proliferaÇÃo celular · b. descrever o citoesqueleto e as organelas que participam da síntese...
TRANSCRIPT
PROLIFERAÇÃO
CELULAR
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
2
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Rodrigo Sobral Rollemberg
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES/DF E PRESIDENTE
DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS
Fábio Godim Pereira Costa
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA
SAÚDE - FEPECS
Armando Martinho Barbou Raggio
DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS
Maria Dilma Alves Teodoro
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM Paulo Roberto Silva
Módulo 204 – Proliferação Celular
3
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
PROLIFERAÇÃO CELULAR
Módulo 204
Manual do Estudante
Coordenação
Francisco Wanderley Fernandes
Colaboradores
Fabiola Cristina Ribeiro Zucchi
Ana Lúcia Quirino
Brasília - DF
FEPECS/ESCS
2016
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
4
Copyright© 2016 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Curso de Medicina - 2ª Série
Módulo 204: Proliferação celular
Período de realização: 01 de fevereiro a 11 de março de 2016.
A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS.
Impresso no Brasil
Tiragem: 15 exemplares
Este material foi produzido em parceria institucional com a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a
Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) e teve como base as versões anteriores.
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva
Coordenador da 1ª série: André Luiz de Almeida
Coordenador da 2ª série: Getúlio Bernardo M. Filho
Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes
Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues
Grupo de elaboração Coordenador: Francisco Wanderley Fernandes
Componentes: Edivalther Viudes Dantas; Ana Lucia Quirino (Anatomia Patológica); Fabiola Cristina Ribeiro
Zucchi (Bióloga, pHD em Neurociências)
Laboratório Morfofuncional: Ana Lucia Quirino
Tutores:
Alécio de Oliveira e Silva Gerson Gianini
Aloísio Fernandes Bonavides Júnior Getúlio Bernardo Morato Filho
Ana Eunice Sobral Feitosa Prado Hélio Bergo
Cláudia Costa Guimaraes José Paulo da Silva Netto
Cinthya Gonçalves Juliana Ascenção de Souza
EdivaltherViudes Dantas Raissa de França Vasconcelos Dantas
Farid Buitrago Sanchez
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
NAU/BCE/FEPECS
Proliferação celular: módulo 204 : manual do estudante / Coordenação Francisco
Wanderley Fernandes. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências
da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2016.
32 p. : il. (Curso de Medicina, Módulo 204, 2016).
2ª série do Curso de Medicina
1. Proliferação celular. 2. Oncogênese. 3. Oncologia. I. Fernandes, Francisco
Wanderley. II. Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
CDU – 616-006.6
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco 1 - 70710-100 Brasília – DF
Tel./Fax: 5561 3326-0433
Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs
Email: [email protected]
Módulo 204 – Proliferação Celular
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO, p. 6
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8
3 OBJETIVOS, p. 9
3.1 Objetivo geral, p. 9
3.2 Objetivos específicos, p. 9
4 SEMANA PADRÃO, p. 10
5 CICLO DE PALESTRA, p. 10
6 CRONOGRAM DE ATIVIDADES, p. 11
7 CRONOGRAMA DEAVALIAÇÕES, p. 14
8 PROBLEMAS, p. 15
8.1 Problema 1: O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA, p. 15
8.2 Problema 2: NÃO REPARAR UMA FALHA É COMO SE COMETER NOVOS ERROS, p. 16
8.3 Problema 3: PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR, p. 17
8.4 Problema 4: SEM COMUNICAÇÃO, MORRE-SE AOS POUCOS, p. 18
8.5 Problema 5: AVANÇOS E RETROCESSOS FAZEM PARTE DO TRAJETO, p. 19
8.6 Problema 6: REDUÇÃO DE DANOS, A MISSÃO. , p. 20
8.7 Problema 7: SEMPRE DÁ CERTO MAS ÀS VEZES, p.21
8.8 Problema 8: FOGO SELVAGEM, p.22
8.9 Problema 9: GENÉTICA NÃO É DESTINO, MAS SE PASSA A SER., p.23
8.10 Problema 10: A SAÚDE VALE A ETERNA VIGILÂNCIA, p. 24
REFERÊNCIAS, p. 25
REFERENCIAS ELETRÔNICAS, p. 27
REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS, p. 28
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
6
1 INTRODUÇÃO
A MEDICINA TRANSHUMANA
Após os estudos do Projeto Genoma
Humano sabe-se que o conjunto total dos nossos
cromossomos no núcleo celular contém o
equivalente a 3 bilhões de pares de bases.
Assumindo, pragmaticamente, que cada gene
codifica uma proteína com peso molecular em
média de 40.000 daltons, pode-se estimar que
um gene corresponde a 1.200 pares de bases. O
núcleo da célula humana contém cerca de 2,5
milhões de genes. O DNA contido nas células
do homem, se descompactado, poderia atingir a
lua e voltar. Estima-se que tenhamos de 50.000
a 100.000 distintos genes funcionais contidos
em 23 pares de cromossomos.
O mapeamento completo dos genes
permitirá o conhecimento da função de cada um
no organismo. A posse de toda a informação
codificada no genoma humano nos dá crédito,
pelo menos inicial, para compreender os
mecanismos do desenvolvimento, da fisiologia
e até mesmo do nosso comportamento. Ser um
biologista nos dias de hoje, na área da
bioquímica e da genética molecular, é uma
tarefa de entusiasmo e dificuldade. Entusiasmo
devido ao avanço no conhecimento que esta
tecnologia nos traz e que pode levar a mudanças
e a novos desafios sociais e culturais.
Dificuldade em função da possibilidade do
nascimento de uma nova moral, um novo
escrúpulo, uma nova ética científica e
tecnológica, uma nova Medicina.
Os avanços da microscopia eletrônica,
da bioquímica e da imunologia, dentre outras
ciências, permitiram o diagnóstico de várias
doenças genéticas relacionadas à biologia
molecular – fenilcetonúria, xeroderma
pigmentoso, síndrome de Down, epidermólise
bolhosa, câncer – que trataremos nesse Módulo.
Hoje se conhece mais de 3.000 doenças
relacionadas a "defeitos" genéticos. Estima-se
que 1% dos nascimentos traga, de alguma
maneira, um bebê com deficiência genética, e
que 30% da mortalidade infantil (em países não
afetados por doenças endêmicas e má nutrição)
esteja relacionada a um erro inato do
metabolismo ou a uma
malformação congênita - que reflete também,
de certa forma, alterações genéticas.
