projeto pedagÓgico do curso tÉcnico em biotecnologia · 2017. 3. 27. · na área de...
TRANSCRIPT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS.
CAMPUS FORMOSA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA
FORMOSA – GOIÁS
2010
De tudo ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre começando,
A certeza de que precisamos continuar,
A certeza de que seremos interrompidos antes de
terminar.
Portanto, devemos:
Fazer da interrupção um caminho novo,
Da queda, um passo de dança,
Do medo, uma escada,
Do sonho, uma ponte,
Da procura, um encontro.
Fernando Pessoa
Sábio não é aquele que fornece as verdadeiras respostas,
Mas, quem formula as verdadeiras perguntas.
Claude Levi-Strauss
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS.
CAMPUS FORMOSA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA
FORMOSA – GOIÁS
2010
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS
Campus Formosa
Paulo César Pereira
Reitor
Gilda Guimarães
Pró-Reitora de Ensino
Ruberley Rodrigues Souza
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Aldemi Coelho Lima
Pró-Reitor de Extensão
Maria José Braga
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
João Marcos Bailão de Lima
Diretor Geral – Campus Formosa
José Antônio Gonçalves
Chefe do Departamento de Ensino
Vivaldo Gonçalves Ramos
Gerência de Apoio Administrativo e Manutenção
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS
PLANO DE CURSO
CNPJ 10.870.883/0007-30
Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás / Campus de Formosa.
Nome Fantasia IFG / Campus Formosa
Esfera Administrativa
Federal
Endereço Rua 64 esq. c/ R. 11, s/n Setor Expansão Parque Lago
Cidade/UF/CEP Formosa – GO – 73.813-816
Telefone/Fax (061) 3642-4284
E-mail de contato [email protected]
Site da unidade www.formosa.ifg.edu.br
Área do Plano Técnico de nível médio integrado em Biotecnologia
HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES:
Habilitação: Técnico de nível médio integrado em Biotecnologia
Carga Horária: 3.267 horas
Estágio: 400 horas
Atividades Complementares
120 horas
Carga Horária Total 3787 Horas
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................... 8
1.1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................................................11 1.2. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................................................15 1.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................................15
2. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................................................ 16
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO .............................................................................................. 17
3.1. PERFIL DO PROFISSIONAL ..............................................................................................................................17
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO............................................................................................ 20
4.1. ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................................................................................21 4.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................................................................22 4.3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ...................................................................................................................23 4.4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS............................................................................................................................25
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES61
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 62
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .......................................................................................................... 62
7.1. LABORATÓRIOS .............................................................................................................................................63
8. DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................... 67
8.1. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ........................................................................................................................72
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS.................................................................................................................... 73
10. ANEXO I ............................................................................................................................................................. 1
10.1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................1 10.2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GERAIS .........................................................................................................17
11. ANEXO II............................................................................................................................................................ 1
11.1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA; HISTÓRIA, GEOGRAFIA; SOCIOLOGIA, ARTES E FILOSOFIA EM ATENDIMENTO AO QUE DISPÕE A LEI Nº 10.639/2003 E
11.645/2008 REFERENTE A ABORDAGENS E CONTEÚDOS DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA E AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS...................................................................................................................1
8
INTRODUÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1. INTRODUÇÃO A palavra biotecnologia “Bio + Tecnologia” implica como sendo o uso de
organismos vivos para solucionar problemas ou desenvolver produtos novos e úteis
(KREUZER & MASSEY, 2002). O termo biotecnologia apareceu por volta do ano
de 1960. Atualmente a Biotecnologia abrange diferentes áreas do conhecimento,
dentre elas, incluímos a ciência básica (Biologia Molecular, Microbiologia, Biologia
celular, Genética, Genômica, Embriologia, etc.), a ciência aplicada (Técnicas
Imunológicas, Químicas e Bioquímicas) e outras tecnologias (Informática, Robótica e
Controle de processos).
A Biotecnologia pode também ser definida como a utilização de células e
moléculas biológicas para a solução de problemas ou produção de produtos úteis,
num sentido mais novo da palavra, incorporando os recentes avanços da biologia
celular e molecular (KREUZER E MASSEY, 2002); porém, a utilização da
biotecnologia pelo homem não é recente, há mais de 10.000 anos, plantas e animais
são domesticados. Por milhares de anos, têm-se utilizado microrganismos como
9
leveduras e bactérias para a fabricação de produtos alimentícios importantes como
pão, vinho, queijo e iogurte.
Na agricultura, os microrganismos são utilizados desde o século XIX para o
controle de doenças e pragas, atualmente a biotecnologia permite cultivar células
vegetais para a obtenção de mudas comerciais, permite a Indústria Farmacêutica
cultivar microrganismos para produzir os antibióticos que poderão ser
comercializados; e permite também o tratamento de despejos sanitários pela ação
de microorganismos em fossas sépticas.
Desta forma, os avanços biotecnológicos podem revolucionar diversos
aspectos das nossas vidas e de nossa relação com a natureza. No campo da saúde,
a biotecnologia pode levar à descoberta de novas formas de diagnosticar, tratar e
prevenir doenças. Na agricultura, todos os aspectos, desde o plantio das sementes
até os alimentos colocados em nossas mesas, podem ser afetados por ela.
A Biotecnologia, frequentemente, é considerada a salvação para todos os
problemas ambientais, pois podem desvendar fontes mais novas e limpas de
energia reciclável, novos métodos de detectar e tratar contaminações ambientais, de
desenvolver novos produtos e processos menos danosos ao ambiente do que os
anteriormente utilizados. Em resumo, a Biotecnologia caracteriza-se por seu caráter
sistêmico e interdisciplinar. Em poucas palavras, encontra-se na encruzilhada de
ciências como química, bioquímica, engenharia enzimática, engenharia química e
industrial, microbiologia, engenharia genética, engenharia microbiológica,
matemática, informática, automação, engenharia clássica, pesquisa em economia,
ciências humanas, entre outras.
Sendo assim, a Biotecnologia compreende um amplo conjunto de técnicas
que usam seres vivos, ou parte deles, para produzir ou modificar produtos ou o
crescimento de plantas, animais e microorganismos para a geração de produtos,
processos e serviços. Neste contexto as biotecnologias encontram suporte básico
nas áreas de genética, bioquímica, biologia molecular e celular, microbiologia,
tecnologia das fermentações e bioinformática, dentre outras.
10
Em nível global, o desenvolvimento de produtos e processos biotecnológicos
tem impactos na agricultura e seus produtos, com repercussões em vários setores
da pesquisa básica e aplicada. Um exemplo disso é a possibilidade da manipulação
do código genético para a obtenção de organismos geneticamente modificados,
tema que vem provocando discussões acaloradas em termos de sua pertinência e
dos seus impactos na produção, no ambiente e nos mercados de consumo, bem
como sobre as questões associadas à propriedade intelectual e à bioética. A
disciplina será ministrada sob a ótica das biotecnologias pertinentes, definidas como
sendo aquelas que contribuem para o desenvolvimento sustentado, por serem
tecnicamente factíveis no atual estágio de desenvolvimento técnico-científico do
país, por serem ambientalmente seguras, socialmente justas, economicamente
factíveis e culturalmente aceitáveis. O conteúdo desta disciplina abrangerá princípios
fundamentais e aplicados de biologia celular e molecular necessários à
compreensão e aplicação das principais biotecnologias na agricultura.
11
1.1. JUSTIFICATIVA A Biotecnologia é uma área profissional de amplo crescimento, principalmente
nos países mais desenvolvidos. Sendo assim, considerada como a ciência do futuro.
A cada ano surgem novas indústrias de biotecnologia.
12
O Município de Formosa - GO e a área de influência imediata possuem uma
estrutura de ensino que oferece a maior parte das modalidades de educação:
Educação Pré-escolar, Classe de Alfabetização, Ensino Fundamental, Ensino
Médio/Normal, Ensino Especial, Educação de Jovens e Adultos, Ensino Superior e
Creche. Os dados referentes a cada modalidade de educação podem ser verificados
por meio da Tabela a seguir:
13
Devido a carência de instituições de Ensino Profissional (Nível Técnico) na
região, não há implementação até o presente momento de programas e projetos de
pesquisa e de extensão na região de forma continuada, com exceção do Instituto
Federal de Ciência de Tecnologia de Goiás (IFG) Campus Formosa. Essa realidade
tem privado o município, bem como a sua região de influência imediata, de uma
intervenção das instituições de ensino técnico e superior, tendo em vista a resolução
de problemas sociais, econômicos e político-administrativos.
O IFG Campus Formosa, atuando na Educação Profissional e Tecnológica,
direcionado para as formações técnicas e tecnológicas e licenciaturas, com ênfase
no setor industrial, no saneamento; e meio ambiente; e no turismo e hospitalidade,
pode contribuir para a democratização do acesso a essas modalidades de ensino e
se constituir em referência de Ensino Técnico, Tecnológico e Superior de qualidade
na região. A carência percebida na região tem sido objeto de ação corretiva, mas
sem grande êxito na modalidade de Ensino Médio Técnico e Tecnológico, bem como
nos cursos de licenciatura em Física e Biologia. Essa realidade pode ser confirmada
14
por meio do IDH-Educação que apresenta taxas consideradas “médias” e
“elevadas”.
Baseando-se nos crescentes dados mundiais da profissão, observados no
gráfico a seguir:
Pela falta de mão de obra qualificada, bem como a carência de formação específica
na região, observada pelo gráfico a seguir, apesar do mesmo demonstrar uma
crescente demanda de profissionais nos últimos tempos.
15
O Curso Técnico integrado em Biotecnologia oferecido pelo Instituto Federal
de Ciência e Tecnologia de Goiás Campus Formosa tende a minimizar esta
demanda de profissionais no mercado, seja local-regional, nacional, ou até mesmo
internacional. Desta forma o IFG Campus Formosa, visa formar profissionais
(tecnólogos) com competência e ética, capazes de resolver problemas referentes à
utilização das diversas áreas da Biotecnologia, bem como a aplicabilidade de
conhecimentos multidisciplinares básicos aliados a novas tecnologias e inovações.
Sendo assim, o curso em Biotecnologia ofertado pelo IFG Campus Formosa
na modalidade de Técnico Integrado ao Ensino Médio, abre um leque de
possibilidades profissionais, bem como o mesmo seguir em uma carreira nas
diversas áreas acadêmicas, como, por exemplo, o curso superior Licenciatura em
Ciências Biológicas, ofertado pelo mesmo campus.
1.2. Objetivos do Curso O Curso Técnico Integrado em Biotecnologia do IFG - Campus Formosa tem
como objetivo geral a formação de profissionais altamente qualificados para atuação
na área de biotecnologia, que sejam capazes de identificar, equacionar e solucionar
problemas em sua área, gerando e aplicando conhecimentos científicos em
biotecnologia animal, biotecnologia vegetal, bem como pertinentes na exploração
agrícola e nos recursos genéticos vegetais e biotecnologia ambiental.
1.3. Objetivos Específicos
� Atender aos princípios enunciados pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional lei federal nº 9394/96 e pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Profissional de nível Técnico, resolução CNE/CEB nº
04/99, Parecer nº 39/2004 e Decreto nº 5154/2007.
� Formar profissionais com capacidade ética e técnica nas áreas de atuações;
� Planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar projetos nas áreas da Biotecnologia;
16
� Identificar, formular e resolver problemas ligados à Biotecnologia, interpretando seus resultados;
� Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
� Atuar em equipes multidisciplinares;
� Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
� Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
2. REQUISITOS DE ACESSO A admissão no curso Técnico Integrado em Biotecnologia dar-se-á através de
processo seletivo, destinado para alunos que tenham concluído, no mínino, o Ensino
Fundamental ou equivalente possuindo documentos comprobatórios.
A divulgação do processo seletivo será por intermédio de edital próprio
publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática
do processo e número de vagas oferecidas.
As competências exigidas no processo seletivo, serão aquelas adquiridas no
Ensino Fundamental, conforme dispõe a Lei nº 9394/96.
As inscrições para o Exame de Seleção deverão ser publicadas em edital, do
qual constarão os cursos com as respectivas vagas, prazos e documentação
exigida, critérios de seleção e demais informações úteis.
Na existência de vagas remanescentes o IFG poderá abrir novo processo
seletivo para o ingresso de alunos até o segundo ano do curso.
As transferências oriundas de outras Instituições obedecerão ao disposto na
Organização Didática do IFG.
As matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pelo
Campus, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais do IFG.
17
O processo seletivo será centrado em conteúdos do Ensino Fundamental,
conforme dispõe a Lei nº. 9394/96.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3.1. Perfil do Profissional
O Perfil Profissional de Conclusão será norteado pelas resoluções da
Câmara de Educação Básica (CEB) e Conselho Nacional de Educação (CNE),
sendo estas: Resolução CNE/CEB Nº. 04/99 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico e Resolução CNE/CEB Nº.
16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
de Nível Técnico.
O Técnico em Biotecnologia é o profissional que auxilia e executa atividades
laboratoriais e industriais, nelas incluída o controle de qualidade, relacionadas à
biotecnologia animal e vegetal. Atua na produção de imunobiológicos: vacinas,
diluentes e kits de diagnóstico. Colabora com atividades de perícia criminal e
investigação genética. Participa de pesquisa de melhoramento genético e atua em
processos industriais biológicos. Colaboram na investigação e implantação de novas
tecnologias relacionadas à biotecnologia animal e vegetal, em especial àquelas que
envolvam conhecimentos químicos e biomédicos. Opera e zela pelo bom
funcionamento do aparato tecnológico presente nas unidades de biotecnologia.
Para atender às exigências dessa profissão, no decorrer do curso, o aluno
deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e
eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permitam:
� Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
biotecnológicos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
18
� Identificar a importância da biotecnologia para a sociedade e relacioná-la a
fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade;
� Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe multidisciplinar para
avaliações e estudos;
� Utilizar adequadamente a linguagem como instrumento de comunicação e
interação social necessária ao exercício da cidadania, ao desempenho da
profissão, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
� Agir com criatividade, responsabilidade e liderança;
� Ter atitude ética no trabalho e no convívio social;
� Monitorar integralmente as operações de pesquisa e desenvolvimento, bem
como o processo de produção, garantindo boas práticas, observação dos
procedimentos padrão;
� Respeito ao ambiente;
� Aplicar metodologia científica no planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnica na emissão de laudos, perícias e pareceres, relacionados
ao desenvolvimento de atividades de auditoria, assessoria, consultoria na
área biotecnológica;
� Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente;
� Administrar a sua própria formação contínua, mantendo atualizada a sua
cultura geral, cientifica e técnica especifica, utilizando-se para isto de
ferramentas tecnológicas;
� Enfrentar os deveres e dilemas da profissão, pautando sua conduta por
princípios de ética democrática, responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo
e solidariedade;
19
� Adotar condutas compatíveis com as legislações reguladoras do exercício
profissional e do direito a propriedade intelectual, bem como com a legislação
ambiental, e regulamentações federais, estaduais e municipais aplicadas a
empresas/instituições;
� Analisar o cumprimento da legislação ambiental em determinadas situações
específicas.
20
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Segundo o Estatuto do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás, o
currículo está fundamentado em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas,
socioculturais e legais expressas no seu Projeto Político Institucional; sendo
norteado, pelos princípios da estética, da sensibilidade, da política da igualdade, da
ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e
da educação como processo de formação na vida e para a vida a partir de uma
concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação e tecnologia que promovam a
justiça social, a preservação da natureza e o bem-estar do ser humano.
Assim a organização curricular do Curso Técnico integrado em
Biotecnologia na forma observada é determinada pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais de Educação Profissional de Nível Técnico.
O currículo abrange uma sequência de disciplinas ordenadas em anos letivos.
A forma de integralização curricular fundamenta-se no sequenciamento hierárquico
de conteúdos. Além das disciplinas integram a proposta as Atividades
Complementares Supervisionadas, que têm o objetivo de ampliar a formação do
educando.
Composta por disciplinas de caráter obrigatório, a matriz curricular deverá ser
cumprida integralmente pelo estudante, a fim de que ele se qualifique para obtenção
do diploma. A organização do curso está estruturada na matriz curricular, por
disciplinas, em regimes anuais, divididos em quatro períodos letivos. Contendo uma
carga horária total de disciplinas 3267 horas, adicionadas 400 horas de estágio
supervisionado e 120 de atividades complementares totalizando uma carga horária
total de curso de 3787 horas.
