protocolos para recolha e análise de amostras para...

93
2007 Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza e Ambiente, Lda. 11/20/2007 Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para Avaliação de Riscos Sanitários Inerentes à Reintrodução de Lince‐ibérico

Upload: others

Post on 12-May-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

2007 

Monterroso, P. & Martinho, F. 

NYCTEA, Serviços de Natureza e 

Ambiente, Lda. 

11/20/2007 

Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para Avaliação de Riscos 

Sanitários Inerentes à Reintrodução de Lince‐ibérico

Page 2: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

RcRPin

Enti

NycteAveni1000 Tlf. / e-maiwww

Equ

O tra MonteRiscoPortug

ocolos para Rec

     

Relatório encontrato excRecursos BiProtocolos pnerentes à r

idade Respea- Serviços dida Elias Garc– 147 Lisboa Fax: 210 32 9

il: [email protected]

uipa de Pro Pedro M

Lisboa Filipe M

Lisboa

abalho dev

erroso, P. & Mos Sanitários Inguesa da Vida

olha e Análise Inerentes à Re

   

ntregue à Socepcionado dológicos da

para recolhareintrodução

ponsável e Natureza e Acia, 15, 2º Esq

91 52 tea.eu

ojecto Monterroso -

artinho - Ny

verá ser cita

Martinho, F. (nerentes à Reia Selvagem (S

de Amostras paeintrodução de L

 

ociedade Porde investiga

a Reserva Na e análise do de lince-ib

Ambiente, Ldquerdo / Retag

Nyctea, Aven

yctea, Avenida

ado como:

(2007). Protocintrodução de

SPVS). NYCT

 

ara Avaliação dLince-ibérico

   

rtuguesa deação e desen

Natural da Sede amostras bérico

da. guarda

nida Elias Gar

a Elias Garcia

colos para RecLince-ibérico

TEA, Lisboa.

de Riscos Sanitá

e Vida Selvanvolvimenterra da Malpara avalia

rcia, 15, 2º Esq

a, 15, 2º Esque

colha e Análiso. Relatório nã

ários 11/

agem, no âmo "Gestão Scata" ção de risco

querdo / Retag

erdo / Retagua

se de Amostraão publicado p

/20/20

mbito do Sustentável

os sanitários

guarda, 1000

arda, 1000 – 1

as para Avaliapara a Socieda

007 

 

dos

s

– 147

47

ação de ade

Page 3: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ocolos para Rec

________

Pe

olha e Análise Inerentes à Re

__________

edro Monter(Biólogo)

de Amostras paeintrodução de L

___________

rroso

ara Avaliação dLince-ibérico

__

de Riscos Sanitá

________

Fil(Méd

ários 11/

___________

lipe Martinhdico Veteriná

/20/20

___________

ho ário)

007 

3

_

Page 4: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Índ

EnqImpacSituaçObjec

Esp

Pato

ocolos para Rec

     

dice

quadramecto das doençação actual da cctivos

écies alvoCanídeos

RFelídeos

GMustelíde

TF

ViverrídeG

HerpestídS

ologias a pBacterian

TLCBETHB

Virais PImLPRCE

ParasitáriLTPCO

olha e Análise Inerentes à Re

   

ento as nas comuniconservação d

o

Raposa

Gato-bravo eos Texugo

uínha eos Geneta deos aca-rabos

pesquisarnas Tuberculose Leptospirose Clamidiose Brucelose Ehrlichiose Tularémia HemobartolenoBorreliose de L

eritonite Infecmunodeficiênc

Leucemia Felinanleucopénia

RhinotraqueíteCalicivirose FeEsgana ias

Leishmaniose Toxoplasmose

iroplasmose CitauxzoonoseOutras parasito

de Amostras paeintrodução de L

 

idades de carndo Lince-ibéri

r

ose Lyme

ciosa Felina (Pcia Viral Felinna (FeLV) (FPV) e outra

e Felina (FHVelina (FCV)

e oses

ara Avaliação dLince-ibérico

   

nívoros selvagico na Penínsu

PIF) na (FIV)

as parvovirose)

de Riscos Sanitá

gens ula Ibérica

es (CPV-2ª;CP

ários 11/

PV-2b)

