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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
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PROPOSTA
APROVADO EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, EM 29 DE MARÇO DE 2016
(com parecer favorável do Conselho Fiscal, de 15 de março de 2016 e do Conselho Geral, aprovado em reunião ordinária de 29 de março de 2016)
ÍNDICE
Nota Introdutória ........................................................................................................................................... 5
Missão, Visão e Valores ............................................................................................................................... 9
I - Recursos Humanos ................................................................................................................................ 11
1. Caracterização dos Recursos Humanos ............................................................................................ 11
2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos ...................................................................... 15
II – Valências, Serviços e Projetos em Curso ............................................................................................. 17
1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo .............................................................................. 17
1.1. Caracterização da População Escolar (Formandos/as e Turmas) ............................................ 17
1.2. Provas de Aptidão Profissional.................................................................................................. 24
1.3. Conclusão de Curso (Diplomados/as) ....................................................................................... 25
1.4. Pós-formação ............................................................................................................................ 26
1.5. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT) ...................................................................... 26
1.6. Caracterização do Grupo de Formadores/as EPRAL................................................................ 26
1.7. Atividades Orientadas para a comunidade escolar e para a consolidação das relações com a
comunidade ............................................................................................................................................ 29
2. Formação de Adultos ......................................................................................................................... 38
2.1. Medida Vida Ativa – Emprego Qualificado ................................................................................ 38
3. Colégio Fundação Alentejo ................................................................................................................ 43
3.1. Contexto .................................................................................................................................... 43
3.2. Cumprimento dos objetivos ....................................................................................................... 45
3.3. Funcionamento e Atividades ..................................................................................................... 45
3.4. Formações ................................................................................................................................ 48
3.5. Outras atividades ...................................................................................................................... 48
3.6. Protocolos de Cooperação CFA ................................................................................................ 52
3.7. Candidatura a Prémios .............................................................................................................. 52
4. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola e Prestação de Serviços ................... 56
4.1. O Plano de Ação para a Formação Profissional em Hotelaria e Turismo ................................. 57
4.2. Dados da Execução do Projeto – Dezembro de 2015 .............................................................. 60
4.4. Resultados do Follow-Up – 1ª Fase de Turismo E Lazer .......................................................... 66
4.5. Formação de Formadores e Auditoria Interna ........................................................................... 68
5. Candidatura Colégio Fundação Alentejo – JI e 1º Ciclo - INALENTEJO ........................................... 70
6. Projeto EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of
Adults .......................................................................................................................................................... 71
7. Aquisições de Bens e Serviços, Manutenção de Instalações e Equipamentos ................................. 73
III – Situação Económica e Financeira ....................................................................................................... 75
1. Análise da Situação Económica e Financeira .................................................................................... 75
1.1. Enquadramento ......................................................................................................................... 75
1.2. Investimento .............................................................................................................................. 75
1.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras ........................................................................ 77
1.4. Especialização de rendimentos e gastos ........................................................................................ 79
1.5. Responsabilidades de Terceiros ..................................................................................................... 80
1.5.1. Dívidas de terceiros ................................................................................................................. 80
1.5.2. Dívidas a terceiros .................................................................................................................. 81
1.6. Rendimentos do exercício ............................................................................................................... 82
1.7. Gastos do exercício ......................................................................................................................... 83
1.8. Resultados do exercício .................................................................................................................. 84
2. Proposta de Aplicação de Resultados .................................................................................................... 85
3. Nota Final ............................................................................................................................................... 85
Balanço ....................................................................................................................................................... 86
Demonstração dos Resultados ................................................................................................................... 88
Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais ........................................................................... 90
Demonstração de Fluxos de Caixa ............................................................................................................. 92
Anexo às Demonstrações Financeiras ....................................................................................................... 94
Balancete Analítico da Contabilidade Geral – 31 de dezembro 2015 ...................................................... 121
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Nota Introdutória
O presente Relatório de Atividades e Contas procura refletir, com a maior objetividade possível, aquilo
que foi o exercício ao longo do ano de 2015, ano particularmente desafiante em várias dimensões da
gestão de uma instituição com a dimensão, o grau de complexidade e as condicionantes como aquelas
que se cruzam na Fundação Alentejo.
Se no plano do cumprimento dos objetivos estratégicos e das atividades a que nos tínhamos proposto em
sede de Plano de Atividades e Orçamento, registámos um desempenho globalmente positivo, no plano da
gestão financeira, à semelhança do que se registou no país e na maioria das instituições e empresas
nacionais, cresceram os desafios e, como se constata nas “Contas”, tivemos que gerir com particular
sensibilidade e ponderação os impactos decorrentes dos múltiplos atrasos que se registaram no
cumprimento dos pagamentos que são devidos à Fundação pelos serviços prestados pelas suas
valências.
Entre estes, pela sua expressão e relevância, contam-se os atrasos verificados ao nível do financiamento
contratualizado com o Programa Operacional Capital Humano para os cursos profissionais e impacto da
aplicação de alguns cortes em resultado da aplicação “cega” do normativo que sustenta o novo modelo
de financiamento assente nos custos unitários. Complementarmente, contribuiu para esta situação de
grande desafio à gestão financeira, as circunstâncias que, por razões internas e internacionais, tem
rodeado as transferências/pagamentos associados ao projeto de cooperação e prestação de serviços que
vimos realizando em Angola, de que daremos devida conta no respetivo capítulo do presente Relatório.
Assim, num primeiro plano e eventualmente o mais significativo para efeitos do presente documento, pelo
exigente esforço, coragem e determinação que exigiu da administração ao longo de todo o exercício,
salientamos as condicionantes financeiras e o seu impacto, designadamente no recurso mais intenso e
mais prolongado às contas caucionadas que a instituição tem mantido junto de entidades bancárias com
as quais vem trabalhando.
Também foi necessário acomodar no exercício, quer os custos determinados por determinação de
sentença judicial em sede de Tribunal de Trabalho e outros custos legais, quer um conjunto significativo
de custos associados ao processo de ajustamento dos nossos recursos humanos e consequente
compensações por caducidade, quer, ainda, por celebração de acordos de rescisão. Neste processo, e
ainda que estes pagamentos sejam, na sua generalidade projectados/desfasados no tempo, em termos
contabilísticos o seu impacto verifica-se integralmente neste exercício.
Como se verifica no capítulo referente aos recursos humanos, as medidas de ajustamento e
racionalização de recursos humanos, docente e não docentes, com vínculo permanente foi significativa,
da ordem dos cerca de 16 %, quer nos que respeita aos Contratos Sem Termo (CIT), quer aos Contratos
a Termo Certo, passando dos 140 para os 118, entre os finais de 2014 e o período homólogo de 2015.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Este passo impunha-se, na sequência do encerramento do CNO – Centro Novas Oportunidades, da não
abertura de candidaturas para Formação de Adultos (Cursos e Unidade Modulares) e ainda, pela
concentração no Pólo sede da oferta de formação para jovens.
Num segundo plano, ainda que num exercício normal, sem os desafios e os constrangimentos antes
aludidos, devesse ser o cerne do presente documento, salientamos os resultados do exercício no que
respeita à atividade desenvolvida nas múltiplas valências e projetos que, de forma convergente e
complementar, servem o objeto da Fundação e concretizam a sua missão.
No caso concreto da valência fundadora do nosso projeto, a EPRAL, como se constata em capítulo
próprio deste Relatório, atingiram-se os objetivos e metas no que respeita à concretização das atividades
formativas previstas, ao nível de aproveitamento dos formandos, a sua colocação em estágios e, no caso
dos finalistas, nos níveis de empregabilidade verificável.
Nesta valência salienta-se a consolidação e afirmação do Pólo sede, da sua oferta formativa e do seu
número de formandos, em cursos profissionais e, subsidiariamente em cursos vocacionais, mas, por
outro lado, não podemos deixar de assumir a impossibilidade de contrariar o esvaziamento do Pólo de
Estremoz, apesar das estratégias implementadas e do esforço despendido para contrariar essa dinâmica,
tal não foi possível, quer pela redução demográfica que se tem registado no Alentejo e naquele território
em particular, quer pelo reforço das ofertas no seio da rede estatal de escolas secundárias, com o
consequente esforço das respetivas direções no sentido da fixação e manutenção dos jovens nas
respetivas comunidades educativas.
Assim, o Pólo de Estremoz, após a conclusão das turmas finalistas de 2014/2015, em Julho último,
mantém apenas um grupo residual de formandos de curso vocacional cuja conclusão do processo
formativo ocorrerá em Julho próximo. Após este ciclo aquele inestimável e riquíssimo equipamento,
verdadeiro património histórico e arquitetónico, terá que ser objeto da necessária redefinição do seu uso
e/ou da sua eventual alienação, pois trata-se de um imóvel propriedade da Fundação Alentejo, que
integra o seu património.
Ainda no que respeita à EPRAL, em 20 de Agosto de 2015 cumpriram-se 25 anos sobre o ato da sua
criação, pela assinatura do respetivo Contrato-Programa. Um quarto de século de história e de
perseverante percurso, num período de tantos desafios e redefinições, foi celebrado pelo lançamento de
um processo interno de consolidação do modelo pedagógico, através da contratualização, com a Área de
Prática e Investigação Pedagógica e Didática do Centro Regional de Porto da Universidade Católica, de
uma oficina pedagógica para a equipa docente, sob o lema “(re) aprender a ensinar e a avaliar no ensino
profissional: o saber em ação”, a qual teve início em Dezembro e se vai prolongar até ao final do ano
letivo em curso.
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Também neste contexto, de uma comemoração centrada na melhoria e crescente adequação/atualização
das práticas pedagógicas e modelos organizacionais, deu-se início a um novo processo formal de revisão
dos documentos estruturantes da Escola: Estatuto, Regulamento e Projeto Educativo.
Esta opção por um modelo de comemoração dos 25 anos centrada num olhar sobre a instituição e num
processo de melhoria contínua da sua prática, foi estimulada, também, pela realização de um ato
inspetivo, muito positivo e consequente, por parte da IGE, ocorrida na segunda metade do ano de 2015,
conforme capítulo específico deste Relatório.
No que respeita à Valência de Formação de Adultos, a sua atividade em 2015 foi fortemente
condicionada pela não abertura de candidaturas no âmbito do novo programa do FSE para os recursos
humanos, o Programa Operacional Capital Humano, o qual, ao contrário do que vinha acontecendo com
o POPH, não contemplou para 2015, ações orientadas especificamente para adultos como vinha
acontecendo com os Cursos EFA – Educação e Formação de Adultos e, muito especialmente, pela
flexibilidade e ajustabilidade, das Formações Modulares Certificadas.
Assim, para além do projeto de formação profissional em Hotelaria e Turismo a acontecer em Angola, a
Formação de Adultos, ao longo de 2015, centrou-se na realização de 4 percursos formativos, que
mobilizaram 89 adultos e 9 ações, comum público total de 176 adultos, no âmbito da “Vida Ativa” do
IEFP.
Refira-se que esta contração das ofertas formativas para adultos e o esforço de racionalização e
ajustamento de recursos humanos internos, determinou que, cada vez mais, no que respeita às equipas
formativas, haja uma completa “integração” da formação de adultos na EPRAL, ainda que a coordenação
organizativa e pedagógica desta atividade seja autónoma.
O CFA - Colégio Fundação Alentejo terceira valência da Fundação, no que respeita ao seu impacto na
comunidade e aos recursos humanos específicos é cada vez mais a segunda valência (31% dos recursos
humanos estão afetos a esta valência, contra os 69% da EPRAL). Ao longo de 2015 consolidou o seu
número de utentes/alunos, com um total de 154 crianças, 26% dos quais na creche, 43% no Jardim-de-
Infância e 31% nos quatro anos escolares do 1º ciclo. Este número de utentes, estando ainda aquém da
capacidade instalada, não deixa de ser um sinal de afirmação deste projeto sociopedagógico da
Fundação Alentejo no seio da comunidade, num tempo em que o empobrecimento das famílias tem
determinado uma maior concentração nas ofertas estatais e/ou uma entrada mais tardia no sistema.
Se, por um lado, não foi ainda objeto de alargamento o número de apoios sociais concedidos pela
Segurança Social, como seria expectável, refira-se contudo, como aspeto positivo, que o Colégio, na
sequência da candidatura ao INALENTEJO apresentada em 2014, das vertentes de Jardim-de-Infância e
1º ciclo, recebeu uma aprovação inicialmente condicionada (“em overbooking”), em Maio de 2015,
condicionamento este que, já em Fevereiro de 2016, acabou por ser levantado, isto é, o programa irá
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financiar as verbas validadas da candidatura apresentada, nos termos do contrato entretanto celebrado,
com o consequente impacto positivo no volume e gestão do empréstimo junto da CGD.
No plano mais institucional, refira-se que o processo de revisão dos Estatutos da FA, apresentado junto
da Presidência do Conselho de Ministros, em 2013, ao abrigo e em consequência da Lei-quadro das
Fundações (Lei 24/2012), teve finalmente um apreciação pelos serviços daquela entidade, comunicada
por ofício de Maio de 2015, apreciação essa que recomendava um conjunto de ajustamentos à proposta
apresentada. Após os procedimentos internos necessários, foram dadas respostas às referidas
recomendações e, em Novembro de 2015, apresentado à PCM a proposta final de Estatutos para a
necessária validação.
Logo que a mesma seja comunicada será desencadeado o necessário processo de renovação e de
conformação ao novo enquadramento estatutário dos órgãos sociais da Fundação.
Ainda no plano da conformação legal, refira-se a continuação do esforço para a aplicação sistemática da
“Contratação Pública”, patente na página online da Fundação e no Portal da Contratação Pública
(www.base.gov.pt), de que a realização do Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica,
realizado em 2015, é exemplo.
Fernanda Ramos
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Missão, Visão e Valores
A Fundação Alentejo é um projeto de intervenção sociocultural que “persegue fins de interesse social, de
caráter educativo, cultural e de solidariedade, orientados para a valorização escolar e profissional dos
cidadãos, para a promoção da igualdade de oportunidade e de género e para o desenvolvimento
sustentável do território de intervenção, através da criação e manutenção de diferentes respostas sociais
e educativas integradas nos diferentes ciclos do sistema educativo pré-universitário” (artigo 4º dos
estatutos) orientado para o desenvolvimento sustentável da região, assumindo como:
Missão
A Fundação Alentejo tem como Missão a prestação de serviços, que visam a excelência, à comunidade,
promovendo a qualificação escolar e profissional e a cidadania ativa para alcançar uma sociedade de
progresso, mais justa, esclarecida, que respeite os direitos e liberdades de cada cidadão, serviços esses
que:
Concretizem projetos de caráter educativo, cultural e de solidariedade social, orientados
para o desenvolvimento sustentável do(s) seu(s) território(s) de intervenção.
Assumam a natureza de projetos de cooperação para o desenvolvimento na área da
educação e formação que contribuam para a promoção do desenvolvimento sustentável.
Promovam a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, pela integração qualificada no
mercado de trabalho e na sociedade do conhecimento e pelo exercício responsável de uma
cidadania esclarecida e participativa.
Visão
Contribuir para o bem-estar dos cidadãos, para a melhoria das suas condições de vida
através de uma educação e formação de excelência, que os prepare enquanto cidadãos livres,
conscientes, responsáveis e capacitados para participar ativamente numa sociedade globalizada
e que os capacite para a sua inserção profissional e para o empreendedorismo, dotando-os de
competências sociais, técnicas e profissionais que lhes permitam responder às exigências,
desafios e oportunidades da nova Era do Conhecimento.
Complementarmente desenvolver ações que sensibilizem, consciencializem, formem e
mobilizem os cidadãos para os valores dos direitos humanos, da justiça, da equidade, da
solidariedade, da responsabilidade social, da igualdade de género e do sentimento de
pertença a um só mundo.
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Valores
As organizações de hoje devem reger-se por um conjunto de imperativos e valores sociais, éticos e
ambientais, ao nível da sua atuação enquanto instituições, uma vez que irão, a posteriori, e numa relação
de causa e efeito, provocar impactos na sociedade civil, e por sua vez, irão ser reconhecidas, enquanto
instituições, através das suas práticas e condutas.
A Fundação Alentejo rege-se por padrões éticos de atuação que defendem o seu desempenho
enquanto instituição, onde imperam a honestidade e a lealdade na sua relação com todos os
stakeholders, promovendo a integridade na defesa dos seus princípios, a responsabilidade dos
próprios atos, o respeito pelos outros e a defesa de uma cidadania ativa e participativa com respeito
pelo ambiente.
Rege-se, ainda, pelos valores da educação para o desenvolvimento enquanto “processo dinâmico
interativo e participativo que visa a formação integral das pessoas; a consciencialização e compreensão
das causas dos problemas de desenvolvimento e das desigualdades locais e globais num contexto de
interdependência”.
Os valores da Fundação Alentejo não são somente um conjunto de regras e princípios, são, acima de
tudo uma partilha e aceitação de valores que devem a todo o momento ser Sentidos por todos os
colaboradores e, assim, tornarem-se parte integrante da cultura da instituição. A partilha de valores
comuns reforça os aspetos identitários de uma instituição o que origina um reforço da cultura
organizacional. Uma forte cultura organizacional, com valores claros, objetivos e sentidos por todos os
colaboradores, consolida a afirmação da instituição na sociedade e na forma como esta a reconhece.
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I - Recursos Humanos
Os recursos humanos são o elemento estratégico mais relevante em qualquer organização, assumindo
estes particular relevo, no caso da Fundação Alentejo, por se tratar de uma instituição cujo propósito é a
valorização escolar e profissional dos cidadãos, sendo, por isso, o potencial humano traduzido nas suas
competências, qualificação e empenhamento no projeto, fundamental para o sucesso da instituição na
concretização da sua ação.
Ao longo de 2015, a Fundação continuou a assumir o primado da estabilidade e da adequação dos
recursos humanos, a par de uma efetiva racionalização na sua gestão.
1. Caracterização dos Recursos Humanos
A Fundação Alentejo, conforme quadro abaixo, tinha ao seu serviço, em 31 de dezembro de 2015, 118
colaboradores, dos quais 99 com vínculo de trabalho à entidade, 13 prestadores de serviços, 5
trabalhadores integrados ao abrigo de programas do Instituto de Emprego e Formação Profissional
(IEFP), nomeadamente Estágio-Emprego (2) e Contrato Emprego-Inserção (3) e 1 trabalhador público em
regime de requisição.
Comparativamente com o ano de 2014, conforme quadro abaixo, constata-se uma contração expressiva
no volume de recursos humanos em relação ao registado no mesmo período no ano transato, mantendo-
se significativa a expressão dos colaboradores do género feminino (76%) no total das pessoas da
instituição.
Quadro 1 – Recursos humanos por género
Ano Masculino Feminino Total
Dez-14 30 110 140
Dez-15 28 90 118
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
Gráfico 1 - Recursos humanos por género
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
0
50
100
150
Masculino Feminino
30
110
28
90Dez-14
Dez-15
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Do conjunto das respostas socioeducativas da Fundação, a valência EPRAL continua a ser a mais
expressiva, com 69% dos recursos humanos da instituição, e o Colégio com 36 colaboradores, integra
31% do total dos recursos humanos.
A Formação em Angola, não encontra aqui representatividade, dado que os colaboradores envolvidos
nesta resposta formativa não o fazem em dedicação exclusiva ou maioritária.
Gráfico 2 - Recursos humanos por valência
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
Gráfico 3 - Recursos humanos por valência
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
A organização dos recursos humanos por categorias e funções coloca em evidência o peso do "Pessoal
Docente" que ascende a 42%, sendo o grupo mais significativo da estrutura humana, o que aliás vem de
encontro à natureza da Fundação enquanto instituição de educação-formação.
O grupo funcional com uma expressão também importante engloba os Auxiliares (de ação educativa e de
limpeza e manutenção), com um peso de 26% no total da estrutura orgânica, justificável pela diversidade,
duração diária, qualidade e exigências dos espaços formativos das várias respostas de educação-
formação.
69%
31%
EPRAL
Colégio
EPRAL Colégio
34
15
48
21
Docente Não Docente
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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O terceiro grupo funcional, maioritariamente transversal a toda a instituição, às diversas valências, são os
Administrativos e Outros Técnicos, com um peso que ascende a 21%.
Os Dirigentes e Técnicos Superiores (não docentes) representam um peso de 11% na estrutura dos
recursos humanos da Fundação.
Quadro 2 – Recursos humanos por categoria e função
Categorias e Funções Nº %
Pessoal Não Docente
Dirigentes e Téc. Superiores
Dirigentes 5 11%
Téc. Superiores 8
Administrativos e outros Técnicos
Administrativos 20 21%
Outros Técnicos (restauração, informática) 5
Pessoal Auxiliar Auxiliares p/ Ação Educativa 16
26% Auxiliares Limpeza / Manutenção 15
Pessoal Docente
EPRAL / CFA
49 42%
Total 118 100% Fonte: DSA – 31.Dez.2015
Gráfico 4 - Recursos humanos por categoria e função
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
Atendendo à natureza do vínculo laboral, verifica-se que há uma estabilidade dos recursos humanos da
instituição, o que espelha a abordagem implementada de gestão deste recurso. Esta abordagem tem o
objetivo de promover a qualidade e o sucesso das respostas educativas-formativas da Fundação, mas
coloca grandes desafios à gestão, face às presentes condicionantes financeiras e orçamentais.
11%
21%
26%
42%
Dirigentes e Técnicos Superiores
Administrativos e outros Técnicos(restauração, informática)
Pessoal Auxiliar
Pessoal Docente
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Gráfico 5 - Recursos humanos por vínculo
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
A estabilidade do vínculo contratual regista-se tanto em relação ao pessoal docente como ao pessoal não
docente, sendo mais significativo nesta última categoria profissional, uma vez que, o pessoal docente é
aferido anualmente em função das áreas de formação a executar (turmas candidatadas e efetivamente
constituídas).
Do total dos recursos humanos ao serviço da Fundação Alentejo, em 31 de dezembro de 2015, os
contratados a termo representam 11%, sendo mais significativo o peso deste vínculo contratual na
categoria profissional dos não docentes do que nos docentes, 13% e 8% respetivamente.
Como se pode observar, a Fundação acolhe ainda 11% de colaboradores externos, contratados em
regime de prestação de serviços, sobretudo formadores da componente técnica, cuja colaboração ocorre
em áreas que pela sua especificidade não requerem uma afetação de recursos humanos a tempo
integral.
No final do ano 2015, integrados ao abrigo de programas do IEFP, encontram-se 4% dos colaboradores,
nomeadamente Estágio-Emprego (1,7%) e Contrato Emprego-Inserção (2,5%).
Gráfico 6 - Recursos humanos (não docentes) por vínculo
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
72,9%
11,0%
0,8%11,0%
1,7% 2,5%C. Sem Termo
C. Termo Certo
Regime de Requisição
C. Prestação de Serviços
Estágio Profissional
C. Emprego-Inserção
79,71%
13,04%1,45% 1,45% 4,35%
C. Sem Termo
C. Termo Certo
C. Prestação de Serviços
Estágio Profissional
C. Emprego-Inserção
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Gráfico 7 - Recursos humanos (docentes) por vínculo
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
Ao longo do ano 2015, no âmbito do processo de reestruturação e ajustamento dos recursos humanos da
instituição, com vista à promoção de condições de sustentabilidade e viabilidade financeira à Fundação,
registou-se a saída de 14 colaboradores com vínculo de contrato sem termo, por extinção dos respetivos
postos de trabalho, dos quais 13 com acordo de cessação, e a cessação de 1 trabalhador efetivo por
iniciativa do próprio.
Registou-se, ainda, a saída de 4 trabalhadores contratados a termo certo, dos quais 3 por motivo de
caducidade de contrato e 1 por iniciativa do trabalhador, e a cessação de 1 estagiário ao abrigo da
Medida Estágio Emprego, por ter atingido o limite de faltas e de 2 trabalhadores ao abrigo da Medida
Contrato Emprego Inserção, 1 por ter atingido o limite de faltas e outro por caducidade do contrato.
Para suprimir necessidades da valência do Colégio Fundação, foram admitidas 2 colaboradoras com
vínculo de contrato de trabalho a termo, uma das admissões corresponde à integração de destinatária de
programas de promoção do emprego do IEFP, designadamente da Medida Estágio Emprego.
Ao abrigo de programas do IEFP, nomeadamente Estágio-Emprego e Contrato Emprego-Inserção foram
integrados, ainda, 3 estagiárias (1 educadora e 2 auxiliares de cuidados de crianças), 3 trabalhadores
para apoio à ação educativa e 2 para apoio nos serviços gerais.
No quadro de estabilização dos recursos humanos e para suprimir necessidades não temporárias, no ano
2015, 13 colaboradores viram o respetivo contrato a termo convertido em contrato sem termo.
2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos
No ano 2015, a Fundação promoveu o envolvimento dos seus quadros em ações externas relevantes
para a atividade da entidade e das suas valências e autorizou a frequência de ações de formação externa
da iniciativa de colaboradores com o objetivo de melhorar o seu desempenho profissional, algumas das
quais decorreram em horário laboral.
63,3%8,2%2,0%
24,5%
2,0%
C. Sem Termo
C. Termo Certo
Regime de Requisição
C. Prestação de Serviços
Estágio Profissional
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Ao longo do ano, a Fundação estabeleceu protocolos de formação com várias entidades, nomeadamente
Fundação Manuel dos Santos e Universidade Católica Portuguesa - Centro Regional do Porto, com o
objetivo de proporcionar aos trabalhadores formação de qualidade.
Da formação frequentada por colaboradores, por iniciativa ou com autorização da Fundação, sob a forma
de seminários, workshops, ações/sessões de formação, destacam-se:
Sessão de formação PORDATA - Base de Dados de Portugal Contemporâneo, promovida
pela Fundação Francisco Manuel dos Santos em 01 de junho de 2015;
Curso de Formação (Re)Aprender a Ensinar e Avaliar nos Cursos Profissionais: o saber
em ação, promovido pela Universidade Católica Portuguesa - Centro Regional do Porto, iniciado
em 29 de dezembro de 2015 (a concluir em 2016);
Sessão de esclarecimento Medida Cheque-Formação, promovida pelo IEFP e o NERE -
Núcleo Empresarial da Região de Évora;
Sessão de apresentação da Plataforma da Nova Segurança Social Direta, promovida Centro
Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, I.P.;
Curso de Intervenção Psicológica em Situação de Catástrofe, promovido pela Ordem dos
Psicólogos Portugueses;
Formação "National Peer Training", promovida pela ANQEP - Agência Nacional para a
Qualificação e o Ensino Profissional e o Europeerguid-RVC;
Roadshow "Serviços Partilhados e Compras Públicas - Inovar com Valor", promovido pela
eSPap - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública;
Seminário "Crescer para Expandir - Oportunidades de Negócio, Inovação e
Internacionalização", promovida pela AIP - Associação Industrial Portuguesa, a SPi -
Associação Portuguesa para a Inovação, o NERE - Núcleo Empresarial da Região Alentejo e o
BancoBic;
Seminário "Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional", promovido pela
ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e a ANESPO - Associação Nacional de Escolas
Profissionais;
Curso Formação "Nós Professores. Habitar o Futuro", promovido pelo Centro de Formação
Beatriz Serpa Branco.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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Quadro 3 – Recursos humanos envolvidos na formação contínua
Formação N.º
Participantes
Sessão de formação PORDATA - Base de Dados de Portugal Contemporâneo 21
Curso de Formação (Re)Aprender a Ensinar e Avaliar nos Cursos Profissionais: o saber em ação
20
Sessão de esclarecimento Medida Cheque-Formação 2
Sessão de apresentação da Plataforma da Nova Segurança Social Direta 3
Curso de Intervenção Psicológica em Situação de Catástrofe 1
Formação "National Peer Training" 2
Roadshow "Serviços Partilhados e Compras Públicas - Inovar com Valor", 1
Seminário "Crescer para Expandir - Oportunidades de Negócio, Inovação e Internacionalização"
1
Seminário "Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional", 2
Curso Formação "Nós Professores. Habitar o Futuro" 3
Fonte: DSA – 31.Dez.2015
II – Valências, Serviços e Projetos em Curso
1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo
1.1. Caracterização da População Escolar (Formandos/as e Turmas)
No início do ano Letivo de 2015-2016 frequentavam a Escola Profissional da Região Alentejo (Pólos de
Estremoz e de Évora) 569 jovens (503, em Cursos Profissionais – N4, 12º. Ano do ensino secundário;
68, em Cursos Vocacionais – 3º. Ciclo do ensino básico), agrupados em 26 grupos-turma:
Quadro 4 - AL 2015-2016 – EPRAL - População escolar, por cursos e anos escolares (Distribuição absoluta)
Cursos/Níveis 1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano Totais
Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas
Profissionais 181 7 150 7 172 8 (a) 503 22
Vocacional 46 2 20 2 - - 66 4
Totais 227 9 170 9 172 8 569 26
a) Os CP de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade e de Técnico de Organização de Eventos, constituem grupo-turma único.
Fonte: DTP – Mar. 2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
18
Gráfico 8 - Distribuição absoluta da população escolar por anos curriculares - AL 2015-2016 Pólos de Évora e de Estremoz
Fonte: DTP – Mar. 2015
O nº total de formandos/as no 1º. Ano de formação (Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais)
representava cerca de 39,9% do total da população escolar; os de 2º. Ano, cerca de 29,9% e os de 3º.
Ano, cerca de 30,2%.
O nº. médio de alunos/as/turma era de 25, no 1º. Ano, de 19, no 2º. Ano, e de 22 (no 3º. Ano). O nº.
médio de formandos/as-turma no 2º. Ano é claramente “afetado” pelo nº. de formandos em turmas de 2º.
Ano em Cursos Vocacionais (20/2). Em Cursos Profissionais este nº. médio é de 21 formandos/as turma
(mais exatamente 21,4).
Globalmente, do ponto de vista quantitativo, não se verificaram alterações muito substantivas na
população escolar do Pólo de Évora da EPRAL.
Embora o estabelecimento de uma relação entre a evolução da população escolar e a atratividade da
oferta formativa junto de jovens e suas famílias envolva uma problemática mais complexa, o ligeiro
aumento do nº. global de alunos/as no 1º. Ano de formação e a diversificação, da oferta formativa
alargada ao 3º. Ciclo do ensino básico (Cursos Vocacionais), nomeadamente no Pólo de Évora da
EPRAL, permitiram-nos manter um nível operacional muito próximo da realidade do ano escolar anterior,
pese embora a diminuição sistemática do nº. de jovens no nível secundário e no 3º. ciclo do ensino
básico no sistema educativo regional e, internamente, a circunstância de estar em funcionamento uma
única turma de Cursos Vocacionais no Pólo de Estremoz da EPRAL, com apenas 5 formandos/as em
frequência.
O aumento de população escolar verificado no Pólo de Évora foi de 26 formandos/as relativamente ao
ano escolar transato (227 vs 201 formandos/as, no 1º. Ano, relativamente a 2014-2015).
0 100 200 300 400 500 600
1º. Ano
2º. Ano
3º. Ano
População Escolar
1º. Ano
2º. Ano
3º. Ano
População Escolar
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
19
Gráfico 9 - Distribuição relativa da população escolar anos curriculares AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
Em termos relativos, os/as formandos/as em turmas de 1º. Ano, representavam cerca de 40% da
população escolar, os/as de 2º. Ano cerca de 30% e os/as de 3º. Ano, igualmente cerca de 30%.
Desagregando os níveis de escolaridade, tínhamos cerca de 88,4% da população em frequência de
Cursos Profissionais e 11,6%, em Cursos Vocacionais:
Quadro 5 – Formandos em Frequência por tipologia/nível de ensino
Tipologia/Níveis de ensino de Cursos Nº. total de formandos/a em frequência
N %
PROFISSIONAIS (N4 – 12º. ANO) 503 88,4
VOCACIONAIS (3º. Ciclo do ensino básico) 66 11,6
Fonte: DTP – Mar. 2015
Gráfico 10 - População escolar - Profissionais/Vocacionais - AL 2015-16
Fonte: DTP – Mar. 2015
Na desagregação de níveis de escolaridade e quanto à distribuição relativa por anos escolares nos
Cursos Profissionais tínhamos 36% no 1º. Ano, 30% no 2º. Ano e 34% no 3º. Ano:
40%
30%
30%1º. Ano
2º. Ano
3º. Ano
569
0 100 200 300 400 500 600
Cursos Profissionais N4 - 12º. Ano
Cursos Vocacionais (3º. Ciclo)
População Escolar
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
20
Gráfico 11 - Distribuição relativa de formandos/as por anos curriculares - Cursos Profissionais AL – 2015-2016 - Pólo de Évora
Fonte: DTP – Mar. 2015
Quanto aos Cursos Vocacionais, tínhamos 70% no 1º. Ano e 30% no 2º. Ano.
Gráfico 12 - Distribuição relativa de formandos/as por anos curriculares - Cursos Vocacionais Pólos de Estremoz e de Évora - AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
A população escolar (569 jovens), englobando todos os anos curriculares e cursos em funcionamento,
era maioritariamente constituída por homens (290 alunos/279 mulheres). Esta realidade inflete
ligeiramente a relação na distribuição de formandos/as por género, a qual, nos amos escolares
antecedentes era habitualmente “favorável” ao grupo feminino.
Gráfico 13 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
Todavia, se tomarmos a desagregação de dados por níveis de escolaridade e tipologia de Cursos,
embora a tendência seja idêntica, os valores relativos aproximam-se, aliás, igualam-se praticamente, no
que concerne aos Cursos Profissionais e acentuam-se no que concerne aos Cursos Vocacionais:
36%
30%
34% 1º. Ano
2º. Ano
3º. Ano
70%
30%1º. Ano
2º. Ano
51%49% MASC
FEM
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
21
Quadro 6 - Distribuição Relativa da População Escolar por Género por Tipologia/Nível de Ensino
Tipologia/Níveis de ensino de Cursos
Nº. total de formandos/a em frequência
Masculino Feminino
N % N %
PROFISSIONAIS (N4 – 12º. ANO) 252 50,1 251 49,9
VOCACIONAIS (3º. Ciclo do ensino básico) 38 57,6 28 42,4
Fonte: DTP – Mar. 2015
Gráfico 14 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – Cursos Profissionais - AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
Gráfico 15 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – Cursos Vocacionais - AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
Na abordagem da origem geográfica dos/as formandos/as, considerámos à partida a diferenciação entre
Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais, atendendo ao funcionamento destes nos Pólos de Estremoz
e de Évora.
Assim, a população escolar envolvida em Cursos Profissionais, englobando todos os anos curriculares e
cursos em funcionamento, era maioritariamente constituída por jovens provenientes de localidades do
Concelho de Évora (277/503, 55,1%). Esta realidade diverge do observado no ano escolar transato, em
que registávamos 53% de formandos/as provenientes de localidades exteriores ao Concelho de Évora.
Daqui que possamos confirmar a atratabilidade da oferta formativa da EPRAL relativamente a jovens
eborenses, isto é, residentes em localidades intra-concelhias, e sobretudo relativamente à Região
Alentejo, relativamente à qual verificamos que a proveniência de jovens em formação é da ordem dos
quase 90%.
50%50%MASC
FEM
58%
42%MASC
FEM
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
22
Quadro 7 - Origem da população escolar Cursos Profissionais - Pólo de Évora - AL 2015-2016
CURSOS PROFISSIONAIS AL 2015-2016
Formando/As Proveniência
N Masc Fem
Concelho De Évora
Alentejo
N % N % N % N %
CF 2015-2018 Turmas de 1º. Ano
181 99 54,7 82 45,3 67 37,0 163 90,1
CF 2014-2017 Turmas de 2º. Ano
150 72 48,0 78 52,0 72 48,0 132 88,0
CF 2013-2016 Turmas de 3º. Ano
172 81 47,1 91 52,9 88 51,2 155 90,1
TOTAIS 503 252 50,1 251 49,9 277 55,1 450 89,5
Fonte: DTP – Mar. 2015
Por seu lado, a população escolar envolvida em Cursos Vocacionais, englobando todos os anos
curriculares e cursos em funcionamento, bem como os dados relativos aos Pólos de Estremoz e de
Évora, era também maioritariamente constituída por jovens provenientes de localidades dos Concelhos
de Estremoz e de Évora (designados na tabela abaixo por Concelhos-sede), na ordem de acima de 70%.
Verificamos a mesma tendência significativamente maioritária quanto à proveniência “Região Alentejo”,
superior a 80%.