21
4.1. Estágio curricular
A resolução CNE/CEB nº. 1, de 21 de janeiro de 2004, estabelece as
Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágios de alunos da
Educação Profissional e do Ensino Médio em todos os Institutos Tecnológicos, onde
os alunos deverão ser regularmente matriculados e estar freqüentando curso
compatível com a modalidade de estágio a que estejam vinculados.
O estágio supervisionado poderá ser efetivado pelo aluno somente a partir do
terceiro ano do curso em instituições ou empresas, públicas ou privadas. Podendo
ser realizada no próprio IFG - Campus Formosa.
O estágio deverá ser realizado sobre a orientação de um professor do quadro
de docentes do IFG - Campus Formosa, designado pelo coordenador da área
profissional, ou por professor de outra coordenação de área afim do departamento,
desde que previamente autorizado pelo coordenador.
A supervisão deverá ser feita por profissional que tenha pelo menos formação
técnica na área da empresa/órgão concedente do estágio. Caso a empresa não
disponha de um supervisor com a qualificação necessária, o coordenador da área
profissional poderá designar um professor para supervisionar o estagiário in loco,
desde que seja no município onde se encontra a unidade educacional.
O estágio será avaliado pela empresa e pelo IFG – Campus Formosa, através
dos seguintes procedimentos:
• A empresa fará 02 (duas) avaliações do estágio atribuindo conceitos
relativos ao desempenho do estagiário. A primeira avaliação dar-se-á ao
final de 50% das horas de atividades, e a segunda no momento de
conclusão do estágio;
• O IFG – Campus Formosa avaliará e supervisionará o estágio curricular
através, principalmente, dos seguintes instrumentos: relatórios elaborados
pelo aluno, avaliações feitas pela empresa e reuniões de acompanhamento
do estágio.
22
4.2. Atividades complementares
As Atividades Complementares serão norteadas pela Resolução nº 34 de 30 de
dezembro de 2008 nos Cursos Técnicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás, onde integram as atividades complementares ao currículo,
correspondendo a um número mínimo de 120 horas e no máximo 10% da carga
horária total do curso, sendo obrigatória a sua proposição e desenvolvimento pelas
áreas acadêmicas da Instituição.
As atividades complementares é um componente obrigatório para a conclusão
do curso.
Assim, fica determinado no Art. 2º deste Regulamento que as atividades
complementares deverão ser de caráter técnico-científico, artístico-cultural ou de
inserção comunitária que integram o currículo acadêmico da Instituição, vivenciadas
pelo educando sob o acompanhamento ou supervisão docente e que contribuem
para o aprimoramento da formação humana e profissional do mesmo:
§1º. Compõem as atividades complementares os seguintes grupos de atividades: I - Visitas Técnicas; II - Atividades Práticas de Campo; III - Participação em eventos técnicos, científicos, acadêmicos, culturais, artísticos esportivos; IV - Participação em Projetos de Pesquisa, Programas de Iniciação Científica e Tecnológica como aluno titular do projeto, bolsista ou voluntário; V - Monitorias por período mínimo de um semestre letivo; VI - Participação em Projetos de Extensão e Cultura com duração mínima de um semestre letivo; VII - Estágio Curricular Não Obrigatório igual ou superior a cem horas; VIII - Participação como representante discente nas instâncias da Instituição por um período mínimo de um semestre letivo.
23
4.3. Matriz Curricular do curso
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO INTEGRADO EM BIOTECNOLOGIA IFG/FORMOSA
CARGA HORÁRIA SEMANAL
ANO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º
TOTAL SEMAN
AL
TOTAL HORA / AULA
TOTAL HORA / RELÓG
IO
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 2 2 2 2 8 288 216
Língua Estrangeira (Inglês) - 2 2 4 144 108
Língua Estrangeira (Espanhol) - - - 2 2 72 54
Artes 2 - - - 2 72 54
Educação Física 3 3 3 - 9 324 243
Geografia 2 2 2 - 6 216 162
História 2 2 2 - 6 216 162
Filosofia 2 2 2 - 6 216 162
Sociologia 2 2 2 6 216 162
Física 2 2 2 - 6 216 162
Matemática 2 2 2 2 8 288 216
Química 2 2 2 - 6 216 162
Biologia 2 2 2 - 6 216 162
Informática Básica 2 2 72 54
Introdução à Biotecnologia 2 2 72 54
Bioquímica 2 2 4 144 108
Microbiologia 2 2 4 144 108
Genética para Biotecnologia 2 2 4 144 108
Biologia Molecular 2 2 4 144 108
Biotecnologia dos Alimentos 4 4 144 108
24
Bioética 2 2 72 54
Experimentação Animal 2 2 72 54
Biotecnologia dos biofármacos e biodefensivos
2 2 72 54
Tecnologia das Fermentações 2 2 72 54
Métodos de Extração, Separação e Purificação de Bioprodutos
2 2 72 54
Controle de Qualidade Físico-químico de Bioprodutos
2 2 72 54
Controle de Qualidade Microbiológico de Bioprodutos
2 2 72 54
Propriedade Intelectual 2 2 72 54
Biossegurança 2 2 72 54
Fisiologia Vegetal 2 2 72 54
Bioestatística 2 2 72 54
TOTAL DE DISCIPLINAS 29 31 31 30 121 4356
3267
Estágio Supervisionado 400
Atividades Complementares 120
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3787
25
4.4. Ementas das disciplinas
Disciplinas Objetivos Ementas
Língua Portuguesa
e Literatura
Brasileira
1º ano
Levar o aluno a desenvolver sua
capacidade de compreender,
interpretar e produzir textos nos
mais variados níveis de
linguagem, apresentados em
diversos gêneros textuais,
buscando identificar as
diferenças de uso da linguagem
e o emprego da linguagem
padrão. Estudo da Literatura
Brasileira e da linguagem
literária, na busca da
identificação e compreensão de
suas características específicas.
Leitura, interpretação e
produção de textos; variações
linguísticas e registros de
linguagem; aspectos sintáticos,
semânticos e morfológicos da
Língua Portuguesa; gêneros
textuais; funções da linguagem;
figuras de linguagem; gêneros
literários; Literatura Brasileira.
Língua Portuguesa
e Literatura
Brasileira
2º ano
Possibilitar a compreensão e uso
da Língua Portuguesa como
língua materna, geradora de
significação e integradora da
organização do mundo e da
própria identidade, recuperando,
pelo estudo do texto literário, as
formas instituídas de construção
do imaginário coletivo, o
patrimônio representativo da
cultura e as classificações
preservadas e divulgadas, no
eixo temporal e espacial.
Leitura - interpretação de textos,
produção de texto, aspectos
sintáticos, semânticos e
morfológicos da Língua
Portuguesa. Literatura –
períodos literários, autores,
obras e estilos literários.
Língua Portuguesa
e Literatura
Brasileira
3º ano
Levar o aluno a compreender e
utilizar a Língua Portuguesa
como língua materna, geradora
de significação e integradora da
organização do mundo e da
Estudo do texto em suas mais
diversas modalidades (verbal,
não verbal, oral, etc.); produção
textual utilizando a linguagem
em suas diversas formas de
26
própria identidade, visando a
produção efetiva da linguagem
nas modalidades orais e escritas,
observando-se as diferentes
situações e contextos
comunicativos.
manifestação. Literatura –
estudo do texto literário,
compreensão e produção de
textos literários.
Língua Portuguesa
e Literatura
Brasileira
4º ano
Levar o aluno a compreender a
linguagem como elemento
essencial para o
desenvolvimento social e cultural
do ser humano, buscando o
domínio de suas normas para
que seu uso possa se fazer
eficaz diante das necessidades
comunicativas pessoais e
profissionais diversificadas,
dentro de contextos sociais
diversos. Compreensão da
linguagem como instrumento de
criação, divulgação perpetuação
da cultura nacional.
Estudo da linguagem através de
formas e contextos
comunicativos diversos. Estudo
do texto literário e seus aspectos
específicos; estudo
contextualizado de obras da
Literatura Brasileira, ressaltando
sua importância como elemento
representativo da cultura
nacional.
Língua Estrangeira
(Inglês)
3º ano
Qualificar o aprendiz de forma a
utilizar as estruturas lingüísticas
para se comunicar em língua
inglesa;
Reconhecer e compreender
estas estruturas ao ouvi-las;
Ler criticamente e produzir textos
elementares por meio de
diferentes estruturas;
Identificar e entender
peculiaridades lexicais, sintáticas
e semânticas da língua inglesa.
Introdução ao estudo da língua
inglesa. Desenvolvimento da
competência comunicativa de
nível básico através da análise
de estruturas lingüísticas e
funções elementares da
comunicação em língua inglesa.
Prática de expressão oral e
escrita. Introdução às culturas
de língua inglesa.
Língua Estrangeira Qualificar o aprendiz de forma a:
Aperfeiçoamento da
27
(Inglês)
4º ano
fazer uso das estruturas
lingüísticas da língua inglesa nas
interações em sala de aula;
redigir textos mais estruturados
em língua inglesa;
compreender criticamente textos
da área de conhecimento de seu
curso técnico;
Discutir, resumir e resenhar
estes textos em língua materna.
competência de nível básico em
língua inglesa. Aprimoramento
de habilidades de produção e
compreensão oral e escrita.
Aprimoramento das atividades
de leitura e análise de textos de
fontes diversas, com ênfase na
compreensão de textos técnicos
específicos da área de
conhecimento do curso.
Língua Estrangeira
(Espanhol)
4º ano
Aproximar o aluno da língua e da
cultura espanhola e hispano-
americana. Apresentar e ampliar
o vocabulário geral e especifico
da área de Controle Ambiental
por meio de textos verbais e não-
verbais, orais e escritos.
Desenvolver estratégias de
leitura, compreensão e
interpretação de textos verbais e
não-verbais em língua
espanhola.
Introdução à prática de
estratégias de leitura,
compreensão e interpretação de
textos produzidos em língua
espanhola de caráter geral e
relacionados à área de controle
ambiental. Vocabulário e
estruturas básicas
contextualizadas a partir de
textos e abordadas de forma
funcional.
Artes
1º ano
Identificar a especificidade e o
papel da arte nas várias
sociedades, da Pré-História até a
Contemporaneidade; (Re)
conhecer o fenômeno artístico
por meio do fazer, ler e
contextualizar arte em todas as
suas expressões, associadas às
questões culturais específicas
(grupos étnicos) e gerais
(globalidade); Problematizar a
Arte como expressão sensível e
criativa, inserida no modo de vida
Fundamentos da arte, conceitos
e características. Abordagens
dos complexos artístico-culturais
da humanidade constituídos nas
linguagens do teatro, dança, da
música e das artes visuais e
audiovisuais. Conhecimento da
arte como identidade, memória e
criação. Estudo sobre a arte, em
suas linguagens, códigos e
tecnologias específicas, e suas
influências culturais, sociais e
educativas em determinada
28
do aluno, considerada a
diversidade étnico-cultural e o
contexto. Reconhecer as
especificidades das linguagens
artísticas em suas diferentes
formas; Executar projetos que
articulem as linguagens do
teatro, da música, da dança, das
artes visuais e audiovisuais, na
compreensão histórico-crítica
das práticas identitárias e
performativas da cultura local,
nacional e global, despertando
os alunos para as questões
sociais e antropológicas que
envolvem a prática, a reflexão e
a apreciação contextualizada de
seus objetos culturais;
Reconhecer e intensificar a
especificidade das contribuições
pluriculturais não só na produção
da arte brasileira, como também
na formação deste povo.
sociedade, notadamente, a
sociedade brasileira. Presença e
implicações das culturas
africana, indígena, européia,
asiática e oriental na formação
da cultura nacional através de
suas expressões artísticas
diferenciadas e solubilizadas ao
longo da construção histórica
nacional. Influências da arte
africana e indígena na arte
moderna e contemporânea.
Estudo dos representantes (com
suas visões) e das
representações (visões de
outrem) do africano, indígena,
europeu e demais culturas
formadoras da “brasilidade”
artística.
Educação Física
1º ano
Fomentar a Educação Física
com uma concepção mais
abrangente, como uma prática
de cultura corporal que visa
estimular os múltiplos
conhecimentos produzidos e
usufruídos pela sociedade a
respeito do corpo e do
movimento, permitindo
oportunizar a todos os alunos
para que desenvolvam suas
potencialidades de forma
Práticas de cultura corporal,
desenvolvimento da autonomia,
cooperação e participação
através das atividades em
grupo. Práticas desportivas em
diferentes modalidades;
atividades lúdicas.
29
democrática e não seletiva,
visando seu aprimoramento
como seres humanos,
considerando fundamentais as
atividades culturais de
movimento com finalidades
desportivas, lazer, expressão de
sentimentos, afetos, emoções, e
com possibilidade de promoção,
recuperação e manutenção da
saúde.
Educação Física
2º ano
Fomentar a Educação Física
com uma concepção mais
abrangente, como uma prática
de cultura corporal que visa
estimular os múltiplos
conhecimentos produzidos e
usufruídos pela sociedade a
respeito do corpo e do
movimento, permitindo
oportunizar a todos os alunos
para que desenvolvam suas
potencialidades de forma
democrática e não seletiva,
visando seu aprimoramento
como seres humanos,
considerando fundamentais as
atividades culturais de
movimento com finalidades
desportivas, lazer, expressão de
sentimentos, afetos, emoções, e
com possibilidade de promoção,
recuperação e manutenção da
saúde.
Práticas de cultura corporal,
desenvolvimento da autonomia,
cooperação e participação
através das atividades em
grupo. Práticas desportivas em
diferentes modalidades;
atividades lúdicas.
Educação Física Fomentar a Educação Física Práticas de cultura corporal,
30
3º ano com uma concepção mais
abrangente, como uma prática
de cultura corporal que visa
estimular os múltiplos
conhecimentos produzidos e
usufruídos pela sociedade a
respeito do corpo e do
movimento, permitindo
oportunizar a todos os alunos
para que desenvolvam suas
potencialidades de forma
democrática e não seletiva,
visando seu aprimoramento
como seres humanos,
considerando fundamentais as
atividades culturais de
movimento com finalidades
desportivas, lazer, expressão de
sentimentos, afetos, emoções, e
com possibilidade de promoção,
recuperação e manutenção da
saúde.
desenvolvimento da autonomia,
cooperação e participação
através das atividades em
grupo. Práticas desportivas em
diferentes modalidades;
atividades lúdicas.
Geografia
1º ano
Examinar com os alunos os
nexos espaciais que se
exprimem nas relações dos
homens entre si e destes com a
natureza e também os nexos
entre as transformações sociais
sob o viés dos esquemas de
produção e as necessidades de
preservação ambiental, a partir
da realidade goianense, goiana e
brasileira.
A disciplina de Geografia do
primeiro ano do ensino médio,
desenvolverá um programa que
tenha a globalização como eixo
gravitacional, sem contudo
perder de vista todo um conjunto
de desdobramentos locais,
regionais e nacionais, de forma
a que o educando tenha acesso
a momentos significativos de
reflexão sobre a realidade em
que vivemos e assuma um
posicionamento crítico frente a
31
ela.
Geografia
2º ano
Examinar com os alunos os
nexos espaciais que se
exprimem nas relações dos
homens entre si e destes com a
natureza e também os nexos
entre as transformações sociais
sob o viés dos esquemas de
produção e as necessidades de
preservação ambiental, a partir
da realidade goianense, goiana e
brasileira.
A disciplina de Geografia do
segundo ano do ensino médio,
desenvolverá um programa que
tenha a globalização como eixo
gravitacional, sem contudo
perder de vista todo um conjunto
de desdobramentos locais,
regionais e nacionais, de forma
a que o educando tenha acesso
a momentos significativos de
reflexão sobre a realidade em
que vivemos e assuma um
posicionamento crítico frente a
ela
Geografia
3º ano
Examinar com os alunos os
nexos espaciais que se
exprimem nas relações dos
homens entre si e destes com a
natureza e também os nexos
entre as transformações sociais
sob o viés dos esquemas de
produção e as necessidades de
preservação ambiental, a partir
da realidade goianense, goiana e
brasileira.