/20/20

P

007 

 

Página

7 8 8

12

13

14

15

16 17

18

19

21

23 26 28 29 30 32 36

38 41 43 45 47 48 50

54 56 58 59 60

Page 5: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ProtFármaMaterConteImobiManipProce

Recvivo

Reccadá

ocolos para Rec

tocolos deacos rial enção ilização químipulação e mon

edimentos para

olha, armos

BacterianTLCBETHB

Virais PImLPRCE

ParasitáriLTPC

olha, armáveres

BacterianTLCBETHB

Virais PImLP

olha e Análise Inerentes à Re

e gestão p

ica nitorização a recolha de a

mazename

nas Tuberculose Leptospirose Clamidiose Brucelose Ehrlichiose Tularémia HemobartolenoBorreliose de L

eritonite Infecmunodeficiênc

Leucemia Felinanleucopénia

RhinotraqueíteCalicivirose FeEsgana ias

Leishmaniose Toxoplasmose

iroplasmose Citauxzoonose

mazename

nas Tuberculose Leptospirose Clamidiose Brucelose Ehrlichiose Tularémia HemobartolenoBorreliose de L

eritonite Infecmunodeficiênc

Leucemia Felinanleucopénia

de Amostras paeintrodução de L

pós-captu

amostras

ento e tran

ose Lyme

ciosa Felina (Pcia Viral Felinna (FeLV) (FPV) e outra

e Felina (FHVelina (FCV)

e

ento e tran

ose Lyme

ciosa Felina (Pcia Viral Felinna (FeLV) (FPV) e outra

ara Avaliação dLince-ibérico

ra

nsporte d

PIF) na (FIV)

as parvovirose)

nsporte d

PIF) na (FIV)

as parvovirose

de Riscos Sanitá

de amostr

es (CPV-2ª;CP

de amostr

es (CPV-2ª;CP

ários 11/

as em ani

PV-2b)

as em

PV-2b)

/20/20

imais

007 

5

61 62 63 64 64 65 66

68

69 69 70 70 70 70 71 71

71 71 72 72 72 72 72

73 73 73 74

75

76 76 77 77

7777 78 78 78

79 79 79 79

Page 6: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Rec(exc

Refe

 

ocolos para Rec

     

RCE

ParasitáriLTPC

olha, armcrementos

erências b

olha e Análise Inerentes à Re

   

RhinotraqueíteCalicivirose FeEsgana ias

Leishmaniose Toxoplasmose

iroplasmose Citauxzoonose

mazenames)

bibliográf

de Amostras paeintrodução de L

 

e Felina (FHVelina (FCV)

e

ento e tran

ficas

ara Avaliação dLince-ibérico

   

)

nsporte d

de Riscos Sanitá

de outras a

ários 11/

amostras

/20/20007 

 

80 80 80

80 81 81 81

82

84

Page 7: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

EN

ocolos para Rec

NQU

olha e Análise Inerentes à Re

UADR

de Amostras paeintrodução de L

RAM

ara Avaliação dLince-ibérico

MENT

de Riscos Sanitá

TO

ários 11//20/20007 

7

Page 8: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

 

Im

Osatravéseveroresponsuscepda motornane consem po(Wooameaçpartic(Vigg

Pornormainfecç1988)reitrod1993)

Noda dopopuldensidtambéet al.,carníval., 1predapoten

Si

O Le a su

O diplommais de feAmeaConsepopulestá p

ocolos para Rec

     

mpacto da

agentes infeés das populaços em populansáveis pelo pitibildade paorte directa dndo-a mais susequentes extiopulações de dodroffe, 1999)çadas. Neste

cularmente susgers et al., 199

r outro lado, oal, aumento ação é mínima). No entanto,duzidos, espe).

