propensão à doença do refluxo gastroesofágico
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A. s. t. r. a. Z. n. e. c. a. e. Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Índice. Objetivos Metodologia Resultados Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico Perfil da população com propensão à Doença do Refluxo Percepção dos sintomas - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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AAssttrraaZZeenneeccaa
Propensão à Doença do Refluxo Propensão à Doença do Refluxo GastroesofágicoGastroesofágico
2
ÍndiceÍndice
ObjetivosObjetivos
MetodologiaMetodologia
ResultadosResultados
Índice de Propensão à Doença do Refluxo GastroesofágicoÍndice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Perfil da população com propensão à Doença do RefluxoPerfil da população com propensão à Doença do Refluxo
Percepção dos sintomasPercepção dos sintomas
Atitudes em relação aos sintomasAtitudes em relação aos sintomas
Hábitos em relação à saúdeHábitos em relação à saúde
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ObjetivosObjetivos
Medir o percentual da população que tem Medir o percentual da população que tem
propensão à doença do refluxo gastroesofágicopropensão à doença do refluxo gastroesofágico
Conhecer o comportamento em relação aos Conhecer o comportamento em relação aos
sintomas.sintomas.
Conhecer os hábitos em relação à saúde.Conhecer os hábitos em relação à saúde.
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MetodologiaMetodologia
UniversoUniverso
População de 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes sociais (critério Brasil), com propensão à .
A propensão à doença do refluxo gastroesofágico foi determinada através de três questões:
1- Sente ou já sentiu queimação ou azia? (sim)
2- E esta queimação ou azia acontece só no estômago ou na região do estômago e do peito? (na região do estômago e do peito)
3- No período que acontece esta queimação ou azia, com que freqüência ela ocorre? (uma vez por semana ou mais)
Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo populacional, mediante aplicação de um questionário estruturado.
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MetodologiaMetodologia
AbrangênciaAbrangência
A pesquisa foi realizada nos 9 maiores mercados brasileiros, abrangendo as cidades de S. Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife e Interior de S. Paulo.AmostraAmostra
O processo amostral foi probabilístico e aleatório. Foram realizadas 2.268 entrevistas finais, assim distribuídas:
São Paulo 426Interior de S. Paulo 212Rio de Janeiro 323Belo Horizonte 201Distrito Federal 231Porto Alegre 213Curitiba 238Salvador 219Recife 205
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Para a obtenção da amostra foram realizadas 13.959 abordagens. A distribuição amostral das abordagens é a mesma da população residente nos mercados estudados
Pesquisa
% % NA
SEXO
Masculino 48 48 18.178.344Feminino 52 52 19.859.186
IDADE16 a 25 anos 27 27 10.323.95726 a 35 anos 24 24 9.257.71736 a 45 anos 20 20 7.548.38146 a 55 anos 13 13 4.885.74456 anos ou mais 16 16 6.021.731
CLASSE SOCIAL **A 5 5 1.946.578B 25 25 9.636.037C 38 39 14.815.428D 27 28 10.581.849E 3 3 1.057.638BASE 13.959
População *
38.037.530
( * ) IBGE – Censo 2000 ( ** ) Consolidado Datafolha
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Data de campoData de campo
ChecagemChecagem
Margem de erroMargem de erro
A coleta de dados foi realizada entre os dias 11 a 30 de maio de 2001.
A margem de erro máxima para o total da amostra, considerando-se um intervalo de confiança de 95%, é de 2 pontos percentuais.E para o total das abordagens, dentro do mesmo intervalo, é de 1 ponto percentual
A checagem foi simultânea à coleta de dados, cobrindo 30% das entrevistas
8
Índice de Propensão à Doença do Refluxo GastroesofágicoÍndice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
66% da população, residente nos mercados estudados, já sentiu e/ou
sente azia / queimação. Este percentual tende a ser maior entre as
mulheres, entre as pessoas de 26 a 35 anos e, principalmente, entre os
residentes de Porto Alegre.
Para 26% da população essa azia / queimação ocorre na região do
estômago, subindo até o peito. Mais uma vez, Porto Alegre é o destaque
com 42% da população declarando sentir este sintoma.
E, o índice de propensão à doença do refluxo é de 12%; ou seja,
pessoas que declararam sentir queimação na região do estômago subindo
até o peito, e que, quando ocorre, tem freqüência igual ou superior a uma
semana.
9
Este percentual (12%) corresponde a aproximadamente 4 milhões e meio
de brasileiros residentes nas áreas metropolitanas do país.
A propensão à doença do refluxo parece ser maior entre mulheres do
que entre os homens; ou pelo menos, um número maior de mulheres do
que de homens declara ter estes sintomas (14% e 9% respectivamente).
Por outro lado, não se observam diferenças significativas em relação à
faixas etárias, nem a classes sociais.
Com relação às cidades estudadas, observa-se um número
significativamente maior de pessoas com propensão à doença do refluxo
em Porto Alegre e Belo Horizonte e um número significativamente menor
em S. Paulo e em Brasília.
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Índice de Propensão à Doença do Refluxo GastroesofágicoÍndice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Base: Total de abordagens - 13.959 entrevistas
66%66%
Sente ou já sentiuSente ou já sentiuqueimação ou azia.queimação ou azia.
26%26%
Sente queimação ou aziaSente queimação ou aziana região do estômago e na região do estômago e
do peito.do peito.
12%12%
A queimação ou aziaA queimação ou aziaocorre uma vez ou mais ocorre uma vez ou mais
por semana.por semana.
