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PROJETO PEDAGÓGICO DE ENGENHARIA CIVIL
PONTA PORÃ – MS 2015
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
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SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 1
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO.......................................... 1
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ......................................................................................... 1
1.1.2 Dados da Entidade Mantida .................................................................................................. 1
1.1.3 Perfil da Instituição de Ensino .............................................................................................. 2
1.1.4 Missão da Instituição de Ensino ............................................................................................ 2
1.1.5 Breve histórico da IES ............................................................................................................ 3
1.2. INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................................ 4
1.2.1. Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da FATEP ...................................... 4
1.2.2. Economia Regional ................................................................................................................. 6
1.2.3. Indicadores Sócio Econômicos .............................................................................................. 6
1.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 10
1.3.1. Dados Gerais do curso de Graduação em Engenharia Civil ........................................ 10
1.3.2. Concepção do curso e justificativa de implantação ....................................................... 11
1.3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso ..................................................................... 14
1.3.4. Objetivos do Curso ............................................................................................................... 15
1.3.5. Perfil Profissional do Egresso ............................................................................................ 16
1.3.6. Habilidades, Competências e Atitudes ............................................................................. 17
1.4. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ................. 20
1.4.1. Representação Gráfica da Matriz Curricular ................................................................ 20
1.4.2. Ementário e Bibliografia Básica e Complementar dos componentes curriculares .. 22
1.4.3. Estágio Supervisionado ....................................................................................................... 80
1.4.4. Atividades Complementares .............................................................................................. 82
1.4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ......................................................................... 84
1.6. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................ 92
1.6.1. Apoio Pedagógico ................................................................................................................. 92
1.6.2. Apoio à Participação em Eventos ...................................................................................... 92
1.6.3. Apoio Psicopedagógico ........................................................................................................ 92
1.6.4. Mecanismo de Nivelamento ................................................................................................ 93
1.6.5. Bolsas de Estudos ................................................................................................................. 93
1.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............ 96
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2. CORPO DOCENTE ............................................................................................................... 97
2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .......................................................... 97
2.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ........................................................... 97
2.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Civil
98
2.2. COORDENAÇÃO DO CURSO........................................................................................... 98
2.2.1. Atuação do Coordenador do Curso .................................................................................. 98
2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ..... 99
2.3. CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................... 101
2.3.1. Perfil esperado do docente ................................................................................................ 101
2.3.2. Atividades Docentes ........................................................................................................... 102
2.4. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................................ 103
3. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 104
3.1. INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ............................. 104
3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI................................... 105
3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante .......................................... 105
3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ................... 106
3.1.4. Sala de Professores ............................................................................................................. 106
3.1.5. Salas de Aula ....................................................................................................................... 106
3.2. BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 108
3.2.1. Acervo por Área do Conhecimento ................................................................................. 108
3.2.2. Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.................... 110
3.2.3. Horário de Funcionamento .............................................................................................. 111
3.2.4. Serviços Oferecidos ............................................................................................................ 111
3.2.5. Bibliografia Básica ............................................................................................................. 111
3.2.6. Bibliografia complementar ............................................................................................... 112
3.2.7. Periódicos especializados: ................................................................................................. 112
3.2.8. Política Institucional para atualização e expansão do acervo .................................... 114
3.2.9. Espaço físico ........................................................................................................................ 114
3.3. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .............................................. 115
3.3.1. Laboratório de Química .................................................................................................... 115
3.3.2. Laboratório de Física ......................................................................................................... 119
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3.3.3. Laboratório de Materiais De Construção e Mecânica Dos Solos .............................. 120
3.3.4. Laboratório de Hidráulica ................................................................................................ 127
3.3.5. Laboratório de Saneamento ............................................................................................. 127
3.3.6. Laboratório de Desenho .................................................................................................... 128
3.3.7. Laboratório de Informática.............................................................................................. 128
3.3.8. Recursos Áudio Visuais e Multimídia ............................................................................ 129
3.3.9. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ........................ 129
ANEXO I ............................................................................................................................................ 130
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .................................................................. 130
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01
de 17 de junho de 2004) ................................................................................................................... 130
3. Titulação do corpo docente ............................................................................................... 130
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................... 131
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia .................................................... 131
6. Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia....... 131
7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas ................... 131
8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial) ................................................................................................................. 131
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida -
(Decreto Nº 5.296/2004) ................................................................................................................... 131
10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005) ............................... 132
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD ............................................................. 132
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007) ........................ 132
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de
25 de junho de 2002. ......................................................................................................................... 132
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT
ENDEREÇO Rua Antônio João, 1675 – Bairro: centro.
CEP: 79.904-592
CIDADE PONTA PORÃ MS
ATOS LEGAIS Estatuto Social registrado sob nº 30.851, Livro A-5, Averbado sob
nº 213- Livro A-3 em 20/05/2013, no 1º Tabelionato do Registro de
Imóveis de Ponta Porã.
CNPJ 01.989.904/0001-54
FINALIDADE Desenvolver atividades educacionais superior
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES FATEP- Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã
ENDEREÇO Rua Antônio João, 1675 – Bairro: centro.
CEP: 79.904-592
CIDADE PONTA PORÃ MS
ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria de Reconhecimento SESU/MEC nº 243
de 13/06/2006, publicado no DOU nº 113 de 14 de junho de 2006.
Retificada no DOU nº 61, seção 1, página 23, de 28 de março de
2012.
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FONE (67) 3431 7730/ (67) 3431 8898
DIRETORA Profª. Marta Sulema Martins González Biolchi
1.1.3 Perfil da Instituição de Ensino
A Faculdade FATEP tem seu perfil voltado para a formação do seu alunado, e para tanto:
Preocupa-se com a formação completa do(a) aluno(a), valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e
a participação;
Procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da
sala de aula;
Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e
aprender a ser;
Relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da Instituição de Ensino
A FATEP tem por missão:
“O curso de engenharia civil da FATEP está empenhado em dar formação generalista aos
profissionais, habilitando-os a atuar nas cinco grandes áreas da Engenharia Civil, nas esferas de
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projetos, consultoria e execução, bem como desenvolver atividades de planejamentos e
administração de empreendimentos possibilitando aos seus egressos trabalhar em qualquer parte
do país e a prosseguir os estudos em nível de pós-graduação.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã FATEP está sediada à rua Antônio João 1675, fone:
(067) 3431-7730, CEP: 79904-592, no Município de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul.
A FATEP é mantida pela Associação Educacional Esgaib Kayatt, inscrita com CNPJ sob n.º
01.989.904/0001-54, constituída em 28 de novembro de 1993. A entidade tem sua Ata de
Constituição e Estatutos registrada no 1º Tabelionato de Notas da Comarcado Município de
Ponta Porã, no Livro A nº 2 sob número de Ordem 0213. As atas de mudanças e alterações,
também estão registradas.
A forma Jurídica em que foi constituída a instituição segue a de entidade civil de direito privado,
de fins lucrativos.
De acordo com o artigo 1º dos Estatutos Sociais, a Instituição tem por finalidades:
I - Contribuir para o desenvolvimento da educação, da cultura, da pesquisa científica, da
tecnologia e do ensino no Brasil;
II - Organizar, manter e desenvolver a educação em todos os seus níveis e graus, inclusive
cursos intensivos para preparação e qualificação de mão de obra em nível de 1º, 2º e 3º
graus (atualmente denominados: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior,
respectivamente);
III -Contribuir para o desenvolvimento da solidariedade humana, através do
aperfeiçoamento do homem e da preservação da cultura brasileira, inspirada nos princípios
cristãos, democráticos e éticos;
IV - Assistir entidades públicas ou privadas, podendo, para tanto, assinar convênios e
contratos.
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Tendo suas atuações voltadas a atender os anseios e as necessidades tecnológicas e educacionais
da comunidade local, regional e nacional os Cursos oferecidos pela Faculdade de Tecnologia de
Ponta Porã - FATEP atendem à comunidade dos municípios de Amambai, Antônio João, Aral
Moreira, Assentamento Itamarati I e II, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia e Distritos de São
Luís, Sanga Puitã e cidade vizinha de Pedro Juan Caballero-PY.
Consolidada numa base humanística e social, a FATEP preza pela educação solidária. Sendo
assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,
que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as
instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio
de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Visando a expansão do ensino superior na cidade de Ponta Porã, em consonância com os
objetivos e metas explicitados em seu PDI, foi solicitada em 2013, a autorização para o Curso de
Engenharia Civil.
Em 01 de abril de 2013 a IES foi adquirida pelo Grupo Educacional UNIESP – União Nacional
das Instituições de Ensino Superior Privadas.
Tendo como Missão formar profissionais de nível superior, com visão humanística e que sejam
capazes de realizar transformações sociais, preparando empreendedores éticos, críticos,
conscientes e comprometidos com o aprendizado contínuo. A faculdade de tecnologia de Ponta
Porã exerce papel importante na vida e desenvolvimento da região, visto que, a ela compete
promover a união da escola, família e comunidade, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa
e extensão.
1.2 INSERÇÃO REGIONAL
1.2.1 Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da FATEP
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A FATEP está localizada no município de Ponta Porã, MS, Ponta Porã é um município
brasileiro localizado no sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul .Para a consecução do
diagnóstico social-econômico urbano de Ponta Porã partiu-se, necessariamente, da consideração
de uma particularidade do município que tem direta implicação nos fatores de pressão, estado,
impacto e resposta: a condição de cidade em situação de conurbação, em uma fronteira
internacional, com o município de Pedro Juan Caballero, Paraguai.
A Fronteira de Ponta Porã – Brasil e Pedro Juan Caballero – Paraguai, formam uma região de
“fronteira seca” e, considerada como “cidades gêmeas”, por estarem unidas em termos
geográficos, sociais e culturais, e, a educação exerce uma função primordial nessa integração.
Pedro Juan Caballero tem um total de 114.917 habitantes, sendo que a maioria tem dupla
nacionalidade para poder usufruir dos serviços oferecidos pelo País vizinho Brasil,
principalmente os Estudos que desde a alfabetização utilizam Escolas de Ponta Porã. Essas
mesmas crianças saem do Ensino Médio direto para o Ensino Superior de Instituições Brasileiras
que estão em Ponta Porã. Portanto, a FAP, acaba atendendo de 20% a 30% desse público.
Essa condição permite à população dos dois municípios uma simbiose cotidiana que perpassa os
aspectos sociais, econômicos e culturais. Essa pode ser traduzida em impactos urbano-ambientais
extremamente relevantes.
Área territorial
O município de Ponta Porã ocupa uma área de 5 328,621 km², representando 1,49% da
extensão territorial do Estado de Mato Grosso do Sul.
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Figura 1 - Mapa da Região de Ponta Porã
O Município de Ponta Porã ou Princesinha dos Ervais envolve também os municípios de
Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquirai, Japorã,
Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru.
Os municípios em questão englobam uma população de 246.113 habitantes, aproximadamente
11% dos habitantes sul-mato-grossenses, distribuídos em 8,14% (29.169,10 km2) da área total
do Estado e fazem parte de uma mesma região por terem em comum certas características.
1.2.2 Economia Regional
Tem como atividades econômicas a pecuária, agricultura, extração de madeiras. O trabalho é
sempre relacionado com o comércio, a indústria, a prestação de serviços e os serviços
públicos.Nos últimos anos, Ponta Porã vem buscando consolidar o seu perfil de produção,
atraindo indústrias de transformação para agregar valor à economia local, baseada na agricultura
e pecuária. A Prefeitura criou o Indusporã, programa que oferece incentivos aos investidores que
operem no município, gerando novas fontes de renda e oportunidades de trabalho.
1.2.3 Indicadores Sócio Econômicos
Não podemos deixar de mencionar que nosso país tem uma grande tendência crescente de
devolução de autonomia política e econômica aos governos regionais e locais, como nos afirma
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Cossio (2001), de que são atitudes de países desenvolvidos e em desenvolvimento. São ideias de
gestão democrática do poder que conferem aos seus governantes de gerirem seus próprios
recursos de acordo com suas respectivas particularidades. É o caso da fronteira de Ponta Porã e
Pedro Juan Caballero Paraguai. Entre as quatro principais cidades do interior de Mato Grosso do
Sul, com uma área de 5335,08 km², IDHM 2010 é de 0,701, a faixa do IDHM é alto (IDHM
entre 0,7 e o,799) Ponta Porã registrou o maior crescimento populacional na última década.
Ponta Porã, considerada a quinta maior cidade do Estado (dados oficiais do IBGE), a renda per
capita é de R$ 558 por habitante, sendo que a média no MS é de R$ 676. A densidade
demográfica é de 14,61 habitante/km². O número de novos moradores cresceu 26,3%, passando
de 60.916 no ano 2000 para 77,866 pessoas este ano, de acordo com o Censo 2010 do IBGE.
Sendo que domicílios ocupados em Ponta Porã são de 22.210.
O crescimento populacional de 27,83% na última década, somando ao todo uma população de
83.747 pessoas, sendo 38.480 homens e 39.386 mulheres.
Em Ponta Porã são 0,98 homens para cada mulher e 1,02 mulheres para cada homem. A
população masculina representa 484 hab. E a população feminina, 493 hab. Contando também
com uma população rural de 15.812 pessoas e população urbana de 62.054 pessoas e temos a
população rural de 15.812 pessoas. Cabe ressaltar que o aumento da população rural se deve a
ocorrência do maior assentamento rural localizado na região do Assentamento Itamarati.
De acordo com Diogo Neto (2014) do diário Conesul News, os assentamentos rurais do
município de Ponta Porã, tem uma população estimada em 18.455 habitantes (dados de 2014),
dividida entre 3.850 famílias assentadas. O Assentamento Itamarati tem aproximadamente
15.936 habitantes; Assentamento Dorcelina Folador, 1.408 habitantes; Assentamento Nova Era,
630 habitantes e Assentamento Boa Vista, 481 habitantes. Esse número representa cerca de
22,02%, da população de Ponta Porã que até fevereiro de 2014 estava com 83.747 habitantes, o
quinto município mais populoso do Mato Grosso do Sul.
O Assentamento Itamarati, é considerado o maior assentamento rural em população da América
Latina, e ainda continua sendo um mero desconhecido pela maioria da população do Mato
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Grosso do Sul e do Brasil. Apesar de possuir uma população e uma economia maior que 40
municípios do Estado; de contribuir com aproximadamente 25% da arrecadação de Ponta Porã e
de ter eleitores suficientes para decidir uma eleição municipal, ou eleger vários vereadores, os
moradores dos assentamentos rurais, ainda são vistos por grande parte da sociedade, como
pessoas que só vivem pendurados em arrendamentos de lotes ou benefícios sociais.
Economia: Com uma economia forte, o Assentamento Itamarati hoje produz mais que na época
da antiga Fazenda Itamarati. Famílias de pequenos agricultores produzem anualmente mais de
900.000 sacas ou 54.000 toneladas de soja; 1.360.000 sacas ou 81.600 toneladas de milho e
180.000 sacas ou 10.800 toneladas de feijão. Apesar das inúmeras dificuldades encontradas pelas
famílias dos pequenos produtores, para escoarem suas produções.
Eleitores: De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral em Mato Grosso do Sul (TRE/MS),
Ponta Porã fechou até o dia 9 de maio, com 57.684 eleitores aptos a votar. Os assentamentos
rurais do município fecharam com 12.733 eleitores aptos. No Assentamento Itamarati, 5.675
eleitores; Dorcelina Folador, 537 eleitores; Nova Era, 332 eleitores; Boa Vista 267 eleitores;
Moradores que votam em Ponta Porã, 2.429 eleitores; Moradores que votam em Antônio João,
1.965 eleitores e moradores que votam em outros domicílios, 1.528 eleitores. NETO, Diogo.
Assentamentos Rurais do município contribuem para o crescimento de Ponta Porã. Disponível
em <http://www.conesulnews.com.br/cidade/assentamentos-contribuem-para-o-crescimento-de-
ponta-pora>, acesso em 16 de maio de 2014 às 14h.32.
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A cidade de Ponta Porã tem como seus recursos naturais análise da vegetação do Município de
Ponta Porã, revela o domínio da Savana, e da Floresta Estacional. Com o passar do tempo, a
região foi caracterizada economicamente com atividades de agricultura e pastagem plantada. Os
tipos de vegetação encontrados são: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, Floresta
Estacional Semidecidual Submontana, Agricultura de cultura cíclica e pastagens dedicadas à
Agropecuária.
Seus aspectos econômicos região é dedicada a atividades agropecuárias tradicionais. Em 2006
o Produto Interno Bruto gerado no município foi de R$ 504.809.684,00, sendo o 6° no ranking
do Estado e participando de 2,07% do PIB estadual. O correspondente PIB per capita era de R$
7.389. Na composição do PIB, 12% corresponderam ao setor agropecuário, 15,63% ao setor
industrial (e construção civil) e 72,38% ao comércio e a serviços. Segundo a RAIS (2008)
existiam 2.099 empresas formais que empregavam 8.141 empregados.
Aos aspectos Sociais atual é resultante da mistura de população branca com povos indígenas que
habitavam a região. Segundo o Censo de 2000 do IBGE, 71,43 % da população é católica.
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Segundo o Censo de 2000 os habitantes do município de Ponta Porã tinham, em sua maioria,
acesso à água encanada, energia elétrica e coleta de lixo.
Observe os indicadores abaixo:
Superfície: 5.335,60
População (2013) 83.747
Hab.
