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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/MT Tel. (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br - CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA - 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ODONTOLOGIA - BACHARELADO Barra do Garças – MT 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ODONTOLOGIA - BACHARELADO

Barra do Garças – MT 2018

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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva

Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar

Secretária Acadêmica Josyanna de Carvalho Alves Neta

Assessora Pedagógica

Maria Bernadete P. Costa

Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto

Coordenadora do Curso de Odontologia Profª Me. Natalina Galdeano Abud Chaud

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 5 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 5 2.2. QUADRO DESCRITIVO 5 2.3. HISTÓRICO DA IES 6 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 10 3.1. QUADRO DESCRITIVO DA IES E DO CURSO 10 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 10 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 16 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 16 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 18 4.3. PERFIL DO EGRESSO 59 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 60 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 62 4.5.1. Representação Gráfica 67 4.5.2. Requisitos Legais 71 4.5.2.1. Libras 71 4.5.2.2. Educação Ambiental 71 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

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4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 72 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 73 4.5.3. Ementas e Bibliografias 74 4.6. PERIÓDICOS 101 4.7. METODOLOGIA 102 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 103 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 107 4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 108 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 120 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 122 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 122 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 127 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 128 4.12.1. Nivelamento 128 4.12.2 Monitoria 129 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 129 4.12.4. NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico 130 4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 130 4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA

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4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 131 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 132

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4.12.9. Política Indígena 132 4.12.10. Ouvidoria 132 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 133 4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 134 5. CORPO DOCENTE 134 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 134 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 135 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 135 5.3 . QUADRO RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO 136 5.4. COLEGIADO DE CURSO 139 6. INFRAESTRUTURA 139 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 138 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 139 6.3. SALA DE PROFESSORES 139 6.4. SALA DE AULA 139 6.5. BIBLIOTECA 140 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 140 6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E. 140 6.8. ACESSO DOS ALUNOS à EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 140 6.9. LABORATÓRIOS 140 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 141 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

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8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 148 8.1. CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 147 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 148 9. ANEXOS 149

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1. APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Odontologia-bacharelado proposto pelas

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa dimensão ampla, pautada na articulação entre as exigências da realidade social e nas novas configurações profissionais em suas especificidades.

Acredita-se que a elaboração de um Projeto Pedagógico consiste em um trabalho realizado coletivamente, construído a partir de reflexões, experiências e compromissos assumidos pelo corpo docente, de modo a contemplar as necessidades curriculares para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados, garantindo uma formação generalista e crítica de profissionais comprometidos com a própria formação integral, que busquem contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade onde se insere.

Este documento trata-se de um instrumento organizado no sentido de reafirmar a educação superior como condição de desenvolvimento humano, econômico, de inclusão e desenvolvimento social, pautado na promoção e prevenção da saúde, de forma a atender aos interesses de transformação da sociedade e de sua legitimação como justa e igualitária.

O Projeto Pedagógico é um documento com especificidades que define, de forma clara e objetiva, o funcionamento do Curso, estabelecendo prioridades e estratégias de trabalho acadêmico. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da sociedade.

A comunidade acadêmica do Curso de Graduação em Odontologia tem o compromisso de contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais, empreendendo e refletindo constantemente sobre suas próprias ações, avaliando os resultados e perspectivas.

Em consonância com tais parâmetros, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia buscam efetivar as propostas indicadas no Projeto Pedagógico do Curso, de modo a proporcionar uma formação acadêmica na área da Odontologia, capacitando e qualificando profissionais para o exercício das competências próprias e assim oferecer serviços para a melhoria da qualidade na prestação de serviços nos setores – público e privado, bem como no terceiro setor.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 2.1. QUADRO DESCRITIVO

Mantenedora SEAR - Sociedade Educacional do Araguaia Ltda

CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31 Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano

Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Missão da IES

Proporcionar formação profissional e cidadã nas diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em especial, incentivando a iniciação científica e extensão, objetivando sua inserção nos setores produtivos e o desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à prática.

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Visão da IES Consolidar-se como centro de referência e excelência de ensino, pesquisa e extensão, participando ativamente do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.

Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética, Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.

2.4. HISTÓRICO DA IES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às margens dos Rios Araguaia e Garças.

A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.

No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve autorizado o funcionamento do Curso de Administração.

O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História e Pedagogia.

Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.

Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de seu Regimento e alteração da denominação.

Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso mercado de trabalho em franca expansão na região.

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Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a seguir identificados:

CURSOS MODALIDADE

ATOS LEGAIS Nº DE

VAGAS (Anuais)

REGIME SERIADO

TURNO

Autorização Reconhecimento/

Renovação de Reconhecimento

ADMINISTRAÇÃO Bacharelado

Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

130 Anual Noturno

AGRONOMIA Bacharelado

Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS Tecnólogo

Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

60 Anual Noturno

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro

de 1990 (DOU em 24/01/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de

abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

80 Anual Noturno

EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura

Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

120 Anual Noturno

ENFERMAGEM Bacharelado

Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

120 Anual Noturno

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Tecnólogo

Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Noturno

FARMÁCIA Bacharelado

Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

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FISIOTERAPIA Bacharelado

Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

HISTÓRIA Licenciatura

Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)

Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

100 Anual Noturno

MEDICINA VETERINÁRIA

Bacharelado

Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

NUTRIÇÃO Bacharelado

Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ODONTOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)

- 30 Anual Matutino

PEDAGOGIA Licenciatura

Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

160 Anual Noturno

PSICOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)

- 60 Anual Matutino

SERVIÇO SOCIAL Bacharelado

Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ZOOTECNIA Bacharelado

Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)

RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)

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A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição), que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro, hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.

Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino, sendo a maioria já efetivada por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede privada do município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.

Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região, que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área, em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.

O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito ao desenvolvimento econômico da região.

Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra iniciam sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma contribuição relevante para o setor do agronegócio, aqui ressaltamos que é o meio de desenvolvimento econômico mais significativo da região.

Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.

O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais, efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em contato direto com a prática, seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio supervisionado.

Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e com o funcionamento de clínicas de atendimento dentro da IES, que dão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.

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3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 3.1. QUADRO DESCRITIVO

Nome do Curso Graduação em Odontologia - Bacharelado

Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano

Ato Legal – Autorização Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (D.O.U. de 18/12/2013

Área de Conhecimento Ciências da Saúde

Número de vagas 30 (trinta) vagas totais anuais

Conceito da Autorização do Curso

3

Turno de Funcionamento Matutino

Carga horária Total do Curso 4.084 horas (equivalentes à 4.900 horas-aula)

Tempo mínimo para integralização

Mínima: 5 anos

Tempo máximo para integralização

Máxima: 8 anos

Modalidade Seriada anual/presencial*

Coordenador do Curso Natalina Galdeano Abud Chaud *A partir do ano letivo de 2018, para os alunos ingressantes, a modalidade de funcionamento do curso será em regime semestral conforme previsto em PDI e Regimento Interno da IES

3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta. (IBGE, 2015-2016)

O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE, 2015-2016)

Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria em virtude do agronegócio que é cada vez mais crescente.

O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás, passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping Center.

Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:

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Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e

Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.

Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos

numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um contingente reduzido para atender à tamanha demanda.

Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com o município de Barra do Garças.

TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Mato Grosso

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Água Boa 23.057 7.510,612

Alto Araguaia 17.168 5.514, 508

Alto Garças 11.071 3.748,048

Araguaiana 3.108 6.429,387

Araguainha 1.000 687,973

Barra do Garças 58.099 9.078,984

Campinápolis 14.971 5.967,355

Campo Verde 36.800 4.782,118

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12

Canarana 19.948 10.882,402

Cocalinho 5.527 16.530,654

Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665

General Carneiro 5.267 3.794,940

Guaratinga 14.401 2.189,404

Itiquira 12.293 8.722,480

Jaciara 26.281 1.676,972

Nova Xavantina 20.273 5.544,745

Novo São Joaquim 5.465 5.035,150

Pedra Preta 16.513 4.108,588

Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777

Ponte Branca 1.648 685,987

Primavera do Leste 56.450 5.482,065

Querência 15.121 17.786,195

Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805

Ribeirãozinho 2.275 625,581

Tesouro 3.498 4.188,092

Torixoréu 3.594 2.399,459

TOTAL 396.161 164.395,946 * Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, dados do IBGE

Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no município, elevando os números acima para mais de 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277, 58 Km2.

Vejamos como estão distribuídos: TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Goiás

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Aragarças 19.583 662,890

Bom Jardim 8.826 1.899,506

Britânia 5.772 1.461,187

Doverlândia 7.842 3.222,941

Jussara 19.346 4.084,114

Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177

Piranhas 11.164 2.047,765

TOTAL 80.757 16.277,580 * Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, dados do IBGE.

Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela 1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios

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que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.

Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.

Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos

municípios circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.

O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados

e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco desenvolvimento ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela profissionalização nas mais diversas áreas.

Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada em campos naturais.

Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha, sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)

Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio

Barra do GarçasMunicípios…

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Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm

Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de

atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade.

Atualmente são oferecidos 17 Cursos superiores que reforçam a premissa básica da IES quanto à efetivação do Ensino Superior numa perspectiva de formação integral e cidadã.

A partir dessa compreensão, o Curso de Graduação em Odontologia, pretende proporcionar conhecimentos para formação de um Cirurgião-Dentista para atuar como clínico geral, com habilidades para aplicar princípios biológicos, técnico-científicos, sociais e éticos na solução dos problemas causados pelas doenças prevalentes, e que atenda às necessidades sociais voltadas para os programas de saúde bucal.

O Cirurgião-Dentista, egresso do Curso de Graduação em Odontologia, deve ainda apresentar formação humanística, ética e científica, com conhecimentos, habilidades e comportamentos que permitam decidir e atuar com segurança e propriedade na prevenção e tratamento das doenças buco-maxilo-facial e na promoção da saúde. Deve ser consciente da necessidade de constante atualização e do compromisso com a sociedade em seu exercício da cidadania.

O fortalecimento do Curso de Graduação em Odontologia na sociedade visa contribuir com a observação do princípio de integridade dos indivíduos, com serviços ofertados em vários níveis, portanto, também será um instrumento para proporcionar qualidade de vida, pautado na promoção e prevenção da saúde rumo aos interesses de transformação da sociedade.

É justamente imbuída desses preceitos, que as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm assumindo o compromisso e a responsabilidade com a área da saúde, principalmente, e de agora em diante com a saúde bucal.

Nesse sentido, inserida no contexto geográfico e cultural da região do Vale do Araguaia, as Faculdades desde a sua criação, tem por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de prática investigativa, de extensão e na oferta de novos Cursos Superiores nas diversas áreas do conhecimento.

Dessa forma, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a

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realidade, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia agem e interagem com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada.

Tal ação ultrapassa a contribuição ao crescimento e garantia de uma melhor qualidade de vida para a população local, visto que, a demanda pelo profissional Cirurgião-Dentista é um dado crescente no Brasil, no Estado de Mato Grosso e na região do Vale do Araguaia.

No que se refere ao número de Instituições que oferecem o Curso de Graduação em Odontologia, nota-se, então, a importância do papel das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia em ofertar o Curso na região Centro-Oeste, conforme dados abaixo:

Região Centro-Oeste Instituições Federais Instituições Particulares

Distrito Federal 1 5

Goiás 1 4

Mato Grosso - 5

Mato Grosso do Sul 1 2

TOTAL 3 16

Fonte: http://cfo.org.br

Também, como justificativa para a permanência e o fortalecimento do referido Curso em

Barra do Garças/MT, está a contribuição ao crescimento econômico e à qualidade de vida da população.

A Odontologia ocupa uma posição de destaque entre as profissões da área da saúde, visto que sua importância social não se restringe ao campo dentário, mas envolve um contexto muito mais amplo, que visa à saúde, tanto bucal quanto geral do paciente. Sua responsabilidade, portanto, não se limita a estabelecer um diagnóstico dentário ou individual de cada paciente, mas sim, entendê-lo como ser integral e socialmente dinâmico.

No presente Projeto Pedagógico adota-se como prática de ensino uma metodologia voltada para integralização do Programa Odontológico, com metas educacionais estabelecidas, de natureza preventiva e curativa, visando à promoção da saúde integral para a população assistida, por meio da integração entre os Núcleos de Formação Básica e Profissionalizante.

Também, evidencia-se que os princípios de formação assumem as dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúde-doença através da complexidade do conhecimento no cotidiano dos saberes e práticas na formação do Cirurgião-dentista. O que se pretende é o preparo do cirurgião-dentista, fundamentado nos princípios de assistência à saúde, promovendo formação mais ampla, transcendendo a perspectiva biológica, construindo novos conhecimentos para a prática da saúde individual e coletiva.

O Curso conta também com Convênios firmados com as várias entidades concedentes para o desenvolvimento das atividades práticas na região de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO, possibilitando a integração e aplicação dos conteúdos teórico-práticos adquiridos pelo aluno ao longo da Graduação, por meio do Estágio Curricular Obrigatório, bem como das Práticas de outras disciplinas curriculares, pelos seguintes serviços:

a. Setor público - ações e serviços abrangidos pelo Sistema Único de Saúde1 (SUS) no Município de Barra do Garças/MT e Municípios circunvizinhos de Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO.

b. Empresas do setor privado, terceiro setor e entidades de classe (possíveis convênios)

1 Integração com o Sistema Único de Saúde - SUS.

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4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 4.1.1 Objetivo Geral

Capacitar profissionais responsáveis pela promoção de mudanças no processo saúde-doença, mediante ações baseadas em princípios do conhecimento técnico-científico e da consciência do seu papel social e como cidadão.

4.1.1 Objetivos Específicos

Dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades:

respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle;

cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;

aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas;

organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente;

aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade;

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participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações;

participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras;

reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais;

colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;

identificar as afecções buco-maxilo-facial prevalentes;

propor e executar planos de tratamento adequados;

realizar a preservação da saúde bucal;

comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral;

trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

planejar e administrar serviços de saúde comunitária;

acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Para tanto, estão estabelecidas as seguintes diretrizes:

estimular parcerias estratégicas com serviços públicos e privados ou associações civis e outras localizadas nesta urbe e toda região.

promover atividades envolvendo a comunidade, proporcionando métodos de aprendizagem e experiência profissional ao acadêmico, orientado e acompanhado por professores do curso, articulando teoria e prática;

prestar serviços à comunidade da região do Vale do Araguaia e cidades que estão direta e diariamente relacionadas com Barra do Garças/MT, inclusive Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO;

realizar pesquisa de avaliação do seu trabalho no ambiente externo;

publicar na Revista Eletrônica Interdisciplinar a produção docente e discente;

capacitar o profissional para o desempenho nas áreas correlatas ao Curso, como também para lidar com a extensão de suas possibilidades de atuação.

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4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Curso de Graduação em Odontologia objetiva a formação do profissional, propiciando a

intrínseca articulação das dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política com as condições que permitam atuação profissional, e possibilite o desempenho das competências e das habilidades estabelecidas neste Projeto Pedagógico.

Assim, para a formação do egresso, o curso assume as competências e habilidades gerais estabelecidas pelas diretrizes curriculares para os cursos de Odontologia – Resolução CNE/CES nº 03 de 19/02/2002 – art.4º, a saber:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Dessa forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

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Essas diretrizes apontam para a humanização da educação em Odontologia como um dos aspectos fundamentais para a formação profissional e para a cidadania, contextualizada com os reais problemas sociais. O objetivo é promover uma Odontologia com alto rigor técnico (como já ocorre no país), porém, humanizada. Além disso, considerando-se que é realidade do mercado de trabalho a inserção dos profissionais no sistema de saúde do país, torna-se necessário que esses profissionais sejam capacitados para atuarem no SUS e diminuírem os quadros de desigualdades no país.

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4.2.1 - Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Odontologia - Resolução CNE/CES nº 03 de 19/02/2002, a saber:

1º ANO

DISCIPLINAS OBJETIVO NÚCLEO

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) TOTAL

COMPETÊNCIAS (DCN)

Anatomia Humana

Compreender e identificar as características das estruturas anatômicas,

suas funções e inter-relacionamento na organização do corpo humano, bem como, sua aplicabilidade à prática odontológica.

Núcleo de Formação Básica

– Ciências Biológicas e da

Saúde

80

I- respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

Histologia e Embriologia

Fornecer Informações básicas sobre a formação e o destino dos folhetos embrionários; sobre a constituição

estrutural, a função celular e a histofisiologia dos quatro tecidos

fundamentais, bem como as diversas variedades, morfologicamente, em nível de microscopia, correlacionado a morfologia das células, com suas funções e relações com a matriz extracelular. Reconhecer as

relações dos tecidos entre si. Fornecer

Núcleo de Formação Básica

– Ciências Biológicas e da

Saúde

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

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noções básicas sobre a embriologia da face, mucosa oral, desenvolvimento, estrutura dos dentes e periodonto.

Bioquímica e Biologia

Molecular

Proporcionar uma visão dos princípios básicos da Bioquímica, da Biologia Celular e

Molecular.

Núcleo de Formação Básica

– Ciências Biológicas e da

Saúde

80

II - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Imunologia

Desenvolver conhecimentos sobre aspectos das respostas imunes a patologias

relevantes da saúde bucal a estímulos externos ao organismo (infecções, transplantes, antígenos do meio

ambiente).

Núcleo de Formação Básica

– Ciências Biológicas e da

Saúde

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Bioética e Deontologia

Treinamento para reconhecimento de conflitos éticos, análise crítica de suas

implicações, uso de senso de responsabilidade e obrigação moral ao

tomar decisões relacionadas à vida humana e à natureza. Facilitar o

desenvolvimento de uma mentalidade

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências Humanas

e Sociais

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

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interdisciplinar e postura desejada quanto tratar-se de um profissional de saúde.

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da

saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal

para com tais regras.

Fisiologia Geral e

Aplicada à Odontologia

Promover noções de conhecimentos sobre a Fisiologia Geral, necessários para a

compreensão do funcionamento normal do corpo humano, assim como para a

compreensão de mecanismos fisiopatológicos relacionados à

Odontologia.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

IIII - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Saúde Coletiva

Reconhecer os aspectos sociais da Odontologia, como modalidade de assistência à saúde, objetivando a

formação de uma mentalidade na prática

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências Humanas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

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assistencial, pautada nos princípios da cidadania e organização do SUS.

e Sociais promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; IV - reconhecer a saúde como direito e

condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social.

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da

saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XIII - aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde

na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade; XIX - buscar melhorar a percepção e

providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

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24

24

XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal

para com tais regras; XXVII - comunicar-se com paciente, com

profissionais da saúde e com a comunidade em geral;

XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de

promoção de saúde.

Psicologia Aplicada à

Odontologia

Situar as contribuições da Psicologia aplicada à Odontologia, buscando a

compreensão sobre a interferência de fatores psicossociais na experiência

odontológica.

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências Humanas

e Sociais

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da

saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal

para com tais regras; XXII - reconhecer suas limitações e estar

adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais;

XXVII - comunicar-se com o paciente, com profissionais da saúde e com a comunidade

em geral;

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25

25

XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de

promoção à saúde.

Ciências Sociais em

Saúde

Explorar o reconhecimento da dimensão social dos agravos à saúde, bem como dos

espaços dirigidos ao seu controle possibilitando a identificação de mudanças sociais e comportamento como metas em

saúde.

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências Humanas

e Sociais

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

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26

26

VII - desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

Leitura e Produção de

Texto

Possibilitar ao acadêmico compreender a língua materna numa contextualidade

social, política e cultural, por meio de uma visão crítica dos fatos linguísticos,

desenvolvendo nele o hábito de leitura, interpretação, decodificação e produção textual, tendo em vista o aprimoramento

funcional de sua capacidade comunicativa, em específico no ambiente de trabalho e

no mundo científico.

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências Humanas

e Sociais 80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da

saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a comunidade

em geral.

2º ANO

DISCIPLINAS OBJETIVO NÚCLEO

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) TOTAL

COMPETÊNCIAS (DCN)

Clínica Ampliada de Promoção de

Saúde

Introduzir o acadêmico no campo da saúde coletiva, através de conceitos básicos de epidemiologia, métodos de estudos em

epidemiologia, e suas aplicações na área da odontologia e capacitá-los nas técnicas de análise numérica de interesse para a saúde

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências

Humanas e Sociais

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

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27

27

bucal coletiva. Aplicar atividades educativas, preventivas nas redes pública e privada,

para clientela pré-escolar, escolar, gestantes, etc.

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; IV - reconhecer a saúde como direito e

condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;

VII - desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais; aplicar

conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo

e a comunidade; XIII-Aplicar conhecimentos e compreensão

de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os

problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

XIV- analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,

epidemiológicas e clínicas; XVIII - participar de investigações científicas sobre doenças e

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28

28

saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados

de saúde; XVIII - participar de investigações científicas

sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de

pesquisas para os cuidados de saúde; XIX - buscar melhorar a percepção e

providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e

necessidades globais da comunidade; XXI - estar ciente das regras dos

trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal

para com tais regras; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde.

Microbiologia Básica e Oral

Fornecer noções gerais dos métodos envolvidos no isolamento, identificação,

controle da população microbiana e também sobre os principais patógenos da

cavidade oral, visando aplicar esses conhecimentos na prevenção e tratamento

das doenças infecciosas orais.

Núcleo de Formação Básica – Ciências

Biológicas e da Saúde

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes.

Anatomia Odontológica e

Conhecer a anatomia topográfica e estrutural dos planos superficiais e

Núcleo de Formação

80 I - respeitar os princípios éticos inerentes ao

exercício profissional;

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29

29

Topográfica profundos da cabeça, com ênfase Nas regiões faciais, estabelecendo as correlações

pertinentes com a atividade profissionalizante.

Básica – Ciências

Biológicas e da Saúde

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Patologia Geral Conhecer as bases gerais dos mecanismos

de doença, suas diversas apresentações como respostas à agressão ao organismo.

Núcleo de Formação Básica – Ciências

Biológicas e da Saúde

80

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

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30

30

XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da

saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

XIII - aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os

problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

XIV - analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,

epidemiológicas e clínicas; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde.

Iniciação à Metodologia

Científica

Fornecer instrumentos e possibilitar o desenvolvimento da capacidade de

aprender a aprender, através de pesquisas investigativas e científicas, em busca do

conhecimento técnico-científico, a partir da prática, considerando as vivências inerentes

ao atendimento clínico.

Núcleo de Formação

Humanística – Ciências

Humanas e Sociais

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XVIII - participar de investigações científicas

sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de

pesquisas para os cuidados de saúde; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico.

Escultura Dental Estimular a coordenação motora, habilidade Núcleo de 80 I - respeitar os princípios éticos inerentes ao

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31

31

manual e memorização da morfologia dental, com vistas ao tratamento

restaurador dental e à reabilitação oral.

Formação Profissional –

Ciências Odontológicas

exercício profissional; III - atuar multiprofissionalmente,

interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética.

Materiais Dentários

Desenvolver o raciocínio, visando resolver situações clínicas, a fim de se obter

desempenho dos materiais dentários, bem como avaliar a qualidade dos procedimentos técnico-laboratoriais e identificar eventuais

problemas. Iniciar o desenvolvimento de habilidades manuais específicas necessárias

ao uso dos materiais odontológicos. Possibilitar a compreensão dos requisitos

que devem apresentar os materiais em função das necessidades laboratoriais e clínicas, de modo a permitir que faça a

indicação e o uso racional dos materiais dentários envolvidos no processo de execução de trabalhos restauradores

indiretos e nos procedimentos preventivos e restauradores diretos.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados; XXX - acompanhar e incorporar inovações

tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Estomatologia Clínica

Capacitar o acadêmico para a realização do exame clínico, fundamentado nos princípios

básicos de abordagem do paciente em relação às suas condições sistêmicas e loco-

regionais, para a obtenção dos dados necessários à prevenção, o diagnóstico e a

execução do tratamento das doenças

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

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32

estomatológicas. baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;

VII - desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

VIII - identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-

maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle;

X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XVII - participar em educação continuada

relativa à saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e

manter espírito crítico, mas aberto a novas informações;

XX - - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos

os aspectos da vida profissional; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados.

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33

33

Serviços Odontológicos:

Prevenção e Controle de

Riscos

Organizar e administrar os serviços profissionais nos aspectos referentes à localização, instalação, administração e

manutenção do consultório observando os princípios de prevenção e controle de riscos.

Núcleo de Formação Básica – Ciências

Biológicas e da Saúde

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes.

