protocolo de elaboração de vítimas para simulação de desastre

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Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre Segue abaixo o roteiro para elaboração das características da vítima. Veja na próxima página um exemplo de roteiro preenchido. Simulado de Desastre ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO: IDENTIFICAÇÃO DO MANEQUIM NOME: COR DA VÍTIMA CONTATO: Vermelha POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO A - VIAS AÉREAS B - RESPIRAÇÃO C - CIRCULAÇÃO D - NEUROLÓGICO E - EXPOSIÇÃO ABDOME MOTOR PALAVRA CRAMP EXTREMIDADES REMOÇÃO PMA OBSERVAÇÕES DIAGNÓSTICO

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Page 1: Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Segue abaixo o roteiro para elaboração das características da vítima. Veja na próxima página um exemplo de roteiro preenchido.

Simulado de Desastre

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO:

IDENTIFICAÇÃO DO MANEQUIMNOME: COR DA VÍTIMA

CONTATO: Vermelha

POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO 

A - VIAS AÉREAS

 

B - RESPIRAÇÃO

C - CIRCULAÇÃO

 

D - NEUROLÓGICO

E - EXPOSIÇÃO

 

ABDOME

 

MOTOR

 

PALAVRA

CRAMP  

EXTREMIDADES

REMOÇÃO PMA

 

OBSERVAÇÕES

DIAGNÓSTICO  

Page 2: Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Segue abaixo o exemplo de roteiro para elaboração das características da vítima.

Simulado de Desastre

ROTEIRO DE MONTAGEM DOS MANEQUINS VÍTIMA NÚMERO: 21

IDENTIFICAÇÃO DO MANEQUIM

NOME: Marcelo COR DA VÍTIMA

CONTATO: 549-9090 Vermelha

POSIÇÃO DA VÍTIMA NO CENÁRIO

Explosão de butijão de gás no quarto onde estava. Arremessado a 2 metros contra parede.

A - VIAS AÉREAS

Queimadura de face de 2º grau. Voz rouca, sobrancelhas e cílios queimados. Secreção carbonácea em orofaringe.

B - RESPIRAÇÃOSuperficial com roncos e cornagem. FR=28 bpm

C - CIRCULAÇÃO

Enchimento capilar normal. EC = < 2 seg; PA = 110 x 60; Pulso = 110; RITMO = Regular

D - NEUROLÓGICOGLASGOW: A = 4; V = 5; M = 6; TOTAL = 15

E - EXPOSIÇÃO

Queimaduras de 2º e 3º graus em face, pescoço, abdome, braços e Mãos D e E. Escoriações em dorso.

ABDOME

Múltiplas escoriações em abdome e queimadura de 2º e 3º graus em abdome. Dor intensa à palpação.

MOTOR

Sem defcit neurológico.

PALAVRA Orientado, voz rouca.

CRAMP

C = 2; R = 1; A = 1; M = 2; P = 2; TOTAL = 8

EXTREMIDADES Queimaduras de 2º e 3º graus em mãos e braços

REMOÇÃO PMA

Prancha colar cervical, coxins laterais

OBSERVAÇÕES

Atendimento Médico na Área da triagem: Sim (X) Não ( )

DIAGNÓSTICO

Queimadura de 2º e 3º grau em face, pescoço, braços e mão Dir. e Esq e abdome. Insuficiência respiratória por edema e lesão inalatória.

Page 3: Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Segue abaixo o roteiro para elaboração da maquiagem e representação da vítima na cena da simulação do desastre. Veja exemplo preenchido na próxima página.

Orientação para a maquiagem e treinamento para a simulação

Descrever as lesões.

Caracterizar as lesões.

Orientar quanto ao tipo de material a ser utilizado.

Usar o modelo abaixo para demarcar as lesões.

Ensaiar padrão de comportamento / reação dependendo das lesões e do tratamento.

Page 4: Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Segue abaixo exemplo de elaboração da maquiagem e representação da vítima na cena da simulação do desastre.

Orientação para a maquiagem e treinamento para a simulação

Descrever as lesões. Queimaduras de 2 e 3 graus acometendo.

Caracterizar as lesões. Face, pescoço, antebraços e mãos direita e esquerda, sem comprometimento circunferencial. Escoriações em dorso devido a vítima ter sido arremessada com a explosão.

Ensaiar padrão de comportamento / reação dependendo das lesões e do tratamento. Voz rouca com discreta cornagem, grande edema de face prejudicando movimentos. Queixa-se de dispnéia moderada e dor importante nas áreas queimadas.

Page 5: Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Protocolo de elaboração de Vítimas para Simulação de Desastre

Exemplos de vítimas elaboradas por algumas Instituições de Ensino e Pesquisa de São Paulo.

Serviço de Cirurgia de Emergência - HC FMUSPAutores: Dra. Marta Cândido - Médica do Serviço de Cirurgia de Emergência, HC FMUSP; Prof. Dr. Dário Birolini - Prof. Titular de Cirurgia Geral e do Trauma, HC FMUSP Roteiro das Vítimas / Etiquetas

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São PauloAutores: Prof. Dr. Victor S. Stockler Bruscagin - Médico assistente do Serviço de Emergência, FCMSC; Prof. Dr. Samir Rasslan - Chefe do Serviço de Emergência, FCMSC. Roteiro das Vítimas / Etiquetas

Escola Paulista de Medicina / Universidade Federal de São Paulo Autores: Dra. Simone Abib - Médica do Depto de Cirurgia, UNIFESP/EPM.Roteiro das Vítimas / Etiquetas