A disciplina de Geografia do
terceiro ano do ensino médio,
desenvolverá um programa que
tenha a globalização como eixo
gravitacional, sem contudo
perder de vista todo um conjunto
de desdobramentos locais,
regionais e nacionais, de forma
a que o educando tenha acesso
a momentos significativos de
reflexão sobre a realidade em
que vivemos e assuma um
posicionamento crítico frente a
ela.
História
1º ano
Desenvolver a capacidade de
reflexão histórica-crítica.
Articular o processo de
organização da sociedade
humana à dinâmica de
Estabelecimento de relações
entre trabalho e produção,
tecnologia e ciência, numa
abordagem histórica da
articulação desses elementos no
32
desenvolvimento das relações de
trabalho.
Compreender o significado do
trabalho e do conhecimento no
processo de estruturação política
da sociedade humana.
Destacar a importância do
domínio técnico no
desenvolvimento da sociedade
humana nas diferentes épocas.
interior de cada formação social
e de cada contexto histórico
analisado. Desenvolvimento e
aprofundamento da capacidade
de reflexão do aluno através da
percepção dos processos de
transformações econômicas,
sociais e culturais por que
passaram as sociedades ao
longo do tempo.
Estabelecimento das relações
entre a dinâmica de
desenvolvimento sócio-cultural
da sociedade brasileira, com a
história da África e dos povos
indígenas na América.
A evolução do homem na pré-
história. As formações sociais da
Antiguidade, Tempos medievais,
Transição do feudalismo para o
capitalismo.
História
2º ano
Desenvolver a capacidade de
reflexão histórico-crítica.
Articular o processo de
organização da sociedade
humana à dinâmica de
desenvolvimento das relações de
trabalho.
Compreender o significado do
trabalho e do conhecimento no
processo de reestruturação
política da sociedade humana.
Analisar o contexto histórico
atual a partir da dinâmica das
relações de trabalho e da
Estabelecimento de relações
entre trabalho e produção,
tecnologia e ciência, numa
abordagem histórica da
articulação desses elementos no
interior de cada formação social
e de cada contexto histórico
analisado. Desenvolvimento e
aprofundamento da capacidade
de reflexão do aluno através da
percepção dos processos de
transformações econômicas,
sociais e culturais por que
passaram as sociedades ao
33
crescente globalização da
economia.
Destacar a importância do
domínio técnico no
desenvolvimento da sociedade
humana nas diferentes épocas.
Discorrer sobre o processo
histórico de desenvolvimento da
ciência na sua articulação ao
mundo do trabalho e da
produção.
longo do tempo.
Estabelecimento das relações
entre a dinâmica de
desenvolvimento sócio-cultural
da sociedade brasileira, com a
história da África e dos povos
indígenas na América.
A conquista da América,
Consolidação da sociedade
burguesa na Europa Ocidental,
Expansão econômica inglesa e a
crise do sistema colonial na
América, O processo de
expansão e concentração do
capital e suas contradições.
História
3º ano
Desenvolver a capacidade de
reflexão histórica-crítica.
Articular o processo de
organização da sociedade
humana à dinâmica de
desenvolvimento das relações de
trabalho.
Compreender o significado do
trabalho e do conhecimento no
processo e estruturação política
da sociedade humana.
Analisar o contexto histórico
atual a partir da dinâmica das
relações de trabalho e da
crescente globalização da
economia.
Discorrer sobre o processo
histórico de desenvolvimento da
ciência na sua articulação ao
mundo do trabalho e da
Estabelecimento de relações
entre trabalho e produção,
tecnologia e ciência, numa
abordagem histórica da
articulação desses elementos
no interior de cada formação
social e de cada contexto
histórico analisado.
Desenvolvimento e
aprofundamento da capacidade
de reflexão do aluno através da
percepção dos processos de
transformações econômicas,
sociais e culturais por que
passaram as sociedades ao
longo do tempo.
Estabelecimento das relações
entre a dinâmica de
desenvolvimento sócio-cultural
da sociedade brasileira, com a
34
produção. história da África e dos povos
indígenas na América.
Organização do trabalho e da
produção no século XX, Limites
e perspectivas da Democracia
no Brasil e no Mundo após a
Segunda Guerra Mundial, Crise
do capital e reestruturação da
produção e do trabalho, Ciência,
tecnologia e poder.
Filosofia
1º ano
Compreender as implicações
referentes à Introdução a
Filosofia;
Entender o significado da razão
na Filosofia;
Compreender o significado do
conhecimento, a linguagem e a
consciência para o ser humano.
A atitude filosófica. O que é
filosofia. A origem da filosofia.
Períodos e campos de
investigação da filosofia grega.
Principais períodos da história
da filosofia. Os vários sentidos
da palavra razão. A atividade
racional e suas modalidades. A
razão: inata ou adquirida? A
razão na filosofia
contemporânea. A
verdade:Ignorância e verdade.
A preocupação com o
conhecimento. Percepção,
memória e imaginação.
Linguagem e pensamento. A
consciência pode conhecer
tudo?
Filosofia
2º ano
Identificar representações
culturais, religiosas, artísticas e
suas relações com a Filosofia;
Entender os conceitos de ética,
moral e a relação com o
comportamento social, a
liberdade humana;
As representações culturais. A
experiência do sagrado: a
religião e suas diversas
manifestações. Relações entre
arte e filosofia. A ética, a moral,
o comportamento social e a
liberdade. Conflito entre trabalho
35
Compreender o valor do trabalho
para o ser humano e para a
sociedade.
e realização do trabalho na
economia de mercado. A ética
capitalista do trabalho. O valor
dado ao trabalho. Trabalho e
alienação. O desenvolvimento
da tecnologia. Globalização,
capitalismo e tecnologia.
Fundamentos da sociedade da
informação.
Filosofia
3º ano
Identificar as diferentes formas
de organização política na
história da humanidade;
Entender as principais ideias das
teorias liberais e socialistas
acerca da democracia atual;
Articular conhecimentos
filosóficos nas diferentes
temáticas das Ciências Naturais
e Humanas.
A vida política. A política grega,
a política medieval, a política
moderna e a política
contemporânea. As filosofias
políticas: autores fundamentais.
O liberalismo político. As teorias
socialistas a questão da
democracia hoje. História da
ideia de natureza. O homem e a
natureza. A destruição do meio
ambiente. A morte a
corporeidade.
Sociologia
1º ano
Introduzir o aluno no estudo da
sociologia, ao mesmo tempo em
que se promove o
aprimoramento de sua
capacidade interpretativa e
argumentativa acerca dos
processos sociais que
constituem a sua realidade.
Introdução ao estudo da
sociologia. Compreensão de
seus conceitos básicos.
Apreensão crítica dos elementos
constituintes da formação social
da realidade contemporânea.
Leitura sociológica da realidade
cotidiana.
Sociologia
2º ano
Introduzir o estudante no estudo
da política, e consequente
aprimoramento de sua
capacidade interpretativa e
argumentativa.
Articulação dos conceitos
básicos da sociologia com o
estudo inicial da Ciência Política.
Identificação de processos e
experiências sócio-políticas
36
vivenciados no cotidiano social.
Ideologia. Organização social
Cidadania e intervenção social.
Sociologia
3º ano
Proporcionar ao estudante um
estudo reflexivo sobre os
grandes temas sociológicos da
atualidade, exercitando sua
capacidade interpretativa e
argumentativa, colaborando com
a formação de cultura geral para
o exercício de sua cidadania nos
vários espaços sociais.
Questões sociológicas da
atualidade. Nova “ordem”
mundial: desigualdades,
conflitos, globalização do
consumo, indústria cultural,
sustentabilidade, novas
tecnologias.
Física
1º ano
Compreender e interpretar os
conceitos básicos da Física
relativamente às grandezas e
suas medidas, aplicando-os em
diversas situações-problema;
Aplicar os conceitos físicos e os
procedimentos algébricos da
Matemática, utilizando as
funções com diversas variáveis
(representadas por tabelas,
gráficos, expressões etc.) e as
equações com variadas
incógnitas;
Contribuir com a formação
científica efetiva visando a
interpretação de fatos,
fenômenos e processos naturais;
Identificar questões e problemas
a serem resolvidos, estimulando
a observação, classificação e
organização dos fatos e
fenômenos segundo os aspectos
físicos e funcionais relevantes.
Cinemática Escalar e Vetorial,
Dinâmica, Hidrostática.
37
Física
2º ano
Contribuir com a formação
científica efetiva visando a
interpretação de fatos,
fenômenos e processos
naturais; compreender o
funcionamento e manipulação
do conjunto de equipamentos e
procedimentos, técnicos e ou
tecnológicos, do cotidiano
doméstico, social e profissional;
identificar questões e
problemas a serem resolvidos,
estimulando a observação,
classificação e organização dos
fatos e fenômenos segundo os
aspectos físicos e funcionais
relevantes.
Termologia, Física Moderna.
Física
3º ano
Contribuir com a formação
científica efetiva visando a
interpretação de fatos,
fenômenos e processos
naturais; compreender o
funcionamento e manipulação
do conjunto de equipamentos e
procedimentos, técnicos e ou
tecnológicos, do cotidiano
doméstico, social e profissional;
identificar questões e
problemas a serem resolvidos,
estimulando a observação,
classificação e organização dos
fatos e fenômenos segundo os
aspectos físicos e funcionais
relevantes.
Óptica; Ondas.
Matemática Contribuir para a integração do Conjuntos, Funções,
38
1º ano aluno na sociedade em que vive,
proporcionando-lhe
conhecimentos significativos de
teoria e prática da matemática,
indispensáveis ao exercício da
cidadania. Desenvolver no aluno
competências e habilidades que
lhe possibilitem competir no
mercado de trabalho, bem como
adaptar-se com mais facilidade a
novas profissões. Possibilitar ao
aluno o reconhecimento das
inter-relações entre os vários
campos da matemática, e desta
com as outras áreas do
conhecimento. Proporcionar ao
aluno conhecimentos básicos
que permitam continuar seus
estudos em cursos pós-médio.
Progressões e Trigonometria.
Matemática
2º ano
Ler e interpretar textos
científicos e tecnológicos
relacionados às questões
sociais; Articular os diversos
conhecimentos da área numa
perspectiva interdisciplinar e
aplicar esses conhecimentos
na compreensão de questões
do cotidiano, permitindo
mudanças de comportamento;
compreender conceitos,
procedimentos e estratégias
matemáticas que permitam
adquirir uma formação
científica geral base da
formação profissional e de
Trigonometria, Números
Complexos, matrizes,
determinantes e sistemas
lineares.
39
prosseguimento de estudos;
aplicar conhecimentos
matemáticos para interpretar,
criticar e resolver problemas
acadêmicos e do cotidiano.
Matemática
3º ano
Ler e interpretar textos
científicos e tecnológicos
relacionados às questões
sociais; Articular os diversos
conhecimentos da área numa
perspectiva interdisciplinar e
aplicar esses conhecimentos
na compreensão de questões
do cotidiano, permitindo
mudanças de comportamento;
compreender conceitos,
procedimentos e estratégias
matemáticas que permitam
adquirir uma formação
científica geral base da
formação profissional e de
prosseguimento de estudos;
aplicar conhecimentos
matemáticos para interpretar,
criticar e resolver problemas
acadêmicos e do cotidiano.
Geometria analítica,
Cônicas, Polinômios e
equações polinomiais.
Matemática
4º ano
Ler e interpretar textos
científicos e tecnológicos
relacionados às questões
sociais; Articular os diversos
conhecimentos da área numa
perspectiva interdisciplinar e
aplicar esses conhecimentos
na compreensão de questões
do cotidiano, permitindo
Binômio de Newton; Análise
combinatória; Probabilidade.
40
mudanças de comportamento;
compreender conceitos,
procedimentos e estratégias
matemáticas que permitam
adquirir uma formação
científica geral base da
formação profissional e de
prosseguimento de estudos;
aplicar conhecimentos
matemáticos para interpretar,
criticar e resolver problemas
acadêmicos e do cotidiano.
Química
1º ano
Desenvolver a aprendizagem
significativa dos conceitos e dos
princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar
cidadão crítico, desenvolvendo: a
investigação e compreensão;
contextualização sociocultural; a
representação e comunicação.
Oferecer ao educando um
aprendizado relevante para a sua
vida e para a sociedade, com a
formação da cidadania
planetária.
1.Aspectos qualitativos e
fenomenológicos da química:
Reações químicas quais são
suas evidências?
Densidade O que afunda? E o
que flutua?
Solubilidade – dissolução
métodos de separação de
substâncias (filtração,
decantação, centrifugação)
destilação
cromatografia
espaço vazio na matéria
2.Modelos de Partículas e
poluição atmosférica:
O químico e suas atividades;
Estudo dos gases;
Modelos atômicos.
3.Elementos, Interações e
Agricultura:
Classificação dos elementos;
Substâncias iônicas;
Substâncias moleculares.
41
Química
2º ano
Desenvolver a aprendizagem
significativa dos conceitos e dos
princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar
cidadão crítico, desenvolvendo: a
investigação e compreensão;
contextualização sociocultural; a
representação e comunicação.
Com a preocupação de construir
um elo entre os saberes das
ciências exatas com as ciências
humanas.
Estudos das interações
atômicas, da formação das
diferentes ligações químicas, do
comportamento das substâncias
com suas diferentes funções
bem como da reação entre as
diversas substâncias químicas
envolvendo a troca de energia e
massa em sistemas aquosos
Química
3º ano
Desenvolver no aluno o espírito
da pesquisa científica.
Perceber a evolução da Química
Orgânica por meio dos dois
procedimentos. As sínteses e as
analises;
Compreender que o átomo de
carbono tem características que
o destacam dos demais
elementos.
Classificar os átomos de carbono
em uma cadeia carbônica.
Perceber a existência de um
grande número de diferentes
compostos orgânicos.
Notar a importância da fórmula
estrutural nos compostos
orgânicos.
Definir, formular, nomear e
classificar os hidrocarbonetos e
suas subclasses.
Introdução à Química Orgânica,
Hidrocarbonetos, Funções
orgânicas, Estrutura e
propriedades físicas dos
compostos orgânicos, Isomeria
em Química Orgânica, Reações
de substituição, de adição, de
eliminação, O caráter ácido-
básico na Química Orgânica, A
oxi-redução na Química
Orgânica, Outras reações na
Química Orgânica, Glicídios,
Lipídios, Aminoácidos e
Proteínas, Polímeros sintéticos
42
Perceber a importância de
diversos hidrocarbonetos na vida
diária.
Identificar e definir a função
orgânica de um composto
orgânico nitrogenado.
Nomear e formular um composto
orgânico nitrogenado.
Conhecer as características, as
suas aplicações e as obtenções
de algumas aminas e amidas.
Identificar e definir a(s)
função(ões) orgânica(s)
presente(s) em um composto
orgânico.
Definir e diferenciar as series
homologa, isóloga e heteróloga.
Perceber e compreender que a
estrutura e as características das
moléculas influem diretamente
nas propriedades físicas (pontos
de fusão ebulição, solubilidade e
densidade) dos compostos
orgânicos.
Relacionar a propriedade física
(pontos de fusão, ebulição,
solubilidade e densidade) de
uma determinada substancia
orgânica com a estrutura dela.
Prever, por meio das
propriedades físicas de uma
substância, sua provável
estrutura.
Definir isometria e espacial.
Entender como e quando ocorre
43
a isometria plana.
Identificar e diferenciar os casos
mais comuns de isomerias de
cadeia, de posição, de
compensação, de função e a
tautomeria.
Entender como e quando ocorre
a isomeria espacial.
Identificar e diferenciar os casos
mais comuns de isomerias
geométricas e óptica.
Diferenciar isomeria plana da
isomeria espacial.
Reconhecer a importância da
isomeria na Química Orgânica e
na Bioquímica.
Entender como e quando as
reações químicas orgânicas
ocorrem.
Reconhecer os principais fatores
que influenciam as reações
orgânicas;
Definir reação de substituição;
Compreender como e quando
ocorre uma reação de
substituição;
Prever reagentes e/ou produtos
envolvidos em uma reação de
substituição;
Perceber a importância das
reações de substituição na vida
diária.
Compreender como e quando
ocorre uma reação de adição;
Diferenciar a reação de adição
44
da reação de substituição;
Prever reagentes e/ou produtos
envolvidos em uma reação de
adição;
Perceber a importância das
reações de adição na vida diária
Compreender como e quando
ocorre uma reação de
eliminação;
Diferenciar a reação de
eliminação das reações de
substituição e de adição;
Prever reagentes e/ou produtos
envolvidos em uma reação de
eliminação;
Perceber a importância das
reações de eliminação na vida
diária.
