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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Curso: Matemática CAMPUS: São Paulo 2018

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

Curso: Matemática

CAMPUS: São Paulo

2018

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

2

Sumário Sumário ......................................................................................................................................... 2

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 7

1.1. Identificação do Curso: .................................................................................................. 7

1.1.1. Atos legais ................................................................................................................... 7

1.1.2. Modalidade do curso: Licenciatura ....................................................................... 7

1.1.3. Habilitação ou ênfase: Licenciado em Matemática .............................................. 7

1.1.4. Início de Funcionamento: 1989 ............................................................................. 8

1.1.5. Número de vagas: 60............................................................................................. 8

1.1.6. Turnos de funcionamento do curso: Noturno ...................................................... 8

1.1.7. Tempo mínimo e máximo para integralização: mínimo (seis semestres), máximo

(10 semestres) ....................................................................................................................... 8

1.1.8. Regime: Semestral – por Créditos ......................................................................... 8

1.1.9. Atos autorizativos .................................................................................................. 8

1.2. Formas de acesso .......................................................................................................... 9

1.3. Histórico do curso de matemática ......................................................................................... 9

1.4 Inserção Institucional e Regional ................................................................................ 11

1.5. O Sistema Educacional Adventista no Mundo ..................................................................... 19

1.6 Município de São Paulo ................................................................................................. 20

1.7. Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP .................................................... 22

1.8. Justificativa e necessidade social do curso .......................................................................... 24

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................ 25

2.1 Fundamentação teórico-metodológica: ...................................................................... 25

2.2. Ensino ............................................................................................................................... 30

2.3. Iniciação Científica................................................................................................................ 31

2.3.1 Linhas de Pesquisa da Instituição ....................................................................................... 31

2.3.2 Linhas de Pesquisa do Curso de Licenciatura em Matemática ...................................... 31

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

3

. Meio ambiente e cidadania. .............................................................................................. 31

Gestão educacional e formação de professores ................................................................. 32

- Epistemologia, História e Didática da Matemática ........................................................... 32

Currículo e Formação de Professores de Matemática ........................................................ 32

Linguagem, Códigos e Tecnologias ...................................................................................... 32

2.4. Extensão ........................................................................................................................... 33

2.5. Missão da Instituição............................................................................................................ 33

2.6 Objetivos do Curso ............................................................................................................ 33

2.7 Perfil do Egresso .................................................................................................................... 34

2.7.1 Considerações sobre o Egresso que queremos formar ................................................. 34

2.7.2 .Considerações sobre o Egresso que queremos formar ................................................ 36

3. Estrutura curricular do curso................................................................................................... 37

3.1 Organização curricular ...................................................................................................... 37

3.2 Disciplinas e sua relação com os eixos articuladores de conhecimento. .......................... 41

3.3 Matriz Curricular 2011 ...................................................................................................... 42

14.1 Ementário e Bibliografia - Primeira Etapa ....................................................................... 45

14.1.1 Geometria Analítica I ................................................................................................ 45

14.1.2 Desenvolvimento profissional do Educador Matemático ........................................ 46

14.1.3 Cosmovisão Bíblico Cristã ......................................................................................... 47

14.1.4 Geometria Euclidiana I ............................................................................................. 48

14.1.5 Cálculo I .................................................................................................................... 49

14.1.6 Educação Cultura e Sociedade ......................................................................................... 50

14.1.7 Organização Escolar Brasileira ................................................................................. 51

14. 2 Ementário – Relação da Bibliografia – Segunda Etapa ................................................... 52

14.2 segunda etapa ................................................................................................................. 52

14.2.1. Metodologia de Pesquisa ........................................................................................ 53

14.2.2. Geometria Euclidiana II .......................................................................................... 54

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

4

14.2.3. Geometria Analítica II .............................................................................................. 55

14.2.4. Fundamentos Filosóficos da Educação ................................................................... 56

14.2.5. Desenvolvimento e Formação de Identidade ......................................................... 57

14.2.6. Cálculo 2 .................................................................................................................. 58

14.2.7 Antropologia Cristã .................................................................................................. 59

14. 3 Ementário – Relação da Bibliografia – Terceira Etapa ................................................... 60

14.3 terceira etapa .................................................................................................................. 60

14.3.1 Álgebra I ................................................................................................................... 61

14.3.2 Tendências e Tecnologias em Educação Matemática .............................................. 62

14.3.3 Fundamentos do Cristianismo ................................................................................. 63

14.3.4 Estatística I ............................................................................................................... 64

14.3.5 Cálculo III .................................................................................................................. 65

14.3.6 Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino ................................................................... 66

14.3.7 Aprendizagem: Teorias e Práticas ............................................................................ 67

14.4 Ementário – Relação da Bibliografia – Quarta Etapa ..................................................... 68

14.4.1 Trabalho de Conclusão de Curso I ................................................................................ 69

14.4.2 MPEM Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I ...................................... 70

14.4.3. Linguagem Brasileira de Sinais ................................................................................ 71

14.4.4. Interpretação Bíblica da História ............................................................................. 72

14.4.5. Física I ...................................................................................................................... 73

14.4.6. Estatística II ............................................................................................................. 74

14.4.7. Cálculo IV ................................................................................................................. 75

14.4.8. Álgebra II ................................................................................................................. 76

14. 5 Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa ..................................................... 77

14.5 Quinta Etapa .................................................................................................................... 77

14.5.1. Análise da Matemática I .......................................................................................... 78

14.5.2. Álgebra Linear I ....................................................................................................... 79

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

5

14.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso II .......................................................................... 80

14.5.4. Metodologia e Prática de Ensino II.......................................................................... 81

14.5.5. Física II ..................................................................................................................... 82

14.5.6. Ciência e Religião ..................................................................................................... 83

14.5.7. Cálculo Numérico .................................................................................................... 84

14.5.8. Cálculo V .................................................................................................................. 85

14. 6 - Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa ................................................... 86

14.6 Sexta Etapa ...................................................................................................................... 86

14.6.1a. Optativa Matemática Financeira ........................................................................... 87

14.6.1b. Optativa História da Matemática .......................................................................... 88

14.6.2. Metodologia e Prática do Ensino de Física .............................................................. 89

14.6.3. Equações Diferenciais Ordinárias ............................................................................ 90

14.6.4. Ética Cristã e Profissional ........................................................................................ 91

14.6.5. Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino de Matemática ......................................... 92

14.6.6. Análise da Matemática II ......................................................................................... 93

14.6.7 Álgebra Linear II ....................................................................................................... 94

15. Representação gráfica da formação ..................................................................................... 95

– (figura unindo o perfil do egresso, competências e conteúdos) .............................................. 95

. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão. ........................ 95

Estágio curricular supervisionado ............................................................................................... 95

16.1.1 MANUAL DE ESTÁGIO - 4º SEMESTRE - LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ................ 96

16.1.2 GUIA PARA A ANÁLISE DA REUNIÃO DE PAIS E MESTRES E OU ATPC .......................... 97

16.1.3. MODELO DE PLANO DE AULA (SUGESTÃO) ................................................................. 97

16.1.4 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO – O LIVRO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO. ........... 98

16.1.5 Anexos: orientações para preenchimento de formulários dos estágios. .................... 99

História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos e Educação Ambiental ..... 103

19 Trabalho de Conclusão de Curso. ..................................................................................... 108

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

6

20. Integração com a Pós-Graduação ................................................................................... 109

22. Avaliação da Aprendizagem ............................................................................................... 110

2.7.2 Avaliação Institucional e do Curso ........................................................................... 110

23. Apoio ao Discente .............................................................................................................. 111

24. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................... 112

24.1 Coordenação do curso .............................................................................................. 112

25. Colegiado de curso ........................................................................................................ 113

25.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................... 114

25.2 Corpo Docente .......................................................................................................... 114

25.3 Política de qualificação .............................................................................................. 114

25.4 Qualificação interna – PROAP ............................................................................... 115

25.5 Programa de Auxílio a Participações em Reuniões Científicas (PROAPARC) ........ 117

26.1Espaços e equipamentos para o curso ........................................................................... 117

1. Sala e equipamentos para coordenação ................................................................... 118

2. Sala e equipamentos para docentes ......................................................................... 118

1.2. Laboratórios e equipamentos ................................................................................... 118

1. Laboratório de Informática ....................................................................................... 118

1.3. Biblioteca ................................................................................................................... 118

1.4. Anfiteatros e Auditórios ............................................................................................ 124

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

7

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

1.1. Identificação do Curso:

Esse projeto pedagógico concebe e rege o curso de Matemática do Centro Universitário

Adventista de São Paulo (UNASP-SP), situado na Estrada de Itapecerica da Serra, 5859 – São

Paulo – SP – CEP. 05858-001

1.1.1. Atos legais

Autorizado inicialmente, DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de

Ciências, tendo início a primeira turma no ano de 1989. Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a

conversão, pela plenificação, do curso de Ciências, Licenciatura de 1º Grau, para oferecer, em

continuação as Licenciaturas Plenas em Biologia e Matemática. Pela PORTARIA Nº 2.294, DE

22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, reconhece, pelo prazo de cinco

anos, as habilitações em Biologia e Matemática, licenciaturas plenas, do curso de Ciências.

Após o reconhecimento da habilitação em Matemática, a matriz curricular foi alterada

ganhando uma ênfase em informática e reduzindo as disciplinas obrigatórias do curso de

Ciências a um mínimo indispensável, visto que continuava a ser uma habilitação desse curso.

Essa nova configuração, com duração de 8 semestres, passou a vigorar em 1998.

Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São

Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das

disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o CONSU

aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena, mantendo

o mesmo projeto pedagógico. Pequenas alterações na matriz curricular foram propostas pelo

Colegiado em reunião de 26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999)

passando a vigorar para os ingressantes em 2000.

Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, que dá a oportunidade de os

cursos de Licenciatura serem concluídos em três anos, a mantenedora, optou por esta resolução

e após discussões, o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos, homologada pelo

CONSEPE, a qual entrou em vigor no início de 2003, com duração de seis semestres, sendo a

mesma aprovada pela portaria nº 2.113 – 17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.

1.1.2. Modalidade do curso: Licenciatura

1.1.3. Habilitação ou ênfase: Licenciado em Matemática

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

8

1.1.4. Início de Funcionamento: 1989 1.1.5. Número de vagas: 60 1.1.6. Turnos de funcionamento do curso: Noturno 1.1.7. Tempo mínimo e máximo para integralização: mínimo (seis semestres), máximo (10

semestres) 1.1.8. Regime: Semestral – por Créditos 1.1.9. Atos autorizativos

- DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de Ciências.

- Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a conversão, pela plenificação, do curso de

Ciências.

- Pela PORTARIA Nº 2.294, DE 22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato

Souza, reconhece, pelo prazo de cinco anos, as habilitações em Biologia e Matemática,

licenciaturas plenas, do curso de Ciências.

- Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São

Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das

disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o

CONSU aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura

Plena.

- Alterações na matriz curricular foram propostas pelo Colegiado em reunião de

26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999) passando a vigorar

para os ingressantes em 2000.

- Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 que dá a oportunidade dos

cursos de Licenciatura ser concluída em três anos, a mantenedora, optou por esta

resolução e após discussões o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos,

homologada pelo CONSEPE, a qual entrou em vigor no início de 2003, portanto com

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

9

duração de seis semestres, sendo a mesma aprovada pela portaria: nº 2.113 –

17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.

1.2. Formas de acesso

Segundo o Regimento Geral da Instituição, em seu artigo 61, o acesso dos discentes aos

cursos de Graduação do Centro Universitário Adventista de São Paulo se dará sempre por

meio de Processo Seletivo.

O Processo Seletivo estará aberto aos que tiverem concluído ou estejam em vias de

concluir o curso de Ensino Médio ou equivalente.

Conforme artigo 63, no caso de vagas ociosas, o processo seletivo será estendido para

transferências, portadores de diplomas de ensino superior e para disciplinas isoladas.

A fim de facilitar o acesso do aluno, após vestibular, seu ingresso pode se dar pelo

Programa Universidade para todos – PROUNI ou bolsa Institucional.

1.3. Histórico do curso de matemática

Considerando a história do UNASP, sua preocupação com a área de saúde e da educação

e o estreito intercâmbio da Matemática com a Física, as Engenharias, estendendo-se às Ciências

Econômicas, Biológicas, Humanas e Sociais, o Curso de Matemática foi estabelecido visando

também suprir a carência de professores de Ciências e de Matemática, não apenas no seu

entorno que é uma região de grande densidade populacional, mas, a de todos os Estados do

Brasil, uma vez que temos escolas confessionais Adventistas em todos eles.

Autorizado inicialmente, DOU. 22/12/88 p.25.120, o funcionamento do curso de Ciências,

tendo início a primeira turma no ano de 1989. Em 03/11/93 DOU. P. 16.469 concede a

conversão, pela plenificação, do curso de Ciências, Licenciatura de 1º Grau, para oferecer, em

continuação as Licenciaturas Plenas em Biologia e Matemática. Pela PORTARIA Nº 2.294, DE

22/12/97 o então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, reconhece, pelo prazo de cinco

anos, as habilitações em Biologia e Matemática, licenciaturas plenas, do curso de Ciências.

Após o reconhecimento da habilitação em Matemática, a matriz curricular foi alterada

ganhando uma ênfase em informática e reduzindo as disciplinas obrigatórias do curso de

Ciências a um mínimo indispensável, visto que continuava a ser uma habilitação desse curso.

Essa nova configuração, com duração de 8 semestres, passou a vigorar em 1998.

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

10

Com o decreto 09/09/99 de credenciamento do Centro Universitário Adventista de São

Paulo, e atendendo à solicitação dos alunos, que pleiteavam uma redução na ênfase das

disciplinas do curso de Ciências e uma desvinculação total do curso de Ciências, o CONSU

aprovou a sua alteração para: Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena, mantendo

o mesmo projeto pedagógico. Pequenas alterações na matriz curricular foram propostas pelo

Colegiado em reunião de 26/10/99 e aprovadas pelo CONSEPE, (voto 99-13 de 18/11/1999)

passando a vigorar para os ingressantes em 2000.

Com a resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002 que dá a oportunidade de os

cursos de Licenciatura ser concluída em três anos, a mantenedora, optou por esta resolução e

após discussões o colegiado do curso aprovou a matriz de três anos, homologada pelo CONSEPE,

a qual entrou em vigor no início de 2003, portanto com duração de seis semestres, sendo a

mesma aprovada pela portaria nº 2.113 – 17/07/2004 D.O.U. 19/07/2004.

Ao longo do tempo e com a vivência dos professores ao ministrarem suas disciplinas,

tornaram-se necessárias algumas atualizações e mudanças nas ementas de algumas disciplinas,

bem como atualizações das bibliografias básicas e complementares que serão apresentadas

posteriormente.

A procura pelo curso no início foi acentuada, a ponto de não ser possível atender todos

que demonstraram interesse pelo mesmo, resultado da inconformidade com o desemprego e o

sentimento de que um diploma de curso superior poderia modificar suas vidas para melhor. No

início de 2003, dezesseis candidatos permaneceram na fila aguardando desistências dos já

matriculados para que pudessem ocupar uma vaga.

As precárias condições de trabalho e também de salários oferecidas aos professores

especialmente nos últimos anos tem afastado os alunos das licenciaturas a olhos vistos, em

particular do Curso de Matemática.

Quase a totalidade dos ingressantes no Curso de Matemática do UNASP concluiu o

Ensino Médio a mais de cinco anos e trabalham cerca de oito horas por dia. Assim, não se evadir

do curso exige grande esforço dos discentes e dos docentes, isto é, o resgate dos conhecimentos

básicos para cumprir as diretrizes curriculares propostas para o curso é feito com muita

dedicação de ambos.

Assim desde o ano de 2000, o curso oferece um sistemático PROGRAMA DE

NIVELAMENTEO aos domingos, quinzenalmente aos domingos com a presença de um ou mais

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

11

professores do curso das 8h30min às 12h00min os alunos têm a oportunidade de elucidar suas

dúvidas nas disciplinas específicas do curso de Licenciatura em Matemática (Cálculo, Geometria

Analítica, Geometria Euclidiana, Álgebra, Álgebra Linear, Análise, Cálculo Numérico, Equações

Diferenciais, Estatística, etc.). Este atendimento tem proporcionado nivelamento aos alunos que

ingressam no curso com defasagem acadêmica e por consequência tem reduzido o número de

a evasões, que mesmo com este apoio é significante.

1.4 Inserção Institucional e Regional

O Centro Universitário Adventista campus São Paulo, UNASP SP, está localizado

na zona sul da cidade de São Paulo cidade mais populosa do hemisfério sul, com uma

população residente urbana de 11.152.344 pessoas (IBGE, Censo Demográfico 2010).

Mesmo situado em uma cidade que se torna referência cultural e financeira no

país, São Paulo convive com grandes desigualdades sociais e desafios educacionais para

uma população cada vez maior. Dentre os 96 bairros/distritos da cidade de São Paulo o

UNASP se encontra mais especificamente no Distrito do Capão Redondo.

Figura 1: Distrito do Capão Redondo inserido no Município e Estado de São Paulo

Fonte: http://capaointegrador.zip.net/ Acesso em 5/6/2016.

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

12

O bairro do Capão Redondo se situa na Região Administrativa do Campo Limpo

e tem como municípios limítrofes: Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra

e Embu-Guaçu (Fig. 2).

Figura 2: A Grande São Paulo com destaque aos municípios limítrofes da Região

Administrativa do Campo Limpo e ao Centro Universitário Adventista de São Paulo.

A região administrativa do Campo Limpo é formada pelos distritos de Campo Limpo,

Jardim Ângela e Capão Redondo (Figura 3).

Figura 3: Região Administrativa da Subprefeitura do Campo Limpo: Vila Andrade

(75), Campo Limpo (54) e Capão Redondo (55) no Município de São Paulo

Municípios Limítrofes

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

13

A região convive com bolsões de prosperidade econômica como Vila Andrade e

uma extensa periferia com um perfil social heterogêneo marcado por bairros como Capão

Redondo e o bairro vizinho do Jardim Ângela que pertence à região administrativa do

Mboi Mirim conhecidos pelos altos índices de pobreza e violência.

Os limites geográficos dessa região estão assim configurados: ao norte, os distritos

de Vila Sonia e Morumbi; a nordeste, o distrito de Santo Amaro; a leste, os distritos de

Socorro e Cidade Dutra, demarcados pelo complexo da represa de Guarapiranga, que

também se estende pelo limite sul, na confluência das divisas dos municípios de

Itapecerica da Serra e Embu Guaçu; ao sul, com o distrito de Parelheiros; a sudoeste, o

município de Itapecerica da Serra; a oeste, o município de Embu; a noroeste o município

de Taboão da Serra.

Região Administrativa do Campo

Limpo: Vila Andrade (75), Campo

Limpo (54) Capão Redondo (55)

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

14

Todos os distritos, bairros e municípios citados (com exceção do distrito de

Parelheiros), além dos municípios de Juquitiba e São Lourenço da Serra, compõem a área

de influência do Centro Universitário Adventista de São Paulo e contavam, no ano 2009,

segundo dados do IBGE, com uma população de 2.178.220 habitantes, o que

corresponderia a 10,9% da população da região metropolitana de São Paulo.

O bairro do Capão Redondo conta com 270.826 mil habitantes e contabiliza

um terço deles vivendo em pelo menos 237 comunidades, segundo dados da

Secretaria Municipal de Habitação e da subprefeitura. O percentual da população que

vive em comunidades é de 24,26% nas proximidades do UNASP e 11,12 % no

município de São Paulo.

Capão Redondo (que significa uma porção de mato isolado) é um distrito

pertencente à subprefeitura do Campo Limpo, na região sudoeste da cidade brasileira de

São Paulo, localizado a cerca de 23 quilômetros do marco zero da cidade. O bairro surgiu

não muito distante de Guavirituba, atual M'Boi Mirim, nas imediações da Represa

Guarapiranga, onde, segundo depoimento oral de antigos moradores do Jardim Ângela,

gente que residia e trabalhava no centro da capital paulista se aventurava caçando,

pescando e acampando na região praticamente despovoada dos sertões de Santo Amaro

na segunda década do século XX. O nome de Capão Redondo foi dado ao bairro por seus

primeiros moradores; o motivo que os levou a usarem esta denominação para o local foi

existir nesta região, um capão de araucárias, bem redondo, com cerca de 50 quilômetros

de circunferência.

A primeira ocupação do Capão Redondo aconteceu nas imediações do Parque

Santo Dias e da EMEF Ricardo Vitiello, nas confluências das Avenidas Solidariedade e

Marmeleira da Índia com a Avenida Elias Maas (que leva o nome de um dos diretores do

Collegio Adventista, atual UNASP). A partir de 1915 foi construído um grande complexo

de represas que existiu até os anos 1960. Hoje é possível apenas visualizar a COHAB

Adventista, duas avenidas e um córrego bem poluído a céu aberto, denominado Moenda.