Quadro 8 - Origem da população escolar Cursos vocacionais - Pólos de Évora e Estremoz - AL 2015-2016
CURSOS VOCACIONAIS (3º. Ciclo)
AL 2015-2016
Formando/As Proveniência
N Masc Fem
Concelhos-Sede
(Evr+Etz) Alentejo
N % N % N % N %
TOTAIS 66 38 57,6 28 42,4 47 71,2 54 81,8
Fonte: DTP – Mar. 2015
A agregação de dados, de níveis de escolaridade e de tipologia de Cursos, aponta para cerca de 88,6%
de jovens em formação na EPRAL (504/569) provenientes de localidades da Região Alentejo e de cerca
de 56% de jovens provenientes das localidades “Concelhos-sede”, Estremoz e Évora (324/569).
Gráfico 16 – Origem dos/as formandos/as - ALENTEJO vs outras regiões – AL 2015-2016
Fonte: DTP – Mar. 2015
Gráfico 17 – Origem dos/as formandos/as – Évora e Estremoz vs outros concelhos – AL 2015-2016
89%
11%
ALENTEJO
OUTROS
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
23
Fonte: DTP – Mar. 2015
Quadro 9 - Cursos/Turmas em funcionamento no AL 2015-2016 - Pólos de Estremoz e de Évora
CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL IV ÉVORA
TURMAS
ESTREMOZ
TURMAS
TOTAL/TURMAS
1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º T
Cursos Profissionais – N4 (12º. Ano, ensino secundário)
Área de Formação de Audiovisuais e Produção dos Media
Multimédia 2 2 1 2 2 1 5
Vídeo 1 1 1
Área de Formação de Marketing e Publicidade
Comunicação/ Marketing, Rel. Pub. e Publicidade 1 1 1 a)
Organização de Eventos 1 1 1 a)
Área de Formação de Gestão e Administração
Gestão 1 1 1
Área de Formação de Indústrias Agro-alimentares
Processtº. e Controlo de Qualidade Alimentar 1 1 1
Área de Formação de Construção Civil
Construção Civil 1 1 1
Área de Formação de Serviço de Apoio a Crianças e Jovens
Apoio à Infância 1 1 1 1 1 1 3
Área de Formação de Hotelaria e Restauração
Restauração 2 2 2 2 2 2 6
Receção 1 1 1
Área de Formação de Tecnologias da Saúde
Auxiliar de Saúde 1 1 1 1 2
SUB TOTAL 7 7 8 1 7 7 8 22
22 (a) 0 22 (a)
Cursos Vocacionais (3º. Ciclo, ensino básico)
Hotelaria e Turismo 1 - - 1 1
Tecnologias e Técnicas de Comunicação Digital 1 1 1
Trabalhos Social e Intervenção Educativa 1 1 1
Moda, Costura e Marroquinaria 1 1 1
SUB TOTAL 2 1 1 2 2 - 4
3 4
TOTAL 25 1 26
a) Constituem grupo-turma único
Fonte: DTP – Mar. 2015
Numa análise muito sumária, salientamos que se encontram em funcionamento um total de 26 grupos
turma, agregando todos os níveis de escolaridade e tipologias de Cursos, com predominância para a
57%
43%EVR+ETZ
OUTROS
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
24
áreas de Hotelaria e Turismo (8 grupos-turma) e de Audiovisuais e Produção dos Media (7 grupos-
turma).
1.2. Provas de Aptidão Profissional
No final do 2012-2015, considerados os Pólos de Estremoz e de Évora da EPRAL, foram apresentadas
161 Provas de Aptidão Profissional, cuja distribuição apresentamos, identificando, curso-a-curso, o nº. de
formandos/as, a notação média das Provas e as entidades externas que integraram os respetivos Júris
de Avaliação.
Quadro 10 – Provas de Aptidão Pedagógica
CURSO N Notaçã
o Média
Júri de Avaliação - Entidades externas
A 2D 3D 16 14,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva ARQUI 300 - Projetos de Arquitetura e Serviços
de Informática, Lda
AI 22 18,2 Universidade de Évora/DP Educação CME/Divisão Socioeducativa
CMRPP 23 15,3 NERE – Núcleo Empresarial da Região de Évora Soc. Central de Cervejas e Bebidas, SA (Deptº.
Mark. e Vendas)
CCIVIL 13 16,5 AECOPS (Delegação de Évora) IP Portalegre/Esc. Superior de Tecnologia e Gestão
MULT (a) 11 15,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva Universidade de Évora/Audiovisuais
PCQA 19 15,3 CERTIS – Controlo e Certificação Alimentar DECO – Associação Portuguesa de Defesa do
Consumidor
REC 19 16,6 ERT - Turismo de Alentejo ADHP – Associação de Diretores de Hotel de
Portugal
REST 24 15,1 Turismo de Portugal, IP/ESHT Lisboa ERT Turismo de Alentejo
VÌDEO (a) 12 15,7 Universidade de Évora/Núcleo Minerva Universidade de Évora/Audiovisuais
a) Constituíram grupo-turma único N = nº. de PAP apresentadas
Fonte: DTP – Mar. 2015
Gráfico 18 - Provas de Aptidão Pedagógica
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
25
Fonte: DTP – Mar. 2015
1.3. Conclusão de Curso (Diplomados/as)
No final do CF 2012-2015, considerados os Pólos de Estremoz e de Évora da EPRAL, concluíram
integralmente a sua formação 149 finalistas, correspondendo a uma taxa de conclusão global da ordem
dos 84,2%, relativamente ao nº. de jovens que se encontravam matriculados no 3º. Ano no Ano Letivo de
2013-2014, e de 72%, relativamente ao nº. de formandos/as que iniciaram a sua formação no início do
ciclo formativo em apreço.
São de destacar as turmas dos Cursos Profissionais de Técnico de Apoio à Infância (Pólo de Évora) e
de Técnico de Restauração (Pólo de Évora), com uma taxa de conclusão de 88%, quer face ao nº. de
matriculados/as no 1º. Ano de formação, quer face ao nº. de matriculados/as no 3º. Ano de formação.
A turma de Técnico de Construção Civil (Pólo de Évora) apresenta os resultados finais menos
conseguidos, abaixo dos valores médios de referência, com taxas de conclusão de 50% e de 72,2%, face
aos/às matriculados no 1º. e no 3º. Ano de formação, respetivamente.
Gráfico 19 - Distribuição relativa dos/as Diplomados/as - CF 2012-2015
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Técnico de Animação 2D e 3D
Técnico de Apoio à Infância
Técnico de Comunicação, Marketing, Relações…
Técnico de Construção Civil
Técnico de Multimédia
Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade…
Técnico de Receção
Técnico de Restauração
Técnico de Vídeo
Notação média global
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
26
Pólos de Estremoz e de Évora
Fonte: DTP – Mar. 2015
1.4. Pós-formação
Os dados relativos aos percursos pós-formação dos/as diplomados/as estão em apuramento no âmbito
dos trabalhos de implementação do sistema de garantia de qualidade (EQAVET), prevendo-se que
estejam disponíveis no final de abril/2016. Foi já enviado aos/às diplomados/as um questionário
adequado a esta finalidade, contemplando as variáveis exigíveis no quadro do sistema de garantia de
qualidade, sendo de salientar a identificação de entidades empregadoras a fim de que, seguidamente,
seja apurado o seu grau de satisfação relativamente ao nível de competências demonstradas no
exercício profissional, ou local de trabalho.
1.5. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT)
Envolvendo os Cursos-Turma em funcionamento no ano escolar de 2015-2016, considerados os Pólos de
Estremoz e de Évora da EPRAL, foram envolvidos/os 357 formandos/as em ações de formação em
contexto real de trabalho (FCT) correspondendo a outros tantos Estágios Curriculares e a um volume de
horas de formação em contexto real de trabalho superior a 96.000.
Não se verificaram quaisquer constrangimentos na procura e seleção de entidades de acolhimento para
os jovens formandos, tendo sido privilegiadas na colocação de formandos/as em FCT as entidades que
nos garantiram boas condições de trabalho (organização do trabalho e ambiente tecnológico) e de tutoria
interna.
Salientamos ainda o facto de mais de 70% dos estágios terem sido realizados em empresas-
organizações com atividade no Distrito de Évora e mais de 95% na Região Alentejo.
1.6. Caracterização do Grupo de Formadores/as EPRAL
16 22 20 1321 17 18 22
149
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
27
Considerando o ano escolar iniciado no ano de 2015 e as necessidades de docentes associadas ao
Plano de Formação 2015-2016 da EPRAL, perspetivava-se o envolvimento de um total de 37
formadores/as, número que veio a concretizar-se, distribuídos/as pelas seguintes categorias:
Quadro 11 - Distribuição de Docentes por vínculo contratual
Docentes Nº
Docentes com Contrato de Trabalho sem termo e a tempo integral 25
Docentes com Contrato de Prestação de Serviços (para suprimento de necessidades pontuais) 12
TOTAL 37
Fonte: DTP – Mar. 2015
Os docentes a exercerem a sua profissão a tempo integral (25 pessoas) representavam 67,6% do
universo de formadores/as (37 pessoas). Os/as docentes prestadores/as de serviço, representavam cerca
de 32,4%.
Gráfico 20 – Distribuição de docentes por vínculo contratual
Fonte: DTP – Mar. 2015
Do ponto de vista da distribuição por género, considerado o universo agregado de ambas as
categorias, predominava o grupo feminino com 56,8% (21 pessoas).
Gráfico 21 – Distribuição de docentes por género
Fonte: DTP – Mar. 2015
0 5 10 15 20 25 30 35 40
CIT
PS
TOTAL
CIT
PS
TOTAL
43%
57%MASC
FEM
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
28
Atendendo a qualificações profissionais, e considerando o mesmo universo, o grupo de docentes
profissionalizados/as representava cerca de 76% (28 pessoas), sendo de salientar que todos/as os/as
docentes de disciplinas de componentes socioculturais e científicas de cursos profissionais eram
licenciados/as e profissionalizados/as, isto é, qualificados/as para a docência, conforme exigido por Lei.
Gráfico 22 – Distribuição de docentes por qualificação para a docência
Fonte: DTP – Mar. 2015
Atendendo ao nível e habilitações académicas, para o mesmo universo global de 37 docentes,
verificou-se que 86,5% dos/as docentes (32) eram titulares de licenciatura e que, de entre estes, 27% (10
docentes) eram titulares de estudos pós-graduados (Doutoramento, Mestrado, Pós-graduação, etc.) e
14% não licenciados.
Gráfico 23 - Distribuição de docentes por habilitações académicas
Fonte: DTP – Mar. 2015
No que se refere ao tempo médio de serviço dos/as docentes, do quadro privativo da FA/EPRAL, era de
17 anos (exercidos na Escola Profissional da Região Alentejo).
Quanto à idade (em média) dos/as docentes, do quadro privativo da FA/EPRAL, era de 44,6 anos (45,6,
para o grupo feminino e 42,3, para o grupo masculino).
76%
24%
PROFISS
Ñ PROFISS
86%
14%
LIC
Ñ LIC
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
29
1.7. Atividades Orientadas para a comunidade escolar e para a consolidação das relações com a
comunidade
Auditoria a cabo da Agência para a Coesão e Desenvolvimento
Março/2015
POPH – Programa Operacional Potencial Humano
Trabalho de Campo: 4 a 6 de Março
Todos os itens do dossiê técnico-pedagógico em apreciação foram declarados em conformidade.
Intervenção IGEC (Inspeção-geral de Educação e Ciência)
Outubro-Novembro/2015
Esta intervenção da IGEC permitiu-nos constatar a necessidade de reformulação e de aperfeiçoamento
de instrumentos estruturantes da organização e funcionamento da EPRAL, essencialmente:
Projeto Educativo (revisão e atualização);
Regulamento Interno (revisão e atualização, em conformidade com a Portaria 74-A/2013 de
15/02);
Regulamentos e documentos orientadores de PAP (Provas de Aptidão Profissional) e de FCT
(Formação em Contexto de Trabalho);
Avaliação de aprendizagens (clarificação de critérios de avaliação e de classificação de
aprendizagens).
No final do 1º. Período do ano escolar 2015-2016, foram apresentados pela Direção Técnico-pedagógica
e aprovados pelo Conselho Pedagógico da EPRAL (Dezembro 2015): Regulamento de Avaliação de
Aprendizagens; Regulamento de Provas de Aptidão Profissional; Regulamento de Formação em Contexto
de Trabalho.
O Projeto Educativo e o Regulamento Interno da EPRAL encontram-se em revisão e reformulação,
prevendo-se que venham ser concluídos e aprovados até final do ano escolar.
Foram também identificadas necessidades de formação profissional docente (cf. “Formadores –
Formação Profissional”).
Sistema de Garantia de Qualidade
EQAVET
Enquadramento legislativo e normativo: DL 92/2014 de 20/06
O Decreto-lei 92/2014, de 20 de junho (Regime Jurídico das Escolas Profissionais) estabelece (Cap. VI,
Artº. 60º., 61º. e 62º.) a obrigatoriedade para as escolas profissionais de implementação de sistemas de
garantia da qualidade articulados com o Quadro EQAVET (Quadro de Referência Europeu da Garantia da
Qualidade para a Educação e Formação Profissionais).
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
30
A implementação de sistemas de garantia de qualidade articulados com o Quadro EQAVET é fator de
apreciação e de ponderação das candidaturas pedagógica (SIGO) e financeira (POCH). Este sistema de
garantida de qualidade permite ainda dar cumprimento aos requisitos do programa de avaliação externa
das escolas (IGEC)
Compete à ANQEP, a promoção, acompanhamento e apoio à implementação dos sistemas de garantia
de qualidade bem como a sua certificação enquanto sistemas EQAVET.
Neste âmbito participámos nas reuniões de trabalho dinamizadas pela ANQEP (abril e setembro/2015) e
estamos a desenvolver os trabalhos concomitantes:
proposta para elaboração do Documento-base (compromisso com a garantia da qualidade da
oferta de ensino e formação profissional) e Plano de Ação;
proposta de implementação do Sistema de Garantia da Qualidade, no âmbito da EPRAL.
Referenciação de Cursos Profissionais ao CNQ (disciplinas das componentes de formação
técnicas)
Enquadramento legislativo e normativo: DL 91/2013 de 10/07, PT 74-A/2013 de 15/02, CIRC-ANQEP
3/2015, de 15/07.
Por força dos dispositivos e normativos legais identificados, por forma a garantir a certificação das
qualificações profissionais obtidas no âmbito dos Cursos Profissionais e respetivas “saídas profissionais”,
as disciplinas das componentes de formação técnica, passam a ser constituídas por UFCD (Módulos) do
CNQ.
Na primeira fase de implementação do processo de referenciação ao CNQ (2016) e nos termos da
Circular ANQEP 3/2015, de 15/07 no que concerne à oferta formativa da EPRAL em funcionamento,
estão nesta condição a partir do ano escolar 2015-2016: Técnico Auxiliar de Saúde; Técnico de
Multimédia; Técnico de Restauração (Cozinha-pastelaria e Restaurante-bar).
Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP)
Assinatura de Protocolo de Cooperação com o Instituto Politécnico de Portalegre IPP), visando a
implementação de CTeSP na EPRAL, nomeadamente:
a) No âmbito da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPP, CTeSP em
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS MULTIMÉDIA, CTeSP em MARKETING E VENDAS e
CTeSP em REABILDIATÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS;
b) No âmbito da Escola Superior de Educação do IPP, CTeSP em ACOMPANHAMENTO DE
CRIANÇAS E JOVENS.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
31
JORNADAS PEDAGÓGICAS – ANESPO (Associação Nacional de Escolas Profissionais) /2015
“25 anos ao serviço da Educação e Formação”
Escola Profissional de Matosinhos,
Matosinhos, 17 de julho/2015
SEMINÁRIO ANESPO/ANQEP
“Garantia de Qualidade na Educação e Formação Profissional”
Fórum Luísa Todi
Setúbal, 23 de abril/2015
SEMINÁRIO ANESPO/ANQEP
“Integração dos Cursos Profissionais no Catálogo Nacional de Qualificações”
Escola Profissional da Moita
Moita, 23 de julho/2015
SEMINÁRIO INTERNACIONAL FIDESTRA
ASSOCIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DOS
TRABALHADORES
(Federação Europeia dos Trabalhadores Democratas Cristãos)
“Educação Profissional: um contributo para o mercado de trabalho no âmbito do Diálogo Social
Europeu”
Escola Profissional Lago Cerqueira
Amarante, 8 e 9 de maio/2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
32
Destacamos ainda a participação nas atividades de promoção do Projeto Educativo, de colaboração e de
cooperação com a comunidade, abaixo indicadas:
AUDIOVISUAIS (ANIMAÇÃO 2D E 3D, MULTIMÉDIA E VÍDEO)
Participação no FIKE (Festival Internacional de Kurtas de Évora, junho/2015), sessões
promocionais: apresentações 9 de trabalhos realizados por diplomados/as e formandos/as dos
Cursos Profissionais de Técnico de Animação 2D e 3D, Técnico de Multimédia e Técnico de
Vídeo.
Participação no Concurso “Cartaz do Mês da Juventude” (Câmara Municipal de Évora).
Participação no Concurso “Nova linha gráfica do POCH”.
Reportagem audiovisual da “Corrida da Cidade de Vendas Novas/2015”
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
33
CIDADANIA E VOLUNTARIADO SOCIAL
Constituição de um grupo de voluntários/as na EPRAL, no quadro do projeto “Youngvolunteam”
(Programa, das Associações “Entrajuda” e “Sair da Casca, de sensibilização das comunidades
educativas para a prática do Voluntariado como expressão de Cidadania Ativa)
Participação na iniciativa “Parlamento dos Jovens”
Ensino Básico (Formandos/as de Cursos Vocacionais)
Tema: “Racismo, Preconceito, Discriminação. Ao debate!”
Ensino Secundário (Formandos/as de Cursos Profissionais)
Tema: “Assimetrias Litoral/Interior. Que soluções?”
46º. ANIVERSÁRIO DO “DIÁRIO DO SUL”
(Iniciativa: Grupo Diário do Sul)
Évora, fevereiro/2015 (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações
Públicas e Publicidade, Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos, Técnico de Vídeo).
BTL – BOLSA DE TURISMO DE LISBOA
(Parceria com a CM de Portel)
Showcooking – Confeção da Açorda
Lisboa, fevereiro/2015
(Técnico de Restauração)
FUTURÁLIA/2015
Lisboa, março/2015
(Técnico de Marketing, Relações Públicas e Publicidade e Técnico de Organização de Eventos)
I ENCONTRO DE VOLUNTARIADO DA JUVENTUDE
Fundação Eugénio de Almeida
Évora, março/2015
(Técnico de Gestão e Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade)
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
34
CONGRESSO DAS AÇORDAS
(Iniciativa da Câmara Municipal de Portel)
Showcooking
Portel, março/2015
(Técnico de Restauração)
SEMINÁRIO “VOLUNTARIADO NO MUNDO”
Universidade de Évora
Évora, abril/2015
(Técnico Auxiliar de Saúde)
DESAFIO PELA SAÚDE
(Parceria com o Hospital do Espírito Santo)
Workshop – alimentação saudável
Lisboa, abril/2015
(Técnico de Restauração)
SEMINÁRIO “ANIMAÇÃO TURÍSTICA E GESTÃO HOTELEIRA”
Universidade de Évora
Évora, maio/2015
(Técnico de Receção)
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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ROADSHOW ENSINO PROFISSIONAL
(Iniciativa ANQEP)
Arena de Évora
Évora, maio/2015
(Técnico de Multimédia, Técnico de Restauração, Técnico de Vídeo)
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
(Parceria com a DECO)
Workshop – alimentação saudável
Évora, outubro/2015
(Técnico de Restauração)
RUNNING WONDERS
EDP – Meia Maratona de Évora
19-22 de novembro/2015
Participação de voluntários, formandos da EPRAL (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de
Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade, Técnico de Gestão, Técnico de Organização
de Eventos).
CONFERÊNCIA “TURISMO ACESSÍVEL E INCLUSIVO”
Fundação INATEL
Évora, novembro/2015
(Técnico de Receção)
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
36
MONTRAS VIVAS NA CIDADE DE ÉVORA
(Iniciativa: Grupo Diário do Sul)
Évora, dezembro/2015 (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações
Públicas e Publicidade, Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos).
ÉVORA SOLIDÁRIA
(Iniciativa Grupo de Comunicação “Diário do Sul”)
Centro Histórico da cidade de Évora
Évora, 12 de dezembro/2015
(Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade,
Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos, Técnico de Vídeo).
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
37
Visitas de Estudos
(Curso Profissional e Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar)
CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz
Reguengos de Monsaraz, novembro/2015
MAPORAL – Matadouro do Porco Raça Alentejana
Reguengos de Monsaraz, novembro/2015
ÁGUAS DE LISBOA E VALE DO TEJO
Lisboa, maio/2015 e 4 novembro/2015
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
Laboratório de Microbiologia
Évora, outubro/2015
SONAE - Distribuição
(Hipermercados Continente)
Évora, maio/2015 e novembro/2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
38
2. Formação de Adultos
A atividade da valência de Formação de Adultos em 2015 foi fortemente condicionada pela não abertura
de candidaturas no âmbito do novo programa do FSE para os recursos humanos, o Programa
Operacional Capital Humano. No decorrer do ano não abriram candidaturas para projetos orientados
especificamente para adultos, como de Formações Modulares Certificadas ou até mesmo Cursos EFA.
Face a este condicionamento, existiu a necessidade de redimensionamento dos recursos humanos afetos
à valência.
2.1. Medida Vida Ativa – Emprego Qualificado
No que se refe à atividade da valência, no ano de 2015, foi desenvolvido um Projeto da Medida Vida Ativa
– Emprego Qualificado, no âmbito do Acordo de Cooperação celebrado em 2014 entre a Fundação
Alentejo e o Instituto do Emprego e Formação Profissional. Este Projeto, apesar do seu início ter sido em
2014, foi no ano de 2015 que se executou a grande maioria das ações. Por esta razão os dados que a
seguir se apresentam são relativos à sua execução global.
2.1.1. Execução do Projeto
Ao longo de 2015 foram executados 4 Percursos de 200 horas de formação e 9 Ações de Técnicas de
Procura de Emprego (TPE) de 25 horas que decorreram em Évora, Estremoz e Reguengos de
Monsaraz, entre dezembro de 2014 e novembro de 2015 nas seguintes áreas de Formação:
3 Percursos na Área de Formação: Audiovisuais e Produção dos Media
1 Percurso na Área de Formação: Turismo e Lazer
6 Ações de Técnicas de Procura de Emprego - Unidades de Formação de Curta Duração
(UFCD) - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego;
3 Ações de Técnicas de Procura de Emprego - Unidades de Formação de Curta Duração
(UFCD) - Comunicação Assertiva e Técnicas de Procura de Emprego
Relativamente à execução do projeto que abrangeu 268 formandos/as, maioritariamente provenientes
do concelho de Évora, Estremoz e de Reguengos de Monsaraz, foi executado um volume de formação
total de 19.504 horas de formação.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
39
Quadro 12 - Execução por Área de Formação
Área de Formação
Execução 2015
Volume Formação Realizado
Nº Formandos
Horas Realizadas
213 - Audiovisuais e Produção dos Media 12286 68 600
812 - Turismo e Lazer 3107 21 200
UFCD 8598 - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego 4111 179 225
UFCD 8599 - Comunicação Assertiva e Técnicas de Procura de Emprego
TOTAL 19504 268 1025
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
2.1.2. Caraterização dos Formandos/as
No que se refere ao número de formandos por género podemos verificar que predomina o género
feminino que corresponde a 56% do universo total de formandos/as. No que se refere à sua distribuição
por área de formação e por género verifica-se uma maior predominância do género feminino na área de
formação de Audiovisuais e Produção dos Media e nas UFCD de Técnicas de Procura de Emprego.
Quadro 13 – Formandos/as Abrangidos por Área de Formação
Áreas de Formação Formandos abrangidos
Masculino Feminino TOTAL
213 - Audiovisuais e Produção dos Media 27 41 68
812 - Turismo e Lazer 13 8 21
UFCD 8598 - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego 78 101 179
UFCD 8599 – Comunicação Asssertiva e Técnicas de Procura de Emprego
TOTAL 118 150 268
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Gráfico 24 – Distribuição de Formandos/as por género
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
44%
56% Masculino
Feminino
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
40
Considerando o projeto de forma global e as variáveis “situação face ao emprego” e “género”, a
caraterização dos formandos/as apresenta os seguintes resultados:
Quadro 15 - Por Situação face ao Emprego
Formandos por Situação face ao emprego Masculino Feminino Total
Des
emp
reg
ado
s
Desempregados à procura do 1º emprego 10 16 26
Desempregados de Longa Duração (há mais de 1 ano) 58 59 117
Desempregados há menos de 1 ano 50 75 125
TOTAL 118 150 268 Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Verifica-se em termos de frequência, que predominam as tipologias Desempregados há menos de 1 ano
e DLD - Desempregados de Longa Duração.
Gráfico 25 - Situação face ao Emprego por Género
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
No que se refere à distribuição dos formandos/as por grupos etários, considerando, ainda, a variável
“género”, apresenta os seguintes resultados e representação gráfica:
Quadro 16 – Distribuição de Formandos/as por Género e por Grupo Etário
Género Grupos etários
15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL
Masculino 2 15 36 28 13 10 14 0 118
Feminino 2 20 66 40 8 7 7 0 150
TOTAL 4 35 102 68 21 17 21 0 268
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Desempregados àprocura do 1º
emprego
Desempregados deLonga Duração (há
mais de 1 ano)
Desempregados hámenos de 1 ano
10
5850
16
59
75
Masculino Feminino
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
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O grupo etário onde se regista maior incidência no âmbito do projeto é o de 25-34 anos, representando
no género feminino 44% do total e no género masculino, 30% do total.
Gráfico 26 – Distribuição de Formandos/as por Género e por Grupo Etário
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
No que concerne às habilitações académicas, importa referir que os grupos mais representativos são o
dos formandos com Ensino Secundário e o dos detentores de Bacharelato e Licenciatura.
Quadro 17 – Distribuição por Género e por Habilitações Académicas
Habilitações Académicas
Masculino Feminino Total
1º ciclo (4.º ano) 23 9 32
2º ciclo (6.º ano) 11 11 22
3º ciclo (9.º ano) 31 23 54
Ensino Secundário 32 52 84
Bacharelato e Licenciatura 18 50 68
Mestrado 3 5 8
Doutoramento 0 0 0
TOTAL 118 150 268
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Gráfico 27 – Distribuição por Habilitações Académicas
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
3222
54
8468
8
2%
13%
30%
24%
11%
8%12%
Masculino
15-19
20-24
25-34
35-44
45-49
50-54
1%
13%
44%
27%
5%5%
5%
Feminino
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
42
2.1.3. Aprovações e Desistências
Quadro 18 - Aprovações (certificações) e Desistências por Género
Género Aprovações Desistências Total
Masculino 109 9 118
Feminino 139 11 150
TOTAL 248 20 268
% 93 7 100
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Podemos destacar a elevada percentagem de aprovações/certificações (93%) o que constitui um
indicador representativo do nível de sucesso do Projeto. Relativamente à percentagem de desistências
(7%), este valor pode ser considerado baixo sobretudo se considerarmos as razões que estiveram na sua
origem, tal como podemos verificar pelo quadro nº 19 que indica quais as motivações para as
desistências.
Gráfico 28 – Aprovações (certificações) e Desistências por Género
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Quadro 19 - Motivações para as desistências
Género Emprego Saúde Freq. Outra Formação
Abandono Total
Masculino 1 1 0 7 9
Feminino 3 0 1 7 10
TOTAL 4 1 1 14 20
% 20 5 5 70 100
Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016
Dos 20 formandos/as que desistiram das ações verifica-se que 14 abandonaram a formação sem
qualquer tipo de formalização, 4 encontraram emprego (que coincide com um dos objetivos da Medida
Vida Ativa do IEFP), 1 formando desistiu por motivos de saúde e 1 formanda desistiu por frequência de
outra formação.
92%
8%
Masculino
Aprovações
Desistências
93%
7%
Feminino
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
43
3. Colégio Fundação Alentejo
3.1. Contexto
O Colégio Fundação Alentejo (CFA) integra-se na dinâmica de intervenção que é definida na visão e
projetada na missão da sua entidade promotora, as quais constituem seus elementos inspiradores.
A execução das atividades assumidas no Plano de Atividades para 2015, decorreu normalmente e nos
termos do seu Projeto Educativo e Regulamento Interno.
Neste ano letivo registou-se um crescimento significativo do número de utentes. Designadamente,
verificou-se a entrada de 37 alunos e a saída de 31 alunos, existindo um aumento de 6 alunos neste ano.
Este crescimento encontra-se distribuído igualmente pelas diferentes valências. Na Creche encontram-se
3 salas em funcionamento, sendo uma delas de berçário e duas de creche. No jardim-de-infância as três
salas continuaram em funcionamento, uma sala com 19 alunos, uma sala com 20 alunos e outra sala
composta por 24 alunos cada. No 1º Ciclo verifica-se a existência de uma sala do 1º ano, uma outra sala
do 2º ano e uma terceira sala do 3º e 4º ano.
Quadro 20 - Distribuição dos alunos de 1º ciclo
Sala Ano Alunos/ano Alunos/Sala Total alunos
1º ciclo
1 1º ano 10 10
48 2 2º ano 20 20
3 3º ano 13
18 4º ano 5
Fonte: CFA. Mar. 2016
O crescimento significativo verificado levou a um ajustamento do pessoal docente e não docente, com o
objetivo de dar uma resposta de qualidade às crianças e famílias, mas também com o intuito de fazer
prevalecer a missão do CFA “Aprender a SER”.
Entre dezembro de 2014 (148 utentes) e dezembro de 2015 (154 utentes) verificou-se um crescimento do
número de utentes na ordem dos 4%.
Quadro 21 - Evolução do nº de Crianças/Alunos
janeiro junho setembro dezembro
Crianças/Alunos 150 159 146 154
Fonte: CFA. Mar. 2016
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
44
Gráfico 29 - Evolução do nº de Crianças/Alunos ao longo de 2015
Fonte: CFA. Mar. 2016
O crescimento apontado anteriormente, ao nível das diferentes valências, deve-se ao facto de
continuarem a existir boas práticas em contexto, o que leva as famílias a optarem por deixar os seus
filhos no CFA. Uma prática direcionada para a dimensão do cuidado, para uma aprendizagem a partir dos
conhecimentos que as crianças já possuem, tendo como referência a metodologia de trabalho projeto
onde se procura a realização de um trabalho que assenta na criatividade, no desenvolvimento da
autonomia e responsabilidade, assim como na cooperação. Um processo que envolve um diálogo e
negociação direta com as crianças e famílias.
É importante enfatizar o cuidado à volta do conceito de resiliência desenvolvido no CFA, neste último ano
letivo, através da aplicação de estudos a um nível mais específico, mas também mais geral, o que
permitiu ganhar uma consciência precisa em relação às necessidades e interesses não só dos utentes,
mas também de toda a equipa.
As quatro dimensões referidas no PE do CFA continuam a ser fatores estruturantes práticas diárias dos
colaboradores do CFA:
. a educação para a saúde e para a resiliência;
. a educação para a autonomia e responsabilidade;
. a educação para a criatividade e empreendedorismo;
. a educação para a solidariedade e cidadania.
É desenvolvido todo este trabalho em prol da comunidade e com o apoio incansável da Diretora do
Colégio, que diariamente levou a equipa a refletir e a questionar a sua própria prática.
150
159
146
154
JANEIRO JUNHO SETEMBRO DEZEMBRO
Crianças/Alunos
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
45
A criação de um perfil de competências, que abrange diferentes áreas, permitiu uma maior reflexão em
torno da partilha e trabalho de equipa, do respeito e do afeto, do crescimento profissional, da inovação e
qualidade, da eficácia, da eficiência, do cuidado e da liderança. Reconhecer e partilhar os erros, respeitar
as particularidades de cada família e saber adequar as respostas às necessidades das mesmas, colocar-
se no lugar das crianças, participar em formações, workshops de forma a melhorar práticas/respostas,
tratar pelo nome os pais das crianças, ter uma atitude profissional, ser resiliente, garantir a segurança dos
grupos, são alguns exemplos de competências desenvolvidas e avaliadas pela equipa do CFA.
3.2. Cumprimento dos objetivos
Um sonho, um projeto, uma instituição, uma casa.
Quatro anos de existência. Aprendizagens, adaptações, adequações e restruturação de formas de
trabalhar e agir, de forma a conseguir operacionalizar todo um projeto educativo promissor e de extrema
exigência.
Encontrar a pessoa, “o ser”, que existe em cada um dos profissionais que fazem parte desta equipa e
ajudá-la a mostrar e partilhar o seu melhor.
Conhecer as particularidades das crianças de hoje e entender, bem como reconhecer, a dimensão do
alcance das suas necessidades e disposição de exploração do mundo que as rodeia.
Entender o conceito que, atualmente, a nossa sociedade tem por Família e tentar devolver-lhe todos os
valores, interesses, compreensão e compromisso que lhe têm sido subtraídos.
Todo um caminho tem sido percorrido e nos dá hoje a certeza que, apesar de assumirmos com toda a
convicção e transparência que trabalhamos para as crianças e não para alimentar as projeções dos pais,
temos conseguido ser aceites com confiança.
Para o ano letivo 2015-2016 o compromisso que acresce é o de sustentar todas estas aprendizagens e
assumirmo-nos como uma identidade definida, possível de ser trabalhada, estudada e aceite
pedagogicamente como uma prática, não por sentido, mas sim com sentido.
3.3. Funcionamento e Atividades
O Colégio, conforme o seu Projeto Educativo e Regulamento Interno, é uma resposta educativa que se
prolonga ao longo de todo o ano civil, contudo, a sua valência de 1º Ciclo do Ensino Básico está sujeita
ao calendário escolar superiormente fixado:
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
46
Calendário escolar
2º Período do ano letivo de 2014/2015: 5 de janeiro a 20 de março de 2015
3º Período do ano letivo de 2014/2015: 7 de abril a 12 de junho de 2015
1º Período do ano letivo de 2015/2016: 15 de setembro a 17 de dezembro de 2015
Interrupções letivas
Carnaval: de 16 a 18 de fevereiro de 2015
Páscoa: de 23 de março a 6 de abril de 2015
Natal: de 18 de dezembro de 2015 a 4 de janeiro de 2016
Contudo, nos períodos extra calendário escolar, o Colégio assumiu para com os alunos do 1º Ciclo do
Ensino Básico e para com as suas famílias o compromisso de assegurar atividades ao longo desses
mesmos períodos.
Atividades Transversais a toda a Comunidade
A Equipa Pedagógica e a Direção do Colégio desenvolvem um conjunto de atividades transversais a toda
a comunidade educativa, específicas do CFA, algumas delas programadas, e outras motivadas pelas
necessidades e interesses emergentes das crianças. Através destas atividades pretendeu-se o
envolvimento dos utentes em dinâmicas relevantes e adaptadas às suas idades, desenvolvidas no CFA e
em diferentes espaços na cidade de Évora.
Destas atividades específicas transversais destacam-se as seguintes:
Reorganização dos espaços
“Mesmo grupo, sala diferente”
Exercício de tomada de consciência
“Aprende a colocar-te no lugar do outro”
Projetos de Solidariedade – Todas as Valências
Estes projetos, realizados pelas salas, envolvem entidades externas, tais como:
Cantinho dos Animais
Hospital Espirito Santo de Évora
Recolhimento Ramalho Barahona
Banco Alimentar
Chão dos Meninos
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
47
UNICEF
Projeto da Eletricidade – Valência de Jardim de Infância
Projeto sobre o sistema circulatório “O Sangue” – Valência de Jardim de Infância
Projeto sobre a saúde alimentar - O Chocolate – Valência de Jardim de Infância
Projeto de investigação/ação – Como construir um Elevador - Valência de Jardim de Infância
Dia dos Namorados – Todas as valências (Fevereiro de 2015)
Carnaval – Todas as valências (Fevereiro de 2015)
Páscoa – Todas as Valências (Março de 2015)
Natal – Peça de Teatro para as crianças de todas as Valências
Processo de facilitação da transição das crianças entre valências (Julho a setembro de 2015)
Simulacro – “Terra a tremer” – Todas as valências (Novembro de 2015)
Simulacro de incêndio – Valência de Jardim de Infância (Novembro de 2015)
“Vamos conhecer a nossa cidade” – Todas as valências (ao longo de todo o ano)
Visitas aos locais históricos da cidade
Passeios e visitas a locais de referência
Promoção de momentos de acesso à cultura – Todas as valências (ao longo de todo o ano)
Visitas de estudo a exposições
Visitas de estudo a momentos culturais (musicais, teatro)
Momentos de partilha das Famílias nos Espaços do Colégio - Todas as valências (ao longo de
todo o ano)
Exploração Vocacional – Todas as Valências (ao longo de todo o ano)
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
48
Visitas aos locais de trabalho dos pais
Visitas dos pais ao Colégio para explanação da sua profissão
Educação para a saúde – Todas as Valências (ao longo de todo o ano)
Saúde Oral
Alimentação
Implementação da Avaliação de Desempenho e Perfil de Competências – Colaboradores (ao
longo de todo ano)
Participação em iniciativas promovidas pela comunidade envolvente
Demonstração Cinotécnica pela PSP (setembro 2015) – Valência de 1º Ciclo
CTT – Ação de Natal – Valência de 1º Ciclo
3.4. Formações
Grupo de Suporte e Reflexão para técnicos (ao longo de todo o ano)
A metodologia do Grupo de Suporte e Reflexão pressupõe a partilha de um caso/situação para o qual
exista necessidade de suporte por parte dos colegas, seja este suporte traduzido em estratégias ou em
partilha do conhecimento e responsabilidade sobre a situação. Não só são dadas sugestões de
intervenção nos casos/situações, como são partilhadas experiências e inseguranças de todos os
técnicos.
