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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO 1 PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO São Paulo 2011

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

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PROJETO PEDAGÓGICO

ADMINISTRAÇÃO

São Paulo

2011

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

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SUMÁRIO

1. DADOS DO CURSO .......................................................................................................... 1

2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 11

2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................... 11

2.1.2 A PROPOSTADO CURSO ...................................................................................... 12

2.1.3 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 12

2.1.4 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO........................................................ 13

2.2 PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 14

2.2.1 OBJETIVOS E CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................. 14

2.2.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................. 15

2.2.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 15

2.2.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............... 17

2.2.5 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................... 17

2.2.6 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 18

2.2.7 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 19

2.2.8 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................. 22

2.2.9 METODOLOGIA ...................................................................................................... 50

2.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO .................................... 51

2.3.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................ 51

2.3.2 REQUISITOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................... 51

2.3.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................ 52

2.3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 53

2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................... 53

2.5 CORPO DOCENTE – ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................... 53

2.5.1 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ....................................................... 53

2.5.2 COORDENADOR DO CURSO ................................................................................ 55

2.5.3 PERFIL DO CORPO DOCENTE ............................................................................. 55

2.5.44 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 55

2.5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA ....................................................................................... 55

2.5.6 CONDIÇÕES DE TRABALHO ................................................................................. 58

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3.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES ...................................................................... 58

4.INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................. 65

4.1 EQUIPAMENTOS....................................................................................................... 65

4.2 INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 65

5.REGISTROS ACADÊMICOS ........................................................................................... 66

5.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ........................................................ 67

6.BIBLIOTECA .................................................................................................................... 67

6.1 ACERVO .................................................................................................................... 68

6.2 POLIÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS .................................................................... 69

6.3 RESPONSABILIDADE PELO ACERVO ..................................................................... 68

6.4 TEMÁTICA DO ACERVO ........................................................................................... 69

6.5 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .................................................................................... 69

7.ANEXOS .......................................................................................................................... 70

7.1 ANEXO I – PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE - PROE .................... 71

7.2 ANEXO II – PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC ..................................... 75

7.3 ANEXO III - MONITORIA............................................................................................ 90

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1. DADOS DO CURSO

a) Mantenedora:

Organização Paulistana Educacional e Cultural

b) IES:

Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo

c) Endereço:

Rua Santa Crescência, 443 – Ferreira/Butantã – São Paulo/SP – CEP: 05524-020

d) Perfil e Missão da IES:

Trata-se de uma Instituição Particular de Educação Superior com os cursos de

Administração e Ciências Contábeis reunindo aproximadamente 300 alunos. No Regimento

podem-se conferir o perfil e missão da IES.

Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade

que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos,

posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências

com vistas à implementação dos seus projetos de vida.

A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos

Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de curso e professores, nos termos do

Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição - alcançando

seus objetivos.

Em seu regimento a instituição descreve seus objetivos conforme abaixo:

Art. 2º A Faculdade tem por objetivo:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atua, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;

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III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o

entendimento do homem e do meio em que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, apoiada na pesquisa, no ensino, com a participação da

sociedade, visando sempre a difusão das conquistas e benefícios decorrentes da criação

cultural, do desenvolvimento científico e tecnológico, gerados pela Instituição;

VIII - promover atividades que auxiliem a integração e a cooperação entre os setores

produtivos, associações representativas e o município, no que tange às áreas da educação,

ciência e tecnologia;

IX – Desenvolver sistematicamente avaliações internas de modo a buscar consonância

com os objetivos propostos pelo sistema de avaliação externo, exercido pelo MEC, de modo

a desenvolver as atividades concernentes dentro dos padrões de competência e qualidade.

e) Breve histórico da IES:

Há 77 anos, mais precisamente no ano de 1934, foram responsáveis pela fundação

do Colégio e Escola Normal Prudente de Morais, no Bairro de Santana, Zona Norte da

cidade de São Paulo.

Inicialmente, foram oferecidos cursos do ensino fundamental. No ano de 1940,

credenciado pelo Governo do Estado de São Paulo, passou a oferecer o curso de Admissão

(preparatório para ingresso ao então Ginásio), em como corolário, surgiu o curso Normal

(Magistério) e o Colegial, em nível de ensino médio.

Também naquele ano, ainda no ensino médio, foram criados os cursos técnicos de

Contabilidade e de Administração.

A tradição do Colégio Prudente de Morais, fundado e dirigido pelos educadores

Professora Maria Rachel Neves Soutto Mayor e Professor Milton Soutto Mayor, foi

conquistada, nessas seis décadas, pela qualidade de ensino que sempre ofereceu ao seu

alunado.

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O Colégio Prudente de Morais, que funcionava, desde a sua fundação, à Rua Dr.

Zuquim, no Bairro de Santana, nos seus três turnos de funcionamento e mais de 2.000

alunos matriculados, já ofereciam, então, os cursos de Pré-Escola, 1º Grau completo e 2º

Grau com colegial, magistério, técnico de contabilidade e técnico em administração. Em

1985, após desapropriação sofrida em favor do Metrô de São Paulo, o Colégio muda sua

sede para a Rua Duarte de Azevedo n.º 169/181 e passa a denominar-se Instituto de

Educação Prudente de Morais, onde continua a oferecer os mesmos cursos, com qualidade

e excelência de ensino que sempre o caracterizou.

A Organização Paulistana Educacional e Cultural, fundada em 1953, pelos

descendentes e então sucessores do casal Soutto Mayor, desde então mantenedora do

Colégio Prudente de Morais, demonstra experiência e tradição na manutenção de

estabelecimento de ensino e, mais do que isso, tradição de ensino de qualidade.

Conforme Decreto Federal de 10 de fevereiro de 1995, foi autorizado funcionamento da

Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo, com o curso de Ciências

Contábeis. O primeiro concurso vestibular, com 80 vagas, foi realizado em 1995.

Em 1997 foi autorizado o curso de Administração com habilitação Geral e em

Marketing, com 80 vagas anuais em duas turmas de 40 alunos.

Em 1999 foi realizado o primeiro vestibular para os cursos de Administração e

Ciências Contábeis onde estão em funcionamento até a presente data.

f) Aspectos demográficos:

A cidade de São Paulo compreende uma grande população e muitos bairros,

abrange uma área de 1.522 Km², com uma população de 11.337.021 habitantes. Trata-se

de uma região de grande aglomerado urbanos. Quanto aos aspectos demográficos, às

características demográficas da região e dos distritos próximos ao bairro do Butantã estão

discriminadas nas tabelas 1 e 2 a seguir:

Tabela 1 – Território e População

Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE (2011)

Território e População Ano Município Reg. Gov. Estado

Área 2011 1.522,99 7.943,82 248.209,43

População 2011 11.337.021 19.867.456 41.692.668

Densidade Demográfica (Habitantes/km2) 2011 7.443,92 2.501,00 167,97

Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2010 (Em % a.a.) 2010 0,76 0,97 1,09

Grau de Urbanização (Em %) 2010 99,1 98,86 95,94

Índice de Envelhecimento (Em %) 2011 57,18 48,5 53,79

População com Menos de 15 Anos (Em %) 2011 20,77 21,95 21,48

População com 60 Anos e Mais (Em %) 2011 11,88 10,64 11,55

Razão de Sexos 2011 89,95 92,05 94,8

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BAIRROS 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Alto de Pinheiros 5.829,65 5.810,90 5.790,69 5.767,95 5.747,07 5.735,11 5.717,02

Anhanguera 1.547,13 1.631,58 1.715,76 1.800,30 1.885,65 1.960,56 2.070,25

Aricanduva 13.529,97 13.448,54 13.359,94 13.267,25 13.175,15 13.108,77 13.035,38

Bela Vista 24.100,36 24.322,83 24.541,67 24.756,88 24.962,32 25.147,10 25.380,80

Brasilândia 12.174,09 12.247,00 12.311,73 12.378,01 12.441,51 12.518,39 12.606,10

Butantã 4.167,73 4.175,41 4.181,23 4.188,21 4.195,50 4.203,57 4.215,21

Cachoeirinha 10.829,03 10.792,95 10.751,45 10.705,42 10.665,33 10.657,39 10.628,80

Consolação 14.860,58 14.927,78 14.984,92 15.050,53 15.120,11 15.169,84 15.243,39

Ermelino Matarazzo 12.368,27 12.450,06 12.521,56 12.578,77 12.629,39 12.687,82 12.766,48

Freguesia do Ó 12.997,11 12.965,01 12.928,67 12.892,88 12.855,37 12.835,80 12.811,99

Itaim Bibi 8.672,16 8.778,54 8.887,72 9.003,69 9.123,15 9.228,94 9.344,21

Jaguara 5.582,20 5.561,76 5.538,02 5.511,43 5.485,93 5.472,97 5.454,51

Jaguaré 7.048,55 7.158,60 7.267,58 7.373,67 7.479,30 7.579,45 7.700,46

Jaraguá 5.885,14 6.027,06 6.163,80 6.301,46 6.437,94 6.559,42 6.717,67

Lapa 6.127,14 6.182,59 6.235,60 6.289,49 6.344,16 6.390,27 6.445,43

Morumbi 3.585,27 3.692,76 3.793,37 3.891,19 3.991,80 4.083,61 4.208,72

Pinheiros 7.775,09 7.795,28 7.824,55 7.854,29 7.878,72 7.901,45 7.928,66

Pirituba 9.670,18 9.705,85 9.733,57 9.760,23 9.786,08 9.817,49 9.854,15

Raposo Tavares 7.799,92 7.872,59 7.945,92 8.019,17 8.089,15 8.163,62 8.240,38

Rio Pequeno 11.920,76 11.985,43 12.040,81 12.103,20 12.162,40 12.231,51 12.303,10

Vila Sônia 9.792,42 10.001,50 10.207,49 10.409,18 10.615,27 10.803,09 11.037,23

Totais 196.262,75 197.534,02 198.726,05 199.903,20 201.071,30 202.256,17 203.709,94

Tabela 2 – Crescimento populacional dos distritos da capital próximos ao distrito

Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE (2011)

g) Mercado de Trabalho e Campos de Atuação

A Lei Federal No 4.769, de 9 de Setembro de 1965, criou a profissão de

Administrador e estabeleceu seus limites de atuação, conforme abaixo:

Art. 3º - A atividade profissional do Administrador, como profissão, liberal ou não,

compreende:

a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que

se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização;

b) pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,

coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração geral, como

administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de

trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração

mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros

campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos;

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c) exercício de funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal,

Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais,

paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo

abrangido;

d) o exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior

assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração

pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a

aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração;

e) o magistério em materiais técnicos do campo da administração e organização.

Parágrafo único - A aplicação dos disposto nas alíneas “c”, “d” e “e” não prejudicará a

situação dos atuais ocupantes de cargos, funções e empregos, inclusive de direção,

chefia, assessoramento e consultoria no Serviço Público e nas entidades privadas,

enquanto os exercerem.

Desse período em diante o exercício profissional do Administrador somente veio a

aprimorar-se e tornar-se cada vez mais complexo, principalmente devido aos desafios que

teve de superar para transformá-los em oportunidades de melhorias.

O resultado final de todo esse processo coloca, hoje, o Administrador como a

profissão que mais ascendeu em importância no Brasil, sendo a segunda mais freqüente e

que poderá superar a de Advogado, para igualar-se ao padrão norte-americano, onde é a

profissão mais freqüente, conforme dados sobre a Evolução do Ensino Superior: 1980 –

1998, publicados pelo INEP, em 1999, à página 69.

A trajetória da profissão também exigiu um Código de Ética, cujo conteúdo somente

veio a tornar mais complexa e enriquecida a atuação do Administrador Profissional, dando-

lhe um patamar de elevado nível qualitativo, devido o seu forte conteúdo filosófico e de valor

ético e moral.

A partir de então, acrescentou-se às características técnicas do exercício da

profissão, definidas e regulamentadas em lei, os princípios éticos, expressos como deveres

do Administrador, conforme o excerto do Código de Ética apresentada em seqüência:

Art. 6º. São deveres do Administrador:

I - respeitar os princípios da livre iniciativa e da livre empresa, enfatizando a

valorização das atividades da microempresa, sem desvinculá-la da macroeconomia,

como forma de fortalecimento do País;

II - propugnar pelo desenvolvimento da sociedade e das organizações, subordinando a

eficiência de desempenho profissional aos valores permanentes da verdade e do bem

comum;

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III - capacitar-se para perceber que, acima do seu compromisso com o cliente, está o

interesse social, cabendo-lhe, como agente de transformação, colocar a empresa

nessa perspectiva;

IV - contribuir, como cidadão e como profissional, para incessante progresso das

instituições sociais e dos princípios legais que regem o País;

V - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos,

bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade,

prerrogativas e independência profissional;

VI - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;

VII - conservar independência na orientação técnica de serviços e órgãos que lhe

forem confiados;

VIII - emitir opiniões, expender conceitos e sugerir medidas somente depois de estar

seguro das informações que tem e da confiabilidade dos dados que obteve;

IX - utilizar-se dos benefícios da ciência e tecnologia moderna objetivando maior

participação nos destinos da empresa e do País;

X - assegurar, quando investido em cargos ou funções de direção, as condições

mínimas para o desempenho ético-profissional;

XI - pleitear a melhor adequação do trabalho ao ser humano, melhorando suas

condições, de acordo com os mais elevados padrões de segurança;

XII - manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação

profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer

referente à profissão;

XIII - considerar, quando na qualidade de empregado, os objetivos, a filosofia e os

padrões gerais da organização, cancelando seu contrato de trabalho sempre que

normas, filosofia, política e costumes ali vigentes contrariem sua consciência

profissional e os princípios e regras deste Código;

XIV - colaborar com os cursos de formação profissional, orientando e instruindo os

futuros profissionais;

XV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as

circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as

melhores soluções e apontando alternativas;

XVI - informar e orientar ao cliente, com respeito à situação real da empresa a que

serve;

XVII - renunciar ou demitir-se do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma,

tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com seu trabalho,

hipótese em que deverá solicitar substituto;

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XVIII - evitar declarações públicas sobre os motivos da sua renúncia, desde que do

silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua

reputação;

XIX - transferir ao seu substituto, ou a quem lhe for indicado, tudo quanto se refira ao

cargo, emprego ou função de que vá se desligar;

XX - esclarecer o cliente sobre a função social da empresa e a necessidade de

preservação do meio ambiente;

XXI - estimular, dentro da empresa, a utilização de técnicas modernas, objetivando o

controle da qualidade e a excelência da prestação de serviços ao consumidor ou

usuário;

XXII - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou

incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida,

consulta aos órgãos de classe;

XXIII - recusar cargos, empregos ou funções, quando reconhecer serem insuficientes

seus recursos técnicos ou disponibilidade de tempo para bem desempenhá-los;

XXIV - divulgar conhecimentos, experiências, métodos ou sistemas que venha a criar

ou elaborar, reservando os próprios direitos autorais;

XXV - citar seu número de registro no respectivo Conselho Regional após sua

assinatura em documentos referentes ao exercício profissional;

XXVI - manter, em relação a outros profissionais ou profissões, cordialidade e respeito,

evitando confrontos desnecessários ou comparações;

XXVII - preservar o meio ambiente e colaborar em eventos dessa natureza,

independentemente das atividades que exerce;

XXVIII - informar, esclarecer e orientar os estudantes de Administração, na docência

ou supervisão, quanto aos princípios e normas contidas neste Código;

XXIX - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos

ao exercício profissional; e

XXX - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.

Das características sobre a prática da Profissão de Administrador, reunidas acima, a

formação requerida envolve um curso tipicamente pragmático, focado nas exigências do

mercado e comprometido com o efetivo valor utilitário das disciplinas e conhecimentos que o

compõem. De um modo geral, o mercado profissional de Administração tem crescido até

mesmo quando ocorrem crises em alguns setores da comércio e indústria nacional. Dentre

os principais campos de atuação do administrador destacam-se: Área de operações: Área

de planejamento, Área financeira:,Área de logística:Recursos Humanos, Área de marketing:

Negócios e Empreendedorismo, Área de Qualidade dentre outras.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

2.1.1. Políticas Institucionais

Estabelece-se como marco inicial da criação dos cursos de Administração no Brasil,

a criação em 1.938 do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) na

Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro. Em 1.946 na Universidade de São Paulo (USP)

fundada em 1.936 é criada a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

(FEAC). A FGV abre no Rio de Janeiro a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP)

e logo em seguida em 1.954 abre em São Paulo a Escola de Administração de Empresas de

São Paulo (EAESP).

É comum se dizer que a sociedade e as organizações em geral estão passando por

transformações profundas e cada vez mais rápidas. O mesmo ocorre em se dizer que essas

mudanças produzem impactos na sociedade como um todo e reflexos nas diferentes

instituições que as compõem. O ponto crucial da adaptação das instituições a essas

mudanças repousa na flexibilidade das organizações e na satisfação dos clientes. A

flexibilidade pode ser entendida como a busca de mecanismos que possibilitem a produção

e/ou a prestação de serviços de forma a satisfazer as necessidades específicas da parcela

da sociedade a ser atendida.

O ensino superior, notadamente os cursos de graduação em Administração vêm

participando ativamente desse processo da busca de flexibilidade e satisfação, a partir de

intervenções do MEC/SESU, do CFA e da ANGRAD.

