerados pela Instituição;
VIII - promover atividades que auxiliem a integração e a cooperação entre os setores
produtivos, associações representativas e o município, no que tange às áreas da educação,
ciência e tecnologia;
IX – Desenvolver sistematicamente avaliações internas de modo a buscar consonância
com os objetivos propostos pelo sistema de avaliação externo, exercido pelo MEC, de modo
a desenvolver as atividades concernentes dentro dos padrões de competência e qualidade.
e) Breve histórico da IES:
Há 77 anos, mais precisamente no ano de 1934, foram responsáveis pela fundação
do Colégio e Escola Normal Prudente de Morais, no Bairro de Santana, Zona Norte da
cidade de São Paulo.
Inicialmente, foram oferecidos cursos do ensino fundamental. No ano de 1940,
credenciado pelo Governo do Estado de São Paulo, passou a oferecer o curso de Admissão
(preparatório para ingresso ao então Ginásio), em como corolário, surgiu o curso Normal
(Magistério) e o Colegial, em nível de ensino médio.
Também naquele ano, ainda no ensino médio, foram criados os cursos técnicos de
Contabilidade e de Administração.
A tradição do Colégio Prudente de Morais, fundado e dirigido pelos educadores
Professora Maria Rachel Neves Soutto Mayor e Professor Milton Soutto Mayor, foi
conquistada, nessas seis décadas, pela qualidade de ensino que sempre ofereceu ao seu
alunado.
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O Colégio Prudente de Morais, que funcionava, desde a sua fundação, à Rua Dr.
Zuquim, no Bairro de Santana, nos seus três turnos de funcionamento e mais de 2.000
alunos matriculados, já ofereciam, então, os cursos de Pré-Escola, 1º Grau completo e 2º
Grau com colegial, magistério, técnico de contabilidade e técnico em administração. Em
1985, após desapropriação sofrida em favor do Metrô de São Paulo, o Colégio muda sua
sede para a Rua Duarte de Azevedo n.º 169/181 e passa a denominar-se Instituto de
Educação Prudente de Morais, onde continua a oferecer os mesmos cursos, com qualidade
e excelência de ensino que sempre o caracterizou.
A Organização Paulistana Educacional e Cultural, fundada em 1953, pelos
descendentes e então sucessores do casal Soutto Mayor, desde então mantenedora do
Colégio Prudente de Morais, demonstra experiência e tradição na manutenção de
estabelecimento de ensino e, mais do que isso, tradição de ensino de qualidade.
Conforme Decreto Federal de 10 de fevereiro de 1995, foi autorizado funcionamento da
Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo, com o curso de Ciências
Contábeis. O primeiro concurso vestibular, com 80 vagas, foi realizado em 1995.
Em 1997 foi autorizado o curso de Administração com habilitação Geral e em
Marketing, com 80 vagas anuais em duas turmas de 40 alunos.
Em 1999 foi realizado o primeiro vestibular para os cursos de Administração e
Ciências Contábeis onde estão em funcionamento até a presente data.
f) Aspectos demográficos:
A cidade de São Paulo compreende uma grande população e muitos bairros,
abrange uma área de 1.522 Km², com uma população de 11.337.021 habitantes. Trata-se
de uma região de grande aglomerado urbanos. Quanto aos aspectos demográficos, às
características demográficas da região e dos distritos próximos ao bairro do Butantã estão
discriminadas nas tabelas 1 e 2 a seguir:
Tabela 1 – Território e População
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE (2011)
Território e População Ano Município Reg. Gov. Estado
Área 2011 1.522,99 7.943,82 248.209,43
População 2011 11.337.021 19.867.456 41.692.668
Densidade Demográfica (Habitantes/km2) 2011 7.443,92 2.501,00 167,97
Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2010 (Em % a.a.) 2010 0,76 0,97 1,09
Grau de Urbanização (Em %) 2010 99,1 98,86 95,94
Índice de Envelhecimento (Em %) 2011 57,18 48,5 53,79
População com Menos de 15 Anos (Em %) 2011 20,77 21,95 21,48
População com 60 Anos e Mais (Em %) 2011 11,88 10,64 11,55
Razão de Sexos 2011 89,95 92,05 94,8
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BAIRROS 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Alto de Pinheiros 5.829,65 5.810,90 5.790,69 5.767,95 5.747,07 5.735,11 5.717,02
Anhanguera 1.547,13 1.631,58 1.715,76 1.800,30 1.885,65 1.960,56 2.070,25
Aricanduva 13.529,97 13.448,54 13.359,94 13.267,25 13.175,15 13.108,77 13.035,38
Bela Vista 24.100,36 24.322,83 24.541,67 24.756,88 24.962,32 25.147,10 25.380,80
Brasilândia 12.174,09 12.247,00 12.311,73 12.378,01 12.441,51 12.518,39 12.606,10
Butantã 4.167,73 4.175,41 4.181,23 4.188,21 4.195,50 4.203,57 4.215,21
Cachoeirinha 10.829,03 10.792,95 10.751,45 10.705,42 10.665,33 10.657,39 10.628,80
Consolação 14.860,58 14.927,78 14.984,92 15.050,53 15.120,11 15.169,84 15.243,39
Ermelino Matarazzo 12.368,27 12.450,06 12.521,56 12.578,77 12.629,39 12.687,82 12.766,48
Freguesia do Ó 12.997,11 12.965,01 12.928,67 12.892,88 12.855,37 12.835,80 12.811,99
Itaim Bibi 8.672,16 8.778,54 8.887,72 9.003,69 9.123,15 9.228,94 9.344,21
Jaguara 5.582,20 5.561,76 5.538,02 5.511,43 5.485,93 5.472,97 5.454,51
Jaguaré 7.048,55 7.158,60 7.267,58 7.373,67 7.479,30 7.579,45 7.700,46
Jaraguá 5.885,14 6.027,06 6.163,80 6.301,46 6.437,94 6.559,42 6.717,67
Lapa 6.127,14 6.182,59 6.235,60 6.289,49 6.344,16 6.390,27 6.445,43
Morumbi 3.585,27 3.692,76 3.793,37 3.891,19 3.991,80 4.083,61 4.208,72
Pinheiros 7.775,09 7.795,28 7.824,55 7.854,29 7.878,72 7.901,45 7.928,66
Pirituba 9.670,18 9.705,85 9.733,57 9.760,23 9.786,08 9.817,49 9.854,15
Raposo Tavares 7.799,92 7.872,59 7.945,92 8.019,17 8.089,15 8.163,62 8.240,38
Rio Pequeno 11.920,76 11.985,43 12.040,81 12.103,20 12.162,40 12.231,51 12.303,10
Vila Sônia 9.792,42 10.001,50 10.207,49 10.409,18 10.615,27 10.803,09 11.037,23
Totais 196.262,75 197.534,02 198.726,05 199.903,20 201.071,30 202.256,17 203.709,94
Tabela 2 – Crescimento populacional dos distritos da capital próximos ao distrito
Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE (2011)
g) Mercado de Trabalho e Campos de Atuação
A Lei Federal No 4.769, de 9 de Setembro de 1965, criou a profissão de
Administrador e estabeleceu seus limites de atuação, conforme abaixo:
Art. 3º - A atividade profissional do Administrador, como profissão, liberal ou não,
compreende:
a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que
se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização;
b) pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,
coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como
administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de
trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração
mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros
campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos;
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c) exercício de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal,
Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais,
paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo
abrangido;
d) o exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior
assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração
pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a
aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração;
e) o magistério em materiais técnicos do campo da administração e organização.
Parágrafo único - A aplicação dos disposto nas alíneas “c”, “d” e “e” não prejudicará a
situação dos atuais ocupantes de cargos, funções e empregos, inclusive de direção,
chefia, assessoramento e consultoria no Serviço Público e nas entidades privadas,
enquanto os exercerem.
Desse período em diante o exercício profissional do Administrador somente veio a
aprimorar-se e tornar-se cada vez mais complexo, principalmente devido aos desafios que
teve de superar para transformá-los em oportunidades de melhorias.
O resultado final de todo esse processo coloca, hoje, o Administrador como a
profissão que mais ascendeu em importância no Brasil, sendo a segunda mais freqüente e
que poderá superar a de Advogado, para igualar-se ao padrão norte-americano, onde é a
profissão mais freqüente, conforme dados sobre a Evolução do Ensino Superior: 1980 –
1998, publicados pelo INEP, em 1999, à página 69.
A trajetória da profissão também exigiu um Código de Ética, cujo conteúdo somente
veio a tornar mais complexa e enriquecida a atuação do Administrador Profissional, dando-
lhe um patamar de elevado nível qualitativo, devido o seu forte conteúdo filosófico e de valor
ético e moral.
A partir de então, acrescentou-se às características técnicas do exercício da
profissão, definidas e regulamentadas em lei, os princípios éticos, expressos como deveres
do Administrador, conforme o excerto do Código de Ética apresentada em seqüência:
Art. 6º. São deveres do Administrador:
I - respeitar os princípios da livre iniciativa e da livre empresa, enfatizando a
valorização das atividades da microempresa, sem desvinculá-la da macroeconomia,
como forma de fortalecimento do País;
II - propugnar pelo desenvolvimento da sociedade e das organizações, subordinando a
eficiência de desempenho profissional aos valores permanentes da verdade e do bem
comum;
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III - capacitar-se para perceber que, acima do seu compromisso com o cliente, está o
interesse social, cabendo-lhe, como agente de transformação, colocar a empresa
nessa perspectiva;
IV - contribuir, como cidadão e como profissional, para incessante progresso das
instituições sociais e dos princípios legais que regem o País;
V - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos,
bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade,
prerrogativas e independência profissional;
VI - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;
VII - conservar independência na orientação técnica de serviços e órgãos que lhe
forem confiados;
VIII - emitir opiniões, expender conceitos e sugerir medidas somente depois de estar
seguro das informações que tem e da confiabilidade dos dados que obteve;
IX - utilizar-se dos benefícios da ciência e tecnologia moderna objetivando maior
participação nos destinos da empresa e do País;
X - assegurar, quando investido em cargos ou funções de direção, as condições
mínimas para o desempenho ético-profissional;
XI - pleitear a melhor adequação do trabalho ao ser humano, melhorando suas
condições, de acordo com os mais elevados padrões de segurança;
XII - manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação
profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer
referente à profissão;
XIII - considerar, quando na qualidade de empregado, os objetivos, a filosofia e os
padrões gerais da organização, cancelando seu contrato de trabalho sempre que
normas, filosofia, política e costumes ali vigentes contrariem sua consciência
profissional e os princípios e regras deste Código;
XIV - colaborar com os cursos de formação profissional, orientando e instruindo os
futuros profissionais;
XV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as
circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as
melhores soluções e apontando alternativas;
XVI - informar e orientar ao cliente, com respeito à situação real da empresa a que
serve;
XVII - renunciar ou demitir-se do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma,
tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com seu trabalho,
hipótese em que deverá solicitar substituto;
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XVIII - evitar declarações públicas sobre os motivos da sua renúncia, desde que do
silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua
reputação;
XIX - transferir ao seu substituto, ou a quem lhe for indicado, tudo quanto se refira ao
cargo, emprego ou função de que vá se desligar;
XX - esclarecer o cliente sobre a função social da empresa e a necessidade de
preservação do meio ambiente;
XXI - estimular, dentro da empresa, a utilização de técnicas modernas, objetivando o
controle da qualidade e a excelência da prestação de serviços ao consumidor ou
usuário;
XXII - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou
incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida,
consulta aos órgãos de classe;
XXIII - recusar cargos, empregos ou funções, quando reconhecer serem insuficientes
seus recursos técnicos ou disponibilidade de tempo para bem desempenhá-los;
XXIV - divulgar conhecimentos, experiências, métodos ou sistemas que venha a criar
ou elaborar, reservando os próprios direitos autorais;
XXV - citar seu número de registro no respectivo Conselho Regional após sua
assinatura em documentos referentes ao exercício profissional;
XXVI - manter, em relação a outros profissionais ou profissões, cordialidade e respeito,
evitando confrontos desnecessários ou comparações;
XXVII - preservar o meio ambiente e colaborar em eventos dessa natureza,
independentemente das atividades que exerce;
XXVIII - informar, esclarecer e orientar os estudantes de Administração, na docência
ou supervisão, quanto aos princípios e normas contidas neste Código;
XXIX - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos
ao exercício profissional; e
XXX - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.
Das características sobre a prática da Profissão de Administrador, reunidas acima, a
formação requerida envolve um curso tipicamente pragmático, focado nas exigências do
mercado e comprometido com o efetivo valor utilitário das disciplinas e conhecimentos que o
compõem. De um modo geral, o mercado profissional de Administração tem crescido até
mesmo quando ocorrem crises em alguns setores da comércio e indústria nacional. Dentre
os principais campos de atuação do administrador destacam-se: Área de operações: Área
de planejamento, Área financeira:,Área de logística:Recursos Humanos, Área de marketing:
Negócios e Empreendedorismo, Área de Qualidade dentre outras.
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
2.1.1. Políticas Institucionais
Estabelece-se como marco inicial da criação dos cursos de Administração no Brasil,
a criação em 1.938 do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) na
Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro. Em 1.946 na Universidade de São Paulo (USP)
fundada em 1.936 é criada a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
(FEAC). A FGV abre no Rio de Janeiro a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP)
e logo em seguida em 1.954 abre em São Paulo a Escola de Administração de Empresas de
São Paulo (EAESP).
É comum se dizer que a sociedade e as organizações em geral estão passando por
transformações profundas e cada vez mais rápidas. O mesmo ocorre em se dizer que essas
mudanças produzem impactos na sociedade como um todo e reflexos nas diferentes
instituições que as compõem. O ponto crucial da adaptação das instituições a essas
mudanças repousa na flexibilidade das organizações e na satisfação dos clientes. A
flexibilidade pode ser entendida como a busca de mecanismos que possibilitem a produção
e/ou a prestação de serviços de forma a satisfazer as necessidades específicas da parcela
da sociedade a ser atendida.
O ensino superior, notadamente os cursos de graduação em Administração vêm
participando ativamente desse processo da busca de flexibilidade e satisfação, a partir de
intervenções do MEC/SESU, do CFA e da ANGRAD.
Acredita-se que o curso de Administração da IES conseguirá capacitar os alunos, futuros
administradores como gestores, consultores e empreendedores, contribuindo para a eficácia
e a eficiência das organizações em que irão atuar, mas respeitando também os princípios
éticos que regem o convívio social e a qualidade de vida.
Assim, a finalidade deste projeto pedagógico é servir como um guia norteador para
a atuação pedagógica dos docentes, bem como, para uma adequada gestão acadêmica do
curso.
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2.1.2. A Proposta do Curso
A proposta pedagógica do curso se estrutura a partir do Projeto Pedagógico
Institucional – PPI que se fundamenta em marcos teóricos coerentes com as concepções de
mundo, de vida e de homem que se tem. Dessa forma o aluno é estimulado a aprender a
ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender.
Reafirmando as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional, que enfatiza os
aspectos da cidadania e da inserção social do egresso, o Administrador formado pela IES,
deverá destacar-se no mercado de trabalho não apenas pela sua qualificação técnica, mas
pelo diferencial do senso de responsabilidade social, pela postura ética frente aos desafios
do mercado de trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da IES, por aceitar os pressupostos
e concordar com as diretrizes curriculares acima referidas, busca por meio da harmonização
dos conteúdos programáticos e do encadeamento das disciplinas no currículo, e
fundamentalmente das ações pedagógicas desenvolvidas ao longo dos oito semestres de
integralização do Curso, dotar o estudante de graduação do Curso de Administração de
conhecimentos e experiências que lhe assegurem as competências e habilidades gerais
necessárias para o exercício profissional.
O Administrador é um profissional, que pode atuar em empresas do setor primário,
secundário e terciário e por deter uma ampla e sólida formação teórica, prática que o torna
conhecedor dos diferentes processos de gestão organizacional pode assumir funções de
liderança e gestão administrativa nas mais diversas áreas das organizações, como
produção, manutenção, planejamento industrial, comercial, marketing, etc.
Ao final do curso os alunos terão completo domínio das atividades ligadas a
administração e terão desenvolvido uma visão completa e abrangente do funcionamento de
uma organização. Serão profissionais com capacidade de entender as transformações
organizacionais em função da implantação de novos conceitos de trabalho, assim como a
ênfase nas pessoas, nas necessidades empresariais e os relacionamentos entre empresas
de uma cadeia de suprimentos, além da análise e solução de problemas de seu cotidiano
profissional. Espera-se que suas ações sejam pautadas em princípios éticos e morais e a
pró-atividade, criatividade, responsabilidade social e ecológica tenham sido plenamente
desenvolvidas.