Índice de urbanização 89,27%
Percentual masculino (% homens) 49,59%
Pessoas com menos de 15 anos (%) 34,08%
Pessoas com 65 ou mais anos (%) 4,47%
Taxa anual de crescimento demogr 2,46%
Taxa de fecundidade (filhos por mulher) 2,43
Taxa de mortalidade infantil (‰) 21,69%
Quantidade de domicílios 22.210
Tamanho médio das famílias 3,95
PIB municipal (US$) 232.021.732
PIB per capita (US$) 3.396,00
Índice de Pobreza (% de pobres) 34,00%
Índice de Gini (concentração de renda) 0,44
Taxa de analfabetismo1 9,54%
IDH (índice) 0,780
1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
1.3.1 Dados Gerais do curso de Graduação em Engenharia Civil
CURSO ENGENHARIA CIVIL
MANTIDA FACULDADE TECNOLOGIA DE PONTA PORÃ
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ENDEREÇO Rua Antônio João, nº 1675 – Bairro: Centro
CEP 79.904-592
VAGAS ANUAIS 100 Turnos de funcionamento: diurno/noturno
DIMENSIONAMENTO
DAS TURMAS Turmas com máximo de 50 alunos para as aulas teóricas, e um
limite máximo de 25 alunos para aulas práticas.
CARGA HORÁRIA 4.833,314 horas relógio
MODALIDADE Presencial
INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 10 semestres
Tempo máximo: 16 semestres
INGRESSO Processo Seletivo/ ENEM/portador de diploma
COORDENADOR Professor Engº Civil Ericson Dias Mello
1.3.2 Concepção do curso e justificativa de implantação
A Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã FATEP, é uma Instituição de Educação Superior
mantida pela Associação Educacional Esgaib Kayatt entidade jurídica de direito privado,
legalmente constituída na forma de sociedade civil, com fins educacionais e lucrativos, inscrita
no 1º Tabelionato de Notas da Comarca de Ponta Porã Mato Grosso do Sul (Livro A, nº 3, sob o
nº de ordem 0213) Situada a Rua Antônio João, 1.675 Ponta Porã / MS.
A FATEP iniciou a suas atividades em 1999 com a implantação do Curso de Engenharia Civil,
autorizado pela Portaria Ministerial nº 958, publicada no Diário Oficial sob nº 166-E, em 31 de
agosto de 1998 e Reconhecida pela Portaria nº 243 de 13/06/2006 publicada no Diário Oficial Nº
113 de 14/06/2006, retificada no D.O.U. nº 61, seção 1, página 23, de 28 de março de 2012. O
curso está organizado sob regime semestral, com 100 (cem) vagas totais, funcionando
regularmente no período diurno/noturno, com período de integralização mínimo de 10 e máximo
de 16 semestres.
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A história da Associação Educacional Esgaib Kayatt e sua mantida vem sendo construída a cada
dia letivo nas ações dos seus alunos e com o empenho e a força de todos que a compõem
professores e colaboradores técnico-administrativos, tornando-se real o projeto educativo
idealizado pelos seus instituidores. Durante todos esses anos vem participando efetivamente da
história educacional e cultural da região e no desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul.
De fato, é intenção desta Associação afirmar-se como polo de um processo de transformação de
onde deverão irradiar-se para as regiões próximas os novos saberes e as novas técnicas de
difusão de produtos criados e aperfeiçoados no contexto dos atuais paradigmas de trabalho e
sociabilidade.
Nesse contexto que a Mantenedora se volta para projetar sua atuação na área educacional,
apoiando-se justamente na realidade presente e nas perspectivas viáveis, colocando à disposição
da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de
nível superior em seus vários segmentos: bacharelado, licenciados e tecnólogos.
A IES apresenta como perfil uma gestão democrática, com autonomia administrativa, didático-
científica e gestão financeira, na defesa do ensino de qualidade. Tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento da cultura, da pesquisa cientifica, da tecnologia e do ensino no Brasil,
preenchendo os anseios e as necessidades da cidade de Ponta Porã-MS e dos municípios vizinhos
da Região Centro-Oeste do Mato Grosso do Sul.
A expansão das cidades da região, demandando grande quantidade de obras civis e
infraestrutura. Neste contexto, o projeto foi desenvolvido com o intuito de que o profissional
formado nesta IES pudesse, além de atuar nas áreas básicas da engenharia, atender as
particularidades da região, e também solucionar alguns problemas atuais como os descritos a
seguir.
Do ponto de vista da sustentabilidade, as questões ambientais na região também são muito
importantes. Com os mananciais cada vez mais poluídos, escassez hídrica em todos os níveis,
problemas relacionados a gestão de resíduos sólidos urbanos, industriais e da construção civil.
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Os profissionais de Engenharia Civil deverão ter uma visão global do ambiente no qual estão
inseridos, de forma a promover as intervenções necessárias para garantir o bem estar das
populações atuais e futuras. Da mesma forma, as questões relacionadas a circulação e transportes
ganham importância, não só econômica, visando o escoamento de produção, mas também de
segurança e conforto, no planejamento dos transportes urbanos.
Outro ponto importante se refere a Segurança e Higiene do Trabalho, destacando se ás
características dos processos de trabalho e seu potencial de risco e formas de prevenção.
O curso de Engenharia Civil tem sua necessidade e importância justificada pela própria atuação
do engenheiro civil na sociedade, que é um profissional habilitado a atuar em diversos ramos de
atividades.
O Engenheiro Civil, no exercício de sua profissão, enfrenta situações intimamente relacionadas
com modernização da cadeia produtiva e das crescentes demandas sociais. Além disso, outras
necessidades ligadas à racionalização dos processos construtivos, às exigências da qualidade e
desempenho das edificações, bem como a aceleração do processo de informatização, são
aspectos que demonstram a indissociabilidade dos perfis técnico, social e ético do profissional.
O exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo é regulamentado pela Lei nº.
5.194, de 24 de dezembro de 1966 e pela Resolução nº. 218, de 29 de junho de 1973, do
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), contendo, no seu Art. 7º, a
competência do Engenheiro Civil ou de Fortificação e Construção.
As atividades e atribuições regulamentadas do Engenheiro Civil são:
I.Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais,
autárquicas e de economia mista e privada;
II. Planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidade, obras, estruturas,
transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial
e agropecuária;
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III. Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação
técnica;
IV. Ensino, pesquisa, experimentação e ensaios;
V. Fiscalização de obras e serviços técnicos;
VI. Direção de obras e serviços técnicos;
VII. Execução de obras e serviços técnicos;
VIII. Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária
A formação do Engenheiro Civil deve ser centrada na busca de um profissional multidisciplinar,
que esteja apto a atuar no desenvolvimento da indústria da construção civil como um todo,
observando a necessidade de aperfeiçoamento contínuo e de desenvolvimento de habilidades
experimentais, tendo sempre em vista a ética como princípio fundamental.
1.3.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, no
Projeto Pedagógico Institucional - PPI, nos Projetos de Cursos, que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão, conforme segue.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso
os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -
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aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de
ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da
instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FATEP mantém articulação com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica
e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de
abrangência.
1.3.4 Objetivos do Curso
Objetivo Geral:
Formar profissionais e cidadãos aptos a intervir e interferir nos rumos seguidos pela sociedade
com base em uma política acadêmica produtiva na inter - relação entre ensino, estudo\pesquisa e
extensão.
O curso de Engenharia Civil da FATEP está empenhado em dar formação generalista aos
profissionais, habilitando-os a atuar nas cinco grandes áreas da Engenharia Civil, nas esferas de
projetos, consultoria e execução, bem como desenvolver atividades de planejamento e
administração de empreendimentos, possibilitando aos seus egressos trabalhar em qualquer parte
do país e a prosseguir os estudos em nível de pós-graduação.
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Os novos profissionais estarão aptos, ainda, a ocupar cargos de chefia e coordenação junto a
empresas públicas ou privadas, bem como se dedicar a atividades que exijam liderança e
capacidade na tomada de decisões.
Podemos elencar como objetivos principais do Curso:
I. Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia civil, aptos para inserção no
mercado de trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
II. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa/estudo e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, possibilitando, desse modo, uma integração
mais harmônica do homem ao meio ambiente em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituam patrimônio da humanidade, através das publicações ou de outras de
comunicação;
V. Sensibilizar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os locais,
regionais e nacionais;
VI. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e possibilitar a sua
concretização;
VII. Estabelecer com a sociedade uma relação de reciprocidade através de diversos
mecanismos, tais como a prestação de serviços especializados;
VIII. Promover a extensão à sociedade das pesquisas científica e ou tecnológica geradas na
instituição, visando a difusão das conquistas e os benefícios resultantes das mesmas;
IX. Estender à comunidade, em forma de cursos, palestras, conferências e publicações, os
resultados dos estudos e das pesquisas que realiza, como prestação de serviços à
comunidade;
X. Conscientizar os alunos em relação aos problemas ecológicos, afim de que se tornem
participantes ativos na preservação do ambiente como garantia do bem-estar do homem.
1.3.5 Perfil Profissional do Egresso
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O egresso do Curso de Engenharia Civil da FATEP deverá ter uma sólida formação técnico-
científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica, reflexiva e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. Avaliando as características e as
realidades e demandas regionais, os egressos da FATEP deverão possuir sólidos conhecimentos
nas diversas áreas abrangidas pela Engenharia Civil, tanto em nível de projeto, da concepção ao
detalhamento executivo, como em termos de execução e fiscalização de obras e serviços, com
atribuições para projetar, executar, administrar, fiscalizar e avaliar as condições das obras e
serviços envolvidos por edificações; construção civil em geral; transportes; estradas e vias
urbanas; hidráulica e saneamento; instalações prediais; obras de terra e estruturas.
1.3.6 Habilidades, Competências e Atitudes
O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação
acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento
fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso
tem por missão integrar os conhecimentos adquiridos no campo da Engenharia Civil, com as
necessidades tecnológicas e produtivas das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e
progresso das mesmas.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional pretendido, o curso
possibilita o desenvolvimento das seguintes competências, habilidades e atitudes, no
desempenho da profissão de Engenheiro Civil.
Competências:
Compreender a relação ciência, tecnologia e sociedade;
Aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à engenharia civil;
Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia civil;
Saber utilizar softwares, aplicativos e programas relacionados à área de engenharia civil;
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Projetar e conduzir experimentos pertinentes à engenharia civil;
Interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;
Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos dentro da engenharia
civil;
Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e executar projetos e serviços de engenharia
civil;
Identificar, formular e resolver problemas inerentes à engenharia civil;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na engenharia civil;
Supervisionar e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas voltados à
engenharia civil;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Avaliar as condições de higiene e segurança nos ambientes de trabalho;
Avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à engenharia civil;
Avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental de projetos e obras de engenharia
civil;
Conhecer a hierarquia das necessidades humanas e suas consequências no espaço do
trabalho;
Saber reconhecer os modelos de trabalho da organização, trabalhando a integração dos
mesmos de maneira a contemplar as consequências sobre a estrutura e sobre os negócios;
Saber conduzir a política de qualidade da organização às pessoas de modo que elas possam
ser preparadas e capacitadas em relação às expectativas, aos conhecimentos e habilidades
para atuarem profissionalmente;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na engenharia civil;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Habilidades;
O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de:
Planejamento, controle e supervisão no exercício de funções relacionadas à engenharia
civil;
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Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho de
suas funções específicas;
Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas;
Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil;
Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe;
Ter visão humanística.
Atitudes;
O aluno deverá:
Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas;
Portar-se com profissionalismo;
Ser comunicativo;
Ser ativo e empreendedor;
Ser honesto e pontual;
Ter raciocínio lógico;
Ser perspicaz e persistente;
Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa;
Ter espírito crítico e investigativo;
Ser objetivo e organizado;
Gostar do convívio social;
Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo;
Buscar o constante autoconhecimento;
Ter auto-estima;
Ter capacidade de negociação;
Saber trabalhar sob pressão;
Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e
profissional;
Ser assertivo e ter espírito de liderança e;
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Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças
individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas.
Em tal contexto, o engenheiro civil formado pela Faculdade FATEP deverá integrar
conhecimentos dos mais diversos campos da Engenharia Civil, com uma sólida formação
técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela
gestão de conhecimentos inovadores.
1.3 Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil
1.3.2 Representação Gráfica da Matriz Curricular
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
CH Semestral
Total Hora
Relógio
1o SEMESTRE
Matemática Aplicada 4 80 80 66.66
Introdução a Engenharia 2 40 40 33,33
Informática Aplicada 4 80 80 66.66
Expressão Gráfica 4 80 80 66,66
Metodologia Científica e Tecnológica 2 40 40 33,33
Comunicação e Expressão 2 40 40 33,33
Ciências Ambientais 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
2o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 80 66,66
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 80 66,66
Física Geral e Experimental I 4 80 80 66,66
Química Geral e Experimental 4 80 80 66,66
Desenho Auxiliado por Computador 2 40 40 33,33
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
3O SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 80 66,66
Cálculo Numérico 4 80 80 66,66
Física Geral e Experimental II 4 80 80 66,66
Desenho Técnico Civil 2 40 40 33.33
Topografia 4 80 80 66,66
Noções de Direito 2 40 40 33,33
Projeto Interdisciplinar Integrado I - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353.33
4o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 80 66,66
Probabilidade e Estatística 4 80 80 66,66
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Física Geral e Experimental III 4 80 80 66,66
Mecânica Geral 4 80 80 66,66
Geologia Aplicada 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado II - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353.33
5o SEMESTRE
Fenômenos de Transporte 4 80 80 66,66
Eletricidade Aplicada 4 80 80 66,66
Mecânica dos Sólidos I 4 80 80 66,66
Mecânica dos Solos I 4 80 80 66,66
Materiais da Construção Civil 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado III - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
6o PERÍODO
Hidráulica I 4 80 80 66,66
Instalações Elétricas Prediais 2 40 40 33.33
Mecânica dos Sólidos II 4 80 80 66.66
Mecânica dos Solos II 2 40 40 33,33
Projeto e Construção de Estradas I 4 80 80 66,66
Tecnologia da Construção Civil I 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado IV - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
7o SEMESTRE
Saneamento Ambiental I 4 80 80 66.66
Hidráulica II 2 40 40 33.33
Estática das Estruturas I 4 80 80 66.66
Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada 4 80 80 66,66
Projeto e Construção de Estradas II 2 40 40 33,33
Tecnologia da Construção Civil II 2 40 40 33.33
Planejamento Urbano e Regional 2 40 40 33.33
Projeto Interdisciplinar Integrado V - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
8o SEMESTRE
Saneamento Ambiental II 2 40 40 33.33
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável 2 40 40 33.33
Estruturas de Concreto Armado I 4 80 80 66,66
Estática das Estruturas II 4 80 80 66,66
Economia para Engenharia 2 40 40 33,33
Fundações e Obras de Terra 4 80 80 66,66
Optativa I 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
9o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 40 40 33.33
Estruturas de Concreto Armado II 4 80 80 66,66
Estruturas de Madeira 2 40 40 33.33
Administração para Engenharia 2 40 40 33.33
Engenharia de Transportes 4 80 80 66,66
Planejamento e Gerenciamento de Obras 4 80 80 66,66
Optativa II 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
10o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 40 40 33.33
22
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Instalações Hidro Sanitárias Prediais 2 40 40 33.33
Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 80 66,66
Estruturas Metálicas 4 80 80 66,66
Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 40 33.33
Gestão Ambiental 2 40 40 33.33
Ética e Legislação Profissional 2 40 40 33.33
Optativa III 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
TOTAL 200 4000 4000 3.433,33
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de Disciplinas presenciais 4.000 3.333,33
(2) CH de Estágio Supervisionado 200 200
(3) CH de Atividades Complementares 120 120
(4) Projeto Interdisciplinar Integrado 100 100
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.753,33
Disciplinas Optativas (Relação de Opções) Hora aula semestral
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40
Empreendedorismo 40
Inglês Instrumental para Engenharia 40
Avaliações e Perícias de Engenharia 40
Gestão de Resíduos Sólidos 40
Gestão de Projetos 40
CAD avançado para Engenharia Civil 40
Incorporação de Edifícios 40
Grandes Estruturas 40
Portos, Hidrovias e Canais 40
Aeroportos 40
Ferrovias 40
Engenharia de Tráfego 40
Geoprocessamento 40
Obras Hidráulicas 40
Tratamento de Águas de Abastecimento 40
Tratamento de Esgotos Sanitários 40
Gestão de Águas Pluviais e Drenagem Urbana 40
*Para todos os cursos de Engenharia **Engenharia Civil (específico)
1.3.3 Ementário e Bibliografia Básica e Complementar dos componentes curriculares
1ª SEMESTRE
23
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Disciplina: Matemática Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações.
Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Limite de
Funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
DE MAIO, Waldemar. Álgebra: estruturas álgebras básicas e fundamentos da teoria dos números. –
[Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. – (Fundamentos de matemática; 16).
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada. Saraiva, 2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores/ Elio Medeiros da
Silva. Ermes Medeiros da Silva. – 1. Ed. – 13. reimpl.- São Paulo: Atlas, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSO, Loreno José Dal. Matemática, Lições Incompreendidas. Educs, 2009. Virtual
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 1; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 2; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 3; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Introdução a Engenharia
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e suas Áreas
de Atuação. As Atividades e as Normas Acadêmicas na UNIESP. Currículos de Engenharia na
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UNIESP. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições
Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia. LTC. 2010.
BAZZO, Walter Antônio. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
Luiz Teixeira do Vale Pereira. 4.ed.rev. – Florianópolis: Ed da UFSC,02013.
HOLTZAPPLE, Mark. T. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NETO, Antônio Filho – 1945. Dicionário do engenheiro: termos técnicos e correlatos. Coautores:
Maria José do Nascimento Neto. 3.ed. rev.ampli. – Recife: Bagaço, 2013.
PAHL, Gerhard. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento, eficaz de produtos,
métodos e aplicações. [et al.]; tradução Hans Andreas Werne; revisão Nazem Nascimento. – São
Paulo: Blucher, 2005.
SOUDERS, Mott. Formulário do Engenheiro, um manual prático dos fundamentos da
engenharia. Tradução: Jorge Frigolla Pardo, Editora Hemus, 2008
Disciplina: Ciências Ambientais
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera: Conceitos
Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação.
Impacto Ambiental e Saneamento. Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos.