o caso dos mamoença ou por lação predadodades reduzidém o risco de , 1993). Por voros ibéricas 998; Monterrção de outrosciam a transm

ituação ac

Lince-ibérico ua área de distr

estatuto de mas nacionaisameaçada da

elino, mais amaçada” e conervação da Nalação decrescepróximo de se

olha e Análise Inerentes à Re

   

as doença

ecciosos, ocorções de hospeações selvageinsucesso de

ara extinções ldo hospedeirousceptível à exinções de popdimensões red. Este facto totipo de acç

sceptíveis a do93).

os animais suja sua debilidaa na maioria , a imunidadeecialmente de

míferos carnívum surto da

ora. Os mamífdas o que, por

extibnção devoutro lado, a potenciam a

roso et al., 2s predadores (

missão de doen

ctual da c

(Lynx pardinribuição histó

conservação s e Europeus. Europa. Now

meaçado do nsiderada oficatureza (IUCNeu para menoe tornar a prim

de Amostras paeintrodução de L

 

as nas com

rrem naturalmedeiros. No enens (p.e. Thore acções de rlocais. As doeo, ou pela supxtinção por facpulações de anduzidas e por orna-se especições, o númeoenças cujo re

eitos a acçõesade e, conseqdos animais adquirida atrbilitados pela

voros, o impaca doença em feros cranívorr um lado difvido ao baixodiversidade d

competição in2006), podend(e.g. Palomarenças através da

conservaç

us) é uma esprica restringe-

desta espécieDelibes et a

well & Jacksonplaneta, send

cialmente o N). A justificas de metade dmeira espécie

ara Avaliação dLince-ibérico

   

munidades

mente na natuntanto, os surtrne & Williamreintrodução enças podem dpressão do tamctores estocástnimais selvageagentes patog

ialmente preoero de indivíeservatório na

s de reintroduçquentemente, que têm con

ravés da expoa situação de

cto das doençpopulações d

ros presentes ficulta a disseo número de inde espécies qnter-específicado mesmo coes et al., 1996a comunidade

ão do Lin

pécie de felino-se à região m

e é bastante l. (2000) consn (1996) fazedo a espécie felino mais

ação para a atrdos 1200 estim

de felino sel

de Riscos Sanitá

s de carní

ureza , circultos epizooticoms, 1988; La(p.e. Hibler &debilitar as pomanho ou taxticos (Woodroens causados pgénicos com uocupante em cíduos é gera

atural é uma po

ção são sujeitosusceptibilida

ntacto com umosição a doenç

stress em qu

ças poderá ser das espécie prna Península minação das ndivíduos nas

que caracteriza pelo espaço onduzir a ca6; Palomares &e de carnívoro

nce-ibéric

o selvagem aumediterrânica d

desfavorávelsideram o Lin

em referência classificada, ameaçado pe

ribuição destemados no iníclvagem a extin

ários 11/

ívoros sel

lando horizons de doenças aurenson et a& Adcock, 1

opulações dos xa de crescimoffe, 1999). Opor doenças oum largo especasos de reintrlmente reduzopulação com

os a níveis de ade a doençasm determinadça, pode não oue se encontr

a dois níveis:resa, afectandIbérica ocorrdoenças, mass populações (za as comunid

e por recursosos de super& Caro, 1999

os.

co na Pení

utóctone da Peda PI.

l, sendo protnce como a eao Lince-ibérem 2002, c

ela União Inestatuto de co

cio dos anos ’nguir-se pelo

/20/20

lvagens

ntal e verticalpodem ter im

al., 1997) ou 1971), aumen

hospedeiros amento da popuOs maiores impocorrem tipicaectro de hosperodução de eszido e poderã

m a qual vai co

stress superios. A intensida

do patogénio ocorrer nos an

ram (Viggers

: por efeitos ddo indirectamrem, regra gers por outro au(referência; Vdades de mamos (p.e. Palom-predação, ou