3º ANO

DISCIPLINAS OBJETIVO NÚCLEO

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) TOTAL

COMPETÊNCIAS (DCN)

Dentística Operatória

Realizar com segurança, habilidade e agilidade o diagnóstico, planejamento clínico, preparo e restaurações, seleção, indicação e

aplicação de materiais restauradores, de acordo com as indicações.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema

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34

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética. XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados;

Farmacologia Estabelecer as implicações da Farmacologia

na Terapêutica Odontológica

Núcleo de Formação Básica

– Ciências Biológicas e da

Saúde

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados;

Radiologia Executar e interpretar as diferentes técnicas

radiográficas de uso em Odontologia.

Núcleo de Formação

Profissional – 160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente,

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35

Ciências Odontológicas

interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética; XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados.

Prótese Total

Compreender os conceitos que norteiam as diversas correntes de pensamentos, com

relação à reabilitação protética de um paciente edentado total e, desenvolver práticas laboratoriais de confecção de

prótese total.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados.

Patologia Bucal Elucidar a natureza, identificação e

tratamento das doenças que afetam a região oral e maxilofacial.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema

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36

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética; X - promover a saúde bucal e prevenir

doenças e distúrbios bucais; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes.

Endodontia

Executar adequadamente os procedimentos endodônticos básicos em dentes naturais e artificiais, com os conhecimentos básicos de natureza mecânica e biológica que permitam

o contato futuro com o paciente.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados;

Cirurgia e Anestesiologia

Aplicar técnicas para anestesias locais intrabucais e técnicas exodônticas com

prevenção de acidentes e complicações das exodontias e anestesias.

Núcleo de Formação

Profissional – Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

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37

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico.

Optativa: Gerenciamento das atividades odontológicas

Conhecer o papel do profissional no gerenciamento das atividades odontológicas.

Núcleo de Formação

Complementar – Atividades

Complementares e Disciplinas

Optativas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras; comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e

com a comunidade em geral; XXIX - planejar e administrar serviços de

saúde comunitária. XXX - acompanhar e incorporar inovações

tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da

profissão;

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38

Estágio Curricular

Supervisionado – Clínica de

Diagnóstico em Odontologia

Introduzir os acadêmicos no ciclo clínico do valorizando os conhecimentos e habilidade

adquiridos nas disciplinas já cursadas, orientando a aplicação clínica tendo em vista

o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento integrado dos problemas bucais mais prevalentes e de menor complexidade

(realizando exercícios clínicos iniciais de aprendizado) da comunidade.

Núcleo de Formação

Específica – Competências

Gerais e Específicas

60

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; IV - reconhecer a saúde como direito e

condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XIII - aplicar conhecimentos e

compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções

mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o

indivíduo e a comunidade; XIX - buscar melhorar a percepção e

providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

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39

XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal

para com tais regras. XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico; XXIV-identificar as afecções buco-maxilo-

faciais prevalentes; XXV - propor e executar planos de

tratamento adequados; XXVII - comunicar-se com paciente, com

profissionais da saúde e com a comunidade em geral;

XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de

promoção à saúde.

4° ANO

DISCIPLINAS OBJETIVO NÚCLEO

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) TOTAL

COMPETÊNCIAS (DCN)

Dentística Restauradora

Contribuir para a formação do discente, que deverá adquirir conhecimentos, habilidades e

competências específicas para realizar atividades que permitam decidir e atuar com

confiabilidade e domínio durante o tratamento restaurador além de prepará-lo

para as clínicas integradas subsequentes.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

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40

40

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

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41

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Prótese Fixa

Introduzir o acadêmico no treinamento em manequim e execução de fases laboratoriais protéticas e formar o acadêmico em relação

ao atendimento do paciente com indicação de prótese fixa através de aulas teóricas,

seminários e aulas clínicas-ambulatoriais.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos;

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42

VIII - identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios

buco-maxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para suas

investigações, prevenção, tratamento e controle;

IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

XX - - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Prótese Removível

Visa estabelecer as bases teóricas e treinamento prático para o desenvolvimento

de uma terapêutica clínica com prótese parcial removível a grampo, as atividades de

laboratório e pré-clínica procuram

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção,

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43

implementar estes conceitos teóricos num protocolo clínico.

proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios;

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44

XX - - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Periodontia Ministrar aos acadêmicos conhecimentos

suficientes para prevenir e tratar as doenças gengivais e periodontais.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional: manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema

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45

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética; IV - reconhecer a saúde como direito e

condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência odontológica

individual e coletiva VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; XIII - aplicar conhecimentos e

compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções

mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo

e a comunidade;

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46

XVIII - participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e

estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde; XX - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXIII- colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;

XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Estágio Curricular

Supervisionado – Clínica

Integrada I

Integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas,

Promovendo o atendimento e correlação das ciências básicas com a clínica odontológica

(Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese).

Núcleo de Formação

Específica - Competências

Gerais e Específicas

450

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

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47

47

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios;

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48

XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

5º ANO

DISCIPLINAS OBJETIVO NÚCLEO

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA) TOTAL

COMPETÊNCIAS (DCN)

TCC – Trabalho de Conclusão de

Curso

Subsidiar o acadêmico com elementos teóricos e práticos para a fixação dos

conhecimentos relacionados à pesquisa na educação, através de um trabalho de

conclusão de curso (ARTIGO), bem como oportunizá-lo a atuar com eficácia neste

campo de trabalho.

Núcleo de Formação

Específica - Competências

Gerais e Específicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; XVIII - participar de investigações

científicas sobre doenças e saúde bucal e

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49

estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las

objetivamente; XXIII - colher, observar e interpretar dados

para a construção do diagnóstico.

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-

Facial

Propiciar noções básicas sobre o diagnóstico e tratamento dos traumatismos buco-maxilo-

faciais assim como suas sequelas.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas

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50

investigações, prevenção, tratamento e controle;

IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

XX - - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Ortodontia Preventiva

Adquirir conhecimentos necessários para diagnosticar as condições que possam afetar

o desenvolvimento normal da dentição de seus pacientes.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema

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51

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética; V- exercer sua profissão de forma

articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e

contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de

investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

VIII - identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios

buco-maxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para suas

investigações, prevenção, tratamento e controle;

IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral;

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XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de

promoção de saúde; XXX - acompanhar e incorporar inovações

tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da

profissão.

Odontopediatria

Atender o paciente infantil (0 a 12 anos) incluindo diagnóstico, plano de tratamento e

execução dos tratamentos indicados, em situações emergenciais ou não, com atenção

especial à prevenção da cárie dental.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

160

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ODONTOLOGIA - … · Coordenadora do Curso de Odontologia ... ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 139 ... mercado

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53

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

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Odontologia Legal

Estudar os aspectos relacionados à Odontologia Legal, através das técnicas

periciais.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência odontológica

individual e coletiva; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

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55

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

XIII - aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de

cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas

clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

XVIII - participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e

estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

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XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXIII - colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;

XXIV - identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Odontogeriatria

Conhecer os fundamentos teóricos necessários para o atendimento do paciente

idoso, inter-relacionando conhecimentos específicos e interagindo com profissionais da

área da saúde.

Núcleo de Formação

Profissional - Ciências

Odontológicas

80

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

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57

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios; XX - - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

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58

Estágio Curricular

Supervisionado – Clínica

Integrada I

Realizar atividades práticas em condições reais de trabalho, envolvendo compromisso

social, político e humanístico.

Núcleo de Formação

Específica - Competências

Gerais e Específicas

450

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,

sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde

baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V- exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação e contribuição social;

VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos; VIII - identificar em pacientes e em grupos

populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo- faciais e realizar

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procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e

controle; IX - cumprir investigações básicas e

procedimentos operatórios; XX - manter reconhecido padrão de ética

profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;

XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;

XXVII - comunicar-se com paciente, com profissionais da saúde e com a

comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes

interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

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3. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Graduação em Odontologia visa formar profissional de saúde com

conhecimentos, habilidades e destrezas que o caracterize como Cirurgião-Dentista Clínico-Geral, tecnicamente capaz, cientificamente orientado, social, ético e humanisticamente sensível para promover a saúde e solucionar, com critério reflexivo, educativo, preventivo e reabilitador, os problemas odontológicos mais prevalentes na região de abrangência da Instituição e em programas de interesse nacional.

A formação possibilitará ao Cirurgião-Dentista, egresso do curso, o domínio dos aspectos gerais das especialidades odontológicas, capacidade para realizar tratamento integral e adequado, dentro do nível de atenção em que está atuando, mantendo-se integrado com outras profissões da área de saúde e consciente da permanente atualização dos conhecimentos profissionais, através do processo de educação continuada.

O egresso do Curso de Graduação em Odontologia deverá ser capaz de:

respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

atuar multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle;

cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;

aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade;

analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas;

organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente;

aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade;

participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas

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informações;

participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional;

estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras;

reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais;

colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;

identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes;

propor e executar planos de tratamento adequados;

realizar a preservação da saúde bucal;

comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral;

trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde;

planejar e administrar serviços de saúde comunitária;

acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO

De acordo com o Conselho Federal de Odontologia (2016) o profissional da Odontologia atua em empresas privadas e do terceiro setor (em programas sociais), e ainda com a possibilidade de abrir um consultório e poder atuar em diversas áreas. A outra opção é o setor público nos programas Saúde da Família, que prevê a presença de dentista no atendimento à população, e no Brasil Sorridente, que amplia o acesso ao tratamento odontológico em unidades básicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Outra área dedicada é a docência e pesquisa na área bucal.

Neste contexto de atuação e considerando a Lei n° 5.081, de 24/08/1966, que regula o exercício da Odontologia no país, em seu artigo 6°, compete ao cirurgião-dentista: "I - praticar todos os atos pertinentes à Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação” assim são apresentadas as áreas do exercício profissional da Odontologia:

1. Clínica geral - realiza procedimentos preventivos e curativos em Odontologia; 2. Acupuntura - aplica conceitos básicos da Medicina Tradicional Chinesa como um sistema

de conhecimento, aplicando-o como método para o tratamento, prevenção e/ou manutenção do estado geral de saúde do paciente odontológico;

3. Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial - diagnostica e trata, em conjunto com outras disciplinas médicas, os traumatismos, tumores e outras patologias do complexo maxilo- mandibular;

4. Dentística - objetiva o estudo e a aplicação de procedimentos educativos, preventivos e terapêuticos para devolver ao dente sua forma e função;

5. Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial - promove e desenvolve uma base de conhecimento científico para melhor compreensão no diagnóstico e no tratamento das dores e desordens do aparelho mastigatório, região orofacial e outras estruturas relacionadas;

6. Endodontia - trata das alterações na polpa e na raiz dos dentes, restabelecendo a sua saúde;

7. Estomatologia - realiza o diagnóstico e trata as lesões e doenças da boca;

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8. Homeopatia - tem por objetivo a prevenção, o diagnóstico, o prognóstico e o tratamento das doenças próprias da boca e suas estruturas anexas, bem como das manifestações bucais e doenças sistêmicas, assim como o diagnóstico e a prevenção de doenças sistêmicas que possam, eventualmente, interferir no tratamento odontológico;

9. Implantodontia - instala próteses isoladas, parciais ou completas (dentaduras) nos maxilares ancoradas em implantes ósseos integrados;

10. Odontogeriatria - estuda os fenômenos decorrentes do envelhecimento, que também têm repercussão na boca e suas estruturas associadas, bem como a promoção da saúde, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento de enfermidades bucais e gerais do idoso;

11. Odontologia do Esporte - área de atuação do cirurgião-dentista que inclui segmentos teóricos e práticos da Odontologia, com o objetivo de investigar, prevenir, tratar, reabilitar e compreender a influência das doenças da cavidade bucal no desempenho dos atletas profissionais e amadores, com a finalidade de melhorar o rendimento esportivo e prevenir lesões, considerando as particularidades fisiológicas dos atletas, a modalidade que praticam e as regras do esporte;

12. Odontologia do Trabalho - especialidade que tem como objetivo a busca permanente da compatibilidade entre a atividade laboral e a preservação da saúde bucal do trabalhador;

13. Odontologia Legal - realiza exame e perícia judicial, elabora atestados e laudos técnicos;

14. Odontologia para pacientes com necessidades especiais - realiza o diagnóstico, a prevenção, o tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal dos pacientes que apresentam uma complexidade no seu sistema biológico e/ou psicológico e/ou social;

15. Odontopediatria - estabelece medidas preventivas e curativas em crianças; 16. Ortodontia - altera a oclusão e posição dos dentes com o uso de aparelhos

ortodônticos; 17. Ortopedia funcional dos maxilares - trata do mau posicionamento dos dentes por meio

de recursos terapêuticos que utilizem estímulos funcionais; 18. Patologia Oral e Maxilo Facial - realiza exames laboratoriais para identificar doenças

da cavidade bucal; 19. Periodontia - realiza tratamento das doenças dos tecidos de suporte dentário; 20. Prótese Buco-maxilo-facial - especialidade que tem como objetivo a reabilitação

anatômica, funcional e estética, por meio de próteses, de regiões da maxila, da mandíbula e da face ausentes ou defeituosas, como sequelas de cirurgia, de traumatismo ou em razão de malformações congênitas ou de distúrbios do desenvolvimento;

21. Prótese dentária - reabilita as perdas dentárias dos indivíduos por meio de aparelhos protéticos, como as dentaduras;

22. Radiologia Odontológica e Imaginologia - especialidade que tem como objetivo a aplicação dos métodos exploratórios por imagem, com a finalidade de diagnóstico, acompanhamento e documentação do complexo buco-maxilo-facial e estruturas anexas;

23. Saúde Coletiva – estuda os fenômenos que interferem na saúde coletiva, por meio de análise, organização, planejamento, execução e avaliação de sistemas de saúde, dirigidos a grupos populacionais, com ênfase na promoção de saúde. 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE

A estrutura curricular proposta para o Curso de Graduação em Odontologia está organizada de acordo com os preceitos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais - Resolução CNE/CES nº 3, de 19.02.2002, cujos conteúdos permitem ao egresso, compromisso com a saúde,

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atualização do conhecimento, capacidade de comunicação, liderança e gerenciamento, além do compromisso com a ética e a cidadania do profissional generalista.

A carga horária total obrigatória para o Curso de Graduação em Odontologia é 4.084 horas, equivalente à 4.900 horas-aula, assim distribuídas:

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas 3.680 3.067

Estágio Curricular Supervisionado 960 800

Atividades Complementares 180 150

Trabalho de Conclusão do Curso 80 67

Total 4.900 4.084

A estrutura curricular do curso tem em sua composição disciplinas que atendem as áreas

de formação definidas pelos seguintes núcleos:

1 - Núcleo de Formação Básica - Ciências Biológicas e da Saúde No núcleo de formação básica, os componentes curriculares contemplam conteúdos

teóricos e práticos das áreas das Ciências Biológicas e da Saúde, envolvendo as disciplinas: Anatomia Humana; Histologia e Embriologia; Bioquímica e Biologia Molecular; Imunologia; Microbiologia Básica e Oral; Anatomia Odontológica e Topográfica; Patologia Geral; Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos; Farmacologia.

Compreende o desenvolvimento dos conteúdos teóricos e práticos, de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. 2 - Núcleo de Formação Humanística - Ciências Humanas e Sociais

No núcleo de formação humanística os conteúdos desenvolvidos contribuem para a compreensão dos determinantes culturais, comportamentais, psicológicos, éticos e legais da relação indivíduo/sociedade e conteúdos que envolvem a comunicação, a economia e a gestão administrativa em nível individual e coletivo. São consideradas as disciplinas: Bioética e Deontologia; Saúde Coletiva; Psicologia aplicada à Odontologia; Ciências Sociais em Saúde; Leitura e Produção de Texto; Clínica Ampliada de Promoção de Saúde; Iniciação à Metodologia Científica.

3 - Núcleo de Formação Profissional - Ciências Odontológicas

Este núcleo envolve os conteúdos teóricos e práticos que permitem observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico; identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes e propor e executar planos de tratamento adequados dentro do nível de complexidade estabelecido para um Cirurgião-Dentista. As disciplinas que compõem este núcleo são: Fisiologia Aplicada à Odontologia; Escultura Dental; Materiais Dentários; Estomatologia Clínica; Dentística Operatória; Radiologia; Prótese Total; Patologia Bucal; Endodontia; Cirurgia e Anestesiologia; Dentística Restauradora; Prótese Fixa; Prótese Removível; Periodontia; Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial; Odontopediatria; Ortodontia Preventiva; Odontogeriatria; Odontologia Legal.

4 - Núcleo de Formação Específica - Competências Gerais e Específicas

Este núcleo é constituído por disciplinas e atividades de competências gerais e específicas, inclusive o estágio curricular supervisionado obrigatório, isto é, as Clínicas Integradas, e o trabalho de conclusão de curso. Tem por finalidade estimular a capacidade investigativa e produtiva do

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graduando, contribuindo para a formação profissional e científica. Integra o núcleo: Estágios Curriculares Supervisionados - Clínica de Diagnóstico em Odontologia; Clínica Integrada I e II. 5 - Núcleo de Formação Complementar - Atividades Complementares e Disciplinas Optativas

O núcleo de formação complementar oferece atividades que visam complementar a

formação profissional, tanto no conhecimento de diferentes áreas do saber, quanto no âmbito de sua preparação ética e humanística. São consideradas as Atividades Complementares e Disciplina Optativa. 6 - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e disciplina optativa.

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4.5.1 Matriz Curricular Vigente INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 1º ANO

DISCIPLINAS NÚCLEO DCN ART. 5º

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA

PRÁTICA

TOTAL

Anatomia Humana 1 I;III;VI 2 40 40 80

Histologia e Embriologia 1 I;III;VI 2 40 40 80

Bioquímica e Biologia Molecular

1 I;III;VI 2 40 40 80

Imunologia 1 I;III;VI 2 40 40 80

Bioética e Deontologia 2 I;V;VI; XI;XII;XX; XXI 2 40 40 80

Fisiologia Geral e Aplicada à Odontologia

3 I;III;VI 2 50 30 80

Saúde Coletiva 2 I;II;IV;V;VI;XI;XIII; XIX; XXI; XXVII; XXVIII

4 40 40 80

Psicologia Aplicada à Odontologia

2 I; V; XI; XXI; XXII; XXVII; XXVIII

2 60 20 80

Ciências Sociais em Saúde 2 I; V; XIX; XXI; XXVII 2 60 20 80

Leitura e Produção de Texto

2 I;V;XI;XVII 2 40 40 80

Subtotal - 20 560 240 800

Atividades Complementares I 30h = 36h/a

Total 836 h/a

2º ANO

DISCIPLINAS NÚCLEO DCN ART. 5º

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA

PRÁTICA

TOTAL

Clínica Ampliada de Promoção de Saúde

2 I; II; IV; V; VII; X; XIII; XIV; XVIII; XIX; XXI; XXIV; XXVIII

2 40 40 80

Microbiologia Básica e Oral

1 I; VI; XXIII; XXIV 2 40 40 80

Anatomia Odontológica e Topográfica

1 I; III; VI 2 40 40 80

Patologia Geral 1 II; III; IV; IX; XI; XIII; XIV; XXIII; XXVIII

2 40 40 80

Iniciação à Metodologia Científica

2 I; VI; XII; XVIII; XXIII

2 40 40 80

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Escultura Dental 3 I; III 2 40 40 80

Materiais Dentários 3 I; III; XII; XXV; XXX 4 120 40 160

Estomatologia Clínica 3 I; III;V; VII; VIII; X; XII; XVII;XX; XXIII; XXIV; XXV

2 40 40 80

Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos

1 I; II; III; X; XII; XIX; XXI; XXIV; XXVIII;

2 40 40 80

Subtotal - 20 440 360 800

Atividades Complementares II 30h = 36h/a

Total 836 h/a

3º ANO

DISCIPLINAS NÚCLEO

DCN ART. 5º AULAS

SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA

PRÁTICA

TOTAL

Dentística Operatória 3 I; III; X; XII; XXV 2 40 40 80

Farmacologia 1 I; II; III; VI; X; XXV 2 60 20 80

Radiologia 3 I; III; X; XII; XXIII; XXIV; XXV

4 120 40 160

Prótese Total 3 I; III; X; XII; XXV 4 120 40 160

Patologia Bucal 3 I; III; X; XXIII, XXIV 2 40 40 80

Endodontia 3 I; III; X; XII; XXV; XXX

4 120 40 160

Cirurgia e Anestesiologia 3 I; III; X; XII; XXIII ; XXV

2 40 40 80

Optativa 5 2 30 50 80

Subtotal - 20 570 310 880

Estágio Curricular Supervisionado - Clínica de Diagnóstico em Odontologia

50h = 60h/a

Atividades Complementares III 30h = 36h/a

Total 976h/a

4º ANO

DISCIPLINAS NÚCLEO DCN ART. 5º

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Dentística Restauradora 3 I; II; III; V; VI; VIII; IX; XX; XXV;

4 120 40 160

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67

67

XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

Prótese Fixa 3

I; II; III; V; VI; VIII; IX; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

4 120 40 160

Prótese Removível 3

I; II; III; IV; V; VI; VIII; IX; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

4 120 40 160

Periodontia 3

I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; IX; XIII; XVIII; XX; XXIII; XXIV; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

4 120 40 160

Subtotal - 16 480 160 640

Estágio Curricular Supervisionado - Clínica Integrada I 375h = 450h/a

Atividades Complementares IV 30h = 36h/a

Total 1.126h/a

5º ANO

DISCIPLINAS NÚCLEO DCN ART. 5º

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

4 I; VI; XVIII; XII; XXIII 2 20 60 80

Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial

3 I; II; III; V; VI; VIII; IX; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

4 120 40 160

Ortodontia Preventiva

3 I; II; III; V; VI; VIII; IX; X; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

2 40 40 80

Odontopediatria 3 I; II; III; IV; V; VI; VIII; IX; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

4 120 40 160

Odontologia Legal 3 I; V; VI; VII; XVIII; IX; XX; XXVII; XXVIII

2 72 08 80

Odontogeriatria 3 I; II; III; IV; V; VI; VIII; IX; XX; XXV; XXVI; XXVII; XXVIII; XXX

2 60 20 80

Subtotal - 16 470 170 640

Estágio Curricular Supervisionado - Clínica Integrada II 375h = 450h/a

Atividades Complementares V 30h = 36h/a

Total 1.126h/a

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OPTATIVAS

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

CARGA HORÁRIA (HORA-AULA)

TEÓRICA

PRÁTICA

TOTAL

Gerenciamento das Atividades Odontológicas

I; III; XII; XX; XXI; XXII; XXIX; XXX

02 30 50 80

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais I; III; V; XI; XX; XXII

02 30 50 80

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas 3.680 3.067

Estágio Curricular Supervisionado 960 800

Atividades Complementares 180 150

TCC 80 67

Total 4.900 4.084

A Instituição desenvolve aulas de 50 (cinquenta) minutos, sendo a matriz curricular estruturada em hora/aula, convertida em hora (relógio). 4.5.2. Matriz curricular para ingressantes 2018 – Regime Semestral

No ano letivo de 2018 a IES implantará o regime de funcionamento para seus cursos de graduação sob a forma semestral. Essa proposta será implementada para os alunos ingressantes a partir deste ano, e gradativamente ampliando-se. As turmas em curso permanecerão sob o regime anual até que concluam sua graduação. Essa alteração está prevista e devidamente regulamentada no Regimento das Faculdades. 4.5.2.1. Estrutura Curricular -2018

1º ANO – SEMESTRAL – 1º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Anatomia Humana I 1 2 20 20 40

Histologia 1 2 20 20 40

Bioquímica 1 2 20 20 40

Imunologia I 1 2 20 20 40

Bioética 2 2 40 - 40

Fisiologia Geral e Aplicada à Odontologia I 3 2 20 20 40

Saúde Coletiva I 2 2 30 10 40

Psicologia Aplicada à Odontologia I 2 2 30 10 40

Ciências Sociais em Saúde I 2 2 30 10 40

Leitura e Produção de Texto I 2 2 20 20 40

Subtotal - 20 250 150 400

Total 400 h/a

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1º ANO SEMESTRAL – 2º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Anatomia Humana II 1 2 20 20 40

