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PROJETO SUDESTE COMPETITIVOPROJETO SUDESTE COMPETITIVO
Apresentação Institucional do ProjetoApresentação Institucional do Projeto
Vitória, 15 de Abril de 2014Vitória, 15 de Abril de 2014
Este documento é confidencial e não pode ser fornecidoa uma outra parte sem autorização da Macrologística
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Agenda
I – Objetivos
II – Metodologia
a – Cadeias produtivas selecionadas b – Infraestrutura envolvida
c – Macrofluxos, gaps e priorização de projetos
III – Próximos passos
3
I – Objetivos
4
Objetivos do Projeto Centro-Oeste Competitivo
Objetivo: Elaborar o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E
LOGISTICA DE CARGAS da Região Sudeste, incluindo os Estados de Espírito Santo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo de forma a atingir os seguintes alvos estratégicos:
Integrar física e economicamente os Estados envolvidos no estudo e as demais Regiões do
Brasil
Identificar e selecionar os Sistemas de Logística de menor custo, voltados para o mercado
interno e externo, formados pela infraestrutura de transporte de cargas da Região abrangida
pelo estudo e torná-los mais competitivos
Proporcionar a transformação dos Sistemas de Logística em Eixos Integrados de
Desenvolvimento a medida que forem complementados com investimentos em energia,
telecomunicação e capital humano, atraindo as atividades econômicas, gerando emprego e
renda, fomentando a inserção da Região na economia mundial
Liderar o processo de reconstrução e melhoria da infraestrutura brasileira, com a participação
da iniciativa privada
5
II – Metodologia
6
Detalhamento das cadeias produtivas
Avaliaçãoda potencial econômico
Macrofluxos atuais e projetados
Mapeamento da infraestrutura existente e modelagem
Identificação de gaps de infra-
estrutura
Priorizaçãodos projetos
Preparação do projeto
Lista de projetos
Cronograma “high level” para implementação1.2
1.1 1.3
1.4
1.5
2.1
2.2 3
0
Me
tod
olo
gia
Fase 1 Fase 2
Metodologia Detalhada
7 meses 5 meses
Fonte:Análise Macrologística
O Projeto Sudeste Competitivo tem uma duração de 1 ano incluindo 9 etapas em 2 fasesO Projeto Sudeste Competitivo tem uma duração de 1 ano incluindo 9 etapas em 2 fases
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II – Metodologia
Cadeias produtivas selecionadas
Infraestrutura envolvida
Macrofluxos, gaps e priorização de projetos
8
A priorização das cadeias produtivas estratégicas a serem estudadas com mais detalhes baseou-se em uma metodologia com três filtros específicos
Filtro do volume movimentado
Filtro do valor transacionado
Filtro da produção
► Seleção das principais cadeias produtivas exportadas e/ou importadas em grande volume na Região Sudeste
► Inclusão de cadeias produtivas importantes em termos de valores transacionados de exportação e/ou importação porém não significantes em termos de volume
► Inclusão de cadeias produtivas importantes dentro da Região Sudeste que são consumidas a nível nacional, sem no entanto serem exportadas
Lista de Cadeias Produtivas
estratégicas
Balança comercial Região Sudeste
Metodologia Utilizada na Seleção das Cadeias Produtivas Estratégicas a Serem Estudadas
Fonte: Análise Macrologística
9
Eletroeletrônicos
Petróleo e Derivados
Ferro e Aço
Veículos e autopeças
Químicos industriais
Açúcar e álcool
Aeronaves
Farmacêuticos
Café
Químicos de uso final
Madeira
Borracha
Bovinos
Outros
A análise da balança comercial da região Sudeste mostra que 9 principais cadeias produtivas são responsáveis por 93% do volume total movimentado.
A análise da balança comercial da região Sudeste mostra que 9 principais cadeias produtivas são responsáveis por 93% do volume total movimentado.
Importações
Exportações
2012
Total = 365.063 mil tons Total = US$ 252.555 Milhões
71%
Ferro e aço
Petróleo e derivados
Açúcar e álcool
Carvão mineral
Químicos industriais
Adubos e Fertilizantes
Madeira
Veículos e autopeças
Soja
Trigo
Rochas ornamentais
Laranja
Eletroeletrônicos
Outros
53.664
19.191
7.295
6.985
7.296
3.089
2.936
2.579
14.835
225.172 41.565
37.325
31.481
40.609
17.401
10.874
5.978
5.306
5.255
5.148
35.956
Balança Comercial da Região Sudeste
Movimentação em valor
2.182
1.818
1.728
Fonte:Secex, análise Macrologística
3.984
3.867
Movimentação em volume
16.320
7.807
Cadeias adicionadas por valor
93%
10
Incluídas a cadeia de eletroeletrônicos, relevante em termos de valor transacionado com o exterior, chega-se a um total de 10 cadeias produtivas relevantes para a Balança Comercial da Região
Incluídas a cadeia de eletroeletrônicos, relevante em termos de valor transacionado com o exterior, chega-se a um total de 10 cadeias produtivas relevantes para a Balança Comercial da Região
Produtos Estratégicos na Balança Comercial da Região Sudeste
Filtro do volumemovimentado
Filtro do valor transacionado
Balança comercial da Região Sudeste
Produtos da balança com maior volume movimentados na Região Sudeste
Produtos mais relevantes na balança comercial da Região Sudeste
Açúcar e álcool EquinosAdubos e fertilizantes FarmacêuticosAeronaves Ferro e AçoAlgodão FruticulturaAlumínio Higiene e LimpezaAmianto HorticulturaAnimais Diversos Instrumentos MusicaisAreias MadeiraArmamento MagnésioArroz MandiocaAveia Malte e cevadaAvicultura ManganêsBarcos Máquinas e equipamentosBebidas OvinosBentonita PescadoBorracha Petróleo e derivadosBovinos Plantas vivasBrinquedos Químicos industriaisCafé Rochas ornamentaisCalçados SalCalcário SojaCarvão Mineral SuínosCenteio TabacoChás TêxteisCobalto TrigoConfeitaria Veículos e autopeçasEletroeletrônicos Zinco
Fonte:Análise Macrologística
Eletroeletrônicos
Açúcar e álcoolAdubos e fertilizantesCarvão mineralFerro e açoMadeiraPetróleo e derivadosSojaQuímicos industriaisVeículos e autopeçasSoja
Açúcar e álcoolAdubos e fertilizantesCarvão mineralEletroeletrônicosFerro e açoMadeiraPetróleo e derivadosSojaQuímicos industriaisVeículos e autopeçasSoja
11
Para a seleção das cadeias a serem estudadas foi analisada também a produção da região Sudeste – Com relação às cadeias agropecuárias, as 5 principais cadeias representam 96% da produção da região
Para a seleção das cadeias a serem estudadas foi analisada também a produção da região Sudeste – Com relação às cadeias agropecuárias, as 5 principais cadeias representam 96% da produção da região
Produção Agropecuária na Região Sudeste
Produção em volume2012, mil tons
Cadeias relevantes na Balança Comercial
Fonte:IBGE, análise Macrologística
São Paulo: 83%, Minas Gerais: 14% 4.651
Minas Gerais: 67%, S. Paulo: 22% 1.485
São Paulo: 93% 16
Minas Gerais: 62%, São Paulo: 37% 77
Minas Gerais: 66%, São Paulo: 34% 0
São Paulo: 50%, MG: 30%, RJ: 12% 207
Minas Gerais: 60%, ES: 29%, SP: 10% 772
S. Paulo: 53%, M. Gerais: 30%, ES: 11% 242
Minas Gerais: 61%, SP: 38% 9
São Paulo: 51%, MG: 28%, RJ: 12% 136
São Paulo: 89%, M. Gerais: 8% 12
São Paulo: 57%, Minas Gerais: 36% 27
MG: 58%, SP: 30%, ES: 8%, RJ: 4% 795
Estados produtores do SudesteProduçãoEspírito Santo
Total = 8.429
Cana-de-açúcar
Bovinos
Laranja
Milho (em grão)
Soja (em grão)
Mandioca
Café (em grão)
Banana
Batata-inglesa
Tomate
Limão
Equino
Outros
96%14.301
12.179
4.628
1.926
1.601
2.709
486.658
2.659
2.298
1.042
29.194
1.015
9.944
Total = 570.615 mil tons
12
Produção Extrativista Mineral e Vegetal na Região Sudeste
2012, mil tonsProdução em volume
Total = 632.786 mil tons
277.757
3.921
77%
Minas Gerais: 99% -
Rio de Janeiro: 82%; Espírito Santo: 16% 15.904
Minas Gerais: 68%; São Paulo: 27% 378
São Paulo: 55%; Minas Gerais: 35% 3.745
São Paulo: 94% -
Espírito Santo: 61%; Minas Gerais: 33% 3.709
Minas Gerais: 86%; São Paulo: 14% 32
São Paulo: 51%; Minas Gerais: 29% -
Cadeias relevantes na Balança Comercial
Outras Cadeias
70.747
11.783
6.044
Quando se analisa o extrativismo mineral e florestal nota-se também a importância da cadeia do calcário além das já estudadas anteriormente
Quando se analisa o extrativismo mineral e florestal nota-se também a importância da cadeia do calcário além das já estudadas anteriormente
Fonte: DNPM, revista Minérios e Minerales, IBGE, análise Macrologística
Principais estados produtores Produção Espírito Santo
Total = 29.753
124.913
39.591
1) 118.200 mil tons são de Britas e Cascalhos, que por ser um produto de produção e consumo local, foi desconsiderado como cadeia estratégica
96.395
13
São Paulo: 69%, MG: 21%, RJ: 9% 182
São Paulo: 42%, MG: 33%, RJ: 18% ES: 7% 8.580
São Paulo: 55%, RJ: 36%, MG: 8% 304
São Paulo: 88%, MG: 9%, RJ: 2% 411
São Paulo: 73%, MG: 17%, RJ : 9% 518
São Paulo: 84%, MG: 13%, ES: 2% 986
São Paulo: 54%, MG: 39%, RJ: 5%, ES: 2% 1.189
São Paulo: 76%, MG: 13%, ES: 7%, RJ: 4% 3.307
São Paulo: 81%, RJ: 9%, RJ: 9%
262
São Paulo: 81%, MG: 10%, RJ, 6%
711
São Paulo: 81%, RJ: 12%, MG: 7% 53
São Paulo: 58%, RJ: 27%, MG: 14%
237
São Paulo: 73%, MG: 14%, RJ: 10%, ES: 3% 9.056
Produção Industrial na Região Sudeste
Produção em valor2012, R$ milhões
Total = R$ 1.081.977 Milhões
Cadeias relevantes no Filtro da Balança Comercial, Agropecuário e Extrativista.