11
66
2612
Total 66 26 12 13959
Masculino 61 24 9 6585
Feminino 69 28 14 7374
16 a 25 anos 65 25 11 3560
26 a 35 anos 68 26 12 3299
36 a 45 anos 67 29 12 2705
46 a 55 anos 64 29 15 2162
56 ou + anos 61 22 11 2233
A 65 25 10 1189
B 68 26 10 3560
C 65 26 13 5004
D/E 65 27 14 3944
Sente queimaçãoNa região do
estomago e do peito
1 vez ou mais por semana
Base
Índice de Propensão, segundo segmentosÍndice de Propensão, segundo segmentos
Base: Total de abordagens
(Em %)
12
66
2612
Total 66 26 12 13959
São Paulo 64 21 8 2038
SP Interior 66 26 10 1271
Rio de Janeiro 63 33 16 1924
Belo Horizonte 71 38 25 785
Porto Alegre 78 42 21 1059
Curitiba 69 22 9 1692
Salvador 69 30 17 1303
Recife 68 34 16 1253
Brasília 64 18 7 2634
Sente queimaçãoNa região do
estomago e do peito
1 vez ou mais por semana
Base
Índice de Propensão, segundo cidadesÍndice de Propensão, segundo cidades
Base: Total de abordagens
(Em %)
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Perfil da População com propensão à Doença do Refluxo GastroesofágicoPerfil da População com propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Em conformidade com os índices de propensão descritos, o perfil das Em conformidade com os índices de propensão descritos, o perfil das
pessoas que têm propensão à doença é mais feminino. Quanto à classe pessoas que têm propensão à doença é mais feminino. Quanto à classe
social, idade e nível de instrução não se observam diferenças de perfil social, idade e nível de instrução não se observam diferenças de perfil
entre quem têm propensão e a população em geral. Isto é, os sintomas entre quem têm propensão e a população em geral. Isto é, os sintomas
atingem a todos, igualmente.atingem a todos, igualmente.
Neste estudo, foi calculado o IMC - Índice de Massa Corpórea (relação Neste estudo, foi calculado o IMC - Índice de Massa Corpórea (relação
peso/altura), sempre tomando como base a declaração da população. peso/altura), sempre tomando como base a declaração da população.
Verificou-se que 59% das pessoas com propensão à doença do refluxo Verificou-se que 59% das pessoas com propensão à doença do refluxo
têm IMC até 25, ou seja têm peso normal, 29% apresentam tendência à têm IMC até 25, ou seja têm peso normal, 29% apresentam tendência à
obesidade e 11% são obesas.obesidade e 11% são obesas.
14
26 a 3536 a 45
46 a 55
16 a 2556 ou +
IdadeIdade
38%
62%
SexoSexo
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Masculino
MédiaMédia38 anos
Feminino
24%
25%21%
16%
15%
15
1º Grau60%
2º Grau31%
Superior9%
EscolaridadeEscolaridade
A4% B
21%D30%
E4%
C
ClasseClasse
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
40%
16
Até 25 Mais de 25 a 30
Mais de 30
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
59%
29%
11%
Fórmula:Fórmula:
Peso
IMCIMC(Em %)
Altura²
17
59
2911
Total 59 29 11 2268
Masculino 57 35 7 869
Feminino 61 26 13 1399
16 a 25 anos 80 13 6 507
26 a 35 anos 58 32 9 544
36 a 45 anos 59 25 15 477
46 a 55 anos 43 44 13 392
56 ou + anos 44 42 14 348
A 58 24 18 114
B 63 30 6 457
C 58 29 12 871
D/E 57 31 12 786
Até 25 Mais de 25 a 30 Mais de 30 Base
IMCIMC(Em %)
18
59
2911
Total 59 29 11 2268
São Paulo 59 31 10 426
SP Interior 57 31 12 212
Rio de Janeiro 55 29 16 323
Belo Horizonte 65 27 7 201
Porto Alegre 59 30 10 213
Curitiba 61 30 9 238
Salvador 71 21 8 219
Recife 64 26 9 205
Brasília 60 29 10 231
Até 25 Mais de 25 a 30 Mais de 30 Base
IMCIMC(Em %)
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Percepção dos Sintomas da Doença do Refluxo GastroesofágicoPercepção dos Sintomas da Doença do Refluxo GastroesofágicoCerca de 1/3 das pessoas com propensão à doença relata que, quando tem o Cerca de 1/3 das pessoas com propensão à doença relata que, quando tem o
sintoma, sua freqüência é diária. Observa-se que quanto mais idosa a pessoa e sintoma, sua freqüência é diária. Observa-se que quanto mais idosa a pessoa e
menos favorecida economicamente, maior é a tendência de ter o sintoma menos favorecida economicamente, maior é a tendência de ter o sintoma
diariamente. diariamente.
Estes sintomas relatados parecem ser persistentes, ou de difícil tratamento, na Estes sintomas relatados parecem ser persistentes, ou de difícil tratamento, na
medida em que 40% afirmam sentir esta queimação há mais de 5 anos (entre medida em que 40% afirmam sentir esta queimação há mais de 5 anos (entre
pessoas mais velhas, este índice chega a 58%).pessoas mais velhas, este índice chega a 58%).
A maioria das pessoas atribui a causa do sintoma, essencialmente, à ingestão de A maioria das pessoas atribui a causa do sintoma, essencialmente, à ingestão de
alimentos (56%) – seja porque são gordurosos ou por serem temperados. 22% alimentos (56%) – seja porque são gordurosos ou por serem temperados. 22%
relacionam o sintoma à ingestão de bebidas – principalmente, o café e bebidas relacionam o sintoma à ingestão de bebidas – principalmente, o café e bebidas
alcoólicas. Igual número (22%) citam como causa, o estado nervoso. Apenas 9% alcoólicas. Igual número (22%) citam como causa, o estado nervoso. Apenas 9%
relacionam ao cigarro ( observando-se que nesta população 30% têm o hábito de relacionam ao cigarro ( observando-se que nesta população 30% têm o hábito de
fumar)fumar)
20
Enquanto os homens citam como causa, com maior freqüência, a ingestão de Enquanto os homens citam como causa, com maior freqüência, a ingestão de
bebidas alcoólicas (16%), as mulheres (27%) e as pessoas de classe A (45%) bebidas alcoólicas (16%), as mulheres (27%) e as pessoas de classe A (45%)
atribuem seus sintomas ao nervosismo.atribuem seus sintomas ao nervosismo.