Acredita-se que o curso de Administração da IES conseguirá capacitar os alunos, futuros

administradores como gestores, consultores e empreendedores, contribuindo para a eficácia

e a eficiência das organizações em que irão atuar, mas respeitando também os princípios

éticos que regem o convívio social e a qualidade de vida.

Assim, a finalidade deste projeto pedagógico é servir como um guia norteador para

a atuação pedagógica dos docentes, bem como, para uma adequada gestão acadêmica do

curso.

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2.1.2. A Proposta do Curso

A proposta pedagógica do curso se estrutura a partir do Projeto Pedagógico

Institucional – PPI que se fundamenta em marcos teóricos coerentes com as concepções de

mundo, de vida e de homem que se tem. Dessa forma o aluno é estimulado a aprender a

ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender.

Reafirmando as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional, que enfatiza os

aspectos da cidadania e da inserção social do egresso, o Administrador formado pela IES,

deverá destacar-se no mercado de trabalho não apenas pela sua qualificação técnica, mas

pelo diferencial do senso de responsabilidade social, pela postura ética frente aos desafios

do mercado de trabalho.

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da IES, por aceitar os pressupostos

e concordar com as diretrizes curriculares acima referidas, busca por meio da harmonização

dos conteúdos programáticos e do encadeamento das disciplinas no currículo, e

fundamentalmente das ações pedagógicas desenvolvidas ao longo dos oito semestres de

integralização do Curso, dotar o estudante de graduação do Curso de Administração de

conhecimentos e experiências que lhe assegurem as competências e habilidades gerais

necessárias para o exercício profissional.

O Administrador é um profissional, que pode atuar em empresas do setor primário,

secundário e terciário e por deter uma ampla e sólida formação teórica, prática que o torna

conhecedor dos diferentes processos de gestão organizacional pode assumir funções de

liderança e gestão administrativa nas mais diversas áreas das organizações, como

produção, manutenção, planejamento industrial, comercial, marketing, etc.

Ao final do curso os alunos terão completo domínio das atividades ligadas a

administração e terão desenvolvido uma visão completa e abrangente do funcionamento de

uma organização. Serão profissionais com capacidade de entender as transformações

organizacionais em função da implantação de novos conceitos de trabalho, assim como a

ênfase nas pessoas, nas necessidades empresariais e os relacionamentos entre empresas

de uma cadeia de suprimentos, além da análise e solução de problemas de seu cotidiano

profissional. Espera-se que suas ações sejam pautadas em princípios éticos e morais e a

pró-atividade, criatividade, responsabilidade social e ecológica tenham sido plenamente

desenvolvidas.

2.1.3. Auto Avaliação do Curso

A Avaliação Institucional pensada como processo permanente de diagnóstico para

levantamento dos pontos críticos e de excelência da Instituição, foi implantada

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13

gradativamente na IES. Os objetivos desta modalidade institucional de avaliação será a

melhoria dos serviços prestados. Os Programas de Qualificação Institucional promoverão a

atenção organizada às atividades acadêmicas como Ensino, Pesquisa e Extensão

detalhando-as em segmentos como: Docentes, Discentes, Funcionários, Infra-Estrutura e

relacionamento intra e interinstitucional.

A IES tem como instrumento de auto-avaliação o seu Programa de Avaliação

Institucional, organizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA.

O Programa vem estruturar as condições para a efetivação de um sistema de auto-

avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica num esforço de

diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos,

administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiará um Plano de Melhorias para

cada período letivo. O plano de melhoria é assumido como meta executiva por todos

segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de

vigência do Plano, este é submetido a um exame de sua execução, alcance de seus

objetivos e melhorias efetivadas a partir dele.

2.1.4. Atuação do Coordenador do Curso

O Coordenador de Curso tem o término de seu mandato antecipado, a critério do

Diretor Acadêmico ou da Diretoria Geral, por necessidade de reorganização ou nas

hipóteses de extinção, fusão ou desmembramento do curso ou por perda da condição de

professor. No Regimento podem-se conferir as atribuições do coordenador de curso:

Art. 18. O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização

administrativa e didático-científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que

compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal

técnico-administrativo, nela lotado.

Art. 19. A Coordenadoria de Curso é integrada pelo Conselho de Curso, para as funções

deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, para as tarefas executivas.

§ 1º O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:

a) o Coordenador de Curso, que o preside;

b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de dois anos;

c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do

Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.

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§ 2º O Coordenador de Curso é escolhido entre os docentes da IES e designado pelo

Diretor Geral.

Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso:

I - superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às

autoridades e órgãos da Faculdade;

II - convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores e alunos;

IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas

atividades e das de sua Coordenadoria;

V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e

monitores;

VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo

Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;

VII - promover, no mínimo uma vez por ano, a avaliação das atividades e programas do

Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos

seqüenciais, baseados na certificação de disciplinas de graduação, extensão, pós-

graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas e eventos

extracurriculares, culturais ou desportivos;

IX - delegar competência;

X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

Art. 22. A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida pela

Coordenadoria de Curso que contiver maior número de disciplinas oferecidas à

integralização dos mesmos.

Parágrafo único. O Diretor Geral pode designar coordenador específico para cursos

seqüenciais ou de pós-graduação, segundo a natureza ou complexidade de cada um.

Art. 23. Normas complementares para a organização e o funcionamento das

coordenadorias de curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade, serão

definidos pelo CONSU.

2.2. PROJETO PEDAGÓGICO

2.2.1. Objetivos e Concepção do Curso

O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos

envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva

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valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima e se pautou pela nova

dinâmica da realidade sócio-econômica mundial e nacional contemplando a realidade das

relações humanas no mercado de trabalho num contexto globalizado, visando atender às

necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional e nacional.

Ao cumprir sua finalidade, o Curso estará perseguindo um de seus objetivos, que

consiste na formação de profissionais em administração competentes, críticos, criativos e

que privilegiem sempre a atitude ética na abordagem e solução dos problemas, valorizando

a reflexão e a busca de inovações ao criar caminhos próprios que possam suprir as

restrições situacionais, observados os princípios da ética profissional nos processos

operacionais e decisórios.

2.2.2. Justificativa do Curso

Nas ultimas décadas as empresas de todos os segmentos de mercado e tamanhos,

tem sido submetidas a profundas mudanças por conta de rápidas e por vezes radicais

desenvolvimentos tecnológicos e nas formas de gestão, que surgem em ciclos cada vez

mais curtos e em configurações cada vez mais sofisticadas. Neste contexto os cursos de

Administração cumprem um papel fundamental de formar profissionais capacitados a

afrontar os modelos de gestão, repensando-os e modelando-os aos cenários que vão se

construindo a cada novo processo de transformação.

O Curso de Administração da IES foi concebido de forma a assegurar um processo

continuado de analise e reflexão do contexto local, regional e nacional.

2.2.3. Competências e Habilidades:

Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais necessárias ao

desempenho das funções do Administrador nas organizações, destinadas a garantir uma

identidade nacional à categoria profissional. Neste sentido, podem ser apontadas as

seguintes orientações específicas para o projeto pedagógico do curso de Administração, e

que fundamenta e orienta na formação de seu profissional:

a) A região apresenta uma realidade econômico-social polarizada entre núcleos urbanos

intensamente industrializados e de alta densidade industrial, exigindo profissionais de

administração com amplo espectro de atuação;

b) Setor de serviços em amplo desenvolvimento, notadamente na área de Administração e

prestação de serviços especializados, o que, por sua vez, orienta a formação de

profissionais dominadores de conhecimentos técnicos específicos;

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16

c) Coexistência de empresas exemplarmente estruturadas com um grande número de

pequenos negócios;

d) Grande número de empresas exigindo profissionais com competências específicas no

desempenho das funções de gestão de negócios e finanças;

e) Exigências de novos padrões de relacionamentos internos, capazes de potencializar

pessoas e as organizações, buscando ampliar a qualidade de vida nas empresas;

f) Elevado número de pequenos empresários que buscam, no mercado de trabalho,

profissionais que demonstrem possuir espírito empreendedor para atuar como

potencializadores internos dos negócios;

Tais aspectos orientam a formação de um profissional que demonstre possuir, como

características gerais do seu perfil pessoal e profissional, entre outras:

a) Consciência de sua responsabilidade junto à sociedade, elevados valores éticos;

b) Formação humanística e dotada de visão global que o habilite a compreender o meio

social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo

diversificado e interdependente;

c) Formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de

desenvolver atividades específicas da prática profissional em consonância com as

demandas atuais;

d) Competência para empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando

isoladamente;

e) Capacidade de analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se inserem,

atuando de forma a antecipar-se às mudanças que se fizerem necessárias;

f) Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;

g) Compreensão da necessidade de manter contínuo o desenvolvimento profissional como

parte de um esforço permanente de auto-desenvolvimento;

h) Capacidade para liderar e chefiar equipes multidisciplinares;

i) Capacidade para atuar como multiplicador de conhecimento dentro das organizações;

j) Habilidade de comunicação interpessoal, como fator de coesão;

k) Habilidade de expressão escrita e interpretação da documentação técnica específica;

l) Habilidade de utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico operando com valores e

formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos

organizacionais;

m) Habilidade de interagir criticamente face aos diferentes contextos organizacionais e

sociais;

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17

n) Habilidade de demonstrar compreensão do todo administrativo de modo integrado,

sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo;

o) Habilidade de lidar com modelos de gestão inovadores;

p) Habilidade de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e

desafios organizacionais;

q) Habilidade de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas e de

identificar e dimensionar riscos;

r) Habilidade de selecionar estratégias adequadas de ação, visando a atender interesses

interpessoais e institucionais;

s) Habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de

objetivos comuns.

2.2.4. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação do processo ensino-aprendizagem é feita de forma sistemática e

continuada por meio da produção de seminários, monografias, relatórios, provas, nas

diferentes disciplinas.

O objetivo de se utilizar variados mecanismos de avaliação é estimular a participação

dos estudantes nas aulas e em trabalhos escolares realizados individualmente e em grupo e

através da avaliação, identificar seu potencial e suas principais dificuldades a fim de traçar o

mais precocemente possível, estratégias de solução dentro das oportunidades do currículo

obrigatório e dos recursos extra-curriculares que a Instituição oferece, tais como o Programa

de orientação ao Estudante, o Programa de Iniciação Científica e o de Monitoria.

As avaliações teóricas são realizadas em pelo menos dois momentos no semestre, através

da aplicação de provas escritas no primeiro e segundo bimestres, previstas no Calendário

Escolar da Instituição.

Após a correção das provas escritas bimestrais, são obrigatoriamente feitas

devolutivas individuais, processo fundamental de auto-avaliação do aluno no progresso de

sua aprendizagem, além da transparência e da garantia do direito dos alunos.

As provas são arquivadas na IES a fim de manter registro dos procedimentos de avaliação e

acompanhamento do processo pela Coordenação.

2.2.5. Sistema de Auto-avaliação do Curso

A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos econômicos, culturais,

dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não

tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre

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18

especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que

busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior,

cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando

sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito

da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento

contínuo.

O Programa original de Avaliação Institucional da IES já estruturava condições para a

efetivação de um sistema de auto-avaliação desde 2001. As pesquisas envolveram toda a

comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas

institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-

estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias que passou a ser denominado

de “Comissão Própria de Avaliação – CPA".

Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova

avaliação para ajustes e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de

forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e

colaborativa.

A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes

segmentos, estuda, propõe, gera e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas.

O retorno dos resultados é feito através de:

a) Divulgação dos resultados gerais para os Cursos;

b) Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de documento

contendo a análise individual do desempenho;

c) Reuniões com o corpo administrativo;

d) Reuniões com o corpo docente;

e) Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e

a serem efetivadas.

f) Proposição de cursos de capacitação para o corpo docente e administrativo.

Além da avaliação e das ações implementadas, a Coordenação do Curso estimula a

criação de procedimentos de avaliação nas diferentes disciplinas, que visam a identificação

de pontos falhos e de pontos positivos para fins de diagnóstico e planejamento das

atividades futuras. Cada professor responsável por uma disciplina avalia suas atividades

com a classe e com os pares e apresenta à Coordenação o seu diagnóstico, no intuito de

buscar soluções administrativas e ou de cunho didático-metodológico.

Os momentos de auto-avaliação das disciplinas são oportunizados nos finais de

semestre, nos Ciclos de Estudos, nas diferentes disciplinas, nas reuniões com

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

19

representantes de classe e nas reuniões pedagógicas realizadas entre docentes e com a

Direção da Instituição. As reuniões de Colegiado de Curso acontecem regularmente duas

vezes por semestre letivo.

A coordenação do Curso está aberta a receber aluno e/ou professores a qualquer

momento para discutir aspectos avaliativos das atividades do Curso.

2.2.6. Perfil do Egresso

Conforme orientação contida nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de

Administração, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CES/CNE n.º

0137/2005) – Resolução nº 04 de 13 de Julho de 2005 – Art. 3º:

“O curso de Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, captação e

aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sócias e econômicas da

produção e seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de

decisão bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a

assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual a adaptabilidade

contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes nos vários

segmentos do campo de atuação do administrador.”

O profissional de Administração deve ter sólidos conhecimentos e uma visão

abrangente de todas as áreas da ciência administrativa, de forma a poder atuar com

desenvoltura em qualquer atividade da Administração em que venha a trabalhar. Deve

também ter um senso crítico que lhe permita saber analisar adequadamente as informações

disponíveis, com vistas à tomada de decisões, responsabilidade essa inerente ao

desempenho da sua profissão.

Espera-se ainda encontrar desenvolvida no egresso do Curso de Administração, uma visão

estratégica, aliada a uma grande capacidade de interpretar questões técnicas, científicas e

sócio econômicas e estarem preparados para as demandas das organizações por lideres

bem preparados, dotados de visão empreendedora e capacidade de inovação.

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

20

2.2.7. Estrutura Curricular 2009

1º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Comportamento Organizacional 60

Comunicação e Expressão 60

Contabilidade Empresarial 60

Matemática 60

Tecnologia de Informação para Gestão 60

Total de Horas 300

2º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Contabilidade Aplicada 60

Direito 60

Estrutura, Funções e Processos Organizacionais 60

Matemática Aplicada 60

Modelos Sistêmicos de Gestão 60

Atividades Complementares I 60

Total de Horas 360

3º SEMESTRE

Disciplinas Carga Horária

Análise das Demonstrações Contábeis 60

Estatística 60

Matemática Financeira 60

Metodologia do Estudo e Trabalho Científico 60

Teorias de Administração 60

Atividades Complementares II 60

Total de Horas 360

4º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Antropologia, Sociologia e Política 60

Economia e Empresas 60

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21

Estatística Aplicada 60

Ética e Responsabilidade Social 60

Medição do Desempenho Organizacional 60

Atividades Complementares III 60

Total de Horas 360

5º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Administração de Pessoas 60

Custo de Produtos e Serviços 60

Planejamento da Produção de Produtos e Serviços 60

Planejamento Financeiro 60

Planejamento Mercadológico 60

Atividades Complementares IV 60

Total de Horas 360

6º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Estágio Supervisionado I 100

Gerenciamento da Produção de Produtos e Serviços 60

Gerenciamento de Marketing 60

Gerenciamento Financeiro 60

Gestão de Pessoas 60

Suprimentos e Logística 60

Atividades Complementares V 60

Total de Horas 460

7º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Elaboração e Administração de Projetos 60

Estágio Supervisionado II 100

Formulação e Implementação de Estratégias 60

Jogos de Empresas 60

Mercado Financeiro e de Capitais I 30

Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I 30

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22

Tópicos Especiais de Administração 60

Total de Horas 400

8º Semestre

Disciplinas Carga Horária

Direito Tributário Trabalhista e Societário 60

Empreendedorismo e Plano de Negócios 60

Estágio Supervisionado III 100

Gestão de Sistema de Informações 60

Mercado Financeiro e de Capitais II 30

Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II 30

Optativa 60

Total de Horas 400

Total Geral de Horas 3000

2.2.8. Conteúdos Curriculares

1º SEMESTRE - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Como tratar dos diferentes aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho (motivação-

frustração e satisfação no trabalho, dinâmica grupal e trabalho em equipe, liderança, poder e

administração de conflitos). Como conciliar interesses individuais e coletivos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo:

Saraiva, 2001. 368 p.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

Comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. 175 p.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1990. 224 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A psicologia no contexto educacional. 1 ed. São Paulo: Átomo, 2002.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

23

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do

comportamento organizacional.. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

1º SEMESTRE - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

A disciplina de Comunicação e Expressão levará em conta a necessidade do aluno trabalhar com textos

voltados para a área administrativa em que a precisão, a concisão e a objetividade são elementos

essenciais para a comunicação, tanto oral como escrita. Nesse sentido, o discente deverá adquirir

habilidade para argumentar, interpretar, redigir e produzir textos com eficiência por meio do

conhecimento técnico e científico. Deverá obter, ainda, compreensão suficiente da norma gramatical, da

estrutura e dos elementos constitutivos do texto para o bom desempenho de produções escritas,

visando atender as exigências do ambiente empresarial. Também enfatizará o desenvolvimento de

seminários, leituras, palestras e debates, pelos alunos que, além de favorecer a aquisição de

conhecimento, servirão como prática da oralidade, desenvolvimento da argumentação, da crítica e da

reflexão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASCHOALIN, Maria A ; SPADOTO, Neuza T. Gramática: teoria e exercícios. 1. ed. São Paulo: FTD,

2008.