Embriologia 1 2 20 20 40

Biologia Molecular 1 2 20 20 40

Imunologia II 1 2 20 20 40

Deontologia 2 2 40 - 40

Fisiologia Geral e Aplicada à Odontologia II 3 2 30 10 40

Saúde Coletiva II 2 4 20 20 40

Psicologia Aplicada à Odontologia II 2 2 30 10 40

Ciências Sociais em Saúde II 2 2 30 10 40

Leitura e Produção de Texto II 2 2 20 20 40

Subtotal - 20 250 150 400

Atividades Complementares I 30h = 36h/a

Total 436 h/a

2º ANO – 3º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Clínica Ampliada de Promoção de Saúde I 2 2 20 20 40

Microbiologia Básica 1 2 20 20 40

Anatomia Odontológica e Topográfica I 1 2 20 20 40

Patologia Geral I 1 2 20 20 40

Farmacologia I 2 2 20 20 40

Escultura Dental I 3 2 20 20 40

Materiais Dentários I 3 4 60 20 80

Estomatologia Clínica I 3 2 20 20 40

Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos I

1 2 20 20 40

Subtotal - 20 220 180 400

Total 400 h/a

2º ANO – 4º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Clínica Ampliada de Promoção de Saúde II 2 2 20 20 40

Microbiologia Oral 1 2 20 20 40

Anatomia Odontológica e Topográfica II 1 2 20 20 40

Patologia Geral II 1 2 20 20 40

Farmacologia II 2 2 20 20 40

Escultura Dental II 3 2 20 20 40

Materiais Dentários II 3 4 60 20 80

Estomatologia Clínica II 3 2 20 20 40

Serviços Odontológicos: Prevenção e 1 2 20 20 40

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Controle de Riscos II

Subtotal - 20 220 18 400

Atividades Complementares II 30h = 36h/a

Total 436 h/a

3º ANO – 5º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Dentística Operatória I 3 2 20 20 40

Periodontia I 1 4 60 20 80

Radiologia I 3 4 60 20 80

Prótese Total I 3 4 60 20 80

Patologia Bucal I 3 2 20 20 40

Endodontia I 3 4 60 20 80

Anestesiologia 3 2 20 20 40

Subtotal - 22 300 140 440

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica de Diagnóstico em Odontologia

25h = 30h/a

Total 465 h/a

3º ANO – 6º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Dentística Operatória II 3 2 20 20 40

Periodontia II 1 2 60 20 80

Radiologia II 3 4 60 20 80

Prótese Total II 3 4 60 20 80

Patologia Bucal II 3 2 20 20 40

Endodontia II 3 4 60 20 80

Cirurgia 3 2 20 20 40

Subtotal - 20 300 140 440

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica de Diagnóstico em Odontologia

25h = 30h/a

Atividades Complementares III 30h = 36 h/a

Total 501 h/a

4º ANO – 7º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Dentística Restauradora I 3 4 60 20 80

Prótese Fixa I 3 4 60 20 80

Prótese Removível I 3 4 60 20 80

Optativa I 5 2 20 20 40

Iniciação à Metodologia Científica I 2 2 20 20 40

Subtotal - 16 220 100 320

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica Integrada I 187,5h = 225h/a

Total 545 h/a

4º ANO – 8º SEMESTRE

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DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Dentística Restauradora II 3 4 60 20 80

Prótese Fixa II 3 4 60 20 80

Prótese Removível II 3 4 60 20 80

Optativa II 5 2 20 20 40

Iniciação à Metodologia Científica II 2 2 20 20 40

Subtotal - 16 220 100 320

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica Integrada I 187,5h = 225h/a

Atividades Complementares IV 30h = 36h/a

Total 581h/a

5º ANO – 9º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso I 4 2 10 30 40

Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial I

3 4 60 20 80

Ortodontia Preventiva I 3 2 20 20 40

Odontopediatria I 3 4 60 20 80

Odontologia Legal I 3 2 36 04 40

Odontogeriatria I 3 2 30 10 40

Subtotal - 16 216 104 320

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica Integrada II 187,5h = 225h/a

Total 545 h/a

5º ANO – 10º SEMESTRE

DISCIPLINAS NÚCLEO AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso II 4 2 10 30 40

Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial II

3 4 60 20 80

Ortodontia Preventiva II 3 2 20 20 40

Odontopediatria II 3 4 60 20 80

Odontologia Legal II 3 2 36 04 40

Odontogeriatria II 3 2 30 10 40

Subtotal - 16 216 104 320

Estágio Curricular Supervisionado – Clínica Integrada II 187,5h = 225h/a

Atividades Complementares V 30h = 36h/a

Total 581h/a

Disciplinas Optativas:

- Gerenciamento das Atividades Odontológicas - 80 h/a

- LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais - 80 h/a

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas 3.680 3.067 Estágio Curricular Supervisionado 960 800

Atividades Complementares 180 150 TCC 80 67

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Total 4.900 4.084

4.5.3 Requisitos Legais - Matriz Vigente 4.5.3.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) O requisito legal da oferta de Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) acontece a partir da oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS que é ministrada como componente "Optativo" da matriz curricular, na 3ª série, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante-NDE. Caso o acadêmico eleja outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua para os cursos de licenciatura, ou em parcerias com outras Instituições conforme determina a legislação. 4.5.3.2. Educação Ambiental

No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E.A.) é o processo por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem parte da execução da disciplina de Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos.

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm desenvolvendo ações que visam à qualidade dos serviços odontológicos prestados à comunidade aliada ao seu principal papel de formação de profissionais de saúde. Atendendo a estes propósitos o Núcleo Docente Estruturante-NDE auxilia na missão de Controle de Infecção em Odontologia, de forma permanente, como assessoria técnico-científica da mantenedora para a Análise dos Riscos Ambientais e Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS), que tem como objetivos proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

A prática odontológica abrange uma gama de atividades e de interfaces que interagem não somente com o processo saúde-doença bucal, como também com os aspectos e impactos ambientais. Os serviços odontológicos representam potenciais desafios ambientais, gerando uma preocupação cada vez maior com a gestão e preservação do meio ambiente. Envolver a educação na qualificação dos acadêmicos, futuros profissionais tomadores de decisão, preocupados com as questões ambientais é de fundamental importância.

Desta forma, para atender as necessidades de conscientização e sensibilização para o desenvolvimento de condutas que visem favorecer a saúde e o ambiente, a matriz do curso de

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Graduação em Odontologia expressa, em sua organização, o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais justa econômica, social e ambiental, desenvolvendo temas da Gestão Ambiental, na execução atividades integradas das disciplinas de Saúde Coletiva; Ciências Sociais; Cínica Ampliada de Promoção e Saúde; Microbiologia Básica e Oral; Materiais Dentários; Radiologia; etc, no desenvolvimento de trabalhos inter e transdisciplinares e de extensão como a Semana de Curso e Semana de Responsabilidade Social), Trote solidário, Seminários Temáticos, Caminhada Ecológica. Esse tema também é trabalhado na disciplina optativa de Gerenciamento das Atividades Odontológicas. 4.5.3.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)

No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos as disciplinas de Ciências Sociais; Bioética e Deontologia nas quais a ementa estabelece o estudo de conteúdos que permitem a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.

A Educação das Relações Étnico-Raciais está inserida em disciplinas especificas, em aulas, trabalhos interdisciplinares e de extensão como os projetos: Atendimento ao paciente humanizado nas práticas Odontológicas (atividades práticas na Clínica); Atendimento às propostas do Núcleo de Políticas Sociais (projeto de extensão institucional); Desenvolvimento de ações de Educação em saúde em atendimento às demandas do Núcleo de Políticas Indígenas (projeto de extensão do curso e da IES). 4.5.3.4. Educação em Direitos Humanos

A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012 é colocada em prática nas disciplinas de Bioética e Deontologia; Odontologia Legal onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como cidadão. Está inserida em todas as disciplinas de forma interdisciplinar e de forma transdisciplinar ou em projetos de extensão: Trote Solidário (projeto de extensão institucional e do curso); Adolescentes em Ação (projeto de extensão institucional); Realinhando os Passos (Projeto de Extensão do curso com o Ministério Público); Cadeia (projeto de extensão institucional em parceria com o curso de Educação Física); Atendimento aos indivíduos da Casa de Passagem na Clínica (projeto de extensão do curso); Atendimento ao paciente humanizado nas práticas Odontológicas (atendimento à comunidade nas clínicas); Atendimento às propostas do Núcleo de Políticas Sociais da IES (projeto institucional); Desenvolvimento de ações de Educação em saúde (projeto de extensão do curso realizado em creches, escolas e asilo de idosos). PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Lei nº 12.764, 27.12.2012) Os conteúdos relativos aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista são desenvolvidos nas disciplinas “Psicologia aplicada à Odontologia” e “Ciências Sociais em Saúde” que abordam questões relacionadas à importância do respeito, da inclusão social e a valorização do Espectro Autista, assim como as implicações e políticas sociais no trabalho. No desenvolvimento dos conteúdos relacionados aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista busca-se oferecer subsídios teóricos, diagnósticos, educacionais e legais, oriundos de pesquisa e práticas que permitam esclarecimentos das questões envolvidas no autismo.

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O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado realiza suas intervenções considerando dois eixos fundamentais: atendimento aos acadêmicos; e apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e aos Docentes. Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior. A IES ainda tem no projeto de formação continuada docente a temática Mediação Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer conhecimento científico e orientativo aos professores. 4.5.3.5. TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação

As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC devem representar uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de softwares especializados.

As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades, informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do curso, aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados e aos artigos científicos disponíveis na Revista Eletrônica interdisciplinar da IES e demais instrumentos on-line.

Outra oportunidade de contato com as TIC são os laboratórios de informática disponíveis, com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos. Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca da IES, todos ligados à internet.

Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.

Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a realização e incremento de suas aulas práticas, estes laboratórios contam com equipamentos diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.

Os avanços em pesquisas e a tecnologia na área de Odontologia vêm acontecendo de forma acelerada, as diversas especializações e inovações tecnológicas dos consultórios odontológicos são uma realidade. A odontologia de ontem, de hoje e a que se praticará amanhã serão bem diferentes. Novos caminhos e tecnologias foram alcançados até hoje. A graduação em Odontologia acompanha estas inovações, assim, a tecnologia está cada vez mais inserida nas salas de aula, sendo utilizados os variados recursos tecnológicos para garantir uma experiência de aprendizado e ensino positiva.

O uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) constitui ferramentas de crescente importância para a Odontologia, assim como em outras áreas da saúde, pois permitem o uso de novas ferramentas educacionais que proporcionam aos acadêmicos o exercício da capacidade de procurar e selecionar informações, aprender de forma independente e mais autonomamente, solucionar problemas.

As possibilidades que as tecnologias de informação e comunicação (TIC) traz para a sala de aula são cada vez maiores. Aplicativos, redes sociais e outras ferramentas levam ao ambiente maior

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interação entre os alunos e o professor, maior acesso à informação e inúmeras formas de trabalhar com ela em função do aprendizado.

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) no curso de graduação em Odontologia são apresentadas por meio de diversos outros instrumentos, além daqueles que são disponibilizados para uso dos demais cursos, complementando as demandas de aprendizagem da Odontologia, visto que o curso segue o modelo formador proposto pelas DCN, que deve ter como perspectiva o equilíbrio entre excelência técnica e relevância social, sendo resolutivo frente às demandas de saúde da população.

Agregam-se ainda outros elementos a esse modelo como a integração curricular, a adoção de metodologias de ensino-aprendizagem interativas e modelos pedagógicos que posicionem o professor como facilitador do processo de construção do conhecimento.

O curso conta com ferramentas das tecnologias de informação e comunicação (TIC), tais como, os laboratórios específicos para as demandas de atividades práticas em cada série, Clínicas Integradas com equipamentos que atendem às necessidades de atendimento aos clientes internos e externos, Biblioteca com acesso à internet e aos periódicos da área.

Além disso, para incrementar as atividades de ensino-aprendizagem e o processo de comunicação o curso utiliza as seguintes ferramentas: blog, facebook da IES, grupos de whatsap, e-mail.

O curso oferta da disciplina optativa ‘Gerenciamento das Atividades Odontológicas’ desenvolve habilidades voltadas para o uso de ferramentas em Tecnologias da Informação e Comunicação de forma a atender as demandas de Gestão em Saúde, principalmente as voltadas para o social, em acordo com o Ministério da Saúde, que preconiza que o dentista deve atender às demandas espontâneas e participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento do atendimento Odontológico no Sistema Único de Saúde.

4.5.4. Ementas e Bibliografias

A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que compõem a Matriz Curricular do curso de Graduação em Odontologia, de modo a assegurar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e a articulação entre teoria e prática.

A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus objetivos e o perfil do egresso.

Nesse sentido, busca-se definir e articular as contribuições das distintas áreas do conhecimento de forma a adotar práticas pedagógicas inovadoras, que intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.

1º ANO DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a) OBJETIVO: Compreender e identificar as características das estruturas anatômicas, suas funções e inter-relacionamento na organização do corpo humano, bem como, sua aplicabilidade à prática odontológica. EMENTA: Introdução ao estudo da anatomia; Definição etimológica de anatomia; Histórico da

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anatomia; Divisões da anatomia; Nomenclatura anatômica; Conceito de variação anatômica e normal; Fatores gerais de variação anatômica; Anomalia e monstruosidade; Organização estrutural do corpo humano; Divisões do corpo humano; Posição anatômica; Planos de secção e eixos do corpo humano; Termos de posição e direção; Importância do estudo da anatomia para a Odontologia. Sistema articular; sistema muscular; sistema esquelético; Sistema circulatório; Sistema tegumentar; Sistema respiratório; Sistema digestório; Sistema endócrino; Sistema urogenital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DRAKE, Richard L. Grays. Anatomia para estudantes. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GRAY, Henry.; GOSS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Manole, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana e segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2011. NETTER, Frankh. Atlas de anatomia humana. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PUTZ, R.; PABSTR, R. Atlas de anatomia humana Sobotta. Vol. 1 e 2. 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Fornecer Informações básicas sobre a formação e o destino dos folhetos embrionários; sobre a constituição estrutural, a função celular e a histofisiologia dos quatro tecidos fundamentais, bem como as diversas variedades, morfologicamente, a nível de microscopia, correlacionado a morfologia das células, com suas funções e relações com a matriz extracelular. Reconhecer as relações dos tecidos entre si. Fornecer noções básicas sobre a embriologia da face, mucosa oral, desenvolvimento, estrutura dos dentes e periodonto. EMENTA: Histologia: Tecido epitelial: características. Classificação. Morfologia e histofisiologia. Tecido conjuntivo: características, matriz e células. Tecido adiposo. Morfologia e histofisiologia. Tecido cartilaginoso. Morfologia e histofisiologia. Tecido ósseo: matriz. Células: variedades. Osteogênese. Funções tecidos musculares. Morfologia e histofisiologia Tecido neural. Neurônio. Substância branca, substância cinzenta. Nervos. Embriologia: Reprodução humana: aspectos anatômicos e histológicos. Espermatogênese. Ovogênese Fecundação. Segmentação do zigoto até mórula. Formação do blastocisto. Implantação. Formação dos folhetos embrionários. Primeiras diferenciações dos folhetos embrionários. Fases do desenvolvimento embrionário. Morfologia externa do embrião. Embriologia da face. Odontogênese. Amelogênese. Pulpogênese e dentinogênese. Formação do periodonto de inserção e proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Histologia: JUNQUEIRA, Luiz Carlos & CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NANCI, Antonio. Tem Cate Histologia Oral. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wjcied. Histologia texto e atlas – em correlação com a biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Embriologia: GARCIA, Sonia M. Lauer; FERNÁNDEZ, Casemiro Garcia. Embriologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOORE, Keith L., Persaud, T.V.N. Embriologia Básica. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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SADLER, T. W. L. Embriologia Médica. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Histologia: GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GARTNER, L. P. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia – conceitos básicos dos tecidos. São Paulo: Atheneu, 2007. Embriologia: ARANA, Victor. Histologia e Embriologia Oral. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. U. N.; SHIOTA, Kohei. Atlas colorido de embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. O’RAHILLY, Ronan; MÜLLER, Fabiola. Embriologia e teratologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Proporcionar uma visão dos princípios básicos da Bioquímica, da Biologia Celular e Molecular. EMENTA: Introdução à Biologia Celular. Métodos de estudo em Biologia Celular e Molecular (microscopia, técnicas de preparo de lâminas, métodos moleculares). Morfologia das células: procariótica, eucariota animal e vegetal. Núcleo e cromossomos, estrutura da cromatina, tipos de cromossomos, estudo do cariótipo. Divisão celular: mitose e meiose. Biomoléculas: proteínas, ácidos nucleicos, carboidratos e lipídios. Enzimas: membrana plasmática: estrutura e funções. Transporte e cito esqueleto. Interações célula-célula e célula-matriz extracelular. Mitocôndrias.

Ciclo de Krebs. Cadeia respiratória. Metabolismo do Glicogênio. Metabolismo dos lipídios: - oxidação. Corpos cetônicos. Catabolismo dos aminoácidos. Ciclo da uréia. Gliconeogênese. Sistema membranoso citoplasmático. Lisossomas. Endocitose e exocitose. Núcleo: estrutura e função. Ciclo mitótico: replicação do DNA. Ribossomas. Complexo de Golgi. Síntese de Proteínas: transcrição e tradução. Aminoácidos e Proteínas. Vitaminas e Coenzimas. Enzimas. Digestão. Bioenergética. Introdução ao metabolismo. Glicólise. Desvio da Hexose monofosfato. Ciclo de Krebs. Cadeia Respiratória. Metabolismo de Lipídeos: síntese e degradação de ácidos Graxos. Metabolismo dos aminoácidos e compostos nitrogenados. Ácidos Nucleicos. Síntese de Proteínas e sua regulação. Hormônios Nitrogenados. Hormônios esteroides. Integração e Regulação Metabólicas. Transporte de Gases. Equilíbrio Ácido Básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Biologia Celular e Molecular: JUNQUEIRA, Luiz. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ROBERTS, De Eduardo Hib José. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bioquímica: K., MURRAY; G., K Robert; A., Daryl M.; W., Peter R.; Victor. Harper bioquímica ilustrada. 27 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MICHAEL, Neslon L. David Coxm. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ed. São Paulo: Artmed, 2011. NICOLAU, J. Fundamentos de Bioquímica Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, Johnson Hopkin Bray. Fundamentos da biologia celular. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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CAMPBELL, K. M.; SHAWN, Farrell. Bioquímica. V. 1. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária. São Paulo: Santos, 2005. FERREIRA, C. P. Bioquímica para cirurgiões Dentistas: bioquímica da Cárie. 2 ed. American, 1994.

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL(80h/a)

OBJETIVO: Desenvolver conhecimentos sobre aspectos das respostas imunes a patologias relevantes da saúde bucal a estímulos externos ao organismo (infecções, transplantes, antígenos do meio ambiente). EMENTA: Introdução à Imunologia. O Sistema Imune: aplicação em odontologia. Sistema, imune (órgãos e células), fagocitose, antígeno, imunoglobinas, complemento, fisiologia da resposta imune e resposta inflamatória, hipersensibilidade, imunologia dos tumores, autoimunidade, imunidade das mucosas, resposta imune na cárie e na doença periodontal. Ação e regulação do sistema imune. Hipersensibilidades. Tolerância imunológica central e periférica. Resposta imune a transplantes e a tumores. Resposta imune a patógenos. Regulação da resposta imune e autoimunidade. Imunodeficiências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, Vilmar Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SILVA, Wilmar Dias. Bier – imunologia básica e aplicada. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELVES, Peter J.; MARTIN, Seamus J.; BURTON, Dennis R.; ROITT, Ivan M. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: Artmed, 2001. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia Básica e Clínica. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DISCIPLINA: BIOÉTICA E DEONTOLOGIA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Treinamento para reconhecimento de conflitos éticos, análise crítica de suas implicações, uso de senso de responsabilidade e obrigação moral ao tomar decisões relacionadas à vida humana e à natureza. Facilitar o desenvolvimento de uma mentalidade interdisciplinar e postura desejada quanto tratar-se de um profissional de saúde. EMENTA: História da Bioética; Fundamentação filosófica da Bioética; Princípios da Bioética; Estado da Bioética no Brasil; AIDS e pacientes especiais; A Bioética e a inter-relação entre as diferentes disciplinas. A interação profissional com a pessoa humana Aspectos ético-legais da pesquisa envolvendo seres humanos. Bioética e sua relação com a odontologia (estudo de casos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURAND, Guy. Introdução Geral à Bioética: História, Conceitos e Instrumento. 4ed. São Paulo: Loyola, 2012. SILVA, Moacyr da. et al. Deontologia odontológica: ética e legislação. São Paulo: Santos, 2011. SILVA, Ricardo Henrique Alves da Silva. Orientação Profissional para o Cirurgião-dentista: Ética e Legislação. São Paulo: Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Fundamentos de Odontologia: bioética e ética profissional. 1 ed. Rio

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de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PESSINI, LEOCIR. Problemas atuais de bioética. 9ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, Loyola, 2010. URBAN, Cícero de Andrade. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA GERAL E APLICADA À ODONTOLOGIA CH TEÓRICA (50h/a) CH PRÁTICA (30h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Promover noções de conhecimentos sobre a Fisiologia Geral, necessários para a compreensão do funcionamento normal do corpo humano, assim como para a compreensão de mecanismos fisiopatológicos relacionados à Odontologia. EMENTA: Fisiologia geral: Introdução à Fisiologia, Bases da fisiologia celular, Compartimentos do organismo e dinâmica de trocas, Transporte através de membranas biológicas. Neurofisiologia: Organização morfológica e funcional do sistema nervoso, Fisiologia da dor e analgesia. Fisiologia renal: Bases da fisiologia renal. Fisiologia Cardiovascular e do sangue: Constituintes sanguíneos e hemostasia. O Coração, hemodinâmica, circulação arterial, capilar, venosa e linfática, circulações regionais. Débito cardíaco e sua regulação. Fisiologia Respiratória: Mecânica respiratória, Leis dos gases, circulação pulmonar, transporte de gases. Regulação da respiração. Fisiologia Endócrina: Princípios gerais da endocrinologia, características gerais dos hormônios, reprodução, crescimento e desenvolvimento, manutenção da homeostasia: equilíbrio hidro-elétrolítico, ácido-básico, cálcio e nutrientes energéticos. Fisiologia oral: Organização fisiológica do aparelho estomatognático, Nervos cranianos e sistema trigeminal, Somestesia da face e cavidade oral, Fisiologia da dor de origem dentária, Gustação e olfação, Fisiologia da secreção salivar, Controle neural dos músculos mastigatórios, Fisiologia da mastigação e deglutição. Fisiologia digestória: Regulação neuro-hormonal do trato gastrointestinal, Motilidade gástrica e intestinal, Secreções salivar e gástrica. Secreções pancreática e biliar, Digestão e absorção de nutrientes orgânicos, Absorção de água e íons. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNE, R. M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GLENAN, Singi. Fisiologia para odontologia – atendimento de paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DOUGLAS. Tratado de Fisiologia: Aplicada às Ciências Médicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS. Fisiologia: Texto e Atlas. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Reconhecer os aspectos sociais da Odontologia, como modalidade de assistência à saúde, objetivando a formação de uma mentalidade na prática assistencial, pautada nos princípios da cidadania e organização do SUS. EMENTA: Introdução ao estudo da Odontologia Social; Aspectos Sociais da Odontologia; Problemas da Odontologia Social; Cidadania e Políticas de Saúde; Odontologia Enfoque Sistêmico; Vigilância Sanitária na Odontologia e Princípios Gerais de Organização e Administração de Serviços Odontológicos em Saúde Coletiva. Organização e princípios do SUS. Modelo assistencial e financiamento Política Nacional de Humanização A reforma sanitária no Brasil Sistema Único de

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Saúde Princípios, Diretrizes e Controle Social. Política Nacional de Atenção básica no SUS. Diretrizes das Políticas Nacionais de Saúde Bucal. Programa Estratégia de Saúde da Família. Inserção da Odontologia no Programa Saúde da Família. Desenvolvimentos de Sistemas e Serviços de Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Fundamentos de Odontologia: Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CAMPOS, G. W., et al. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. PEREIRA, Antonio Carlos. Tratado de saúde coletiva em odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, Nísia Trindade. Saúde e democracia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. PHILLIP JR. Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente. São Paulo: Manole, 2005. RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, Abel Soares. Saúde e cidadania: uma missão histórica e comparada do SUS. 2ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2011. FILHO, Naomar; BARRETO, Maurício. Epidemiologia e Saúde: Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Kogan, 2011. PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6ed. São Paulo: Santos, 2013.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA CH TEÓRICA (60h/a) CH PRÁTICA (20h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Situar as contribuições da Psicologia aplicada à Odontologia, buscando a compreensão sobre a interferência de fatores psicossociais na experiência odontológica. EMENTA: Conceito de pessoa; a relação Paciente-profissional – um encontro entre pessoas; conceitos básicos em desenvolvimento e socialização; aspectos históricos da conceituação de infância; evolução de mentalidades no contato adulto – criança; contato adulto - criança práticas de educação, técnicas de manejo do comportamento na situação de atendimento odontológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGHIROLLI, E. Maria e outros. Psicologia Geral. 31 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 2012. SEGER, Liliana. Psicologia e odontologia: uma abordagem integradora. 4ed. rev. e ampl. São Paulo: Santos, 2002. SPINK, Mary Jane. Psicologia Social e Saúde: Práticas, Saberes e Sentidos. 7ed. Belo Horizonte: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIAGGIO, Angela M, Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 22ed. Belo Horizonte: Vozes, 2011. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, Mª de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2ed. São Paulo: Ática, 2010. FILHO, Julio de Mello; BURD, Mirian. Psicossomática hoje. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS EM SAÚDE CH TEÓRICA (60h/a) CH PRÁTICA (20h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Explorar o reconhecimento da dimensão social dos agravos à saúde, bem como dos espaços dirigidos ao seu controle possibilitando a identificação de mudanças sociais e comportamento como metas em saúde. EMENTA: Doença como uma construção social. A história social das doenças. Práticas discursivas e produção de sentido no processo Saúde-Doença. A humanização no campo da saúde. Campo de

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intersecção entre saúde e sociedade. Dimensão social dos agravos e dos serviços de saúde. Políticas de saúde. Dimensão cultural das doenças. Paradigmas teóricos das Ciências Sociais - Antropologia como ciência: conhecimento do desenvolvimento da antropologia social e cultural expressas em suas distintas tendências históricas, bem como algumas temáticas antropológicas da atualidade; diversidade e relativismo cultural, a noção de corpo como uma construção cultural, bem como a valorização étnico-racial e Cultura Africana2. Pesquisas aplicadas dirigidas pelos diferentes modelos teóricos. Mudanças sociais e comportamentais como metas em saúde.· Determinante sócio cultural do comportamento. Determinante sócio econômico do agravo à saúde. Determinantes sociais da programação em saúde. Odontologia e sociedade. Dimensão social dos agravos e dos serviços em saúde bucal. Aspectos históricos da profissionalização da Odontologia no Brasil. Contexto social da Odontologia: campo de aplicação para pesquisas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes 2003. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2008. LAPLANTINE, François. Antropologia da Doença. 4ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, Claudio. História da Saúde pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2006. TURNER, Jonathan. Sociologia – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000. ZANCHI, Marco Túlio; ZUGNO, Paulo Luiz. Sociologia da Saúde. 3ed. Caxias do Sul: Educs, 2012.