O distrito do Capão Redondo possui hoje uma infinidade de escolas, tanto

privadas quanto públicas. No distrito se localizam atualmente seis Escolas Adventistas,

as escolas do Alvorada, Valo Velho, Campo de Fora, Jardim das Palmeiras, Jardim Lillá

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

15

e Vila das Belezas, e os Colégios Adventistas Ellen White e Campo Limpo. Além da

Universidade Adventista de São Paulo, UNASP. O distrito possui ainda os colégios

católicos São Luiz de Gonzaga, São Vicente de Paula e Santa Isabel; e os privados

Perspectiva, Prisma, Morumbi Sul, Seiva e o Externato Elvira Ramos. Há vários colégios

estaduais e municipais, tais como o Colégio Afis Gerbara e Joiti Hirata.

(http://www.encontracapaoredondo.com.br/capao-redondo. Acesso em 17 maio 2016)

A tradição do UNASP SP na prestação de serviços relevantes à comunidade,

a boa convivência com a comunidade que cerca o campus no entorno bem como em

áreas afastadas de sua localização regional, as atividades de extensão nas áreas de

saúde e educação, o voluntariado e o serviço nas missões locais, nacionais ou

internacionais, têm promovido uma ampliação de oportunidades e estendido a esfera

de ação do UNASP e dos cursos nele instalados. Lembrando que Educar e Servir é

o lema central do Centro Universitário Adventista como um todo.

O curso de matemática desenvolve-se em uma região com diversos

problemas sociais e um número considerável de escola de educação básica, pública

e privadas fazem parte da área de influência do UNASP SP.

As questões relacionadas as minorias e grupos excluídos ou marginalizados

são de interesse e relevância para cursos que formam professores e terão que pensar

e planejar novas abordagens que conduzam a redução de assimetrias sociais e

desigualdades instauradas.

No município de São Paulo ainda há grandes desafios em se tratando de

Direitos Humanos na esfera das crianças e adolescentes, nas questões de gênero, na

educação para as relações étnico-raciais, no tratamento do idoso e na prevenção à

violência.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

16

Figura 4: Indicador síntese de Direitos Humanos no Município de São Paulo – 2010

Fonte: Fundação SEADE. Acesso em 5/6/2016.

Observando o indicador síntese de Direitos Humanos na cidade de São Paulo

podemos conferir que o tratamento da educação para as relações étnico raciais não

pode deixar de ser considerada afigurando-se em 2010 com ligeira prevalência sobre

os demais indicadores.

Mas se colocarmos o holofote na prevenção ou disseminação da violência

poderemos constatar o forte desafio que se impõe à educação com relação a essa

questão. O desenvolvimento de habilidades sociais, de noções de civilidade, de

respeito e amor desinteressado pelo outro mostram-se cada vez mais como centrais

nessa discussão.

O Distrito do Capão Redondo é apresentado com condições insatisfatórias, bem

como toda a região do Campo Limpo. A violência é uma questão de primeira ordem no

atendimento educacional nessa região.

Figura 5: Indicador síntese de violência no Município de São Paulo

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

17

Fonte : http://www.simdh.com.br/apres/index.php. Acesso em 5/6/2016.

Estamos ainda inseridos em um dos 19 distritos do municipio de São Paulo com

maior vulnerabilidade juvenil : Cachoeirinha, Vila Curuçá, Guaianases, Sapopemba,

Capão Redondo (n.24 , Figura ), Lajeado, Anhanguera, São Rafael, Jardim Helena,

Cidade Ademar, Brasilândia, Itaim Paulista, Pedreira, Parelheiros, Jardim Angela,

Grajaú, Cidade Tiradentes,Iguatemi e Marsilac.

Fonte:http://produtos.seade.gov.br/produtos/ivj/index.php. Acesso em 5/6/2016.

Figura 6 : Indice de vulnerabilidade juvenil no Distrito do Capão Redondo

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

18

A porcentagem de abandono da escola na região do Campo Limpo é considerada

alta com um total de 1474 alunos em 2011 o que corresponde a 1,53 % das suas

matrículas. Em relação ao município de São Paulo em 2011 representa uma porcentagem

abaixo da média, entre as últimas cinco dentre as 31 sub-regiões da cidade de São Paulo.

Uma cidade com proporções e abrangência de atuação sempre maiores necessita da

formação de professores qualificados para fazer frente as diferentes demandas do ensino

em regiões densamente povoadas. Contávamos em 2012 com um batalhão de e 1.790.102

matrículas, 90.195 professores, 5.512 escolas apenas no ensino fundamental e educação

pré-escolar na cidade de São Paulo (IBGE, 2012).

Mas o empenho de cada escola é ou deveria ser a permanência na escola com um

ensino comprometido com a qualidade da aprendizagem de cada educando. Ainda

convivemos em nossa região, com certo índice de abandono escolar e reprovação que

pode ser minimizado (Fig. 6 e 7).

Figura 7: Porcentagem de Abandono Escolar/ Evasão de alunos no ensino fundamental

no Distrito do Capão Redondo (2007-2011)

Ainda mantemos uma porcentagem de reprovação em nosso entorno que faz a

Instituição formadora pensar em alternativas e buscar junto aos graduandos de Pedagogia

estratégias de enfrentamento ao fracasso escolar.

Figura 8: Porcentagem de Reprovação de alunos no ensino fundamental no Distrito do

Capão Redondo (2007-2011)

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

19

Fonte:http://www.nossasaopaulo.org.br/observatorio/regioes.php?distrito=19&tema=4&indicador. Acesso em : 5/6/2016.

A subprefeitura do Campo Limpo possui uma das maiores porcentagens de

população em idade escolar da cidade de São Paulo que já em 2003 ultrapassava 50 mil

alunos (IBGE, Fundação Seade).

A média de anos de estudo da população na sub-região do Campo Limpo é de 6,7

%. Dados do mesmo ano indicam que o total de analfabetos na população acima de 15

anos era de 6,3%. Dentre esses observamos que nos anos já 1990 havia uma discrepância

muito grande em relação ao analfabetismo de acordo com a variável raça na população

do Campo Limpo, enquanto havia 4,6% de analfabetos na população branca acima de 15

anos tínhamos 8,6% na população negra (Fundação Seade, 2000).

1.5. O Sistema Educacional Adventista no Mundo

A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) mantém um dos maiores sistemas particulares

de educação no mundo em harmonia com o seu modelo filosófico-educacional.

Em 1853 surgiu, por iniciativa da professora Martha D. Byington Amadon (1834-1937),

a primeira Escola de Educação Básica adventista em Buck´s Bridge, NY, EUA. Em 1872 foi fundado

o Colégio de Battle Creek, no estado de Michigan, reconhecido como a alma mater das escolas

missionárias e superiores da IASD, hoje conhecida como Andrews University.

Em 2011, o Sistema Educacional Adventista Mundial reunia 7.883 instituições, nos cinco

continentes, 5.815 Escolas de Ensino Fundamental, 1.908 colégios de Ensino Médio, 48 Escolas

Técnicas, 112 Faculdades e Universidades e 89.063 professores e 1.750.651 alunos. São mais de

17,5 milhões de adventistas no mundo, concentrando o Brasil quase 1,5 milhão da membresia

mundial. [1]

[1] Fonte: http://docs.adventistarchives.org/docs/ASR/ASR2013.pdf?q=docs/ASR/ASR2013.pdf

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

20

Atualmente, o Sistema, no Brasil, conta com mais de 450 unidades escolares, 10 mil

professores e cerca de 176 mil alunos. Além dessas unidades, a organização mantém 15 colégios

em regime de internato, sendo que quatro deles oferecem da educação básica à graduação.

O UNASP teve sua origem no Colégio da União Brasileira dos Adventistas do Sétimo Dia,

fundado em 1915 em área rural de 145 hectares nas proximidades de Santo Amaro. Em 1983 foi

comprada uma nova área no Município de Engenheiro Coelho e a partir de 1985, a instituição

passou a funcionar em duas unidades – São Paulo e Engenheiro Coelho. Entre 1988 e 1989

ocorreu uma segunda fase de implantação de novos cursos superiores. A terceira fase de

expansão dos cursos superiores do UNASP começou em 1997, estendendo-se até 2007, sendo

que, em 1999, o UNASP tornou-se um Centro Universitário.

O UNASP foi credenciado pela Portaria nº 1.315, de 03/09/1999, publicada no DOU em

06/09/1999, e por meio do Decreto do MEC de 09/09/1999. É uma IES pluricurricular, privada,

confessional e filantrópica.

O UNASP, mantido pelo Instituto Adventista de Ensino, com sede atual em Engenheiro

Coelho, em sua trajetória, desde a criação, em 1999 até o momento atual, demonstra que a

motivação inicial, de promover o desenvolvimento loco-regional por meio de formação de

profissionais qualificados, permanece, aperfeiçoando-se como Instituição de Educação Superior.

Atualmente, a IES oferece no campus São Paulo diversos cursos de graduação, dentre eles

se destacam os da área de Ciências Exatas e Humanas. Desde 1989, oferece, também, cursos de

pós-graduação. A situação legal atual do UNASP, junto ao MEC, é de Instituição de Educação

Superior credenciada.

A fim de visualizar a importância do curso de Tecnologia em Redes de Computadores no

UNASP-SP nos cenários estadual, municipal e do seu entorno são apresentados alguns

indicadores sócio demográficos a seguir.

1.6 Município de São Paulo

São Paulo é um município brasileiro, capital do Estado de São Paulo e principal centro

financeiro, corporativo e mercantil da América Latina. Maior cidade do Brasil, das Américas e de

todo o hemisfério Sul, São Paulo é a cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo

considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta, recebendo a classificação de cidade global

alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC).

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

21

Décima cidade mais rica do mundo, o município representa, isoladamente, 12,26% de

todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do Estado de São Paulo, sendo

sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por 28%

de toda a produção científica nacional em 2005.

São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana, com 19.223.897

habitantes, é a sexta maior aglomeração urbana do mundo. Regiões muito próximas a São Paulo

são também regiões metropolitanas do Estado, como Campinas e Baixada Santista; outras

cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como São

José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o

chamado Complexo Metropolitano Estendido – ultrapassa 29 milhões de habitantes,

aproximadamente 75% da população do Estado inteiro.

As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira

macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população

brasileira. O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é constituído pela frase em latim

"Non ducor, duco", cujo significado em português é "Não sou conduzido, conduzo”.

Maior cidade do país e centro de uma das maiores regiões metropolitanas do mundo, a

capital de São Paulo, em janeiro de 2007, atingiu 10,812 milhões de pessoas residentes e projeta,

até 2010, uma taxa de crescimento anual de 0,5%, praticamente a metade daquela verificada

na década de 80 (1,1%), reflexo da expressiva reversão em sua dinâmica demográfica.

Decisivo nessa reversão de tendência foi o componente migratório, que, após 80 anos

de incremento e relevante contribuição para o crescimento populacional da capital, passou a

registrar saldos negativos. A capital de São Paulo, que ostentava maior volume de entradas do

que de saídas de migrantes, inverteu tal dinâmica populacional nas últimas duas décadas do

século XX, característica que deve manter neste novo século.

A idade média do paulistano, de 31,1 anos, em 2007, é a maior registrada nos últimos

100 anos. A população ficou mais adulta e sua idade mediana está centrada em 31,3 anos. A

partir de 1980, as alterações na estrutura etária foram mais acentuadas, em decorrência não

apenas da menor mortalidade, mas, sobretudo, da diminuição das taxas de fecundidade.

A capital paulista é de longe a maior cidade brasileira, em termos demográficos e

econômicos, concentrando 5,7% da população residente no país e 26,2% no Estado de São Paulo

e respondendo, hoje, por 12% do Produto Interno Bruto do país e por mais de 35% daquele

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

22

gerado no Estado de São Paulo. Seu PIB é superior ao de qualquer Estado brasileiro, exceto o do

próprio Estado de São Paulo. Na cidade de São Paulo a população cresce a taxas de 0,59% ao

ano. A densidade demográfica é de 7,26 mil habitantes/km² (São Paulo, 2010).

1.7. Perfil da População Circundante e o papel do UNASP SP

O curso de Matemática funciona no campus São Paulo, no bairro do Capão Redondo,

área administrativa da Subprefeitura do Campo Limpo. Esta Subprefeitura reúne os distritos

administrativos de Campo Limpo, Vila Andrade, Capão Redondo, Jardim São Luiz e Jardim

Ângela, e faz divisa com os municípios de Itapecerica da Serra e do Embu, perfazendo uma

população de cerca de 1.700.000 habitantes no ano de 2009 (IBGE, 2009), ver quadro 2. A região

convive com bolsões de prosperidade econômica como Vila Andrade e uma extensa periferia

com um perfil social heterogêneo marcado por bairros como Capão Redondo e Jardim Ângela

conhecidos pelos altos índices de pobreza e violência.

Os limites geográficos dessa região estão assim configurados: ao norte, os distritos de

Vila Sonia e Morumbi; a nordeste, o distrito de Santo Amaro; a leste, os distritos de Socorro e

Cidade Dutra, demarcados pelo complexo da represa de Guarapiranga, que também se estende

pelo limite sul, na confluência das divisas dos municípios de Itapecerica da Serra e Embu Guaçu;

ao sul, com o distrito de Parelheiros; a sudoeste, o município de Itapecerica da Serra; a oeste, o

município de Embu; a noroeste o município de Taboão da Serra.

Todos os distritos, bairros e municípios citados (com exceção do distrito de Parelheiros),

além dos municípios de Juquitiba e São Lourenço da Serra, compõem a área de influência do

Centro Universitário Adventista de São Paulo e contavam, no ano 2009, segundo dados do IBGE,

com uma população de 2.178.220 habitantes, o que corresponderia a 10,9% da população da

região metropolitana de São Paulo.

Segundo dados do IBGE 2000, em São Paulo havia 2.018 favelas.1 O maior número estava

localizado nos seguintes bairros: Campo Limpo, Capão Redondo, Jardim Ângela, Grajaú e

Pedreira todos na Zona Sul da capital paulista.

1 Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano/PMSP e Companhia de Processamento

São Paulo (PRODAM), Base Cartográfica Digital das Favelas do Município de São Paulo, 2000; Município em Mapas.

SEPLAN-PMSP, 2006.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

23

O bairro do Capão Redondo conta com 270.826 mil habitantes e contabiliza um terço

deles vivendo em pelo menos 237 favelas, segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação

e da subprefeitura. O percentual da população que vive em favelas é de 24,26% nas

proximidades do UNASP e 11,12 % no município de São Paulo.

Em relação à educação, registra-se uma taxa de analfabetismo de 7,13%, bem acima dos

4,88% no município de São Paulo.2

Quadro 1 - Evolução da População Residente

POPULAÇÃO RESIDENTE (EM MIL HABITANTES)

1970 1980 1991 1996 2000 2009

Brasil 93.139 119.003 146.825 157.080 169.799 193.733

Estado de São Paulo 17.772 25.041 31.589 34.121 37.032 41.384

Região Metropolitana de São Paulo

8.140 12.589 15.445 16.583 17.879 19.889

Município de São Paulo 5.825 8.493 9.646 9.839 10.434 11.037

Fonte: IBGE 2009, Censos Demográficos

Quadro 2- População da Área de Influência do Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009

DISTRITOS/MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

2000

POPULAÇÃO

2009

Campo Grande 91.023 96.670

Campo Limpo 190.822 213.197

Capão Redondo 239.448 270.826

Jardim Ângela 244.881 284.643

Jardim São Luís 237.343 259.803

Morumbi 34.170 32.508

Santo Amaro 59.315 51.549

Socorro 38.664 36.155

Vila Andrade 73.352 94.834

Vila Sônia 86.685 90.196

Embu 204.335 248.722

Embu-Guaçu 55.777 62.137

2 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo Demográfico 2009; Secretaria Municipal de

Educação/PMSP, 2003.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

24

Itapecerica da Serra 128.804 161.983

Juquitiba 25.792 29.335

São Lourenço da Serra 11.484 18.319

Taboão da Serra 195.532 227.343

Total 1.917.427 2178,22

Fonte: IBGE 2009, Censos Demográficos

O UNASP localiza-se no Capão Redondo distrito localizado na região sudoeste da cidade de

São Paulo. Possui uma área de 13,6 km² e a população está estimada em 268.729 habitantes,

dados de 2010, hoje estima-se em 300.000 habitantes que vivem em bairros e favelas. Localiza-

se cerca de dezoito quilômetros do marco zero da cidade. Faz divisa com os distritos de Campo

Limpo, Jardim São Luís e Jardim Ângela e com os municípios de Itapecerica da Serra e Embu.

A Subprefeitura de Campo Limpo, é formada pelos distritos de Campo Limpo, Capão

Redondo e Vila Andrade e possui uma população aproximada de 700.000 habitantes, a estes

somam-se os distritos vizinhos: São Luís com aproximadamente 300.000 habitantes, Jardim

Ângela (Segundo o Censo Demográfico do IBGE de 2000, a população total do Distrito de Jardim

Ângela somava 245.805 pessoas), Município de Itapecerica da Serra com população estimada

em 2014, 165.327 habitantes e Município do Embu com cerca de 240.000 habitantes. Portanto,

a população do Capão Redondo adicionada as dos distritos e municípios vizinhos ultrapassam os

1.700.000 habitantes.

O UNASP ainda oferece a modalidade de residencial masculino e feminino, na qual moças

e rapazes do Brasil e mesmo do exterior podem residir na Instituição durante o período do curso,

são os denominados alunos internos. Recebe também alunos de outras regiões e outros estados

e até de outros países que passam a morar em residências próximas ao UNASP enquanto fazem

o curso, são os denominados alunos externos. Somente esta população seria o suficiente para

justificar a importância do Curso de Licenciatura de Matemática na região.

O Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) é uma das 320 instituições

educacionais mantidas pela Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil. Insere-se no contexto de

escolas confessionais e, no Brasil, é uma das cinco instituições de Ensino Superior mantidas por

esta organização religiosa. Cerca de 6.600 alunos estudam na IES, entre cursos de graduação e

pós-graduação. No cenário internacional é uma das 106 instituições superiores mantidas por

esta entidade denominacional ao redor do mundo.

1.8. Justificativa e necessidade social do curso

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

25

O UNASP é reconhecido pelos valores Bíblico-cristãos, princípios morais e éticos que

defende e pelo trabalho realizado em prol da comunidade, perante a qual possui grande

credibilidade.

O prestígio perante a comunidade advém em grande parte dos projetos de inclusão social

que contemplam as necessidades da população do entorno e promovem melhoria da qualidade

de vida da população: programas de atenção à saúde oferecidos no CENAPE e na Policlínica,

parceria com o Governo Municipal na implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), feiras

de saúde, projeto de alfabetização solidária, parceria com o Governo Estadual na administração

do restaurante da Rede Bom Prato em Santo Amaro, participação dos estagiários nas redes de

ensino, nos sistemas de saúde e empresas da região e vários eventos socioculturais abertos à

comunidade.

Em relação ao curso de Matemática nossos alunos têm prestado relevantes trabalhos

para a comunidade. Nas semanas de Matemática, realizadas uma vez por ano, elegemos uma

escola pública para nestas semanas participar de oficinas de Matemática preparadas pelos

alunos formandos do curso. Nas práticas profissionais também desenvolvem oficinas de

conteúdos matemáticos que são oferecidos a alunos de Escolas Públicas da comunidade vizinha

da escola. Mantemos também um laboratório lúdico de matemática, no qual alunos do curso,

em parceria com o curso de Pedagogia, atendem alunos da comunidade com aulas de reforço e

nivelamento. Oferecemos também cursos de extensão para nossos alunos e extensivo a alunos

e professores da comunidade e da rede Adventista.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Fundamentação teórico-metodológica:

Com base na Filosofia Educacional Adventista, emerge um legado de valores e virtudes

que predominam na Instituição, categorizados em: culturais, sociais, espirituais, estéticos e

intelectuais. Eles dão a sustentação necessária à prática pedagógica desejada e, enquanto tal,

dão também a “fisionomia” dessa prática. Tais práticas visam a formação do perfil geral do

egresso do UNASP, a fim de contemplar um profissional com formação ético-cristã, criativa,

crítica e reflexiva, com competências técnico-científicas, ético-políticas, socioeducativas e

contextualizadas. Acrescenta-se a capacidade de perceber a realidade, interpretá-la e

estabelecer enfrentamentos e intervenções. Ainda, preocupar-se com sua formação

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

26

continuada, mantendo-se atualizado em seu contexto profissional, desenvolvendo, assim, um

potencial inovador.

Nessa perspectiva, o UNASP propõe os seguintes princípios filosóficos que direcionam a

metodologia:

a Bíblia como base de todo o conhecimento;

a integração fé e ensino na organização curricular;

os valores bíblicos como agentes promotores das atitudes humanas e seus

relacionamentos;

a construção do conhecimento a partir da realidade vivenciada e observada, de

forma investigativa, reflexiva e criativa;

a relação teoria-prática;

a interdisciplinaridade.

Considerando esses princípios, a proposta educacional adventista está alicerçada no

conceito de educação voltada para o desenvolvimento integral do ser humano. Os aspectos

físico, emocional, social, cognitivo e espiritual são valorizados. Nesse sentido, “A perspectiva

filosófica determinante da prática educacional adventista corresponde à cosmovisão bíblica,

eixo fundamental que permite a unidade de toda a verdade em Deus, bem como a união dos

princípios eternos do cristianismo com as necessidades e particularidades de seu tempo e lugar”

(KNIGHT, 2001, p. 167-168).