Quando indagados a respeito de qual situação melhora ou piora o sintoma, Quando indagados a respeito de qual situação melhora ou piora o sintoma,
em uma lista de situações previamente definidas, observa-se mais uma vez a em uma lista de situações previamente definidas, observa-se mais uma vez a
relação sintoma/alimentação: comer alimentos gordurosos, condimentados ou relação sintoma/alimentação: comer alimentos gordurosos, condimentados ou
comer mais do que o normal são situações que fazem piorar os sintomas.comer mais do que o normal são situações que fazem piorar os sintomas.
A ocorrência do retorno do conteúdo do estômago, melhora o sintoma, A ocorrência do retorno do conteúdo do estômago, melhora o sintoma,
segundo 27% das pessoas. Ficar deitado após a ingestão de grande segundo 27% das pessoas. Ficar deitado após a ingestão de grande
quantidade de alimentos não causa nenhum efeito para 43% das pessoas e quantidade de alimentos não causa nenhum efeito para 43% das pessoas e
piora para 44%.piora para 44%.
E, fazer esforço físico e ficar deitado ou inclinado ou curvado, E, fazer esforço físico e ficar deitado ou inclinado ou curvado,
independentemente da quantidade da alimentação são situações que não independentemente da quantidade da alimentação são situações que não
causam nenhum efeito, para a maioria das pessoas.causam nenhum efeito, para a maioria das pessoas.
21Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Freqüência do sintomaFreqüência do sintoma
Mais de 1 vez por semana
1 vez por semana
Diariamente
(Em %)
41%
30%
30%
22
4130 30
Total 41 30 30 2268
Masculino 45 27 28 869
Feminino 38 31 31 1399
16 a 25 anos 52 26 21 507
26 a 35 anos 42 32 26 544
36 a 45 anos 36 31 34 477
46 a 55 anos 38 28 35 392
56 ou + anos 30 30 40 348
A 50 32 18 114
B 48 24 27 457
C 37 32 30 871
D/E 38 29 33 786
1 vez por semana Mais de uma vez
por semana Diariamente Base
Freqüência do sintoma, segundo segmentosFreqüência do sintoma, segundo segmentos(Em %)
23
4130 30
Total 41 30 30 2268
São Paulo 39 28 33 426
SP Interior 35 30 35 212
Rio de Janeiro 46 31 23 323
Belo Horizonte 45 25 30 201
Porto Alegre 46 35 18 213
Curitiba 37 27 36 238
Salvador 57 23 20 219
Recife 41 40 19 205
Brasília 34 35 31 231
1 vez por semana
Mais de uma vez por semana
Diariamente Base
Freqüência do sintoma, segundo cidadesFreqüência do sintoma, segundo cidades(Em %)
24Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Tempo que tem o sintomaTempo que tem o sintoma(Estimulada e única, em %)
Entre mais de 1 ano a 2 anos
Entre mais de 2 anos a 5 anos
Há mais de 5 anos
Entre mais de 6 meses e a 1 ano
Há menos de 6 meses
40%
21%
15% 12%
11%
25
4021 111215
Total 40 21 15 12 11 2268
Masculino 45 21 14 10 10 869
Feminino 38 22 16 13 12 1399
16 a 25 anos 19 25 23 16 18 507
26 a 35 anos 39 24 15 12 11 544
36 a 45 anos 47 20 12 10 11 477
46 a 55 anos 51 20 14 9 7 392
56 ou + anos 58 15 9 9 9 348
A 38 19 22 13 8 114
B 39 24 17 8 12 457
C 41 22 14 13 10 871
D/E 42 20 14 12 12 786
Há mais de 5 anos
Entre mais de 2 anos a
5 anos
Entre mais de 1 ano a 2
anos
Entre mais de 6 meses
a 1 ano
Há menos de 6 meses
Base
(Estimulada e única, em %)Tempo que tem o sintoma, segundo segmentosTempo que tem o sintoma, segundo segmentos
26
4021
111215
Total 40 21 15 12 11 2268
São Paulo 37 22 15 14 13 426
SP Interior 47 21 13 9 10 212
Rio de Janeiro 41 24 15 11 9 323
Belo Horizonte 39 24 11 9 16 201
Porto Alegre 41 19 19 13 8 213
Curitiba 41 18 19 12 10 238
Salvador 30 14 25 17 13 219
Recife 30 20 18 15 16 205
Brasília 34 24 20 16 6 231
Há mais de 5 anos
Entre mais de 2 anos a
5 anos
Entre mais de 1 ano a
2 anos
Entre mais de 6 meses
a 1 ano
Há menos de 6 meses
Base
(Estimulada e única, em %)Tempo que tem o sintoma, segundo cidadesTempo que tem o sintoma, segundo cidades
27Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Atribuição de causas aos sintomasAtribuição de causas aos sintomas(Espontânea e múltipla, em %)
9
13
20
22
8
10
22
14
27
56
Gastrite / Gastrite Nervosa / Úlcera
Alcoólica
Café
Alimentos Temperados
Alimentos gordurosos
INGESTÃO DE ALIMENTOS
INGESTÃO DE BEBIDAS
NERVOSO/TENSO/ESTRESSADO/ANSIOSO/TRISTE
PROBLEMAS DE SAÚDE
POR CAUSA DO CIGARRO /FUMA MUITO
28
56
27 2022914 8
2210
Total 56 27 14 22 10 8 22 20 9 2268
Masculino 57 26 18 29 11 16 13 19 13 869
Feminino 56 28 12 17 9 4 27 22 6 1399
16 a 25 anos 66 33 15 20 7 8 18 12 6 507
26 a 35 anos 63 29 19 25 14 7 19 19 10 544
36 a 45 anos 51 28 10 22 10 12 26 21 11 477
46 a 55 anos 48 24 11 21 10 10 27 26 11 392
56 ou + anos 46 17 13 18 8 6 19 29 5 348
A 55 21 10 18 5 7 45 18 9 114
B 59 31 19 22 10 9 26 20 9 457
C 54 26 12 20 9 8 20 22 10 871
D/E 57 28 14 24 12 9 18 19 8 786
Gordu rosos
Tempe rados
Café Alcoólica Base
(Espontânea e múltipla, em %)
INGEST.ALIMEN-
TOS
INGEST.BEBIDAS
NERVOSOTENSO/
PROBL. SAÚDE
FUMAMUITO
Atribuição de causas aos sintomasAtribuição de causas aos sintomas
29
56
27 2022914 8
2210