Recursos Naturais Renováveis. Política e Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e
Disposição de Resíduos Sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTKIN, Daniel B. Ciência ambiental: Terra, um planeta vivo. Edward A. Keller; tradução
Francisco Vecchia, Luiz Claudio de Queiroz Faria. – revisão técnica Marcos José de Oliveira,
Francisco Vecchia. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Petrópolis,RJ:
Vozes, 2011.
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ODUM, Eugene P. (Eugene Pleasants), 1913. Ecologia. [Supervisão da tradução Ricardo Iglesias Rios; tradução Christopher J. Tribe]. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Complementar:
FADEL, Simone. Meio Ambiente, saneamento e engenharia no império e na república. Rio de
Janeiro: Garamond, 2009
MIHELCIC, James R. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projetos. Autores
e editores, Julie Beth Zimmerman; autores e colaboradores Martin T.Auer; tradução Ramira Maria
Siqueira da Silva Pires; revisão técnica Eduardo Cleto Pires. – Rio de Janeiro: LTC, 2012
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza; [tradutor Pedro P. de Lima-e-Silva; revisora técnica
e coordenadora da tradução Cecília Bueno]. – [Reimpr]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Expressão Gráfica Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de Problemas por meio da
Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria Descritiva. Escalas. Desenho Técnico. Normas
Técnicas. Projeções cotadas. Perspectivas. Elementos de Projeto em Engenharia.
Básica:
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias/ Rosarita Steil Papazoglou. 1ª ed.
(ano 2008), 5ª reimpr. – Curitiba: Juruá, 2013
LEAKE, James M. Manual desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e
visualização/ Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SPECK, Henderson José. Manual básico de Desenho Técnico. Virgílio Vieira Peixoto. 7ed. –
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.
Complementar:
MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico/ Patrícia Ferreira. – Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2010.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. Carlos Tavares Ribeiro, João Dias e Luís Sousa,
tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar, Koury. 4ª ed. – reimpr. Rio
de Janeiro, Editora LTC, 2013.
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books,
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2010.
Disciplina: Comunicação e Expressão
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição
Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos.
Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral.
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
Antonio Henriques. – 9.ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. David Mandryk. 13.ed.. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010 Complementar:
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
MORAIS, Artur G. Ortografia – ensinar e aprender. 5ªed. Ática, 2010.
MASIP, Vicente. Fundamentos Lógicos da Interpretação de Textos e da Argumentação. LTC,
2012.
SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. Sérgio Waldeck de Carvalho.
17.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013.,
Disciplina: Informática Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e
da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas, Algoritmos e Programação
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Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia.
Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPRON, H. L., J. A. Johnson. Introdução a informática. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. 4ªed. Érica, 2013.
MOKARZEL, Fabio.; SOMA, Nei. Introdução a Ciência da Computação - um curso para
engenharia. Campus, 2010
VELLOSO, Fernando de C. Informática - conceitos básicos. 8ªed. Campus, 2011
Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual
ALVES, William P. Lógica de Programação de Computadores. Érica, 2010.
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2.ed. amp. – Florianópolis: Visual Book, 2012.
MOURA, Luiz Fernando de. Excel: cálculos para Engenharia- formas simples para resolver
problemas complexos. Bruna Fernanda de Sousa Roque. – São Carlos: EDUFSCar, 2013.
Disciplina: Metodologia Científica e
Tecnológica
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e Método Científico.
Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas
para Elaboração de Referências Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de
Trabalhos Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
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CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MATIAS, José Pereira. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3.ed. – São Paulo: Atlas,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 23ªed. São Paulo. Cortez,
2007.
Complementar:
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática.
Ibpex, 2011. Virtual
DEMO, Pedro. Complexidade e Conhecimento – a dinâmica não linear do conhecimento. Atlas,
2008.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudo. 6 ed. – 7.rempr. – São
Paulo: Atlas 2013.
2ª SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Derivada de funções. Derivadas e regras básicas de derivação. Regras avançadas de derivação.
Derivadas superiores. Taxa média de variação. Otimização de funções de uma variável. Incrementos e
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. volume 1. – São Paulo: Pearson Makron Books,
1999.
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com
equações diferenciais. Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de
matemática).
HALLET, Deborah Hughes. [ et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado
por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael José Iorio Júnior.
Cálculo aplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo Volume 1, 12 ed. Pearson, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos
avançados. Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis. volume 2.[et al.]; com a colaboração de
Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo Volume 2, 12 ed. Pearson, 2012.
Virtual
Disciplina: Física Geral e Experimental I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Cinemática: introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento, representação gráfica,
movimento uniforme e variado, queda livre. Dinâmica: vetores, forças. Leis de Newton. Trabalho,
potência. Lei de Hooke. Lei da Conservação de Energia, Energia Mecânica. Momento linear.
Colisões. Estudo de sistemas de partículas. Estática e dinâmica de sistemas de partículas, centro de
massa. Rotação de um corpo sólido e momento de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BREITHAUPT, Jim. Física; tradução e revisão técnica. Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
CHAVES, Alaor. Física básica: Mecânica/ J.F. Sampaio .- [reimpr]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, David, 1916-2010.., volume 1: mecânica/ Robert Resnick, Jearl Walker; tradução e
revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fisica IV: ótica e física moderna. São Paulo: Addison
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Wesley, 2009 Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: mecânica. Gary D.Westfall, Helio Dias; tradução
Iuri Duquia Abreu, Manoel Almeida Andrade Neto; revisão técnica; Helio Dias.- Porto Alegre:
AMGH, 2012
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. John W. Jewett Jr. Tradução técnica André Koch
Torres Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2012. Volume 2.
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. Gene Mosca: tradução e revisão técnica Paulo Machado Mors. – [reimpr]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
Disciplina: Química Geral e Experimental
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Modelo cinético-molecular, estados de agregação da matéria, partículas constituintes – átomos,
moléculas e íons, natureza dos elementos químicos, ligações e interações químicas, propriedades
físicas e natureza química dos materiais, materiais modernos, aspectos físico-químicos das reações,
metais e metalurgia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Loreta
Jones; tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro. – 5.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. tradução: Maria José Ferreira Rebelo [et
al]. – 4. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2010.
CHRISPINO, Álvaro. Manual de química experimental. Pedro Faria. – Campinas-SP: Editora
Átomo,2010.
MAIA, Daltamir Justino; J. C. de A. Bianchi. Química Geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall,
2007.
Complementar:
BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central, 9 ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
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BRADY, James E., 1938. Química: a matéria e suas transformações. Fred Senese; em colaboração com Neil D. Jespersen; tradução e revisão técnica Edilson Clemente da Silva. [et al]. – [Reimpr.]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2012
POSTMA, James M. Química no laboratório/ Julian L. Roberts, J. Leland Hollenberg; [Hilton
Felício dos Santos]. – Barueri-SP: Manole, 2009.
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Química básica experimental. Fausto Pinto de Oliveira, Gilda
Siqueira Lopes Banuth, Jurandyr Gutierrez Bispo. [et al.]. – 5ª ed. – São Paulo: Ícone, 2013.
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Vetores no Plano e no Espaço; Retas, Planos e Distâncias; Matrizes e Sistemas Lineares;
Determinantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Silvimar. Geometria Analítica. Bookman. 2009.
LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios/ Armando Pereira
Loreto Junior. – São Paulo: LTCE Editora, 2005.
MELLO, Dorival A.de. Vetores e uma iniciação à geometria analítica/ Renate G.Watanabe. – São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; HASS, Joel. Cálculo Volume 2. São Paulo: Pearson, 2012
Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro. Fundamentos da informática. Geometria
analítica para computação. Plinio Barbieri Filho. – Rio de Janeiro: LTC, 2009 – ().
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda., 2008
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear/
(colaboradores) Doherty Andrade, Nelson Martins Garcia. – 4.ed. revr. e ampl. – São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
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Disciplina: Desenho Auxiliado por
Computador
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de Softwares. Softwares
para Engenharia: Softwares para desenho, instalações e estruturas em Engenharia. Autocad.
Representação em 2D e 3D. Mapas. Plotagens. Desenvolvimento de projeto. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. Lourenço Costa;
colaborador: Adriano de Oliveira – 1 ed. – São Paulo: Érica, 2012
CHAPPELL, Eric. AutoCAD Civil 3D 2012. Tradução: Adriano de Oliveira; revisão técnica: Daniel
R. Queiroz. – Porto Alegre: Bookman, 2012
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo Dirigido de AutoCAD 2013. 1.ed.- São Paulo:
Érica, 2012. (Coleção PD. Série estudo dirigido).
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e
AutoCad. Pearson, 2013. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAHL, Gerhard. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento, eficaz de produtos,
métodos e aplicações. [et al.]; tradução Hans Andreas Werne; revisão Nazem Nascimento. – São
Paulo: Blucher, 2005.
SILVA, Júlio César da [et al]. Desenho técnico auxiliado pelo solidworks. Florianópolis: Visual
Books, 2011.
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books,
2010.
Carga Horária Total: 80 horas aula
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Disciplina: Humanidades, Ciências Sociais, e
Cidadania
EMENTA
Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos
processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião.
Organização econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como
instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica cultural das
sociedades contemporâneas. Cultura organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História
e Cultura Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e Educação
Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. – São Paulo: Moderna,
2010.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual.
DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. 2.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
LARAIA, Roque de B. Cultura – Um Conceito Antropológico. 22ªed. Zahar, 2008.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
debate. Philippe Pomier Layargues, Ronaldo Souza de Castro, (Orgs). – 7 ed. São Paulo: Cortez,
2012.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-barsileira. 2.ed., 2ª reimpressão. – São
Paulo: Contexto, 2013
3ª SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
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Integração. Integral Definida. Técnicas de Integração. Introdução às equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, volume 1. – São Paulo: Pearson Makron Books,
1999
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações
diferenciais/ Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de matemática).
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2007. Virtual
HALLET, Deborah Hughes. Cálculo aplicado. [et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et
al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael
José Iorio Júnior. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis. Volume 2.[et al.]; com a colaboração de
Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ªed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
Disciplina: Física Geral e Experimental II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Temperatura. Termologia. Calor e Princípios de Termodinâmica. Oscilações. Ondas em Meios
Elásticos. Óptica. Natureza e Propagação da Luz. Reflexão e refração.
Requisitos
Práticas em Laboratório de Física.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA:
BREITHAUPT, Jim. Física. 3ªed. LTC, 2012.
CHAVES, Alaor. Física básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica / – Rio de Janeiro: LTC,
2007
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GRIFFTHS, David J. Eletrodinâmica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2011 Virtual
HALLIDAY, David, 1916-2010. Fundamentos de física, volume 2: gravitação, ondas e
termodinâmica/ Robert Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. –
[Reimpr]. Rio de Janeiro: LTC, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: eletricidade e magnetismo. GaryD. Westfall; Helio
Dias; tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Helio Dias. – Porto Alegre: AMGH, 2012.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica volume 2/
John W. Jewett, Jr.; tradução Leonardo Freire de Mello, Tania M.V. Freire de Mello: revisão técnica
André Koch Torres Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. V.1. LTC, 2009.
Disciplina: Cálculo Numérico
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de solução de
sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação polinomial. Método dos
mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software/ Artur Darezzo. –
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Antonio Carlos de Lima, Annibal Hetem Junior. –
[Reimpl.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
PUGA, Leila Zardo. Cálculo Numérico. José Henrique Mendes Tárcia, Álvaro Puga Paz. – 2ª.
edição – São Paulo: LTCE Editora, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURDEN, Richard L. Análise numérica/ J. Douglas Faires; tradução All Tasks; revisão técnica
Helena Castro. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
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HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados/ Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2010
LORETO, Armando Pereira Junior. Cálculo Básico/ Adilson Novazzi. – São Paulo: LTCE Editora,
2011
Disciplina: Desenho Técnico Civil
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções
Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes, esquadrias, etc. Telhados e
intersecções. Escadas, convenções, cálculos e construções. Rampas e detalhes circulares.
Acessibilidade: Requisitos e Desenho Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações
com uso do AUTOCAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC, 2010
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias/ Rosarita Steil Papazoglou. 1ª ed.(ano
2008), 5ª reimpr. – Curitiba: Juruá, 2013
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e
AutoCad. Pearson, 2013. Virtual
SPECK, Henderson José. Manual básico de Desenho Técnico/ Virgílio Vieira Peixoto. 7ed. –
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico/ Patrícia Ferreira. – Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2010
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno/ Carlos Tavares Ribeiro, João Dias e Luís Sousa,
tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar, Koury. 4ª ed. – reimpr. Rio
de Janeiro, Editora LTC, 2013.
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books, 2010
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Disciplina: Topografia
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção. Coordenadas. Medidas
Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação. Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra.
Locação de Obra. Aplicações em Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.
REQUISITOS
Atividades de Campo com equipamentos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 1/.3 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013.
CASACA, João Martins. Topografia geral/ João Luís de Matos, José Miguel Baio Dias; tradução
Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva, Douglas Corbari Corrêa. – Reimpr. – Rio de Janeiro: LTC,
2013.
MCCORMAC, Jack C. Topografia; tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão técnica Daniel
Rodrigues dos Santos, Douglas Corbari Côrrea, Felipe Coutinho Ferreira da Silva. 5ª ed.- [Reimpl.] –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 2/.2 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. 2ª ed. Editora da UFSC
US NAVY. Construção Civil - Teoria e Prática Vol.3 - Topografia. 1ªed. Hemus, 2008.
Disciplina: Noções de Direito
Carga Horária Total: 40 horas
EMENTA
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Noções de Direito. Legislação trabalhista, previdenciária, civil, comercial e tributária pertinente à
atividade de engenharia civil. O exercício legal da engenharia civil. Entidades reguladoras.
Resoluções do CONFEA. Ética e cidadania. Licitações e contratos de obras públicas. Código de
Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIA, Claude Pasteur de Andrade, Comentário à Lei 5.194/66 – Regula o exercício das profissões
do engenheiro e engenheiro agrônomo/. 3ª ed. rev.amplr.- Florianópolis: Insular, 2013.
WATANABE, Marilda, Manual de Direito: para iniciantes no estudo do direito.- 2:ed atual. – São
Paulo: Saint Paul Editora, 2011.
GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. Ed. Leud 2009.
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONATTO, Hamilton. Licitações e contratos de obras e serviços de engenharia. Prefácio de Edgar
Guimarães. – 2ª edição. – Belo Horizonte: Fórum, 2012.
BRÄUNERT, Rolf Dieter Oskar Friedrich. Como licitar obras e serviços de engenharia: Leis nº
5.194/66 e nº 6.496/77: resoluções e normatizações do CONFEA: súmula, decisões e acórdãos do
TCU/ prefácio Jair Eduardo Santana. 2. Ed. rev. atual e ampl. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. 11ª edição atualizada por: Adilson Abreu Dallari,
Daniela Libório Di Sarno, Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior e Mariana Novis. – São Paulo,
2013
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado I
Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Integração dos projetos estrutural e de fundações; desenvolvimento de um projeto estrutural de no
mínimo dois pavimentos: elementos; tipologias estruturais e de fundação; escolha da solução
estrutural e da fundação; concepção estrutural; estruturas de contraventamento; análise estrutural; pré-
dimensionamento da estrutura e da fundação; concepção de projetos estruturais aplicação;
documentação de um projeto estrutural
4ª Etapa
39
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Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra da Cadeia. Integrais
múltiplas e aplicações. Sequencias e series. Equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral/ Zara Issa Abud. Volume 2. – São Paulo, Pearson
Education do Brasil, 2002
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações
diferenciais/ Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de matemática).
HALLET, Deborah Hughes. Cálculo aplicado. [ et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et
al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael
José Iorio Júnior. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R..Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
v.2 Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado/ Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis, volume 2.[et al.]; com a colaboração de Otto
K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados/
Disciplina: Física Geral e Experimental III Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico. Capacitores.
Condutores. Corrente Elétrica. Resistores. Geradores. Receptores. Circuitos elétricos. Campo e Força
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Magnética e Fontes de Campos Magnéticos. Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BREITHAUPT, Jim. Física; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
CHAVES, Alaor. Física básica: Eletromagnetismo/ - [reimpr]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012
HALLIDAY, David, 1916-2010. Fundamentos de física, volume 3: eletromagnetismo/ Robert
Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: eletricidade e magnetismo/ GaryD. Westfall; Helio
Dias; tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Helio Dias. – Porto Alegre: AMGH, 2012.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: eletromagnetismo volume 3/ John W. Jewett, Jr.;
tradução Leonardo Freire de Mello, Tania M.V. Freire de Mello: revisão técnica André Koch Torres
Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2013
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo,
óptica/ Gene Mosca: tradução e revisão técnica Naira Maria Balzaretti. – [reimpr]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013
Disciplina: Probabilidade e Estatística Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências. Distribuição a uma
Variável. Distribuição a duas variáveis. Correlação. Regressão Linear. Probabilidade. Teoria da
Amostragem. Inferência estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOESCH, Claudio, 1952. Probabilidade e estatística/. – Rio de Janeiro: LTC,2012.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall,
2010. Virtual
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MOORE, David S. A estatística básica e sua prática/ tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de
Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. Campus, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. – São Paulo:
Atlas, 2011.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. [et.al];
tradução Teresa Cristina Padilha de Souza. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada/ Osmar Domingues. – 4.ed.rev. e
ampl. – São Paulo: Atlas, 2011
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
Disciplina: Mecânica Geral Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Vetores deslizantes. Estática da partícula e do corpo rígido. Geometria das massas. Fios e cabos.
Princípio dos trabalhos virtuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros: estática/[et al.]; tradução Antônio
Eustáquio de Melo Pertence; revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. – 9. Ed. – Porto Alegre:
AMGH, 2012.