BASTOS, Lucia Kopschitz; MATTOS, Maria A. A Produção escrita e a gramática. 3. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008.

FARACO, Carlos Roberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes universitários. 17.

ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 33 ed. São Paulo: Ática, 2010.

PIMENTA, Alzira Maria. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores.

Campinas SP: Alínea, 1999.

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 51 ed. São Paulo: Loyola, 2009.

SERAFINI, Maria T. Como escrever textos. 11 ed. São Paulo: Globo, 2001.

KOCH, Ingedore Villaça; Elias, Vanda Maria. Ler e Compreender os sentidos dos textos. 3 ed. São

Paulo: Contexto, 2007.

CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 8 ed. São Paulo: Ática, 2004.

1º SEMESTRE - CONTABILIDADE EMPRESARIAL

EMENTA

Retratar as empresas, entender os demonstrativos contábeis, comparar duas ou mais diferentes

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

24

empresas, interpretar as informações contábeis e tomar decisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória – Atualizada de Acordo

com as Leis no. 11.638/07 e no. 11.941/09. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – atualizada conforme a Lei no. 11.638/07. MP no.

449/08 (Lei no. 11.941/09) e pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis),

10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1993. VELTER, Francisco,

MISSAGIA, Luiz Roberto. Contabilidade Geral. 2 ed. São Paulo: Campus, 2007, 498 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 511 p.

1º SEMESTRE - MATEMÁTICA

EMENTA

Como desenvolver e manipular expressões numéricas e algébricas. Como resolver equações do 1º e 2º

graus, exponenciais e logarítmicas. Como funcionam e quais aplicações possuem as progressões

geométricas em cálculo de amortização e financiamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, S. M. SILVA. E.M., SILVA. E. Medeiros. Matemática para os cursos de Economia,

Administração e Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1982.

PIOVESANA, Celso Ilídio. Matemática básica. 1 ed. Itatiba: Berto Editora, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORETIM. P.A; BUSSAB. W.A; HAZZAN.S. Cálculo: Funções de uma variável. 1 ed. São Paulo:

Atual, 1982.

VERAS. L.L. Matemática Aplicada à Economia. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1999.

HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 1999.

MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração,

economia e contabilidade. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.

SILVA, Elio Medeiros da Silva; SILVA, Ermes Medeiros da,Silva, Sebastião Medeiros da. Matemática

para cursos de economia, administração e ciências contábeis 4.ed. [S.l.: s.n.], 1999.

1º SEMESTRE - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

EMENTA

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

25

Evolução dos sistemas de computação. Aplicações do microcomputador na empresa moderna.

Arquitetura simplificada do microcomputador: memórias, unidade central de processamento,

dispositivos de entrada/saída, placas. Introdução ao Windows. Editores de texto. Apresentação de

slides. Planilhas Eletrônicas. Banco de Dados. Utilização prática de microcomputadores. Elaboração de

soluções em informática. Utilização da Internet como ferramenta de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEIRELLES, F. Informática Novas aplicações com Microcomputador. 2 ed.São Paulo: Makron

Books, 1994.

NORTON, P. Introdução à informática. 1 ed.São Paulo: Makron Books, 1996.

XAVIER, C.M.S.X; POTILHO, C. Projetando com qualidade a tecnologia de sistemas de

Informação.1 ed.São Paulo: LTC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORNACHIONE, Jr. F. B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e

economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BEAL, ADRIANA. Segurança da informação: princípios e melhores praticas para a proteção dos

ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas. 2005.

ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de. Administração de informática: funções e fatores

críticos de sucesso. 4.ed. atualizada e Ampliada. São Paulo: Atlas.

RODRIGUES, Paulo Roberto. Administrando a informática. São Paulo: Pioneira, 1989.

PERIÓDICOS INFO exame.

2º SEMESTRE - CONTABILIDADE APLICADA

EMENTA

Conceitos Fundamentais da Contabilidade/Convenções, Escrituração. Fatos contábeis que afetam a

situação líquida, operações com Mercadorias Introdução aos Demonstrativos Contábeis conforme Lei

6.404/76 e 11.638/07.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDICIBUS, S.; MARTINS. E.; GELBECKE. E.R. Manual de Contabilidade das S/A. XX ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO. H. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

CREPALDI, S.A. Curso Básico de Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

26

LEITE, Paulo. Contabilidade para Administradores. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

2º SEMESTRE - DIREITO

EMENTA

Direito como fenômeno social. Moral, direito e justiça. Aspectos institucionais do direito. Divisão e

fontes do direito. A norma jurídica. As vertentes do direito nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, MARIA HELENA. Compendio de introdução a ciência do direito. 14 ed. São Paulo: Saraiva

2001.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 24 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

Direito eNocoes de Etica Profissional. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTAR, Eduardo C. B. (Coord.). História do direito brasileiro. 1 ed São Paulo: Atlas, 2003.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do Direito. 31. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2002.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão,

dominação. 4 edição revisada e ampliada. 1 ed São Paulo: Atlas, 2003.

LIMA, Hermes. Introdução à ciência do Direito. 33 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.

TELLES JÚNIOR, Goffredo. Iniciação na ciência do Direito. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

2º SEMESTRE - ESTRUTURA, FUNÇÕES E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

EMENTA

Conceitos de estrutura organizacional, funções administrativas e processos de trabalho. Estrutura

formal e informal. Níveis de influência e abrangência da estrutura organizacional. Tipos de

departamentalização. Organogramas. Atribuições das unidades organizacionais. Níveis hierárquicos.

Metodologia de levantamento, análise e melhoria de processos. Formas de levantamento de dados.

Técnicas de representação gráfica. Indicadores de produtividade. Gestão por processos. Hierarquia

dos processos. Processos chave e de apoio. Softwares de desenho e automação de processos.

Sistemas da qualidade ISO. Gerenciamento eletrônico de documentos. Indicadores de processos e

controles. Lei Sarbanes Oxley.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado à Informática. 9 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2001.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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27

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem

gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Luiz César G. de. Organização, Sistemas e Métodos. 1 ed São Paulo: Atlas, 2001.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. Estudo Integrado às Novas Tecnologias da

Informação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

HAMMER, Michael, A Agenda. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São paulo: Saraiva, 2002.

SORDI, José Osvaldo de. Gestão Por Processos: uma abordagem da moderna administração. 1

ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

2º SEMESTRE - MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA

Como construir os gráficos de funções do 1º e 2º graus e exponenciais? Como interpretar algébrica e

geometricamente as soluções de equações e inequações? Como aplicar as propriedades da

matemática para a área gerencial?

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, S. M. SILVA. E.M., SILVA. E.M. (Medeiros) Matemática para os cursos de Economia,

Administração e Ciências Contábeis. 5 ed São Paulo: Atlas, 1999, 309 p.

WEBER, J.E. Matemática para Economia e Administração. 1 ed. ed. São Paulo: Harbra, 1982.

PIOVESANA, Celso Ilídio et al. Matemática básica. 1 ed.. Itatiba: Berto Editora, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORETIM. P.A; BUSSAB. W.A; HAZZAN.S. Cálculo: Funções de uma variável. 1 ed. São Paulo:

Atual, 1982, 173 p.

VERAS. L.L. Matemática Aplicada à Economia. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1999, 247 p.

HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1999, 600 p.

MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração,

economia e contabilidade. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.

SILVA, Elio Medeiros da Silva; SILVA, Ermes Medeiros da, Silva, Sebastião Medeiros da. Matemática

para cursos de economia, administração e ciências contábeis 4.ed. [S.l.: s.n.], 1999.

2º SEMESTRE – MODELO SISTÊMICOS DE DESTÃO

EMENTA

Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e organizacional. A

evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual dos principais modelos de gestão. Os

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28

modelos de gestão emergentes. Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação,

processos organizacionais, desempenho organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo. Atlas, 2004

PEREIRA, Maria Isabel; FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana Carolina F. Gestão empresarial –

deTaylor aos nossos dias. ed. São Paulo: Thomson Pioneira.

CHARNOV, Bruce H; MONTANA, Patrick J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAVE, Steven T.; HAVE, Wouter T.; STEVENS, Frans; VAN DER ESLT, Marcel. Modelos de gestão

– o que são e quando devem ser usados. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil.

KOONTZ, HAROLD. Principios de administração: Uma análise das funções administrativas. 4.ed. São

Paulo: Pioneira.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade em economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do

comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

FREITAS, Adriana Gomes de. Introdução às teorias administrativas. 2. ed. Campinas: Alínea, 1999.

ROBBINS, Stephen P. Administração, Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

3º SEMESTRE - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EMENTA

Objetivos e critérios da análise. Limitações. Avaliação dos insumos de análise. Análise da estrutura do

balanço patrimonial e do balanço de resultados; análise financeira e econômica. O uso de quocientes e

de índices e suas interpretações. Gestão de Recursos, Rotação de Recursos. As análises de liquidez,

de rotação de valores, do grau de imobilização do capital próprio, da margem de garantia do capital de

terceiros, da rentabilidade sobre vendas e dos capitais próprios, do volume de capital de giro próprio.

Retorno sobre ativo operacional. Aumento da margem operacional. Aumento do giro operacional.

Análise horizontal e vertical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São

Pulo: Atlas, 2010.

FRANCO, Hilário - Estrutura, análise e interpretação de balanços: de acordo com a lei das S.A. lei

nº 6.404, de 15-12. 15 ed. São Paulo, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5º Ed.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

29

São Paulo: Atlas, 2009.

MORANTE, Antonio Salvador. Análise das demonstrações financeiras: aspectos contábeis da

demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Análise financeira: uma visão gerencial: guia

prático com sugestões e indicações da análise financeira. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira de empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FRANCO, HILÁRIO. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

3º SEMESTRE - ESTATÍSTICA

EMENTA

A disciplina trata da aplicação de métodos estatísticos nas áreas de Administração de Empresas e

Ciências Contábeis como ferramenta para a tomada de decisão. Trata-se de uma disciplina básica que

fundamenta a formação do profissional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, E.M, Silva, E.M.,.Gonçalves, V., Murolo, A. C. Estatística para os cursos de Economia,

Administração e Ciências Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, D., Clark, J. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva,1999, 315 p..

FONSECA, J. S., Martins, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996, 320 p.

BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000.

LEVINE, D. M., Berenson, M.L. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em

Português. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. 17 ed. São Paulo: Harbra, 2001.

3º SEMESTRE - MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Como fazer cálculos financeiros para saber: quanto cobrar; no futuro, por um valor negociado no

presente; quanto pagar no presente, por um valor que vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação,

por valores negociados no presente; quanto acumular mensalmente, para acumular um valor futuro;

como calcular as taxas de juros embutidas em empréstimos e financiamentos, entre outros. Como

calcular a prestação de um bem adquirido. Como identificar taxas no mercado financeiro. Quanto

cobrar; no futuro, por um valor negociado no presente; quanto pagar no presente, por um valor que

vencerá no futuro; quanto cobrar, por prestação, por valores negociados no presente; quanto acumular

mensalmente, para acumular um valor futuro; como calcular as taxas de juros embutidas em

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

30

empréstimos e financiamentos, entre outros. Como calcular a prestação de um bem adquirido. Como

identificar taxas no mercado financeiro. Como identificar a melhor forma de investimento. Como calcular

e identificar a melhor maneira de captação de recursos. Expandir a empresa ou aplicar em papéis.

Como calcular retorno do investimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATHIAS, W. F. Matemática Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 455 p.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002, 437 p.

CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática Financeira: com o uso das calculadoras HP 12c, HP 19BII,

HP 17BII e HP1OB. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000, 181 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, R. G. De. Matemática comercial e financeira. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2000, 249 p.

FARO, C. Matemática financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1982, 387 p.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 2 ed.

São Paulo: Makron Books, 1999, 320 p.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VERAS, L. L. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001, 360 p.

3º SEMESTRE – METODOLOGIA DO ESTUDO E DO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA

Iniciação ao Pensamento Científico. Ciência e Conhecimento Científico: o conhecimento científico e

outros tipos de conhecimento. O método científico: a questão do método, métodos científicos,

métodos e técnicas de pesquisa social. Organização do trabalho acadêmico. Normas legais para a

elaboração do trabalho científico. A pesquisa científica: conceito, características e técnicas de

pesquisa. Trabalhos científicos: monografia, dissertação e tese. O projeto de pesquisa: noções

preliminares, estrutura do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 6 ed. São

Paulo: Pearson, 2007.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

31

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De

Elaboração com Exemplos e Exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3º SEMESTRE – TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Como evoluiu o pensamento administrativo desde suas origens até os dias atuais? Quais os

condicionantes históricos que influenciaram as várias etapas de evolução do pensamento

administrativo? Qual a aplicação das teorias da administração no atual cenário mercadológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2010.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CHARNOV, BRUCE H.; MONTANA, PATRICK J. Administração. São Paulo: Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral de Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1999, 2003, 634 p.

BARRETTO, Carlos EVM. Administração, uma visão para bem administrar. Campinas: Alínea,

1998.

FREITAS Adriana G. Introdução às Teorias Administrativas. Campinas: Alínea, 1998.

SORDI, José Osvaldo de. Gestão Por Processos: uma abordagem da moderna

administração.São Paulo: Saraiva, 2006.

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da

estratégia. São Paulo: Pearson, 1993.

4º SEMESTRE - ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA

EMENTA

A disciplina visa propiciar ao aluno os métodos e as ferramentas necessários para compreender e

analisar aspectos relevantes da sociedade contemporânea (tais como cultura, identidade, racismo,

conflito, relações de poder, trabalho, etc.), a partir do instrumental teórico fornecidos pela Antropologia,

pela Sociologia e pela Ciência Política. O curso foi organizado de tal maneira que ao lado de uma

abordagem teórica serão apresentados trabalhos de pesquisa, que demostrem o funcionamento dos

conceitos na prática.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

32

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, P. A Construção social da realidade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, 248 p.

GERTZ. C. A Interpretação das culturas. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989, 323 p.

BOBBIO, N. Dicionário de política. XX ed. Brasília: UNB, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAVERMAN, L. Trabalho e Capital Monopolista. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

DAVIS, M. Planeta Favela. ed. São Paulo: Boitempo, 2006.

BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à Administração. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BERNARDES, CYRO. Sociologia Aplicada à administração: gerenciando grupo nas

organizações. 4. ed.rev. São Paulo: Atlas, 1995.

GORZ, A. A crítica da divisão do trabalho. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2001.

4º SEMESTRE - ECONOMIA DE EMPRESAS

EMENTA

Explorar os princípios básicos da economia na abordagem macroeconômica e seus efeitos nas

organizações. Conhecer e estimar os indicadores desempenho da economia e estudar os efeitos das

políticas econômicas sobre a estabilidade de preços, crescimento econômico e nas decisões

empresariais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. G. Introdução à Economia – Princípios de Micro e Macroeconomia. 2 ed. Rio de

Janeiro. Editora Campus, 2001.

VASCONCELLOS, A.S. Economia – Micro e Macro. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002

PASSOS, Carlos Roberto M. Otto Nogami. Princípios de economia. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TROSTER, R, L. E MOCHÓN, F. Introdução à Economia. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 2002

WONNACOTT, P. & WONNACOTT, R. Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000

VASCONCELLOS, M. S., PINHO, DIVA. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Editora Saraiva,

2004.

ABREU, Jether. Microeconomia: uma abordagem introdutória. São Paulo: Makron Books, 1995.

4º SEMESTRE - ESTATÍSTICA APLICADA

EMENTA

A disciplina trata da aplicação de métodos estatísticos nas áreas de Administração de Empresas e

Ciências Contábeis como ferramenta para a tomada de decisão. Trata-se de uma disciplina básica que

fundamenta a formação do profissional.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

33

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, E.M, Silva, E.M.,.Gonçalves, V., Murolo, A. C. Estatística para os cursos de Economia,

Administração e Ciências Contábeis. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BUSSAB, W. O..; Morettin, P. A.. Estatística Básica - 1 ed. São Paulo: Atual, 2000

STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. 17 ed. São Paulo: Harbra, 2001

LEVINE, D. M., Berenson, M.L. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em

Português. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. São Paulo: Makron

Books, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, D., Clark, J. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva,1999, 315 p.

FONSECA, J. S., Martins, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996, 320 p.

CRESPO, Ântonio Arnot, Estatistica Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999

COSTA,Neto, Oliveira, Pedro Luís . Estatística. São Paulo: Edgard Brucher,1977.

SMAILES, J. Mc Grane, A. Estatística Aplicada à Administração com Excel. 1 ed. São Paulo: Atlas,

2002.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. 1 ed. São Paulo: Makron

Books, 1982.

4º SEMESTRE - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

EMENTA

Mapeamento dos principais conceitos e do vocabulário. O questionamento socrático e a cidade grega.

Prudência e deliberação em Aristóteles: a ética na sua dimensão prática. Interioridade e dever: a Ética

cristã. A noção de autonomia em Kant e sua relação com a modernidade. Hegel e a noção de eticidade

numa sociedade em mudança. Marx e a moralidade na sua relação com a sociedade contemporânea.

Hannah Arendt e Adorno: a Ética frente ao totalitarismo. Os novos desafios do mundo contemporâneo,

as concepções de responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, M.. Convite a Filosofia. 12 ed. São Paulo: Editora Ática, 2002, 440 p.

