projeto politico pedagogico 2013 adilson

Upload: genesio-oliveira

Post on 02-Mar-2016

205 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • Projeto Poltico

    Pedaggico PPP

    Escola Municipal Adilson

    Moreira Costa - 2013

  • ESCOLA MUNICIPAL ADILSON MOREIRA COSTA

    SANTA BRBARA DE GOIS 2013

  • ESCOLA MUNICIPAL ADILSON MOREIRA COSTA

    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    Projeto Poltico Pedaggico reconstrudo pela

    comunidade interna e externa, para evidenciar a

    Identidade da escola da Escola Municipal Adilson

    Moreira Costa no ano de 2013.

    SANTA BRBARA DE GOIS 2013

  • "A principal meta da educao criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, no simplesmente repetir o que outras geraes j fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educao formar mentes que estejam em condies de criticar, verificar e no aceitar tudo que a elas se prope."

    (Jean Piaget)

  • AGRADECIMENTOS

    Em primeiro lugar agradecemos ao nosso soberano Deus

    por nos proporcionar sabedoria e esprito de equipe que

    nos possibilitou a realizao do trabalho desta natureza;

    A todos os funcionrios que demonstraram compromisso e

    dedicao durante a construo do nosso trabalho.

    Ao Conselho Municipal de Educao que tem demonstrado

    parceria nas atividades da escola;

    Aos pais que procuram fortalecer o processo de

    democratizao da escola;

    E a todos que direta ou indiretamente contriburam com a

    construo deste trabalho.

  • O Momento de Diagnstico e levantamento de alternativas para a construo do

    Projeto contou com a participao:

    Da Equipe gestora

    Dos Professores

    Funcionrios administrativos

    Pais

    Representantes de alunos

    Representantes do Conselho Tutelar

    Representantes do Conselho Escolar

    Representantes do Conselho Municipal de Educao

    Sistematizao dos dados e elaborao:

    Carla Salom Margarida de Souza Secretria Municipal da Educao

    Sheila Marizete da Silva Diretora da escola

    Divino Antnio Ferreira e Silva Secretrio Geral da Escola

    Luzelena Vilela Coordenadora Pedaggica

  • SUMRIO

    Apresentao ................................................................................................................. 09

    Justificativa .................................................................................................................... 10

    Captulo I

    1 Identificao e caracterizao da escola .................................................................. 11

    1.1 Dados da instituio de ensino .......................................................................... 11

    1.1.1 Nome da escola ......................................................................................... 11

    1.1.2 Endereo .................................................................................................... 11

    1.1.3 Cursos oferecidos ....................................................................................... 11

    1.1.4 Aspecto legal .............................................................................................. 11

    1.1.5 Aspectos sociais, culturais e geogrficos ................................................... 11

    1.1.6 IDEB ........................................................................................................... 12

    1.2 Breve histrico ................................................................................................... 12

    1.3 Aspectos fsicos ................................................................................................. 13

    1.4 Materiais pedaggicos equipamentos e mobilirios .......................................... 13

    1.5 Recursos humanos ............................................................................................ 21

    1.5.1 Corpo administrativo ................................................................................... 21

    1.5.2 Agente administrativo educacional I ........................................................... 21

    1.5.3 Agente administrativo educacional II ......................................................... 22

    1.5.4 Corpo Docente ........................................................................................... 22

    1.5.5 Corpo Docente Reforo Escolar .............................................................. 22

    1.5.6 Rede de apoio Incluso ........................................................................... 22

    Captulo II

    2 Estrutura educacional ............................................................................................... 23

    2.1 Organograma .................................................................................................... 23

    2.2 Processo de deciso ......................................................................................... 24

    2.3 Recursos financeiros ......................................................................................... 25

    Captulo III

    3 Diagnstico da situao atual ................................................................................... 26

    3.1 Levantamento e identificao de problemas ..................................................... 26

    3.2 Definio de prioridades .................................................................................... 26

  • 3.3 Estratgias de aes ......................................................................................... 26

    Captulo IV

    4 Objetivos ................................................................................................................... 28

    4.1 Objetivo geral .................................................................................................... 28

    4.2 Objetivos especficos ......................................................................................... 28

    Captulo V

    5 Estrutura de organizao, gesto e avaliao .......................................................... 29

    5.1 Estruturao do Conselho Municipal de Educao ........................................... 29

    5.2 Estruturao do Conselho Escolar .................................................................... 30

    Captulo VI

    6 Propostas Curriculares ............................................................................................. 32

    6.1 Organizao curricular da Educao Infantil ..................................................... 32

    6.1.1 Movimento .................................................................................................. 32

    6.1.2 Msica ........................................................................................................ 34

    6.1.3 Artes Visuais .............................................................................................. 35

    6.1.4 Linguagem Oral e Escrita ........................................................................... 36

    6.1.5 Natureza e Sociedade ................................................................................ 37

    6.1.6 Matemtica ................................................................................................. 39

    6.2 Organizao Curricular do Ensino Fundamental 1 ao 4.................................. 40

    6.2.1 Lngua Portuguesa ..................................................................................... 40

    6.2.2 Matemtica ................................................................................................. 41

    6.2.3 Cincias ...................................................................................................... 41

    6.2.4 Geografia .................................................................................................... 42

    6.2.5 Histria ....................................................................................................... 43

    6.2.6 Arte ............................................................................................................. 43

    6.2.7 Ensino Religioso ......................................................................................... 44

    6.2.8 Educao Fsica ......................................................................................... 44

    6.3 Parte diversificada ............................................................................................. 45

    6.3.1 Temas transversais .................................................................................... 45

    6.3.2 Valorizao do Idoso .................................................................................. 46

    6.3.3 Educao Ambiental ................................................................................... 46

    6.3.4 Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena .............................................. 47

    6.3.5 Projeto Mascote da Turma ......................................................................... 48

  • 6.3.6 Programa Sade na Escola ........................................................................ 48

    6.3.7 Ferrovia Norte-Sul e o Meio Ambiente ....................................................... 50

    6.3.8 Projeto Literatura Levada a Srio ............................................................... 51

    6.3.9 Projeto Soletrando ...................................................................................... 52

    6.4 Semana da Educao para a Vida .................................................................... 52

    6.5 Educao Para a Diversidade Numa Perspectiva Inclusiva .............................. 53

    6.5.1 Adaptaes Curriculares ............................................................................ 53

    6.5.2 Projeto Comunicao em LIBRAS.............................................................. 54

    6.6 Programa de fonoaudiologia escolar ................................................................. 55

    6.7 Programa de Nutrio escolar ........................................................................... 56

    6.8 Psicologia escolar .............................................................................................. 57

    6.9 Reforo Escolar ................................................................................................. 58

    6.10 Laboratrio de Informtica ............................................................................... 59

    6.11 Metodologia de ensino ..................................................................................... 60

    6.12 Planejamento pedaggico ............................................................................... 61

    6.13 Mapeamento Educacional ............................................................................... 61

    6.14 Avaliao da aprendizagem ............................................................................ 62

    6.15 Da Recuperao Paralela ................................................................................ 64

    Captulo VII

    7 Proposta de formao continuada ............................................................................. 65

    7.1 Programa Formao Pela Escola nas Aes do FNDE ..................................... 65

    7.2 Encontros de Formao Administrativa ............................................................. 65

    7.3 Trabalhos Coletivos com Temas Diversificados ................................................ 66

    Captulo VIII

    8 Cronograma de Aes 2013 ..................................................................................... 68

    Captulo IX

    9 Avaliao Institucional .............................................................................................. 72

    9.1 Avaliao do Projeto Poltico Pedaggico ......................................................... 72

    Referncias Bibliogrficas

    Anexos

  • 9

    1 APRESENTAO

    Considerando a realidade do mundo atual, seus paradigmas, a nova ordem

    econmica mundial, v a necessidade de consolidar propostas que atendam a esses

    requisitos. Buscamos sempre garantir um ensino de qualidade que evite a repetncia e a

    evaso, inspirando nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade, temos o dever

    de proporcionar aos educandos, a formao necessria ao desenvolvimento de suas

    potencialidades, preparando-o para o exerccio consciente da cidadania.

    Portanto, buscamos uma escola, onde, pais, alunos, professores e comunidade

    tenham sua contribuio no processo de ensino, perfazendo uma escola democrtica,

    voltada para a formao de alunos crticos, criativos, reflexivos e autnomos,

    reconhecedores de sua realidade e que sejam capazes de intervir na mesma para

    transform-la.

    Desta forma, entendemos este projeto, como um processo constitudo de

    objetivos e meios que necessitar ser permanentemente revisto a partir das aes

    cotidianas, da reflexo e do dilogo.

  • 10

    2 JUSTIFICATIVA

    O Projeto Poltico Pedaggico uma conquista da escola, garantido na Lei

    9.394/96 e atravs dele estaremos implementando aes que se articulem, construindo

    uma relao slida e respeitosa entre educando/educadores e comunidade/escola. Sua

    elaborao contou com a participao de todos os segmentos da educao sendo: pais,

    funcionrios administrativos, comunidade, professores, alunos, Conselho escolar, Conselho

    Municipal de Educao e Conselho Tutelar o que torna a escola mais democrtica e com

    maior respaldo para exercer seu papel em consonncia com o Regimento Escolar.

    Acredita-se que atravs do Projeto Poltico Pedaggico a escola conquiste sua

    autonomia, entendida com a capacidade de governar-se, e dirigirem-se, dentro de certos

    limites, definidas pelas legislaes e pelos rgos do sistema educacional, ajudando os

    diversos atores a estabelecer, com responsabilidade, os caminhos que a escola escolha

    para percorrer.

    Precisa ficar claro que autonomia no equivale soberania, pois a escola, ao

    construir sua autonomia, no se toma independncia das outras esferas administrativas

    com as quais mantm relaes (com o seu trabalho). Por isso, preciso entender que,

    quanto mais a escola adquira autonomia e competncia, mais responsabilidades ela

    assume diante da comunidade, assegurando um padro de qualidade para todos os seus

    alunos.

    A busca de qualidade pressupe tambm o princpio da gesto democrtica

    como orientadora da construo de uma escola que valorize as relaes estabelecidas

    pelos indivduos em seu cotidiano visando assegurar uma aprendizagem voltada para as

    necessidades e o sucesso do aluno, de forma que o conhecimento possa ser percebido e

    construdo a partir da integrao das diversas reas do saber humano e no de maneira

    isolada e fragmentada.