Total 56 27 14 22 10 8 22 20 9 2268
São Paulo 58 29 13 23 12 8 22 22 11 426
SP Interior 50 24 16 18 9 6 22 23 9 212
Rio de Janeiro 60 34 12 22 7 10 23 20 8 323
Belo Horizonte 58 22 5 18 9 7 21 12 6 201
Porto Alegre 45 22 12 21 12 8 29 20 8 213
Curitiba 55 22 15 27 13 11 29 24 8 238
Salvador 71 32 23 32 10 17 7 15 3 219
Recife 72 38 21 24 9 13 20 12 10 205
Brasília 64 29 11 24 7 8 19 20 5 231
Gordu rosos
Tempe rados
CaféAlcoó lica
Base
(Espontânea e múltipla, em %)
INGEST.ALIMEN-
TOS
INGEST.BEBIDAS
NERVOSOTENSO/
PROBL. SAÚDE
FUMAMUITO
Atribuição de causas aos sintomasAtribuição de causas aos sintomas
30
22
27
44
44
63
75
77
61
57
29
43
31
22
21
17
16
27
13
5
2
1
Piora Não causa efeito Melhora
Comer mais que o normal
Comer alimentos gordurosos
Comer alimentos muito temperados / condimentados
Ficar deitado/inclinado/curvado após a ingestão de grande quantidade de alimentos
Ficar deitado/inclinado/curvado independente da quantidade da alimentação
Levantar ou fazer esforço físico ou qualquer atividade que necessita de uma respiração mais forte
Quando ocorre retorno do conteúdo do estômago, alimentos ou líquidos, para a garganta ou a boca
Percepção de efeitos de determinadas situações no sintoma(Estimulada e única, em %)(Estimulada e única, em %)
Percepção de efeitos de determinadas situações no sintoma(Estimulada e única, em %)(Estimulada e única, em %)
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
31
Atitude em relação aos SintomasAtitude em relação aos Sintomas
Quando indagados a respeito de quais meios se utilizam para obter informações Quando indagados a respeito de quais meios se utilizam para obter informações
sobre o problema 46% responderam que consultam médicos, 35% que conversam sobre o problema 46% responderam que consultam médicos, 35% que conversam
com pessoas que têm o mesmo sintoma e 34% conversam com parentes. Consultar com pessoas que têm o mesmo sintoma e 34% conversam com parentes. Consultar
médicos é hábito mais freqüente entre mulheres, quanto mais velhos e quanto médicos é hábito mais freqüente entre mulheres, quanto mais velhos e quanto
maior a classe social. Conversar com pessoas que têm o mesmo sintoma é maior maior a classe social. Conversar com pessoas que têm o mesmo sintoma é maior
entre pessoas de 25 a 36 anos de idade e entre residentes em Recife. Conversar entre pessoas de 25 a 36 anos de idade e entre residentes em Recife. Conversar
com parentes, é uma prática mais freqüente entre os mais jovens. com parentes, é uma prática mais freqüente entre os mais jovens.
Apesar de 46% responderem que consultam médicos para obter informações a Apesar de 46% responderem que consultam médicos para obter informações a
respeito da doença, pode-se observar que a automedicação é um comportamento respeito da doença, pode-se observar que a automedicação é um comportamento
muito freqüente entre as pessoas que têm propensão à doença.muito freqüente entre as pessoas que têm propensão à doença.
Na tentativa de melhorar o sintoma, 57% disseram que usam remédios. Na tentativa de melhorar o sintoma, 57% disseram que usam remédios.
Observando a lista de medicamentos, mencionados espontaneamente, observa-se Observando a lista de medicamentos, mencionados espontaneamente, observa-se
que trata-se principalmente de antiácidos (Eno, Sonrisal, Sal de frutas, etc.). que trata-se principalmente de antiácidos (Eno, Sonrisal, Sal de frutas, etc.).
32
E ainda, mais freqüente do que qualquer marca ou classe de E ainda, mais freqüente do que qualquer marca ou classe de
medicamento as pessoas que apresentam os sintomas fazem uso de medicamento as pessoas que apresentam os sintomas fazem uso de
bebidas - principalmente leite - e de chás, especialmente chá de boldo. bebidas - principalmente leite - e de chás, especialmente chá de boldo.
Consultar um médico, quando têm o sintoma, foi resposta de apenas 12%.Consultar um médico, quando têm o sintoma, foi resposta de apenas 12%.
Confirmam estes resultados as respostas obtidas em questão Confirmam estes resultados as respostas obtidas em questão
estimulada, sobre quais atitudes são mais comuns, diante dos sintomas: estimulada, sobre quais atitudes são mais comuns, diante dos sintomas:
“ “ tomo remédio conhecido, mas que não foi receitado por médico” - 36%tomo remédio conhecido, mas que não foi receitado por médico” - 36%
“ “ tomo remédio que um médico me receitou uma vez” - 27%tomo remédio que um médico me receitou uma vez” - 27%
““vou à farmácia e peço a indicação de um remédio” - 10%vou à farmácia e peço a indicação de um remédio” - 10%
Consulto um médico, foi resposta de 17%; portanto, um índice 5 pontos Consulto um médico, foi resposta de 17%; portanto, um índice 5 pontos
percentuais maior do que na resposta espontânea.percentuais maior do que na resposta espontânea.
Continua alta a menção a bebidas - leite e chás. Continua alta a menção a bebidas - leite e chás.