1) Inclui obras de ferro e aço, ferro-gusa, leite e derivados, papel e celulose, açúcar e álcool. Fonte:IBGE, análise Macrologística
Veículos e autopeças
Siderurgia
Derivados do Petróleo
Eletroeletrônicos
Químicos Industriais
Derivados da Cana
Bovinos
Madeira
Plástico
Alimentos Diversos
Fármacos
Bebidas
Outros
118.485
83.350
72.962
47.452
33.073
28.755
24.341
332.854
166.044
50.987
48.121
27.467
48.088
Principais estados produtores no SudesteProdução Esírito Santo
Total = 25.793
Por fim, analisando a produção industrial, percebe-se que todos produtos que já constam em outros filtros realizados, somam aproximadamente 60% de representação
Por fim, analisando a produção industrial, percebe-se que todos produtos que já constam em outros filtros realizados, somam aproximadamente 60% de representação
60%1)
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Assim sendo, quatorze cadeias produtivas serão estudadas com maior ênfase ao longo do projetoAssim sendo, quatorze cadeias produtivas serão estudadas com maior ênfase ao longo do projeto
Principais Produtos Estratégicos da Região Sudeste
Filtro do volumemovimentado
Filtro do valor transacionado
Balança comercial da Região Sudeste
Produtos da BC com maior volume na Região Sudeste
Produtos mais relevantes na BC da Região Sudeste
Açucar e álcoolAdubos e fertilizantesAlumínioArrozBebidasBorrachaBovinosCaféCalçadosCarvão MineralChumboCimento e calcárioCobreEletroeletrônicos
Ferro e açoFruticulturaMadeiraMaquinas e equipamentosOleaginososÓleos vegetaisPetróleo e derivadosQuímicos IndustriaisSalSojaTêxtilTitânio(Ilmenita)TrigoVeículos e autopeçasOutros
Fonte:Análise Macrologística
Filtro da produção
Açúcar e álcool Adubos e fertilizantesBovinosCalcárioCarvão mineralEletroeletrônicosFerro e açoLaranjaMadeira MilhoPetróleo e derivados Químicos industriais SojaVeículos e autopeças
Produtos mais relevantes para a Região Sudeste
Açúcar e álcoolAdubos e fertilizantesCarvão mineralFerro e açoMadeiraPetróleo e derivadosSojaQuímicos industriaisSojaVeículos e autopeças
Eletroeletrônicos
Açúcar e álcoolAdubos e fertilizantesCarvão mineralEletroeletrônicosFerro e açoMadeiraPetróleo e derivadosSojaQuímicos industriaisSojaVeículos e autopeças
BovinosLaranjaMilhoCalcário
15
Produção Agropecuária na Região Sudeste
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
Vitória
São paulo
Observando-se a produção agropecuária da região Sudeste, as 5 cadeias produtivas selecionadas
representam 94% de toda a produção agropecuária e mais de 84% de toda a balança comercial
agropecuária
Observando-se a produção agropecuária da região Sudeste, as 5 cadeias produtivas selecionadas
representam 94% de toda a produção agropecuária e mais de 84% de toda a balança comercial
agropecuária
Fonte: IBGE, Ministério da Agricultura, análise Macrologística
16
No Espírito Santo, a produção de milho se deve a pequenos produtores, que chegam a
representar 3% da produção do sudeste—A cana de açúcar é produzida em regiões mais
pulverizadas, mas também por pequenos produtores
No Espírito Santo, a produção de milho se deve a pequenos produtores, que chegam a
representar 3% da produção do sudeste—A cana de açúcar é produzida em regiões mais
pulverizadas, mas também por pequenos produtores
Produção Agropecuária na Região Sudeste – Produtos selecionados no Espírito Santo
Vitória
Linhares
Cachoeiro do Itapemirim
Fonte: IBGE, Ministério da Agricultura, análise Macrologística
São Mateus
17
Soj
aB
ovin
os
Açú
car
e Á
lcoo
l
Cana deaçúcar
Gadoem pé
Carne bovina
Leites e derivados
Couro e peles
Sojaem grãos
Cadeias Produtivas e seus Produtos – Agropecuária
Fonte: Ministério da Agricultura, Aprosoja, Abramilho, ABRAPA, análise Macrologística
Ao todo, as 5 cadeias selecionadas somam 14 produtos estratégicos...Ao todo, as 5 cadeias selecionadas somam 14 produtos estratégicos...
Açúcar
Álcool etanol
Farelo de soja
Óleo de soja
18
Cadeias Produtivas e seus Produtos – Agropecuária (Cont.)
Fonte: Ministério da Agricultura, Aprosoja, Abramilho, ABRAPA, análise Macrologística
...que serão estudados com maior detalhe ao longo do presente trabalho...que serão estudados com maior detalhe ao longo do presente trabalho
Milh
o Milhoem grãos Derivados de milho
Lara
nja
Fruta in natura Suco de laranja
19
Produção Extrativista Mineral e Florestal na Região Sudeste
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São paulo
Vitória
Fonte: DNPM, revista Minérios e Minerales, IBGE, análise Macrologística
Já com relação as cadeias do extrativismo mineral e florestal, as 6
cadeias produtivas selecionadas representam 77% de toda produção mineral e florestal do Sudeste, além
de 99% da balança comercial extrativista da região
Já com relação as cadeias do extrativismo mineral e florestal, as 6
cadeias produtivas selecionadas representam 77% de toda produção mineral e florestal do Sudeste, além
de 99% da balança comercial extrativista da região
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Em particular, o Espírito Santo concentra 11% da extração de
madeira na região Sudeste, e possui destaque na extração de rochas
ornamentais
Em particular, o Espírito Santo concentra 11% da extração de
madeira na região Sudeste, e possui destaque na extração de rochas
ornamentais
Produção Extrativista Mineral e Florestal na Região Sudeste – Produtos selecionados no Espírito Santo
Cachoeiro do Itapemirim
Fonte: DNPM, revista Minérios e Minerales, IBGE, análise Macrologística
Vitória
Linhares
São Mateus
Pedras OrnamentaisPetróleo
21
Cadeias Produtivas e seus Produtos – Extrativismo Mineral e Florestal
Fer
ro e
Aço
Mad
eira
Cal
cário Calcário bruto
Calcário agrícola
Cimento
Cal
Toras
Lenha
Carvão
Celulose Papel
Serradas Móveis
Minério de ferro bruto
Pelotas de ferro
Ferro gusa Aço
Fonte: DNPM, análise Macrologística
As cadeias do extrativismo mineral e florestal são compostas por 24 produtosAs cadeias do extrativismo mineral e florestal são compostas por 24 produtos
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Cadeias Produtivas e seus Produtos – Extrativismo Mineral e Florestal (Cont.)
Adu
bos
e
Fer
tiliz
ante
s
Rocha fosfática
Fertilizantes simples
Formulações
Fonte: DNPM, análise Macrologística
No caso do fosfato, este será estudado em conjunto com a cadeia de fertilizantes por se tratar de uma das principais matérias primas utilizadas na produção
No caso do fosfato, este será estudado em conjunto com a cadeia de fertilizantes por se tratar de uma das principais matérias primas utilizadas na produção
Combustíveis
Nafta
Gás NaturalPet
róle
o e
D
eriv
ados
Petróleo
Subproduto partilhado com outras cadeias produtivas
Car
vão
min
eral
Carvão beneficiadoCarvão bruto
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Por fim, as cadeias produtivas industriais selecionadas
representam 60% de toda produção industrial do Sudeste, além de 80% da balança comercial industrial da
região
Por fim, as cadeias produtivas industriais selecionadas
representam 60% de toda produção industrial do Sudeste, além de 80% da balança comercial industrial da
região
Produção Industrial na Região Sudeste
Fonte: IBGE, Sicobe (Receita Federal), SNIC, Anfavea, Petrobrás, ABM, Procana, Abinee, Abraf, FIESP, análise Macrologística
Belo Horizonte
São paulo
Rio de Janeiro
Vitória
Cimento
Celulose/Papel Eletrônicos
Fertilizantes Móveis
Petroquímica Serraria
Siderúrigica Usinas de cana
Veículos e autopeças
Esmagadoras
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Em particular, o Espírito Santo possui um polo siderúrgico e um de celulose além da presença de duas
empresas misturadoras de fertilizantes
Em particular, o Espírito Santo possui um polo siderúrgico e um de celulose além da presença de duas
empresas misturadoras de fertilizantes
Produção Industrial na Região Sudeste – Produtos selecionados no Espírito Santo
Cachoeiro do Itapemirim
Fonte: IBGE, Sicobe (Receita Federal), SNIC, Anfavea, Petrobrás, ABM, Procana, Abinee, Abraf, FIESP, análise Macrologística
Vitória
Linhares
São Mateus
Cimento
Celulose/Papel Eletrônicos
Fertilizantes Móveis
Petroquímica Serraria
Siderúrigica Usinas de cana
Cimento
Celulose/Papel Eletrônicos
Fertilizantes Móveis
Petroquímica Serraria
Siderúrigica Usinas de cana
Veículos e autopeças
Esmagadoras
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Cadeias Produtivas e seus Produtos – Industrial
Fonte: análise Macrologística
As cadeias industriais selecionadas envolvem outros 11 produtos além do filtro agropecuário, extrativista e da balança comercial que serão estudados ao longo do projeto
As cadeias industriais selecionadas envolvem outros 11 produtos além do filtro agropecuário, extrativista e da balança comercial que serão estudados ao longo do projeto
Autopeças Veículos
Máquinas agrícolas
Ele
troe
letr
ônic
os
Equipamentos para indústriaComponentes eletrônicos
Celulares e computadoresEletrodomésticosOutros componentes (baterias, placas de silício, etc.)