9). Estas inter

ínsula Ibé

enínsula Ibéric

tegida por diespécie de carrico como a ecomo “Criticanternacional ponservação é ’90, o Lince-imenos nos ú

007 

 

lmente mpactos

serem tado a através ulação, pactos, amente edeiros spécies ão ser

oexistir

ores ao ade de (Scott, nimais et al.,

irectos mente a ral, em umenta Viggers míferos

mares et u seja, acções

érica

ca (PI)

iversos rnívoro espécie amente para a que “a ibérico últimos

Page 9: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

2000 1996)tendênnenhu

Noapreseprioriparale“assegser inde poacordAndújLinceos proligadoconsenecesem Esa repr(Olsza

NeesforçEspanresponrepresáreas aspect

Os

Noconstidever

ocolos para Rec

anos. Com b), o total popuncia populaciuma população

o Seminário Ientados os dadades de actuelo com a congurar-se que acorporados linpulações maro com o plajar 29-31 de

e-ibérico, em Cogressos desdos à conservaçervação In e Esidade de idenspanha e em Produção em canska & Breit

este sentido foço multidiscipnha. A planifnsabilidade dsentantes de ide reproduçãtos sanitários,

objectivos ge

1. Cperíodo de

2. Cgenético ppopulaçõe

3. Mexecutiva desenhadoameaçadas

4. Inparticipaçãprotecção

5. Ppopulaçõe

o sentido de ituída uma poá incorporar-

olha e Análise Inerentes à Re

base nas estimulacional de Lional em deco contém mai

Internacional ados relativos uação para prnservação In-sa reprodução ences provenierginais (…)”, ano aprovado Outubro de 2Córdoba, comde o primeiroção de Lince-Ex-situ. Entrentificar, melhPortugal seguncativeiro em tenmoser, 200

oi criado o “Pplinar integradficação e exdo “Comité instituições não, maneio de, etologia e co

erais do progra

Conservar 85%e 30 anos;

Criar exemplarpara criar no

es já existentesManter um pr

única e como em conforms (EEPs); ncorporar novão de Portugae conservaçãoromover a p

es de linces cri

atingir os oopulação cativ-se 4 crias/juv

de Amostras paeintrodução de L

mativas populince-ibérico e

créscimo devis de 50 anima

de Lince Ibéà monitorizaç

revenir a extinsitu foi a defiem cativeiro g

entes não só dbem como “im(…)” (Conc

2002). Em 20m o objectivo o seminário. -ibérico, entree as prioridadorar e preparando os critérioextensão e nú

04).

Programa de do na “Estrat

xecução das ede Cria en acionais espae animais em onservação In-

ama de reprod

% da diversid

res de Lince-ovas populaçs; rograma de c

m assessoria didade com o m

vos centros nal e das comuo de habitat deprospecção, piados em cativ

objectivos gerva de 60 animvenis anualm

ara Avaliação dLince-ibérico

lacionais e naestá estimado ido à perda dais maduros” (

érico, realizadção das populnção da espécinição de um garantisse a cas populaçõesmpulsionar a lusões do Se

004, foi realizde rever o estForam realiz os quais, umdes de actuaçar habitat paraos da IUCN, búmero suficie

Conservacióntegia Nacionaestratégias doCautividad d

anholas, institcativeiro, ge

-situ (Vargas,

dução em cativ

dade genética

-ibérico adequões em área

conservação de um comité modelo dos pr

no Programa unidades autóe lince; protecção e rveiro.