Definir o caráter ácido-básico de
uma substancia por meio dos
conceitos de ácido e base
segundo Arrhenius, Bronsted-
Lowry e Lewis;
Reconhecer as diferenças entre
o caráter ácido-básico definido
por Arrhenius, Bronsted-Lorry e
Lewis;
Perceber a importância na
determinação do caráter ácido-
básico de uma substância
orgânica na vida diária.
Definir e identificar oxidação e
redução por meio da variação do
Nox dos elementos;
Compreender como e quando
45
ocorre uma reação de oxi-
reduçao em Química Orgânica;
Reconhecer e diferenciar os
diversos tipos de reação de oxi-
redução nos compostos
orgânicos;
Diferenciar a reação de oxi-
redução das reações de
eliminação, de substituição e de
adição;
Prever reagentes e/ou produtos
envolvidos em uma
determinação reação de oxi-
redução;
Perceber a importância das
reações de oxi-redução na vida
diária.
Conhecer algumas reações
especificas, consideradas
importantes na Química
Orgânica;
Perceber a importância dessas
reações especificas na indústria.
Definir e classificar os glicídios;
Reconhecer a estrutura das oses
e suas reações;
Conhecer os principais glicídios,
suas características e
aplicações; perceber a
importância dos glicídios na vida
diária.
Definir e classificar os lipídios;
Entender o que ocorre na reação
da saponificação de um
glicerídeo;
46
Compreender o significado do
índice de óleos e gorduras e a
aplicação dele;
Definir os cerídeos e reconhecer
suas aplicações;
Entender o processo de
saponificação;
Diferenciar por meio da estrutura,
um sabão de um detergente;
Compreender como o sabão atua
no processo de limpeza e quais
os fatores que podem afetar esse
processo;
Compreender como o detergente
atua no processo de limpeza;
Definir lipídios complexos;
Perceber a importância dos
lipídios na vida diária;
Definir e classificar os
aminoácidos
Reconhecer as principais
reações envolvendo
aminoácidos;
Reconhecer uma ligação
peptídica
Definir e classificar as proteínas;
Reconhecer e diferenciar as
diversas estruturas das
proteínas;
Entender o que é desnaturação
de uma proteína
Diferenciar a reação de formação
da ligação peptídica da reação
de hidrolise de uma proteína;
Definir enzimas e reconhecer a
47
importância delas nos processos
biológicos e industriais;
Perceber a importância de
presença da água, dos glicídios,
dos lipídios, das proteínas, das
vitaminas e dos sais minerais na
alimentação humana;
Definir e identificar um polímero;
Reconhecer um polímero de
adição e/ou um copolímero e/ou
um polímero de condensação;
Prever reagentes envolvidos em
reações de polimerização para a
obtenção de polímeros de
adição;
Prever reagentes envolvidos em
reações de polimerização para
obtenção de copolímeros;
Prever reagentes envolvidos em
reações de polimerização para a
obtenção de polímeros de
condensação;
Reconhecer que as propriedades
dos polímeros estão
relacionadas com a estrutura
deles;
Reconhecer que a utilização e a
aplicação dos polímeros estão
diretamente relacionadas com as
propriedades deles;
Perceber a importância dos
polímeros na vida diária.
Biologia
1º ano
Reconhecer e valorizar a ciência
e a tecnologia na atualidade.
Relacionar procedimentos e
Estudo do fenômeno da vida em
toda sua diversidade de
manifestações. Compreensão da
48
conceitos científicos na
interpretação de situações do
cotidiano. Conhecimento de fatos
científicos importantes
descobertos na história da
Biologia ao longo dos séculos.
Compreender as visões
científicas e suas polêmicas
sobre as origens do Universo, e,
reconhecer que o embate de
ideias, em geral, leva a novos
conhecimentos.
Reconhecer que os seres vivos
são constituídos por átomos,
como qualquer outro tipo de
matéria.
Conhecer as características das
membranas biológicas e suas
propriedades. Compreender a
célula e suas diferentes
organelas, que funcionam
integradamente no metabolismo
celular. Identificar as diferentes
partes da célula tais como:
membrana plasmática, citosol,
retículo endoplasmático,
complexo golgiense, mitocôndria,
plasto, centríolo, cílios e flagelos.
Relacionar estrutura e função de
cada organela celular.
Conhecer as unidades de
medidas utilizadas em
microscopia (micrometro e
nanômetro), de modo a avaliar o
tamanho das partes celulares e
natureza da vida, vinculada com
sua aplicação tecnológica de
modo a permitir a formação
integral do homem e harmonizar
seu relacionamento com o meio,
assegurando para si e para as
gerações futuras melhores
condições de sobrevivência.
49
compará-las.
Reconhecer a importância dos
estudos sobre cromossomos e
genes para o diagnóstico e para
o tratamento de síndromes
cromossômicas, relacionadas à
falta ou excesso destes.
Reconhecer a importância da
divisão celular (mitose e meiose)
na origem, no crescimento e
desenvolvimento de qualquer ser
vivo, e na perpetuação da
espécie.
Conhecer a estrutura da
molécula de DNA, e
compreender a maneira pela
qual essa substância armazena
informação genética; e como os
genes determinam as
características estruturais e
funcionais dos seres vivos por
meio do controle da síntese das
proteínas.
Compreender o papel de cada
um dos principais tipos de RNA
(o mensageiro, o transportador e
o ribossômico) no processo de
síntese das proteínas.
Conhecer os principais tipos de
epitélios, e os locais do corpo em
que eles ocorrem.
Compreender a estrutura geral e
a importância dos tecidos
conjuntivos (adiposo,
cartilaginoso e ósseo).
50
Enumerar os componentes do
sangue humano e explicar as
funções das hemácias, glóbulos
brancos e plaquetas.
Caracterizar os três tipos de
tecido muscular – estriado
esquelético, estriado cardíaco e
liso – quanto à estrutura básica
de suas células e quanto à
função de cada tipo no
organismo humano.
Conhecer os componentes de
um neurônio (dendritos, corpo
celular e axônio), e identificá-los
em esquemas e ilustrações de
um neurônio típico.
Biologia
2º ano
Reconhecer e valorizar a ciência
e a tecnologia na atualidade.
Enumerar e explicar as principais
características dos protozoários:
unicelulares; célula eucariótica;
nutrição heterotrófica.
Caracterizar e exemplificar os
principais filos de protozoários:
Rhizopoda (amebas); Actinopoda
(radiolários e heliozoários);
Foraminífera (foraminíferos);
Apicomplexa (apicomplexos ou
esporozoários);
Zoomastigophora (flagelados);
Ciliophora (ciliados).
Informar sobre a reprodução dos
protozoários: assexuada e
processos básicos sexuais
(conjugação) no paramécio.
É objeto de estudo da Biologia o
fenômeno da vida em toda a sua
diversidade de manifestações. O
aprendizado desta Ciência
deverá permitir a compreensão
da natureza viva, e estar
vinculado com a sua aplicação
tecnológica, para permitir a
formação integral do homem e
harmonizar seu relacionamento
com o meio, assegurando para
si e para as gerações futuras
melhores condições de
sobrevivência.
51
Conhecer algumas doenças
causadas por protozoários
(amebíase, doença de Chagas,
malária), associando-as ao seu
agente causador, transmissão,
tratamento e prevenção.
Conhecer as semelhanças e as
diferenças entre os grandes
grupos de plantas.
Conhecer os principais grupos de
plantas atuais (avasculares,
vasculares sem semente,
gimnospermas e angiospermas),
identificando suas características
básicas e exemplificando com
pelo menos um representante de
cada grupo.
Apresentar as características
gerais dos animais e um resumo
dos principais filos do reino
Animália. Apresentar
semelhanças e diferenças
relativas ao desenvolvimento
embrionário dos principais filos
animais e comparar seus
principais sistemas corporais:
sistemas esqueléticos,
digestórios, de transporte
corporal, respiratórios e
excretores.
Reconhecer os nove filos
animais: Porífera, Cnidária,
Platelminthes, Nematoda,
Mollusca, Annelida, Arthropoda,
Echinodermata e Chordata,
52
exemplificando com pelo menos
um representante de cada filo.
Biologia
3º ano
Conhecer a Teoria da Evolução;
a evolução em nível de espécie;
estimativa de freqüência gênica;
Conhecer a teoria da Geração
Espontânea;
Saber reconhecer as grandes
linhas da Evolução: os
Procariontes e os Eucariontes; a
evolução humana.
Entender e reconhecer o que é
um Ecossistema; as pirâmides
ecológicas; as cadeias e as teias
alimentares;
Descrever os ciclos
biogeoquímicos.
Entender e descrever as
dinâmicas de populações e de
comunidades e as oscilações em
populações naturais; Discernir as
relações ecológicas entre os
seres de uma comunidade;
Reconhecer as dinâmicas das
comunidades: sucessão
ecológica e grandes
ecossistemas;
Reconhecer e descrever os
fatores de desequilíbrio
ambiental; a poluição e as
alterações na estrutura das
comunidades bióticas;
Conceituar biosfera e suas
divisões.
Formação integral do homem e
harmonizar seu relacionamento
com o meio, assegurando para
si e para as gerações futuras
melhores condições de
sobrevivência.
Informática Básica Utilizar aplicativos básicos da Exploração dos recursos de um
53
1º ano Informática;. Compreender
conceitos computacionais que
facilitem a incorporação de
ferramentas específicas nas
atividades profissionais;
Desenvolver trabalhos em
ambientes informatizados;
Incorporar ferramentas
computacionais básicas às
atividades profissionais.
programa de planilha eletrônica
na elaboração de cálculos, de
planilhas de controle, gráficos,
etc; Capacitação dos alunos para
criação, edição e montagem de
slides, utilizando um programa de
apresentação Exploração dos
recursos da rede Internet.
Introdução a Biotecnologia
1º ano
Dar aos alunos uma visão da
importância dos processos e
produtos biotecnológicos, as
principais técnicas utilizadas na
área e as principais aplicações na
agricultura, saúde e na área de
alimentos. Ao final da disciplina o
aluno estará capacitado a
entender qual a razão da inclusão
das outras disciplinas que
constam no programa e ter uma
noção sobre o que cada uma
tratará. Terá também um perfil
histórico da biotecnologia, desde a
biotecnologia clássica até a
biotecnologia moderna. A
disciplina contextualizará o aluno
sobre a sua formação
biotecnológica.
Histórico da biotecnologia.
Fundamentos da biotecnologia
para o desenvolvimento de
produtos e processos de
interesse industrial.
Bioquímica
3º ano
Conhecer os principais constituintes biomoleculares dos seres vivos, suas características químicas, funções e aplicações. Como eles são formados e degradados e como obtém e utilizam energia a partir destes
Estrutura e Função de Biomoléculas. Química de Aminoácidos e Proteínas. Enzimas e Coenzimas. Carboidratos. Lipídios.
54
processos.
Bioquímica
4º ano
Ensinar como os principais
constituintes biomoleculares dos
seres vivos são formados e
degradados e como os
organismos obtém e utilizam
energia a partir destes processos
Princípios de Bioenergética.
Metabolismo.
Microbiologia
2º ano
Capacitar o aluno para identificação de microrganismos. Desenvolver habilidades de isolamento e cultivo artificial em laboratório. Desenvolver conhecimentos na área de microbiologia básica e aplicada. Capacitar os alunos com conteúdos fundamentais para as demais disciplinas relacionadas do curso.
Introdução à microbiologia. Citologia microbiana: procariontes e eucariontes.
Morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de microrganismos de importância biotecnológica.
Efeitos dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos. Isolamento e preparações microscópicas. Meios de cultura para cultivo artificial.
Microbiologia
3º ano
Capacitar o aluno para identificação de microrganismos úteis nas áreas ambiental e industrial.
Desenvolver processos de produção de bioprodutos.
Microbiologia industrial: principais microrganismos e bioprodutos industriais: produção, melhoramento e características gerais.
Genética para a
Biotecnologia
3º ano
Reconhecer e valorizar a ciência e
a tecnologia na atualidade.
O aluno deverá ser capaz de
compreender a importância da
Biologia como ciência no mundo
atual; entender o que é método
científico, comparando-o com o
senso comum;
Entender o que significa herança
e transmissão dos genes;
Importância do estudo da
genética e da evolução. Bases da
Hereditariedade; Interações
Alélicas. Genes e cromossomos;
Organização Molecular da
Cromatina; Identificação do
material genético.
55
Ter noções das Leis de Mendel e
suas aplicações;
Entender o que é e como se dá a
mitose e a meiose e as leis da
herança.
Genética para a
Biotecnologia
4º ano
Entender hereditariedade e o DNA
e suas implicações no código
genético;
Ter noções de dominância e
recessibilidade de genes;
Ser capaz de caracterizar
interações genéticas epistáticas e
não-epistáticas;
Entender a genética dos grupos
sanguíneos e a genética
relacionada com o sexo;
Ter conhecimento do que é
Engenharia Genética e suas
implicações.
Transmissão e distribuição do
material genético; Modo de ação
dos genes; Genética de
Microorganismos; Aplicações da
Genética na Biotecnologia.
Genética quantitativa e de
Populações; Genética Evolutiva;
Princípios de Evolução Biológica.
Biologia Molecular
3º ano
A disciplina tem por objetivo
proporcionar aos alunos o
aprendizado dos conceitos
básicos de Biologia Molecular,
dando, na parte teórica da
disciplina, noções básicas sobre a
estrutura dos ácidos nucléicos e
desenvolvendo, com maior
detalhamento, os aspectos
relacionados a sua organização e
funcionalidade, tanto em células
procarióticas como em células
eucarióticas.
Noções básicas de genética
molecular com enfoque na
estrutura e função dos ácidos
nucléicos, regulação da
expressão gênica em
procariontes e eucariontes.
56
Biologia Molecular
4º ano
A disciplina visa a familiarização
dos alunos com as metodologias
experimentais básicas utilizadas
em Biologia Molecular, a partir do
oferecimento de atividades
práticas associadas a subsídios
teóricos. É dada ênfase à
aplicabilidade destas
metodologias na solução de
problemas em diferentes áreas
das Ciências Biológicas
Mutação e reparo do material
genético, isolamento de DNA de
eucariontes, tecnologias de
diagnósticos moleculares e
noções de engenharia genética.
Biotecnologia dos Alimentos
4º ano
Fornecer ao aluno o
conhecimento básico sobre a
aplicação da biotecnologia na
produção de alimentos. Aplicar
métodos e técnicas para o
preparo, armazenamento,
processamento, controle de
embalagem, distribuição e
utilização de alimentos de origem
animal, vegetal ou fúngica com
ênfase nos princípios e nos
processos tecnológicos envolvidos
no processamento de alimentos a
partir de matérias-primas
alimentícias.
Introdução aos princípios e
processos tecnológicos
envolvidos no processamento de
alimentos. Estudos das
modificações bioquímicas dos
alimentos durante o
desenvolvimento,
armazenamento e
processamento. Fundamentos da
produção biotecnológica para o
desenvolvimento de produtos e
processos alimentícios (carnes,
laticínios, cereais vegetais, ovo,
pães, aditivos e derivados).
Boas práticas de manufatura.
Análise de risco e pontos críticos
de controle.
Bioética Fundamentar o aluno em uma Da ética filosófica à ética em
57
1º ano cultura ética em pesquisa,
informando, conscientizando e
discutindo as normas para
pesquisas envolvendo seres
vivos. Questões e teorias éticas;
tópicos de pesquisa aplicada;
situação atual dos comitês
nacional em pesquisa (CNP);
regulamentação da comissão
nacional de ética em pesquisa
(CONEP); resolução 196/96;
áreas temáticas especiais;
resolução 240/CNS/1997;
documentos e informações
necessários para análise de
pesquisa pelos comitês de ética e
pesquisa (CEP) institucional
(descrição e informações da
pesquisa; consentimento livre e
esclarecido; pesquisas
conduzidas no exterior ou com
cooperação estrangeira; pesquisa
com novos fármacos; vacinas e
testes diagnósticos); resolução
número 251/1997.
saúde; princípios da bioética;
produção de conhecimento e o
exercício profissional em
biotecnologia; bioética e a saúde
pública, eutanásia e distanásia.