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia/ tradução Daniel Vieira; revisão técnica José
Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica, 10 ed. Pearson, 2003. Virtual
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1/ L.G. Kraige;
tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
42
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NELSON, E. W. et.al. Engenharia Mecânica - estática. (Coleção schaum) Bookman, 2013
OLIVEIRA, J. Umberto Cinelli L.de. Introdução aos princípios de mecânica clássica. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
SOUZA, Samuel de. Mecânica do corpo rígido/. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Disciplina: Geologia Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de intemperismo.
Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia Geral. Geologia de Engenharia.
Princípios de Geotecnia. Formas de representação. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos
geotécnicos em engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
POMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teoria/tradução Maria Lidia Vignol
Lelarge, Pascal François Camille Lelarge; revisão técnica: Rualdo Menegat, Maria Lidia Vignol
Lelarge. – 14.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2013.
POPP, José Henrique, 1939. Geologia geral. – 6.ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. Rima,
ZUQUETTE, Lázaro V. Cartografia geotécnica/ Nilson Gandolfi – São Paulo: Oficina de Textos,
2004
WINCANDER, Reed. Fundamentos da Geologia/ James S. monroe, E.Kirsten Peters(colaborador),
Harue Ohara Avritcher(tradução), revisão técnica Mauricio Antonio Carneiro. – São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
II Carga Horária Total: 20 horas
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EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período,
em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação
docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
5ª Etapa
Disciplina: Fenômenos de Transporte Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional.
Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas
Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Washington Filho. Fenômenos de transporte para engenharia. – 2.ed. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
FOX, Robert W.; 1934. Introdução à mecânica dos fluidos/Alan T.McDonald, Philip J. Pritchard;
tradução e revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – 7ª ed.reimpr. – Rio de
Janeiro: LTC; 2013.
LIVI, Celso Pohlmann, Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para curso básico/. 2.ed.
– reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômeno de transporte. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações/ John M. Cimbala; tradução:
Katia Aparecida Roque, Mario Moro Fecchio; revisão técnica: Fábio Saltara, Jorge Luis Baliño, Karl
Peter Burr; consultoria técnica: Helena Maria de Ávila Castro. – São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
RUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos/ Donald F. Young, Theodore H.
Okiishi; tradução da quarta edição americana: Euryale de Jesus Zerbini. – São Paulo: Blucher, 2004
Disciplina: Eletricidade Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas
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elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.
Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações Elétricas, 4 ed. Pearson Prentice Hall, 2003. Virtual
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios. –
9.ed.rev. – São Paulo: Érica, 2011.
NISKIER, Julio 1929. Instalações elétricas/ Archibald Joseph Macintyre, Luiz Sebastião
Costa(colaborador). – 6.ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos/Matthew N. O. Sadiku; tradução José
Lucimar do Nascimento; revisão técnica Antonio Pertence Junior. – 5. ed. – Porto Alegre: AMGH,
2013
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica/ tradução José Lucimar do Nascimento. – 2.ed. – Porto
Alegre. – Bookman, 2009
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo,
óptica/ Gene Mosca: tradução e revisão técnica Naira Maria Balzaretti. – [reimpr]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Solicitações internas. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei de Hooke. Trabalho
de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em vigas longas. Torção.
Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teorias de colapso. Análise de vigas
isostáticas submetidas à flexão. Estudo do estado plano de tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAIG, Roy R. Jr. Mecânica dos materiais/ tradução José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei
Paciornik, Verônica Calado. Inclui MD SOLIDS – V 1.7. 2.ed. – Rio de Janeiro, 2003.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos/: tradução Mauro O.C.Amorelle; revisão técnica Arno Blass - São Paulo: Blucher, 1978. 11ª reimpressão, 2013.
UGURAL, Ansel. C. Mecânica dos materiais; tradução e revisão técnica Fernando Ribeiro da Silva. –
Rio de Janeiro: LTC, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed. -
São Paulo: Blucher, 2011
FURLAN, Junior Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos sólidos. –
São Carlos: Ed. UFSCar, 2011.
MELCONIAN, Sarkis, 1949. Mecânica técnica e resistência dos materiais/. – 19.ed. – São Paulo:
Érica, 2012.
Disciplina: Mecânica dos Solos I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos. Granulometria. Plasticidade e
consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade e Percolação de Água no Solo. Pressões e
tensões nos solos, compressibilidade, adensamento, compactação e recalques do solo. Noções de
ensaios de campo e de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUTO, Homero Pinto, 1923-1990. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1:
fundamentos. – 6 ed.rev. e ampl. – [Reimpor.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CRAIG, Roberto F. Mecânica dos solos / tradução Amir Kurban. 7ª ed. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas/3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção/ [tradução e revisão técnica] Luiz Antonio
Vieira Carneiro, Maria Esther Soares Marques. 1. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
FIORI, Alberto Pio, 1950. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes/ Luigi Carmignani. 2.ed.rev. e ampl. – Curitiba: Ed. UFPR, 2009
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LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
Disciplina: Materiais de Construção Civil Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto. Argamassas. Concreto
de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle tecnológico do concreto. Aditivos e concretos
especiais. Madeiras. Aços para concreto. Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de
laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, Falcão L. A. Materiais de construção; revisão técnica João Fernando Dias. – 5.ed. –
[Reimpr] – Rio de Janeiro: LTC, 2013
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia. Reabilitação, prevenção/ tradução Leda
Maria Marques Dias Beck. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010
RIBEIRO, Carmen Couto. Materiais de construção civil/ Joana Darc da Silva Pinto, Tadeu Starling.
4.ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADDIS, Bill. Reúso de materiais e elementos de construção; tradução Christina Del Passo. – São
Paulo: Oficina de Textos, 2010
BAUER, L. A. Materiais de Construção Vol.2 5ªed. LTC, 2012.
FREIRE, Wesley Jorge, Tecnologia e materiais alternativos de construção/ Antonio Ludovico
Beraldo (Coord). – Campinas,SP: Editora Unicamp, 2003.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
III Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Desenvolvimento dos projetos elétrico e hidráulico; elaboração do planejamento e a da
programação da obra utilizando o projeto desenvolvido na disciplina Projeto Integrado 1.
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6ª Etapa
Disciplina: Hidráulica I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Escoamento em Condutos Forçados. Linha Piezométrica e Posição da Tubulação. Perdas Localizadas.
Instalações de Recalque. Redes de Distribuição de Água. Condutos Livres. Fórmula de Manning.
Foronomia: Estudo de Orifícios, Bocais, Tubos Curtos e Vertedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; co-
autores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Márcia Maria Lara Pinto
Coelho. – 3.ed. rev. e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução
Glauco Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned, H. C.; AKAN, A. Osmar. Engenharia Hidráulica, 4 ed.
Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 7ªed. Editora Blucher,
2013.
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. – São Paulo: Blucher, 2009.
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução e conceitos de instalações elétricas. Proteção e controle de circuitos. Instalações elétricas
para força motriz. Riscos e segurança das instalações. Sistemas Prediais de Segurança contra
Incêndios - Detecção e Alarme I. Detecção e Alarme II. Distribuição de Energia Elétrica.
Comunicações. Sistemas Prediais de Condicionamento de Ar. Sistemas Prediais de Segurança
Patrimonial. Operação e Manutenção. Instalações prediais telefônicas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais: Conforme Norma NBR 5410:2004/ Severino
Cervelin. – 21. ed. rev. e atual. – São Paulo: Érica, 2011.
COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações Elétricas, 4 ed. Pearson Prentice Hall, 2003. Virtual
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações elétricas; [coordenação da revisão técnica e atualização
Luiz Sebastião Costa]. – 15.ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISKIER, Julio 1929. Instalações elétricas. Archibald Joseph Macintyre, Luiz Sebastião
Costa(colaborador). – 6.ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE, João Filho. Instalações elétricas industriais. – 8.ed. – [reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC,
2013.
NISKIER, Julio, 1929. Manual de instalações elétricas. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013
Disciplina: Mecânica dos Sólidos II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de resistência dos materiais de construção civil.
Flambagem de colunas. Teoremas de energia. Estados de tensão e de deformação. Energia de
deformação. Critérios de resistência.
Deslocamento em estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAIG, Roy R. Jr. Mecânica dos materiais. Tradução José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei
Paciornik, Verônica Calado. Inclui MD SOLIDS – V 1.7. 2.ed. – Rio de Janeiro, 2003.
POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos: tradução Mauro O.C.Amorelle; revisão
técnica Arno Blass - São Paulo: Blucher, 1978. 11ª reimpressão, 2013.
UGURAL, Ansel. C. Mecânica dos materiais; tradução e revisão técnica Fernando Ribeiro da Silva.
– Rio de Janeiro: LTC, 2009
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Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed.
- São Paulo: Blucher, 201.
FURLAN, Junior Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos
sólidos. – São Carlos: Ed. UFSCar, 2011.
MELCONIAN, Sarkis, 1949. Mecânica técnica e resistência dos materiais. – 19.ed. – São Paulo:
Érica, 2012.
Disciplina: Mecânica dos Solos II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Compactação dos solos. Movimento da água através dos solos. Estabilidade de taludes. Estruturas de
arrimo. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUTO, Homero Pinto, 1923-1990. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1:
fundamentos. – 6 ed.rev. e ampl. – [Reimpor.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CRAIG, Roberto F. Mecânica dos solos. Tradução Amir Kurban. 7ª ed. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção/ [tradução e revisão técnica] Luiz Antonio
Vieira Carneiro, Maria Esther Soares Marques. 1. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
FIORI, Alberto Pio, 1950. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes/ Luigi Carmignani. 2.ed.rev. e ampl. – Curitiba: Ed. UFPR, 2009
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010
50
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação de
rodovias; Projeto Geométrico – parâmetros definidores, composição e desenvolvimento;
Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e compactação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projetos geométrico e de terraplenagem. – Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 1/.3 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013.
SENÇO, Wlastermiler de, 1929. Manual de técnicas de pavimentação: volume 1. – 2.ed.ampl. –
São Paulo: Pini, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2007
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto – São Paulo; Oficina de textos, 2009.
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. – 2.ed. – São
Paulo: Pini, 2008.
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares e Locação.
Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e Controle. Fundações Diretas
e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas Estruturais. Concreto: Aplicações. Organização do
projeto. Trâmites burocráticos - legalização da obra. Instalação de obra: canteiros de serviços; tipos
de canteiros, instalações e facilidades em função das características do empreendimento e sua
localização. Locação de obra. Preparo do terreno: generalidades; movimento de terras; métodos e
orientações gerais; equipamentos utilizados. Fundações: generalidades; classificação e orientações
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gerais; tipos e equipamentos utilizados. Formas: finalidades; tipos, materiais e componentes das
formas; preparo, colocação e desmonte das formas; equipamentos utilizados. Armaduras: finalidade;
tipos, materiais empregados, tipos de emendas; preparo, cortes, dobragem, amarração e colocação;
equipamentos utilizados. Concretagens: preparo – produção - transporte, lançamento, adensamento e
cura; equipamentos utilizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAPEX, Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. Manual de utilização EPS na
construção civil. – São Paulo: Pini, 2006.
CHING, Francis D.K. Técnica de construção ilustrada. Tradução técnica: Alexandre Salvaterra. –
4.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2010
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. – 2.ed.rev. –
São Paulo: Érica, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemos de 1960, Projeto e implantação de canteiro. - São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000. – (Coleção primeiros passos de qualidade no canteiro de obras). 3ed.
Editora Tula Melo.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. – São Paulo: Editora
Pini, 2001
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas. Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
IV Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
No desenvolvimento de projetos completos dentro de cada área da Engenharia Civil, os quais, em
alguns casos, podem correlacionar mais de uma área de conhecimento, incentivando, portanto, a
formação eclética já destacada. Sobretudo, essas disciplinas levam o estudante a fixar os
conhecimentos adquiridos, além de agir e pensar como um profissional de engenharia.
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7ª Etapa
Disciplina: Hidráulica II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica. Orifícios e bocais.
Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Orifícios, bocais e vertedores,
canais em regime permanente, canais em regime transitório, condutos forçados, golpe de aríete,
maquinas hidráulicas, instalações de recalque, semelhança mecânica, hidrometria, transporte de
sedimentos.
BILBIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; co-
autores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Márcia Maria Lara Pinto
Coelho. – 3.ed. rev. e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução
Glauco Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned, H. C.; AKAN, A. Osmar. Engenharia Hidráulica, 4 ed.
Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 7ªed. Editora Blucher,
2013
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. – São Paulo: Blucher, 2009.
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Disciplina: Saneamento Ambiental I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Noções de Ecologia. Ecossistema. Parâmetros de qualidade da água. Sistema de abastecimento de
água: Captação, adução, tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta
e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de
esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos
receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d'água. Sistemas de drenagem de
águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química toxicológica.
Poluição sonora. Licenciamento de disposição de resíduos (minimização, reciclagem), efluentes
líquidos, efluentes gasosos e poluição sonora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALVÃO, Alceu de Castro Junior. Regulação do saneamento básico. Mario Augusto P. Monteiro,
Alisson José Maria Melo. – Barueri-SP: Manole, 2013.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª
ed.rev. atualizada e ampl. – São Paulo: Blucher, 2011.
OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos de saneamento do meio. Anésio
Rodrigues de Carvalho. – 10º ed.rev. e ampl. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Manole, 2005. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMOLINER, Karine Silva. Agua e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos
regulamentários no ordenamento brasileiro. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2008.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Gestão de saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento
sanitário. Alceu de Castro Galvão Jr. Barueri-SP; Manole, 2012.
REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Léo Heller. – 2 ed.rev.
e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
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Disciplina: Estática das Estruturas I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Força e momento: representação geométrica e algébrica de vetores no plano e no espaço; operações
vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto escalar e produto vetorial: conceitos
geométricos e fórmulas algébricas; momento de uma força: formulação escalar e vetorial; momento
de um binário; sistema equivalente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Daniel Vieira; revisão técnica
José Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas – 3ª edição revista e ampliada. – Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2013
SHEPPARD, Sheri. S. Estática: Análise e projeto de sistema em equilíbrio. Benson H. Tongue;
com especial colaboração de Thalia Anagnos; tradução Pedro Emanoel Calas Lopes Pacheco. [et al.].
– Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. – São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
ANDRE, João Cyro. Lições em Mecânica das Estruturas. Oficina de Textos, 2011.
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1/ L.G.
Kraige; tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Recursos Hídricos e Hidrologia
Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceitos. A atmosfera e a hidrometeorologia. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação.
Escoamento superficial. Escoamento superficial. Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico.
Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de
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Enchentes. Gestão de Recursos Hídricos. Obras Hidráulicas Recursos Hídricos e Subterrâneos.
Hidrogramas. Hidrograma unitário. Infiltração.Evaporação e transpiração. Manipulação dos dados de
vazão. Regularização de vazão. Previsão deenchentes. Estudo de enchentes. Estudo de secas.
Hidrogeologia.Transporte de sedimentos.Operação de reservatórios. Cálculo da determinação da
capacidade de regularização do reservatório. Reservatório de uso simples. Reservatório de usos
múltiplos. Sistemas de reservatórios. Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Usos múltiplos da Água e
Sustentabilidade Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Nildo da Silva. Recursos hídricos: uso e manejos: - São Paulo: Editora Livraria da Física,
2011
GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia / Guillermo Acosta Alvarez. – 2.ed.rev. e atual. – São Paulo:
Blucher, 1988
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais/tradução
Glauco Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
REIS, Lineu Belico dos. Matrizes Energéticas: conceitos e usos em gestão e planejamento. Manole,
2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; co-
autores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
PINTO, Nelson L. de Sousa. Hidrologia básica.- São Paulo: Blucher, 1976.
TUNDISI, José Galizia. Recursos hídricos no Século XXI. Takato Matsumura-Tundisi. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e estabilização dos solos.
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Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e flexíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projetos geométrico e de terraplenagem. – Rio de Janeiro:
Interciência, 2010
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 2/.2 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013
SENÇO, Wlastermiler de, 1929. Manual de técnicas de pavimentação: volume 1. – 2.ed.ampl. –
São Paulo: Pini, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2007
BALBO, José Tadeu, Pavimentos de concreto – São Paulo; Oficina de textos, 2009.
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. – 2.ed. – São
Paulo: Pini, 2008.
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas.
Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e Elétricas: execução.
Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e
Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial;
Construções Pré-Moldadas; Industrialização da Construção. Argamassas: generalidades; tipos,
qualificação, classificação quanto ao emprego; formas de preparo; equipamentos utilizados;
orientações gerais. Andaimes: finalidade; tipos quanto ao material empregado; classificação quanto à
localização; equipamentos, elevadores, guindastes; regulamentação de segurança. Alvenarias: tipos de
materiais empregados; classificação quanto ao tipo de paredes e finalidades; formas de execução;
vergas, rejuntamentos, encunhamentos. Contra-Pisos: finalidades; tipos e formas de execução.
Revestimentos: generalidades; em paredes, tetos, pisos - tipos e materiais empregados; formas de
execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
ABRAPEX, Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. Manual de utilização EPS na
construção civil. – São Paulo: Pini, 2006.
CHING, Francis D.K. Técnica de construção ilustrada. Tradução técnica: Alexandre Salvaterra. –
4.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2010
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. – 2.ed.rev. –
São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemos de 1960, Projeto e implantação de canteiro. - São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000. – (Coleção primeiros passos de qualidade no canteiro de obras). 3ed.
Editora Tula Melo.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. – São Paulo: Editora
Pini, 2001.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas/ Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
Disciplina: Planejamento Urbano e Regional Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Planejamento e Gestão Urbana: Conceitos. Estrutura Urbana. Desenho Urbano. Zoneamento Urbano.
Uso e Ocupação do Solo. Legislação Urbana. Loteamentos. Políticas Públicas e Gestão do Espaço
Urbano. Estatuto da Cidade. Planos Diretores. Integração de Políticas Urbanas. Planejamento
Regional. Planejamento Territorial Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEÁK, Csaba. O processo de Urbanização no Brasil/Sueli Ramos Schiffer(organizadores) – 2. Ed.
atualizada – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,2010.