Semana Mundial do Aleitamento Materno (outubro de 2015) – Workshop para a comunidade
3.5. Outras atividades
Ações de divulgação do Colégio no exterior
Construção de árvores de Natal para o Colégio e para a Fundação Alentejo
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
49
Com a participação das famílias
Decoração exterior
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
50
Realizada pelos alunos do 1º ciclo
Realizada por todas as valências
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
51
Árvore construída pelo CFA como oferta à Fundação Alentejo
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
52
3.6. Protocolos de Cooperação CFA
Ao longo do ano de 2015 foram estabelecidos mais 6 Protocolos de Cooperação com novas entidades,
que acrescem aos 40 estabelecidos no ano de 2014.
3.7. Candidatura a Prémios
CANDIDATURA AO PRÉMIO DE ESCOLA
Edição 2014/15 – Promovido pelo Ministério da Educação e Ciência
O Colégio Fundação Alentejo apresentou uma candidatura ao Prémio de Escola 2014/15 – Promovido
pelo Ministério da Educação e Ciência com a seguinte fundamentação:
Resumo
Quando se pensa, fala e debate sobre Educação, o grande foco é o resultado, algumas vezes o
processo, mas nunca o seu sentido e verdadeira essência. Educar é vida. Mais do que falar ou expor a
nossa forma de trabalhar, não existe nada que fale mais alto do que demonstrar. Ter atitude, empenho,
dedicação, ser o exemplo e estar sempre disposto a falar, argumentar, mostrar conhecimento individual,
dar a cara por tudo o de mais ou menos positivo neste projeto, é saber repensar, reconstruir, é ser
resiliente e respeitar.
Estas crianças são o princípio da vida e é necessário que a aposta desde a creche seja cada vez maior e
não encarada como uma resposta de necessidade das Famílias. Falamos de crianças, falamos de vida.
Para isso não basta saber fazer e saber ser profissional. É preciso Ser-se. A parte humana é a grande
paixão para o desenvolvimento de uma boa educação.
Ter identidade e trabalhar com paixão e sentido é a base para o sucesso. Aqui temos identidade, aqui
Educamos para Ser.
Fundamentação
O Colégio é um estabelecimento socioeducativo sediado em Évora, criado pela Fundação Alentejo, que
iniciou a sua atividade em Setembro de 2011. Com as valências de Creche (5 salas de Creche e 3
Berçários), Jardim-de-Infância (3 salas) e 1º Ciclo (4 salas) com capacidade para 255 crianças.
Este equipamento foi construído segundo um projeto arquitetónico inovador e dotado de mobiliário
escolar e equipamento pedagógico de vanguarda. Cada espaço foi concebido e estruturado como
ambiente de socialização e aprendizagem, adequado aos diferentes grupos de crianças que o vivenciam
e dele se apropriam diariamente.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
53
Com uma liderança próxima e fortemente empenhada no desenvolvimento das atividades diárias e das
interações entre todos os membros da comunidade educativa, os seus recursos humanos possuem uma
adequada qualificação e a motivação, quer no corpo docente, quer do pessoal de apoio, o que os torna
uma referência da qualidade de todo o processo de ensino aprendizagem.
As suas práticas, alicerçadas num Projeto Educativo construído em forte interação com o Departamento
de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora, desenvolvem-se em torno de quatro dimensões
fundamentais:
. a educação para a saúde e resiliência;
. a educação para a autonomia e a responsabilidade;
. a educação para a criatividade e empreendedorismo e
. a educação para a solidariedade e a cidadania.
A metodologia de referência é a metodologia de Trabalho de Projeto, enquanto processo interativo de
aprendizagem, mobilizador de novas motivações e interesses das crianças e promotor de percursos de
crescente autonomia, responsabilidade, comunicação e cooperação. As tecnologias de informação e
comunicação assumem-se como instrumentos de trabalho habituais e quotidianos, considerados como
mais um elemento da aprendizagem partilhada.
Concebido, não como mais uma escola, antes como uma nova proposta socioeducativa para a cidade e
região, o seu funcionamento foi pensado de forma incremental, principalmente no que respeita ao 1º
ciclo.
Quanto aos Pais e Encarregados de Educação, existe e é assumida pelo Colégio, no seu modelo de
funcionamento, a preocupação em ajudar a conciliar a vida profissional com os desafios da parentalidade,
para além da promoção da sua participação ativa e estruturada em atividades específicas que promovam
o envolvimento inter-geracional nas dinâmicas do Colégio e os aproximem e envolvam do processo de
desenvolvimento dos seus filhos educandos.
Para um projeto, que se entende como inovador, é necessário ter uma forte equipa e verdadeiros
cuidados, sensibilidade e rigor na escolha e desenvolvimento dos membros da mesma. Para que isto
aconteça, e tendo em conta que para que uma instituição tenha autorização de funcionamento, tem de
haver um projeto educativo elaborado, que se quer construído pela “dita equipa” que ainda não existia, a
seleção de todos os profissionais tem de ser feita de uma forma rígida e não apenas por avaliação
curricular. Para tal, foram elaboradas entrevistas bastante específicas, que nos permitissem avaliar o
conhecimento e a capacidade de trabalhar neste projeto. Mais tarde, já em funcionamento e depois de
muita partilha, percebemos que havia coisas necessárias para complementar, apoiar e consolidar o
profissionalismo de cada membro, tais como: a necessidade de criar como prática uma reflexão mensal,
entregue por escrito e que pertence ao processo individual de cada um, que fizesse repensar estratégias
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
54
dentro da pedagogia que traziam consigo e que fizesse por em prática a desconstrução das ideias e
hábitos preconcebidos e irrefletidos, algo que os fizesse avaliar se realmente as coisas eram feitas com
sentido e para quem eram feitas; um perfil de competências, que toda a equipa ajudou a construir e, por
fim, uma avaliação de desempenho trimestral que passa única e exclusivamente pela responsabilidade
de cada profissional naquilo que considera serem as demonstrações das suas fragilidades e superações.
Com isto, foi criada uma cultura organizacional onde todos trabalhamos pelo mesmo, com o mesmo
sentido e sempre, crescendo com o erro e apoiando-nos mutuamente.
Quando se começa a criar uma identidade organizacional, consegue-se definir a prioridade. A nossa é,
sem dúvida, a Criança.
Nos dias de hoje, cada vez mais, temos o mundo nas nossas mãos. Pertence-nos. Pertence-lhes! Devem
conhecê-lo, ter acesso a tudo o que faz parte dele e à sua realidade, mas sem nunca perder, ou deixar de
conhecer, aquilo que é o respeito e os valores humanos, que todo o ser humano não pode, nunca,
descurar.
Daí nasce a verdadeira missão a que nos propomos trabalhar e viver: “Educar para Ser”.
Defendemos esta missão, que se baseia no respeito pela individualidade, pelo desenvolvimento de cada
criança como um ser único, atendendo às suas especificidades, procurando sensibilizar a comunidade e
as famílias da criança para as consequências das projeções e expetativas criadas à volta de um ser em
crescimento e constante descoberta. Achamos essencial a difusão e sensibilização para a adequação
dos processos ensino-aprendizagem à individualidade das crianças. Assim, foi lançado um repto à
comunidade, através da criação de uma lona com a seguinte mensagem “Os meus pais querem que eu
seja…” – Será possível inverter esta tendência? Pense sobre isso!
Procuramos incentivar a participação ativa dos encarregados de educação, convidando-os a realizar
atividades com o grupo, ou até mesmo através da visita dos grupos aos locais de trabalho dos pais/mães.
Contudo, a projeção que os pais fazem nos seus filhos é algo que tem que, e deve, ser repensado. É uma
luta quase que utópica para um Colégio, uma vez que depende da sustentabilidade financeira para a qual
os mesmos contribuem mensalmente, mas a verdade é que acreditamos que o desenvolvimento, a
autonomia que lhes é dada aqui e a felicidade que as crianças têm em estar nesta casa, fará qualquer pai
repensar antes de agir por puro desconforto ou até egoísmo.
Mesmo sem expor as crianças ao nervosismo, trabalhando sem o efeito de stress, respeitando a sua
imagem e opinião, mesmo com o eterno desagrado dos pais por não haver festas para adultos e
momentos de exposição abusiva e extrema em contexto comunitário, nunca deixaram de aceitar a nossa
argumentação fundamentada e mesmo assim, apesar da eterna insistência, conseguimos que fossem
eles a imagem publicitária de uma campanha de sucesso onde demostram o que os seus filhos e eles
próprios sentem.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
55
No CFA, a qualidade da aprendizagem tem por base a relação afetiva. Assim, é dada enfâse ao processo
de aprendizagem, ao invés do resultado, assentando as práticas na valorização daquilo que cada criança
já sabe e é, valorizando os seus saberes e a sua experiência de vida, utilizando-os como ponto de partida
para as aprendizagens mais significativas. Aqui aposta-se no valor dos grupos heterogéneos desde a
valência de creche. Assusta os Pais? Assusta! Mas é uma mais-valia para as crianças. O trabalho das
salas é realizado de portas abertas e todos os profissionais conhecem e sabem o nome de todas as
crianças, bem como elas a nós.
É hábito os pais quererem escolher os profissionais e os colegas que vão seguir os seus filhos? É! Mas
quem cria laços e passa cá o dia são as crianças. E sim, eles têm voz.
Falando agora daquilo que é considerado por esta iniciativa de Prémio de Escola, consideramos que
muito já foi dito e demonstrado por todas estas perspetivas que, se queremos inovação e melhorar a
qualidade de ensino, nunca podemos reduzir a tão poucos focos, aos quais outros valores, vontades e
incentivos de aprendizagens estão inerentes e são fundamentais para o seu sucesso.
Falar de ciência é proporcionar uma exposição precoce aos fenómenos científicos utilizando uma
linguagem cientificamente adequada/percetível e devidamente fundamentada, centrando as práticas nas
suas curiosidades e questões através de experiências e pesquisas.
Falar de arte ou de criatividade é mostrar o mundo e permitir que cada criança tenha a sua forma de o
observar e de o sentir e representar. Estereotipar, impingir formas e métodos é afogar a criatividade
dentro de cada um.
No CFA privilegiamos a promoção de competências aos níveis social e emocional, que permitam às
crianças crescer como seres felizes, responsáveis e conscientes. Assim, são realizadas atividades que
visam a aprendizagem sobre as emoções, resolução de problemas, os direitos da criança, cidadania,
trabalho em equipa e resiliência (esta última avaliada anualmente através de questionários). No 1º ciclo é
dada prioridade a este tipo de atividades na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Social. Está a ser
desenvolvido pela equipa do CFA um jogo interativo baseado no nosso espaço físico e relacional, que
pretende promover estas competências aliando-as à utilização das novas tecnologias.
Passados quase cinco anos, queremos crescer, evoluir e conseguir que se dê a verdadeira importância
ao sentido e necessidade de Educação. Para isso, é preciso coragem de debater, é preciso coragem para
se assumir de forma a dar à sociedade todos os instrumentos e conhecimentos necessários para a
escolha consciente da educação que merecem os seus filhos. Nós estamos prontos para isso.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
56
4. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola e Prestação de Serviços
A Fundação Alentejo, ao longo de 2015, continuou a desenvolver a sua intervenção na República de
Angola, por solicitação de entidades públicas e de entidades privadas daquele país de língua oficial
portuguesa, nas áreas da educação e formação profissional para as quais se encontra certificada.
Neste ano, para além da continuação da execução do projeto “Plano de Ação para a Formação
Profissional em Hotelaria e Turismo – 2014-2016” que temos vindo a implementar, desde Setembro de
2014, em parceria com a CONSULT – Sociedade Angolana de Estudos e Consultoria, no Centro
Polivalente de Formação Profissional do Bungo (Luanda) e que será objeto de desenvolvimento nesse
ponto do Relatório, foram, ainda, apresentados novos projetos assentes em Planos preliminares de Ação
para a Formação Profissional específica, designadamente para o Ministério da Hotelaria e Turismo e para
a Administração Municipal do Distrito Urbano do Cazenga (Luanda).
Foram, também, apresentadas duas novas propostas ao INEFOP/MAPTSS. Uma dessas propostas tem
como objetivo a intervenção com vista à implementação de um Sistema de RVCC – Reconhecimento,
Validação e Certificação de Competências e outra que visa a melhoria dos Serviços de Emprego
dependentes daquele Instituto Nacional, com vista a uma mais eficaz regulação do mercado de trabalho,
pela criação de perfis profissionais ajustados e respetivos referenciais de emprego. Sob a forma de
propostas preliminares, estes projetos foram apresentadas e aguardam a necessária negociação com
vista à eventual implementação.
Ainda ao INEFOP/MAPTSS foi apresentado um projeto de introdução de Cursos de Dupla Qualificação,
de nível secundário, nas áreas da Hotelaria e Turismo, numa evolução lógica do projeto atualmente em
execução no Centro Polivalente de que aquele Instituto é entidade titular.
Estes projetos, ainda que tenham merecido o melhor acolhimento pelas entidades que os solicitaram, por
corresponderem às necessidades identificadas e por lhes ser reconhecido um elevado potencial de
inovação e de contextualização à realidade angolana, encontram-se numa fase de ponderação em
consequência das circunstância especiais que a sociedade e o Estado angolano têm vindo a viver nos
últimos meses, como resultado da extraordinária baixa do preço do petróleo nos mercados mundiais e de
todo o conjunto de limitações e ajustamentos orçamentais decorrentes desse facto.
Estes constrangimentos, com um enorme impacto na sociedade e na economia angolanas, têm vindo a
protelar, também, os projetos que foram apresentados e negociados pela parceria Fundação
Alentejo/Consult ao Ministério da Construção para a Reorganização e Potenciação da sua Rede de
Centros de Formação Profissional, ainda que tenham vindo a decorrer contactos regulares que confirmam
o interesse neste projeto.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
57
Em suma, ao longo de 2015, foi dada continuação ao trabalho de prospeção e de apresentação de
propostas, suportado por uma intensa atividade da Direção da Fundação e de uma equipa de trabalho
que tem sido mobilizada para o efeito.
4.1. O Plano de Ação para a Formação Profissional em Hotelaria e Turismo
O projeto cuja implementação foi iniciada em Setembro de 2014 e com término previsto para Dezembro
de 2016, decorreu ao longo de 2015 de forma intensa, tendo-se realizado as atividades formativas
previstas no respetivo Plano, verificando-se mesmo um nível de execução acima do planeado para o
presente ano.
Com se constata pelos quadros e gráficos que se seguem, o projeto de formação em Hotelaria e Turismo,
na Unidade de Formação para o efeito criada no Centro Polivalente de Formação Profissional do Bungo
(Luanda), teve um nível de execução, em 2015, de 106%, em consequência do ajustamento do
cronograma inicial que implicou a antecipação da data de início de algumas das turmas que integram o
projeto (quadro nº 22).
Este nível de execução, decorrente do referido ajustamento do cronograma, ficou a dever-se ao impacto
muito positivo que a intervenção teve junto dos jovens destinatários e das empresas de acolhimento, por
um lado, e pelo reconhecimento da sua relevância e do seu carácter inovador conferido pela tutela
(INEFOP/MAPTSS).
O resultado alcançado, apesar dos constrangimentos antes referidos e que são transversais a todas as
áreas da cooperação, com forte impacto negativo na atividade de empresas e instituições portuguesas
que tem vindo a desenvolver a sua ação no território da República de Angola, ficou a dever-se a uma
elevada determinação de ambos os membros da parceria (Fundação Alentejo/Consult), a qual tem vindo
a assegurar o funcionamento integral das ações previstas no Plano sem que o fluxo financeiro
correspondente, contratualizado com o INEFOP/MAPTSS, tenha vindo a acompanhar esse
desenvolvimento, fruto dos referidos constrangimentos orçamentais.
Quadro 22 - Plano de Ação - Formação em Hotelaria e Turismo -2014/2016 Execução Física a Dezembro de 2015
Indicadores 2015
HORAS DE FORMAÇÃO Horas %
Horas de Formação Estimada para 2015 12.670 100
Horas de Formação Executadas de Janeiro a de Dezembro de 2015 13.625 106
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
58
Gráfico 30 - Execução Física de Janeiro a Dezembro de 2015 Horas de Formação
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Sem prejuízo da necessária ponderação de riscos e dos impactos financeiros da atual situação, a
parceria manteve a decisão de dar continuidade ao projeto, com alguns ajustamentos de gestão corrente
e de maximização da racionalização de recursos, ao mesmo tempo que tem mantido, uma relação muito
aberta e cooperante com a tutela (INEFOP/MAPTSS), à qual não pode deixar de reconhecer uma
vontade reiteradamente afirmada de proceder à regularização dos financiamentos.
Ainda que no início de 2016 tenha havido uma recuperação dos níveis de pagamento, em Dezembro de
2015, conforme quadros abaixo, face a um nível de execução da formação de 68% do projeto integral,
apenas tinham sido efetivamente liquidados 17% do financiamento contratualizado.
Quadro 23 - Execução Financeira a Dezembro de 2015
Indicadores
Descritivo Valor (AKz) %
Valor total da prestação de serviços 514.627.000,00 100
Valor total facturado 283.476.771,22 55
Valor total recebido 87.139.816,44 17
% do valor recebido face ao facturado à data - 31 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Quadro 24 - Execução Acumulada da Formação a Dezembro de 2015
Indicadores Acumulados
HORAS DE FORMAÇÃO Horas %
Horas de Formação Previstas até Dezembro de 2016 24.480 (1) 100
Horas de Formação Previstas até Dezembro de 2015 15.720 64
Horas de Formação Executadas até 18 de Dezembro de 2015 16.669 68
Taxa de execução até 18 de Dezembro (face ao previsto até Dez./15) - 106
(1) Não foram consideradas as horas de desdobramento na parte prática Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Em consequência, foram acumulados pela parceria créditos significativos desde o início da ação e ao
longo do exercício, sendo que o impacto negativo desta acumulação de créditos se fazem sentir de forma
5 000
7 000
9 000
11 000
13 000
15 000
Horas de Formação Estimadaspara 2015
Horas de FormaçãoExecutadas de Janeiro a de
Dezembro de 2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
59
mais intensa no parceiro Fundação Alentejo, dado que, às dificuldades de pagamento referidas por parte
da tutela (INEFOP/MAPTSS), acrescem as dificuldades e lentidão na transferência de divisas para o
exterior.
Assim, desde o início do projeto (Setembro de 2014) e ao longo de 2015, período em que a Fundação
Alentejo, nos termos do acordo de parceria, assumiu integralmente a coordenação pedagógica e a
execução da formação, a situação, conforme contas, é a seguinte:
Quadro 25 – Emissão de Faturas vs Pagamentos Efetuados
Faturas FA Pagamentos da Consult
Período Montante (€) Período Transferências (€)
2014 60.000,00
2015
60.000,00
250.000,00 41.782,49
Subtotal 310.000,00 469,57
2015 168.842,41
268.291,92
Subtotal 437.134,33
Total 747.134,33 Total 102.252,06
Saldo - 644.882,27 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Como se constata pelo quadro e gráfico abaixo, a Fundação Alentejo, em 31 de Dezembro de 2015
apenas tinha recebido 13,7% dos montantes faturados ao projeto, encontrando-se na situação de credora
dos 86,3% do montante faturado.
Quadro 26 – Valores Liquidados vs Valores por Liquidar
Pagamentos à FA
Liquidado até 31/12/15 13,7%
Por liquidar (faturação até 31/12/15) 86,3% Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Gráfico 31 – Pagamentos à Fundação Alentejo
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
14%
86%
Liquidado Por liquidar
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
60
Refira-se que as verbas objeto de faturação reportam-se aos custos diretamente suportados pela
Fundação Alentejo, em know-how, produção de materiais e custos em recursos humanos portugueses
(internos e externos) que afetou ao projeto. Ainda que a coordenação e execução do projeto seja
integralmente assumida pela FA, nos termos do Contrato de Parceria, os custos com a componente
angolana da equipa de formadores angolanos e de pessoal de apoio, assim como os consumíveis e
matérias-primas adquiridas em território angolano têm vindo a ser suportadas diretamente pela Consult,
na qualidade de entidade gestora do projeto, contra as requisições e mapas de execução física que a
Fundação vai mensalmente produzindo.
4.2. Dados da Execução do Projeto – Dezembro de 2015
O projeto é plurianual, pelo que algumas das ações/fases se desenrolam por um período que é
transversal a dois anos, como se constata nos quadros resumo apresentado abaixo, o qual refere a
situação da execução real da formação a 31 de Dezembro de 2015.
Quadro 27 – Formação Executada até dezembro de 2015
Formação Executada até Dezembro de 2015
1ª Fase -
Turismo e
Lazer
Setembro/2014 a Abril -Maio/2015 Ponto de Situação
Cursos Turmas
Formandos
Mobilizados
/Turma
Total de
Formandos
/ Fase
Horas de
Formação
/ Turma
Horas de
Formação
/ Fase Executado
Integralmente
Totais 4 8 25 a 30 200 a 240 920 7.360
1ª Fase -
Hotelaria/
Restauração
Janeiro/2015 a Outubro/2015 Ponto de Situação
Cursos Turmas
Formandos
Mobilizados
/Turma
Total de
Formandos
/ Fase
Horas de
Formação
/ Turma
Horas de
Formação
/ Fase
Executado
Integralmente
Antecipado em 3
meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 1.220 4.880
2ª Fase -
Turismo e
Lazer
Julho/2015 a Abril/2016 Ponto de Situação
Cursos Turmas
Formandos
Mobilizados
/Turma
Total de
Formandos
/ Fase
Horas de
Formação
/ Turma
Horas de
Formação
/ Fase
Executado
Parcialmente
(76 %) Antecipado
em 2 meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 920 3.680
(2.792)
2ª Fase -
Hotelaria/
Restauração
Agosto/2015 a Maio/2016 Ponto de Situação
Cursos Turmas
Formandos
Mobilizados
/Turma
Total de
Formandos
/ Fase
Horas de
Formação
/ Turma
Horas de
Formação
/ Fase Executado
Parcialmente (48 %) Antecipado
em 7 meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 1.220 4.880
(2.341)
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
61
Quadro 28 - Ações Executadas Integralmente Setembro de 2014 a Dezembro de 2015 - Formação Profissional de Jovens – Adultos
Data de Início
Cursos/ Turmas Especialidades
Inscritos Selecionados Resultados Finais Desenvolvimento
Total Masc. Fem. Total Masc. Fem. Aptos Não
Aptos Desis.
Início
Término
Centro Estágio 15 de Setembro
Turismo e Lazer Nº Turmas Total Masc. Fem.
Rececionista de Hotel 3 135 54 81 99 39 60 66 25 41 14 19 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15
15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15
Turismo Ambiental e Rural
2 69 29 40 49 21 28 39 19 20 3 7 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15
15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15
Organização de Eventos
2 73 32 41 54 25 29 42 21 21 5 7 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15
15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15
Guias Turísticos 1 37 23 14 30 18 12 24 12 12 2 4 15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15
TOTAIS FASE 8 314 138 176 232 103 129 171 77 94 24 37
26 de Janeiro
Hotelaria/ Restauração
Nº Turmas
Cozinha/Pastelaria 2 122 32 90 60 18 42 54 15 39 3 3 26.01. 15 31.07. 15 08.10. 15
Restaurante/Bar 2 89 38 48 60 26 34 49 19 30 5 6 26.01. 15 31.07. 15 08.10. 15
TOTAIS FASE 4 211 70 138 120 44 76 103 34 69 8 9
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
62
Quadro 29 - Ações em Execução Formação Profissional de Jovens – Adultos
Cursos/ Turmas Especialidades
Inscritos Selecionados Resultados Finais Inscritos
Total Masc. Fem. Total Masc. Fem.
Aptos Não
Aptos Desis.
Início
Término
Total Masc. Fem. Centro
Estágio 06 de
Julho Turismo e Lazer Nº Turmas
Turismo Ambiental e Rural 2 99 52 47 60 32 28 06.07. 15 25.02. 16 06.05. 16
Rececionista de Hotel 2 113 42 71 60 26 34 06.07. 15 25.12. 15 06.05. 16
TOTAIS FASE 4 212 94 118 120 58 62
17 de Agosto
Hotelaria/Restauração
Cozinha/Pastelaria 2 106 28 78 60 17 43 17.08. 15 05.04. 16 01.07. 16
Restaurante/Bar 2 69 39 30 60 26 34 17.08. 15 05.04. 16 01.07. 16
TOTAIS FASE 4 175 67 108 120 43 77 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
63
4.3. Avaliação da Qualidade da Formação pelos Utentes
(Avaliação da Reação/Satisfação dos Formandos)
Nos termos do Manual de Qualidade da Atividade Formativa que suporta o projeto, os formandos são
chamados, no final de cada módulo a proceder à avaliação da qualidade da formação, em duas
dimensões divididas em diferentes parâmetros: Desenvolvimento da Formação e Desempenho dos
Formadores.
Considera-se pertinente neste Relatório apresentar dados consolidados desse processo, no que diz
respeito às turmas que realizaram ou iniciaram a formação ao longo de 2015.
Conforme gráficos abaixo, pode-se constar que a avaliação realizada nos três conjuntos de turmas
(Hotelaria/Restauração – 1ª fase; Turismo e Lazer – 2ª fase e Hotelaria/Restauração – 2ª fase), permite
verificar que a valoração muito positiva da formação, em ambas as dimensões, é transversal aos três
conjuntos de turmas. Em todas elas, a avaliação máxima (4 - Muito Bom) situa-se no intervalo dos 70% a
80% dos respondentes e se a este juntarmos o nível 3 (Bom), temos, na generalidade dos parâmetros,
valores que rondam ou ultrapassam os 90%.
Turmas de Hotelaria/Restauração – 1ª. Fase - Janeiro a Outubro/15
Gráfico 32 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
1%
1%
2%
2%
2%
1%
1%
4%
2%
1%
2%
4%
5%
6%
7%
6%
6%
5%
6%
5%
5%
6%
14%
16%
13%
15%
14%
18%
17%
17%
16%
19%
15%
78%
75%
77%
72%
74%
71%
73%
70%
73%
71%
73%
3%
4%
3%
4%
4%
4%
4%
4%
4%
3%
4%
Conteúdos Abordados
Utilidade dos Conteúdos Abordados
Motivação e Participação
Actividades dos Participantes
Relacionamento entre os Participantes
Instalações e equipamentos
Documentação
Meios audiovisuais
Utilização dos Recursos didáticos
Apoio do Coordenador
Apoio Técnico-Administrativo
1 2 3 4 S/ resposta
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
64
Gráfico 33 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Turmas de Turismo e Lazer – 2ª. Fase - Julho/15 a Maio/16
Gráfico 34 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Gráfico 35 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
1%
1%
2%
2%
3%
4%
5%
3%
3%
5%
12%
15%
10%
9%
10%
79%
75%
83%
83%
79%
3%
4%
3%
4%
3%
Domínio do Assunto
Métodos relativamente aos objectos
Linguagem utilizada
Empenho
Relacionamento com os Participantes
1 2 3 4 S/ resposta
1%
1%
2%
1%
2%
1%
0%
3%
1%
1%
1%
3%
3%
3%
7%
5%
4%
4%
5%
5%
7%
7%
16%
18%
20%
24%
21%
20%
21%
19%
19%
26%
26%
79%
76%
73%
65%
71%
73%
74%
71%
73%
65%
62%
0%
3%
1%
3%
1%
3%
1%
2%
2%
1%
3%
Conteúdos Abordados
Utilidade dos Conteúdos Abordados
Motivação e Participação
Actividades dos Participantes
Relacionamento entre os Participantes
Instalações e equipamentos
Documentação
Meios audiovisuais
Utilização dos Recursos didáticos
Apoio do Coordenador
Apoio Técnico-Administrativo
1 2 3 4 S/ resposta
1%
1%
1%
1%
2%
4%
3%
4%
2%
3%
15%
19%
13%
16%
15%
79%
75%
81%
79%
79%
1%
2%
1%
3%
1%
Domínio do Assunto
Métodos relativamente aos objectos
Linguagem utilizada
Empenho
Relacionamento com os Participantes
1 2 3 4 S/ resposta
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
65
Turmas de Hotelaria/Restauração – 2ª. Fase - Agosto/15 a Julho/16
Gráfico 36 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Gráfico 37 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
1%
1%
2%
1%
2%
1%
0%
3%
1%
1%
1%
3%
3%
3%
7%
5%
4%
4%
5%
5%
7%
7%
16%
18%
20%
24%
21%
20%
21%
19%
19%
26%
26%
79%
76%
73%
65%
71%
73%
74%
71%
73%
65%
62%
0%
3%
1%
3%
1%
3%
1%
2%
2%
1%
3%
Conteúdos Abordados
Utilidade dos Conteúdos Abordados
Motivação e Participação
Actividades dos Participantes
Relacionamento entre os Participantes
Instalações e equipamentos
Documentação
Meios audiovisuais
Utilização dos Recursos didáticos
Apoio do Coordenador
Apoio Técnico-Administrativo
1 2 3 4 S/ resposta
1%
1%
1%
1%
2%
4%
3%
4%
2%
3%
15%
19%
13%
16%
15%
79%
75%
81%
79%
79%
1%
2%
1%
3%
1%
Domínio do Assunto
Métodos relativamente aos objectos
Linguagem utilizada
Empenho
Relacionamento com os Participantes
1 2 3 4 S/ resposta
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
66
4.4. Resultados do Follow-Up – 1ª Fase de Turismo E Lazer
O projecto prevê a realização de um follow-up para cada um dos conjuntos de turmas (fases), 4 a 5
meses após a conclusão da formação, incluindo a formação em contexto de trabalho real (estágio).
Assim, das 8 turmas de turismo e lazer da 1ª fase que realizaram a sua formação de Setembro de 2014 a
finais de Abril de 2015 (4 turmas da manhã) e finais de Maio (4 turmas da tarde), foram objecto do
respectivo processo realizado em Outubro de 2015, tendo-se apurado um resultado considerado muito
positivo e estimulante, tanto mais quanto o sector turístico em Angola está numa fase de crescimento,
ainda que embrionária, principalmente fora da Província de Luanda.
Desse resultado são se salientar:
1. Situação face ao Emprego/Mercado de trabalho
75 % dos formandos certificados está ou vai estar no mercado de trabalho até ao final do
ano de 2015.
33 % Já tem contrato de trabalho
30 % tem perspectivas de celebrar contrato até ao final do ano
12 % Já desenvolveu actividade profissional no sector após o estágio
Gráfico 38 – Situação Global face ao Mercado de Trabalho %
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
75%
25%
Após estágio e até final do ano entrou ou entra no Mercado de Trabalho
Não tem, ainda, perspectivas de entrada no Mercado de Trabalho
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
67
2. Empresa/Organização empregadora
68 % dos formandos empregados celebraram contrato de trabalho com entidade de
acolhimento de estágio (já iniciado ou em fase de iniciação)
Gráfico 39 – Empresa/Organização empregadora
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
3. Avaliação (pessoal) do impacto da formação na vida do formando
88% dos Formandos Certificados, passados 5 meses da conclusão do curso, fazem uma
avaliação muito positiva (MUITO BOM), considerando que teve um forte impacto na sua vida
pessoal e profissional.
Gráfico 40 - Avaliação do Impacto / Qualidade da Formação (%)
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
100% dos Formandos certificados recomendaria o curso a um seu amigo ou familiar, destes
76% já o fizeram.
68%
12%
10%10%
2.1. Na empresa em que realizou a FCT/Estágio
2.2. Noutra Empresa do sector
2.3. Noutro sector
2.4. Auto-emprego (empreendedorismo, realizada ou em curso)
12%
88%
Nível 1 – Desinteressante / pouco consequente
Nível 2 – Interessante / alguma importância
Nível 3 – Boa / Com impacte positivo no projecto vida
Nível 4 – Muito Boa / Muito importante na organização do projecto vida.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
68
Gráfico 41 - Apreciação Global - Recomendação (%)
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Entrega de Certificados da 1ª Fase do Projecto
4.5. Formação de Formadores e Auditoria Interna
Em conformidade com os termos do Plano de Ação apresentado, realizou-se em Junho/Julho de 2015 a
1ª das duas ações de formação pedagógica de formadores (reforço de competências) previstas.
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Sim, recomendaria Sim, Já recomendei Não, nãorecomendaria
Sim, recomendaria
Sim, Já recomendei
Não, não recomendaria
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
69
Esta ação contou com participação de 21 formadores, sendo 10 da componente angolana que integra a
equipa de formadores do projeto e os restantes 11 formadores que integra a equipa de técnicos e de
formadores de formadores do Centro Nacional de Formação de Formadores de Angola (CENFFOR),
organismo tutelado pelo INEFOP/MAPTSS.
Quadro 32 – Formação de Formadores
FORMAÇÃO DE FORMADORES Data Total Projeto Cenffor
I - Ação de Refrescamento de Competências Pedagógicas
Jun./Jul.-2015 21 10 11
II – Ação de Refrescamento de Competências Pedagógicas
A realizar
Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016
Esta formação foi muito valorada por todos os formadores envolvidos e refletiu-se na qualidade do
trabalho pedagógico desenvolvido.
Ainda em Junho/Julho, também em cumprimento dos termos do Plano de Ação realizou uma Auditoria
interna à execução do projeto, da qual foi produzido o respetivo relatório.
Deste relatório, que foi submetido à apreciação e consideração da Parceria, e que pela sua relevância,
aqui referimos as respetivas “ Conclusões e Recomendações”:
4.5.1. Conclusões e Recomendações
A principal finalidade deste processo de auditoria é que os seus resultados sejam refletidos pelos
principais atores e usados como base para aferir objetivos de um plano de ação orientado para a
melhoria do dispositivo de formação e produzir informação pertinente para prestar contas internamente e
externamente (nomeadamente à tutela).
O planeamento e a gestão (incluindo as atividades de monitorização e avaliação) do Projeto em curso,
num contexto específico como é o de Angola (país em desenvolvimento acelerado) são processos
complexos, que exigem respostas integradas a desafios múltiplos, amplificados em ambientes de
incerteza e elevada imponderabilidade, aos quais a Coordenação tem sabido, globalmente,
responder muito bem, tal como evidenciado no ponto 2.
Naturalmente, alguns dos processos analisados no âmbito desta auditoria foram sendo melhorados com
o decorrer do tempo do «ciclo de projeto», fruto da aprendizagem experiencial que todos os actores, em
particular os responsáveis pelo projeto, concretizam, sistematicamente, dando significado ao valor
«organização aprendente» que subjaz à Missão da Parceria.
Nesta parte do relatório, mais do que sublinhar os pontos fortes da atividade desenvolvida importa
salientar as principais áreas de melhoria.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
70
Assim, consideramos que, além de garantir a qualidade dos processos que já são “completamente
conseguidos”, importa centrar atenções noutros, em parte já bastante conseguidos, mas que podem
ser melhorados…”
5. Candidatura Colégio Fundação Alentejo – JI e 1º Ciclo - INALENTEJO
Na sequência do Aviso de Abertura de Concurso, para apresentação de candidaturas ao INALENTEJO -
Eixo 3 – Coesão Local e Urbana – Reabilitação Urbana (tipologia 41) a Fundação Alentejo apresentou
uma candidatura, em 28 de março de 2014, para financiamento das respostas educativas de Pré-Escolar
e de 1.º Ciclo do Ensino Básico do Colégio Fundação Alentejo, em funcionamento desde 2011.
A candidatura apresentada obteve decisão de aprovação em regime de overbooking em maio de 2015
por parte da Autoridade de Gestão do INALENTEJO.