    Assim este projeto pedaggico busca a construo da identidade da escola,

    estabelecendo seu direcionamento e o comprometimento dos sujeitos da comunidade

    escolar e locar em torno de uma viso comum e compartilhada de educao, orientando a

    tomada de deciso e garantindo a unidade da ao e o comprometimento de todos na ao

    pedaggica.

  • 11

    CAPTULO I

    1 Identificao e Caracterizao da escola

    1.1 Dados da Instituio de Ensino

    1.1.1 Nome da Escola:

    Escola Municipal Adilson Moreira Costa.

    1.1.2 Endereo:

    Rua Isabel Simo Costa s/n, Conjunto Mariano Abreu de S, Santa Brbara de Gois.

    CEP: 75.390-000.

    1.1.3 Cursos oferecidos

    Educao Infantil 74 alunos, Ensino Fundamental de 1 ao 4 ano 134 alunos.

    1.1.4 Aspecto legal

    Lei de criao:

    Lei de criao n. 208/89

    Autorizao de funcionamento:

    Autorizao Resoluo CEE n 023 de 16/02/1998.

    Reconhecimento:

    Resoluo CEE/CEB N. 83 de 06 de Fevereiro de 2009.

    Renovao de Reconhecimento:

    Resoluo CME N. 03 de 16 de Abril de 2013.

    1.1.5 Aspectos sociais, culturais e geogrficos.

    O bairro onde a Escola Municipal Adilson Moreira Costa est situada de fcil

    acesso a toda comunidade escolar e sua clientela, sendo essa, composta por pessoas de

    classe baixa e mdia.

  • 12

    1.1.6 IDEB (ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica)

    IDEB observado IDEB projetado

    2009 2011 2013 2009 2011 2013

    4,3 4,8 - 5,0 5,4 5,7

    1.2 Breve histrico da escola

    A Escola recebeu esse nome para homenagear o jovem Adilson, filho do

    vereador Jos Moreira Costa, que por motivo desconhecido teve seu filho assassinado

    dentro de sua prpria casa.

    O jovem Adilson era um rapaz muito querido e sua morte trgica abalou toda a

    cidade mesmo porque naquele mesmo episdio morreu tambm sua me dona Izabel

    Simo Costa.

    A sociedade santa-barbarense queria de algum modo homenagear a famlia em

    luto colocando o nome de Adilson e sua me em algum monumento, como o jovem era um

    aluno exemplar, ao criarem a escola, seu nome foi escolhido em Assembleia para batizar a

    escola.

    Assim sendo, a escola recebeu o nome de Escola Municipal Adilson Moreira

    Costa e Rua que passa sua frente de Rua Isabel Simo Costa.

    A Escola Municipal Adilson Moreira Costa possui 05 (cinco) salas de aula, 02

    (dois) banheiros, sendo um masculino e um feminino, 01 (uma) secretaria compartilhada

    com a diretoria, 01 (uma) sala dos professores compartilhada com a coordenao e 01

    (um) banheiro, 01 (um) almoxarifado, 01 (um) refeitrio conjugado com 01 (uma) cantina,

    01 (um) ptio conjugado, 01 (um) laboratrio de informtica e est localizado em uma rea

    que possibilita sua ampliao bem como construo de outras dependncias.

    Quanto aos aspectos materiais a escola dispe de armrios, mesas, cadeiras,

    carteiras, geladeira, freezer, fogo, forno eltrico, forno semi industrial, liquidificador,

    mquina fotogrfica, espremedor de frutas, prateleiras, bebedouros, ar condicionado,

    mquina de xerox, impressoras, caixa de som amplificada, aparelho de som,

    computadores, medidor de presso arterial digital, lavadora de alta presso, tela de

    projeo, termmetro clinico digital, parque infantil, bandeiras nacionais e ventiladores.

  • 13

    1.3 Aspectos fsicos

    A Escola Municipal Adilson Moreira Costa, possui:

    01 (uma) cantina conjugada com o refeitrio;

    01 (uma) secretaria/direo;

    01 (uma) sala de professores/coordenao;

    05 (cinco) salas de aula;

    01 (um) almoxarifado;

    01 (um) banheiro de funcionrios;

    02 (dois) banheiros de alunos, (um masculino e um feminino);

    01 (um) espao de recreao gramado;

    01 (um) espao de recreao cimentado sem cobertura;

    01 (um) Parquinho com: 01 gangorra. 01 balano com 4 reparties, 01

    escorregador;

    01 (uma) Sala para laboratrio de informtica;

    OBS: o espao fsico da escola encontra-se identificado na planta arquitetnica da mesma.

    1.4 - Materiais pedaggicos, equipamentos e mobilirios pertencentes escola.

    SECRETARIA / DIREO:

    03 Computadores na secretaria/direo;

    01 Impressora Epson LX 300 + II;

    01 Impressora HP Deskjet 3050;

    01 Mquina de xerox Brother DCP 8035 DN;

    02 Data-show;

    01 Pen Drive 2 Gb DataTraveler KINGSTON;

    01 All in 1 - Mini Card Reader;

    02 Cadeiras para escritrio giratrias;

    01 Cmara digital KODAK EasyShare C140 8.2 megapixels;

    01 Caixa de som amplificada;

    01 Suporte de ferro para caixa de som;

    01 Aparelho de som TOSHIBA;

    02 Microfones com fio;

    01 microfone sem fio;

    01 Kit multimdia;

    02 Nobreak Yup-E Enermax;

  • 14

    01 Bandeira do Brasil;

    01 Bandeira do Estado de Gois;

    01 Bandeira do Municpio de Santa Brbara de Gois;

    01 Suporte em madeira para fixar as bandeiras;

    03 Armrios de ao;

    01 Ventilador de parede;

    01 Mural;

    04 Mesas com gavetas;

    01 Mesa em madeira sem gavetas;

    02 Cadeiras para escritrio fixas;

    01 Modem D-Link 500B;

    01 Modem Oi;

    01 Roteador Encore;

    01 Medidor de presso arterial Cardio life;

    01 termmetro clnico digital termomed.

    SALA DOS PROFESSORES / COORDENAO:

    01 Bebedouro;

    01 Computador na sala dos professores/coordenao;

    01 Kit multi-midia;

    01 Mini-system;

    01 Tesoura de picotar;

    02 Tesouras lisas;

    01 Estabilizador de energia;

    01 Impressora HP Deskjet D1560;

    02 Armrios de ao;

    01 Armrios de ao com 16 divisrias;

    01 Mesa em madeira com 04 cadeiras;

    01 Mesa em madeira com gavetas;

    01 Cadeira para escritrio fixa;

    01 Bblia sagrada;

    01 Porta Bblia;

    01 Ventilador de parede.

    02 Pistolas de cola quente pequena;

    01 Pistola de cola quente grande;

  • 15

    02 Grampeador profissional;

    01 Grampeador C - 15;

    35 Tesouras pequenas sem pontas,

    02 Cortadores de desenhos;

    50 Dicionrios de Lngua Portuguesa de acordo com as novas regras

    gramaticais;

    10 Dicionrios de Ingls;

    03 Atlas do estudante;

    03 Atlas do corpo humano; Sistema nervoso; Os cinco sentidos;

    26 Livros a Gaivota e o Golfinho;

    26 Livros Amanda no pas da conscincia;

    SALAS DE AULA:

    01 TV 20 polegadas;

    01 TV 29 polegadas;

    01 Suporte de metalon para TV de 20 polegadas;

    01 Suporte de metalon para TV de 29 polegadas;

    01 Aparelho de DVD;

    01 Prateleira de ao;

    08 Ventiladores de parede;

    94 Carteiras em madeira;

    35 Cadeiras pequenas em madeira para educao infantil;

    06 Mesinhas em madeira para educao infantil;

    10 Armrios de ao;

    05 Mesas em madeira para os professores;

    05 Cadeiras para escritrio fixas;

    04 Murais;

    05 Filtros.

    ESCOLA / ALMOXARIFADO:

    Instalao do alarme e monitoramento mensal;

    01 Notebook;

    01 Modem Huawei HG521;

    02 Armrios de ao;

  • 16

    01 Banco em madeira;

    01 Prateleira em madeira;

    50 Cadeiras plsticas;

    01 Mimegrafos;

    01 Compressor Jet mster SCHUZ mais 01 kit de acessrios;

    Clik Tecnologia assistiva - MEC;

    01 Kit de DVDs. Toda Criana nica;

    41 DVDs Salto Para o Futuro MEC;

    41 DVDs TV escola Volume II MEC;

    30 DVDTeca A Arte na Escola MEC;

    01 Coleo com 24 DVDs diversos Ens. Fundamental;

    01 Casinha para teatro de fantoche;

    05 Kits de fantoches;

    01 Avental de histrias;

    06 Colees pedaggicas para uso do professor;

    01 Coleo de DVDs infantis;

    21 Kits de livros literrios com 12 livros cada;

    01 Oficina poemas e rimas (9 e 10 anos);

    01 Oficina poemas e rimas (6 e 8 anos);

    01 Oficina de textos;

    01 Kit Ensino Inter-religioso;

    01 Kit meio ambiente;

    01 Kit da educao para sexualidade;

    05 Colees pedaggicas do jardim ao 5 ano (Alfabetizao sem segredos)

    Passo a Passo;