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Possibilitar ao acadêmico compreender a língua materna numa contextualidade social, política e cultural, por meio de uma visão crítica dos fatos linguísticos, desenvolvendo nele o hábito de leitura, interpretação, compreensão e produção textual, tendo em vista o aprimoramento funcional de sua capacidade comunicativa, em específico no ambiente de trabalho e no mundo científico. EMENTA: Introdução à teoria da comunicação. Concepções de leitura, técnicas de interpretação e produção de textos. A textualidade e os elementos pragmáticos do discurso. Estudo da Gramática Normativa. Técnicas de Oralidade e o funcionamento do processo de comunicação. Elaboração de textos técnicos e científicos: resumo, resenha, síntese, paráfrase, fichamentos, relatórios e artigos. BIBLIOFRAFIA BÁSICA: FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. 21 ed., Petrópolis-RJ: Vozes, 2011. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed., São Paulo: Atlas, 2012. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática: Teoria e Prática. São Paulo: Atual, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 6.ed, São Paulo: Atlas, 1999. FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39 ed. São Paulo: Cortez, 2000. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 4ed, São Paulo: Scipione, 2011.

2 Atendendo as Diretrizes Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana – Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004.

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INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 1991. JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro: Record, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ed, São Paulo: Atlas, 2002. 2º ANO

DISCIPLINA: CLÍNICA AMPLIADA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Introduzir o acadêmico no campo da saúde coletiva, através de conceitos básicos de epidemiologia, métodos de estudos em epidemiologia, e suas aplicações na área da odontologia e capacitá-los nas técnicas de análise numérica de interesse para a saúde bucal coletiva. Aplicar atividades educativas, preventivas nas redes pública e privada, para clientela pré-escolar, escolar, gestantes, etc. EMENTA: Introdução à Odontologia. Sistema Único de Saúde. Processo saúde – doença – cuidado. Promoção da saúde. Postura Profissional. Humanização e acolhimento. Educação e comunicação em Saúde. Educação e Motivação em Saúde Bucal. Princípios do processo ensino-aprendizagem. Práticas educacionais e comunicacionais na promoção da saúde. Prevenção dos principais agravos em saúde bucal. Promoção de Saúde/Qualidade de Vida. Ações preventivas individuais e coletivas. Estratégia de Saúde da Família. Terminologia e conceitos básicos de epidemiologia. O uso dos princípios e métodos na determinação da magnitude dos problemas de saúde. Métodos epidemiológicos. Identificação de populações em risco. Aplicações de medidas epidemiológicas. Sistema nacional e local de informação em saúde. Vigilância epidemiológica. Estatística Vital – Coeficientes, Proporções e Indicadores de Saúde, com destaque para sua aplicação à saúde bucal. Análise da distribuição de frequências das variáveis de interesse para a saúde bucal. Gráficos: campo de aplicação e técnicas de utilização. Tabelas: aplicação e análise. Medidas de tendências, central e dispersão. Testes de hipótese para pesquisas em saúde bucal. Indicadores de cárie dentária: CPO-D, CPO-S, CPC, CEO. Indicadores de doenças periodontais. Indicadores de oclusopatias. Indicadores de fluorose. Planejamento amostral dos Levantamentos Epidemiológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Carlos Renato. Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. 2ed. São Paulo: Santos, 2012. VILLALBA, Juliana Pasti. Odontologia e Saúde Geral. 1ed. São Paulo: Santos, 2008. MACAU, Mônica. Saúde Bucal Coletiva: Implementando Ideias, Concebendo Integralidade. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, FILHO, Naomar. Introdução à Epidemiologia. 4ed. Ver. E amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ANTUNES JLF, Peres M. A. Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. COSTA, Antonio José Leal (et. AL) Epidemiologia e Bioestatística em Odontologia. São Paulo: Atheneu, 2008. AKERMAN, Marco et. al. Tratado de Saúde Coletiva. 4ed. São Paulo: Hucitec, 2009. SILVEIRA, Mário Magalhães. Política Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Revan, 2005. FLETCHER, R. H. & FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ed. Porto Alegre:

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Artmed, 2006.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA E ORAL CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Fornecer noções gerais dos métodos envolvidos no isolamento, identificação, controle da população microbiana e também sobre os principais patógenos da cavidade oral, visando aplicar esses conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças infecciosas orais. EMENTA: Teórico: Introdução ao estudo da Microbiologia. Morfologia e estrutura dos microrganismos. Taxonomia microbiana. Metabolismo microbiano: atividades fisiológicas e bioquímicas. Genética dos microrganismos. Controle da população microbiana: agentes físicos e químicos, métodos gerais de esterilização e desinfecção. Agentes antimicrobianos. Resistência bacteriana às drogas. Estudo geral dos fungos de interesse em Odontologia. Estudo geral dos vírus de interesse em Odontologia. Diversidade microbiana na cavidade oral. Ecologia oral: interações intermicrobianas e relação com o hospedeiro. Biofilme dental, formação, estrutura, potencial patogênico. Microbiota normal. Etiopatogenia da cárie dental. Epidemiologia da cárie dental. Saliva: funções, composição e propriedades reológicas. Saliva, película adquirida e biofilme dental: aspectos microbiológicos. Aspectos microbiológicos da cárie dental. Aspectos histopatológicos de lesões de cárie e outras alterações dentais. Aspectos físico-químicos e clínicos da cárie dental. Desgaste dental: etiologia e processos de formação. Diagnóstico de alterações dentais. Avaliação de risco e atividade de cárie. Controle dos fatores causais de lesões cariosas e não cariosas. Controle do biofilme bacteriano. Uso racional do flúor. Nutrição, dieta e saúde bucal. Etiopatogenia das doenças periodontais. Etiopatogenia das infecções pulpares e periapicais. Risco de cárie. Prevenção e controle das doenças infecciosas da cavidade oral. Repercussões sistêmicas dos focos de infecção da cavidade oral. Controle de infecção em Odontologia. Vacina anticárie. Antibióticos. Conceitos básicos de Parasitologia e patologias parasitárias de repercussão bucal. Estudo integrado dos agentes etiológicos de doenças parasitárias humanas de importância no país, dos vetores e respectivos reservatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LORENZO, José Luiz. Microbiologia, Ecologia e Imunologia Aplicadas à Clínica Odontológica. São Paulo: Atheneu, 2010. JORGE, Antonoi Olvao Cardoso. Microbiologia e Imunologia Oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: Artemd, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PHILIPMARSH, E. MICHAEL V. MARTIN. Microbiologia Oral. 4ed. São Paulo: Santos, 2005. REY, Luís. Parasitologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. TRABULSI, Luis Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

DISCIPLINA: ANATOMIA ODONTOLÓGIA E TOPOGRÁFICA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Conhecer a anatomia topográfica e estrutural dos planos superficiais e profundos da cabeça, com ênfase Nas regiões faciais, estabelecendo as correlações pertinentes com a atividade profissionalizante. EMENTA: Crânio: Desenvolvimento. Pontos craniométricos. Arquitetura tridimensional do

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esqueleto fixo da face. Áreas de resistência e fragilidade do esqueleto facial. Noções básicas do desenvolvimento da face. Camadas de revestimento do crânio e face. Anatomia correlata da região nasal e seios para-nasais com o esqueleto facial e estruturas do sistema estomatognático. Vascularização e inervação da face. Sistemas arteriais, drenagem venosa e linfática implicações anátomo clínicas. Nervo trigêmeo e nervos cranianos facial, glossofaríngeo, vago e acessório. Anatomia topográfica e estrutural da boca. Bases anatômicas das anestesias loco-regionais. Sistema dental. Generalidades. Nomenclatura. Dentições; cronologia. Importância médico-legal do sistema estomatognático. Arcos gengivo-dentários. Interação articular. Dentes permanentes e dentes decíduos. Articulação temporomandibular. Estudo anátomo funcional de seus elementos constituintes Músculos da mastigação, Músculos associados a mastigação. Topografia alvéolo-dental. Bases anatômicas do mecanismo da mastigação Faringe. Bases anatômicas do mecanismo da deglutição Anatomia topográfica e estrutural da região cervical. Fáscias cervicais. Loja visceral do pescoço. Princípios gerais da Anatomia imaginológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUGUN, Mário Eduardo. GARINO, Ricardo Rodolfo. Anatomia Odontológica Funcional e Aplicada. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. ROSSI, Marcelle Alvarez. Anatomia Craniofacial Aplicada a Odontologia. São Paulo: Santos, 2010. TEIXEIRA, Lucília Maria de Sousa. et all. Anatomia Aplicada à Odontologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DÂNGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2011. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000. SOBOTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. V. 1 e 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Conhecer as bases gerais dos mecanismos de doença, suas diversas apresentações como respostas à agressão ao organismo. EMENTA: História e escopo da Patologia. Saúde e doença. Etiologia e patogenia gerais. Mecanismos gerais de defesa do organismo. Alterações regressivas e distúrbios do metabolismo celular. Distúrbios circulatórios locais. Distúrbios do decrescimento das células e dos tecidos. Neoplasia. Noções gerais da patologia do sistema circulatório, sistema urinário, sangue e órgãos hematopoiéticos, sistema endócrino, nutrição e metabolismo e doenças dermatológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MITCHELL, Richard N. Fundamentos de Patologia. 8ed. São Paulo: Elsevier, 2012. FRANCO, M. et. al. Patologia: Processos Gerais. 5ed. Tradução: NORONHA, F. A. São Paulo: Atheneu, 2010. BRASILEIRO, Filho, G. Bogliollo. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAS, Abel; KUMAR, Vinay; FAUSTO, Nelson; ROBBINS, Stanley L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ed. São Paulo: Elsevier, 2005. KUMAR, Vingay et. al. Robbins: Patologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. RUBIN, Emanuel. Patologia: bases clínicopatológicos da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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DISCIPLINA: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Fornecer instrumentos e possibilitar o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, através de pesquisas investigativas e científicas, em busca do conhecimento técnico-científico, a partir da prática, considerando as vivências inerentes ao atendimento clínico. EMENTA: Iniciação metodológica para o trabalho científico: tipos de conhecimento e de trabalhos científicos. A importância da pesquisa e da geração de conhecimento. Normas para o estudo e redação do texto cientificamente organizado. Elementos que compõem o Projeto de Pesquisa. Planejamento, etapas e desenvolvimento do Projeto de Pesquisa. Métodos e técnicas para o trabalho acadêmico e científico. Tipos e instrumentos de pesquisa. O uso da biblioteca, a documentação, o fichamento, as citações e as referências bibliográficas. O plano do TCC: elaboração do cronograma para o trabalho de conclusão de curso em atendimento ao projeto de pesquisa. Elementos que compõem o TCC: a estrutura do trabalho científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, Antônio Carlos Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ed. 4ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. ISKANDAR, Famil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 3ed. Curitiba: Juruá, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Referências bibliográficas, NBR 6023 – informação e documentação – referências e elaboração. Rio de Janeiro, 2002. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 9ed. São Paulo: Cortez, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA: ESCULTURA DENTAL CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Estimular a coordenação motora, habilidade manual e memorização da morfologia dental, com vistas ao tratamento restaurador dental e à reabilitação oral. EMENTA: Conceito, finalidade e relações da escultura dental Revisão anatômica dos dentes permanentes. Desenho dental na técnica de escultura em dentes isolados. Instrumental em escultura dental e ceras utilizadas. Técnica de escultura dental em dentes isolados. Anatomia das relações interproximais. Oclusão em escultura. Posições e movimentos mandibulares. Contatos oclusais cêntricos e excêntricos. Articulador ajustável nas restaurações múltiplas. Técnica de escultura em materiais plásticos Conteúdo Prático. Estudo prático dos dentes anteriores e posteriores. Estudo dos modelos articulados. Desenho das silhuetas dentais dos dentes: 21, 23, 24, 26, 36 e 37. Escultura dos dentes: 21, 23, 24, 26, 36 e 37. Obtenção da relação interproximal. Obtenção da relação interoclusal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MADEIRA, Miguel C. Anatomia do Dente. São Paulo: Sarvier, 2010. COSTACURTA, Leonel. Anatomia Microscópia Buco-Dental Humana. São Pauilo: Atheneu, 2008. VIEIRA, Glauco Fionarelli et. al. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes – Coroa Dental. 2ª impressão. São Paulo: Santos, 2007. _________________________. Atlas de Anatomia de Dentes Decidiuos. São Paulo: Santos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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NELSON, Stanley J. Wheeeler: Anatomia dental, fisiologia e oclusão. 9 ed. São Paulo: Elsevier, 2012. CAMARGO, Denise Arliane; KOSMANN, Cleumara. Escultura Dental: Fundamentos e Técnicas Aplicadas à Dentística e à Prótese. Santa Catarina: Univalli, 2011. HIRATA, Ronaldo. TIPS: Dicas em Odontologia Estética. V. 1. Porto Alegre: Médicas, 2011. SENA, Suene Caldeira de; SCHLICHTING, Luis Henrique; CZERNAY, João Adolfo. Macroescultura Dental para Professores, Alunos e Profissionais da Odontologia. São Paulo, UFSC, 2010. ALVES, Nilton; CANDIDO, Paulo L. Anatomia para o Geral e Específico. 3ed. São Paulo: Santos, 2012.

DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVOS: Desenvolver o raciocínio, visando resolver situações clínicas, a fim de se obter desempenho dos materiais dentários, bem como avaliar a qualidade dos procedimentos técnico-laboratoriais e identificar eventuais problemas. Iniciar o desenvolvimento de habilidades manuais específicas necessárias ao uso dos materiais odontológicos. Possibilitar a compreensão dos requisitos que devem apresentar os materiais em função das necessidades laboratoriais e clínicas, de modo a permitir que faça a indicação e o uso racional dos materiais dentários envolvidos no processo de execução de trabalhos restauradores indiretos e nos procedimentos preventivos e restauradores diretos. EMENTA: Estrutura e propriedades gerais dos materiais: estrutura da matéria; propriedades físicas; propriedades químicas; biocompatibilidade. Material para prevenção: noções de cariologia e bioquímica oral; material para controle mecânico e químico da placa dental; evidenciadores de placa. Material para proteção do complexo dentina-polpa: agentes agressores do complexo dentina-polpa; mecanismos fisiológicos de defesa; teoria hidrodinâmica da dor; base, forramento e restauração provisória; hidróxido de cálcio; óxido de zinco e eugenol; fosfato de zinco; ionômero de vidro. Amálgama: conceito; indicações; classificação; propriedades; variáveis de manipulação; avaliação clínica; toxicidade do mercúrio. Adesivos dentários: princípios de adesão; histórico; adesão em esmalte; adesão em dentina; selantes. Compósitos dentários: generalidades sobre polímeros; compósitos restauradores; sistemas de ativação (conceito, ativação física e química e, aparelhos fotopolimerizadores. Materiais híbridos: conceito; ionômero de vidro modificado por resina; compômero. Material para clareamento: etiologia das alterações de cor do dente; mecanismo de ação dos agentes clareadores; tipos de tratamento clareador; efeitos adversos. Generalidades sobre as restaurações indiretas: visão geral dos processos restauradores indiretos. Material para moldagem: Material para modelos e troquéis: Polímeros: Material para base de dentadura. Revestimento; Ligas metálicas; Soldagem; Material para acabamento e polimento; Cerâmicas: Resinas compostas para técnica indireta. Material para cimentação; Ionômero de vidro; Cimentos resinosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANUSAVICE, K. J., Phillips. Materiais Dentários. 11ed. São Paulo: Elsevier, 2005. CRAIG, Robert George; POWERS, John M.; WHATAHA, John C. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 7ed. São Paulo: Santos, 2002. NOORT, Richard Van. Introdução aos materiais dentários. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DARVEL, B. W. Ciências dos Materiais para Odontologia Restauradora. 9ed. São Paulo: Santos, 2012. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. MACCABE, John F. Materiais Dentários Diretos. São Paulo: Santos, 2006.

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DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA CLÍNICA CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Capacitar o acadêmico para a realização do exame clínico, fundamentado nos princípios básicos de abordagem do paciente em relação às suas condições sistêmicas e loco-regioniais, para a obtenção dos dados necessários à prevenção, o diagnóstico e a execução do tratamento das doenças estomatológicas. EMENTA: Conceitos, limites e propósitos da Semiologia. Metodologia do Exame clínico – Semiotécnica moles e duros da boca. Lesões elementares ou fundamentais da mucosa bucal. Alterações dos tecidos mineralizados dos dentes. Semiologia dos tecidos moles da boca. Exame do paciente (clínico). Exames complementares. Lesões Fundamentais. Estudo clínico das patologias mais frequentes dos tecidos. Manejo de pacientes com comprometimento sistêmico. Estomatologia pediátrica. Estomatologia geriátrica. Doenças infecciosas de interesse estomatológico. Dermato-estomatologia. Algias crânio-faciais. Semiologia das Glândulas Salivares. Semiologia das Lesões Ósseas. Estudo de casos clínicos. Pacientes especiais. Sinais vitais. Fichas e documentação. Variação da normalidade da cavidade bucal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORAKS, Silvio. Medicina Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2011. SANTOS, Paulo Sérgio. Medicina Bucal: A Prática na Odontologia Hospitalar. São Paulo: Santos, 2012. NEVILLE, Brad. W. et. al. Patologia Oral & Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REGEZI, Josefph A. et. al. Patologia Oral – Corelações Clínico Patológicas. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SCULLY, Crispian. Medicina Oral e Maxilofacial Bases de Diagnóstico e Tratamento. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SOAMES, V.; SOUTHAM, J. C. Patologia Oral. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DISCIPLINA: SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS: PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Organizar e administrar os serviços profissionais nos aspectos referentes à localização, instalação, administração e manutenção do consultório observando os princípios de prevenção e controle de riscos. EMENTA: Princípios preventivos da Biossegurança. Princípios gerais da Biossegurança. Higiene e profilaxia. Prevenção e controle de infecção. Conceitos de assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização. Gerenciamento de descarte de resíduos e fluidos. Biossegurança aplicada a: Procedimentos radiográficos, de moldagem e confecção de modelos odontológicos. Técnicas de conservação, limpeza e manutenção preventiva dos instrumentais e equipamentos básicos da odontologia. Legislação sanitária, vigilância à saúde e saúde ambiental. Riscos ocupacionais na prática odontológica. Doenças ocupacionais relacionadas à prática odontológica: Controle e prevenção. Biossegurança em Imaginologia Odontológica. Formas de prevenção de acidentes do trabalho. Fatores de risco – classificação. Códigos e símbolos específicos de Saúde e Segurança no Trabalho. Ergonomia no trabalho. Ergonomia aplicada à Odontologia. Racionalização e produtividade. Áreas de trabalho. Posturas e posições de CD e ACD. Preparo do consultório para atendimento. Trabalho em equipe e delegação de funções. Procedimentos legais nos acidentes de

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trabalho. Legislação Trabalhista e Previdenciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Olavo Bergamaschi. Ergonomia 1: a eficiência ou rendimento e a filosofia correta de trabalho em odontologia. São Paulo: Pancast, 1999. RIBEIRO, Mariângela Cagnoni. Biossegurança em odontologia e Ambientes de Saúde. 2ed. São Paulo: ícone, 2009. CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira et. al. Biossegurança: Estratégias de Gestão de Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. São Paulo: Santos, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUL, Jan; WEER DMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3ed. São Paulo: Bluscher, 2012. KOEMER, K. H. E.; GRAND, Jean E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VERONESI, Roberto Focaccia. Tratado de Infectologia. 4ed. rev. e ampl. V. 1 e 2. São Paulo: Atheneu, 2009. ESTRELA, Carlos. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

3º ANO DISCIPLINA: DENTÍSTICA OPERATÓRIA

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a) OBJETIVO: Realizar com segurança, habilidade e agilidade o diagnóstico, planejamento clínico, preparo e restaurações, seleção, indicação e aplicação de materiais restauradores, de acordo com as indicações. EMENTA: TEORIA: Dentística: conceito, finalidade e relação com disciplinas afins. Nomenclatura e classificação das cavidades Instrumentos utilizados em Dentística Isolamento do campo operatório. Relativo e absoluto. Técnica de preparo de classe I para amálgama. Técnica de preparo de classe II para amálgama. Preparos cavitários conservadores. Técnica de preparo de classe III para resina composta. Técnica de preparo de classe IV para resina composta. Técnica de preparo de classe V para resina composta. Acabamento e polimento das restaurações de amálgama. PRÁTICA: Demonstração do uso do laboratório: equipamento – posição de trabalho. Exercícios de preparos em placa de resina. Exercícios de isolamento absoluto: dentes anteriores e dentes posteriores. Preparos para amálgama e restauração em manequim. Restauração com resina composta em manequim. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Adriana Fernandes da. Dentística restauradora do planejamento a execução. 1 ed. Rio de Janeiro: Santos, 2016. CONCEIÇÃO, Everton Nocchi. Dentística - Saúde e Estética. Porto Alegre: Artmed, 2007. MONDELLI, José et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1ed. São Paulo: Santos, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, Luiz Narciso. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades. 2 ed. São Paulo: Santos, 2015. PEREIRA, Jose Carlos et al. Dentística: uma abordagem multidisciplinar. 1 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. BARATIERI, Luiz Narciso et al. Caderno de Dentística: Restaurações Adesivas diretas com resinas composta em dente. 1 ed. São Paulo: Editora Santos 2002.

