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1. IDENTIFICAOTtulo: Estudo sobre as Transformaes Socioambientais Geradas a partir da Instalao do Agronegcio no Leste Maranhense.Localizao: Nos municpios de Brejo, Butiti e Santa Quitria. Diretrio de Grupo de Pesquisas do CNPq: Ncleo de Estudos e Pesquisas em Questes Agrrias - NERA Acesso ao Currculo Lattes CNPq: 4292556751163039Dados Gerais da Instituio e do Proponente: - Universidade Federal do Maranho. Centro de Cincias Humanas - Departamento de Geocincias - Avenida dos Portugueses s/n Campus Universitrio do Bacanga. CEP: 65085-580, So Lus MA.- Prof. Dr. Maria da Glria Rocha Ferreira. Vinculao Institucional: UFMA-CCHDEGEO. End. Residencial: Rua Boa Esperana n 08. Condomnio Park Guar, casa 23 Turu So Lus MA. CEP: 65.066-190. Fone: (098) 3256-3925/88424643.Equipe ExecutoraCoordenadora: Prof. Dr. Maria da Glria Rocha Ferreira. Vinculao Institucional: UFMA/CCH/DEGEO. E-mail: [email protected] Pesquisadores: - Prof. Dr. Roberta Maria Batista de Figueiredo Lima. Vinculao Institucional: UFMA/CCH/DEGEO. E-mail: [email protected] - Prof. Dr. Jorge Hamilton Sousa dos Santos. Vinculao Institucional: UFMA/ CCH /DEGEO. E-mail: notlimah- Prof. Ms. Marcelino Silva Farias Filho. Vinculao Institucional: UFMA /CCH DEGEO. E-mail: - Ronaldo Ribeiro Rodrigues. Vinculao Institucional: UFMA/CCH/DEGEO. E-mail:- Prof. Ms. Ulisses Denache. . Vinculao Institucional: UFMA/Colgio Universitrio/Pro Reitoria de Ensino. E-mail:Juscinaldo Goes Almeida. Email: [email protected]. Graduado em Geografia UFMA. Assistente de Pesquisa.

Alunos vinculados ao projeto:Ronald Bruno da Silva Pereira - Email: [email protected]. Aluno do curso de Geografia UFMA. Auxiliar de Pesquisa.Rafael de Moraes Barra: [email protected]. Aluno do curso de Geografia UFMA. Auxiliar de Pesquisa UFMA. Auxiliar de Pesquisa.