2.1.3. Auto Avaliação do Curso
A Avaliação Institucional pensada como processo permanente de diagnóstico para
levantamento dos pontos críticos e de excelência da Instituição, foi implantada
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gradativamente na IES. Os objetivos desta modalidade institucional de avaliação será a
melhoria dos serviços prestados. Os Programas de Qualificação Institucional promoverão a
atenção organizada às atividades acadêmicas como Ensino, Pesquisa e Extensão
detalhando-as em segmentos como: Docentes, Discentes, Funcionários, Infra-Estrutura e
relacionamento intra e interinstitucional.
A IES tem como instrumento de auto-avaliação o seu Programa de Avaliação
Institucional, organizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA.
O Programa vem estruturar as condições para a efetivação de um sistema de auto-
avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica num esforço de
diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos,
administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiará um Plano de Melhorias para
cada período letivo. O plano de melhoria é assumido como meta executiva por todos
segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de
vigência do Plano, este é submetido a um exame de sua execução, alcance de seus
objetivos e melhorias efetivadas a partir dele.
2.1.4. Atuação do Coordenador do Curso
O Coordenador de Curso tem o término de seu mandato antecipado, a critério do
Diretor Acadêmico ou da Diretoria Geral, por necessidade de reorganização ou nas
hipóteses de extinção, fusão ou desmembramento do curso ou por perda da condição de
professor. No Regimento podem-se conferir as atribuições do coordenador de curso:
Art. 18. O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização
administrativa e didático-científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que
compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal
técnico-administrativo, nela lotado.
Art. 19. A Coordenadoria de Curso é integrada pelo Conselho de Curso, para as funções
deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, para as tarefas executivas.
§ 1º O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
a) o Coordenador de Curso, que o preside;
b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de dois anos;
c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do
Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
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§ 2º O Coordenador de Curso é escolhido entre os docentes da IES e designado pelo
Diretor Geral.
Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso:
I - superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às
autoridades e órgãos da Faculdade;
II - convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e alunos;
IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas
atividades e das de sua Coordenadoria;
V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e
monitores;
VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo
Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;
VII - promover, no mínimo uma vez por ano, a avaliação das atividades e programas do
Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos
seqüenciais, baseados na certificação de disciplinas de graduação, extensão, pós-
graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas e eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
IX - delegar competência;
X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
Art. 22. A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida pela
Coordenadoria de Curso que contiver maior número de disciplinas oferecidas à
integralização dos mesmos.
Parágrafo único. O Diretor Geral pode designar coordenador específico para cursos
seqüenciais ou de pós-graduação, segundo a natureza ou complexidade de cada um.
Art. 23. Normas complementares para a organização e o funcionamento das
coordenadorias de curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade, serão
definidos pelo CONSU.
2.2. PROJETO PEDAGÓGICO
2.2.1. Objetivos e Concepção do Curso
O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos
envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva
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valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima e se pautou pela nova
dinâmica da realidade sócio-econômica mundial e nacional contemplando a realidade das
relações humanas no mercado de trabalho num contexto globalizado, visando atender às
necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional e nacional.
Ao cumprir sua finalidade, o Curso estará perseguindo um de seus objetivos, que
consiste na formação de profissionais em administração competentes, críticos, criativos e
que privilegiem sempre a atitude ética na abordagem e solução dos problemas, valorizando
a reflexão e a busca de inovações ao criar caminhos próprios que possam suprir as
restrições situacionais, observados os princípios da ética profissional nos processos
operacionais e decisórios.
2.2.2. Justificativa do Curso
Nas ultimas décadas as empresas de todos os segmentos de mercado e tamanhos,
tem sido submetidas a profundas mudanças por conta de rápidas e por vezes radicais
desenvolvimentos tecnológicos e nas formas de gestão, que surgem em ciclos cada vez
mais curtos e em configurações cada vez mais sofisticadas. Neste contexto os cursos de
Administração cumprem um papel fundamental de formar profissionais capacitados a
afrontar os modelos de gestão, repensando-os e modelando-os aos cenários que vão se
construindo a cada novo processo de transformação.
O Curso de Administração da IES foi concebido de forma a assegurar um processo
continuado de analise e reflexão do contexto local, regional e nacional.
2.2.3. Competências e Habilidades:
Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais necessárias ao
desempenho das funções do Administrador nas organizações, destinadas a garantir uma
identidade nacional à categoria profissional. Neste sentido, podem ser apontadas as
seguintes orientações específicas para o projeto pedagógico do curso de Administração, e
que fundamenta e orienta na formação de seu profissional:
a) A região apresenta uma realidade econômico-social polarizada entre núcleos urbanos
intensamente industrializados e de alta densidade industrial, exigindo profissionais de
administração com amplo espectro de atuação;
b) Setor de serviços em amplo desenvolvimento, notadamente na área de Administração e
prestação de serviços especializados, o que, por sua vez, orienta a formação de
profissionais dominadores de conhecimentos técnicos específicos;
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c) Coexistência de empresas exemplarmente estruturadas com um grande número de
pequenos negócios;
d) Grande número de empresas exigindo profissionais com competências específicas no
desempenho das funções de gestão de negócios e finanças;
e) Exigências de novos padrões de relacionamentos internos, capazes de potencializar
pessoas e as organizações, buscando ampliar a qualidade de vida nas empresas;
f) Elevado número de pequenos empresários que buscam, no mercado de trabalho,
profissionais que demonstrem possuir espírito empreendedor para atuar como
potencializadores internos dos negócios;
Tais aspectos orientam a formação de um profissional que demonstre possuir, como
características gerais do seu perfil pessoal e profissional, entre outras:
a) Consciência de sua responsabilidade junto à sociedade, elevados valores éticos;
b) Formação humanística e dotada de visão global que o habilite a compreender o meio
social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo
diversificado e interdependente;
c) Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de
desenvolver atividades específicas da prática profissional em consonância com as
demandas atuais;
d) Competência para empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando
isoladamente;
e) Capacidade de analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se inserem,
atuando de forma a antecipar-se às mudanças que se fizerem necessárias;
f) Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;
g) Compreensão da necessidade de manter contínuo o desenvolvimento profissional como
parte de um esforço permanente de auto-desenvolvimento;
h) Capacidade para liderar e chefiar equipes multidisciplinares;
i) Capacidade para atuar como multiplicador de conhecimento dentro das organizações;
j) Habilidade de comunicação interpessoal, como fator de coesão;
k) Habilidade de expressão escrita e interpretação da documentação técnica específica;
l) Habilidade de utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico operando com valores e
formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos
organizacionais;
m) Habilidade de interagir criticamente face aos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
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n) Habilidade de demonstrar compreensão do todo administrativo de modo integrado,
sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo;
o) Habilidade de lidar com modelos de gestão inovadores;
p) Habilidade de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e
desafios organizacionais;
q) Habilidade de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas e de
identificar e dimensionar riscos;
r) Habilidade de selecionar estratégias adequadas de ação, visando a atender interesses
interpessoais e institucionais;
s) Habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de
objetivos comuns.
2.2.4. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é feita de forma sistemática e
continuada por meio da produção de seminários, monografias, relatórios, provas, nas
diferentes disciplinas.
O objetivo de se utilizar variados mecanismos de avaliação é estimular a participação
dos estudantes nas aulas e em trabalhos escolares realizados individualmente e em grupo e
através da avaliação, identificar seu potencial e suas principais dificuldades a fim de traçar o
mais precocemente possível, estratégias de solução dentro das oportunidades do currículo
obrigatório e dos recursos extra-curriculares que a Instituição oferece, tais como o Programa
de orientação ao Estudante, o Programa de Iniciação Científica e o de Monitoria.
As avaliações teóricas são realizadas em pelo menos dois momentos no semestre, através
da aplicação de provas escritas no primeiro e segundo bimestres, previstas no Calendário
Escolar da Instituição.
Após a correção das provas escritas bimestrais, são obrigatoriamente feitas
devolutivas individuais, processo fundamental de auto-avaliação do aluno no progresso de
sua aprendizagem, além da transparência e da garantia do direito dos alunos.
As provas são arquivadas na IES a fim de manter registro dos procedimentos de avaliação e
acompanhamento do processo pela Coordenação.
2.2.5. Sistema de Auto-avaliação do Curso
A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos econômicos, culturais,
dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não
tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre
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18
especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que
busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior,
cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando
sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito
da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento
contínuo.
O Programa original de Avaliação Institucional da IES já estruturava condições para a
efetivação de um sistema de auto-avaliação desde 2001. As pesquisas envolveram toda a
comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas
institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-
estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias que passou a ser denominado
de “Comissão Própria de Avaliação – CPA".
Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova
avaliação para ajustes e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de
forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e
colaborativa.
A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes
segmentos, estuda, propõe, gera e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas.
O retorno dos resultados é feito através de:
a) Divulgação dos resultados gerais para os Cursos;
b) Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de documento
contendo a análise individual do desempenho;
c) Reuniões com o corpo administrativo;
d) Reuniões com o corpo docente;
e) Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e
a serem efetivadas.
f) Proposição de cursos de capacitação para o corpo docente e administrativo.
Além da avaliação e das ações implementadas, a Coordenação do Curso estimula a
criação de procedimentos de avaliação nas diferentes disciplinas, que visam a identificação
de pontos falhos e de pontos positivos para fins de diagnóstico e planejamento das
atividades futuras. Cada professor responsável por uma disciplina avalia suas atividades
com a classe e com os pares e apresenta à Coordenação o seu diagnóstico, no intuito de
buscar soluções administrativas e ou de cunho didático-metodológico.
Os momentos de auto-avaliação das disciplinas são oportunizados nos finais de
semestre, nos Ciclos de Estudos, nas diferentes disciplinas, nas reuniões com
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representantes de classe e nas reuniões pedagógicas realizadas entre docentes e com a
Direção da Instituição. As reuniões de Colegiado de Curso acontecem regularmente duas
vezes por semestre letivo.
A coordenação do Curso está aberta a receber aluno e/ou professores a qualquer
momento para discutir aspectos avaliativos das atividades do Curso.
2.2.6. Perfil do Egresso
Conforme orientação contida nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Administração, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CES/CNE n.º
0137/2005) – Resolução nº 04 de 13 de Julho de 2005 – Art. 3º:
“O curso de Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, captação e
aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sócias e econômicas da
produção e seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de
decisão bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a
assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual a adaptabilidade
contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes nos vários
segmentos do campo de atuação do administrador.”
O profissional de Administração deve ter sólidos conhecimentos e uma visão
abrangente de todas as áreas da ciência administrativa, de forma a poder atuar com
desenvoltura em qualquer atividade da Administração em que venha a trabalhar. Deve
também ter um senso crítico que lhe permita saber analisar adequadamente as informações
disponíveis, com vistas à tomada de decisões, responsabilidade essa inerente ao
desempenho da sua profissão.
Espera-se ainda encontrar desenvolvida no egresso do Curso de Administração, uma visão
estratégica, aliada a uma grande capacidade de interpretar questões técnicas, científicas e
sócio econômicas e estarem preparados para as demandas das organizações por lideres
bem preparados, dotados de visão empreendedora e capacidade de inovação.
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2.2.7. Estrutura Curricular 2009
1º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Comportamento Organizacional 60
Comunicação e Expressão 60
Contabilidade Empresarial 60
Matemática 60
Tecnologia de Informação para Gestão 60
Total de Horas 300
2º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Contabilidade Aplicada 60
Direito 60
Estrutura, Funções e Processos Organizacionais 60
Matemática Aplicada 60
Modelos Sistêmicos de Gestão 60
Atividades Complementares I 60
Total de Horas 360
3º SEMESTRE
Disciplinas Carga Horária
Análise das Demonstrações Contábeis 60
Estatística 60
Matemática Financeira 60
Metodologia do Estudo e Trabalho Científico 60
Teorias de Administração 60
Atividades Complementares II 60
Total de Horas 360
4º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Antropologia, Sociologia e Política 60
Economia e Empresas 60
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Estatística Aplicada 60
Ética e Responsabilidade Social 60
Medição do Desempenho Organizacional 60
Atividades Complementares III 60
Total de Horas 360
5º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Administração de Pessoas 60
Custo de Produtos e Serviços 60
Planejamento da Produção de Produtos e Serviços 60
Planejamento Financeiro 60
Planejamento Mercadológico 60
Atividades Complementares IV 60
Total de Horas 360
6º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Estágio Supervisionado I 100
Gerenciamento da Produção de Produtos e Serviços 60
Gerenciamento de Marketing 60
Gerenciamento Financeiro 60
Gestão de Pessoas 60
Suprimentos e Logística 60
Atividades Complementares V 60
Total de Horas 460
7º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Elaboração e Administração de Projetos 60
Estágio Supervisionado II 100
Formulação e Implementação de Estratégias 60
Jogos de Empresas 60
Mercado Financeiro e de Capitais I 30
Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I 30
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22
Tópicos Especiais de Administração 60
Total de Horas 400
8º Semestre
Disciplinas Carga Horária
Direito Tributário Trabalhista e Societário 60
Empreendedorismo e Plano de Negócios 60
Estágio Supervisionado III 100
Gestão de Sistema de Informações 60
Mercado Financeiro e de Capitais II 30
Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II 30
Optativa 60
Total de Horas 400
Total Geral de Horas 3000
2.2.8. Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Como tratar dos diferentes aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho (motivação-
frustração e satisfação no trabalho, dinâmica grupal e trabalho em equipe, liderança, poder e
administração de conflitos). Como conciliar interesses individuais e coletivos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2001. 368 p.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
Comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. 175 p.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1990. 224 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A psicologia no contexto educacional. 1 ed. São Paulo: Átomo, 2002.
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23
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do
comportamento organizacional.. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
1º SEMESTRE - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
A disciplina de Comunicação e Expressão levará em conta a necessidade do aluno trabalhar com textos
voltados para a área administrativa em que a precisão, a concisão e a objetividade são elementos
essenciais para a comunicação, tanto oral como escrita. Nesse sentido, o discente deverá adquirir
habilidade para argumentar, interpretar, redigir e produzir textos com eficiência por meio do
conhecimento técnico e científico. Deverá obter, ainda, compreensão suficiente da norma gramatical, da
estrutura e dos elementos constitutivos do texto para o bom desempenho de produções escritas,
visando atender as exigências do ambiente empresarial. Também enfatizará o desenvolvimento de
seminários, leituras, palestras e debates, pelos alunos que, além de favorecer a aquisição de
conhecimento, servirão como prática da oralidade, desenvolvimento da argumentação, da crítica e da
reflexão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASCHOALIN, Maria A ; SPADOTO, Neuza T. Gramática: teoria e exercícios. 1. ed. São Paulo: FTD,
2008.
BASTOS, Lucia Kopschitz; MATTOS, Maria A. A Produção escrita e a gramática. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
FARACO, Carlos Roberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes universitários. 17.
ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 33 ed. São Paulo: Ática, 2010.
PIMENTA, Alzira Maria. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores.
Campinas SP: Alínea, 1999.
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 51 ed. São Paulo: Loyola, 2009.
SERAFINI, Maria T. Como escrever textos. 11 ed. São Paulo: Globo, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça; Elias, Vanda Maria. Ler e Compreender os sentidos dos textos. 3 ed. São
Paulo: Contexto, 2007.
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 8 ed. São Paulo: Ática, 2004.
1º SEMESTRE - CONTABILIDADE EMPRESARIAL
EMENTA
Retratar as empresas, entender os demonstrativos contábeis, comparar duas ou mais diferentes
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24
empresas, interpretar as informações contábeis e tomar decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória – Atualizada de Acordo
com as Leis no. 11.638/07 e no. 11.941/09. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no. 11.638/07. MP no.
449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis),
10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1993. VELTER, Francisco,
MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade Geral. 2 ed. São Paulo: Campus, 2007, 498 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 511 p.
1º SEMESTRE - MATEMÁTICA
EMENTA
Como desenvolver e manipular expressões numéricas e algébricas. Como resolver equações do 1º e 2º
graus, exponenciais e logarítmicas. Como funcionam e quais aplicações possuem as progressões
geométricas em cálculo de amortização e financiamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, S. M. SILVA. E.M., SILVA. E. Medeiros. Matemática para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1982.