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DISCIPLINA: FARMACOLOGIA CH TEÓRICA (60h/a) CH PRÁTICA (20h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Estabelecer as implicações da Farmacologia na Terapêutica Odontológica. EMENTA: Introdução à Farmacologia e aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos gerais. Conceituação de tolerância, dependência e interações medicamentosas. Farmacologia do sistema nervoso autônomo e central, sistemas cardiovascular e respiratório, hipoglicemiantes antibióticos e anti-inflamatórios. Farmacologia dos anestésicos locais. Vias de administração de drogas. Bases enterais e parenterais, Normas de receituário e notificação de receita: Prevenção e controle da dor, redução da ansiedade: Terapêuticas em pacientes especiais. Prevenção da endocardite. Emergências médicas no consultório odontológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia.3ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. BRUNTON, LAURENCE L. et al. GOODMAN & GILMAN: as bases farmacológicas da terapêutica. 12ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. KRIGER, LEO et al Farmacologia, anestesiologia e terapêutico em odontologia. 1ed. São Paulo: Artes médicas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. RANG, H. P.; DALE, (et.al). Farmacologia. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

DISCIPLINA: RADIOLOGIA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE RADIOLOGIA

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVO: Executar e interpretar as diferentes técnicas radiográficas de uso em Odontologia. EMENTA: TEORIA: Princípios gerais da radiologia, técnicas radiográficas de uso odontológico. Anatomia radigráfica da maxila e mandíbulas em radiografias periapicais. Anatomia radiográfica em radiografias interproximais e oclusais. Radiodiagnóstico das anomalias e das lesões dento-alveolares. Imagem radiográfica do órgão dentário. Órgãos dentários nas diferentes idades. Interpretação radiográfica da técnica de Clark. Patologia radigráfica dento-maxilo-facial, dento maxilar, periapical, periodontal. Alteração do órgão dentário. Anatomia radiográfica em radiografias panorâmicas. Tomografia computadorizada. PRÁTICA: Aulas práticas laboratoriais, onde se utiliza manuais digitalizados com as imagens obtidas em técnicas radiográficas intrabucais. Nesta disciplina, os acadêmicos aprenderão a reconhecer a anatomia radiográfica dento-maxilar. Nas aulas práticas, os acadêmicos fazem o atendimento a pacientes que necessitam de radiografias intraorais, obedecendo às normas da Portaria 453, Sistema de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde 1998, bem como o processamento e montagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KRIGER, Leo et al. Anatomia Geral e Odontológica. 1ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. PASLER FA, VISSER H. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. ALVARES, Luis Casati. Curso de Radiologia em Odontologia. 5 ed. São Paulo: Santos, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEREIRA, Marlene Fenyo. Radiologia Odontológica e Imaginologia. 2ed. Editora: Santos, 2013. ARITA, Emiko Saito. Imaginologia e Radiologia Odontológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CAVALCANTI, Marcelo. Tomografia computadorizada por feixe cônico: interpretação e diagnóstico

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para o cirurgião dentista. 2 ed. São Paulo: Santos ,2014.

DISCIPLINA: PRÓTESE TOTAL PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE PRÓTESE TOTAL

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVO: Compreender os conceitos que norteiam as diversas correntes de pensamentos com relação à reabilitação protética de um paciente edentado total e desenvolver práticas laboratoriais de confecção de prótese total. EMENTA: TEORIA: Considerações Gerais sobre Prótese Total. Aspectos Anatômico e Fisiológico aplicados à Prótese. Estudo da área basal – Zonas de Pendleton. Músculos que influem na estabilidade da prótese. Delimitação da área basal. Meios de Retenção: Fatores físicos, fisiológicos, psíquicos, mecânicos e cirúrgicos. Requisitos físicos e funcionais. Movimentos mandibulares. Trajetória condilar; Atividades, Relações maxilomandibulares e conceito da oclusão; Dimensão Vertical - Curva de compensação. Relação Central. Oclusão. Moldagens: Registros anatômicos; objetivos da moldagem; materiais de moldagem; moldeiras; modelos. Articuladores: Usos, limitações, precisão e sensibilidade, classificação; Articulação na atualidade. Arcos faciais. Montagem dos modelos no articulador. Dentes artificiais: características ideais dos dentes artificiais. Montagem dos dentes, ajustes de oclusão de articulação. Processamento das próteses totais: inclusão, condensação da resina, polimerização, acabamento e polimento. PRÁTICA: Delimitação da área basal dos modelos desdentados total superior e inferior; Confecção da moldeira individual superior e inferior; Base de prova superior e inferior; Planos de orientação superior e inferior; Curva de compensação obtida pela técnica de Paterson; Montagem dos modelos no articulador com arco facial. Ajuste do articulador; Duplicação das bases de prova e dos planos de cera; Montagem dos dentes artificiais. Ajuste oclusal; Enceramento da prótese superior e inferior; Escultura da prótese superior e inferior; Inclusão na mufla; remoção da cera; inserção da resina. Polimerização Desinclusão; Acabamento; Polimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAS, Denise Boaventura Ude; COSTA, Sérgio Carvalho. REBOLLA, Júlio. Descomplicando a Prótese Total: perguntas e respostas. São Paulo: Napoleão Valadares, 2012. TELLES, Daniel. Prótese total convencional e sobre implantes. 2ed. São Paulo: Santos, 2009. TURANO, José Cerati; TURANO, Luiz Martins; TURANO, Marcelo Villas Boas. Fundamentos de Prótese Total. São Paulo: Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRISCO, V.P. Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal. São Paulo: Santos, 2009. SALVADOR, Milton Carlos Gonçalves. Manual de Laboratório de Prótese Total. São Paulo: Santos, 2007. TELLES, Daniel. Prótese Total. São Paulo: Santos, 2009.

DISCIPLINA: PATOLOGIA BUCAL CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVO: Elucidar a natureza, identificação e tratamento das doenças que afetam a região oral e maxilofacial. EMENTA: Alterações dos tecidos duros dos dentes, patologia da polpa dentária, patologia dos tecidos periapicais, cistos dos maxilares, processos proliferativos não neoplásicos, neoplasias benignas da mucosa oral, lesões pré-malígnas, neoplasias malignas bucais, infecções orais, alterações de desenvolvimento e crescimento do órgão dental, tumores odontogênicos e não odontogênicos dos maxilares, patologia das glândulas salivares, manifestações orais de doenças dermatológicas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVILLE, Brad. W. DAMM Douglas; ALLEN, Bouquot. Patologia Oral e Maxilofacial. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REGEZI, Joseph. Patologia oral: correlações clínico-patológicas. 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. TOMMASI, A. F. Diagnóstico em Patologia Bucal. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORAKS, Silvio. Diagnóstico Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2001. NEVILLE, Brad W. et all. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. REGEZI, J.A. et al. Atlas de Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

DISCIPLINA: ENDODONTIA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE ENDODONTIA

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVO: Executar adequadamente os procedimentos endodônticos básicos em dentes naturais e artificiais, com os conhecimentos básicos de natureza mecânica e biológica que permitam o contato futuro com o paciente. EMENTA: Introdução à Endodontia. Anatomia interna dos elementos dentais Anatomia radicular. Anatomia externa da coroa dental. Histofisiologia e histopatologia pulpar e periapical. Arsenal endodôntico. Características do instrumental especializado. Radiologia em Endodontia. Abertura coronária. Preparo biomecânico dos canais radiculares. Soluções Irrigadoras e auxiliares em Endodontia. Medicação Intracanal. Obturação do Sistema de Canais Radiculares. Métodos semiotécnicos utilizados em Endodontia. PRÁTICA: Preparo para a terapia endodôntica: reconhecimento, arranjo e cuidados com o instrumental endodôntico. Aplicação do isolamento absoluto. Endodontoterapia em dentes naturais montados em manequim: cirurgia de acesso à câmara pulpar e preparo da entrada do canal de todos os dentes; preparo químico-cirúrgico do canal e obturação de pelo menos um dente de cada grupo dental; inter-relação com a operatória para a restauração do dente tratado endodonticamente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COHEN, Stephen. Caminhos da Polpa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ESTRELA, C.; FIGUEIREDO, J. A. P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 2004. LEONARDO, M. R.; Endodontia. Tratamento de Canais Radiculares - Princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes médicas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGER, Carlos Roberto, et al. Endodontia Clínica. São Paulo: Pancast, 2002. CARDOSO, Rielson José; GONÇALVES, Elenice. Endodontia: trauma. São Paulo: Artes Médicas, 2002. LOPES, Hélio Pereira. SIQUEIRA JR, José Freiras. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

DISCIPLINA: CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE CIRURGIA

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a) OBJETIVO: Aplicar técnicas para anestesias locais intrabucais e técnicas exodônticas com prevenção de acidentes e complicações das exodontias e anestesias. EMENTA: TEORIA: Pré-operatório planejamento cirúrgico. Introdução a Anestesiologia. Soluções anestésicas. Anatomia topográfica aplicada. Técnicas de anestesia na mandíbula. Técnicas de anestesia na maxila. Acidentes e complicações em cirurgia bucal. Pré-operatório em cirurgia bucal.

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Prevenção e tratamento das emergências médicas Técnicas exodônticas. Princípios de técnicas cirúrgicas- conhecimento das diversas formas de diérese, exérese e síntese. Pós-operatório, Tratamento dos abscessos, fístulas, osteomielites e alveolites. PRÁTICA: aulas práticas associadas a demonstrações in vivo, treinamento clínico e atendimento clínico-cirúrgicos realizados pelos acadêmicos em pacientes que procuram a disciplina, sempre supervisionados por um docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cirurgia ARAÚJO, Antenor. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial 1ed. São Paulo- SP: Santos, 2007. HUPP, James R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. BAGHERI Shahrokh C. Revisão clínica de cirurgia bucomaxilofacial: uma abordagem baseada em casos. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Anestesiologia Prado, Roberto. Anestesia local e geral na prática odontológica. 1ed. Rio Janeiro: Rubio, 2014. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia Local. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Kriger, Leo. Farmacologia, anestesiologia e terapêutico em odontologia. 1ed. São Paulo-SP: Artes Médicas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Cirurgia HERMANN, F. Sailer; GION, F. Pajarola. Cirurgia Bucal. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. JESUS, Luciano Augusto de. Exodontia: princípios e técnicas. 1 ed. Goiânia: AB Editora, 2012 Anestesiologia PENARROCHA, Miguel Diago (et.al). Anestesia local em Odontologia. Rio de janeiro; Guanabara Koogan, 2008. KRIGER, Leo. Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

DISCIPLINA OPTATIVA: GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES ODONTOLÓGICAS CH TEÓRICA (30h/a) CH PRÁTICA (50h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVOS: Conhecer o papel do profissional no gerenciamento das atividades odontológicas. EMENTA: Gestão e Planejamento em Odontologia. Gestão de Propaganda e Marketing em Odontologia. Gestão de Pessoas. Gestão Financeira na Área da Saúde: Gestão e Planejamento em Saúde do Trabalhador: Tópicos Avançados em Odontologia do Trabalho: ocupacionais. Planejamento Ergonômico. Ética e Legalidade da Gestão dos Serviços Odontológicos. Responsabilidade Social e Ambiental. Saúde Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. Barueri, SP: Manole, 2014. KOTLER, Phillip. Marketing estratégico para área da saúde: a construção de um sistema de saúde voltado ao cliente . 1ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2010. TAJRA SM; Feitosa. Gestão Estratégica na Saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 4ed. São Paulo: Iátria, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO I. Administração para administradores e não administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. 2ed. Barueri, SP: Manole, 2011.

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MAZZILLI Luiz, Eugênio Nigro. Odontologia do Trabalho: Teoria e Prática. 3ed. São Paulo: Santos, 2013. NANA, Marcia. Marketing na odontologia: estratégias para sucesso. 1ed. Rio de Janeiro: Med Book, 2013. REIS, Marcelo de Carvalho. Marketing: princípios e aplicações. 1ed. Campinas SP: Editora Alínea, 2003.

DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CH TEÓRICA (30h/a) CH PRÁTICA (50h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVOS: Possibilitar o conhecimento básico e a compreensão da forma de comunicação por meio das mãos. EMENTA: LIBRAS no universo das línguas naturais. Libras e Língua Portuguesa. LIBRAS no contexto histórico- cultural e educacional dos portadores de necessidades especiais auditivas. Noções básicas da gramática de Libras. Vocabulário básico visando à interação escolar. A inclusão/inserção de portadores de necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas de comunidades de ouvintes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, D.W. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: EDUSP, 2005. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2005. SALLES, H. M. M. L. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CLÍNICA DE DIAGNÓSTICO EM ODONTOLOGIA

CH PRÁTICA (50h = 60h/a) CH TOTAL (50h = 60h/a) OBJETIVOS: Introduzir os acadêmicos no ciclo clínico valorizando os conhecimentos e habilidades adquiridas nas disciplinas já cursadas, orientando a aplicação clínica tendo em vista o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento integrado dos problemas bucais mais prevalentes e de menor complexidade (realizando exercícios clínicos iniciais de aprendizado) da comunidade. EMENTA: Conceitos e fundamentos básicos do diagnóstico bucal (Nomenclatura, Exame clínico, Biossegurança). Sinais vitais. Fichas e documentação. Variação da normalidade da cavidade bucal. Lesões fundamentais. Estudo de casos clínicos. Exames complementares e procedimentos terapêuticos em ambiente ambulatorial. Educação em saúde. PRÁTICA: Atendimento clínico de pacientes, provenientes do Serviço de Triagem da Faculdade, que atendam ao perfil de formação do acadêmico até o momento, apresentando grau de complexidade menor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2000. CASTRO, Acyr Lima. Estomatologia. São Paulo: Santos, 2000.

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COSTA, Antônio José Leal. Epidemiologia e bioestatística em odontologia. São Paulo: Atheneu, 2008. TOMMASI, A. F. Diagnóstico em Patologia Bucal. 3ed. Revisada. São Paulo: Pancast, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ESTRELA, Carlos. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003. FELDMAN, Clara. Atendendo o paciente: perguntas e respostas para o profissional de saúde. 3ed. Belo horizonte: Crescer, 2006. MONTENEGRO, M.R. Patologia de processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008. PEREIRA, A.C, et al. Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.

4º ANO DISCIPLINA: DENTÍSTICA RESTAURADORA

PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE DENTÍSTICA RESTAURADORA CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a)

OBJETIVOS: Contribuir para a formação do discente, que deverá adquirir conhecimentos, habilidades e competências específicas para realizar atividades que permitam decidir e atuar com confiabilidade e domínio durante o tratamento restaurador além de prepará-lo para as clínicas integradas subsequentes. EMENTA: TEORIA: Introdução à Dentística Restauradora. Exame do paciente: diagnóstico clínico das lesões que resultam na perda de estrutura dental. Tratamento da cárie dental. Tipos de lesões e evolução dos processos de cárie. Diagnóstico das alterações pulpares e proteção do complexo dentina-polpa. Tratamentos não invasivos. Progressão de cárie em dentina, remoção de tecido cariado e proteção do complexo dentina polpa. Medidas restauradoras conservativas. Substituição de restaurações. Planejamento e discussão de casos clínicos em Odontologia Conservativa. Restauração com amálgama. Procedimentos adesivos em Dentística Restauradora. Restauração com resina composta. Lesões cervicais não cariosa. Restauração com cimento de ionômero de vidro e componômero. Hipersensibilidade dentinária cervical. Clareamento dental. Facetas diretas e indiretas. Seleção de cor. Classificação das próteses unitárias. Indicações de próteses unitárias. Conceito de indicações relativas das próteses unitárias. Generalidades sobre o preparo de cavidades para restaurações metálicas fundidas. Coroas totais metálicas, coroas metalo plásticas e coroas metalo cerâmicas. Generalidades sobre o preparo de cavidades para próteses unitárias em porcelana livre de metal. Estética em prótese unitária. Procedimentos operatórios especiais. Materiais de preenchimento: indicações, vantagens e desvantagens. Retenções auxiliares: tipos e técnica operatória PRÁTICA: Laboratorial - conhecimentos teóricos, treinados em manequim no laboratório. Clínica: a prática ambulatorial, supervisionada por um docente, será desenvolvida nas dependências da clínica onde deverão ser aplicadas as indicações corretas do tratamento restaurador a ser executado, bem como plano de tratamento adequado e integrado, com foco principal na promoção da saúde; atenção aos princípios éticos durante o relacionamento profissional com o paciente. Demonstrações sobre a utilização e manutenção do equipamento odontológico. Orientação e demonstração sobre a disposição ergonômica dos instrumentos e materiais para trabalho em dentística. Demonstrações sobre o posicionamento do profissional e do paciente para os trabalhos em dentística. Exame clínico do paciente, com ênfase no diagnóstico das lesões que levam à perda ou alterações na estrutura dental. Realização do isolamento absoluto do campo operatório nos trabalhos em que a técnica é indicada. Realização de preparos cavitários para diferentes tipos de materiais restauradores e técnicas. Manipulação e inserção dos diferentes materiais de proteção.

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Realização de restaurações em amálgama com aplicação de diferentes tipos de matrizes. Realização de restaurações de classe III. IV e V em resina composta. Realização do diagnóstico e tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical. Realização de restaurações de classe I e II em resina composta. Realização de selamentos de sulcos e fóssulas com resina e cimento de ionômero de vidro. Realização de restaurações de classe V com cimento de ionômero de vidro. Realização de remineralização de lesões de cárie incipiente de superfície lisa. Realização de preenchimento de dentes para restaurações plásticas e inlays ou onlays. Demonstração de pequenos ajustes oclusais, mediante a necessidade para a realização das restaurações. Clareamento dental – dentes vitais e não vitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora. São Paulo: Quintessence, 2003. MADEIRA, Miguel C. Anatomia do Dente. São Paulo: Servier, 2005. MONDELLI, J. Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, L. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Ed. Santos, 2002. BARATIERI, L. Caderno de Dentística: restaurações adesivas diretas. São Paulo: Ed. Santos, 2002. GARONE N. Neto. Introdução à Dentística Restauradora. São Paulo: Santos, 2000.

DISCIPLINA: PRÓTESE FIXA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE PRÓTESE FIXA

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVOS: Introduzir o acadêmico no treinamento em manequim e execução de fases laboratoriais protéticas e formar o acadêmico em relação ao atendimento do paciente com indicação de prótese fixa através de aulas teóricas, seminários e aulas clínicas-ambulatoriais. EMENTA: TEORIA: Recursos diagnósticos e plano de tratamento protético. Planejamento. Preparo dentário com finalidade protética. Próteses preliminares. Núcleos metálicos fundidos. Pinos pré-fabricados. Moldagens. Modelos de trabalho. Montagem em articulador semiajustável. Confecção de prótese fixa em manequim. Princípios Biomecânicos. Provisórios. Cerâmica. Prótese Parcial Fixa Adesiva Técnica de preparos. Moldagem. Infraestrutura Cimentação. Núcleos Metálicos Fundidos. Confecção e Moldagem. Cimentação. PRÁTICA: aulas práticas associadas a demonstrações in vivo, treinamento clínico. Princípios de oclusão. Preparos dentários com finalidade protética em macromodelos de gesso e em manequim de plástico com dentes em tamanho natural. Preparos dentários para retentores parciais. Preparos dentários para retentores totais: Coroas totais metálicas, coroas metalo-plásticas e coroas metalo-cerâmicas. Preparos dentários para coroas totais e parciais cerâmicas. Preparo de remanescente dentário para retentor intraradicular em dentes naturais extraídos. Moldagem de preparos dentários com finalidade protética. Moldagem unitária, obtenção dos troqueis, confecção das coroas guias, moldagem de transferência e obtenção do modelo de trabalho. Moldagem múltipla e obtenção do modelo de trabalho com troquéis seccionados Construção de uma prótese parcial fixa com modelos preparados. Montagem em articulador. Ceroplastia dos retentores e pônticos. Inclusão e fundição. Usinagem e soldagem. Polimento. Demonstração de aplicação de porcelana e faceta estética plástica. Prótese adesiva: preparo em manequim plástico e resinoplastia da infraestrutura. Prótese sobre implantes: Demonstração dos componentes básicos sobre manequins. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIGNONI, M. Precisão em Prótese Fixa. São Paulo: Santos, 2001. PEGORARO, Luiz Fernando, et al. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2002. SCHILLINGBURG JR., Herbert. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Quintessence, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTTINO MA et al. Estética em Reabilitação Oral Metal Free. São Paulo: Artes Médicas, 2001. CAMPOS, Adelian Almeida. Prótese Fixa para o clínico. São Paulo: Santos, 2003. HENRIQUES, SEF. Reabilitação Oral – Filosofia, Planejamento e Oclusão. São Paulo: Santos, 2003.

DISCIPLINA: PRÓTESE REMOVÍVEL PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE PRÓTESE REMOVÍVEL CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a)

OBJETIVOS: Visa estabelecer as bases teóricas e treinamento prático para o desenvolvimento de uma terapêutica clínica com prótese parcial removível a grampo, as atividades de laboratório e pré-clínica procuram implementar estes conceitos teóricos num protocolo clínico. EMENTA: Diagnóstico e plano de tratamento. Princípios biomecânicos em PPR. Classificação. Delineador. Moldagem e materiais de moldagem. Componentes constituintes da PPR. Planejamento classe I. Planejamento classe II. Planejamento classe III. Planejamento classe IV. Confecção e instalação da Prótese Parcial Removível. PRÁTICAS: laboratoriais, com recursos audiovisuais e apresentações teórico-interativas sobre modelos didáticos especificamente preparados; clínicas, compreendendo o atendimento ao paciente selecionado para implementação de procedimentos básicos até o planejamento do caso e implementação de conduta terapêutica num paciente selecionado, sempre supervisionado por um docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORI, Sérgio. Atlas de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Pancast, 1993. KLIEMANN, Claudio. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos, 2002. TODESCAN, Reynaldo. Atlas de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DI FIORE, Ana Paula; DI FIORE, Marco Antonio; DI FIORE, Sérgio R. Atlas de Prótese parcial Removível. São Paulo: Santos, 2010. TAMAKI, T. Prótese Parcial Fixa e Removível. 3ed. São Paulo: Sarvier, 1992. TODESCAN, Reynaldo. Et al. Prótese Parcial Removível: manual de aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.

DISCIPLINA: PERIODONTIA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE PERIODONTIA

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVOS: Ministrar aos acadêmicos conhecimentos suficientes para prevenir e tratar as doenças gengivais e periodontais. EMENTA: Anatomia, histologia e fisiologia do periodonto. Epidemiologia e etiologia das doenças periodontais. Patogênese das doenças periodontais. Plano de tratamento da gengivite. Plano de tratamento da periodontite. Instrumentais em Periodontia Instrumentação e afiação. Procedimentos Básicos. Raspagem. Escovação. Reavaliação e Prognóstico. Alterações Agudas. Plano de Tratamento. Correlação Endo-Perio. Lesões de Furca. Gengivectomia. Retalhos. Regeneração Tecidual Guiada. Tratamento Periodontal de Suporte. Cirurgias periodontais – princípios básicos; Técnicas cirúrgicas: classificação e indicações; Técnicas cirúrgicas: gengivectomia e gengivoplastia; Outras técnicas cirúrgicas: periodontais e gengivais. Alterações agudas periodontais: gengivite úlcero necrosante aguda e abscesso. Manifestações bucais decorrentes de estados sistêmicos. Plano de tratamento periodontal. Controle e manutenção e periódicos. Reparação das feridas cirúrgicas e reparação induzida. Correlação endo-periodontal. Implantes osteo-integrados. Medicina periodontal. Correlação Orto-periodontal. Correlação Prótese-periodontal. PRÁTICA: laboratório - Demonstração de técnicas em modelos. Execução de técnicas pelos

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acadêmicos: Índice de placa bacteriana; Exame clínico – medição de bolsas; Raspagem corono-radicular - prevenção; Técnicas de escovação dentária; Operatória periodontal; Raspagem corono-radicular - tratamento; Raspagem ultrassônica; Jatos abrasivos. Ambulatório - Demonstração de técnicas terapêuticas e preventivas. Execução pelos acadêmicos: Índices de Placa; Técnicas de higiene bucal; Tratamento radicular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRANZA, Jr.F A. & NEWMAN, MG. Takei, HH. Periodontia Clínica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LOTUFO, Roberto; LASCALA JR., Nelson. Periodontia e Implantodontia: desmitificando a ciência. São Paulo: Artes Médicas, 2003. OPPERMAN RV; ROSING CK. Periodontia Ciência e Clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMAN, H.M et AI Atlas Cirúrgico do Tratamento da Doença Periodontal. São Paulo: Quintessence, 1991. LINDHE, Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Geral. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LINDHE, J., KARRING, T. & LANG, L. N.P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. RABELLO, Tiago. et al. Dentística, Periodontia, Prótese e Oclusão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CLÍNICA INTEGRADA I CH PRÁTICA (375h = 450h/a) CH TOTAL (375h = 450h/a)

OBJETIVOS: Integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas, Promovendo o atendimento e correlação das ciências básicas com a clínica odontológica (Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese). EMENTA: Clínica Integrada de média complexidade. Integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas. Atendimento clínico integrado, referente principalmente ao diagnóstico, planejamento, execução do tratamento; educação sanitária do paciente. As atividades práticas desenvolvidas pelos acadêmicos serão referentes aos seguintes conteúdos: Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese e, os conhecimentos adquiridos na Anatomia Humana, Materiais Dentários, Odontologia em Saúde Coletiva, Serviços Odontológicos: prevenção e controle de riscos, Anatomia e Topografia Odontológica Escultura Dental, Fisiologia Oral, Diagnóstico e Estomatologia; Farmacologia aplicada à Odontologia, Radiologia, Endodontia, Dentística Operatória, Prótese Total, Prótese Removível. Atendimento à Comunidade - Promover através do atendimento realizado pelos acadêmicos nas clínicas, sob a supervisão do Corpo Docente, o atendimento à Comunidade, proporcionando-lhe orientação e aplicação dos métodos de higiene bucal, com diretrizes voltadas para o aspecto preventivo, e, ainda, aplicando as terapêuticas das urgências odontológicas, periodontais, cirúrgicas, restauradoras e protéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRANZA, Jr.F A. & NEWMAN, MG. Takei, HH. Periodontia Clínica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KLIEMANN, Claudio. Manual de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos, 2002. LEONARDO, M. R.; Endodontia. Tratamento de Canais Radiculares - Princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes médicas, 2005. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1ed. São Paulo: Santos, 2006.