As respostas educativas, contempladas na candidatura, surgem integradas num projeto mais abrangente
que adquire particular relevo para o Alentejo na consolidação da rede de equipamentos educativos, onde
a articulação e complementaridade entre o pré-escolar e o 1º ciclo, constituem os principais objetivos
deste projeto. Segundo os dados da Carta Educativa da Cidade de Évora, recolhidos junto da Câmara
Municipal de Évora relativamente ao Parque Escolar da cidade constatou-se que a freguesia onde está
instalado o Colégio Fundação Alentejo é a freguesia que apresenta maior deficit de salas de Pré-Escolar
e do 1.º Ciclo de Ensino Básico face à população residente. Assim, o Projeto candidatado reflete a
colmatação de uma necessidade identificada em 2007 na Carta Educativa da Cidade de Évora e
verificada também na atualização dos dados em 2011 que apontava um deficit de salas de Pré-Escolar e
de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Após a referida atualização dos dados da Carta Educativa, em 2011,
verificou-se, à data da candidatura, que a freguesia da Horta das Figueiras apresentava uma carência de
6 salas para o Ensino Pré-Escolar, continuando a não dispor de oferta pública, e de carência de 6 salas
para o 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Ao nível pedagógico-social propôs-se criar e desenvolver o primeiro estabelecimento de ensino de Évora
com uma resposta integrada, desde a creche, passando pela educação pré-escolar e ensino básico,
como âncora de um projeto futuro que progressivamente permitirá concretizar todo o percurso pré-
universitário, traduzido numa resposta alargada ao 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e ao Ensino
Secundário regular e/ou profissional. Assim, o Colégio da Fundação Alentejo constitui-se como uma
resposta de excelência, pautada pela inovação pedagógica, organizativa, integrada num campus escolar
que permitirá, no futuro, a transição tranquila por todos os níveis do sistema educativo pré-universitário.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
71
6. Projeto EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of
Adults
O Projeto Europeerguid - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of Adults, foi
executado nos anos 2014 e 2015 e teve como principal objetivo a continuidade de reflexão acerca da
Avaliação da Qualidade em Educação e Formação Profissional (EFP) de adultos efetuando a troca de
experiências entre vários países membros da União Europeia com a finalidade de elaborar instrumentos
de trabalho e um manual de avaliação formativa e voluntária entre pares. Esta metodologia é assente em
métodos qualitativos e efetua a combinação da autoavaliação e avaliação externa.
Este projeto onde a Fundação Alentejo é parceira, conjuntamente com outras instituições de
formação/educação portugueses e europeias, surge na sequência do anterior projeto de testagem desta
metodologia de avaliação da qualidade no que concerne à Educação de Adultos. As áreas onde a
referida metodologia foi aplicada centraram-se nas áreas de Orientação e Diagnóstico, na terminologia
adotada pelos parceiros, "Guidance and Counselling". O trabalho centrou-se na avaliação da qualidade
nos antigos CNO - Centros Novas Oportunidades utilizando, pela primeira vez, o "Peer Review" nesta
área da educação/formação.
Durante o ano de 2014 foi desenvolvido um trabalho de levantamento das melhores práticas existentes a
nível europeu nesta área, bem como, a criação de um manual e respetiva "Tool Box", com vista a à
implementação do processo de teste das ferramentas e da metodologia "Peer Review", a nível europeu.
Em 2015 a Fundação Alentejo teve como responsabilidade a organização e acompanhamento das
avaliações realizadas em Portugal, onde liderou o "pacote de trabalho 4". Este trabalho implicou o
acompanhamento junto dos parceiros que foram objeto do processo de avaliação usando a metodologia
em causa.
Ainda no âmbito deste projeto 2 técnicas da Fundação Alentejo participaram numa Formação de “Peers”
National Peer Training, que decorreu nos dias 2 e 3 de fevereiro, na sede do Agrupamento de Escolas de
Paço de Arcos. A formação permitiu a aquisição de conhecimentos relativamente aos principais conceitos
e metodologias a utilizar no planeamento, preparação e implementação de um processo Peer Review
como instrumento de avaliação externa, das principais tarefas dos Peers, e ainda acerca das Áreas
Europeias da Qualidade.
Esta formação teve como objetivos gerais:
Conferir aos participantes o conhecimento, skills e competências para conduzir um Peer Review
de forma profissional e em concordância com os critérios de qualidade definidos no manual do
European Peer Review;
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
72
Preparar os participantes para a aplicação da metodologia de um Peer Review em contexto
nacional, num processo RVC.
Ainda em 2015 a Fundação Alentejo foi representada por uma técnica participou na 3ª Reunião
Internacional de Parceiros, que se realizou em Arnhem na Holanda durante os dias 8 e 9 de janeiro de
2015, onde foram discutiram as áreas de qualidade para o RVC e a aplicação dos instrumentos da “Tool
Box” no RVC.
Como produtos finais deste Projeto realçamos os seguintes:
Relatório sobre o "estado da arte" no que diz respeito aos sistemas de qualidade no RVC na
Europa;
Manual de avaliação- RVC;
Construção de uma “tool box”, que ficará disponível para ser utilizada pelas instituições que
assim o desejem;
Base de dados de "Peers" europeus;
Programa de formação de Peers".
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
73
7. Aquisições de Bens e Serviços, Manutenção de Instalações e Equipamentos
As aquisições de bens e serviços, manutenção dos edifícios, instalações e equipamentos são planeadas
e coordenadas pela DGIEA - Direção de Gestão de Instalações, Equipamentos e Aprovisionamento, de
acordo com orientações superiores.
É importante referir que as aquisições de bens e serviços da Fundação Alentejo são efetuadas de acordo
com o prescrito na legislação, especificamente no Código dos Contratos Públicos. Assim, para
cumprimento da referida legislação a DGIEA apresentou, ao longo do ano de 2015, catorze propostas
para aquisição de bens e serviços, identificados como essenciais ao desenvolvimento das atividades da
entidade, ao Órgão Competente para a Decisão de Contratar. Além da apresentação de propostas de
aquisição colaborou, em estreita articulação com o GAAT – Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica, na
preparação das peças (Convite e Caderno de Encargos), na análise de propostas e elaboração dos
relatórios preliminares, finais, propostas de adjudicação e, ainda, na redação dos Contratos estabelecidos
com as entidades adjudicatárias.
Quadro 33 – Procedimentos de Contratação Pública
Ref.ª Procedimento
Designação do Procedimento Adjudicatário(s)
01/01/2015/AD Assistência Técnica e Manutenção dos Sistemas de AVAC BFJ, Climatização e Energia, Lda
02/01/2015/AD Serviços de SHST e Segurança Alimentar – HACCP Interprev – Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Lda.
03/01/2015/AD Divulgação de Atividades em Órgãos de Comunicação Social Locais Piçarra Distribuição de Jornais, Lda.
05/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Artigos de Papelaria Eborpapers, Lda.
06/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Consumíveis para Impressoras Novabit, Informática, Lda
07/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Iogurtes Danigurte – Distribuidora de Produtos Alimentares, Lda
08/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Produtos de Higiene e Limpeza
Artur Guerreiro, Lda
Papelpack – Equipamentos e Produtos de Higiene, Lda
J. Saragoça, Lda
Tiago Morgado, Lda
09/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas Districarnes, Lda
10/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes Frutas Mangas, Lda.
11/02/2015/AD Aquisição de Serviços de Contabilidade J. M. Cameirão - Contabilidade e Serviços, Lda.
12/02/2015/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas Talhos Premium, S.A.
13/02/2015/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes Frutas Mangas, Lda.
14/01/2015/AD Aquisição de Fardas Qualitel – Equipamentos e Consumíveis para Hotelaria, Lda.
01/02/2015/CP Fornecimento de Energia Eléctrica EDP Comercial – Comercialização de Energia, S.A.
Fonte: GAAT - Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica - fev. 2016
No que se refere à manutenção das instalações e equipamentos, no decorrer do ano de 2015 foram
realizadas as ações contínuas de manutenção e conservação do parque escolar da instituição,
destacando-se a pintura de interiores de todas as salas de formação, laboratórios, corredores e áreas
técnicas, a proteção das coberturas no isolamento das infiltrações pluviais, a continuidade da substituição
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
74
da iluminação incandescente e florescente existente para iluminação a Leds, de baixo consumo,
manutenção do equipamento mobiliário de formação, e pequenas reparações de carpintaria e serralharia
com as equipas internas.
Na área informática, para além do esforço na aquisição e implementação das últimas versões de software
disponibilizadas pelo mercado (Microsoft, Adobe, Autodesk, Primavera, Sage, Panda, entre outros),
aplicadas seja ao nível da formação ou da área administrativa, é também notório o esforço de intervenção
diária da equipa técnica no apoio às salas de formação, através da gestão e manutenção de um parque
informático de 417 computadores, modernização e gestão de um data center com 17 servidores, gestão e
administração de sistemas, gestão de uma rede estruturada extensiva a todos os pólos e valências da
instituição, criação, gestão e manutenção dos websites institucionais, para além da permanente
disponibilidade para manutenção do nível de resposta no apoio técnico aos mais de 600 utilizadores.
Na área dos serviços de Restauração é de salientar a produção de 46.000 refeições anuais, para
consumo interno.
Ao longo do ano foi, de igual forma, consistente e regular, o esforço de atualização, sistematização e
desmaterialização do Arquivo definitivo, para o formato digital.
As restantes ações de manutenção interventiva foram efetuadas, pelas equipas da manutenção e de
limpeza como atividades correntes, ao longo do ano e, de forma mais intensa e completa, no período que
antecedeu a abertura do novo ano escolar.
No que respeita à Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, houve, ao longo
do ano, uma atitude permanente de monitorização de gastos (consumíveis) e de rentabilização dos
recursos internos, em linha com as orientações superiores, sendo significativos os ganhos no que se
refere às aquisições de alguns consumíveis e serviços descontinuados.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
75
III – Situação Económica e Financeira
1. Análise da Situação Económica e Financeira
1.1. Enquadramento
Embora se encontre disponível no anexo ao balanço e à demonstração de resultados a informação
legalmente exigível, abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de
2015 relativamente aos aspetos de natureza económica e financeira.
1.2. Investimento
Os ativos fixos tangíveis da Fundação Alentejo encontram-se afetos às diversas atividades que esta
desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Os investimentos efetuados no decurso de 2015, no montante de 7.559,16 €, referem-se à aquisição de
equipamento afeto à EPRAL (6.887,21€) e equipamento para o Colégio da Fundação Alentejo (671,95€).
O peso das depreciações acumuladas, resultantes da utilização de todo o património no desenvolvimento
das diversas atividades da Fundação, correspondem no final do exercício a 28% do valor dos seus ativos
fixos tangíveis.
Neste exercício a Fundação Alentejo procedeu ao abate da viatura Ford Transit matricula 55-20-EM,
tendo em conta o estado de conservação e envelhecimento da mesma (com cerca de 20 anos), não se
justificando qualquer operação de manutenção.
(valores expressos em euros)
PRIVADA PÚBLICA VALOR %
A T . F . T A N GIVEIS
EPRAL 9.299.408,18 6.887,21 9.444,50 9.296.850,89 7.010.213,28 2.286.637,61 3.286.337,31 35% 142.664,08
Fundação Alentejo 244.798,53 244.798,53 244.798,53 224.194,27 92% 14.175,00
Outros Projetos 63.939,53 63.939,53 31.608,17 32.331,36 63.939,53 100%
Colégio F. A. 4.335.274,55 671,95 4.335.946,50 3.618.017,20 717.929,30 326.250,98 8% 98.322,51
Sub-T o tal 13.943.420,79 7.559,16 9.444,50 0,00 13.941.535,45 10.904.637,18 3.036.898,27 3.900.722,09 28% 255.161,59
EM C UR SO
CITEFE 180.695,91 180.695,91 180.695,91
Sub-T o tal 180.695,91 0,00 0,00 180.695,91 180.695,91 0,00 0,00 0% 0,00
T OT A L 14.124.116,70 7.559,16 9.444,50 0,00 14.122.231,36 11.085.333,09 3.036.898,27 3.900.722,09 28% 255.161,59
DESCRIÇÃO DOS
INVESTIMENTOS
AUMENTOS
(2015)
OUTRAS
ALTERAÇÕES
(2015)
COMPARTICIPAÇÃO
DEPRECIAÇÕES
ACUMULADAS
EXERCÍCIO
VALOR
REVALORIZADO
01/01/2015
VALOR
REVALORIZADO
31/12/2015
REDUÇÕES
(2015)
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
76
O esforço financeiro acumulado efetuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu património ao
longo dos anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de
dotação dos projetos com equipamentos de elevada qualidade, permitindo assim, manter um elevado
nível técnico na formação ministrada, possibilitando às crianças, jovens formandos e adultos o acesso a
recursos que irão constituir uma vantagem competitiva no momento da sua integração na vida ativa.
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
77
As depreciações do exercício ascenderam a 255.161,59 €, tendo contribuído para o montante do
autofinanciamento gerado no exercício.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2015 a seguinte movimentação:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
O saldo final de 2015 representa cerca de 5% do valor do ativo fixo tangível. Este saldo é anualmente
transferido para rendimentos, na proporção das depreciações efetuadas.
1.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras
A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora financiamentos de
curto, médio e longo prazo.
A utilização do financiamento bancário no exercício de 2015, o qual engloba o montante em divida do
empréstimo específico para a construção do Colégio da Fundação Alentejo (2.759.188,07€) entretanto
renegociado através da linha de financiamento “Jessica”, sob a forma de utilização de contas
caucionadas, pretendeu fazer face às necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se
resumidamente na seguinte evolução:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
O saldo final (5.455.267,95 €) constitui-se por financiamento a curto prazo no montante de 2.756.387,47 €
e financiamento a médio e longo prazo no montante de 2.698.880,48 €.
AUTO FINANCIAMENTO 2015 2014
+ Resultado líquido do período 385.941,54 €- 374.795,17 €-
+ Depreciações do exercício 255.161,59 € 288.933,22 €
- Subsídios p/investimentos 27.414,28 € 29.761,72 €
TOTAL 158.194,23 €- 115.623,67 €-
Subsídios para Investimentos 2015 2014
+ Saldo Inicial 691.286,40 € 721.048,12 €
+ Subsídios atribuidos - INALENTEJO
- Transferência para rendimentos 27.414,28 € 29.761,72 €
- Regularizações
TOTAL 663.872,12 € 691.286,40 €
DESCRIÇÃO 2015 2014
+ Saldo inicial 5.028.750,01 € 4.285.000,00 €
+ Empréstimos Obtidos 7.531.500,01 € 4.160.000,00 €
- Amortizações empréstimos 7.104.982,07 € 3.416.249,99 €
SALDO FINAL 5.455.267,95 € 5.028.750,01 €
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
78
Ao montante referido deve ser acrescido o montante de 846,81 € referente à utilização dum cartão de
crédito, correspondendo o saldo final dos empréstimos bancários a 5.456.114,76 € em 2015 e a
5.169.779,08 € em 2014.
Verificou-se assim um aumento do endividamento bancário no final de 2015, em cerca de 6%
relativamente a igual data do ano anterior.
Reflexo da sua capacidade de negociação e da fiabilidade que a Fundação Alentejo detém junto das
Instituições Financeiras com as quais se vem relacionando ao longo da sua existência, mantem-se a sua
capacidade de endividamento a fim de colmatar as necessidades de tesouraria.
Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade
financiadora dos vários projetos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2015,
encargos financeiros que representam parte bastante significativa do total das despesas não
comparticipadas.
Deste modo, os gastos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados
por receitas próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Como se verifica, registou-se um decréscimo em cerca de 3% dos gastos desta rubrica, gerada
fundamentalmente pela utilização de crédito caucionado face aos frequentes atrasos das
comparticipações a receber do Fundo Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos
devidamente consignados nos orçamentos aprovados, bem como pela utilização de financiamento de
médio e longo prazo, não sendo mais significativo devido ao elevado aumento das comissões cobradas
pelas entidades bancárias. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante
locadoras, relativamente a contratos Leasing:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
DESCRIÇÃO 2015 2014
Juros suportados 141.235,34 € 159.432,18 €
- Empréstimos M/L Prazo 52.253,62 € 68.513,56 €
- Empréstimos c/ Prazo 86.435,80 € 87.469,26 €
- Outros juros 2.545,92 € 3.449,36 €
Outros gastos financiamento 48.646,02 € 37.193,44 €
TOTAL GASTOS FINANCIAMENTO 189.881,36 € 196.625,62 €
Locações Financeiras 2015 2014
+ Saldo inicial 43.271,05 € 66.027,32 €
+ Aumentos
- Pagamentos 11.349,21 € 22.756,27 €
+/- Regularizações
SALDO FINAL 31.921,84 € 43.271,05 €
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
79
1.4. Especialização de rendimentos e gastos
De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em
anos anteriores, as contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo
considerados todos os rendimentos e gastos da gestão do ano 2015, conforme se apresenta:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Refira-se que relativamente aos rendimentos a reconhecer (subsídios) não foram reconhecidos os
montantes dos Pedidos de Financiamento submetidos em 22/09/2015 e 14/10/2015 para execução de 7
turmas de 10º. Ano (1º. Ano curricular – 188 formandos) dos Cursos Profissionais e de 4 turmas (68
formandos) dos Cursos Vocacionais, iniciadas em 01/09/2015, cuja aprovação não foi deferida até à data
de 31/12/2015, pelo valor total de 1.225.517,92 €.
De realçar que o valor dos acréscimos de rendimentos e dos acréscimos de gastos, no Balanço, são
apresentados nas rubricas outras contas a receber e outras contas a pagar, respetivamente.
A repartição dos “Subsídios” correspondente ao remanescente dos apoios contratados, parcialmente
executados no exercício de 2015, é a seguinte:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
DESCRIÇÃO 2015 2014
Acréscimos de Rendimentos - € 1.347,96 €
Comparticipações a receber 1.347,96 €
Gastos a Reconhecer 14.577,46 € 14.883,46 €
Gastos diversos 14.577,46 € 14.883,46 €
TOTAL DOS ATIVOS 14.577,46 € 16.231,42 €
Acréscimos de Gastos 310.789,94 € 334.090,74 €
- Remunerações a liquidar 295.353,68 € 308.670,15 €
- Outros gastos 15.436,26 € 25.420,59 €
Rendimentos a Reconhecer 1.114.842,44 € 2.205.220,36 €
- Subsídios 1.110.599,94 € 2.173.934,41 €
- Outros rendimentos 4.242,50 € 31.285,95 €
TOTAL DOS PASSIVOS 1.425.632,38 € 2.539.311,10 €
Projeto nº 104474/2014/12 - Cursos Profissionais 1.030.107,17 €
DGEstE - Cursos Vocacionais do Ensino Básico 66.666,70 €
Projcto nº 0550/EE/15 – Estágios Profissionais 3.812,95 €
Projeto nº 0634/EE/15 – Estágios Profissionais 7.381,51 €
Projeto nº 226/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 546,34 €
Projeto nº 282/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 1.079,19 €
Projeto nº. 431/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 1.006,08 €
TOTAL 1.110.599,94 €
PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS EM 31/12/2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
80
1.5. Responsabilidades de Terceiros
1.5.1. Dívidas de terceiros
As dívidas a receber estão refletidas no quadro seguinte e comportam valores de projetos aprovados e
serviços prestados cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo em
31/12/2015. O saldo da rubrica “Outros Devedores” engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS/ME,
constituindo um forte condicionante à gestão dos compromissos assumidos pela Fundação Alentejo, só
possíveis de cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 1.3).
Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a desenvolver os procedimentos adequados para
garantirem o seu recebimento, não tendo sido reconhecida no exercício qualquer imparidade
nomeadamente relativa a dívidas de clientes e outros devedores diversos.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos aprovados e em execução” (1.651.470,72 €),
que representa cerca de 68% do total das Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos já
contratados com o POCH, aguardando-se a aprovação dos Pedidos de Financiamento já referidos no
ponto anterior.
Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram, entretanto, já no exercício de
2016, parte dos respetivos saldos.
Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos
projetos em atividade não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.
DÍVIDAS DE TERCEIROS 2015 2014
Estado e Outros Entes Públicos - € - €
Imposto sobre o rendimento
Outros Impostos
Outros devedores 2.406.430,81 € 3.339.813,37 €
Clientes - Gerais 666.386,11 € 333.464,88 €
Clientes - Utentes C.F.A. 22.499,00 € 24.348,39 €
Clientes - Atividades Extra Curriculares 50.134,00 € 43.535,00 €
Financiamentos aprovados e em execução 1.651.470,72 € 2.935.408,58 €
Outros Devedores Diversos 15.940,98 € 3.056,52 €
TOTAL 2.406.430,81 € 3.339.813,37 €
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
81
1.5.2. Dívidas a terceiros
As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes, Pessoal
(compensações por caducidade de contratos de trabalho), Estado e outros credores, conforme se
apresenta no quadro seguinte:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que
não há qualquer dívida em situação de mora.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
DÍVIDAS A TERCEIROS 2015 2014
Fornecedores c/c 33.531,42 € 107.792,03 €
Estado e Outros Entes Públicos 115.382,00 € 131.001,58 €
- Outros Impostos
- Retenções efectuadas a terceiros 37.982,48 € 45.023,32 €
- IVA a pagar 1.797,46 € 2.193,27 €
- Contribuições p/Seg.Social 75.602,06 € 83.784,99 €
Outros credores 607.469,79 € 378.018,76 €
- Fornecedores de investimento 15.169,59 €
- Pessoal 268.366,14 € 23.746,66 €
- Outros credores diversos 339.103,65 € 339.102,51 €
TOTAL 756.383,21 € 616.812,37 €
Fornecedores c/c 33,531,42€
Estado 115.382,00 €
Pessoal 268.366,14 €
Outros credores 339.103,65 €
DÍVIDAS A TERCEIROS
Fornecedores c/c Estado Pessoal Outros credores
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
82
1.6. Rendimentos do exercício
Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Apesar do aumento verificado ao nível das vendas e das prestações de serviços (cerca de 17%), os
rendimentos sofreram um decréscimo relativamente ao exercício anterior, devido nomeadamente à
redução da rubrica dos Subsídios à Exploração, refletindo a continuidade da diminuição anual do número
de formandos afetos à EPRAL, bem como a não abertura de novos concursos no âmbito da formação de
adultos.
RENDIMENTOS 2015 2014
VENDAS 4.132,87 € 5.188,36 €
Colégio Fundação Alentejo 4.132,87 € 5.188,36 €
Outras Vendas FA
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 1.198.252,56 € 1.021.604,71 €
Receitas Diversos 13.854,79 € 15.159,15 €
A E C - Activ. Extra-Curriculares 228.000,00 € 252.809,50 €
Restaurante Vauban/Bar Escola 20.907,99 € 26.787,29 €
Utilização Instalações 5.700,00 € 7.325,00 €
Produções Artes Gráficas
Gestão e Organização de Projectos 466.697,78 € 280.436,55 €
Colégio Fundação Alentejo 463.092,00 € 439.087,22 €
SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 2.941.357,85 € 3.515.687,66 €
Fundo Social Europeu 2.225.328,17 € 2.766.818,62 €
Ministério da Educação 194.244,74 € 104.237,93 €
Segurança Social 416.712,90 € 512.002,95 €
I. E. F. P. 98.855,95 € 104.668,27 €
Outros 6.216,09 € 27.959,89 €
REVERSÕES 85.487,12 € 11.602,78 €
OUTROS RENDIMENTOS 50.717,31 € 55.605,75 €
Venda de energia 4.976,87 € 10.266,01 €
Outros rendimentos suplementares 760,00 € 1.265,00 €
Imputação subs. p/ investimentos 27.414,28 € 29.761,72 €
Outros rendimentos diversos 17.566,16 € 14.313,02 €
TOTAL DE RENDIMENTOS 4.279.947,71 € 4.609.689,26 €
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
83
1.7. Gastos do exercício
Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos e perdas verificada no ano de 2015:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
GASTOS DO PERÍODO 2015 2014
GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 90.447,86 € 91.789,28 €
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 582.016,01 € 834.440,87 €
Trabalhos especializados 78.791,70 € 137.582,37 €
Public idade e propaganda 11.775,95 € 31.224,80 €
Vigilância e segurança 51.297,95 € 84.595,24 €
Honorários (pessoal externo) 187.049,48 € 177.334,27 €
Conservação e reparação 39.117,15 € 29.140,32 €
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 2.678,86 € 4.831,78 €
Livros e documentação técnica
Material de escritório 4.954,40 € 6.441,67 €
Artigos para oferta 455,55 € 4.308,10 €
Eletric idade 79.195,93 € 80.580,36 €
Combustiveis 4.212,70 € 5.486,37 €
Água 2.357,60 € 2.347,33 €
Outros fluidos 3.558,52 € 3.230,20 €
Deslocações e estadas 3.400,44 € 58.427,59 €
Transporte de mercadorias 1.145,24 €
Rendas e alugueres 33.674,73 € 89.945,58 €
Comunicação 23.361,38 € 37.102,47 €
Seguros 10.629,74 € 13.310,75 €
Contencioso e notariado 1.256,50 € 325,00 €
Despesas de representação 314,36 € 523,30 €
Limpeza, higiene e conforto 15.581,95 € 25.544,98 €
Ouros fornecimentos e serviços 28.351,12 € 41.013,15 €
GASTOS COM O PESSOAL 2.695.895,49 € 2.552.925,79 €
PERDAS POR IMPARIDADE
PROVISÕES DO PERÍODO 8.179,12 € 17.967,24 €
OUTROS GASTOS E PERDAS 844.307,82 € 992.894,29 €
Impostos diretos 481,36 € 452,53 €
Impostos indiretos 1.528,41 € 1.590,54 €
Taxas 382,50 € 2.693,41 €
Gastos Diversos 80.129,19 € 9.569,31 €
Quotizações 2.000,00 € 3.153,00 €
Encargos c/ Formandos 759.786,36 € 975.435,50 €
Alimentação 446.319,34 € 543.843,11 €
Deslocações 207.863,25 € 226.955,13 €
Alojamento 93.861,01 € 110.944,19 €
Bolsas de Formação 9.354,65 € 87.009,32 €
Outros Encargos 2.388,11 € 6.683,75 €
DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 255.161,59 € 288.933,22 €
At ivos fixos t angiveis 255.161,59 € 288.933,22 €
Edifícios e outras construções 192.329,53 € 192.329,53 €
Equipamento básico 40.913,08 € 55.047,39 €
Equipamento de transporte 14.175,00 € 14.175,00 €
Equipamento Administrativo 5.426,68 € 12.517,69 €
Outros ativos fixos tangiveis 2.317,30 € 14.863,61 €
GASTOS DE FINANCIAMENTO 189.881,36 € 205.533,83 €
TOTAL GASTOS 4.665.889,25 € 4.984.484,52 €
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
84
Como se verifica, o total dos gastos do exercício sofreu uma diminuição significativa (6%) relativamente
ao exercício anterior, transversal a todas as rubricas exceto na rubrica “Gastos com o Pessoal”, a qual
aumentou cerca de 5%, decorrente das obrigações reconhecidas no exercício com a compensação por
caducidade de contratos de trabalho.
Refira-se, que de acordo com os normativos legais, no corrente exercício foi constituída uma provisão no
montante de 8.179,12 €.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
1.8. Resultados do exercício
Para o desempenho alcançado no decurso do ano, aquém do previsto no Plano de Atividades para o
exercício de 2015, contribuíram significativamente, o reconhecimento no exercício dos gastos com a
caducidade dos contratos de trabalho (203.494,70€), o reconhecimento de despesas consideradas não
elegíveis no âmbito do projeto “Formações Modulares Certificadas” (67.903,41€), os gastos de
depreciação e de financiamento verificados, bem como o não financiamento total por parte da entidade
financiadora dos gastos incorridos com a execução dos cursos profissionais, os quais funcionam sob o
regime de custos unitários:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Mercad,/Mat. Primas 2%
Forn. Serviços Externos 13%
Pessoal docente 24%
Pessoal não docente 27%
Provisões 0%
Outros Gastos 18%
Depreciações 5%
Gastos Financiamento 4%
Mercad,/Mat. Primas Forn. Serviços Externos Pessoal Docente
Pessoal não-docente Provisões Outros Gastos
Depreciações Gastos Financiamento
DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO
Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 447.330,00 59.101,41
Gastos de depreciação e de amortização (277.690,00 €) (255.161,59 €)
Gastos de financiamento (169.640,00 €) (189.881,36 €)
Resultado líquido do periodo 0,00 (385.941,54 €)
EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015
Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015
85
2. Proposta de Aplicação de Resultados
Quanto ao resultado líquido negativo verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante
de 385.941,54 €, apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-
se que transite para a conta de Resultados Transitados.
3. Nota Final
O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu
reconhecimento e agradecimento a todos quantos, de forma direta ou indireta, contribuíram para o normal
desempenho da atividade da Fundação.
Assim:
Aos Colaboradores, que se empenharam neste projeto com toda a sua dedicação, continuando a
Instituição a contar com todos para desenvolvimento dos seus projetos;
Aos Formandos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos
serviços que esta Fundação presta;
Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;
Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;
Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre
disponibilizaram.
A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação
deste projeto ao serviço do Alentejo e dos Alentejanos.
Évora, fevereiro de 2016
86
Balanço
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
87
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
BALANÇO EM 31/12/2015
valores expressos em euros
31.12.2015 31.12.2014
ATIVO
Activo não corrente
Ativos f ixos tangíveis 5/6 10.221.509,27 10.469.111,70
Investimentos f inanceiros 4.584,54 3.740,48
10.226.093,81 10.472.852,18
Ativo corrente
Inventários 8 20.959,67 21.642,33
Clientes 14 739.019,11 401.348,27
Adiantamentos a fornecedores 1.599,00
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber 11/14 1.667.411,70 2.936.866,10
Diferimentos 17 14.577,46 14.883,46
Caixa e depósitos bancários 4 17.793,53 3.148,37
2.459.761,47 3.379.487,53
Total do Ativo 12.685.855,28 13.852.339,71
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
Fundos
Reservas 11.099,35 11.099,35
Resultados transitados (1.431.204,35) (1.254.947,75)
Excedentes de revalorização 5 6.197.173,67 6.395.712,24
Outras variações nos fundos patrimoniais 11 699.501,70 726.915,98
Resultado líquido do período (385.941,54) (374.795,17)
Total do fundo de capital 5.090.628,83 5.503.984,65
PASSIVO
Passivo não corrente
Provisões 10 235.964,20 313.272,20
Financiamentos obtidos 7 2.718.671,00 2.167.360,48
2.954.635,20 2.480.632,68
Passivo corrente
Fornecedores 14 33.531,42 107.792,03
Estado e outros entes públicos 14/17 115.382,00 131.001,58
Financiamentos obtidos 7/14 2.769.365,60 3.045.689,65
Outras contas a pagar 14 607.469,79 378.018,76
Diferimentos 11/17 1.114.842,44 2.205.220,36
4.640.591,25 5.867.722,38
Total do Passivo 7.595.226,45 8.348.355,06
Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 12.685.855,28 13.852.339,71
RUBRICAS Notas
Datas
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
88
Demonstração dos Resultados
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
89
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
valores expressos em euros
2015 2014
Vendas e serviços prestados + 9 1.202.385,43 1.026.793,07
Subsídios, doações e legados à exploração + 11 2.941.357,85 3.515.687,66
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 8 (90.447,86) (91.789,28)
Fornecimentos e serviços externos - 17 (582.016,01) (834.440,87)
Gastos com pessoal - 15 (2.695.895,49) (2.552.925,79)
Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+
Provisões (aumentos/reduções) -/+ 10 77.308,00 (6.364,46)
Outros rendimentos e ganhos + 9 50.717,31 55.605,84
Outros gastos e perdas - (844.307,82) (1.001.802,50)
Resultado antes de depreciações, gastos de
financiamento e impostos= 59.101,41 110.763,67
Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 5 (255.161,59) (288.933,22)
Resultado operacional (antes de gastos de
financiamento e impostos)= (196.060,18) (178.169,55)
Juros e gastos similares suportados - 7 (189.881,36) (196.625,62)
Resultado antes de impostos = (385.941,54) (374.795,17)
Resultado liquido do período = (385.941,54) (374.795,17)
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA
RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos
Demonstração das Alterações nos Fundos Patrim oniais
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
91
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2014
(Valores expressos em euros)
Reservas Resultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Outras variações nos
fundos patrimoniais
Resultado líquido do
período
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2014 1 11.099,35 (560.973,84) 6.453.292,19 756.521,62 (751.553,86) 5.908.385,46
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Realização do excedente de revalorização de
ativos f ixos tangíveis e intangíveis 57.579,95 (57.579,95)
Outras alterações reconhecidas nos fundos
patrimoniais(751.553,86) (29.605,64) 751.553,86 (29.605,64)
2 (693.973,91) (57.579,95) (29.605,64) 751.553,86 (29.605,64)
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 (374.795,17) (374.795,17)
RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 376.758,69 376.758,69
OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO
5
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2014 6=1+2+3+5 11.099,35 (1.254.947,75) 6.395.712,24 726.915,98 (374.795,17) 5.503.984,65
Total dos Fundos
Patrimoniais NOTAS
Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2015
(valores expressos em euros)
Reservas Resultados
transitados
Excedentes de
revalorização
Outras variações nos
fundos patrimoniais
Resultado líquido do
período
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2015 6 11.099,35 (1.254.947,75) 6.395.712,24 726.915,98 (374.795,17) 5.503.984,65
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Realização do excedente de revalorização de
ativos f ixos tangíveis e intangíveis198.538,57 (198.538,57)
Outras alterações reconhecidas nos fundos
patrimoniais(374.795,17) (27.414,28) 374.795,17 (27.414,28)
7 (176.256,60) (198.538,57) (27.414,28) 374.795,17 (27.414,28)
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (385.941,54) (385.941,54)
RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (11.146,37) (11.146,37)
OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO
10
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015 11=6+7+8+10 11.099,35 (1.431.204,35) 6.197.173,67 699.501,70 (385.941,54) 5.090.628,83
DESCRIÇÃO NOTASTotal dos fundos
patrimoniais
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Demonstração de Fluxos de Caixa
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
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Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
valores expressos em euros
31.12.2015 31.12.2014
Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo
Recebimentos de clientes e utentes + 870.681,97 675.522,20
Pagamento de subsidios - 750.431,71 888.426,18
Pagamento bolsas - 9.354,65 87.009,32
Pagamentos a fornecedores - 744.400,67 911.148,64
Pagamentos ao pessoal - 2.464.592,48 2.592.899,35
Caixa gerada pelas operações +/- (3.098.097,54) (3.803.961,29)
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 8.073,86 185,52
Outros recebimentos/pagamentos +/- 3.052.077,18 3.154.725,80
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- (37.946,50) (649.049,97)
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos f ixos tangíveis - 22.728,75 13.686,66
Investimentos f inanceiros - 844,06 237,30
Recebimentos provenientes de:
Activos f ixos tangiveis + 777,93 560,88
Juros e rendimentos similares +
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- (22.794,88) (13.363,08)
Fluxos de caixa das actividades de f inanciamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos + 274.986,47 848.734,02
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos -
Juros e gastos similares - 199.599,93 201.629,94
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 75.386,54 647.104,08
Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 14.645,16 (15.308,97)
Efeito das diferenças de câmbio +/-
Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 3.148,37 18.457,34
Caixa e seus equivalentes no f im do período +/- 4 17.793,53 3.148,37
RUBRICAS NotasDatas
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
Anexo às Demonstrações Financeiras
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
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1. Identificação da Entidade
1.1. FUNDAÇÃO ALENTEJO
1.2. Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora
1.3. NIPC: 502978481
1.4. Natureza da atividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos
humanos, nos termos do Decreto-Lei nº. 4/98, de 8 de janeiro.
1.5. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.
2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras
2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram a
normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) DL. nº. 36-A/2011 de 09/03.
Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de
Demonstrações Financeiras, os Modelos de demonstrações financeiras (Portaria nº. 105/2011 de 14/03),
o Código de Contas (Portaria nº. 106/2011 de 14/03) e as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro
(Aviso nº. 6726-B/2011).
Sempre que na presente norma existam remissões para as Normas Internacionais de Contabilidade,
entende-se que estas se referem às adotadas pela União Europeia nos termos do Regulamento (CE) nº.
1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de julho e em conformidade com o texto original
do Regulamento (CE) nº. 1126/2008 da Comissão, de 3 de novembro.
Sempre que esta Norma não responda a aspetos particulares que se coloquem em matéria de
contabilização ou relato financeiro de transações ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo
relevante que o seu não preenchimento impeça o objetivo de ser prestada informação que, de forma
verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período
abrangido, a entidade deverá recorrer, tendo em vista tão-somente a superação dessa lacuna,
supletivamente e pela ordem indicada:
a) Às NCRF e Normas Interpretativas (NI);
b) Às Normas Internacionais de Contabilidade, adotadas ao abrigo do Regulamento nº. 1606/2002, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho;
c) Às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS)
emitidas pelo IASB, e respetivas Interpretações (SIC e IFRIC).
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
96
OT
2.2. Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais, tenham sido
derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade
de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da
entidade.
No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.