PIOVESANA, Celso Ilídio. Matemática básica. 1 ed. Itatiba: Berto Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORETIM. P.A; BUSSAB. W.A; HAZZAN.S. Cálculo: Funções de uma variável. 1 ed. São Paulo:
Atual, 1982.
VERAS. L.L. Matemática Aplicada à Economia. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1999.
HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
SILVA, Elio Medeiros da Silva; SILVA, Ermes Medeiros da,Silva, Sebastião Medeiros da. Matemática
para cursos de economia, administração e ciências contábeis 4.ed. [S.l.: s.n.], 1999.
1º SEMESTRE - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
EMENTA
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25
Evolução dos sistemas de computação. Aplicações do microcomputador na empresa moderna.
Arquitetura simplificada do microcomputador: memórias, unidade central de processamento,
dispositivos de entrada/saída, placas. Introdução ao Windows. Editores de texto. Apresentação de
slides. Planilhas Eletrônicas. Banco de Dados. Utilização prática de microcomputadores. Elaboração de
soluções em informática. Utilização da Internet como ferramenta de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRELLES, F. Informática Novas aplicações com Microcomputador. 2 ed.São Paulo: Makron
Books, 1994.
NORTON, P. Introdução à informática. 1 ed.São Paulo: Makron Books, 1996.
XAVIER, C.M.S.X; POTILHO, C. Projetando com qualidade a tecnologia de sistemas de
Informação.1 ed.São Paulo: LTC, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNACHIONE, Jr. F. B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BEAL, ADRIANA. Segurança da informação: princípios e melhores praticas para a proteção dos
ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas. 2005.
ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de. Administração de informática: funções e fatores
críticos de sucesso. 4.ed. atualizada e Ampliada. São Paulo: Atlas.
RODRIGUES, Paulo Roberto. Administrando a informática. São Paulo: Pioneira, 1989.
PERIÓDICOS INFO exame.
2º SEMESTRE - CONTABILIDADE APLICADA
EMENTA
Conceitos Fundamentais da Contabilidade/Convenções, Escrituração. Fatos contábeis que afetam a
situação líquida, operações com Mercadorias Introdução aos Demonstrativos Contábeis conforme Lei
6.404/76 e 11.638/07.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, S.; MARTINS. E.; GELBECKE. E.R. Manual de Contabilidade das S/A. XX ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO. H. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
CREPALDI, S.A. Curso Básico de Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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26
LEITE, Paulo. Contabilidade para Administradores. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
2º SEMESTRE - DIREITO
EMENTA
Direito como fenômeno social. Moral, direito e justiça. Aspectos institucionais do direito. Divisão e
fontes do direito. A norma jurídica. As vertentes do direito nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, MARIA HELENA. Compendio de introdução a ciência do direito. 14 ed. São Paulo: Saraiva
2001.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 24 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
Direito eNocoes de Etica Profissional. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTAR, Eduardo C. B. (Coord.). História do direito brasileiro. 1 ed São Paulo: Atlas, 2003.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 31. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2002.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão,
dominação. 4 edição revisada e ampliada. 1 ed São Paulo: Atlas, 2003.
LIMA, Hermes. Introdução à ciência do Direito. 33 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.
TELLES JÚNIOR, Goffredo. Iniciação na ciência do Direito. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
2º SEMESTRE - ESTRUTURA, FUNÇÕES E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
EMENTA
Conceitos de estrutura organizacional, funções administrativas e processos de trabalho. Estrutura
formal e informal. Níveis de influência e abrangência da estrutura organizacional. Tipos de
departamentalização. Organogramas. Atribuições das unidades organizacionais. Níveis hierárquicos.
Metodologia de levantamento, análise e melhoria de processos. Formas de levantamento de dados.
Técnicas de representação gráfica. Indicadores de produtividade. Gestão por processos. Hierarquia
dos processos. Processos chave e de apoio. Softwares de desenho e automação de processos.
Sistemas da qualidade ISO. Gerenciamento eletrônico de documentos. Indicadores de processos e
controles. Lei Sarbanes Oxley.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado à Informática. 9 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
27
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem
gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos. 1 ed São Paulo: Atlas, 2001.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. Estudo Integrado às Novas Tecnologias da
Informação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
HAMMER, Michael, A Agenda. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São paulo: Saraiva, 2002.
SORDI, José Osvaldo de. Gestão Por Processos: uma abordagem da moderna administração. 1
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
2º SEMESTRE - MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA
Como construir os gráficos de funções do 1º e 2º graus e exponenciais? Como interpretar algébrica e
geometricamente as soluções de equações e inequações? Como aplicar as propriedades da
matemática para a área gerencial?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, S. M. SILVA. E.M., SILVA. E.M. (Medeiros) Matemática para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. 5 ed São Paulo: Atlas, 1999, 309 p.
WEBER, J.E. Matemática para Economia e Administração. 1 ed. ed. São Paulo: Harbra, 1982.
PIOVESANA, Celso Ilídio et al. Matemática básica. 1 ed.. Itatiba: Berto Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORETIM. P.A; BUSSAB. W.A; HAZZAN.S. Cálculo: Funções de uma variável. 1 ed. São Paulo:
Atual, 1982, 173 p.
VERAS. L.L. Matemática Aplicada à Economia. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1999, 247 p.
HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999, 600 p.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
SILVA, Elio Medeiros da Silva; SILVA, Ermes Medeiros da, Silva, Sebastião Medeiros da. Matemática
para cursos de economia, administração e ciências contábeis 4.ed. [S.l.: s.n.], 1999.
2º SEMESTRE – MODELO SISTÊMICOS DE DESTÃO
EMENTA
Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e organizacional. A
evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual dos principais modelos de gestão. Os
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28
modelos de gestão emergentes. Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação,
processos organizacionais, desempenho organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo. Atlas, 2004
PEREIRA, Maria Isabel; FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana Carolina F. Gestão empresarial –
deTaylor aos nossos dias. ed. São Paulo: Thomson Pioneira.
CHARNOV, Bruce H; MONTANA, Patrick J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAVE, Steven T.; HAVE, Wouter T.; STEVENS, Frans; VAN DER ESLT, Marcel. Modelos de gestão
– o que são e quando devem ser usados. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil.
KOONTZ, HAROLD. Principios de administração: Uma análise das funções administrativas. 4.ed. São
Paulo: Pioneira.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do
comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
FREITAS, Adriana Gomes de. Introdução às teorias administrativas. 2. ed. Campinas: Alínea, 1999.
ROBBINS, Stephen P. Administração, Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
3º SEMESTRE - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA
Objetivos e critérios da análise. Limitações. Avaliação dos insumos de análise. Análise da estrutura do
balanço patrimonial e do balanço de resultados; análise financeira e econômica. O uso de quocientes e
de índices e suas interpretações. Gestão de Recursos, Rotação de Recursos. As análises de liquidez,
de rotação de valores, do grau de imobilização do capital próprio, da margem de garantia do capital de
terceiros, da rentabilidade sobre vendas e dos capitais próprios, do volume de capital de giro próprio.
Retorno sobre ativo operacional. Aumento da margem operacional. Aumento do giro operacional.
Análise horizontal e vertical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São
Pulo: Atlas, 2010.
FRANCO, Hilário - Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a lei das S.A. lei
nº 6.404, de 15-12. 15 ed. São Paulo, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5º Ed.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
29
São Paulo: Atlas, 2009.
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das demonstrações financeiras: aspectos contábeis da
demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Análise financeira: uma visão gerencial: guia
prático com sugestões e indicações da análise financeira. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira de empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
3º SEMESTRE - ESTATÍSTICA
EMENTA
A disciplina trata da aplicação de métodos estatísticos nas áreas de Administração de Empresas e
Ciências Contábeis como ferramenta para a tomada de decisão. Trata-se de uma disciplina básica que
fundamenta a formação do profissional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, E.M, Silva, E.M.,.Gonçalves, V., Murolo, A. C. Estatística para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000.
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D., Clark, J. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva,1999, 315 p..
FONSECA, J. S., Martins, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996, 320 p.
BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000.
LEVINE, D. M., Berenson, M.L. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em
Português. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. 17 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
3º SEMESTRE - MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Como fazer cálculos financeiros para saber: quanto cobrar; no futuro, por um valor negociado no
presente; quanto pagar no presente, por um valor que vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação,
por valores negociados no presente; quanto acumular mensalmente, para acumular um valor futuro;
como calcular as taxas de juros embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros. Como
calcular a prestação de um bem adquirido. Como identificar taxas no mercado financeiro. Quanto
cobrar; no futuro, por um valor negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor que
vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no presente; quanto acumular
mensalmente, para acumular um valor futuro; como calcular as taxas de juros embutidas em
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
30
empréstimos e financiamentos, entre outros. Como calcular a prestação de um bem adquirido. Como
identificar taxas no mercado financeiro. Como identificar a melhor forma de investimento. Como calcular
e identificar a melhor maneira de captação de recursos. Expandir a empresa ou aplicar em papéis.
Como calcular retorno do investimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATHIAS, W. F. Matemática Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 455 p.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 437 p.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática Financeira: com o uso das calculadoras HP 12c, HP 19BII,
HP 17BII e HP1OB. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000, 181 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, R. G. De. Matemática comercial e financeira. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2000, 249 p.
FARO, C. Matemática financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1982, 387 p.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 2 ed.
São Paulo: Makron Books, 1999, 320 p.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VERAS, L. L. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001, 360 p.
3º SEMESTRE – METODOLOGIA DO ESTUDO E DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Iniciação ao Pensamento Científico. Ciência e Conhecimento Científico: o conhecimento científico e
outros tipos de conhecimento. O método científico: a questão do método, métodos científicos,
métodos e técnicas de pesquisa social. Organização do trabalho acadêmico. Normas legais para a
elaboração do trabalho científico. A pesquisa científica: conceito, características e técnicas de
pesquisa. Trabalhos científicos: monografia, dissertação e tese. O projeto de pesquisa: noções
preliminares, estrutura do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 6 ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
31
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De
Elaboração com Exemplos e Exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3º SEMESTRE – TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Como evoluiu o pensamento administrativo desde suas origens até os dias atuais? Quais os
condicionantes históricos que influenciaram as várias etapas de evolução do pensamento
administrativo? Qual a aplicação das teorias da administração no atual cenário mercadológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2010.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHARNOV, BRUCE H.; MONTANA, PATRICK J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral de Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999, 2003, 634 p.
BARRETTO, Carlos EVM. Administração, uma visão para bem administrar. Campinas: Alínea,
1998.
FREITAS Adriana G. Introdução às Teorias Administrativas. Campinas: Alínea, 1998.
SORDI, José Osvaldo de. Gestão Por Processos: uma abordagem da moderna
administração.São Paulo: Saraiva, 2006.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. São Paulo: Pearson, 1993.
4º SEMESTRE - ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA
EMENTA
A disciplina visa propiciar ao aluno os métodos e as ferramentas necessários para compreender e
analisar aspectos relevantes da sociedade contemporânea (tais como cultura, identidade, racismo,
conflito, relações de poder, trabalho, etc.), a partir do instrumental teórico fornecidos pela Antropologia,
pela Sociologia e pela Ciência Política. O curso foi organizado de tal maneira que ao lado de uma
abordagem teórica serão apresentados trabalhos de pesquisa, que demostrem o funcionamento dos
conceitos na prática.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
32
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, P. A Construção social da realidade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, 248 p.
GERTZ. C. A Interpretação das culturas. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, 323 p.
BOBBIO, N. Dicionário de política. XX ed. Brasília: UNB, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAVERMAN, L. Trabalho e Capital Monopolista. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
DAVIS, M. Planeta Favela. ed. São Paulo: Boitempo, 2006.
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BERNARDES, CYRO. Sociologia Aplicada à administração: gerenciando grupo nas
organizações. 4. ed.rev. São Paulo: Atlas, 1995.
GORZ, A. A crítica da divisão do trabalho. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2001.
4º SEMESTRE - ECONOMIA DE EMPRESAS
EMENTA
Explorar os princípios básicos da economia na abordagem macroeconômica e seus efeitos nas
organizações. Conhecer e estimar os indicadores desempenho da economia e estudar os efeitos das
políticas econômicas sobre a estabilidade de preços, crescimento econômico e nas decisões
empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à Economia – Princípios de Micro e Macroeconomia. 2 ed. Rio de
Janeiro. Editora Campus, 2001.
VASCONCELLOS, A.S. Economia – Micro e Macro. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002
PASSOS, Carlos Roberto M. Otto Nogami. Princípios de economia. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TROSTER, R, L. E MOCHÓN, F. Introdução à Economia. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 2002
WONNACOTT, P. & WONNACOTT, R. Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000
VASCONCELLOS, M. S., PINHO, DIVA. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2004.
ABREU, Jether. Microeconomia: uma abordagem introdutória. São Paulo: Makron Books, 1995.
4º SEMESTRE - ESTATÍSTICA APLICADA
EMENTA
A disciplina trata da aplicação de métodos estatísticos nas áreas de Administração de Empresas e
Ciências Contábeis como ferramenta para a tomada de decisão. Trata-se de uma disciplina básica que
fundamenta a formação do profissional.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
33
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, E.M, Silva, E.M.,.Gonçalves, V., Murolo, A. C. Estatística para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. 17 ed. São Paulo: Harbra, 2001
LEVINE, D. M., Berenson, M.L. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em
Português. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. São Paulo: Makron
Books, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D., Clark, J. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva,1999, 315 p.
FONSECA, J. S., Martins, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996, 320 p.
CRESPO, Ântonio Arnot, Estatistica Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999
COSTA,Neto, Oliveira, Pedro Luís . Estatística. São Paulo: Edgard Brucher,1977.
SMAILES, J. Mc Grane, A. Estatística Aplicada à Administração com Excel. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. São Paulo: Makron
Books, 1982.
4º SEMESTRE - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA
Mapeamento dos principais conceitos e do vocabulário. O questionamento socrático e a cidade grega.
Prudência e deliberação em Aristóteles: a ética na sua dimensão prática. Interioridade e dever: a Ética
cristã. A noção de autonomia em Kant e sua relação com a modernidade. Hegel e a noção de eticidade
numa sociedade em mudança. Marx e a moralidade na sua relação com a sociedade contemporânea.
Hannah Arendt e Adorno: a Ética frente ao totalitarismo. Os novos desafios do mundo contemporâneo,
as concepções de responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, M.. Convite a Filosofia. 12 ed. São Paulo: Editora Ática, 2002, 440 p.
NASH. L. Ética nas empresas. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1993, 239 p.
TINOCO, José Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da
responsabilidade pública das organizações. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 6. ed. Campinas SP: Papirus,
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
34
1996.
LÚCIO, Carlos Frederico. Tópicos atuais em administração: ética empresarial. Campinas SP: Alínea,
1998.
MONTIBELLER-FILHO, G. O mito do desenvolvimento sustentável. ed. Florianópolis, Editora da
UFSC, 2008.
4º SEMESTRE - MEDIÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Como medir o desempenho organizacional nos diferentes níveis hierárquicos das organizações. Como
classificar, integrar e correlacionar os indicadores de desempenho. Quais os indicadores de
desempenho mais utilizados e quais os resultados alcançados com essas ferramentas de gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Filho, Flores; Fortes, Joubert; Eduardo de S.; Pinto, Alan K. Gestão estratégica e Indicadores de
desempenho. ed. Editora Qualitymark.
Carpinetti, Luiz Cesar R. Gestão da Qualidade. 1 ed. Editora Atlas.
Fernandes, Bruno H. Rocha. Competência e desempenho organizacional: O que há além do
Balanced Scorecard. ed. Editora Saraiva.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Kaplan, Robert S. Norton, David P. Organização Orientada para a Estratégia: como as empresas
que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. 13 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
BARRETTO, Carlos Eduardo Veiga de Matto. Administração: uma visão para bem administrar.
Campinas: Alínea, 1998.
STARKEY, KEN. Como as organizações aprendem: relato do sucesso das grandes empresas.
São Paulo Futura,1997.
BRADLEY, MARION ZIMMER; RUMMLER, GEARY A. Melhores desempenhos das empresas:
uma abordagem prática para transformar as organizações através da reengenharia. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Bandeira, Anselmo Alves. Indicadores de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Lopes, Neyde Vernieri. Gestão Estratégica do Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark.