DUARTE, Fabio. Planejamento Urbano. Ibpex, 2007. Virtual
SANTOS, Milton, 1926 – 2001, A Urbanização Brasileira. – 5.ed., 3. reimpr. - São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2013.
58
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
VITTE, Claudete de Castro Silva. Qualidade de vida, planejamento e gestão urbana: discussões
teórico-metodológicas/Tânia Margarete Mezzomo Keinert. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LADWIG, Nilzo Ivo, Espaço urbano sustentável: planejamento, gestão territorial, tecnologia e
inovação. Hugo Schwalm – Florianópolis: Insular, 2012.
LUFT, Rosangela Marina. Políticas públicas urbanas: premissas e condições para a efetivação do
direito à cidade; prefácio de Nelson Saule Júnior. Belo Horizonte: Fórum, 2011.
MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade: anotações à Lein. 10.257 de 10-7-2001. – 3. ed.rev. e
ampl., com comentários às Leis do Programa Minha Casa Minha Vida. – São Paulo: Saraiva, 2013
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
V Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período,
em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação
docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
8ª Etapa
Disciplina: Saneamento Ambiental II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de Tratamento de
Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo de Águas Pluviais. Noções e
entendimentos Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário;
Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALVÃO, Alceu de Castro Junior. Regulação do saneamento básico. Mario Augusto P. Monteiro,
Alisson José Maria Melo. – Barueri-SP: Manole, 2013.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª
59
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
ed.rev. Atualizada e ampl. – São Paulo: Blucher, 2011.
OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos de saneamento do meio. Anésio
Rodrigues de Carvalho. – 10º ed.rev. e ampl. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Manole, 2005. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMOLINER, Karine Silva, Agua e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos
regulamentários no ordenamento brasileiro. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2008.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Gestão de saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento
sanitário/ Alceu de Castro Galvão Jr. Barueri-SP; Manole, 2012.
REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces/ Léo Heller. – 2 ed.rev.
e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
Disciplina: Estática das Estruturas II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Operações vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto escalar e produto vetorial:
conceitos geométricos e fórmulas algébricas; momento de uma força: formulação escalar e vetorial;
momento de um binário; sistema equivalente. Equilíbrio de corpos rígidos: diagrama de corpo livre;
condições de equilíbrio de um corpo rígido em duas e três dimensões; reações em apoios e conexões
de uma estrutura. Centro de gravidade; centróide e forças distribuídas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. tradução Daniel Vieira; revisão técnica
José Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
SHEPPARD, Sheri. S. Estática: Análise e projeto de sistema em equilíbrio/ Benson H. Tongue;
com especial colaboração de Thalia Anagnos; tradução Pedro Emanoel Calas Lopes Pacheco. [et al.].
– Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas – 3ª edição revista e ampliada. – Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. – São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
60
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
ANDRE, João Cyro. Lições em Mecânica das Estruturas. Oficina de Textos, 2011.
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1. L.G. Kraige;
tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Recursos Energéticos e
Desenvolvimento Sustentável Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de
Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes
Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração Centralizada e
Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Co-geração. Tri-
geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos.
Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Impactos ambientais
associados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. – São Paulo: Blucher, 2010.
LUCON, Oswaldo.et.al. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3ªed. Edusp, 2008.
REIS, Lineo Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia,
Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole, 2005. Virtual.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável/
Eliane A. F. Amaral Fadigas, Cláudio Elias Carvalho. 2.ed.rev. e atual. – Barueri-SP: Manole,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? Crise e alternativas para um
país sustentável. – São Paulo: Livraria da Física: FASE 2001.
FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental; tradução de Juergen
Heinrich Maar; revisão técnica de Claudio Gilberto Froehlich. – reimpl – São Paulo. EPU.2013.
61
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em edificações.
Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas especiais de concreto armado.
Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas. Critérios de
Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos estruturais típicos. Lajes
Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura. Desenhos de execução. Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 2 – Osvaldemar
Marchetti – 3. edi.rev. e ampl. – São Paulo: Blucher, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 1 – Osvaldemar
Marchetti - 7ª ed. revista segundo a nova norma de concreto armado NBR 6118/2007 – São Paulo:
Blucher, 2013.
BORGES, Alberto Nogueira, Curso prático de cálculo em concreto armado – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADÃO, Francisco Xavier, Concreto Armado: novo milênio: calculo prático e econômico, Adriano
Chequetto Hemerly. – 2.ed.- Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. – São Paulo: Pini,
2013.
62
Rua Antônio João, 1675, Centro Ponta Porã – MS CEP: 79.904-592
CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. – São Paulo: Pini, 2008.
Disciplina: Economia para Engenharia Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de Produção.
Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e Crescimento Econômico.
Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema monetário e inflação. Oferta e demanda
agregada. Financiamentos e empréstimos. Técnicas de análise de investimentos. Bases históricas da
passagem do feudalismo ao capitalismo e a necessidade/possibilidade de surgimento da Economia
Política. O liberalismo econômico e Adam Smith. Noções de Economia Ecológica. Economia e Meio
Ambiente. Orçamentos e otimização de custos. Planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUNT, E.K. História do pensamento econômico. Howard J. Sherman; tradução de Jaime Larry
Benchimol. – 26.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MANKIW, N.Gregory. Introdução à economia. Tradução Allan Vidigal Hastings, Elizete Paes e
Lima. Revisão técnica Manuel José Nunes Pinto. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PASSOS, Carlos Roberto Martins, Princípios de economia -, Otto Nogami. – 6.ed. rev. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASAROTTO, Nelson Filho. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial; Nelson Casarotto Filho, Bruno Hartmut
Kopittke. – 11.ed. – São Paulo: Altlas,2010.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro. Introdução da engenharia: uma visão do processo de
gerenciamento de ativos de engenharia. – São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. – 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Disciplina: Fundações e Obras de Terra Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Investigações no subsolo. Fundações diretas. Sapatas. Fundações profundas. Estacas e Tubulões.
Escolha do tipo de fundação. Rebaixamento do lençol freático. Projeto. Estabilidade de taludes.
Barragens de terra. Empuxos de terra. Estruturas de arrimo. Aterros. Compactação. Terraplenagem.
Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas e profundas.
Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de terra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CINTRA, José Carlos A. Fundações diretas: projetos geotécnico/ Nelson Aoki, José Henrique
Albiero. – São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra: curso básico de geotécnica. – 2 ed. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas/ Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. – 2.ed.- São Paulo: Blucher, 2010.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da
qualidade em fundações. – 2.ed.- São Paulo: Blucher, 2011.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas/3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
Disciplina: Optativa I Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
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Disciplina: Estágio Supervisionado I Carga Horária Total: 100 horas
EMENTA
Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado em Engenharia
Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCH, Anna Cecilia de Moraes, Manual de orientação: estágio supervisionado, Marina
Alvarenga, Roberto Bianch. – 4.ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
BURIOLLA, Marta Alice Fieten, O estágio supervisionado. – 7.ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
LIMA, Manolita Corrêa, Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção
da competência gerencial do administrador. Silvio Olivo (orgs.) – São Paulo: Cengage Learning,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. Maria Socorro Lucena Lima., Revisão técnica José
Cerchi Fusari, - 7.ed – São Paulo: Cortez, 2012.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. Washington Franco Mathias. – 2.
ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013
9ª Etapa
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
TCC I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. – 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos científicos/ Marina de Andrade
Marconi. – 7.ed. – 8.rempr. – São Paulo: Atlas, 2013.
PINHEIRO, Duda. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Guia Prático para Elaboração de
Projetos. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual.
DIAS, Donaldo de Souza, Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos
e exercícios/ Mônica Ferreira da Silva. – São Paulo: Atlas, 2010.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy, Como fazer monografia na prática -, Gildásio Mendes. 12ª ed. - Rio de
Janeiro: Editora FVG, 2006.
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceito sobre segurança estrutural. Domínios de deformação nos Estados Limites Últimos. Flexão
simples em seções retangulares. Armadura simples. Armadura dupla. PRÁTICA - Projetos de fôrmas
de um pavimento-tipo. Cálculo quantitativo e detalhamento das fôrmas de madeira. Cálculo estrutural
e detalhamento de lajes de concreto armado. Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas
e pilares). Ação do vento em edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios.
Estruturas especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de
armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Alberto Nogueira, Curso prático de cálculo em concreto armado – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 2 – Osvaldemar
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Marchetti – 3. edi.rev. e ampl. – São Paulo: Blucher, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 1 – Osvaldemar
Marchetti - 7ª ed. revista segundo a nova norma de concreto armado NBR 6118/2007 – São Paulo:
Blucher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADÃO, Francisco Xavier, Concreto Armado: novo milênio: calculo prático e econômico, Adriano
Chequetto Hemerly. – 2.ed .- Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. – São Paulo: Pini,
2013.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. – São Paulo: Pini,
2008.
Disciplina: Estruturas de Madeira Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural. Propriedades físicas e
mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de ligações. Escoramentos. Estruturas de
madeiras para coberturas. Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALIL Jr, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de
Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 2003. Virtual
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Revisão
técnica Reyolando M.L.R.F. Brasil. – 4ª edição – São Paulo: Blucher, 2010.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. 2ª ed. Ed. Edgard Blucher,
2012.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
PFEIL, Walter. Estruturas de madeiras: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR
7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5, Michèle Pfeil. –
6.ed.rev. e ampl. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALIL, Carlito Junior. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Francisco Antonio
Rocco Lahr, Antonio Alves Dias. – Barueri-SP: Monole, 20013.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed.
- São Paulo: Blucher, 201.
MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeiras: exemplos de cálculo. Carlito Calil
Junior. – São Paulo: Pini, 2010.
Disciplina: Administração para Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O Processo de
Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura organizacional. Cultura
organizacional. Relação entre empresas: competição, cooperação, redes e terceirização. Planejamento
e gestão de serviços. Recursos humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos
organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Teoria geral da administração. Nério Amboni. – 2. Ed. –
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São
Paulo: Atlas, 2011.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
TEIXEIRA, Hélio Janny. Fundamentos da administração: a busca do essencial. Sérgio Mattoso
Salomão, Clodine Janny Teixeira. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
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CHIAVENATO, Idalberto, 1929. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. – 9.ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. – 12ª reimpressão.
CLEGG, Stewart. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática. Martin
Konberger, Tyrone Pitsis; tradução [coordenação de] Patrícia Lessa Flores da Cunha; revisão técnica:
Alexandre Perucia. – Porto Alegre: Bookman, 2011.
HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. Ronald W. Woodhead; tradução Orlando
Celso Longo, Vicente Custódio Moreira de Souza. – 2 ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Disciplina: Engenharia de Transportes Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Evolução dos transportes ferroviários e metroviários no Brasil. Sistemas ferroviários e metroviários
no Brasil e no mundo. Metrô no Brasil. Integração com outros sistemas de transportes.
Reconhecimento e estudo das características do meio ambiente. Trabalho de escritório e de campo.
Projeto de estradas rodoviárias e ferroviárias. Planejamento das obras decorrentes. Drenagem de
estradas. Especificações e orçamento. Tipos de pavimento. Dimensionamento. Terraplenagem. Cortes
e aterros. Característica físicas. Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de
transportes. Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e
Logística. Transporte Urbano: Modais. Terminais Urbanos. Planejamento dos Transportes.
Transportes e impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LESTER, A. Hoel. Engenharia de infraestrutura de transporte/ Nicholas J. Garber, Adel W.
Sadek; tradução All Tasks; revisão técnica Carlos Alberto Bandeira Guimarães. – São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos transporte. – São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. [et al.] – 2.ed.rev. – São Paulo:
Cengage Learning, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa, Planejamento de transporte: conceitos e modelos. 1. ed. – Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à
logística internacional. – 4.ed.re. e ampl. – São Paulo: Aduaneira, 2007.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. Transporte e meio ambiente: conceito e informações
para análise de impactos/. São Paulo: Anna Blume, 2006.
Disciplina: Planejamento e Gerenciamento de
Obras Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão Financeira, de
Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de Obras. Gestão da Mão-de-obra
e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na
Construção Civil. Incorporação de Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da
Saúde, da Segurança do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLMAN, Pedrinho,1954. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4. ed. atual. – São Paulo: Pini, 2004.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. – São Paulo: Pini, 2010.
REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. – São Paulo: IMAM,
2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALGADO, Julio Cesar Pereira(org). Mestre de obras: gestão básica para construção civil. – 1.ed.
– São Paulo: Érica, 2011
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção
civil: diretrizes para implantação da compra pró-ativa. Antonio Edésio Jungles. – São Paulo: Pini,
2008.
VIEIRA, Helio Flavio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de produção
nas obras. – São Paulo: Editora Pini, 2006.
Disciplina: Optativa II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
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Em acordo com a opção.
Disciplina: Estágio Supervisionado II Carga Horária Total: 100 horas
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCH, Anna Cecilia de Moraes, Manual de orientação: estágio supervisionado, Marina
Alvarenga, Roberto Bianch. – 4.ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2013
BURIOLLA, Marta Alice Fieten, O estágio supervisionado. – 7.ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
LIMA, Manolita Corrêa, Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção
da competência gerencial do administrador. Silvio Olivo (orgs.) – São Paulo: Cengage Learning,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. Maria Socorro Lucena Lima., Revisão técnica José
Cerchi Fusari, - 7.ed – São Paulo: Cortez, 2012
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. Washington Franco Mathias. – 2.
ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013
10ª Etapa
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
TCC II Carga Horária Total: 100 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. – 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos científicos. Marina de Andrade
Marconi. – 7.ed. – 8.rempr. – São Paulo: Atlas, 2013.
PINHEIRO, Duda. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Guia Prático para Elaboração de
Projetos. Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual.
DIAS, Donaldo de Souza, Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos
e exercícios/ Mônica Ferreira da Silva. – São Paulo: Atlas, 2010.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy, Como fazer monografia na prática -, Gildásio Mendes. 12ª ed. - Rio de
Janeiro: Editora FVG, 2006.
Disciplina: Instalações Hidro Sanitárias Prediais Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de Esgotos
Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento de Águas de Chuva. Instalações
Prediais de Prevenção e Combate a incêndios. Instalação de gás. Instalações Especiais.
Projetos.Fossas sépticas e disposições dos efluentes finais. Instalações prediais de águas pluviais.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Instalações de proteção contra incêndio e pânico. Instalações prediais de gás. Tecnologia dos
materiais de instalações hidráulicas e sanitárias. Instalações prediais para coleta e eliminação de lixo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Instalações hidráulicas prediais: Usando Tubos de PVC e
PPR. Geraldo de Andrade Ribeiro Junior – 3ª edição – São Paulo; Blucher, 2010
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
MELO, Vanderley de Oliveira, Instalações prediais hidráulico-sanitários. José M.de Azevedo
Netto – São Paulo: Blucher, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos da engenharia hidráulica e sanitária/ - 2. ed. – São Paulo:
Blucher, 1976
GABRI, Carlo, Projetos e instalações hidro sanitárias – Hemus, 2004.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. – 1ª. ed. [Reimpr.].
– Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Pontes e Estruturas de Concreto
Protendido Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Fundamentos de concreto protendido. Propriedades dos materiais. Sistemas de protensão.
Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas estruturais em concreto
protendido. Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das pontes. Classificação das pontes.
Principais funções dos elementos constituintes das pontes. Elementos para a elaboração do projeto de
pontes. Pontes em laje. Pontes em vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e detalhamento. – São
Paulo: Pini, 2012.
FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações horizontais:
método geral de cálculo. – São Paulo: Blucher, Mauá: Instituto Mauá de tecnologia, 2001.
NEVILLE, A.M, Tecnologia do concreto / J.J. Brooks; Tradução: Ruy Alberto Cremonini. – 2. Ed. –
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Porto Alegre: Bookmam, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. – São Paulo: Pini,
2013.
GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa, 1945. Custos e programação de ponte pré-moldadas/. –
Recife: Bagaço, 2008
MARCHETTI, Osvaldemar, Pontes de concreto armado – São Paulo: Blucher, 2008.
Disciplina: Estruturas Metálicas Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e
combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto de cálculo
de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a
Frio. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna.
Ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. – São Paulo:
Zigurate Editora, 1997.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. – São Paulo: Blucher, 2005
PFEIL, Walter. Estruturas de Aço: dimensionamento prático. Michèle Pfeil. – 8. ed. – [reimpr.]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLEI, Ildony H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. – 6 ed.rev. e ampl. – São Paulo:
Pini, 2010.
BELLEI, I. H. Manual de Construção em Aço – edifícios de pequeno porte estruturados em aço.
Pini.
PANNONI, Fabio D. Estruturas de Aço para Edifícios. Edgard Blucher, 2010.
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções de Ergonomia. Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho. A segurança do
trabalho nas atividades de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança
no projeto. Legislação e normas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Claudio A. D. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 2ªed. Yendis,
2012.
SZABÓ JR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, 5 ed.
Rideel, 2013. Virtual.
TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança no trabalho na construção civil – Do projeto à
Execução final. – São Paulo: Navegar Editora, 2009.
VARIOS AUTORES. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. 4. ed.rev., atual
e ampl. [organizador] Gustavo Filipe Barbosa Garcia. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
MÉTODO, 2012.
GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de prevenção contra incêndios: sistema hidráulicos, sistema
sob comando, rede de hidrantes e sistema automático. – Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
ROUSSELET, Edilson da Silva. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho
em edificações prediais. Cesar Falcão. – Rio de Janeiro: Interciência: Bobes, 1999.
VARIOS AUTORES. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011.
Disciplina: Gestão Ambiental Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em escala global. O
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CNPJ: 01989904/0001-54 Tel: (067) 3431-7730 e-mail: [email protected]
conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Legislação ambiental federal e
estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos de Gestão
Ambiental. Certificação Ambiental e adequação ambiental de empresas. As empresas e a ISO 14.000.