Qu
ímic
os
Ind
us
tria
isV
eícu
los
e A
uto
pe
ças
Nafta
Químicos inorgânicos
Químicos orgânicos
Resinas e elastômeros
Subproduto partilhado com outras cadeias produtivas
26
MG
BA
GO
MA
TO
PI
CE
PE
PB
RN
AL
SE
DF
0 100 200 300
Kilometers
mil tonsde 0 a 100de 100 a 250de 250 a 500de 500 a 1.000Other
Principais municípios produtoresProdução de soja em grãos por município
Pólos de Produção Atuais na Região Nordeste – Soja em Grãos
2010, mil tons
Fonte: IBGE, análise Macrologística
Formosa do Rio Preto, BA 894,5
São Desidério, BA 742,8
Luís Eduardo Magalhães, BA
402,6
Balsas, MA 378,5
Barreiras, BA 354,0
Correntina, BA 310,7
Tasso Fragoso, MA 267,3
Outros 1.956,8
Total 5.307,2
Para cada produto de cada cadeia produtiva, a partir de visitas técnicas em cada estado serão mapeados os pólos de produção atuais a nível municipal
EXEMPLO
27
% total = 29.073 mil tons
Rio Grandedo Sul
Mato Grosso Santos
São Luís
Outros
Paranaguá Rio Grande
Bahia
Paraná
Outros
% total = 29.073 mil tons
São Francisco do Sul
Exportações Brasileiras – Soja em Grãos
Estados Exportadores Portos Exportadores
Região Nordeste
Mato Grosso do Sul
Tubarão
9,6% 11,8%
2010
Fonte:Secex, análise Macrologística
MaranhãoPiauí
Goiás
AratuIlhéus
Serão analisados também qual estado e por que porto são exportados ou importados estes produtos...
EXEMPLO
28
Principais Fluxos de Exportações da Região Nordeste – Soja em Grãos
2010, % total = 2.791,9 mil tons
56%
Espanha
Europa
44%
China
Ásia
Fonte:Secex, análise Macrologística
...e quais os principais países de destino/origem destes produtos
EXEMPLO
29
► A soja em grãos é direcionada principalmente para as esmagadoras que produzem farelo e óleo
► O consumo interno do farelo de soja é direcionado sobretudo para a ração animal de aves e suínos
► O óleo de soja é utilizado para a produção de óleos, gorduras vegetais e margarinas
► Um terço da produção de óleo de soja é utilizado para a produção de biodiesel
► A Região Nordeste tem 7 esmagadoras com capacidade total instalada de 10.000 tons por dia
► No entanto, em 2010 as esmagadoras de Petrolina São Luís se encontravam paradas sem esmagamento
Usinas esmagadoras
Localização das usinas esmagadoras no Brasil Consumo interno de soja em grãos
Consumo Interno no Brasil – Soja em Grãos
Fonte:IBGE, Conab, Abiove, análise Macrologística
Serão analisados também aonde são consumidos cada um destes produtos dentro do Brasil
EXEMPLO
30
MG
BA
GO
MA
TO
PI
CE
PE
PB
RN
AL
SE
DF
0 100 200 300
Kilometers
mil tonsde 0 a 100de 100 a 250de 250 a 500de 500 a 1.000Other
Principais municípios produtoresProdução de soja em grãos por município
Projeção dos Pólos de Produção na Região Nordeste – Soja em Grãos
2020, mil tons
Fonte: IBGE, Ministério da Agricultura, Conab, análise Macrologística
Formosa do Rio Preto, BA 924,1
São Desidério, BA 784,2
Balsas, MA 425,3
Luís Eduardo Magalhães, BA
416,9
Correntina, BA 380,9
Barreiras, BA 375,7
Tasso Fragoso, MA 272,9
Outros 2331,5
Total 5.911,5
Em seguida, será projetada a produção de cada produto para os próximos 20 anos a nível municipal dentro da região Sudeste
Em seguida, será projetada a produção de cada produto para os próximos 20 anos a nível municipal dentro da região Sudeste
EXEMPLO
31
Consumo interno+ estoques
Exportação
mil tons
ProjeçãoHistórico
3.461
5.307 5.436 5.553 5.534 5.563 5.653 ...5.912
3.955 3.9024.820 4.420
TACC
10-20
1,0%
1,2%
TACC
05-10
0,6%
5,8%
Projeção da Produção na Região Nordeste – Soja em Grãos
Fonte: IBGE, Ministério da Agricultura, Secex, análise Macrologística
...bem como se projetará o consumo e a exportação/importação na região nos próximos anos
EXEMPLO
32
II – Metodologia
Cadeias produtivas selecionadas
Infraestrutura envolvida
Macrofluxos, gaps e priorização de projetos
33Fonte: Antaq, Análise Macrologística
Mapeamento dos rios e terminais portuários
2008
No que tange à infra-estrutura, faremos um levantamento de todos os portos e terminais públicos e privativos de cada estado
Portos e Terminais do Amazonas
Lista dos portos públicos e terminais privativos
1. Porto Organizado de Manaus
2. Terminal Privativo Superterminais
3. Terminal Privativo Chibatão
4. Terminal Privativo Ocrim
5. Terminal Privativo Cimento Vencemos
6. Terminal Privativo Moss
7. Terminal Privativo Bertolini
8. Terminal Privativo Isaac Sabbá
9. Terminal Privativo Transportes Carinhoso
10. Terminal Privativo Hermasa Graneleiro
11. Terminal Público de Itacoatiara
12. Terminal Público de Parintins
13. Terminal Privativo Solimões
Navegabilidade prejudicada
Capital
Cidades Principais
Boa navegabilidade
Rio Madeira
Rio Solimões
Rio Amazonas
Rio Negro
Tabatinga
Itacoatiara
Rio Japurá
Rio Juruá
Rio Purus
Manaus
Humaitá
1,2,3,4,5,6,7,8,9
10,1112
13
Boca do Acre
EXEMPLO
34Fonte: Antaq, EMAP, análise Macrologística
► Porto do tipo CAPESIZE com berços de calado variando entre 9,5 a
19 metros► Administrado pela EMAP (Empresa Maranhense de Adm. Portuária)► Localizado no município de São Luiz► O Porto possui 1 cais de 1.616m atualmente composto de 6 berços► Acessos ferroviários pela CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste) e
pela EFC (Carajás)► informações dá área de armazenagem do porto e berços mais
detalhadas no próximo slide.
Para cada um, faremos uma caracterização geral das condições dos berços e armazenagem...
Foto aérea de Itaqui Características Gerais
Perfil do Porto Público do Itaqui – MA
Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios
Área / Capacidade de Armazenagem
Granéis Sólidos 2 1 armazém4 pátios
12 silos verticais1 silo horizontal
3.000 m2
42.000 m2
19,2 mil tons8 mil tons
Granéis Líquidos 2 líquidos1 gás
50 tanques2 esferas
210.000 m3
8.680 m3
Carga Geral/ Contêineres
1 7500 m2
Multiuso 1
1EXEMPLO
35
Milhões de ton
12,512,6 11,6 13,0
TACC (04-08)
1,4%
9,0%
-3,2%
Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo - 2008
-18,2%
13,8
Embarques Desembarques
Soja
Combustíveis e Óleos Minerais
Outros
Fertilizantes e Adubos
7,8
6,0
Outros
Ferro Gusa
Bentonita
Combustíveis e Óleos Minerais
12,6%
22,3%
23%
42,1%
15,0%3,1%
73,9%
8,1%
Granéis Sólidos
Granéis Líquidos
Cargas Gerais1
Movimentação de Cargas do Porto de Itaqui – MA por tipo
1)Inclui carga geral e contêineres Fonte:Antaq, análise Macrologistica
... e levantaremos o histórico de movimentação por tipo de produto
EXEMPLO
36
► Aeroporto que atende aeronaves até o tipo Boeing 767► Administrado pela INFRAERO► Localizado a 7 km do centro de Porto Velho► Estacionamento de aeronaves: 16 vagas► Área total do aeroporto de 13,0 milhões m²► Comprimento da pista: 2.400 m► Companhias aéreas de passageiros e carga de porão operantes: TAM,
GOL, TRIP, OceanAir► TECA em homologação para movimentação de cargas internacionais► Não há perspectiva de aumento de cargas► Principais de cargas: Peças de reposição, outros
Perfil do Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira (SBPV) em Porto Velho – RO
Foto de satélite do aeroporto Características gerais
Este mesmo levantamento será feito também com os principais aeroportos caracterizando-se a situação atual dos mesmos...
TECA Nr.Terminais
Armazenagem
Importação Em Homologação
Exportação
Doméstico 0 0
Fonte:Análise Macrologística, INFRAERO, INFRAERO Cargo, ANAC, Ministério dos Transportes, PNLT, PAC, PELT, Google Earth, Cias. Aéreas
7EXEMPLO
37
3
18
6
5
2
8
10
1416
9
7
1213
1
4
17
1911 20
15
Manaus
Cuiabá
Porto Velho
Rio Branco
2,84,0 2,7 2,2
TACC (04-08)
2,5 -11,1%
1) Só inclui carga aérea, não incluindo mala postalFonte:INFRAERO, INFRAERO Cargo, ANAC, Ministério dos Transportes, PNLT, PAC, PELT, Cias. Aéreas, análise Macrologística,
Domésticas
Internacionais
Mil tons
Movimentação de Cargas e Principais Rotas do Aeroporto de Porto Velho – RO
Movimentação anual1 Principais rotas na região
... e levantando o histórico de movimentação e as principais rotas aéreas disponíveis
21 Vilhena
EXEMPLO
38
1) Outras centros incluem na ordem Porto Nacional, Alvorada, Cristalândia, Dueré, Tupirama, Santa Rosa do Tocantins, Figueirópolis, Silvanópolis, Cariri do Tocantins, Guaraí, Araguaína, Pium, São Valério da Natividade, Divinópolis do Tocantins, Fortaleza do Tabocão, Barra do Ouro, Colinas do Tocantins, etc...Fonte: Conab, análise Macrologística.