5º SEMESTRE – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
EMENTA
Aprofundamento no domínio das atividades de Recursos Humanos com grande influencia na
competitividade e na manutenção dos talentos humanos, considerando a avaliação e compensação
salarial, através de sistemas de analise e descrição de cargos e definição do perfil e potencial humano
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35
adequado à cada posição e a respectiva faixa de remuneração direta e indireta, bem como fornecer
subsídios para os demais subsistemas de RH, como Recrutamento e Seleção de Pessoal,
Treinamento e Desenvolvimento , Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho, Avaliação de
Desempenho, Plano de Carreiras e finalmente permita à área de RH sua efetiva participação como
fomentadora do Desenvolvimento Organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: Campus, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um
excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do
comportamento organizacional.. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
CARVALHO, V. NASCIMENTO, L.P. Administração de Recursos Humanos. Editora Pioneira.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 8. ed. São
Paulo: 2004.
LACOMBE, Francisco e HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências, 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO FINANCEIRO
EMENTA
Problemas na administração financeira. Política financeira. Administração de caixa. Noções de
Planejamento Estratégico. Orçamento empresarial. Técnicas de mensuração de valor agregado.
Estrutura de Capital. Fontes de Financiamento. Métodos de Análise de orçamento de capital para
tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hoji, Masakazu, Silva, Hélio Alves da. Planejamento e Controle Financeiro. Editora Atlas. 2010.
Braga, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. Editora Atlas.1995.
Padovese, Clovis Luis. Planejamento Orçamentário. 2. Ed. São Paulo: Cencage Learning. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sanvicente, A.Z.Orçamento na Administração de Empresas.Editora Atlas.2005.
Gitman, L. J. Princípios de Administração Financeira. Editora Harbra.1997.
Weston, J.F.; Brigham, E.F. Fundamentos da administração financeira. Editora Makron Books.2000
Securato, .J R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. Editora Atlas.1996.
Groppelli.A.A. Administração Financeira. Editora Saraiva. 2006.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
36
5º SEMESTRE – CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS
EMENTA
Evolução da Contabilidade Financeira, de Custos e Gerencial. Conceitos fundamentais de custos,
Terminologia. Abordagens Relevantes em Custos. Classificação de custos. Apuração de custos e
elementos da composição dos custos. Determinação de coeficientes e métodos de cálculo de custos.
Esquema Básico de Apropriação de Custos. Departamentalização. Custos para tomada de decisão.
Redução de custos. Práticas: metodologias e simulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BORNIA, Antônio Cézar. Análise Gerencial de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
BRUNI, A. L. A Administração de Custos, Preços e lucros: com aplicações na HP12c e Excel. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FREZZATI, Fábio e Outros. Controle Gerencial: Uma abordagem da Contabilidade Gerencial no
contexto econômico, comportamental e sociológico. Editora Atlas. 2009.
Coronado, Osmar. Contabilidade Gerencial Básica. Editora Saraiva.2003.
5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
EMENTA
Introdução à Administração da Produção. Sistemas de Produção. Planejamento de Capacidade.
Localização de Instalações. Técnicas de Estudo e de Medida do Trabalho. Arranjo Físico.
Planejamento e Controle da Produção. Administrando Projetos. Administrando a Qualidade.
Manutenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira,
2002.
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
37
São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, D.A. Introdução à Administração da Produção e Operações. 1 ed. São Paulo: Pioneira,
2002.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização Sistemas e Métodos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001, 301 p.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1993.
CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO MERCADOLÓGICO
EMENTA
Objetivos gerais da função de Marketing. Conhecimento sobre o cliente e o mercado. Conhecimento
da organização pelo cliente e pelo mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.
ed. São Paulo: Atlas. 1998, 725 p.
KOTLER, PHILIP. Princípios de Marketing. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
COBRA, M. Administração de marketing. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, M. Administração de marketing. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 1992.
Fromm, Bill. Os verdadeiros heróis de um negócio: como encontrar, treinar, gerenciar e manter
funcionários para prestarem excelentes serviços aos clientes. São Paulo: Futura, 1997.
Popcorn, Faith. CLICK: 16 tendências que irão transformar sua vida, seu trabalho e seus
negócios no futuro. 4. ed. Rio de Janeiro :Campus, 1997.
BLACK, Roberto; MOUTON, JANE Srygley. Grid para excelência em vendas: marcas de nível para
eficácia em vendas. São Paulo: Atlas, 1981.
Brooks, William T. Vendas de alto impacto. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
EMENTA
Como gerenciar os processos de produção, inclusive de serviços, com o objetivo de se atender os
requisitos dos clientes, ambientais e de segurança ao melhor custo possível. Como analisar melhorar
os processos produtivos, para minimizar as não conformidades e otimizar a produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira,
2002.
MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
38
SLACK, N. et al. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, D.A. Introdução à Administração da Produção e Operações. 1 ed. São Paulo: Pioneira,
2002.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização Sistemas e Métodos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
CHINELATO FILHO. João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO DE MARKETING
EMENTA
Análise da Situação Interna e externa. Formação de Cenários. Programas e políticas de Marketing.
Diagnóstico ( Forças, Ameaças e Debilidades). Os Compostos de Comunicação e de Distribuição em
uma Empresa de Produtos ou Serviços Industriais. Marketing nos Serviços; Características dos
Serviços: Tangibilidade X Intangibilidade; Segmentação para Serviços; Composto de Serviços;
Qualidade, Competitividade, Produtividade Endomarketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIP, Kotler. Administração de Marketing. 5 ed. São Paulo:Atlas, 1998.
COBRA, M. Administração de marketing. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 1992.
OTTMAN, Jacquelyn. Marketing Verde. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VINCENT, Barabba. A voz do mercado. ed. São Paulo:Makron Books, 1992.
KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
KEEGAN, Warren. GREEN, Mark. Princípios de marketing global.São Paulo: Saraiva, 2003.
SIMÕES, Roberto. Iniciação ao marketing. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1988.
PROETTI, Sidney. Introdução ao marketing: conceitos básicos para o estudo de marketing. São
Paulo: Edicon 2004.
6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO FINANCEIRO
EMENTA
Introdução, Decisões de Financiamento, gestão de investimentos e de financiamentos. As operações
financeiras, o crédito, e os quesitos que compõe a administração financeira das empresas. Técnicas
de administração Financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Braga, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. Paulo. Editora Atlas, 1995.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
39
Mathias, Wiasington Franco; Gomes, Jose Maria. Matemática Financeira. 3ª Ed. S. Paulo. Editora
Atlas, 2002.
Gitman, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. S. Paulo. Editora Harbra, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Weston, J. Fred; Brigham, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10ª Ed. S. Paulo.
Makron Books, 2000.
Securato, J. Roberto. Decisões Financeiras em Condições de Risco. 1ª Ed. S. Paulo. Editora Atlas,
1996.
Machado, J. Roberto; Administração de Finanças Empresariais. 1ª Ed. Rio de Janeiro. Editora
Qualitymark, 2002.
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15ª Ed. S. Paulo. Editora Qualitymark,
2002.
Casaroto Filho, Nelson; Hopittike, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9ª Ed. S. Paulo. Editora
Atlas, 2000.
6º SEMESTRE – GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Como realizar a gestão das pessoas para a obtenção de comprometimento, elevado desempenho e
crescimento individual e grupal. Como avaliar e melhorar os fatores que interferem no clima
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Chiavenato, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.
Chiavenato, Idalberto. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um excelente
gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 8 ed. São
Paulo: 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antônio Vieira de e Serafim, Oziléia. “Administração de Recursos Humanos” .Vols 1
e 2 ed. São Paulo: Pioneira.
Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD/ Coordenador Gustavo G. Boog. São Paulo:
Makron, 1994.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. 8 ed. ver. e ampl. São Paulo:
LTr, 2000.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de
pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
40
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. 7 ed. - São Pauto: LTr, 1999.
CARVALHO, Antônio Vieira de. Seleção: princípios e métodos. - São Paulo: Pioneira, 2000.
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1991.
6º SEMESTRE – SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
EMENTA
Introdução aos conceitos e definições. Gestão da cadeia de suprimentos. Fases de decisão. O
processo. Fluxos na cadeia. Medindo o desempenho. Alinhamento com estratégias corporativas.
Fatores de desempenho. Planejamento: previsão de demanda. Gerenciamento de estoques: estoque
cíclico e economia de escala. Modelos: qualitativo e quantitativos. Ressuprimento. Políticas de
estoque de segurança. Nível ótimo de disponibilidade. Transporte: modais, fatores e critérios de
seleção. Gestão do processo de distribuição, estabelecimento de parcerias, terceiros e troca de
informações. Os centros de distribuição. Os operadores logísticos. A relação de poder entre a
empresa e o operador logístico. Logística reversa. Tecnologia da informação aplicada à logística:
planejamento e sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco A.P. Administração de materiais. Princípios, conceitos e gestão. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. Uma abordagem logística.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FLEURY, P. F.; WANKE P.; FIGUEIREDO K. (orgs.). Logística empresarial. A perspectiva
brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada à logística. São Paulo: IMAM, 2005
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
BOWERSOX, D. J; CLOSS, D.J.; COOPER, M.B. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DAVID, P.; STEWART, R. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FARIA, A. C.; COSTA, M.F. G. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.
GURGEL, Floriano A. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
KEED, S. Transportes, Unitização e seguros internacionais de carga. Prática e exercícios. 4.ed.
São Paulo: Aduaneiras, 2008.
LEITE, P. R. Logística reversa. Meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2009.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
41
7º - SEMESTRE - ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceitos, características e importância de um projeto para as organizações. O ciclo de vida de um
projeto. Estruturas organizacionais para projetos. Escritórios de gerenciamento de projetos. Processos
do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de
informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, A. C. Amaru. Administração de projetos: Transformando idéias em resultados. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 1997, 196 p.
SHENHAR, Aaron. J. Reinventando gerenciamento de projetos. ed. São Paulo: M. Books, 2010.
KEELLING, RALPH. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Galbraith, Jay. Projetos de organizações dinâmicas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro. Gerenciamento de projetos na prática: casos Brasileiros. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de projetos. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RABEQUINI, Roque Jr. O Gerente de projetos na empresa. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3.
7º - SEMESTRE - FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS
EMENTA
O que é estratégia e qual sua importância para o sucesso das organizações. Quais os fatores, internos e
externos às organizações, normalmente considerados no processo de formulação das estratégias. Como
assegurar a coerência entre as estratégias e as necessidades dos stakeholders (acionistas,
colaboradores, clientes, sociedade e fornecedores, entre outros). Como transformar as estratégias
organizacionais em planos de ação. Como definir metas de curto e longo prazo, para as diferentes áreas
da organização, que estejam atreladas às estratégias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da
Concorrência. 7 ed. São Paulo: Campus, 1996.
CERTO,S. C.,PETER, J. P. Administração estratégica, planejamento e implantação da
estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993.
MINTZBERG, N.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL. J. Safari de Estratégias. 1 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNEY, J.B.,HESTERLY,W.S.. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. XX ed. São
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
42
Paulo: Pearson Education do Brasil.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estratégia Empresarial. Vantagem Competitiva. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2001.
PORTER, M. . Competição : estratégias competitivas essenciais. ed. São Paulo: Campus.
SILVEIRA, Aldery Junior. Planejamento Estratégico: Como Inst. De Mudança organizacional.
MONTOGOMERY, Cynthia . A Estratégia: a busca da vantagem competitiva. ed. São Paulo: Atlas.
CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
7º - SEMESTRE - JOGOS DE EMPRESAS
EMENTA
Introdução aos jogos de negócios. Temas emergentes, não tratados nas outras disciplinas, que
merecem um destaque especial, revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão empresarial:
Contabilidade Gerencial (demonstrativos contábeis, planejamento financeiro e estrutura patrimonial),
Finanças (índices econômicos financeiros e orçamentos), Custos Industriais (custeio direto e custeio
por absorção), Marketing (estratégias de preços, previsão de demanda, concessão de prazo para
pagamento e desconto nas vendas). Produção (sistemas de produção, admissão ou demissão de
pessoal, políticas de compra e estocagem da matéria-prima e escolha do ritmo de operação da
empresa), Princípios da Administração e Engenharia Econômica (investimento em
imobilizado/substituição de equipamentos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harba 2002.
HAMEL, G Competindo pelo Futuro. 15 ed. São Paulo: Campus, 1995.
POTER, M. Vantagem Competitiva. 2 ed. São Paulo: Qualimark,1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
CORRÊA, H. L; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, José Carlos Teixeira, Marketing Industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 12 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
7º SEMESTRE - MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS I
EMENTA
Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais.
Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
43
Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação
financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE Filho, Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fertnando. Mercado de
Capitais - O que é, Como Funciona. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SECURATO, Jose Roberto, Jose Claudio Securato. Mercado Financeiro. ed. São Paulo: Saint Paul
Ltda, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Jornais, Revistas e Softwares Especializados.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. ed. São Paulo: Atlas,
2005.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca e PEREIRA, Eduardo Novo Costa. Introdução ao Mercado de
Ações. ed. Rio de Janeiro: CNBV, 1988.
7º - SEMESTRE – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - TCC I
EMENTA
Normas Gerais do projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Conceito e aspectos de uma pesquisa.
Temas e Bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Noções gerais para produção escrita
de um projeto. Metodologia para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
44
Paulo: Pearson, 2007.
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De
Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
7º - SEMESTRE - TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Introdução aos jogos de negócios. Temas emergentes, não tratados nas outras disciplinas, que
merecem um destaque especial, revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão empresarial:
Contabilidade Gerencial (demonstrativos contábeis, planejamento financeiro e estrutura patrimonial),
Finanças (índices econômicos financeiros e orçamentos), Custos Industriais (custeio direto e custeio
por absorção), Marketing (estratégias de preços, previsão de demanda, concessão de prazo para
pagamento e desconto nas vendas). Produção (sistemas de produção, admissão ou demissão de
pessoal, políticas de compra e estocagem da matéria-prima e escolha do ritmo de operação da
empresa), Princípios da Administração e Engenharia Econômica (investimento em
imobilizado/substituição de equipamentos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harba, 2002.
HAMEL, G Competindo pelo Futuro. 15 ed. São Paulo: Campus, 1995.
POTER, M. Vantagem Competitiva. 21 ed. São Paulo: Qualimark,1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
CORRÊA, H. L; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, José Carlos Teixeira, Marketing Industrial. 2 ed São Paulo: Atlas 1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 12 ed Rio de Janeiro: Campus, 1999.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 7 ed São Paulo: Atlas.
8º - SEMESTRE – DIREITO TRIBUTÁRIO, TRBALHISTA E SOCIETÁRIO
EMENTA
Direito Comercial: fontes; Código Comercial Brasileiro: alterações; Comerciante; Sociedades
Comerciais; Título de Créditos e Lei de Falências. Lucros Sociais e sua Distribuição. Controle Acionário:
alienação de controle de companhia aberta; aquisição, alienação, oferta pública. Dissolução e
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
45
liquidação. Sociedade de Economia Mista. Transformação, Incorporação, Fusão, Rescisão das
Sociedades. Os Grupos societários: coligação e controle, participação recíproca, responsabilidade
administrativa, subsidiária integral. O consórcio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, ed. São Paulo: Saraiva.
DORIA, Dylson. Curso de direito Comercial, ed. São Paulo: Saraiva.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 24 ed. revisada e atualizada. Rio de Janeiro:
Forense, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BULGARELLI, Waldírio, Contratos mercantis. ed. São Paulo: Atlas.
BITTAR, Eduardo C. B. (Coord.). História do direito brasileiro. São Paulo: Atlas, 2003.
RAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. Atlas.
MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do direito. 25. ed.. São Paulo: Editora Revistados
tribunais, 1995.
CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar,
jurisprudência. São Paulo:
8º SEMESTRE - EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS
EMENTA
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como
informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor;
identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial
de mercado e como fazer um plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCONELO, Antonio Renato. A Construção do Plano de Negócio. ed. São Paulo: Saraiva.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da
Concorrência. 7 ed. Rio de janeiro: Campus, 1986.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc-
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
46
Graw, 1989.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da
Concorrência. 7 ed. Rio de janeiro: Campus, 1986.
8º SEMESTRE - GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
EMENTA
Visão Geral sobre Sistemas Administrativos, Sistemas de Informações Gerenciais. Noções Gerais de
Banco de Dados, Telecomunicações e Redes, Sistemas de E-Business, Sistemas de E-Commerce,
Ferramentas de Sistema de Informação e Sistema de informações gerenciais e de apoio à decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Richard E. Potter; Efraim Turban R. Kelly; Rainer, Jr. Introdução a Sistemas de Informação – Uma
Abordagem Gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de sistemas de informação. 9 ed. Rio de Janeiro:
Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Aline Franca de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas
de Informação Empresariais. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistema de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos – Uma abordagem
gerencial. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e
Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010.