???? 2 INTRODUO/ JUSTIFICATIVAO ambiente em que vivemos passa por vrias mudanas, incessantemente, agora mesmo fenmenos de vrias intensidades e de origens distintas esto acontecendo. As mudanas que ocorrem a partir de agentes naturais e da ao antrpica transformam a face da terra pouco a pouco e de forma contnua ou causando modificaes significativas no relevo, na hidrografia, na vegetao transformando o espao ao longo do tempo. Dentro dessa linha raciocnio, vamos encontrar vrios momentos histricos pelos quais a espao rural do pas passou por transformaes, at chegar situao em que se encontra na atualidade, na qual o chamado agronegcio tem subjugado as formas tradicionais de uso e apropriao da terra. Cabe lembrar, nesse contexto que as questes que dizem respeito ao agronegcio brasileiro so de natureza contraditria, pois visto pelo lado do discurso desenvolvimentista hegemnico, seria algo positivo para o pas, em contraponto a realidade recorrente de expropriao de camponeses e degradao do meio ambiente, em especial quando tratamos sobre temas relacionados nova configurao trazida por esses grandes empreendimentos, constatamos que aqueles aspectos que numa primeira anlise poderiam se revelar como favorveis do ponto de vista econmico, por exemplo, se fragilizam no contexto socioambiental. interessante lembrar que h muito o que refletir/estudar sobre os processos da atualidade que a cada dia ganham mais fora e visibilidade, visto que o modelo econmico de produo de matria prima adotado pelo Brasil gera cada vez mais novas dinmicas que se tornam presentes no nosso dia a dia merecendo nossa observao crtica e meticulosa. Sabe-se que no estado do Maranho a expanso do agronegcio tem sido representada pela silvicultura do eucalipto e pelo cultivo da soja. Do ponto de vista ambiental, ambos so amplamente reconhecidos como geradores de impactos, seja pelo desmatamento de grandes extenses reas, seja pelas tcnicas de cultivo utilizadas, que implicam na degradao e contaminao do solo e recursos hdricos, pelo uso intensivo de herbicidas e pesticidas. Do ponto de vista social, tem-se um gradativo processo de expropriao dos camponeses, que tradicionalmente utilizam o cerrado para extrativismo de espcies vegetais, bem como para a criao extensiva de animais.No nosso estado as lavouras tem se concentrado fortemente nas mesorregies sul e leste maranhense. Essa expanso segue seus prprios desgnios, ou seja, seus interesses, burlando o cdigo florestal e a legislao ambiental, assim como desconsideram as forma de reproduo econmica das populaes residentes nessas reas. Para efeitos desta proposta de pesquisa optou-se pelo recorte emprico da regio leste maranhense, considerando a proximidade da rea e a conseqente facilidade de acesso a mesma.Nesse contexto, estudos anteriores (PAULA ANDRANDE, 2012; FERREIRA, 2011; FIGUEIREDO, 2012; ALMEIDA, 2014) identificaram comunidades afetadas pela expanso do agronegcio no leste maranhense, estas se concentram nos municpios Santa Quitria, Brejo e Buriti. Assim, tais municpios foram selecionados para o compor o universo desta pesquisa a partir de critrios como: a) municpios com maior rea cultivada pelo agronegcio e b) municpios com maior quantidade de problemas socioambientais, decorrentes desse modelo de explorao. Os estudos acima mencionados muito avanaram na identificao dos problemas fundirios e conflitos socioambientais gerados pela expanso do agronegcio nesta regio. Registrou-se a ampliao da concentrao fundiria, processo que este que de incio esteve relacionado produo silvcola voltada produo de carvo vegetal levada a cabo pelas empresas MARFLORA e MARGUSA (dcada de 1980), que atualmente est representada pelo grupo Suzano Papel e Celulose. No que tange a expanso da cultura da soja registrou-se a aquisio de terras por meio de mecanismos ilegais, culminando com a expulso de muitos trabalhadores de suas reas de cultivo e moradia (CARNEIRO, 2008). A partir dos aspectos levantados, faz-se necessrio aprofundar as pesquisas tanto no que se refere aos aspectos fundirios e conflitos socioambientais, como empreender esforos em temticas at ento pouco exploradas, no sentido de produzir dados mais consistentes no que tange as implicaes hidrolgicas, pedolgicas e geomorfolgicas, muitas delas j identificadas pelas comunidades locais, mas que carecem de anlise sistemtica e monitoramento. Dessa forma, o projeto de pesquisa ora apresentado pretende investigar as transformaes socioambientais geradas nos municpios naqueles municpios, na perspectiva de integrar vrios campos de conhecimento no mbito da Geografia. Ressalta-se a necessidade de investigar para reconhecer e identificar os efeitos negativos da expanso do agronegcio sobre o cerrado maranhense, tais como perda da biodiversidade local e demais perdas socioculturais advindas dos processos de mudana em curso. Finalizando, tem-se a esclarecer que o financiamento das aes/atividades do projeto de pesquisa ora proposto est sendo encaminhado para participar da concorrncia do Edital Universal MCTI/CNPq N 14/2014. 3 OBJETIVOS3.1 Objetivo GeralInvestigar as transformaes socioambientais geradas nos municpios com maior rea instalada de empreendimentos do agronegcio no Leste Maranhense: Santa Quitria, Brejo e Butiti. 3.2 Objetivos Especficos- Analisar as modificaes ocorridas na estrutura fundiria e conflitos socioambientais a partir da insero dos agentes do capital naquela rea; - Identificar as principais alteraes ocasionadas no relevo local, pelos grandes empreendimentos agrcolas e demais atividades de uso do solo, atravs de uma caracterizao geomorfolgica. - Avaliar, o nvel de conservao das matas ciliares, verificando a presena de eroses e solos expostos prximos s margens dos rios, na perspectiva de identificar a interferncia do uso do solo na qualidade e proteo dos cursos d'gua da rea da pesquisa.- Identificar a ocorrncia de problemas pedolgicos gerados na rea pelo agronegcio;- Identificar e representar cartograficamente as configuraes geradas pelas mudanas socioambientais na rea de estudo;