Perfil dos Armazéns de Granéis Sólidos no Tocantins
162,2 66,3 52,7 443,5245,0
Graneleiro Bateria de Silos Convencional Outros
100% =
1 2 3 5 6
1
4 7
108,9 64,099,8
3
12
6
74
5
Total = 1.242,3 mil tons
Localização dos principais centros de armazenagem Capacidade de armazenagem estática por tipo
2009
Serão avaliadas também as capacidades de armazenagem de granéis sólidos, líquidos e de carga geral existentes em cada estado da Região Sudeste
EXEMPLO
39
Características Gerais
Perfil e Condição Atual da Rodovia BR-174 – AM-RR
► Principais cidades no trajeto► Manaus, AM► Caracaraí, RR► Boa Vista, RR► Fronteira Brasil – Venezuela
► Há trechos da BR-174 que coincidem com a BR-319, portanto será
considerado somente o seu trecho exclusivo ► Ao todo ele é pavimentado, porém necessita de manutenção em um
trecho de 360 km► Rodovia interrompida de noite no trecho que passa por reserva
indígena► Principais cargas transportadas: concentrado de refrigerantes, açúcar,
álcool etanol, outros
Manaus AM
Pacaraima (Brasil/Venezuela)Km 975
Km 0
Km 375
Km 500Km 520
Km 560
Km 590
Km 735
Km 780
Trechos esburacados e mal sinalizados
Caracaraí RR
Boa Vista RRKm 840
Dados Técnicos
Km 630
Fonte:PNLT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística
Outubro 2009
Serão levantadas as condições de uso das principais rodovias federais e estaduais da Região Sudeste
Qualidade do Trecho
Bom
RegularRuim
Péssimo
Projeto
EXEMPLO
40Fonte: ANTT, Ministério dos Transportes, Anglo-Ferrous, MMX, análise Macrologística
Foto e principais dados da EF Amapá
Perfil da Estrada de Ferro Amapá
Bitola 1,435 metros
Malha 194 Km
Clientes 0 (Ferrovia industrial privativa)
Acidentes N/D acidentes por milhão de trens x km
Locomotivas 5
Vagões 82
Velocidade Média N/D
Portos Servidos Terminal Privativo da Anglo-Ferrous – AP
► Ferrovia concessionada de bitola intermediária de 1,435 metros com 194
km que liga a mina de Serra do Navio ao Terminal Privativo da Anglo-
Ferrous em Santana – AP, à margem do rio Amazonas► Operado pela Anglo-Ferrous► A linha férrea é singela e seu pátio de cruzamento é acionado das 7:00
às 14:00 horas ► O tempo de viagem entre a Serra do Navio e o Porto de Santana é de 6h
mas o ciclo completo de ida e volta, incluindo cargas e descargas, é de
24 horas► Na Serra do Navio o trem é carregado com uma grande pá, localizada no
pátio de armazenagem e no porto a descarga é feita com uma moega de
descarga► Os vagões utilizados têm uma capacidade de 78 ton► A ferrovia ficou praticamente ociosa até 2008 quando ela foi comprada
pela Anglo-Ferrous► Atende o estado do Amapá► Transporta sobretudo minério de ferro► Não interliga-se com nenhuma outra ferrovia
O mesmo será feito com as principais ferrovias que cortam a região Sudeste...
Características Gerais
2008
5EXEMPLO
41
► Rio com administração hidroviária feita pela AHIMOC – Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental
► Extensão Navegável: 2.750 Km entre a foz no rio Solimões até a cidade de Brasiléia (AC)
► Profundidade Mínima: 0,8 metros► Navegação restrita no mês de setembro sobretudo no rio Acre► Excessiva sinuosidade e obstrução por pontos de pedra e barrancos► Principais Cargas: Derivados de petróleo, Madeiras, Castanha
Condições de navegabilidade Localização e características gerais
Perfil do Corredor dos Rios Acre e Purús
Calado Cota Navegável Navegabilidade prejudicada Não navegável comercialmente
Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, AHIMOC, análise Macrologística
... bem como será avaliada a navegabilidade dos principais rios além de todas as dutovias da região, fornecendo um diagnóstico preciso da situação atual da infra-estrutura
km Referência
0,8 m a 1,3 m 90% do tempo
Brasiléia AC
Cachoeira AM
Boca do Purús AM (confluência com o Rio Solimões)
2,1+ m 90% do tempo
710
1.420
0,8 m a 1,3 m 90% do tempo210
Rio Branco AC (Rio Acre)
6EXEMPLO
42
II – Metodologia
Cadeias produtivas selecionadas
Infraestrutura envolvida
Macrofluxos, gaps e priorização de projetos
43
Principais Rotas Atuais de Exportação do Extremo Oeste Baiano – Soja em Grãos
FerroviaRodovia
Longo Curso
Origem ou Destino
Pontos de Transbordo
Dutovia
Ferrovia
Rodovia
Hidrovia
Via Aérea
Marítimo
Total
Nr.Transbordos
% da carga¹
Shangai(Rodo via
Aratu)
-
-
954
-
-
8.452
9.406
1
22,3%
Rotterdam(Rodo via
Aratu)
-
-
954
-
-
20.258
21.212
1
15,5%
Shangai(Rodo-Ferro via Tubarão)
-
1.083
1.014
-
-
19.960
22.057
2
6,5%
II IIII
2010, % total = 3.112,9 mil tons
Aratú
Formosa do Rio Preto
RotterdamI
Shangai
II
1) A diferença é consumida localmente (44,5%), enviada para esmagadoras em Goiás e Piauí (4,3%) ou exportada por outras rotas (3,7%)Fonte:IBGE, Secex, Google Maps, Netpas, análise Macrologística
Tubarão
III
Análise das distâncias das principais rotas até o destino
em km
Pirapora
São Luís
Porto Franco
Rotterdam(Rodo-Ferro via São Luiz)
-
728
819
-
-
7.609
9.156
2
3,2%
IV
I
II
III
IV
IV
Com isto, conseguiremos estimar quais os principais fluxos na matriz origem-destino por produto por mesorregião atuais e futuros
EXEMPLO
44
Principais Rotas Atuais de Escoamento e Exportação do Extremo Oeste Baiano – Cargas Consolidadas
2010, mil tons
Origem ou DestinoPontos de TransbordoRodovia
Longo Curso (LC)
Dutovias
Ferrovia
Cabotagem
Aéreo
Hidrovia
Rota Modal Destino Volume % carga1
Rodovia Exterior (via Aratu) 2.360 21,2%
Rodovia Juazeiro 708 6,3%
Rodovia Feira de Santana 516 4,6%
Rodovia São Paulo (Reg. Sudeste) 460 4,1%
Rodovia Vitória da Conquista 432 3,9%
Rodovia Salvador 423 3,8%
Rodovia Goiânia 337 3,0%
Rodovia Curitiba 284 2,5%
Rodovia Exterior ( via Term. Tubarão) 250 2,2%
Outros Fluxos Vários 2.057 18,4%
Local23.328 29,8%
Total 11.157 100,0%
A
Participação das rotas atuais na movimentação da mesoregião
B
C
D
E
F
G
H
I
1) Valor estimado com base em informações colhidas em entrevistas, utilização de premissas e análises específicas2) Inclui toda a carga produzida que é consumida dentro da mesoregião em questão Fonte: IBGE, empresas e associações dos diversos setores analisados, análise Macrologistica (respectivas fontes apresentadas no capítulo 2 – Cadeias Produtivas)
BarreirasPorto de AratuA
JuazeiroB
Feira de Santana
C
São PauloD
Vitória da Conquista
F Salvador
GoiâniaG
CuritibaH
E
I Porto de Tubarão
Pará
Minas Gerais
TocantinsMato
Grosso
Goiás
A partir do estudo dos fluxos isolados, será criada uma matriz origem-destino de todas as vias utilizadas para o escoamento do consolidado de toda a produção de todas as cadeias em cada meso-região...