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PEGORARO, Luiz Fernando, et al. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2002. PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TURANO, José Cerati; TURANO, Luiz Martins; TURANO, Marcelo Villas Boas. Fundamentos de Prótese Total. São Paulo: Santos, 2010. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora. São Paulo: Quintessence, 2003. CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística - Saúde e Estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. ESTRELA, C.; FIGUEIREDO, J. A. P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 2004. SCHILLINGBURG JR., Herbert. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Quintessence, 1999.

5º ANO DISCIPLINA: TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CH TEÓRICA (20h/a) CH PRÁTICA (60h/a) CH TOTAL (80h/a) LINHAS DE PESQUISA: Odontologia em Saúde Coletiva; Biomateriais em Odontologia; Diagnóstico e Terapêutica Aplicadas; Etiopatogênese e tratamento das doenças periodontais e periapicais; Métodos de Diagnóstico em Estomatologia; e Materiais Odontológicos. OBJETIVOS: Subsidiar o acadêmico com elementos teóricos e práticos para a fixação dos conhecimentos relacionados à pesquisa na educação, através de um trabalho de conclusão de curso (ARTIGO), bem como oportunizá-lo a atuar com eficácia neste campo de trabalho. EMENTA: Projeto de pesquisa. Tema central e a Construção do objeto de estudo. Documentação científica. As normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados. Análise de dados na pesquisa. A construção do relatório de pesquisa em consonância com as diretrizes da construção do TCC (ARTIGO) conforme a ABNT e Normas da Instituição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnica de Pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2004. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos - Normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 8ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DISCIPLINA: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL

CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVOS: Propiciar noções básicas sobre o diagnóstico e tratamento dos traumatismos buco-maxilo-faciais assim como suas sequelas. EMENTA: TEORIA: Tratamento Cirúrgico das Comunicações Buco-sinusais e Buco-Nasais. Remoção

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de Corpos Estranhos dos Seios Maxilares. Tratamento Cirúrgico dos Caninos, Supranumerários e Outros Dentes Não Frequentemente Inclusos. Noções Sobre Enxertos, Transplantes e Implantes Dentários, Reimplante Dentário. Tratamento Cirúrgico dos Cistos do Complexo. Tratamento Cirúrgico dos Frênulos Bucais. Tratamento Cirúrgico dos Cistos dos Tecidos Molares e Fenômenos de Retenção. Cirurgias Parendodônticas. PRÁTICA: aulas práticas associadas a demonstrações in vivo, treinamento clínico e atendimento clínico-cirúrgicos realizados pelos acadêmicos em pacientes que procuram a disciplina, sempre supervisionados por um docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PRADO, R. SALIM, M. Cirurgia Buco-maxilo-facial – Diagnótico e tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. ZANINI, S. A. Cirurgia e traumatologia. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, J.J., Princípios de Cirurgia Odontológica. Vol. I. São Paulo: Artes Médicas, 2004. GREGORI, C. Cirurgia Buco-Dento-Alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996. MILORO, Michael. et al. Princípios de Cirurgia Odontológica e de Peterson. São Paulo: Santos, 2006.

DISCIPLINA: ORTODONTIA PREVENTIVA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE ORTODONTIA PREVENTIVA

CH TEÓRICA (40h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (80h/a) OBJETIVOS: Adquirir conhecimentos necessários para diagnosticar as condições que possam afetar o desenvolvimento normal da dentição de seus pacientes. EMENTA: TEORIA: Crescimento e desenvolvimento facial. Crescimento e desenvolvimento da maxila. Crescimento e desenvolvimento da mandíbula. Desenvolvimento da dentição decídua. Desenvolvimento da dentição mista. Nomenclatura em Ortodontia. Nomenclatura em Ortodontia. Classificação das maloclusões. Etiologia das maloclusões: fatores extrínsecos e intrínsecos. Hábitos bucais deletérios. Manutenção de espaço. Recuperação de espaço. Mordida cruzada anterior. Mordida cruzada posterior. Diastema interincisal; Análise da dentição mista. PRÁTICA: Consistirá de aulas práticas de laboratório, com o objetivo de proporcionar ao acadêmico as habilidades necessárias para o manuseio do material e instrumental ortodôntico e ensinar a construção em modelos de gesso, de aparelhos ortodônticos preventivos e de interceptação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA MAO, QUINTÃO CCA, CAPELLI JÚNIOR J. Ortodontia: Fundamentos e Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FERREIRA, Flávio Vellini. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2004. SIMÕES, Wilma Alexandre. Ortopedia Funcional dos Maxilares. São Paulo: Artes Médicas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROHMANN, Ulrike. Aparatologia em Ortodontia Ortopedia Dentofacial e Ortopedia Funcional. São Paulo: Santos, 2003. INTERLANDI, Sebastião. Ortodontia: bases para iniciação. São Paulo: Artes Médicas, 2002. SIMÕES, Wilma Alexandre. Ortopedia Funcional dos Maxilares. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA PRÁTICA: LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE ODONTOPEDIATRIA

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CH TEÓRICA (120h/a) CH PRÁTICA (40h/a) CH TOTAL (160h/a) OBJETIVOS: Atender o paciente infantil (0 a 12 anos) incluindo diagnóstico, plano de tratamento e execução dos tratamentos indicados, em situações emergenciais ou não, com atenção especial à prevenção da cárie dental. EMENTA: TEÓRIA: Exame Clínico e Radiográfico, Psicologia Aplicada à Odontopediatria, Anestesia e Intervenções Cirúrgicas, Terapia Pulpar em Dentes Decíduos, Educação Prevenção e Promoção de Saúde, Procedimentos Restauradores, Traumatismo, Problemas Periodontais na Infância e Adolescência Odontologia na Gestante e no Bebê; Violência na Criança. Radiologia em Odontopediatria. Avaliação do risco/atividade de cárie dental. Anestesiologia e Cirurgia - Erupção dental. Rizólise. Cárie de mamadeira. Selantes de fossas e fissuras. Dentística Restauradora em Odontopediatria. Desordens do Sistema Estomatognático em Crianças. Atendimento Odontológico para Crianças Especiais. PRÁTICA: aulas práticas (clínicas), onde o acadêmico, sob a orientação direta do docente, aprende a manejar o paciente infantil e realizar os procedimentos clínicos necessários. Também realizam o atendimento de mulheres grávidas e bebês, adotando medidas preventivas para manutenção da cavidade bucal com saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUEDES, Antônio Carlos. Odontopediatria. 8ed. São Paulo, Santos, 2010. TOLEDO OA. Odontopediatria: Fundamentos para a Prática Clínica. 2ed. São Paulo: Médica Pan-americana, 2005. WALTER, B. R. F. et al. Odontologia para o Bebê. São Paulo: Artes Médicas. 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ESTRELA, Carlos; FIGUEIREDO, José Antônio. Dor Odontogênica. São Paulo: Artes Médicas, 2001. GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 7ed. São Paulo: Santos, 2003. KLATCHOIAN, D. A. Psicologia em Odontopediatria. 2ed São Paulo: Santos, 2003.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LEGAL CH TEÓRICA (72h/a) CH PRÁTICA (08h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVOS: Estudar os aspectos relacionados à Odontologia Legal, através das técnicas periciais. EMENTA: Introdução ao estudo da Odontologia Legal. Documentos odonto-legais (redação de laudos e pareceres). Campos de atuação da Odontologia Legal. Perícias e Peritos. Antropologia Forense aplicada à Odontologia Legal: Investigação do sexo, grupo étnico, espécie, estatura, faixa etária, sinais profissionais, biótipo. Identificação humana pelos elementos dentários, rugoscopia palatina e queiloscopia. Perícias odontolegais. Traumatologia Forense aplicada à Odontologia Legal: Enquadramento no Código Penal Brasileiro. Estudo das Lesões. Classificação. Identificação. Etiologia (energias de interesse odontológico). Sede, Quantidade e qualidade do dano (aplicação nos traumatismos maxilo-faciais). Auditoria em Odontologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EISELE, L. R., CAMPOS, M. L. B. A. Manual de Medicina Forense e Odontologia Legal. Curitiba: Juruá, 2003. FRANÇA GV. Medicina Legal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. VANRELL, Jorge Paulette. Odontologia Legal e Antropologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COUTO, Rodrigo Camargo. Perícias em Medicina & Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.

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GOMES, Hélio. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. SILVA, M. Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DISCIPLINA: ODONTOGERIATRIA CH TEÓRICA (60h/a) CH PRÁTICA (20h/a) CH TOTAL (80h/a)

OBJETIVOS: Conhecer os fundamentos teóricos necessários para o atendimento do paciente idoso, inter-relacionando conhecimentos específicos e interagindo com profissionais da área da saúde. EMENTA: Odontologia Geriátrica: fundamentos, história e perspectivas. Epidemiologia das doenças bucais na Terceira Idade. Aspectos psicológicos, sociais e emocionais no atendimento ao idoso. Morfologia e Funções do sistema mastigatório e sua importância no processo digestivo. Nutrição na terceira idade. Identificação e diagnóstico de problemas bucais próprios da terceira idade. Avaliação sistêmica e clínica do paciente geriátrico de interesse odontológico. Interação entre a Medicina e a Odontologia na terceira idade. Efeitos bucais das drogas: cuidados na terceira idade. Diagnóstico e plano de tratamento integrado em Odontogeriatria: Tratamento indicado. Tratamento real. Necessidade e possibilidades de tratamento. Periodontia na terceira idade. Cirurgia oral para o idoso. Considerações endodônticas na terceira idade. Tratamento preventivo e restaurador na terceira idade. Hipersensibilidade dentinária e seus tratamentos. Prótese dentária na terceira idade. Atendimento ao paciente geriátrico dependente. Implantes osseointegrados: uma alternativa para o paciente geriátrico desdentado total. Higienização bucal de pacientes idosos portadores de reabilitações protéticas. Controle e manutenção do tratamento reabilitador em pacientes idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, R.F; MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: noções de interesse clínico. 1ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CAMPOSTRINI E. Odontogeriatria. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. ROQUE NETO, Augusto; VENDOLA, Maria Cecília Ciaccio. Bases Clínicas em Odontogeriatria. São Paulo: Santos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MELO.H.S.A., Odontogeriatria. 1ed. São Paulo: Santos, 2004. TIN, E . Odontogeriatria. São Paulo: Alínea, 2001.

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CLÍNICA INTEGRADA II CH PRÁTICA (375h = 450h/a) CH TOTAL (375h = 450h/a)

OBJETIVOS: Realizar atividades práticas em condições reais de trabalho, envolvendo compromisso social, político e humanístico. EMENTA: Conceitos e condutas de abordagem ao paciente, proporcionando ao acadêmico, diferentes vivências de casos clínicos, complementando a formação técnica e científica, habilitando-o ao planejamento na condução do diagnóstico e o plano de tratamento, em casos específicos, à semelhança de uma clínica especializada. A clínica, de natureza multidisciplinar possibilitará aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas de forma integrada, com ênfase na prevenção e tratamento das doenças bucais, através da visão de clínica geral da odontologia. Da mesma forma, desenvolverá atividades clínicas que requerem conhecimento de todas as disciplinas anteriores.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA MAO, QUINTÃO CCA, CAPELLI JÚNIOR J. Ortodontia: Fundamentos e Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CARRANZA, Jr.F A. & NEWMAN, MG. Takei, HH. Periodontia Clínica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUEDES, Antônio Carlos. Odontopediatria. 8ed. São Paulo, Santos, 2010. LEONARDO, M. R.; Endodontia. Tratamento de Canais Radiculares - Princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes médicas, 2005. PEGORARO, Luiz Fernando, et al. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2002. PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ROQUE NETO, Augusto; VENDOLA, Maria Cecília Ciaccio. Bases Clínicas em Odontogeriatria. São Paulo: Santos, 2009. TURANO, José Cerati; TURANO, Luiz Martins; TURANO, Marcelo Villas Boas. Fundamentos de Prótese Total. São Paulo: Santos, 2010. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora. São Paulo: Quintessence, 2003. CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística - Saúde e Estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. ESTRELA, C.; FIGUEIREDO, J. A. P. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 2004. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1ed. São Paulo: Santos, 2006. SCHILLINGBURG JR., Herbert. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Quintessence, 1999. 4.6. PERIÓDICOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes: 1. Revista Gaúcha de Odontologia 2. Revista Periodontia Sobrape 3. Revista ABO Nacional 4. Revista Cirurgia e Traumatologia 5. Revista de Odontologia da UNICID 6. Revista Robrac – Revista Odontológica Brasil Central 7. Revista de Odontologia da UNESP 8. Revista da FOSJC- Brazilian Dental Science - Ciência Odontológica Brasileira 9. Revista Clínica-Internacional Journal of Brazilian Dentistry 10. Brazilian Oral Reserarch 11. Revista Saúde Atual

4.7. METODOLOGIA Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso, é importante ter clareza quanto ao entendimento do processo de ensino aprendizagem nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.

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No que diz respeito ao ensino superior, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos acadêmicos que estão chegando aos cursos superiores, muitas vezes, com mais “informações” no sentido quantitativo, do que o próprio professor.

No entanto, ocorre um grande distanciamento entre a noção de “informação” e “conhecimento”, haja vista que o conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é exclusivamente pessoal.

Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações em conhecimento e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.

Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem, um grande mediador, aquele que irá auxiliar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja, transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro, para tanto o educador irá se revestir de um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção. Assim, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor mediar informações através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática, a saber:

1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas; 2. Aulas em vídeo e com projetor multimídia; 3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão); 4. Demonstrações; 5. Entrevistas; 6. Leitura Dirigida; 7. Estudo de Caso; 8. Estudo Dirigido; 9. Seminários; 10. Trabalhos de Iniciação Científica; 11. Estudo de Investigação; 12. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados; 13. Realização de Atividades práticas (laboratório, extra-muro); 14. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); 15. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, projetos de extensão,

seminários, simpósios, semana acadêmica, congressos e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino).

16. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado

anualmente, por essa razão o PPC de Odontologia conta com uma avaliação contínua, sistematizada a partir do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas com o NDE e com o Colegiado de Curso.

O período estabelecido para a realização da avaliação do curso foi estabelecido tendo em vista que o corpo docente já possuirá subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas até esta etapa do ano letivo. Assim, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a adequação e atualização do documento, com vigência para o período letivo subsequente. O PPC será finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento destinado pela IES para o planejamento pedagógico anual do Curso.

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Tal processo se faz necessário pela consciência e o compromisso do NDE, do Colegiado de Curso e da CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem ao ingressar no magistério superior.

Para a implementação dos processos pedagógicos e de avaliação a instituição dispõe de uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção do conhecimento. 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino

Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de estarem previstas no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Odontólogo de forma integrada e/ou interdisciplinar.

As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver, aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam aprender a aprender, relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.

As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Graduação abrangendo desde organização de seminários, atividades em laboratórios, atividades em clínicas, aulas de campo, atividades educativas em saúde bucal nas instituições parceiras, práticas em instituições parceiras, estudos de caso, confecção de materiais/recursos para práticas educativas em saúde bucal, que acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de classe conforme sua realização, e serão submetidas à avaliação organizada pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.

QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA

Ano Disciplina CH práti

ca

Atividades desenvolvidas Local

1º Anatomia Humana 40h

- Identificar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e sua interação com os fenômenos biológicos e humanos, apropriando-se criticamente do conhecimento disponível.

Laboratório de Anatomia

Humana

Fisiologia Humana aplicada

à odontologia

30

- Identificar a natureza e a especificidade do fenômeno fisiológico e sua homeostase no organismo humano, apropriando-se criticamente do conhecimento disponível. Colher, observar e interpretar dados fisiológicos para a construção de diagnósticos; - Avaliar e identificar processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e

Laboratório de Anatomia

Humana

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aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia.

1º Bioquímica e

Biologia Molecular 40

1ª aula prática - Conhecer o laboratório e suas Normas de Segurança; 2ª aula prática – Conhecer e manusear o pHmetro; Determinação do pH de várias substâncias por pHmetro e fita indicadora. 3ª aula prática – Caracterizar tamponamento e sua formação em soluções de ácidos fracos 4ª aula prática – Reações de identificação gerais de aminoácidos e proteínas: Reação de Ninidrina 5ª aula prática – Carboidratos-Detecção do Amido em Diferentes Amostras 6ª aula prática – Identificação de lipídeos – Teste de solubilidade 7ª aula prática - Identificação de vitamina C nos alimentos 8ª aula prática- Enzimas - Ação da Enzima Amilase Salivar (Ptialina) sobre o Amido 9ª aula prática – Metabolização do álcool - Fermentação alcóolica

Laboratórios de

Bioquímica e Biologia

1º Histologia e Embriologia

40 Observação de lâminas no microscópio e identificação de

tecidos UNIVAR

1° Saúde Coletiva 40 Seminários de temas pré- selecionados, estudo dirigido e

discussão em grupos Sala de

Aula

2º Materiais Dentários 40

Práticas laboratoriais de Materiais restauradores diretos; Material protetor do complexo dentino-pulpar; Cimento de ionômero de vidro; Sistema adesivo; Resina composta; Amálgama odontológico. Materiais auxiliares e materiais restauradores indiretos; Gesso odontológico; Godiva e pasta zinco-eugenólica; Hidrocolóide irreversível; Elastômeros não-aquoso; Resinas acrílica; Fundições, ceras, revestimento e ligas; Revestimentos estético; Acabamento e polimento; Agentes cimentantes.

Laboratório Multidiscipli-

nar Materiais Dentários, Escultura

2º Microbiologia Básica e Oral

40 Serão realizadas aulas experimentais, a fim de se complementar e/ou ampliar o conhecimento do aluno acerca dos temas.

Laboratório Multidisciplin

ar e de Química e Bioquímica

2° Clínica Ampliada de

Promoção de Saúde

40

Seminários de temas pré-selecionados, visitas a unidades básicas de saúde, avaliação das condições bucais em diferentes grupos de pessoas.

Sala de aula, Unidades Básicas de

Saúde, Escolas

municipais e particulares

do munícipio

20 Desenho das estruturas anatômicas dos dentes 21, 23,

24, 34, 16, 17, 36, 37 Sala de Aula

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2º Escultura Dental 20

Escultura no macro modelo em sabão do dente 21 e nos modelos em cera dos dentes 21, 23, 24, 34, 16 e 36.

Laboratório Multidisciplin

ar

2º Estomatologia 40 h Exame clinico- semiotécnica mole e duro da boca. Laboratório

Multidisciplinar

2º Anatomia

Odontológica e Topográfica

40 h Estudo anatomia das estruturas que formam cabeça e

pescoço

Laboratório de Anatomia

Humana

3º Cirurgia e

Anestesiologia 40 h

Treinamento de técnica de suturas e princípios de cirurgia

Laboratório de Anatomia

Humana

3º Farmacologia 20 h

Complemento das atividades teóricas. Desenvolvimento de uma pesquisa de campo com os odontólogos de Barra do Garças e região sobre conhecimento dos princípios da farmacologia, atravês de questionários e levantamento de dados para futura publicação de artigos sobre o tema. Visita técnica a farmácia e conhecer os medicamentos e suas prescrições no dia a dia dos consultórios odontológicos, identificando as receitas e fazendo pesquisa de campo com as principais prescrições e publicação final de artigo científico.

Laboratórios e Farmácias Comerciais

em Barra Do Garças-MT.

3º Radiologia 40

Aulas práticas laboratoriais, onde se utiliza manuais digitalizados com as imagens obtidas em técnicas radiográficas intrabucais. Nesta disciplina, os acadêmicos aprenderão a reconhecer a anatomia radiográfica dento-maxilar. Nas aulas práticas, os acadêmicos fazem o atendimento a pacientes que necessitam de radiografias intraorais, obedecendo às normas da Portaria 453, Sistema de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde 1998, bem como o processamento e montagem

Laboratório de Radiologia

3º Patologia Bucal 40 Aulas práticas em Laboratório: Estudo microscópico de lâminas com diferentes patologias

Laboratório Multidisciplin

ar

3º Dentística Operatória

40 Trabalhos em manequim como isolamento absoluto, selante, preparo cavitário e restaurações em amálgama e resina composta

Laboratório de Dentística

3º Cirurgia e

Anestesiologia 40

Aulas em laboratórios: Treinamento de sutura em espuma Treinamento técnica de exodontia em mandíbula de porco Treinamento de sutura e biopsia em língua de boi

Laboratório Multidisciplinar

Gerenciamento das atividades

odontológicas - optativa

50 Elaboração do Plano de negócio (planejamento estratégico, planejamento em Marketing, planejamento financeiro)

Sala de aula Laboratório de Informática

3º Endodontia 40

Palestras de temas pré-selecionados Prática de elaboração dos procedimentos do preparo biomecânico do tratamento endodôntico sendo realizado em dentes naturais e/ou artificiais.

Laboratório Multidisciplinar Endodontia

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Apresentação, organização e identificação do arsenal endodôntico. Abertura coronária de no mínimo 10 dentes (4 anteriores, 4 pré-molares e 2 molares) Instrumentação de dentes simulados artificiais e/ou naturais (mínimo de 8, sendo 4 anteriores, 2 pré-molares e 2 molares) Obturação de canais radiculares previamente instrumentados em laboratório (mínimo de 8, sendo 4 anteriores, 2 pré-molares e 2 molares)

3º Prótese Total 40

Delimitação da área basal dos modelos desdentados total superior e inferior; Confecção da moldeira individual superior e inferior; Base de prova superior e inferior; Planos de orientação superior e inferior; Curva de compensação obtida pela técnica de Paterson; Montagem dos modelos no articulador com arco facial. Ajuste do articulador; Duplicação das bases de prova e dos planos de cera; Montagem dos dentes artificiais. Ajuste oclusal; Enceramento da prótese superior e inferior; Escultura da prótese superior e inferior; Inclusão na mufla; remoção da cera; inserção da resina. Polimerização Desinclusão; Acabamento; Polimento.

Laboratório de Prótese

4º Prótese Removível 40

Moldagem de estudo em manequim. Confecção em manequim desdentado parcialmente de modelo de estudo. Realizar com delineador o estudo prévio desse modelo de estudo, como áreas retentivas, locais para apoios e preparos para esses apoios, bem como delimitação do equador protético. Realizar preparo dos nichos de retenções em modelo de estudo e no manequim. Planejamento de PPR em modelo. Moldagem do manequim já com os preparos prévios para confecção do modelo de trabalho. Demonstração das fases laboratoriais de confecção de PPR.

Dentística Restauradora

40

Preparos cavitários em dentes naturais e restauração em amálgama e dentística. Atendimento de pacientes na clínica Odontológica com triagem e realização de procedimentos restauradores de dentística como isolamento absoluto, preparos de restaurações em dentística e amálgama.

Laboratório em Dentística

Obs. Este quadro contempla a matriz vigor 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Curso de Graduação em Odontologia são aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Odontologia.