Bioética e transgênicos; bioética
e patentes
Experimentação
Animal
4º ano
Proporcionar aos estudantes os
conhecimentos básicos, técnicos,
biológicos e éticos no manejo dos
animais de laboratório aplicados
na pesquisa biotecnológica
contemporânea.
Introdução à experimentação
animal. Regulamentos da
experimentação animal. Seleção
e uso de animais de
experimentação. O camundongo,
rato, hamster, cobaia, coelho,
cão, outros.
Biotecnologia dos biofármacos e
Conduzir os alunos a obterem Isolamento e classificação de
58
biodefensivos
4º ano
conhecimentos sobre os
fundamentos básicos das
Biotecnologias Clássica e
Moderna para a pesquisa novos
fármacos, produção de insumos
farmacêuticos, diagnósticos de
doenças, terapia gênica e
defensivos naturais.
novos microrganismos; pesquisa
de novos biofármacos; produção
de biofármacos e biodefensivos
em escala laboratorial.
Tecnologia das
Fermentações
4º ano
Propiciar aos alunos
conhecimentos sobre processos
fermentativos industriais em que
Bioprodutos de interesse na
indústria farmacêutica, de
alimentos e afins estejam
envolvidos. Capacitar o aluno
para a produção e aplicação de
enzimas com fins terapêuticos,
analíticos e industriais.
Estudo de aspectos
relacionados às Fermentações
Industriais. Produtos do
metabolismo microbiano de
interesse na Indústria
Farmacêutica, de Alimentos e
afins. Enzimologia Industrial.
Métodos de
Extração,
Separação e
Purificação de
Bioprodutos
4º ano
Ensinar o aluno as formas de
obtenção de bioextratos ou
Bioprodutos brutos e sua
purificação e isolamento.
Introdução à cromatografia e
espectrofotometria. Eletroforese.
Métodos de identificação de
biomoléculas: IV, UV-Vis, EM e
RMN.
Controle de
Qualidade Físico-
químico de
Bioprodutos
4º ano
Ensinar o aluno sobre técnicas e
ensaios de análises físicas,
químicas e físico-químicas de
bioprodutos e suas matérias-
primas.
Amostragem e preparo da
amostra em análise de
bioprodutos. Confiabilidade dos
resultados. Técnicas e ensaios de
análises físico-químicas de
Bioprodutos.
Definição de qualidade. Controle
59
de qualidade. Sistema de
certificação de qualidade.
Organização e atribuições do CQ
nas indústrias de bioprodutos.
Estabelecimento de normas e
padrões de identidade e
qualidade. Atributos de qualidade.
Avaliação da cor, textura,
viscosidade e sabor.
Controle de
Qualidade
Microbiológico de
Bioprodutos
4º ano
Ensinar o aluno sobre técnicas e
ensaios de análises
microbiológicas dos principais
microorganismos encontrados no
processamento e em Bioprodutos.
Caracterização e controle
microbiológico dos Bioprodutos.
Principais ensaios e técnicas de
análise microbiológica.
Propriedade
Intelectual
2º ano
Apresentar uma visão sobre a
proteção comercial de um
bioprocessos ou de um
Bioprodutos. Ensinar sobre
patentes, marcas, desenho
industrial, modelo de utilidade.
Ensinar sobre o uso e busca em
documentos de patentes de
informação tecnológica.
Acordo de Trips. Convenção da
União de Paris (CUP). INPI. Lei
9279/96. Patentes, marcas,
desenho industrial, modelo de
utilidade.
Biossegurança
2º ano
Apresentar o conceito,
importância, as normas e medidas
de Biossegurança aplicadas pelos
profissionais de biotecnologia.
Desenvolver o interesse pela
aplicação das normas e
procedimentos em Biossegurança,
Conceito, importância, Legislação
e normas e medidas de
Biossegurança nas atividades
desenvolvidas pelos profissionais
de biotecnologia. Riscos
químicos, físicos e biológicos.
Conduta e normas de
60
nas atividades desenvolvidas em
biotecnologia. Capacitar os alunos
para a utilização de técnicas de
segurança no ambiente de
laboratório.
Biossegurança em situações de
riscos e emergências
Fisiologia Vegetal
2º ano
Prover conhecimentos de
fisiologia vegetal necessários para
a correta formulação de metas a
serem alcançadas na
manipulação biotecnológica de
plantas
Anatomia Vegetal:
desenvolvimento das plantas com
sementes. Diferenciação,
especialização e morfogênese.
Célula vegetal; componentes
protoplasmáticos e não
protoplasmáticos. Parede celular.
Meristema apical e lateral.
Tecidos simples e complexos.
Células de transferência.
Estruturas secretoras. Anatomia
dos órgãos vegetativos e
reprodutivos. Estruturas, primária
e secundária, das raízes e dos
caules. Estrutura básica e
desenvolvimento da folha.
Variações estruturais da folha
relacionadas com o hábitat.
Estrutura e desenvolvimento da
flor, do fruto e da semente.
Embrião e plântula. Fisiologia
Vegetal: Estudo das funções
vegetais
61
Bioestatística
2º ano
Apresentar conceitos básicos de
estatística, mostrando, por meio
de aplicações e exemplos, as
potencialidades do uso desta
ciência, tanto no resumo e na
apresentação dos dados, como na
formulação de hipóteses sobre
conjuntos maiores de dados
(populações) quando apenas
partes destes conjuntos (as
amostras) foram estudadas.
Desenvolver habilidades para a
aplicação dos métodos
estatísticos à solução de
problemas biológicos. Mostrar a
importância da Bioestatística na
construção de uma postura crítica
para a interpretação e a
elaboração de conclusões sobre
um conjunto de dados.
Desenvolver a capacidade de
interpretar resultados
(científicos/tecnológicos) e
apresentá-los em relatórios
científicos.
Desenvolvimento dos conceitos
básicos de Bioestatística, tais
como: organização dos dados
quantitativos; medidas de
tendência central e de dispersão;
distribuições; formulação de
testes de hipóteses;
comparações entre médias e
correlações.
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás prevê para
todos os alunos matriculados nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio o aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas no trabalho ou
62
em outros meios informais, a partir da implantação de um sistema de teste,
consoante às diretrizes emanadas do Ministério da Educação.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação, parte integrante do processo de aprendizagem, tem como
objetivo o acompanhamento e a verificação de construção de competências
trabalhadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
Constitui-se num processo permanente e contínuo, utilizando-se de instrumentos
diversificados de análise do desempenho do aluno nas diferentes situações de
aprendizagem.
Os critérios de avaliação das unidades curriculares atendem às normas
vigentes na organização didática do IFG.
O resultado do processo de avaliação será por disciplina e o aluno deverá
atingir a média estabelecida pela organização didática do IFG. A freqüência mínima
obrigatória é de 75% da carga horária total da disciplina durante o ano letivo,
conforme normatizado pela LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso:
� Salas de aula para um número mínimo de 30 alunos;
� Laboratórios de Física, Química e Biologia, com bancadas de trabalho e
equipamentos e materiais específicos;
� Laboratórios de Informática, com 30 máquinas e softwares necessários;
� Projetor Multimídia, TV, DVD, retroprojetor e tela para projeção;
� Quadro de acrílico em todas as salas de aula e laboratórios;
63
� Biblioteca com acervo específico e atualizado;
� Laboratório de bioquímica.
� Laboratório de microbiologia.
� Laboratório didático: unidades de biotecnologia.
7.1. Laboratórios
Laboratório de Biologia
QUANTIDADE EQUIPAMENTOS
04 Aparelho de Pressão Digital de Pulso
30 Bases universais delta com sapatas niveladoras e hastes de 500 mm
01 Bureta Digital de 30 a 50 mLe
05 Conjunto com 25 peças de lâminas preparadas sobre histologia
30 Conjuntos de argolas metálicas com mufas;
05 Esqueleto 168 cm com suporte e rodízio.
01 Estereomicroscópio MDL- F 220 V
30 Estojos para dissecação( vegetal/animal) com tampa articulável contendo: espátula dupla em aço inox, agulha histológica, pinça anatômica, pinça dente de rato, pinça histológica, pinça clínica e cabo de bisturi em inox.
01 Estufa de Esterilização e Secagem - Modelo EL 220 V.
05 Gabinete metálico medindo 186cm de altura x 50 cm de largura x 40 cm de profundidade, com duas portas de abertura para a direita com chave;
05 Mapa do Sistema Nervoso
05 Mapa do Sistema Urinário
05 Mesa cirúrgica básica para animais de pequeno porte. Mesa em aço inoxidável, com sapatas niveladoras e amortecedoras, dotada de recipiente para líquido anestésico, freio regulável para mandíbula e hastes alinhadoras da cabeça.
64
05 Micro- lancetas descartáveis (caixa)
15 Microscópio biológico binocular com platina móvel, Aumento: 40x a 1600 x
05 Microscópio estereoscópio, Cabeça: Binocular, inclinada 45 graus, Ocular:
30 Mufas Duplas
05 Pneumógrafo
01 Refrigerador de 280 L- 220 V
07 Sistema multifuncional para aquisição de imagens com múltiplas funções, câmera digital.
05 Torso humano bissexual 85 cm, com 24 partes, confeccionado em material inquebrável.
Laboratório de Genética e Bioquímica
QUANTIDADE EQUIPAMENTOS
01 Agitador magnético com aquecimento - 220V
02 Agitador tipo vórtex - 220V
01 Analisador Bioquímico TP - 220V
01 Autoclave 220V
01 Estufa de Cultura e Bacteriologia- Modelo 403 - 3D 220V - 500W
01 Estufa de secagem e esterilização
02 Centrífuga para tubos de 1,5 ML
02 Termociclador para microplaca de 96 poços
02 Cubas de eletroforese horizontal
02 Cuba para mini-gel com acessórios
65
02 Cubas de eletroforese vertical
01 Fonte (estabilizador de voltagem) para Cubas de eletroforese horizontal e vertical
01 Fotodocumentador (com transiluminador) para géis de agarose
02 Freezer -200C 360L
02 Geladeira
01 Forno microondas
01 Balança analítica
01 Balde para nitrogênio líquido 50 L
02 Jogo de pipetas de 0-1000 ul
02 Pipeta de repetição
02 Pipeta multicanal
01 Máquina de gelo
Vidrarias diversas
01 Agitador magnético
01 Capela de exaustão de gases
01 Estufa de secagem
01 Ph-metro portátil
01 Balança eletrônica de precisão
01 Banho-maria com agitador
01 Bomba à vácuo 110/220V - 1/4CV.
02 Microcomputador com estabilizador
01 Scanner de mesa
01 Impressora a lazer
66
01 Chuveiro com clivo e lava olhos de emergência
01 Deionizador de água- 220 V
01 Destilador de Água- 220 V
01 Espectrofotômetro SP 1100 220V
01 Fotômetro de Chama 910 - 220V
03 Manta aquecedora 220V - 60 W
01 Medidor de Ponto de fusão com termômetro - Modelo PFMII- 220V-
Reagentes para extração e análise de DNA
Laboratório de Física
QUANTIDADE EQUIPAMENTOS
05 Boyle Mariotte
05 Carrinhos de Retropropulsão
05 Conjuntos de lâminas ressonantes
05 Cronômetro
09 Cuba de Ondas -
05 Diapasão
05 Dilatômetro linear de precisão
05 Equipamento para propagação de calor
05 Equipamento rotacional
01 Fonte de alimentação Fixa 20V - 8A- bivolt seletivo
01 Fonte de Alimentação variável
05 Força Magnética
01 Gerado de Sinais com Amplificador e Eletroboscópio bivolt seletivo
67
05 Gerador de Van der Graaf
01 Gerador Eletrostático
05 Heliodon
05 Mecânica dos sólidos
05 Multímetro Digital
05 Ópticas Geométricas
05 Painéis para associações eletroeletrônicas
05 Painel Solar
05 Plano Inclinado
05 Rosa dos Ventos Elétrica
05 Superfície equipotencial
05 Trocador de Calor.
8. DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS Docentes
NOMES GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO
Adriano Antonio de Brito Darosci
Licenciatura em Ciências Biológicas pela Fundação Regional de Blumenau- FURB/SC
Mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Bárbara Nascimento
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Química pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – MG.
Mestrado em Química pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – MG.
68
Carlos Henrique Gonçalves Angeluci
Graduação em Licenciatura Ciências/Biológicas – IBILCE/UNESP/ São José do Rio Preto.
Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais, pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – MG.
Edson Rodrigo Borges
Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas, pelas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA – Lorena – SP.
Especialização em Teorias e Prática em Arte Contemporânea – FATEA – Lorena – SP
Mestrado em Ciência da Arte – UFF - Universidade Federal Fluminense – Niterói – RJ
Dorian Erich de Castro
Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Mestrado em História pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU – MG.
Fabrício Vieira Campos
Graduação em Tecnologia em Informática, pelo Instituto Tecnológico de Goiás – IFG.
Giovani Vilmar Comerlatto
Graduação em Filosofia, pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Mestrado em Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS – RS;
Doutorado em Educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
Gláucia Mendes da Silva
Licenciatura em Letras Português e Inglês pela Universidade Federal de Goiás UFG - GO.
Mestrado em Teoria Literária pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU - MG.
69
João Marcos Bailão de Lima
Graduação em Direito, pelo Centro de Ensino Superior de Jataí.
Especialização em Informática Educativa, pela Universidade Federal de Goiás, UFG.
Mestrado em Tecnologia, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, CEFET/RJ
José Antônio Gonçalves
Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados, pela Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA).
Especialização em Computação, pela Fundação Educacional do Município de Assis – SP
Josimar da Silva Rocha
Bacharelado em Matemática pela Universidade de Brasília -UnB – DF.
PROFORM: Matemática – UCB-DF.
Mestrado em Matemática, pela Universidade de Brasília – UnB-DF
Doutorado em Matemática: Álgebra, pela Universidade de Brasília – UnB-DF.
Kaithy das Chagas Oliveira
Licenciatura em Pedagogia, pela Universidade Federal de Goiás –UFG - GO
Mestrado em Educação, pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Karen Cristina Costa do Nascimento
Graduação Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal de Goiás – UFG - GO
Especialização em Educação Inclusiva, pelo Instituto de Estudos Sociais e Desenvolvimento Educacional (IESDE).
Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental, pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
70
Leandro Santos Gourlart
Licenciatura em Ciências Biológicas, pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).
Mestrado em Biologia Animal, pela Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Luís Cláudio Rocha Henriques de Moura
Bacharelado e Licenciatura em História, pela Universidade de Brasília (UnB).
Bacharelado em Administração, pela União Educacional de Brasília (UNEB).
Graduando em Ciências Sociais (Habilitação em Antropologia), pela Universidade de Brasília (UnB).
Especialização em Bioética, pela Universidade de Brasília (UnB).
Mestrado em História, pela Universidade de Brasília (UnB).
Doutorando em História, pela Universidade de Brasília (UnB).
Marlei de Fátima Pereira
Graduação em Ciências Biológicas, pela Universidade Federal de Goiás, UFG - GO
Mestrado em Agronomia, pela Universidade Federal de Goiás, UFG.
Doutorado em Agronomia, pela Universidade Federal de Goiás, UFG.
Marcus Vinícius Araújo da Silva Mendes
Graduação em Engenharia Civil, pela Universidade Federal de Goiás – UFG - GO.
Mestrado em Geotecnia e Construção Civil (área de concentração: Construção Civil), pela Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO.
Mônica Maria Emerenciano Bueno
Graduação em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM – AM
Mestrado em Estruturas e Construção Civil, pela Universidade de Brasília (UnB).
Doutoranda em Estruturas e Construção Civil, pela Universidade de Brasília (UnB).
71
Murilo de Assis Silva
Graduação em Tecnologia em Sistemas de Informação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).
Oberdan Quintino de Ataides
Licenciatura em Geografia, pela Universidade Estadual de Goiás – UEG/ Formosa – GO Licenciatura em História, pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Formosa – GO.
Especialização em Gestão Ambiental, pela Faculdade do Noroeste de Minas Gerais -FINOM/Paracatu –MG. Especialização em Culturas Negras No Atlântico – História da África e dos Afro-brasileiros, pela Universidade Federal de Brasília (UNB) - Brasília-DF.
Omar Arafat Kdudsi Khalil
Farmácia Industrial, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) / Santa Maria-RS.
Mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Araraquara-SP.