NASH. L. Ética nas empresas. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1993, 239 p.

TINOCO, José Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da

responsabilidade pública das organizações. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 6. ed. Campinas SP: Papirus,

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

34

1996.

LÚCIO, Carlos Frederico. Tópicos atuais em administração: ética empresarial. Campinas SP: Alínea,

1998.

MONTIBELLER-FILHO, G. O mito do desenvolvimento sustentável. ed. Florianópolis, Editora da

UFSC, 2008.

4º SEMESTRE - MEDIÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Como medir o desempenho organizacional nos diferentes níveis hierárquicos das organizações. Como

classificar, integrar e correlacionar os indicadores de desempenho. Quais os indicadores de

desempenho mais utilizados e quais os resultados alcançados com essas ferramentas de gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Filho, Flores; Fortes, Joubert; Eduardo de S.; Pinto, Alan K. Gestão estratégica e Indicadores de

desempenho. ed. Editora Qualitymark.

Carpinetti, Luiz Cesar R. Gestão da Qualidade. 1 ed. Editora Atlas.

Fernandes, Bruno H. Rocha. Competência e desempenho organizacional: O que há além do

Balanced Scorecard. ed. Editora Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Kaplan, Robert S. Norton, David P. Organização Orientada para a Estratégia: como as empresas

que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. 13 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2000.

BARRETTO, Carlos Eduardo Veiga de Matto. Administração: uma visão para bem administrar.

Campinas: Alínea, 1998.

STARKEY, KEN. Como as organizações aprendem: relato do sucesso das grandes empresas.

São Paulo Futura,1997.

BRADLEY, MARION ZIMMER; RUMMLER, GEARY A. Melhores desempenhos das empresas:

uma abordagem prática para transformar as organizações através da reengenharia. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 1994.

Bandeira, Anselmo Alves. Indicadores de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Lopes, Neyde Vernieri. Gestão Estratégica do Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark.

5º SEMESTRE – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

EMENTA

Aprofundamento no domínio das atividades de Recursos Humanos com grande influencia na

competitividade e na manutenção dos talentos humanos, considerando a avaliação e compensação

salarial, através de sistemas de analise e descrição de cargos e definição do perfil e potencial humano

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

35

adequado à cada posição e a respectiva faixa de remuneração direta e indireta, bem como fornecer

subsídios para os demais subsistemas de RH, como Recrutamento e Seleção de Pessoal,

Treinamento e Desenvolvimento , Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho, Avaliação de

Desempenho, Plano de Carreiras e finalmente permita à área de RH sua efetiva participação como

fomentadora do Desenvolvimento Organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: Campus, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um

excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.; Lamendorf, José Henrique. Elementos do

comportamento organizacional.. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

CARVALHO, V. NASCIMENTO, L.P. Administração de Recursos Humanos. Editora Pioneira.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 8. ed. São

Paulo: 2004.

LACOMBE, Francisco e HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências, 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO FINANCEIRO

EMENTA

Problemas na administração financeira. Política financeira. Administração de caixa. Noções de

Planejamento Estratégico. Orçamento empresarial. Técnicas de mensuração de valor agregado.

Estrutura de Capital. Fontes de Financiamento. Métodos de Análise de orçamento de capital para

tomada de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Hoji, Masakazu, Silva, Hélio Alves da. Planejamento e Controle Financeiro. Editora Atlas. 2010.

Braga, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. Editora Atlas.1995.

Padovese, Clovis Luis. Planejamento Orçamentário. 2. Ed. São Paulo: Cencage Learning. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Sanvicente, A.Z.Orçamento na Administração de Empresas.Editora Atlas.2005.

Gitman, L. J. Princípios de Administração Financeira. Editora Harbra.1997.

Weston, J.F.; Brigham, E.F. Fundamentos da administração financeira. Editora Makron Books.2000

Securato, .J R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. Editora Atlas.1996.

Groppelli.A.A. Administração Financeira. Editora Saraiva. 2006.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

36

5º SEMESTRE – CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS

EMENTA

Evolução da Contabilidade Financeira, de Custos e Gerencial. Conceitos fundamentais de custos,

Terminologia. Abordagens Relevantes em Custos. Classificação de custos. Apuração de custos e

elementos da composição dos custos. Determinação de coeficientes e métodos de cálculo de custos.

Esquema Básico de Apropriação de Custos. Departamentalização. Custos para tomada de decisão.

Redução de custos. Práticas: metodologias e simulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BORNIA, Antônio Cézar. Análise Gerencial de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2004.

BRUNI, A. L. A Administração de Custos, Preços e lucros: com aplicações na HP12c e Excel. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FREZZATI, Fábio e Outros. Controle Gerencial: Uma abordagem da Contabilidade Gerencial no

contexto econômico, comportamental e sociológico. Editora Atlas. 2009.

Coronado, Osmar. Contabilidade Gerencial Básica. Editora Saraiva.2003.

5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

EMENTA

Introdução à Administração da Produção. Sistemas de Produção. Planejamento de Capacidade.

Localização de Instalações. Técnicas de Estudo e de Medida do Trabalho. Arranjo Físico.

Planejamento e Controle da Produção. Administrando Projetos. Administrando a Qualidade.

Manutenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira,

2002.

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

SLACK, N. et al. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

37

São Paulo: Atlas, 2001.

MOREIRA, D.A. Introdução à Administração da Produção e Operações. 1 ed. São Paulo: Pioneira,

2002.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização Sistemas e Métodos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001, 301 p.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1993.

CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

5º SEMESTRE – PLANEJAMENTO MERCADOLÓGICO

EMENTA

Objetivos gerais da função de Marketing. Conhecimento sobre o cliente e o mercado. Conhecimento

da organização pelo cliente e pelo mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.

ed. São Paulo: Atlas. 1998, 725 p.

KOTLER, PHILIP. Princípios de Marketing. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

COBRA, M. Administração de marketing. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COBRA, M. Administração de marketing. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 1992.

Fromm, Bill. Os verdadeiros heróis de um negócio: como encontrar, treinar, gerenciar e manter

funcionários para prestarem excelentes serviços aos clientes. São Paulo: Futura, 1997.

Popcorn, Faith. CLICK: 16 tendências que irão transformar sua vida, seu trabalho e seus

negócios no futuro. 4. ed. Rio de Janeiro :Campus, 1997.

BLACK, Roberto; MOUTON, JANE Srygley. Grid para excelência em vendas: marcas de nível para

eficácia em vendas. São Paulo: Atlas, 1981.

Brooks, William T. Vendas de alto impacto. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

EMENTA

Como gerenciar os processos de produção, inclusive de serviços, com o objetivo de se atender os

requisitos dos clientes, ambientais e de segurança ao melhor custo possível. Como analisar melhorar

os processos produtivos, para minimizar as não conformidades e otimizar a produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira,

2002.

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

38

SLACK, N. et al. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

MOREIRA, D.A. Introdução à Administração da Produção e Operações. 1 ed. São Paulo: Pioneira,

2002.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização Sistemas e Métodos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

CHINELATO FILHO. João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO DE MARKETING

EMENTA

Análise da Situação Interna e externa. Formação de Cenários. Programas e políticas de Marketing.

Diagnóstico ( Forças, Ameaças e Debilidades). Os Compostos de Comunicação e de Distribuição em

uma Empresa de Produtos ou Serviços Industriais. Marketing nos Serviços; Características dos

Serviços: Tangibilidade X Intangibilidade; Segmentação para Serviços; Composto de Serviços;

Qualidade, Competitividade, Produtividade Endomarketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIP, Kotler. Administração de Marketing. 5 ed. São Paulo:Atlas, 1998.

COBRA, M. Administração de marketing. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 1992.

OTTMAN, Jacquelyn. Marketing Verde. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VINCENT, Barabba. A voz do mercado. ed. São Paulo:Makron Books, 1992.

KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

KEEGAN, Warren. GREEN, Mark. Princípios de marketing global.São Paulo: Saraiva, 2003.

SIMÕES, Roberto. Iniciação ao marketing. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1988.

PROETTI, Sidney. Introdução ao marketing: conceitos básicos para o estudo de marketing. São

Paulo: Edicon 2004.

6º SEMESTRE – GERENCIAMENTO FINANCEIRO

EMENTA

Introdução, Decisões de Financiamento, gestão de investimentos e de financiamentos. As operações

financeiras, o crédito, e os quesitos que compõe a administração financeira das empresas. Técnicas

de administração Financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Braga, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. Paulo. Editora Atlas, 1995.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

39

Mathias, Wiasington Franco; Gomes, Jose Maria. Matemática Financeira. 3ª Ed. S. Paulo. Editora

Atlas, 2002.

Gitman, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. S. Paulo. Editora Harbra, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Weston, J. Fred; Brigham, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10ª Ed. S. Paulo.

Makron Books, 2000.

Securato, J. Roberto. Decisões Financeiras em Condições de Risco. 1ª Ed. S. Paulo. Editora Atlas,

1996.

Machado, J. Roberto; Administração de Finanças Empresariais. 1ª Ed. Rio de Janeiro. Editora

Qualitymark, 2002.

Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15ª Ed. S. Paulo. Editora Qualitymark,

2002.

Casaroto Filho, Nelson; Hopittike, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9ª Ed. S. Paulo. Editora

Atlas, 2000.

6º SEMESTRE – GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Como realizar a gestão das pessoas para a obtenção de comprometimento, elevado desempenho e

crescimento individual e grupal. Como avaliar e melhorar os fatores que interferem no clima

organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Chiavenato, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.

Chiavenato, Idalberto. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um excelente

gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.

Chiavenato, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 8 ed. São

Paulo: 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antônio Vieira de e Serafim, Oziléia. “Administração de Recursos Humanos” .Vols 1

e 2 ed. São Paulo: Pioneira.

Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD/ Coordenador Gustavo G. Boog. São Paulo:

Makron, 1994.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. 8 ed. ver. e ampl. São Paulo:

LTr, 2000.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de

pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

40

PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. 7 ed. - São Pauto: LTr, 1999.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Seleção: princípios e métodos. - São Paulo: Pioneira, 2000.

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1991.

6º SEMESTRE – SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

EMENTA

Introdução aos conceitos e definições. Gestão da cadeia de suprimentos. Fases de decisão. O

processo. Fluxos na cadeia. Medindo o desempenho. Alinhamento com estratégias corporativas.

Fatores de desempenho. Planejamento: previsão de demanda. Gerenciamento de estoques: estoque

cíclico e economia de escala. Modelos: qualitativo e quantitativos. Ressuprimento. Políticas de

estoque de segurança. Nível ótimo de disponibilidade. Transporte: modais, fatores e critérios de

seleção. Gestão do processo de distribuição, estabelecimento de parcerias, terceiros e troca de

informações. Os centros de distribuição. Os operadores logísticos. A relação de poder entre a

empresa e o operador logístico. Logística reversa. Tecnologia da informação aplicada à logística:

planejamento e sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco A.P. Administração de materiais. Princípios, conceitos e gestão. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. Uma abordagem logística.

2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FLEURY, P. F.; WANKE P.; FIGUEIREDO K. (orgs.). Logística empresarial. A perspectiva

brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada à logística. São Paulo: IMAM, 2005

BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,

2003.

BOWERSOX, D. J; CLOSS, D.J.; COOPER, M.B. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. 2.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DAVID, P.; STEWART, R. Logística internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

FARIA, A. C.; COSTA, M.F. G. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.

GURGEL, Floriano A. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.

KEED, S. Transportes, Unitização e seguros internacionais de carga. Prática e exercícios. 4.ed.

São Paulo: Aduaneiras, 2008.

LEITE, P. R. Logística reversa. Meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2009.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

41

7º - SEMESTRE - ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS

EMENTA

Conceitos, características e importância de um projeto para as organizações. O ciclo de vida de um

projeto. Estruturas organizacionais para projetos. Escritórios de gerenciamento de projetos. Processos

do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de

informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, A. C. Amaru. Administração de projetos: Transformando idéias em resultados. 5 ed.

São Paulo: Atlas, 1997, 196 p.

SHENHAR, Aaron. J. Reinventando gerenciamento de projetos. ed. São Paulo: M. Books, 2010.

KEELLING, RALPH. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Galbraith, Jay. Projetos de organizações dinâmicas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CARVALHO, Marly Monteiro. Gerenciamento de projetos na prática: casos Brasileiros. ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de projetos. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

RABEQUINI, Roque Jr. O Gerente de projetos na empresa. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

3.

7º - SEMESTRE - FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

EMENTA

O que é estratégia e qual sua importância para o sucesso das organizações. Quais os fatores, internos e

externos às organizações, normalmente considerados no processo de formulação das estratégias. Como

assegurar a coerência entre as estratégias e as necessidades dos stakeholders (acionistas,

colaboradores, clientes, sociedade e fornecedores, entre outros). Como transformar as estratégias

organizacionais em planos de ação. Como definir metas de curto e longo prazo, para as diferentes áreas

da organização, que estejam atreladas às estratégias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da

Concorrência. 7 ed. São Paulo: Campus, 1996.

CERTO,S. C.,PETER, J. P. Administração estratégica, planejamento e implantação da

estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993.

MINTZBERG, N.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL. J. Safari de Estratégias. 1 ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARNEY, J.B.,HESTERLY,W.S.. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. XX ed. São

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

42

Paulo: Pearson Education do Brasil.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estratégia Empresarial. Vantagem Competitiva. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2001.

PORTER, M. . Competição : estratégias competitivas essenciais. ed. São Paulo: Campus.

SILVEIRA, Aldery Junior. Planejamento Estratégico: Como Inst. De Mudança organizacional.

MONTOGOMERY, Cynthia . A Estratégia: a busca da vantagem competitiva. ed. São Paulo: Atlas.

CHINELATO FILHO, João. O&M Integrado a Informática. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

7º - SEMESTRE - JOGOS DE EMPRESAS

EMENTA

Introdução aos jogos de negócios. Temas emergentes, não tratados nas outras disciplinas, que

merecem um destaque especial, revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão empresarial:

Contabilidade Gerencial (demonstrativos contábeis, planejamento financeiro e estrutura patrimonial),

Finanças (índices econômicos financeiros e orçamentos), Custos Industriais (custeio direto e custeio

por absorção), Marketing (estratégias de preços, previsão de demanda, concessão de prazo para

pagamento e desconto nas vendas). Produção (sistemas de produção, admissão ou demissão de

pessoal, políticas de compra e estocagem da matéria-prima e escolha do ritmo de operação da

empresa), Princípios da Administração e Engenharia Econômica (investimento em

imobilizado/substituição de equipamentos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harba 2002.

HAMEL, G Competindo pelo Futuro. 15 ed. São Paulo: Campus, 1995.

POTER, M. Vantagem Competitiva. 2 ed. São Paulo: Qualimark,1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. 8 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

CORRÊA, H. L; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

MOREIRA, José Carlos Teixeira, Marketing Industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 12 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

7º SEMESTRE - MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS I

EMENTA

Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais.

Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

43

Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação

financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTE Filho, Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fertnando. Mercado de

Capitais - O que é, Como Funciona. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

SECURATO, Jose Roberto, Jose Claudio Securato. Mercado Financeiro. ed. São Paulo: Saint Paul

Ltda, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002.

LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Jornais, Revistas e Softwares Especializados.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. ed. São Paulo: Atlas,

2005.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca e PEREIRA, Eduardo Novo Costa. Introdução ao Mercado de

Ações. ed. Rio de Janeiro: CNBV, 1988.

7º - SEMESTRE – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - TCC I

EMENTA

Normas Gerais do projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Conceito e aspectos de uma pesquisa.

Temas e Bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Noções gerais para produção escrita

de um projeto. Metodologia para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

44

Paulo: Pearson, 2007.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De

Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

7º - SEMESTRE - TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Introdução aos jogos de negócios. Temas emergentes, não tratados nas outras disciplinas, que

merecem um destaque especial, revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão empresarial:

Contabilidade Gerencial (demonstrativos contábeis, planejamento financeiro e estrutura patrimonial),

Finanças (índices econômicos financeiros e orçamentos), Custos Industriais (custeio direto e custeio

por absorção), Marketing (estratégias de preços, previsão de demanda, concessão de prazo para

pagamento e desconto nas vendas). Produção (sistemas de produção, admissão ou demissão de

pessoal, políticas de compra e estocagem da matéria-prima e escolha do ritmo de operação da

empresa), Princípios da Administração e Engenharia Econômica (investimento em

imobilizado/substituição de equipamentos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Harba, 2002.

HAMEL, G Competindo pelo Futuro. 15 ed. São Paulo: Campus, 1995.

POTER, M. Vantagem Competitiva. 21 ed. São Paulo: Qualimark,1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASAROTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. 8 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

CORRÊA, H. L; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

MOREIRA, José Carlos Teixeira, Marketing Industrial. 2 ed São Paulo: Atlas 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 12 ed Rio de Janeiro: Campus, 1999.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 7 ed São Paulo: Atlas.

8º - SEMESTRE – DIREITO TRIBUTÁRIO, TRBALHISTA E SOCIETÁRIO

EMENTA

Direito Comercial: fontes; Código Comercial Brasileiro: alterações; Comerciante; Sociedades

Comerciais; Título de Créditos e Lei de Falências. Lucros Sociais e sua Distribuição. Controle Acionário:

alienação de controle de companhia aberta; aquisição, alienação, oferta pública. Dissolução e

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

45

liquidação. Sociedade de Economia Mista. Transformação, Incorporação, Fusão, Rescisão das

Sociedades. Os Grupos societários: coligação e controle, participação recíproca, responsabilidade

administrativa, subsidiária integral. O consórcio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, ed. São Paulo: Saraiva.