33
Quando se perguntou quais os medicamentos que está tomando ou já tomou Quando se perguntou quais os medicamentos que está tomando ou já tomou
alguma vez , mais uma vez o destaque é para os antiácidos (50%). Aparecem alguma vez , mais uma vez o destaque é para os antiácidos (50%). Aparecem
também, com 10% de menções, os antiulcerosos antagonistas H2 (Cimetidina e também, com 10% de menções, os antiulcerosos antagonistas H2 (Cimetidina e
Ranitidina) e os inibidores de bomba de prótons (2%).Ranitidina) e os inibidores de bomba de prótons (2%).
De todas as pessoas que têm propensão à doença do refluxo, 29% já fizeram De todas as pessoas que têm propensão à doença do refluxo, 29% já fizeram
ou estão fazendo algum tratamento médico. Este índice é maior conforme ou estão fazendo algum tratamento médico. Este índice é maior conforme
aumenta a faixa etária e principalmente conforme aumenta o poder aquisitivo aumenta a faixa etária e principalmente conforme aumenta o poder aquisitivo
(48% na classe A e 24% nas classes D/E). O tratamento consiste no uso de (48% na classe A e 24% nas classes D/E). O tratamento consiste no uso de
medicamentos, provavelmente receitados (aí predominam os antiulcerosos medicamentos, provavelmente receitados (aí predominam os antiulcerosos
antagonistas), em dietas e realização de exames clínicos - endoscopiaantagonistas), em dietas e realização de exames clínicos - endoscopia
Verifica-se que em todas as questões com menções à medicamentos, as Verifica-se que em todas as questões com menções à medicamentos, as
citações aos Inibidores de Bomba de Prótons, não ultrapassam 2%, sempre com citações aos Inibidores de Bomba de Prótons, não ultrapassam 2%, sempre com
destaque para Omeprazol. Outros remédios desta categoria foram citados, destaque para Omeprazol. Outros remédios desta categoria foram citados,
contudo, sempre com menções abaixo de 0,5% (Gaspiren, Gastrium, Losec, contudo, sempre com menções abaixo de 0,5% (Gaspiren, Gastrium, Losec,
Loprazol, Pantocal, Prazol e Zurcal)Loprazol, Pantocal, Prazol e Zurcal)
34
Metade das pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico Metade das pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico
já consultaram algum médico - 25% consultaram um clínico geral e 23% um já consultaram algum médico - 25% consultaram um clínico geral e 23% um
gastroenterologista. gastroenterologista.
Pessoas mais idosas e pessoas de maior poder aquisitivo são as que Pessoas mais idosas e pessoas de maior poder aquisitivo são as que
mais consultam médicos. Percebe-se que o poder aquisitivo influencia de mais consultam médicos. Percebe-se que o poder aquisitivo influencia de
forma determinante na escolha da especialidade do médico. Pessoas mais forma determinante na escolha da especialidade do médico. Pessoas mais
simples vão no clínico geral enquanto pessoas mais abastadas vão ao simples vão no clínico geral enquanto pessoas mais abastadas vão ao
gastroenterologista. gastroenterologista.
35Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Meios utilizados para obter informações sobre o problemaMeios utilizados para obter informações sobre o problema(Estimulada e múltipla, em %)
10
6
7
11
13
34
35
46
Nenhum
Ler artigos em livros
Ler revistas / jornais
Falar com farmacêuticoou balconista
Ler bula de remédio
Conversar com parentes
Conversar com pessoascom o mesmo sintoma
Consultar médicos
36
4635
106
34
713 11
Total 46 35 34 13 11 7 6 10 2268
Masculino 38 34 32 12 11 7 5 13 869
Feminino 51 35 34 13 11 7 6 7 1399
16 a 25 anos 36 34 47 12 11 7 5 8 507
26 a 35 anos 38 42 37 15 13 8 5 8 544
36 a 45 anos 51 36 26 12 10 7 7 11 477
46 a 55 anos 50 31 24 14 14 7 7 12 392
56 ou + anos 64 25 28 11 8 4 4 11 348
A 69 38 34 18 18 23 14 1 114
B 46 34 35 16 15 10 7 5 457
C 48 36 32 14 12 6 6 8 871
D/E 41 34 34 9 8 4 4 14 786
MédicosPessoas
c/ mesmo sintoma
ParentesBula do Remédio
Farma céutico
Revistas/Jornais
Artigos livros
Nenhum Base
Meios utilizados para obter informaçõesMeios utilizados para obter informações(Estimulada e múltipla, em %)
37
4635
106
34
713 11
Total 46 35 34 13 11 7 6 10 2268
São Paulo 45 35 34 13 14 10 7 8 426
SP Interior 50 32 30 16 12 4 6 10 212
Rio de Janeiro 49 35 37 13 7 10 6 12 323
Belo Horizonte 48 35 38 4 7 2 2 11 201
Porto Alegre 38 37 29 8 10 7 9 11 213
Curitiba 46 34 33 16 15 14 9 8 238
Salvador 34 36 34 12 8 4 3 7 219
Recife 31 48 38 9 13 4 1 8 205
Brasília 43 42 46 16 18 13 9 9 231
MédicosPessoas
c/ mesmo sintoma
ParentesBula do Remédio
Farma céutico
Revistas/Jornais
Artigos livros
Nenhum Base
Meios utilizados para obter informaçõesMeios utilizados para obter informações(Estimulada e múltipla, em %)
38
O que faz para melhorar esta queimação?O que faz para melhorar esta queimação?