rais de consmais reprodut

mente durante

de Riscos Sanitá

a distribuiçãoem cerca de 2de habitat, da(http://www.re

do em Outubrlações espanhcie. Uma das plano de cononservação das de Doñana ereprodução e

eminário Interado um novotatuto das popados 6 works

m sobre a compção definidas a eventuais prbem como conente, de acord

n Ex-situ del Lal para la Cono programa de Lince-ibértuições internanética e dem2004).

veiro são:

a existente n

uados do ponts de distribu

Ex-situ unifide reproduçã

rogramas euro

de conservaçónomas espan

restauração d

ervação proptores (30 macum prazo d

ários 11/

geográfica (250 indivíduoa presa-base edlist.org).

ro de 2002, holas de Lince

prioridades dnservação Ex-sa variabilidade de Cardeña-Am cativeiro drnacional sob

o seminário inpulações persishops, sobre patibilização e

neste worksrojectos de reinstruir instalaçdo com o pro

Lince-ibériconservación dede conservaç

rico” (CCCLIacionais e coografia de po

na natureza a

to de vista etuição históric

cado, gerido ão em cativeiopeus de cons

ção Ex-situ, nholas activam

de habitat pa

postos pelo Ccho e 30 fême cinco anos

/20/20

(Nowell & Jaos reprodutore

e à persegui

em Andújar, e-ibérico e defde conservaçãsitu. Assim, d

de genética, deAndujar, bem

de forma urgenbre o Lince-ibnternacional sistentes e de adiferentes as

entre os esforhop, destacamintrodução deções adequadaotocolo estabe

” que consistel Lince-ibericção Ex-situ sI), que conta

om especialistopulações peq

ctualmente p

tológico, sanita ou para re

por uma diiro multidisciservação de es

dando prioridmente envolvi

ara acolher f

CCCLI, devemeas). Assim s. A fase inic

007 

9

ackson, s, com ição, e

foram finidas ão, em deveria evendo

m como nte, de bérico, obre o avaliar spectos rços de m-se a e Lince as para elecido

te num co” de são da a com tas das quenas,

or um

tário e eforçar

irecção iplinar, spécies

dade à das na

futuras

erá ser sendo,

cial de

Page 10: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

10

cresciempobcativa

Acfoi o cde Lade linconstrmaneiexempVillar

O exclusobrigaexclus

A meditdécadMameal., 19Portugsituaçconsepara ada concom ahistórGrupo

O Icompda biopatrimfunçõPortug05 deconsepopul

O Pde irreProgrmonit

Umreintroimporselecç

ocolos para Rec

0     

imento da pobrecimento g

a é especialme

ctualmente estcentro de cria

a Frontera”, é nces adultos. Eruído de raiz,io de exemplplares: 19 emres” (Córdoba

Estado Portugsiva de Linceatório para qsivas.

distribuição hterrânica de Pda de ’90 apeede, Vale do 998). Num esgal era ainda

ção enfatiza aervação de Linacções de reinnstrução e maa estratégia drica, que abrao de Trabalho

Instituto da Cetência para “odiversidade emónio natural”ões, o ICNB prgal” (ICNB, 2

e Dezembro dervação da eslações que con

PACLIP, deseefutável impoama de constorização.

ma vez que oodução, a artrtante, não só ção e adequaç

olha e Análise Inerentes à Re

   

pulação cativgenético (Leusente urgente p

tão em actividde Lince de “um centro m

Em Janeiro do tendo como lares cativos.

m “El Acebuca); 4 em “Jerez

guês comprome-ibérico (Ser

que sejam cu

histórica de Portugal continenas estivesseGuadiana, Alstudo mais remais dramática importânciance-ibérico, nontrodução. A canutenção de

de conservaçãoange o territór de Lince Ibér

Conservação d“propor, acome a gestão das” (Decreto-Lereparou um “P2007), abaixode 2007. Este spécie em tenduziu à situaç

envolvido emortância para qservação In-s

o PACLIP inticulação entrpara que hajaão de áreas pa

de Amostras paeintrodução de L

 

va é de extrems, 2006). No ara o arranque

dade três centr“El Acebuche

mais especializo corrente ano

base a experiActualmente

che”; 3 em qz de La Fronte

meteu-se comrra & Sarme

umpridos os r

Lince-ibériconental. No en

em identificadlgarve-Odemiecente (Sarmeca, não sendo a da participaomeadamentecontribuição dum centro ex

o In-situ, potrio portuguêsrico (GTLI).