    01 Coleo Construindo 2000;

    01 Coleo de temas transversais (Alfabetizao sem segredo);

    01 Coleo A professora criativa;

    01 Coleo Maternal (Crescer sabendo ser);

    01 Coleo Trabalhando Projetos pedaggicos do 1 ao 5 ano;

    01 Coleo de ensino religioso (Valores);

    03 Colees de livros literrios;

    01 Coleo Projetando;

    01 Coleo Educao Fsica no Cotidiano Escolar;

    01 Coleo a mgica das letras;

  • 17

    01 Coleo Alfabetizando e Construindo;

    01 Coletnea auxiliar do professor;

    01 Coleo projetos de verdade;

    01 Suporte para bicicleta de metalon;

    01 Mural;

    10 Jogos de xadrez;

    20 Jogos de dama;

    15 Joguinhos para a sala de recursos;

    03 Kits de material dourado;

    05 Alfabeto;

    35 Minicalculadora;

    03 Dedoche alfabetizao;

    01 Dedoche animais domsticos;

    01 Dedoche animais selvagens;

    01 Dedoche famlia;

    02 Loto Leitura;

    02 Sequncia lgica atividades;

    02 Sequncia lgica animais;

    01 Quebra Cabeas Cachorros;

    01 Jogo da Memria meus brinquedos;

    01 Jogo da Memria Meios de Transporte;

    02 Jogo da Memria figuras e palavras;

    01 Jogo numerais com pinos;

    02 Kits jogo do trnsito;

    01 Tangram de madeira;

    02 Domin de adio;

    01 Domin de multiplicao;

    05 Domin de frases;

    01 Domin de subtrao;

    01 Domin de diviso;

    02 Domin de alimentao;

    01 Domin textura;

    01 Formas geomtricas;

    01 Domin de antnimo;

    01 Domin de diviso silbica;

  • 18

    01 Jogo de memria profisses;

    01 Jogo de memria meios de comunicao;

    01 Jogo de sequncia de Numerais;

    01 Kit Fantoches sade bucal;

    01 Kit Fantoches Incluso Social;

    01 Kit Fantoches Combate a dengue;

    01 Kit Fantoches Animais Domsticos;

    01 Kit Fantoches Famlia branca;

    01 Kit famlia negra;

    04 Material dourado 1111 peas cada;

    04 baco aberto;

    04 Disco de frao;

    210 Telas para pintura 20x30cm;

    40 Petecas;

    03 Bolas fusion futsal;

    04 Cestas para basquete;

    02 Bolas para basquete;

    02 Apito;

    02 Rede para vlei;

    90 Bambol;

    02 Bolas de vlei fusion;

    03 Bolas de futebol (Fusion);

    01 Bola de queimada pequena;

    10 Metros de corda;

    08 Jogos de domins em madeira;

    04 Jogos de memrias em madeira;

    06 Jogos de seqncia lgica em madeira;

    04 Quebra cabeas superpostos em madeira;

    04 Quebra cabeas em papelo;

    02 Cubos de encaixe;

    02 Kits de numerais em MDF;

    02 Soletrando;

    01 Mapa do corpo humano;

    01 Coleo biblioteca integrada do 1 ao 9 ano;

    Kit de roupas com 06 blusas, 10 regatas, 10 saias;

  • 19

    16 Gorrinho de natal;

    30 Pares luvas brancas de malha acetinada;

    30 Vestes pretas;

    16 Conjuntos de roupas em malha para apresentaes;

    01 Kit de roupas em malha com 06 saias e 06 regatas;

    11 Perucas da Emilia de TNT;

    01 Veste modelo de rvore de TNT;

    05 Roupas de palhao infantil de TNT;

    12 Vestes com capuz azul de TNT;

    15 Metros de plstico encerado;

    15 Metros de tecidos para forro;

    12 Vestes com capuz brancas de TNT;

    01 Vestido de malha para apresentao;

    25 Vestes lils de TNT;

    32 Vestes brancas de TNT;

    46 Vestes laranja de TNT;

    07 Vestes verdes;

    01 Roupa de prncipe de tecido cetim;

    02 Roupas de porta bandeira de TNT;

    35 Fraldas de TNT;

    25 Roupas de Odalisca de TNT;

    17 Vestes pretas de TNT;

    05 Conjuntos em tecido anos 60;

    01 Bandeira do municpio em tecido;

    01 Bandeira da Educao em tecido;

    02 Vestidos em tecido da Emlia;

    01 Forro de mesa 06 metros;

    02 Forros de mesa 03 metros cada;

    10 Taas de vidro;

    22 Regatas em malha;

    11 Saias tecido com ilustrao da bandeira do Brasil;

    19 Conjuntos de roupas tecido xadrez;

    04 Jogos carta Uno;

    05 Jogos de carta Mau Mau;

    01 Tela de projeo multimdia;

  • 20

    10 Maletas com livros diversos;

    LABORATORIO DE INFORMTICA:

    16 Computadores no laboratrio de informtica;

    08 Mesas para o laboratrio de Informtica;

    32 Cadeiras para escritrio fixas para o laboratrio de Informtica;

    10 Estabilizadores de energia;

    01 Ar condicionado Electrolux modelo Pi18F;

    01 Filtro.

    COZINHA / REFEITRIO:

    05 Mesas em madeira para o refeitrio;

    10 Bancos em madeira para o refeitrio;

    01 Garrafa trmica de 1 L;

    01 Leiteira de alumnio;

    01 Rabinha de alumnio;

    01 Cesto para lixo com tampa;

    02 Formas para bolo de alumnio;

    01 Panela de presso industrial;

    01 Panela de presso 10 L;

    04 Facas;

    03 Conchas de alumnio;

    02 Conchas de plstico;

    108 Canecas para lanche;

    90 Copos plsticos com asa;

    106 Colheres para lanche;

    01 Peneira de arame;

    01 Peneira de palha;

    01 Amassador de alho;

    03 Lavadeiras de plstico grande;

    04 Lavadeiras de plstico mdias;

    02 Foges (semi-industrial de duas bocas);

    01 Forno semi-industrial;

    01 Forno eltrico;

  • 21

    01 Liquidificador industrial de 5 L;

    01 Geladeira;

    01 Congelador vertical Electrolux 203 L;

    01 Ralinho de 4 faces;

    04 Baldes mdios;

    02 Baldes grandes;

    02 Botijes de gs 13 kg;

    01 Caldeiro em alumnio 20 L;

    01 Panela em alumnio grande;

    01 Ventilador de parede;

    01 Espremedor de frutas.

    OBS: As roupas listadas acima, alguns equipamentos e as colees pedaggicas para uso

    do professor so de uso nas duas escolas municipais e tambm do CMEI.

    1.5 Recursos humanos:

    1.5.1 Corpo Administrativo

    1.5.2 Agente Administrativo Educacional I Merenda

    Nome Formao Turno

    Bertolina Maria Hungria Ensino Mdio Matutino

    Alessandra Costa e Silva Ensino Fundamental Vespertino

    Cargo Nome Formao

    Sec. Municipal da Educao Carla Salom Margarida de Souza Pedagogia e Ps - graduada

    Diretora Sheila Marizete da Silva Pedagogia e Ps - graduada

    Secretrio Geral Divino Antnio Ferreira e Silva Pedagogia e Ps - graduado

    Professora / Coordenadora Luzelena Vilela Pedagogia

    Coord. do Projeto Conscientizao Ambiental

    Luzelena Vilela Pedagogia

    Nutricionista Giseli Lopes e Silva Nutrio e Ps - graduada

  • 22

    1.5.3 Agente Administrativo Educacional II Servios Gerais

    Nome Formao Turno

    Nelisvnia Natlia da Silva Ensino Mdio Matutino

    Mirian Rosa de Souza Andrade Ensino Fundamental Vespertino

    Terezinha Aparecida Nascimento Ensino Fundamental Matutino/Vespertino

    1.5.4 - Corpo Docente

    Nome Formao Turno Ano

    Marizlia Alves Morais Pedagogia Vespertino Jardim I nico

    Olivani Souza Bastos Pedagogia (cursando)

    Matutino Jardim II A

    Maria Andra de Lucena Pedagogia (cursando)

    Vespertino Jardim II B

    Estefny Albino Martins Silva Pedagogia (cursando)

    Vespertino 1 Ano A

    Nathlia Brbara Martins Barbosa Histria Vespertino 1 Ano B

    Claudimar Rodrigues de Souza Pedagogia Vespertino 2 Ano nico

    Suely Aparecida B. Silva Rosa Pedagogia Matutino 3 Ano A

    Vnia Lcia Silva da Rocha Souza Pedagogia Vespertino 3 Ano B

    Braslia Rodrigues da Silva Pedagogia Matutino 4 Ano nico

    Beatriz Lcia de Souza Moreira Pedagogia (cursando)

    Matutino 5 Ano nico

    1.5.5 Corpo Docente Reforo Escolar.

    Nome Formao Turno

    Jovelina Maria Hungria Camargo Pedagogia Matutino/Vespertino

    1.5.6 - Rede de apoio Incluso:

    Nome Formao Turno Funo

    Iraci Soares Praxes Freitas Pedagogia Matutino Professora Apoio.

    Ana Flvia Gomide Pedagogia Matutino e Vespertino

    Professora AEE..

    Hellen Almeida Vieira Fonoaudiologia e Especialista (cursando)

    Matutino e Vespertino

    Fonoaudiloga

    Maria de Ftima M. Bento Psicloga e Especialista

    Matutino e Vespertino

    Psicloga em parceria com a Assistncia Social

  • 23

    CAPTULO II

    2 Estrutura Organizacional

    2.1 Organograma

    Conselho Municipal da

    Educao

    Secretaria Municipal da

    Educao

    Conselho Municipal de Alimentao

    Escolar

    PAIS

    E

    COMUNIDADE

    Conselho de Acompanhament

    o e Controle Social do FUNDEB

    Direo escolar/Secretaria

    geral

    Unidade Executora

    Conselho Escolar

    Conselho de

    classe

    Corpo docente, discente e

    administrativo.

  • 24

    2.2 Processo de Deciso

    A base do processo de deciso ser a relao orgnica entre a direo e a

    participao do pessoal da escola. Acentuada na importncia da busca de objetivos

    comuns assumidos por todos. De forma coletiva de gesto em que as decises sero

    tomadas coletivamente e discutida publicamente. Entretanto, uma vez tomadas s decises

    coletivamente, cada membro da equipe assume sua parte no trabalho, admitindo-se a

    coordenao e avaliao sistemtica da operacionalizao das decises tomadas dentro

    de uma real diferenciao de funes e saberes.

    Portanto a equipe gestora desenvolver o processo de deciso seguindo:

    Definio explicita de objetivos scio-polticos e pedaggicos de equipe escolar,

    pela equipe escolar.

    Articulao entre a atividade de direo e a iniciativa e participao das pessoas

    da escola e das que relacionam com ela.

    Uma gesto participativa e democrtica.

    Competncia profissional para enfrentar desafios com transparncia.