Assumindo que 1 gene com defeito
causa uma doença metabólica há situações em
que outras mutações levam à condição de
alterações poligênicas, como o diabetes tipo 1
por exemplo, ou algumas formas de depressão
onde vários genes interagem e se combinam
com o ambiente e estilo de vida, produzindo
doenças.
Com o progresso a tecnologia genética
tem permitido a detecção de cópias ou mesmo
fragmentos de genes (hibridização, PCR, RFLP,
etc.) havendo possibilidades de se diagnosticar
doenças genéticas no recém-nascido ou no feto,
ou mesmo em adultos quando o
"aconselhamento" ao casal para não ter filhos
pode, por exemplo, reduzir a probabilidade de
reprodução de genes de alto risco para certas
doenças. Um outro ponto a ser considerado é a
possibilidade, através da engenharia genética,
de prevenção intra-útero de doenças, quando se
sabe que ainda não se tem tratamentos
específicos para elas. Um “melhoramento”.
As consequências legais e morais de
uma expansão de diagnósticos genéticos são
ameaçadoras. Dividiram a comunidade
científica entre os bioconservadores e os
bioprogressistas ou transhumanistas. Os
bioconservadores argumentam contra o uso das
tecnologias genéticas para modificar a natureza
humana. A preocupação é que o
“melhoramento” genético poderá ser
“desumanizante”. As opiniões são de que essas
tecnologias possam minar a dignidade da
civilização humana ou, inadvertidamente,
erodir algo que é profundamente valioso no
âmago do ser, mas difícil de ser colocado em
palavras ou de se levar em conta em uma análise
de risco e benefício: a psique. Os
bioprogressistas ou transumanistas acreditam
que as tecnologias de “melhoramento” humano
deveriam ser largamente disponibilizadas, que
indivíduos deveriam ter amplo poder de escolha
sobre quais dessas tecnologias desejam aplicar
a si próprios, e que os pais deveriam ter
normalmente o direito de escolher
“melhoramentos” para os seus futuros filhos.
Acreditam que, embora haja riscos que
precisem ser identificados e evitados, as
tecnologias de “melhoramento” humano irão
oferecer um potencial enorme de usos
extremamente valiosos e benéficos para a
humanidade. A longo prazo é possível que tais
“melhoramentos” transformem-nos, ou aos
nossos descendentes, em seres “pós-humanos”,
os quais poderiam ter longevidade, em plena
saúde, incalculável, além de faculdades
intelectuais muito melhores do que as de
Módulo 204 – Proliferação Celular
7
qualquer ser humano atual e modalidades de
sensibilidades inteiramente novas – assim como
ter a habilidade de controlar as próprias
emoções. Os pacientes da nova Medicina
transhumana, numa visada preditiva, em
oposição à atual prática médica reativa,
tornariam o mais inofensivo possível as
fraquezas de cada qual que, em vez de postular
ao médico humano de hoje cura-me exigiria aos
transhumanos: impeça-me de adoecer. Assim
decidiu a atriz Angelina Jolie. Sabedora de
carregar consigo mutação no gene BRCA1, com
probabilidade de 87% de desenvolver câncer de
mama e 50% de chances de ter câncer no ovário,
em 2013 se submeteu a dupla mastectomia
profilática e em 2015 a salpingo-ooforectomias
bilateral preventivas. Uma transhumana?
Referências:
ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the
cell. 5th ed. [ S.l.: s.n.], 2008.
ALEXANDRE, L. La mort de la mort. Paris:
JCLattès, 2011.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
8
2 ÁRVORE TEMÁTICA
Mitose Meiose
Estrutura e função
Membrana celular, envoltório
nuclear, organelas, DNA, RNA,
receptores, citoesqueleto, MEC,
junções celulares
Ciclo celular Resposta celular a isquemia
e a outros estímulos nocivos Processo
proliferativos
Adaptação celular:
Hipertrofia, hipertrofia,
hipoplasia, atrofia e metaplasia
Lesão celular reversível
Lesão celular irreversível:
Apoptose e necrose
Inflamação
Reparo e
cicatrização
Não
neoplásico Neoplásico
Epidemiologia
carcinogenese
prevenção
Proliferação celular
Módulo 204 – Proliferação Celular
9
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Os estudantes, ao final do Módulo, devem
estar aptos a correlacionar e dominar, com
as devidas profundidade e abrangência, os
conhecimentos advindos da biologia
molecular e sua importância para a
Medicina enquanto clínica
3.2 Objetivos específicos
Ao término do Módulo o estudante deverá
ser capaz de:
a. Descrever as membranas celular e
nuclear, os complexos de poros e os
canais iônicos,
b. Descrever o citoesqueleto e as
organelas que participam da síntese
proteica na célula.
c. Explicar a estrutura do DNA, sua
descompactação, replicação, erros e
reparos do DNA e os tipos de RNAs.
d. Explicar a transcrição do DNA para o
RNA e a tradução para a síntese das
proteínas.
e. Descrever o ciclo celular, seus
mecanismos de controle e os processos
moleculares envolvidos na
multiplicação celular.
f. Descrever as principais vias de
comunicação celular, seus ligantes e
receptores.
g. Explicar os tipos de adesão celular
h. Explicar os tipos de adaptação celular
aos agentes nocivos, as lesões
reversíveis e irreversíveis. Diferenciar
apoptose de necrose, as vias
interínsecas e extrínsecs da apoptose.
Necrose.
i. Descrever os tipos de adaptação celular
ao estímulos nocivos tais como
hipertrofia, hyperplasia, hipotrofia,
atrofia e metaplasia.
j. Explicar os efeitos da isquemia, da
injúria e definir necrose e seus tipos.
k. Explicar inflamação aguda e crônica,
seus aspectos micro e macroscópicos.
Cicatrização, fases e tipos.
l. Definir proto-oncogene, oncogene,
carcinogênese e suas fases.
m. Descrever os agentes carcinógenos
externos, internos, os genes de
supressão tumoral.
n. Diferenciar os aspectos clínicos e
patológicos macroscópicos e
micróscopicos entre as neoplasias
benignas e malignas.
o. Descrever o fenótipo da celular
cancerígena, suas capacidades de
invasão e metástase.
p. Conhecer o perfil epidemiológico do
cancer no Brasil, incidência,
prevalência, os agentes causadores e
sua prevenção.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
10
4 SEMANA PADRÃO
Período de execução: 01/02/2016 a 11/03/2016.