8º SEMESTRE - MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS II
EMENTA
Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais.
Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais.
Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação
financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE Filho, Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fertnando. Mercado de
Capitais - O que é, Como Funciona. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
47
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SECURATO, Jose Roberto, Jose Claudio Securato. Mercado Financeiro. ed. São Paulo: Saint Paul
Ltda, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002,
LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2005, 512 p.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Jornais, Revistas e Softwares Especializados.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. ed. São Paulo: Atlas,
2005.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca e PEREIRA, Eduardo Novo Costa. Introdução ao Mercado de
Ações. ed. Rio de Janeiro: CNBV, 1988.
8º SEMESTRE - TÓPICOS AVANÇADOS DE ADMINISTRAÇÃO.
EMENTA
Evolução do pensamento administrativo. Os processos gerenciais. A prática do planejamento
empresarial. As políticas empresariais. A tomada de decisão. Estruturas organizacionais modernas.
Terceirização e quarteirização. As comissões administrativas e as assessorias especiais. As técnicas
avançadas de comunicação, liderança e motivação. Aspectos do controle gerencial. Administração por
objetivo. Modernas técnicas de gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALBRAITH, Jay. Projetos de organizações dinâmicas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PRADO, Jonas. Gestão de Negócios, 1ª edição, São Paulo. Saraiva, 2005
KOONTZ, Harold & O´Donnel, Cyril (Clássico). Princípios de administração, São Paulo, Pioneira,
1993.
MINTZBERG, N.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL. J. Safari de Estratégias. 1 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO, Jonas e outros. Iniciação à administração, 6º edição, São Paulo, Global, 2005.
PATRICK, J Montana. Administração. Série essencial. São Paulo. Saraiva, 2005.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 21 ed, RJ: Campus, 1989.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
48
8º SEMESTRE - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC II
EMENTA
Conceito e aspectos de uma pesquisa. Temas e Bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa.
Noções gerais para produção escrita de um projeto pesquisa. Metodologia para o desenvolvimento de
uma pesquisa. Análise e discussões sobre a pesquisa realizada. Estruturação e desenvolvimento da
conclusão de uma pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De
Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
8º SEMESTRE - TOMADA DE DECISÕES (OPTATIVA)
EMENTA
Conceitos de tomada de decisão. Tipos de decisão. Níveis de decisão. Pensamento linear e sistêmico na
tomada de decisão. Estilos de tomada de decisão. Condições para tomada de decisão. Etapas do
processo de tomada de decisão. Ferramentas de apoio à tomada de decisão. Sistemas de apoio à
decisão. Decisões estruturadas e pouco ou não estruturadas. Aspectos psicológicos das decisões. Ética
nas decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MONTANA, PATRICK J. E CHARNOV BRUCE H., Administração, 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus,
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
49
2003.
LACOMBE, Francisco e HEILBORN, Gilberto Administração: Princípios e Tendências, 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MASIERO, GILMAR, Administração de Empresas , 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FILHO, Edmundo Escrivão e FILHO, Sergio Perussi, Teorias de Administração. 1 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 21 ed, RJ: Campus, 1989
8º SEMESTRE - GOVERNANÇA CORPORATIVA - (OPTATIVA)
EMENTA
Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização;
Tomada de Decisão sobre Investimentos; Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores
de Mercado; Governança Corporativa.
Discussão ampla sobre os objetivos das Sociedades Anônimas, o papel dos administradores, os direitos
e deveres do Acionista Controlador, a Proteção do Acionista Minoritário, conceitos de Governança
Corporativa, objetivos e Princípios; Regras do Novo Mercado da BOVESPA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- 2001. CVM - Cartilha de Recomendações sobre Governança Corporativa - Jun/2002. Disponível
em: http://www.cvm.gov.br
2- IBGC. Código Brasileiro das Melhores Práticas de Governança Corporativa. Disponível em:
http://www.ibgc.org.br
3- SILVA, Andre Luiz Carvalhal. Governança Corporativa e o Sucesso Empresarial. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- BOVESPA - Níveis de Governança Corporativa - "Regulamentos dos Níveis 1 e 2 de Governança
Corporativa" e "Regulamento do Novo Mercado". Endereço: www.bovespa.com.br, entrar em "empresas"
e a seguir em "Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa". Disponível em
http://www.bovespa.com.br/
2- STEINBERG, Herbert. Dimensão Humana da Governança Corporativa. São Paulo: Editora Gente.
3- ALMEIDA, Martinho I. Ribeiro. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo. Atlas, 2001.
4- MONTGOMERY, Cynthia A., PORTER Michel E. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva.
3ª ed. São Paulo. Atlas. 2007.
5- IBGC. Guia de Orientação para o Conselho Fiscal. São Paulo: IBGC, 2005. Disponível em
www.ibgc.org.br
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50
8º SEMESTRE - LIBRAS (OPTATIVA)
EMENTA
Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o
mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de
aspectos da linguagem relacionados. Práticas identitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais
buscando desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio
de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I
Básico, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II Intermediário, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
2.2.9. Metodologia
O curso de graduação em Administração tem duração de oito semestres letivos totalizando
3000 horas de atividadas teóricas e práticas desenvolvidas no período noturno.
O curso de Administração está estruturado para oferecer aos alunos uma formação
dinamica voltada para a realidade e necessidade empresarial, atividades práticas e
vivenciais, atividades complementares, projetos interdisciplinares e visitas técnicas
planejadas para visualização prática coerente com o conteúdo teórico previsto no projeto
pedagógico do curso.
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51
2.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO
2.3.1. Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes, complementando
a sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem os currículos de graduação da IES
e têm como objetivo incentivar a realização de estudos complementares por iniciativa do
discente, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos, ampliando as possibilidades de
aquisição de habilidades e contribuindo no desenvolvimento de competências.
Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas,
de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos
curriculares são tratados globalmente, sem a segmentação disciplinar, pois as disciplinas
interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a prática.
As atividades complementares são exercidas conforme os procedimentos a seguir:
a) O Controle das Atividades Complementares será feito pela Administração da IES;
b) As atividades realizadas pelos alunos deverão ser registradas na Ficha de Controle com
a descrição e valor das horas correspondentes e aprovadas pela coordenação do
respectivo curso;
c) Após a aprovação os documentos (relatórios, comprovantes, certificados, etc) deverão
ser arquivados com a devida identificação do aluno;
d) Os totais de horas de Atividades Complementares estabelecidos para os cursos de
Administração são de 300 Horas;
e) A participação do aluno em eventos organizados pela IES em horário acadêmico não
serão considerados como Atividades Complementares;
f) A conclusão do curso somente se efetivará quando do cumprimento das 300 horas das
Atividades Complementares.
2.3.2 Requisitos das Atividades Complementares
Atividades Comprovação Carga Horária
1
Cursos gratuitos on
line (e-learn)
Mediante Certificado de
Conclusão do Curso com as
devidas cargas horárias.
Cursos relacionados -
horas estabelecidas no
Certificado.
Cursos não relacionados
- máximo de 8 horas.
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52
2
Atividades Culturais
(Cinema, Teatro,
Feiras)
Mediante apresentação do
ingresso e de resumo de pontos
observados.
3 Horas
3
Palestras,
Congressos e
Convenções
Mediante Certificado de
Participação com as devidas
cargas horárias.
Identificado no Certificado
4
Participações em
Exposições
(Museus)
Mediante apresentação do
ingresso e de resumo de pontos
observados.
2 Horas
5
Atividades
Assistenciais
(Voluntariado)
Mediante Comprovação pela
Instituição. Máximo de 15 Horas
6
Artigos publicados
em Jornais ou
Revistas
Mediante Apresentação do Artigo 8 Horas
7
Cursos Presenciais (
Línguas, Informática,
etc.)
Mediante Certificado de
Conclusão do Curso com as
devidas cargas horárias.
Identificado no Certificado
8
Visitas Técnicas
(Empresas,
Instituições)
Mediante Comprovação pela
Empresa ou Instituição.
Identificado no
Comprovante
2.3.3 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado constitui-se em mais uma das atividades acadêmicas
destinadas a concretizar a missão da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São
Paulo de contribuir, através do processo educacional, para a melhoria contínua dos
processos de gestão das organizações.
O estágio supervisionado curricular possibilita a aplicação prática dos conhecimentos
teóricos absorvidos no decorrer do curso; a avaliação das possibilidades de mudanças
organizacionais; o desafio de enfrentar e solucionar problemas reais das organizações, além
de desvendar as afinidades do aluno com as áreas administrativas, permitindo:
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53
a) complementação da formação profissional, mediante a aplicação prática de
conhecimentos em ambiente empresarial;
b) vivência da realidade profissional e familiarização com o futuro ambiente de trabalho;
c) integração efetiva entre a Instituição de Ensino e as organizações, contribuindo para a
atualização e aprimoramento permanentes do currículo escolar;
d) A execução do estágio conduz a uma melhoria significativa na profissionalização do
estudante e no aperfeiçoamento do processo educacional, sendo os alunos orientados
por um professor responsável;
e) Não gerará vínculo empregatício ou tampouco obrigatoriedade de remuneração, assim
quaisquer pagamentos efetuados tratar-se-ão de bolsa-auxílio ou ajuda de custo
oferecido a critério da organização.
2.3.4. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma exigência curricular na formação
acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de um trabalho escrito
de pesquisa sobre tema livre relacionado ao curso de graduação, sistematizado e exposto
com rigor científico.
O TCC acontece nos dois últimos semestres do curso e só pode ser realizado pelo
aluno regularmente matriculado. Cada trabalho deve ser realizado em grupo e
obrigatoriamente é apresentado sob a forma de uma monografia e avaliado por uma banca
coma presença do professor orientador e outros dois professores, sendo o primeiro da
própria IES e o segundo de outra instituição de ensino ou do mercado de trabalho.
O Professor Orientador durante as aulas deve:
a) No sétimo semestre desenvolver: Tema, Introdução, revisão bibliográfica e metodologia;
b) No oitavo semestre desenvolver: Pesquisa, análise e discussões e a conclusão.
Após a conclusão e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso pela banca
examinadora, o responsável pela Biblioteca elabora a ficha Catalográfica dos trabalhos e
providencia o arquivamento na Biblioteca para posteriores consultas.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso, apresentados sob forma de monografia, devem
atender às normas da ABNT.
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54
2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE
A coordenação do curso disponibiliza atendimento individualizado e permanente aos
alunos acompanhando suas vidas acadêmicas e criando alternativas adequadas para cada
situação particular identificada.
A integração entre coordenação e discentes ocorre ainda por meio de reuniões
periódicas com os representantes de classe.
2.5 CORPO DOCENTE - ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE
É o grupo de professores responsável pela formulação do projeto pedagógico do
curso, de sua implementação e desenvolvimento. O Núcleo Docente Estruturante - NDE de
Administração é formado pelo coordenador do curso juntamente com docentes altamente
qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos. Sua função é a de
analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com
atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no
processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e
apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, etc.
NOME TITULAÇÃO CARGA
HORÁRIA CPF
Marcelo Coelho Galdino Mestre Integral 147.928.568-41
Antonio Jorge Tavares da Silva Mestre Parcial 034.229.728-70
Eduardo Antonio Stanisci Pedro Mestre Integral 046.206.848-05
Jair João dos Santos Coelho Mestre Horista 952.974.728-49
Roberto Vieira Robert Mestre Parcial 754.659.148-15
Thales Coelho Borges Lima Doutor Integral 451.637.821-34
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55
2.5.2. Coordenador do Curso
Nome: Roberto Vieira Robert
Titulação: Mestre em Administração pela Universidade Metodista do Estado de São Paulo –
UMESP
Graduação: Economia, pelas Faculdades Metropolitanas Unidas - UNIFMU
Experiência Profissional no Magistério Superior: Trinta e um anos atuando como
professor do ensino superior;
Experiência Profissional fora do Magistério: 20 anos atuando em empresas privadas nas
áreas de processos administrativos e de gestão de tecnologia.
2.5.3. Perfil do Corpo Docente
Perfil do Corpo Docente
Titulação
Pós-
Douto-
rado
Doutor Mestre Especia-
lista Doutorando Mestrando
Em
Especialização Graduado
Nº
Docentes 0 2 14 10 0 0 0 0
% 0% 7,69% 53,84% 38,44% 0% 0% 0% 0%
2.5.4. Corpo Docente
Professores e Disciplinas
Nome Titulação Graduação Disciplina h/a no
Curso
Ana Paula Fontaínhas Mendes Doutora Ciências
Econômicas Economia e Empresas 3
Angelo Antônio Ribeiro da Silva Especialista Ciências
Contábeis Contabilidade das Instituições Financeiras 3
Antonio Jorge Tavares da Silva Mestre Administração Contabilidade Gerencial
Gerenciamento Financeiro e Orçamentário 6
Christian Portella Borges Especialista Ciências
Contábeis Análise das Demonstrações Contábeis 3
Clarice de Freitas Acosta Perez Doutora Física Estatística 3
Cleusa Fernandes C. Pedotti Mestranda Administração Medição do Desempenho Organizacional 3
Dáclis Barbosa Coelho de Lima Mestre Administração Comunicação e Expressão 3
Edson Nogueira Mendes Mestre Ciências
Contábeis
Mercado Financeiro e de Capitais
Gestão Estratégica
TCC I
6
Eduardo Antonio Stanisci Pedro Mestre Ciências
Econômicas
Contabilidade e Orçamento Público
Planejamento Financeiro 9
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56
Contabilidade Aplicada
Ernesto de Carvalho Bedrikow Mestre Ciência da
Computação Tecnologia da Informação para Gestão 3
Gabriel Roberto Torrano Robert Mestre Engenharia
Civil
Metodologia
do Estudo e Trabalho Científico 3
Jair João dos Santos Coelho Mestre Ciências
Econômicas
Custos de Produtos de Serviços
Gerenciamento de Custos
Custos Empresariais
6
Jonas Reginaldo Prado Mestre Administração Tópicos Avançados de Administração 3
José Luis Comitre Especialista Ciências
Contábeis Sistema Operacional Contábil 3
José Márcio Ribeiro Especialista Administração Gestão de Pessoas 3
Marcelo Coelho Galdino Mestre Administração
Empreendedorismo e Plano de Negócios;
Tópicos Especiais de Administração;
Gerenciamento da Produção de Produtos e
Serviços;
Formulação e Implementação de Estratégias.
12
Marco Antonio Vaccari Especialista Ciências
Contábeis
Sistemas de Auditoria.
Perícia Contábil. 6
Maria Regina M. G. M. Machado Mestre Direito Legislação Tributária 3
Nilson Corrêa Gomes Especialista Administração Elaboração e Administração de Projetos 3
Paulo Cézar Guimarães Mestre Ciências
Contábeis Sistema de Análise Contábil 3
Roberto Vieira Robert Mestre Ciências
Econômicas
Gestão de Sistemas de Informações;
TCC. 6
Rubens Vieira da Silva Mestre Engenharia
Mecânica Suprimentos e Logística 3
Sandra da Silva Pires Mestre Ciências Sociais Ética e Responsabilidade Social 3
Silvio de Jesus da Mota Mestre Administração
Estrutura, Funções e Processos
Organizacionais;
Tomada de Decisões.
6
Simone Della Torre Especialista Ciências
Econômicas Matemática Aplicada 6
Sonia de Fátima Rocha Ladeia Mestre Direito Planejamento Tributário 3
A IES possui um corpo docente que permita cumprir sua missão e de seus objetivos. O
corpo docente tem sua organização formalizada pelo Regimento da IES:
Art. 65. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da Faculdade.
Art. 66. Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da
Faculdade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira
Docente.
Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode
dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam
resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista.
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57
Art. 67. A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria
do curso a que pertença a disciplina, e homologada pela Diretoria da Faculdade, observados
os seguintes critérios:
I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,
científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada;
II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente
a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a
ser lecionada;
III - comprovação de experiência docente e técnico/profissional.
Parágrafo único. Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente.