    Busca de objetividade no trato das questes da organizao e gesto, mediante

    coleta de informaes reais.

    Acompanhamento e avaliao sistemtica com finalidade pedaggica:

    diagnstico, acompanhamento dos trabalhos, reorientao de rumos e aes,

    tomada de decises.

    Democratizao das informaes.

    Um bom relacionamento com lideranas da comunidade.

    Anlise global dos problemas, buscando sua essncia, suas causas, seus

    aspectos mais fundamentais, para alm das aparncias.

    Proporcionar encontros pedaggicos para fortalecer a educao para a

    diversidade.

    Desenvolver a apreciao pela diversidade individual.

    Melhorar a aprendizagem atravs do ensino entre os alunos.

    Preparar os alunos para a vida para uma sociedade diversificada.

  • 25

    2.3 Recursos Financeiros

    Para sua manuteno, a escola se dispe de recursos financeiros do FUNDEB

    (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao do Magistrio)

    e do Tesouro Municipal, para o Ensino Fundamental 1 ao 4 ano e Educao Infantil. A

    escola conta com os recursos do PNAE (Programa Nacional de Alimentao Escolar) para

    a merenda escolar, onde convm ressaltar aqui que o Tesouro Municipal complementa a

    cada ms os recursos do PNAE, pois como o cardpio tem acompanhamento de

    nutricionista que elabora os cardpios com todas as medidas nutricionais, o recurso acaba

    sendo insuficiente. Tambm recebe anualmente os recursos do PDDE (Programa Dinheiro

    Direto na Escola).

  • 26

    CAPTULO III

    3 Diagnstico da situao atual.

    3.1 Levantamento e identificao de problemas

    Baseando-se no atual momento histrico, onde as escolas pblicas passam por

    situaes difceis a realidade em nossa escola no diferente. Em uma assembleia com

    funcionrios, pais e comunidade escolar identificamos dois problemas como: falta de

    compromisso de alguns pais no processo ensino-aprendizagem, falta espao coberto para

    aula de educao fsica e eventos realizados na escola.

    3.2 Definies de prioridades

    Uma vez que a nossa prioridade uma educao de qualidade para todos,

    estamos sempre procurando prestar assistncia ao alunado de acordo com o que

    possvel. A Secretaria Municipal de Educao recebe verbas advindas dos cofres pblicos

    (Federal e Municipal), livro didtico via MEC, PNAE (merenda escolar), esses recursos so

    aplicados no Ensino Fundamental, compra de materiais de higiene e limpeza, didtico,

    pedaggico, permanente, merenda, uniformes escolares, kit de materiais para alunos e

    professores, pagamento de professores, e ainda utilizados para fazer reparos nas unidades

    escolares.

    3.3 Estratgias de aes

    A escola na perspectiva de construo de cidadania de uma atitude democrtica

    tem um papel social e poltico muito importante na sociedade intitulada sociedade do

    conhecimento nesse contexto temos como objetivos a aplicao do ldico nas atividades

    pedaggicas como: LIBRAS, teatros, msicas, dinmicas, histrias contadas e

    dramatizadas, com isso a posio de alunos que se posicionem de maneira crtica,

    responsvel e construtiva nas diferentes situaes sociais utilizando o dilogo como forma

    de medir conflitos e de tomar decises coletivas contribuindo ativamente para a melhoria

    do meio.

  • 27

    Como estratgias para alcanar nossos objetivos e sanar os problemas na

    unidade, foram sugeridas as seguintes aes: Projeto Recreio com prazer; Projeto

    Carncultura; Projeto Mapeamento Educacional; Projeto de Conscientizao Ambiental;

    Projeto Viva a Diversidade; Projeto Manifestaes Culturais do Brasil; Projeto Sade Bucal;

    Projeto Soletrando; Projeto Folclore; Projeto Nossa Cidade; Programa Sade na Escola;

    Projeto Mascote da Turma; Projeto Literatura Levado a Srio; Projeto Festa Junina;

    parcerias com a comunidade e etc.

    Com a realizao do Projeto Festa Junina, a escola arrecadar fundos para

    realizao da semana da criana, bem como a compra de brinquedos, lembrancinhas,

    guloseimas dentre outras.

  • 28

    CAPTULO IV

    4. Objetivos

    4.1 - Objetivo Geral

    A escola tem como objetivo buscar um ensino de qualidade, formar cidados

    capazes de interferir criticamente na realidade para transform-la, deve tambm

    contemplar o desenvolvimento de capacidade que possibilitem adaptaes s complexas

    condies e alternativas de trabalho que temos hoje e a lidar com rapidez na produo e na

    circulao de novos conhecimentos e informaes.

    4.2 Objetivos Especficos

    Valorizar aes de cooperao e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda

    e colaborao, compartilhando suas vivncias;

    Incrementar aes para garantir a participao dos pais no processo ensino

    aprendizagem;

    Estabelecer parcerias com a comunidade para promover exerccios cidado da

    comunidade escolar;

    Posicionar-se de maneira crtica, responsvel e construtiva nas diferentes

    situaes sociais, utilizando o dialogo como forma de mediar conflitos e de tomar

    decises coletivas;

    Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolv-los,

    utilizando para isso o pensamento lgico, a criatividade, a intuio, a capacidade

    de anlise critica, selecionando procedimentos e verificando sua adequao;

    Incrementar aes para garantir a participao dos pais no processo ensino-

    aprendizagem;

    O fortalecimento dos vnculos de famlia, dos laos de solidariedade humana e

    de tolerncia recproca em que se assenta a vida social;

    Fortalecimento de condies ao corpo docente e discente para estarem

    discutindo e avaliando constantemente o processo ensino-aprendizagem para

    que o mesmo seja eficiente, e ao mesmo tempo promova uma prtica realmente

    educativa.

  • 29

    CAPTULO V

    5 Estrutura de Organizao, Gesto e Avaliao.

    Embora tenha o poder de deciso, a direo, busca envolver o quadro de

    funcionrios, atravs de reunies especificas onde h uma troca de ideias e so passadas

    as atividades pr-estabelecidas.

    Os professores coordenadores so escolhidos pela Secretaria de Educao

    Municipal.

    Para garantir a qualidade do ensino j foi designada a coordenao pedaggica

    responsvel pelo cumprimento da responsabilidade de ajuda e orientao ao quadro de

    professores assessorando nos aspectos administrativos e pedaggicos.

    5.1 Estruturao do Conselho Municipal de Educao

    O Conselho Municipal de Educao de Santa Brbara de Gois, com Lei de

    criao N. 436 de 09/10/97, e Lei de Reformulao N 654 de 23 de fevereiro de 2011,

    tem como objetivo bsico, ampliar o espao poltico de discusso sobre educao e

    cidadania, concorrendo para elevar a qualidade dos servios educacionais e da sociedade

    como um todo garantindo-lhe o direito de participar da definio das diretrizes educacionais

    no municpio, assumindo as funes Normativa, Consultiva, Deliberativa.

    O Conselho Municipal de Educao ser composto por 12 (doze) membros

    titulares e iguais o nmero de suplentes, nomeados por Decreto pelo Prefeito Municipal,

    dentre os quais se incluiro:

  • 30

    A constituio do Conselho se d em ato normativo amplamente divulgado. O

    mandato de trs anos.

    5.2 Estruturao do Conselho Escolar

    O Conselho Escolar, criado sobre a Lei Municipal N. 649/2009, de 10 de

    Dezembro de 2009, tem por finalidade substituir a caixa escolar da escola, acompanhar,

    bem como, fiscalizar os recursos financeiros recebidos pela Escola e a forma que esses

    Conselho Municipal

    de Educao (CME).

    2 Representantes de Professores.

    2 Representantes do Legislativo.

    2 Representantes da Secretaria Municipal de Educao.

    2 Representantes de Alunos.

    2 Representantes do Conselho Municipal

    dos Direitos da Criana.

    2 Representantes do Servidor

    Administrativo.

    2 Representantes da Sociedade Civil.

    2 Representantes do Conselho Tutelar.

    4 Representantes dos Pais.

    4 Representantes do Executivo.

  • 31

    so aplicados. O Conselho Escolar composto por 9 (nove) membros e so eleitos atravs

    de votos secretos e diretos.

    Conselho Escolar

    O Diretor da Unidade Escolar

    ou Representante

    Legal.

    02 Representantes

    de Alunos.

    01 Representante dos Servidores Administrativos.

    01 Representante da Comunidade

    Local.

    02 Representantes

    de Pais de Alunos.

    02 Representantes

    do Corpo Docente.

  • 32

    CAPTULO VI

    6- Propostas Curriculares

    6.1 - Organizao Curricular da Educao Infantil.

    6.1.1- MOVIMENTO

    Conhecer e saber utilizar a Linguagem corporal, ajustando-a as diferentes

    intenes e situaes de comunicaes, de forma a compreender e ser compreendido,

    expressando ideias, sentimentos, necessidades e desejos, avanando no seu processo de

    construo de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva,

    explorando os movimentos com as crianas da PrEscola, onde estaremos trabalhando

    as aes motoras bsicas, a dana, os jogos de imitao, jogos de construo, jogos

    simblicos e jogos rtmicos fundamentados nos seguintes princpios:

    I Princpios Estticos

    Ampliar as possibilidades expressivas do prprio movimento, utilizando gestos

    diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danas jogos e demais

    situaes de interao;

    Percepo de estruturas rtmicas para expressar-se corporalmente por meio da

    dana brincadeiras e outros movimentos;

    Valorizao e ampliao das possibilidades estticas do movimento pelo

    conhecimento e utilizao de diferentes modalidades de danas

    Perceber as sensaes, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade do

    prprio corpo;

    Manipulao de matrias, objetos e brinquedos diversos para aperfeioamento

    de suas habilidades manuais.