Doutorando em Biotecnologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Araraquara-SP.
Paolla Cabral Silva
Licenciatura em Língua Portuguesa e respectivas Literaturas e Licenciatura em Língua Espanhola e respectivas Literaturas, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) / Juiz de Fora - MG.
Especialização em Ensino de Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) / Juiz de Fora - MG.
Stefan Fornos Klein Graduação em Ciências Sociais Universidade de São Paulo
Mestre em Sociologia Universidade de São Paulo - USP/SP. Doutorando em Sociologia Universidade de São Paulo - USP/SP.
Stênio Gonçalves de Oliveira
Graduação Licenciatura Plena em Física pela Universidade Federal de Goiás – UFG – GO.
Mestrando em Ensino de Ciência e Matemática.
72
Thiago Gonçalves Dias
Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal de Goiás UFG – GO.
Mestrado em Matemática, pela Universidade de Brasília (UnB).
Tiago Godoi Ribeiro
Tecnologia em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG)
Especialização em Gestão e Inovações Tecnológicas na Construção (UFLA-MG).
Mestrando em Geografia (UFG-GO).
8.1. Técnicos Administrativos
NOME CARGO
Acácio Alves da Silva Técnico de Laboratório/Área Informática
Cleiseano Emanuel da Silva Paniagua Técnico de Laboratório/Área Química
Camila Milena Barbosa Técnico Administrativo
Claudinéia Pereira de Abreu Bibliotecária
Denisy de Carvalho Gouveia Técnico Administrativo
Fabiana Pereira Oliveira da Silva Técnico Administrativo
Fábio Gomide Psicólogo
Fernanda Cândido e Silva Técnico Administrativo
Fernando Coelho Barbosa Jornalista
Genialdo Rodrigues Técnico Administrativo
Jefferson Nogueira de Oliveira Técnico de Laboratório/Área Informática
Lázaro Jânio Silva Técnico Administrativo
Lucas Santos de Farias Técnico Administrativo
Lidiane Maria de Campos Técnico Administrativo
Ludmylla Ribeiro Pessoni Assistente Social
Marilene Antônia dos Santos Muniz Pedagoga
73
Paula Andréia Souza Alvarenga Técnico Administrativo
Raniery Rodrigues de Souza Contador
Ricardo Noronha Tristão Assistente em Administração
Vivaldo Gonçalves Ramos Diretor Administrativo
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás expedirá, conforme
Art. 42 do Decreto nº 2.208, de 17 de Abril de 1997 e conforme os Arts. 24 - item VII, 41 -
Parágrafo Único e 48 da Lei nº 9.394/96; certificados e/ou diplomas, com validade em todo
território nacional, aos alunos concluintes da Educação Profissional Técnico de Nível Médio,
para fins de exercício profissional e/ou continuidade de estudos.
Será concedido o Certificado de Técnico em Biotecnologia ao aluno que concluir
todas as atividades previstas no Plano de Curso, (inclusive o Estágio Supervisionado),
alcançar aprovação em todas as unidades curriculares que constituem o perfil profissional
de conclusão e obtiver, pelo menos, 75% de freqüência no conjunto das atividades
desenvolvidas ao longo do curso e do estágio. Tal certificado habilita para a prática
profissional e para a continuidade dos estudos.
1
10. ANEXO I
10.1. Referências bibliográficas das disciplinas
Língua Portuguesa
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:
Linguagens. São Paulo: Atual, 2005. (volume 1)
BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 8.
ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1978
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação –
uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. ed. Atual:
São Paulo, 2005.
CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Oficina de Redação. Belo Horizonte:
UFMG, 1993.
CORDI, et all. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1999
FARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e Cultura. Curitiba: Base, 2003.
(volume único)
GERALDI, João W. (org). O Texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
(col. (na) sala de aula).
MAIA, João Domingues. Português. Novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo:
Ática, 2000.
PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto. Leitura e Redação. 10 ed. São
Paulo: Ática,1995
TAKAZAKI, Heloísa Harue. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col.
Vitória Régia)
Língua Estrangeira – Inglês
MICHAELIS, Dicionário de Inglês: Inglês-Português Português-Inglês,
2
Editora Melhoramentos.
TORRES, Nelson; Gramática Prática da Língua Inglesa: o Inglês
Descomplicado; Editora Saraiva.
Língua Estrangeira – Espanhol
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Brasil. Volume Único. Editora
Ática. 2003. 360 páginas.
BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angélica,. Hacia el Español – nível
básico – reformulado. Editora Saraiva. 6ª edição. 2004. 239 páginas.
Artes
SCHRAMM, Marilene de L. Körting; CABRAL, Rozenei Maria Wilvert e Sílvia Sell
Duarte Pillotto (Org.), Arte e o ensino da arte: teatro, música, artes visuais,
Editora Nova Letra.
MAYER, Ralph; Manual do Artista, O; Editora Martins Fontes
JAPIASSU Ricardo, Metodologia do Ensino de Teatro, Editora Papirus.
Educação Física
COCEIRO, Geovana Alves. Exercícios e Jogos para o Atletismo. 1ª Edição.
2005. Rio de Janeiro. Sprint.
REZENDE, José Ricardo. Sistemas de disputa para competições esportivas –
torneios & campeonatos. 1ª Edição. 2007. São Paulo. Phorte.
BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. 5ª Edição. 2003. São
Paulo. Phorte.
Geografia
3
SENE, Eustaquio de, Geografia Geral e do Brasil – Espaço geográfico e
globalização, Editora Scipione.
Editora Melhoramentos, Atlas Geográfico Melhoramentos.
SANTIAGO, Dulcinio; Geografia do Brasil, Editora Áudio.
História
BUENO, Eduardo Brasil : Terra à Vista!: a aventura ilustrada do
descobrimento. Editora L&pm Pocket.
CARONE, Edgard. A República Velha II. Evolução Politica. Editora Difel
MELO, Mario Lacerda de. Açúcar e o Homem: Problemas sociais e
economicos do Nordeste canavieiro. Editora Ins.t J. Nabuco Pesq. Soc.
LYRA, Maria De Lourdes Viana. O Império em Construção: Primeiro Reinado
e Regências. Serie Discutindo A história.. Editora Atual
Filosofia
KOHAN, Walter Omar. Filosofia no Ensino Médio. Editora Vozes.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia politica da educação brasileira.
Editora Universidade Federal do Rio de Janeiro
JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Editora Vozes.
HIRSCHBERGER, Johannes. Historia da filosofia contemporanea. Editora
Helder.
Sociologia do Trabalho
ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao Trabalho? Ensaio Sobre as
Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. Editora Cortez
DURKHEIM, Emile. Sociologia. Editora Ática.
4
BASTOS, Humberto. Os modernos: apontamentos sobre a evolução cultural
brasileira. Editora Reper
MARKHAM, Charles. Emprego, Homens e Máquinas. Editora Lidador.
Física
FERRARO, Nicolau Gilberto, SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física Básica.
Volume único. São Paulo: Atual, 1998.
SAMPAIO, Luiz José e CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 1:
Mecânica. Atual, SP- 2005.
KAZUHITO, Fuke, Carlos. Os alicerces da Física. Editora Saraiva. Vol. 1 –
Mecânica.
KAZUHITO, Fuke, Carlos. Os alicerces da Física. Editora Saraiva. Vol. 2 –
Termologia, óptica e ondulatória.
KAZUHITO, Fuke, Carlos. Os alicerces da Física. Editora Saraiva. Vol. 3 –
Eletricidade.
RAMALHO, Francisco, FERRARO, Nicolau Gilberto, TOLEDO, Paulo Antonio.
Fundamentos da Física. Volume 1: Mecânica. Moderna, SP- 2010.
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física: Mecânica. Editora Ática: São Paulo,
2000.
OREAR, Jair. Física. LTC. RJ. 1980.
BONJORNO, Regina Azenha, BONJORNO, José Roberto, BONJORNO, Valter.
Física Fundamental. 2º. Grau: Volume Único. FTD, SP-1993.
TORRES, Carlos Magno Azinaro, FERRARO, Nicolau Gilberto, TOLEDO, Paulo
Antonio, PENTEADO, Paulo Cesar Martins. Física: Ciência e Tecnologia.
Volume único. Moderna, SP-2010.
Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. Fundamentos da Física. LTC. RJ. 2003.
Matemática
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. Vol. Único. Ática,
SP-2005.
5
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Vol. Único. Ática, SP-2008.
IEZZI, Gelson. DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David. PÉRIGO, Roberto.
Matemática, Volume único, Atual, SP-2007.
GIOVANNI, José Ruy, BONJORNO, José Roberto, GIOVANNI JR., José Ruy.
Matemática Fundamental: Uma Nova Abordagem. Ensino Médio: Vol. Único.
FTD, SP-2002.
Murakami, Carlos e Iezzi, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, vol 1,
atual, SP-2006.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar vol. 3, 4 e 6, Atual, SP.
2006.
Elon Lages, Paulo Cezar, Eduardo e Morgado. A matemática do ensino médio.
Vol. 1, 2 e 2. SBM. RJ. 1998.
Química
TRINDADE, Diamantino Fernandes. OLIVEIRA, Fausto Pinto de.Química
Básica Experimental. Ícone Editora.
CANTO, Eduardo Leite do. PERUZZO, Tito Miragaia. Química na Abordagem
do Cotidiano. Editora Moderna. Volume 1.
ATKINS, Peter. JONES, Loretta.
Príncipios de Química: Questionando a vida moderna e o meio Ambiente.
Editora Bookman
Biologia
AMABIS, José Mariano. Fundamentos da Biologia Moderna. Editora Moderna.
Volume Único
LOPES, Sônia. Bio. Saraiva. Volume Único.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Editora Atica. Volume 1.
Informática Básica
6
NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática - conceitos básicos.. Editora
Campus.
GENNARI, Maria Cristina. Minidicionário saraiva de informática. Editora
Saraiva
MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação.
Editora Erica
MANZANO, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido Microsoft Office Excel 2007 –
Avançado. Editora Erica.
Apostilas de Informática Básica.
Introdução a Biotecnologia
SERAFINI, L.A.; Barros, N.M. & Azevedo, J.L. (2002) Biotecnol ogia: Avanços na
agricultura e agroindústria. E ditora da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do
Sul, 433p
Bioética
- COSTA, S. I. F; OSELKA, G.; GARRAFA, V. (orgs). Introdução à Bioética. Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 1998.
- SCHRAMM, F. R.; BRAZ, M. (orgs.). Bioética e saúde: novos tempos para
mulheres e crianças? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.
-SEGRE, Marco, COHEN, Claudio. (Org.). Bioética. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1995, p. 25. (Coleção Fac. Med. USP, 2).
- VAZ, H. C. L. Escritos de filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Loyola, 1988, p. 208
KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico. 5ª edição, Ed. Guanabara Koogan,
2000.
MURRAY, P.R.; Rosenthal, K.S.; Kobayashi, G.S.; Pfaller, M.A. Microbiologia
Médica, 4ª edição, Ed. Guanabara Koogan, 2004.
7
PELCZAR Jr., M.J.; Chan, E.C.S.; Krieg, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações,
2ª edição, Ed. Makron Books, 1996.
TORTORA, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia, 7ª edição, Editora Artmed,
2004.
TRABULSI, L.R.; Alterthum, F.; Gompertz, O.F.; Candeias, J.A.N. Microbiologia, 4ª
edição, EDITORA ATHENEU, 2004.
Propriedade Intelectual
- BARBOSA, Denis Borges. Propriedade Intelectual - A Aplicação do Acordo Trips.
2ª ed. São Paulo: Lumen Juris, 2005.
- BRITO, Maria Carmem de Souza; CARNEIRO, Rafaela Borges Walter;
CARNEIRO, Rodrigo Borges, et. al. Legislação sobre Propriedade Intelectual. São
Paulo: Ed. Renovar, 2004.
- DE ANGELO, C. Marcas: anotações práticas e teóricas ao código da propriedade
industrial, artigos 122 a 228: doutrina, comentários, legislação, modelos práticos.
São Paulo: Editora Universitária de Direito, 2000.
- FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pesquisa sobre
propriedade industrial. 2003. Disponível em
< http://www.fiesp.com.br/download/pesquisa/propriedade.pdf >. Acesso em
26/2/2005.
- FONSECA JUNIOR, W. C.. Análise de Conteúdo. In: Duarte, J.; Barros, A (Org).
Métodos e Técnicas de pesquisa em comunicação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
- JANUZZI, C. A. S. C.; MONTALLI, K. M. L. Informação tecnológica e para negócios
no Brasil: introdução a uma discussão conceitual. Ciência da Informação, v.28, n.1,
jan. 1999.
8
- MONTALLI, K. M. L.; CAMPELLO, B. Fontes de informação sobre companhias e
produtos industriais: uma revisão de literatura. Ciência da Informação, Brasília, v.
26, n. 3, p. 321-326, set./dez., 1997.
- STRENGER, I. Marcas e Patentes: Análise sucinta da Lei n. 9.279 de 14 de maio
de 1996. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996.
- BARBOSA, Denis Borges. Dos crimes contra a Propriedade Intelectual. 2ª ed. São
Paulo: Lumen Juris, 2003.
Biossegurança
- BONETTI, Luiz Pedro. A polêmica dos transgênicos. Cruz Alta/RS: Editora Centro
Gráfico UNICRUZ, 2.001.
- Biotecnologia no Brasil: uma abordagem jurídica – São Paulo: ABIA, 2.002.
- VARELLA, Marcelo Dias. Biossegurança e biodiversidade; contexto científico e
regulamentar/ Marcelo Dias Varella, Eliana Fontes, Fernando Galvão da Rocha –
Belo
Horizonte: Del Rey, 1.998
- ABNT, 2005. NBR ISO/IEC 17025, Requisitos Gerais para a competência de
laboratório de ensaios e calibração, Rio de Janeiro, Set.2005: 31 p.
- ABNT, 2000. NBR ISO 9000, Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e
vocabulário. Rio de Janeiro, Dez. 2000: 26p.
- ABNT, 2000. NBR ISO 9001, Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Rio
de Janeiro, Dez. 2000:21 p.
- ABNT, 2000. NBR ISO 9004, Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para
melhorias de desempenho. Rio de Janeiro, Dez. 2000:48 p.
- Costa, M.A.F. Qualidade em Biossegurança. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro,
2000: 116p.
- INMETRO, 2001. Norma NIT-DICLA N° 083. Critérios Gerais para Competência em
Laboratórios Clínicos; Abril 2001: 34p.
9
- INMETRO, 2003. Critérios para o credenciamento de laboratórios de ensaio
segundo os princípios das Boas Práticas de Laboratório – BPL; Norma Nº NIT-
DICLA-028, set. 2003: 30 p
- Ketola, J, Roberts K. ISO 9000:2000 In a Nutshell. Pathon Press. Chico, CA, 2000.
120p.
- MAFFEI, J. Emprego de sistemas de gestão da qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde ocupacional em empresas brasileiras. In ECOLATINA, Belo
Horizonte, 2002. Anais eletrônicos.
- Maranhão, M. ISO Série 9000: Manual de implementação: versão ISO 2000.
Qualitymark Editora, Rio de Janeiro, 2001.
- Rosenberg, F.J. e Moraes da Silva, A.B., 2000. Sistemas da Qualidade em
laboratórios de ensaios. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro: 151 p.
- Teixeira P. e Valle S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Ed.
FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 1996: 363 pp.
- August, M.J., Hindler, J.A., Huber, T.W., Sewel, D.L. e Cumitech A. Quality control
and quality assurance practices in clinical microbiology. Coord. Ed. A.S.
Wessfeld, American Society for Microbiology, Washington, D.C., 1990.
- Isenberg, H.D. Clinical Microbiology Procedures Handbook. American Society
for Microbiology, Washington, D.C., 1992.
- Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de
microbiologia.
Fundação Nacional da Saúde, Brasília, 2001.
- Ministério da Saúde. Manual de Conduta - Exposição Ocupacional a Material
Biológico:
Hepatite e HIV. Coordenação Nacional de DST e AIDS, Ministério da Saúde,
Brasília, 1999.
10
- Ministério da Saúde. Manual de condutas em exposição ocupacional a material
biológico. Secretaria de Políticas de Saúde, Brasília, 1999.