Duração: 6 semanas
Carga horária: 90 horas
Semana Padrão MOD 204 - Proliferação celular
Turno Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Manhã
Horário
protegido para
estudo
H.A IESC
Horário
protegido para
estudo
Horário
protegido para
estudo
Tarde Tutorial Prática de
morfologia (1)
Prática de
morfologia (1) Tutorial
H.A
Palestra (2) (1) Ver cronograma de atividades
(2) Ver ciclo de palestras
5 CICLO DE PALESTRA
DATA HORÁRIO LOCAL TEMA
Semana 1
05/02
Sexta-feira
16h-18h FEPECS Grande Auditório O Dogma Central da
Biologia
Semana 2
12/02
Sexta feira
16h-18h FEPECS Grande Auditório DNA-RNAs erros e
reparos
Semana 3
19/02
Sexta-feira
16h-18h FEPECS Grande Auditório Comunicação celular
Semana 4
26/02
Sexta-feira
16h-18h FEPECS Auditório ESCS Cicatrização e
reparo
Semana 5
04/03
Sexta-feira
16h-18h FEPECS Grande Auditório Ciclo celular e
Neoplasias Malignas
Módulo 204 – Proliferação Celular
11
6 CRONOGRAM DE ATIVIDADES
SEMANA 1 – 01/02 a 05/02
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
01/02
Segunda-
feira
8h– 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Abertura do módulo Grande auditório
16h – 18h Tutorial: Abertura do problema 1 Salas de tutoria
02/02
Terça-feira
8h – 12h Abertura da Habilidade e Atitudes em Semiologia Auditório ESCS
14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos A Morfofuncional
16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos H Morfofuncional
03/02
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos G Morfofuncional
16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos B Morfofuncional
04/02
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14 30h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 1
Abertura do problema 2 Salas de tutoria
05/02
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação
específica
16h – 18h Palestra 1 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
SEMANA 2 – 08/02 – 12/02
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
08/02
Segunda-
feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 2
Abertura do Problema 3 Salas de Tutoria
09/02
Terça-feira
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
14h – 18h Horário protegido para estudo ESCS Lab.
morfofuncional
10/02
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14 – 18h Horário protegido para estudo ESCS Lab.
morfofuncional
11/02
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 3
Abertura do problema 4 Salas de tutoria
12/02
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação
específica
16h – 18h Palestra 2 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
12
SEMANA 3 – 15/02 a 19/02
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
15/02
Segunda-
feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 4
Abertura do problema 5 Salas de tutoria
16/02
Terça-feira
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos C Morfofuncional
16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos F Morfofuncional
17/02
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14h -16h Práticas de macroscópicas Grupos E Morfofuncional
16h -18h Práticas de macroscópicas Grupos D Morfofuncional
18/02
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 5
Abertura do problema 6 Salas de tutoria
19/02
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação
específica
16h – 18h Palestra 3 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
SEMANA 4 – 22/02 a 26/02
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
22/02
Segunda-
feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 6
Abertura do Problema 7 Salas de Tutoria
23/02
Terça-feira
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
14h -16h Práticas de microscópicas Grupos D Morfofuncional
16h -18h Práticas de microscópicas Grupos E Morfofuncional
14h – 16h
16h – 18h Práticas de microscopias do Módulo Proliferação Celular
ESCS Lab.
morfofuncional
24/02
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14h -16h Práticas de microscópicas Grupos F Morfofuncional
16h -18h Práticas de microscópicas Grupos C Morfofuncional
25/02
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 7
Abertura do problema 8 Salas de tutoria
26/02
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação
específica
16h – 18h Palestra 4 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
Módulo 204 – Proliferação Celular
13
SEMANA 5 – 29/02 a 01/03
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
29/02
Segunda-
feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 8
Abertura do Problema 9 Salas de Tutoria
01/03
Terça-feira
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
14h -16h Práticas de microscópicas Grupos B Morfofuncional
16h -18h Práticas de microscópicas Grupos G Morfofuncional
02/03
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14h -16h Práticas de microscópicas Grupos H Morfofuncional
16h -18h Práticas de microscópicas Grupos A Morfofuncional
03/03
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h 30 – 18h Tutorial: Fechamento do problema 9
Abertura do problema 10 Salas de tutoria
04/03
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação
específica
16h – 18h Palestra 5 Auditório ESCS Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
SEMANA 6 – 30/03 a 03/04
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL
07/03
Segunda-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h Fechamento do problema 10 Salas de tutoria
08/03
Terça-feira
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
14h - 18 Horário protegido para estudo
09/03
Quarta-feira
8h – 12h IESC Ver programação
específica
14h – 18h Horário protegido para estudo
10/03
Quinta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 18h EAC Salas da Semiologia
11/03
Sexta-feira
8h – 12h Horário protegido para estudo
14h – 16h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação
específica
16h – 18h Horário protegido para estudo Obs: 1- Para as práticas de macroscopias e microscopias é obrigatório o uso do jaleco e luvas de látex.
2- Nos grupos de práticas não serão permitidas trocas entre estudantes de grupos diferentes.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
14
7 CRONOGRAMA DEAVALIAÇÕES
DATA HORÁRIO LOCAL AVALIAÇÃO
10/03 14h-18h Salas de Semiologia EAC
05/04 14h-18h Grande auditório-FEPECS 1ª Recuperação
21/11 14h-18h Grande auditório-FEPECS 2ª Recuperação
Módulo 204 – Proliferação Celular
15
8 PROBLEMAS
8.1 Problema 1: O DOGMA CENTRAL DA
BIOLOGIA
A fenilcetonúria, doença genética
consequente à ação de um gene autossômico
recessivo, está relacionada à deficiência
hepática da enzima fenilalaninahidroxilase, ou
do cofator tetrahidrobiopterina, responsável
pela transformação do aminoácido fenilalanina
em tirosina. Na ausência da proteína específica
para a conversão, a fenilalanina acumula-se no
sangue e é convertida em substâncias tóxicas,
uma das quais o ácido fenilpirúvico, excretado
pela urina, daí o nome da doença. No Brasil
afeta aproximadamente 1 em cada 22.000
nascidos vivos triados segundo o Programa
Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).