  • 33

    II Princpios ticos:

    Explorar diferentes qualidades e dinmicas do movimento, com fora,

    velocidade, resistncia e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e

    as potencialidades de seu corpo;

    Controlar gradualmente o prprio movimento, aperfeioando seus recursos de

    deslocamento e ajustamento de suas habilidades motoras para utilizao em

    jogos, brincadeiras, danas e demais situaes;

    Utilizar movimentos de presso, encaixe, lanamento, etc. para ampliar suas

    possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos;

    Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e

    identificando seus seguimentos e elementos e desenvolvimento cada vez mais

    uma atitude de interesse e cuidado com o prprio corpo;

    Utilizao expressiva intencional do movimento nas situaes cotidianas e em

    suas brincadeiras;

    Participao em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer,

    escorregar, pendurar-se movimentar-se, danar, etc. para ampliar gradualmente

    o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento;

    Utilizao dos recursos de deslocamento e das habilidades de fora, velocidade,

    resistncia e flexibilidades nos jogos e brincadeiras do qual participa;

    Valorizao de suas conquistas corporais;

    III Princpios Polticos:

    Escolha da atividade, jogo ou brincadeira a ser desenvolvido com a turma,

    atravs de voto, ou situaes cotidianas que envolvem o momento (cor do

    sapato, nome e outras), mostrando que nem sempre ganhamos, mas, que o

    importante participar;

    Ao trmino das atividades, guardar os brinquedos e materiais utilizados no lugar

    certo, mostrando que todos ns temos direitos e deveres a cumprir;

  • 34

    Fazer silncio em momentos especficos, mostrando que tudo tem sua hora de

    acontecer.

    6.1.2 MSICA

    Brincar com msica, imitar, inventar e reproduzir criaes musicais; Explorar e

    identificar elementos da msica para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu

    conhecimento do mundo; perceber e expressar sensaes, sentimentos e pensamentos,

    por meio de improvisaes e interpretaes musicais. A msica a linguagem que se

    traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensaes, sentidos e

    pensamentos, por meio da organizao e relacionamento expressivo entre o som e o

    silncio. uma das formas importantes de expresso humana, o que por si s justifica sua

    presena no contexto de educao, de um modo geral, e na educao infantil,

    particularmente. A msica ser desenvolvida com fundamentao nos princpios:

    I Princpios Epitticos:

    Perceber e expressar sensaes, sentimentos e pensamento, por meio de

    improvisaes, composies e interpretaes musicais;

    Explorar materiais e ouvir obras musicais para propiciar o contato e experincias

    com a matria prima da linguagem musical: o som. Suas qualidades e o silncio.

    Refletir sobre a msica como produto cultural do homem, uma das maneiras de

    conhecer e representar o mundo;

    Reconhecimento e utilizao expressiva, em contextos musicais das diferentes

    caractersticas geradas pelo silncio e pelos sons: altura (grave agudo), durao:

    (curtos ou longos), intensidade (fracos ou fortes) e timbres, caractersticas que

    distingue e personaliza (cada som);

    Reconhecimento e utilizao das variaes de velocidade e densidade na

    organizao e reorganizao de algumas produes musicais;

    Participao em jogos e brincadeiras que envolvam a dana ou improviso

    musical;

    Repertrio de canes para desenvolver memria musical;

  • 35

    Escuta de obras musicais de diferentes gneros estilos, pocas e culturas do

    Brasil e outros pases;

    Reconhecimento de elementos bsicos musicais: frases, partes, elementos que

    se repetem etc.(a forma);

    Informaes sobre as obras ouvidas e seus compositores, para iniciar seus

    conhecimentos sobre a produo musical.

    II Princpios ticos

    Explorar e identificar elementos da msica para se expressar, interagir com o

    outro e ampliar seu conhecimento do mundo;

    III Princpios Polticos:

    Atravs de uma seleo pr-estabelecida de msicas, o grupo pode votar na

    escolha daquela que ser trabalhada no momento;

    6.1.3 - ARTES VISUAIS

    Ampliar o conhecimento de um modo que possuem, manipulando diferentes

    objetivos e materiais explorando suas caractersticas, propriedades e expresso artstica;

    Utilizar diversos materiais grficos e plsticos sobre diferentes superfcies para

    ampliar suas possibilidades de expresso e comunicao;

    Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da

    modelagem, da colagem, da construo, desenvolvendo o gosto, cuidado e o respeito pelo

    processo de produo e criao.

    I Princpios Estticos:

    Criao de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu prprio

    repertrio e da atualizao dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto,

    linha, forma, cor volume, espao, textura, etc.

  • 36

    Explorao e utilizao de alguns procedimentos necessrios para desenhar,

    modelar pintar, etc.

    Explorao e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos

    materiais, instrumentos e suportes necessrios para o fazer artstico.

    Valorizao de suas prprias produes, das de outras crianas e da produo

    de arte em geral;

    Conhecimento da diversidade de produes artsticas, como desenhos, pinturas,

    esculturas, construes, fotografias, colagens, ilustraes, cinema e outros;

    Apresentao das suas produes e das dos outros, por meio da observao e

    leitura de alguns dos elementos da linguagem plstica;

    Observao dos elementos constituintes da linguagem visual: ponto, forma, cor,

    volume, contraste, luz, texturas;

    Leitura de obras de arte a partir da observao, narrao, descrio e

    interpretao de imagens e objetos;

    Apreciao das artes visuais e estabelecimento de correlao co experincias

    pessoais;

    II Princpios ticos

    Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo;

    Organizao e cuidado com os materiais no espao fsico da sala;

    6.1.4 LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

    Escutar textos lidos, apreciando a leitura pelo professor, familiarizar-se com a

    escrita por meio de manuseio de livros, revistas e outros textos interessar-se por escrever

    palavras e textos ainda que no de forma convencional, reconhecer seu nome escrito,

    sabendo identific-lo nas diversas situaes do cotidiano, A educao infantil deve

    promover experincias significativas de aprendizagem da linguagem oral e escrita. Se

    constituindo um dos espaos de ampliao das capacidades de comunicao e expresso

    e de acesso ao mundo letrado pelas crianas.

  • 37

    I Princpios Estticos:

    Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos,

    necessidades, ideias, preferncias e sentimentos e, relatar suas a vivncias nas

    diversas situaes de interao presentes no cotidiano;

    Participao e situaes que envolva a necessidade de explicar e argumentar

    suas ideias e pontos de vista;

    Relato de experincias vividas e narrao de fatos em sequncia temporal e

    casual;

    Reconto de histrias conhecidas com aproximao s caractersticas da histria

    original no que se refere descrio de personagens, cenrios e objetivos, com

    ou sem a ajuda do professor;

    Conhecimento e reproduo oral de jogos verbais, como trava-lnguas, par

    lendas, adivinhas, quadrinhas, poema e canes.

    6.1.5 NATUREZA E SOCIEDADE

    Experimentar-se expressar e comunicar seus desejos e emoes, atribudos as

    primeiras significaes para os elementos do mundo e realizando aes cada vez mais

    coordenadas e intencionais, em constante interao com outras pessoas com que

    compartilho novos conhecimentos. As crianas devem, desde pequenas serem instigadas a

    observar fenmenos, relatar acontecimentos, formular hipteses, prever resultados para

    experimentos, conhecer diferentes contextos histricos e sociais, tentar localiz-los no

    espao e no tempo, podem tambm trocar ideias e informaes, debat-las, distingui-las e

    represent-las, aprendendo, aos poucos, como se produz um conhecimento novo ou

    porque as ideias mudam ou permanecem.

    I Princpios Estticos:

    Participao em atividades que envolvam histrias, brincadeiras, jogos e

    canes que digam respeito s tradies culturais de sua comunidade e de

    outras;

  • 38

    Valorizao do patrimnio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer

    diferentes formas de expresso cultural;

    II Princpios ticos:

    Observao da paisagem local construo, rio, vegetao, florestas, campos,

    dunas, audes, mar, montanhas e outros;

    Participao em atividades que envolvam processos de confeco de objetos;

    Reconhecimento de algumas caractersticas de objetos produzidos em

    diferentes pocas e por diferentes grupos sociais;

    Conhecimentos de algumas propriedades dos objetos: refletir, ampliar ou

    inverter as imagens, produzir, transmitir ou ampliar sons, propriedades

    ferromagnticas e outros;

    Cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados segurana e

    preveno de acidentes, e sua conservao;

    Estabelecimento de algumas relaes entre espcies de seres vivos, suas

    caractersticas e suas necessidades vitais;

    Conhecimento dos cuidados bsicos de pequenos animais e vegetais, por meio

    da sua criao e cultivo;

    Conhecimento de algumas espcies da fauna e da flora brasileira e mundial;

    Percepo dos cuidados necessrios preservao da vida e do meio ambiente;

    Valorizao da vida nas instituies que impliquem cuidados prestados a

    animais e plantas;

    Percepo dos cuidados com o corpo, preveno de acidentes e sade de

    forma geral;

    Valorizao de atitudes relacionadas sade e ao bem-estar individual e

    coletivo.

  • 39

    III Princpios Polticos:

    Utilizao com ajuda dos adultos, de fotos, relatos e outros registros para a

    observao de mudanas ocorridas nas paisagens ao longo do tempo;

    Conhecimento de modos de ser, viver e trabalhos de alguns grupos sociais do

    presente e do passado;

    Identificao de alguns papis sociais existentes em seus grupos de convvio,

    dentro e fora de escola;

    6.1.6- MATEMTICA

    Trabalhar com noes matemticas na educao infantil levar a criana a se

    instrumentalizar para melhor viver, participando e compreendendo o mundo que exige cada

    vez mais conhecimentos e habilidades, proporcionando condies para a aquisio de

    novos conhecimentos matemticos, levando as crianas a participarem de uma srie de

    situaes envolvendo nmeros, relaes entre as quantidades e noes sobre o espao.

    I Princpios ticos

    Utilizao da contagem oral nas brincadeiras e em situaes nas quais as

    crianas reconheam suas necessidades;

    Noes simples de clculo mental como ferramenta para resolver problemas;

    Comunicao de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notao numrica

    ou registros no convencionais;

    Identificao da posio de um objeto ou nmero numa srie explicitando a

    noo de sucessor e antecessor;

    Identificao de nmeros dos diferentes contextos em que se encontram;

    Comparao de escritas numricas, identificando algumas regularidades;

    Explorao de diferentes procedimentos para comparar grandezas;

    Introduo a noes de medidas de comprimento, peso, volume e tempo, para

    utilizao de unidades convencionais;

    Marcao do tempo por meio de calendrio;

  • 40

    Experincias com dinheiro em brincadeiras ou em situaes de interesse das

    crianas;

    Explicao e representao da posio de pessoas e objetos, utilizando

    vocabulrio pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situaes nas

    quais as crianas considerarem necessria essa ao;

    Explorao e identificao de propriedades geomtricas de objetos e figuras,

    como forma, tipos de contornos, bidimensionais, tridimensionais, faces planas,

    lados retos, e outros;

    Identificao de pontos de referencia para situar-se e deslocar-se no espao;

    Descrio e representao de pequenos percursos e trajetos;

    Observando pontos de referncia;

    Usar os momentos de jogos brincadeiras ou competies, para inculcar o

    respeito s regras e combinados.