EXEMPLO
45
Principais Rotas Atuais de Passagem da Região Sul – Cargas Consolidadas
2010, mil tons
Origem ou DestinoPontos de TransbordoRodovia
Longo Curso (LC)
Dutovias
Ferrovia
Cabotagem
Aéreo
Hidrovia
Rota Modal Origem/Destino1 Volume % carga
Rodovia Centro-Oeste / exterior via Paranaguá 4.957 25,4%
Rodo-Ferro Centro-Oeste / exterior via Paranaguá 3.184 16,3%
Rodovia São Paulo / exterior via Paranaguá 2.624 13,4%
Rodovia São Paulo / Argentina via Uruguaiana 1.354 6,9%
Rodovia São Paulo / Paraguai via Foz do Iguaçú 1.132 5,8%
Rodo-Ferro Centro-Oeste / exterior via S. Fco do Sul 1.072 5,5%
Ferrovia São Paulo (int.) / exterior via Paranaguá 1.069 5,5%
Rodovia Goiás / exterior via Paranaguá 877 4,5%
Rodovia São Paulo / Argentina via São Borja 748 3,8%
Ferrovia São Paulo / Argentina via Uruguaiana 268 1,4%
Outros Fluxos Vários 2.235 11,4%
Total 19.520 100%
A
Participação das rotas atuais de passagem da Região Sul
B
C
D
E
F
G
H
I
1) As rotas consideram as cargas nos dois sentidos (ida e volta) Fonte: MDIC/Aliceweb, IBGE, ALL, empresas e associações dos diversos setores analisados, análise Macrologistica
São Paulo
Centro-Oeste Cuiabá
Paranaguá
Argentina (Buenos Aires)
Goiânia
São Paulo (int.) Ourinhos
São Fco. do Sul
C
D
F
G
B
Maringá
J
JUruguaiana
Paraguai (Assunción)
São Borja
E
H
A
Foz do Iguaçu
Centro-Oeste Campo Grande
Além dos principais fluxos regionais, o estudo analisará também os fluxos de passagem de outras regiões que utilizam a infraestrutura de transportes da região Sudeste para a importação e exportação de cargas bem
como os fluxos de consumo da região Sudeste
Além dos principais fluxos regionais, o estudo analisará também os fluxos de passagem de outras regiões que utilizam a infraestrutura de transportes da região Sudeste para a importação e exportação de cargas bem
como os fluxos de consumo da região Sudeste
EXEMPLO
46
BR 242 trecho Barreiras – Feira de SantanaA rodovia BR 242 é a principal rodovia responsável pelo
escoamento da safra agrícola do oeste do estado da Bahia de modo que em períodos de safra apresenta fluxo intenso de veículos comerciais chegando a atingir os níveis em que se
iniciam o comprometimento de capacidade
2010
Descrição dos Principais Gargalos Rodoviários Atuais da Região Nordeste – Eixo rodoviário da BR 242 e BR 324
Fonte: Análise Macrologistica
Via PrincipalDescrição dos Gargalos
Movimentação rodoviária de carga (tons/ano)
> 10 milhões
> 40 milhões
> 20 milhões
Gargalos do modal
> 5 milhões
BR 324 trecho Feira de Santana - SalvadorO trecho de BR324 entre Feira de Santana e
Salvador é o principal entroncamento rodoviário da Região Nordeste, movimentando
aproximadamente 40 milhões de toneladas anuais de carga, o que gera níveis de
comprometimento de capacidade em áreas com incidência de tráfego urbano e em períodos de
pico de demanda
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Maceió
Salvador
Ilhéus
Balsas
Imperatriz
Parnaíba
Juazeiro
São Luís
Teresina
Petrolina
Barreiras AracajuBR 242
BR
-116
Eliseu Martins
BR 101
Juazeiro do Norte
Limoeiro do Norte Mossoró
Caicó
Picos
Salgueiro Campina Gde
Caruaru
Arapiraca
ItabaianaEuc. da Cunha
Feira de Santana
BR 324
Vitória da Conquista
Cruzando-se a demanda de infra-estrutura gerada pelas cadeias produtivas com a oferta disponível de infra-estrutura, os principais gargalos logísticos da região Sudeste serão identificados
Cruzando-se a demanda de infra-estrutura gerada pelas cadeias produtivas com a oferta disponível de infra-estrutura, os principais gargalos logísticos da região Sudeste serão identificados
EXEMPLO
47
Origem Destino Via Principal ModalCapacidade1 (mil tons/dia)
Uso2
(mil tons/dia)%
Uso/ cap
Maceió Xexéu BR101 rodovia 51,3 84,8 165,3%
Xexéu Recife BR101 rodovia 51,3 68,0 132,6%
Própria Maceió BR101 rodovia 51,3 61,3 119,5%
Vitória da Conquista Feira de Santana BR116 rodovia 51,3 49,0 95,6%
Divisa Alegre Vitória da Conquista BR116 rodovia 51,3 48,8 95,1%
Feira de Santana Tucano BR116 rodovia 51,3 46,9 91,6%
São Luís Açailândia EFC ferrovia 311,4 282,7 90,8%
Açailândia Marabá EFC ferrovia 311,4 278,9 89,6%
Salvador Feira de Santana BR324 rodovia 102,5 83,8 81,7%
Tucano Canudos BR116 rodovia 51,3 37,4 72,9%
Cristianópolis Aracajú BR101 rodovia 51,3 35,1 68,4%
Aracajú Própria BR101 rodovia 51,3 34,9 68,0%
Feira de Santana Barreiras BR242 rodovia 51,3 33,9 66,1%
Teresina São Luís TNL ferrovia 2,0 1,2 62,2%
Fortaleza São Gonçalo do Amarante BR222 rodovia 51,3 27,4 53,4%
Fortaleza Sobral TNL ferrovia 2,0 1,1 53,0%
Resumo dos Principais Gargalos Atuais nos Modais
2010
1) Capacidade do trecho por sentido;2) Utilização no trecho para o sentido de maior movimentação; Fonte: Análise Macrologistica
gargalo potencialgargalo
gargalo crítico
Com isto, será possível listar os principais gargalos de movimentação de carga atuais no que tange aos modais (rodovias, ferrovias, hidrovias)...
EXEMPLO
48
Origem Destino Via Principal ModalCapacidade1 (mil tons/dia)
Uso2
(mil tons/dia)%
Uso/ cap
Minas Gerais Salvador FCA ferrovia 4,7 71,7 1522,7%
Açailândia Marabá EFC ferrovia 311,4 877,0 281,7%
São Luís Açailândia EFC ferrovia 311,4 874,1 280,7%
Vitória da Conquista Feira de Santana BR116 rodovia 51,3 128,8 251,1%
Maceió Xexéu BR101 rodovia 51,3 105,0 204,7%
Xexéu Recife BR101 rodovia 51,3 98,2 191,6%
Itabaiana Arrojado TNL ferrovia 1,9 3,0 161,9%
Própria Maceió BR101 rodovia 51,3 78,5 153,2%
Divisa Alegre Vitória da Conquista BR116 rodovia 51,3 74,5 145,2%
Salvador Feira de Santana BR324 rodovia 102,5 136,5 133,1%
Vitória da Conquista Brumado BR030 rodovia 51,3 66,6 129,9%
Feira de Santana Tucano BR116 rodovia 51,3 62,7 122,3%
Cristianópolis Aracajú BR101 rodovia 51,3 60,8 118,6%
Aracajú Própria BR101 rodovia 51,3 58,9 114,8%
Tucano Canudos BR116 rodovia 51,3 51,0 99,5%
BR304 Fortaleza BR116 rodovia 51,3 50,1 97,7%
Resumo dos Principais Gargalos Potenciais nos Modais
2020
1) Capacidade do trecho por sentido;2) Utilização no trecho para o sentido de maior movimentação; Fonte: Análise Macrologistica
gargalo potencialgargalo
gargalo crítico
...bem como os gargalos futuros se nada for feito em termos de investimentos em infraestrutura logística...bem como os gargalos futuros se nada for feito em termos de investimentos em infraestrutura logística
EXEMPLO
49
Resumo dos Principais Gargalos Atuais nos Portos Organizados – 2010 e 2020
1) O cálculo da capacidade considera uma taxa ideal de ocupação de berço de 65% além dos parâmetros atuais de movimentação dos portos2) Incluí o cais público de Aratu e Salvador além dos TUPs Cotegipe, Dow Aratu, Gerdau, Ponta da Laje e Madre de Deus3) Incluí o cais público de Itaqui além dos TUPs CVRD, Ponta da Madeira e Alumar Fonte: Análise Macrologistica
gargalo potencialgargalo
gargalo crítico
Movimentação (Carga / Descarga)
Porto de Maceió AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Complexo Portuário de Salvador2 AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Fortaleza AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Pecém AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Complexo Portuário de São Luís2 AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Cabedelo AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Recife AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Suape AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Porto de Natal AnoCapacidade 2.010
Utilização 2.010
2.020
Da mesma forma, conseguiremos determinar os principais gargalos de movimentação portuária na Região Sudeste atuais e potenciais se nada for feito
Da mesma forma, conseguiremos determinar os principais gargalos de movimentação portuária na Região Sudeste atuais e potenciais se nada for feito
EXEMPLO
50
Eixo de Integração Atual da Rodo-via BR-101 SP – Porto Alegre
1 1. Duplicação da BR-116 na Serra do Cafezal2. Construção da Variante “Interportos” da BR-1013. Construção do Contorno de Guaratuba4. Construção da Ponte sobre a Baía de Guaratuba5. Pavimentação da Ligação entre BR-101 e
Itapoá6. Construção do Acesso Rodoviário ao Porto de Itajaí7. Construção do Contorno da Grande Florianópolis8. Duplicação do Acesso ao Porto de Imbituba
Principais Projetos
Modal do ProjetoHidroRodo
PortoFerro
Ferrovia HidroviaRodoviaPorto L.CursoTerminal Hidroviário
L.CursoEclusa
Caxias do Sul
Passo Fundo
Santa CruzSanta Maria
Uruguaiana
Cruz Alta
Bagé
Curitiba
Florianópolis
Criciúma
ImbitubaLages
Chapecó
São Migueldo Oeste
Itajaí
Ponta Grossa
Foz do Iguaçú
Cascavel
Maringá Londrina
Guarapuava
Joinville
Porto Alegre
Santana doLivramento
São Borja
Itapiranga
2
7
5
6
4
BR 116
BR 101
Rio Grande
Pelotas
São Francisco do Sul
Paranaguá
3
1
8
Na segunda fase do projeto, serão analisados todos os principais eixos atuais de integração de interesse da região Sudeste...
EXEMPLO
51
Novo Eixo de Integração da Ferro-via do Frango até Itajaí
44Principais Projetos
Modal do ProjetoHidroRodo
PortoFerro
Ferrovia HidroviaRodoviaPorto L.CursoTerminal Hidroviário
L.CursoEclusa
84. Construção do Terminal Rodo-Ferroviário em
Coronel Freitas97. Construção do Terminal Rodo-Ferroviário
em Dionísio Cerqueira98. Construção do Trecho Ferroviário entre Dionísio Cerqueira e Coronel Freitas99. Construção do Trecho Ferroviário entre Coronel Freitas e Itajaí100. Construção do Terminal Ferroviário em Itajaí54. Recuperação do Molhe Norte no Porto de Itajaí55. Adequação do Berço 4 no Porto de Itajaí56. Implantação de Nova Bacia de Evolução no Porto de Itajaí
Caxias do Sul
Passo Fundo
Santa Cruz
Santa MariaUruguaiana
Cruz Alta
Bagé
Curitiba
Florianópolis
Criciúma
ImbitubaLages
Chapecó
Ponta Grossa
Foz do Iguaçú
Cascavel
Maringá Londrina
Guarapuava
Joinville
Porto Alegre
Santana doLivramento
São Borja
Itapiranga
99
Dionísio Cerqueira
Coronel Freitas
Rio Grande
Pelotas
São Francisco do Sul
Paranaguá 97
98
84 56 54 55100
Itajaí
Ferrovia doFrango
Fonte: Análise Macrologística
...bem como serão analisados novos potenciais Eixos de Integração Nacionais sendo que para cada um dos Eixos de Integração, serão mapeados todos os projetos de transporte necessários para a sua melhoria
e/ou viabilização —Todos estes eixos serão validados em workshops junto às federações...