4 METODOLOGIANo que se refere ao aspecto metodolgico, a investigao se prope compreender o significado das transformaes scio-ambientais que se refletem na estrutura espacial, decorrentes das relaes de produo na rea que compreende os municpio de Santa Quitria, Brejo e Buriti, a partir das suas inseres no universo do agronegcio. A presente pesquisa compreender alguns momentos bsicos, os quais sero articulados e complementares entre si, visando o entrelaamento do campo emprico e do analtico, numa tentativa de uma maior aproximao com a complexa realidade. Prevem-se alguns procedimentos de trabalho que permitiro a leitura e o dilogo entre a equipe envolvida e a realidade. Na inteno de apropriao de conhecimento, alguns procedimentos sero privilegiados como:4.1. Reviso da literatura (pesquisa bibliogrfica e documental) atravs do resgate da produo terica e conhecimentos j produzidos sobre a temtica atravs de: 4.1.1 Bibliografia terica aprofundamento sobre os conceitos-chave que fundamentaro o trabalho, na perspectiva de melhor compreender o contexto de suas ocorrncias empricas nas escalas local e regional, apoiado no referencial terico j produzido contemplando prioritariamente os autores e respectivas temticas: espao geogrfico - Santos, Sanchz, Harvey, Barrios; Soja; agricultura familiar Oliveira, Gerlen, Graziano, Delgado, Moreira; Meio Ambiente - Ecot, Bussztyn, Odum, Reigota, Aguinaga, Tauk, George, Ab`Saber, Araujo; Almeida; Mendona, Araujo, Ministrio das Minas e Energia, Florenzano, Guerra, e Cunha, Strahler, Camargo et al, Sistema Brasileiro de Classificao de Solo, Manual Tcnico de Pedologia. Outras concepes conceituais, compatveis com os objetivos estabelecidos, podero vir a ser incorporados, desde que sua insero/adequao possa contribuir para uma melhor interpretao da realidade estudada; 4.1.2 Bibliografia histrica, contemplando, a histria recente da Mesorregio Leste Maranhense e especificamente, os municpios de Santa Quitria, Brejo e Buriti: Maranho, Embrapa, Andrade. 4.1.3 Levantamento bibliogrfico, junto s bibliotecas: Programas de Ps Graduao da Universidade Federal do Maranho -UFMA e da Universidade Estadual do Maranho - UEMA, no sentido de identificar teses, dissertaes e demais trabalhos acadmicos sobre a vertente de estudo, visando levantar referncias que subsidiem, tambm, o trabalho de campo, alm da pesquisa bibliogrfica que ocorrer em jornais e revistas especializadas, relatrios, peridicos, e consultas em sites especficos disponveis na internet com a finalidade de apropriao do contedo, visando a reconstruo histrica e geogrfica da ocorrncia do agronegcio, privilegiando o enfoque das mudanas socioambientais e espaciais acarretadas pelos empreendimentos na rea agrcola. 4.2. Anlise de imagens de satliteGeorreferenciamento das informaes. Para o georreferenciamento das informaes primeiramente ser feito o georreferenciamento das imagens atravs de uma srie de pontos dentro do SIG, obtidos em campo ou numa base vetorial, que permitam o georreferenciamento. Os pontos sero escolhidos a partir da interpretao das imagens de modo que tenham uma distribuio mais homognea possvel para cada recorte, evitando desse modo a distoro e o deslocamento dos objetos a serem mapeados.O estudo sobre o uso e a cobertura da terra na rea em questo tem finalidade de produzir uma caracterizao da ocupao atual e pretrita (1995, 2005 e 2014), a fim de avaliar o avano dos monocultivos da soja e do eucalipto, voltando-se para anlise a presso destes sobre reas de nascente, matas ciliares e sobre a cobertura vegetal do cerrado. 4.3. Trabalho de campo A pesquisa emprica constitui-se aspecto fundamental desta etapa de trabalho e ser orientada no sentido da apropriao do real, pela equipe do projeto. Destaca-se a previso de utilizao de instrumentos de coleta de dados quantitativos considerando o encaminhamento dos procedimentos nos seguintes momentos: 1 o estabelecimento de um quadro de dados em termos de situao e de evoluo, que se enquadra na observao emprica. 2 O segundo momento refere-se determinao das dimenses, ou seja, das medies ou das anlises quantitativas.No que diz respeito ao estudo das mudanas na estrutura fundiria da rea, ser realizado atravs de pesquisa bibliogrfica incidindo sobre os trabalhos dos estudiosos dessa temtica, que subsidiaro a equipe com os fundamentos tericos conceituais especficos. A pesquisa documental fornecer os dados quantitativos necessrios para uma criteriosa anlise quanti/qualitativa, a exemplo dos documentos produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, Comisso Pastoral da Terra CPT, Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria - INCRA, Fundao Palmares, entre outrosReferente ao estudo das mudanas ocorridas nos aspectos geomorfolgico, hdrico, pedolgico, bem como o climtico e da vegetao, ser realizado atravs da abordagem sistmica, que segundo Mendona (2001, p. 44) a teoria dos sistemas pode ser definida como conjunto de objetos ou atributos e suas relaes, organizadas para executar uma funo particular. Dessa forma, tendo em vista a prtica geogrfica do tratamento inter-relacionado dos componentes do meio, o estudo contemplar a noo de conjunto, ou seja, ser voltado para o tratamento integrado dos elementos que compem o ambiente, incluindo o homem.Assim, a caracterizao dos solos da regio ser feita por meio de coleta e anlise fsica e qumica de amostras deformadas dos solos em diferentes topossequncias e da descrio de perfis.A descrio e classificao dos solos sero feitas de acordo com os critrios estabelecidos pelo Sistema Brasileiro de Classificao do Solo (Santos et al. 2013) e procedimentos descritos no Manual Tcnico de Pedologia (IBGE 2007), em trincheiras. Amostras deformadas sero coletadas, em cada horizonte, para realizao das anlises fsicas e qumicas. As anlises fsicas e qumicas sero realizadas de acordo com os mtodos descritos pela Embrapa (1997) e por Camargo et al. (2009) A argila ser determinada pelo mtodo da pipeta, O carbono orgnico (C) ser determinado por oxidao com dicromato de potssio. No que diz respeito aos aspectos geomorfolgicos, estudos e levantamentos propostos visam compreenso da distribuio das unidades geoambientais e sua dinmica, durante os trabalhos de campo sero realizados os seguintes procedimentos: Descrio detalhada das feies geomorfolgicas existentes na rea em estudo;