DORIA, Dylson. Curso de direito Comercial, ed. São Paulo: Saraiva.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 24 ed. revisada e atualizada. Rio de Janeiro:

Forense, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BULGARELLI, Waldírio, Contratos mercantis. ed. São Paulo: Atlas.

BITTAR, Eduardo C. B. (Coord.). História do direito brasileiro. São Paulo: Atlas, 2003.

RAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. Atlas.

MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do direito. 25. ed.. São Paulo: Editora Revistados

tribunais, 1995.

CARRION, Valentim. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar,

jurisprudência. São Paulo:

8º SEMESTRE - EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS

EMENTA

O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como

informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor;

identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial

de mercado e como fazer um plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CECCONELO, Antonio Renato. A Construção do Plano de Negócio. ed. São Paulo: Saraiva.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da

Concorrência. 7 ed. Rio de janeiro: Campus, 1986.

DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de

Janeiro: Campus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. ed. São

Paulo: Saraiva, 2004.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como

nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc-

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

46

Graw, 1989.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias e da

Concorrência. 7 ed. Rio de janeiro: Campus, 1986.

8º SEMESTRE - GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

EMENTA

Visão Geral sobre Sistemas Administrativos, Sistemas de Informações Gerenciais. Noções Gerais de

Banco de Dados, Telecomunicações e Redes, Sistemas de E-Business, Sistemas de E-Commerce,

Ferramentas de Sistema de Informação e Sistema de informações gerenciais e de apoio à decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Richard E. Potter; Efraim Turban R. Kelly; Rainer, Jr. Introdução a Sistemas de Informação – Uma

Abordagem Gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de sistemas de informação. 9 ed. Rio de Janeiro:

Cengage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Aline Franca de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas

de Informação Empresariais. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIO, Sergio Rodrigues. Sistema de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos – Uma abordagem

gerencial. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e

Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010.

8º SEMESTRE - MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS II

EMENTA

Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais.

Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais.

Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação

financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTE Filho, Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fertnando. Mercado de

Capitais - O que é, Como Funciona. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

47

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

SECURATO, Jose Roberto, Jose Claudio Securato. Mercado Financeiro. ed. São Paulo: Saint Paul

Ltda, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 15 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002,

LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2005, 512 p.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Jornais, Revistas e Softwares Especializados.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. ed. São Paulo: Atlas,

2005.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca e PEREIRA, Eduardo Novo Costa. Introdução ao Mercado de

Ações. ed. Rio de Janeiro: CNBV, 1988.

8º SEMESTRE - TÓPICOS AVANÇADOS DE ADMINISTRAÇÃO.

EMENTA

Evolução do pensamento administrativo. Os processos gerenciais. A prática do planejamento

empresarial. As políticas empresariais. A tomada de decisão. Estruturas organizacionais modernas.

Terceirização e quarteirização. As comissões administrativas e as assessorias especiais. As técnicas

avançadas de comunicação, liderança e motivação. Aspectos do controle gerencial. Administração por

objetivo. Modernas técnicas de gestão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALBRAITH, Jay. Projetos de organizações dinâmicas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

PRADO, Jonas. Gestão de Negócios, 1ª edição, São Paulo. Saraiva, 2005

KOONTZ, Harold & O´Donnel, Cyril (Clássico). Princípios de administração, São Paulo, Pioneira,

1993.

MINTZBERG, N.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL. J. Safari de Estratégias. 1 ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO, Jonas e outros. Iniciação à administração, 6º edição, São Paulo, Global, 2005.

PATRICK, J Montana. Administração. Série essencial. São Paulo. Saraiva, 2005.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 21 ed, RJ: Campus, 1989.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

48

8º SEMESTRE - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC II

EMENTA

Conceito e aspectos de uma pesquisa. Temas e Bibliografia. Desenvolvimento de projeto de pesquisa.

Noções gerais para produção escrita de um projeto pesquisa. Metodologia para o desenvolvimento de

uma pesquisa. Análise e discussões sobre a pesquisa realizada. Estruturação e desenvolvimento da

conclusão de uma pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDIL, Jesus da Silveira Barros; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia

Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São Paulo:

Pearson, 2007.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever uma Monografia: Manual De

Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

8º SEMESTRE - TOMADA DE DECISÕES (OPTATIVA)

EMENTA

Conceitos de tomada de decisão. Tipos de decisão. Níveis de decisão. Pensamento linear e sistêmico na

tomada de decisão. Estilos de tomada de decisão. Condições para tomada de decisão. Etapas do

processo de tomada de decisão. Ferramentas de apoio à tomada de decisão. Sistemas de apoio à

decisão. Decisões estruturadas e pouco ou não estruturadas. Aspectos psicológicos das decisões. Ética

nas decisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MONTANA, PATRICK J. E CHARNOV BRUCE H., Administração, 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus,

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

49

2003.

LACOMBE, Francisco e HEILBORN, Gilberto Administração: Princípios e Tendências, 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

MASIERO, GILMAR, Administração de Empresas , 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FILHO, Edmundo Escrivão e FILHO, Sergio Perussi, Teorias de Administração. 1 ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. 21 ed, RJ: Campus, 1989

8º SEMESTRE - GOVERNANÇA CORPORATIVA - (OPTATIVA)

EMENTA

Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização;

Tomada de Decisão sobre Investimentos; Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores

de Mercado; Governança Corporativa.

Discussão ampla sobre os objetivos das Sociedades Anônimas, o papel dos administradores, os direitos

e deveres do Acionista Controlador, a Proteção do Acionista Minoritário, conceitos de Governança

Corporativa, objetivos e Princípios; Regras do Novo Mercado da BOVESPA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- 2001. CVM - Cartilha de Recomendações sobre Governança Corporativa - Jun/2002. Disponível

em: http://www.cvm.gov.br

2- IBGC. Código Brasileiro das Melhores Práticas de Governança Corporativa. Disponível em:

http://www.ibgc.org.br

3- SILVA, Andre Luiz Carvalhal. Governança Corporativa e o Sucesso Empresarial. São Paulo: Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- BOVESPA - Níveis de Governança Corporativa - "Regulamentos dos Níveis 1 e 2 de Governança

Corporativa" e "Regulamento do Novo Mercado". Endereço: www.bovespa.com.br, entrar em "empresas"

e a seguir em "Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa". Disponível em

http://www.bovespa.com.br/

2- STEINBERG, Herbert. Dimensão Humana da Governança Corporativa. São Paulo: Editora Gente.

3- ALMEIDA, Martinho I. Ribeiro. Manual de Planejamento Estratégico. São Paulo. Atlas, 2001.

4- MONTGOMERY, Cynthia A., PORTER Michel E. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva.

3ª ed. São Paulo. Atlas. 2007.

5- IBGC. Guia de Orientação para o Conselho Fiscal. São Paulo: IBGC, 2005. Disponível em

www.ibgc.org.br

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

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50

8º SEMESTRE - LIBRAS (OPTATIVA)

EMENTA

Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o

mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de

aspectos da linguagem relacionados. Práticas identitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais

buscando desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio

de Janeiro: LIBRAS, 2005.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I

Básico, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II Intermediário, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter,

2000.

LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e

subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos.

Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

2.2.9. Metodologia

O curso de graduação em Administração tem duração de oito semestres letivos totalizando

3000 horas de atividadas teóricas e práticas desenvolvidas no período noturno.

O curso de Administração está estruturado para oferecer aos alunos uma formação

dinamica voltada para a realidade e necessidade empresarial, atividades práticas e

vivenciais, atividades complementares, projetos interdisciplinares e visitas técnicas

planejadas para visualização prática coerente com o conteúdo teórico previsto no projeto

pedagógico do curso.

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51

2.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO

2.3.1. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes, complementando

a sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem os currículos de graduação da IES

e têm como objetivo incentivar a realização de estudos complementares por iniciativa do

discente, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos, ampliando as possibilidades de

aquisição de habilidades e contribuindo no desenvolvimento de competências.

Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas,

de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos

curriculares são tratados globalmente, sem a segmentação disciplinar, pois as disciplinas

interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a prática.

As atividades complementares são exercidas conforme os procedimentos a seguir:

a) O Controle das Atividades Complementares será feito pela Administração da IES;

b) As atividades realizadas pelos alunos deverão ser registradas na Ficha de Controle com

a descrição e valor das horas correspondentes e aprovadas pela coordenação do

respectivo curso;

c) Após a aprovação os documentos (relatórios, comprovantes, certificados, etc) deverão

ser arquivados com a devida identificação do aluno;

d) Os totais de horas de Atividades Complementares estabelecidos para os cursos de

Administração são de 300 Horas;

e) A participação do aluno em eventos organizados pela IES em horário acadêmico não

serão considerados como Atividades Complementares;

f) A conclusão do curso somente se efetivará quando do cumprimento das 300 horas das

Atividades Complementares.

2.3.2 Requisitos das Atividades Complementares

Atividades Comprovação Carga Horária

1

Cursos gratuitos on

line (e-learn)

Mediante Certificado de

Conclusão do Curso com as

devidas cargas horárias.

Cursos relacionados -

horas estabelecidas no

Certificado.

Cursos não relacionados

- máximo de 8 horas.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

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52

2

Atividades Culturais

(Cinema, Teatro,

Feiras)

Mediante apresentação do

ingresso e de resumo de pontos

observados.

3 Horas

3

Palestras,

Congressos e

Convenções

Mediante Certificado de

Participação com as devidas

cargas horárias.

Identificado no Certificado

4

Participações em

Exposições

(Museus)

Mediante apresentação do

ingresso e de resumo de pontos

observados.

2 Horas

5

Atividades

Assistenciais

(Voluntariado)

Mediante Comprovação pela

Instituição. Máximo de 15 Horas

6

Artigos publicados

em Jornais ou

Revistas

Mediante Apresentação do Artigo 8 Horas

7

Cursos Presenciais (

Línguas, Informática,

etc.)

Mediante Certificado de

Conclusão do Curso com as

devidas cargas horárias.

Identificado no Certificado

8

Visitas Técnicas

(Empresas,

Instituições)

Mediante Comprovação pela

Empresa ou Instituição.

Identificado no

Comprovante

2.3.3 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado constitui-se em mais uma das atividades acadêmicas

destinadas a concretizar a missão da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São

Paulo de contribuir, através do processo educacional, para a melhoria contínua dos

processos de gestão das organizações.

O estágio supervisionado curricular possibilita a aplicação prática dos conhecimentos

teóricos absorvidos no decorrer do curso; a avaliação das possibilidades de mudanças

organizacionais; o desafio de enfrentar e solucionar problemas reais das organizações, além

de desvendar as afinidades do aluno com as áreas administrativas, permitindo:

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53

a) complementação da formação profissional, mediante a aplicação prática de

conhecimentos em ambiente empresarial;

b) vivência da realidade profissional e familiarização com o futuro ambiente de trabalho;

c) integração efetiva entre a Instituição de Ensino e as organizações, contribuindo para a

atualização e aprimoramento permanentes do currículo escolar;

d) A execução do estágio conduz a uma melhoria significativa na profissionalização do

estudante e no aperfeiçoamento do processo educacional, sendo os alunos orientados

por um professor responsável;

e) Não gerará vínculo empregatício ou tampouco obrigatoriedade de remuneração, assim

quaisquer pagamentos efetuados tratar-se-ão de bolsa-auxílio ou ajuda de custo

oferecido a critério da organização.

2.3.4. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma exigência curricular na formação

acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de um trabalho escrito

de pesquisa sobre tema livre relacionado ao curso de graduação, sistematizado e exposto

com rigor científico.

O TCC acontece nos dois últimos semestres do curso e só pode ser realizado pelo

aluno regularmente matriculado. Cada trabalho deve ser realizado em grupo e

obrigatoriamente é apresentado sob a forma de uma monografia e avaliado por uma banca

coma presença do professor orientador e outros dois professores, sendo o primeiro da

própria IES e o segundo de outra instituição de ensino ou do mercado de trabalho.

O Professor Orientador durante as aulas deve:

a) No sétimo semestre desenvolver: Tema, Introdução, revisão bibliográfica e metodologia;

b) No oitavo semestre desenvolver: Pesquisa, análise e discussões e a conclusão.

Após a conclusão e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso pela banca

examinadora, o responsável pela Biblioteca elabora a ficha Catalográfica dos trabalhos e

providencia o arquivamento na Biblioteca para posteriores consultas.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso, apresentados sob forma de monografia, devem

atender às normas da ABNT.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

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54

2.4 ATENDIMENTO AO DISCENTE

A coordenação do curso disponibiliza atendimento individualizado e permanente aos

alunos acompanhando suas vidas acadêmicas e criando alternativas adequadas para cada

situação particular identificada.

A integração entre coordenação e discentes ocorre ainda por meio de reuniões

periódicas com os representantes de classe.

2.5 CORPO DOCENTE - ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE

É o grupo de professores responsável pela formulação do projeto pedagógico do

curso, de sua implementação e desenvolvimento. O Núcleo Docente Estruturante - NDE de

Administração é formado pelo coordenador do curso juntamente com docentes altamente

qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos. Sua função é a de

analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com

atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no

processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e

apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, etc.

NOME TITULAÇÃO CARGA

HORÁRIA CPF

Marcelo Coelho Galdino Mestre Integral 147.928.568-41

Antonio Jorge Tavares da Silva Mestre Parcial 034.229.728-70

Eduardo Antonio Stanisci Pedro Mestre Integral 046.206.848-05

Jair João dos Santos Coelho Mestre Horista 952.974.728-49

Roberto Vieira Robert Mestre Parcial 754.659.148-15

Thales Coelho Borges Lima Doutor Integral 451.637.821-34

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

55

2.5.2. Coordenador do Curso

Nome: Roberto Vieira Robert

Titulação: Mestre em Administração pela Universidade Metodista do Estado de São Paulo –

UMESP

Graduação: Economia, pelas Faculdades Metropolitanas Unidas - UNIFMU

Experiência Profissional no Magistério Superior: Trinta e um anos atuando como

professor do ensino superior;

Experiência Profissional fora do Magistério: 20 anos atuando em empresas privadas nas

áreas de processos administrativos e de gestão de tecnologia.

2.5.3. Perfil do Corpo Docente

Perfil do Corpo Docente

Titulação

Pós-

Douto-

rado

Doutor Mestre Especia-

lista Doutorando Mestrando

Em

Especialização Graduado

Docentes 0 2 14 10 0 0 0 0

% 0% 7,69% 53,84% 38,44% 0% 0% 0% 0%

2.5.4. Corpo Docente

Professores e Disciplinas

Nome Titulação Graduação Disciplina h/a no

Curso

Ana Paula Fontaínhas Mendes Doutora Ciências

Econômicas Economia e Empresas 3

Angelo Antônio Ribeiro da Silva Especialista Ciências

Contábeis Contabilidade das Instituições Financeiras 3

Antonio Jorge Tavares da Silva Mestre Administração Contabilidade Gerencial

Gerenciamento Financeiro e Orçamentário 6

Christian Portella Borges Especialista Ciências

Contábeis Análise das Demonstrações Contábeis 3

Clarice de Freitas Acosta Perez Doutora Física Estatística 3

Cleusa Fernandes C. Pedotti Mestranda Administração Medição do Desempenho Organizacional 3

Dáclis Barbosa Coelho de Lima Mestre Administração Comunicação e Expressão 3

Edson Nogueira Mendes Mestre Ciências

Contábeis

Mercado Financeiro e de Capitais

Gestão Estratégica

TCC I

6

Eduardo Antonio Stanisci Pedro Mestre Ciências

Econômicas

Contabilidade e Orçamento Público

Planejamento Financeiro 9

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56

Contabilidade Aplicada

Ernesto de Carvalho Bedrikow Mestre Ciência da

Computação Tecnologia da Informação para Gestão 3

Gabriel Roberto Torrano Robert Mestre Engenharia

Civil

Metodologia

do Estudo e Trabalho Científico 3

Jair João dos Santos Coelho Mestre Ciências

Econômicas

Custos de Produtos de Serviços

Gerenciamento de Custos

Custos Empresariais

6

Jonas Reginaldo Prado Mestre Administração Tópicos Avançados de Administração 3

José Luis Comitre Especialista Ciências

Contábeis Sistema Operacional Contábil 3

José Márcio Ribeiro Especialista Administração Gestão de Pessoas 3

Marcelo Coelho Galdino Mestre Administração

Empreendedorismo e Plano de Negócios;

Tópicos Especiais de Administração;

Gerenciamento da Produção de Produtos e

Serviços;

Formulação e Implementação de Estratégias.

12

Marco Antonio Vaccari Especialista Ciências

Contábeis

Sistemas de Auditoria.

Perícia Contábil. 6

Maria Regina M. G. M. Machado Mestre Direito Legislação Tributária 3

Nilson Corrêa Gomes Especialista Administração Elaboração e Administração de Projetos 3

Paulo Cézar Guimarães Mestre Ciências

Contábeis Sistema de Análise Contábil 3

Roberto Vieira Robert Mestre Ciências

Econômicas

Gestão de Sistemas de Informações;

TCC. 6

Rubens Vieira da Silva Mestre Engenharia

Mecânica Suprimentos e Logística 3

Sandra da Silva Pires Mestre Ciências Sociais Ética e Responsabilidade Social 3

Silvio de Jesus da Mota Mestre Administração

Estrutura, Funções e Processos

Organizacionais;

Tomada de Decisões.