Art. 68. São atribuições do professor:
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à aprovação
do Conselho de Curso, por intermédio da coordenadoria respectiva;
II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o
programa e a carga horária;
III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os
resultados apresentados pelos alunos;
V - fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes aos trabalhos, provas e
exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela Diretoria;
VI - observar o regime disciplinar da Faculdade;
VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de
comissões para as quais for designado;
VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da Faculdade e
seus órgãos colegiados;
X - responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do material
e pela sua conservação;
XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas
com a disciplina;
XII - planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
XIII - conservar, sob sua guarda, documentação que comprove seus processos de avaliação
e seu desempenho acadêmico;
XIV - não defender idéias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou
preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis;
XV - comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que
necessário, por convocação da coordenadoria do curso ou da direção da Faculdade;
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58
XVI - elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas
e fiscalizar a sua realização;
XVII - participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da Faculdade;
XVIII – reciclar-se participando de seminários, simpósios e congressos em especial os que
transformem a informática em instrumental para o melhor desenvolvimento de sua disciplina;
IX - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.
Parágrafo único. É obrigatória a freqüência docente às aulas (Lei 9394/96, art. 47 § 3 º),
exceto em programas de educação à distância.
2.5.6. Produção Científica
A mantenedora possui a Revistas Intellectus que têm a finalidade de divulgação de
trabalhos dos docentes e discentes, além de pesquisadores da comunidade científica de
outras instituições, que podem submeter trabalhos científicos para análise e, sendo
aprovados e em seguida publicados.
Essa revista em 5 anos tornou-se instrumento de divulgação do conhecimento
científico produzido na IES, contemplando quatro áreas temáticas: Ciências Exatas e
Tecnológicas, Ciências Sociais Aplicadas, Educação ou Saúde.
Semestralmente, os professores são convidados a submeterem suas publicações à
esse periódico e incentivados a encaminhar, também, para outros periódicos de outras IES.
Solicita-se, que cada professor tenha uma publicação/ano.
2.5.7. Condições de Trabalho
Os docentes atuam com carga horária variada, tendo professores com carga horária
integral, parcial e horistas, todos com experiência no magistério do ensino superior,
condição para contratação inicial. Independente do tipo de vínculo empregatício, e de carga
horária contratada, todos os docentes e o coordenador do curso destinam parte de sua
carga horária semanal para orientação de alunos, atividades de pesquisa e de produção do
conhecimento, como também na participação em reuniões de planejamento, projeto de
extensão e demais atividades previstas no PPC, demonstrando uma grande dedicação ao
curso. Essas atividades são efetivadas tanto nos horários de pré-aula ou pós-aula,
adequando-se às necessidades dos envolvidos.
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
59
A IES possui uma estrutura organizacional de forma a possibilitar o cumprimento de
sua missão e de seus objetivos e sua administração pode ser ilustrada pelo organograma a
seguir:
Art. 3º São órgãos da Faculdade:
I - Conselho Superior (CONSU);
II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
III - Diretoria;
IV - Pró-Diretorias;
V - Coordenadorias de Cursos.
Art. 4º Ao Conselho Superior e ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aplicam-se as
seguintes normas:
I - o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide
com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento;
II - o presidente do colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o voto de
qualidade;
III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário acadêmico, são
convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência,
constando da convocação a pauta dos assuntos;
IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número;
V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte;
VI - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos
membros às reuniões dos colegiados.
§ 1º São adotadas as seguintes normas nas votações:
a) nas decisões atinentes a pessoas, a votação é, sempre, secreta;
b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento
aprovado, ser normal ou secreta;
c) não é admitido o voto por procuração;
d) os membros dos colegiados superiores, que acumulem cargos ou funções, têm
direito, apenas, a um voto.
§ 2º As decisões dos colegiados superiores podem, conforme a natureza, assumir a forma
de resoluções, deliberações, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo
Diretor.
Art. 5º Os colegiados superiores reúnem-se, ordinariamente, duas vezes, em cada ano, e,
extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor Geral ou a requerimento de dois
terços dos respectivos membros, com pauta definida.
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
60
Art. 6º O Diretor Geral pode pedir reexame das decisões dos colegiados superiores, aos
próprios colegiados superiores até quinze dias após a reunião em que tiverem sido tomadas,
convocando os respectivos órgãos para conhecimento de suas razões e para deliberação
final.
§ 1º A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois
terços dos membros componentes do respectivo colegiado.
§ 2º Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há
recurso ex officio para a Mantenedora, dentro de dez dias, sendo a decisão desta
considerada final sobre a matéria.
seção I
DO CONSELHO SUPERIOR
Art. 7º O Conselho Superior, órgão máximo de deliberação da Faculdade, é constituído:
I - pelo Diretor Geral, seu presidente nato;
II - pelo Pró-Diretor Superintendente;
III - pelo Pró-Diretor Acadêmico;
IV - pelo Pró-Diretor Administrativo;
V – por dois Coordenadores de curso de graduação;
VI - por três representantes do corpo docente, de cada curso, indicados por seus pares,
em lista tríplice;
VII - por um representante da comunidade, escolhido pelo Diretor Geral, mediante
indicação das entidades de classe do município;
VIIII - por um representante da Mantenedora, por ela indicado;
IX - por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em lista
tríplice;
X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.
§ 1º O mandato dos representantes previstos nos incisos III a VI é de dois anos, podendo
haver recondução para mais um mandato.
§ 2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem direito a
recondução.
Art. 8º Compete ao Conselho Superior:
I - deliberar, em instância final, sobre a solicitação de criação de novos cursos, bem
como sobre a organização e extinção de cursos de graduação e programas de educação
superior, fixando-lhes as vagas anuais, para posterior encaminhamento e autorização do
Ministério da Educação, na forma da lei;
ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO
61
II - apreciar pedido de autorização de
funcionamento de cursos de pós-graduação; após
parecer do CEPE;
III - elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas gerais
atinentes, que será submetido à apreciação do Conselho Nacional de Educação;
IV - regulamentar as atividades de todos os setores da Faculdade;
V - emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem submetidos pelo
Diretor Geral;
VI - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos;
VII - deliberar sobre o relatório anual da Diretoria;
VIII - aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades
da Faculdade;
IX - emitir parecer sobre o plano de carreira docente;
X - deliberar, em instância final, sobre normas e instruções para o processo de avaliação
institucional;
XI - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
XII - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;
XIII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
Parágrafo único. As deliberações previstas nos incisos I e III dependem de autorização do
CNE, para serem implementadas.
seção II
DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Art. 9º O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído:
I - pelo Diretor Geral, seu Presidente;
II - pelo Pró-Diretor Superintendente;
III - pelo Pró-Diretor Acadêmico;
IV - pelo Pró-Diretor Administrativo;
V - por dois coordenadores de curso;
VI - pelos coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão;
VII - por dois professores de cada curso, indicados por seus pares, em lista tríplice;
VIII - por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.
Parágrafo único. O mandato dos representantes é de um ano.
Art. 10. Compete ao CEPE:
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62
I - deliberar sobre o projeto pedagógico-institucional da Faculdade e sobre os projetos
pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação;
II - emitir parecer nos processos sobre a criação de cursos de graduação ou pós-
graduação e de fixação das vagas iniciais;
III - regulamentar o funcionamento dos cursos seqüenciais, de graduação, de pós-
graduação e de extensão;
IV - emitir parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a
melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
V - fixar normas para ingresso, promoção, aplicação de penalidades, premiação,
suspensão ou dispensa de professor;
VI - regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos
monográficos de graduação e atividades complementares;
VII - opinar sobre normas ou instruções para avaliação institucional e pedagógica da
Faculdade e de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
VIII - fixar o calendário acadêmico anual;
IX - disciplinar a realização do processo seletivo, para ingresso nos cursos seqüenciais,
de graduação e de pós-graduação.
X - regulamentar as atividades de pesquisa e de extensão e deliberar sobre projetos e
programas que lhe forem submetidos pelo Diretor Geral, com parecer da coordenadoria do
curso respectivo;
XI - fixar normas, complementares a este Regimento, relativas ao ingresso do aluno, ao
seu desenvolvimento e diplomação, transferências, trancamento de matrículas, matrícula de
graduados, avaliação de desempenho, aproveitamento de estudos e regime especial, além
de normas e procedimentos para o ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a
extensão, respeitada a legislação do sistema federal de ensino;
XII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento ou
emitir parecer nos assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;
XIII - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes
curriculares emanadas do poder público;
XIV - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e
atividades de extensão.
seção III
DAS DIRETORIAS
Art. 11. A Diretoria Geral, exercida por um Diretor, é o órgão executivo superior de gestão
de todas as atividades da Faculdade.
Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor Geral é substituído
pelo Pró-Diretor Superintendente, ou ainda por ausência, por indicação de outro Pró-Diretor.
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63
Art. 12. O Diretor Geral é indicado pela Mantenedora, com mandato de três anos, podendo
haver recondução.
Art. 13. São atribuições da Diretoria Geral:
I - superintender todas as funções e serviços da Faculdade;
II - representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de ensino;
III - incentivar a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas
respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa;
IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência;
V - promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade;
VI - convocar e presidir as reuniões do CONSU e do CEPE;
VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do CONSU;
VIII - elaborar a proposta orçamentária;
IX - elaborar o relatório anual das atividades da Faculdade e encaminhá-lo ao órgão
federal competente, depois de apreciado pelo CONSU;
X - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
XI - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade,
respondendo por abuso ou omissão;
XII - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-
administrativo, bem como das Pró-Diretorias previstas neste regimento;
XIII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim
como as relativas à renovação do credenciamento da Faculdade;
XIV - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os ocupantes
de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria, assessoramento ou consultoria;
XV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam responsabilidade da
Faculdade;
XVI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas
pertinentes;
XVII - homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados superiores;
XVIII - estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos
setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo;
XIX - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do CONSU;
XX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento;
XXI - delegar competências;
XXII – indicar os Pró-Diretores.
Art. 14. Integram à Diretoria Geral, as Pró-Diretorias, a Secretaria, a Biblioteca, Centro de
Informática e outros órgãos suplementares ou de apoio técnico e administrativo.
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64
Parágrafo único. Cabe ao Diretor Geral fixar as atribuições das Pró-Diretorias e o
regulamento dos setores que a integram.
Art. 15 - A Pró-Diretoria Superintendente será ocupada por um Pró-Diretor, cujas principais
atribuições são:
I – substituir o Diretor Geral em seu afastamento ou impedimento;
II - superintender todas as funções e serviços da Faculdade;
III - desenvolver a avaliação institucional;
IV - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade,
respondendo por abuso ou omissão;
V - propor a designação dos representantes junto aos órgãos, assim como os ocupantes
de cargos de chefias, coordenações, assessorias ou consultorias;
VI - delegar competências.
Art. L6. A Pró-Diretoria Acadêmica será exercida por um Pró-Diretor, cujas principais
atividades serão:
I - emitir parecer que subsidie decisão sobre os pedidos de matrículas, trancamentos e
transferências;
II - elaborar planos anuais e pluri-anuais concernentes a atividades de ensino, pesquisa
e extensão, visando a apresentação aos órgãos superiores e as outras Pró-Diretorias.
III - decidir sobre solicitações de matrículas, trancamentos e transferências;
IV - sugerir à Pró-Diretoria Superintendente a contratação ou dispensa de pessoal
docente;
V - acompanhar e avaliar as atividades das coordenadorias de cursos.
Art.17. A Pró-Diretoria Administrativa será exercida por um Pró-Diretor, cujas principais
atividades são:
I - elaborar e propor normas para as diversas Diretorias, de modo a colaborar com o
processo de organização de toda a Instituição;
II - auxiliar a Diretoria Geral na tomada de decisões sobre assuntos que requeiram
orientações de cunho normativo e jurídico;
III - avaliar sob o aspecto jurídico as propostas de convênios a serem firmados com a
Instituição.
IV - representar a Instituição perante a comunidade em que a mesma está inserida;
V - buscar o estabelecimento de parcerias, propor o estabelecimento de convênios com
o setor produtivo, com as entidades representativas, com os diversos poderes instituídos de
modo a atender aos interesses e objetivos da Instituição e da Comunidade;
VI - estabelecer políticas que auxiliem os procedimentos da concessão de bolsas de
estudos.
seção IV
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65
DA COORDENADORIA DE CURSO
Art. 18. O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização
administrativa e didático-científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que
compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal
técnico-administrativo, nela lotado.
Art. 19. A Coordenadoria de Curso é integrada pelo Conselho de Curso, para as funções
deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, para as tarefas executivas.
§ 1º O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
a) o Coordenador de Curso, que o preside;
b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de dois anos;
c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do
Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
§ 2º O Coordenador de Curso é escolhido entre os docentes da IES e designado pelo
Diretor Geral.
Art. 20. Compete ao Conselho de Curso:
I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades;
II - deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
III - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados, para decisão final do CEPE;
IV - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
V - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
VI - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador;
VII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso:
I - superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às
autoridades e órgãos da Faculdade;
II - convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e alunos;
IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas
atividades e das de sua Coordenadoria;
V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e
monitores;
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VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo
Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;
VII - promover, no mínimo uma vez por ano, a avaliação das atividades e programas do
Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos
seqüenciais, baseados na certificação de disciplinas de graduação, extensão, pós-
graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas e eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
IX - delegar competência;
X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
Art. 22. A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida pela
Coordenadoria de Curso que contiver maior número de disciplinas oferecidas à
integralização dos mesmos.
Parágrafo único. O Diretor Geral pode designar coordenador específico para cursos
seqüenciais ou de pós-graduação, segundo a natureza ou complexidade de cada um.
Art. 23. Normas complementares para a organização e o funcionamento das
coordenadorias de curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade, serão
definidos pelo CONSU.
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 EQUIPAMENTOS
a) Computadores para acesso ao estudante:
Local Quantidade
Laboratório 32
Biblioteca 12
b) Computadores para utilização dos professores:
Sala dos Professores 2
c) Outros equipamentos de apoio ao docente;
Equipamentos Quantidade
Data Show 2
Notebooks 1
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67
4.2 INSTALAÇÕES GERAIS
Instalações M2
Sala da Diretoria Geral 12,33
Sala da Diretoria Acadêmica 12,33
Sala de Apoio a Diretoria e Coordenação 10,85
Sala da Coordenadoria Acadêmica 12,33
Sala dos Professores 17,85
Área destinada ao atendimento 27,50
Área destinada ao Acervo 33
Área destinada a leitura e trabalhos em Grupos 54
Área destinada a leitura individual 7,62
Laboratório 77,70
Banheiro Feminino 28,20
Banheiro Masculino 24
Copa 6
Departamento Pessoal 12,33
Tesouraria 20
Secretaria/Setor de Atendimento 20,90
Sala da Diretoria Administrativa 15
Praça de Alimentação 248
Cantina 20
Pátio Descoberto Frente 151
Sala de Reunião Torre 31
Arquivo I Torre 12,33
Arquivo II Pátio 21
Salas de Aula M2
Sala 01 64,50
Sala 02 59
Sala 03 66,75
Sala 04 54,50
Sala 05 26,75
Sala 06 60
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Sala 07 45,50
Sala 09 48,30
Sala 10 49,20
Sala 11 57
Sala 12 61
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
A Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo possui infra-estrutura
adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades
especiais, de acordo com as exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001.
5 REGISTROS ACADÊMICOS
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica
RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador
de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações,
além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a
esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da
Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Como
ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores
das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos.
5.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
O controle acadêmico é exercido pela Secretaria da IES, apoiando os demais órgãos
da Instituição, que é estruturada pelas atividades de atendimento, protocolo e arquivo. É a
responsável pelo controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como:
registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e
relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às
atividades didáticas e pedagógicas; processos de matrícula, de trancamento e de
transferência, entre outros.
Por meio das atividades de protocolo e atendimento os alunos são recebidos e podem fazer
qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu
diploma, ao final do curso. Esse setor é responsável pela guarda dos documentos oficiais da
instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos.
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69
6 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade está sendo informatizada, desde a aquisição até o
empréstimo. O acervo poderá ser consultado através de terminais de microcomputadores
disponíveis, por autor, título, assunto, coleção ou editora, ISBN e SNN. A obra interessada
deverá ser solicitada no balcão de atendimento ao público para ser retirada. O Sistema
utilizado é RM TOTVS tanto para catalogação, empréstimo e consulta dos usuários, além de
outros controles necessários ao seu pleno funcionamento.
A Faculdade propicia ao corpo docente e discente, o acesso livre às redes de
informações, ao site da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo na
Internet, através do laboratório de informática e junto à biblioteca, com seu sistema interno
informatizado, Gerenciador de CDs e através do EBESCO, CAPES E SCOOPUS, onde o
aluno pode obter informações.
Além disso, os alunos também têm acesso ao empréstimo entre bibliotecas das
faculdades do Grupo Polis Educacional e o intercâmbio entre as bibliotecas conveniadas da
USP E UNICAMP.