2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos
conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior.
Não existem conteúdos que não sejam comparáveis com o exercício anterior.
3. Principais Politicas Contabilísticas
3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico.
As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes:
- Eventos subsequentes
Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam
nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente
relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.
- Moeda de apresentação
As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de
apresentação.
Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos
resultados.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
97
- Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e
das perdas por imparidade acumuladas, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram
registados após revalorização efetuada no final do período de 2013.
As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha recta em
conformidade com o período de vida útil estimado para cada classe de ativos. Não foram apuradas
depreciações por componentes.
As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em
que ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos
adicionais futuros são capitalizadas no item de ativos fixos tangíveis.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela
diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de
alienação do ativo, sendo registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e
ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente.
- Investimentos financeiros
Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as
políticas e decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo.
- Imposto sobre o rendimento
A entidade encontra-se isenta de IRC.
- Inventários
Os inventários encontram-se valorizados a custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a
custos de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de
inventários.
- Clientes e outros valores a receber
As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído
de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
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- Caixa e depósitos bancários
Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem e a prazo em Bancos Os descobertos bancários são
incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.
- Provisões
A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar
obrigações futuras. Embora com objetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de
recursos necessários para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar
as suas expetativas de perdas num ambiente de prudência.
- Fornecedores e Outras contas a pagar
As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor
nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.
- Financiamentos bancários
Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a
emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efectiva são
registados na demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica.
Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito
incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em
que serão incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.
-Encargos financeiros com empréstimos obtidos
Os encargos financeiros, relacionados com empréstimos obtidos, são reconhecidos como gastos à
medida que são incorridos.
- Locações
Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação ou, caso contrário,
como locações operacionais.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
99
Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as
correspondentes responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações,
reconhecendo o ativo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas
políticas anteriormente referidas para esta tipo de ativo. Por outro lado, as dívidas pendentes de
liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são reconhecidas no passivo pelo valor presente
dos pagamentos mínimos da locação.
Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do ativo fixo tangível são
reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
- Rédito e regime do acréscimo
O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de
serviços decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o
Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.
Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente
mensurável, é provável que se obtenham benefícios económicos futuros e todas as contingências
relativas a uma venda tenham sido substancialmente resolvidas.
Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se
periódicos, no fim do período a que dizem respeito.
- Subsídios relacionados com ativos depreciáveis
Os subsídios ao investimento relacionados com ativos depreciáveis são apresentados no fundo
patrimonial e imputados a rendimentos numa base sistemática e à medida das depreciações praticadas
sobre os mesmos ativos.
3.2. Outras políticas contabilísticas
As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF.
Em cada data de balanço é efetuada uma avaliação da existência de evidência objetiva de imparidade,
nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que
possa ser medido de forma fiável. À data de 31 de dezembro de 2015 não existe evidência
suficientemente fiável para a criação de imparidades.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
100
3.3. Juízos de valor (excetuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no
processo de aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias
reconhecidas nas demonstrações financeiras
O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas
NCRF. Não foram necessários juízos de valor para a aplicação de políticas contabilísticas.
3.4. Principais pressupostos relativos ao futuro
As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspetiva de continuidade não tendo a entidade
intenção nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações.
3.5 Principais fontes de incerteza das estimativas
Não existem situações que afetem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas
estimativas previstas nas demonstrações financeiras apresentadas.
4. Fluxos de Caixa
4.1 Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus
equivalentes que não estão disponíveis para uso
Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de dezembro de 2015, estão disponíveis para uso.
4.2 Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método direto.
(valores expressos em euros)
Caixa Numerário 2.488,96 924,22
Depósitos à ordem 15.304,57 2.224,15
Depósitos a prazo
17.793,53 3.148,37
31.12.2014
Totais
Depósitos
bancários
Meios financeiros líquidos constantes do
balanço31.12.2015
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
101
5. Ativos Fixos Tangíveis
5.1 Base de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta
Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas
depreciações acumuladas e perdas de imparidade, excetuando o grupo dos imóveis os quais se
encontram registados após revalorização efetuada no final do período de 2013.
Os custos subsequentes são reconhecidos como ativos fixos tangíveis apenas se for provável que deles
resultarão benefícios económicos futuros. As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas
como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual
de um ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas.
Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias
significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registadas como gasto do período em que
incorridos. Os dispêndios com inspecção e conservação dos ativos são registados como gasto.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados,
pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de
bens, em sistema de duodécimos.
5.2 Métodos de depreciação usados
As depreciações dos ativos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha
reta fracionada em duodécimos.
5.3 As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas
Os ativos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos
bens:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Terrenos Edifícios
Vidas úteis 50 1 a 6 4 1 a 6 1 a 6
Taxas de depreciação 2% a 10% 16,66% a
100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%
Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos
Outros activos
fixos tangíveis
Métodos de depreciação,
vidas úteis e taxas de
depreciação usadas nos
activos fixos tangíveis
Equipamento
administrativo
Edifícios
e outras construçõesEquipamento
básico
Equipamento
de transporte
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
102
5.4 Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por
imparidade acumuladas) no início e no fim do período
5.4.1 Quantias escrituradas brutas
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Em 01.01.2014 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27
Adições 26.525,40 5.646,12 32.171,52
Revalorizações
Transferências
Alienações
Abates (22.298,58) (12.542,76) (693,89) (35.535,23)
Outras alterações (11.111,61) (7.373,25) (18.484,86)
Em 31.12.2014 (01.01.2015) 1.202.115,24 9.128.184,76 2.691.512,50 246.868,33 504.335,03 170.404,93 180.695,91 14.124.116,70
Adições 6.236,10 651,11 671,95 7.559,16
Revalorizações
Transferências
Alienações
Abates (9.444,50) (9.444,50)
Outras alterações
Em 31.12.2015 1.202.115,24 9.128.184,76 2.697.748,60 237.423,83 504.986,14 171.076,88 180.695,91 14.122.231,36
TotaisEquipamento
básico
Outros
activos
f ixos
tangíveis
Equipamento
de
transporte
Equipamento
administrativo
Edifícios
e outras construçõesActivos
f ixos
tangíveis em
curso
Activos fixos tangíveis:
quantias brutas escrituradas
Terrenos e
recursos
naturais
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
103
5.4.2 Depreciações acumuladas
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Acumuladas em 01.01.2014 (2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)
Reforços (192.329,53) (55.047,39) (14.175,00) (12.517,69) (14.863,61) (288.933,22)
Abates 22.298,58 12.542,76 693,89 35.535,23
Outras alterações 18.690,77 (205,96) (0,01) 18.484,80
Acumuladas em 31.12.2014 (01.01.2015) (192.329,53) (2.595.299,36) (207.887,08) (496.989,42) (162.499,61) (3.655.005,00)
Reforços (192.329,53) (40.913,08) (14.175,00) (5.426,68) (2.317,30) (255.161,59)
Abates 9.444,50 9.444,50
Outras alterações
Acumuladas em 31.12.2015 (384.659,06) (2.636.212,44) (212.617,58) (502.416,10) (164.816,91) (3.900.722,09)
Depreciações de activos fixos
tangíveis
Equipamento
de transporteTotais
Equipamento
básico
Outros
activos f ixos
tangíveis
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
administrativo
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
104
5.5 Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as
alienações, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)
Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 117.155,97 53.156,25 21.796,39 22.768,94 180.695,91 10.725.873,46
26.525,40 5.646,12 32.171,52
(22.298,58) (12.542,76) (693,89) (35.535,23)
(11.111,61) (7.373,25) (18.484,86)
(192.329,53) (55.047,39) (14.175,00) (12.517,69) (14.863,61) (288.933,22)
(18.690,77) (205,96) 0,01 (18.896,72)
Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.691.512,50 246.868,33 504.335,03 170.404,93 180.695,91 14.124.116,70
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(192.329,53) (2.595.299,36) (207.887,08) (496.989,42) (162.499,61) (3.655.005,00)
Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 8.935.855,23 96.213,14 38.981,25 7.345,61 7.905,32 180.695,91 10.469.111,70
6.236,10 651,11 671,95 7.559,16
(9.444,50) (9.444,50)
(192.329,53) (40.913,08) (14.175,00) (5.426,68) (2.317,30) (255.161,59)
Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.697.748,60 237.423,83 504.986,14 171.076,88 180.695,91 14.122.231,36
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(384.659,06) (2.636.212,44) (212.617,58) (502.416,10) (164.816,91) (3.900.722,09)
Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 8.743.525,70 61.536,16 24.806,25 2.570,04 6.259,97 180.695,91 10.221.509,27
Equipamento
de transporte
Terrenos e
recursos
naturais
Edifícios
e outras construções Equipamento
básico
Regularizações
Em
01.01.2014
Outras alterações
Revalorizações
Transferências
Adições
TotaisAtivos fixos tangíveisEquipamento
administrativo
Ativos f ixos
tangíveis em
curso
Outros ativos
f ixos tangíveis
Em
31.12.2014
(01.01.2015)
Depreciações
Perdas por imparidade
Alienações, sinistros e abates
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
Perdas por imparidade
Outras alterações
Depreciações
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
Em
31.12.2014
Adições
Revalorizações
Transferências
Alienações, sinistros e abates
Regularizações
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
105
5.6 Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros ativos, durante
o período
Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de ativos fixos tangíveis como parte de gastos
de outros ativos estando incluídas na totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha
dos Gastos/reversões de depreciação e de amortização.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
5.7 Itens do ativo fixo tangível expresso por quantias revalorizadas
5.7.1 Terrenos e Edifícios e Outras Construções
À data de 31/12/2013 foram revalorizados os terrenos e edifícios, através do recurso a um avaliador
independente, a CERAT.
A avaliação teve como base o valor de mercado, ou seja, é a estimativa do montante mais provável em
termos monetários pelo qual, à data da avaliação, os ativos poderão ser trocados num mercado livre e
aberto e competitivo e após adequada exposição, que reúna todas as condições para uma venda normal
entre um vendedor e um comprador que atuem de livre vontade, com prudência, plena informação e
interesse equivalente e assumindo que o preço não é afetado por estímulos específicos ou indevidos.
A avaliação incide sobre o património imobiliário e não sobre o negócio em si.
Consideram-se os prédios livres de quaisquer ónus ou encargos e que não existe qualquer restrição ao
uso pleno dos mesmos.
A avaliação pressupõe o uso continuado de todas as construções.
(valores expressos em euros)
192.329,53 55.047,39 14.175,00 12.517,69 14.863,61 288.933,22
192.329,53 40.913,08 14.175,00 5.426,68 2.317,30 255.161,59
Totais
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
básico
Depreciações reconhecidas nos resultados ou
como parte de um custo de outros activos
Equipamento
de
transporte
Depreciações que integram o custo de outros
activos
Equipamento
administrativo
Outros
activos fixos
tangíveis
Período
2014
Período
2015
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações que integram o custo de outros
activos
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
106
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
6. Locação Financeira
6.1 Mensuração
A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos
contratos.
Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem
transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações
operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens
inerentes à posse.
Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as
correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os ativos fixos tangíveis e as
depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano
financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos
fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que
respeitam.
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Em 01.01.2014 525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19
Realização de excedentes pelo uso dos
activos(57.579,95) (57.579,95)
Em 31.12.2014 (01.01.2015) 525.153,14 5.870.559,10 6.395.712,24
Realização de excedentes pelo uso dos
activos(198.538,57) (198.538,57)
Em 31.12.2015 525.153,14 5.672.020,53 6.197.173,67
Totais
Excedentes de revalorização dos activos fixos
tangíveis reconhecidos por quantias
revalorizadas
Edifícios
e outras construções
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
107
6.2 A quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de ativos:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
6.3 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente,
para cada um dos seguintes períodos:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
7. Custos de empréstimos obtidos
7.1 Política contabilística adotada nos custos dos empréstimos obtidos
Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou
produção de um ativo razão pela qual a política contabilística adotada pela entidade passa por
reconhecer os custos dos empréstimos obtidos como gastos no período.
(valores expressos em euros)
Começo Fim
Viatura 80-OB-51BMW BANK
GMBH412364 28-10-2013 28-10-2017 24.806,25 38.981,25
Subtotais 24.806,25 38.981,25
24.806,25 38.981,25
Período 2014
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2014
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2015
Totais
Ativos que se encontram a ser
financiados através de contratos de
locação financeira, respetivas
quantias escrituradas líquidas e
rendas contingentes reconhecidas
como gasto no período
Período 2015
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Locações financeiras em vigor
Entidade
locadora
Prazo da locaçãoIdentif icação
do contrato
Ativos Fixos
Tangiveis
(valores expressos em euros)
Gastos
f inanceirosOutras
Gastos
f inanceirosOutras
Até 1 ano 13.949,38 1.818,06 12.131,32 13.948,98 2.621,72 11.327,26
Entre 1 e 5 anos 20.650,64 860,12 19.790,52 34.617,81 2.674,02 31.943,79
Totais 34.600,02 2.678,18 31.921,84 48.566,79 5.295,74 43.271,05
Reconciliação entre os
futuros pagamentos
mínimos das locações
financeiras e respectivos
valores presentes
31.12.2015 31.12.2014
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
108
7.2 Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
7.3 Outros
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Empréstimos
Caixa Geral de Depósitos 2.555.120,89 2.584.913,99 5.140.034,88 2.658.675,00 2.135.416,69 4.794.091,69
Banco BIC 202.113,39 113.966,49 316.079,88 235.000,00 235.000,00
Sub Total 2.757.234,28 2.698.880,48 5.456.114,76 2.893.675,00 2.135.416,69 5.029.091,69
Descobertos Bancários
Caixa Geral de Depósitos 140.687,39 140.687,39
Banco Espirito Santo
Sub Total 0,00 0,00 0,00 140.687,39 0,00 140.687,39
Locação Financeira
BMW BANK GMBH 12.131,32 19.790,52 31.921,84 11.327,26 31.943,79 43.271,05
Sub Total 12.131,32 19.790,52 31.921,84 11.327,26 31.943,79 43.271,05
Total 2.769.365,60 2.718.671,00 5.488.036,60 3.045.689,65 2.167.360,48 5.213.050,13
Instituições de Crédito e Outras
Entidades Financiamento
31/12/2015 31/12/2014
Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total
(valores expressos em euros)
Juros Suportados 141.235,34 159.432,18 Juros Obtidos
Outros Gastos e Perdas 48.646,02 37.193,44 Outros
Total 189.881,36 196.625,62 Total 0,00 0,00
31/12/2015 31/12/2014GASTOS E PERDAS DE
FINANCIAMENTO31/12/2015 31/12/2014
JUROS, DIVIDENDOS E
OUTROS RENDIMENTOS
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
109
8. Inventários
8.1. As políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de
custeio usada
Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e
outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição atual.
Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas
ao custo de aquisição, compreendendo o preço de compra, gastos de transporte e manuseamento,
deduzido dos descontos e abatimentos.
8.2. A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações
apropriadas
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
8.3. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Mercadorias 20.959,67 20.959,67 20.145,77 20.145,77
Matérias Primas 1.496,56 1.496,56
Totais 20.959,67 20.959,67 21.642,33 21.642,33
Quantias escrituradas de inventários
31.12.2015 31.12.2014
(valores expressos em euros)
MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais
+ 20.145,77 1.496,56 21.642,33 18.165,96 4.211,47 22.377,43
Compras + 22.005,80 67.907,42 89.913,22 30.510,14 60.664,41 91.174,55
Devoluções de compras - (148,02) (148,02) (120,37) (120,37)
Descontos e abatimentos
em compras-
- 20.959,67 20.959,67 20.145,77 1.496,56 21.642,33
= 21.043,88 69.403,98 90.447,86 28.409,96 63.379,32 91.789,28
= 21.043,88 69.403,98 90.447,86 28.409,96 63.379,32 91.789,28
Período 2014
Inventários no começo do período
Inventários no fim do período
Dem
onstr
ação d
o c
usto
das
merc
adorias v
endid
as e
das
maté
rias c
onsum
idas
Quantias de inventários reconhecidas
como gastos durante o período
Período 2015
Com
pra
s
Totais
Custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
110
9. Réditos
9.1 Políticas contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos
adotados para determinar a fase de acabamento de transações que envolvem a prestação de
serviço contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito
O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando i) são transferidos para o
comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, ii) não seja mantido um
envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efetivo
dos bens vendidos, iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada, iv) seja provável que os
benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa e (v) os custos incorridos ou
a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.
O rédito das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, descontos e outros custos
inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber.
O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efetivo.
As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que
são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou
pagas.
9.2 Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Venda de bens 4.132,87 0,34% (20,34%) 5.188,36 0,51% (75,15%)
Prestação de serviços 1.198.252,56 99,66% 17,29% 1.021.604,71 99,49% 52,57%
Juros
Totais 1.202.385,43 100,00% 17,10% 1.026.793,07 100,00% 48,71%
Período 2015 Período 2014
Quantias dos réditos
reconhecidas no período
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
111
10. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
No exercício de 2015, foi efetuada uma reversão da provisão para processos judiciais em curso
constituída em exercícios anteriores, relativamente aos processos nºs. 014/11.5TTEVR, 429/11.9TTEVR
e 298/12.1TTEVR do Tribunal do Trabalho de Évora, no montante de 13.878,07 €, 36.804,86 € e
22.969,35 €, respetivamente.
Foi ainda efetuado o reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a atualização
notificada pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente exercício relativamente ao processo nº.
26/07.3TTEVR no valor de 8.179,12 €. No mesmo sentido foi efetuada uma reversão, no valor de
11.834,84 €, de acordo com a referida atualização.
11. Subsídios do Governo e Apoio do Governo
11.1 Política contabilística adotada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de
apresentação adotados nas demonstrações financeiras
Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos
gastos incorridos.
Os subsídios atribuídos para financiamento de ativos tangíveis e/ou intangíveis são registados
inicialmente no Fundo Patrimonial e reconhecidos na demonstração dos resultados por naturezas na
mesma proporção das depreciações/amortizações do exercício dos ativos subsidiados.
(valores expressos em euros)
Processos judiciais
em cursoOutras provisões Totais
128.240,38 178.667,36 306.907,74
Por reforço de provisões já reconhecidas em
períodos anteriores9.614,01 8.353,23 17.967,24
Por novas provisões
Reduções Quantias revertidas no período (11.602,78) (11.602,78)
137.854,39 175.417,81 313.272,20
Por reforço de provisões já reconhecidas em
períodos anteriores8.179,12 8.179,12
Por novas provisões
Reduções Quantias revertidas no período (73.652,28) (11.834,84) (85.487,12)
64.202,11 171.762,09 235.964,20
Provisões
Acumuladas em 01.01.2014
Acumuladas em 31.12.15
Aumentos
Acumuladas em 31.12.2014 (01.01.15)
Aumentos
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
112
11.2 Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras
e indicação de outras formas de apoio do Governo de que diretamente se beneficiou.
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
MedidaEntidade
concedente
Objecto do
incentivo
Forma de
concessãoComeço Fim Já recebidas Por receber Total
Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20
Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02
Estremoz FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88
Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39
Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de
equipamento
Subsidio ao
investimento22-04-2010 22-03-2014 59.926,50 59.926,50
Colégio FA FEDER C.C.R.D.A.Construção
Instalações
Subsidio ao
Investimento01-09-2011 31-12-2030 682.032,84 35.896,46 717.929,30
Subtotais 1.333.016,83 35.896,46 1.368.913,29
Ensino
Profissional1.2 POPH Formação
Subsidio à
exploração01-09-2014 31-08-2016 3.081.127,83 1.502.934,20 4.584.062,03
M.E.C./DGEST POPH FormaçãoSubsidio à
exploração01-09-2013 31-08-2016 300.000,00 100.000,00 400.000,00
I.E.F.P. IEFP EmpregoSubsidio à
exploração06-07-2015 31-08-2016 101.120,78 12.640,06 113.760,84
Subtotais 3.482.248,61 1.615.574,26 5.097.822,87
4.815.265,44 1.651.470,72 6.466.736,16
Quantias concedidas
Subsídios
relacionados
com ativos
Subsídios à
exploração
Totais
Período de concessão
Não r
eem
bols
áveis
Medida de incentivo
Relação dos subsídios obtidos
(valores expressos em euros)
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Investimentos 27.414,28 663.872,12 29.761,72 691.286,40
Subtotais 27.414,28 663.872,12 29.761,72 691.286,40
Ensino
Profissional2.609.135,54 1.030.107,17 2.718.722,43 1.751.973,19
F.M.C. 8.897,61 536.358,29 178.260,74
Estágios
Profissionais8.084,90 11.194,46 56.658,09 9.704,79
Contrato
Emprego
Inserção
834,23 2.631,61 656,74 1.006,08
Medida Vida
Ativa89.936,82 47.353,44 155.521,94
Cursos
Vocacionais194.244,74 66.666,70 104.237,93 60.911,44
Outros 24.926,07 4.242,50 23.740,85 47.842,18
Subtotais 2.936.059,91 1.114.842,44 3.487.727,77 2.205.220,36
2.936.059,91 27.414,28 663.872,12 1.114.842,44 3.487.727,77 29.761,72 691.286,40 2.205.220,36Totais
Reconhecidas no passivo
Subsídios
relacionad
os com
ativos
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Não r
eem
bols
áveis
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Subsídios
relacionad
os com
resultados
Período 2014
Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço
Quantias dos subsídios
reconhecidas na demonstração
dos resultados e no balanço
Período 2015
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Reconhecidas no passivo
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
113
12. Acontecimentos após a data do Balanço
12.1 Autorização para emissão
As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram em 16 de março
de 2016 submetidas à apreciação do Conselho de Administração que após análise e concordância com
as mesmas, decidiu nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para emissão de parecer.
12.2 Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições
que existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas
informações, foram atualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições.
Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efetuadas.
12.3 Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos
Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.
13. Impostos sobre o rendimento
A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação em 03 de julho de
2008, conforme Registo nº. 37 está isenta de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte
das autoridades fiscais.
Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2012 a 2015 poderão vir a ser
sujeitas a revisão.
O Conselho de Administração entende que as correções resultantes de eventuais revisões/inspeções por
parte das autoridades fiscais não terão impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
114
14. Instrumentos Financeiros
14.1 Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas
contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a
compreensão das demonstrações financeiras
Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:
Clientes
Fornecedores
Outras contas a receber
Outras contas a pagar
Financiamentos obtidos
14.2. Quantia escriturada de cada uma das categorias de ativos financeiros e passivos financeiros,
no total e para cada um dos tipos significativos de ativos e passivos financeiros de entre cada
categoria
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Quantias brutasImparidades
acumuladas
Quantias
escrituradasQuantias brutas
Imparidades
acumuladas
Quantias
escrituradas
Clientes 739.019,11 739.019,11 401.348,27 401.348,27
Adiantamentos a
fornecedores1.599,00 1.599,00
Outras contas a
receber1.667.411,70 1.667.411,70 2.936.866,10 2.936.866,10
Subtotais 2.406.430,81 2.406.430,81 3.339.813,37 3.339.813,37
Totais 2.406.430,81 2.406.430,81 3.339.813,37 3.339.813,37
Fornecedores 33.531,42 33.531,42 107.792,03 107.792,03
Financiamentos
obtidos5.488.036,60 5.488.036,60 5.213.050,13 5.213.050,13
Outras contas a
pagar607.469,79 607.469,79 378.018,76 378.018,76
Subtotais 6.129.037,81 6.129.037,81 5.698.860,92 5.698.860,92
Totais 6.129.037,81 6.129.037,81 5.698.860,92 5.698.860,92
Passivos
financeiros
mensurados ao
custo amortizado
Activos
financeiros
Passivos
financeiros
31.12.201431.12.2015
Ativos financeiros
ao custo
amortizado menos
imparidade
Quantias escrituradas de cada uma das
categorias de ativos financeiros e passivos
financeiros
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
115
15. Benefícios de empregados
Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho
noturno, prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e
quaisquer outras retribuições adicionais.
As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em
que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um
passivo que se extingue com o pagamento respetivo.
De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período,
por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago
durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como
benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido.
O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 109.
15.1. Os gastos com os empregados correspondem a:
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Acção Social, formação e seguro de acidentes de trabalho.
15.2. Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato
financeiro
O Conselho de Administração é composto por 5 membros, não tendo ocorrido alterações no período de
relato financeiro.
(valores expressos em euros)
Gastos com pessoal 31-12-2015 31-12-2014
Remunerações do pessoal 2.240.570,64 2.080.675,75
Encargos s/ remunerações 410.731,09 424.672,37
Outros gastos 44.593,76 47.577,67
Total 2.695.895,49 2.552.925,79
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
116
15.3. Informação sobre as remunerações dos órgãos diretivos
Os membros do Conselho de Administração não auferiram qualquer remuneração no período de relato
financeiro.
16. Divulgações exigidas por diplomas legais
16.1 Honorários faturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades
Comerciais)
(Valores com IVA incluído)
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
17. Outras informações
17.1 Estado e outros entes públicos
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Honorários
facturadosTotais
Honorários
facturadosTotais
Revisão legal das contas 9.225,00 9.225,00 9.225,00 9.225,00
Totais 9.225,00 9.225,00 9.225,00 9.225,00
Período 2015 Período 2014
Honorários facturados pelos
revisores oficiais de contas
(valores expressos em euros)
DESCRIÇÃO 31-12-2015 31-12-2014
Imposto sobre o rendimento
TOTAL ATIVO 0,00 0,00
Retenção de impostos sobre o rendimento (37.982,48) (45.023,32)
Imposto sobre o valor acrescentado (1.797,46) (2.193,27)
Contribuições para a Segurança Social (75.602,06) (83.784,99)
TOTAL PASSIVO (115.382,00) (131.001,58)
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
117
17.2 Dívidas ao estado e outros entes públicos em situação de mora.
A Administração informa que a entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos
termos do Decreto-Lei nº. 534/80, de 7 de novembro.
Mais informa, que dando cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei nº. 411/91, de 17 de outubro, que a
situação da entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente
estipulados.
17.3 Diferimentos
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
Devedores por Acréscimos Rendimentos 2015 2014
Outros acrécimos de rendimentos 1.347,96
Total 0,00 1.347,96
Credores por Acréscimos de Gastos 2015 2014
Remunerações a liquidar 295.353,68 308.670,15
Juros a liquidar 7.143,34 16.861,91
Outros acréscimos de gastos 8.292,92 8.558,68
Total 310.789,94 334.090,74
Gastos a Reconhecer 2015 2014
Rendas e alugueres 1.451,96 1.640,13
Seguros 3.387,81 2.759,35
Outros 9.737,69 10.483,98
Total 14.577,46 14.883,46
Rendimentos a Reconhecer 2015 2014
Outros rendimentos a reconhecer 1.114.842,44 2.205.220,36
Total 1.114.842,44 2.205.220,36
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
118
17.4 Fornecimentos e serviços externos
Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016
(valores expressos em euros)
DESCRIÇÃO 2015 2014
Trabalhos especializados 78.791,70 137.582,37
Public idade e propaganda 11.775,95 31.224,80
Vigilância e segurança 51.297,95 84.595,24
Honorários (pessoal externo) 187.049,48 177.334,27
Conservação e reparação 39.117,15 29.140,32
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 2.678,86 4.831,78
Livros e documentação técnica
Material de escritório 4.954,40 6.441,67
Artigos para oferta 455,55 4.308,10
Eletric idade 79.195,93 80.580,36
Combustiveis 4.212,70 5.486,37
Água 2.357,60 2.347,33
Outros fluidos 3.558,52 3.230,20
Deslocações e estadas 3.400,44 58.427,59
Transporte de mercadorias 1.145,24
Rendas e alugueres 33.674,73 89.945,58
Comunicação 23.361,38 37.102,47
Seguros 10.629,74 13.310,75
Contencioso e notariado 1.256,50 325,00
Despesas de representação 314,36 523,30
Limpeza, higiene e conforto 15.581,95 25.544,98
Ouros fornecimentos e serviços 28.351,12 41.013,15
TOTAL 582.016,01 834.440,87
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
119
17.5 Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de
acordo com a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais.
Garantias prestadas:
Caixa Geral de Depósitos:
Garantia bancária pelo montante de 130.728,85 € emitida a favor do Tribunal do Trabalho de Évora
no âmbito do processo nº. 26/07.3TTEVR.
Banco BIC Português, S.A.:
Garantias bancárias (7) pelo montante de 139.854,39 € emitidas a favor do Tribunal do Trabalho de
Évora no âmbito dos processos nº. 429/11.9TTEVR, 214/13.3TTEVR, 351/12.1TTEVR,
298/12.1TTEVR, 352/12.0TTEVR, 14/11.5TTEVR e 437/11.0TTEVR.
Garantias Hipotecárias:
Caixa Geral de Depósitos:
Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo
dos Combatentes da Grande Guerra, nº. 6 em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24 €, para
garantia da utilização de crédito através de conta caucionada.
Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Urbanização da Muralha, lote 61 em Évora, até ao montante
de 2.861.000,00 €, para garantia do pagamento do crédito utilizado para construção do Colégio da
Fundação Alentejo.
Banco BIC Português, S.A.:
Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Rua de Santo António, números 1, 2, 3 e 4 em Estremoz, até
ao montante de 208.065,00 €, para garantia do pagamento do Contrato de Mútuo nº.
WFC20150035690001.
Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015
120
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos
João Filipe Chaveiro Libório
José Manuel Leal Saragoça
Paulo Jorge Madeira Piçarra
Cláudio Hermínio Gonçalves Carvalho Ramos
O CONTABILISTA CERTIFICADO
José Miguel Melro Cameirão
121
Balancete Analítico da Contabilidade Geral – 31 de dezembro 2015
31
DE
DE
ZE
MB
RO
DE
20
15
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
7.130,13 5.124,16 75.825,06 73.336,10 2.488,96CAIXA11
7.130,13 5.124,16 75.037,55 72.648,59 2.388,96CAIXA-SEDE11.01
737,51 687,51 50,00CAIXA-ESTREMOZ11.02
50,00 50,00CAIXA - COLÉGIO11.09
1.435.645,38 1.409.772,53 15.018.412,87 15.003.108,30 15.304,57DEPÓSITOS À ORDEM12
1.399.407,96 1.379.759,44 14.068.083,95 14.057.796,71 10.287,24CAIXA GERAL DEPÓSITOS12.01
296.349,11 297.880,84 2.766.031,61 2.764.543,50 1.488,11C.G.D.- FUND.ALENT./0297/062630/53012.01.01
1.035.771,58 1.017.425,51 7.491.278,72 7.483.513,25 7.765,47C.G.D.- POPH - 0297/075047/23012.01.02
40.910,45 40.910,45C.G.D.- FMC . 0297/0752726/63012.01.05
3.040,33 3.040,33C.G.D.- APRD-02967/065239/43112.01.07
905,60 1.471,36 17.508,77 17.275,07 233,70C.G.D.- VAUBAN - 0297/043859/23012.01.09
66.381,67 62.981,73 3.746.013,76 3.745.213,80 799,96C.G.D.- C.F.A. 0297/076650/63012.01.10
3.300,31 3.300,31C.G.D. - INALENTEJO - EIXO 9 0297/0773112.01.11
693,30 213,19 14.601,17 14.333,17 268,00NOVO BANCO12.02
6,00 160,92 128,67 32,25NB - FUNDAÇÃO - 226/21534.000712.02.01
687,30 213,19 14.440,25 14.204,50 235,75NB - VAUBAN - 226/23950.000.412.02.02
35.544,12 29.799,90 935.727,75 930.978,42 4.749,33BANCO B I C12.03
35.544,12 29.799,90 935.727,75 930.978,42 4.749,33BIC / FUNDAÇÃO 50142268.10.00112.03.01
9.964,73 9.124,71 964.031,94 225.360,34 739.019,11 347,51CLIENTES21
9.964,73 9.124,71 964.031,94 225.360,34 739.019,11 347,51CLIENTES C/C21.1
635,22 779.962,20 113.576,09 666.386,11CLIENTES GERAIS21.1.1
635,22 32.827,87 11.324,03 21.503,84NACIONAIS21.1.1.1
553,50 553,50CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS21.1.1.1.022
773,02 773,02CLASS MARKT PROD.ALIMENTARES,LDA21.1.1.1.029
174,90 174,90ANILSA DOS SANTOS BAPTISTA21.1.1.1.050
87,48 87,48RICARDO ALEXANDRE VALVERDE21.1.1.1.051
25,00 25,00RUTE FLOR COCA21.1.1.1.057
118,62 118,62 118,62TAMYRES FRASÃO BARBOSA21.1.1.1.066
59,31 59,31MARTA CRISTINA DAMAS21.1.1.1.068
16.799,09 16.799,09SILVA DIAS ARQUITETOS,LDA21.1.1.1.075
4.704,75 4.704,75KEEP PLAYING-ACTIVIDADES HOTELEIRA21.1.1.1.076
175,00 175,00ADRAL - AG. DES. REG. ALENTEJO, S.A.21.1.1.1.079
516,60 9.357,20 9.357,20CLIENTES DIVERSOS21.1.1.1.999
747.134,33 102.252,06 644.882,27OUTROS PAÍSES21.1.1.3
747.134,33 102.252,06 644.882,27CONSULT, LDª21.1.1.3.001
5.808,98 6.385,49 103.078,99 80.677,50 22.499,00 97,51UTENTES21.1.7
5.808,98 6.385,49 103.078,99 80.677,50 22.499,00 97,51NACIONAIS21.1.7.1
3.514,00 360,00 3.154,00EULÁLIA FIRMINA BARBOSA21.1.7.1.001
729,00 729,00CARLA FLOR BARRADAS21.1.7.1.002
5.430,00 2.990,00 2.440,00ELSA SOFIA DOS SANTOS21.1.7.1.003
580,00 580,00JOÃO ALBERTO CORREIA21.1.7.1.004
4.755,00 4.755,00MARCO ALEXANDRE ARRANHADO21.1.7.1.005
81,89 81,89MARIA JOSÉ BARROTE21.1.7.1.006
2.958,00 700,00 2.258,00ANA PAULA CORREIA21.1.7.1.007
486,00 486,00LUISA MANUELA PRAXEDES21.1.7.1.008
540,00 540,00JORGE PEDRO AMARAL21.1.7.1.009
783,00 783,00JOSÉ PAULO DE BRITO FREIRE21.1.7.1.012
870,00 870,00ANA RITA MESQUITA DA SILVA21.1.7.1.017
Página: 1Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
1.232,50 1.232,50SOFIA ALEXANDRA RAMOS21.1.7.1.020
739,50 739,50CLÁUDIO HERMINIO RAMOS21.1.7.1.021
15,00 15,00 15,00CÉLIA MANUELA HENRIQUES21.1.7.1.023
486,00 486,00ELSA CRISTINA RALO ROSMANINHO21.1.7.1.024
139,00 139,00GISELA MARIA MIRA21.1.7.1.026
12,49 592,49 592,49ANDREIA ISABEL TELES21.1.7.1.036
486,00 486,00ANA SOFIA FONSECA21.1.7.1.040
14,50 14,50 14,50LUIS MIGUEL MELRO21.1.7.1.043
50,00 50,00MARIA JOÃO PIMENTA21.1.7.1.045
50,00 50,00HELENA MARGARIDA GRANADEIRO21.1.7.1.050
100,00 100,00RUI MIGUEL DA SILVA MIRANDA21.1.7.1.053
20,00 20,00JOANA MARGARIDA GODINHO21.1.7.1.059
540,00 540,00ANA MARGARIDA MONTEIRO C.RAMALH21.1.7.1.065
1.080,00 1.080,00SUZANA ISABEL SABARIGO NUNES21.1.7.1.066
19,51 19,51MARIA DO CARMO ABELHA RICARDO21.1.7.1.069
783,00 783,00CARLA MARIA DOS SANTOS21.1.7.1.070
693,00 693,00MARIA ALICE AZEVEDO CARVALHO21.1.7.1.072
75,00 75,00SUSANA ISABEL CRESPO CARVALHO21.1.7.1.073
1.160,00 1.160,00HELENA MARIA MARTINS21.1.7.1.078
636,00 636,00NUNO MIRA DE BRITO21.1.7.1.084
1.215,00 1.215,00JOSÉ MIGUEL MAGRO21.1.7.1.086
486,00 486,00RITA PAIXÃO PARREIRA21.1.7.1.087
229,50 229,50HUGO RICO21.1.7.1.090
870,00 870,00LUIS MIGUEL BRANCO21.1.7.1.091
3,00 3,00 3,00RAQUEL DA GRAÇA ESPIGUINHA21.1.7.1.092
870,00 870,00RUI MANUEL SIMÕES21.1.7.1.095
783,00 783,00BRENA LORINE PAES21.1.7.1.115
261,00 261,00ANABELA DE JESUS TAVARES21.1.7.1.117
729,00 729,00JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA TRAVASSOS21.1.7.1.126
130,00 130,00DORA MARIA FERREIRA LAGARTO21.1.7.1.127
246,50 246,50SILVIA CRISTINA ENDERENÇO PAREDES 21.1.7.1.128
489,50 489,50SUSANA BARRETO SARAIVA DIAS21.1.7.1.129
290,00 290,00PATRICIA RAQUEL SIMÕES BAETA21.1.7.1.130
261,00 261,00SILVIA MARGARIDA CANHA BALICHA MIR21.1.7.1.131
1.365,00 1.365,00DAVID MIGUEL RALO ROSMANINHO21.1.7.1.132
243,00 243,00 2.430,00 2.430,00DUARTE PEDRO ROCHA PARREIRA21.1.7.1.133
246,50 246,50 2.465,00 2.465,00ÁLVARO LEÃO COIMBRA21.1.7.1.134
261,00 191,00 1.852,19 1.712,19 140,00LEONOR JÚLIO PIRES21.1.7.1.135
246,50 176,50 1.704,00 1.564,00 140,00MARTIM JÚLIO PIRES21.1.7.1.136
290,00 2.760,00 2.470,00 290,00RODRIGO MIGUEL FERNANDES BRANCO21.1.7.1.137
12,49 12,49 339,19 339,19JOÃO AFONSO TELES DA SILVA21.1.7.1.138
261,00 261,00 1.537,00 1.537,00SOFIA SARAIVA DIAS GARRET GUIMARÃE21.1.7.1.139
1.458,00 1.458,00VASCO SARAIVA DIAS GARRET GUIMARÃ21.1.7.1.140
243,00 1.608,00 1.608,00CAROLINA CHARRUA MAGRO21.1.7.1.141
243,00 243,00 2.646,00 2.646,00DIOGO PEREIRA MONTEIRO R. PINTO21.1.7.1.142
1.770,00 1.770,00GUILHERME SABARIGO NUNES VEIGA21.1.7.1.143
1.608,00 1.608,00JOSÉ PEDRO PARREIRA DE BRITO FREI21.1.7.1.144
246,50 2.335,98 606,98 1.729,00ANA BEATRIZ COMENDINHA DE PIRES C21.1.7.1.145
1.491,70 1.491,70CONSTANÇA SIMÕES DOS SANTOS M. D21.1.7.1.146
246,50 986,00 2.033,19 2.033,19GUILHERME RAMOS GASPAR21.1.7.1.147
580,00 830,00 2.646,70 2.586,70 60,00GUILHERME VIEIRA SIMÕES21.1.7.1.148
729,00 729,00PILAR MARIA SERRANO PRAXEDES21.1.7.1.149
Página: 2Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
870,00 870,00FRANCISCO PIMENTA ROSADO CORREIA21.1.7.1.150
2.013,70 869,70 1.144,00ISABELA CATALÃO ALMEIDA21.1.7.1.151
290,00 290,00 2.381,19 1.991,19 390,00LEONOR MARIA DA SILVA M. LEITE21.1.7.1.152
474,98 474,98MIGUEL ALFAIATE NEIVA21.1.7.1.153
1.200,20 1.200,20RODRIGO QUINTAS C. RAMOS21.1.7.1.154
261,00 2.274,70 186,70 2.088,00SALVADOR DE RAMOS PALAIO DOS SAN21.1.7.1.155
636,00 636,00PEDRO MIGUEL FONSECA FILIPE21.1.7.1.156
10,00 150,00 160,00 10,00GUSTAVO SANTOS GAMEIRO21.1.7.1.157
150,00 150,00LOURENÇO MARIA BARROCAS21.1.7.1.158
150,00 150,00HENRIQUE MARIA BARROCAS21.1.7.1.159
157,00 157,00ROSÁRIO BEIRÃO AZINHEIRA21.1.7.1.160
150,00 150,00MARIA DO CARMO VEIGA REBOCHO21.1.7.1.161
150,00 150,00MARIA RITA TAPADAS VIEIRA21.1.7.1.162
150,00 150,00TERESA BALICHA MIRA21.1.7.1.163
150,00 150,00MARIA LEONOR BICA CHARRUA21.1.7.1.164
192,85 192,85GONÇALO MARIA PEREIRA MÓNICA21.1.7.1.165
150,00 150,00SANTIAGO VIEGAS PINTO21.1.7.1.166
150,00 150,00RICARDO MARIA BRANCO MATIAS21.1.7.1.167
150,00 150,00TOMÁS CALADO KNOBLICH21.1.7.1.168
186,70 186,70DIANA BALTAZAR ALFAIATE21.1.7.1.169
150,00 150,00SOFIA BALTAZAR ALFAIATE21.1.7.1.170
270,00 2.310,00 2.040,00 270,00TERESA MATALOTO TORRÃO21.1.7.1.171
261,00 311,00 957,85 957,85EDUARDO GRANADEIRO BAPTISTA21.1.7.1.173
150,00 150,00GONÇALO BICO DA SILVA RAMOS21.1.7.1.174
13,50 379,50 379,50MARIANA VALENTE ROMANGA21.1.7.1.175
286,70 286,70MARIA DUARTE GOUVEIA FERREIRA21.1.7.1.176
150,00 150,00ANTÓNIO CARLOS CUNHA TORRÃO21.1.7.1.177
150,00 150,00CAROLINA TEODORO DIAS21.1.7.1.178
150,00 150,00DIANA QUARESMA SIMÕES21.1.7.1.179
150,00 150,00GUILHERME VIEGAS ROSEIRO21.1.7.1.180
186,70 186,70PEDRO MIGUEL ROSA21.1.7.1.181
150,00 150,00MARIA INÊS ROSA21.1.7.1.182
150,00 150,00SIMÃO INÁCIO LAGARTO BRAVO21.1.7.1.183
150,00 150,00FRANCISCO MARIA PAIXÃO PEREIRA21.1.7.1.184
150,00 150,00FRANCISCA PEDREIRA DE CAMPOS21.1.7.1.185
447,70 447,70CAROLINA FIALHO OLIVEIRA21.1.7.1.186
150,00 150,00MARIANA MARTINS SOARES21.1.7.1.187
186,70 186,70JOANA SOFIA MALAFAIA ANTUNES21.1.7.1.188
246,50 246,50 1.665,70 1.665,70MADALENA GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.189
261,00 261,00 1.752,70 1.752,70MARGARIDA GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.190
211,19 211,19MARIA LEONOR VIEIRA RIBEIRO21.1.7.1.191
150,00 150,00DIOGO ALEXANDRE ONOFRE DUARTE21.1.7.1.192
150,00 150,00MATILDE GUSMÃO BETTENNCOURT NEV21.1.7.1.193
150,00 150,00ELISA GODINHO MARQUES21.1.7.1.194
150,00 150,00MANUEL FERRAZ ANICETO21.1.7.1.195
192,85 192,85MANUEL MARIA REIS PITEIRA21.1.7.1.196
150,00 150,00MARIA MADALENA REIS PITEIRA21.1.7.1.197
186,70 186,70VICENTE ARIMATEIA MATEUS21.1.7.1.198
186,70 186,70ALICE ANDRADE DE OLIVEIRA PALMA21.1.7.1.199
186,70 186,70CLARA VIEIRA MATEUS21.1.7.1.200
213,98 213,98PEDRO FERREIRA DE MATOS DIAS21.1.7.1.201
211,19 211,19PEDRO MIGUEL MIRA SALVAQUE21.1.7.1.202
Página: 3Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
211,19 211,19LEONOR DA PIEDADE SERTÓRIO PIÇAR21.1.7.1.203
61,00 61,00AFONSO MARTIM ESPIGUINHA MIRA21.1.7.1.204
270,00 270,00MARIA INÊS GONÇALVES MATEUS21.1.7.1.205
247,00 289,00 910,00 903,00 7,00ANDRÉ MANGUITO ESPIGUINHA LEIRIA21.1.7.1.206
290,00 290,00ROMEU BAETA FREIRE21.1.7.1.207
270,00 270,00AGNES LOPES MARQUES21.1.7.1.208
290,00 290,00 1.373,98 1.083,98 290,00RAFAEL REGES TAVARES21.1.7.1.209
153,00 153,00BEATRIZ VARELA MIRA21.1.7.1.210
192,85 142,85 50,00PEDRO MIGUEL DOS ANJOS PRATES21.1.7.1.211
150,00 100,00 50,00FRANCISCO ROQUE CHINELO21.1.7.1.212
150,00 150,00CLARA ALVES SIM-SIM21.1.7.1.213
150,00 150,00AFONSO ALVES SIM-SIM21.1.7.1.214
150,00 150,00EVA MARQUES DA COSTA MOREIRA RUB21.1.7.1.215
100,00 192,85 192,85TOMÁS LOPES DOS REIS PEIXE21.1.7.1.216
393,00 100,00 293,00INÊS CARVALHO ALVES DA SILVA21.1.7.1.217
270,00 810,00 810,00SALVADOR PEREIRA MESTRE DA SILVA21.1.7.1.218
42,85 42,85JOÃO BERNARDO BARBAS NOGUEIRA21.1.7.1.219
42,85 42,85JOÃO DIOGO BOGADINHO VAZ21.1.7.1.220
42,85 42,85JOÃO TOMÁS BOGADINHO VAZ21.1.7.1.221
42,85 42,85MATILDE CORDEIRO CARNEIRO21.1.7.1.222
42,85 42,85DIANA AZARPOUR MARTINS21.1.7.1.223
36,70 36,70CAROLINA REBIMBA BOLETO21.1.7.1.224
36,70 36,70DIOGO MIGUEL BRAVO GALEGO21.1.7.1.225
36,70 36,70INÊS SOFIA CARVALHO CARRIÇO21.1.7.1.226
36,70 36,70MADALENA MANITA MELRO21.1.7.1.227
36,70 36,70MARIA ABELHA DA SILVA MARTINS21.1.7.1.228
36,70 36,70MARGARIDA PEREIRA MURTEIRA21.1.7.1.229
61,19 61,19ALEXANDRE CAEIRO SALGADO21.1.7.1.230
61,19 61,19GONÇALO LUÍS EUZÉBIO21.1.7.1.231
61,19 61,19LAURA SOFIA CARVALHO BIZARRO21.1.7.1.232
61,19 61,19MADALENA ESPADA ESPANHOL21.1.7.1.233
61,19 61,19MARGARIDA DOS SANTOS PRATES21.1.7.1.234
61,19 61,19RITA ALEXANDRA COELHO21.1.7.1.235
61,19 61,19RODRIGO VARELA ROSA21.1.7.1.236
63,98 63,98MARIA DO CARMO MARTINS NABAIS21.1.7.1.237
246,50 246,50 986,00 986,00JOÃO PEDRO ROCHA PARREIRA21.1.7.1.238
522,00 560,00 1.044,00 942,00 102,00JOÃO GONÇALO COXIXO VIEIRA MARTIN21.1.7.1.239
150,00 100,00 50,00TOMÁS GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.240
42,85 42,85SARA BEATRIZ VIVEIROS FERNANDES21.1.7.1.241
30,00 243,00 243,00GABRIEL CACHITA SANTOS21.1.7.1.242
17,00 68,00 68,00MIGUEL TAVARES DE ALBERTO21.1.7.1.243
10,00 1,00 847,00 557,00 290,00UTENTES DIVERSOS21.1.7.1.999
4.155,75 2.104,00 80.990,75 31.106,75 50.134,00 250,00FORMANDOS21.1.8
4.155,75 2.104,00 80.990,75 31.106,75 50.134,00 250,00NACIONAIS21.1.8.1
80,00 80,00LUIS MIGUEL VALOROSO DELGADO21.1.8.1.06890
20,00 120,00 120,00TÂNIA SOFIA RICARDO GODINHO21.1.8.1.06891
40,00 40,00NUNO MIGUEL BATISTA BALEIZÃO21.1.8.1.06892
80,00 80,00JOSÉ PAULO MARMELO MANUELITO21.1.8.1.06894
80,00 80,00PEDRO MIGUEL SALES CROCA21.1.8.1.06895
80,00 80,00PEDRO MIGUEL ALGARVIO GRILO21.1.8.1.06896
40,00 40,00SUSANA DE FÁTIMA QUITO RAMOS21.1.8.1.06904
Página: 4Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
240,00 240,00ELIANA ISABEL ALJUSTREL SERPA21.1.8.1.06905
240,00 240,00TIAGO JOÃO ALVES CARVALHO21.1.8.1.06907
40,00 40,00FÁTIMA DE JESUS DUARTE CATALÃO21.1.8.1.06910
160,00 160,00LUIS PEDRO MEIRA DA SILVA FEITICEI21.1.8.1.06911
120,00 120,00LUIS GUILHERME GOULÃO BALSA21.1.8.1.06915
120,00 120,00ANA RITA LOURO DA SILVA21.1.8.1.06917
160,00 160,00ANA FILIPA ALEXANDRINO TAVARES21.1.8.1.06922
80,00 80,00ANA RITA MIRANDA BUCHAS21.1.8.1.06934
320,00 320,00JOÃO PEDRO SANTOS CARVALHO21.1.8.1.06937
160,00 160,00JOAQUIM MIGUEL SANTOS RAMALHO21.1.8.1.06940
120,00 120,00JOÃO PEDRO NOVA CARVALHO21.1.8.1.06946
120,00 120,00ANA RITA DA SILVA VINAGRE21.1.8.1.06950
40,00 40,00CAROLE DE JESUS GONÇALVES ROSADO21.1.8.1.06954
120,00 120,00ANA CLARA BENIGNO COLORADO21.1.8.1.06957
120,00 120,00INÊS ISABEL CHINARRO DA SILVA21.1.8.1.06959
360,00 360,00ANA SOFIA TELES CARRIÇO21.1.8.1.06960
120,00 120,00JOÃO EMANUEL PEREIRA SERRANO21.1.8.1.06962
120,00 120,00BEATRIZ GONÇALVES TEIXEIRA21.1.8.1.06963
80,00 80,00CATARINA DO CARMO FERNANDES LOU21.1.8.1.06975
240,00 240,00PATRICIA ALEXANDRA ROSMANINHO DA 21.1.8.1.06985
80,00 80,00ANDRÉ MANUEL DAS DORES MEDRONH21.1.8.1.06995
200,00 200,00FÁBIO JOSÉ LOPES CALHAU21.1.8.1.07003
40,00 40,00JOÃO MIGUEL VIEIRA ABÊBORA21.1.8.1.07010
40,00 40,00CÁTIA ANDREIA BRAGA MARTINS21.1.8.1.07027
80,00 80,00RUI MANUEL CANHOTO FRASCO21.1.8.1.07029
40,00 40,00FREDERICO FIALHO FONTELONGA21.1.8.1.07033
80,00 80,00MARIANA SOFIA FERNANDES CLEMENTI21.1.8.1.07040
80,00 80,00NELSON EMÍDIO TELES CARVALHO21.1.8.1.07043
40,00 40,00GABRIELA SILVA MARQUES21.1.8.1.07046
80,00 80,00JOANA SOFIA DA SILVA MONTEIRO21.1.8.1.07047
120,00 120,00RICARDO ALEXANDRE CORREIA BOLAS21.1.8.1.07051
80,00 80,00JORGE LUIS DA SILVA RAMINHOS21.1.8.1.07052
160,00 160,00JOÃO PEDRO BRANCO PEREIRA21.1.8.1.07055
80,00 80,00EMMANUEL JÚNIOR NEVES PINTO CAR21.1.8.1.07069
40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE JANEIRO MILEU21.1.8.1.07072
120,00 120,00 120,00CARLOS CÁSSIO XAVIER DE PINA LIMA T21.1.8.1.07078
80,00 80,00ION NEGRU21.1.8.1.07082
440,00 440,00ANA DE JESUS COVAS NAÍTO21.1.8.1.07083
40,00 40,00ANA PATRICIA MARTINS ASPER21.1.8.1.07085
40,00 40,00JOÃO MIGUEL MIGUENS MATOS21.1.8.1.07100
240,00 240,00ANA LÚCIA MARTINS AMENDOEIRA21.1.8.1.07101
200,00 200,00ANA RITA PINHEIRO FREIXO21.1.8.1.07107
50,00 50,00 50,00YURE ALVES DE SOUZA21.1.8.1.07113
100,00 100,00ANA CATARINA FORTE CEBOLA21.1.8.1.07118
200,00 200,00TÂNIA SOFIA CAINESSA HORTA21.1.8.1.07119
150,00 50,00 100,00ANA CATARINA VARETA COELHO21.1.8.1.07122
50,00 50,00RITA DE SOUSA GRILO GAVINO21.1.8.1.07123
300,00 300,00DAVIDE FILIPE MEDEIROS ALBANO21.1.8.1.07125
550,00 550,00DAVIDE MANUEL ROSADO ESPADINHA21.1.8.1.07126
150,00 150,00MIGUEL ÂNGELO LOPES PEREIRA21.1.8.1.07129
250,00 250,00MARCELO BARRULA FORTIO21.1.8.1.07130
400,00 400,00DANIEL GRAVE CARRIÇO21.1.8.1.07131
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Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO QUARESMA CHARRUA21.1.8.1.07132
500,00 500,00EMANUEL JORGE MARQUEZ DOS SANTO21.1.8.1.07133
20,00 150,00 20,00 130,00CARLA SOFIA LAVADO SEGURADO21.1.8.1.07134
100,00 100,00RICARDO MIGUEL MIRA ROSMANINHO21.1.8.1.07138
250,00 250,00FÁBIO DANIEL GROSSO MELO21.1.8.1.07140
100,00 100,00FREDERICO VENTURA MERGULHÃO ALV21.1.8.1.07141
100,00 100,00TIAGO FILIPE BUTES COROADO21.1.8.1.07142
50,00 50,00SAMUEL AMADO SILVA21.1.8.1.07143
200,00 200,00FLÁVIO ALEXANDRE SOEIRO INOCÊNCI21.1.8.1.07145
150,00 150,00DAVID JOSÉ CASTELOS ESPINGARDEIRO21.1.8.1.07147
150,00 50,00 100,00MANUEL ANTÓNIO NUNES CABAÇO21.1.8.1.07148
100,00 100,00 100,00CATARINA CANDEIAS PITTA21.1.8.1.07149
150,00 150,00RUI FILIPE BANHA PIRES21.1.8.1.07150
50,00 50,00ANA MARGARIDA MANUEL VALADAS21.1.8.1.07155
650,00 350,00 300,00JOSÉ CARLOS BREJO PINTO21.1.8.1.07156
300,00 300,00CÁTIA SOFIA MENDES REBOCHO21.1.8.1.07157
50,00 50,00HELENA ISABEL MARECO BAIXINHO21.1.8.1.07158
50,00 50,00NÁDIA FILIPA MARECO BAIXINHO21.1.8.1.07159
100,00 100,00FILIPE MANUEL CASCALHAIS QUINTAS21.1.8.1.07160
200,00 200,00RUI MANUEL MISSAS CARRILHO21.1.8.1.07162
200,00 200,00PEDRO MIGUEL VALADAS ACÁCIO21.1.8.1.07165
600,00 600,00TIAGO MIGUEL ESPADA PINHEIRO21.1.8.1.07168
50,00 50,00SARA MARGARIDA DA CRUZ SILVÉRIO21.1.8.1.07169
600,00 600,00JOÃO PEDRO CAROCHAS NICO21.1.8.1.07170
450,00 450,00FÁBIO FILIPE VIEIRA GONÇALVES21.1.8.1.07171
100,00 100,00DAVID ANTÓNIO MIGUENS NUNES21.1.8.1.07174
200,00 50,00 150,00HELENA ISABEL BARROSINHA ALMEIDA21.1.8.1.07175
200,00 200,00FILIPA FERREIRA GALHOFO21.1.8.1.07176
200,00 200,00PAULO ALEXANDRE NARCISO PEREIRA21.1.8.1.07177
450,00 450,00JOÃO PEDRO MESQUITA VIZELA21.1.8.1.07179
100,00 50,00 50,00RODRIGO ALEXANDRE SILVESTRE MEND21.1.8.1.07181
200,00 200,00STEFAN PLAMEADEALA21.1.8.1.07182
100,00 100,00SARA CRISTINA FIALHO CARDOSO21.1.8.1.07184
100,00 100,00ANDRÉ FILIPE NUNES COELHO21.1.8.1.07185
400,00 400,00RICARDO ANTÓNIO PARRACHA PULIDO21.1.8.1.07186
100,00 100,00FÁBIO DANIEL CORREIA FLAMINO PAUL21.1.8.1.07187
50,00 50,00ANTÓNIO MIGUEL LOPES PEREIRA SAL21.1.8.1.07188
500,00 200,00 300,00FILIPA ALEXANDRA OLIVEIRA MARRILHA21.1.8.1.07189
350,00 350,00PATRICIA ISABEL RODRIGUES ROQUE21.1.8.1.07190
750,00 750,00DAVID MIGUEL ALABAÇA SALVADOR21.1.8.1.07192
550,00 550,00ANA SOFIA CASTANHO ESPERANÇA21.1.8.1.07193
200,00 150,00 50,00RICARDO CARDOSO SOUSA PEREIRA21.1.8.1.07195
150,00 150,00MIGUEL MARIA AMARAL VIDIGAL RODRI21.1.8.1.07196
100,00 100,00ANA RITA MORGADO CUNHA21.1.8.1.07197
50,00 50,00TATIANA ISABEL FEITOR PATACO21.1.8.1.07198
250,00 250,00INÊS DA SILVA BERNARDO21.1.8.1.07199
100,00 100,00PEDRO MIGUEL MARQUES21.1.8.1.07200
50,00 50,00GUI MIGUEL CAPUCHO GODINHO21.1.8.1.07203
50,00 50,00MARCO MIGUEL ALMEIDA DE SOUSA G21.1.8.1.07204
50,00 50,00ANA LÚCIA MURTEIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07207
400,00 400,00TAMYRES DIANE FRASÃO BARBOSA21.1.8.1.07208
350,00 350,00ANA PAULA FRAZÃO BARBOSA21.1.8.1.07209
Página: 6Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
300,00 300,00VALERY PAVLYKOVSKY21.1.8.1.07212
300,00 300,00VÂNIA MARIA SANTANA PIRES21.1.8.1.07213
150,00 150,00DANIEL JOSÉ CORREIA TAPIÇO21.1.8.1.07218
100,00 100,00INÊS ISABEL GOMES LEMOS FIGUEIRAS21.1.8.1.07219
400,00 400,00JOANA CARMO ANSELMO VIVAS21.1.8.1.07220
500,00 500,00RITA ISABEL PELADO BANDARRA21.1.8.1.07221
50,00 650,00 250,00 400,00TATIANA MARGARIDA PRATES FARRUSC21.1.8.1.07222
250,00 250,00TIAGO MIGUEL GALEGO CUNHA21.1.8.1.07223
600,00 600,00TÂNIA DOLORES MAIA DIONISIO E CAND21.1.8.1.07224
450,00 300,00 150,00GONÇALO MARIA FIGUEIREDO DE MEI21.1.8.1.07227
200,00 200,00MARGARIDA GUERREIRO SERPA21.1.8.1.07228
50,00 50,00LEANDRA ISABEL ALEXANDRE BAGUINH21.1.8.1.07229
150,00 150,00ANA CLÁUDIA GOMES COUTO21.1.8.1.07231
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RAMOS CHARUTO21.1.8.1.07232
700,00 700,00RENATO MIGUEL REBOLA NITA CARTAX21.1.8.1.07236
80,00 80,00HELENA ISABEL HROTHÓ21.1.8.1.07237
100,00 100,00DANIELA GESEIA VIEIRA LIMA21.1.8.1.07238
300,00 300,00SOFIA CARAVELA DE OLIVEIRA MÓSCA21.1.8.1.07239
200,00 200,00CELESTE PATRICIA MATEUS DAVID NUN21.1.8.1.07240
50,00 50,00JOSÉ LUIS MARINO BROA21.1.8.1.07241
50,00 50,00DIOGO FILIPE ARRANHADO BEJA21.1.8.1.07242
450,00 450,00MARIA FRANCISCA FERREIRA MENDES21.1.8.1.07243
50,00 50,00CAROLINA ISABEL RAMALHO AMARO21.1.8.1.07249
200,00 200,00JOSÉ CARLOS BANDARRA ROCHA21.1.8.1.07250
75,00 75,00CARLOS ALBERTO CAREIRA GONÇALVES21.1.8.1.07251
150,00 150,00JOSÉ RICARDO MARQUES FONTES21.1.8.1.07255
50,00 50,00CÁTIA ALEXANDRA RODRIGUES CARRASQ21.1.8.1.07257
150,00 150,00RICARDO MIGUEL SIQUENIQUE ABADIA21.1.8.1.07258
150,00 150,00ANA FILIPA ROSADO ABRAÇOS21.1.8.1.07261
150,00 150,00SOFIA DE JESUS RAMALHO PROTÁSIO21.1.8.1.07262
650,00 650,00TIAGO FILIPE LARANJEIRO FIALHO21.1.8.1.07265
100,00 100,00ANA RITA VIEIRA GOMES21.1.8.1.07268
300,00 30,00 270,00ANA TERESA MARVÃO BALTAZAR21.1.8.1.07269
100,00 100,00DANIEL MANUEL FRASQUILHO GUERRA21.1.8.1.07270
50,00 50,00MIGUEL ALEXANDRE BENTO SANTINHA21.1.8.1.07273
50,00 50,00ANA ISABEL RAINHO CAEIRO21.1.8.1.07274
150,00 150,00THALES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07275
50,00 50,00BRUNO MIGUEL LAMEIRO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07276
100,00 100,00MÉLANIE RAMOS FARIAS21.1.8.1.07277
300,00 300,00LUANA PEREIRA BATISTA21.1.8.1.07280
350,00 350,00CLÁUDIO FILIPE BORREGO BORGES21.1.8.1.07284
150,00 150,00ANA CATARINA AZEDA DA ROCHA21.1.8.1.07285
50,00 50,00VANESSA ALEXANDRA MARTINS VALENT21.1.8.1.07286
50,00 50,00RUI MIGUEL DOS SANTOS VILA21.1.8.1.07287
350,00 350,00FERNANDA MARIA RAINHA DE MATOS21.1.8.1.07291
50,00 100,00 100,00LÚCIA ISABEL SOBRAL GONÇALVES21.1.8.1.07292
300,00 300,00MIGUEL ÂNGELO BARRETO PRATES21.1.8.1.07293
300,00 300,00MIGUEL ÂNGELO FERRO CONTENDA21.1.8.1.07295
50,00 50,00MARIO JOSÉ GUIOMAR POLICIA21.1.8.1.07300
100,00 100,00JÉSSICA SOFIA DE OLIVEIRA CONICHO21.1.8.1.07302
300,00 100,00 200,00MARIA GERTRUDES ALMEIDA VARETA21.1.8.1.07303
300,00 100,00 200,00DIOGO JOSÉ MENDES DOS SANTOS21.1.8.1.07305
Página: 7Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
450,00 450,00RUTE FILIPA MALTÊS CASMARRINHO21.1.8.1.07307
50,00 50,00RUI FILIPE BORREGO MACEDO21.1.8.1.07309
750,00 750,00PEDRO MANUEL NEVES DO ESPIRITO S21.1.8.1.07310
50,00 50,00DIOGO FILIPE DOS SANTOS FERNANDES21.1.8.1.07311
350,00 350,00LUIS MIGUEL BAIÃO CAMILO21.1.8.1.07312
200,00 200,00 200,00RICARDO MIGUEL AGOSTINHO CALVINO21.1.8.1.07313
300,00 300,00INÊS DE GÓIS CARAPINHA21.1.8.1.07314
240,00 240,00CAROLINA DE JESUS TONÁCO DE SOUS21.1.8.1.07320
50,00 50,00ARTUR MANUEL QUINTAS GALEGO21.1.8.1.07321
250,00 250,00VERA LÚCIA MANÇOS COELHO21.1.8.1.07322
250,00 250,00JOSÉ LUÍS CARAPINHA PALMA21.1.8.1.07324
200,00 200,00PEDRO FILIPE JORGE PERDIGÃO21.1.8.1.07325
200,00 100,00 100,00BRUNA CRISTINA FRADINHO SANTANIT21.1.8.1.07326
150,00 50,00 100,00PATRICIA DE JESUS PALMA PAULO21.1.8.1.07336
175,00 100,00 75,00PAULO ALEXANDRE REI CANDEIAS21.1.8.1.07337
150,00 150,00ANDRÉ FILIPE DIAS MARQUES21.1.8.1.07338
50,00 50,00MARTA FILIPA METROGOS DIAS21.1.8.1.07339
50,00 425,00 425,00ROBERTO CARLOS CORREIA LEONOR21.1.8.1.07340
50,00 50,00DIANA LUISA TOVAR FIGUEIREDO MOIS21.1.8.1.07341
150,00 150,00JÉSSICA SOFIA SILVESTRE FIALHO21.1.8.1.07346
50,00 350,00 200,00 150,00RUBEN MIGUEL CAROCHAS NICO21.1.8.1.07347
150,00 150,00SORAIA CATARINA GUERREIRO NEVES21.1.8.1.07353
50,00 59,00 825,00 236,00 589,00JOÃO RODRIGO MOREIRA BATISTA DE A21.1.8.1.07354
100,00 100,00LUIS MIGUEL BILRO TRINDADE21.1.8.1.07356
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO CERZEIRA TECEDEIRO21.1.8.1.07357
50,00 50,00JOÃO PEDRO DA SILVA PITEIRA21.1.8.1.07358
350,00 50,00 300,00ANDRÉ FILIPE ALCÁCER BARROSA21.1.8.1.07362
150,00 150,00CLÁUDIA DA CONCEIÇÃO CRUZ CORREI21.1.8.1.07364
500,00 100,00 400,00ANA SOFIA COELHO COLAÇO21.1.8.1.07366
50,00 300,00 300,00VITOR MIGUEL OLIVEIRA PINTO21.1.8.1.07367
50,00 250,00 250,00NUNO JORGE SAMORA PEREIRA21.1.8.1.07368
375,00 375,00JOANA PATRICIA BENGALINHA FERNAND21.1.8.1.07370
25,00 25,00ANA ISABEL SILVA PÉ-LEVE21.1.8.1.07371
150,00 150,00RICARDO MIGUEL CARDOSO CAMBIM21.1.8.1.07372
350,00 350,00ROMAN HURALCHUK21.1.8.1.07374
125,00 100,00 25,00ANDRÉ FILIPE PITEIRA RIÇO21.1.8.1.07377
125,00 125,00MARIA SILVINA DOS SANTOS CONSTANTI21.1.8.1.07378
100,00 100,00DIOGO MANUEL CAROCHAS NICO21.1.8.1.07380
50,00 475,00 50,00 425,00ANA RITA DE OLIVEIRA SARAIVA21.1.8.1.07382
50,00 50,00RICARDO DOS SANTOS RIBEIRO21.1.8.1.07383
440,00 440,00RITA ISABEL TANGANHO CLEMENTINO21.1.8.1.07384
150,00 100,00 50,00BEATRIZ ISABEL CAEIRO GONÇALVES21.1.8.1.07387
100,00 100,00FILIPA ANDREIA NUNES ROSA21.1.8.1.07390
50,00 50,00INÊS SILVÉRIO RODRIGUES21.1.8.1.07391
50,00 50,00BEATRIZ ISABEL DA SILVA OLIVEIRA21.1.8.1.07392
150,00 150,00RUTE ISABEL CAEIRO CALDEIRINHA21.1.8.1.07393
100,00 100,00CLÁUDIA SOFIA DA SILVA SOBRAL MAR21.1.8.1.07395
50,00 200,00 200,00MARIA CAROLINA CARDETA ALBINO21.1.8.1.07398
50,00 50,00CARLOS MIGUEL VALÉRIO RAMALHO21.1.8.1.07400
300,00 150,00 150,00TIAGO DANIEL MATALOTO FANICA21.1.8.1.07407
50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL MOURATO LOPES21.1.8.1.07408
50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL MOURATO CAROÇ21.1.8.1.07409
Página: 8Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
100,00 50,00 50,00RICARDO MANUEL QUINTAS FIALHO21.1.8.1.07410
50,00 175,00 100,00 75,00FILIPE MIGUEL MIRA SANTOS21.1.8.1.07414
200,00 200,00NELSON MANUEL DOS SANTOS SOFIO21.1.8.1.07417
50,00 275,00 275,00CÁTIA ISABEL PERDIGÃO EMPADINHAS21.1.8.1.07419
50,00 50,00DANIELA SOFIA LISBOA CARAPETO21.1.8.1.07422
25,00 75,00 75,00RAQUEL SOFIA SANTA PERICO21.1.8.1.07423
100,00 100,00DIOGO FILIPE CAEIRO GRANJEIA21.1.8.1.07424
50,00 325,00 325,00ANA VANESSA LEÃO P. OSÓRIO SAIAND21.1.8.1.07428
75,00 50,00 25,00MARIA LEONOR ROSA CORREIA21.1.8.1.07429
150,00 150,00SARA SOFIA DUARTE NEVES21.1.8.1.07430
25,00 25,00RITA ALEXANDRA RELVAS DORROPIO21.1.8.1.07431
50,00 200,00 100,00 100,00NUNO MIGUEL TELMO CARAPINHA21.1.8.1.07433
50,00 50,00 50,00SOFIA ALEXANDRA RAPOSO RUSSO21.1.8.1.07434
150,00 100,00 50,00ANA RITA COELHO FARIAS21.1.8.1.07435
25,00 25,00ADRIANA DE JESUS FERNANDES PEREI21.1.8.1.07437
175,00 75,00 100,00ANA RUTE NEVES VELADAS21.1.8.1.07439
50,00 50,00ANA PAULA DOS SANTOS DEDEIRAS21.1.8.1.07440
50,00 225,00 100,00 125,00PATRICIA ISABEL RIBEIRO BENTO21.1.8.1.07441
450,00 450,00INÊS ISABEL MENDES PEREIRA21.1.8.1.07442
225,00 150,00 75,00MARTA DO ROSÁRIO PATRÃO JÚLIO21.1.8.1.07444
275,00 275,00JOÃO PEDRO MARECO ABRANTES21.1.8.1.07445
150,00 100,00 50,00INÊS MARIA MENDES PRATES21.1.8.1.07447
150,00 100,00 50,00VÂNIA ISABEL NUNES PRATES21.1.8.1.07448
50,00 50,00SORAIA DE JESUS CALDEIRA21.1.8.1.07450
50,00 575,00 250,00 325,00JOSÉ DUARTE GABRIEL MACHADO21.1.8.1.07454
50,00 250,00 100,00 150,00LUIS FILIPE PERFEITO PALMA21.1.8.1.07457
100,00 50,00 50,00RUI FILIPE RAPOSINHO PEREIRA21.1.8.1.07460
225,00 225,00RITA SOFIA CALIXTO MÓNICA MÓNICA21.1.8.1.07461
75,00 75,00DIOGO MIGUEL BARRANCOS SALVADOR21.1.8.1.07462
425,00 50,00 375,00ANA PATRICIA CARVALHO CARRIÇO21.1.8.1.07463
100,00 100,00CHARLES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07464
300,00 300,00ANA MARIA LISBOA SANTOS CAMBEZES21.1.8.1.07465
150,00 150,00ÂNGELA SOFIA SIMÃO DA PIEDADE21.1.8.1.07466
250,00 250,00MARIA HELENA RAMOS FIALHO21.1.8.1.07467
50,00 50,00JOÃO PEDRO CARAPINHA GONÇALVES21.1.8.1.07468
125,00 125,00JOANA RAQUEL LOPES BRÁS21.1.8.1.07469
50,00 50,00MÓNICA DE JESUS SANTOS LOPES21.1.8.1.07470
150,00 150,00VANDA DE JESUS REIS PENDRELICO21.1.8.1.07472
100,00 100,00SARA ANDREIA MESQUITA LOPES21.1.8.1.07473
50,00 50,00ANA MARGARIDA DA GRAÇA VENTURA21.1.8.1.07474
275,00 275,00JOÃO MARIA S. MAIA DE VASCONCELO21.1.8.1.07478
100,00 100,00RUTE ISABEL BARRIGA CHAPA21.1.8.1.07479
50,00 175,00 175,00JÚLIO ANTÓNIO REBOCHO21.1.8.1.07480
100,00 50,00 50,00ANA RITA REBOCHO21.1.8.1.07481
50,00 50,00JOANA MARGARIDA DAS NEVES LAGART21.1.8.1.07482
50,00 150,00 50,00 100,00LUIS MIGUEL MARTINS E BAPTISTA21.1.8.1.07483
50,00 50,00JOÃO MIGUEL DOS REIS CALISTO21.1.8.1.07484
150,00 100,00 50,00MIGUEL VALENTIM VIEGAS21.1.8.1.07485
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BELFO21.1.8.1.07486
50,00 50,00DANIEL FILIPE DOS SANTOS FREIRA21.1.8.1.07488
50,00 50,00BIANCA CRISTINA REBOCHO DOMINGO21.1.8.1.07490
205,00 205,00RICARDO ALEXANDRE MARTINS SILVES21.1.8.1.07491
Página: 9Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
20,00 20,00LUIS MIGUEL LOURINHO LOURENÇO21.1.8.1.07492
50,00 50,00AIDA REGINA PICANÇO SEQUEIRA21.1.8.1.07493
200,00 200,00ANA RITA RODRIGUES BRUNO21.1.8.1.07494