Existe, portanto, um elemento de transcendência que permeia todo o processo de

formação educacional e profissional, rebatendo na estrutura curricular, no processo ensino-

aprendizagem, na relação professor-aluno, IES -sociedade, teoria e prática.

Assim, o processo de ensino-aprendizagem no curso é concebido como um

espaço/tempo de formação plural, dinâmico e multicultural, fundamentado nos princípios

filosóficos educacionais adotados pelo UNASP e nos referenciais bibliográficos didático-

pedagógicos em consonância com o perfil do profissional do curso de Educação Física que o

UNASP deseja formar. Para tanto, a ação pedagógica ocorrerá de forma flexível e dinâmica,

estimulando que o educador exerça a tarefa de inspirar, provocar e mediar o desenvolvimento

das potencialidades do educando na busca da ampliação e do aprofundamento da formação

pessoal, social e profissional do ser humano. Dessa forma, espera-se que os docentes e os

discentes reconheçam a importância de seu papel além dos limites da sala de aula, como

agentes transformadores na sociedade.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

27

Coerente com sua filosofia, o curso de Bacharelado em Educação Física defende a

importância de uma metodologia interativa, em que o aluno não se mantenha passivo diante de

informações que lhe são passadas de forma linear, pronta e acabada. A utilização da

metodologia ativa no processo ensino-aprendizagem supera os métodos de transmissão do

conhecimento, próprios de um ensino tradicional, possibilitando o desenvolvimento e

aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimento, habilidades e competências dos

estudantes. Facilita o desenvolvimento de método próprio de estudo, habilidade de busca,

seleção e avaliação crítica das fontes de conhecimento, habilidade para trabalhar em equipe e,

porque não dizer, aprender a aprender.

Uma síntese das bibliografias referentes ao ensino superior (Balzan 2002; Castanho

2000; Masetto 2003; Fernandes 2003; Veiga 2002; Resende 2002; Fonseca 2002) apresenta os

seguintes princípios metodológicos para um ensino universitário comprometido com a

aprendizagem dos seus alunos:

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

Relação entre teoria e prática;

Professor como mediador do conhecimento;

Interdisciplinaridade;

Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais;

Aprendizagem por situações- problema;

Avaliação formativa e

Formação integral.

Os docentes do curso devem conhecer e incorporar esses princípios em suas ações

didáticas. Assim, o curso de Educação Física do UNASP SP elege e integra princípios

metodológicos compatíveis com as tendências atuais de educação e que legitimam a visão

integralizadora da educação cristã. Ao eleger tais princípios, não estabelece uma relação

categoricamente fechada ou hierarquicamente organizada. Essa relação pode ser ampliada por

novas ideias que atendam às necessidades da natureza e especificidade de cada área de

formação, da faixa etária dos discentes e do respeito às diferenças individuais, quer de discentes,

quer de docentes, sem perder de vista os referenciais teóricos.

Entende-se que os princípios metodológicos promovem a integração dos objetivos

propostos e o processo de ensino-aprendizagem propriamente dito a fim de que o compromisso

com a ação educativa se concretize.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

28

Nessa perspectiva, as práticas pedagógicas do curso serão norteadas, também, por

propostas fundamentais de uma ação educativa eficiente:

- flexibilidade das atividades de ensino em função dos diferentes estilos de ensinar e

aprender, o que implica na compreensão de que não existe uma única forma ou ordem pela qual

as pessoas adquirem conhecimentos.

- autonomia intelectual e pessoal do educando para criar e monitorar suas estratégias

de aprendizagem frente aos conhecimentos científicos/tecnológicos da sua área de interesse,

visando ao desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas diante de situações

cambiantes na vida social, pessoal e no exercício profissional.

- integração dos componentes curriculares para garantir a superação da fragmentação

do conhecimento e de tarefas individualizadas entre as disciplinas, por promover a troca, a

cooperação, a intervenção de conteúdo e possibilidade de aprofundamento temático. Isso

favorece o exercício profissional, a partir da reflexão crítica e o desenvolver da solidariedade

para a compreensão profissional, ética e social. Também pode desenvolver a capacidade de

comunicação e atitude propositiva em relação à construção de um processo de socialização do

conhecimento.

Permitir que a ação-reflexão-ação seja parte da construção da autonomia intelectual

dos discentes. Este princípio enfatiza que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica

um fazer. O discente deve saber fazer e compreender o que faz. Mediante procedimentos de

observação, reflexão e registro dessas observações, ele tem a oportunidade de discutir sobre a

prática à luz da teoria e vice-versa.

Enfatizar a Aprendizagem Significativa, ao privilegiar atividades que levem em conta as

experiências prévias dos discentes e o estabelecimento de relações entre o conhecimento e

situações da realidade prática. Os docentes ancorarão o novo conteúdo a estruturas de

aprendizagens pré-desenvolvidas, promovendo assim a aprendizagem significativa. Mediante a

contextualização dos conteúdos, relacionados a experiências da prática profissional, esse

princípio também promoverá o relacionamento entre teoria e prática.

A Resolução de situações-problema pode ser uma ferramenta importante no processo

de aprendizagem, pois estimula a superação de um obstáculo e leva o discente a investir

conhecimento previamente adquirido, bem como suas representações, de maneira que

colabore na elaboração de novas ideias e no equilíbrio da relação teoria-prática.

A Cooperação contrapõe a tendência individualista e competitiva da sociedade pós-

moderna. As atividades coletivas em situações de ensino-aprendizagem fortalecem a interação

entre os pares, estimulando a colaboração e a participação ativa.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

29

Dar ênfase à Autonomia por meio de atividades que valorizem a atuação do discente,

levando em conta suas experiências pessoais, seus conhecimentos prévios e sua capacidade de

tomar decisões. A autonomia é construída ao mesmo tempo em que ocorre a promoção do

crescimento do indivíduo bem como da coletividade. Estimular a capacidade de pensar por si

mesmo, sem ser conduzido ou dirigido por outros é essencial para o desenvolvimento intelectual

e moral - objetivos primordiais da educação cristã.

O processo de ensino e aprendizagem é entendido pelo UNASP como um processo

investigativo, compartilhado, contínuo e em grande parte determinado pelas questões sociais.

Esse processo se realiza por meio das atividades de ensino (transmissão e apropriação do

conhecimento), iniciação científica (desenvolvimento da capacidade de investigação) e

extensão (intervenção prática, destinada primordialmente à comunidade próxima à instituição).

Esses princípios visam à qualidade da formação acadêmica e à excelência no exercício

profissional.

A Interdisciplinaridade não é apenas a superação de um modelo disciplinar, mas um

trabalho pedagógico integrado, que transcenda o modelo de hierarquização de conteúdos e é

indispensável para que os discentes incorporem uma aprendizagem significativa. É uma

proposta que favorece a integração do ensino e exige uma cooperação entre os docentes, num

esforço conjunto de integralizar as diversas áreas do conhecimento. Dessa forma, os discentes

são levados a compreender a articulação dos saberes.

Numa sociedade em constantes e rápidas transformações, não podemos conceber uma

IES como um local no qual ocorre a transmissão de conhecimentos prontos e acabados. Ela deve

criar um contexto que leve o aluno a desenvolver uma postura investigativa decorrente de uma

postura indagadora. A formação deve ser concebida como uma somatória de instrução,

entendimento, manejo de regras (competências) e reconhecimento dos saberes da

humanidade. Nessas bases, o aprender não é colecionar informações, mas desenvolver redes

complexas de interações que devem gerar novos estados qualitativos de conhecimentos,

desenvolvimento de competências e habilidades.

O curso de Educação Física do UNASP propõe um currículo no qual a formação do

profissional seja um elemento de mediação entre a teoria, a prática e as atividades

complementares. A proposta privilegia, ainda, uma orientação didática que não se resuma na

aplicação de um conjunto de técnicas instrumentais, mas considera as finalidades do curso

numa relação teoria-prática, IES-sociedade, ensino-iniciação científica-extensão e expectativas

de aprendizagens dos alunos.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

30

Além dos relatos da prática, apontamos como instrumento didático pedagógico de suma

importância para a realização dos objetivos propostos para o curso, os seminários temáticos, as

semanas especiais, as oficinas, os laboratórios, as aulas expositivas dialogadas, as leituras, as

pesquisas, todos numa perspectiva de práxis.

Prova Interdisciplinar

A Prova Interdisciplinar consiste em uma avaliação que envolve os conteúdos de todas

as disciplinas oferecidas no semestre em curso, contempla tanto tópicos específicos das

disciplinas quanto questões comuns a várias disciplinas e questões de conhecimento geral e

interpretativo. Ela é elaborada em conjunto por todos os professores do respectivo semestre e

permite que o aluno consolide de forma integrada o conhecimento construído. O resultado na

Prova Interdisciplinar tem peso de 1,0 (um) ponto na média final de cada disciplina cursada.

2.2. Ensino

Para atingir seus objetivos e metas, a Instituição está comprometida com a educação

integral do acadêmico e sua realização plena como ser humano, ao desenvolver os valores

institucionais de modo a contribuir para o exercício de uma cidadania consciente.

Visando a excelência do ensino, as práticas pedagógicas são constituídas de forma

diversificada, utilizando os recursos tecnológicos e metodologias inovadoras, fundamentadas,

principalmente, na interdisciplinaridade e na relação teoria-prática. Isso implica em uma

aquisição e produção do conhecimento a partir do pensamento científico, criativo, crítico,

proativo e dinâmico.

As atividades de ensino são orientadas pelo trinômio indissociável ensino, iniciação

científica e extensão, e para tanto, a Instituição atuará permanentemente para o fortalecimento

de parcerias. Além disso, proporcionará o cumprimento das atividades complementares,

oferecimento de bolsas para o programa de iniciação científica, o oferecimento de uma

ambiência estudantil com espaços de convivência, biblioteca, laboratórios de informática e

especializados, salas de aulas, espaços compartilhados de multimídia o que resulta em uma

infraestrutura favorável à otimização do desempenho acadêmico.

As Políticas de Ensino da Graduação estão organizadas de acordo com as seguintes

dimensões: atendimento ao discente, sua permanência na instituição, sua inserção no mercado

de trabalho, a formação continuada do docente e a educação a distância.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

31

2.3. Iniciação Científica

A Iniciação Científica tem sido vista como um mecanismo de apoio teórico e

metodológico que possibilita introduzir os estudantes de graduação potencialmente mais

promissores no campo da pesquisa científica. Desta forma, constitui-se, também, em um canal

adequado de auxílio para o desenvolvimento de uma nova mentalidade no aluno, permitindo,

dessa forma, a formação de recursos humanos qualificados.

Um ensino superior de qualidade exige do docente e do discente uma atitude

investigativa que lhes permita vivenciar a pesquisa como um processo indispensável para a

aprendizagem.

2.3.1 Linhas de Pesquisa da Instituição

As pesquisas do curso de Matemática do UNASP estarão vinculadas à linha de pesquisa

institucional: Segue as linhas de pesquisa institucionais, a saber:

Meio ambiente, cidadania e responsabilidade social;

Educação para a saúde, estilo e qualidade de vida;

Linguagem, códigos e tecnologias;

Gestão de organizações e formação profissional;

Desenvolvimento humano: enfoques históricos, educacionais e religiosos;

Comunicação e produção cultural

2.3.2 Linhas de Pesquisa do Curso de Licenciatura em Matemática

As linhas de pesquisa levantadas pelo colegiado do Curso de Matemática a serem seguidas

foram determinadas tomando como base os Trabalhos de Conclusões de Cursos já produzidos

no curso desde sua implantação e as grandes linhas do UNASP.

. Meio ambiente e cidadania.

- Educação Financeira e Cidadania

- Investigar o analfabetismo matemático e suas as consequências financeiras individuais, no que

diz respeito a pagamentos de impostos, taxas, financiamentos, economia doméstica etc.

- Preservação da natureza e de recursos naturais.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

32

Gestão educacional e formação de professores

- Epistemologia, História e Didática da Matemática

- Investiga questões relacionadas com os processos de ensino e aprendizagem de tópicos da

Matemática.

- Estudar o processo de formação de professores de Matemática suas práticas e as tendências

atuais em Educação Matemática.

- Investigar textos clássicos da História da Matemática e os elos com a Matemática estudada na

atualidade.

- Produção de conhecimento sobre a História da Matemática e suas motivações para a didática

da Matemática.

- Estudo de tópicos específicos de Matemática e suas aplicações.

Currículo e Formação de Professores de Matemática

Pesquisas que tem como motivação responder questionamentos tais como:

- Por quê ensinamos a Matemática que ensinamos?

- Possíveis reformas de currículos e resultados,

- Analises de livros didáticos,

Educação Matemática Inclusiva

- Investigar formas, limitações e progressos da Educação Matemática Inclusiva.

Linguagem, Códigos e Tecnologias

- Tecnologia da Informação e do Conhecimento aplicadas ao Ensino de Matemática.

- Semiótica, ferramentas matemáticas inovadoras, lógica, etc.

A disseminação do conhecimento que se dá por intermédio do ensino necessita ser

alimentada mediante análise e investigação da realidade. Um ensino superior de qualidade exige

do docente e do discente uma atitude investigativa que lhes permita vivenciar a pesquisa como

um processo indispensável para a aprendizagem.

A atividade de pesquisa associa-se à discussão do papel que se espera do Curso de

Matemática do UNASP em termos de desempenho na região em que está inserido e no país. A

utilidade do conhecimento produzido deverá ser percebida por todos os protagonistas do

processo e redundar em benefícios para a comunidade servida pela IES.

A iniciação profissional/científica tem sido vista como um mecanismo de apoio teórico

e metodológico que possibilita introduzir os estudantes de graduação potencialmente mais

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

33

promissores no campo da pesquisa científica. Dessa forma, constitui-se, também, em um canal

adequado de auxílio para o desenvolvimento de uma nova mentalidade no aluno, permitindo,

dessa forma, a formação de recursos humanos qualificados.

A Metodologia Científica ocorre integrada com as disciplinas do curso bem com o estágio

supervisionado. Essa disciplina fornece os meios e instrumentos para os alunos atuarem nas

demais áreas do curso, com critérios científicos.

2.4. Extensão

As atividades de extensão ocorrem mediante a ação de uma diversidade de órgãos e

setores do curso e da instituição. Por outro lado, porém, elas devem, preferencialmente, surgir

como iniciativa de docentes, discentes ou colegiados, sendo priorizadas aquelas que

possibilitem a produção de conhecimento, a oportunidade de campos de pesquisa e o retorno

dessas experiências em forma de enriquecimento curricular.

Dentro do conceito de interlocução entre o ensino, a pesquisa e a extensão, tendo em

vista o incentivo à promoção de espaços diversificados para o aprender, a Extensão deve prover

novos lócus nos quais docentes e discentes sejam capazes de adquirir saberes, sistematizá-los e

divulgá-los, beneficiando, sobretudo, à comunidade adjacente.

O curso de Licenciatura em Matemática, nas semanas de Matemática que ocorre uma

vez por ano tem oferecido sistematicamente Oficinas de conteúdos Matemáticos para escolas

públicas da comunidade, bem como cursos de extensão para alunos do UNASP extensivo a

membros da comunidade.

2.5. Missão da Instituição

O UNASP estabeleceu como sua missão: “Educar no contexto dos valores bíblicos para um

viver pleno e para a excelência no serviço a Deus e à humanidade. ”.

Tendo em mente essa missão como norteadora das ações pedagógicas e administrativas da IES que o sedia, o Colegiado do Curso de Matemática definiu a seguinte missão para o curso:

2.6 Objetivos do Curso

Geral: Preparar educadores com capacidade de análise crítica em relação aos problemas socioculturais e educacionais, que possuam uma sólida formação científica, ética e cristã e que sejam hábeis tanto na aplicação dos conceitos matemáticos quanto na utilização das ferramentas tecnológicas para o exercer a docência e a pesquisa em Educação Matemática, assumindo papeis de organizador, mediador, incentivador e avaliador.

Específico: Contribuir na formação de docentes num contexto de valores bíblico-cristão para atuarem com excelência como professores de Matemática, nas escolas do Ensino Básico na rede Pública e Particular, tendo por base princípios cristãos. Tal formação deve estar alicerçada na sólida formação teórica, associada a uma ênfase à aplicação prática dos conhecimentos e reflexão constante sobre o fazer pedagógico.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

34

É inegável a urgência da compreensão de que o conhecimento Matemático faz-se necessário no conjunto das Ciências, pois de uma forma ou de outra a Matemática permeia todas elas, fato que deve levar a preocupação com o ensino-aprendizagem desta disciplina em todos os níveis, reconhecendo-se a importância que ela tem na formação de recursos humanos em todos os segmentos da sociedade.

2.7 Perfil do Egresso

O perfil desejado para o egresso do curso de Licenciatura em Matemática é que seja um profissional habilitado para atuar no ensino formal, denominado Educação Básica na organização e gestão de projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento na área de Matemática. Como educador, deve estar comprometido com a formação da cidadania, possuindo um senso prático, sensibilidade de relacionamento, de entendimento e sentimento para com sua responsabilidade social aliado ao olhar crítico, buscando sempre a superação. Em termos de atuação profissional, o curso propõe formar profissionais capazes de organizar, planejar, administrar, programar e avaliar as atividades decorrentes do cotidiano e da atividade pedagógica.

Em relação à prática decorrente da ação profissional, espera-se que o egresso seja capaz de avaliar a realidade local e propor, a partir desta análise inicial, planos de ação, através de seus planos de aula, planos bimestrais, semestrais e anuais, identificando o estado atual e os objetivos pretendidos. Que saiba identificar as atividades e conteúdos adequados a cada idade, que conheça as diferentes fases do desenvolvimento humano, os aspectos e os fenômenos sociais, particularmente que saiba respeitar os limites e as capacidades de cada aluno no que diz respeito ao aprendizado de Matemática.

Espera-se do egresso deste curso que sua prática não se restrinja à transmissão de conhecimentos e informações de fórmulas matemáticas prontas, mas que a sólida formação recebida durante o curso tenha sido suficiente para dar significados às mesmas e que saiba enfrentar os desafios das rápidas mudanças e transformações da sociedade e do exercício da profissão.

Considerando que a formação profissional tem um caráter generalista, humanista e crítica, pautando uma formação para que a ação profissional evidencie sólida fundamentação científica, reflexão filosófica e conduta ética, o curso espera que o egresso esteja apto a saber analisar criticamente a realidade social, para nela intervir. A inclusão, dentro das ações pedagógicas, deve ser compreendida como uma postura não discriminatória quer seja de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, de habilidades motoras, para que o conhecimento matemático não seja feito apenas com extrema capacidade técnica, mas que seja oferecido como uma oportunidade ao viver completo, ético, respeitoso e, acima de tudo, humano.

2.7.1 Considerações sobre o Egresso que queremos formar

Considerando que a formação profissional tem um caráter generalista, humanista e crítica, pautando uma formação para que a ação profissional evidencie sólida fundamentação científica, reflexão filosófica e conduta ética, o curso deve promover ações que permitam ao egresso estar apto a saber analisar criticamente a realidade social, compreendendo o processo educacional, estando apto a tomar decisões sobre sua atuação, tanto para solucionar problemas como para intervir na sociedade. A inclusão, dentro das ações pedagógicas, deve ser compreendida como uma postura não discriminatória quer seja de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, de habilidades com a matemática e com o cálculo não sejam trabalhados de forma mecânica, mas que a construção desse conhecimento seja oferecido como

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

35

uma oportunidade ao viver completo, ético, respeitoso, com significado e, acima de tudo, humano.

Assim, a partir destes pressupostos, dos valores mantidos pela instituição, do Parecer

CNE/CES1.302/2001-HOMOLOGADO, publicado no Diário oficial da União de 5/3/2002,

Seção1, p.15. as competências e habilidades do egresso devem ser contextualizadas de acordo

com as especificidades de cada etapa e modalidade da educação básica, propiciar a inserção no

debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas, o

conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência. Devem também abranger

as dimensões político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, considerando que a

intervenção do profissional pressupõe a mediação com seres humanos historicamente situados.

Textualmente o Parecer CNE/CES 1.302/2001 declara que “As habilidades e competências

adquiridas ao longo da formação do matemático tais como raciocínio lógico, a postura crítica e

a capacidade de resolver problemas, fazem do mesmo um profissional capaz de ocupar posições

no mercado de trabalho também fora do ambiente acadêmico, em áreas em que o raciocínio

abstrato é uma ferramenta indispensável” O pressuposto dessas diretrizes identifica-se com uma

concepção de currículo compreendido como processo de formação da competência humana

histórica. “Sendo assim, competência é, sobretudo, a condição de refazer permanentemente nossa

relação com a sociedade e a natureza, usando como instrumento o conhecimento inovador de

perspectiva emancipadora”.

Desta forma, todo processo de ensino-aprendizagem do Curso de Licenciatura em Matemática, e as práticas pedagógicas nele desenvolvidas visam formar um profissional que possa:

Estar apto para produzir o seu autodesenvolvimento, através de pesquisa bibliográfica que o capacite a acompanhar a evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos.