6

Simone Della Torre Especialista Ciências

Econômicas Matemática Aplicada 6

Sonia de Fátima Rocha Ladeia Mestre Direito Planejamento Tributário 3

A IES possui um corpo docente que permita cumprir sua missão e de seus objetivos. O

corpo docente tem sua organização formalizada pelo Regimento da IES:

Art. 65. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da Faculdade.

Art. 66. Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da

Faculdade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira

Docente.

Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a Faculdade pode

dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam

resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

57

Art. 67. A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria

do curso a que pertença a disciplina, e homologada pela Diretoria da Faculdade, observados

os seguintes critérios:

I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,

científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada;

II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente

a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a

ser lecionada;

III - comprovação de experiência docente e técnico/profissional.

Parágrafo único. Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente.

Art. 68. São atribuições do professor:

I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à aprovação

do Conselho de Curso, por intermédio da coordenadoria respectiva;

II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o

programa e a carga horária;

III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;

IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os

resultados apresentados pelos alunos;

V - fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes aos trabalhos, provas e

exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela Diretoria;

VI - observar o regime disciplinar da Faculdade;

VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de

comissões para as quais for designado;

VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;

IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da Faculdade e

seus órgãos colegiados;

X - responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do material

e pela sua conservação;

XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas

com a disciplina;

XII - planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

XIII - conservar, sob sua guarda, documentação que comprove seus processos de avaliação

e seu desempenho acadêmico;

XIV - não defender idéias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou

preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis;

XV - comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que

necessário, por convocação da coordenadoria do curso ou da direção da Faculdade;

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

58

XVI - elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas

e fiscalizar a sua realização;

XVII - participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da Faculdade;

XVIII – reciclar-se participando de seminários, simpósios e congressos em especial os que

transformem a informática em instrumental para o melhor desenvolvimento de sua disciplina;

IX - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.

Parágrafo único. É obrigatória a freqüência docente às aulas (Lei 9394/96, art. 47 § 3 º),

exceto em programas de educação à distância.

2.5.6. Produção Científica

A mantenedora possui a Revistas Intellectus que têm a finalidade de divulgação de

trabalhos dos docentes e discentes, além de pesquisadores da comunidade científica de

outras instituições, que podem submeter trabalhos científicos para análise e, sendo

aprovados e em seguida publicados.

Essa revista em 5 anos tornou-se instrumento de divulgação do conhecimento

científico produzido na IES, contemplando quatro áreas temáticas: Ciências Exatas e

Tecnológicas, Ciências Sociais Aplicadas, Educação ou Saúde.

Semestralmente, os professores são convidados a submeterem suas publicações à

esse periódico e incentivados a encaminhar, também, para outros periódicos de outras IES.

Solicita-se, que cada professor tenha uma publicação/ano.

2.5.7. Condições de Trabalho

Os docentes atuam com carga horária variada, tendo professores com carga horária

integral, parcial e horistas, todos com experiência no magistério do ensino superior,

condição para contratação inicial. Independente do tipo de vínculo empregatício, e de carga

horária contratada, todos os docentes e o coordenador do curso destinam parte de sua

carga horária semanal para orientação de alunos, atividades de pesquisa e de produção do

conhecimento, como também na participação em reuniões de planejamento, projeto de

extensão e demais atividades previstas no PPC, demonstrando uma grande dedicação ao

curso. Essas atividades são efetivadas tanto nos horários de pré-aula ou pós-aula,

adequando-se às necessidades dos envolvidos.

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

59

A IES possui uma estrutura organizacional de forma a possibilitar o cumprimento de

sua missão e de seus objetivos e sua administração pode ser ilustrada pelo organograma a

seguir:

Art. 3º São órgãos da Faculdade:

I - Conselho Superior (CONSU);

II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);

III - Diretoria;

IV - Pró-Diretorias;

V - Coordenadorias de Cursos.

Art. 4º Ao Conselho Superior e ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aplicam-se as

seguintes normas:

I - o colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide

com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento;

II - o presidente do colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o voto de

qualidade;

III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário acadêmico, são

convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência,

constando da convocação a pauta dos assuntos;

IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número;

V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte;

VI - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos

membros às reuniões dos colegiados.

§ 1º São adotadas as seguintes normas nas votações:

a) nas decisões atinentes a pessoas, a votação é, sempre, secreta;

b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento

aprovado, ser normal ou secreta;

c) não é admitido o voto por procuração;

d) os membros dos colegiados superiores, que acumulem cargos ou funções, têm

direito, apenas, a um voto.

§ 2º As decisões dos colegiados superiores podem, conforme a natureza, assumir a forma

de resoluções, deliberações, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo

Diretor.

Art. 5º Os colegiados superiores reúnem-se, ordinariamente, duas vezes, em cada ano, e,

extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor Geral ou a requerimento de dois

terços dos respectivos membros, com pauta definida.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

60

Art. 6º O Diretor Geral pode pedir reexame das decisões dos colegiados superiores, aos

próprios colegiados superiores até quinze dias após a reunião em que tiverem sido tomadas,

convocando os respectivos órgãos para conhecimento de suas razões e para deliberação

final.

§ 1º A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois

terços dos membros componentes do respectivo colegiado.

§ 2º Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômico-financeiro, há

recurso ex officio para a Mantenedora, dentro de dez dias, sendo a decisão desta

considerada final sobre a matéria.

seção I

DO CONSELHO SUPERIOR

Art. 7º O Conselho Superior, órgão máximo de deliberação da Faculdade, é constituído:

I - pelo Diretor Geral, seu presidente nato;

II - pelo Pró-Diretor Superintendente;

III - pelo Pró-Diretor Acadêmico;

IV - pelo Pró-Diretor Administrativo;

V – por dois Coordenadores de curso de graduação;

VI - por três representantes do corpo docente, de cada curso, indicados por seus pares,

em lista tríplice;

VII - por um representante da comunidade, escolhido pelo Diretor Geral, mediante

indicação das entidades de classe do município;

VIIII - por um representante da Mantenedora, por ela indicado;

IX - por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em lista

tríplice;

X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.

§ 1º O mandato dos representantes previstos nos incisos III a VI é de dois anos, podendo

haver recondução para mais um mandato.

§ 2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem direito a

recondução.

Art. 8º Compete ao Conselho Superior:

I - deliberar, em instância final, sobre a solicitação de criação de novos cursos, bem

como sobre a organização e extinção de cursos de graduação e programas de educação

superior, fixando-lhes as vagas anuais, para posterior encaminhamento e autorização do

Ministério da Educação, na forma da lei;

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61

II - apreciar pedido de autorização de

funcionamento de cursos de pós-graduação; após

parecer do CEPE;

III - elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas gerais

atinentes, que será submetido à apreciação do Conselho Nacional de Educação;

IV - regulamentar as atividades de todos os setores da Faculdade;

V - emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem submetidos pelo

Diretor Geral;

VI - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos;

VII - deliberar sobre o relatório anual da Diretoria;

VIII - aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades

da Faculdade;

IX - emitir parecer sobre o plano de carreira docente;

X - deliberar, em instância final, sobre normas e instruções para o processo de avaliação

institucional;

XI - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;

XII - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;

XIII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

Parágrafo único. As deliberações previstas nos incisos I e III dependem de autorização do

CNE, para serem implementadas.

seção II

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 9º O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e

assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído:

I - pelo Diretor Geral, seu Presidente;

II - pelo Pró-Diretor Superintendente;

III - pelo Pró-Diretor Acadêmico;

IV - pelo Pró-Diretor Administrativo;

V - por dois coordenadores de curso;

VI - pelos coordenadores de pós-graduação, pesquisa e extensão;

VII - por dois professores de cada curso, indicados por seus pares, em lista tríplice;

VIII - por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.

Parágrafo único. O mandato dos representantes é de um ano.

Art. 10. Compete ao CEPE:

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I - deliberar sobre o projeto pedagógico-institucional da Faculdade e sobre os projetos

pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação;

II - emitir parecer nos processos sobre a criação de cursos de graduação ou pós-

graduação e de fixação das vagas iniciais;

III - regulamentar o funcionamento dos cursos seqüenciais, de graduação, de pós-

graduação e de extensão;

IV - emitir parecer sobre toda matéria didático-científica, além de aprovar medidas para a

melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;

V - fixar normas para ingresso, promoção, aplicação de penalidades, premiação,

suspensão ou dispensa de professor;

VI - regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos

monográficos de graduação e atividades complementares;

VII - opinar sobre normas ou instruções para avaliação institucional e pedagógica da

Faculdade e de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;

VIII - fixar o calendário acadêmico anual;

IX - disciplinar a realização do processo seletivo, para ingresso nos cursos seqüenciais,

de graduação e de pós-graduação.

X - regulamentar as atividades de pesquisa e de extensão e deliberar sobre projetos e

programas que lhe forem submetidos pelo Diretor Geral, com parecer da coordenadoria do

curso respectivo;

XI - fixar normas, complementares a este Regimento, relativas ao ingresso do aluno, ao

seu desenvolvimento e diplomação, transferências, trancamento de matrículas, matrícula de

graduados, avaliação de desempenho, aproveitamento de estudos e regime especial, além

de normas e procedimentos para o ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a

extensão, respeitada a legislação do sistema federal de ensino;

XII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento ou

emitir parecer nos assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;

XIII - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes

curriculares emanadas do poder público;

XIV - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e

atividades de extensão.

seção III

DAS DIRETORIAS

Art. 11. A Diretoria Geral, exercida por um Diretor, é o órgão executivo superior de gestão

de todas as atividades da Faculdade.

Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor Geral é substituído

pelo Pró-Diretor Superintendente, ou ainda por ausência, por indicação de outro Pró-Diretor.

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Art. 12. O Diretor Geral é indicado pela Mantenedora, com mandato de três anos, podendo

haver recondução.

Art. 13. São atribuições da Diretoria Geral:

I - superintender todas as funções e serviços da Faculdade;

II - representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de ensino;

III - incentivar a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas

respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa;

IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência;

V - promover a avaliação institucional e pedagógica da Faculdade;

VI - convocar e presidir as reuniões do CONSU e do CEPE;

VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do CONSU;

VIII - elaborar a proposta orçamentária;

IX - elaborar o relatório anual das atividades da Faculdade e encaminhá-lo ao órgão

federal competente, depois de apreciado pelo CONSU;

X - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;

XI - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade,

respondendo por abuso ou omissão;

XII - propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-

administrativo, bem como das Pró-Diretorias previstas neste regimento;

XIII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim

como as relativas à renovação do credenciamento da Faculdade;

XIV - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os ocupantes

de cargos ou funções de direção, chefia, coordenadoria, assessoramento ou consultoria;

XV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam responsabilidade da

Faculdade;

XVI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas

pertinentes;

XVII - homologar ou pedir reexame das decisões dos colegiados superiores;

XVIII - estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos

setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo;

XIX - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do CONSU;

XX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento;

XXI - delegar competências;

XXII – indicar os Pró-Diretores.

Art. 14. Integram à Diretoria Geral, as Pró-Diretorias, a Secretaria, a Biblioteca, Centro de

Informática e outros órgãos suplementares ou de apoio técnico e administrativo.

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Parágrafo único. Cabe ao Diretor Geral fixar as atribuições das Pró-Diretorias e o

regulamento dos setores que a integram.

Art. 15 - A Pró-Diretoria Superintendente será ocupada por um Pró-Diretor, cujas principais

atribuições são:

I – substituir o Diretor Geral em seu afastamento ou impedimento;

II - superintender todas as funções e serviços da Faculdade;

III - desenvolver a avaliação institucional;

IV - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da Faculdade,

respondendo por abuso ou omissão;

V - propor a designação dos representantes junto aos órgãos, assim como os ocupantes

de cargos de chefias, coordenações, assessorias ou consultorias;

VI - delegar competências.

Art. L6. A Pró-Diretoria Acadêmica será exercida por um Pró-Diretor, cujas principais

atividades serão:

I - emitir parecer que subsidie decisão sobre os pedidos de matrículas, trancamentos e

transferências;

II - elaborar planos anuais e pluri-anuais concernentes a atividades de ensino, pesquisa

e extensão, visando a apresentação aos órgãos superiores e as outras Pró-Diretorias.

III - decidir sobre solicitações de matrículas, trancamentos e transferências;

IV - sugerir à Pró-Diretoria Superintendente a contratação ou dispensa de pessoal

docente;

V - acompanhar e avaliar as atividades das coordenadorias de cursos.

Art.17. A Pró-Diretoria Administrativa será exercida por um Pró-Diretor, cujas principais

atividades são:

I - elaborar e propor normas para as diversas Diretorias, de modo a colaborar com o

processo de organização de toda a Instituição;

II - auxiliar a Diretoria Geral na tomada de decisões sobre assuntos que requeiram

orientações de cunho normativo e jurídico;

III - avaliar sob o aspecto jurídico as propostas de convênios a serem firmados com a

Instituição.

IV - representar a Instituição perante a comunidade em que a mesma está inserida;

V - buscar o estabelecimento de parcerias, propor o estabelecimento de convênios com

o setor produtivo, com as entidades representativas, com os diversos poderes instituídos de

modo a atender aos interesses e objetivos da Instituição e da Comunidade;

VI - estabelecer políticas que auxiliem os procedimentos da concessão de bolsas de

estudos.

seção IV

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65

DA COORDENADORIA DE CURSO

Art. 18. O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização

administrativa e didático-científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que

compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal

técnico-administrativo, nela lotado.

Art. 19. A Coordenadoria de Curso é integrada pelo Conselho de Curso, para as funções

deliberativas, e pelo Coordenador de Curso, para as tarefas executivas.

§ 1º O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:

a) o Coordenador de Curso, que o preside;

b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de dois anos;

c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do

Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.

§ 2º O Coordenador de Curso é escolhido entre os docentes da IES e designado pelo

Diretor Geral.

Art. 20. Compete ao Conselho de Curso:

I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,

respeitadas as especialidades;

II - deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;

III - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem

apresentados, para decisão final do CEPE;

IV - pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

V - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

VI - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo

Coordenador;

VII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

Art. 21. São atribuições do Coordenador de Curso:

I - superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às

autoridades e órgãos da Faculdade;

II - convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

III - acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores e alunos;

IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas

atividades e das de sua Coordenadoria;

V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e

monitores;

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66

VI - encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo

Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;

VII - promover, no mínimo uma vez por ano, a avaliação das atividades e programas do

Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

VIII - propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos

seqüenciais, baseados na certificação de disciplinas de graduação, extensão, pós-

graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas e eventos

extracurriculares, culturais ou desportivos;

IX - delegar competência;

X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

Art. 22. A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida pela

Coordenadoria de Curso que contiver maior número de disciplinas oferecidas à

integralização dos mesmos.

Parágrafo único. O Diretor Geral pode designar coordenador específico para cursos

seqüenciais ou de pós-graduação, segundo a natureza ou complexidade de cada um.

Art. 23. Normas complementares para a organização e o funcionamento das

coordenadorias de curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade, serão

definidos pelo CONSU.

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 EQUIPAMENTOS

a) Computadores para acesso ao estudante:

Local Quantidade

Laboratório 32

Biblioteca 12

b) Computadores para utilização dos professores:

Sala dos Professores 2

c) Outros equipamentos de apoio ao docente;

Equipamentos Quantidade

Data Show 2

Notebooks 1

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67

4.2 INSTALAÇÕES GERAIS

Instalações M2

Sala da Diretoria Geral 12,33

Sala da Diretoria Acadêmica 12,33

Sala de Apoio a Diretoria e Coordenação 10,85

Sala da Coordenadoria Acadêmica 12,33

Sala dos Professores 17,85

Área destinada ao atendimento 27,50

Área destinada ao Acervo 33

Área destinada a leitura e trabalhos em Grupos 54

Área destinada a leitura individual 7,62

Laboratório 77,70

Banheiro Feminino 28,20

Banheiro Masculino 24

Copa 6

Departamento Pessoal 12,33

Tesouraria 20

Secretaria/Setor de Atendimento 20,90

Sala da Diretoria Administrativa 15

Praça de Alimentação 248

Cantina 20

Pátio Descoberto Frente 151

Sala de Reunião Torre 31

Arquivo I Torre 12,33

Arquivo II Pátio 21

Salas de Aula M2

Sala 01 64,50

Sala 02 59

Sala 03 66,75

Sala 04 54,50

Sala 05 26,75

Sala 06 60

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Sala 07 45,50

Sala 09 48,30

Sala 10 49,20

Sala 11 57

Sala 12 61

Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

A Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo possui infra-estrutura

adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades

especiais, de acordo com as exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001.

5 REGISTROS ACADÊMICOS

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica

RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador

de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações,

além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a

esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da

Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Como

ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores

das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos.

5.1 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO

O controle acadêmico é exercido pela Secretaria da IES, apoiando os demais órgãos

da Instituição, que é estruturada pelas atividades de atendimento, protocolo e arquivo. É a

responsável pelo controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como:

registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e

relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às

atividades didáticas e pedagógicas; processos de matrícula, de trancamento e de

transferência, entre outros.