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
5
1
1
2
2
7
8
12
17
34
57
Não faz nada
Provoca vômito
Faz exercícios
Deita/Relaxa
Toma sucos
Evita determinados alimentos
Faz dieta
Consulta médico
Usa chás
Usa bebidas
Usa remédios
(Espontânea e múltipla, em %)
39
O que faz para melhorar o sintoma ?O que faz para melhorar o sintoma ?(Espontânea e múltipla, em %)
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
USA REMÉDIOSANTIÁCIDOS Sonrisal
Eno/ Eno de laranja Bicarbonato de sódio Sal de frutas Estomazil Pepsamar Hidróxido de Alumínio Gelmax Mylantha plus Pepsogel Maalox
ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 Ranitidina Cimetidina
LEITE DE MAGNÉSIA
INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS Omeprazol
57%50%10%
9%6%6%6%4%3%2%2%1%1%
7%4%2%
2%
1%1%
USA BEBIDAS Leite Água Refrigerante
34%20%12%
3%
USA CHÁS Boldo Erva Doce Chá caseiro
17%10%
3%1%
FAZ DIETA Alim. Leves Frutas
8%1%1%
EVITA ALIMENTOS Frituras Café Temperados
7%3%2%1%
40
24
17
27
10
36
Outras respostas
Consulto um médico
Tomo remédio que o médicome receitou uma vez
Vou à farmácia e peço para ofarmacêutico indicar um
remédio
Tomo remédio que conheçomas que não foi receitado
Atitudes quando tem o sintomaAtitudes quando tem o sintoma(Estimulada e múltipla, em %)
ANTIÁCIDOS 38%Sonrisal 9%Eno/Eno de laranja 8%Estomazil 6%Sal de fruta 5%Bicarbonato de sódio 4%Pepsamar 3%Magnésia bisurada 2%
LEITE DE MAGNÉSIA 2%
UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS 13%Leite 8% Água 5%
UTILIZAÇÃO DE CHÁS 8%Boldo 4%Chá caseiro 2%
INGESTÃO/CONS. ALIM./BEBIDAS 2%
41
MENCIONARAM MEDICAMENTOSANTIÁCIDOS Sonrisal Eno/ Eno Laranja Sal de frutas Estomazil Bicarbonato de sódio Hidróxido de Alumínio Pepsamar Mylantha plus Gelmax Magnésia Bisurada Pepsogel Maalox
ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 Ranitidina Cimetidina
LEITE DE MAGNÉSIAINIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS Omeprazol
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Que remédios já tomou ou está tomando ?Que remédios já tomou ou está tomando ?
MENCIONARAM BEBIDAS 29%Leite 18%
Água 9%
Água com açúcar/sal/soro 1%
MENCIONARAM CHÁS 19%Boldo 11%
Camomila 2%
Erva doce 2%
66%64%12%10%
9%8%7%6%5%4%2%2%1%1%
10%6%3%
3%2%1%
42
JÁ FEZ /FAZ TRATAMENTO
29%
NÃO FAZ TRATAMENTO
71%
USA MEDICAMENTOS 19% ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 4% Cimetidina 2% Ranitidina 2%
ANTIÁCIDOS 3% INIBIDORES BOMBA DE PRÓTONS 1% Omeprazol 1%
FAZ DIETA 6%
EVITA ALIMENTOS 4%
FAZ EXAMES CLÍNICOS 3% Endoscopia 2%
Já fez ou está fazendo algum tratamento? Qual?Já fez ou está fazendo algum tratamento? Qual?
43Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Consulta a médicosConsulta a médicos(Espontânea e múltipla, em %)
48
1
1
23
25
52
Psiquiatra
Endocrinologista
Gastroenterologista
Clínico Geral
Já consultou / está consultando
Não consultou
44
52
25 2348
1 1
Total 52 25 23 1 1 48
Masculino 46 22 21 1 1 54 869
Feminino 56 28 23 0 1 44 1399
16 a 25 anos 43 24 13 0 57 507
26 a 35 anos 44 21 20 0 56 544
36 a 45 anos 57 27 26 2 1 43 477
46 a 55 anos 60 29 30 0 0 40 392
56 ou + anos 66 30 27 1 1 34 348
A 69 18 40 2 31 114
B 53 16 34 1 47 457
C 55 28 21 0 1 45 871
D/E 47 29 14 0 1 53 786
Clínico Geral
Gastroentero logista
Endocri nologista
Psiquia tra Base
Consulta a médicosConsulta a médicos(Espontânea e múltipla, em %)
Consultouestá consult.
NãoConsultou
2268
45
52
25 23
48
1 1
Total 52 25 23 1 1 48
São Paulo 53 23 26 1 47 426
SP Interior 58 26 24 0 1 42 212
Rio de Janeiro 54 28 23 0 1 46 323
Belo Horizonte 49 30 15 1 1 51 201
Porto Alegre 45 21 22 1 55 213
Curitiba 52 26 17 1 48 238
Salvador 41 26 13 0 59 219
Recife 31 22 7 1 69 205
Brasília 48 18 26 0 52 231
Clínico Geral
Gastro entero logista
Endocri nolo gista
Psiquia tra Base
Consulta a médicosConsulta a médicos(Espontânea e múltipla, em %)
Consul-tou / está consult.
NãoConsul-
tou
2268
46
Hábitos em relação á saúdeHábitos em relação á saúde
É alto o número de pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico É alto o número de pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico
que têm hábito de fazerem refeições incompletas: 75% não tomam café da manhã ou que têm hábito de fazerem refeições incompletas: 75% não tomam café da manhã ou
tomam apenas um cafezinho; 33% não costumam almoçar ou tomam apenas um tomam apenas um cafezinho; 33% não costumam almoçar ou tomam apenas um
lanche; e 45% não jantam ou tomam um lanche à noite. lanche; e 45% não jantam ou tomam um lanche à noite.
Por outro lado, não parece ser alto o número de pessoas que têm hábito de fazer Por outro lado, não parece ser alto o número de pessoas que têm hábito de fazer
suas refeições fora de casa: 15% no café da manhã, 29% na hora do almoço e 5% no suas refeições fora de casa: 15% no café da manhã, 29% na hora do almoço e 5% no
jantar.jantar.
Metade das pessoas com propensão à doença consideram seu dia-a-dia Metade das pessoas com propensão à doença consideram seu dia-a-dia
estressante. Principalmente, as mulheres (56%), as pessoas de classe D/E (56%) e as estressante. Principalmente, as mulheres (56%), as pessoas de classe D/E (56%) e as
pessoas de 36 a 45 anos (62%) se consideram mais estressadas. pessoas de 36 a 45 anos (62%) se consideram mais estressadas.