A alteração na estrutura do DNA no gene
que codifica a enzima fenilalanina- hidroxilase
leva à formação de uma proteína deficiente.
Sendo as sínteses de proteínas fenômenos
dependentes da reprodução idêntica de
informações dos nucleotídeos da estrutura do
DNA descompactado, são etapas fundamentais
a duplicação (ou replicação) do DNA, a
transcrição de RNAs específicos no núcleo
celular e a tradução de proteínas no citoplasma
da célula - Dogma Central da Biologia.
A fenilcetonúria é diagnosticada ao nascer pelo
teste do pezinho.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
16
8.2 Problema 2: NÃO REPARAR UMA
FALHA É COMO SE COMETER NOVOS
ERROS
Em Araras, povoado de cerca de 800
habitantes a 40Kms de Faina, região noroeste de
Goiás, vivem 24 pessoas, membros de uma
mesma família, que precisam se esconder dos
raios do sol, não podem sair nem trabalhar
durante o dia sem uma completa proteção da
pele sob roupas e chapéus. São os portadores do
Xeroderma Pigmentoso (XP), doença
hereditária que ainda não tem cura. Nos
portadores dessa mutação genética, que não
permite o reparo aos danos causados na
molécula do DNA pela ação dos raios
ultravioletas A e B, ocorrem tumores malignos
na pele em uma incidência 1.000 vezes maior
que na população em geral. A explicação para
tamanha prevalência da doença na comunidade
de Araras são os casamentos consanguíneos que
fazem com que o gene defeituoso hereditário
seja transmitido de forma transgeracional.
Dentre os inúmeros agentes que
promovem erros no DNA foram identificados,
nessa população de Araras, oito genes
associados à XP. Os sete primeiros, nomeados
de XPA a XPG, estão associados a defeito
primordial no reparo do DNA lesado pela luz
ultravioleta, mesmo na presença das
chaperonas, e o gene XPV (XP Variante) que
codifica para uma DNA polimerase cujo defeito
ocorre na fase de reparação pós-replicativa.
Os pacientes portadores de Xeroderma
Pigmentoso se valem de filtros solares com
fator de proteção 70 e alguns são tratados com
vitamina A sistêmica via oral.
Módulo 204 – Proliferação Celular
17
8.3 Problema 3: PREVENIR É MELHOR QUE
REMEDIAR
Foi uma correria na Emergência do
Hospital Regional de Planaltina. Carlos, um
jovem de 17 anos, ia ser medicado com uma
dose de Benzetacil de 1.200.000 UI
intramuscular. Antes da aplicação foi realizado
um teste intradérmico de sensibilidade à
Penicilina, e nesse momento, logo após a
injeção, Carlos começou a “ficar vermelho”, se
sentindo mal, com dispnéia e rouquidão.
Imediatamente foi medicado, seguindo-se um
protocolo de atendimento às reações
anafiláticas. Carlos aos poucos, melhorou. A
Benzetacil foi suspensa.
Segundo a Associação Brasileira de
Alergia e Imunologia o processo de anafilaxia
ocorre entre 50 a 2000 casos por 100.000
habitantes e se inicia com uma cascata de
fosforilação a partir da membrana plasmática,
aumento do cálcio intracelular pela passagem
do íon através da estrutura dos canais iônicos
via ATPases e proteinas de canal, iniciando
assim uma sequencia intracelular de
sinalização, induzindo a transcrição de RNAs-
mensageiros que, transpostos os complexos de
poros da membrana nuclear, codifica a síntese
de citosinas no citoplasma. A exocitose de
grânulos das vesículas do citoesqueleto celular
de basófilos e mastócitos via IgE ou IgG, leva à
liberação de histamina, triptase e heparina
preformadas, dando início assim à reação
alérgica, que pode levar até ao óbito.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
18
8.4 Problema 4: SEM COMUNICAÇÃO,
MORRE-SE AOS POUCOS
Adriano, senhor de 52 anos, antes
saudável, começou a acordar à noite diversas
vezes com vontade urinar- nictúria, ter muita
sede - polidipsia e fome durante o dia e
emagrecimento progressivo. Refere
aparecimento de furúnculos frequentes em
pernas e axilas. Procurou médico que lhe
diagnosticou diabetes tipo 2. Iniciou o controle
ambulatorial.
O metabolismo da glicose no
organismo depende da ligação da insulina a
receptores específicos nas membranas
plasmática das células de órgãos e tecidos. Para
que esse metabolismo ocorra, são necessários
mecanismos de comunicação celular, de
moléculas-sinal extracelulares, que ativam vias
intracelulares de sinalização, fundamentais para
transmitir estimulo a receptores em direção ao
efeito celular final da insulina como a
translocação de vesículas contendo
transportadores de glicose, um dos mais
importantes o Glut 4, regulando assim a
homeostase da glicemia em vários níveis, desde
a redução da produção hepática, via diminuição
da gliconeogênese e glicogenólise, até
aumentando a captação periférica de glicose nos
tecidos muscular e adiposo.
Módulo 204 – Proliferação Celular
19
8.5 Problema 5: AVANÇOS E
RETROCESSOS FAZEM PARTE DO
TRAJETO
A Síndrome de Down, ou trissomia do
cromossomo 21, incide em 1 dentre
aproximadamente 650 a 700 nascidos vivos,
70% por influência materna e 30% paterna,
independente do sexo do concepto. Ocorre por
não-disjunção de cromossomas devido a
disfunção de fatores intra e extracelulares, que
controlam o ciclo celular na fase da Meiose I,
como ciclinas e CDKs
Atribui-se a maior frequência à
transmissão materna, principalmente de
mulheres que engravidam após os 30 anos de
idade, dadas as possíveis exposições a agentes
mutagênicos ambientais, a medicamentos e a
infecções pois, logo após o nascimento, os
ovócitos se encontram na fase Prófase I do ciclo
celular. O sistema de controle interrompe essa
fase, após o diplóteno da meiose I, e o ciclo
celular só se completará nas épocas das
ovulações, entre 12 a 50 anos depois. As fases
da meiose II ocorrerão apenas após o oócito ser
fecundado, onde outros fatores, independentes
da idade materna, podem levar também à
Síndrome de Down no concepto: o ovócito
lançado na trompa encontra um meio diferente
daquele em que permaneceu por vários anos e
mantem-se exposto, mais uma vez, à ação de
fatores que podem interferir nos pontos de
checagem do ciclo celular. Neste período,
torna-se também vulnerável à ocorrência de
não-segregações cromossômicas e zigotos
aneuplóides, daí a transmissão materna ter a
maior prevalência na Síndrome de Down.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
20
8.6 Problema 6: REDUÇÃO DE DANOS, A
MISSÃO.