EXEMPLO
52
Construção da Ferrovia Norte-Sul entre Panorama e Rio Grande
Nome Construção da ferrovia Norte-Sul entre Panorama e Rio Grande – trecho de 1.620 km
Modal Ferroviário
Responsável VALEC
Resultado Esperado Integração ferroviária com o restante do Brasil em bitola de 1,60 metro, provendo maior competitividade entre os modais
Valor Investimento R$ 7,29 Bilhões(Fronteira PR – Rio Grande: R$ 6.341 Bi)
Fonte Financiamento PAC
Modelo de Financiamento
Público
Estudo de Viabilidade Não (Deve sair até Jul-2013)
EIA-RIMA Não
Projeto Básico Não
Edital Não
Início Previsto Indefinido
Conclusão Prevista Indefinido
Status (Abr-12) Planejado
Mapa Esquemático do Projeto Descrição do Projeto
80
Fonte:MT, Análise Macrologística
Para cada projeto listado, serão mapeados os valores envolvidos, a fonte de financiamento e o status das obras
EXEMPLO
53
1 Duplicação da BR-116 na Serra do Cafezal Rodo 330,00 330,00
9 Construção e Duplicação do Contorno Norte de Curitiba Rodo 120,00 120,00
10 Duplicação da BR-116 entre Curitiba e Madirituba Rodo 150,00 150,00
12 Adequação da BR-116 entre Dois Irmãos e Porto Alegre incluindo a BR-448 (Programa Via Expressa)
Rodo 1.846,30 905,10
29 Construção da Segunda Ponte sobre Rio Guaíba Rodo 900,00 900,00
30 Duplicação da BR-116 entre Entroncamento BR-290 e Contorno de Pelotas
Rodo 1.156,00 1.027,50
111 Nova Ponte Jaguarão (BR) – Rio Branco (UY) Rodo 128,00 127,10
112 Construção do Terminal Privativo Obrinel em Montevidéu Porto 126,00 126,00
TOTAL 4.756,30 3.685,70
Sumário Financeiro das Melhorias no Eixo de Integração Internacional Rodoviário São Paulo – Montevidéu via BR 116 e Jaguarão
Descrição dos Projetos ModalInvestimento
TotalInvestimento
Residual1Projeto58
1) Valor estimado de investimento ainda pendente de ser realizado para a finalização da obra em abril de 2012Fonte: PAC, PAC2, PNLT, PELT 2020-PR, SEIL-PR, IIRSA,, análise Macrologistica
Modal do ProjetoHidroRodo
PortoFerro
Status Abril 2012, R$ Milhões
A relação de todos os projetos necessários será então somada para averiguar o valor do investimento necessário para que o eixo de integração seja implementado
EXEMPLO
54
Modal do Projeto
Duto
HidroRodo
Aero
Ferro
Ferrovia HidroviaRodoviaPorto L.CursoTerminal Hidroviário
L.CursoEclusa
Projetos Consolidados – Eixos de Integração Nacionais
Fonte: Análise Macrologística
2
1
Caxias do SulSanta CruzSanta MariaUruguaiana
Cruz Alta
Bagé
Curitiba
Criciúma
Imbituba
Lages
Chapecó
São Migueldo Oeste
Foz do Iguaçú
Cascavel
Maringá
Guarapuava
Joinville
Santana doLivramento
São Borja
Itapiranga
Pelotas
São Francisco do Sul
11
12
13
16 14
17 18
22
20
24
21
33
35
36
34
15
Cachoeira do Sul
38
42 41
49 51
52
58
57
59 65 66 67 68 69
70 73
72
71
74
Guaíra
7675
9
77
78
7
5
6
4 3
8
Florianópolis
Itajaí
Paranaguá
39 40
44 45 46 47 48
55 56 53 54
60 61 62 63 64
Rio Grande 26 27 28
30 32
79
25
37
83
80
81
82
84
Passo Fundo19 23 85
Laranjeiras do Sul
50
31
86
87
88
90
89 91
Ponta Grossa
92
Porto Alegre
93 94
95 29
80
96
99
98
100
101
102
103
97
104 10
105
106
109
110
Londrina
Ourinhos
Campo Mourão
171
177
172
174
173
175
176
43
Porto
107
108
Como resultado, serão mapeados todos os projetos pertinentes para o desenvolvimento da infra-estrutura de transportes na região Sudeste
EXEMPLO
55
Custo Logístico Total1 das Rotas Atuais de Exportação de Granel Sólido Agrícola do Sudoeste Rio-Grandense
Hidrovia
RodoviaFerrovia
Longo Curso
Origem ou DestinoPontos de TransbordoPontos de PassagemPorto HandymaxPorto Panamax
Cabotagem
Terminal HidroviárioPorto Capesize
Dutovia
Aerovia
Análise das distâncias das principais rotas até o destino
em km
Custo logístico total em R$/ton
Longo Curso
Total interno
Rodovia
Hidrovia
Dutovia
Ferrovia
Nr.Transbordos
- até Rotterdam
- até Shanghai
- até Shanghai
- até Rotterdam
A
Rodo (BR-290 via Rio Grande)
697
697
-
-
-
1
10.980
20.539
165
124
Ferro (via Rio Grande)
C
807
-
-
-
807
2
10.980
20.539
155
114
B
Rodo (BR-293 viaRio Grande)
675
675
-
-
-
1
10.980
20.539
167
126
1) Inclui custos de frete interno, custos de transbordo, custos portuários e frete marítimo, quando aplicáveis2) Principal carga de exportação do Sudoeste Rio-Grandense
Fonte: Análise Macrologística (demais fontes referenciadas no início do capítulo)
Granel Sólido Agrícola2
Uruguaiana
B
Rio GrandeC
A
Para tanto, será analisado o custo logístico total de todas as principais rotas atualmente utilizadas para cada tipo de carga principal para cada uma das principais mesoregiões da Região Sudeste
EXEMPLO
56
Custo Logístico Total1 das Rotas Potenciais de Exportação de Granel Sólido Agrícola do Sudoeste Rio-Grandense
Hidrovia
RodoviaFerrovia
Longo Curso
Origem ou DestinoPontos de TransbordoPontos de PassagemPorto HandymaxPorto Panamax
Cabotagem
Terminal HidroviárioPorto Capesize
Dutovia
Aerovia
Análise das distâncias das principais rotas até o destino
em km
Custo logístico total em R$/ton
Longo Curso
Total interno
Rodovia
Hidrovia
Dutovia
Ferrovia
Nr.Transbordos
- até Rotterdam
- até Shanghai
- até Shanghai
- até Rotterdam
E
Ferro (via Imbituba)
1.201
-
-
-
1.201
2
10.427
20.419
154
120
Hidro (via Nueva Palmira)
F
628
-
628
-
-
2
11.743
20.449
131
94
1) Inclui custos de frete interno, custos de transbordo, custos portuários e frete marítimo, quando aplicáveis2) Principal carga de exportação do Sudoeste Rio-Grandense
Fonte: Análise Macrologística (demais fontes referenciadas no início do capítulo)
Granel Sólido Agrícola2
Uruguaiana
Imbituba
E
Nueva Palmira
Criciúma
Porto Alegre
F
Rodo (via Antofagasta)
G
2.010
2.010
-
-
-
2
-
18.618
243
-
Rodo (via La Serena)
H
1.867
1.867
-
-
-
2
-
18.793
238
-
La Serena
Antofagasta
H
G
Rodo (via Imbituba)
D
1.024
1.024
-
-
-
1
10.427
20.419
185
141
D
EXEMPLO
Bem como será calculado o custo logístico total das principais rotas potenciais baseadas nos eixos de integração nacionais
57
Descrição das RotasTrans-bordos
A Rodoviário – BR-290 via Rio Grande 697 1 124 9% 165 6%
B Rodoviário – BR-293 via Rio Grande 675 1 126 10% 167 8%
C Ferroviário – via Rio Grande 807 2 114 - 155 -
D Rodoviário – via Imbituba 1.024 1 141 24% 185 19%
E Ferroviário – via Imbituba 1.201 2 120 5% 154 -1%
F Hidroviário – via Nueva Palmira 628 2 94 -18% 131 -15%
G Rodoviário – via Antofagasta 2.010 1 - - 243 57%
H Rodoviário – via La Serena 1.867 1 - - 238 54%
Rotterdam(R$/ton)
Shanghai (R$/ton)
Rotas Distância
(Km)3
Custo Logístico Total até destino
%4 %4
Custo Logístico Total1 das Rotas Atuais e Potenciais de Exportação de Granel Sólido Agrícola do Sudoeste Rio-Grandense
Rota atual de menor custo
Rota potencial de menor custo
1) Inclui custos de frete interno, custos de transbordo, custos portuários e frete marítimo, quando aplicáveis2) Principal carga de exportação do Sudoeste Rio-Grandense 3) Distância total do trecho interno 4) Diferença percentual em relação à rota atual de menor custo
Fonte: Análise Macrologística
Granel Sólido Agrícola2
Com isto, poderá se avaliar qual o menor custo atual e compará-lo com todas as rotas potenciais para avaliar qual rota reduziria o custo total logístico
EXEMPLO
58
O Modelo Otimizador: Painel de Controle
► O modelo de otimização busca o menor custo logístico para o transporte de cargas na região da Amazônia Legal.