    6.2 Organizao Curricular do Ensino Fundamental 1 ao 5 ano

    6.2.1 - LNGUA PORTUGUESA

    Utilizar a linguagem oral com eficcia, comeando a adequ-la a intenes e

    situaes comunicativas que requeiram o domnio de registros formais, produzindo textos

    escritos, coesos e coerentes, dentro dos gneros previstos para o ano/srie, ajustados a

    objetivos e leitores determinados. Revisar seus prprios textos a partir de uma primeira

    verso e com a ajuda dos professores, redigirem as verses necessrias at consider-lo

    suficientemente bem escrito para o momento.

    De acordo com o PCN, a finalidade do ensino de Lngua Portuguesa promover

    a aprendizagem na leitura e escrita da Lngua materna.

    O Projeto Aprender e a matriz de habilidade intensificam o Ensino da Lngua

    Portuguesa, como sendo de primordial importncia para o aprendizado.

    Segundo o PCN, a concretizao do ensino de Lngua Portuguesa dever

    organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de expandir o uso da linguagem em

    instancias privadas e utiliz-los com eficcia em instncias pblicas, sabendo assumir a

    palavra e produzir textos.

  • 41

    Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prtica de reflexo ao

    reflexo, sobre a lngua para expandir as possibilidades de uso da linguagem e a

    capacidade de anlise crtica.

    6.2.2 - MATEMTICA

    Identificar os conhecimentos matemticos como meios para compreender e

    transformar o mundo sua volta e perceber o carter de jogo intelectual, caracterstico da

    Matemtica, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o esprito de

    investigao e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas, resolver

    situaes-problema, sabendo validar estratgias e resultados, desenvolvendo formas de

    raciocnio e processos, como deduo, induo, intuio, analogia, estimativa, e utilizando

    conceitos e procedimentos matemticos, bem como instrumentos tecnolgicos disponveis,

    comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados

    com preciso e argumentar sobre suas conjecturas, fazendo uso da linguagem oral e

    estabelecendo relaes entre ela e diferentes representaes matemticas.

    O ensino de matemtica componente importante na construo da cidadania

    de acordo com o PCN, tambm na viso do Projeto aprender e na matriz de habilidade.

    Este precisa estar ao alcance de todos e a democratizao e seu ensino deve ser meta

    prioritria do trabalho docente.

    O aluno em sua trajetria matemtica deve ser capaz de identificar os

    conhecimentos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta e

    perceber o carter intelectual.

    Um aspecto muito importante levar o aluno a sentir-se seguro da prpria

    capacidade de construir conhecimentos matemticos, desenvolvendo a auto-estima e a

    perseverana na busca de solues. Ressaltando o aspecto que para exercer a cidadania,

    necessrio saber calcular, medir, raciocinar, argumentar etc.

    6.2.3 - CINCIAS

    Desenvolver competncias que lhe permitam compreender o mundo e atuar

    como indivduo e como cidado, utilizando conhecimentos de natureza cientfica e

    tecnolgica, compreender a natureza como um todo dinmico, sendo o ser humano parte

  • 42

    integrante e agente de transformaes do mundo em que vive valorizar o trabalho em

    grupo, sendo capaz de ao crtica e cooperativa para a construo coletiva do

    conhecimento;

    O estudo de cincias tem como proposta uma didtica centrada no aluno, que

    este desenvolva competncias que lhe permitam compreender o mundo e atuar como

    individuo e como cidado.

    Ao final do ensino fundamental os alunos devero ser capazes de compreender

    a natureza como um todo dinmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de

    transformaes do mundo em que vive. Devero tambm identificar relaes entre

    conhecimentos cientifico, produo de tecnologia e condies de vida no mundo de hoje e

    em sua evoluo histrica.

    6.2.4 - GEOGRAFIA

    Construir um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos

    e atitudes relacionados Geografia, que lhes permitam ser capazes de conhecer a

    organizao do espao geogrfico e o funcionamento da natureza em suas mltiplas

    relaes, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construo e na

    produo do territrio, da paisagem e do lugar, compreendendo que as melhorias nas

    condies de vida, os direitos polticos, os avanos tcnicos e tecnolgicos e as

    transformaes socioculturais so conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda

    no so usufrudas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades,

    empenhar-se em democratiz-las, valorizando o patrimnio sociocultural e respeitar a scia

    diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivduos e um elemento de

    fortalecimento da democracia.

    O estudo de Geografia no deve se restringir a apresentao de um conjunto de

    informaes genricas sobre relevo, clima, topografia e hidrografia, baseados no senso

    comum. O propsito da escola contemplar as especificidades da disciplina, respeitando o

    processo de aprendizagem da criana e o seu desenvolvimento social e afetivo.

    Espera-se que ao final do quinto ano os alunos sejam capazes de compreender

    que a melhorias nas condies de vida, os direitos polticos, os avanos tecnolgicos e as

    transformaes scio-culturais so conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que

    ainda no so usufrudas, por todos os seres humanos e dentro de suas possibilidades.

  • 43

    6.2.5 - HISTRIA

    Compreender sua realidade, posicionar-se, fazer escolhas e agir

    criteriosamente, identificar o prprio grupo de convvio e as relaes que estabelecem com

    outros tempos e espaos, compreendendo a cidadania como participao social e poltica,

    proporcionando de maneira crtica, responsvel e construtiva nas diferentes situaes

    sociais.

    Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente

    possam ler e compreender sua realidade posicionar-se fazer escolha e agir

    criteriosamente. Nesse sentido, os alunos devero ser capazes de:

    Identificar o prprio grupo de convvio;

    Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais;

    Reconhecer mudanas e permanncias nas vivncias humanas;

    Questionar sua realidade;

    Valorizar o patrimnio scio-cultural.

    Os contedos propostos esto assim constitudos a partir da histria do cotidiano

    da criana (o seu tempo e o seu espao), integrado a um contexto mais amplo, que incluir

    os contextos histricos.

    6.2.6 - ARTE

    Utilizar prticas adequadas ao desenvolvimento dos educando, por meio da arte

    e das diferentes linguagens artsticas, a msica, a dana, o teatro e as artes plsticas. Por

    meio das diferentes linguagens busca-se alm de desenvolver competncias e habilidades,

    estimular as diferentes reas do conhecimento e propor situaes prazerosas de

    aprendizagem, instigando o desejo de aprender e confrontar suas hipteses acerca do

    mundo vivido e percebido, valorizar e julgar os bem artsticos de distintos povos e culturas

    produzidos ao longo da historia e na contemporaneidade.

    Acredita-se que ao trabalhar com arte na sala de aula, o educador favorecer o

    desenvolvimento do pensamento artstico e criador, no qual o educando poder ampliar o

    repertrio artstico, a sensibilidade, a percepo, a reflexo e, principalmente a imaginao

    criadora.

  • 44

    De acordo como PCNs Aprender arte envolve, basicamente fazer trabalhos

    artsticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, tambm, conhecer, apreciar e refletir sobre

    formas da natureza e sobre as produes artsticas individuais e coletivas de distintas

    culturas e pocas. Em outras palavras necessrio proporcionar situaes de

    aprendizagem em que o educando vivencie a arte, que ele viva arte na escola.

    6.2.7 - ENSINO RELIGIOSO

    Compreender o conceito de justia, adotar atitudes de respeito pelas diferenas

    entre as pessoas, seguindo no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperao e repudio

    as injustias e discriminaes, valorizando e empregando o dilogo como forma de

    esclarecer conflitos e construindo uma imagem positiva de si e dos outros.

    Assim, so focalizados temas geradores fundamentais: respeito mutuo, justia,

    dialogo, solidariedade, cooperao, repudio as injustias e discriminaes.

    De acordo com a Resoluo do CEE n. 2 de fevereiro de 2.007 Art. 2

    Pargrafo nico No Estado de Gois por fora do disposto no Art. 162, Pargrafo nico,

    da Constituio Estadual o Ensino Religioso ministrado como disciplina da parte

    diversificada, nos termos desta Resoluo.

    6.2.8 - EDUCAO FSICA

    Promover a socializao e interao entre os alunos, por meio das atividades

    recreativas e rtmicas que podem ser consideradas como meios mais eficazes para

    promover esta socializao dos alunos. A Educao Fsica consiste tambm no estmulo a

    atividade criativa do aluno, deve basear-se no atendimento aos diversos aspectos naturais

    da vida ao ar livre e na liberdade de movimentos, ou seja, expanso de atividades

    espontneas e criativas. Proporcionar aos alunos atividades cuja caracterizao permita

    aos mesmos uma movimentao constante e de explorao mxima do ambiente.

    Estas atividades devem ser adequadas ao estado de desenvolvimento de cada

    criana para assim fazer com que os movimentos sejam prprios ao seu grau de

    desenvolvimento, o que contribui de maneira significativa para o avano orgnico e

    funcional dos alunos em cada etapa de sua vida escolar.

  • 45

    A Educao Fsica prevista na Matriz Curricular do Ensino Fundamental, do

    Estado de Gois, torna-se obrigatrio no mbito da Educao Bsica e visa-a:

    I. Formao da pessoa no desenvolvimento da sade;

    II. Qualidade de vida do aluno;

    III. Preparao para o exerccio pleno da cidadania;

    IV. Consolidao do processo de socializao;

    V. Incentivar o esprito criativo;

    VI. Participao comunitria num ambiente de solidariedade.

    Segundo a Resoluo do CEE n. 4, a organizao e seleo das atividades de

    Educao Fsica devem considerar as modalidades existentes em cada uma das reas de

    conhecimento e sua adequao s caractersticas do alunado a que se destinam,

    respeitando a diversidade cultural, de gnero, de etnia e os que necessitam de atendimento

    especializado.