Compreender matemática e ser capaz de comunicar-se objetivamente utilizando a linguagem matemática, elaborar conceitos abstratos e argumentações matemáticas.

Revelar uma visão crítica da Matemática, que aliada a uma visão pedagógica lhe permite analisar livros textos, tópicos de ensino e a estrutura dos cursos oferecidos.

Ser capaz de elaborar modelos e resolver problemas utilizando os conhecimentos de diversos campos da Matemática.

Ser capaz de utilizar os recursos tecnológicos como ferramentas profissionais e como recursos metodológicos para promover a aprendizagem.

Revelar habilidade tanto no trato numérico quanto na interpretação e representação gráfica.

Possuir habilidade de planejar suas atividades de docência e pesquisa de acordo com as necessidades da comunidade em que está inserido.

Desenvolver raciocínio e sensibilidade social, que o habilita para o diagnóstico de problemas e o encaminhamento de soluções.

Apresentar uma visão bíblico-cristã do mundo e sua origem, a qual lhe serve de fundamento no trato das questões éticas e sociais.

Ser capaz de analisar criticamente softwares didáticos de matemática e de contribuir eficazmente na construção dessa espécie de instrumento didático.

Utilizar diferentes métodos pedagógicos na sua prática profissional.

Estimular seus alunos a buscarem autonomia no estudo de matemática.

Despertando a curiosidade e a criatividade de seus alunos.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

36

2.7.2 .Considerações sobre o Egresso que queremos formar

Os esforços devem ser dirigidos durante o processo de formação dos licenciados para que ao final do curso tenha desenvolvido competências e habilidade tais como:

Raciocínio lógico e matemático;

Criatividade;

Comunicação;

Administração, gerenciamento e tomada de decisões;

Liderança;

Flexibilidade;

Atitude ética;

Atitude crítica nas questões políticas, econômicas e sociais;

Educação permanente.

E especificamente tenham as seguintes Competências e habilidades, seguindo as DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE MATEMÁTICA:

1. Capacidade de escrever e expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

2. Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

3. Capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias; para a resolução

de problemas;

4. Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de

produção de conhecimento;

5. Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação

utilizando rigor lógico científico na análise da situação-problema;

6. Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

7. Conhecimento de questões contemporâneas;

8. Trabalhar na interface da Matemática com outros campos do saber;

9. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a para a educação básica;

10. Analisar, selecionar e produzir matérias didáticos;

11. Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;

12. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a

flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais

ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;

13. Contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

37

14. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de

incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são

gerados e modificados continuamente;

15. Empregar a comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura com

eficiência.

16. Percepção que a carreira profissional é parte integrante de um projeto de vida mais amplo

que envolve o preparo para o serviço a Deus, atualização e sintonia com um mundo em

constante mudança, mas com valores bíblicos que se mantém e que se sensibiliza à ação

com o envolvimento cidadão planejado.

3. Estrutura curricular do curso

3.1 Organização curricular

A atual matriz curricular foi proposta de modo a atender às dimensões necessárias ao exercício profissional e expresso em eixos, conforme segue:

Representação Gráfica da Formação, segundo os Eixos Articuladores:

Eixo I, articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;

Eixo II, articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;

Eixo III, articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;

Eixo IV, articulador da formação comum com a formação específica;

Eixo V, articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;

Eixo VI, articulador das dimensões teóricas e práticas.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

38

A carga horária da matriz curricular está dividida de forma a contemplar todos os eixos acima mencionados, preservando o mínimo de 1/5 da carga total para as disciplinas que tratem das dimensões pedagógicas.

A seguir estão apresentadas as disciplinas e sua inserção nos eixos articuladores de conhecimento.

Eixo

I

Eixo

II

Eixo

III

Eixo

IV

Eixo

V

Eixo

VI

1º Semestre

Geometria Analítica I X

Desenvolvimento Profissional: Educador

Matemática

X

Cosmovisão Bíblico Cristã X

Geometria Euclidiana I X

Cálculo I X

Educação cultura e Sociedade x

Organização Escolar Brasileira x

2º Semestre

Metodologia da pesquisa X

Geometria Euclidiana II X

Geometria Analítica II X

Fundamentos Filosóficos da Educação X

Desenvolvimento e formação da identidade X

Cálculo II X

Antropologia Cristã X

3º Semestre

Álgebra I X

Tendências e Tecnologias em Educação Matemática X

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

39

Fundamentos do Cristianismo X

Estatística I X

Cálculo III X

Aspectos teóricos e práticos do ensino X

Aprendizagem: Teorias e práticas x

4º Semestre

Trabalho de Conclusão de Curso I x

Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I X

Linguagem Brasileira de Sinais

Interpretação Bíblica da História X

Física I X

Estatística II X

Cálculo IV X

Álgebra II X

5º Semestre

Análise da Matemática I X

Álgebra Linear I X

Trabalho de Conclusão de Curso II x

Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II X

Física II X

Ciência e Religião X

Cálculo Numérico X

Cálculo V X

6º Semestre

Optativa

Metodologia e Prática do Ensino de Física X

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

40

Equações Diferenciais Ordinárias X

Ética Cristã e Profissional X

Aspectos teóricos e Práticos do Ensino de

Matemática

Análise da Matemática II X

Álgebra Linear II X

Optativas já foram escolhidas

Matemática Financeira X

História da Matemática X

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

41

3.2 Disciplinas e sua relação com os eixos articuladores de conhecimento. 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre

Cosmovisão

Bíblico Cristã

Antropologia

Cristã

Fundamentos

do

Cristianismo

Interpretação

Bíblica da

História

Projeto

Comunitário

de Educação

Matemática

III

Trabalho de

Conclusão de

Curso II

Introdução à

computação

Metodologia

da pesquisa

Projeto

Comunitário

de Educação

Matemática I

Projeto

Comunitário

de Educação

Matemática II

Trabalho de

Conclusão

de Curso I

Ética Cristã

e

profissional

Desenvolvimento

Profissional:

Educador

Matemático

Geometria

Euclidiana II

Estatística

I

Estatística

II

Ciência e

Religião

Tópicos

Especiais de

Matemática

Geometria

Euclidiana

Cálculo II Cálculo III Física I Física II Tópicos

Avançados de

Matemática

Cálculo I Geometria

Analítica II

Tendências e

Tecnologias

em Educação

Matemática

Cálculo IV Cálculo

Numérico

Equações

Diferenciais

Ordinárias

Geometria

Euclidiana

Educação

Cultura e

Sociedade

Álgebra I Álgebra

Linear I

Cálculo V Analise

Matemática

II

Desenvolvimento

e Formação de

Identidade

Aprendizagens

Teorias e

Práticas

Aspectos

teóricos e

práticos do

ensino de

Matemática

Álgebra II Análise

Matemática

I

Metodologia

e Prática do

Ensino de

Física

Fundamentos

Filosóficos da

Educação

Aspectos

Teóricos e

práticos do

Ensino

Metodologia e

Prática do

Ensino de

Matemática I

Álgebra

Linear II

Metodologia

e Prática

do Ensino

de

Matemática

II

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

42

3.3 Matriz Curricular 2011

Voto Colegiado de Curso: CamGrad: Voto CONSU: _________

I Ano, I Semestre

I Ano, II Semestre

Componente Curricular CR CH

Componente Curricular CR CH

Geometria Analítica I 4 72

Metodologia de Pesquisa 1 18

Desenvolvimento profissional do

Educador Matemático

1 18

Geometria Euclidiana II 4 72

Geometria Euclidiana I 4 72

Geometria Analítica 4 72

Cálculo I 4 72

Fundamentos Filosóficos da Educação 2 36

Cosmovisão Bíblico-Cristã 2 36

Desenvolvimento e Formação de

Identidade

2 36

Educação Cultura e Sociedade 2 36

Antropologia Cristã 2 36

Organização Escola Brasileira 2 36 Cálculo II 4 72

Subtotal 19 342

Subtotal 19 342

Atividades Complementares 35

Atividades Complementares 35

Prática Profissional 100

Prática Profissional 100

Total 19 477

Total 19 477

II Ano, III Semestre

II Ano, IV Semestre

Componente Curricular CR CH

Componente Curricular CR CH

Álgebra I 4 72

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 18

Tendências e Tecnologia em Educação

Matemática

2 36

Metodologia e Prática de Ensino de

Matemática I

1 18

Estatística I 4 72

Linguagem Brasileira de Sinais 2 36

Cálculo III 4 72

Física I 4 72

Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino 2 36

Interpretação Bíblica da História 2 36

Fundamentos do Cristianismo 2 36

Estatística II 2 36

Aprendizagem Teorias e Práticas 2 36

Cálculo IV 2 36

Subtotal 20 360

Álgebra II 2 36

Atividades Complementares 35

Subtotal 16 288

Prática Profissional 100

Atividades Complementares 35

Total 20 495

Prática Profissional 100

Estágio Supervisionado 135 Total 19 558

Centro Universitário Adventista de São Paulo - Campus SP Matriz Curricular do Curso de Matemática

Início: Janeiro de 2011

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

43

III Ano, V Semestre

Componente Curricular CR CH

III Ano, VI Semestre

Análise da Matemática I 4 72

Componente Curricular CR CH

Álgebra Linear I 2 36

OPTATIVA 2 36

Trabalho de Conclusão II 1 18

Metodologia e Prática do Ensino de

Física

2 36

Metodologia e Prática de Ensino de

Matemática II

1 18

Equações Diferenciais Ordinárias 4 72

Física II 4 72

Ética Cristã e Profissional 2 2

Ciência e Religião 2 36

Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino

de Matemática

2 2

Cálculo Numérico 2 36

Metodologia do Ensino de Ciências e

Biologia II

2 36

Cálculo V 2 36

Análise de Matemática II 2 36

Álgebra Linear II 3 54

Subtotal 18 324

Subtotal 19 342

Estágio Supervisionado I 135

Estágio Supervisionado II 130

Atividades Complementares 30

Atividades Complementares 30

Total 489

Total 502

Optativas CR CH

Resumo

História da Matemática 02 36

Item CH

Matemática Financeira 02 36

Disciplinas 1.998 Atividades Complementares 200

Estágio Curricular 400

Prática Profissional 400

Total 2.998

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

44

Revisado

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

45

14.1 Ementário e Bibliografia - Primeira Etapa 14.1.1 Geometria Analítica I

DISCIPLINA: GEANA Geometria Analítica I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 1º Presencial 2011

EMENTA

Vetores: operações, dependência e independência linear, base, mudança de base. Produto escalar, vetorial, misto e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica Um tratamento Vetorial. São Paulo: Pearson Pratice

Hall, 2005.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2014.

JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Bibliografia Complementar

ESPINOSA, I. C. de O. N. ; BARBIERI FILHO, P. Geometria Analítica para Computação. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

LORETO Jr., A. P.; LORETO A. P. Vetores e Geometria Analítica teoria e exercícios. São Paulo: LCTE,

2011.

DE MAIO, W.; CHIUMMO, A. Geometrias analítica e vetorial: Euclidianas e Não-euclidianas. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

SILVA, V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

46

14.1.2 Desenvolvimento profissional do Educador Matemático

DISCIPLINA: DPEM Desenvolvimento Profissional do Educador Matemático

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 1 1º Presencial 2011

EMENTA

O desenvolvimento da profissão de um educador matemático

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

LLORENS, Juan Acunã; WISSMANN, Hilda (Coord.); PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (Org.). Didática da

matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. 264 p., il, 23 cm. ISBN

9788573071627.(16)

WHITE, E. G.. Conselho aos professores, pais e estudantes: relativos à Educação Cristã. 4ed. Tatui:

Casa Publicadora Brasileira, 1995. Editora, 2000.

BONOMI, Maria Cristina; D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. São Paulo: Livraria

da Física, 2007. 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883.(9)

Bibliografia Complementar

CONTADOR, P. R. M., A matemática na arte e na vida. São Paulo: Editora livraria da física, 2008 (2)

DÁMORE D. Elementos de didática da matemática. Tradução, Maria Cristina Bonome. São Paulo:

Editora livraria da física, 2007

NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Mariz Auxiliadora Viela (Org.). A formação do professor que

ensina matemática: perspectivas e pesquisas. 3ª edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 240 p.,

23cm. ISBN 9788575262191.

BECK, Leda; LEMOV, Doug, 1967. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de

audiência. Revisão de Guiomar Namo de Mello, Paula Louzano. 4. ed. São Paulo: Da Boa Prosa:

Fundação Lemann, 2011. 330 p., 24 cm. (Professor: toda a diferença). ISBN 9788562328138.(2)

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

47

14.1.3 Cosmovisão Bíblico Cristã

DISCIPLINA COBC Cosmovisão Bíblico Cristã

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 1º Presencial 2011

EMENTA

A existência de Deus e Sua revelação através da Bíblia, de Jesus Cristo e da Natureza.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica do Brasil, 1996.

REIS, E. dos. Introdução geral à Bíblia: como a Bíblia foi escrita e chegou até nós. Engenheiro Coelho,

SP: UNASPRESS, 2007.

WHITE,Ellen G. Patricarcas e profetas. 14.ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.

Bibliografia Complementar

GEISLER, Norman; BOCCHINO, Peter. Fundamentos inabaláveis. São Paulo: Vida, 2003.

SIRE, James W. O universo ao lado: a vida examinada: um catálogo elementar de cosmovisões.

Tradução Paulo Zacharias. Campinas: United Press, 2004.

VENDEN, Morris. Como conhecer a vontade de Deus. Tradução de Francisco Alves de Pontes. 5.ed.

Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2001.

YANCEY, Philip. Rumores de outro mundo: a realidade sobrenatural da fé. São Paulo: Vida, 2004.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

48

14.1.4 Geometria Euclidiana I

DISCIPLINA: GEEUA Geometria Euclidiana I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 1º Presencial 2011

EMENTA

Postulados e axiomas da geometria euclidiana suas consequências para o conhecimento da

geometria e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2011. 10 v., il. ISBN 978-85-357-0547-8.

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: 9 : geometria

plana. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. 456 p., 24 cm. ISBN 9788535716863.

REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e

construções geométricas. Campinas, SP: Unicamp, 2000. 260 p., il. ISBN 85-268-0504-5.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1985. 190 p., il.

(Fundamentos da Matemática Elementar).

BICUDO, Irineu; EUCLIDES. Os elementos. São Paulo: UNESP, 2009. 596 p., il., 24 cm. ISBN

9788571399358

CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à geometria espacial. 4. ed. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matemática, 2005. 93 p., il. (Coleção do professor de matemática). ISBN 85-244-0085-

4.

GARCIA, Antônio Carlos de Almeida; CASTILHO, João Carlos Amarante. Matemática sem mistérios:

geometria plana e espacial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 553 p., il., 23 cm. ISBN

8573934859.

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

49

14.1.5 Cálculo I

DISCIPLINA: CAL1 Cálculo I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 1º Presencial 2011

EMENTA: Funções

Funções: linear, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométrica e modular. Noção intuitiva de limites.

BIBLIOGRAFIA

Básica

DOERING, Claus Ivo; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. xix, 560, il., 28cm. ISBN 9788582602256.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.

STEWART, James. Cálculo. Revisão de Eduardo Garibaldi. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

2 v., il., 28 cm. ISBN 9788522112586.

Complementar

BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno

e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587 p., il. ISBN 978-85-216-1752-5.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 . 381 p. (1).

ISBN 978-85-346-1041-4.

DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo

diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 290 p., il. (Fundamentos de

Matemática, 16). ISBN 978-85-216-1546-0.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e

integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p., il. ISBN 978-85-7605-115-

2.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

50

14.1.6 Educação Cultura e Sociedade

DISCIPLINA: EDCSO Educação Cultura e Sociedade

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 1º Presencial 2011

EMENTA

Enfoca o indivíduo inserido no contexto social, sua interação no processo ensino-aprendizagem por

meio das relações sócio-político-histórico-culturais. Visa o papel e a função das instituições sociais na

construção da democracia e cidadania numa perspectiva educacional

BIBLIOGRAFIA

Básica

COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna, 2006. PINSKY, Jaime. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006.

RODRIGUES. Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro, Lamparina, 2007, 6 ed.

Complementar

BUARQUE, Cristovam. Os Instrangeiros. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. MORAIS, Antônio Ermírio de. Educação pelo amor de Deus. São Paulo:Gente, 2006. PILLETI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2005.

VAN HAECHT, Anne. Sociologia da Educação: A escola posto a prova. Porto Alegre, ArtMed, 2008.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

51

14.1.7 Organização Escolar Brasileira

DISCIPLINA: ORGEB Organização Escolar Brasileira

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 1º Presencial 2011

EMENTA:

Trata do Desenvolvimento e da Identidade do Educando a partir das teorias psicológicas gerais.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão da educação: impasses, perspectivas e

compromissos - 4.ed. - São Paulo: Cortez, 2004. (9)

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização - 5. ed.-

São Paulo: Cortez, 2007 (16).

PILLETI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental.São Paulo: Editora

Ática, 2003. . (7)

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Matemática.

Secretaria da educação Fundamental. Brasília; 2001. . (2)

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Formação Continuada e gestão da educação. São

Paulo: Cortez, 2003. (3)

IMBERNÓN, Francisco. A educação do século XXI. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

. (2)

LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. (4)

SARAIVA, I. Esperança Viva A Verdade que Liberta. Tatuí SP. CPB, 2015

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

52

14. 2 Ementário – Relação da Bibliografia – Segunda Etapa 14.2 segunda etapa

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

53

14.2.1. Metodologia de Pesquisa

DISCIPLINA: MEPE Metodologia de Pesquisa

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 01 2º Presencial 2011

EMENTA:

Utilizando a metodologia científica, estimular no aluno à prática da pesquisa, apontando para a função do pesquisador no desenvolvimento da comunidade científica; proporcionar condições para o desenvolvimento de um perfil de pesquisador e de uma postura científica crítico-reflexiva. Desenvolver métodos e técnicas concernentes à estrutura da pesquisa, para aprofundamento dos conhecimentos. Estimular a formação de hábitos de estudo e leitura. Ressaltar a importância da organização e o devido aproveitamento do tempo como fatores intrínsecos na produção científica. Apresentar a prática da pesquisa em todo o seu âmbito, proporcionando condições para participação em programas de iniciação científica como uma opção para o desenvolvimento de novas metodologias administrativas compatíveis com a realidade global.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 148 p.

ISBN 978-85-15-01900-7.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 29.

ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 112 p., il., 21 cm. ISBN 9788532605863.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 297 p., il., 24 cm. ISBN 9788522457588.

Bibliografia Complementar

COSTA, Francisca Pinheiro da Silveira (Org.); MANUAL de trabalho de conclusão de curso. Manual de trabalho

de conclusão de curso: graduação e pós-graduação. 2. ed. Engenheiro Coelho: UNASPRESS, 2013. 112 p., il.,

21 cm. (Metodologia de Pesquisa, 4). ISBN 978-85-89504-73-7.

FERREIRA. LILIAN SOARES. A pesquisa e a escrita na universidade: sistematizando uma prática

pedagógica em aulas de metodologia da pesquisa em educação. Cadernos de Educação, Pelotas, n.

32, p.267-284, Janeiro - Abril. 2009

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 31. ed. São Paulo:

Cortez, 1995. 80 p., 21 cm. (Polêmicas do nosso tempo). ISBN 8524903082.Disponível em:

http://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2014/10/importancia_ato_ler.pdf. Acesso em

08/03/2016

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p., il.

ISBN 978-85-224-5823-3.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

54

14.2.2. Geometria Euclidiana II

DISCIPLINA: GEEUB Geometria Euclidiana II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 02 2º Presencial 2011

EMENTA:

Geometria Plana e Espacial.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

QUEIROZ, M. L., RESENDE, Q. F. Geometria euclidiana e construções geométricas. Campinas:

Unicamp, 2008.

POMPEO, J. N. DOLCE, O. Geometria plana. v.9.São Paulo: Atual, 2013.

POMPEO, J. N. DOLCE. Geometria plana. v.10.São Paulo: Atual, 2013.

Complementa

BARBOSA, J. L. M. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 1997.

NÓBREGA, j. c. c.; ARAUJO, L. C. de A. Aprendendo Matemática com o Geogebra. São Paulo: Editora Exato,

2010.

TINOCO, L. A. de A. Geometria Euclidiana: resolução de problemas, Rio de Janeiro: UFRJ/IM PROJETO

FUNDÃO 2004.

RICH, B. T. Teoria e Problemas de Geometria. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Coleção Schaum).

FAINGUELERNT, Estela Kaufman; NUNES, Katia Regina Ashton. Fazendo arte com a matemática.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

55

14.2.3. Geometria Analítica II

DISCIPLINA: GEANB Geometria Analítica II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 2º Presencial 2011

EMENTA:

Estudo das equações da reta e do plano. Posições relativas, ortogonalidade e perpendicularismo. Ângulos entre: retas; retas e planos; planos e planos. Distâncias. Cônicas.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica Um tratamento Vetorial. São Paulo: Pearson Pratice

Hall, 2005, 1983.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Complementar:

SILVA, V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

LORETO Jr., A. P.; LORETO A. P. Vetores e Geometria Analítica teoria e exercícios. São Paulo: LCTE,

2011.