► A sua estrutura é composta por 32 origens e 38 destinos de cargas que representam os principais pólos de produção e consumo das Mesoregiões em estudo
► São analisados os fluxos existentes para 33 diferentes tipos de produtos que se utilizam de uma malha logística composta por 932 rotas de ligação entre as diferentes origens e destinos existentes para cada tipo de produto
► São estabelecidas restrições para a malha logística que respeitam as capacidades de movimentação de carga existente e futuras para a infra-estrutura de transporte disponível
► São imputados parâmetros de custos de frete interno, transbordo, tarifas portuárias e frete marítimo para todo o tipo de transporte (hidro, ferro, aéreo, rodo, portos) e carga (granel agrícola, granel mineral, carga geral, granel líquido, contêineres)
► Dadas as condições acima estabelecidas o modelo analisa todas as movimentações de carga possíveis, considerando as novas limitações de capacidade dadas pela implantação dos projetos propostos e calcula qual o menor custo logístico para atender a demanda de transporte existente na região da amazônia Legal
► O modelo então simula as economias geradas pela inclusão de um novo eixo de integração no custo logístico total da Amazônia Legal
Características gerais do modelo de otimização
Fonte: Análise Macrologística
Para prosseguir, o Projeto Sudeste Competitivo utilizará um modelo otimizador complexo que simulará o fluxo de cargas na Região e as economias geradas no custo logístico total quando da inclusão de um
novo eixo de integração
Parâmetros da modelagem:- Número de nós: 123- Produtos: 33- Pólos de origem de produção: 32- Pólos de consumo: 38- Rotas analisadas: 932- Nr. de projetos analisados: 175- Variáveis de análise: 2.000- Número de restrições: 1.400
Exemplos de Telas do Modelo
EXEMPLO
59
Ferrovia HidroviaRodoviaPorto L.CursoTerminal Hidroviário
DutoviaEclusa
Custo Logístico de Transporte da
Região Sul:
R$ 30,6 Bilhões
Custo Logístico de Transporte Atual da Região Sul – Volumes de 2010
Principais Eixos de Integração Atuais Custo Logístico
► Representa a soma de todos
os custos logísticos pagos por
todos os produtos originados
ou destinados à Região Sul► Inclui custos de frete interno,
pedágios, custos de
transbordo, custos de
terminais, tarifas portuárias,
frete marítimo► Corresponde a 5,7% do PIB1
► Qualquer investimento em
infraestrutura tem de ser feito
de forma a reduzir este custo
Com o modelo de otimização, será calcular o custo logístico de transporte total da Região Sudeste para a movimentação de todas as cargas com origem ou destino dentro desta região e de passagem
Caxias do SulSanta CruzSanta MariaUruguaiana
Cruz Alta
Bagé
Criciúma
Imbituba
Lages
Chapecó
São Migueldo Oeste
Foz do Iguaçú
Cascavel
Maringá
Guarapuava
Joinville
Santana doLivramento
São Borja
Itapiranga
Pelotas
São Francisco do Sul
Cachoeira do Sul
Guaíra
Florianópolis
Itajaí
Paranaguá
Rio Grande
Passo Fundo
Laranjeiras do Sul
Ponta Grossa
Porto Alegre
Londrina
Ourinhos
Campo Mourão
Curitiba
Jaguarão
Chuí
Dionísio Cerqueira
1) Usando o PIB de 2009 do IBGE Fonte: Análise Macrologística
EXEMPLO
60
Análise de Competitividade dos Eixos de Integração – Volumes de 2010
Descrição do Eixo de IntegraçãoEconomia
anual potencial
Eixo de Integração
Status Junho 2012R$ Milhões
Fonte: Análise Macrologística
Norte-Sul -424,4
Norte-Sul variante via Guaíra -337,6
Rodo Montevideo-SP via Jaguarão e BR-116 -333,7
BR-163/277 Guaíra – Paranaguá -317,4
BR-116 POA-SP -312,6
Cabotagem -298,7
BR-163/392 Guaíra-Rio Grande -298,5
Ferro Assunción-Paranaguá -293,8
PR-280/BR153/BR-476 Barracão-Paranaguá -288,1
Rodo Montevideo-SP via Sant.do Livramento e BR158 -281,1
Rodo Assunción-Paranaguá via Foz -269,4
BR-153/476 Chapecó-SP -260,1
BR-158/392 Maringá - Rio Grande -245,3
BR-376/277 Maringá-Paranaguá -240,5
BR-101 Caxias-SP -235,0
Rodo Buenos Aires-SP via São Borja, BR285 e BR153 -228,9
Custo logístico da Região Sul com implantação do eixo Economia potencial
Custo base: R$ 30,6 bilhões
34355823023207752159652037270361
...bem como calcular a economia gerada neste custo logístico total caso se investisse na viabilização de um eixo específico, usando tanto o volume de carga atual...
EXEMPLO
61
Análise de Competitividade dos Eixos de Integração – Volumes de 2020
Descrição do Eixo de IntegraçãoEconomia
anual potencial
Eixo de Integração
Status Junho 2012R$ Milhões
Fonte: Análise Macrologística
Rodo Montevideo-SP via Jaguarão e BR-116 -1.744,7
BR-116 POA-SP -1.715,9
Rodo Montevideo-SP via Sant.do Livramento e BR 158 -1.710,1
BR-153/476 Chapecó-SP -1.680,1
Rodo Buenos Aires-SP via São Borja, BR285 e BR 153
-1.643,7
BR-101 Caxias-SP -1.599,0
BR-101 POA-SP -1.564,3
Cabotagem -979,7
ALL Maringá-S.Fco.Sul-Paranaguá via Anel -792,3
Ferroeste Guaíra-S.Fco.Sul-Paranaguá via Anel -790,0
BR-163/277 Guaíra - Paranaguá -782,5
Ferro Assunción-Paranaguá -776,6
Norte-Sul -755,3
PR-280/BR153/BR-476 Barracão-Paranaguá -742,0
Rodo Assunción-Paranaguá via Foz -716,8
BR-376/277 Maringá-Paranaguá -672,6
Custo logístico da Região Sul com implantação do eixo Economia potencial
Custo base: R$ 47,8 bilhões
58025920610301325453237534216527
...como o volume de cargas a ser movimentado no futuro
EXEMPLO
62
Análise de Retorno sobre o Investimento – Volumes de 2020
Descrição do Eixo de IntegraçãoInvestimento
TotalEixo de
Integração
Fonte: Análise Macrologística
Rodo Buenos Aires-SP via S.Borja, BR285 e BR153 782,5 782,5 -1.643,7 2,10 0,5
BR-101 Caxias-SP 867,7 817,2 -1.599,0 1,96 0,5
BR-153/476 Chapecó-SP 940,0 916,0 -1.680,1 1,83 0,5
BR 285 Passo Fundo - Imbituba 552,5 219,5 -291,7 1,33 0,8
BR-116 POA-SP 2.446,3 1.505,1 -1.715,9 1,14 0,9
Rodo Montevideo-SP via S.do Livramento e BR 158 1.664,5 1.663,6 -1.710,1 1,03 1,0
BR-101 POA-SP 2.018,2 1.963,2 -1.564,3 0,80 1,3
BR-153/285/472 Ourinhos-Uruguaiana 260,0 260,0 -193,2 0,74 1,3
BR-153/386 Ourinhos-POA 278,5 278,5 -205,3 0,74 1,4
Ferrovia POA-Imbituba 800,2 467,2 -323,2 0,69 1,4
Cabotagem 2.130,1 1.684,8 -979,7 0,58 1,7
Rodo Montevideo-SP via Jaguarão e BR116 4.756,3 3.685,7 -1.744,7 0,47 2,1
PR-280/BR153/BR-476 Barracão-Paranaguá 1.690,7 1.690,7 -742,0 0,44 2,3
BR151/376/277 Ourinhos - Paranaguá 1.358,2 1.358,2 -559,9 0,41 2,4
BR-376/277 Maringá-Paranaguá 1.765,3 1.765,3 -672,6 0,38 2,6
Lagoa dos Patos 552,5 552,5 -208,2 0,38 2,7
Retorno sobre o Investimento
Investimento Residual1
Prazo para “Payback”
(anos)
Economia anual potencial
Status Junho 2012R$ Milhões
61032016025901393843325821312709
A atratividade econômica dos eixos será estudada em função do retorno sobre o investimento e o “payback” gerado por cada eixo
EXEMPLO
63Fonte: Análise Macrologística
Definição dos Graus de Impacto Sócio-AmbientaisDefinição dos Graus de Impacto Sócio-Ambientais
Será também necessário analisar a atratividade de todos os eixos de integração em termos de impacto sócio-ambiental--Todos os projetos de cada eixo de integração serão analisados em termos dos benefícios sociais que geram, do desenvolvimento regional que propiciam, no efeito que causam no meio-ambiente bem como
nos potenciais de geração de emprego e de tributos
Será também necessário analisar a atratividade de todos os eixos de integração em termos de impacto sócio-ambiental--Todos os projetos de cada eixo de integração serão analisados em termos dos benefícios sociais que geram, do desenvolvimento regional que propiciam, no efeito que causam no meio-ambiente bem como
nos potenciais de geração de emprego e de tributos
Benefícios sociais
• Melhora sensível nos níveis de saúde, moradia, educação, transportes (ex: fomenta a instalação de novas escolas)
Efeito no meio ambiente
• Sem interferência (ex: recuperação e/ou duplicação de via)
• Interferência mínima (ex: Dragagem)• Baixa emissão de CO2
• Desmatamento controlado com efeitos limitados à via• Média emissão de CO2
Desenvolvimento regionalGrau de impacto
+
Impa
cto
posi
tivo
sóci
o-am
bien
tal
-
• Desmatamento com efeito “espinha de peixe”• Alta emissão de CO2
• Efeito permanente em unidade de conservação e/ou indígenaAlta emissão de CO2
• Boas conquistas sociais em diversas áreas essenciais
• Piora da qualidade de vida dos moradores da região
• Nenhum efeito na qualidade de vida dos moradores
• Algumas melhorias na qualidade de vida da população da região (ex: facilitar acesso à hospitais, etc)
• Criação de novos pólos de desenvolvimento econômico• Criação de novas fronteiras agrícolasPromoção de integração internacional
• Ampliação de pólos já existentes• Promoção de integração inter-regional (ex: interligação de dois pólos econômicos de estados diferentes)
• Promoção de integração interestadual Desenvolvimento de um setor específico (Ex: sucro-alcooleiro)
• Construção de uma empresa ou aumento da produção agrícola referente a um produto• Promoção de integração local
• Impacto nulo no desenvolvimento regional (Ex: barcaça que passa por determinada região sem parar)
EXEMPLO
64
Impactos Sócio-Ambientais do Novo Eixo de Integração Ferrovia Litorânea
Construção do Contorno Ferroviário de São Francisco do Sul
Construção do Terminal Ferroviário em Itajaí
Construção da Ferrovia Litorânea entre Imbituba e Araquari
Construção de Terminal Rodo-Ferroviário em São José
Eixo de Integração49
Descrição dos ProjetosProjetoGeração Tributos
Geração Empregos
Meio Ambiente
Desenv.Regional
Benefícios Sociais
Racional
80
Ruim
Bom
100
101
102► Permite o desenvolvimento de novos pólos
econômicos e consequentes empregos com baixo impacto negativo ao meio ambiente
► Geração de empregos permanentes e criação de pólos de desenvolvimento econômico
Fonte: Análise Macrologística
Quanto mais positivo o impacto sócio-ambiental, maior a propensão ao eixo de integração ser financiado ou patrocinado pelo setor público
EXEMPLO
65
APOIA/FINANCIA
PÚBLICO(PPP - Patrocinada)
AGUARDA
FACILITA/FINANCIA(PPP - Administrativa)
Priorização dos Eixos de Integração Eliminando os Eixos Alternativos com Menor Competitividade – Volumes de 2020
Fonte: Análise Macrologística
2,42,4
0,00,0
Retorno sobre o Investimento
Retorno sobre o Investimento
IMPACTO SOCIO-AMBIENTALIMPACTO SOCIO-AMBIENTAL
ATR
ATIV
IDA
DE
PA
RA
IN
VESTID
OR
ATR
ATIV
IDA
DE
PA
RA
IN
VESTID
OR
1,21,2
BaixoBaixo MédioMédio AltoAlto79
312723
32
6711
18
14
576877 44 70 Aeroportuário
Cabotagem
Lagoa Mirim
Rodo-HidroPasso FundoRio Grande
BR282/470
ALL Cruz Alta
BR151 Ourinhos-Paranaguá
Rodo POA-AntofagastaFerrovia Frango
BR376/277BR163/277
Hidro Paraná
BR272Hidro Uruguai
B.Aires-SP BR153613
16
2
BR101
BR285
BR116
Ferro Guaira-SFS-Paranaguá19
34Norte-Sul
BR282/280
56 Boiadeira
53
O resultado será a priorização através de uma matriz de consistência que permitirá selecionar os eixos de integração que deveriam ser focados no curto/médio prazo de forma a permitir ampliar a
competitividade da Região Sudeste...