Sistema de Gestão Ambiental. Auditorias ambientais. Meio ambiente e Responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURI, Denise (org). Gestão Ambiental. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental; responsabilidade social e sustentabilidade. – 2.ed. – São
Paulo: Atlas, 2011.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental/ Tadeu Fabricio
Marelheiros. – Baureri,SP: Manole, 2012.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISSO 14001 sistema de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
JUC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual.
FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impacto ambientais: aplicação aos sistemas de
transporte/ Sandro Pilippo, Batriz Goudard. – Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental/Mari Elizabete. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de
negócios focadas na realidade brasileira / - 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
VE
Disciplina: Ética e Legislação Profissional Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Ética e Cidadania. Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e Atribuições
Profissionais do Engenheiro Civil. A organização do sistema profissional CONFEA/CREA. Registro
nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da Engenharia Civil. Entidades reguladoras.
Sindicatos e Associações de Classe. Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº
76
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218/1973 e 1010/2005 e as atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional. Previdência.
MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia Legal 3. – São Paulo: Liv e. Ed. Universitária de Direito,
2009
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. 11ª edição atualizada por: Adilson Abreu Dallari,
Daniela Libório Di Sarno, Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior e Mariana Novis. – São Paulo,
2013.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. – 10. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIA, Claude Pasteur de Andrade, Comentário à Lei 5.194/66 – Regula o exercício das profissões
do engenheiro e engenheiro agrônomo. 3ª ed. rev.amplr. - Florianópolis: Insular, 2013.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. – 13.ed. – São Paulo: Atlas,
2013.
TARTUCE, Flavio. Manual de Direito: volume único/ 3.ed. rev. atual. e ampl. – Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: MÉTODO,2013
Disciplina: Optativa III Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
Optativas
Disciplina: Portos, Hidrovias e Canais Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Transporte fluvial e marítimo. Navegação aquaviária. Estimativas de marés e ondas. Geomorfologia
fluvial. Embarcações e ciclo vital dos rios. Melhoramentos dos rios para navegação. Eclusas e
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ascensores de embarcações. Noções sobre oceanografia. Embarcações e pesos. Economia do
transporte marítimo. Marés e ondas. Estimativa de altura de marés e elementos das ondas. Obras
portuárias. Elementos de um porto marítimo. Obras externas – molhes. Obras internas – cais e
elementos de acostagem e periféricos. Impactos Ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERNANDES, Paulo C. Responsabilidades no Transporte Marítimo. Aduaneiras, 2009.
MAGALHAES, Petrônio S. B. Transporte Marítimo – cargas, navios, portos e terminais.
Aduaneiras, 2011.
OLIVEIRA, Carlos T. Portos e Marinha Mercante – panorama mundial. Aduaneiras. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALFREDINI, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2ªed. Edgard Blucher, 2009.
PORTO, Marcos M. Portos e o Desenvolvimento. Aduaneiras, 2008.
SARACENI, Pedro P. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. 2ªed. Interciencia, 2010.
Disciplina: Aeroportos Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções Sobre Aeroportos e Navegação Aérea. Evolução teórica e econômica do transporte aéreo.
Previsão de tráfego. Navegação aérea e cartografia (noções). Controle de tráfego aéreo. Anemograma
e características das aeronaves. Pistas de pouso e de decolagem. Pistas de táxi. Características das
áreas de pouso, pátios e TPS. Restrições de altura e de ruído. Pavimentação Aeroportuária.
Características dos trens de pouso. Método C. B. R. Método F. A. A. – Classificação dos solos e
projeto. Classificação LCN. Impactos Ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARAT, Josef. Globalização, Logística e Transporte Aéreo. Senac, 2012.
CAPPA, Josmar. Cidades e Aeroportos no Século XXI. Alínea, 2013.
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SUZANO, Marcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves. 2ªed. Interciência, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, Jose T. Pavimentação Asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos,
2008.
FOGLIATTI, Maria C. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicação aos Sistemas de Transporte.
Interciência, 2008.
ZUQUETE, Lázaro. Cartografia Geotécnica. Oficina de textos, 2010.
Disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Resíduos Sólidos. Origem. Conceitos. Classificação. Geração de Resíduos. Acondicionamento.
Armazenagem. Coleta e Coleta seletiva. Reciclagem. Reutilização. Tratamento e Disposição final.
Aterros Sanitários. Projeto. Aspectos Biológicos. Compostagem. Vermicompostagem. Incineração.
Pirólise. Resíduos Especiais. Resíduos da Saúde, Indústrias e da Construção Civil. Resíduos Sólidos e
aspectos de Impactos Ambientais e Saúde Pública
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUERRA, Sidney. Resíduos Sólidos. Forense, 2012.
JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos no Brasil. Annablume, 2008.
JARDIM, Arnaldo. et.al. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Manole,
2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, Paula T. M. Responsabilidade Decorrente da Poluição por Resíduos Sólidos. 2ªed.
Método, 2011
BARROS, Regina M. Tratado Sobre Resíduos Sólidos – gestão, uso e sustentabilidade.
Interciencia, 2012.
JUNIOR, Rodney.et.al. Resíduos Sólidos no Brasil - oportunidades e desafios da lei federal
nº12.305 (lei de resíduos sólidos) Manole, 2014.
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Disciplina: Libras - Linguagem Brasileira de
Sinais Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no
âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
Disciplina: Avaliações e Perícias de
Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Conceitos e noções gerais. Aspectos legais. Metodologia de avaliação. Níveis de rigor. Avaliação de
imóveis urbanos. Modelos de inferências. Perícias judiciais de engenharia. Perito e assistente técnico.
Perícias em edificações. Avaliação e Perícias Ambientais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIKER, Jose. Perícias e Avaliações de Engenharia - fundamentos práticos. 2ªed. Leud, 2011
IPAPE/USP. Perícias de Engenharia. Pini, 2008
YEE, Zung C. Perícias de Engenharia - Análise e Crítica. Juruá, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ABUNAHMAN, Sergio A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 4ªed. Pini, 2008.
DEUTSCH, Simone F. Perícias de Engenharia - a apuração doa fatos. Leud, 2011.
FIKER, Jose. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos. 3ªed. Pini, 2008.
Disciplina: Gestão de Águas Pluviais e
Drenagem Urbana Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Gestão de Recursos Hídricos e o Manejo de Águas Pluviais. Medidas Estruturais e Estruturantes
para o Manejo e a Gestão de Águas Pluviais. Drenagem Urbana. Estruturas do Sistema de Drenagem
Urbana. Elementos de Contenção e Retenção de Águas de Chuva. Controle de Enchentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, Manoel H. C. Águas de Chuva - engenharia das águas pluviais nas cidades. 3ªed.
Edgard Blucher, 2012.
CECH. Recursos Hídricos - história, desenvolvimento, política e gestão. 3ªed. LTC, 2013
GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANHOLI, Aloísio P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Oficina de Textos, 2008
DIAS, Nildo da Silva. Recursos Hídricos - Usos e Manejos. Livraria da Física, 2012.
MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recursos Hídricos no Século XXI. Oficina de Textos
1.3.4 Estágio Supervisionado
Segundo diretrizes do MEC (2002), durante o curso de graduação, o aluno deverá participar de
um estágio curricular obrigatório sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado. A carga horária mínima exigida para
estágio curricular é de 160 (cento e sessenta) horas. O regulamento trata das atribuições dos
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responsáveis e participantes do estágio curricular. Os estágios obrigatório e não obrigatório
seguem as determinações da Lei 11788 de 25/09/2008.
Na disciplina de estágio supervisionado o estudante terá contato com a prática cotidiana de seu
futuro ambiente de trabalho, com oportunidade de unir o saber ao fazer, desenvolver visão
sistêmica, crítica, maturidade profissional e técnica, bem como ter contato com profissionais da
área, vivência em empresas e consciência das implicações econômicas, sociais, ambientais e
éticas de suas atividades como engenheiro.
Os estágios só podem ser realizados em instituições e empresas conveniadas com a FATEP, que
tenham condições de proporcionar experiência prática e aplicação de conhecimentos integrantes
do currículo do curso, permitindo complementar o ensino e a aprendizagem.
O estágio obrigatório será orientado pelo professor do curso, membro da Comissão de Estágio
Supervisionado e pelo supervisor membro da concedente, e será considerado para integralização
do currículo como uma disciplina, ele deverá ter integralizado as disciplinas que completam os
pré-requisitos da disciplina de estágio , que são: Fundações e Obras de Terra, Planejamento e
Gerenciamento de Obras, Fenômeno de Transportes, Estruturas de Concreto Armado 02,
Estruturas Metálicas e Saneamento Ambiental 02.
O acompanhamento do estágio é de responsabilidade da Coordenação e da Comissão de Estágio
Supervisionado, que delibera sobre a proposta apresentada pelo estudante, controla datas de
entrega de relatórios, participa de reuniões com empresas conveniadas e propõe alterações nas
normas de estágio do curso.
Durante o estágio, o aluno é orientado por um professor do Curso de Engenharia Civil e
supervisionado por um engenheiro responsável pelo acompanhamento das atividades
desenvolvidas pelo estagiário. A escolha do orientador é iniciativa do aluno e dependerá da
disponibilidade do professor.
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O estágio obrigatório é concluído com a aprovação na disciplina Estágio Supervisionado, que
deverá ser cursada somente a partir do oitavo período. O aluno deve estar matriculado nesta
disciplina.
O relatório final do estágio supervisionado será defendido perante uma banca examinadora que
avalia o relatório e experiências adquiridas pelo estudante. A banca é constituída pelo professor
orientador, na qualidade de presidente, e de outras dois docentes designados pelo coordenador.
No caso do estágio curricular não-obrigatório, que possui caráter optativo, o aluno poderá
escolher os locais conveniados indicados pela coordenação de estágio, dependendo da
disponibilidade de vagas e submetendo-se a aprovação da mesma. Os estagiários não
obrigatórios só ocorrerão em locais conveniados com a FATEP. Caso o aluno queira estagiar em
local não conveniado este poderá indicar para a Coordenação de Estágio do curso que
averiguarão as condições da empresa e providenciará o convênio com a FATEP.
O aluno poderá realizar o estágio não-obrigatório a partir do terceiro período do curso.
As orientações específicas dos estágios curriculares tais como as etapas, os documentos, os
seguros e as atribuições dos professores orientadores, dos supervisores e alunos em estágios
estão inclusas no regulamento de estágio e no Regimento.
A norma que regulamenta o desenvolvimento da disciplina Estágio Supervisionado, bem como
define os critérios para seu aproveitamento, será estabelecida pelo Colegiado do Curso, pelo
Regimento de Estágio do Curso de Graduação da FATEP.
1.3.5 Atividades Complementares
Todos os alunos do curso de Engenharia Civil deverão apresentar no mínimo 120 horas de
atividade complementar. São consideradas:
I.Participação em trabalhos de iniciação científica com cadastro junto à Coordenação;
II. Participação em trabalhos de extensão com cadastro junto à Coordenação;
III. Participação como monitor com registro junto à Coordenação;
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IV. Participação em conferências, seminários, congressos, palestras, debates e mesas
redondas;
V. Participação nas Semanas de Engenharia Civil, promovidas pela FATEP;
VI. Participação em visitas técnicas, desenvolvimento de protótipos, participação em
outras atividades empreendedoras;
VII. Participação no desenvolvimento dos projetos que visam a solução de um
problema real da região articulando as várias turmas de Engenharia Civil e utilizando
conceitos das mais variadas disciplinas.
Os certificados e comprovantes de participação nessas atividades deverão ser entregues à
Comissão de Atividades Complementares do Curso para análise e possível validação com
registro da carga horária. A norma regulamenta as Atividades Complementares é estabelecida
por comissão e apresentada ao Colegiado do Curso, como as alterações.
1.3.6 Projetos Complementares ao Aprendizado
Os Projetos Complementares ao Ensino é uma oportunidade para se colocar em prática os
conhecimentos adquiridos pelos alunos resultando numa proposta de solução de um problema
real que afeta a comunidade da região de Ponta Porã.
A sistemática de desenvolvimento do Projeto Complementar consiste na escolha por parte dos
professores de um problema evidente da região onde se propõe resolver parte ou todo problema,
dependendo da complexidade da situação. O prazo para a apresentação de propostas de solução
será fixado e os grupos devem fazer levantamento do local, da problemática, utilizar e articular
os conhecimentos das diversas disciplinas, sempre com orientação dos professores em suas
respectivas áreas. No final do processo, os grupos escolhem interlocutores que irão apresentar as
propostas de solução através da exposição de fotos, projetos, slides, maquetes digitais, entre
outros, para uma banca examinadora composta por professores e profissionais da região. A
realização do Projeto pode ocorrer dentro da Semana de Engenharia como composição das
atividades previstas.
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Acredita-se que esta prática instiga os alunos desde o primeiro período de curso ao aprendizado
no sentido em que os mesmos começam a perceber a amplitude do campo de atuação do curso e
a articulação das várias disciplinas. A convivência do grupo servirá como preparo para o
mercado de trabalho, exigindo do aluno raciocínio, clareza na exposição e defesa de ideias,
absorção das ideias de outros componentes do grupo, sensibilidade e equilíbrio na tomada de
decisões.
1.3.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Na FATEP, o Trabalho de Conclusão de Curso está englobado nas disciplinas de TCC e tem por
objetivo permitir que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma determinada área de
formação do curso e que pode não ter sido abordada nas disciplinas curriculares. Além disso, ele
permite que o aluno produza uma síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Será
desenvolvido nas disciplinas de núcleo específico, Os TCCs serão desenvolvidos por uma equipe
de até três alunos, orientados por um professor da FATEP. Preferencialmente, os TCCs devem
estar ligados às pesquisas em andamento na FATEP ou a solução de problemas locais e
regionais.
A disciplina TCC 1 será cursada somente quando o aluno tiver cumprido os seguintes pré-
requisitos: Construção Civil 2 e Planejamento e Controle de Obras, Materiais de Construção
Civil 2, Estruturas de Aço e Estruturas de Madeira, Análise Estrutural 2, Estruturas de Concreto
Armado 2, Fundações, Obras de Terra, Sistemas Prediais 1 e 2 Gestão de Resíduos Sólidos,
Saneamento Básico 1 e 2, Pavimentação, Projeto de Estradas, Planejamento de Transportes.
O aluno deverá apresentar uma carta de aceite do futuro orientador até quinze dias após o início
da disciplina TCC 1, devendo ser protocolizada junto à Coordenação de Trabalho de Conclusão
de Curso de modo a efetivar sua matrícula na disciplina.
O TCC, em função de suas características, pode ser apresentado em forma de monografia, que
deve ser defendido publicamente perante uma banca especialmente constituída.
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A norma que regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso é estabelecida por Comissão
constituída para este fim e será aprovada pelo Colegiado do Curso, assim como as alterações.
1.4 Princípios Norteadores para a Formação Profissional
1.5.1 A Prática Profissional
O desafio que se apresenta ao ensino da engenharia civil no Brasil é um cenário mundial
que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente
qualificados. Conceitos como interdisciplinaridade, reengenharia, qualidade total e
planejamento sistemático são cada vez mais exigidos dos profissionais da engenharia no
sentido de se adaptarem aos novos paradigmas da sociedade. Não se adaptar a esse cenário
procurando formar profissionais competentes e criativos representa uma defasagem no
processo de desenvolvimento.
Ciente da importância dos avanços necessários aos cursos de engenharia e do papel desta
no desenvolvimento científico e tecnológico do País, a FATEP tem e vem procurando
estabelecer, projetar e implementar diretrizes pedagógicas dentro dessa ótica. Dessa forma,
este Projeto Pedagógico visa dar suporte a um curso de graduação com as seguintes
características:
I. Estrutura que permita que o profissional a ser formado tenha uma boa formação nas
áreas básicas de engenharia, porém que atenda às necessidades da região, podendo ainda se
especializar através das disciplinas opcionais na área oferecida;
II. Articulação permanente com o campo de atuação do profissional;
III. Filosofia com base no conhecimento;
IV. Abordagem pedagógica centrada no aluno;
V. Ênfase na síntese e na multidisciplinaridade;
VI. Preocupação com a preservação do meio ambiente, sendo o homem parte constituinte
deste;
VII. Integração social e política do profissional;
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VIII. Articulação direta com o estudo/pesquisa;
IX. Forte interação entre teoria e prática;
X. Ênfase no processo de aprendizagem e não no simples acúmulo de conhecimento,
conscientizando o aluno de que, em um mundo em que as mudanças se processam
rapidamente, é necessário dominar o processo e não o fim.
1.5.2 A Formação Técnica
Para a formação técnica do aluno do Curso de Engenharia Civil deverão ser observados os
itens descritos a seguir:
Embasamento nas Ciências Básicas
As ciências básicas relacionadas ao conhecimento técnico e científico da Engenharia Civil
envolvem diversas áreas do conhecimento humano, porém como forte associação à física,
química e matemática. Os conhecimentos serão transmitidos através de disciplinas e
atividades previstas, prioritariamente, para os períodos iniciais do curso, fase entre o
primeiro e o quarto semestre. Para tanto, o currículo deve permitir:
I.Integração do núcleo comum com o núcleo específico, por meio da verificação do
currículo;
II. Abordagem de exemplos práticos de engenharia nas disciplinas básicas do núcleo
comum;
III. Integração teoria e prática;
IV. Envolvimento dos alunos do curso de Engenharia com pesquisas /estudos nos
campos das ciências básicas.
Capacidade de Solução de Problemas
A capacidade para solução de problemas deve ser exercitada constantemente. Esta é uma
premissa que deve permear todas as atividades do curso, quer as previstas no currículo
formal do curso, quer as informais. Para tanto, são necessários:
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I.Forte conhecimento das ciências básicas e das ciências da engenharia;
II. Conhecimento não compartimentalizado, com desenvolvimento das capacidades
associativas e de síntese;
III. Integração com o setor produtivo, por meio de estágios supervisionados, projetos
de final de curso e desenvolvimento de projetos técnicos que integrem diversas disciplinas;
IV. Avaliações menos pontuais e mais por metas do conhecimento
V. Integração dos conteúdos das disciplinas;
VI. Integração dos alunos do curso a projetos de estudo/pesquisa em
desenvolvimento.