GONÇALVES, Z. M. Geometria Analítica no Espaço: tratamento vetorial. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

MURDOCH, D. C. Geometria Analítica com uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes. 2 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 1980.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

56

14.2.4. Fundamentos Filosóficos da Educação

DISCIPLINA: FFED Fundamentos Filosóficos da Educação

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 2º Presencial 2007

EMENTA

Análise dos fundamentos filosóficos aplicados à educação e sua influência na formulação de uma cosmovisão orientada para leitura e interpretação da realidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GROSS, Renato; GROSS, Janine S. Filosofia da Educação Cristã: uma abordagem adventista. Tatuí, SP:

Casa Publicadora Brasileira, 2012.

KNIGHT, George R. Filosofia e Educação: uma Introdução da Perspectiva Cristã. Engenheiro Coelho,

SP: UNASPRESS, 2010

PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e História da Educação. São Paulo: Editora Ática, 2008.

COMPLEMENTAR

DELVAL, Juan. A Escola Possível: democracia, participação e autonomia. Campinas, Mercado de

Letras, 2007.

NISKIER, Arnaldo. Filosofia da Educação: Uma Visão Crítica. São Paulo. SP: Edições Loyola, 2001.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. SP: Ática, 1997.

WHITE, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

57

14.2.5. Desenvolvimento e Formação de Identidade

DISCIPLINA: DFID Desenvolvimento e Formação de Identidade

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 2º Presencial 2007

EMENTA

Trata do Desenvolvimento e da Identidade do Educando a partir das teorias psicológicas gerais.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

SANTROCR, John W. Adolescência. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2004. 7 exemplares

BERGER, Kathleen S. O Desenvolvimento da pessoa: Da infância à Adolescência. Rio, LTC, 2003 (ver

nova edição) 7 exemplares

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: AMGH, 2010. 10ª ed. 9 exemplares /

12ª ed. 9 exemplares

Complementar:

Berger, Katheen Stassen. O Desenvolvimento da Pessoa do Nascimento à Terceira Idade. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 6 exemplares

Heleno, Teixeira Camila. Criança e Adolescente Sujeitos de Direitos. Belo Horizonte: Conselho

Regional de Psicologia de Minas Gerais, 2010. 1 exemplar

Olson, David; Torrance, Nancy, e col. (org). Educação e Desenvolvimento Humano. Porto Alegre,

ArtMed, 2000. 12 exemplares

Zagury. Tânia. O Adolescente por Ele mesmo. Rio, Record,2009. 8 exemplares

BROOKS, David. O animal Social. Rio de Janeiro: Objetivo, 2014. 2 exemplares

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

58

14.2.6. Cálculo 2

DISCIPLINA: CAL Cálculo 2

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 2º Presencial 2011

EMENTA:

Limites. Derivadas e aplicações.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

xix, 560, il., 28cm. ISBN 9788582602256.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.

STEWART, James. Cálculo. Revisão de Eduardo Garibaldi. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2014. 2 v., il., 28 cm. ISBN 9788522112586.

Complementar

BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso

moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 587 p., il. ISBN 978-85-216-

1752-5.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 . 381

p. (1). ISBN 978-85-346-1041-4.

DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e

análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 290 p., il.

(Fundamentos de Matemática, 16). ISBN 978-85-216-1546-0.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e

integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p., il. ISBN 978-85-

7605-115-2.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

59

14.2.7 Antropologia Cristã

DISCIPLINA: ANTCR Antropologia Cristã

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 2º Presencial 2011

EMENTA

Estudo da origem do homem, sua natureza, queda, o conflito cósmico e a solução para o pecado através da redenção em Cristo.

BIBLIOGRAFIA

Básica

BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica do Brasil, 1996.

BACCHIOCCHI, S. Imortalidade ou ressurreição?: uma abordagem bíblica sobre a natureza humana

e o destino eterno. Engenheiro Coelho, SP: UNASPRESS, 2007.

WHITE, Ellen G. Patricarcas e profetas. 14.ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.

Complementar

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. Tradução de Marie-Agnès Chauvel. São Paulo;

Brasiliense, 2000.

SIRE, James W. Hábitos da mente: a vida intelectual como um chamado cristão. São Paulo: Hagnos,

2006.

TRABUSKE, E. A. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999.

WHITE, Ellen G. História da redenção. Tradução de Ivan Schmidt. 8.ed. Tatuí: Casa Publicadora

Brasileira, 1999.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

60

14. 3 Ementário – Relação da Bibliografia – Terceira Etapa 14.3 terceira etapa

Revisado

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

61

14.3.1 Álgebra I

DISCIPLINA: ANTCR Álgebra I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 3º Presencial 2011

EMENTA

Números Inteiros. Divisibilidade. Congruências. Equações Diofantinas.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

Polcino Milies, F. C., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2000.

DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 1982.

MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentais da teoria dos números. Rio de

Janeiro, LTC, 2007. Polcino Milies, F. C., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São

Paulo: EDUSP, 2000.

Bibliografia Complementar

EVARISTO, J., PERDIGÃO, E. Introdução à álgebra abstrata. Maceió, EDUFAL, 2002.

GARBI, G. G. Como queríamos demonstrar. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2010.

SANTOS, J. P. O. Introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.

VIBRA, V. L. Álgebra Abstrata para Licenciatura. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2013 EVARISTO, J.,

PERDIGÃO, E. Introdução à álgebra abstrata. Maceió, EDUFAL, 2002.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

62

14.3.2 Tendências e Tecnologias em Educação Matemática

DISCIPLINA: TTEM Tendências e Tecnologias em Educação Matemática

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 3º Presencial 2011

EMENTA

Estudo das tendências em Educação Matemática: Modelagem matemática, Projetos, Informática aplicada à Educação Matemática, Resolução de problemas, Teoria dos Grafos, Etnomatemática, História da Matemática, Aplicações do cálculo, etc..

BIBLIOGRAFIA

Básica

CENTRO PAULA SOUZA. Anais do I Colóquio Interestadual Histórias e culturas africanas e afro-brasileiras na escola. Centro Paula Souza, 2011.Disponível em: http://ensinomedio.net/documents/ISBN-978-85-99697-13-9.pdf Acesso em 23/01/2016.

GIRARDI, Giovana. A matemática que vem do Quilombo. Unesp Ciência. São Paulo: Fevereiro de

2012, ano 3, p.20-27. Disponível em:

https://odonto.ufg.br/up/133/o/matem%C3%A1tica_que_vem_do_quilombo.pdf Acesso em

23/01/2016.

MISKULIN, R. G. S. Reflexões sobre as tendências atuais da educação

Matemática e da Informática. (Cap. 3 – Tese de Doutorado), 1999. Disponível

em: http://www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec/coordenacao/logo/texto-

tesedoutorado-educa-matema.pdf Acesso em: 23/01/2016.

Complementar

BOYER, Carl B. História da matemática. Isaac Asimov. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 504 p., il.

ISBN 978-85-212-0641-5.

ETNOMATEMÁTICA. Scientific American Brasil. Edição especial. n. 11. São Paulo: Ediouro, 2005.

OLIVEIRA, Julvan Moreira de (Org.); Interfaces das africanidades em educação nas Minas

Gerais. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013. 186 p. ISBN 978-85-767218-0-2.

O Preço do Desafio (Stand and Deliver), EUA, 1987, 105 min., drama, cor, Warner Home Vídeo.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

63

14.3.3 Fundamentos do Cristianismo DISCIPLINA: FUNCR Fundamentos do Cristianismo

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 3º Presencial 2011

EMENTA

Estudo do plano da redenção através da história bíblica e especialmente pela vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, descrita nos Evangelhos .

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

Bíblia do universitário. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2006.

BULLON, Alejandro. Conhecer Jesus é Tudo. 42a Edição. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2010.

WHITE, Ellen G. O Desejado de todas as Nações. 22a Edição. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2010.

Bibliografia Complementar

CRAIG, W. L. A veracidade da fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 2004.

STROBEL, Lee. Em Defesa de Cristo. 1a Edição. São Paulo: Editora Vida. 2001.

YANCEY, Philip. O Jesus que eu Nunca Conheci. São Paulo: Vida, 2002.

VENDEN, Morris. Como Jesus Tratava as Pessoas. Tradução de José Carlos Ebling. 5.ed. Tatuí: Casa

Publicadora

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

64

14.3.4 Estatística I DISCIPLINA: ESTAA Estatística I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 3º Presencial 2011

EMENTA

A disciplina fornece métodos para a coleta e organização de dados populacionais e amostrais, a apresentação destes através de tabelas e gráficos estatísticos, o cálculo de medidas de tendência central e de dispersão e noções de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. xi - 218, il. ISBN 978-

85-02-08106-2.

LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando o

Microsoft Excel em português. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e; TRIOLA, Mario F. Introdução à

estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 707 p., il., 28 cm. ISBN

9788521622062.

Bibliografia Complementar

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 526

p., il. ISBN 978-85-02-13691-5.

VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 176 p., il. ISBN 978-85-221-

1103-9.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p., il. ISBN

978-85-352-1574-8.

SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo:

Atlas, 2012. 321 p., il. ISBN 978-85-

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

65

14.3.5 Cálculo III DISCIPLINA: CAL3 Cálculo III

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 3º Presencial 2011

EMENTA:

Integrais, técnicas de integração e aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

DOERING, Claus Ivo; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2014.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Vol 1. 5 ed..Rio de Janeiro: LTC, 2014.

STEWART, J. Cálculo. v. 1,13. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

Bibliografia Complementar

BIASI, Ronaldo Sérgio de; HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso

moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2012. v. 1 .

DE MAIO, Waldemar (Coord.); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo

diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação e

integração. 6 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

66

14.3.6 Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino DISCIPLINA: ASTPE Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 3º Presencial 2011

EMENTA:

A Disciplina trata do conceito e função da Didática crítica na atualidade e o movimento de construção da profissionalização docente e competências pedagógicas que orientam o planejamento e gestão do processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

KAMII, Constance. Crianças Pequenas Continuam Reinventando a Aritmética. Artmed, 2005

MOLINARI. A. et.al. Jogar e Aprender Matemática. Unicamp. 2010.

MANTOVANI DE ASSIS. O.Z et.al. (org.) O Desafio de Aprender e Ensinar

Matemática na Educação Básica. Campinas: Unicamp. 2011.

Bibliografia Complementar

BECKER, Fernando. Epistemologia do professor de matemática. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

BRENELY, R. O Jogo como Espaço para Pensar. Campinas - SP: Papirus, 2005.

CANDAU, Vera Maria (org) A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 2000.

MACEDO, L. PETTY, A.L.S. PASSOS, N.C. Aprender com Jogos e Situações Problemas. Porto

Alegre: ArtMed, 2000.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

67

14.3.7 Aprendizagem: Teorias e Práticas DISCIPLINA: APTP Aprendizagem Teorias e Práticas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 3º Presencial 2011

EMENTA

Trata da Aprendizagem a partir das teorias psicológicas gerais e se detalha nos estudos atuais sobre a aprendizagem escolar específica.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

Dias Bordenave, Juan. Estratégias de Ensino-aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 2010 8

Olson, David; Torrance, Nancy, e col. (org). Educação e Desenvolvimento Humano. Porto

Alegre, ArtMed, 2000. 12

Pozo, Juan Ignácio. Aprendizes e Mestre. Porto Alegre, ArtMed, 2002. 8.

Complementar

Delval, Juan. A Escola Possível: democracia, participação e autonomia. Campinas, Mercado

de Letras, 2007. 3

Neira, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula: conversando sobre prática. São Paulo,

Phorte, 2004 8

Perrenoud, Philippe. Dez Competências para Ensinar. Porto Alegre, ArtMed, 2000. 9

SARAIVA, I. Esperança Viva A Verdade que Liberta. Tatuí SP. CPB, 2015.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

68

14.4 Ementário – Relação da Bibliografia – Quarta Etapa

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

69

14.4.1 Trabalho de Conclusão de Curso I

DISCIPLINA: TCCI Trabalho de Conclusão de Curso I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 01 4º Presencial 2011

EMENTA

Auxiliar na elaboração do TCC através de normas gerais, na definição dos trabalhos e dos professores orientadores. Apresentar uma noção inicial e breve de algumas das possíveis grandes áreas de pesquisa para um aluno de TCC.

BIBLIOGRAFIA

Básica

Manual para a elaboração de TCC – Monografias: Elaboração e Apresentação. UNASP, 2007.ccccc

Normas da ABNT.

MONTGOMERY, E. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso – guia prático para desenvolver

monografias. Rio de Janeiro: Alta Books Ltda, 2005

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Editora Cortez,1991.

Complementar

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender : introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2004.

BERTRUCCI, J. L. de O. Metodologia Básica para a Elaboração de Trabalho de Conclusão de curso. São

Paulo: Atlas, 2008.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 35. ed. São Paulo : Cortez, 2002.

THUMS, J. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. Canoas: ULBRA,

2003.

LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U. 1986,

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

70

14.4.2 MPEM Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I

DISCIPLINA: TCCI Metodologia e Pratica do Ensino de Matemática

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 01 4º Presencial 2011

EMENTA

Planejamento global para o ensino de matemática no Ensino Fundamental. A função do professor de matemática na formação do educando. Orientação do estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA:

Básica:

BRASIL. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.(disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf. Acesso em

08/06/2016)

LORENZATO, Sergio (Org.); O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. 178 p., il. (Formação de Professores). ISBN 978-85-7496-165-1.

PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3. ed. Belo

Horizonte: Autêntica, 2011. 136 p., 22cm. (Tendências em Educação Matemática, 3). ISBN 978-

85-7526-020-3.

Complementar:

ARAÚJO, Jussara de Loiola; ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; BISOGNIN, Eleni (Org.); PRÁTICAS DE

MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Práticas de modelagem matemática na

educação matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: Editora da Universidade

Estadual de Londrina, 2011. 312 p., il. ISBN 978-85-7216-597-6.

CORDANI, Lisbeth Kaiserlian. Estatística para todos: atividades para sala de aula. São Paulo: Instituto de

Matemática e Estatística da USP, 2012. 60 p., il. ISBN 978-85-88697-25-6.

D'AMORE, Bruno. Epistemologia, Didática da Matemática e Práticas de Ensino. Bolema: Boletim de

Educação Matemática, Rio Claro, n. 28, p.179-205, Maio. 2007 (Link do título

http://sistemas.unasp.edu.br/biblioteca/index.asp?codigo_sophia=135565).

PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 264 p.,

il, 23 cm. ISBN 9788573071627. (Número de chamada: 510.7 D551)

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

71

14.4.3. Linguagem Brasileira de Sinais

DISCIPLINA: LBRA Linguagem Brasileira de Sinais

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 4º Presencial 2011

EMENTA:

Língua Brasileira de Sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais, isto é, cada país possui a sua. Conceitos lingüísticos, linguagem do Surdo, cultura e sociedade, estudos sobre a linguagem e a língua de sinais. Componentes lingüísticos em Libras. Segundo a legislação vigente, Libras constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão, de natureza visual-gestual, com estrutura gramatical própria.Características da deficiência auditiva; conteúdos básicos de libras e as adaptações curriculares necessárias para a participação dos programas comuns de ensino.

BIBLIOGRAFIA

CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP,

2005. Vols. 1, 2,3 e 4.

________________________________Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe: Língua de Sinais

Brasileira. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. Vols. 1 e 2.

KOJIMA,Catarina Kiguti; SEGALA, Sulei Ramalho. LIBRAS, LINGUA Brasileira de Sinais. A imagem do

Pensamento.São Paulo. Ed. Livros Escala. Vols.1,2 e 3.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, E. Linguagem e surdez. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de

Janeiro: Revinter, 2000.

SACKS, OLIVER W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 2005

,

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

72

14.4.4. Interpretação Bíblica da História

DISCIPLINA: INTBH Interpretação Bíblica da História

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 4º Presencial 2011

EMENTA

Estudo da interpretação bíblico-cristã da história e dos eventos futuros: ações de Deus no passado, Sua atuação no presente e Seus planos para o futuro.

BIBLIOGRAFIA

Básica

Bíblia do universitário. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2006.

BULLÓN, A. Sinais de Esperança: uma leitura surpreendente dos acontecimentos atuais. Tatuí, SP:

Casa Publicadora Brasileira, 2008.

SCHWANTES, Siegfried Julio. O Significado Bíblico da História. São Paulo: Seminário Adventista

Latino-Americano de Teologia, 1984.

Complementar

MAXWELL, C. Mervyn. Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel. Tatuí: Casa Publicadora

Basileira. 2002

BULLÓN, A. O Terceiro Milênio e as profecias do Apocalipse: como viver sem medo do futuro. 24.ed.

Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2002.

NUNES, Alceu. O dia da Sua vinda – movimentos apocalípticos e a expectativa da volta de Cristo.

Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2008.

FEYRABEND, H. Daniel verso por verso. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

73

14.4.5. Física I

DISCIPLINA: FICA Física I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 4º Presencial 2011

EMENTA

Tópicos da física clássica incluindo cinemática e dinâmica do ponto, conceitos de trabalho e energia mecânica e termodinâmica, apresentados de modo a relacioná-los com suas aplicações e mostrando como a matemática é usada para modelar as leis naturais e os fenômenos.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física. 8a Ed. LTC-Livros Técnicos e

Científicos (2008).

TIPT Tipler, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros . Tradução de Horácio Macedo. 4. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 v.: il. ISBN 85-216-1214-1.

HOLZNER, Steven. FÍSICA PARA LEIGOS. 1ª Ed. Alta Books (2009).

Bibliografia Complementar

EARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física . Tradução de Jean Pierre von

der Weid. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. il. ISBN 85-216-0380-0.

MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física . 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.:

il. ISBN 85-262-3100-6.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em:

<http://www.if.usp.br/gref/pagina01.html> Acesso em: 03/03/2012

SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W., Fisica Para Cientistas e Engenheiros. 1ª Ed. Editora

CENGAGE. 2011. 3v..

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

74

14.4.6. Estatística II

DISCIPLINA: ESTAB Estatística II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 4º Presencial 2011

EMENTA

Cálculo de probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de probabilidades. Correlação e regressão

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2012. xi - 218, il.

ISBN 978-85-02-08106-2.

LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações

usando o Microsoft Excel em português. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e; TRIOLA, Mario

F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 707

p., il., 28 cm. ISBN 9788521622062.

Complementar:

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,

2012. 526 p., il. ISBN 978-85-02-13691-5.

VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 176 p., il. ISBN 978-85-

221-1103-9.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p.,

il. ISBN 978-85-352-1574-8.

SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São

Paulo: Atlas, 2012. 321 p., il. ISBN 978-85-224-3050-5.,

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

75

14.4.7. Cálculo IV

DISCIPLINA: CAL4 Cálculo IV

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 4º Presencial 2011

EMENTA

Séries Infinitas. Séries de Potências. Geometria Analítica Sólida.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

STEWART, J. Cálculo. v.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2012.

ANTON, H. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GUIDORIZE, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.

Complementar:

HOFFMAN, B. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

THOMAS, G. B.; WEIN, M. D.; HASS, J. Cálculo. v. 2, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2012.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. 2º v.

FLEMMING, D.M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B, 6. Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LARSON, R. E., HOSTETLER, R. H., EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações, 6 ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 2005

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

76

14.4.8. Álgebra II

DISCIPLINA: ALGEB Álgebra II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 4º Presencial 2011

EMENTA

Estruturas Algébricas: Grupos. Anéis e Corpos.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

MILIES, C. P., COELHO, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2006.

DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 1982.

MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentais da teoria dos números. Rio de

Janeiro, LTC, 2007.

Complementar

MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas e Matemática Discreta. Rio de Janeiro, LTC, 2009.

VIBRA V. l. Álgebra abstrata para Licenciatura. São Paulo: Editora Livraria Editora da Física, 2013.

SHOKRANIAN, S. Uma introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro: Editora ciência moderna

Ltda., 2008.

GARBI, G. G. CQD – Como Queríamos Demonstrar. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

77

14. 5 Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa 14.5 Quinta Etapa

revisado

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

78

14.5.1. Análise da Matemática I DISCIPLINA: AMAI Análise da Matemática I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 5º Presencial 2011

EMENTA

Números reais, topologia da reta.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

ÁVILA, G. Várias faces da Matemática: tópicos para licenciatura e leitura geral. São Paulo: Blucher,

2007.

MIRANDA, M. V., PENA, F. S. Teoria dos conjuntos. Lisboa: Ciência e Tecnologia – Instituto Piaget,

2006.

LIMA, E. L. Curso de análise; v.1 11.ed: Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

Bibliografia Complementar

GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1 recurso

online. ISBN 9788540700970. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540700970>. Acesso em: 22 mar. 2016

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos de matemática: cálculo e análise: cálculo

diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-

2389-2. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2389-2>.

Acesso em: 22 mar. 2016.FIGUEREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.

1996.2ed.

FIGUEREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A. 1996.2ed.