EXEMPLO
66
Economia Potencial Consolidada – Volumes de 2020
Descrição do Eixo de Integração
EconomiaAnual
PotencialConsolidada
Eixo de Integração
Melhorias em Eixos já Existentes:
BR-116 POA-SP
BR-101 Caxias-SP
BR 285 Passo Fundo - Imbituba
BR-282/280 São Miguel - São Francisco do Sul
Rodo Buenos Aires-SP via São Borja
Desenvolvimento de Novos Eixos:
Ferrovia Norte-Sul
Ferroeste Guaíra-S.Fco.Sul-Paranaguá via Anel
BR-487/376/277 Boiadeira Porto Camargo-Paranaguá
02
03
16
19
34
53
56
61
Custo Logístico de Transporte da Região Sul com os Volumes de 2020:
R$ 47,8 Bilhões
Custo Logístico de Transporte
_
= R$ 3,4 Bilhões(7,0%)
R$ 44,4 Bilhões
=
Status Junho 2012R$ Milhões
Fonte: Análise Macrologística
Esta priorização permitirá também avaliar a economia anual potencial consolidada em termos de redução do custo logístico na Região Sudeste...
EXEMPLO
67
Sumário Financeiro dos Eixos de Integração Priorizados por Modal
ModalNr. de
Projetos
Status Abril 2012, R$ Milhões
1) Valor estimado de investimento ainda pendente de ser realizado para a finalização da obra em abril de 20122) Assumindo os volumes potenciais a serem movimentados em 2020 e assumindo a economia potencial anual do custo logístico prevista de R$ 3.368,9 milhões (R$ 3,4 bilhões)
Fonte: Análise Macrologistica
% do Total
Investimento Residual1
Rodoviários 19 37,3% 4.305,3 28,3%
Hidroviários 0 0,0% 0,0 0,0%
Ferroviários 14 27,5% 8.526,2 56,0%
Portos 18 35,3% 2.389,6 15,7%
Total 51 15.221,1
% do Total 100,0% 100,0%
% do Total
4,5 anosPrazo para “Payback”2
=
EXEMPLO
... e calcular o prazo para “payback” de todos os projetos priorizados
68
Plano de Implementação e Próximos Passos
Fonte:Análise Macrologistica
Para possibilitar a implantação do Projeto Norte Competitivo, uma série de etapas vem sendo executada:
► Apresentação do Projeto NORTE COMPETITIVO em todos os estados envolvidos Foco nos resultados obtidos em cada estado Validação das conclusões Participantes: Empresas privadas, Associações Produtivas, Setor Público Estadual, Imprensa
► Apresentação do Projeto NORTE COMPETITIVO aos governadores de estado e ao governo federal Apresentação no fórum dos governadores da Amazônia Legal Evento em Brasília com a participação das Agências Reguladoras, Ministérios e Autarquias
Federais, Senadores e Deputados da Amazônia Legal
► Ampla divulgação do Projeto junto aos meios de comunicação através do Assessorias de imprensa do projeto e da CNI focando nos meios de âmbito nacional Assessoria de Imprensa de cada Federação focando nos meios de âmbito estadual
► Criação de uma FORÇA TAREFA com dedicação plena, formada por um grupo multidisciplinar, que elaborará e implementará um Plano de Ação conjunto, visando a implantação dos projetos, com cronograma e responsabilidades bem definidas, possibilitando a mobilização dos atores envolvidos, sejam nos governos estaduais, bancadas estaduais e federais, organismos estaduais e federais, na iniciativa privada envolvida, organizações não governamentais e universidades públicas e privadas
Força Tarefa Financeira
Institucional
Ambiental
Jurídica
Status
Estados:
Federal: A ser criada
Por fim, os resultados serão divulgados para a mídia e serão realizadas diversas apresentações para a iniciativa privada e pública a nível regional e federal além da criação de uma força tarefa que cuidará da implementação
EXEMPLO
69
II – Próximos Passos
70
Visitas Técnicas – Espírito Santo
O próximo passo do projeto envolve uma série de reuniões com setores importantes da economia do Espírito Santo a ser realizada na semana de 12 a 16 de maio pela nossa equipe técnica
►Entendimento das particularidades da infra-estrutura logística no Espírito Santo com visita às principais instalações ►Obtenção de dados relevantes para as cadeias agropecuária, minerais e industriais como:
áreas com potencial econômicomovimentação, custo de frete, projeções de crescimentonovos projetos de aumento de capacidade produtiva
►Entendimento dos problemas enfrentados pelo setor produtivo no Espírito Santo►Entendimento das prioridades de investimento por parte do governo (federal e estadual)►Detalhamento de potenciais projetos logísticos
- FINDES, FAES- DNIT, Infraero, DER-ES, DNPM-ES- Secretaria de Desenvolvimento do Espírito Santo- Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca- Secretaria de Estado de Economia e Planejamento- Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas- Secretaria da Fazenda- Instituto de Obras Públicas do Espírito Santo- Codesa – Companhia Docas do Espírito Santo- Movimento Espírito Santo em Ação- Terminal de Praia Mole- Terminal de Tubarão- Portocel- Sindicato dos Produtores de Açúcar e Alcool do ES- Associação Noroeste de Pedras Ornamentais do Espírito Santo - Empresas: Vale, Arcelor-Mittal, Fibria, Petrobrás, VLI, Holcim, João Santos, Mizu, Fertilizantes Heringer
Empresas, Associações e Autarquias selecionadas Objetivos a serem alcançados
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Visitas Técnicas – Outros Estados
- ÚNICA - ABINEE (Eletron)- ANDA (Adubos)- AIMEX (Madeira)- ABC (Cobre)
- ABRAMILHO- ABIOVE- ABIQUIM- Anfavea- Sindipeças
- IBS (Siderurgia)- ABIEC (Carne) - ONIP (Petróleo)- SINDICORTE- Instituto do Aço
- IBRAM- ABEGAS- CNA- CNI- Sebrae
- Marfrig- ADM- Cargill- Louis Dreyfus- Multigrain
- Klabin- DOW- JBS- Fibria- Transpetro
- Coopersucar- CHS- Mosaic- Brasil Foods- Bunge
- SYNDARMA- ABIR- ANTF- CNT- Bracelpa
- ANTT- ANTAQ - ANA (Água)- ANP- Secretaria Especial de Portos
- DNIT - CENTRAN- DNPM- Infraero- Conab
Fonte: Análise Macrologística
Estaremos complementando as visitas técnicas com uma série de reuniões com os principais players de cada cadeia produtiva a serem realizadas em outros estados dentro e fora da Região Sudeste
Associações Produtivas
Empresas
Autarquias e Agências Federais
Empresas, Associações e Autarquias selecionadas
- Ministério da Agricultura- Ministério dos Transportes- Ministério da Indústria e Comércio- Ministério das Minas e Energia- Embrapa
- ALL- Braskem- Petrobrás- Mitsubishi- Hyundai
- Ipiranga- Ambev- Yoki- ETH- Cosan
- MRS- Seara- International Paper- Vale- Rumo
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Obrigado pela Atenção!
Olivier Roger Sylvain GirardRenato Casali PavanMacrologística ConsultoresTel: (011) [email protected]@macrologistica.com.br