Capacidade Gerencial e Empreendedora
Capacidade gerencial e empreendedora deve ser desenvolvida desde os primeiros períodos
do curso, por meio de atividades que estimulem o trabalho em equipe, a
multidisciplinaridade e a iniciativa. Pra tanto, as atividades previstas no currículo devem
visar:
I.O incentivo aos trabalhos em grupo que envolvam aspectos multidisciplinares;
II. A introdução, em algumas disciplinas, de projetos que envolvam competição em
termos de criatividade, originalidade tecnológica e custos;
III. O desenvolvimento do espírito de autogerenciamento, permitindo que o aluno
decida sobre determinadas situações no decorrer do curso.
Visão Humanística
Deve-se desenvolver o conceito de que o bem estar do ser humano é o fim de toda
atividade do engenheiro civil. Construir é permitir ao homem modificar a natureza de
modo a moldá-la às suas necessidades, garantindo ao mesmo tempo a preservação do meio
ambiente. São necessários:
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- Inclusão, nos programas de estágios e nas disciplinas do curso, de análise que traduzam o
impacto da atividade de engenharia na sociedade e no meio ambiente;
- Reforçar a importância do conceito de desenvolvimento sustentável para o progresso da
sociedade.
Domínio da Informática
Atualmente, a informática está presente no cotidiano da sociedade e é imprescindível que a
formação do engenheiro civil acompanhe esta tendência. Essa mudança não deve se
restringir a uma simples troca de ferramentas de ensino, com a reciclagem de velhas
técnicas, mas sim no uso criativo da informática, a fim de gerar uma nova forma de
aprendizado. Para tanto, são necessários:
I.Manutenção de uma estrutura física que permita o acesso dos alunos às ferramentas
computacionais de uso do curso;
II. Adaptação do ensino da ciência da computação no núcleo comum às necessidades
do núcleo específico;
III. Inclusão do uso da informática nas disciplinas do curso;
IV. Geração de condições que possibilitem o ingresso dos alunos em cursos de
aperfeiçoamento na área da informática;
V. Geração e uso de técnicas informatizadas desenvolvidas especialmente para o
ensino de engenharia, afim de permitir ao aluno um aprendizado mais rápido, sólido e
prazeroso.
Aprendizado Autônomo e Continuado
Devem-se incentivar e proporcionar ao aluno condições de aprendizado autônomo,
respeitando as características e os interesses pessoais, assim como as limitações e os
requisitos estabelecidos no currículo do curso. São necessários:
I. Estímulo à busca de informações fora da sala de aula;
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II. Adequação da infraestrutura do curso às necessidades apresentadas neste Projeto
Pedagógico;
III. Abertura de espaço para discussão das informações obtidas em experiências
individuais, disponibilizando o conhecimento a todos os alunos;
IV. Mudança na postura didático-pedagógica, o professor deve ser um orientador na
busca das informações através de outros meios e não somente dele próprio;
V. Conscientização da necessidade de continuidade do processo de aprendizagem,
que não se encerra ao final do curso;
VI. Destaque para o fato de que o diploma é o espelho de um aprendizado e não um
fim em si mesmo.
1.5.3 Articulação entre Teoria e Prática
O aprofundamento dos conhecimentos pode ser gerado através de trabalhos sob a
orientação de professores ou de profissionais do mercado, sempre com a supervisão de um
professor. O conhecimento do mercado de trabalho do engenheiro civil deve ser
desenvolvido em estágios, supervisionados pela Coordenação de Estágios, sob orientação
de um profissional da empresa. Neste contexto, pretende-se propor, dentro das atividades
complementares, o desenvolvimento de projetos visando a solução de um problema real da
região articulando as várias turmas de Engenharia Civil e utilizando conceitos das mais
variadas disciplinas. Esses projetos serão denominados Projetos Complementares ao
Aprendizado e serão desenvolvidos ao longo do curso.
Para a diplomação, o aluno deverá ter finalizado as disciplinas com a carga horária mínima
de 4019,71 horas, incluídas as 200 horas de Estágio Obrigatório que deverá ser realizada a
partir do oitavo período, conforme texto das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos
de Engenharia. Estão incluídos nesta carga horária três projetos interdisciplinares que
visam interligar diferentes subáreas específicas (Construção Civil, Estruturas, Geotecnia,
Hidráulica e Saneamento ou Transportes) da engenharia civil. O aluno deverá cumprir um
mínimo de 240 horas de atividades complementares. A disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso I e II iniciará no penúltimo semestre desde que sejam atendidas todas as
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exigências do curso e do regulamento. Essas disciplinas visam a elaboração de um trabalho
englobando uma das duas subáreas específicas, a ser desenvolvido sob a orientação de pelo
menos um professor e defesa perante uma banca composta por professores do curso.
1.5.4 A Interdisciplinaridade
As disciplinas de núcleo comum possuem ementas e programas que permitem associações
de conhecimento e promovem o amadurecimento gradativo do aluno. Essa fase contempla
a compreensão de fenômenos físicos e químicos, entre outros, bem como o aprendizado de
técnicas matemáticas necessárias para descrição desses fenômenos. Comtempla também o
embasamento teórico sobre problemas específicos da Engenharia Civil. Esses
conhecimentos devem ser vistos sob uma perspectiva interdisciplinar, com a finalidade de
dar ao aluno uma sólida compreensão dos problemas, fornecendo-lhe conhecimentos
básicos que permitirão a ele realizar análises e buscar soluções lógicas.
Sempre que possível, deve-se privilegiar a experimentação como forma de facilitar a
compreensão dos fenômenos. Buscar a interação com outras áreas de conhecimento, quer
nas próprias disciplinas dos núcleos comum e específico, quer através das disciplinas do
núcleo livre/ opcional.
As disciplinas referentes ao núcleo específico têm por finalidade dar ao aluno a
possibilidade de obter uma formação generalista na medida em que ele pode cursar
disciplinas em todas as áreas de formação. Por outro lado, ele pode optar por uma
formação mais específica, cursando disciplinas optativas de uma determinada área de
conhecimento que lhe fornecerão conhecimentos teóricos e práticos mais aprofundados
dessa área, contudo sem perder a formação generalista proposta acima.
1.5.5 A Formação Ética e a Função Social do Profissional
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) apresenta o
código de (CONFEA, 2004). Dentre as principais características:
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I.O objetivo das profissões e a ação dos profissionais voltam-se para o bem-estar e o
desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como
indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação, humanidade e nas suas raízes históricas,
nas gerações atual e futura;
II. A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de
exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do
ser humano, de seu ambiente e de seus valores;
III. A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos
conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando a prática
tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
IV. A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e
cidadã;
V. A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos
compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados
propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos
seus procedimentos;
VI. A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito
progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários,
beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os
profissionais e com lealdade na competição;
VII. A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus
bens e de seus valores;
VIII. A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática
de interesse coletivo;
IX. Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atende contra
os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente
vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.
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1.5 Apoio ao discente
1.5.2 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação de Curso da Faculdade FATEP são os órgãos responsáveis pelo
apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem;
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas
que porventura existirem e deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas;
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras;
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
1.5.3 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Fatep assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de
eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio
é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas,
publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos,
congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual
dos discentes.
1.5.4 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Fatep, garantir, na medida de suas possibilidades e das necessidades
dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos
cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
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Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes
à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação
de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.5.5 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas
públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa e Matemática, a Faculdade oferece aos seus alunos
um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.5.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam
continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de
estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Fatep idealizou seus Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior,
conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de
uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais
e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
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A Faculdade Fatep é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as
classes C e D, são trabalhadores, que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um
dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos, a faculdade oferece a
possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do
FIES.
A Faculdade Fatep ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de
disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa
proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos
seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições
para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir
doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais, a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos,
empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e
instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da
cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar
o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social
implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação
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aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de
bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de
deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente
da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do
MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando
do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para
ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e
que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na
condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede
pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação
básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério
da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério
da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas
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estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério
da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
Programas Estaduais de Financiamento de Estudos
Bolsa Escola da Família
Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da
Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades
proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino no
estado de São Paulo, transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às
áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho.
1.6 Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do curso
A avaliação do projeto pedagógico do curso com objetivo de ampliar as bases de conhecimentos
acerca da sua estrutura, organização e funcionamento, bem como seus padrões de qualidade e
desempenho.
A avaliação pretende ser um instrumento de conhecimento e de reconhecimento, atuando como
mecanismo capaz de orientar a formulação ou a reformulação de decisões satisfatórias para
manutenção e desenvolvimento do curso. Permitir um reexame dos objetivos do curso, sua
relevância, sua amplitude e coerência entre atividade e seus objetivos. Permitir que as correções
sejam efetuadas quando houver necessidade de atender novas expectativas a comunidade
acadêmica e da sociedade.
A avaliação é realizada é realizada a cada dois anos e compreende três temas:
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- programa do curso nos aspectos de ensino, pesquisa/estudo e
extensão;
- os executores das atividades acadêmicas, os discentes e docentes;
- instalações físicas e recursos para o desenvolvimento do curso.
O processo de avaliação está sob responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante. A avaliação
do Projeto de Curso se dará por instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como,
o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes(ENADE).
2 CORPO DOCENTE
2.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE
2.3.2 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade FATEP constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de
docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
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concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as
seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.3.3 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Civil
QUADRO I – COMPOSIÇÃO DO NDE DA ENGENHARIA CIVIL
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Prof. Thaynara Saldanha Escobar
(Coordenador assistente)
Especialista Integral
Prof.ª. Marcílio Lima Especialista Parcial
Prof. Cláudio Eduardo Pupim Mestre Parcial
Prof. Carlos Busón Buesa Doutor Integral
Prof. Denis Maicon Peres Especialista Parcial
Prof. Francisco Esquivel Filho Especialista Integral
2.4 Coordenação do Curso
2.4.2 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
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III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos
da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas
pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando
ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente
para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão
mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.4.3 Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
Ericson Dias Mello
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de São Carlos (1988).
Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo (1996).
Doutorando em Engenharia Civil, área de Saneamento e Meio Ambiente, pela UNICAMP.
Assessor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
(desde 2005), como membro da Comissão Assessora do ENADE – Grupo I.
Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades (2008-2014).
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Membro do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades, desde 2008.
Conselheiro do CREA SP por 4 mandatos, entre 1996 e 2008, tendo sido Diretor de Educação
(2005) e Coordenador da CEAP (2008) entre outros cargos.
Professor de Cursos de Engenharia, Tecnologia e Arquitetura e Urbanismo, desde 1991.
Ocupou vários cargos Administrativos em Instituições de Ensino, em especial no Centro
Universitário Moura Lacerda, no período 1992-2011, a destacar:
• Chefe do Departamento de Tecnologia (DTC) entre 1992 e 1996;
• Coordenador de Extensão e Assuntos Comunitários entre 1995 e 1997;
• Coordenador de Graduação em 1997;
• Diretor de Assuntos Acadêmicos, em 1997;
• Reitor do Centro Universitário Moura Lacerda (1997-2005);
• Coordenador do Curso de Engenharia Civil, entre 2008 e 2009;
• Coordenador de Cursos de Pós-Graduação em: Saneamento e Meio Ambiente (2003 –
2005), Engenharia Ambiental (2008 – 2011), Tecnologia e Gerenciamento das Construções
(2008 – 2011), Avaliação e Perícias de Engenharia (2009-2011).
Presidente Executivo do INGIEP - Instituto Nacional para Gestão de Instituições de Ensino e
Pesquisa (2005 - 2008);
Presidente do ITERP - Instituto Tecnológico e Educacional de Ribeirão Preto (2003 - 2008);
Coordenador da Regional São Paulo da ABENGE - Associação Brasileira de Educação em
Engenharia (2005 - 2010).
Chefe de Divisão de Licenciamento Ambiental da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (2010).
Atualmente é professor da Associação Faculdade de Ribeirão Preto.
Membro da Academia Ribeirão-pretana de Educação (ARE), cadeira nº3.
Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidráulica e Saneamento e
Educação em Engenharia.
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Dados:
Tempo de Experiência acadêmica (professor): 23 anos;
Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica: 21 anos;
Tempo de Experiência profissional, não acadêmica: 25 anos;
Regime de Dedicação para o cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade
Fleming: Integral, com 30 horas de dedicação à coordenação.
2.5 Corpo Docente do Curso
2.5.2 Perfil esperado do docente
Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos
alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento
tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela
atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista,
compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas para atuação
na educação superior;
Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
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Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garantam os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;
Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;
Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação
de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
2.5.3 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao
cargo de Professor:
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
Em atividades de capacitação;
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que
o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os
aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo
com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
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Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Engenharia Civil
QUADRO II – TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL
Titulação Quantidade Percentual
Doutor 01 10 %
Mestre 04 35 %
Especialista 05 55 %
Total 10 100 %
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade Fatep, no capítulo V,
art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de
ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso, os professores
que compõem o NDE, e um representante do corpo discente exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem
como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas,
são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado;
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento;
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas a permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;
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Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário
aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em
sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
3 INFRAESTRUTURA
3.3 Infraestrutura para Funcionamento do Curso
A área física em que se encontra localizada a Faculdade Fatep- corresponde em área de 4.875
m2 sendo que a área construída está na ordem de 4.315 m².
Os recursos de infraestrutura, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca,
laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos
a seguir:
São os seguintes os espaços e as áreas disponíveis na Faculdade Fatep:
QUADRO III – ESPAÇOS E ÁREAS DISPONÍVEIS
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Instalações Quantitativo
Área
(m²)
Auditório 1 100
Banheiros 4 62
Biblioteca 1 60,8
Instalações Administrativas 1 36,5
Recepção 1 25
Laboratórios de Informática 1 52.2
Laboratórios Específicos 4 150
Salas de aula 10 601,9
Salas de Coordenação 1 23,2
Salas de Docentes 1 21,8
Gabinetes de Professores TI 4 18
Sala NDE 1 20
Centro de Convivência 1 750
Portaria 1 91
Cantina 1 30
3.3.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade Fatep disponibiliza gabinete aos professores Tempo Integral, com área total de 18
m², equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.3.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total
de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para
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reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.3.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza 5 salas no primeiro andar, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que
atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes.
3.3.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no primeiro andar do prédio destinada a Sala de
Professores medindo 25 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,
armários para guarda de material, escaninho de documentos, geladeira, computador ligado à
internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos
no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função
do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.3.6 Salas de Aula
As salas de aula somam 10 espaços, sendo que, variam de 50 a 70 m2, com capacidade para 50 a
60 alunos, distribuídas da seguinte forma:
02 salas no 1º andar/bloco I
08 salas no 2º andar/bloco I
Dessas 10 salas, 10 estão disponíveis para abrigar as turmas do Curso de Engenharia Civil, que
possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para
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comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos
recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a
necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes
no quadro, a seguir.
QUADRO IV – CONDIÇÕES DOS ESPAÇOS FÍSICOS
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são
mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável
por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,20 m2 por aluno, incluindo nesta
metragem, a área de circulação e o espaço do professor.
Iluminação
Natural e
Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual,
garantindo assim a iluminação natural e ventilação.
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc.).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho
professor-aluno.
108
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3.4 Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Fatep foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio
bibliográfico às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela
instituição.
A Biblioteca da Faculdade têm a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os
estudos de graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem
como de atender à comunidade local e regional.
Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na biblioteca,
consultar os materiais diretamente nas estantes.
3.4.2 Acervo por Área do Conhecimento
QUADRO V – ACERVO DA BIBLIOTECA POR ÁREA DE CONHECIMENTO
ACERVO Titulo Quantidade
Administração
da Construção
Civil
3 10
Administração
e Organizações 5 25
Metodos e
Tecnologia 1 2
Saneamento
Básico 9 38
Analise de
Investimentos 3 10
109
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Analise
Numerica 1 2
Autocad 3 16
Estrutura 14 68
Calculo 12 52
Cartografia 1 2
Transporte 13 71
Ciência
Ambiental 14 63
Metodologia
Cientifica 11 57
Direito 4 18
Lingua
Portuguesa 3 16
Topografia 5 27
Concreto 6 32
Desenho
Tecnico 6 22
Fisica 10 36
Mecanica dos
Solos 4 21
Mecanica dos
Materiais 5 30
Estatistica 9 43
Quimica 5 21
Recursos
Hidricos 10 56
Segurança do 4 25
110
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Trabalho
Sociologia 2 14
Dicionário 1 2
Ecologia 2 14
Instalações
Eletricas 12 64
Geometria 4 26
Fundações 3 24
Economia 2 14
Engenharia
Civil 6 34
Lingua de
Sinais 3 22
Matemática 5 33
Materias de
Construção
Civil
6 43
Pericias 3 25
Residuos
Sólidos 4 27
Informática 6 33
Total 220 1138
3.4.3 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente
da Faculdade Fatep. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo programático dos
cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de
cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias
111
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necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após
verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a
solicitação de compra.
3.4.4 Horário de Funcionamento
Período letivo: 2ª a 5ª – das 08:00 às 22:00
6ª - das 08:00 às 21:00
Sábados – das 08:00 às 12:00
3.4.5 Serviços Oferecidos
- Consulta local;
- Empréstimo domiciliar;
- Reserva de materiais;
- Renovação- pessoalmente ou via telefone;
- Serviço de Referência;
- Levantamentos Bibliográficos;
- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
- Empréstimo entre Bibliotecas;
- Comutação Bibliográfica (COMUT);
- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
- Hemeroteca e Videoteca;
- Internet;
- Guarda-volumes
3.4.6 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, contempla
3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar
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para a faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da
instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais
audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações
dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de
todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4.7 Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
contempla 3 ou mais títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão
à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.4.8 Periódicos especializados:
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/campinas) para consulta e pesquisa.