SILVA, J. C. Princípios de Matemática Aplicada. Rio de Janeiro. Editora McGraw-hill, 1994,

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

79

14.5.2. Álgebra Linear I DISCIPLINA: ALGLA Álgebra Linear I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 5º Presencial 2011

EMENTA

Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Base e dimensão..

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7ed. São Paulo:

Atual, 2000.

IORIO, Valéria de Magalhães; CAMELIER, Ricardo; LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. xv, 504, il., 28 cm. ISBN 8521611560.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2012. x, 583, il.

ISBN 978-00-745-0412

Bibliografia Complementar

ALVES, Laurito Miranda; LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra

linear. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 399 p., il. (Schaum). ISBN 978-85-363-0348-2.

BARREIRA, Luís; VALLS, Claudia. Álgebra linear: exercícios. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 229 p.,

24cm. ISBN 9788578611682.

DE MAIO, Waldemar. Espaços vetoriais: aplicações lineares e bilineares. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

227 p., il., 28cm. (Fundamentos da Matemática). ISBN 9788521615286.

SOUZA, José Rodolfo; CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria Conceição. Álgebra linear: desde o

início. Revisão de Leila Maria Vasconcellos Figueiredo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. x, 259, il.,

28 cm. ISBN 9788521616597.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

80

14.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso II DISCIPLINATCCII Trabalho de Conclusão de Curso II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 01 5º Presencial 2011

EMENTA:

Confecção do Trabalho de Conclusão de Curso..

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

COSTA, F. (org.). Manual de trabalho de conclusão de curso: graduação e pós-graduação UNASP, 2

ed. Engenheiro Coelho: UNASPRESS, 2013

SEVERINO,A. J. Metodologia do trabalho científico. 35. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARIZANO,A. L. N.G. Trabalho de Conclusão de Curso utilizando o Microsoft Word 2013. São Paulo:

Érica,2014.

Bibliografia Complementar

PORTO, E. et all. Monografias: elaboração e apresentação. São Paulo: UNASP. 2007. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BASTOS, eite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2004. MARCONI, M. de A. C. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010,

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

81

14.5.4. Metodologia e Prática de Ensino II DISCIPLINA: MPEM2 Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

18 01 5º Presencial 2011

EMENTA:

Planejamento global para o ensino de matemática no Ensino Médio. A função do professor de Matemática na formação do educando. Orientação do estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

BRASIL. Secretaria de educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino

Médio: Matemática. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

D'AMORE, Bruno. Elementos de didática da matemática. São Paulo: Livraria da Física,

2007. 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883.

FAINGUELERNT, Estela Kaufman; NUNES, Katia Regina Ashton. Matemática: práticas

pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Penso, 2012. 158 p., il. ISBN 978-85-63899-

96-5.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Várias faces da matemática: tópicos para licenciatura e leitura

geral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 203 p., il., 24 cm. ISBN 9788521205104.

MOYSÉS, Lucia. O desafio de saber ensinar. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. 136

p. ISBN 85-308-0281-0.

POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático.

Rio de Janeiro: Interciência, 2006. xvi, 179, il. ISBN 85-7193-136-4.

RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. 64 p., il. ISBN

978-85-249-1667-0.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

82

14.5.5. Física II DISCIPLINA: FIS2 Física II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 5º Presencial 2011

EMENTA:

Tópicos da física clássica incluindo eletricidade, magnetismo, óptica, e introdução de física moderna, apresentada de modo a relacioná-los com suas aplicações, mostrando como a matemática é usada para modelar as leis naturais e os fenômenos.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica

HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Física. 8a Ed. LTC-Livros Técnicos e

Científicos (2008).

TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros . Tradução de Horácio Macedo. 4. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 v.: il. ISBN 85-216-1214-1.

HOLZNER, Steven. FÍSICA PARA LEIGOS. 1ª Ed. Alta Books (2009).

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física . Tradução de Jean Pierre von

der Weid. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. il. ISBN 85-216-0380-0.

MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física . 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.:

il. ISBN 85-262-3100-6.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em:

<http://www.if.usp.br/gref/pagina01.html> Acesso em: 03/03/2012

SERWAY, Raymond A., JEWETT JR., John W., Fisica Para Cientistas e Engenheiros. 1ª Ed. Editora

CENGAGE. 2011. 3v.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

83

14.5.6. Ciência e Religião DISCIPLINA: CIREL Ciência e Religião

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 5º Presencial 2011

EMENTA:

Caracterização da Ciência, Religião e Teologia. Discussão das formas possíveis de interação entre a Religião e a Ciência e o estudo de casos históricos. As visões de mundo e as relações da Bíblia com a Ciência.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo, Sociedade Bíblica

do Brasil, 1996.

BRAND, Leonard. Fé, razão e história da terra: um paradigma das origens da terra e da

vida por planejamento inteligente. Engenheiro Coelho, SP:

UNASPRESS, 2005.

BARBOUR, Ian G. Quando a ciência encontra a religião. São Paulo: Cultrix, 2004.

Bibliografía Complementar

JUNKER, R.; SCHERER, S. Evolução: um livro texto crítico. Brasília: Sociedade

Criacionista Brasileira, 2002.

KNIGHT, G. R. Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva cristã. Engenheiro

Coelho, SP: UNASPRESS, 2001.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre, Maria Alice Sampaio

Dória. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

RORH, Ariel. Origens: relacionando a ciência com a Bíblia. Trad. Azenilto G. de Brito.

Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2001.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

84

14.5.7. Cálculo Numérico DISCIPLINA: CANU Cálculo Numérico

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 5º Presencial 2011

EMENTA

Características do cálculo numérico. Resolução numérica de equações algébricas ou transcendentes. Aproximação polinomial. Integração numérica.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

BURIAN, R. LIMA, A. C. de; HETEM JUNIOR, A. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; Silva, L. H. M. Cálculo Numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

ARENALES, S; DAREZZO, A. Cálculo Numérico – aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Thomson Learning, 2010.

Bibliografia Complementar

PULGA, L. P.; TÁRCIA, J. H. M., PAZ, A.P. Cálculo Numérico. 2ed São Paulo, SP: LCTE Editora, 2015.

RUGGIERO, M.A. ; LOPES, V.L. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais, 2ª. Edição.

São Paulo: Makron Books, 1997. .

BURDEN, R.L. ; FAIRES, J.D. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thomson, 2003.

CLÄUDIO, D. M. & MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática, 3 Ed. Editora ATLAS, 2000

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

85

14.5.8. Cálculo V DISCIPLINA: CAL5 Cálculo V

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 5º Presencial 2011

EMENTA

Diferenciação parcial, integrais múltiplas, cálculo vetorial.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

S STEWART, J. Cálculo. v.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2014.

ANTON, H. Cálculo. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2014.

Bibliografia Complementar

HOFFMAN, B. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed. Riode Janeiro: LTC, 2010.

THOMAS, G. B.; WEIN, M. D.; HASS, J. Cálculo. v. 2, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2012.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v.1e 2, 3. Ed. São Paulo: Editora HARBRA Ltda, 1994.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

86

14. 6 - Ementário – Relação da Bibliografia – Quinta Etapa 14.6 Sexta Etapa

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

87

14.6.1a. Optativa Matemática Financeira

DISCIPLINA: MAFIN

mMMMMAFINMAFINF

inanceira

Matemática Financeira

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA

Juros. Capitalizações. Descontos. Séries de Pagamentos. Fluxos de Caixa.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ALBERTON, Anete; DACOL, Silvana. HP-12C: passo a passo. 3. ed. rev. Florianópolis: Visual

Books, 2008. 152 p., il, 23 cm. ISBN 9788575022276

CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-

12C, Microsoft Excel. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cenage Learning, 2010. 295 p., il. ISBN

85-221-0503-0.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 409 p.

ISBN 85-224-2461-6.

Complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª edição. São Paulo:

Atlas, 2012. 287 p., il., 29cm. ISBN 9788522472482.

BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira para concursos. São Paulo: Atlas, 2008. 252 p.,

il. ISBN 978-85-224-4893-7.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e cálculos em

Excel e HP-12C. 6. ed. São Paulo: Ática, 2007. 208 p., il. ISBN 978-85-08-11115-2.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 274 p., il. ISBN 978-85-7605-084-1.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

88

14.6.1b. Optativa História da Matemática

DISCIPLINA: HISM

MMAFINMAFINFinance

ira

História da Matemática

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA:

Aprendendo Matemática pela História da Matemática.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA MIGUEL, Antonio, BRITO, Arlete de Jesus Brito; CARVALHO, Dione Luccehesi de;MENDE, Iran Abreu. História da Matemática em Atividades Didáticas. 2. Ed. rev. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. BOYER, Carl B. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo, SP. Edgard Blücher, 1974 Eves, Howard. Introdução à História da Matemática. Tradução Higino Domingues. Campinas, SP. Editora da Unicamp, 2004. COMPLEMENTAR CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. I. 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2006. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. II. 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2006. CONTADOR, Paulo Roberto Martins. Matemática uma Breve História Vol. III. 1.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física, 2005.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

89

14.6.2. Metodologia e Prática do Ensino de Física

DISCIPLINA:MPFI Metodologia e Prática do Ensino de Física

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA

Planejamento para o ensino de Física no Ensino Médio. O papel desempenhado pelo professor de Física na formação do educando. Estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA

Básica

Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares Nacionais – Ensino Médio. Orientações

Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf> - Acesso em 10 de agosto de

2014.

Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares Nacionais – Ensino Médio.Ciências da

Natureza, Matemática se suas Tecnologias. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf> - Acesso em 10 de agosto de 2014.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física vol. I, II e III . 5. ed. São

Paulo: Scipione, 2000.: il. ISBN 85-262-3100-6.

Complementar:

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA.

Disponível em: < http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef > Acesso em 10 de agosto de

2014.

J. PERELMANN – “Aprenda Física Brincando” – Hemus –Livraria Editora Ltda – SP, 1970

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Leituras de Física. Disponível em: <

http://fep.if.usp.br/~profis/gref_leituras.html > Acesso em: 10 de agosto de 2014,

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

90

14.6.3. Equações Diferenciais Ordinárias

DISCIPLINA:EDO Equações Diferenciais Ordinárias

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

72 04 6º Presencial 2011

EMENTA

Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem Separáveis e Lineares. Equações Diferenciais Lineares de segunda ordem homogêneas com coeficientes constantes. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

Básica

ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. Vol. 1, 3ª. Edição.

São Paulo: Makron Books, 2001.

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo, Vol. 4. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Complementar

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R.P.; EDUARDS, B.H. Cálculo com Aplicações, 4ª. Edição. Rio de Janeiro:

LTC, 1998.

LARSON, R.E.; HOSTETLER, R.P.; EDUARDS, B.H. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 5ª. Edição.

Rio de Janeiro: LTC, 1998.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, Vol.1 e 2, 2ª. Edição.

São Paulo: Makron Books,1995.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, 3ª. Edição. São Paulo: HARBRA, 1994

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

91

14.6.4. Ética Cristã e Profissional

DISCIPLINA:ECPR Ética Cristã e Profissional

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA

Estudo dos padrões éticos cristãos, e suas implicações nas normas de conduta humana..

BIBLIOGRAFIA

Básica

Biblia Sagrada

WHITE E. G. O Maior Discurso de Cristo. Casa Publicadora Brasileira, 1978.

WADE, L. Os Dez mandamentos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2006.

Complementar:

VINHA, T. P. O educador e a moralidade infantil. Campinas. Ed.Mercado das Letras. 2001

DE VRIES, Rheta & Zan, Betty. A ética na Educação Infantil: o ambiente sócio-moral na escola, Artmed,

Porto Alegre, 2007

HARE, J. Por que ser bom? uma reflexão sobre a filosofia moral. São Paulo: Vida, 2004

GEISLER, N. Ética cristã: opções e questões contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2010.

PUIG, J. M. A construção da personalidade moral. São Paulo. Ed. Ática, 1998

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

92

14.6.5. Aspectos Teóricos e Práticos do Ensino de Matemática

DISCIPLINA:ATPEM Aspectos Teórico e Práticos do ensino de Matemática

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA

Conhecer e explorar criticamente a produção existente na área de educação matemática e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA

Básica

D'AMORE, Bruno; BONOMI, Maria Cristina. Elementos de didática da matemática. São

Paulo: Livraria da Física, 2007 449 p., il., 23 cm. ISBN 9788588325883. PAIS, Luiz

Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 3. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2011. 136 p., 22cm. (Tendências em Educação Matemática, 3). ISBN 978-85-7526-

020-3.

SAIZ, Cecilia Parra Irma (Org.); LLORENS, Juan Acuña et al. Didática da matemática: reflexões

psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2008 264 p., il, 23 cm. ISBN 9788573071627.

Complementar

ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de Matemática. São Paulo: Papirus, 2001.

111 p., il. ISBN 85-308-0636-0.

CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep; MORAES, Dayse Vaz de. Estudar

matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.

336 p. ISBN 85-7307-769-7

CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 127 p.,

il. ISBN 978-85-326-0093-6.

Filme: Ao Mestre com carinho 2. Disponível em Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=DUoicNXVAUk . Acesso em 08/03/2016

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

93

14.6.6. Análise da Matemática II

DISCIPLINA:AMAII Análise da Matemática II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

36 02 6º Presencial 2011

EMENTA:

Topologia da reta. Números reais.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

ÁVILA, G. Análise Matemática para licenciatura. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001

LIMA, E. L. Curso de análise. v11, 12ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

CHEVALLARD, Y. BOSCH, M. GASCÓN, Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensaio e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artimed, 2001

Complementar.

ACZEL, A. O. O mistério do alef: a matemática, a cabala e a procura pelo infinito. São Paulo: Editora

Globo, 2003

COURANT, R. ROBBINS, H. O que é matemática? Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000.

FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2ed. Álgebra moderna. 2ed. Rio de Janeiro. LTC editora S.A., 1996.

LIPSCHUITZ, S. Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw-HILL, 1974,

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

94

14.6.7 Álgebra Linear II

DISCIPLINA:ALGEB Álgebra Linear II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL

Etapa MODALIDADE VIGÊNCIA

54 03 6º Presencial 2011

EMENTA

Transformações Lineares, autovalores e autovetores, diagonalização de operadores lineares..

BIBLIOGRAFIA

Básica

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear . 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980. 411 p.: il. (12)

CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações . 7. ed.

São Paulo: Atual, 2000©. 352 p.: il. ISBN 85-7056-297- (13)

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações . Tradução de Valéria de Magalhães Iorio, Ricardo

Camelier. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. xv, 504: il. ISBN 85-216-1156-0. (8)

Complementares

ANTON, Howard. Álgebra linear . Tradução de Luiz Antônio B. V. de Barros Freire. 3. ed. Rio de

Janeiro: Campus, ©1982. 391 p.

CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra linear : introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1979. 176 p.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear : com aplicações. Tradução de Valéria

de Magalhães Iorio. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, ©1998. xviii, 554: il. ISBN 85-7054-073-6.

LIPSCHUTZ, Seymour., LIPSON, Marc. Álgebra linear . Tradução de Laurito Miranda Alves. 3. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 400 p.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

95

15. Representação gráfica da formação

– (figura unindo o perfil do egresso, competências e conteúdos)

. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino, iniciação científica e extensão.

Estágio curricular supervisionado

Os alunos cumprem estágios supervisionados na segunda metade do Curso, ao longo dos três semestres, cada um deles sob a orientação de uma disciplina, assim distribuídas: Quarta etapa: (estágio no Ensino Fundamental II) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I, (1 crédito), os alunos estudam sobre o ensino matemática e recebem todas as orientações para as 135 horas de estágios supervisionados a serem cumpridas pelos alunos nas classes do Ensino Fundamental II. Quinta etapa: (estágio no Ensino Médio) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II, (1 crédito), os alunos estudam sobre o ensino matemática e recebem todas as orientações para as 135 horas de estágios supervisionados a serem cumpridas pelos alunos nas classes do Ensino Médio. Sexta etapa: (Estágio em Física) Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Física, (2 créditos), nesta disciplina os alunos realizam experiências físicas em laboratório e recebem as orientações para a realização dos estágios em classes do Ensino Médio, perfazendo um total de 135h de estágios.

A Título de exemplo apresentamos os manuais do quarto e quinto semestre a serem seguidos, pelos estagiários sob a orientação da disciplina: Metodologia e Prática do Ensino de Matemática I (Ensino Fundamental I) e Metodologia e Prática do Ensino de Matemática II (Ensino Médio), O Estágio de Física segue o mesmo padrão com duas aulas presencias, nas quais os alunos participam de aulas práticas do laboratório de Física e são orientados para o Estágio de Física.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

96

16.1.1 MANUAL DE ESTÁGIO - 4º SEMESTRE - LICENCIATURA EM

MATEMÁTICA

Atividades de Estágio – 135 horas

NA ESCOLA:

Observações em sala de aula: 36 horas (2160 minutos)

Participação em sala de aula: 20 horas. (1200 minutos)

Regência em sala de aula: 14 horas (840 minutos)

Assistir uma reunião de Pais e Mestres e/ou conselho de classe e elaborar

um breve relatório: 5 horas (300 minutos).

Participar de 2 ATPC listando os temas abordados 5 horas (300 minutos).

Total: 80 horas (lembre-se que são horas relógio)

ATIVIDADES FORA DA ESCOLA:

Elaboração de um plano anual de curso para uma série do EFII (pode

escolher) e os planos de regência: 15 horas.

Montagem de um portfólio de 10 atividades/jogos para o ensino

fundamental II (colocar bibliografia em cada atividade e fazer um parecer

geral sobre as atividades propostas). Escolher uma das atividades/jogo e

fazer uma adaptação para um outro conteúdo do EF II : 20 horas.

Análise e elaboração de relatório do livro didático adotado na escola em

comparação com a apostila enviada pelo governo e com os PCN´s do EF II

(10 h)

Elaboração de um plano de aula detalhado sobre um conteúdo matemático

do EF II a partir de um filme ou desenho: 10 horas.

Total: 55 horas (lembre-se que são horas relógio)

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

97

16.1.2 GUIA PARA A ANÁLISE DA REUNIÃO DE PAIS E MESTRES E OU ATPC

Nome da Escola

1 Análise crítica da escola sob aspectos:

a) Organizacionais/administrativos;

b) Físicos e materiais

c) Sociais: professor/direção; professor/funcionários; professor/professor; professor/aluno;

alunos/alunos e escola/comunidade.

2) Reunião de Pais ou ATPC ou reunião pedagógica.

Disciplina: ____________________________________________Ano: ______

Professor: _______________________________________________________

Data da reunião: _____ / _____/ _____

Horário: das _____ h _____ min. às _____ h. _____ min.

1) Descrevas as atividades desenvolvidas.

2) Quais os pontos positivos e negativos observados na reunião?

3) Faça uma apreciação pessoal da reunião.

16.1.3. MODELO DE PLANO DE AULA (SUGESTÃO)

(um plano para as aulas de regência para conteúdos diferentes)

1) Identificação do ministrante:

2) Denominação da aula:

3) Data: ____ / ____/ ____

4) Duração: _____ min. De: _____ h _____min. a: _____ h _______

5) Objetivos (Referentes a conhecimentos e habilidades)

6) Recursos técnicos auxiliares:

7) Atividades previstas para a classe:

8) Resumo do conteúdo da aula (máx. 10 linhas)

9) Bibliografia utilizada para a preparação da aula.

O PLANO DE CURSO PODE SEGUIR O MODELO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO.

PLANO DE CURSO

Elementos necessários: objetivos educacionais ou gerais, conteúdos divididos por bimestres,

estratégias, avaliação, etc (pesquisar o modelo da escola).

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

98

Alguns cuidados a serem tomados:

1) Escolher a escola já no primeiro mês de aula (de preferência pública), pois algumas das

atividades descritas anteriormente não ocorrem o semestre todo e caso você perca, não

será possível fazer em outro momento (por exemplo: reunião de pais, reunião

pedagógica, etc.).

2) O prazo de estágio fica do 1º dia de aula até o último. Verificar quais os dias das aulas de

matemática (maior concentração) para facilitar.

3) Fazer o contrato logo na primeira semana, mesmo que você comece as atividades depois.

4) As atividades não podem ultrapassar 6 horas por dia e 30 por semana.

5) Preencher tudo com a mesma caneta azul.

6) Podemos marcar as horas/aula em minutos para o registro e depois no total do fichão

contamos em horas relógio.

7) Planejar com o professor de estágio as aulas de regência e os temas para a elaboração

dos planos de aula para serem apresentados para o professor de estágio para correção

antes da realização da regência.

8) Observar as imagens em anexo para preenchimento dos documentos de estágio para

evitar erros. Não pode haver rasura no fichão.

16.1.4 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO – O LIVRO UTILIZADO NA ESCOLA DE ESTÁGIO.

Identificação do livro: (título, autores, ano de publicação, edição, volume)

1. Elaborar um quadro

Programação Oficial, prevista

no PCN

Conteúdos da Apostila do

Estado de São Paulo

Conteúdo do livro didático

2. Como, após a análise da apresentação dos conteúdos no livro didático em relação à

programação exigida, esse livro deve ser usado na sala de aula?