    As aulas de Educao Fsica, sero ministradas pela professora de Educao

    Fsica atravs de brincadeiras, jogos pedaggicos, danas, esportes e teatros.

    6.3 Parte Diversificada

    6.3.1 - TEMAS TRANSVERSAIS

    Usar e valorizar o dilogo como instrumento para resolver conflitos, resoluo de

    problemas presentes na comunidade escolar e local, e em situaes especiais.

    Identificando situaes em que a solidariedade se faz necessria, sensibilizando as

    pessoas para ajudar as outras, quando for possvel e desejvel, a atitude de justia para

    com todas as pessoas e respeito aos seus legitimo direitos.

    Prope se conceber os temas Transversais como unio dos contrrios, como

    unidade na diversidade. Esses temas no sero meramente agregados aos contedos,

    mas sim, tornar-se-o o elemento nucleado do processo ensino-aprendizagem, a espinha

    dorsal do processo de desenvolvimento do conhecimento que se realizar na escola.

    A transversalidade ser um meio pelo qual buscar-se a contemplar mltiplas

    determinaes dos problemas sociais na pluralidade de dimenses do processo de

  • 46

    aprender, com uma perspectiva de se trabalhar o processo de produo do conhecimento e

    valores subjacentes.

    Da ento, partir-se do singular de forma globalizada, ou seja, as vivencias dos

    educando contextualizados historicamente, para atingir as particularidades determinadas

    tambm historicamente. Portanto, a integrao, a extenso e a profundidade do trabalho

    podem se dar em diferentes nveis, segundo o domnio do tema e ou a prioridade que se

    eleja nos diferentes locais. (PCN, 1997).

    Assim, a proposta de transversalidade traz a necessidade de a escola refletir e

    atuar conscientemente na educao de valores e atitudes em todas as reas, garantindo

    que a perspectiva poltico-social se expresse no direcionamento do trabalho pedaggico.

    6.3.2 - VALORIZAO DO IDOSO

    Levar o aluno a refletir sobre o preconceito em relao s pessoas da terceira

    idade, criar atitudes de valorizao ao idoso na sociedade, levando os educando a

    perceberem a importncia do idoso. Sendo que eles so pontes diretas entre nosso

    passado, pois sem eles no h histria. Ser idoso ser capaz de mostrar a trajetria de

    vida que passou, ser feliz por estar em uma fase to gostosa da vida que a velhice,

    porque nela que refletimos a vida e tiramos o que a de bom.

    Os temas do envelhecimento e da valorizao do idoso se inserem no processo

    de formao do professor da prtica cotidiana do exerccio da docncia, da vivncia das

    relaes pedaggicas no ambiente escolar, da ministrao diria dos componentes

    curriculares, do trato de temas transversais, da contextualizao e da interdisciplinaridade.

    As unidades escolares abrangidas por esta Resoluo devem incluir, no seu

    calendrio, atividades tericas e prticas, por meio das quais sejam trabalhados os

    aspectos cientficos, culturais, artsticos e afetivos, abordando o tema objeto desta

    Resoluo, com a participao da comunidade escolar e de representantes das entidades

    e conselhos que trabalhem com a poltica do idoso.

    6.3.3 - EDUCAO AMBIENTAL

    Conhecer e compreender, de modo integrado e sistmico, as noes bsicas

    relacionadas ao meio ambiente e adotar posturas na escola, em casa e em sua

  • 47

    comunidade que os levem a interaes construtivas, justas e ambientalmente sustentveis.

    Perceber, apreciar e valorizar a diversidade natural e sociocultural, adotando posturas de

    respeito aos diferentes aspectos e formas do patrimnio natural, tnico e cultural.

    A Educao Ambiental um componente essencial e permanente da Educao

    Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os nveis e modalidades

    do processo educativo, em carter formal e informal.

    So princpios bsicos da Educao Ambiental:

    I. A concepo do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

    interdependncia entre o meio natural, o scio-econmico e o cultural, sob o

    enfoque da sustentabilidade.

    II. A vinculao entre a tica, a educao, o trabalho e as prticas sociais;

    III. A garantia de continuidade e permanncia do processo educativo;

    IV. A abordagem articulada das questes ambientais locais, regionais, nacionais e

    globais;

    V. A permanente avaliao crtica do processo educativo;

    VI. O reconhecimento e o respeito pluralidade e diversidade individual e cultural.

    6.3.4 - HISTRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDGENA

    Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais em diversos

    tempos e espaos, em suas manifestaes culturais, econmicas, polticas e sociais,

    reconhecendo semelhanas e diferenas entre eles, reconhecendo mudanas e

    permanncias nas vivncias humanas, presentes na sua realidade e em outras

    comunidades, prximas ou distantes no tempo e no espao. Levar os educando a valorizar

    o patrimnio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como um direito dos

    povos e indivduos e como um elemento de fortalecimento da democracia.

    As escolas do Municpio desenvolvem um trabalho muito significativo dedicado

    aos temas: Cultura Afro-brasileira e Indgena, pois praticamente impossvel compreender

    a nossa histria sem falar dos africanos, dos afro-descendentes e indgenas.

    A unidade escolar vem trabalhando ao longo do ano letivo, relaes sociais e

    culturais que ao afro-descendentes e ndios estabeleam com o povo brasileiro,

    percebendo suas lutas, heranas para integrarem na sociedade.

  • 48

    A partir desse conceito alguns projetos foram elaborados e so desenvolvidos ao

    longo do ano letivo, com os educando e a comunidade local para que possam reconhecer

    a importncia do negro e do indgena em nossa sociedade.

    Desta forma a escola tem desenvolvido um trabalho constante de combate a discriminao,

    procurando implementar uma nova cultura que erradique o egosmo, o individualismo e o

    preconceito, em busca dos laos de solidariedade, cooperao e respeito.

    6.3.5 PROJETO MASCOTE DA TURMA

    O projeto tem como finalidade de envolver a famlia no processo de

    aprendizagem de seus filhos, atravs de atividades diferenciadas.

    O mesmo tem como objetivo trabalhar com as crianas a construo coletiva,

    respeito e cuidado com algo que se caracteriza patrimnio de todos, estimulando o grupo a

    ver o mundo como uma construo de responsabilidade de todos, que devemos zelar pelo

    nosso planeta pensando em si, no outro e no mundo, promovendo a interao entre escola

    e famlia, estimular a linguagem oral, escrita e artstica e realizando momentos educativos

    entre professor, alunos e pais;

    Esperamos que essa parceria torne no somente um objeto de construo

    coletiva, mas que desperte o senso de responsabilidade e interao entre escola, alunos e

    pais e venha contribuir com o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos de uma forma

    prazerosa. Cabe ao educador ir alm do que lhe oferecido, ampliando assim o banco de

    atividades literrias e diversificando suas aulas.

    6.3.6 PROGRAMA SADE NA ESCOLA.

    O Decreto N 6.286, de 5 de Dezembro de 2007, que institui o Programa Sade

    na Escola PSE visa integrao e articulao permanente da educao e da sade,

    proporcionando melhoria da qualidade de vida da populao brasileira. Como consolidar

    essa atitude dentro das escolas? Essa a questo que nos guiou para elaborao da

    metodologia das Agendas de Educao e Sade, a serem executadas como projetos

    didticos nas Escolas.

  • 49

    O PSE tem como objetivo contribuir para a formao integral dos estudantes por

    meio de aes de promoo, preveno e ateno sade, com vistas ao enfrentamento

    das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianas e jovens da

    rede pblica de ensino.

    O pblico beneficirio do PSE so os estudantes da Educao Bsica, gestores

    e profissionais de educao e sade, comunidade escolar e, de forma mais amplificada.

    No PSE a criao dos Territrios locais elaborada a partir das estratgias

    firmadas entre a escola, a partir de seu projeto poltico-pedaggico e a unidade bsica de

    sade. O planejamento destas aes do PSE considera: o contexto escolar e social, o

    diagnstico local em sade do escolar e a capacidade operativa em sade do escolar.

    A Escola a rea institucional privilegiada deste encontro da educao e da

    sade: espao para a convivncia social e para o estabelecimento de relaes favorveis

    promoo da sade pelo vis de uma Educao Integral.

    Para o alcance dos objetivos e sucesso do PSE de fundamental importncia

    compreender a Educao Integral como um conceito que compreende a proteo, a

    ateno e o pleno desenvolvimento da comunidade escolar. Na esfera da sade, as

    prticas das equipes de Sade da Famlia, incluem preveno, promoo, recuperao e

    manuteno da sade dos indivduos e coletivos humanos.

    Para alcanar estes propsitos o PSE foi constitudo por cinco componentes:

    Avaliao das Condies de Sade das crianas, adolescentes e jovens que

    esto na escola pblica;

    Promoo da Sade e de atividades de Preveno;

    Educao Permanente e Capacitao dos Profissionais da Educao e da

    Sade e de Jovens;

    Monitoramento e Avaliao da Sade dos Estudantes;

    Monitoramento e Avaliao do Programa.

    O Projeto Municipal um dos requisitos do processo de adeso, como leitura

    tcnica da situao municipal, elaborada para iniciar o processo de construo coletiva

    para a ao, visando implementao do PSE. Documento desenvolvido a partir da

    articulao de informaes de diversas fontes, acessveis nas bases de dados dos rgos

    federais, estaduais e municipais. O Projeto identifica as prioridades e aspectos que

  • 50

    precisam ser redimensionados e/ou qualificados no mbito das aes de educao e sade

    no territrio municipal, tais como:

    Avaliao antropomtrica das crianas com o objetivo de avaliar o estado

    nutricional das crianas por meio do peso, altura e idade dos educandos. O

    acompanhamento sistemtico do crescimento e do desenvolvimento da criana

    de grande importncia, pois favorece as condies de sade e nutrio dos

    mesmos. Os ndices antropomtricos so utilizados como principal critrio desse

    acompanhamento.

    A alimentao e nutrio constituem requisitos bsicos para a promoo e a

    proteo da sade, possibilitando a afirmao plena do potencial de crescimento

    e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania. Abordagem do

    tema em sala de aula ou em eventos trabalho educando, desenvolvimento de

    recursos educacionais, envolvimento da cantina educando e monitoramento do

    estado alimentar e nutricional dos educandos so algumas das mltiplas

    possibilidades, essa abordagem contribui para a formao de hbitos

    alimentares saudveis, como tambm para o reforo do papel da famlia.