Por meio das atividades de protocolo e atendimento os alunos são recebidos e podem fazer

qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu

diploma, ao final do curso. Esse setor é responsável pela guarda dos documentos oficiais da

instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos.

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

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6 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade está sendo informatizada, desde a aquisição até o

empréstimo. O acervo poderá ser consultado através de terminais de microcomputadores

disponíveis, por autor, título, assunto, coleção ou editora, ISBN e SNN. A obra interessada

deverá ser solicitada no balcão de atendimento ao público para ser retirada. O Sistema

utilizado é RM TOTVS tanto para catalogação, empréstimo e consulta dos usuários, além de

outros controles necessários ao seu pleno funcionamento.

A Faculdade propicia ao corpo docente e discente, o acesso livre às redes de

informações, ao site da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo na

Internet, através do laboratório de informática e junto à biblioteca, com seu sistema interno

informatizado, Gerenciador de CDs e através do EBESCO, CAPES E SCOOPUS, onde o

aluno pode obter informações.

Além disso, os alunos também têm acesso ao empréstimo entre bibliotecas das

faculdades do Grupo Polis Educacional e o intercâmbio entre as bibliotecas conveniadas da

USP E UNICAMP.

A biblioteca da Faculdade funciona de 2ª a 6ª feira das 13h00 às 22h00 e aos

sábados das 8h00 às 14h00.

6.1 ACERVO

Livros 5030

Periódicos e revistas 11 assinaturas

Total do Acervo 5041

Relação de periódicos e multimídias disponíveis na biblioteca:

Revista/Jornais Títulos

Jornal DCI

Jornal Folha de São Paulo

Jornal Valor Econômico

Jornal Jornal dos Concursos & Emprego

Jornal O Estado de São Paulo

Revista Exame

Revista Veja

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

70

Revista RBA - Brasileira de administração

Revista INFO EXAME

Revista R.A.E - Revista de Administração de Empresas

Revista HSM- Management

6.2 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE LIVROS

O desenvolvimento do acervo, deve-se ao fato da importância de estabelecer critérios

e prioridades para a seleção e aquisição de materiais. A formalização possibilita que a

coleção cresça de forma qualitativa e quantitativamente e que estabeleça diretrizes a serem

seguidas nos processos de seleção e aquisição, de materiais pertinentes a temática do

acervo, propiciando o crescimento equilibrado e racional nas diversas áreas de atuação da

Instituição.

6.3 RESPONSABILIDADES PELO ACERVO

Os responsáveis pelo desenvolvimento do acervo são os Coordenadores de Cursos, a

Secretaria Acadêmica e Bibliotecária. A bibliotecária não decide sobre o que é adquirido e

sim atua em conjunto com os coordenadores de cursos e comunidade acadêmica a fim de

viabilizar todo o processo de aquisição de publicações. A direção acadêmica é responsável

pela aprovação orçamentária da aquisição de publicações. A responsabilidade de indicação

de aquisição é dos professores, representados pelos coordenadores dos cursos.

6.4 TEMÁTICA DO ACERVO

O acervo é formado por obras de referência, publicações periódicas e publicações

eletrônicas e monografias, todos adquiridos por meio da identificação das necessidades e

requisição pela grade curricular ou demanda expressa pela comunidade.

6.5 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os

coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das

disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado

detecta-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.

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Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de

solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,

encaminhada para compras após analise conjunta entre Coordenador de Curso e

Bibliotecária. No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos

coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a

necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária.

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ANEXOS

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ANEXO I

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE - PROE

1 - Apresentação

O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e

também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua

função de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de

produtora e difusora de ciência, arte, tecnologia e cultura a Faculdade de Educação e

Ciências Gerenciais de São Paulo entende o seu papel na sociedade como um campo

estratégico vital para a construção da cidadania.

Assim surge o PROE (Programa de Orientação ao Estudante) da Faculdade de

Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo responsável pela orientação, coordenação

e avaliação das atividades de orientação ao estudante.

A implementação deste Programa segue a proposta vertente da Faculdade que é a

formação continuada.

Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas com

esta finalidade tornam-se significativos somente quando são assumidos conjuntamente por

toda comunidade acadêmica.

2 - JUSTIFICATIVA

O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a

formação do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica,

convidando-os a participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade.

O Programa de Orientação ao Estudante deve ser considerado uma questão de

investimento. Pesquisas realizadas em universidades pelo país demonstraram que os

estudantes que participam dos programas de orientação possuem índices de rendimento

superiores em relação aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação,

manutenção, ampliação e a busca de novas alternativas para os programas de orientação.

Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão

consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações que

classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam

otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a

potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos

componentes dos segmentos envolvidos.

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

74

3 - OBJETIVOS

3.1 - Objetivo Geral

Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a

resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica,

buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-se acolhidos e

inseridos de forma integral na instituição e na vida.

3.2 - Objetivos Específicos

• Diminuir conflitos pessoais e institucionais;

• Motivar a participação na vida acadêmica;

• Encaminhamento e acompanhamento profissional;

• Relação com o mercado de trabalho;

• Desenvolvimento de competências;

• Indicação de leituras;

• Orientação na forma de estudar;

• Cursos e Palestras;

• Marketing Pessoal.

4 – METODOLOGIA DE TRABALHO

Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como

um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades

desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.

A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a

responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os

mais diversos trabalhos.

A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e

motivação, leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e

acompanhamento na resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente

uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem.

A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: Os alunos

podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e

coordenadores ou direção da Faculdade.

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

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Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em questão no

sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema.

Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu

papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas,

impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser

encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínica entre outras, fora

dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo que

parcial, do responsável pelo programa.

5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA

5.1 Equipe de trabalho

Setor Responsável

Coordenadoria Pedagógica

Equipe de Implementação e trabalho

Coordenadores de curso

Coordenadora do projeto

Equipe de profissionais selecionados

5.2 Área de abrangência

O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:

���� ORIENTAÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO

Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional

que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade.

O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com

comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição

deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento

de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da

coordenadoria.

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ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO

76

���� ORIENTAÇÃO E APOIO PEDAGÓGICO

Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos

processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de

professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.

���� ORIENTAÇÃO E APOIO PROFISSIONAL/REFERENCIAL

Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil

profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação

profissional.

No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte,

moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços

de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e

horários de transportes alternativos para cidades vizinhas.

����ORIENTAÇÃO E APOIO PSICOLÓGICO

Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que

tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação docente e

necessitem ser trabalhadas.

5.3 RECURSOS MATERIAIS

O PROE deverá funcionar em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo

de softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de

trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora para

apoio logístico ao trabalho.

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Anexo II

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIC

REGULAMENTO

Art.1°-O Programa de Iniciação Científica - PIC, da Faculdade de Educação e

Ciências Gerenciais de São Paulo, destinado a alunos regularmente matriculados em seus

cursos de graduação, obedecerá às normas estabelecidas na presente Resolução.

Art.2°-O Programa de Iniciação Científica - PIC, considerando o bom rendimento

nos estudos e o potencial de talento investigativo dos alunos que a ele se candidatarem,

viabilizará a participação dos mesmos em Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica,

aprovados pelo Comitê respectivo.

Parágrafo Único - Para os fins de que trata o artigo anterior, o número de bolsas-

auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Cientifica será definido por ato específico da

Diretoria Acadêmica.

Art.3°-São objetivos do Programa de Iniciação Científica:

I- em relação à Instituição:

a)contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica no

âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores;

b)propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de

pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico;

c)tomar as ações institucionais mais pro-ativas e competitivas na construção do

conhecimento novo e acessível;

d)possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação;

e)qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação

acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação.

II- em relação aos alunos:

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a)despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva

em projetos de pesquisa e investigação científica;

b)proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o

desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;

c)despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação

científica;

d)preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-

graduação;

e)aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.

III- em relação aos docentes:

a)estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de

conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de

orientação à pesquisa na Faculdade;

b)estimular o aumento da produção científica;

c)incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e

de orientação discente;

d)melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

Art.4°-O Programa de Iniciação Científica será permanentemente acompanhado,

avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um

professor-coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas do

programa, com titulação de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados

pela Diretoria Acadêmica, que funcionará sob a responsabilidade daquele.

Parágrafo único – Em função de necessidade, poderá haver a indicação de outros

professores, de áreas específicas, que poderão pertencer ou não ao quadro docente da

Faculdade.

Art.5°-Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:

I-acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a participação de

consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados,

assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos;

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79

II-preparar e supervisionar a realização, do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação

Científica, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios

de alunos e professores;

III-apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à

publicação;

IV-apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando parecer

sobre a sua possível continuidade;

V-manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante indicação

dos professores-orientadores;

VI-elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa;

VII-orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos trabalhos

de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.

Art.6°-São obrigações dos alunos do Programa de Iniciação Científica, junto ao

Professor Orientador:

I-participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados;

II-realizar coleta de dados, organizar banco de dados e sistematizar informações coletadas,

participando da análise dos mesmos;

III-realizar visitas técnicas e/ou de estudo relacionadas com o projeto de investigação e de

iniciação científica, por designação do responsável pelo projeto;

IV-participar da organização do acervo bibliográfico e documental dos projetos de

pesquisas;

V-participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto do qual participa,

auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos;

VI-redigir textos, resenhas e artigos, sob orientação do professor orientador, com vistas à

conclusão do seu trabalho, autorizando, na oportunidade, a publicação gratuita nos veículos

indicados pela instituição;

VII-auxiliar na realização de testes e experimentos;

VIII-auxiliar na elaboração de diagnósticos e análises situacionais, assim como na redação

dos relatórios específicos de atividades desenvolvidas no projeto;

IX-elaborar relatórios ou sumários periódicos das atividades desenvolvidas e relatório final

de sua participação no projeto, com vistas à avaliação pelo professor orientador.

X-elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido, para

apresentação, através de exposições orais e/ou painéis, no Encontro Anual de Pesquisa

de Iniciação Científica;

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80

XI-entregar relatório mensal sobre as suas atividades e andamento dos seus trabalhos, para

avaliação parcial e possível continuidade da sua bolsa.

§1°-O relatório ou sumário periódico de atividades, após parecer do professor

orientador, será encaminhado ao Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação, para o

devido acompanhamento, apreciação e aprovação da continuidade do aluno no Programa.

§2°-A apresentação de trabalhos, resultantes de atividades desenvolvidas pelos

alunos em projetos de pesquisa ou de investigação científica, em reuniões científicas,

dependerá da prévia manifestação favorável do Coordenador do Comitê de Orientação e

Avaliação do Programa.

Art.7°-Na vigência da designação para o Programa de Iniciação Científica, o aluno

ficará vinculado ao projeto de pesquisa ou de iniciação científica para o qual tenha sido

classificado, sendo suas atividades exercidas sob a orientação direta do professor-

orientador responsável, do Comitê de Orientação e Avaliação e indireta, da Diretoria da

Faculdade.

Art.8°- Compete ao professor orientador:

I-elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno;

II-responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga horária

semanal de atividades do aluno;

III-orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do

respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e final, assim como de

instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-

científicas;

IV-nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos participantes

do projeto;

V-comunicar à Diretoria da Faculdade qualquer fato, sugestão ou irregularidade, relacionada

com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica;

VI-manifestar-se mensalmente sobre o rendimento do aluno por ele orientado, para a

hipótese de continuidade ou de desligamento do Programa;

VII-acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e final dos alunos, por

ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.

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Parágrafo único. O professor-orientador deixará de ter essa condição, caso o aluno

seja desligado do programa ou deixe de ter orientação específica na respectiva área ou

tema.

Art.9°-São requisitos para que o aluno se inscreva no Concurso de Bolsas do

Programa de Iniciação Científica:

I-ter concluído, sem reprovação, a primeira série do curso de graduação no ano de

realização das atividades de pesquisa;

II-não ter sido reprovado, no ano anterior, em nenhuma disciplina do Curso que realiza, e ter

obtido média global mínima igual ou superior a 6,0(seis);

III-comprovar disponibilidade para dedicação ao projeto de pesquisa, com jornada de pelo

menos 05(cinco) horas semanais, para desenvolvimento das atividades, no recinto da

Faculdade.

Art.10-O concurso interno, para provimento das vagas do Programa de Iniciação

Científica, utilizará os seguintes instrumentos de avaliação:

I-análise do projeto de pesquisa;

II-análise curricular, de caráter classificatório, com a avaliação do histórico escolar e do

"curriculum-vitae" do candidato;

III-prova escrita ou oral, de cunho temático, com caráter eliminatório, com conteúdo básico

relacionado ao projeto de pesquisa para o qual o aluno se candidate;

IV-entrevista, de caráter eliminatório, que avaliará do candidato: a)a postura crítica e o

interesse, b) a potencialidade investigativa e de leituras especializadas, c)a disponibilidade

horária para as atividades e d) sua capacidade e responsabilidade para o trabalho.

Parágrafo único. As linhas de estudo ou pesquisas serão aquelas definidas por ato

da Diretoria da Faculdade ou da Coordenação do Curso.

Art.11-A responsabilidade de execução do concurso a que se refere o artigo anterior

será do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa, sob a presidência do seu

Coordenador.

Art.12-Do Edital do concurso, publicado pela Coordenação, deverá constar:

I - número de vagas a serem providas;

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82

II - período e local de inscrição dos candidatos;

III- datas e horários de realização da prova e da entrevista;

Art.13-Os instrumentos de avaliação, compostos de análise curricular, prova e

entrevista, serão aplicados pelo Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação

Científica, que poderá assessorar-se de outros professores da própria instituição, aprovados

pela Diretoria Acadêmica.

Art.14-Na análise curricular, os avaliadores considerarão os seguintes critérios para

atribuição de notas:

I-o desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja

matriculado;

II-a experiência em atividades docentes ou em monitoria do candidato, em qualquer nível;

III-a participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que

tenham relação com a área de interesse;

IV-participação do candidato em atividades de pesquisa, investigação científica ou de

extensão na Faculdade ou em outras instituições de ensino superior.

Art.15-A avaliação do desempenho dos candidatos será expressa:

I-na análise curricular e na prova escrita, por notas de (0) zero a (10) dez;

II-na entrevista, por julgamento, traduzido em parecer emitido pelos examinadores,

considerando o candidato apto ou não apto.

§1°-Será considerado eliminado da classificação o candidato que não obtiver, na

prova escrita, nota mínima igual a 6,0(seis).

§2°-Só será submetido à entrevista o candidato não eliminado na prova escrita.

Art.16-As notas e conceitos a que se referem o artigo anterior, serão lançados pelos

examinadores em boletins próprios, os quais serão encaminhados, no prazo de 24(vinte e

quatro) horas após a sua realização, à Diretoria Acadêmica.

Art.17-A classificação dos candidatos considerados "aptos" na entrevista será feita,

considerando a nota obtida na prova escrita.

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§1°- Na hipótese de empate, entre dois ou mais candidatos inscritos para o mesmo

Projeto ou área de interesse, terá prioridade à classificação superior o candidato que tiver

obtido maior nota na análise curricular.

§2°- Persistindo o empate, a prioridade será para o candidato que apresentar melhor

rendimento acadêmico no conjunto das disciplinas cursadas no período letivo anterior à

realização do concurso.

§3°- Não havendo número suficiente de candidatos classificados para o

preenchimento das vagas existentes, poderá ocorrer a realização de novos concursos

complementares, a juízo da Diretoria Acadêmica.

Art.18- O Comitê, responsável pelo Concurso, no prazo de oito (08) dias após o

encerramento do processo seletivo, com base nas atas dos examinadores, organizará a

classificação dos candidatos julgados "aptos" na entrevista e aprovados na prova escrita,

encaminhando à Diretoria Acadêmica, o Relatório Final, acompanhado de todo o material

das respectivas avaliações.

Art.19- A Diretoria Acadêmica, uma vez aprovado o Relatório Final do concurso,

designará mediante Portaria, os candidatos classificados e selecionados para atuarem nos

respectivos projetos ou áreas de pesquisa.

§1°-A referida designação será feita pelo período de até 12 meses, respeitado o

prazo estabelecido para execução do respectivo projeto de pesquisa, período pelo qual, o

aluno fará juz à bolsa de estudos do Programa.

§2°-Caso a execução do projeto seja superior ao período de 12 meses, a juízo do

Coordenador, poderá ocorrer a renovação da designação, atendido o limite previsto no

parágrafo anterior e obedecidas as seguintes condições:

a) atendimento, de todas as suas atribuições previstas nesta Resolução;

b) manifestação favorável do professor responsável pelo projeto ao qual esteja o aluno

vinculado;

c) manifestação favorável do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação

Científica.

Art.20-Os alunos aprovados e classificados no concurso serão submetidos, a partir

do ato de designação, a algumas reuniões de treinamento, visando o conhecimento do

funcionamento da Faculdade como um todo, contempladas as áreas de ensino, pesquisa,

extensão e administração acadêmica.

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84

Art.21-Enquanto participante do Programa de Iniciação Científica, será concedida ao

aluno, bolsa parcial de estudos, como auxílio financeiro, em valor definido pela entidade

mantenedora, na forma definida pela Diretoria Acadêmica.

§1°-A concessão da bolsa de estudos referida no "caput" não implica em qualquer

vinculação de caráter empregatício com a entidade mantenedora da Faculdade.