Em todos os momentos em que a vida é
subitamente ameaçada, seja nos infartos agudos
do miocárdio, nos acidentes vasculares
encefálicos, nos quadros de abdomens agudos
por isquemias intestinais ou, no limite, casos
dramáticos de paradas cardíacas, médicos(as) e
equipes se empenham na tentativa de reversão
das condições etiológicas básicas da isquemia
ou, pelo menos, todos os esforços vão no
sentido de reduzir a morbidade derivada da
extensão das áreas de isquemia para injúria e de
injúria para necrose. Diminuir a mortalidade é a
meta.
Em nível celular, a hipóxia
provoca alterações diretas e indiretas que
podem acarretar citólise autofágica, pelas
enzimas lisossomais citoplasmáticas,
consequente lesão irreversível e morte celular.
Com o sucesso da terapia empregada, há
reversão da progressão da isquemia para injúria
e da injúria para necrose, com adaptação das
células no retorno ao meio aeróbico. As áreas
comprometidas entram em recuperação.
As células lesadas de forma irreversível
caminham para apoptose, pela via intrínseca ou
extrínseca, e as regiões afetadas são levadas à
fibrose e cicatrização.
Módulo 204 – Proliferação Celular
21
8.7 Problema 7: SEMPRE DÁ CERTO MAS
ÀS VEZES...
Silvio, homem branco de 48 anos, é
admitido no Setor de Emergência da cirurgia
geral do HRAN com queixa de dor abdominal
de início há 24 horas em epigástrio, irradiando
para a fossa ilíaca direita. Vômitos, febre,
leucocitose e aumento acentuado na circulação
dos mediadores químicos celulares e
plasmáticos da inflamação. Suposto o
diagnóstico, foi levado à Sala de Operações e
submetido à laparotomia por incisão seletiva
para apendicectomia.
O pós-operatório transcorreu sem
intercorrências clínicas sistêmicas porém houve
infecção da ferida operatória e a cicatrização da
incisão cirúrgica, em fase proliferativa, foi
levada à segunda intenção pela retirada de
alguns pontos da sutura da pele. Recebeu alta no
6º dia de internação e encaminhado ao
ambulatório para os curativos necessários à
evolução pós-operatória da ferida cirúrgica.
O exame da peça revelou áreas de inflamação
aguda e alterações morfológicas características
de inflamação crônica, sem perfuração.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
22
8.8 Problema 8: FOGO SELVAGEM
O atendimento no ambulatório do
Centro de Saúde 2 do Paranoá transcorria
normalmente. Alberto, estudante da 3ª Série da
ESCS, acompanhava Dra Fernanda que atendia
a Dermatologia naquela manhã. O próximo
cliente chamava-se Fábio, negro, de 36 anos,
que apresentava lesões bolhosas, simétricas,
distribuídas pela superfície corporal,
principalmente em face, pescoço, tórax e
membros superiores. Aberto o prontuário,
verificou-se o laudo da biópsia que descrevia,
entre outras lesões, “edema e vacuolização da
camada basal epidérmica”. A vacuolização dá
origem às bolhas, por acúmulo linear de
imunoglobulinas e complementos nas placas de
inserção da membrana basal-célula basal –
hemidesmossomas – onde se localizam as
reações antígeno-anticorpo, fisiopatológicas da
doença. Os desmossomas e hemidesmossomas
interligam célula-a-célula através das caderinas
e integrinas. No Pênfigo Foliáceo, patologia
geneticamente determinada, há uma destruição
das junções celulares e rupturas da matriz
extracelular das camadas basais derme-
epiderme. O rompimento entre elas acarreta a
formação da epidermólise bolhosa. O
tratamento foi iniciado.
Módulo 204 – Proliferação Celular
23
8.9 Problema 9: GENÉTICA NÃO É
DESTINO, MAS SE PASSA A SER..
A carcinogênese, em alguns casos,
ocorre pela ativação de proto-oncogenes para
oncogenes e, em outros, especificamente pela
desregulação intrínseca no controle do ciclo
celular. Acredita-se que mais de 80% dos
tumores esporádicos humanos sejam devidos à
lesão no gene Rb1 e inativação da via da
proteína RB (pRB) com consequente
desregulação da proliferação celular. As outras
causas restantes seriam devidas a descontroles
nos pontos-de-checagem do ciclo celular.
Na origem das transformações para celular
maligna podem estar implicados os mecanismos
seja de inativação de uma fosfoproteina de 53
quilodáltons (p53) reguladora transcricional,
cuja atividade é induzida em resposta a danos ao
DNA, seja pela participação da própria p53
como ativadora da produção da p21 - proteina
inibidora universal das atividades das CDKs,
que são indispensáveis à continuidade
autóctone do ciclo celular.
As células somáticas lesadas no Rb1 ou
com p53 inativada, fora das vias apoptóticas,
sem o controle da senescência replicativa e com
intensa atividade telomerásica, expressariam
bloqueadores de receptores inibitórios PD-1 dos
linfócitos T e, sem serem reconhecidas como
fenótipo cancerígeno, seguiriam incólumes as
fases da carcinogênese.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
24
8.10 Problema 10: A SAÚDE VALE A
ETERNA VIGILÂNCIA
As estatísticas mostram que a ciência
está perdendo a luta contra o câncer, palavra
genérica que designa um cem número de
patologias distintas, com causas, sintomas e
formas diferentes. Apresentam invasão e
metástases peculiares, e diversos graus de
agressividade.
Segundo dados epidemiológicos da
Organização Mundial da Saúde as previsões são
de aumento de quase 40% de casos de tumores
malignos no mundo até 2030. O Brasil não fica
atrás: o número de pacientes oncológicos vai
aumentar aproximadamente 38% ao longo da
próxima década.
Cerca de 33% dos tumores malignos
têm base genética e podem ser transmitidos de
uma geração à outra. Nos demais casos, as
alterações do DNA estão relacionadas a
diferentes fatores carcinógenos e suas
prevenções e diagnósticos precoces devem estar
intimamente relacionados à formação dos
profissionais de saúde.