3. Qual o conteúdo que recebe mais ênfase e qual o de menos ênfase?

4. Escolha dois conteúdos específicos do livro e analise:

a) Maneira como os conteúdos são introduzidos e desenvolvidos.

b) Tipos de exercícios: de repetição e memorização, mais elaborados, de aplicação.

Que tipo de exercícios recebe maior ênfase? Dê exemplos.

c) Há indicação de emprego de outros recursos didáticos? Quais? Dê exemplos.

5. Há algum tipo de contextualização em relação às práticas sociais e ou outros campos de

saber? Favorece uma formação matemática que contribua com a construção da

cidadania?

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

99

16.1.5 Anexos: orientações para preenchimento de formulários dos estágios.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

100

Anexos (Modelo)

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

101

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

102

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

103

História e Cultura Afro-Brasileira e indígena, Direitos Humanos e Educação Ambiental

Atendendo ao definido no PDI, as temáticas História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,

Direitos Humanos e Educação Ambiental, o curso de Matemática contempla os referidos temas

ao longo da integralização do currículo. Tais temas não constituirão uma disciplina específica,

mas serão implementados por meio de atividades complementares, atividades de pesquisa e

extensão e, principalmente, atitudes e valores apresentados pelo corpo docente, discente e

colaboradores, numa visão interdisciplinar.

O curso incentivará pesquisas sobre processos educativos orientados por valores

bíblico-cristãos, conhecimentos afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto

aos povos indígenas.

Objetiva-se promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da

sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo

à construção de nação democrática.

Quanto à educação ambiental, a legislação em vigor determina a integração da

educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente.

No curso de Matemática que trata de questões voltadas ao ensino, aprendizagem e

gestão , o objetivo de fortalecer a consciência ambiental dos alunos deve ser fortemente

percebido em projetos desenvolvidos que potencializem o pensamento do desenvolvimento

sustentável em todas as ações de responsabilidade social.

A educação em direitos humanos deve se dar de uma forma tal que os princípios ético-

cristãos sejam norteadores para as inter-relações no processo ensino/aprendizagem.

O curso desenvolverá ações nos seguintes âmbitos:

Extensão:

Segundo as Leis de Diretrizes e Bases da Educação, uma das finalidades do

ensino superior é “promover a extensão, aberta à participação da população, visando

à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica gerada na instituição”. O Curso de Pedagogia pretende

desenvolver atividades de extensão em harmonia com o que propõe a LDB.

Desse modo, serão realizadas prioritariamente atividades de extensão como

participação em eventos, cursos, projetos e prestação de serviços, que oportunizam

uma maior parceria dos alunos e do UNASP com a comunidade dos municípios vizinhos

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

104

aos polos que contribuam para o desenvolvimento cultural, econômico e social da

região. Os alunos, professores e tutores do curso têm a oportunidade de participar dos

mais diversos programas desenvolvidos pela IES ao redor do Brasil. Além disso, o curso

prioriza atividades de extensão ligadas às suas linhas e projetos de pesquisa vigentes.

A Extensão Universitária visa a intensificar as relações transformadoras entre

a instituição de ensino superior e a sociedade através de processos educativos,

culturais, sociais e científicos, cuja atuação possibilite o diálogo entre o saber científico

e os conhecimentos não científicos. Ela também estimula a formação de pessoas

emancipadas, o compromisso com a comunidade e a sociedade em geral em um

constante movimento dialético permeando a realidade social e a experiência do

pensar e fazer.

A Extensão Universitária do UNASP desenvolve seus projetos dentro das

seguintes dimensões: (1) comunicação e interação social; (2) arte e cultura em foco; (3)

ação comunitária e cidadania; (4) enriquecimento pessoal e acadêmico; (5) educação

ambiental; (6) promoção da saúde; (7) desenvolvimento tecnológico e econômico;

(8) educação continuada e formação Profissional. Os alunos e professores têm a

oportunidade de participar dos mais diversos programas desenvolvidos pela IES,

cujos projetos estão disponíveis no AVA. Os alunos do curso de Pedagogia têm a

oportunidade de desenvolver ações das dimensões que melhor ser articulem com a

sua formação pessoal, dando prioridades aos elaborados a partir do potencial do

próprio curso.

Atividades Integradoras:

O curso incentiva os alunos a participarem de serviços voluntários no cumprimento de

suas horas complementares, oferecendo e viabilizando projetos sociais, que incluem também

assuntos relacionados às questões afro-descendentes e indígenas, direitos humanos além de

projetos e ações para a educação ambiental.

Pesquisa/Iniciação científica:

Consoante com as Políticas Institucionais para a Pesquisa/ Iniciação Científica, o UNASP

prevê atividades teórico-práticas de investigação que estimulam o raciocínio conectivo e o saber

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

105

transdisciplinar e visam à integração entre os conhecimentos trabalhados nas diferentes

disciplinas, de modo a desenvolver as competências técnicas e transversais e as formas de

comportamento exigidas para o exercício das funções próprias da profissão.

Os resultados das investigações poderão ser observados pela produção acadêmico-

científica demonstrada nos trabalhos desenvolvidos em Projetos Integradores e em possíveis

produções resultantes de grupos de Iniciação Científica.

17. Atividades Complementares

Segundo as diretrizes pedagógicas do Projeto Pedagógico Institucional, a inclusão de

atividades complementares no curso acentua o tom de flexibilidade curricular e possibilita a

revitalização do processo ensino-aprendizagem. Assim, partimos da premissa que estas

atividades permitem o alargamento do currículo, por meio de experimentos e vivências

acadêmicas, internas ou externas ao curso, estimulando a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização

profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao

longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. As

atividades complementares poderão ser desenvolvidas com ênfase tanto nos procedimentos de

observação e reflexão como nos procedimentos práticos, desde que haja com isso um

enriquecimento da formação profissional. Não cabe, entretanto, dentro das atividades

complementares a ação prática relativa ao estágio supervisionado.

A supervisão das atividades complementares está sob o encargo da Central de Estágios,

que estará responsável por controlar os registros e documentos comprobatórios da participação

dos alunos. As atividades práticas serão comprovadas por registros, certificados ou declarações

(que incluam a carga horária) e assinatura da pessoa responsável no impresso de registro de

horas de atividades complementares.

Cada aluno terá uma pasta na central de estágios, onde ficarão arquivados os registros

das atividades. Os documentos que comprovam a realização das atividades não podem conter

rasuras, ressalvas, emendas ou borrões.

Ao entregar os relatórios e fichas de registro de horas de atividades complementares, o

aluno deve guardar a cópia do protocolo de entrega, como comprovação da entrega do material.

Os alunos são orientados a iniciarem as atividades complementares no primeiro semestre

letivo conforme proposto no manual de atividades complementares. O aluno deverá cumprir

um mínimo de 200 horas de atividades complementares. Enfim as Atividades Complementares

são um conjunto de atividades acadêmicas, científicas, culturais e prestadoras de serviços

comunitários que complementam sua formação acadêmica e são , realizadas por áreas de:

Ensino; Pesquisa e Extensão, subdivididas nos seguintes grupos:

I Área de Ensino

Grupo A – Validade máxima 50 horas:

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

106

Cursos de extensão universitária; Curso de Aperfeiçoamento pessoal.

Grupo B – Validade máxima 70 horas:

Curso de Atualização da Língua Portuguesa;

Grupo C – Validade máxima 60 horas:

Semanas especiais;

Grupo D – Validade máxima até 60 horas:

Disciplinas não previstas no currículo do curso;

Grupo E – Validade máxima de até 100 horas:

Projeto Pedagógico do Curso; Projetos Multidisciplinares ou interdisciplinares;

Grupo F – Validade máxima de 20 horas:

Leitura de Livros;

Grupo G – Validade máxima de 10 horas:

Filmes.

Grupo H – Validade máxima de 100 horas:

Atividades de Monitoria.

II Área de Pesquisa:

Grupo H – Validade máxima de 50 horas:

Validade Projetos ou Atividades de Iniciação Científica; Participar de Grupo liderados por um

professor do Curso; produzir artigos; e publicações em veículos de comunicação do UNASP;

apresentar trabalhos em eventos científicos; Participar como ouvinte em eventos científicos.

III Área de Extensão:

Grupo A – Validade máxima 50 horas:

Participar como ouvinte de palestras, simpósios, congressos, conferências, seminários,

treinamentos e oficinas; participar como conferencias em palestras em palestras, simpósios,

congressos, conferencias, seminários, treinamentos e oficinas.

Grupo B – Validade máxima 50 horas:

Participar de Estágios não obrigatórios.

Grupo C – Validade máxima 30 horas:

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

107

Assistir programações especiais de orquestras, bandas sinfônicas, corais e conjuntos sacros ou

clássicos; participar como corista, como integrante de quarteto ou grupo musical; como

instrumentista de um grupo musical, visitar museus e exposições; visitar ambientes de

divulgação científica.

Grupo D – Validade máxima 30 horas:

Participar como atleta, árbitro, membro da comissão técnica ou Organizadora de corridas de

ruas, torneios esportivos de qualquer modalidade promovidos por esfera pública ou privada

sugeridos ou recomendados por professor do Curso.

Grupo E – Validade máxima 50 horas:

Participar de excursões pedagógicas e estudos do meio ambiente

Grupo F – Validade máxima 20 horas:

Participar efetivamente em Diretórios e Centros Acadêmicos.

Grupo G – Validade máxima 70 horas:

Participar como auxiliar em cursos para orientação à comunidade, atividades assistenciais, como

líder de Desbravadores ou Escoteiros, em atividades promovidas por instituições sociais, feiras

de saúde promovidas pelo UNASP e projetos comunitários.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

108

18. Práticas Profissionais:

As Práticas Profissionais no Curso de Matemática estão vinculadas a cada disciplina do

Curso. As atividades são atribuídas pelos professores de cada disciplina. Para cada crédito da

disciplina atribui-se atividade de 4 horas. A título de exemplo, uma disciplina com 3 créditos o

professor atribui uma ou mais atividades que perfazem 12 horas. Estas atividades têm como

meta preparar melhor o aluno para sua futura, em muitos casos atual, atividade docente. Estas

atividades, entre outras, contam de:

- Preparo e socialização de uma aula sobre determinado conteúdo com auxílio de um

software.

- Leitura e resenha de um texto dirigido a docentes.

- Preparo de oficinas para apresentação em Escolas públicas.

- Estudo de determinados conteúdos que apresentam mais dificuldades e apresentação

dos mesmos para os colegas.

- Confecção de jogos didáticos abordando conteúdos Matemáticos.

- Assistir vídeo-aulas de cursos de formações de professores ou mesmo, dirigidos para

graduandos, em particular, muitos do IME Rio de Janeiro.

- E tantas outras atividades indicadas pelos professores ao longo do curso.

Após cumprida a atividade o aluno faz um relatório em formulário próprio da Central de Estágio,

que é assinado pelo professor que a indicou, só então o aluno deve encaminhar para a Central

de Estágio que contabilizará as horas na ficha do aluno. O aluno acompanha, via portal do aluno

a quantidade de horas já cumpridas.

19 Trabalho de Conclusão de Curso.

i. Trabalho de Conclusão de Curso

- DIRETRIZES DO TCC DO CURSO DE MATEMÁTICA

O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de 13 de março de 2010 segue

as normas sugeridas pelo UNASP. O TCC pode ser realizado de duas formas: 1) Artigo aceito em

revistas especializadas, 2) Monografias escrita e submetida a avaliação presencial julgada por

uma banca composta do orientador e mais dois docentes do Curso ou de outra Instituição de

Ensino Superior, escolhido a critério do Orientador e em concordância com o coordenador do

Curso.

Como reza o regulamento de TCC, os trabalhos são feitos individualmente ou em grupos

de até três alunos

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

109

A modalidade escolhida tem sido a monografia, embora, temos consciência que o artigo

científico também ajuda a divulgação das pesquisas no Curso, tanto em Educação Matemática

quanto em Matemática pura.

A realização de TCC tem proporcionado oportunidades de desenvolver:

- Pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo, principalmente na área do ensino;

- Hábitos de investigação e pesquisa.

- Organização, seguindo as normas de cada modalidade

- A importância da apresentação e divulgação dos trabalhos.

As apresentações devem ser feitas em Power point com a participação de todos do

grupo, momento que receberá o julgamento da banca formada, como já citado, dois professores

e o orientador, obedecendo os seguinte quesitos: .

Itens para Avaliação %

1 - Clareza de ideias na escrita 10%

2 - Criatividade em cima do tema 10%

3- Português: ortografia, concordância etc. 10%

4 - Relevância do Tema 10%

5 - Uso da Bibliografia no corpo do trabalho 10%

6 - Apresentação - desempenho de todo o grupo 20%

7 - Nota do orientador sobre o processo de

elaboração do trabalho

30%

17.

20. Integração com a Pós-Graduação

i. Integração com a pós-graduação

A ligação entre a graduação e a Pós-Graduação é importante, tanto que temos o Curso de Pós Graduação em nível de especialização: Educação Matemática e Docência no Ensino Superior. Já formamos duas turmas, não formamos mais por falta de formar turmas para sua realização, mesmo tendo um mercado bastante promissor para o especialista da área, o número de candidatos não tem sido em números suficientes para formar o número de alunos determinado pela instituição.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

110

22. Avaliação da Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação implantados pelo curso de Licenciatura em matemática

utilizados no processo de ensino e aprendizagem buscam garantir a aquisição e a produção do

conhecimento por parte dos discentes, e a reflexão permanente por parte do docente, tendo

em vista o aprimoramento das diversas práticas pedagógicas.

Os critérios de avaliação são apresentados aos alunos de forma clara e objetiva no Plano

de Ensino de cada disciplina, que apesar de serem registrados por representação numérica

consideram também os aspectos qualitativos. Nos aspectos operacionais da avaliação, ela é

conduzida por disciplina, de acordo o previsto pelo professor, com conceito atribuído por

semestre, elaborado a partir da aplicação de instrumentos de avaliação diversificados durante

o período.

O conceito semestral é atribuído numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5

(cinco décimos), sendo a aprovação numa disciplina obtida com o conceito mínimo de 6 (seis) e

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Aos alunos que não atingirem os

requisitos mínimos de aprovação, cabe efetuar rematrícula na mesma disciplina em semestre

posterior. Outra opção é a matrícula em disciplina equivalente nos diferentes cursos do UNASP,

conforme equivalência de conteúdo e de créditos analisada e aprovada. O aluno poderá pedir

revisão de seus instrumentos de avaliação dentro das normas e prazos definidos pela UNASP.

Estes e demais aspectos da avaliação estão contidos nas diretrizes expostas no Regimento Geral

do UNASP.

2.7.2 Avaliação Institucional e do Curso

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Matemática é uma prática contínua de

responsabilidade de toda a comunidade acadêmica do curso. Para tanto, há divulgação e

discussão deste instrumento, envolvendo, por conseguinte, os componentes do colegiado, bem

como representação do grupo discente, e de forma especial a Comissão Interna de Avaliação do

Curso (CIAC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE).

O cumprimento da missão e dos objetivos do curso leva em consideração as

Diretrizes Curriculares Nacionais, as políticas institucionais que constam no PDI e no PPI, as

reflexões no âmbito do Colegiado de Curso, originadas dos estudos realizados pelo NDE visando

a implementação e consolidação do PPC mediante a análise das instâncias regulatórias da IES,

como o Conselho Superior (CONSU) e a Câmara de Graduação (CAMGRAD).

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

111

As ações da administração acadêmica são decorrentes das auto avaliações no âmbito do

curso, orientadas pelo Relatório de Auto avaliação Institucional. A Comissão Permanente de

Avaliação (CPA) conta com a participação dos discentes e docentes na coleta de dados e

encaminha o relatório para a Comissão Interna de Avaliação do Curso (CIAC), que analisa os

dados do relatório e propõe sugestões para o colegiado, que após analisá-las, encaminha-as

para a Diretoria de Graduação do campus. As ações implantadas decorrentes desse relatório,

bem como outros investimentos são divulgadas para o discente.

23. Apoio ao Discente

A política de atendimento ao discente, proposta pela Instituição, busca pela redução das

desigualdades socioeconômicas e pela democratização do ensino e da própria sociedade. Esse

processo não se pode efetivar apenas no acesso à educação superior, mas, sobretudo, no acesso

ao conhecimento. Dessa forma, a Instituição manterá programas que viabilizam a permanência

e a conclusão do curso de graduação dos que nela ingressam, reduzindo os efeitos das

desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes provenientes de segmentos sociais

menos favorecidos e que apresentam dificuldades concretas de prosseguirem sua vida

acadêmica com sucesso.

Os programas de atendimento ao discente serão coordenados pela Assessoria de Apoio

Acadêmico ao discente. Esses programas objetivam:

1. promover o bem‐estar integral do estudante no ambiente acadêmico;

2. promover a integração do aluno ingressante à vida universitária, sua adaptação

ao novo contexto acadêmico, bem como a administração de seu tempo para a

realização das atividades requeridas, orientando sobre vários métodos de

estudos e os diversos estilos de aprendizagem, possibilitando ao aluno escolher

conscientemente o que melhor se adapte;

3. minimizar os fatores interferentes que dificultem o desempenho acadêmico,

ofertando o atendimento psicopedagógico;

4. oferecer cursos e oficinas de capacitação (Programa de Nivelamento) para que

o aluno possa ter a oportunidade de crescer academicamente;

5. fornecer informações sobre programas desenvolvidos na instituição, tais como

monitoria, PIBID;

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

112

6. promover eventos acadêmicos;

7. fortalecer a liderança dos discentes representantes de classe e capacitar os

membros dos centros e diretórios acadêmicos em relação à liderança;

8. proporcionar a inclusão do aluno com necessidade especial no ambiente da

instituição e da sala de aula, atendendo às legislações pertinentes à inclusão,

dentre outras a de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

Os programas oferecidos ao discente se coadunam com a cosmovisão adotada pela

Instituição, uma vez que proporcionarão ao discente o desenvolvimento de sua potencialidade

como ser humano e a formação de cidadãos qualificados e comprometidos com a sociedade e

com a sua transformação.

A Assessoria de Apoio Acadêmico ao Discente, vinculada à Diretoria de Graduação do

Campus, será criada justamente para amenizar os déficits de conhecimentos. Por meio de seu

Programa de Apoio Acadêmico ao Discente (PROAD), baseado nos princípios, valores e filosofia

que norteiam a instituição, essa assessoria procurará detectar, avaliar e criar estratégias para

suprir as necessidades dos estudantes.

O PROAD oferecerá apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento, em

programa sistemático, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no

decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os seus cursos de graduação. Tem por

objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos alunos e subsídios para melhoria do

desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribuirá para o desenvolvimento da

capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade

psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando

sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.

Dentro das atividades de nivelamento, o PROAD oferecerá várias modalidades de curso,

tais como: curso de língua portuguesa, curso de informática básica e cursos livres como o de

Inglês Instrumental. Dessa maneira, acredita-se estar atendendo os alunos que estavam

temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de

ensino médio.

O curso de Pedagogia contará ainda com o canal de comunicação interno com os discentes

e docentes por meio de ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Assim como de Ouvidoria

online e o Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA).

24. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

24.1 Coordenação do curso

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

113

A nomeação do coordenador se dá nos termos da Estatuto e suas competências estão previstas no regimento geral da IES. É escolhido considerando-se o perfil previsto em documentos de avaliação oficiais e além de outros considerados importantes pela instituição.

Ivanildo Gomes do Prado

CPF: 599.768.538-15

Titulação: Doutor

Regime de Trabalho: Integral

Experiência Profissional Acadêmica: Cerca de 20 anos no Ensino Superior

25. Colegiado de curso

O Colegiado de Curso de Graduação será o órgão responsável para tratar de matérias

acadêmicas, e disciplinares discentes, em relação ao respectivo Curso e será constituído por:

Membros Efetivos, do respectivo curso: Coordenador do Curso, seu Presidente; e 1 (um)

Docente de cada disciplina, indicados por seus pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a

recondução. Diretor de Desenvolvimento Estudantil de Campus, em se tratando de matéria

disciplinar discente; e 1 (um) Discente como Membro Rotativo, com mandato de 1 (um) ano,

indicado pelo Centro Acadêmico do Curso.

Compete ao Colegiado de Curso de Graduação, no respectivo curso, sem prejuízo de outras

atribuições:

promover a supervisão didática e científica;

propor regulamentação sobre prática profissional, Trabalhos de Conclusão de Curso, adaptações curriculares de discentes transferidos e outros assuntos;

avaliar e emitir parecer sobre assuntos que envolvam docentes ou discentes;

aprovar alterações nas ementas e na bibliografia básica e complementar das disciplinas exceto no caso da Educação Religiosa;

apreciar propostas de projetos especiais, semanas de estudos e atividades extraclasse, apresentadas por docentes;

pronunciar-se sobre matérias disciplinares discentes, encaminhadas pelo Coordenador do Curso ou pelo Diretor de Desenvolvimento Estudantil de Campus;

apreciar os relatórios da Comissão Interna de Avaliação de Curso (CIAC) e definir as ações deles decorrentes no âmbito de sua competência;

elaborar ou modificar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), encaminhando- o aos órgãos competentes para aprovação;

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

114

deliberar sobre matéria submetida à sua apreciação pelo Coordenador de Curso.