50,00 50,00ANA CATARINA PATOLA GONÇALVES21.1.8.1.07495
75,00 125,00 125,00CAROLINA ISABEL MADEIRA MONTORRE21.1.8.1.07496
50,00 150,00 150,00JOÃO PEDRO DA SILVA21.1.8.1.07497
50,00 50,00 50,00RICARDO JORGE COMBA DA SILVA21.1.8.1.07498
50,00 50,00VITALY KHARECHKO21.1.8.1.07499
50,00 350,00 300,00 50,00RAFAEL FIALHO CABEÇA21.1.8.1.07502
50,00 50,00MARIANA VALENTE NUNES21.1.8.1.07503
100,00 100,00HEITOR FILIPE CARVALHO DE LIMA21.1.8.1.07505
250,00 85,00 165,00INÊS ISABEL DA SILVA COELHO CAETAN21.1.8.1.07506
50,00 200,00 200,00ANDREIA DE JESUS PARDAL CANDEIAS21.1.8.1.07508
250,00 250,00INÊS ISABEL GODINHO AMANTE21.1.8.1.07509
50,00 50,00MARTA SOFIA MAMEDE MENDONÇA21.1.8.1.07510
250,00 250,00JOÃO RODRIGO GONÇALVES OLIVEIRA21.1.8.1.07514
100,00 100,00LUIS HENRIQUE VALADAS ABRANTES21.1.8.1.07515
50,00 50,00GUILHERME FILIPE CARDOSO SARAMAG21.1.8.1.07516
250,00 50,00 200,00DIOGO MIGUEL CHÁ PINTO21.1.8.1.07517
100,00 100,00TIAGO EMANUEL VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07520
50,00 725,00 725,00ANA ISABEL GARCIA AIRES PEREIRA21.1.8.1.07521
50,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO ABRANTES PANAÇAS21.1.8.1.07522
25,00 25,00JOSÉ MANUEL BENTO RODRIGUES21.1.8.1.07523
300,00 300,00PATRICIA ALEXANDRA TRAGUEDO VERI21.1.8.1.07526
300,00 300,00RUI MIGUEL COELHO DA CRUZ21.1.8.1.07527
850,00 850,00JOSÉ DAVID PEREIRA CARDOSO21.1.8.1.07528
175,00 125,00 50,00MIGUEL ÂNGELO LOURENÇO PRATES21.1.8.1.07530
300,00 200,00 100,00HUGO MIGUEL CANENTO DOUTOR DUA21.1.8.1.07531
25,00 25,00MARGARIDA DE JESUS ROSMANINHO21.1.8.1.07532
125,00 50,00 75,00MIGUEL ÂNGELO SANTOS21.1.8.1.07533
50,00 50,00MARIA MARQUES PARDAL DAMAS CAIX21.1.8.1.07534
250,00 200,00 50,00RUBEN JOSÉ LIVRAMENTO GRILO21.1.8.1.07536
350,00 350,00JOÃO CARLOS DE SOUSA ANDRADE GOM21.1.8.1.07538
300,00 300,00JOSÉ FILIPE MARQUES PINHEIRO21.1.8.1.07539
50,00 650,00 650,00VASCO MIGUEL GOMES PIA BATISTA21.1.8.1.07541
200,00 100,00 100,00RICARDO MIGUEL ZAMBUJO PENCAS21.1.8.1.07542
50,00 125,00 75,00 50,00ANA ISABEL MURTEIRA SARUGA21.1.8.1.07551
100,00 100,00GONÇALO CERCA VARELA21.1.8.1.07552
525,00 200,00 325,00INÊS DE JESUS LARANJO CARTAXO21.1.8.1.07555
50,00 150,00 100,00 50,00TÂNIA ISABEL LÚCIO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07568
100,00 100,00ANA FILIPA GARCIA CAMBEIRO21.1.8.1.07570
50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL NUNES LOPES21.1.8.1.07574
25,00 25,00PATRICIA SOFIA MARTINS SANTOS21.1.8.1.07582
200,00 110,00 90,00BEATRIZ CARDONA PEREIRA21.1.8.1.07583
200,00 200,00LUÍS FILIPE VOGADO SILVA21.1.8.1.07584
100,00 100,00SARA CRISTINA FERREIRA ADVINHA21.1.8.1.07589
50,00 50,00LUIS FILIPE LEAL SERRANO21.1.8.1.07591
50,00 50,00ANA ISABEL PATRÍCIO DA ESPERANÇA21.1.8.1.07594
425,00 50,00 375,00JÉSSICA PATRICIA PINTO RODRIGUES21.1.8.1.07595
50,00 500,00 500,00LUIS ALEXANDRE MENDONÇA COELHO21.1.8.1.07599
150,00 150,00CRISTINA ISABEL DE OLIVEIRA ROQUE C21.1.8.1.07601
100,00 50,00 50,00JOSÉ RUI PARREIRA BARRAS21.1.8.1.07602
Página: 10Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
150,00 150,00ANDRÉ FILIPE OLIVEIRA BRITES21.1.8.1.07604
50,00 50,00DANIEL ALEXANDRE CAIOLA COVAS21.1.8.1.07606
400,00 400,00ELISABETE MARIA CARRIÇO DUQUE21.1.8.1.07608
50,00 50,00RUI FILIPE MOUTA DA SILVA21.1.8.1.07610
50,00 725,00 725,00CARLOS MANUEL SOLDADO FALEIRO21.1.8.1.07611
50,00 50,00WILLIAM SIMÕES MARQUEZ21.1.8.1.07612
50,00 50,00MIRJAM JEANETTE CALHAU PRINS21.1.8.1.07613
50,00 50,00DIANA SOFIA RATO LETRAS21.1.8.1.07616
175,00 100,00 75,00BRUNA FILIPE REI SIQUENIQUE21.1.8.1.07617
50,00 50,00INÊS ISABEL DIONÍSIO ROCHA21.1.8.1.07619
75,00 50,00 25,00HELENA SOFIA GRAVE LETRAS21.1.8.1.07620
150,00 50,00 100,00MARIA ELVIRA DUARTE MELRINHO21.1.8.1.07621
275,00 275,00ANA RITA FARIAS SIQUENIQUE21.1.8.1.07624
200,00 200,00ELISA DE FÁTIMA FERREIRA GALHOFAS21.1.8.1.07625
50,00 50,00MARIA MARGARIDA PINHEIRO LADEIRA21.1.8.1.07628
200,00 150,00 50,00JOANA MARGARIDA DE OLIVEIRA DUAR21.1.8.1.07629
100,00 100,00RITA ALVES MOURA VAZ21.1.8.1.07630
25,00 25,00CATARINA LOPES VELHINHO OLIVEIRA21.1.8.1.07631
50,00 50,00 50,00ANA FILIPA INFANTE DO ROSÁRIO21.1.8.1.07637
50,00 50,00MILENE PIRES CORREIA21.1.8.1.07647
50,00 100,00 100,00DIOGO MANUEL CALIXTO REBECA21.1.8.1.07648
50,00 175,00 50,00 125,00ANA FILIPA TORRES VICENTE21.1.8.1.07649
75,00 75,00JÉSSICA ALEXANDRA MAMEDE MENDONÇ21.1.8.1.07650
350,00 350,00ANDREIA FILIPA CARDOSO ALMEIDA21.1.8.1.07656
325,00 225,00 100,00CLÁUDIO JOSÉ REBOCHO COELHO21.1.8.1.07659
50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO GIL AIRES21.1.8.1.07660
200,00 200,00JOSÉ MIGUEL GUERREIRO DA SILVA21.1.8.1.07662
50,00 175,00 75,00 100,00RUTE ISABEL DIAS BUCHAS21.1.8.1.07666
50,00 375,00 250,00 125,00JOAQUIM MARIA PÃO MOLE DIAS21.1.8.1.07667
125,00 50,00 75,00JOANA TERESA LUCRÉCIO DE OLIVEIRA H21.1.8.1.07669
250,00 150,00 100,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BAPTISTA21.1.8.1.07671
250,00 250,00JOÃO MIGUEL LOPES RAMALHO21.1.8.1.07675
50,00 50,00MARIA CATARINA MATALOTO PEDRAIS21.1.8.1.07677
150,00 100,00 50,00INÊS ALEXANDRA SAMORA MARTINS21.1.8.1.07678
100,00 100,00NUNO FILIPE LUCAS DOS SANTOS21.1.8.1.07681
50,00 50,00DANIELA FILIPA VARELA PARDAL21.1.8.1.07682
100,00 100,00PATRICIA MIGUEL DA SILVA CABEÇA21.1.8.1.07692
50,00 50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO POUPA21.1.8.1.07694
50,00 200,00 150,00 50,00JOÃO PEDRO CARRETEIRO GONÇALVES21.1.8.1.07695
150,00 150,00JOÃO MIGUEL FERREIRA BARREIRAS21.1.8.1.07696
50,00 50,00MARCOS DANIEL ROSA NEVES21.1.8.1.07699
50,00 250,00 50,00 200,00JOÃO PEDRO VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07700
50,00 50,00CORINE REVENCU21.1.8.1.07702
50,00 50,00 50,00RUBEN FILIPE DIAS MONTES21.1.8.1.07703
100,00 100,00CRISTIANA MICAELA CAETANA JULIANA21.1.8.1.07704
50,00 50,00RAQUEL ALEXANDRA CARRAPITA CAEIR21.1.8.1.07705
50,00 100,00 50,00 50,00MIGUEL FILIPE REMÉDIOS MOLERO21.1.8.1.07706
50,00 50,00 50,00PAULO JOSÉ RIBEIRO AIRES21.1.8.1.07707
50,00 200,00 50,00 150,00JOANA FILIPA SERRADOR GOMES21.1.8.1.07708
175,00 50,00 125,00MIGUEL ÂNGELO DA SILVA CAROÇO21.1.8.1.07709
50,00 100,00 50,00 50,00JOÃO FILIPE PAIS CASACA LAMEIRO21.1.8.1.07712
75,00 75,00RODRIGO MANUEL FERNANDES FIGUEI21.1.8.1.07713
Página: 11Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
25,00 25,00JOANA FILIPA ROSA PEREIRA21.1.8.1.07714
200,00 200,00CÁTIA SOFIA PATO MESTRE21.1.8.1.07715
150,00 150,00ANA RAQUEL TALHINHAS GODINHO21.1.8.1.07717
50,00 50,00RODRIGO ANDRÉ SERROTE MADEIRA21.1.8.1.07719
50,00 50,00ANA BEATRIZ SEMEÃO PORTUGAL PIRE21.1.8.1.07720
50,00 100,00 50,00 50,00PATRICIA SORAIA ROMEIRO21.1.8.1.07721
50,00 60,00 300,00 210,00 90,00FÁBIO MIGUEL FÉLIX PEREIRA21.1.8.1.07724
50,00 50,00PEDRO MIGUEL GUERRA FREIXIAL21.1.8.1.07725
150,00 150,00VERA LÚCIA BENTO REBOCHO21.1.8.1.07726
100,00 50,00 50,00PEDRO MIGUEL DOS SANTOS21.1.8.1.07730
50,00 50,00RICARDO JOSÉ POUCA ROUPA21.1.8.1.07732
50,00 50,00DANIELA MARIA SETÚBAL21.1.8.1.07735
400,00 350,00 50,00TATIANA SOFIA SOUSA BRITES21.1.8.1.07738
50,00 50,00 150,00 100,00 50,00LUIS FRANCISCO SARAIVA CARRASCO21.1.8.1.07739
25,00 25,00EVA ALEXANDRA P. PEREIRA21.1.8.1.07740
50,00 425,00 425,00RUI PEDRO GRAZINA DE OLIVEIRA21.1.8.1.07744
375,00 50,00 325,00VITOR RAFAEL PARREIRA QUARESMA21.1.8.1.07745
50,00 50,00JÉSSICA FILIPE MONTOITO CHILRITO21.1.8.1.07746
50,00 425,00 425,00FILIPA ISABEL PERDIGÃO ABREU21.1.8.1.07749
50,00 160,00 625,00 335,00 290,00NUNO MIGUEL PINHEIRO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07753
50,00 50,00LUIS MANUEL PEREIRA BENAVENTE21.1.8.1.07756
300,00 300,00GONÇALO GIL CUNHA SERRANO21.1.8.1.07757
50,00 300,00 200,00 100,00LUÍS RAFAEL LOPES RODRIGUES21.1.8.1.07758
25,00 25,00TATIANA DO CARMO HONRADO MARTIN21.1.8.1.07759
100,00 50,00 50,00LAURA SOFIA GALANTE MIGUEL21.1.8.1.07760
200,00 200,00VANESSA ALEXANDRE PIMENTEL BARRE21.1.8.1.07763
275,00 200,00 75,00JOANA ISABEL CARVALHO SERODIO21.1.8.1.07765
50,00 50,00OLEKSANDR TOKAR21.1.8.1.07767
600,00 600,00MARTA COSTA DE OLIVEIRA INÁCIO21.1.8.1.07768
50,00 150,00 100,00 50,00JOÃO MIGUEL SARDINHA CAEIRO21.1.8.1.07772
50,00 175,00 100,00 75,00SIMÃO POLICARPO LEITÃO SANTOS21.1.8.1.07773
75,00 75,00MAFALDA INÊS EMPADINHAS21.1.8.1.07774
75,00 75,00JOÃO PINTO CABEÇAS21.1.8.1.07780
50,00 50,00 50,00LAURA FILIPA MIRA21.1.8.1.07782
50,00 50,00 50,00JOÃO MIGUEL PALOLO MARREIROS21.1.8.1.07784
50,00 50,00MIGUEL DIAS MENDES21.1.8.1.07786
50,00 125,00 125,00PEDRO EMANUEL MALARRANHA21.1.8.1.07789
50,00 500,00 250,00 250,00JORGE MIGUEL ROMERO BENVINDO21.1.8.1.07794
100,00 50,00 50,00ANA MARIA VERBNII21.1.8.1.07805
350,00 125,00 225,00RICARDO MARIA RAPOSO BRANCO21.1.8.1.07811
200,00 200,00FÁBIO FILIPE PEDRAS DOS SANTOS21.1.8.1.07816
50,00 50,00DANIELA SEBASTIÃO FORNELOS21.1.8.1.07822
50,00 150,00 100,00 50,00PEDRO MIGUEL JUSTINO ROSA21.1.8.1.07826
150,00 150,00INÊS ISABEL CARLOS MARÇAL21.1.8.1.07827
50,00 150,00 100,00 50,00MARA ISABEL VALENTE SILVA21.1.8.1.07831
50,00 100,00 225,00 175,00 50,00FRANCISCO CAMPANIÇO COSTA21.1.8.1.07834
50,00 225,00 225,00MIGUEL PEDRO RAFAEL21.1.8.1.07835
175,00 100,00 75,00ANDREIA ALEXANDRA QUITO DE OLIVE21.1.8.1.07836
300,00 100,00 200,00DANIELA FILIPA SOARES RODRIGUES21.1.8.1.07838
50,00 50,00 50,00JOÃO PEDRO NEVES MARQUES21.1.8.1.07839
125,00 125,00RAFAEL DAVID BERNARDO RAMOS21.1.8.1.07841
50,00 100,00 50,00 50,00MARIA MARGARIDA DE SILVA REBOCHO21.1.8.1.07842
Página: 12Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
50,00 50,00DIOGO ANDRÉ RETO MATIAS21.1.8.1.07843
150,00 50,00 100,00INÊS ISABEL DUARTE AMARAL21.1.8.1.07844
50,00 50,00 50,00ANA RITA FORTES PIA21.1.8.1.07854
50,00 100,00 100,00CARINA ALEXANDRA QUINTAS RATO21.1.8.1.07857
50,00 50,00 50,00FILIPA CRISTINA CURRALEIRA21.1.8.1.07859
50,00 50,00 50,00ANA CRISTINA DE ALMEIDA FERREIRA21.1.8.1.07862
50,00 50,00 50,00RICARDO MATA BAIÃO21.1.8.1.07874
50,00 50,00 50,00ALICE JOSÉ FRAGOSO SILVEIRA21.1.8.1.07878
50,00 50,00 50,00ANA RITA HORTINHA21.1.8.1.07879
50,00 50,00 50,00ANDREIA SOFIA ROMERO21.1.8.1.07880
50,00 50,00 50,00JÉSSICA ALEXANDRA BASILIO21.1.8.1.07892
50,00 50,00 50,00JOÃO PAULO CARRIÇO BATALHA21.1.8.1.07921
50,00 50,00DANIEL DE JESUS MAXIMINO RIBEIRO21.1.8.1.07925
50,00 125,00 75,00 50,00DANIEL JOSÉ CARRIÇO REGO21.1.8.1.07934
50,00 50,00 50,00CATARINA ISABEL SILVA DINIS21.1.8.1.07942
50,00 50,00 50,00JOANA FRINHA FÉLIX MARTINS21.1.8.1.07944
50,00 175,00 75,00 100,00FÁBIO ALEXANDRE NOBRE VALENTIM21.1.8.1.07945
50,00 50,00 50,00JOÃO MARCOS LARANJEIRO ALEIXO21.1.8.1.07946
50,00 125,00 125,00ANA RITA EMERENCIANO CAVACO21.1.8.1.07948
50,00 40,00 175,00 115,00 60,00ANA RAQUEL BENVINDO21.1.8.1.07951
75,00 75,00PATRICIA ALEXANDRA CHAIÇA COELHO21.1.8.1.07960
50,00 75,00 125,00 75,00 50,00MARIANA AURORA CANDEIAS21.1.8.1.07962
50,00 50,00 50,00TOMÁS FILIPE GUERREIRO21.1.8.1.07965
50,00 50,00 50,00LUÍS MARIA LOPES BORGES21.1.8.1.07967
50,00 125,00 125,00TIAGO ALEXANDRE PIRES AMARAL21.1.8.1.07969
50,00 50,00PEDRO FILIPE MONTINHO21.1.8.1.07970
50,00 50,00 175,00 125,00 50,00DUARTE MIGUEL SILVA SERRANO21.1.8.1.07974
50,00 50,00 100,00 50,00 50,00RAQUEL ALEXANDRA FERNANDES21.1.8.1.07976
50,00 50,00 150,00 100,00 50,00DIOGO MIGUEL GAIO FALÉ21.1.8.1.07978
75,00 75,00 75,00PEDRO ALEXANDRE CHILRITO21.1.8.1.07980
50,00 50,00 50,00FÁBIO FILIPE DIAS VINAGRE21.1.8.1.07981
50,00 50,00JAIME DINIS NOGUEIRA21.1.8.1.07986
50,00 100,00 100,00CRISTINA ALEXANDRA FERNANDES LOPE21.1.8.1.07991
50,00 175,00 70,00 105,00PATRICIA ISABEL RODRIGUES FERREIR21.1.8.1.07993
75,00 75,00ANA FILIPA RAMOS CATARINO21.1.8.1.07995
50,00 50,00 50,00RUTE CANDEIAS SANTOS21.1.8.1.07996
50,00 50,00 50,00FILIPE MIGUEL DA CRUZ RAMALHO21.1.8.1.07999
50,00 175,00 75,00 100,00ANDRÉ FILIPE FERNANDES CALDEIRINH21.1.8.1.08000
50,00 150,00 150,00CAROL ANNE KARINE ALVES21.1.8.1.08005
50,00 50,00 50,00PEDRO GONÇALO TOMAZ CARDOSO21.1.8.1.08056
75,00 75,00MIGUEL ÂNGELO GROSSO SIM SIM CAN21.1.8.1.08062
75,00 25,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO LAUREANO VARELA21.1.8.1.08066
75,00 75,00CARLA FILIPA ALLEN MEIRA21.1.8.1.08069
50,00 50,00 50,00SOFIA DIAS ESTUDANTE21.1.8.1.08070
50,00 75,00 75,00RUI MIGUEL MESTRINHO FERRÃO21.1.8.1.08076
50,00 75,00 75,00CRISTINA BALTA21.1.8.1.08078
50,00 25,00 75,00 25,00 50,00RAQUEL CRISTINA RUSSO ARAÚJO21.1.8.1.08079
5,75 5,75 255,75 250,00FORMANDOS DIVERSOS21.1.8.1.09999
13.227,05 23.824,24 407.363,68 440.842,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES22
13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES C/C22.1
13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES GERAIS22.1.1
Página: 13Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
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VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42NACIONAIS22.1.1.1
35.793,00 35.793,00CEDRA22.1.1.1.003
338,68 332,15 7.673,97 8.201,95 527,98MANUEL DA SILVA MATOS, LDA22.1.1.1.006
88,24 724,06 724,06ALVES BANDEIRA22.1.1.1.008
152,75 142,75 2.150,71 2.293,46 142,75LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA22.1.1.1.014
219,60 219,60MANUEL TELES, SA22.1.1.1.021
609,19 609,19RIVITEX - SOC. COM. IMP. ,LDA22.1.1.1.023
98,20 243,59 341,79 98,20J.SARAGOÇA,LDA22.1.1.1.026
198,98 2.739,73 2.938,71 198,98JOÃO M.ALVES ROSA, LDA22.1.1.1.027
172,43 172,43AMPEREL, S.A.22.1.1.1.030
4.370,40 4.616,40 246,00PIÇARRA-DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, L22.1.1.1.037
25,31 318,78 344,09 25,31GESTAUTO,LDA22.1.1.1.039
194,22 123,22 4.448,15 4.770,78 322,63ARMAZENS MARVANEJO, LDA.22.1.1.1.047
1.220,33 1.922,53 25.156,57 27.633,07 2.476,50AVILUDO,SA22.1.1.1.048
336,50 2.285,54 2.716,17 430,63MANUEL NABEIRO, LDA22.1.1.1.052
139,00 1.667,04 2.084,04 417,00SPAST,SA22.1.1.1.053
97,53 999,48 1.097,01 97,53TIAGO MORGADO,LDA22.1.1.1.055
95,00 95,00ANGELINA PEREIRA / DONA PLANTA22.1.1.1.056
1.611,39 1.611,39THYSSEN ELEVATEC,SA22.1.1.1.057
150,43 3.748,43 3.898,86 150,43JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA22.1.1.1.065
2.716,70 2.716,70JV.-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SER22.1.1.1.066
649,16 882,44 233,28JERÓNIMO BILOU SANTANA22.1.1.1.082
390,83 757,67 1.148,50 390,83CENTEQUE SUL, LDA22.1.1.1.093
138,88 31,67 685,18 781,97 96,79ÉVORAVICOLA, LDA22.1.1.1.108
476,37 890,03 890,03MAXICAR, S. A.22.1.1.1.113
1.000,61 1.000,61PARSISPLAN, LDA.22.1.1.1.123
1.897,90 1.897,90DIGIPRESS, LDA.22.1.1.1.125
8.425,50 8.425,50IBERDIGITAL, LDA.22.1.1.1.138
4.182,00 4.182,00 4.182,00J.M. CAMEIRÃO - CONT.SERV.,LDA22.1.1.1.141
88,56 88,56MANUEL GRILO,LDA22.1.1.1.146
459,04 459,30 6.619,78 7.079,08 459,30ARTUR & GUERREIRO, LDA.22.1.1.1.147
1.619,30 3.139,58 1.520,28INAPA - PORTUGAL, SA22.1.1.1.148
473,62 534,75 61,13MEGASOFT, LDA.22.1.1.1.149
430,44 1.679,00 2.109,44 430,44PROSEGUR-COMPANHIA DE SEGURANÇA22.1.1.1.152
4.026,41 4.026,41 4.026,41LUSO CUANZA, LDA22.1.1.1.154
531,53 531,53LIS SISTEMAS, LDA.22.1.1.1.156
2,75 2,75CANON,S.A22.1.1.1.160
246,00 3.198,00 3.886,80 688,80CODEVISION, LDA.22.1.1.1.161
207,85 61,48 4.703,53 4.931,61 228,08A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA22.1.1.1.164
674,23 674,23FELICIO & ALMEIDA- INF. E MULTIMÉDIA,22.1.1.1.166
143,05 1.058,91 1.169,86 110,95PAPELPACK,LDA22.1.1.1.167
799,66 1.231,38 23.380,84 26.139,44 2.758,60FRUTAS MANGAS, LDA22.1.1.1.169
475,52 3.429,81 3.905,33 475,52EBORPAPERS, LDA.22.1.1.1.170
184,44 138,33 5.084,43 5.428,61 344,18SIMÕES, VIEIRA & PEREIRA-IND. ALIME22.1.1.1.171
304,60 270,60 3.850,11 4.120,71 270,60DANIGURTE, LDA.22.1.1.1.172
296,86 263,76 4.683,67 5.797,96 1.114,29ÂNCORA PRATEADA, LDA.22.1.1.1.173
463,96 534,57 534,57LUZ SÓLIDA, LDA22.1.1.1.174
82,01 272,63 5.979,37 7.033,07 1.053,70FRIMARC, LDA22.1.1.1.177
38,18 412,28 450,46 38,18MCA - SEGURANÇA ALIMENTAR, LDA.22.1.1.1.179
246,23 3.242,46 3.738,63 496,17EDEN SPRINGS PORTUGAL, S.A.22.1.1.1.180
9.397,90 9.397,90TALHOS LINO & VICENTE, LDA.22.1.1.1.181
880,96 880,96NEOQUIMICA, SA22.1.1.1.184
Página: 14Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
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Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
3.180,17 3.180,17QUALITEL, LDA22.1.1.1.185
26,97 245,85 292,02 46,17JACINTO J. PEIXEIRO OLIVEIRA, LDA22.1.1.1.188
311,86 311,86RUI SILVA & IRMÃO, LDA22.1.1.1.189
436,48 3.004,53 3.004,53ESFERA DE REQUINTE, LDA22.1.1.1.190
343,60 1.590,75 1.590,75 A. MATOSCAR - COM.AUTOMÓVEL, S.A.22.1.1.1.191
344,40 344,40EQUIPÉVORA, LDA.22.1.1.1.192
1.266,44 1.266,44BARBOT, S.A.22.1.1.1.194
2.436,91 2.436,91PORTO EDITORA, LDA22.1.1.1.195
172,69 172,69PNEUS MESTRE RAPOSO, LDA22.1.1.1.196
575,00 69,00 3.700,16 4.258,10 557,94INTERPREV, LDA.22.1.1.1.197
80,00 10.067,77 10.147,77 80,00ENIGMANGULAR, UNIP, LDA22.1.1.1.198
1.694,58 1.694,58TECLASUL, LDA22.1.1.1.200
705,96 705,96PT COMUNICAÇÕES, SA22.1.1.1.201
101,48 957,74 957,74É SISTEMAS, LDA22.1.1.1.203
2.435,57 2.435,57AR WATT, LDA22.1.1.1.204
783,08 919,44 1.702,52 783,08EXTINTOR AMIGO, LDA.22.1.1.1.205
5.534,27 13.083,81 18.618,08 5.534,27EDP COMERCIAL, SA22.1.1.1.206
645,09 645,09CLICKPLUS, SA22.1.1.1.209
56,55 56,55FIDELIDADE - COMPª DE SEGUROS,S.A22.1.1.1.210
129,33 129,33TELES & FILHOS,LDA22.1.1.1.212
0,07 54,80 2,66 52,14CÂM. MUNICIPAL ESTREMOZ22.1.1.1.213
1.152,07 1.152,07 7.755,96 7.793,48 37,52MEO-SERV. COMUNICAÇÕES E MULTIMÉ22.1.1.1.214
1.038,76 1.038,76HELDER ANTÓNIO CORREIA E CORREIA22.1.1.1.215
245,80 4.361,26 4.607,06 245,80NOVABIT, INFORMÁTICA UNIP.,LDA22.1.1.1.217
26,67 658,03 688,29 30,26ELECTRO REQUETIM, S.A.22.1.1.1.218
71,64 71,64EMA TEIXEIRA MORAIS22.1.1.1.220
172,80 172,80SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES22.1.1.1.221
21,63 630,04 682,17 52,13QUEIJARIA DAS ROMÃS, UNIP.,LDA22.1.1.1.222
135,60 281,11 1.796,31 2.348,62 552,31COOP. AGRICOLA DE PORTEL22.1.1.1.223
750,29 750,29BIOGRAU, LDA22.1.1.1.224
739,60 9.984,75 11.463,95 1.479,20LUIS MARREIROS,LDA22.1.1.1.225
244,61 244,61JOAQUIM P.CARMELLO ROSA22.1.1.1.226
1.087,32 1.087,32PIÇARRA & Cª LDA22.1.1.1.229
184,50 184,50IMKT,COMÉRCIO,MARKETING E COMUNI22.1.1.1.231
768,75 10.762,50 12.300,00 1.537,50ROSÁRIO, GRAÇA & ASSOCIADOS, SROC22.1.1.1.232
438,75 438,75IDEIA PACK - COMERCIO DE EMBALAGENS22.1.1.1.233
119,47 119,47MDL - MAT.DIDÁTICO E LABORATÓRIO22.1.1.1.234
1.893,17 1.893,17EVORALÓGICA, LDA22.1.1.1.235
77.902,54 77.902,54GÁLIA, EMPRESA DE SEGURANÇA, SA22.1.1.1.236
227,55 227,55RUI MANUEL BELO22.1.1.1.238
2.306,24 2.306,24CONSTRULINK - TECN. DE INFORMAÇÃO22.1.1.1.239
1.784,73 1.784,73BFJ, CLIMATIZAÇÃO E ENERGIAS, LDA22.1.1.1.243
1.230,00 1.230,00PANDA SECURITY PORTUGAL SA22.1.1.1.244
1.743,54 1.743,54NEWHOTEL PORTUGAL,SA22.1.1.1.245
251,98 540,13 792,11 251,98GRENKE RENTING, SA22.1.1.1.246
195,13 619,41 814,54 195,13CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA22.1.1.1.247
371,84 598,42 970,26 371,84PETRÓLEOS DE PORTUGAL - PETROGAL S22.1.1.1.248
3.031,70 3.031,70HBPRO - INFORMÁTICA E SERVIÇOS, LD22.1.1.1.249
176,00 176,00ASSOC. DIVULGAÇÃO INFORMATIVA - O22.1.1.1.250
4.575,60 4.575,60GRUPNOR - GRUPO PORTUGÊS DE ELEV22.1.1.1.251
1.832,15 1.832,15PEDRO & PEGACHO, LDA22.1.1.1.252
1.034,80 1.034,80JOAQUIM MARCELINO V.F. PITEIRA22.1.1.1.253
Página: 15Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
Mês: Dezembro (Euros)
CONTA
Código Designação
VALORES MENSAIS
Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
83,63 83,63BRUNO JOSÉ GALVÃO ROSA22.1.1.1.254
393,60 393,60XEROX PORTUGAL - EQUIP. DE ESCRITÓ22.1.1.1.255
177,51 177,51LOBOSOLAR, ENERGIAS RENOVÁVEIS, L22.1.1.1.256
1.292,16 1.292,16ELEMENTO TÊXTIL UNIPESSOAL, MLDA22.1.1.1.257
68,69 135,47 204,16 68,69QUINTA DE SÃO COSME - SOC.AGROIND22.1.1.1.258
142,68 142,68CIN - CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NO22.1.1.1.259
264,24 264,24IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, S22.1.1.1.260
910,20 910,20SOCIEDADE INST.REGIONAL EBORENSE, 22.1.1.1.261
80,00 80,00MANUEL BERNARDINO DA CRUZ22.1.1.1.262
585,48 585,48EASYLIFT22.1.1.1.263
242,29 1.747,20 1.989,49 242,29RESPOSTAPITURESCA UNIP,LDA22.1.1.1.264
160,70 160,70BARROS & VILLAS, LDA22.1.1.1.265
54,12 318,87 372,99 54,12NOVADIS - UNIPESSOAL,LDA22.1.1.1.266
1.911,61 1.911,61TALHOS PREMIUM SA22.1.1.1.267
869,50 632,96 4.829,74 5.829,72 999,98DISTRICARNES,LDA22.1.1.1.268
180,00 180,00SILVA & LEÃO, LDA22.1.1.1.269
1.639,14 1.639,14IDEIAS PRIORITARIAS DECORAÇÃO UNI22.1.1.1.270
9,23 6.841,81 7.077,40 235,59FORNECEDORES DIVERSOS22.1.1.1.999
1.599,00 1.599,00ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES22.8
1.599,00 1.599,00FORNECEDORES GERAIS22.8.1
1.599,00 1.599,00NACIONAIS22.8.1.1
1.599,00 1.599,00AIP - FEIRAS, CONGRESSOS E EVENTOS, 22.8.1.1.003
87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14PESSOAL23
87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14REMUNERAÇÕES A PAGAR23.1
87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14AO PESSOAL23.1.2
65.901,08 118.586,82 979.996,91 1.095.378,91 115.382,00ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS24
22.157,30 38.017,55 330.090,38 368.072,86 37.982,48RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS24.2
19.099,81 34.438,37 281.402,06 315.840,43 34.438,37RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE24.2.1
1.564,99 971,68 27.560,32 28.496,93 936,61RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE24.2.2
137,50 137,50 1.650,00 1.787,50 137,50RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS24.2.4
1.355,00 2.470,00 19.478,00 21.948,00 2.470,00SOBRETAXA EXTRAORDINÁRIA24.2.9
4.676,82 4.967,21 31.700,64 33.498,10 1.797,46IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO24.3
122,74 473,93 6.548,43 6.548,43IVA DEDUTÍVEL24.3.2
121,49 460,46 2.411,68 2.411,68IVA DEDUT.INVENTÁRIOS24.3.2.1
121,49 460,46 2.411,68 2.411,68AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.1.1
18,72 78,90 722,36 722,36IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA24.3.2.1.1.1
8,80 41,04 134,00 134,00IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA24.3.2.1.1.2
93,97 340,52 1.555,32 1.555,32IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.1.1.3
1,25 13,47 4.136,75 4.136,75IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS24.3.2.3
1,25 13,47 4.136,75 4.136,75AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.3.1
1,25 13,47 4.136,75 4.136,75IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.3.1.3
2.267,82 413,13 9.780,74 9.780,74IVA LIQUIDADO24.3.3
2.267,82 413,13 9.780,74 9.780,74IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS24.3.3.1
2.107,97 394,73 7.881,57 7.881,57TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS24.3.3.1.1
1,93 130,25 130,25IVA LiIQ.OPERAÇ.GERAIS TXA REDUZID24.3.3.1.1.1
2.106,04 394,73 7.751,32 7.751,32IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA24.3.3.1.1.3
159,85 18,40 1.899,17 1.899,17AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A24.3.3.1.5
159,85 18,40 1.899,17 1.899,17IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL24.3.3.1.5.3
Página: 16Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015
Contribuinte nº 502978481
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Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
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Devedores Credores
9,22 5,65 21,34 21,34IVA REGULARIZAÇÕES24.3.4
5,65 10,29 10,29IVA MENS.TRIMEST.FAVOS EMPRESA24.3.4.1
4,01 8,65 8,65TAXA REDUZIDA24.3.4.1.1
1,64 1,64 1,64TAXA NORMAL24.3.4.1.3
9,22 11,05 11,05IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO24.3.4.2
5,93 5,93 5,93TAXA REDUZIDA24.3.4.2.1
3,29 5,12 5,12TAXA NORMAL24.3.4.2.3
2.277,04 2.277,04 10.756,52 10.756,52IVA APURAMENTO24.3.5
1.797,46 3.628,88 5.426,34 1.797,46IVA A PAGAR24.3.6
1.797,46 3.628,88 5.426,34 1.797,46IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD24.3.6.1
964,73 964,73IVA A RECUPERAR24.3.7
964,73 964,73IVA A RECUP.VAL.DEC.PER.24.3.7.1
39.066,96 75.602,06 618.205,89 693.807,95 75.602,06CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL24.5
27.475,41 54.446,93 441.993,44 496.440,37 54.446,93C.R.S.S.24.5.1
11.591,55 21.155,13 176.212,45 197.367,58 21.155,13CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES24.5.2
987.062,02 640.120,89 7.431.635,20 12.919.671,80 5.488.036,60FINANCIAMENTOS OBTIDOS25
987.062,02 640.120,89 7.431.635,20 12.919.671,80 5.488.036,60INSTITUIÇÕES CRÉDITO25.1
986.086,49 640.120,89 7.279.598,60 12.735.713,36 5.456.114,76EMPRESTIMOS BANCÁRIOS25.1.1
797.213,54 640.120,89 4.868.095,89 7.625.330,17 2.757.234,28CURTO PRAZO25.1.1.01
780.000,00 625.120,89 4.483.675,77 7.038.796,66 2.555.120,89CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.1.01.1
500.000,00 500.000,00CONTA CAUCIONADA - FA25.1.1.01.1.1
780.000,00 200.000,00 3.455.000,00 4.785.000,00 1.330.000,00LINHA DE CRÉDITO - EP25.1.1.01.1.2
250.000,00 820.000,00 1.370.000,00 550.000,00LIVRANÇAS25.1.1.01.1.3
72.083,32 72.083,32O.P.015823591-007 - CONSTRUÇÃO CFA25.1.1.01.1.4
136.250,00 136.250,00O.P. - 015824853 - 007 - CONSTRUÇÃO C25.1.1.01.1.5
846,81 342,45 1.189,26 846,81UTILIZAÇÃO CARTÃO DE CRÉDITO25.1.1.01.1.6
91.723,20 91.723,20 91.723,20INICIATIVA JÉSSICA25.1.1.01.1.7
39.312,60 39.312,60 39.312,60REAB. URB. JESSICA MATCH25.1.1.01.1.8
43.238,28 43.238,28 43.238,28REAB. URB. JESSICA COFIN25.1.1.01.1.9
17.213,54 15.000,00 384.420,12 586.533,51 202.113,39BANCO BIC25.1.1.01.3
15.000,00 15.000,00 380.000,00 555.000,00 175.000,00CONTA CAUCIONADA25.1.1.01.3.1
2.213,54 4.420,12 31.533,51 27.113,39CONTRATO DE MÚTUO Nº 3569000125.1.1.01.3.2
188.872,95 2.411.502,71 5.110.383,19 2.698.880,48MÉDIO E LONGO PRAZO25.1.1.02
188.872,95 2.411.502,71 4.996.416,70 2.584.913,99CAIXA GERAL DEPÓSITOS25.1.1.02.1
2.135.416,69 2.135.416,69COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO25.1.1.02.1.1
99.406,82 145.308,44 1.505.790,08 1.360.481,64INICIATIVA JESSICA25.1.1.02.1.2
42.605,80 62.279,25 645.381,52 583.102,27REAB URB JESSICA MATCH25.1.1.02.1.3
46.860,33 68.498,33 709.828,41 641.330,08REAB URB JESSICA COFIN25.1.1.02.1.4
113.966,49 113.966,49BANCO BIC25.1.1.02.2
113.966,49 113.966,49CONTRATO DE MÚTUO Nº 3569000125.1.1.02.2.1
140.687,39 140.687,39DESCOBERTOS BANCÁRIOS25.1.2
140.687,39 140.687,39CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.2.1
975,53 11.349,21 43.271,05 31.921,84LOCAÇÕES FINANCEIRAS25.1.3
975,53 11.349,21 43.271,05 31.921,84BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGU25.1.3.13
518.611,96 1.034.129,53 6.219.280,45 4.890.677,03 1.667.359,56 338.756,14OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR27
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Débitos Créditos
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Devedores Credores
22.728,75 22.728,75FORNECEDORES DE INVESTIMENTO27.1
22.728,75 22.728,75FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS27.1.1
22.728,75 22.728,75NACIONAIS27.1.1.1
92,11 92,11MEGASOFT, LDA.27.1.1.1.01
15.169,59 15.169,59SILVA DIAS - ARQUITECTOS, LDA27.1.1.1.28
4.428,00 4.428,00LUSOCUANZA27.1.1.1.36
671,95 671,95MANUEL GRILO,LDA27.1.1.1.38
1.808,10 1.808,10MOVIFONTE - IND.MOBILIÁRIO METÁLI27.1.1.1.51
559,00 559,00FORNEC.INV.DIVERSO27.1.1.1.99
308.706,39 308.724,01 340.075,19 650.865,13 310.789,94DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC27.2
1.347,96 1.347,96DEVEDORES27.2.1
1.347,96 1.347,96 ENTIDADES DIVERSAS27.2.1.04
308.706,39 308.724,01 338.727,23 649.517,17 310.789,94CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS27.2.2
308.670,15 295.353,68 308.670,15 604.023,83 295.353,68REMUNERAÇÕES27.2.2.2
7.143,34 16.861,91 24.005,25 7.143,34JUROS E COMISSÕES BANCÁRIAS27.2.2.3
1.305,31 1.169,24 2.474,55 1.305,31COMUNICAÇÃO27.2.2.4
36,24 933,02 6.273,15 9.272,10 2.998,95SEGUROS27.2.2.5
3.047,57 4.845,39 7.892,96 3.047,57ELECTRICIDADE27.2.2.6
941,09 907,39 1.848,48 941,09OUTROS GASTOS27.2.2.9
209.905,57 725.405,52 5.856.476,51 4.217.083,15 1.667.359,56 27.966,20OUTROS DEVEDORES E CREDORES27.8
150.301,49 639.755,24 5.066.779,07 3.399.419,51 1.667.359,56OUTROS DEVEDORES27.8.1