Sendo eles:
1. Concreto e construções
2. Construtores
3. Fundações e obras geotécnicas
4. Geração sustentável
5. Gestão & tecnologia de projetos
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6. Grandes construções
7. Hydros
8. M &t- manutenção & tecnologia
9. Notícias da construção
10. Saneamento ambiental
11. Teoria e prática na engenharia civil
12. Tópicos
13. Cnh- construção hoje notícias
14. Construmanager-boletim de gestão de projetos e obras
15. Obra 24horas
16. Associação brasileira de mecânica dos solos e engenharia geotécnica
17. Associação brasileira de geologia de engenharia e ambiental
18. Revista escola de minas
19. Labor & engenho
20. Reec – revista eletrônica da engenharia civil
21. Revista eletrônica de produção e engenharia
22. Ciência e engenharia
23. Revista de geotecnia
24. Eclética química
25. Soldagem & inspeção
26. Revista construção metálica
27. Ambiente construído
28. Anais da academia brasileira de ciências
29. Brazilian journal of chemical engineering
30. Cerâmica
31. Materials research - ibero-american journal of materials
32. Journal of microwaves, optoelectronics and electromagnetic applications
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33. Pesquisa operacional
34. Journal of the brazilian society of mechanical sciences and engineering
35. Latin american journal of solids and structures
36. Revista matéria
37. Polímeros – ciência e tecnologia
38. Produção
39. Gestão & produção
40. Engenharia sanitária e ambiental
41. Química nova
42. Cadernos de engenharia de estruturas
43. Madeira: arquitetura & engenharia
44. Revista construção metálica
45. Jornal Folha de S. Paulo
46. Jornal O Estado de S. Paulo
3.4.9 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de
ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas
listas fruto de reuniões periódicas com professores e alunos de graduação e de pós-graduação.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em
termos de demanda da informação.
3.4.10 Espaço físico
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A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação,
sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos
padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços necessários que estão dentro
dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
A área atual totaliza 200m2, sendo que a Biblioteca disponibiliza 5 terminais de acesso à Internet.
Estes estão distribuídos em bancadas de fácil acesso aos alunos; possui também 6 mesas para
consultas e trabalhos, 4 cabines de estudo individual; uma sala para estudo em grupo, localizada
após a sala de acervo. A Biblioteca está localizada no térreo com fácil acesso para locomoção de
pessoas com necessidades especiais.
3.5 Laboratórios didáticos especializados
O Curso de Engenharia Civil conta com a disponibilidade de Laboratórios de Informática,
Desenho, Química, Física, Materiais, Mecânica dos Solos, Hidráulica e Saneamento.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas
reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de
Engenharia Civil.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
3.5.2 Laboratório de Química
No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Química atendem às necessidades das
disciplinas de Química Geral e Tecnológica e dão suporte a atividades de Materiais de
Construção e Saneamento.
O Laboratório de Química deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as
necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os
seguintes parâmetros:
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Laboratórios com capacidade para 25 estudantes;
Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;
Equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades apresentadas
na ementa das disciplinas;
Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório
(manutenção, aulas, controle de suprimentos, etc.).
O quadro a seguir apresenta os equipamentos disponíveis.
QUADRO VI – LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
01 ALMOFARIZ COM PISTILO 3
02 BALÃO DE FUNDO CHATO 500mL 3
03 BALÃO DE FUNDO CHATO 100mL 3
04 BALÃO DE FUNDO REDONDO 100 mL 3
05 BALÃO VOLUMÉTRICO 1000 mL 3
06 BALÃO VOLUMÉTRICO 500 mL 3
07 BALÃO VOLUMÉTRICO 100 mL 3
08 BALÃO VOLUMÉTRICO 50 mL 3
09 BECKER 1000mL 3
10 BECKER 500mL 3
11 BECKER 250mL 3
12 BECKER 100mL 3
13 BURETA 25 mL 2
14 BURETA 50 mL 2
15 CADINHO 3
16 CÁPSULA DE PORCELANA 3
17 CONDENSADOR 2
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
18 DESSECADOR 250 mm 3
19 ERLENMEYER 250 mL 3
20 ERLENMEYER 500 mL 3
21 FUNIL DE BUCHNER 3
22 FUNIL DE DECANTAÇÃO 1000 mL 3
23 FUNIL DE VIDRO médio 3
24 KITASSATO 250 mL 2
25 KITASSATO 500 mL 3
26 PIPETA GRADUADA 5 mL 3
27 PIPETA GRADUADA 20 mL 3
28 PIPETA GRADUADA 10 mL 3
29 PIPETA VOLUMÉTRICA 10 mL 3
30 PROVETA 25 mL 3
31 PROVETA 50 mL 6
32 TUBO DE ENSAIO 10 mL 20
33 VIDRO DE RELÓGIO Médio 20
34 PISSETA 500 mL 3
35 PERA DE BORRACHA EM 3 VIAS 3
36 ANEL OU ARGOLA com mufa 3
37 BALANÇA DE PRECISÃO ELETRÔNICA,
CAPACIDADE
3.200g, SENSIBILIDADE DE 0,01g
1
38 BICO DE BUNSEN 2
39 ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO 3
40 GARRA SIMPLES PARA BURETA com mufa 3
41 GARRA DE CONDENSADOR 3
42 PINÇA DE MADEIRA 3
43 PINÇA METÁLICA 8
118
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
44 SUPORTE UNIVERSAL 3
45 TELA DE AMIANTO 3
46 TRIPE 2
47 MEDIDOR DE PH 1
48 DESTILADOR DE ÁGUA 1
49 AGITADOR MAGNETICO 1
50 CHAPA DE AQUECIMENTO 1
51 ESTUFA DE SECAGEM 1
52 MANTA AQUECEDORA DE 1 LTR 1
53 BARRA MAGNÉTICA - TAMANHOS VARIADOS 12
54 BASTÃO DE VIDRO 3
55 ESPATULA 3
56 PAPEL DE FILTRO (cx) 3
57 GARRA COM MUFA PARA BALÃO 3
58 ROLHAS DE CORTIÇA E BORRACHA TAMANHOS
VARIADOS
20
59 PESA FILTRO DE 10 ML 3
60 PESA FILTRO DE 20 ML 3
61 TERMOMETRO -10 a 150 ºC 3
62 PAPEL INDICADOR (cx) 2
63 BANHO MARIA 1
64 DENSIMETRO 3
65 ESPECTROFOTOMETRO 1
66 ESPECTROFOTOMETRO DIGITAL 1
67 CHUVEIRO E LAVA OLHO 1
68 CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES CAP. 10M3/MIN
DIM. EXTERNAS (CM): 115X68X58 (C/MOTOR)
1
119
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
69 VISCOSIMETRO STOKES 1
70 PAQUÍMETRO 2
3.5.3 Laboratório de Física
No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Física atendem às necessidades das disciplinas
de Física Geral e Experimental I, II e III.
O Laboratório de Física deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as
necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os
seguintes parâmetros:
Laboratórios com capacidade para 25 estudantes;
Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;
Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas
de cada disciplina;
Técnicos para auxiliar no desenvolvimento das atividades nos laboratórios
(manutenção, aulas, suprimentos, gerência, etc.).
O dimensionamento e a otimização do Laboratório de Física devem ser resultados da interação
das necessidades dos demais cursos de graduação da FATEP, que contemplam disciplinas afins.
É a seguinte a relação de equipamentos disponíveis:
QUADRO VII – LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
120
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LABORATÓRIO DE FÍSICA
ITEM EQUIPAMENTOS QTD
01 Paquímetro 150 mm precisão 0,05 3
02 Micrômetro externo até 25 mm leitura 0,01 3
03 Mesa de força completa 2
04 Plano inclinado com elevação por fuso 2
05 Módulo de Young 2
06 Lançamento de Projéteis Plano de Packard 2
07 Conjunto de Equilíbrio Estático 2
08 Dilatômetro Linear de Precisão 1
09 Queda Livre com 2 sensores PL 1
10 Cuba de Ondas Mecânica com Estroboscópio 2
3.5.4 Laboratório de Materiais De Construção e Mecânica Dos Solos
O Laboratório de Materiais de Construção Civil é um dos principais laboratórios do Curso de
Engenharia Civil, tendo grande importância na formação dos estudantes. Este é o espaço
reservado para fornecer suporte ao desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de
Materiais de Construção e Tecnologia da Construção. Os conceitos abordados nestas disciplinas
são de fundamental importância e contemplados como pré-requisitos para as disciplinas
subsequentes.
Atividades de pesquisa e extensão encontram nos Laboratórios de Materiais, quando
devidamente equipados, fonte de recursos técnicos que possibilitam o aperfeiçoamento, bem
como o desenvolvimento de novas tecnologias, processos e materiais, podendo se tornar núcleos
de excelência em desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços à comunidade.
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Materiais avalia os elementos utilizados nas
mais diferentes obras de Engenharia Civil, entre eles os agregados, os aglomerantes, as
argamassas, os concretos, as peças de aço e madeira, as tintas e os vernizes, além de elementos
121
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de vedação como blocos e painéis, dentre outros. As necessidades de infraestrutura específica
desse laboratório demandam:
Área suficiente para atender um número mínimo de 25 estudantes, e que permitam
o desenvolvimento de aulas práticas;
Sala de aula para atender um número de 50 estudantes, no desenvolvimento de
aulas teóricas, sobre materiais de construção e tecnologia da construção;
Espaço para guarda dos equipamentos e ferramentas;
Espaço para armazenamento de aglomerantes e argamassa industrializadas, livre
de umidade;
Área próxima ao laboratório, com piso apropriado, para armazenar materiais
granulares como areia, brita, saibro, dentre outros. Também funcionará com
“canteiro de obras” e permitirá o desenvolvimento de aulas demonstrativas de
técnicas de construção, por exemplo: execução de alvenaria, revestimentos,
coberturas, fôrmas e armaduras para elementos de concreto (vigas, pilares e lajes),
dentre outras atividades práticas;
Técnico e um auxiliar para o desenvolvimento das atividades no laboratório e em
atividades de campo (manutenção, suporte nas aulas práticas, controle de
suprimentos, etc.) ;
Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas
das disciplinas.
O quadro XIV apresenta a relação de equipamentos necessária.
QUADRO VIII – LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Estufa Elétrica 200ºC 2
122
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Tambor com tampa e colar para amostras de cimento 1
Caixa metálica 20 L 1
Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg 10
Bandeja de Alumínio p/ 3 Kg 10
Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg 10
Quarteador de amostras com reservatórios 1
Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg 6
Bacias de plástico cerca de 5 Kg 10
Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 20
Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L,
basculante 1
Carrinho de mão 1
Pá Cabo Longo 1
Enxada 1
Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g 1
Lata metálica 18 L 2
Colher de Pedreiro 2
Haste de socamento600mm para moldagens de Corpo
de Prova 2
Soquete para formas 5 x10 3
Colar para formas 5 x 10 3
123
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Concha padrão ABNT 2
Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 60
Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 30
Argamassadeira elétrica planetária com cuba 1
Equipamento para medição do teor de ar incorporado 1
Equipamento de Slump Test 1
Martelo de Borracha 1
Mangueira de borracha com esguicho 1
Balança com Capacidade 20 Kg, 1
Balança com Capacidade 1,5 Kg, 1
Peneira para agregado graúdo 12,5 mm 1
Peneira para agregado graúdo 9,5 mm 1
Peneira para agregado graúdo 6,3 mm 1
Peneira para agregado graúdo 4,8 mm 1
Peneira para agregado miúdo 4,8 mm 1
Peneira para agregado miúdo 2,4 mm 1
Peneira para agregado miúdo 1,2 mm 1
Peneira para agregado miúdo 0,6 mm 1
Peneira para agregado miúdo 0,3 mm 1
124
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Peneira para agregado miúdo 0,15 mm 1
Peneira para agregado miúdo 0,075 mm 3
Fundo para peneiras de agregado graúdo 1
Fundo para peneiras de agregado miúdo 3
Tampa para peneiras de agregado miúdo 1
Escova pequena de aço pera peneiras 5
Escova pequena de nylon pera peneiras 5
Concha para grãos 3
Colher de sopa 3
Pêra de Borracha 3
Proveta de 1000 ml 2
Proveta de 500 ml 2
Proveta de 100 ml 3
Proveta de 10 ml 2
Becker de 1000 ml 5
Becker de 500 ml 5
Becker de 50 ml 5
Seringa de 5 ml 2
Seringa de 2 ml 2
125
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Frasco de Erlemeyer 500 ml 12
Frasco de Chapman 2
Frasco de Lechatelier 2
Pipeta Graduada 5
Tubo de Ensaio de 50 ml ou mais 20
Balde graduado de 20 L 2
Funil Haste Curta 1
Funil Haste longa 2
Bastão de vidro 5
Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer 3
Agulha de Proctor jogo completo 1
Balança digital 1 Kg com sensibilidade de 0,01 g 1
Balança hidrostática capacidade 10 Kg sensibilidade
0,1 g 1
Cronômetro Digital 2
Termômetro de vidro 0 a 150º 2
Termômetro de vidro -10 a 50º 2
Termômetro higrômetro de ambiente digital ou
analógico 1
Densímetro de flutuação 1
Esclerômetro de Schmidt 1
126
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Despertador de bancada 1
Durômetro Shore A 1
Durômetro Shore D 1
Durômetro Portátil Time 130 1
Microscópio Estereoscópio com Zoom 1
Espátula fina 5
Espátula larga 5
Espátula longa 5
Vassoura de bancada 2
Estilete 5
Pincel 1/2 pol. 3
Aquecedor elétrico de bancada para ambiente 3
Lupa de Vidro 3
Régua Metálica 50 cm 2
Trena metálica 5 m 1
Ebulidor Elétrico 1
Prensa Elétrica 2 manômetros (120000 com 200 e
24000 com 40)
1
Capeador formato 10 x 20 2
Capeador formato 15 x 30 2
Capeador formato 5 x 10 2
Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20 1
Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10 1
Formas 10 x 20 64
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LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Formas 15 x 30 36
Formas 5 x 10 64
Fogareiro para enxofre com 2 queimadores 1
Panela de Alumínio 2
Concha 2
Espumadeira 2
Exaustor Elétrico com coifa 1
Adaptador para tração à flexão 1
Adaptador para compressão diametral 1
3.5.5 Laboratório de Hidráulica
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Hidráulica atende às necessidades das
disciplinas de Fenômenos dos Transportes e Hidráulica sendo a carga horária semestral de
utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do funcionamento pleno do
Curso, de 60 horas, aproximadamente.
O Laboratório de Hidráulica deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as
necessidades específicas nos tópicos abordados na ementa das disciplinas de Fenômenos dos
Transportes e Hidráulica, comportando uma turma de 20 estudantes.
3.5.6 Laboratório de Saneamento
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Saneamento atende às necessidades das
disciplinas de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Saneamento I e II sendo a carga
horária semestral de utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do
funcionamento pleno do Curso, de 60 horas, aproximadamente.
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O Laboratório de Saneamento deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as
necessidades específicas nos tópicos abordados na ementa das disciplinas de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável, Saneamento I e II, comportando uma turma de 20 estudantes.
3.5.7 Laboratório de Desenho
Laboratório é mobiliado com 25 pranchetas para desenho e banquetas e equipado com projetor
multimídia. Utilizado na disciplina de Desenho e demais práticas de expressão gráfica.
3.5.8 Laboratório de Informática
Laboratório de Informática I
Equipamento
Quantidade
Computadores 25
Servidores
Intel Core 2 uo 2.20 Mhz –
Memória 2GB – HD 150 GB –
Monitor 15
01
Servidores Duron 850 mhz – Memoria 256 –
HD 20 GB – Monitor 15
01
Acesso dos alunos a equipamentos de informática:
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo, possui a seguinte relação
equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui 01 laboratório de informática, um com 20 máquinas,
disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O
mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante
por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a
Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada,
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será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a
todos os alunos indistintamente.
3.5.9 Recursos Áudio Visuais e Multimídia
QUADRO IX – ÁUDIO VISUAL E MULTIMÍDIA
Equipamento Especificação Quantidade
Projetores
Multimídia
EzPro - Infocus – Sony –
Dell
04
DVD-ROOM Gradiente – Philco 01
Scanner HP ScanJet (5200c – 3800) 02
Caixas de Som Alto- L12 02
Microfones Sennheiser 01
3.5.10 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços
de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a
guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos
e a forma de utilização dos equipamentos.
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ANEXO I
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Fleming, observados os
preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido
com base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Engenharia.
O PPC de Bacharelado em Engenharia Civil está ainda em profunda consonância com a Lei nº
5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de Engenheiro e com a Resolução
CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que estabeleceu a nova sistemática de concessão de
atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA / CREA.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP
nº 01 de 17 de junho de 2004)
O Projeto do curso contempla o disposto na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004,
que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina
de Estudos Sócio Ambientais, no 1º período do curso.
3. Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13
docentes, sendo 4 doutores, 8 mestres e 1 especialista.
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4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por
05 docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu e atuam
em regime de trabalho parcial ou integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
6. Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial)
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida -
(Decreto Nº 5.296/2004)
O Curso atende o Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para
portadores de necessidades especiais. O espaço onde funcionará o curso de Engenharia Civil
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atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou
mobilidade reduzida.
10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005)
O projeto do Curso atende ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS.
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas.
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÃO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de
25 de junho de 2002.
O projeto do curso de Engenharia Civil atende o disposto na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental
A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas:
Estudo Sócio Humanístico
Introdução a Engenharia
Noções de Direito e Legislação
Ciência dos Materiais
Geologia
Economia
Hidrologia e Recursos Hídricos
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Arquitetura e Urbanismo
Saneamento Básico
Estradas
Gestão Ambiental
Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho
Gestão de Projetos
Incorporação de Edifícios
Avaliações e Perícias