A biblioteca da Faculdade funciona de 2ª a 6ª feira das 13h00 às 22h00 e aos
sábados das 8h00 às 14h00.
6.1 ACERVO
Livros 5030
Periódicos e revistas 11 assinaturas
Total do Acervo 5041
Relação de periódicos e multimídias disponíveis na biblioteca:
Revista/Jornais Títulos
Jornal DCI
Jornal Folha de São Paulo
Jornal Valor Econômico
Jornal Jornal dos Concursos & Emprego
Jornal O Estado de São Paulo
Revista Exame
Revista Veja
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70
Revista RBA - Brasileira de administração
Revista INFO EXAME
Revista R.A.E - Revista de Administração de Empresas
Revista HSM- Management
6.2 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS
O desenvolvimento do acervo, deve-se ao fato da importância de estabelecer critérios
e prioridades para a seleção e aquisição de materiais. A formalização possibilita que a
coleção cresça de forma qualitativa e quantitativamente e que estabeleça diretrizes a serem
seguidas nos processos de seleção e aquisição, de materiais pertinentes a temática do
acervo, propiciando o crescimento equilibrado e racional nas diversas áreas de atuação da
Instituição.
6.3 RESPONSABILIDADES PELO ACERVO
Os responsáveis pelo desenvolvimento do acervo são os Coordenadores de Cursos, a
Secretaria Acadêmica e Bibliotecária. A bibliotecária não decide sobre o que é adquirido e
sim atua em conjunto com os coordenadores de cursos e comunidade acadêmica a fim de
viabilizar todo o processo de aquisição de publicações. A direção acadêmica é responsável
pela aprovação orçamentária da aquisição de publicações. A responsabilidade de indicação
de aquisição é dos professores, representados pelos coordenadores dos cursos.
6.4 TEMÁTICA DO ACERVO
O acervo é formado por obras de referência, publicações periódicas e publicações
eletrônicas e monografias, todos adquiridos por meio da identificação das necessidades e
requisição pela grade curricular ou demanda expressa pela comunidade.
6.5 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das
disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado
detecta-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.
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71
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
encaminhada para compras após analise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecária. No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a
necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária.
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ANEXOS
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ANEXO I
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE - PROE
1 - Apresentação
O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e
também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua
função de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de
produtora e difusora de ciência, arte, tecnologia e cultura a Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de São Paulo entende o seu papel na sociedade como um campo
estratégico vital para a construção da cidadania.
Assim surge o PROE (Programa de Orientação ao Estudante) da Faculdade de
Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo responsável pela orientação, coordenação
e avaliação das atividades de orientação ao estudante.
A implementação deste Programa segue a proposta vertente da Faculdade que é a
formação continuada.
Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas com
esta finalidade tornam-se significativos somente quando são assumidos conjuntamente por
toda comunidade acadêmica.
2 - JUSTIFICATIVA
O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a
formação do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica,
convidando-os a participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade.
O Programa de Orientação ao Estudante deve ser considerado uma questão de
investimento. Pesquisas realizadas em universidades pelo país demonstraram que os
estudantes que participam dos programas de orientação possuem índices de rendimento
superiores em relação aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação,
manutenção, ampliação e a busca de novas alternativas para os programas de orientação.
Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão
consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações que
classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam
otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a
potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos
componentes dos segmentos envolvidos.
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3 - OBJETIVOS
3.1 - Objetivo Geral
Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a
resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica,
buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-se acolhidos e
inseridos de forma integral na instituição e na vida.
3.2 - Objetivos Específicos
• Diminuir conflitos pessoais e institucionais;
• Motivar a participação na vida acadêmica;
• Encaminhamento e acompanhamento profissional;
• Relação com o mercado de trabalho;
• Desenvolvimento de competências;
• Indicação de leituras;
• Orientação na forma de estudar;
• Cursos e Palestras;
• Marketing Pessoal.
4 – METODOLOGIA DE TRABALHO
Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como
um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades
desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.
A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a
responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os
mais diversos trabalhos.
A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e
motivação, leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e
acompanhamento na resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente
uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem.
A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: Os alunos
podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e
coordenadores ou direção da Faculdade.
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Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em questão no
sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema.
Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu
papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas,
impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser
encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínica entre outras, fora
dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo que
parcial, do responsável pelo programa.
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA
5.1 Equipe de trabalho
Setor Responsável
Coordenadoria Pedagógica
Equipe de Implementação e trabalho
Coordenadores de curso
Coordenadora do projeto
Equipe de profissionais selecionados
5.2 Área de abrangência
O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:
���� ORIENTAÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO
Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional
que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade.
O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com
comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição
deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento
de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da
coordenadoria.
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���� ORIENTAÇÃO E APOIO PEDAGÓGICO
Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos
processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de
professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
���� ORIENTAÇÃO E APOIO PROFISSIONAL/REFERENCIAL
Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil
profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação
profissional.
No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte,
moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços
de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e
horários de transportes alternativos para cidades vizinhas.
����ORIENTAÇÃO E APOIO PSICOLÓGICO
Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que
tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação docente e
necessitem ser trabalhadas.
5.3 RECURSOS MATERIAIS
O PROE deverá funcionar em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo
de softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de
trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora para
apoio logístico ao trabalho.
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Anexo II
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIC
REGULAMENTO
Art.1°-O Programa de Iniciação Científica - PIC, da Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de São Paulo, destinado a alunos regularmente matriculados em seus
cursos de graduação, obedecerá às normas estabelecidas na presente Resolução.
Art.2°-O Programa de Iniciação Científica - PIC, considerando o bom rendimento
nos estudos e o potencial de talento investigativo dos alunos que a ele se candidatarem,
viabilizará a participação dos mesmos em Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica,
aprovados pelo Comitê respectivo.
Parágrafo Único - Para os fins de que trata o artigo anterior, o número de bolsas-
auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Cientifica será definido por ato específico da
Diretoria Acadêmica.
Art.3°-São objetivos do Programa de Iniciação Científica:
I- em relação à Instituição:
a)contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica no
âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores;
b)propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de
pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico;
c)tomar as ações institucionais mais pro-ativas e competitivas na construção do
conhecimento novo e acessível;
d)possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação;
e)qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação
acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação.
II- em relação aos alunos:
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a)despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva
em projetos de pesquisa e investigação científica;
b)proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c)despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação
científica;
d)preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-
graduação;
e)aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.
III- em relação aos docentes:
a)estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de
conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de
orientação à pesquisa na Faculdade;
b)estimular o aumento da produção científica;
c)incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e
de orientação discente;
d)melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Art.4°-O Programa de Iniciação Científica será permanentemente acompanhado,
avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um
professor-coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas do
programa, com titulação de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados
pela Diretoria Acadêmica, que funcionará sob a responsabilidade daquele.
Parágrafo único – Em função de necessidade, poderá haver a indicação de outros
professores, de áreas específicas, que poderão pertencer ou não ao quadro docente da
Faculdade.
Art.5°-Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:
I-acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a participação de
consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados,
assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos;
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II-preparar e supervisionar a realização, do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação
Científica, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios
de alunos e professores;
III-apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à
publicação;
IV-apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando parecer
sobre a sua possível continuidade;
V-manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante indicação
dos professores-orientadores;
VI-elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa;
VII-orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos trabalhos
de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.
Art.6°-São obrigações dos alunos do Programa de Iniciação Científica, junto ao
Professor Orientador:
I-participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados;
II-realizar coleta de dados, organizar banco de dados e sistematizar informações coletadas,
participando da análise dos mesmos;
III-realizar visitas técnicas e/ou de estudo relacionadas com o projeto de investigação e de
iniciação científica, por designação do responsável pelo projeto;
IV-participar da organização do acervo bibliográfico e documental dos projetos de
pesquisas;
V-participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto do qual participa,
auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos;
VI-redigir textos, resenhas e artigos, sob orientação do professor orientador, com vistas à
conclusão do seu trabalho, autorizando, na oportunidade, a publicação gratuita nos veículos
indicados pela instituição;
VII-auxiliar na realização de testes e experimentos;
VIII-auxiliar na elaboração de diagnósticos e análises situacionais, assim como na redação
dos relatórios específicos de atividades desenvolvidas no projeto;
IX-elaborar relatórios ou sumários periódicos das atividades desenvolvidas e relatório final
de sua participação no projeto, com vistas à avaliação pelo professor orientador.
X-elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido, para
apresentação, através de exposições orais e/ou painéis, no Encontro Anual de Pesquisa
de Iniciação Científica;
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XI-entregar relatório mensal sobre as suas atividades e andamento dos seus trabalhos, para
avaliação parcial e possível continuidade da sua bolsa.
§1°-O relatório ou sumário periódico de atividades, após parecer do professor
orientador, será encaminhado ao Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação, para o
devido acompanhamento, apreciação e aprovação da continuidade do aluno no Programa.
§2°-A apresentação de trabalhos, resultantes de atividades desenvolvidas pelos
alunos em projetos de pesquisa ou de investigação científica, em reuniões científicas,
dependerá da prévia manifestação favorável do Coordenador do Comitê de Orientação e
Avaliação do Programa.
Art.7°-Na vigência da designação para o Programa de Iniciação Científica, o aluno
ficará vinculado ao projeto de pesquisa ou de iniciação científica para o qual tenha sido
classificado, sendo suas atividades exercidas sob a orientação direta do professor-
orientador responsável, do Comitê de Orientação e Avaliação e indireta, da Diretoria da
Faculdade.
Art.8°- Compete ao professor orientador:
I-elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno;
II-responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga horária
semanal de atividades do aluno;
III-orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do
respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e final, assim como de
instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-
científicas;
IV-nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos participantes
do projeto;
V-comunicar à Diretoria da Faculdade qualquer fato, sugestão ou irregularidade, relacionada
com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica;
VI-manifestar-se mensalmente sobre o rendimento do aluno por ele orientado, para a
hipótese de continuidade ou de desligamento do Programa;
VII-acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e final dos alunos, por
ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.
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81
Parágrafo único. O professor-orientador deixará de ter essa condição, caso o aluno
seja desligado do programa ou deixe de ter orientação específica na respectiva área ou
tema.
Art.9°-São requisitos para que o aluno se inscreva no Concurso de Bolsas do
Programa de Iniciação Científica:
I-ter concluído, sem reprovação, a primeira série do curso de graduação no ano de
realização das atividades de pesquisa;
II-não ter sido reprovado, no ano anterior, em nenhuma disciplina do Curso que realiza, e ter
obtido média global mínima igual ou superior a 6,0(seis);
III-comprovar disponibilidade para dedicação ao projeto de pesquisa, com jornada de pelo
menos 05(cinco) horas semanais, para desenvolvimento das atividades, no recinto da
Faculdade.
Art.10-O concurso interno, para provimento das vagas do Programa de Iniciação
Científica, utilizará os seguintes instrumentos de avaliação:
I-análise do projeto de pesquisa;
II-análise curricular, de caráter classificatório, com a avaliação do histórico escolar e do
"curriculum-vitae" do candidato;
III-prova escrita ou oral, de cunho temático, com caráter eliminatório, com conteúdo básico
relacionado ao projeto de pesquisa para o qual o aluno se candidate;
IV-entrevista, de caráter eliminatório, que avaliará do candidato: a)a postura crítica e o
interesse, b) a potencialidade investigativa e de leituras especializadas, c)a disponibilidade
horária para as atividades e d) sua capacidade e responsabilidade para o trabalho.
Parágrafo único. As linhas de estudo ou pesquisas serão aquelas definidas por ato
da Diretoria da Faculdade ou da Coordenação do Curso.
Art.11-A responsabilidade de execução do concurso a que se refere o artigo anterior
será do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa, sob a presidência do seu
Coordenador.
Art.12-Do Edital do concurso, publicado pela Coordenação, deverá constar:
I - número de vagas a serem providas;
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82
II - período e local de inscrição dos candidatos;
III- datas e horários de realização da prova e da entrevista;
Art.13-Os instrumentos de avaliação, compostos de análise curricular, prova e
entrevista, serão aplicados pelo Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação
Científica, que poderá assessorar-se de outros professores da própria instituição, aprovados
pela Diretoria Acadêmica.
Art.14-Na análise curricular, os avaliadores considerarão os seguintes critérios para
atribuição de notas:
I-o desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja
matriculado;
II-a experiência em atividades docentes ou em monitoria do candidato, em qualquer nível;
III-a participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que
tenham relação com a área de interesse;
IV-participação do candidato em atividades de pesquisa, investigação científica ou de
extensão na Faculdade ou em outras instituições de ensino superior.
Art.15-A avaliação do desempenho dos candidatos será expressa:
I-na análise curricular e na prova escrita, por notas de (0) zero a (10) dez;
II-na entrevista, por julgamento, traduzido em parecer emitido pelos examinadores,
considerando o candidato apto ou não apto.
§1°-Será considerado eliminado da classificação o candidato que não obtiver, na
prova escrita, nota mínima igual a 6,0(seis).
§2°-Só será submetido à entrevista o candidato não eliminado na prova escrita.
Art.16-As notas e conceitos a que se referem o artigo anterior, serão lançados pelos
examinadores em boletins próprios, os quais serão encaminhados, no prazo de 24(vinte e
quatro) horas após a sua realização, à Diretoria Acadêmica.
Art.17-A classificação dos candidatos considerados "aptos" na entrevista será feita,
considerando a nota obtida na prova escrita.
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83
§1°- Na hipótese de empate, entre dois ou mais candidatos inscritos para o mesmo
Projeto ou área de interesse, terá prioridade à classificação superior o candidato que tiver
obtido maior nota na análise curricular.
§2°- Persistindo o empate, a prioridade será para o candidato que apresentar melhor
rendimento acadêmico no conjunto das disciplinas cursadas no período letivo anterior à
realização do concurso.
§3°- Não havendo número suficiente de candidatos classificados para o
preenchimento das vagas existentes, poderá ocorrer a realização de novos concursos
complementares, a juízo da Diretoria Acadêmica.
Art.18- O Comitê, responsável pelo Concurso, no prazo de oito (08) dias após o
encerramento do processo seletivo, com base nas atas dos examinadores, organizará a
classificação dos candidatos julgados "aptos" na entrevista e aprovados na prova escrita,
encaminhando à Diretoria Acadêmica, o Relatório Final, acompanhado de todo o material
das respectivas avaliações.
Art.19- A Diretoria Acadêmica, uma vez aprovado o Relatório Final do concurso,
designará mediante Portaria, os candidatos classificados e selecionados para atuarem nos
respectivos projetos ou áreas de pesquisa.
§1°-A referida designação será feita pelo período de até 12 meses, respeitado o
prazo estabelecido para execução do respectivo projeto de pesquisa, período pelo qual, o
aluno fará juz à bolsa de estudos do Programa.
§2°-Caso a execução do projeto seja superior ao período de 12 meses, a juízo do
Coordenador, poderá ocorrer a renovação da designação, atendido o limite previsto no
parágrafo anterior e obedecidas as seguintes condições:
a) atendimento, de todas as suas atribuições previstas nesta Resolução;
b) manifestação favorável do professor responsável pelo projeto ao qual esteja o aluno
vinculado;
c) manifestação favorável do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação
Científica.
Art.20-Os alunos aprovados e classificados no concurso serão submetidos, a partir
do ato de designação, a algumas reuniões de treinamento, visando o conhecimento do
funcionamento da Faculdade como um todo, contempladas as áreas de ensino, pesquisa,
extensão e administração acadêmica.
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84
Art.21-Enquanto participante do Programa de Iniciação Científica, será concedida ao
aluno, bolsa parcial de estudos, como auxílio financeiro, em valor definido pela entidade
mantenedora, na forma definida pela Diretoria Acadêmica.
§1°-A concessão da bolsa de estudos referida no "caput" não implica em qualquer
vinculação de caráter empregatício com a entidade mantenedora da Faculdade.
§2º-A continuidade da concessão da bolsa dependerá do parecer do professor
orientador e do relatório mensal das atividades desenvolvidas.
§3°-Não haverá, em nenhuma hipótese, acumulação de bolsas de estudos, parcial
ou total, daquelas concedidas pela Faculdade.
§4°-O candidato classificado no Concurso, que seja beneficiário de qualquer outro
tipo de bolsa de estudos, poderá:
a) renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Iniciação Científica;
b) manter sua bolsa original até o montante dos 100% da mensalidade;
c) manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, suas atividades no projeto
de pesquisa para o qual foi classificado, no caso do total ultrapassar a mensalidade,
cumprindo todas as obrigações previstas nesta Resolução.