- Ministério da Saúde. Manual de procedimentos básicos em microbiologia
clínica para o
controle da infecção hospitalar. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde,
Brasília, 1991.
- Ministério da Saúde. Manual de Processamento de Artigos e Superfícies em
Estabelecimentos de Saúde. 2ª Edição, Centro de Documentação Brasília, 1994.
- World Health Organization. Laboratory biosafety manual. 2nd. Ed., WHO,
Genebra, 2003.
Fisiologia Vegetal
TAIZ L., Zeiger E. Fisiologia Vegetal. ArtMed Editora S.A., Porto Alegre, RS, 719p.,
2004.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 452 p.,
2004.
RAVEN P.H., Evert R.F., Eichhor S.E. Biologia vegetal, 6º edição. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, Brasil, 906 p., 2001.
BUCHANAN B.B., Gruissen W. Jones R.L. Biochemistry and molecular biology of
plants. ASPP, Richville, Mariland, USA, 1367p., 2000.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal, 2 volumes. Edusp, São Paulo, SP.
AWAD,M. e Castro,R. Introdução a Fisiologia Vegetal. LIV Hobel.
MODESTO, Z.W.H. & Siqueira, N. Botânica – CEB.
11
GALSTON,A.W. A Planta Verde. Edgard Blucher, Ed. da Universidade de São
Paulo, 1974.
Bioestatistica
Moore, David., A E statística Básica e sua Prática, Rio de Janeiro, LT C, 2000.
Lapponi, Juan Carlos, E statística usando Excel, São Paulo: Lapponi Treinamento e
Editora, 2000.
Callegari-Jacques, Sidia M., Bioestatística: princípios e aplicações, Porto Alegre:
Artmed, 2003.
Doria Filho, Ulysses, Introdução à Bioestatística: para simples mortais, São Paulo:
Negócio Editora, 1999.
Bioquímica
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
CISTERNAS, Jose Raul. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. Sao Paulo:
Atheneu, 2001.
CONN, E. E. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976.
______. Lehninger: princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Editora Sarvier,
2002.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-
Koogan, 1999.
12
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.
VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: ARTMED. 2002.
Bibliografia complementar:
BENNET, T. P.; FRIEDEN, E. Tópicos modernos de bioquímica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1987.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,
1997.
MURRAY, R. K. Bioquímica. São Paulo: Harper. 1998.
SMITH, E. L.; LEHMAN, I. R. Bioquímica: aspectos gerais. Rio de Janeiro:
Guanabara
Koogan., 1995.
Genética para Biotecnologia
GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER,S.R.;LEWONTIN,R.C.;GELBART,W.M.:SUZUKI,D.T.
& MILLER,J.H. 2006. Introdução a genética. 8ª ed. Guanabara Koogan. 743p.
BROWN, T.A. 2003. Clonagem Gênica e a análise de DNA. 4ª ed. Artmed. 376p.
Guerra, M. & Souza, M.J. 2002. Como observar cromossomos. Um guia de técnicas
em citogenética vegetal, animal e humana. Editora FUNPEC. 120p.
AZEVEDO, J. L. 1998. Genética de Microrganismos. Ed. UFG, Goiânia. 490p.
AZEVEDO, J. L. 1985.(Cood.) Genética de Microrganismos em Biotecnologia e
Engenharia Genética. FEALQ, Piracicaba.
COSTA, S. O. P. (Coord.) 1987. Genética de Microrganismos. Ed. Manole, São
Paulo.
Biologia Molecular
13
Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Alberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.;
ROBERTS, K.; Watson,J.D. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004.
· Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Lodish, H.; Berk, A.; Zipursky, S.L.; Matsudaira,
P.; Baltimore, D.; Darnell, J. Rio de Janeiro, Revinter, 2002.
· Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. De Robertis, EMF.; Hib, J. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
· Fundamentos da Biologia Molecular. 4ª ed. Malacinski, G.M. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
· Biologia Celular. 2a ed. Bolsorver, S.R.; Hyams, J.S.; Shephard, E.A.; White, H.A.;
Wiedemann, C.G. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
Biotecnologia dos Alimentos
BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 2.ed.rev. e atual.
São Paulo: Varela, 1992.223p.
COFFMAN, J.R. Bread flavor. In: SYMPOSIUM ON FOODS. The chemistry and
physiology of flavors. Westport, Connecticut: The Avi Plublishing Company, 1967.
Cap.8, p.185-202.
LIMA, U.A. et al. Tecnologia das fermentações. São Paulo: Edgar Blücher, 1975. v.1.
285p.
MAGDALENA, B.C. et al. Fermentação: experimentos, teoria e práticas da
população. Porto Alegre: UFRGS. Colégio de Aplicação, [1993?]. 60p. Apostila do
Curso de Extensão em Biologia.
MATZ, S.A. et al. Bakery: technology and egineering. Westport, Connecticut: The Avi
Plublishing Company, 1960. 669p.
14
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 278p.
VITTI, P. Pão. In: LIMA, U.A. et al. Biotecnologia industrial: biotecnologia na
produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.4, p.365-386.
Experimentação Animal
MACHADO, C. J. S. ; FILIPECKI, A. T. P. ; TEIXEIRA, M. O. ; KLEIN, H. E. (2010). A
regulação do uso de animais no Brasil do Século XX e o processo de formação do
atual regime aplicado à pesquisa biomédica. História,Ciências,Saúde-
Manguinhos,17(1):87-105.
MACHADO, C. J. S. ; FILIPECKI, A. T. P. ; TEIXEIRA, M. O. (2009). Current
Brazilian Law on Animal Experimentation. Science, 324(5935):1643-1644.
MACHADO, C. J. S. (2010). As relações homem-animal na organização social: uma
breve história para leigos e iniciantes. Jornal da Ciência E-mail 3991, 16 abril, p.1-2.
MACHADO, C. J. S. ; FILIPECKI, A.T.P. (2009). A regulação do uso de animais na
pesquisa nos EUA. Jornal da Ciência E-mail 3913, 17 dezembro, p. 1-3.
FILIPECKI, A. T. P. ; MACHADO, C. J. S. ; TEIXEIRA, M. O. (2009). As
características do novo marco regulatório de uso de animais em experimentação
científica e as questões em aberto - Parte II: o Decreto 6.899/ 2009. Jornal da Ciência
E-mail 3835, 26 agosto, p. 1-3.
FILIPECKI, A. T. P. ; MACHADO, C. J. S. ; TEIXEIRA, M. O. (2009). Características
do novo marco regulatório de uso de animais em experimentação científica e as
questões em aberto - Parte I: a Lei 11.794/2008. Jornal da Ciência E-mail 3834, 25
agosto. P. 1-3.
Biotecnologia de Fármacos e Biodefensivos
CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia . Zaragoza: Acribia, 1993. 413p
15
LIMA, U.A.; et al. Processos fermentativos e enzimáticos, São Paulo: Blucher,
2001. (Biotecnologia industrial v.3)
BU'LOCK,J.; KRISTIANSEN,B. Biotecnologia básica , Zaragoza: Acribia, 1991
LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia . Fundamentos e aplicações,. Lidel, 2003. 528p.
Tecnologia das Fermentações
AQUARONE, Eugenio. Tópicos de microbiologia industrial, São Paulo: Edgar
Blucher, 1975.
AQUARONE, Eunenio. Tópicos de microbiologia industrial, São Paulo, 1986.
BORZANI, Walter et al. Biotecnologia – Tecnologia das fermentações. São
Paulo: Edgard Blücher, 1975.
DUNN, Cecil Gordon; PRESCOTT, Samuel Cate. Microbilogia industrial, Madrid:
Aguilar, 1940.
GONÇALVES, José Ricardo. Princípios de esterilização de alimentos. Campinas:
Instituto de tecnologia de alimentos, 1992.
GUEGER, Wulf; CRUEGER, Anneliese. Biotechnology a textbook of industrial
microbiology.
KRETZSCHMAR, Dr. Hermann. Leveduras y alcoholes. Barcelona: Editorial
Reveté, 1961.
LEDERER, Jean. Enciclopédia moderna de hygiene alimentar. Bela Vista:
Manole, 1991.
WOODROOF, Jasper Guy; PHILLIPS, G. Frank. Beverages Carbonated and
noncarbonated. Westport: The avi publishing, 1974.
YOKOYA, Fumio. Fermentação cítrica. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisa
e Tecnologia “André Toselo”, 1992.
16
Controle de Qualidade Físico-Químico de Bioprodutos
- Britsh Pharmacopoeia (1999) CD-ROM, Versão 3.0, Crow Copyright.
- Leite, F. (2003) “Validação em análise química”. 4 ed, Ed. Átomo, Campinas, 278p.
- Comissão Permanente de Revisão da Farmacopéia Brasileira (1988) Farmacopéia
Brasileira. 4ª ed, pte 1, Ed. Atheneu, São Paulo, 526p.
- 23. United States Pharmacopoieia Convention Inc.(1995) “The United States
Pharmacopoiea (USP/NF23)”. United States Convention INC,Rockville.
- BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária.
Laboratório Nacional de Referência Animal. Métodos analíticos oficiais para controle
de produtos de origem animal e seus ingredientes: II – Métodos físicos e químicos.
Brasília, 1981.L1-L 7: Recomendações gerais.
- ERIC S. GIL. Controle fisico-quimico de qualidade de medicamentos. São Paulo:
Pharmabooks. 2ed., 2007.
-USP 24 –THE UNITED STATES PHARMACOPEIA. 24a ed., 2000.
Controle de Qualidade Microbiológico de Bioprodutos
- Britsh Pharmacopoeia (1999) CD-ROM, Versão 3.0, Crow Copyright..
- PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko
Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e
cosméticos. São Paulo: Atheneu, 2000. 309p.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
481 de 23 de setembro de 1999.
Controle de qualidade microbiológico para os produtos de higiene pessoal,
cosméticos e perfumes. Brasília, 1999.
- FARMACOPÉIA BRASILEIRA: 4ª. edição. parte 1. São Paulo: Editora Atheneu,
1988.
17
-USP 24 –THE UNITED STATES PHARMACOPEIA. 24a ed., 2000.
- DENYER, S. P.; BAIRD, R. M. Guide to microbiological control in pharmaceuticals.
New York: Ellis Horwood, 1999.
10.2. Referências bibliográficas gerais
BRASIL/MEC. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. In: MEC/SEMTEC. Educação Profissional: legislação
básica. Brasília, 1998. p. 19-48.
BRASIL/MEC/SEMTEC. Capacitação de multiplicadores para desenvolvimento de
currículos baseados em competências profissionais: material de apoio. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2002.
BRASIL/MEC/SEMTEC. Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional
de nível técnico. Brasília, 2000. 95 p.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE OURO PRETO. Planos dos Cursos
Técnicos. Ouro Preto, MG: ETFOP, 2001.
______. Projeto de reforma do ensino médio. Ouro Preto, MG: ETFOP, 2002.CONSELHO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CEB. Parecer n.º 15, de 2 de junho de 1998.
Regulamenta a base curricular nacional e a organização do Ensino Médio. In:
MEC/SEMTEC Parâmetros curriculares nacionais para o Ensino Médio: bases legais.
V.1. Brasília, 1999. p. 87-184.
18
______. Parecer n.º 16, de 26 de novembro de 1999. Regulamenta as bases
curriculares nacionais e a organização da Educação Profissional de nível técnico. In:
MEC/SEMTEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível
técnico. Brasília, 2000. p. 07-46.
______. MEC/SEMTEC. Resolução n.º 3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. In: Parâmetros Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio: bases legais. V.1. Brasília, 1999. p. 175-184.
______. Resolução n.º 4, de 26 de novembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico. In: MEC/SEMTEC. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Brasília, 2000.
p. 47-95.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.
Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
LEITE, Lúcia Helena Alvarez. Projetos de trabalho: repensando as relações entre
cultura e escola. In: OLIVEIRA, Maria Eliza Ibrahim (org.). Pedagogia de projetos.
Ouro Preto: ETFOP, 2000. P.1-3
OBSERVATÓRIO NACIONAL DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA. Dados indicadores sobre educação no Brasil, no Centro-Oeste e em
Goiás. Goiânia: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás: 2009.
(Versão nr. 1).
19
______. Metodologia e relatório consolidado de estudo/pesquisa com subsídios para
implantação dos campi de Uruaçu, Itumbiara, Luziânia, Formosa, Anápolis e de
Extensão do Campus Goiânia em Aparecida de Goiânia do Instituto Federal de
Goiás. Goiânia: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás: 2009.
______. Sinopse do Censo da Educação Básica – 2008, realizado pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Goiânia:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás: 2008.
PENA, Geralda Aparecida de Carvalho. A Formação Continuada de Professores e
suas relações com a prática docente. 1999. 201p. Dissertação (Mestrado em
Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte, Minas Gerais.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar; trad. ERNANI F. da F. Rosa. Porto
Alegre: ArtMed, 1998.
SEPLAN/SEPIN. Gerência de Estatística Socioeconômica. Goiás: 2007.
1
11. ANEXO II
11.1. Conteúdos programáticos das disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; História, Geografia; Sociologia, Artes e Filosofia em Atendimento ao que Dispõe a Lei nº 10.639/2003 e 11.645/2008 referente a abordagens e conteúdos de História da África e Cultura afro-brasileira e indígena e as relações étnico-raciais.
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA NOS CURSOS DA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Leitura - interpretação e produção de textos.
1.1. Leitura de textos variados, enfocando:
1.1.1. Idéias implícitas e explícitas;
1.1.2. Textos polissêmicos e ambíguos;
1.1.3. Apreensão da idéia principal.
1.2. Produção de texto, considerando:
1.2.1. Modo de organização do texto: parágrafos e seu desenvolvimento;
1.2.2. Tipos textuais: narrativo, informativo, argumentativo;
1.2.3. Níveis de linguagem.
2. Variações lingüísticas e registros de linguagem:
2.1. Língua padrão/ não-padrão (formal e informal).
2
2.2. Variações regionais. (Observar as variações lingüísticas regionais, sociais, de
expressões étnico-raciais presentes nos textos lidos e enfatizar o seu princípio ético e
seu valor estético em determinados textos).
3. Funções da linguagem:
3.1. Procurar evidenciar as funções da linguagem por meio de textos jornalísticos,
propagandas de revistas ou televisivas, assim como em textos literários.
3.2. Denotação e conotação.
4. Figuras de linguagem.
5. Gêneros Literários
5.1. Identificar os tipos de gêneros mais comuns.
5.2. Diferença entre conto e crônica.
5.3. Tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre.
5.4. Produzir textos, caracterizando os tipos de gêneros.
6. Literatura Brasileira
6.1. Literatura de Informação e dos Jesuítas.
6.1. Barroco.
6.2. Arcadismo.
6.3. Cultura afrodescendente e indígena na literatura brasileira.
7. Gramática
7.1. Acentuação gráfica.
7.2. Morfologia: formação de vocábulos (sufixo, prefixo, desinência verbal).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
3
1. Leitura - interpretação de textos.
1.1. Leitura de textos variados, enfocando:
1.1.1. No texto dissertativo:
Ponto-de-vista.
1.1.1.2. Argumentatividade.
1.1.1.3. Tese/antítese.
1.1.2. No texto narrativo:
Apresentação - complicação - clímax- desfecho.
1.1.2.2. Aprofundar no estudo dos elementos da narrativa (enredo, personagens,
foco narrativo, tempo e espaço).
1.1.3. Aprofundar estudos sobre a contribuição africana e indígena na formação
histórica, social e cultural brasileira, a partir dos textos literários.
2. Produção de texto:
2.1. Síntese / esquemas.
2.2. Resenha crítica.
3. Literatura - Escolas Literárias:
3.1 Romantismo.
3.2. Realismo/ Naturalismo.
3.3. Parnasianismo.
3.4. Simbolismo.
4. Gramática:
4.1. Revisão gramatical: sujeito e predicado.
4
4.2. Concordância verbal e nominal.
4.3. Regência verbal e nominal.
4.4. Crase.
4.5. Pontuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Texto-Leitura:
1.1. Interpretação.
1.2. Vocabulário.
2. Redação Literária:
2.1. Descrição.
2.2. Narração.
2.3. Dissertação.
3. Literatura:
3.1. Pré-Modernismo.
3.1.1 Contexto Histórico - Autores e Obras.
3.1.1.1. Inserção e representação dos afrodescendentes na cultura brasileira através
da literatura.