Dotados de capacidades específicas
para fazerem o diagnóstico clínico diferencial
entre neoplasias benignas e malignas, até nos
atendimentos no Estratégia de Saúde da
Família, os médicos devem ter atenção máxima
ao heredograma e solicitarem precocemente
biópsias profiláticas de lesões visíveis ou
palpáveis, elucidativas do aspecto morfológico
entre patologias benignas e malignas,
compreendendo o câncer como um fenômeno
de Saúde Pública.
Módulo 204 – Proliferação Celular
25
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. (Ed.). Robbins e Cotran: patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
______.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005, 580 p.
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 864 p.
______ et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1396 p.
______ et al. Molecular biology of the cell. 5th ed. [ S.l.: s.n.], 2008.
ALEXANDRE, L. La mort de la mort. Paris: JCLattès, 2011.
AZEVEDO, B. et al. Biologia celular II. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000. 566 p.
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON W. M. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
776 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Nacional de Controle de
Tabagismo. Falando sobre câncer e seus fatores de risco. Rio de Janeiro, 1996.
BRASILEIRO, F. G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1484 p.
BRETANI, M. M.; COELHO, F. R. G.; KOWALSKI, L. P. Bases da oncologia. 2. ed. São Paulo:
Lemar, 2003. 452 p.
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 510 p.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. A Célula. 3. ed. São Paulo: Manole, 2013. 590 p.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 534p.
CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 242
p.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007. 736 p.
DAWKINS, R. O Gene egoísta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 540 p.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2007. 1186 p.
ÉTTIENE-DECANT, J. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo: Santos Livraria,
2003. 504 p.
FARIA, M. H. G.; RABENHORST, S. B. Impacto do oncogene C-MYC no câncer. Revista Brasileira
de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 52, n. 2, p.165-171, abr./jun. 2006.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
26
FERREIRA, C. G.; ROCHA, J. C. Oncologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 664 p.
GARTNER, L. P. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 576 p.
______.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
452 p.
GRIFFITHS, A. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.
GRIVICICH, I.; REGNER, A.; ROCHA A. B. Morte celular por apoptose. Revista Brasileira de
Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 53, n.3, p.335-343, jul./set. 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
1216 p.
HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed 2010.
660 p.
HELBERT, M. Imunologia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
HOFFEE, P. A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 319, p.
ISAAC, C. et al. Processo de cura das feridas: cicatrização fisiológica. Rev Med, São Paulo, v. 89, n.
3/4, p. 125-131, jul./dez. 2010.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
______.; ______. Histologia básica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 556 p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri: Manole, 2005. 832p.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
407 p.
LODISH, H. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1210 p.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
386 p.
MESHER, A. Junqueira’s basic histology: text & atlas. 13. ed. New York: Mc Graw-Hill Medical,
2010. 642 p.
MIRANDA, J. L.; DORNELLES, R.D. Rotinas em oncologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. 942 p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011. 1273 p.
PAIVA-OLIVEIRA, E. et al. Inflamossoma e sua repercussão clínica: revisão da literatura. Revista de
Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, v. 11, n. 1, p. 96-102, jan./abr. 2012.
PASTERNAK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Barueri:
Manole, 2002. 497 p.
Módulo 204 – Proliferação Celular
27
ROBBINS, S. I.; CONTRAN, R. S. Patológica básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 910 p.
ROITT, I. M. Fundamentos de imunologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 552 p.
SCHOR, N.; BOIM, M. A.; SANTOS, O. F. P. Medicina celular e molecular: bases moleculares da
biologia, da genética e da farmacologia. São Paulo: Atheneu, 2003, 382 p.
SILVA, B. V. et al. Proteínas quinases: características estruturais e inibidores químicos. Quim. Nova.
Rio de Janeiro, v. 32, n. 2, p. 453-462, fev. 2009.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 957 p.
SOBOTTA, J. Atlas de histologia, citologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 271 p.
THOMPSON, M. W.; MCINNES, R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 525 p.
TORTORA, G. J.; DERRICSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 1256 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616 p.
______.; ______.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 1040 p.
WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728 p.
WEINBERG, R. A. A Biologia do câncer. São Paulo: Artmed, 2008. 844 p.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Cancer Report 2014. Lyon, 201-.
REFERENCIAS ELETRÔNICAS
ACADEMIA de ciências e tecnologia. Disponível em: <http://www.ciencianews.com.br/>. Acesso em:
02 jan. 2015.
ANATOMIA da célula. Disponível em: <http://www.johnkyrk.com/CellIndex.pt.html>. Acesso em: 22
jan. 2015.
ATLAS de histologia. Disponível em: <http://www.micron.uerj.br/atlas/>. Acesso em: 07 jan. 2015.
CELLS alive. Disponível em: <http://www.cellsalive.com/>. Acesso em: 18 jan. 2015.
FARMACOLOGIA 01: como agem os fármacos: receptores, agonistaa e antagonistas : básico.
Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=eTFpIIuJ8Xg&index=8&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nh
Q>. Acesso em: 02 jan. 2015.
FARMACOLOGIA 02: aspectos moleculares dos fármacos : parte 1. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=OLHtwDHIxgM&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nhQ>.
Acesso em: 02 jan. 2015.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
28
FARMACOLOGIA 03: aspectos moleculares dos fármacos: parte 2. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=LXKsop_t0jA&list=UUQKrPUUNiH8zbAmAjcO0nhQ&index
=6>. Acesso em: 02 jan. 2015.
FARMACOLOGIA 04: receptores de quinase e nucleares. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=yfP-AaQFkI4>. Acesso em: 03 jan. 2015.
GENERAL pathology links. Disponível em: <http://www.pathmax.com/pathlink.html>. Acesso em: 04
jan. 2015.
GENETICS Home Reference. Disponível em: <http://ghr.nlm.nih.gov/>. Acesso em: 05 jan. 2015.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Disponível em:
<http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home>. Acesso em: 15 jan. 2015.
PRESCOTT, Deininger. Genetic instability in câncer: caretaker na gatekeeper genes. Ochsner J., v. 1,
n. 4, p. 206-209, Oct. 1999. Disponível em:
<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3145442/>. Acesso em: 21 jan. 2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biologia celular atlas digital. Disponível
em: <http://www.ufrgs.br/biologiacelularatlas/membrana.htm>. Acesso em: 07 jan. 2015.
REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS
Problema 1
https://history.nih.gov/exhibits/nirenberg/index.htm
https://history.nih.gov/exhibits/nirenberg/glossary.htm
https://www.youtube.com/watch?v=Um_sSCUOd80
https://www.youtube.com/watch?v=qsnmSAxR_4Q
https://www.youtube.com/watch?v=5XOJREkLNBc
https://www.youtube.com/watch?v=ENJWh50sJRo
https://www.youtube.com/watch?v=5-X0wWjHGjI
https://www.youtube.com/watch?v=ww2BbmAuzTg
https://www.youtube.com/watch?v=tQalWZgOTl4
https://www.youtube.com/watch?v=tBkhK3t6Aw0
https://www.youtube.com/watch?v=pin3569QfgI
https://www.youtube.com/watch?v=DjNGgte52lI
https://www.youtube.com/watch?v=D3fOXt4MrOM
https://www.youtube.com/watch?v=slOneovpOEk
https://www.youtube.com/watch?v=ugoYxH23Xf0
https://www.youtube.com/watch?v=fynGKohVYHw
https://www.youtube.com/watch?v=dQT51Th5qCw
http://www.hhmi.org/biointeractive/mrna-splicing
https://www.youtube.com/watch?v=suN-sV0cT6c
https://www.youtube.com/watch?v=lpb5s2F1pyM
https://www.youtube.com/watch?v=6iPsuezOcjA
https://www.youtube.com/watch?v=2zAGAmTkZNY
https://www.youtube.com/watch?v=DcCnmPeutP4
https://www.youtube.com/watch?v=gG7uCskUOrA
https://www.youtube.com/watch?v=DClq7EwvqRs
https://www.youtube.com/watch?v=S6tdH0fR_pI
https://www.youtube.com/watch?v=DgOTcsSWRm0
https://www.youtube.com/watch?v=dngsFl2X3nc
Módulo 204 – Proliferação Celular
29
https://www.youtube.com/watch?v=fKEaTt9heNM
https://www.youtube.com/watch?v=JL19uv7NT7s
https://www.youtube.com/watch?v=1Z9pqST72is
https://www.youtube.com/watch?v=rABKB5aS2Zg
https://www.youtube.com/watch?v=rvfvRgk0MfA
Problema 2
https://www.youtube.com/watch?v=1YJHvWZYvso
https://www.youtube.com/watch?v=PiO5anwVaOo
https://www.youtube.com/watch?v=xlqdnTo-BTc
https://www.youtube.com/watch?v=WARPg30K8o0
https://www.youtube.com/watch?v=HYS6EKnQcv0
https://www.youtube.com/watch?v=86JCMM5kb2A
https://www.youtube.com/watch?v=9PEdqBuDMHM
https://www.youtube.com/watch?v=HABw8T_qYjQ
https://www.youtube.com/watch?v=1P3siWXvEEU
https://www.youtube.com/watch?v=ZGnRAM253K8
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/especialista-explica-os-mecanismos-de-
reparo-do-dna/4522125/
https://www.youtube.com/watch?v=13Diltgb88Q
https://www.youtube.com/watch?v=d1QIEQEyYRo
https://www.youtube.com/watch?v=fkNFUjd_aLU
https://www.youtube.com/watch?v=nkisV7TTK84
https://www.youtube.com/watch?v=--NcNeLc1mo
https://www.youtube.com/watch?v=qBRFIMcxZNM
https://www.youtube.com/watch?v=b39698t750c
https://www.youtube.com/watch?v=YQ1A5pP9Z9U
https://www.youtube.com/watch?v=nEHe3Aie9Ek
Problema 3
https://www.youtube.com/watch?v=Q8Nrr6lnyng
https://www.youtube.com/watch?v=MjVq5wwHFOI
https://www.youtube.com/watch?v=QZZ_XujNn4E
https://www.youtube.com/watch?v=BV0rc8w4P7Y
https://www.youtube.com/watch?v=Qqsf_UJcfBc
https://www.youtube.com/watch?v=prfMUwjobo8
https://www.youtube.com/watch?v=PcAODMfhfmo
https://www.youtube.com/watch?v=beux6yzGzeQ
https://www.youtube.com/watch?v=q2JvLai3lfE
https://www.youtube.com/watch?v=dJLeLRXIOj0
https://www.youtube.com/watch?v=itFbii4fw3U
https://www.youtube.com/watch?v=tRo73dzVfuo
https://www.youtube.com/watch?v=QBq6VcilG78
https://www.youtube.com/watch?v=dqP5QWjjXUs
https://www.youtube.com/watch?v=1bZD7t4WS2o
https://www.youtube.com/watch?v=tcfvbQKZx2A
https://www.youtube.com/watch?v=E54iViZJgYU
https://www.youtube.com/watch?v=Qxa9xZSH9QY
https://www.youtube.com/watch?v=kzWeSTSFmDU
https://www.youtube.com/watch?v=MjogLCK603g
https://www.youtube.com/watch?v=Ld97n-G3Lpo
Problema 4
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
30
https://www.youtube.com/watch?v=BLQGtnUROuc
https://www.youtube.com/watch?v=ue-mamli6r0
https://www.youtube.com/watch?v=JZjUh3zhAYg
https://www.youtube.com/watch?v=hudby185vmw
https://www.youtube.com/watch?v=5-hLq8DmtZs
https://www.youtube.com/watch?v=2Q1i_7zQGA4
https://www.youtube.com/watch?v=Pl7nzXaVqak
https://www.youtube.com/watch?v=i7_VTkhR3UI
https://www.youtube.com/watch?v=NXOXZ-kaSVI
https://www.youtube.com/watch?v=9QM18dw3K3U
https://www.youtube.com/watch?v=xT0mAQ4726s
https://www.youtube.com/watch?v=V_0EcUr_txk
https://www.youtube.com/watch?v=Y2er_Dfgg44
https://www.youtube.com/watch?v=iGb93jCKVXs
https://www.youtube.com/watch?v=hwYeZoFa1nw
https://www.youtube.com/watch?v=Cq_UBEFQdGY
https://www.youtube.com/watch?v=pBvCmRk5I34
https://www.youtube.com/watch?v=dQwSIW37DYY
https://www.youtube.com/watch?v=SFLWcEjuJ10
Problema 5
https://www.youtube.com/watch?v=gV4wytyyqKU
https://www.youtube.com/watch?v=u3bd2RBBo9A