Art.22-O aluno vinculado ao Programa de Iniciação Científica cumprirá, em horário não
conflitante com o de suas aulas, no recinto da Faculdade, a carga horária semanal mínima
de 05(cinco) horas, durante o período de designação para atuar no projeto de pesquisa
para o qual tenha sido selecionado.
§1º-A freqüência às atividades será controlada por instrumentos próprios, sob
responsabilidade do professor-orientador ou Coordenador.
§2º-As atividades desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica poderão ser
avaliadas e consideradas para obtenção de créditos, como disciplina específica ou
atividades complementares, para fins de registro no histórico escolar do aluno.
Art.23-O desempenho do aluno no Programa de Iniciação Científica poderá ser
considerado relevante para futura admissão na carreira docente da Faculdade, respeitadas
as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem
como, dará ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação.
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85
Art.24-O aluno participante do Programa de Iniciação Científica poderá ser desligado de
sua função, a qualquer tempo, por ato do Coordenador, nos seguintes casos:
I-quando vier a sofrer pena disciplinar;
II-por proposta do Professor Orientador ou do Coordenador, por desídia ou não
cumprimento dos prazos e planos aprovados ou não entrega do relatório das suas
atividades;
III-por solicitação do próprio aluno.
Parágrafo único - Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito
no âmbito da Faculdade, o mesmo será suspenso do exercício das atividades previstas no
projeto ao qual esteja vinculado, com a conseqüente interrupção da bolsa de estudos.
Art.25-Concluído o Projeto de Pesquisa e apresentado o Relatório Final de
atividades do aluno, o professor orientador emitirá parecer sobre o mesmo, remetendo-o ao
Comitê de Avaliação do Programa para análise e encaminhamento ao Diretor da Faculdade
para suas conseqüentes providências.
§1º-Ao final da execução do projeto de pesquisa, o aluno deverá entregar ao seu
orientador, a monografia e/ou o artigo resumo dos resultados das suas atividades, para
efeito de publicação oficial e expedição de Certificado.
§2º-A Faculdade é co-detentora dos direitos autorais dos resultados ou de publicação
final dos trabalhos produzidos pelos alunos bolsistas do Programa.
§3º-A não entrega no prazo definido ou a não produção da iniciação científica
contratada nos ternos deste Regulamento, mesmo no caso de transferência do aluno,
importará na devolução pecuniária dos valores da bolsa de estudos recebida, com os
acréscimos dos reajustes monetários, de acordo com a legislação.
Art.26-Os projetos de extensão, aprovados pela Faculdade, que guardem harmonia,
coerência e/ou integração com pesquisas desenvolvidos no âmbito dos Núcleos de Estudos
da Faculdade, poderão abrigar alunos selecionados no Programa de Iniciação Científica,
obedecidas as disposições desta Resolução.
Art.27-Este Regulamento entra em vigor nesta data revogando as disposições em
contrário.
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86
Orientações para formulação do projeto do PIC
Título: é o objeto da pesquisa. É o assunto principal.
Justificativa: São as razões para a elaboração da pesquisa. Envolve motivos de ordem
teórica e prática que contribua para o avanço do conhecimento, podendo, confirmar
determinadas realidades ou, ainda, encontrar soluções para um problema existente no dia-
a-dia das pessoas ou das comunidades. Deve ser ressaltada a importância da pesquisa.
Objetivo: Deve ser identificado o conteúdo da pesquisa, ou seja, o que se pretende
responder com desenvolvimento do projeto.
Questão Central: Identificar a dificuldade específica que se pretende resolver por
intermédio da pesquisa. Pode ser elaborado em forma de pergunta.
Hipótese: É uma possível solução antecipada para o problema da pesquisa.
Metodologia: Informar os meios empregados na coleta dos dados. Estabelecer o
procedimento para o levantamento das informações que pode ser por meio de questionário,
formulário, entrevista, jornais, revistas, livros, entre outros.
Referências bibliográficas: Relacionar todas as fontes consultadas para a elaboração do
projeto de pesquisa, podendo ser livro, jornal, revista, boletim, questionário e outros
elementos.
Todas as obras deverão ser ordenadas alfabeticamente a partir do sobrenome do autor. No
caso de publicações que não tenham autoria, deve-se citar o órgão responsável pelas
informações pelas informações utilizadas.
Cada referência deve ter os seguintes elementos e forma:
Para livros no todo:
SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título da publicação. Edição.
Local da edição: NOME DO EDITOR, ano da publicação. páginas. volume.
Para revistas científicas e periódicos:
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SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Nome da
Revista, número: páginas, ano.
Para artigo de jornal:
SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Nome do
Jornal, local de edição, data. Suplemento. página.
Para documentos eletrônicos (Internet):
SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Local de
armazenamento do documento, data. Site de disponibilidade. Data de acesso.
FORMATO DO PROJETO:
Fonte de letra: times new roman ou arial
Tamanho da letra: 12
Espaço entrelinhas: 1,5
Alinhamento: justificado
Margem Superior: 3 cm
Margem Inferior: 2 cm
Margem Esquerda 3 cm
Margem Direita: 2 cm
Papel: A4 ou Carta
Cor: automática
Impressão: jato de tinta ou laser
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FICHA DO CANDIDATO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
NOME:____________________________________________________________RA:__________
CURSO:___________________________________________________SEM/TURMA:_________
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Título:_________________________________________________________________________
Linha de Pesquisa:_______________________________________________________________
3.QUADRO DE DISPONIBILIDADE DE HORÁRIOS (mínimo de 5 hs/semanais para se dedicar
a pesquisa no recinto da Faculdade)
8:0
0
9:0
0
10:
00
11:
00
12:
00
13:0
0
14:0
0
15:0
0
16:0
0
17:0
0
18:0
0
19:0
0
20:0
0
Segund
a
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
4. DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO
Histórico Escolar - Curriculum Vitae documentado .......Cópias do Projeto
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Data.........../.............../....................... Visto da Secretaria.................................................................
5. TERMO DE COMPROMISSO
Declaro, para fins de direito, reconhecer e concordar com as normas fixadas pelo
Edital..................,que normatiza as inscrições para o Programa de Iniciação Científica .............e
assumo o compromisso de dedicar-me pelas 05 horas fixadas pelo Programa, às atividades de
pesquisa no recinto da Faculdade, fora do horário das atividades de graduação, durante a vigência
do benefício da bolsa. Declaro ainda, estar ciente dos compromissos assim estabelecidos,
assumindo todas as responsabilidades pelas informações aqui prestadas.
Local:............................................................. Data:.........../............./..............
Assinatura do Aluno:.....................................................................................................................
6. IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES
1._____________________________________________________________________________
2.____________________________________________________________________________
3._____________________________________________________________________________
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7. AVALIAÇÃO DO CANDIDATO (Para uso dos Avaliadores)
_________________________________
Assinatura Avaliador 1
_________________________________
Assinatura Avaliador 2
_________________________________
Assinatura Avaliador 3
_________________________________________________________
Assinatura do Supervisor Comissão de Pesquisa e Iniciação Científica
São Paulo,............./........../.................
Análise Curricular
AVALIADOR 1 2 3 Média
NOTA
Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.8):..............
Pontuação Total: ................
Classificação:..........................
Análise do Projeto de Pesquisa
AVALIADOR 1 2 3 Média
NOTA
Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.6): ................
Análise do Projeto de Pesquisa
AVALIADOR 1 2 3 Média
NOTA
Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.6): ................
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Apresentação da pesquisa
Apresentação da redação final
Revisão e nova redação
Redação do relatório final
Interpretação dos resultados e conclusão
Análise dos dados
Levantamento dos dados
Execução da 2 ª fase da pesquisa
Execução da 1ª fase da pesquisa
Alterações no projeto
Levantamento bibliográfico
Elaboração do projeto
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJanFASES
Apresentação da pesquisa
Apresentação da redação final
Revisão e nova redação
Redação do relatório final
Interpretação dos resultados e conclusão
Análise dos dados
Levantamento dos dados
Execução da 2 ª fase da pesquisa
Execução da 1ª fase da pesquisa
Alterações no projeto
Levantamento bibliográfico
Elaboração do projeto
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJanFASES
PLANO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Eu,.................................................................................................................. aluno (a) portador
de RA................................., regularmente matriculado no. .......semestre do Curso de
................................................................. .................................... da Faculdade de Educação
e Ciências Gerenciais de São Paulo, comprometo-me em realizar as atividades descritas
abaixo, bem como, cumprir os horários determinados pela Coordenação do Curso, referente
ao Projeto de Iniciação Científica com o Título:
...............................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
Observações:.........................................................................................................................
...............................................................................................................................................
Aluno:.....................................................................................................................................
Professor orientador: ............................................................................................................
Coordenador do Curso:..........................................................................................................
Coordenador do Comitê do PIC: ..........................................................................................
São Paulo,................./............................../...............
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ANEXO III
MONITORIA
REGULAMENTO DE MONITORIA
Trata-se da atividade de suporte a docência exercida por aluno com notório destaque na
disciplina, para tal, o candidato deverá ser indicado pelo professor e pelo coordenador do
curso com o referendo do Diretor Acadêmico da unidade, que o recomendará a
mantenedora, momento em que será definida uma bolsa incentivo pelo trabalho a ser
executado.
1- Da Monitoria
Art.1 - A monitoria, para as disciplinas que compõem o currículo dos cursos da Faculdade
de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo.
a) Aprimorar e ampliar conhecimentos;
b) Aperfeiçoar as atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão;
c) Contribuir na formação mão de obra competitiva para atuar no ensino.
Art.2 - A monitoria está aberta a todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade
de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo
Art.3 - A monitoria terá a duração de um semestre letivo, podendo ser prorrogada por um
período que não ultrapasse a 06 semestres.
Art.4 - A monitoria é um estágio individual não restrito ao horário específico da disciplina
e/ou atividade monitorada, não podendo ser cumpridas em 2 (duas) disciplinas/atividades
simultaneamente, mesmo não havendo superposição de horário.
Art.5 - A monitoria não será remunerada e não constituirá vinculo empregatício do monitor
com a instituição uma vez que seu objetivo é o aprimoramento de futura carreira acadêmica.
Art.6 - Poderá ser concedida bolsa de estudos aos monitores tendo-se por base a fração de
20% do valor da mensalidade paga pelo aluno que, multiplicada pelo número de horas
efetivamente gastas no exercício das funções da monitoria, até o limite de 20 horas por mês,
resultará no valor a ser auferido.
I – o controle das horas trabalhadas será feito em formulário específico,supervisionado pelo
professor responsável, que deverá ser encaminhado à Coordenação do Curso no final de
cada mês.
II – a bolsa de estudos concedidas aos monitores perdurará pelo mesmo período do
exercício das funções de monitor, excetuando-se os períodos de férias e recessos
escolares.
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2- Das Inscrições para a Monitoria
Art.7 - As inscrições deverão ser efetivadas na Secretaria da Faculdade, mediante
preenchimento do requerimento.
Art.8 - Poderão candidatar-se à Monitoria todos os alunos dos cursos das Faculdades da de
Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo que tenham cursado, com aprovação e de
preferência com o mesmo professor, a disciplina/ atividade que pretendem monitorar.
Art.9 - As inscrições para a prova de seleção de alunos para a monitoria são obrigatórias e
devem atender os requisitos estabelecidos pela disciplina ofertante e os constantes do
Edital.
Art.10 - Não poderá inscrever-se o aluno que já tenha exercido as funções de monitor em
uma disciplina, por mais de 6 semestres, mesmo que não consecutivos.
Art.11 - É vedado ao candidato concorrer à monitoria de 2 (duas) ou mais
disciplinas,simultaneamente.
Parágrafo Único - A infração do disposto no “caput” deste artigo implicará na eliminação do
candidato.
Art.12 - Não serão aceitos como monitores alunos:
a - em regime de dependência e/ou adaptação;
b - que não tenham efetivado a inscrição para o concurso no prazo estipulado;
c - que não tenham sido selecionados pelos respectivos professores na data prevista;
d - quer já tenham sido dispensados das funções de monitor, conforme previsto no art.23;
e - que tenham sofrido penalidades disciplinares.
3- Da Seleção
Art.13 - A seleção dos alunos monitores se fará por prova classificatória realizada no início
do semestre letivo, em data fixada e divulgada por Edital do Diretor da Faculdade com
antecedência mínima de 7 (sete) dias.
Art.14 - O concurso será realizado em data e horário estipulados em Edital.
Art.15 - Os candidatos serão avaliados e classificados pelo Coordenador e professor
responsável, segundo critérios próprios, levando-se em conta:
a - rendimento obtido no exame de seleção;
b - amadurecimento intelectual na área de conhecimento;
c - desempenho obtido durante o curso;
d - resultados obtidos em outras áreas;
e - disponibilidade de horário.
Art.16 - Após a seleção, os candidatos terão conhecimento dos resultados por meio de
Edital.
Parágrafo Único - Os candidatos classificados deverão comparecer à Coordenação do
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Curso para formalizar sua efetivação na função e informar a disponibilidade de
horário,dentro dos prazos estipulados em editais e Convocação.
4- Da Programação da Monitoria
Art.17 - O professor da disciplina ofertante juntamente com a Coordenação do Curso
deverão apresentar um programa de monitoria para apreciação da Diretoria Acadêmica da
Faculdade anexo à relação de alunos monitores.
Art.19 - Os alunos monitores serão orientados pelo professor responsável pela disciplina.
5- Dos Alunos Monitores
Art.20 - São atribuições do aluno monitor:
a - acompanhar todos os trabalhos da disciplina em que estiver servindo;
b - exercitar os alunos no emprego e manejo do material e aparelhagem didáticos e na
realização de trabalhos práticos de acordo com a orientação do professor responsável pela
disciplina/atividade em questão;
c - zelar pela conservação dos aparelhos e do material de ensino pertencentes aos
laboratórios e oficinas vinculados à sua disciplina;
d - colaborar na realização de trabalhos escolares conforme orientação do professor
responsável pela disciplina/atividade;
e - preparar e organizar material didático e audiovisual conforme orientação do professor
responsável pela disciplina/atividade;
f - orientar os grupos de estudos, teóricos e práticos, de alunos regulares bem como de
alunos em regime de dependência ou adaptação, na disciplina em questão;
g - acatar as orientações do professor responsável e as constantes deste Regulamento.
Art.21 - No decorrer do período letivo, os monitores deverão:
I - apresentar os relatórios mensais;
II - assinar o livro de presença referente aos plantões obrigatórios, conforme horário
estipulado pelos professores.
Art.22 - O monitor dispensado a qualquer momento, desde que não apresente desempenho
de ordem funcional ou intelectual, será substituído pelo candidato subsequente na
classificação do concurso em regra.
Art.23 - O cancelamento da monitoria poderá ocorrer se:
a - o monitor deixar de cumprir o programa proposto ou dele se afastar;
b - o monitor infringir preceitos éticos ou regimentais da instituição.
Art.24 - Caberá ao Coordenador do Curso, ouvido o professor responsável e assegurado ao
monitor o recurso de defesa, julgar o pedido de cancelamento da monitoria.
Parágrafo Único: O cancelamento da monitoria impedirá inscrição futura para nova
habilitação em qualquer disciplina.
Art.25 - O aluno monitor poderá requerer seu desligamento da monitoria.
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6- Da Verificação do Aproveitamento
Art.26 - Todas as atividades deverão constar de relatório elaborado pelo professor
responsável pela disciplina/atividade ofertante selecionados e eventuais suplentes.
Art.18 - No programa deverão constar as atividades dos alunos de acordo com os objetivos
e funções pertinentes à monitoria.
Art.27 - Findo o período de monitoria, desde que cumprido integralmente o programa e lista
de competências, o professor responsável pela disciplina/atividade deverá enviar um
relatório e o parecer final individual de cada aluno monitor ao Coordenador do Curso.
Parágrafo Único: O julgamento do desempenho do aluno monitor deverá considerar a
assiduidade, o interesse, a pontualidade, a responsabilidade, a capacidade de estudo, a
organização, a habilidade, o empenho, a dedicação e a aprendizagem adquirida e/ou
demonstrada no transcorrer da monitoria.
Art.28 - Caberá a Diretoria da Faculdade, após a homologação do relatório e do parecer
final, expedir o certificado de monitoria, devendo encaminhar cópia à Secretaria.
7- Das Disposições Finais
Art.29 - Os casos omissos ou não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela
Diretoria da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo.
Art.31 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.