47
4 a cada 10 entrevistados têm o hábito de tirar férias. Esse hábito é mais 4 a cada 10 entrevistados têm o hábito de tirar férias. Esse hábito é mais
enraizado entre os homens, entre as pessoas mais jovens e entre as pessoas mais enraizado entre os homens, entre as pessoas mais jovens e entre as pessoas mais
abastadas. As pessoas residentes no sul do país e em Brasília também tiram férias abastadas. As pessoas residentes no sul do país e em Brasília também tiram férias
com maior freqüência. com maior freqüência.
42% praticam alguma atividade física, porém a maioria de forma moderada. Os 42% praticam alguma atividade física, porém a maioria de forma moderada. Os
curitibanos, os homens e as pessoas mais ricas são as que mais praticam curitibanos, os homens e as pessoas mais ricas são as que mais praticam
atividade física. atividade física.
Três a cada 10 pessoas com propensão à doença do refluxo fumam. Em média, Três a cada 10 pessoas com propensão à doença do refluxo fumam. Em média,
fumam 15 cigarros/dia. A classe A fuma em média 21 cigarros/dia, os porto- fumam 15 cigarros/dia. A classe A fuma em média 21 cigarros/dia, os porto-
alegrenses, 19 e os homens e pessoas de 46 a 55 anos, 18.alegrenses, 19 e os homens e pessoas de 46 a 55 anos, 18.
Hábitos em relação á saúdeHábitos em relação á saúde
48
Sim84%
Não16%
Toma Café da manhãToma Café da manhã
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Refeições - Café da ManhãRefeições - Café da Manhã(Estimulada e única, em %)
Em casa
Fora de casa
Local da refeição
69%
15%
Simples
Completa
Tipo de refeição
60%
25%
49
Refeições - Café da ManhãRefeições - Café da Manhã(Estimulada e única, em %)
84
16
60
1525
69
Total 84 16 60 25 69 15 2268
Masculino 87 13 60 27 68 19 869
Feminino 83 17 59 23 70 13 1399
16 a 25 anos 76 24 49 26 59 17 507
26 a 35 anos 81 19 61 20 62 19 544
36 a 45 anos 87 13 68 19 68 18 477
46 a 55 anos 90 10 65 25 77 13 392
56 ou + anos 94 6 55 39 90 4 348
A 86 14 51 35 67 19 114
B 83 17 55 28 66 17 457
C 82 18 58 24 67 15 871
D/E 88 12 67 21 74 14 786
Toma Café
Não Toma Simples Completo Em casaFora de
casaBase
50
Refeições - Café da ManhãRefeições - Café da Manhã(Estimulada e única, em %)
84
16
60
1525
69
Total 84 16 60 25 69 15 2268
São Paulo 82 18 62 19 63 19 426
SP Interior 86 14 67 19 73 13 212
Rio de Janeiro 86 14 54 32 71 15 323
Belo Horizonte 88 12 57 31 72 16 201
Porto Alegre 81 19 46 35 66 15 213
Curitiba 79 21 55 24 67 12 238
Salvador 85 15 45 40 68 16 219
Recife 84 16 51 33 73 11 205
Brasília 84 16 57 27 68 17 231
Toma Café
Não toma Simples Completa Em casaFora de
casaBase
51
Sim94%
Não6%
Costuma almoçarCostuma almoçar
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Refeições - AlmoçoRefeições - Almoço(Estimulada e única, em %)
Em casa
Fora de casa
Local da refeição
64%
29%
Completa
Lanche
Tipo de refeição
67%
27%
52
Refeições - AlmoçoRefeições - Almoço(Estimulada e única, em %)
94
6
6467
2927
Total 94 6 27 67 64 29 2268
Masculino 92 8 22 70 57 35 869
Feminino 95 5 30 65 69 26 1399
16 a 25 anos 90 10 30 60 55 36 507
26 a 35 anos 94 6 29 65 61 32 544
36 a 45 anos 95 5 28 67 62 32 477
46 a 55 anos 91 9 25 67 64 28 392
56 ou + anos 99 1 18 81 89 10 348
A 92 8 27 65 53 39 114
B 95 5 22 73 60 35 457
C 93 7 26 67 66 27 871
D/E 94 6 31 63 67 27 786
AlmoçaNão
almoçaLanche Completa Em casa
Fora de casa
Base
53
Refeições - AlmoçoRefeições - Almoço(Estimulada e única, em %)
94
627 29
67 64
Total 94 6 27 67 64 29 2268
São Paulo 89 11 32 57 56 34 426
SP Interior 95 5 30 65 68 27 212
Rio de Janeiro 94 6 20 75 65 29 323
Belo Horizonte 96 4 16 80 66 30 201
Porto Alegre 94 6 30 64 67 28 213
Curitiba 94 6 20 74 65 29 238
Salvador 96 4 23 72 71 24 219
Recife 95 5 16 79 76 19 205
Brasília 93 7 24 70 67 26 231
AlmoçaNão
almoçaLanche Completa Em casa
Fora de casa
Base
54
Sim74%
Não26%
Costuma JantarCostuma Jantar
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Refeições - JantarRefeições - Jantar(Estimulada e única, em %)
Em casa
Fora de casa
Local da refeição
69%
5%
Completa
Lanche
Tipo de refeição
55%
20%
55
Refeições - JantarRefeições - Jantar(Estimulada e única, em %)
74
26
6955
520
Total 74 26 20 55 69 5 2268
Masculino 85 15 19 66 77 8 869
Feminino 68 32 20 48 64 3 1399
16 a 25 anos 77 23 21 56 70 8 507
26 a 35 anos 79 21 17 62 73 6 544
36 a 45 anos 74 26 19 55 70 5 477
46 a 55 anos 69 31 20 49 65 3 392
56 ou + anos 68 32 22 47 67 2 348
A 74 26 20 54 72 2 114
B 73 27 20 53 67 6 457
C 74 26 18 56 69 5 871