https://www.youtube.com/watch?v=rUsVQoyOMBU
https://www.youtube.com/watch?v=b6oPQ58rINU
https://www.youtube.com/watch?v=nDfCQAvhw8M
https://www.youtube.com/watch?v=lf9rcqifx34
https://www.youtube.com/watch?v=EA0qxhR2oOk
https://www.youtube.com/watch?v=bEVkbuooXo4
https://www.youtube.com/watch?v=CgGm_hUFiY0
https://www.youtube.com/watch?v=AcORrBc_0_8
https://www.youtube.com/watch?v=xhotwiPIQm0
https://www.youtube.com/watch?v=03Xh9s2862I
https://www.youtube.com/watch?v=awLH5bhgmWo
https://www.youtube.com/watch?v=I5W4niwTnJ0
https://www.youtube.com/watch?v=6J7ve7jur0U
https://www.youtube.com/watch?v=QGx50C1w8YY
https://www.youtube.com/watch?v=z5X5rEVbRls&list=PLvQJphiwVJekNcTVjooW0euMz09bzZ360
Problema 6
https://www.youtube.com/watch?v=NM2ji-fpCZU
https://www.youtube.com/watch?v=7FR1TsKLoDI
https://www.youtube.com/watch?v=rx5XDzNMgq8
https://www.youtube.com/watch?v=caiojH79Thw
https://www.youtube.com/watch?v=J3L-jR7Mbzc
https://www.youtube.com/watch?v=917tlxGjRhk
https://www.youtube.com/watch?v=HBn7Ivm9OJk
https://www.youtube.com/watch?v=70JPWxh18UM
https://www.youtube.com/watch?v=_QzircEilCo
https://www.youtube.com/watch?v=053To6-YLA4
Problema 7
Módulo 204 – Proliferação Celular
31
https://www.youtube.com/watch?v=z7Cf7x2vKXU
https://www.youtube.com/watch?v=ggfaVr3aCsI
https://www.youtube.com/watch?v=suCKm97yvyk
https://www.youtube.com/watch?v=GTu7KUXOr-U
https://www.youtube.com/watch?v=rBfjfwQ45ZU
https://www.youtube.com/watch?v=qS4FrVsBjxU
https://www.youtube.com/watch?v=urbHfY1XoBQ
https://www.youtube.com/watch?v=z7Cf7x2vKXU
https://www.youtube.com/watch?v=xRLvHWjujJQ
https://www.youtube.com/watch?v=gqCIIpHIfqw
https://www.youtube.com/watch?v=9sGEK02YGKo
https://www.youtube.com/watch?v=9_cVo0z09mM
https://www.youtube.com/watch?v=IjEpeOx054c
https://www.youtube.com/watch?v=Mk4dO2muz_Y
https://www.youtube.com/watch?v=JYYjs32xV4g
https://www.youtube.com/watch?v=ujgAKGiVknM
https://www.youtube.com/watch?v=RMoJUpZE1f0
https://www.youtube.com/watch?v=8QABO79mYms
Problema 8
https://www.youtube.com/watch?v=E-NmPUV98jE&spfreload=10
https://www.youtube.com/watch?v=p6lm7w-4hRc
https://www.youtube.com/watch?v=IPliX4sBdq4
https://www.youtube.com/watch?v=mgdDUy3hfsg
https://www.youtube.com/watch?v=1LNzDUWjbtA
https://www.youtube.com/watch?v=ozlzPTH8ELs
https://www.youtube.com/watch?v=8IvpgG0F6t8
https://www.youtube.com/watch?v=j6BKegn27E8
https://www.youtube.com/watch?v=pBUIb5jchVo
https://www.youtube.com/watch?v=PXCP6QE-WXw
https://www.youtube.com/watch?v=suWJK60jGr0
https://www.youtube.com/watch?v=Ayz7kuEAQac
https://www.youtube.com/watch?v=IfbLXfn_FUM
https://www.youtube.com/watch?v=fwhpfv2JUCM
https://www.youtube.com/watch?v=9Ed4dQJeUlU
Problema 9
https://www.youtube.com/watch?v=H2BWJqvSL2o
https://www.youtube.com/watch?v=lzzXppfbmKw
https://www.youtube.com/watch?v=QRPRmRAOCog
https://www.youtube.com/watch?v=JuZtugQcCKY
https://www.youtube.com/watch?v=2NVBsPfOtT8
https://www.youtube.com/watch?v=0GlOb76xPW4
https://www.youtube.com/watch?v=APjSUtYCqrY
https://www.youtube.com/watch?v=4NedNxnot3k
https://www.youtube.com/watch?v=NddqInmwnig
https://www.youtube.com/watch?v=qQCecSuPa1w
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro#/media/File:TimeLapseMicroscopyCancerCells.gif
https://www.youtube.com/watch?v=VjO9qimG_xU
https://www.youtube.com/watch?v=B532URzuJOU
https://www.youtube.com/watch?v=Z9CF8NYZmMM
https://www.youtube.com/watch?v=K9B_4WIu7KQ
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
32
https://www.youtube.com/watch?v=WXTsxPPcTEs&index=3&list=PLkHGPli6Qj5ZkT2RESnisJaEIt
QeWQtH_
https://www.youtube.com/watch?v=TuTFtRWb0rw
Problema 10
https://www.youtube.com/watch?v=a0t6EqBLmpI
https://www.youtube.com/watch?v=gsqjF79Go6s
https://www.youtube.com/watch?v=LrUFu0Zkljo
https://www.youtube.com/watch?v=SCea1aWaXHI
https://www.youtube.com/watch?v=saFvUca04TA
https://www.youtube.com/embed/a4YfIm0tk3k
https://www.youtube.com/watch?v=a0t6EqBLmpI
https://www.youtube.com/watch?v=QN1AW1RuzHg
https://vimeo.com/116693084
https://www.youtube.com/watch?v=v2mBlw9E7Ac
https://www.youtube.com/watch?v=55Pgu5iCrQw
http://g1.globo.com/bemestar/videos/t/edicoes/v/pesquisadores-estudam-como-se-formam-as-
metastases/2901879/
https://www.youtube.com/embed/8nnqVVPc8cA
https://www.youtube.com/watch?v=HU2sXd5H48Q
https://www.youtube.com/watch?v=IYKXmeQxvLk
http://g1.globo.com/bemestar/videos/t/edicoes/v/higiene-intima-e-a-principal-medida-para-prevenir-o-
cancer-do-penis/3663224/