149.294,84 559.975,96 4.439.417,96 2.936.483,76 1.502.934,20PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO27.8.1.01
0,57 1.968,45 31.844,81 23.014,31 8.830,50I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS27.8.1.02
1.006,08 9,98 8.058,62 5.598,86 2.459,76I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO27.8.1.05
405,32 505,32 455,32 50,00ADIANTAMENTOS A FORMANDOS27.8.1.06
39.196,77 3.300,31 35.896,46INALENTEJO 2007/2013 - EIXO 927.8.1.08
0,19 929,88 929,88IEFP - PASSAPORTE E.E.SOCIAL27.8.1.09
5.102,80 5.102,80AGÊNCIA NACIONAL - PROALV27.8.1.10
400.000,00 300.000,00 100.000,00MINISTÉRIO EDUCAÇÃO CIÊNCIA27.8.1.11
65.585,12 111.450,77 110.100,97 1.349,80I.E.F.P. - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.1.12
11.258,29 18.727,15 13.881,37 4.845,78ISLA / LEONARDO DA VINCI27.8.1.13
551,93 11.544,99 551,93 10.993,06OUTROS DEVEDORES DIVERSOS27.8.1.99
59.604,08 85.650,28 789.697,44 817.663,64 27.966,20OUTROS CREDORES27.8.2
513,18 513,18 9.541,63 9.541,63ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS27.8.2.01
55.329,11 55.349,31 708.235,71 708.917,16 681,45FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA27.8.2.02
55,51 16.586,40 16.586,40FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ27.8.2.03
695,27 8.554,25 8.693,33 139,08FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS27.8.2.05
104,54 104,54FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS27.8.2.06
23,73 43,14 19,41FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD27.8.2.07
8,50 8,50 102,00 110,50 8,50SINDICATOS27.8.2.09
2.015,29 2.015,29 24.334,63 24.334,63FORMANDOS - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.2.12
1.738,00 27.013,22 22.319,09 49.332,31 27.013,22OUTROS CREDORES DIVERSOS27.8.2.99
472.611,71 5.261,06 2.942.109,85 4.042.374,83 14.577,46 1.114.842,44DIFERIMENTOS28
1.471,40 12,48 29.633,08 15.055,62 14.577,46GASTOS A RECONHECER28.1
901,96 3.092,09 1.640,13 1.451,96RENDAS E ALUGUERES28.1.1
12,48 6.319,32 2.931,51 3.387,81SEGUROS28.1.2
569,44 20.221,67 10.483,98 9.737,69OUTROS GASTOS28.1.9
471.140,31 5.248,58 2.912.476,77 4.027.319,21 1.114.842,44RENDIMENTOS A RECONHECER28.2
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Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
309.339,86 2.489.431,99 3.519.539,16 1.030.107,17P.O.P.H.28.2.1
178.260,74 178.260,74PROJETO Nº 072468/2012/23 FMC28.2.1.13
309.339,86 2.311.171,25 3.341.278,42 1.030.107,17PROJETO Nº 107474/2014/12 - CURSOS P28.2.1.17
82.363,08 1.006,08 180.957,86 194.783,93 13.826,07I.E.F.P.28.2.2
4.408,75 20.018,89 31.213,35 11.194,46PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS28.2.2.1
834,23 1.006,08 5.417,03 8.048,64 2.631,61PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO28.2.2.2
77.120,10 155.521,94 155.521,94MEDIDA - VIDA ATIVA28.2.2.5
63.333,30 194.244,74 260.911,44 66.666,70MINISTÉRIO EDUCAÇÃO E CIÊNCIA28.2.3
63.333,30 194.244,74 260.911,44 66.666,70CURSOS VOCACIONAIS ENSINO BÁSICO28.2.3.1
16.104,07 4.242,50 47.842,18 52.084,68 4.242,50OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS28.2.9
16.104,07 16.556,23 16.556,23ISLA - PROJETO LEONARDO DA VINCI28.2.9.01
4.242,50 31.285,95 35.528,45 4.242,50RENDIMENTOS DIVERSOS28.2.9.99
11.834,84 8.179,12 85.487,12 321.451,32 235.964,20PROVISÕES29
73.652,28 137.854,39 64.202,11PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO29.3
11.834,84 8.179,12 11.834,84 183.596,93 171.762,09OUTRAS PROVISÕES29.8
6.291,20 2.934,21 124.966,77 35.201,57 89.913,22 148,02COMPRAS31
788,32 22.037,80 32,00 22.005,80MERCADORIAS31.1
312,09 12.039,61 12.039,61MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA31.1.1
67,63 1.030,87 1.030,87MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA31.1.2
408,60 6.762,13 6.762,13MERCADORIAS - TAXA NORMAL31.1.3
72,50 32,00 40,50TARAS31.1.5
2.132,69 2.132,69AQUISIÇÕES PAÍSES TERCEIROS31.1.6
5.502,88 2.934,21 102.928,97 35.021,55 67.907,42MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE 31.2
5.502,88 2.934,21 102.928,97 35.021,55 67.907,42COM IVA NÃO DEDUTIVEL31.2.02
148,02 148,02DEVOLUÇÕES DE COMPRAS31.7
148,02 148,02MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS31.7.1
98,87 98,87DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA31.7.1.1
22,25 22,25DEVOLUÇÕES - TAXA NORMAL31.7.1.3
26,90 26,90DEVOLUÇÕES - ISENTO DE IVA31.7.1.4
20.145,77 20.145,77MERCADORAIS32
20.145,77 20.145,77MERCADORIAS32.1
1.496,56 1.496,56MATÉRIAS PRIMAS SUBS.CONSUMO33
1.496,56 1.496,56MATERIAS PRIMAS33.1
81,64 4.630,18 45,64 4.584,54INVESTIMENTOS FINANCEIROS41
3.493,00 3.493,00INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS41.4
3.493,00 3.493,00PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL41.4.1
81,64 1.137,18 45,64 1.091,54OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS41.5
81,64 1.137,18 45,64 1.091,54FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALH41.5.2
20.930,57 13.960.424,45 3.919.611,09 13.941.535,45 3.900.722,09ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43
1.202.115,24 1.202.115,24TERRENOS43.1
233.812,50 233.812,50LOTE 17 - ARTIGO 355743.1.1
243.178,44 243.178,44LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362143.1.2
46.762,30 46.762,30LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362143.1.3
149.639,37 149.639,37ESTREMOZ - ARTIGO 138943.1.4
68.327,00 68.327,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.1.5
Página: 19Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
Balancete Analítico - Contabilidade Geral
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Débitos Créditos
VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
460.395,63 460.395,63LOTE 61 - ARTIGO 666543.1.8
9.128.184,76 9.128.184,76EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.2
1.911.287,50 1.911.287,50ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 355743.2.1
1.931.621,56 1.931.621,56ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 343.2.2
329.937,70 329.937,70ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 343.2.3
1.176.760,63 1.176.760,63ESTREMOZ - ARTIGO 138943.2.4
122.073,00 122.073,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.2.5
3.656.504,37 3.656.504,37ÉVORA - LOTE 61 - ARTIGO 666543.2.6
2.697.748,60 2.697.748,60EQUIPAMENTO BÁSICO43.3
4.624,93 4.624,93COM IVA DEDUTIVEL43.3.1
2.676.557,64 2.676.557,64COM IVA N/ DEDUTIVEL43.3.2
16.566,03 16.566,03ISENTAS43.3.3
246.868,33 9.444,50 237.423,83EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.4
26.139,24 26.139,24COM IVA DEDUTIVEL43.4.1
112.649,38 9.444,50 103.204,88COM IVA N/ DEDUTIVEL43.4.2
108.079,71 108.079,71COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO43.4.3
504.986,14 504.986,14EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.5
796,33 796,33COM IVA DEDUTIVEL43.5.1
496.551,76 496.551,76COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.5.2
7.638,05 7.638,05ISENTOS43.5.3
171.076,88 171.076,88OUTROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS43.7
490,69 490,69COM IVA DEDUTIVEL43.7.1
170.586,19 170.586,19COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.7.2
20.930,57 9.444,50 3.910.166,59 3.900.722,09DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS43.8
16.027,45 384.659,06 384.659,06EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.8.1
3.241,33 2.636.212,44 2.636.212,44EQUIPAMENTO BÁSICO43.8.2
1.181,25 9.444,50 222.062,08 212.617,58EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.8.3
378,28 502.416,10 502.416,10EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.8.4
102,26 164.816,91 164.816,91OUTROS ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43.8.5
180.695,91 180.695,91INVESTIMENTOS EM CURSO45
180.695,91 180.695,91ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO45.3
180.695,91 180.695,91CITEFE45.3.1
11.099,35 11.099,35RESERVAS55
11.099,35 11.099,35RESERVAS LEGAIS55.1
10.671,59 2.450.360,84 1.019.156,49 2.251.822,27 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56
10.671,59 2.450.360,84 1.019.156,49 2.251.822,27 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56.1
219.900,54 219.900,54EXERCICIO DE 1990/199956.1.01
59.975,12 59.975,12EXERCICIO DE 200056.1.02
150.304,48 150.304,48EXERCICIO DE 200256.1.03
15.594,80 15.594,80EXERCICIO DE 200356.1.04
14.227,32 14.227,32EXERCICIO DE 200456.1.05
238.065,18 238.065,18EXERCICIO DE 200556.1.06
114.954,98 114.954,98EXERCICIO DE 200656.1.07
2.541,12 2.541,12EXERCICIO DE 200756.1.08
162.847,53 162.847,53EXERCICIO DE 200856.1.09
175.615,30 175.615,30EXERCICIO DE 200956.1.10
217.808,74 217.808,74EXERCICO DE 201056.1.11
Página: 20Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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24.736,99 24.736,99EXERCICIO DE 201156.1.12
543.045,04 543.045,04EXERCICIO DE 201256.1.13
751.553,86 751.553,86EXERCICIO DE 201356.1.14
374.795,17 374.795,17EXERCICIO DE 201456.1.15
10.671,59 205.012,59 198.538,57 6.474,02OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS56.1.99
10.671,59 198.538,57 6.395.712,24 6.197.173,67EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO58
525.153,14 525.153,14TERRENOS58.11
195.903,86 195.903,86LOTE 17 - ARTIGO 355758.11.01
194.246,37 194.246,37LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.11.02
57.104,05 57.104,05ESTREMOZ - ARTIGO 2741 / 274258.11.05
77.898,86 77.898,86LOTE 61 - ARTIGO 666558.11.06
10.671,59 198.538,57 5.870.559,10 5.672.020,53EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES58.12
3.185,48 64.652,06 1.899.488,06 1.834.836,00LOTE 17 ARTIGO 355758.12.01
3.204,30 58.368,18 1.904.041,00 1.845.672,82LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.12.02
524,73 9.228,03 311.474,92 302.246,89LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362158.12.03
1.767,50 31.423,09 1.049.512,05 1.018.088,96ESTREMOZ - ARTIGO 138958.12.04
989,21 14.900,79 109.865,63 94.964,84ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274258.12.05
1.000,37 19.966,42 596.177,44 576.211,02LOTE 61 - ARTIGO 666558.12.06
2.284,54 27.414,28 726.915,98 699.501,70OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUNDOS PAT59
2.284,54 27.414,28 691.286,40 663.872,12SUBSIDIOS59.3
35.629,58 35.629,58DOAÇÕES59.4
60.411,88 150,80 595.204,46 13.188,45 582.016,01FORN.SERVIÇOS EXTERNOS62
41.352,69 135,30 377.896,42 5.153,48 372.742,94SERVIÇOS ESPECIALIZADOS62.2
6.516,87 79.280,63 488,93 78.791,70TRABALHOS ESPECIALIZADOS62.2.1
5.196,75 66.565,72 488,93 66.076,79COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.1.02
1.320,12 1.320,12 1.320,12ISENTO DE IVA62.2.1.03
11.394,79 11.394,79AQUISIÇÕES PAÍSES TERCEIROS62.2.1.05
11.859,59 83,64 11.775,95PUBLICIDADE E PROPAGANDA62.2.2
11.707,19 83,64 11.623,55COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.2.02
152,40 152,40ISENTO DE IVA62.2.2.03
53.754,73 2.456,78 51.297,95VIGILÂNCIA E SEGURANÇA62.2.3
53.754,73 2.456,78 51.297,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.3.02
32.804,73 135,30 188.486,03 1.436,55 187.049,48HONORÁRIOS62.2.4
17.280,00 17.280,00COM IVA DEDUTIVEL62.2.4.01
2.650,16 135,30 43.553,42 135,30 43.418,12COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.4.02
30.154,57 127.652,61 1.301,25 126.351,36ISENTO DE IVA62.2.4.03
1.686,95 39.785,73 668,58 39.117,15CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO62.2.6
38,75 38,75COM IVA DEDUTIVEL62.2.6.1
38,75 38,75OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES62.2.6.1.3
1.588,55 29.590,53 668,58 28.921,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.6.2
55,85 2.490,18 2.490,18VIATURAS62.2.6.2.1
346,44 346,44VIATURA 54-20-FT62.2.6.2.1.02
128,30 128,30VIATURA 54-22-FT62.2.6.2.1.03
55,85 75,85 75,85VIATURA 09-02-HU62.2.6.2.1.04
503,56 503,56VIATURA 73-17-OR62.2.6.2.1.06
30,54 30,54VIATURA 68-09-OR62.2.6.2.1.07
506,91 506,91VIATURA 28-13-QQ62.2.6.2.1.08
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VALORES ACUMULADOS
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813,80 813,80VIATURA- 40-13-SQ62.2.6.2.1.09
30,54 30,54VIATURA 15-GO-4262.2.6.2.1.11
30,54 30,54VIATURA 14-GO-9162.2.6.2.1.12
23,70 23,70VIATURA 80-OB-5162.2.6.2.1.16
7.073,21 668,58 6.404,63EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES62.2.6.2.2
1.532,70 20.027,14 20.027,14OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.2.3
98,40 10.156,45 10.156,45IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE62.2.6.4
98,40 10.156,45 10.156,45SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL62.2.6.4.2
344,14 4.729,71 19,00 4.710,71SERVIÇOS BANCÁRIOS62.2.7
125,47 2.080,84 2.080,84COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.7.02
218,67 2.648,87 19,00 2.629,87ISENTO DE IVA62.2.7.03
1.118,53 8.180,28 91,47 8.088,81MATERIAIS62.3
179,12 2.688,66 9,80 2.678,86FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG62.3.1
456,57 456,57COM IVA DEDUTIVEL62.3.1.01
179,12 2.232,09 9,80 2.222,29COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.1.02
939,41 5.036,07 81,67 4.954,40MATERIAL DE ESCRITORIO62.3.3
849,41 4.053,67 81,67 3.972,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.3.02
90,00 982,40 982,40ISENTOS62.3.3.03
455,55 455,55ARTIGOS PARA OFERTA62.3.4
192,60 192,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.4.02
262,95 262,95AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.3.4.05
9.917,36 0,07 89.325,50 0,75 89.324,75ENERGIA E FLUIDOS62.4
8.570,60 79.195,93 79.195,93ELECTRICIDADE62.4.1
8.570,60 79.195,93 79.195,93COM IVA N/ DEDUTIVEL62.4.1.02
371,84 4.212,70 4.212,70COMBUSTIVEIS62.4.2
371,84 4.212,70 4.212,70GÁSOLEO62.4.2.1
371,84 4.212,70 4.212,70COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.2.1.2
227,75 227,75VIATURA - 54-20-FT62.4.2.1.2.02
194,28 194,28VIATURA - 54-22-FT62.4.2.1.2.03
40,43 148,49 148,49VIATURA - 09-02-HU62.4.2.1.2.04
69,46 538,16 538,16VIATURA - 73-17-OR62.4.2.1.2.06
166,37 166,37VIATURA - 68-09-OR62.4.2.1.2.07
262,99 262,99VIATURA - 28-13-QQ62.4.2.1.2.08
459,14 459,14VIATURA - 40-13-SQ62.4.2.1.2.09
53,69 267,47 267,47VIATURA - 41-GM-2062.4.2.1.2.10
71,74 130,71 130,71VIATURA - 15-GO-4262.4.2.1.2.11
49,17 152,37 152,37VIATURA - 14-GO-9162.4.2.1.2.12
87,35 1.664,97 1.664,97VIATURA - 80-OB-5162.4.2.1.2.14
398,68 0,07 2.358,35 0,75 2.357,60ÁGUA62.4.3
398,68 0,07 2.358,35 0,75 2.357,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.3.02
576,24 3.558,52 3.558,52OUTROS FLUIDOS62.4.8
43,09 43,09COM IVA DEDUTIVEL62.4.8.01
576,24 3.515,43 3.515,43COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.8.02
544,10 3.400,44 3.400,44DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES62.5
544,10 3.400,44 3.400,44DESLOCAÇÕES E ESTADAS62.5.1
425,00 425,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.1.02
Página: 22Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO
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VALORES ACUMULADOS
Débitos Créditos
SALDOS
Devedores Credores
46,99 46,99AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS62.5.1.04
544,10 2.928,45 2.928,45AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.5.1.05
7.479,20 15,43 116.401,82 7.942,75 108.459,07SERVIÇOS DIVERSOS62.6
2.072,02 33.674,73 33.674,73RENDAS E ALUGUERES62.6.1
84,52 18.307,23 18.307,23COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.1.02
1.987,50 15.367,50 15.367,50ISENTO62.6.1.03
3.110,45 23.579,92 218,54 23.361,38COMUNICAÇÃO62.6.2
2.784,85 20.087,20 218,54 19.868,66COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.2.02
325,60 3.492,72 3.492,72ISENTO DE IVA62.6.2.03
15,43 10.701,72 71,98 10.629,74SEGUROS62.6.3
15,43 10.701,72 71,98 10.629,74ISENTOS DE IVA62.6.3.1
3.310,05 56,55 3.253,50VIATURAS62.6.3.1.01
5.104,92 5.104,92EDIFICIOS62.6.3.1.02
15,43 2.286,75 15,43 2.271,32OUTROS62.6.3.1.04
1.256,50 1.256,50CONTENCIOSO E NOTARIADO62.6.5
1.256,50 1.256,50ISENTO DE IVA62.6.5.03
133,60 314,36 314,36DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO62.6.6
133,60 314,36 314,36COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.6.02
1.083,66 15.581,95 15.581,95LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO62.6.7
1.083,66 15.516,95 15.516,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.7.02
65,00 65,00ISENTO DE IVA62.6.7.03
1.079,47 31.292,64 7.652,23 23.640,41OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS62.6.8
162,03 162,03COM IVA DEDUTIVEL62.6.8.01
140,19 23.946,03 7.652,23 16.293,80COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.8.02
597,70 5.288,78 5.288,78ISENTOS DE IVA62.6.8.03
341,58 1.895,80 1.895,80AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.8.05
597.974,69 308.800,33 3.005.011,80 309.116,31 2.695.895,49GASTOS COM O PESSOAL63
489.264,69 252.361,92 2.204.257,64 252.677,90 1.951.579,74REMUNERAÇÕES DE PESSOAL63.2
368.749,45 188.407,58 1.655.726,50 188.723,56 1.467.002,94REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO63.2.1
132.797,22 71.259,58 615.865,77 71.259,58 544.606,19REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT63.2.1.1
58.936,07 35.629,79 450.873,69 35.629,79 415.243,90SALÁRIOS63.2.1.1.01
31.338,91 35.629,79 68.121,35 35.629,79 32.491,56SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.1.02
30.011,60 35.803,56 35.803,56SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.1.03
6.494,44 34.973,28 34.973,28ALIMENTAÇÃO63.2.1.1.04
108,00 108,00DESLOCAÇÕES63.2.1.1.05
6.016,20 25.985,89 25.985,89ALOJAMENTO63.2.1.1.06
235.952,23 117.148,00 1.039.860,73 117.463,98 922.396,75REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.2.1.2
117.224,97 58.527,03 826.798,22 58.527,03 768.271,19SALÁRIOS63.2.1.2.01
59.262,92 58.527,03 106.036,23 58.527,03 47.509,20SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.2.02
53.305,98 60.836,36 60.836,36SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.2.03
3.713,09 93,94 32.272,86 409,92 31.862,94ALIMENTAÇÃO63.2.1.2.04
1.697,65 9.337,07 9.337,07ALOJAMENTO63.2.1.2.06
747,62 4.579,99 4.579,99BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.1.2.07
68.145,70 37.508,68 319.818,96 37.508,68 282.310,28REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR63.2.2
33.589,39 18.754,34 245.001,22 18.754,34 226.246,88SALÁRIOS63.2.2.01
16.902,63 18.754,34 38.473,73 18.754,34 19.719,39SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.2.02
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Débitos Créditos
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16.475,16 18.815,66 18.815,66SUBSIDIO DE NATAL63.2.2.03
1.178,52 17.528,35 17.528,35ALIMENTAÇÃO63.2.2.04
52.369,54 26.445,66 228.712,18 26.445,66 202.266,52REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL63.2.3
25.794,55 13.222,83 170.914,05 13.222,83 157.691,22SALÁRIOS63.2.3.01
13.709,13 13.222,83 25.772,55 13.222,83 12.549,72SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.3.02
11.328,66 12.824,33 12.824,33SUBSIDIO DE NATAL63.2.3.03
1.537,20 19.201,25 19.201,25ALIMENTAÇÃO63.2.3.04
288.990,90 288.990,90INDEMNIZAÇÕES63.4
105.030,69 56.402,17 467.133,26 56.402,17 410.731,09ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES63.5
27.301,41 16.040,91 126.178,87 16.040,91 110.137,96ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT63.5.1
18.463,79 11.227,34 87.555,20 11.227,34 76.327,86SEGURANÇA SOCIAL63.5.1.01
8.837,62 4.813,57 38.623,67 4.813,57 33.810,10CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.1.02
52.100,59 26.547,09 230.556,96 26.547,09 204.009,87PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.5.2
34.753,49 16.661,88 149.749,20 16.661,88 133.087,32SEGURANÇA SOCIAL63.5.2.01
17.340,46 9.885,21 80.735,34 9.885,21 70.850,13CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.2.02
6,64 72,42 72,42FUNDO DE GARANTIA DE COMP.DO TRA63.5.2.03
14.599,58 8.101,90 65.394,27 8.101,90 57.292,37ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.63.5.3
14.599,58 8.101,90 65.394,27 8.101,90 57.292,37SEGURANÇA SOCIAL63.5.3.01
11.029,11 5.712,27 45.003,16 5.712,27 39.290,89ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA63.5.4
11.029,11 5.712,27 45.003,16 5.712,27 39.290,89SEGURANÇA SOCIAL63.5.4.01
933,02 36,24 8.338,86 36,24 8.302,62SEGUROS ACIDENT.TRABALHO63.6
230,26 10,32 2.330,96 10,32 2.320,64ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/63.6.1
462,97 17,27 3.769,28 17,27 3.752,01ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT63.6.2
140,09 5,29 1.148,65 5,29 1.143,36ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI63.6.3
99,70 3,36 1.089,97 3,36 1.086,61ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO63.6.4
2.746,29 36.291,14 36.291,14OUTROS GASTOS COM PESSOAL63.8
2.677,29 34.083,14 34.083,14SUBS.ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE63.8.1
2.677,29 34.083,14 34.083,14COM IVA NÃO DEDUTIVEL63.8.1.02
69,00 2.208,00 2.208,00SAÚDE,HIG. E SEGURANÇA NO TRABALH63.8.2
69,00 2.208,00 2.208,00ISENTO63.8.2.03
20.930,57 255.161,59 255.161,59GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT64
20.930,57 255.161,59 255.161,59ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2
16.027,45 192.329,53 192.329,53EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.64.2.2
3.241,33 40.913,08 40.913,08EQUIPAMENTO BÁSICO64.2.3
1.181,25 14.175,00 14.175,00EQUIPAMENTO TRANSPORTE64.2.4
378,28 5.426,68 5.426,68EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO64.2.5
102,26 2.317,30 2.317,30OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2.6
8.179,12 8.179,12 8.179,12PROVISÕES DO PERIODO67
8.179,12 8.179,12 8.179,12OUTRAS PROVISÕES67.8
59.644,03 844.307,82 844.307,82OUTROS GASTOS E PERDAS68
99,41 2.392,27 2.392,27IMPOSTOS68.1
481,36 481,36IMPOSTOS DIRECTOS68.1.1
481,36 481,36IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS68.1.1.01
99,41 1.528,41 1.528,41IMPOSTOS INDIRECTOS68.1.2
2,24 8,26 8,26IMPOSTO DE SELO68.1.2.02
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97,17 1.520,15 1.520,15IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO68.1.2.03
382,50 382,50TAXAS68.1.3
59.544,62 841.915,55 841.915,55OUTROS68.8
1.166,71 71.634,45 71.634,45CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A68.8.1
2.000,00 2.000,00QUOTIZAÇÕES68.8.3
57.771,03 759.786,36 759.786,36GASTOS COM FORMANDOS68.8.7
626,43 9.354,65 9.354,65BOLSAS DE FORMAÇÃO68.8.7.1
30.149,54 446.319,34 446.319,34SUBSIDIO DE REFEIÇÃO68.8.7.2
19.574,63 207.863,25 207.863,25SUBSIDIO DE TRANSPORTE68.8.7.3
7.420,43 93.861,01 93.861,01SUBSIDIO DE ALOJAMENTO68.8.7.4
344,25 344,25SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO68.8.7.5
2.043,86 2.043,86SEGUROS68.8.7.6
606,88 8.494,74 8.494,74OUTROS NÃO ESPECIFICADOS68.8.8
33.801,66 201.457,48 11.576,12 189.881,36GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO69
25.095,73 151.411,46 10.176,12 141.235,34JUROS SUPORTADOS69.1
25.095,73 151.411,46 10.176,12 141.235,34JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS69.1.1
16.936,11 71.336,21 71.336,21C.G.D. - CONTA CAUCIONADA69.1.1.01
725,22 1.184,15 1.184,15BIC/CONT. MUTUO Nº. 35690069.1.1.02
35.140,55 10.176,12 24.964,43CGD/COLÉGIO F. A.69.1.1.04
570,18 6.188,99 6.188,99BANCO BIC / CONTA CAUCIONADA69.1.1.05
2.773,75 8.910,60 8.910,60CGD / LIVRANÇAS69.1.1.06
180,85 2.545,92 2.545,92CONTRATO Nº412364 - BMW69.1.1.07
3.909,62 26.105,04 26.105,04INICIATIVA JESSICA69.1.1.08
8.705,93 50.046,02 1.400,00 48.646,02OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC69.8
8.329,82 41.077,16 1.400,00 39.677,16RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO69.8.1
376,11 8.968,86 8.968,86OUTROS69.8.8
126,83 151,15 4.284,02 151,15 4.284,02VENDAS71
2.167,18 2.167,18VENDAS - TAXA REDUZIDA71.11
2.167,18 2.167,18MANUAIS ESCOLARES71.11.1
126,83 2.116,84 2.116,84VENDAS - TAXA NORMAL71.13
126,83 2.038,19 2.038,19VESTUÁRIO INFANTIL71.13.1
78,65 78,65OUTRO MATERIAL DIDÁTICO71.13.2
144,00 144,00DEVOLUÇÃO DE VENDAS - TAXA REDUZ71.72
144,00 144,00MANUAIS ESCOLARES71.72.1
7,15 7,15DEVOLUÇÃO DE VENDAS - TAXA NORMA71.73
7,15 7,15MANUAIS ESCOLARES71.73.2
14,50 59.574,93 1.511,50 1.199.764,06 14,50 1.198.267,06PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS72
242,60 13.854,79 13.854,79ACTIVIDADE PRINCIPAL72.1
675,00 675,00AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS72.1.3
750,00 750,00MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS72.1.4
15,00 9.795,00 9.795,00OUTROS SERVIÇOS72.1.5
227,60 2.634,79 2.634,79EMOLUMENTOS/DECLARAÇÕES72.1.6
21.485,00 750,00 228.750,00 228.000,00ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES72.2
21.485,00 750,00 228.750,00 228.000,00MENSALIDADES72.2.2
36.652,00 747,00 463.853,50 463.106,50COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO72.3
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495,00 25.510,00 25.510,00INSCRIÇÕES72.3.1
36.157,00 747,00 438.343,50 437.596,50MENSALIDADES72.3.2
1.195,33 493.305,77 493.305,77SERVIÇOS SECUNDÁRIOS72.5
895,33 20.411,20 20.411,20RECEITAS/VAUBAN72.5.1
895,33 20.411,20 20.411,20TAXA NORMAL72.5.1.3
300,00 5.700,00 5.700,00RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES72.5.2
300,00 5.700,00 5.700,00TAXA NORMAL72.5.2.3
466.697,78 466.697,78GESTÃO ORGANIZAÇÃO PROJECTOS72.5.5
466.697,78 466.697,78ISENTAS72.5.5.4
496,79 496,79RECEITAS BAR/ESTREMOZ72.5.9
496,79 496,79TAXA NORMAL72.5.9.3
14,50 14,50 14,50DESCONTOS E ABATIMENTOS72.8
545.592,40 2.941.357,85 2.941.357,85SUBSIDIOS,DOAÇÕES E LEGADOS À EXP75
540.746,62 2.936.059,91 2.936.059,91SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT75.1
16.777,96 98.855,95 98.855,95INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS75.1.1
16.777,96 98.855,95 98.855,95CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA75.1.1.01
389.839,49 2.225.328,17 2.225.328,17FUNDO SOCIAL EUROPEU75.1.2
389.839,49 2.217.765,20 2.217.765,20POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.2.01
7.562,97 7.562,97POPH - MEDIDA 2.3 FMC75.1.2.06
70.795,87 416.712,90 416.712,90MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL75.1.3
68.795,21 391.370,34 391.370,34POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.3.01
1.334,64 1.334,64POPH - MEDIDA - 2.3 FMC75.1.3.06
2.000,66 24.007,92 24.007,92IPSS - ACORDOS DE COOPERAÇÃO - CRE75.1.3.09
63.333,30 194.244,74 194.244,74MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO75.1.4
63.333,30 194.244,74 194.244,74CURSOS VOCACIONAIS75.1.4.04
918,15 918,15AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIR75.1.6
901,39 901,39CONSIGNAÇÃO DE IRS75.1.6.01
16,76 16,76BENEFÍCIO IVA SUPORTADO75.1.6.02
4.845,78 5.297,94 5.297,94SUBSIDIOS DE OUTRAS ENTIDADES75.2
11.834,84 85.487,12 85.487,12REVERSÕES76
11.834,84 85.487,12 85.487,12DE PROVISÕES76.3
73.652,28 73.652,28PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO76.3.3
11.834,84 11.834,84 11.834,84OUTRAS PROVISÕES76.3.8
11.418,56 50.717,31 50.717,31OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS78
394,05 5.736,87 5.736,87RENDIMENTOS SUPLEMENTARES78.1
760,00 760,00OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE78.1.6
394,05 4.976,87 4.976,87MICROPRODUÇÃO DE ENERGIA78.1.7
394,05 4.976,87 4.976,87TAXA NORMAL78.1.7.3
777,93 777,93RENDIMENTOS E GANHOS EM INV. NÃO 78.7
174,00 174,00ALIENAÇÕES78.7.1
603,93 603,93SINISTROS78.7.2
11.024,51 44.202,51 44.202,51OUTROS78.8
664,97 8.713,22 8.713,22CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A78.8.1
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2.284,54 27.414,28 27.414,28IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS P/ INVESTI78.8.3
8.073,86 8.073,86 8.073,86RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS78.8.5
1,14 1,15 1,15OUTROS NÃO ESPECIFICADOS78.8.8
374.795,17 374.795,17RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO81
374.795,17 374.795,17RESULTADO LIQUIDO81.8
TOTAL GERAL: 4.409.836,82 4.409.836,82 57.777.740,87 57.777.740,87 23.504.602,56 23.504.602,56
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MARÇO 2016
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