    Educao em Sade Bucal tem o objetivo de estimular hbitos saudveis de

    dieta, uso moderado de alimentos cariognicos, conscientizao da importncia

    da higiene bucal. Realizada pela equipe de sade bucal por meio de palestras

    educativas e de atividades educativas, teatros ou encenaes, a Equipe de

    Sade Bucal da Estratgia Sade da Famlia vinculada UBS mais prxima da

    escola dever estimular hbitos saudveis de dieta, uso moderado de alimentos

    cariognicos e conscientizao da importncia da higiene bucal e realizando a

    Escovao Bucal Supervisionada realizada pela equipe auxiliar ou professores,

    desde que devidamente capacitados.

    6.3.7 FERROVIA NORTE SUL E O MEIO AMBIENTE.

    A extenso Sul da Ferrovia Norte Sul liga Gois a So Paulo. O trajeto tem 669

    quilmetros e interliga o sistema ferrovirio que d acesso aos portos da Regio Sudeste.

    A obra vai concretizar a integrao das regies Norte e Nordeste com o Sul e o Sudeste do

    pas.

  • 51

    Tendo como objetivo a ferrovia, vai resultar na melhoria da qualidade de vida da

    populao de toda a regio. As obras esto sendo executadas com o compromisso

    ambiental, de acordo com a legislao em vigor. Diversos Programas ambientais que

    asseguram a qualidade do meio ambiente nas reas atravessadas pela ferrovia.

    O Senhor Willin, juntamente com os professores tem feito um trabalho de

    conscientizao com nossos alunos, atravs dos programas de Comunicao Social;

    Subprograma de Preveno Contra Queimada; Subprograma de Educao Ambiental.

    Convm ressaltar que todos os temas sero desenvolvidos no contexto da ferrovia e cada

    ciclo ter uma cartilha para cada aluno onde sero desenvolvidas atividades sobre os

    temas propostos.

    1 ciclo - tema: gua e queimadas;

    2 Ciclo tema: Resduos;

    3 Ciclo tema: Flora;

    4 Ciclo tema: Fauna.

    A construo da ferrovia vai trazer uma srie de benefcios socioeconmicos,

    atraindo investimentos e modernizao da produo.

    6.3.8 PROJETO LITERATURA LEVADA A SRIO

    O Projeto tem como objetivo fomentar o gosto pela leitura desde o incio da

    escolaridade.

    O incentivo da escola e da famlia deve ser fundamental nesse processo, sendo

    os mediadores entre a criana e o livro. O hbito da leitura deve ser desenvolvido no dia a

    dia e pode ser transmitido de forma agradvel, prazerosa e no imposta, entre tanto de

    forma organizada e dinmica.

    Esse Projeto direcionado aos alunos do 1 ao 5 ano do Ensino Fundamental e

    EJA 1 e 2 Etapa e composto por vrias atividades como o momento literrio que trs

    inmeras sugestes envolvendo vrias formas de leituras literrias, o reconto literrio e a

    reescrita. Desenvolvido dentro do momento literrio, a sacola literria envolvendo a famlia

    de forma direta na construo das atividades e avaliao escrita para as turmas do 4 e 5

    ano.

  • 52

    O Projeto no se restringe em desenvolver somente as atividades sugeridas no

    Projeto, mas abre espao para que o professor busque em outras fontes inspirao para

    estar trabalhando a literatura.

    Antes de iniciar o desenvolvimento do projeto a escola dever realizar uma

    reunio com os pais dos alunos de cada turma e expor o projeto enfatizando o objetivo do

    mesmo e destacando a parceria na construo da sacola literria.

    6.3.9 PROJETO SOLETRANDO

    O objetivo deste projeto desenvolver a competncia lingustica dos alunos,

    para que busquem sempre o aprimoramento de suas capacidades de refletir, explorar,

    construir e aplicar o que aprendem, tanto quando leem como quando escrevem diminuir a

    defasagem na leitura e escrita, ampliar a compreenso do significado das palavras, sua

    morfologia e ortografia, desenvolver o interesse para a leitura e escrita, relacionar som e

    grafia correta e induz a investigao, onde o aluno recorre ao dicionrio criando mais um

    hbito de pesquisa quando a situao lhe for propicia. O intuito deste projeto Incentivar,

    motivar nossas crianas, atravs de uma competio saudvel, o interesse para o estudo.

    O aluno (a) ser orientado (a) como fazer, e os procedimentos sero levados a

    valorizar as normas escrita, a fim de que possa comunicar-se e escrever com competncia.

    O referido projeto ser desenvolvido pelos professores em parceria com a

    equipe gestora da Escola Municipal Adilson Moreira Costa, nas turmas de 2 e 3 /4 e 5

    ano do Ensino Fundamental.

    6.4 Semana de Educao para a Vida

    Criada pela Lei n 11.988, de 27 de julho de 2009, devendo ser desenvolvida

    nas escolas pblicas de ensino fundamental e mdio de todo o Pas, a Semana de

    Educao para a Vida dever constar no calendrio escolar das escolas e ser aberta para

    a participao dos pais de alunos e da comunidade em geral.

    O objetivo da Semana da Educao para a Vida o acrscimo de competncias

    que no constam nos currculos obrigatrios, mas que so essenciais para a formao de

    nossos alunos e alunas como futuros cidados ativos e cidads ativas, agentes das

    transformaes sociais necessrias que tanto necessitamos. Dentre os temas que sero

  • 53

    trabalhados durante o evento esto: ecologia e meio ambiente, educao para o trnsito,

    sexualidade, preveno contra doenas transmissveis, direito do consumidor, Estatuto da

    Criana e do Adolescente, etc.

    Cada professor (a) representante de turma dever trabalhar todos os temas

    durante o ano letivo, sendo que na Semana da Educao para a Vida, convidamos a

    comunidade local para as apresentaes e exposies de trabalhos confeccionados pelas

    turmas e sero expostos na escola na Semana de Educao para a Vida, que acontecer

    no 4 bimestre, priorizando os temas que sero apresentados pelas turmas no ptio da

    escola juntamente com todas as atividades realizadas em sala de aula.

    6.5 Educao Para a Diversidade Numa Perspectiva Inclusiva

    6.5.1- Adaptaes Curriculares

    Atender os princpios constitucionais, no podendo excluir nenhuma pessoa em

    razo de sua origem, raa, sexo, cor, idade, deficincia ou ausncia dela. Mas, acima de

    tudo, a escola tem a tarefa de ensinar os alunos a compartilhar o saber, os sentimentos

    diferentes das coisas, as emoes, a discutir a troca de pontos de vista. na escola que

    desenvolvemos a esprito crtico, a observao e o reconhecimento do outro em todas as

    suas dimenses, aprendendo a respeitar e valorizar cada pessoa na sua individualidade.

    Os procedimentos de adaptaes curriculares so definidos com o conjunto de

    modificaes que se realizam nos objetivos, contedos, critrios e procedimentos de

    avaliao, atividades e metodologias para atender as diferenas individuais dos alunos.

    (CARVALHO, 1999, pg. 53).

    Para atender os alunos com necessidades especiais, necessrio as

    adaptaes curriculares como:

    A organizao didtica da aula;

    A eliminao ao acrscimo de contedos, quando for necessrio;

    A variao de critrios, procedimentos tcnicas e instrumentos adotados para

    avaliar o aluno;

    A variao nos critrios de promoo;

    A alterao nos mtodos adotados para o ensino dos contedos curriculares;

  • 54

    A introduo de atividades complementares ou alternativas;

    A alterao do nvel de abstrao e de complexidade das atividades, oferecendo

    recursos de apoio;

    A seleo de materiais e sua adaptao;

    Modalidades variadas de apoio para participar das atividades escolares.

    6.5.2 - Projeto Comunicao em LIBRAS

    LIBRAS (Lngua Brasileira de Sinais) proporciona as pessoas ouvintes o

    conhecimento diferente de todos os idiomas que temos conhecimento at agora e que so

    auditivos e orais. Para que haja uma melhor integrao das pessoas com deficincia

    auditiva, dentro do contexto social, bem como o resgate de sua cidadania, que lhes so

    assegurados na Constituio Brasileira.

    De acordo com LEI N 12.081, DE 30 DE AGOSTO DE 1993, passou a ser

    reconhecida, oficialmente no Estado de Gois como meio de comunicao objetiva e de

    uso corrente, a linguagem gestual codificada na Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS.

    Ficou reconhecida a Lei N 10.436 de 24 de abril de 2002, dispem sobre a

    Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS e d outras providncias, como meio legal de

    comunicao e expresso a ela associados.

    A Lngua Brasileira de Sinais usada por familiares, educadores lingistas,

    profissionais liberais, entidades religiosas, estudantes, enfim podemos concluir que a

    demanda de estudiosos humanitrios sobre o assunto LIBRAS o indicador de um

    universo mais crescente.

    As aulas de LIBRAS so ministradas pelas professoras de Recursos, no contra -

    turno, atravs de aulas expositivas, dinmicas, msicas, jogos, utilizando sempre materiais

    pedaggicos, cartazes e outros.

    No decorrer do ano letivo so desenvolvidas vrias aes com alunos,

    educadores, pais e comunidade local dentre elas esto:

    Atendimento Educacional Especializado aos alunos que tem deficincia,

    transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotao;

    Projeto LIBRAS A Arte da Comunicao desenvolvido semanalmente em todas

    as turmas;

  • 55

    Projeto Sociedade Goiana de Incluso, desenvolvido bimestralmente com

    professores, alunos e pais;

    Triagem e Encaminhamento Para a Psicloga e Fonoaudiloga;

    Amostra Pedaggica Viva a Diversidade

    Orientao as Professoras de Apoio e Intrprete;

    Repasse Bimestral da Proposta de PIE;

    Entrevista com todos os Pais de Alunos que tem NEE;

    Registro das Atividades Trabalhadas, onde cada aluno dever ter uma pasta que

    registrar o acompanhamento ao aluno.

    6.6 Programa de Fonoaudiologia Escolar

    O objetivo de orientar alunos, professores, pais e demais membros da equipe

    escolar a prevenir e detectar os distrbi