D/E 75 25 22 53 70 5 786
Jantar Não Janta Lanche Completa Em casaFora de
casaBase
56
Refeições - JantarRefeições - Jantar(Estimulada e única, em %)
74
26 205
5569
Total 74 26 20 55 69 5 2268
São Paulo 78 22 20 58 72 5 426
SP Interior 76 24 21 55 71 5 212
Rio de Janeiro 67 33 15 53 65 2 323
Belo Horizonte 66 34 14 52 61 5 201
Porto Alegre 77 23 21 56 72 5 213
Curitiba 74 26 28 46 68 6 238
Salvador 68 32 16 51 62 6 219
Recife 92 8 31 61 85 7 205
Brasília 72 28 31 41 67 5 231
Jantar Não janta Lanche Completa Em casaFora de
casaBase
57Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Grau de estresse no dia-a-diaGrau de estresse no dia-a-dia(Estimulada e única, em %)
9
13
25
15
37
Nada estressantes
Pouco estressantes
Mais ou menosestressante
Estressantes
Muito estressantes
58
52
25 22
Total 52 25 22 2268
Masculino 46 24 29 869
Feminino 56 26 17 1399
16 a 25 anos 42 31 28 507
26 a 35 anos 59 25 15 544
36 a 45 anos 62 23 15 477
46 a 55 anos 56 22 22 392
56 ou + anos 40 24 35 348
A 52 21 27 114
B 46 26 27 457
C 53 28 19 871
D/E 56 22 22 786
Estressantes Mais ou menos
estressantesNão estressantes Base
Grau de estresse no dia-a-diaGrau de estresse no dia-a-dia(Estimulada e única, em %)
59
52
25 22
Total 52 25 22 2268
São Paulo 55 22 22 426
SP Interior 47 30 23 212
Rio de Janeiro 59 22 19 323
Belo Horizonte 51 26 22 201
Porto Alegre 58 22 20 213
Curitiba 49 25 24 238
Salvador 51 24 25 219
Recife 47 24 29 205
Brasília 55 25 21 231
Estressantes Mais ou menos
estressantesNão estressantes Base
Grau de estresse no dia-a-diaGrau de estresse no dia-a-dia(Estimulada e única, em %)
60
Não60%
Sim40%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Hábito de tirar fériasHábito de tirar férias(Espontânea e única, em %)
61
4060
Total 40 60 2268
Masculino 45 55 869
Feminino 37 63 1399
16 a 25 anos 50 50 507
26 a 35 anos 37 63 544
36 a 45 anos 40 60 477
46 a 55 anos 42 58 392
56 ou + anos 28 72 348
A 72 28 114
B 54 46 457
C 39 61 871
D/E 28 72 786
Sim Não Base
Hábito de tirar fériasHábito de tirar férias(Espontânea e única, em %)
62
4060
Total 40 60 2268
São Paulo 42 58 426
SP Interior 36 64 212
Rio de Janeiro 37 63 323
Belo Horizonte 42 58 201
Porto Alegre 54 46 213
Curitiba 50 50 238
Salvador 42 58 219
Recife 36 64 205
Brasília 50 50 231
Sim Não Base
Hábito de tirar fériasHábito de tirar férias(Espontânea e única, em %)
63
Sim42%
Não58%
Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Prática esportivaPrática esportiva(Estimulada e única, em %)
Moderada - 27%
Vigorosa - 15%
Pratica alguma atividade físicaPratica alguma atividade físicaIntensidadeIntensidade
FreqüênciaFreqüência
8
17
18
Raramente
Com certafreqüência
Diariamente
64
5842
18 17 8
Total 58 42 18 17 8 2268
Masculino 46 54 20 23 10 869
Feminino 65 35 16 13 6 1399
16 a 25 anos 54 46 19 20 7 507
26 a 35 anos 62 38 13 15 10 544
36 a 45 anos 60 40 15 16 8 477
46 a 55 anos 57 43 22 14 6 392
56 ou + anos 55 45 22 18 5 348
A 42 58 17 40 1 114
B 49 51 20 24 7 457
C 60 40 17 15 7 871
D/E 64 36 16 11 9 786
Não Pratica Pratica DiariamenteCom certa freqüência
Raramente Base
Prática esportivaPrática esportiva(Estimulada e única, em %)
65
5842
18 17 8
Total 58 42 18 17 8 2268
São Paulo 60 40 18 17 6 426
SP Interior 56 44 19 15 10 212
Rio de Janeiro 60 40 16 18 5 323
Belo Horizonte 64 36 15 17 3 201
Porto Alegre 61 39 16 18 5 213
Curitiba 48 52 18 20 13 238
Salvador 54 46 18 14 14 219
Recife 54 46 16 19 10 205
Brasília 51 49 16 24 9 231
Não Pratica Pratica DiariamenteCom certa freqüência
Raramente Base
Prática esportivaPrática esportiva(Estimulada e única, em %)
66Base: Total da Amostra - 2268 entrevistas
Não Fuma71%
Fuma29%
MédiaMédia
15 cigarros diários
Hábito de fumarHábito de fumar(Em %)
67
2915,4
71
Total 29 15,4 71 2268
Masculino 33 18,5 67 869
Feminino 27 13,1 73 1399
16 a 25 anos 27 13,5 73 507
26 a 35 anos 30 15,6 70 544
36 a 45 anos 38 15,6 62 477
46 a 55 anos 37 18 63 392
56 ou + anos 10 12,4 90 348
A 27 21,1 73 114
B 27 16,1 73 457
C 30 15,6 70 871
D/E 29 14,5 71 786
FUMA Média NÃO FUMA Base
Hábito de fumar, segundo segmentosHábito de fumar, segundo segmentos(Em %)
68
2915,4
71
Total 29 15,4 71 2268
São Paulo 35 16,4 65 426
SP Interior 29 15 71 212
Rio de Janeiro 28 15,2 72 323
Belo Horizonte 23 13,8 77 201
Porto Alegre 30 18,9 70 213
Curitiba 29 15,9 71 238
Salvador 20 10,7 80 219
Recife 27 17 73 205
Brasília 24 12,7 76 231
FUMA Média NÃO FUMA Base
Hábito de fumar, segundo cidadesHábito de fumar, segundo cidades(Em %)