3.1.2 Augusto dos Anjos, Machado de Assis e José de Alencar.
4. Texto-Leitura:
4.1. Interpretação.
5
4.2. Vocabulário.
5. Literatura:
5.1. Vanguarda Européia (fragmentos dos manifestos).
5.2. Modernismo (1a fase).
5.3. Contexto Histórico - autores e Obras.
5.4. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil, face
a modernização e a urbanização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 4ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Segunda fase do Modernismo:
1.1. Poesia.
1.2. Prosa.
2. Terceira fase do Modernismo.
2.1. Contexto Histórico - Autores e Obras.
2.1.2. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil,
face a modernização e a urbanização.
3. Pós-Modernismo
3.1. Contexto histórico da atualidade.
3.1.1. A representação literária da condição social do negro e do índio no Brasil,
face a modernização e a urbanização.
4. Redação Literária:
4.1. Carta Argumentativa.
6
4.2. Artigo de opinião.
4.3. Narrativa.
5. Texto-Leitura:
5.1. Interpretação.
5.2. Vocabulário.
DISCIPLINA DE HISTÓRIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. A evolução do homem na pré-história
1.1. Primeiros habitantes do continente africano: formas de vida e movimentos
populacionais.
1.2. O trabalho e as primeiras descobertas e invenções.
2. As formações sociais da Antiguidade
2.1. As grandes formações históricas do continente africano.
2.2. Organização do trabalho religiosidade e a construção do pensamento nas
sociedades orientais.
2.3. A propriedade privada, a vida pública e as relações no ocidente.
2.4. O pensamento ocidental: religiosidade, humanismo e racionalismo clássicos.
3. Tempos medievais
7
3.1. A terra como elemento de riqueza, a exploração do trabalho camponês e as
inovações técnicas na Europa Ocidental.
3.2. Os povos do oriente: as inovações técnicas, comércio e religião.
3.3. Os povos africanos: organização do trabalho, cultura e religião.
4. Transição do feudalismo para o capitalismo
4.1. A acumulação primitiva do capital.
4.2. A África no contexto da expansão mercantil.
4.3. O desenvolvimento da ciência na era moderna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. A posse da terra, a organização social e do trabalho e as manifestações culturais
nas sociedades da América e Brasil antes da chegada dos Europeus.
2. A expropriação das terras indígenas no contexto do antigo sistema colonial e
mercantilismo.
3. A organização do trabalho nas colônias européias na América e Brasil.
3.1. A África e o escravismo colonial.
3.2. O conhecimento produzido pelas sociedades indígenas da América e o
conhecimento trazido pelos africanos e europeus.
4. Consolidação da sociedade burguesa na Europa Ocidental.
4.1. A Revolução Inglesa.
4.2. Liberalismo, revolução industrial e as novas formas de organização do trabalho.
8
4.3. A revolução Francesa e seus desdobramentos nas agitações sociais e políticas
do período.
5. Expansão econômica inglesa e a crise do sistema colonial na América.
5.1. A crise das relações escravistas e do trabalho compulsório e a emergência do
trabalho livre.
5.2. A desestruturação do modo de vida das comunidades indígenas e o impacto
demográfico da colonização.
5.3. A luta dos negros no Brasil.
5.4. A industrialização dos Estados Unidos e a manutenção da estrutura agrária e
tradicional na América Latina e no Brasil.
6. O processo de expansão e concentração do capital e suas contradições.
6.1. Formas de pensamento contestatório: anarquismo e socialismo.
6.2. As Revoluções de 1830/48 e a Comuna de Paris.
6.3. O movimento operário europeu no século XIX.
6.4. Expansão da indústria, internacionalização da economia, neocolonialismo e a
partilha da África.
6.5. Os conflitos entre as nações: A Primeira Guerra Mundial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Organização do trabalho e da produção no século XX e XXI.
1.1. Taylorismo e Fordismo: gerenciamento científico do trabalho.
1.2. A Revolução Russa e a “coletivização do trabalho e da produção”.
9
1.3. Crise da produção capitalista e as relações político-econômicas internacionais.
1.3.1. A crise da economia mundial capitalista nas décadas de 20 e 30, a Segunda
Guerra Mundial e o Nazi facismo.
1.3.1.1. Diversidade sócio cultural e relações étnico raciais no contexto da ascensão
do totalitarismo.
2. Guerra Fria e as organizações políticas e militares que marcaram a atuação dos
Estados Unidos e da URSS nesse período.
3. Limites e perspectivas da Democracia no Brasil e no Mundo após a Segunda
Guerra Mundial.
3.1. A organização do trabalho industrial e a concentração da propriedade da
terra na América Latina e no Brasil: continuidades e rupturas.
3.2. Desenvolvimento da industria e relações entre trabalho e capital sob o Governo
Vargas.
3.3 A emergência do populismo na América Latina e no Brasil: organização do
trabalho e movimentos sociais.
3.4. As ditaduras no Brasil e América Latina: internacionalização da economia,
desenvolvimentismo e contestação.
4. Crise do capital e reestruturação da produção e do trabalho.
4.1. Os novos padrões de acumulação do capital: a revolução técnico-científica e
o gerenciamento do trabalho e da qualidade.
4.2. Reordenamento das relações capital-trabalho e reafirmação da hegemonia
dos países desenvolvidos sobre as demais áreas e ou regiões do planeta.
4.3. O caráter conservador da transição democrática vivida pelos países da
América Latina e Brasil.
4.4. Precarização do trabalho e das condições de vida do trabalhador na América
Latina e Brasil frente ao processo de globalização da economia.
10
4.5. O trabalho comunitário nas organizações sociais indígenas remanescentes no
Brasil.
4.6. As comunidades quilombolas no Brasil e a sobrevivência de formas comunitárias
de vida, produção e consumo.
5. Ciência, tecnologia e poder.
5.1. Teoria Darwinista e sua influencia sobre as teorias do desenvolvimento social.
5.2. A importância da difusão da informação, comunicação e das novas
tecnologias no processo de produção do conhecimento.
5.3. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas
étnicas.
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Noções Básicas de Geografia
1.1. Origem e evolução da ciência geográfica.
1.2. Importância da geografia no mundo atual.
1.3. Categorias básicas da geografia.
1.3.1. Paisagem, espaço geográfico, território.
1.3.2. Princípios da geografia.
2. Estudo de mapas
11
2.1. Mapa como fruto de relações sociais.
2.1.1. Representação espacial e dominação política.
2.1.2. O continente africano, a América Latina e o Brasil na representação espacial
do mundo.
2.2. Projeção, orientação, coordenadas, legenda, escala e fuso horário.
2.3. Interpretação de mapas.
3. Capitalismo e o modelar do espaço geográfico
3.1. Evolução do modo de produção capitalista e as marcas espaciais
conseqüentes.
3.1.1. O impacto sobre a economia e a sociedade na África, na América Latina e
no Brasil.
3.2. Os setores da economia e a divisão econômica do mundo.
3.3. Desenvolvimento e subdesenvolvimento na dinâmica do capitalismo.
3.3.1. Diversidade étnico-racial no contexto da divisão internacional do trabalho e
das relações internacionais.
3.4. O fenômeno da urbanização.
3.5. Cidade como elemento impar na dinâmica espacial na atualidade.
3.6. A sociedade do consumo.
3.7. Os impactos sociais do desenvolvimento capitalista e o preconceito étnico-
racial na sociedade contemporânea.
4. Os impactos ambientais da sociedade contemporânea
4.1. Mecanismos naturais do planeta Terra e ação antrópica.
4.2. A dinâmica da atmosfera, relevo, hidrografia, domínios fitogeográficos e a
ação depredadora do homem no meio.
12
4.3. Impactos ambientais em ecossistemas naturais.
4.4. Impactos ambientais em ecossistemas urbanos.
4.5. A problemática das fontes de energia.
4.6. Luta em defesa do meio ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. A importância da Geografia no mundo contemporâneo – reflexos sobre trabalho,
capital e na natureza.
2. A dinâmica do espaço geográfico.
2.1. A história da humanidade materializada espacialmente.
2.1.1. A dinâmica do espaço mundial antes da supremacia econômica européia.
2.1.2. A dinâmica do espaço mundial depois da supremacia econômica européia.
2.1.3. O processo de formação dos sistemas sócio-econômicos e suas
conseqüências na organização do espaço mundial.
2.1.4. A formação do espaço contemporâneo.
2.1.4.1. Da “velha” a “nova” ordem mundial.
2.1.4.2. Globalização e regionalização.
2.1.4.2.1. Blocos econômicos.
2.2. Geopolítica no mundo atual
2.2.1.geopolítica da América Latina.
3. A população mundial e as formas de ocupação do espaço.
13
3.1. Crescimento, distribuição espacial e estrutura da população: relações de etnia
– “raça” e cor.
3.2. Globalização da sociedade e da cidade.
3.3. Movimentos populacionais.
4. Migrações e xenofobia.
4.1. População mundial e a problemática ambiental.
4.1.1. O mito e a realidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Dinâmica espacial brasileira
1.1. A paisagem natural – formação espacial no contexto da história européia.
1.2. Invenção da América e da América Latina.
1.3. O espaço brasileiro.
1.3.1. Invenção do espaço brasileiro.
1.3.2. Geografia do espaço dos índios.
1.3.3. Geografia do espaço colonial e a condição social do negro e do índio.
1.3.4. Geografia do espaço atual.
1.3.4.1. Desigualdades regionais.
1.3.4.2. Favelização dos centros urbanos.
1.3.5. Configuração do estado brasileiro (políticas territoriais, divisões interestaduais.
Agrupamentos regionais).
14
2. População brasileira
2.1. Formação e diversidade cultural.
2.2. Influencias afrodescendentes.
2.3. Culturais.
2.4. Religiosas.
2.5. Crescimento, distribuição e estrutura da população.
2.6. Fluxos populacionais.
2.7. Urbanização, metropolização e conseqüências sócio-econômicas e ambientais.
2.7.1. Desigualdades sociais e étnico-raciais e IDH das cidades.
3. Aspectos da realidade brasileira
3.1. A produção e estruturação do espaço agrário.
3.2. A produção e estruturação do espaço industrial.
3.3. Relações comerciais no mercado mundial – MERCOSUL.
3.4. Atividades econômicas e problemáticas ambiental.
3.4.1. Ecossistemas ameaçados – cerrado.
4. Goiás
4.1. Organização, ocupação e importância geopolítica no contexto nacional.
4.2. Aspectos sócio-econômicos e sua relação com o meio ambiente.
4.3. Goiânia.
4.4. A distribuição espacial e a organização social indígena e quilombola em Goiás.
DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
15
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Introdução ao pensamento sociológico
1.1. O conhecimento como característico da humanidade.
1.2. O conhecimento científico e conhecimento sociológico.
1.3. A construção do Pensamento Sociológico.
1.3.1. O positivismo: a primeira forma do pensamento sociológico.
1.3.2. Durkheim e os fatos sociais.
1.3.3. Max Weber e a Ação Social.
1.3.4. Karl Marx e as Classes Sociais.
2. Trabalho e Sociedade
2.1. Trabalhar por quê? Quem inventou o trabalho?
2.2. Trabalho nas diferenças sociais e étnico-raciais.
2.3. O “trabalho” nas sociedades tribais; na sociedade greco-romana; na
sociedade feudal.
2.4. O trabalho na sociedade capitalista: a concepção, trabalho como mercadoria;
trabalho e capital, uma relação conflituosa; fordismo; pós-fordismo ou acumulação
flexível; toyotismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
16
1. A questão do trabalho no Brasil
1.1. O trabalho escravo e a emergência do trabalho livre no Brasil.
1.2. O trabalho escravo e o sistema mercantil colonial: a condição social dos povos
africanos na sociedade colonial.
1.3. Afrodescendentes e racismo no Brasil.
1.4. A “ideologia da valorização do trabalho” e a situação dos trabalhadores no
Brasil.
1.5. A transição do trabalho escravo para o trabalho livre: imigração, colonato e a
presença do trabalhador europeu no Brasil.
1.6. As relações étnico-raciais no contexto de transição do trabalho escravo para o
trabalho livre, da urbanização e do desenvolvimento industrial.
2. Trabalho em debate
2.1. Tecnologia e trabalho: a máquina substituirá o homem?
2.2. Homens e mulheres com a mão na massa.
2.3. Desemprego e subemprego: o mercado informal de trabalho.
2.3.1. Caracterização dos fatores de etnia, “raça” e cor na condição do trabalho.
2.4. A escolha da carreira: haja imaginação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Série do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Os movimentos sociais
1.1. O que é movimento social.
1.2. Os elementos constitutivos: o projeto, a ideologia e a organização.
17
1.3. O movimento social clássico: o movimento operário e a questão étnico- racial.
1.4. Os “novos” movimentos sociais.
1.5. Os afrodescendentes e o movimento da consciência negra no Brasil.
1.5.1. O modo como as pessoas pensam e agem diante da temática racismo.
2. Projetos Integradores
2.1. História e cultura africana no Brasil.
2.2. Movimentos sociais, trabalho e racismo no Brasil.
2.3. A presença européia na história dos movimentos sociais e na trajetória do
trabalho no Brasil.
2.4. As relações étnico-raciais na constituição da história e da cultura do trabalho e
dos trabalhadores no Brasil.
2.5. Internacionalização e globalização na trajetória histórica do trabalho e dos
trabalhadores.
DISCIPLINA DE ARTES NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Arte como cultura, código e linguagem; em suas identidades e diferenciações
próprias, de acordo com suas origens e fundamentos étnicos, sociais, políticos.
1.1. Arte nas diversas culturas formadoras da cultura nacional brasileira e de suas
implicações no cenário artístico global.
18
2. Conceitos e características da Arte européia, africana, indígena e demais
“raças”, de suas contribuições e interações na constituição de uma arte nacional
em sua dinamicidade.
3. Panorama histórico-social das artes: teatro, dança, música e artes visuais e
audiovisuais, atentando para o fato de que o indivíduo e a sociedade da qual faz
representa e é representada sob diversos aspectos e visões; contribuindo para isso
para a inclusão de elementos da africanidade, indígena e outros povos na
produção desta história em sua complexidade.
4. Elementos fundantes das artes e suas especificidades: teatro, dança, música e
artes visuais e audiovisuais; oriundos de todas as culturas performativas da
“brasilidade”, através de suas práticas e estéticas específicas, plurais e polifônicas.
5. As artes contemporâneas: apreciação, contextualização, problematização e
dinâmica histórica, social e cultural.
DISCIPLINA DE FILOSOFIA NOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO DO IFG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 1ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. Filosofar
1.1. Juízos intuitivos.
1.2. Real/Realidade.
1.3. Mito/Razão/Logos.
1.4. Filosofia: A metáfora da janela.
1.5. A condição humana.
19
2. A Razão
2.1. Juízos intuitivos.
2.2. Os sentidos da palavra.
2.3. Os princípios racionais.
2.4. A condição humana.
3. A Verdade
3.1. Juízos intuitivos.
3.2. Ignorância e verdade.
3.3. As concepções de verdade.
3.4. A condição humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 2ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. O Conhecimento
1.1. Juízos intuitivos.
1.2. A preocupação com o conhecimento.
1.3. A linguagem.
1.4. Pensamento.
1.5. Diálogo.
1.6. Os MCS.
1.7. A condição humana.
2. A Lógica
20
2.1. Juízos intuitivos.
2.2. Nascimento da Lógica.
2.3. Elementos de Lógica.
2.4. A condição humana.
3. Metafísica
3.1. Juízos intuitivos.
3.2. Indagações metafísicas.
3.3. Características da metafísica em seus períodos.
3.4. A condição humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – 3ª Ano do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio
do IFG
1. As Ciências
1.1. Juízos intuitivos.
1.2. A atitude científica.
1.3. Ideal científico e a razão instrumental.
1.4. A tecnologia.
1.5. A condição humana.
2. Mundo da Prática
2.1. Juízos intuitivos.
2.2. A cultura.
2.3. A religião.
21
2.4. As artes.
2.5. Ética/Moral.
2.6. Liberdade/Amor.
2.7. A política.
2.8. A condição humana.
3. Virtudes para um Outro Mundo Possível
3.1. Hospitalidade: Direito e Dever de Todos.
3.2. Convivência.
3.3. Respeito.
3.4. Tolerância.
3.5. Comensalidade.
3.6. Viver em Paz.