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O ato educativo supervisionado permite o desenvolvimento de atividades de aprendizado do acadêmico sob a responsabilidade e coordenação direta de professor cirurgião-dentista da instituição de ensino, que desempenhe a supervisão direta e desenvolva sua capacidade de proporcionar a construção do conhecimento, em especial pelo estímulo de práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia intelectual e profissional do aluno.

Os Estágios Curriculares Supervisionados devem permitir que a experiência profissional desenvolvida ao longo de suas atividades possibilite ao acadêmico o reconhecimento da realidade social, do funcionamento dos serviços de saúde, a articulação da teoria com a prática em situação real e cotidiana, o reconhecimento da realidade do mercado de trabalho e a apropriação da lógica do sistema de saúde, em todas as suas dimensões. Devem ser os grandes objetivos do estágio curricular a promoção da relação ensino-serviço e ampliação das relações das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia com a sociedade, colocando o futuro profissional em contato com as diversas realidades sociais, incluindo as práticas e políticas em saúde coletiva e a realidade do mercado de trabalho.

Nos Estágios Curriculares Supervisionados do curso de Graduação de Odontologia, o Sistema Único de Saúde (SUS) é compreendido como o direcionador da formação dos acadêmicos, sendo a articulação com o SUS regulada por meio de convênio firmado entre as Instituições Públicas e as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

A integração da IES com o serviço público de saúde é exercida nas atividades de promoção, prevenção de agravos, reabilitação da saúde sendo enfatizado o processo de trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar, atendendo o princípio da integralidade de atenção à saúde no SUS.

A atuação dos acadêmicos nas Clínicas de Diagnóstico e Clínicas Integradas, espaços de desenvolvimento de atividades de promoção de saúde, prevenção de doença, assistência e recuperação da saúde próprios das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são cenários do estágio relacionados com o SUS que podem ser comprovados por meio de convênio.

No Estágio Supervisionado da Clínica de Diagnóstico em Odontologia (CH TOTAL: 50h = 60h/a), 3º ano, o acadêmico promove atendimento clínico de pacientes provenientes do Serviço de Triagem da Faculdade, o estágio é orientado para a aplicação clínica tendo em vista o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento integrado dos problemas bucais mais prevalentes e de menor complexidade que atendam ao perfil de formação do acadêmico até o momento, apresentando grau de complexidade menor.

Na Clínica Integrada I (CH TOTAL 375h = 450h/a), 4º ano, os acadêmicos atuam sob a supervisão do Corpo Docente promovendo o atendimento às pessoas da comunidade, proporcionando orientação e aplicação dos métodos de higiene bucal, em observância ao aspecto preventivo, e, ainda, aplicando as terapêuticas das urgências odontológicas, periodontais, cirúrgicas, restauradoras e protéticas. É o momento que ocorre a integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas e a correlação das ciências básicas com a clínica odontológica (Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese).

O Estágio Curricular Supervisionado realizado na Clínica Integrada II (CH TOTAL 375h = 450h/a), 5º ano, proporciona ao acadêmico, diferentes vivências de casos clínicos, complementando a formação técnica e científica, habilitando-o ao planejamento na condução do diagnóstico e o plano de tratamento, em casos específicos, à semelhança de uma clínica especializada. A clínica, de natureza multidisciplinar possibilita aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas de forma integrada, com ênfase na prevenção e tratamento das doenças bucais, através da visão de clínica geral da Odontologia. Da mesma forma, desenvolverá atividades clínicas que requerem conhecimento de todas as disciplinas anteriores.

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A carga horária do estágio curricular do curso de Graduação em Odontologia correspondente a 20% da carga horária total, não substituindo a carga horária em atividades práticas que envolvem o atendimento de pacientes, exigida para o desenvolvimento das competências e habilidades pré-clínicas específicas de cada disciplina. As atividades pré-clínicas e as aulas práticas laboratoriais não são consideradas como estágio supervisionado.

Para o estágio curricular é obrigatório um acompanhamento e orientação efetivos e presenciais por um docente da própria IES, sendo que a relação entre o número de estudantes e docentes é estabelecida conforme a legislação em vigor. A supervisão e a coordenação do estágio devem estar previstas no regulamento do estágio supervisionado da IES

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste em atividade prática, realizada com a supervisão de profissional da área do curso, com registro junto aos órgãos responsáveis pelo exercício profissional, designado para essa atividade, sendo atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Graduação em Odontologia. Parágrafo Único. O Estágio Curricular consta de atividades práticas profissionais, exercidas em situações reais de trabalho, sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica, possibilitando a consolidação das competências e habilidades necessárias à atuação na vida profissional. Art. 2º As bases legais do estágio curricular são:

Resolução CNE/CES nº 3, de 19/02/2002;

Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008;

Lei nº 5.081 de 24/08/1966;

Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde nº 8.080 de 19/09/1990;

Lei nº 9.394 de 20/12/1996;

Lei nº 9.656 - dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde;

Resolução nº 003/CG, de 21/02/ 2011- dispõe sobre os Estágios das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista;

Outros Instrumentos legais que regulamentam o exercício das profissões da saúde. Art. 3º São considerados Campos de Estágio, instituições que exercem atividades compatíveis com a formação acadêmica do curso:

I - Clínicas Integradas das Faculdades; II - Unidades Básicas de Saúde de Barra do Garças/MT e região do Vale do Araguaia; III - Creches; IV - Estabelecimentos de ensino da educação básica; V - Órgãos da comunidade; VI - Entidades privadas;

Parágrafo único: A realização de estágio curricular não acarreta vínculo empregatício entre o acadêmico e a unidade concedente do estágio. Art. 4º O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio Curricular o objeto de trabalho, direta ou indiretamente é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente na avaliação do desenvolvimento de seu conhecimento, mas principalmente, na prestação de uma assistência adequada ao indivíduo de forma ética e responsável. Art. 5º A carga horária do Estágio Curricular está assim distribuída:

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a) Clínica de Diagnóstico em Odontologia (50 h – 60h/a); b) Clínica Integrada I (375 h – 450 h/a); e c) Clínica Integrada II (375 h – 450 h/a), totalizando 800 horas.

CAPÍTULO II DAS FINALIDADES

Art. 6º O Estágio Curricular Supervisionado tem por finalidade: a) viabilizar a consolidação da formação de um perfil acadêmico e profissional, com competências, habilidades e conteúdos contemporâneos, bem como para atuarem com qualidade, resolutividade no Sistema Único de Saúde; b) oportunizar a aquisição de conhecimentos necessários à atuação do cirurgião-dentista; c) oportunizar a vivência real, com autonomia e discernimento, assegurando a integralidade da atenção e qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades; d) permitir reflexão crítica das práticas profissionalizantes da área da saúde; e) possibilitar o aprender a aprender, englobando o aprender a ser, aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a conhecer.

CAPÍTULO III DO COORDENADOR GERAL

Art. 7º O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades, é responsável pela coordenação, supervisão, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular. Parágrafo único. O Coordenador Geral tem mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.

Seção I Das Atribuições

Art. 8º A Coordenação Geral de Estágio será responsável por:

I - baixar normas e instruções generalistas para regulamentar o Estágio, após deliberação pelos órgãos competentes;

II - promover a integração entre a IES e as Unidades Concedentes de Estágio, firmando convênios;

III - manter atualizado os Convênios para realização do Estágio Curricular; IV - participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento de

Estágio Curricular; V - divulgar procedimentos e a documentação necessária para a realização dos Estágios

Curriculares Supervisionados; VI - acompanhar o desenvolvimento e realizar avaliação das atividades realizadas no

Estágio Curricular Supervisionado; e VII - apresentar relatório das atividades do estágio curricular, anualmente, ou quando

solicitado pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO IV DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 9º A Coordenação do Curso é designada pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, com formação na área profissional e administração acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

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Seção I

Das Atribuições

Art. 10. Além das atribuições definidas no Regimento das Faculdades, a Coordenação de Curso será responsável por:

I - identificar oportunidade de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto com a Coordenação Geral de Estágio;

II - participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento e do Manual de Estágio Curricular Supervisionado;

III - participar da seleção de Supervisão de Estágio; IV - acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular

Supervisionado; V - realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador de Estágio do Curso e com os

Profissionais Supervisores de Estágio; VI - orientar os Profissionais Supervisores de Estágio, na ausência do Coordenador de

Estágio do Curso; VII - propor práticas de melhorias para o desenvolvimento do Estágio; e VIII - cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos

órgãos colegiados da IES.

CAPÍTULO V DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Art. 11. O Responsável Técnico é um profissional com formação na área do curso e com registro no Conselho Regional de Odontologia, indicado pelo Coordenador do Curso e designado pelo Diretor da Instituição para coordenar, organizar, avaliar e acompanhar as atividades de Estágio do Curso no Âmbito das Clínicas.

Seção I Das Atribuições

Art. 12. Além das atribuições e responsabilidades técnicas contidas no regimento interno do Conselho Regional de Odontologia cabe ao Responsável Técnico:

I - estar presente durante todo o período de atendimento realizado nas Clínicas Integradas;

II - indicar um responsável técnico substituto caso não esteja presente durante o período de funcionamento das clínicas Integradas;

III - participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento e do Manual de Estágio Curricular Supervisionado;

IV - divulgar e verificar o cumprimento das normas contidas no regulamento; V - realizar, periodicamente, reunião com os Supervisores de Estágio, para avaliar o

desenvolvimento das atividades do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes à prática profissional;

VI - participar, quando convocado, de reunião do NDE e do Colegiado de Curso; VII - elaborar cronograma para reposição de horas de Estágio Curricular; VIII - examinar a documentação do aluno, inclusive o controle de vacinação, antes do

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início das atividades de estágio; e IX - apresentar, bimestralmente, relatório de atividades à Coordenação de Curso.

CAPÍTULO VI DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 13. O Supervisor de Estágio, indicado pelo Coordenador de Estágio do Curso e designado pelo Coordenador de Curso, tem a função de supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio em cada etapa curricular.

Seção I Das Atribuições

Art. 14. O Supervisor de Estágio será responsável por:

I - acompanhar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de aprendizagem do acadêmico;

II - atender as normas internas para estágio do Conselho Federal de Odontologia; III - respeitar e fazer respeitar o código de Ética de Odontologia, no que diz respeito à

discrição, atitude profissional e sigilo; IV - realizar visita nas clínicas e unidades de saúde onde realizará a supervisão; V - elaborar Plano de Atividades estabelecendo teoria e prática, de acordo com as

necessidades de saúde identificadas e as exigências da formação profissional; VI - participar da organização do cronograma de atividades para cumprimento do

Estágio Curricular, bem como para a reposição de horas de Estágio em cada etapa curricular;

VII - cumprir o Plano de Atividades de Estágio estabelecido para cada etapa de Estágio; VIII - dar conhecimento ao acadêmico das normas, os procedimentos e os critérios de

avaliação do Estágio; IX - promover o registro da carga horária cumprida em cada etapa do Estágio; X - registrar qualquer intercorrência identificada no desenvolvimento do Estágio; XI - orientar o estagiário, fornecendo-lhe, subsídios para a formulação de programas

e relatórios; XII - participar das reuniões com a Coordenação de Estágio do Curso para avaliar o

desenvolvimento do Estágio; XIII - fixar prazo para a entrega do relatório final do desenvolvimento do Estágio

Curricular; XIV - registrar frequência e resultado da avaliação do Estágio, encaminhando, no prazo

estabelecido, à Coordenação de Estágio do Curso; XV - Apresentar relatório final de cada etapa de Estágio, ou sempre que solicitado; XVI - manter organizada a documentação de cada acadêmico-estagiário; XVII - apresentar ao Coordenador de Estágio do Curso o conteúdo estabelecido de

reposição de carga horária; e XVIII - cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais decisões emanadas dos

órgãos superiores.

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CAPÍTULO VII DO SUPERVISOR DE CAMPO

Art. 15. O Supervisor de Campo, com formação acadêmica e profissional em Odontologia, exerce atividades na unidade concedente de Estágio.

Seção I

Das Atribuições Art. 16. O Supervisor de Campo tem as seguintes atribuições:

I - exercer as atividades de supervisão com o compromisso na formação profissional do estagiário, considerando as dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa;

II - participar de reunião com Coordenador de Estágio do Curso, com o Supervisor de Estágio e com a Unidade Concedente de Estágio;

III - discutir, quando necessário, com o Supervisor de Estágio, o desempenho do estagiário;

IV - prestar informações, quando solicitadas, ao Supervisor de Estágio; e V - propor ao Coordenador de Estágio do Curso o desligamento do acadêmico-estagiário,

com as justificativas por escrito.

CAPÍTULO VIII DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 17. Para realizar o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá estar regulamente matriculado na série curricular em que o mesmo é exigido e, aprovado em todas as disciplinas curriculares das séries anteriores. Parágrafo único. O acadêmico com disciplina(s) em dependência ou adaptação não poderá realizar o Estágio Curricular. Art. 18. Para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá firmar Termo de Compromisso. Art. 19. Ao acadêmico que exercer atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso, fica vetado o aproveitamento das mesmas para cumprimento de carga horária exigida para o Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com matriz curricular.

CAPÍTULO IX

DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO-ESTAGIÁRIO Art. 20. No desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, cabe ao acadêmico:

I - desempenhar atividades de acordo as habilidades e competências estabelecidas para cada etapa de Estágio;

II - estabelecer e manter contato com o paciente, colegas e equipe, tratando-os com equidade e humanização; e,

III - atuar de conformidade com o Código de Ética da Odontologia, em especial quanto à discrição, atitude profissional e sigilo.

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Parágrafo único. O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades. Art. 21. Nas atividades do Estágio será exigido do acadêmico-estagiário:

I - uso de calça comprida e blusa, ambas na cor branca; II - jaleco branco, comprido, cobrindo o terço superior da coxa, devendo o mesmo

permanecer fechado, quando em uso, conforme modelo estipulado pela IES; III - sapatos fechados, de material que não seja tecido ou nylon, na cor branca, com salto

de no máximo 3cm; IV - instrumental completo, estabelecido pelo Supervisor de Estágio responsável pela

etapa do Estágio; V - crachá em local visível (sobre o bolso superior do jaleco) ou na lapela; VI - cabelos limpos, penteados e presos; VII - unhas curtas, limpas e com esmalte transparente; VIII - atendimento às normas da Unidade concedente de Estágio;

Parágrafo único. O acadêmico deverá respeitar as orientações acima, não sendo permitido nenhum outro vestuário diferente dos citados. Art. 22. É vedado ao acadêmico-estagiário utilizar:

I - aneis, pulseiras e correntes (será permitido apenas o uso de adornos discretos); II - saias, calças colantes e/ou transparentes, nem calça curta; III - piercing em locais do corpo em que esteja visível.

Parágrafo único. Não será permitido ao acadêmico do sexo masculino participar das atividades sem barba feita; Art. 23. No exercício das atividades de Estágio o acadêmico deverá apresentar conduta e comportamento inerentes ao exercício profissional, devendo:

I - recusar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas; II - evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio; III - abster-se do uso de aparelho celular ou qualquer outro similar; IV - respeitar o ambiente de saúde: não fumar, não consumir bebidas e alimentos.

Parágrafo único. Ao acadêmico-estagiário não é permitido portar e consumir drogas ilícitas, seja nos ambientes da Instituição concedente de Estágio ou nos intervalos das atividades. Art. 24. O acadêmico-estagiário poderá utilizar nas clínicas ou dependências da IES, vestimentas por ela cedidas, comprometendo-se em cuidar e zelar pelas mesmas, sob pena de ressarcir a IES com valores a serem por ela determinados. Parágrafo único. Caso o profissional Supervisor de Estágio, constate que o aluno apresenta-se alcoolizado ou drogado, imediatamente, o mesmo terá aplicação da penalidade de suspensão.

CAPÍTULO X DA ESCALA E DA REPOSIÇÃO

Art. 25. A escala de Estágio Curricular Supervisionado (grupo de acadêmicos distribuídos por campo e etapa de Estágio) será definida pelo Coordenador de Estágio do Curso e afixada no mural da sala de aula, com nome do(s) acadêmico(s), do Supervisor de Estágio, data e local de Estágio. Art. 26. O acadêmico deverá realizar o Estágio no prazo estabelecido na escala, vedada a prorrogação ou antecipação do estágio, exceto em casos excepcionais, mediante comprovação, considerando: doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges

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e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais. Art. 27. Para reposição do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá protocolar requerimento na Secretaria, no prazo de 48 horas da data da ausência, acompanhado de documento(s) comprobatório(s). Art. 28. Quando o Acadêmico faltar até 25% (vinte e cinco por cento) da escala, deverá repor somente as horas em que esteve ausente; se as faltas forem acima de 25% a reposição será de toda a etapa do Estágio. Art. 29. A reposição das atividades de Estágio Curricular acontecerá somente após autorização pelo Coordenador de Estágio do Curso e o pagamento da taxa estipulada pela Secretaria. Art. 30. Para reposição, o Coordenador de Estágio do Curso organizará nova escala de reposição, paralela à etapa de Estágio em que o acadêmico estiver realizando. Art. 31. O Coordenador de Estágio do Curso deverá comunicar, por escrito, ao(a) acadêmico(a) a data, horário e o local para a realização do Estágio Curricular, e o Supervisor de Estágio, responsável pelo acompanhamento das atividades de reposição da etapa. Art. 32. O acadêmico que realizar todos os procedimentos estabelecidos para a reposição e considerado aprovado, terá sua situação regular na etapa. Art. 33. O acadêmico que faltar à reposição será automaticamente considerado reprovado. § 1º Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular, o acadêmico terá o direito de repor a referida etapa. § 2º Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de Estágio, o acadêmico estará automaticamente reprovado, sem direito à reposição, devendo cursar no ano letivo subsequente a etapa em que foi reprovado e as etapas não cumpridas no ano anterior. Art. 34. A acadêmica-estagiária gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante protocolo de requerimento na Secretaria das Faculdades, retornando às atividades acadêmicas para realizar Estágio Curricular, no prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso.

CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO

Art. 35. A avaliação ocorrerá em cada etapa de desenvolvimento do Estágio Curricular, desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, a capacidade de resolução de problemas e as atitudes do acadêmico durante a realização do Estágio Curricular. Art. 36. A avaliação fica condicionada aos seguintes aspectos:

I - pontualidade e assiduidade; II - desempenho nas atividades práticas; III - desempenho nas relações humanas entre profissional/paciente e profissional/equipe

de trabalho. Art. 37. O Supervisor de Estágio utilizará como instrumento de avaliação da prática desenvolvida no Estágio Curricular Supervisionado, ficha de avaliação (em anexo). Art. 38. Após a conclusão de cada etapa de Estágio Curricular será considerado aprovado o acadêmico que apresentar:

I - frequência de 100% (cem por cento) nas atividades programadas; II - nota bimestral igual ou superior a 7,0 (sete).

CAPÍTULO XII DOS ACIDENTES NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

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Art. 39. Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular deverão ser comunicados ao Supervisor de Estágio e ao setor responsável da Unidade Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. Parágrafo único. O Supervisor de Estágio é o responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do acidente.

CAPÍTULO XIII DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 40. O acadêmico que cometer infrações éticas e morais estará sujeito às penalidades estabelecidas no Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e pelo Código de Ética da Profissão. Art. 41. Os erros técnicos de natureza grave, cometidos pelo acadêmico-estagiário no desempenho de atividades serão examinados e avaliados pelo Coordenador de Curso, Coordenador de Estágio do Curso e Supervisor de Estágio, estabelecendo penalidade a ser aplicada. Art. 42. O acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos materiais à Unidade Concedente de Estágio será responsabilizado, cabendo ao Supervisor de Estágio, à Coordenação do Curso e Coordenação do Estágio Supervisionado, apurar os fatos, determinar as sanções cabíveis e aplicá-las.

CAPÍTULO XIV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 43. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos, em conjunto, pela Coordenação do Curso de Graduação de Odontologia, pela Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado Geral e do Curso. Art. 44. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso. 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares

As atividades complementares têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção de uma visão acadêmica e profissional mais abrangente, sendo componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do profissional desejado.

As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, tais como conclusão, com avaliação e frequência de disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que este tipo de atividade pode contribuir significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, e para a formação ética e humanística do futuro profissional.

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1.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação das atividades complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso. Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de atuação acadêmica, onde o corpo discente do Curso em Odontologia deve interagir na sua formação, através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento. Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:

1. Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Graduação em Odontologia; 2. Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e

interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral; 3. Fomentar a iniciação científica - pesquisa, ensino e extensão; 4. Integrar o acadêmico às atividades da instituição; 5. Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; 6. Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; 7. Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

CAPÍTULO II

DAS MODALIDADES Art. 4º São modalidades de atividades complementares:

I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;

II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação.

III - Atividades de Extensão: oportunidade da comunidade interagir com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;

Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades: § 1º Considera-se como atividades de Ensino:

I - cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação; II - atividades de monitoria acadêmica; III - estágio não obrigatório devidamente comprovado; IV - disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de

ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. § 2º Consideram-se como atividades de Pesquisa – Iniciação Científica:

I - participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica; II - participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;

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III - trabalhos científicos publicados; IV - publicação de textos em jornais e revistas; V - participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de

minicurso em evento científico. VI - prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.

§ 3º Considera-se como atividade de Extensão: I - participação em projetos da instituição; II - visitas/viagens técnicas extracurriculares; III - participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias; IV - participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou

frequência.

CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA

Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia, o (a) acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 30 horas anuais de atividades complementares, sendo um dos requisitos indispensáveis para à Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Odontologia.

CAPÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO

Art. 7º Todos os acadêmicos matriculados regularmente no curso estão sujeitos às disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):

I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições previstas no Regulamento do Curso;

II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.

CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:

I - estabelecer e organizar atividades complementares que permita a participação do acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;

II - divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso Odontologia;

III - orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao oferecido pela IES ou fora dela;

IV - organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;

V - apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo acadêmico na Coordenação do para fins de deferimento e/ou validação;

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VI - lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das atividades complementares;

VII - organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta dos acadêmicos.

CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Odontologia, pelo Colegiado do Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante-NDE. 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à Metodologia Científica e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

O Curso de Graduação em Odontologia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC, que coordena as atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso oferece professores orientadores com formação em Odontologia.

Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação. Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente do Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o cursos, resultando em um artigo científico.

CAPÍTULO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, que correspondem:

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1. a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das linhas de pesquisa, a saber:

Odontologia em Saúde Coletiva;

Biomateriais em Odontologia;

Diagnóstico e Terapêutica Aplicadas;

Etiopatogênese e tratamento das doenças periodontais e periapicais;

Métodos de Diagnóstico em Estomatologia;

Materiais Odontológicos. 2. a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa, definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC; 3. a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-orientador; 4. elaboração do texto final do artigo científico como Trabalho de Conclusão de Curso; 5. apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca examinadora, com a presença do autor e posterior defesa em banca examinadora;

§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 9,0 (nove). § 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo, somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e da ABNT. Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno. Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável pela disciplina de TCC, com, no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia. Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos para atender a(s) solicitação(ções). Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja de conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para analise, parecer e decisão.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:

deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo),

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desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);

designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;

participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;

convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;

deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;

deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.

Art. 10. Cabe ao professor-orientador:

orientar conteudisticamente o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma das linhas de pesquisa definidas para o curso, bem como na elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa);

orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso;

orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da pesquisa apresentada no artigo;

participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do processo abrangente de formação profissional, quando necessário;

emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;

designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações conteudísticas;

participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando. Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:

orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto de pesquisa até a versão final do artigo;

estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o desenvolvimento da pesquisa e a elaboração do artigo;

promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando da coleta de dados na realização da pesquisa;

acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;

promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;

participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.

Art. 12. Dos deveres específicos do acadêmico:

participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador, quando necessário;

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manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;

cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC, para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;

elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas da ABNT e do Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades;

entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do artigo, no mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor orientador;

comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;

entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do Curso.

CAPÍTULO IV

DA DISCIPLINA DE TCC

Art. 13. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral igual ou superior a sete (7,0).

CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA

Art. 14. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso, seu presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor orientador. § 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas examinadoras. § 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar 1 docente da área para compor a banca examinadora. Art. 15. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá prazo de trinta dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação. Art. 16. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de até 10 (dez) minutos. § 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos para fazer sua arguição e comentários. § 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da banca examinadora, para responder questões não esclarecidas. Art. 17. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá uma nota de 0 (zero) à 7,0 (sete). Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). Art.18. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais. Art. 19. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.