§2º-A continuidade da concessão da bolsa dependerá do parecer do professor

orientador e do relatório mensal das atividades desenvolvidas.

§3°-Não haverá, em nenhuma hipótese, acumulação de bolsas de estudos, parcial

ou total, daquelas concedidas pela Faculdade.

§4°-O candidato classificado no Concurso, que seja beneficiário de qualquer outro

tipo de bolsa de estudos, poderá:

a) renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Iniciação Científica;

b) manter sua bolsa original até o montante dos 100% da mensalidade;

c) manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, suas atividades no projeto

de pesquisa para o qual foi classificado, no caso do total ultrapassar a mensalidade,

cumprindo todas as obrigações previstas nesta Resolução.

Art.22-O aluno vinculado ao Programa de Iniciação Científica cumprirá, em horário não

conflitante com o de suas aulas, no recinto da Faculdade, a carga horária semanal mínima

de 05(cinco) horas, durante o período de designação para atuar no projeto de pesquisa

para o qual tenha sido selecionado.

§1º-A freqüência às atividades será controlada por instrumentos próprios, sob

responsabilidade do professor-orientador ou Coordenador.

§2º-As atividades desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica poderão ser

avaliadas e consideradas para obtenção de créditos, como disciplina específica ou

atividades complementares, para fins de registro no histórico escolar do aluno.

Art.23-O desempenho do aluno no Programa de Iniciação Científica poderá ser

considerado relevante para futura admissão na carreira docente da Faculdade, respeitadas

as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem

como, dará ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação.

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85

Art.24-O aluno participante do Programa de Iniciação Científica poderá ser desligado de

sua função, a qualquer tempo, por ato do Coordenador, nos seguintes casos:

I-quando vier a sofrer pena disciplinar;

II-por proposta do Professor Orientador ou do Coordenador, por desídia ou não

cumprimento dos prazos e planos aprovados ou não entrega do relatório das suas

atividades;

III-por solicitação do próprio aluno.

Parágrafo único - Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito

no âmbito da Faculdade, o mesmo será suspenso do exercício das atividades previstas no

projeto ao qual esteja vinculado, com a conseqüente interrupção da bolsa de estudos.

Art.25-Concluído o Projeto de Pesquisa e apresentado o Relatório Final de

atividades do aluno, o professor orientador emitirá parecer sobre o mesmo, remetendo-o ao

Comitê de Avaliação do Programa para análise e encaminhamento ao Diretor da Faculdade

para suas conseqüentes providências.

§1º-Ao final da execução do projeto de pesquisa, o aluno deverá entregar ao seu

orientador, a monografia e/ou o artigo resumo dos resultados das suas atividades, para

efeito de publicação oficial e expedição de Certificado.

§2º-A Faculdade é co-detentora dos direitos autorais dos resultados ou de publicação

final dos trabalhos produzidos pelos alunos bolsistas do Programa.

§3º-A não entrega no prazo definido ou a não produção da iniciação científica

contratada nos ternos deste Regulamento, mesmo no caso de transferência do aluno,

importará na devolução pecuniária dos valores da bolsa de estudos recebida, com os

acréscimos dos reajustes monetários, de acordo com a legislação.

Art.26-Os projetos de extensão, aprovados pela Faculdade, que guardem harmonia,

coerência e/ou integração com pesquisas desenvolvidos no âmbito dos Núcleos de Estudos

da Faculdade, poderão abrigar alunos selecionados no Programa de Iniciação Científica,

obedecidas as disposições desta Resolução.

Art.27-Este Regulamento entra em vigor nesta data revogando as disposições em

contrário.

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Orientações para formulação do projeto do PIC

Título: é o objeto da pesquisa. É o assunto principal.

Justificativa: São as razões para a elaboração da pesquisa. Envolve motivos de ordem

teórica e prática que contribua para o avanço do conhecimento, podendo, confirmar

determinadas realidades ou, ainda, encontrar soluções para um problema existente no dia-

a-dia das pessoas ou das comunidades. Deve ser ressaltada a importância da pesquisa.

Objetivo: Deve ser identificado o conteúdo da pesquisa, ou seja, o que se pretende

responder com desenvolvimento do projeto.

Questão Central: Identificar a dificuldade específica que se pretende resolver por

intermédio da pesquisa. Pode ser elaborado em forma de pergunta.

Hipótese: É uma possível solução antecipada para o problema da pesquisa.

Metodologia: Informar os meios empregados na coleta dos dados. Estabelecer o

procedimento para o levantamento das informações que pode ser por meio de questionário,

formulário, entrevista, jornais, revistas, livros, entre outros.

Referências bibliográficas: Relacionar todas as fontes consultadas para a elaboração do

projeto de pesquisa, podendo ser livro, jornal, revista, boletim, questionário e outros

elementos.

Todas as obras deverão ser ordenadas alfabeticamente a partir do sobrenome do autor. No

caso de publicações que não tenham autoria, deve-se citar o órgão responsável pelas

informações pelas informações utilizadas.

Cada referência deve ter os seguintes elementos e forma:

Para livros no todo:

SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título da publicação. Edição.

Local da edição: NOME DO EDITOR, ano da publicação. páginas. volume.

Para revistas científicas e periódicos:

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

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87

SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Nome da

Revista, número: páginas, ano.

Para artigo de jornal:

SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Nome do

Jornal, local de edição, data. Suplemento. página.

Para documentos eletrônicos (Internet):

SOBRENOME DO AUTOR, INICIAIS DO NOME DO AUTOR. Título do artigo. Local de

armazenamento do documento, data. Site de disponibilidade. Data de acesso.

FORMATO DO PROJETO:

Fonte de letra: times new roman ou arial

Tamanho da letra: 12

Espaço entrelinhas: 1,5

Alinhamento: justificado

Margem Superior: 3 cm

Margem Inferior: 2 cm

Margem Esquerda 3 cm

Margem Direita: 2 cm

Papel: A4 ou Carta

Cor: automática

Impressão: jato de tinta ou laser

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88

FICHA DO CANDIDATO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

NOME:____________________________________________________________RA:__________

CURSO:___________________________________________________SEM/TURMA:_________

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título:_________________________________________________________________________

Linha de Pesquisa:_______________________________________________________________

3.QUADRO DE DISPONIBILIDADE DE HORÁRIOS (mínimo de 5 hs/semanais para se dedicar

a pesquisa no recinto da Faculdade)

8:0

0

9:0

0

10:

00

11:

00

12:

00

13:0

0

14:0

0

15:0

0

16:0

0

17:0

0

18:0

0

19:0

0

20:0

0

Segund

a

Terça

Quarta

Quinta

Sexta

Sábado

4. DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO

Histórico Escolar - Curriculum Vitae documentado .......Cópias do Projeto

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89

Data.........../.............../....................... Visto da Secretaria.................................................................

5. TERMO DE COMPROMISSO

Declaro, para fins de direito, reconhecer e concordar com as normas fixadas pelo

Edital..................,que normatiza as inscrições para o Programa de Iniciação Científica .............e

assumo o compromisso de dedicar-me pelas 05 horas fixadas pelo Programa, às atividades de

pesquisa no recinto da Faculdade, fora do horário das atividades de graduação, durante a vigência

do benefício da bolsa. Declaro ainda, estar ciente dos compromissos assim estabelecidos,

assumindo todas as responsabilidades pelas informações aqui prestadas.

Local:............................................................. Data:.........../............./..............

Assinatura do Aluno:.....................................................................................................................

6. IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES

1._____________________________________________________________________________

2.____________________________________________________________________________

3._____________________________________________________________________________

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90

7. AVALIAÇÃO DO CANDIDATO (Para uso dos Avaliadores)

_________________________________

Assinatura Avaliador 1

_________________________________

Assinatura Avaliador 2

_________________________________

Assinatura Avaliador 3

_________________________________________________________

Assinatura do Supervisor Comissão de Pesquisa e Iniciação Científica

São Paulo,............./........../.................

Análise Curricular

AVALIADOR 1 2 3 Média

NOTA

Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.8):..............

Pontuação Total: ................

Classificação:..........................

Análise do Projeto de Pesquisa

AVALIADOR 1 2 3 Média

NOTA

Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.6): ................

Análise do Projeto de Pesquisa

AVALIADOR 1 2 3 Média

NOTA

Nota (média aritmética das notas dos critérios X 0.6): ................

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO

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91

Apresentação da pesquisa

Apresentação da redação final

Revisão e nova redação

Redação do relatório final

Interpretação dos resultados e conclusão

Análise dos dados

Levantamento dos dados

Execução da 2 ª fase da pesquisa

Execução da 1ª fase da pesquisa

Alterações no projeto

Levantamento bibliográfico

Elaboração do projeto

DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJanFASES

Apresentação da pesquisa

Apresentação da redação final

Revisão e nova redação

Redação do relatório final

Interpretação dos resultados e conclusão

Análise dos dados

Levantamento dos dados

Execução da 2 ª fase da pesquisa

Execução da 1ª fase da pesquisa

Alterações no projeto

Levantamento bibliográfico

Elaboração do projeto

DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJanFASES

PLANO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Eu,.................................................................................................................. aluno (a) portador

de RA................................., regularmente matriculado no. .......semestre do Curso de

................................................................. .................................... da Faculdade de Educação

e Ciências Gerenciais de São Paulo, comprometo-me em realizar as atividades descritas

abaixo, bem como, cumprir os horários determinados pela Coordenação do Curso, referente

ao Projeto de Iniciação Científica com o Título:

...............................................................................................................

.....................................................................................................................................................

.....................................................................................................................................................

Observações:.........................................................................................................................

...............................................................................................................................................

Aluno:.....................................................................................................................................

Professor orientador: ............................................................................................................

Coordenador do Curso:..........................................................................................................

Coordenador do Comitê do PIC: ..........................................................................................

São Paulo,................./............................../...............

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ANEXO III

MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA

Trata-se da atividade de suporte a docência exercida por aluno com notório destaque na

disciplina, para tal, o candidato deverá ser indicado pelo professor e pelo coordenador do

curso com o referendo do Diretor Acadêmico da unidade, que o recomendará a

mantenedora, momento em que será definida uma bolsa incentivo pelo trabalho a ser

executado.

1- Da Monitoria

Art.1 - A monitoria, para as disciplinas que compõem o currículo dos cursos da Faculdade

de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo.

a) Aprimorar e ampliar conhecimentos;

b) Aperfeiçoar as atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão;

c) Contribuir na formação mão de obra competitiva para atuar no ensino.

Art.2 - A monitoria está aberta a todos os alunos regularmente matriculados na Faculdade

de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo

Art.3 - A monitoria terá a duração de um semestre letivo, podendo ser prorrogada por um

período que não ultrapasse a 06 semestres.

Art.4 - A monitoria é um estágio individual não restrito ao horário específico da disciplina

e/ou atividade monitorada, não podendo ser cumpridas em 2 (duas) disciplinas/atividades

simultaneamente, mesmo não havendo superposição de horário.

Art.5 - A monitoria não será remunerada e não constituirá vinculo empregatício do monitor

com a instituição uma vez que seu objetivo é o aprimoramento de futura carreira acadêmica.

Art.6 - Poderá ser concedida bolsa de estudos aos monitores tendo-se por base a fração de

20% do valor da mensalidade paga pelo aluno que, multiplicada pelo número de horas

efetivamente gastas no exercício das funções da monitoria, até o limite de 20 horas por mês,

resultará no valor a ser auferido.

I – o controle das horas trabalhadas será feito em formulário específico,supervisionado pelo

professor responsável, que deverá ser encaminhado à Coordenação do Curso no final de

cada mês.

II – a bolsa de estudos concedidas aos monitores perdurará pelo mesmo período do

exercício das funções de monitor, excetuando-se os períodos de férias e recessos

escolares.

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2- Das Inscrições para a Monitoria

Art.7 - As inscrições deverão ser efetivadas na Secretaria da Faculdade, mediante

preenchimento do requerimento.

Art.8 - Poderão candidatar-se à Monitoria todos os alunos dos cursos das Faculdades da de

Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo que tenham cursado, com aprovação e de

preferência com o mesmo professor, a disciplina/ atividade que pretendem monitorar.

Art.9 - As inscrições para a prova de seleção de alunos para a monitoria são obrigatórias e

devem atender os requisitos estabelecidos pela disciplina ofertante e os constantes do

Edital.

Art.10 - Não poderá inscrever-se o aluno que já tenha exercido as funções de monitor em

uma disciplina, por mais de 6 semestres, mesmo que não consecutivos.

Art.11 - É vedado ao candidato concorrer à monitoria de 2 (duas) ou mais

disciplinas,simultaneamente.

Parágrafo Único - A infração do disposto no “caput” deste artigo implicará na eliminação do

candidato.

Art.12 - Não serão aceitos como monitores alunos:

a - em regime de dependência e/ou adaptação;

b - que não tenham efetivado a inscrição para o concurso no prazo estipulado;

c - que não tenham sido selecionados pelos respectivos professores na data prevista;

d - quer já tenham sido dispensados das funções de monitor, conforme previsto no art.23;

e - que tenham sofrido penalidades disciplinares.

3- Da Seleção

Art.13 - A seleção dos alunos monitores se fará por prova classificatória realizada no início

do semestre letivo, em data fixada e divulgada por Edital do Diretor da Faculdade com

antecedência mínima de 7 (sete) dias.

Art.14 - O concurso será realizado em data e horário estipulados em Edital.

Art.15 - Os candidatos serão avaliados e classificados pelo Coordenador e professor

responsável, segundo critérios próprios, levando-se em conta:

a - rendimento obtido no exame de seleção;

b - amadurecimento intelectual na área de conhecimento;

c - desempenho obtido durante o curso;

d - resultados obtidos em outras áreas;

e - disponibilidade de horário.

Art.16 - Após a seleção, os candidatos terão conhecimento dos resultados por meio de

Edital.

Parágrafo Único - Os candidatos classificados deverão comparecer à Coordenação do

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Curso para formalizar sua efetivação na função e informar a disponibilidade de

horário,dentro dos prazos estipulados em editais e Convocação.

4- Da Programação da Monitoria

Art.17 - O professor da disciplina ofertante juntamente com a Coordenação do Curso

deverão apresentar um programa de monitoria para apreciação da Diretoria Acadêmica da

Faculdade anexo à relação de alunos monitores.

Art.19 - Os alunos monitores serão orientados pelo professor responsável pela disciplina.

5- Dos Alunos Monitores

Art.20 - São atribuições do aluno monitor:

a - acompanhar todos os trabalhos da disciplina em que estiver servindo;

b - exercitar os alunos no emprego e manejo do material e aparelhagem didáticos e na

realização de trabalhos práticos de acordo com a orientação do professor responsável pela

disciplina/atividade em questão;

c - zelar pela conservação dos aparelhos e do material de ensino pertencentes aos

laboratórios e oficinas vinculados à sua disciplina;

d - colaborar na realização de trabalhos escolares conforme orientação do professor

responsável pela disciplina/atividade;

e - preparar e organizar material didático e audiovisual conforme orientação do professor

responsável pela disciplina/atividade;

f - orientar os grupos de estudos, teóricos e práticos, de alunos regulares bem como de

alunos em regime de dependência ou adaptação, na disciplina em questão;

g - acatar as orientações do professor responsável e as constantes deste Regulamento.

Art.21 - No decorrer do período letivo, os monitores deverão:

I - apresentar os relatórios mensais;

II - assinar o livro de presença referente aos plantões obrigatórios, conforme horário

estipulado pelos professores.

Art.22 - O monitor dispensado a qualquer momento, desde que não apresente desempenho

de ordem funcional ou intelectual, será substituído pelo candidato subsequente na

classificação do concurso em regra.

Art.23 - O cancelamento da monitoria poderá ocorrer se:

a - o monitor deixar de cumprir o programa proposto ou dele se afastar;

b - o monitor infringir preceitos éticos ou regimentais da instituição.

Art.24 - Caberá ao Coordenador do Curso, ouvido o professor responsável e assegurado ao

monitor o recurso de defesa, julgar o pedido de cancelamento da monitoria.

Parágrafo Único: O cancelamento da monitoria impedirá inscrição futura para nova

habilitação em qualquer disciplina.

Art.25 - O aluno monitor poderá requerer seu desligamento da monitoria.

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6- Da Verificação do Aproveitamento

Art.26 - Todas as atividades deverão constar de relatório elaborado pelo professor

responsável pela disciplina/atividade ofertante selecionados e eventuais suplentes.

Art.18 - No programa deverão constar as atividades dos alunos de acordo com os objetivos

e funções pertinentes à monitoria.

Art.27 - Findo o período de monitoria, desde que cumprido integralmente o programa e lista

de competências, o professor responsável pela disciplina/atividade deverá enviar um

relatório e o parecer final individual de cada aluno monitor ao Coordenador do Curso.

Parágrafo Único: O julgamento do desempenho do aluno monitor deverá considerar a

assiduidade, o interesse, a pontualidade, a responsabilidade, a capacidade de estudo, a

organização, a habilidade, o empenho, a dedicação e a aprendizagem adquirida e/ou

demonstrada no transcorrer da monitoria.

Art.28 - Caberá a Diretoria da Faculdade, após a homologação do relatório e do parecer

final, expedir o certificado de monitoria, devendo encaminhar cópia à Secretaria.

7- Das Disposições Finais

Art.29 - Os casos omissos ou não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela

Diretoria da Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de São Paulo.

Art.31 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.