Coleta de amostra de rochas e/ou sedimentos para analise em laboratrio. Georreferenciamento dos locais onde as entidades e/ou eventos geomorfolgicos relevantes sejam identificados a exemplo das ravinas, voorocas, movimentos de massas, assoreamento, eroso fluvial, cortes antrpicos, instabilidades de encostas, dentre outros.No que tange a anlise da cobertura vegetal e recursos hidricos, a pesquisa privilegiar o mapeamento do avano dos monocultivos sobre a vegetao nativa, matas ciliares, reas de nascente dentro do perodo estudado (1995 a 2014): Levantamento dos tipos de vegetao existentes na rea de estudo; Avaliar o grau de interferncia do uso do solo na qualidade e proteo dos cursos d'gua e vegetao da rea de pesquisa. Verificar a qualidade da gua dos corpos hdricos, por meio de coleta e anlise fsico-qumica e bacteriolgica de amostras;

4.4 Atividades desenvolvidas em escritrio/laboratrioA partir dos mapas geolgicos, das cartas planialtimtricas, das imagens orbitais e sub-orbitais, subsidiadas pelos dados e informaes obtidos em campo sero elaborados os cartogramas de geomorfologia, declividade e hipsometria. O mapa geomorfolgico ser elaborado na escala de 1:100.000 utilizando as imagens de satlites Landsat. As principais unidades geomorfolgicas sero identificadas a partir da interpretao das imagens orbitais no Laboratrio de Geomorfologia e Estudos Costeiros do Departamento de Geocincias, conforme: Strahler (1969), Brasil (1973), Florenzano (2008), IBGE (2009).Ao termino do estudo o confronto da carta geomorfolgica com a de uso e cobertura do solo possibilitara a discriminao dos diferentes tipos de paisagens existentes na rea em analise.Em laboratrio de sedimentologia sero realizadas as anlises granulomtricas das amostras de sedimentos, as quais subsidiaro a distino entre as diferentes feies morfolgicas existentes. Sero definidas as classes de uso para efeito de anlise da dinmica de uso e ocupao da terra no perodo estudado, tendo como proposta inicial a identificao de seis classes, a saber: Corpus dgua, matas ciliares, cerrado, rea de monocultivo, solo exposto e demais fitofisionomias.Nesse particular, os trabalhos de campo e de laboratrio realizados na rea ambiental e a posterior anlise dos elementos detectados nortearo a viso dos pesquisadores no sentido de estabelecer relaes entre a ao do capital ali instalado atravs da agricultura moderna cultivo/produo de gros e da silvicultura - produo de eucalipto, e a ocorrncia de problemas que se refletem nos recursos naturais ou ambientais, bem como junto s comunidades onde se inserem os pequenos agricultores familiares. Destaca-se ainda a realizao de mapeamento e representao cartogrfica da ocorrncia de impactos socioambientais na rea de estudo, produzidas por meio de imagens de satlite de alta resoluo. Referido procedimento funcionar como um mecanismo de avaliao qualitativa dos elementos detectados no ambiente em estudo.Os trabalhos sero direcionados no sentido de produzir uma matriz analtica das questes scio-ambientais decorrentes da produo mecanizada de gros e do cultivo de eucalipto no Leste Maranhense, privilegiando a anlise dos impactos socioambientais e espaciais gerados por essas atividades, atravs da qual podero ser compreendidas situaes similares.5. INFRAESTRUTURA DISPONVEL PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO O projeto em foco contar com a infra-estrutura das instalaes do Depto. de Geocincias, do Ncleo de Estudos e Pesquisas em Questes Agrrias (NERA), como ambiente para trabalhar, sala para reunio equipada com computadores, impressoras e acesso a internet para pesquisas e buscas, dentre outros. 6. MECANISMOS DE TRANSFERNCIA DE RESULTADOS- Apresentao de trabalhos sobre o objeto estudado em eventos cientficos;- Produo de relatrios tcnicos cientficos;- Exposio dos resultados alcanados atravs de seminrios e similares;- Publicao de artigos em veculos de divulgao cientifica;- Produo de monografias de concluso de cursos de graduao, especializao e ps graduao stricto senso.7 CRONOGRAMAATIVIDADESPERODO