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Art. 20. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a assinatura de todos os membros participantes e do secretário.

CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso ou e não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente reprovado. Parágrafo único. O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo científico no ano letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso. Art. 22. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 4.10.2. Comitês de ética em pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.

Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:

I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;

II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.

A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:

I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e órgãos da IES;

II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa – iniciação científica na faculdade;

III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;

IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.

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Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da IES. 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.

Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios interdisciplinares.

Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.

Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado. Para a avaliação das atividades e aulas práticas, principalmente as de laboratório e clínicas, o curso possui fichas avaliativas próprias que apresentam critérios de avaliação definidos, sendo estes apresentados aos acadêmicos no início do bimestre. 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o

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aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos. 4.12.1. Nivelamento

O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é oferecido pelo “Elite Mais Vestibulares” que é uma instituição também administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências Químicas, Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino é oferecida nos Cursos durante todo ano letivo e propicia meios para o aluno apropriar e/ou retomar conhecimentos de conteúdos significativos para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, de forma que o mesmo sinta-se sujeito participante e incluso de todo este processo.

A inserção do educando de forma inclusiva no espaço acadêmico é de importância relevante, uma vez que a maioria é oriunda de um panorama nacional, com defasagem de ensino-aprendizagem dada às circunstâncias do ensino público do país.

Assim, o projeto possibilita ao acadêmico, participação profissional e social como cidadão crítico/reflexivo que faz a diferença pela criatividade e prática social.

No curso de graduação em Odontologia o projeto constitui-se de um eixo de nivelamento inter e transdisciplinar que busca o desenvolvimento de temas das Ciências Físicas, Químicas e Biológicas, desenvolvidos no decorrer do ano letivo.

4.12.2. Monitoria

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio para que possa realizar as atividades de monitoria. O curso de Odontologia conta atualmente com monitoria nas disciplinas de Materiais Dentários, Anatomia Odontológica e Topográfica e Radiologia, atuando no atendimento aos acadêmicos do curso no turno vespertino e noturno.

4.12.3. Incentivo à publicação de artigos

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, abre semestralmente edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (ISSN 1984-431x) com normas definidas para publicação.

A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível de graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional, promovendo a divulgação de conhecimentos científicos. 4.12.4. PIBIC - Programa institucional de bolsas de iniciação científica

O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação, mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por

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pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa; Permite a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.

Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto estiver em andamento.

4.12.5. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico Por ser uma responsabilidade social consoante ao PDI da IES e, tendo em vista o crescente

problema de déficit de aprendizagem e transtornos psicossociais, desde 2007 existe na Instituição o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP, implantado por meio de um projeto de assistência psico-sócio-pedagógica, cuja finalidade é desenvolver competências e habilidades nos acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem e de interação psicossocial.

O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s) seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.

Continuamente, os professores observam o corpo discente e se for o caso, identificam e encaminham o acadêmico para o NAP, onde o mesmo será atendido e acompanhado por um psicólogo. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura espontânea desse atendimento por parte dos discentes, que são atendidos mediante agendamentos durante a semana.

Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção (TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão) para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.

4.12.6. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado

Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos que apresentem necessidades educacionais especializadas. São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos, relacionados à

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tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso, promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior (arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem. Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos subsequentes se for o caso.

4.12.7. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense de Educação e Cultura

A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.

O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES.

São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:

EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE

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4.12.8. Núcleo de Políticas Sociais Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas

e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida do próximo. E a tendência de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio.

Objetivo Geral:

I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade social.

Objetivos Específicos:

I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem vulnerabilidade social;

II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES; III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição; IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto; V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos

assimilados no decorre de sua formação; VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.

4.12.9. Programa Faculdade Facilitada

O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50% (cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de carência socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as) do 1º ano que passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.

4.12.10. Política Indígena

O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.

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A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONG, SEMA e lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.

4.12.11. Ouvidoria Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico

aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o registro das queixas/sugestões/elogios. 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico, articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de construção/reconstrução do conhecimento.

A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área da Odontologia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa científica e produção/difusão do conhecimento.

As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção de conhecimento científico.

Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o

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compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos educativos. Portanto, na formação do Curso de Graduação de Odontologia, a extensão pretende oferecer à sociedade os benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.

Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da Instituição.

Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma, passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento, mesmo depois de formados. 4.13.1. Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica e Extensão

No decorrer do, além das atividades curriculares previstas em cada disciplina há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação científica, ensino e extensão, como:

CRONOGRAMA ATIVIDADE

30/08/2018 Projeto “Semana da Responsabilidade

socioambiental do curso de Odontologia”

01/10/2018 à 05/10/2018 Projeto “IV Semana Acadêmica do curso de

Odontologia”

23/04/2018 Projeto de extensão – “Atividades

educativas em saúde bucal”.

5. CORPO DOCENTE 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que atuam no Curso.

PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Natalina Galdeano Abud Chaud Mestrado Integral

PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Silvia Raquel Pinheiro de Melo Mestrado Parcial

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Vanessa de Souza Mestrado Parcial

Josemar Antonio Limberger Mestrado Parcial

Mauro Afonso da Silva Mestrado Parcial

Dentre as atribuições do NDE destacam-se:

- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso

Atualmente o Curso de odontologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, está sob a responsabilidade da professora Natalina Galdeano Abud Chaud que possui graduação em ADMINISTRAÇÃO pela Universidade Federal de Mato Grosso (2011) e graduação em ODONTOLOGIA pela Universidade de Uberaba (1980), Mestrado em Ciência de Materiais pela Universidade Federal de Mato Grosso, Pós-graduada em Gestão Empresarial e Controladoria (2001) pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; Pós graduada em Psicopedagogia (2206) pelo Instituto Matogrossense de Pós Graduação; Pós graduada em Gestão da Educação Profissional e Tecnológica (2008) pela Universidade Federal de Mato Grosso; Pós graduação em Docência do Ensino Superior (2010) pelo Instituto Matogrossense de Pós Graduação; Pós graduação em Docência do Ensino Superior (2017) pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Com experiência na área de Odontologia e na Educação, atuou como professora na Universidade Federal de Mato Grosso, nos cursos de Enfermagem e Farmácia; Docente do curso de Nutrição das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, atualmente Professora na Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Barra do Garças - SECITEC/MT; Coordenadora e professora do Curso de Graduação em Odontologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia – UNIVAR. CV<http://lattes.cnpq.br/2318922525018011>.

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5.3. QUADRO RESUMO—TITULAÇÃO CORPO DOCENTE

DOCENTES FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO MAGIST.

SUPERIOR FORA DO MAGIST.

Abel

Pompeu de

Campos

Junior

Graduação

Fisioterapia

Administração

UNOESTE

UNOPAR

1990

2011

23 anos 06 anos Especialização

Saúde pública

Acupuntura

MBA Gestão

Estratégica

Docência no

Ensino Superior

Docência na saúde

USC

IBRAHO

UFMT

UNIVAR

UFRGS

1995

1997

2009

2015

2015

Mestrado Fisioterapia Cardiovascular Respiratória

UNITRI 2004

Adriano Guedes de

Oliveira Caboni

Graduação Odontologia UNAERP 1995

2016 1996 Especialização Implantodontia

Prótese UNORP

SLMANDIC 2007 2014

Mestrado Prótese SLMANDIC 2014

Alan Cardec Barbosa

Graduação Enfermagem UFMT

2012 2011

Especialização

Saúde Pública

Docência do

Ensino Superior

Faculdade de Montes Belo

UNIVAR

2012

2017

Mestrado

Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadas

UFMT 2017

Alessandro Matos

Nascimento

LICENCIATURA PLENA

História FESBG 2001 2004 Atual

ESPECIALIZAÇÃO Teoria da História e História Regional

UFMT 2003

MESTRADO Mestrado em História

PUCGO 2010

Alexandre Pena Corrêa Bittencourt

GRADUAÇÃO Odontologia UniEvangélica 1999 2016 - Atual

15 anos

ESPECIALIZAÇÃO Odontologia do Trabalho

SLMANDIC 2008

MESTRADO Mestrado profissional em

Radiologia Odontológica

SLMANDIC 2017

André Luís

Gunther

Lima Dias

GRADUAÇÃO Odontologia UNIFEB 2012 2017- Atual

2012- Atual

ESPECIALIZAÇÃO Docência do Ensino Superior

UNIVAR 2014

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Bruno Gomes da

Silva

GRADUAÇÃO Odontologia UFG 2012 2016 - Atual

ESPECIALIZAÇÃO Residência Médica em Cirurgia e

Traumatologia Bucomaxilofacial

UFG 2016

Cintia Delgado da

Silva

GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UFV 2004 8 anos

ESPECIALIZAÇÃO Piscicultura UFLA 2007

MESTRADO Biologia animal UFV 2008

Edson Fredulin Sherer

GRADUAÇÃO Farmácia UFSM 1997 2012 - Atual

1997 - Atual

ESPECIALIZAÇÃO Tópicos em Genética

Docência do

Ensino Superior

UFMT

UNIVAR

2005

2015

MESTRADO Ciências de Materiais

UFMT 2011

DOUTORAOD Parasitologia UFMG 2015

Fabiana Custódio Borges

GRADUAÇÃO Odontologia UFU 2014 2017

ESPECIALIZAÇÃO Odontopediatria UNINGA 2016

MESTRADO Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

UFMT 2017

Érika Maria Neif

Machado

GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UNEMAT 2007/1 2017

ESPECIALIZAÇÃO Docência em Ensino Superior

UNIVAR 2017

MESTRADO Ciências Ambientais

UEM 2011

DOUTORADO Ciências Ambientais

UEM/AU 2016

José Diniz Neto

GRADUAÇÃO Odontologia UNIC 2006 2017 11 Anos

ESPECIALIZAÇÃO Endodontia Periodontia

ABOMT SINODONTO

2014 2006

Josemar Antônio

Limberger

GRADUAÇÃO Psicologia UCPEL 1991 20 anos 23 anos

MESTRADO Saúde e Comportamento

UCPEL 1999

Mauro Afonso da

Silva

LICENCIATURA PLENA

Biologia UFMT 2000 2008 – Atual

1998- 2008 10 anos

ESPECIALIZAÇÃO Saúde Coletiva com ênfase em

Saúde da Família

Docência do Ensino Superior

UNIVAR

UNIVAR

2011

2016

MESTRADO Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

UFMT 2017

Natalina Galdeano

Abud Chaud

GRADUAÇÃO Odontologia Administração

FIUBE UFMT

1980 2011

7 anos 37 anos

ESPECIALIZAÇÃO Gestão Empresarial e Controladoria

Psicopedagogia

UNIVAR

IMP

2001

2006

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Gestão da Educação

Profissional e Tecnológica

Docência do

Ensino Superior

Docência do Ensino Superior

UFMT

IMP

UNIVAR

2008

2010

2017

MESTRADO Ciências de Materiais

UFMT 2013

Silvia Raquel Pinheiro de

Melo

GRADUAÇÃO Odontologia Universidade de Uberaba -

UNIUBE

1997 3 anos 19 anos

ESPECIALIZAÇÃO Implantodontia

Docência no Ensino Superior

Escola Brasiliense de Odontologia –

EBO

Faculdade de Ciências

Jurídicas e Sociais - Facisa

2007

2010

MESTRADO Ciências Odontológicas

SLMANDIC 2017

Tatiana Lima de Melo

GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UNEMAT 2002 Docente (UNIVAR)

2012- Atual

Docência no Ensino

Fundamental e Médio (2003);

Consultoria na área de Ecologia Aquática

(2004-2011)

ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior

UNIVAR 2017

MESTRADO Ecologia e Evolução

UFG 2006

DOUTORADO Ecologia e Recursos Naturais

UFSCAR 2011

Telmo de Maia

Pimentel

GRADUAÇÃO Letras UFMT 1988 2003 = Atual

14 Anos

20 Anos

ESPECIALIZAÇÃO Especialização em Educação:

Fundamentos Teórico-

Metodológicos Da Prática Docente

Docência no

Ensino Superior

UNIVAR

UNIVAR

2001

2017

MESTRADO Letras PUCGO 2010

Twigg Mitsue Daltro

Hayashida

GRADUAÇÃO Odontologia UNIC 2002 2015 - Atual

2002 – Atual

ESPECIALIZAÇÃO Saúde Pública

Endodontia

UNIC

UNIC

2005

2010

Vanessa de Sousa

GRADUAÇÃO Odontologia FOG 1986 3 anos

20 anos ESPECIALIZAÇÃO Periodontia UFU 1999

MESTRADO Ciências Odontológicas

UNIC 2015

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Integradas

5.4. COLEGIADO DE CURSO De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o

Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o Curso de Graduação em Odontologia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.

O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à Coordenação de Odontologia. 6. INFRAESTRUTURA 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m², com computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº 210, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso. 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um telefone.

Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período noturno durante a semana das 19:00h às 22:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.

6.3. SALA DE PROFESSORES

A IES também disponibiliza duas salas de professores climatizadas com área de 51,10 m², dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de reuniões com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores conectados à internet, quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas. 6.4. SALA DE AULA

As salas de aula disponíveis para o Curso de Odontologia são climatizadas e equipadas com carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados, de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes. 6.5. BIBLIOTECA

A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

A biblioteca segue discriminada abaixo: BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central

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climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².

A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.

O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e vespertino, das 13h30min às 16h30min. 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes de vegetais. 6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E.

A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os espaços da IES. 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Instituição possui Laboratórios de Informática com máquinas disponíveis para todos os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino.

Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os setores. 6.9. LABORATÓRIOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam laboratórios de informática com máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino 7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim.

Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.

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6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços - Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Odontologia das Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia são realizados junto aos Laboratório de Anatomia Humana e Anatomia Odontológica; Laboratório Multidisciplinar – Biologia; Laboratório de Química e Bioquímica; Sala de Expurgo; Laboratório Multidisciplinar – Materiais Dentários e Escultura Dental; Laboratório Multidisciplinar – Dentística, Endodontia e Periodontia; Laboratório - Radiologia e Imaginologia; Laboratório Multidisciplinar – Prótese e Ortodontia; Sala de Recepção; Sala de Expurgo e Esterilização; Clínica I (Diagnóstico em Odontologia); Clínica Integrada II; Clínica Integrada III (5º ano).

Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de Odontologia possa atuar.

Os docentes, através de agendamento prévio de 48h, via e-mail, solicitam suas aulas para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.

O Curso de Odontologia, no desenvolvimento das disciplinas curriculares, realizará atividades programadas de promoção e prevenção de saúde bucal, envolvendo os diferentes níveis de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde, de forma articulada e com complexidade crescente, em cenários de prática diversificados.

Quanto ao desenvolvimento dos estágios curriculares previstos no currículo, de acordo com a progressão da aprendizagem da teoria, considerando-se os aspectos teórico-práticos das mesmas utilizarão as Clínicas Integradas, possibilitando ao acadêmico, criar planos de tratamento de forma gradual, beneficiando também o paciente, que será atendido em suas necessidades, gradualmente, ao longo do Curso. As disciplinas deixam de existir de forma isolada e tecnicista, para possibilitar uma visão interdisciplinar, com um aprendizado baseado em situação - problema.

Clínica I (Diagnóstico em Odontologia) - têm como fundamentação os conhecimentos e habilidades adquiridos nas disciplinas já cursadas nos anos anteriores, possibilitando a aplicação clínica, tendo em vista o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento integrado dos problemas bucais mais prevalentes e de menor complexidade (realizando exercícios clínicos iniciais de aprendizado) da comunidade. Visa às atividades de atenção em promoção e prevenção de saúde bucal buscando ser considerada como serviço de referência regional para o Sistema Único de Saúde.

Clínica Integrada II - Clínica de média complexidade. Permitirá a integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas cursadas nos anos anteriores, promovendo através do atendimento realizado pelos acadêmicos nas clínicas, sob a supervisão do Corpo Docente, o atendimento à Comunidade, proporcionando orientação e aplicação dos métodos de higiene bucal, promovendo o aspecto preventivo, e, ainda, aplicando as terapêuticas das urgências odontológicas, periodontais, cirúrgicas, restauradoras e protéticas.

A clínica atenderá às disciplinas de Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese e, os conhecimentos adquiridos na Anatomia Humana, Materiais Dentários, Odontologia em Saúde Coletiva, Serviços Odontológicos: prevenção e controle de riscos, Anatomia e Topografia Odontológica Escultura Dental, Fisiologia Oral, Diagnóstico e Estomatologia; Farmacologia aplicada à Odontologia,

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6.9.1.1. INFRAESTRUTURA

6.9.1.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR PRÉ-CLÍNICO DE MATERIAIS DENTÁRIOS, ESCULTURA

O Laboratório Pré-clínico proporcionará treinamento pré-clínico nas áreas de Materiais Dentários, Escultura Dental, para que o acadêmico, através das atividades exercite as habilidades necessárias para a manipulação de materiais e o manuseio do material e instrumental ortodôntico, além de possibilitar o ensino na construção de modelos de gesso, aparelhos ortodônticos preventivos e de interceptação. Além dos equipamentos existentes, serão disponibilizados:

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR PRÉ-CLÍNICO DE MATERIAIS DENTÁRIOS, ESCULTURA E ORTODONTIA

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 18 mochos consultório odontológico

2 2 mochos consultório odontológico

3 2 cadeiras odontológicas

4 2 lixeira pequena

5 8 equipo

6 1 compressor

7 1 fotopolimarizador

8 1 seladora

9 1 autoclave 21 L

10 1 negatoscópio

11 8 luminária

12 1 quadro branco

13 1 mesa p/ professor

14 1 ar condicionado

15 1 amalgamador

16 2 estabilizador

17 1 Profi

18 1 biombo

19 1 paladon 6.9.1.3. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR PRÉ-CLÍNICO DE PRÓTESE E ORTODONTIA

O laboratório propiciará oportunidades no treinamento prático no desenvolvimento de uma terapêutica pré-clínica, nas áreas de Oclusão, Ortodontia, Prótese Fixa, Prótese Parcial Removível, Prótese Total Removível. Estas atividades de laboratório e pré-clínica procuram implementar os conceitos teóricos num protocolo clínico. O treinamento é realizado em manequim, que simulam fidelidade os procedimentos em seres humanos.

LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE PRÓTESE E ORTODONTIA

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

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1 1 ar condicionado

2 1 prensa hidráulica maxx

3 1 deleniador B 2

4 2 Plastificadora

5 3 espátulas elétrica simples

6 1 mola de indução monofásica

7 4 muflo

8 3 motor de chicote

9 5 cadeiras p/escritório

10 1 compressor

11 3 conector de ar

12 3 lamparina

13 1 articulador

14 4 agitadores de gesso

15 1 cortador de gesso

16 1 fogão industrial 2 bocas

17 2 panelas

18 2 colheres

19 2 Espumadeiras

20 1 botijão de gás

21 1 Palandon

6.9.1.4. LABORATÓRIO PRÉ-CLÍNICO DE DENTÍSTICA; ENDODONTIA, PERIODONTIA

Espaço utilizado para o ensino e propiciar treinamento pré-clínico nas áreas de Dentística, Endodontia e Periodontia, onde os conhecimentos teóricos serão utilizados no treinamento dos procedimentos em seres humanos, através de manequins.

LABORATÓRIO PRÉ CLÍNICO EM DENTÍSTICA, ENDODONTIA E PERIODONTIA

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 3 bancadas mármore

2 2 pias

3 1 armário

4 30 equipos

5 30 manequins

6 30 refletores de led

7 29 mochos

8 1 ar condicionado

9 1 lixeira com pedal

10 1 mesinha

11 1 porta papel toalha

12 1 saboneteira

13 3 compressores

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6.9.1.5. LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA (3º Ano) Utilizado para a prática de técnicas radiográficas e processamento de filmes, de acordo

com a Portaria nº 453, do SVS, MS, 1998, bem como o processamento e montagem.

LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 1 ar condicionado

2 1 ar condicionado

3 2 armários metal vertical

4 3 armários de gaveta

5 5 cadeiras

6 21 banquetas

7 14 negatoscópios

8 1 data show

9 1 tela p/data show

10 1 armário gaveta (raio x )

11 2 cadeiras p/radiografias

12 1 secador radiográfico

13 2 aparelho de raio x

14 2 avental de chumbo p/ radiografia

15 3 pias

16 4 armários embutidos

17 3 bancadas

18 1 processadora radiográfica

19 1 impressora

20 1 computador

6.9.1.6. CLÍNICA I

A clínica será utilizada no atendimento clínico de pacientes, provenientes do Serviço de Triagem das Faculdades, que atendam ao perfil de formação do acadêmico até o momento, apresentando grau de complexidade menor. Destina-se também ao exame clínico (anamnese e exame físico) de pacientes, no tratamento odontológico e diagnóstico e tratamento de lesões bucais.

CLÍNICA INTEGRADA I

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 7 cadeiras odont. D 700

2 7 mochos

3 7 mochos

4 7 fotopolimerizador

5 1 ar condicionado

6 2 bisturi eletrônicos

7 2 amalgamador

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8 2 aparelhos profilaxia

9 1 negatoscópio

10 8 saboneteiras

11 8 porta papel toalha

12 8 pias mámore

13 8 armários embutidos

14 1 carrinho com rodas/mesa aux

15 1 cadeira

16 1 mesa

17 8 lixeiras

18 1 balão de oxigênio

19 7 carrinhos com suporte/mesa aux

20 2 lupas de cabeça p/ odontologia

21 2 compressores

22 1 bomba de vácuo

6.9.1.7. CLÍNICA INTEGRADA II

A clínica destina-se a realização de atividades práticas em condições reais de trabalho, envolvendo compromisso social, político e humanístico e integração dos conhecimentos e experiências adquiridas nas diferentes disciplinas cursadas, bem como promoverá o atendimento e correlação das ciências básicas com a clínica odontológica (Dentística, Periodontia, Endodontia, Cirurgia e Prótese).

CLÍNICA INTEGRADA II

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 14 mocho ASB

2 14 mocho CD

3 7 fotopolimerizador

4 1 bisturi eletrônico

5 14 cadeiras odontológ.D700

6 16 mesa auxiliar

7 1 lavadoura ultrasonica D700

8 1 mesa

9 1 cadeira

10 4 compressores 560 oilfee

11 2 bomba de vácuo

6.9.1.8.. SALA DE EXPURGO II

SALA DE EXPURGO

ORDEM QDE DESCRIÇÃO DO MATERIAL

1 2 ar condicionado

2 1 seladora biostamp

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3 1 lavadora ultrasonica

4 2 autoclave 42 Lts ecosuper

5 2 destiladores

6 1 destilador

7 1 cadeira

8 3 bancadas mármore

9 1 lixeira grande pedal

10 6 banquetas

11 1 mini-incubadora

12 2 saboneteiras

13 2 porta papel toalha

14 1 reservatório p/água dest.

15 2 exaustor

16 2 armários embutidos

7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas modalidades.

A política de capacitação docente da IES tem como objetivos: a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio

de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;

b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;

c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam a sua constante atualização;

d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.

Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.

Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das ações ofertadas pela IES como:

- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;

- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores

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capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;

- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós graduação stricto sensu.

No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.

Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.

O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime da CLT.

Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.

Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em Portaria publicada pela IES.

A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPP 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação

As ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da Comissão Própria de Avaliação - CPA e as estratégias incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-administrativo das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia permitem planejamento de melhorias e de mudanças na condução dos trabalhos na Instituição de Ensino Superior (IES). O texto abaixo apresenta em linhas gerais a política e a atuação da CPA, nas Faculdades.

A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

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Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2013-2017) e pela Portaria Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as especificações das atribuições.

A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.

A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o planejamento de ações de melhorias. A metodologia consiste na utilização dos instrumentos: questionários para coleta de dados e análise documental. Os questionários são aplicados aos discentes, docentes, técnicos administrativos, comunidade externa e egressos. A análise documental é realizada nos relatórios de Comissões Externas, do ENADE e dos documentos oficiais da Instituição, tais como o PDI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. A Comissão elabora e envia o relatório parcial e/ou final de autoavaliação para o INEP em atendimento à Lei e aos órgãos de gestão institucional; divulga o resultado da autoavaliação institucional junto à comunidade interna e externa; reavalia continuamente o processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e o impacto nas atividades acadêmicas.

A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação, pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da Instituição. 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC

O Projeto Político do Curso de odontologia foi elaborado e reavaliado de maneira colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC para os Cursos de Odontologia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.

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