O Colegiado de Curso de reunirá sistematicamente duas vezes por semestre, conforme

proposto em calendário institucional e as decisões serão encaminhadas para os órgãos

competentes.

25.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Matemática é composto por

professores do curso, formado exclusivamente por professores com contrato de tempo integral

ou parcial e com stricto sensu, O NDE é responsável diretamente pela criação, implantação e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, conforme o Regulamento dos Núcleos Docentes

Estruturantes do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

O NDE é um órgão consultivo, tendo sua constituição definida por Ato Especial da

Reitoria, mediante sugestão da Comissão Acadêmica de Campus. O mandato dos membros do

NDE será de cinco semestres, permitida sua recondução.

25.2 Corpo Docente

Os professores serão contratados pela Entidade Mantenedora, conforme diretrizes e

normas do Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Docentes, aprovadas pelo Conselho Superior

do Centro Universitário e referendadas pela Entidade Mantenedora segundo o regime das leis

trabalhistas.

25.3 Política de qualificação

O UNASP considera a formação continuada do docente um processo que tem por

finalidade proporcionar, além da conquista de novas titulações, o aperfeiçoamento didático-

pedagógico, tendo em vista a elevação contínua do padrão do ensino oferecido no cumprimento

de sua missão e em harmonia com a visão institucional.

A qualificação didático-pedagógica pressupõe que o ensino superior se constitui em

espaço complexo e multidimensional. Como tal não compreende apenas processos de ensino-

aprendizagem, mas se estende para, além disso, ao considerar as políticas de ensino, os

componentes curriculares; os professores e seu mundo profissional; os estudantes, sua história,

sua individualidade, seu mundo estudantil; e o universo competitivo do trabalho.

Dessa forma, a formação continuada dos docentes da instituição se insere no ambiente

dos desafios vivenciados pela comunidade acadêmica, principalmente, com relação aos

aspectos das práticas educativas, visando contribuir para a melhoria da qualidade do ensino,

pesquisa e extensão oferecidos pela Instituição.

Pressupõe-se que para ser um bom professor não basta uma formação científica na área

de domínio em que atua como docente. São necessárias, também, competências pedagógicas,

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

115

que podem ser promovidas, aprendidas e demonstradas no cotidiano da sala de aula e nos

demais espaços de aprendizagem.

Apesar do corpo docente do UNASP ser composto, em sua maioria, por mestres e

doutores, entende-se que a busca por novas titulações e o aperfeiçoamento da prática docente

se faz necessário, considerando-se as múltiplas peculiaridades da docência e o fato de que um

bom preparo no aspecto didático permite ao professor atuar mais eficientemente nos espaços

educativos.

Considerando-se o compromisso institucional com a qualidade dos serviços a serem

oferecidos, e que uma manifestação desse compromisso se dá por meio de desenvolvimento

pessoal e profissional de seus docentes, decide-se tornar efetiva a realização de um plano

permanente de apoio à qualificação docente.

Para tanto, o UNASP desenvolveu um Plano de Qualificação Docente (PQD), constante

em seu Regimento Geral que abrange dois programas institucionais:

o Programa de Aperfeiçoamento Docente (PAD), que visa à obtenção de

titulação;

os Programas de Apoio Pedagógico (PROAP), que agregam as demais

atividades institucionais de aperfeiçoamento docente.

25.4 Qualificação interna – PROAP

O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) se constitui em ações didático-pedagógicas

sistemáticas e permanentes para instrumentalizar o trabalho docente, sob a coordenação da

Assessoria Técnico-Pedagógica, conforme previsto no Estatuto do UNASP e de acordo com a

Política para a Formação Continuada do docente.

O Programa de Apoio Pedagógico (PROAP) constitui-se em um conjunto de ações

didático-pedagógicas sistemáticas e permanentes com vistas a instrumentalizar o docente para

uma ação prática cada vez mais eficiente em harmonia com a Política de Formação Continuada

Docente.

O PROAP tem como objetivos:

Geral: O PROAP visa à melhoria da prática pedagógica dos docentes à luz de conhecimentos

teóricos e práticos em didática e em metodologia do ensino superior, abrindo espaço para se

promover ações criativas e inovadoras nos métodos pedagógicos a fim de se obter melhores

resultados em sua ação didática-pedagógica.

Específicos:

oportunizar atividades de atualização e aprimoramento pedagógico docente;

conscientizar o docente quanto à relevância da atualização profissional, visando ao

aperfeiçoamento da Práxis Pedagógica;

proporcionar ao docente momentos de reflexão, discussão, debate e troca de experiências;

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

116

partilhar métodos pedagógicos criativos e ideias inovadoras para o Ensino Superior em

equipe e de modo personalizado;

viabilizar a participação do docente em situação de ensino, utilizando com eficiência,

técnicas, recursos de multimídia e demais recursos auxiliares;

divulgar e adaptar materiais pedagógicos, que favorecem o ensino eficaz e as motivadoras

práticas pedagógicas no Ensino Superior;

promover a coesão e a noção de identidade institucional;

promover atividades de orientações pedagógicas, como oficinas, seminários, workshops,

ambientes de estudo e projetos de âmbito científico-pedagógico.

Atividades Permanentes do PROAP:

realização de eventos periódicos, locais sob a orientação da Assessoria Pedagógica e

institucionais sob a coordenação da Pró-Reitoria de Graduação;

disponibilização de material de orientação pedagógica;

atendimento pedagógico aos docentes;

levantamento de necessidades pedagógicas junto aos cursos;

oferecimento sistemático e permanente de cursos temáticos de capacitação.

Qualificação Externa – PAD

Conforme Regulamento do UNASP, o Programa de Aperfeiçoamento Docente – PAD -

do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, definido como um programa

direcionado para capacitar o corpo docente propõe-se a ser instrumento de estímulo que

permita aos docentes buscar títulos/atualização que seja também do interesse do UNASP,

enriquecendo assim a titulação e o preparo técnico-pedagógico dos docentes dos variados

cursos e programas da IES.

São Objetivos específicos do PAD:

a) titular/capacitar docentes do UNASP;

b) fornecer subsídios para os processos avaliativos e autorizativos relacionados aos órgãos

oficiais;

c) manter o corpo docente do UNASP com qualidade comparável às melhores IES no país; e

d) fomentar o ensino, pesquisa e extensão de melhor qualidade;

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

117

Os níveis e formas da capacitação docente serão os seguintes:

I – curso de mestrado;

II – curso de doutorado; e

III – estágio pós-doutoral.

25.5 Programa de Auxílio a Participações em Reuniões Científicas (PROAPARC)

Elaborado e efetivado pelo UNASP para todos os cursos de graduação e pós-graduação, o PROAPARC destina-se a prover subsídios que permitam ao professor pesquisador participar de eventos científicos no intuito de apresentar sua produção científica ou de seu grupo de estudo.

Presta-se a estimular os docentes, na condição de pesquisadores, a buscar e divulgar conhecimento dotado de qualidade e mérito científico, contribuindo para a inserção do UNASP na comunidade científica. Consiste em auxílio financeiro disponibilizado para custear, no todo ou em parte e obedecidos os critérios estabelecidos pelas normas do UNASP, as despesas com taxas de inscrição, hospedagem e transporte do docente.

26.1Espaços e equipamentos para o curso

Quanto aos aspectos físicos da infraestrutura, embora adiante se apresente essa

questão em mais detalhes, é imperativo que se diga que o local é extremamente aprazível e as

instalações físicas são de excelente qualidade, e possuem acessibilidade adequada às normas

arquitetônicas para acesso de pessoas com dificuldades de locomoção ou deficiência visual.

Toda a área em torno da área construída é pavimentada, conta com amplo estacionamento e é

devidamente sinalizada.

Do ponto de vista de recursos de apoio ao ensino e à aprendizagem, menção deve ser

feita à Biblioteca, aos Laboratórios de Ensino, aos Laboratórios de Informática, ao Centro

Audiovisual, que inclui diversos materiais didáticos, bem como materiais e equipamentos em

ótimas condições, os quais permite aos alunos do Curso de Licenciatura em Matemática viver

um ambiente de aprendizagem sustentado na teoria e prática, contemplando a tríplice ação-

reflexão-ação, em que comporte nessas dimensões o aprender a aprender, aprender a ser,

aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.

A Biblioteca tem instalações amplas e adequadas. Tem um plano de ampliação

institucional, com o objetivo de continuar fortalecendo e enriquecendo seu acervo de livros e

periódicos anualmente. A Instituição está seriamente comprometida com esse objetivo. Os

alunos possuem acesso à Internet e à rede local do UNASP, que tem os seus principais edifícios

ligados por fibra óptica e sua rede conectada com a Embratel, por meio de link permanente.

As instalações de informática, em especial os laboratórios voltados para fins didáticos,

possuem número adequado de equipamentos interligados em rede e com acesso à Internet. Os

laboratórios, junto com os recursos da Biblioteca, fornecem aos alunos condições adequadas

para a formação em Tecnologia Educacional.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC)

118

No apoio para a atividade acadêmica e docência, destacamos o ambiente das salas de

aula e os recursos didáticos. As salas são equipadas com recursos de multimídia e computadores.

Também existe um Gabinete de Atendimento a alunos, área de estudo para os docentes

e uma sala de professores com computadores e espaço para pequenas reuniões.

1. Sala e equipamentos para coordenação

O Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos compreende

a sala dos coordenadores com equipamentos de informática e telefonia e atendentes e

secretárias que atendem nos três turnos (manhã, tarde e noite).

2. Sala e equipamentos para docentes

Sala de Professores

A sala de professores é ampla e agradável. Bem ventilada e iluminada, possuindo

equipamentos de informática para utilização dos professores e acesso a rede Wi-fi. Possui

também banheiros privativos e sofás para melhor acomodação e conforto dos professores. Os

professores de tempo integral dispõem de gabinetes para estudo e atendimento ao aluno.

1.2. Laboratórios e equipamentos

1. Laboratório de Informática

O curso de Licenciatura em Matemática tem a sua disposição 8 laboratórios de

informática (além dos laboratórios aqui mencionados há uma sala de hardware, exclusivo para

os cursos de tecnologia no lab.2). Todos os laboratórios são amplos, mobiliados e pleno estado

de funcionamento, sempre com equipamentos modernos e em constante

atualização/renovação.

Laboratório Número de Máquinas

1 46

2 Hardware

3 20

4 18

5 53

6 38

7 37

8 43

Sala 13 20

Velocidade de acesso à internet: 200 Mb

1.3. Biblioteca

Instalações

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119

O Centro Universitário Adventista de São Paulo possui de uma Biblioteca Universitária

disposta em três grandes unidades nos Campi Engenheiro Coelho, Hortolândia e São Paulo, as

quais, além de atender aos Campi presenciais, sediam e atendem presencialmente a Polos do

UNASP Campus Virtual; em São Paulo está a Unidade John Lipke, onde é feito o gerenciamento

central das bibliotecas dos polos de apoio presencial e a manipulação central do acervo que

atende aos polos de apoio. Esta Unidade apresenta as seguintes características:

INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

Instalações para o Acervo

A Biblioteca ocupa uma área física de 1.800m2, disposta em dois pavimentos, que

contempla todos os espaços necessários para prestação dos serviços que caracterizam uma

biblioteca universitária. A partir da entrada:

Piso I

Amplo hall para exposições e eventos

Guarda-volumes

Instalações sanitárias e bebedouro para os clientes

Setor para empréstimo e devolução de acervos

Auditório para 80 pessoas

Seção Ellen G. White – Acervo especializado confessional

Seção de bíblias e literaturas religiosas

Seção para obras em Braille

Sala para leitura de lazer

Setor de periódicos

Sala para leitura de periódicos

Sala de pesquisa digital

Sala com acervo multimídia

Ambiente para serviços reprográficos liberados pela ABDR

Instalações administrativas (Gerência, secretaria, processos técnicos,

encadernação, seleção, estoque e materiais de escritório, limpeza e

conservação, copa e sanitários para funcionários e monitores).

Piso II

Área de consulta ao acervo

Sala para estudo e leitura silenciosos, com 250 lugares

Acervo de livros

Obras de referência

Salas para estudo em grupo

Salas para estudo individual

Salas de TV, DVD e Vídeo e Som

Sala com acervo de produções acadêmicas, impressas

Equipamentos

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No que se refere a equipamentos, esta unidade oferece:

Aparelho de DVD

Impressoras para atendimento ao público

Internet sem fio em todos os seus ambientes

Máquinas fotocopiadoras

Scanner para digitalização de documentos

Servidor de acesso à Internet com 36 terminais para pesquisa e

digitação de trabalhos

Televisores

Terminais de consulta ao acervo informatizado (nos dois pisos)

ACERVO

Além da bibliografia específica para atender ao Cursos oferecidos pelo Campus Virtual,

esta Unidade possui um acervo ativo de 78.333 volumes (44.967 títulos) de livros e 3.480 títulos

de produções acadêmicas (TCC, monografias, dissertações e teses) nas variadas áreas do

conhecimento.

Acervo de Periódicos

O acervo atual é de 1.768 títulos de periódicos:

527 são títulos correntes (assinaturas) impressos;

42.134 são títulos correntes (assinaturas) eletrônicos;

Além destes são assinados 18 títulos de revistas informativas e 3 jornais de âmbito

nacional.

Bases de Dados

A Biblioteca universitária do UNASP – Campi presenciais e Polos Engenheiro Coelho,

Hortolândia e São Paulo, tem acesso ampliado ao Portal de Periódicos da CAPES e assina a Base

de Dados ProQuest; além disso, orienta seus usuários para o uso de bases de dados gratuitas,

por especificidade de curso/interesses.

Acervo Multimídia

A Biblioteca possui: 2.218 CDs e 3 e-books

Organização do Acervo

A Biblioteca Universitária do UNASP, campi presenciais e Polos, está organizada de

acordo com o Sistema Decimal Dewey, 22ª edição, para o processo de classificação bibliográfica,

e de acordo com o Código de Catalogação AACR2 (Anglo-American Catalog Rules) atualizado em

2005. O vocabulário controlado obedece aos formatos da LC (Library of Congress) e Biblioteca

Nacional do Brasil.

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Atualização do Acervo

A atualização de todos os acervos disponibilizados ao público se dá conforme a Política

de Atualização e Aquisição de Acervos para todos os Campi, adotada pelo UNASP em 2007 e

atualizada em 2010. Nesta perspectiva, entre 2010 e 2014, somente na Unidade de São Paulo,

em livros e periódicos foram investidos, R$607.693,80. O quadro a seguir possibilita visualizar a

evolução dos valores investidos na atualização desses acervos nos últimos cinco anos:

ANO LIVROS PERIÓDICOS TOTAL

2012 R$ 57.585,59 R$ 24.974,24 R$ 82.559,83

2013 R$ 23.925,60 R$ 40.005,41 R$ 63.931,01

2014 R$ 36.623,63 R$ 29.421,39 R$ 66.045,02

2015 R$ 62.067,23 R$ 28.764,96 R$ 90.832,19

2016 R$ 137.660,96 R$ 24.074,44 R$ 161.735,40

2017 (*) R$ 1.739,00 R$ 4.186,20 R$ 5.925,20

TOTAL R$ 319.602,01 R$ 151.426,64 R$ 471.028,65

(*) dados parciais do ano de 2017 (até 03 de fevereiro)

ESTATÍSTICAS DE USO E ATENDIMENTOS PRESTADOS NO ÚLTIMO ANO

A Unidade São Paulo da Biblioteca Universitária do UNASP recebeu 110.750 frequentadores e

realizou:

55.375 empréstimos domiciliares

102 empréstimos entre bibliotecas

83.062 atendimentos presenciais

95.641 atendimentos online, sendo 88.900 via terminal web SophiA e

6.741 via Site Biblionanet

728 treinamentos/capacitações de usuários para acesso e uso ao acervo

e bases de dados

1.263 atendimentos ao público externo (não vinculado à Instituição)

SERVIÇOS

Disponibilidade de Acesso

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O acesso às Bibliotecas é facultado a alunos, professores, funcionários e à comunidade

em geral, em horários diversificados conforme a especificidade. Não há restrição para o uso

local do acervo de livros e o empréstimo garantido a todo usuário formalmente associado, de

acordo com o Regulamento da Biblioteca Universitária do UNASP.

O sistema de atendimento é de livre acesso aos catálogos online e às estantes de livros;

este serviço é auxiliado localmente por pessoal especializado. Os periódicos e outros materiais

especiais são acessados com mediação de monitores e do bibliotecário especialista.

Horário de Atendimento

A unidade de São Paulo funciona durante seis dias da semana, inclusive nos feriados e

recessos institucionais, nos horários a seguir:

Serviços Especiais de Apoio Docente e Discente

Entre os serviços de apoio ao público discente ou docente, prestados na Unidade de São

Paul, destacam-se:

Acesso ao COMUT

Acesso digital às produções acadêmicas

Aulas especiais para suporte à pesquisa e uso de bases de dados oferecidos

gratuitamente a alunos e pesquisadores iniciantes – coletivas, em pequenos

grupos ou individuais

Biblionanet: site com informações de interesse acadêmico/cultural e

prestação de serviços a alunos e professores, incluindo acesso em tempo

real a um bibliotecário

Convênios com bibliotecas universitárias

Cursos e treinamentos para auxiliares das bibliotecas

Disseminação Seletiva da Informação e folders informativos em todo o

Campus.

Empréstimos entre bibliotecas

Encadernação e restauro de livros e periódicos

Jornada Cultural da Biblioteca

Levantamentos bibliográficos

Programa de Acolhimento a Novos Docentes

Programa de Imersão de Alunos Calouros

Semanas da Biblioteca, com: Feiras de livros, palestras, encontros com

escritores e editores, workshops, passeios culturais, congressos,

lançamentos de livros, visitas socioculturais

Semanas de Divulgação de Livros para o Ensino Superior

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Domingo 8h às 17h30

Segunda/Quinta 07h30 às 22h45

Sexta 07h30 às 16h30

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Divulgação

Periodicamente são divulgadas, via intranet, BIBLINFOR (Informativo para Disseminação

Seletiva da Informação do Departamento) e, mais recentemente, do

site www.biblionanet.com (iniciativa voluntária dos bibliotecários da Unidade de São Paulo),

todas as aquisições processadas e disponibilizadas no acervo e outras informações de interesse

da academia.

Missão da Biblioteca Universitária do UNASP

Educar e servir aos clientes do Centro Universitário e Colégio UNASP, pelo exercício dos princípios

que regem a Biblioteconomia e Documentação, contribuindo para a formação de cidadãos

capazes de desenvolver pensamentos e expressões críticos, a partir da perspectiva da missão

institucional.

BIBLIOTECA: Informatização

Automação Bibliográfica/Informatização

Os livros do acervo estão informatizados; todos os títulos de periódicos e outras mídias

estão informatizados. O sistema adotado é o multiusuário SOPHIA, que obedece a um formato

internacional de registros bibliográficos, facilitando o intercâmbio e a importação e exportação

de dados, entre bibliotecas do UNASP e também as de centros cooperantes. Pelo SophiA, o

acervo das três unidades presenciais da Biblioteca Universitária e das Bibliotecas de todos os

Polos pode ser consultado eletronicamente pela intranet ou internet, no Site do UNASP, ou

ainda in loco.

BIBLIOTECA: CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A Equipe é composta por três bibliotecários com formação específica, dois técnicos

administrativos com formação específica e um auxiliar administrativo:

Eliethe Xavier de Albuquerque – Bibliotecária Gerente: Bacharel em

Biblioteconomia e Documentação, Especialista em Educação e

Deficiência e Mestre em Educação – Pesquisa no Ensino Superior – 25

anos de experiência;

Lizzie Chaves Matos – Bibliotecária: Bacharel em Biblioteconomia e

Documentação, Bacharel em Ciências, Especialista em Didática do

Ensino Superior – 15 anos de experiência;

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Ana Isabel Guimarães Duarte – Secretária: Técnico-Profissional em

Administração, Especialista em Didática do Ensino Superior – 3,5 anos

de experiência;

Silvio de Camargo – Encadernador: Técnico-Profissional em

Encadernação, Graduando em Educação Física – 5 anos de experiência;

Nilcilene Santos da Silva – Auxiliar de Encadernação: 6 anos de

experiência.

Além do corpo técnico especializado, 34 monitores atuam como auxiliares

administrativos e de biblioteca, em diferentes horários.

A estrutura, acervo e forma de utilização da Biblioteca Universitária buscam atender

as necessidades específicas de um curso superior: a Política de Manutenção de Acervos da

Instituição visa garantir a aquisição/atualização de livros, periódicos e outras mídias,

especializados para a área de Educação Física; os espaços físicos de utilização por parte de

alunos e professores revelam atenção especial direcionada a estimular o gosto pelo estudo,

pesquisa e desenvolvimento cultural.

1.4. Anfiteatros e Auditórios

A infraestrutura do UNASP oferece auditórios em diferentes formatos e tamanhos para

que as atividades didáticas tenham um espaço adequado aos eventos, quer seja de uma turma,

de todo o curso ou para todos os alunos do campus.

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