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01 Levantamento e reviso do referencial terico.

02 Reunies de estudos tericos sobre os conceitos chave com toda a equipe do projeto.

03 Realizao de seminrios internos.

04 Levantamento de informaes em fontes secundrias.

05 Montagem dos instrumentos de coleta de dados.

06 Realizao de trabalho de campo nos municpios de Santa Quitria, Buriti e Brejo.

07 Sistematizao e classificao dos dados e/ou informaes coletados.

08 Tabulao, anlise e interpretao dos dados e/ou informaes coletados.

09 Organizao e redao preliminar do relatrio.

10 Reviso do relatrio.

11 Entrega/apresentao do relatrio final.

REFERNCIASACOT, P. Histria da Ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990.ARAUJO, G. H. de S. (Org.) Gesto Ambiental de reas Degradadas. Rio de Janeiro: Bertran Brasil, 2005.ARAUJO, G.H. S; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, AJ. T. Gesto ambiental de reas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2005. 320p.FERREIRA, M. G. R; BOTELHO, A. C.; ALMEIDA, J. G. O Avano dos eucaliptais: anlise dos impactos socioambientais em territrios camponeses no leste maranhense. Revista Percurso - NEMO Maring, v. 4, n. 2 , p. 79- 94, 2012. ISSN: 2177-3300. BRASIL.(1973). Ministrio das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produo Mineral. Projeto Folha SA. 23 So Lus e parte da folha SA. 24 Fortaleza; geologia, geomorfologia, solos, vegetao e uso potencial da terra. Rio de Janeiro. 1v (Levantamento de Recursos Naturais,3).CARNEIRO, M. S. A evoluo recente da economia maranhense e suas repercusses sobre a agricultura familiar. In: CARNEIRO, M. S. COSTA, W. C da (orgs). A terceira margem do Rio: ensaios sobre a realidade do Maranho no novo milnio. So Lus: EDUFMA, Instituto Ekos, 2009.CUNHA, S. P. da; CUERRA, A. J. (Org.) A Questo Ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertran Brasil, 2006.FIGUEIREDO, Roberta M. B. de. Territorialidade e Resistncia Camponesa frente a Expanso da Sojicultura na Microrregio de Chapadinha MA, Relatrio de Pesquisa, UFMA, 2012.FLORENZANO, T.G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. So Paulo: Oficina de Textos, 2008. 318p. GEORGE, Pierre. O Meio Ambiente. So Paulo: Difuso Europia, 1983.GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. (Org.). Geomorfologia: uma atualizao das bases conceitos. 9 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 474p.IBGE Fundao IBGE. Manual tcnico de Geomorfologia. Coordenao de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Serie Manuais Tcnicos em Geocincias n. 5. Rio de Janeiro: IBGE. 2009.IBGE. Atlas do Maranho. 1984. Disponvel em: http://www.ibge.gov.br/home/disseminao/catlogo>. Acesso em: 29 jun. 2012.MENDONA, F. Geografia Fsica: cincia humana? So Paulo: Contexto, 2001.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.1998.PAULA ANDRADE, Maristela. Campesinato e Crise Ecolgica impactos sociais da sojicultura para segmentos camponeses do Leste Maranhense. Relatrio de Pesquisa, UFMA, 2011.REIGOTA, M. Meio Ambiente e Representao Social. So Paulo: Cortez, 1995.STRAHLER, A.N. Physical geography. New York: John Willer, 1969. BURSZTYN, M. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentvel. So Paulo: Brasiliense, 1993.TUK-TORNISIELO, S.M; GOBBI, N; FOWLER, H. G. (Org.) Anlise Ambiental: uma viso multidisciplinar. So Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995.VITTE, A. J.; GUERRA, A. J. T. (Org.) Reflexes sobre a Geografia Fsica do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.