da Natureza e mpanhar e asse

s áreas protegei n.º 136/2007Plano de Acçã

o designado podocumento,

erritório nacioção actual de

m com o apoioque o seu objeitu; c) Educa

nclui acções re as compona um bom conara potenciais

ara Avaliação dLince-ibérico

   

ma importânccaso do Lin

e dos program

ros de reprodu”, que se encoado no acompfoi inaugurad

iência obtida e a populaçãoquarentena noera” e 6 em “L

m a construçãonto, 2005), drequisitos def

em territóriontanto, o decrdas 5 populaçra e Vale do

ento et al., 20detectada nen

ação de form para no que c

de Portugal paxclusivo de reenciando a re

s, beneficiand

Biodiversidadegurar a execugidas, visando7, D.R. n.º 82,ão para a Conor PACLIP, efoi desenvolvonal, invertenpre-extinção.

o do GTLI, estectivo seja atinação, sensibil

de reproduçãnentes de connhecimento e acções de rein

de Riscos Sanitá

cia, devendo nce-ibérico, a mas de reintrod

ução em Espaontra actualmepanhamento ddo o centro exnos centros p

o cativa de lio centro de reLa Olivilla”.

o e manutençdevendo este finidos pelo

o nacional chréscimo populções de lince Sado), acolhe

004), verificounhuma das po

ma activa de Pconcerne à repara o programeprodução de ecuperação dado da colabor

de (ICNB), é ução das polítio a valorização, Série I de 20

nservação do Lem discussão vido com o prndo o proces

tá dividido emngível: a) Prolização e com

ão em cativeinservação Ex-fomento das pntrodução.

ários 11/

ser maximizaconstituição

dução e reforç

anha. O primeente completode crias debilixclusivo de linprévios ao nívnces conta coecuperação d

ção de um ceser o terceir

CCCLI ao n

hegou a abralacional levou

(Serra da Mendo 40 a 53 u-se que a si

opulações descPortugal na eprodução em c

ma de conservalince, permite

a espécie na áação e experi

a entidade goicas de consero e o reconhe

007-04-27). NLince-ibérico pública entrerincipal objecsso de declín

m quatro compgrama de conmunicação; e

iro e de refo-situ e In-situpopulações se

/20/20

ado para prevde uma pop

ço populacion

eiro a ser conso. O centro de itadas e recupnce de “La Olivel de reproduom um total e especiés de

entro de reproro centro excnível de insta

anger toda a u a que, no fi

Malcata, Serraindivíduos (C

ituação do lincritas em 1998estratégia glocativeiro de anação Ex-situ, ae consertar esárea de distribiência do CC

overnamental rvação da natuecimento públ

No exercício da(Lynx pardinu 05 de Novem

ctivo de viabinio continuad

mponentes estrunservação Ex-se d) Investiga

orço populaciu é particularelvagens, com

007 

 

venir o pulação al.

struído “Jerez eração ivilla”, ução e de 33

e “Los

odução clusivo alações

região inal da

a de S. Ceia et nce em 8. Esta bal de nimais através sforços buição

CCLI e

com a ureza e lico do as suas us) em mbro e ilizar a do das

uturais situ; b) ação e

onal e rmente

mo para

Page 11: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Neas espde umreintro

ocolos para Rec

este contexto, pecificações dma prospecçãoodução.

olha e Análise Inerentes à Re

entre as priordefinidas pela o das zoonose

de Amostras paeintrodução de L

ridades de conIUCN para r

es nas áreas d

ara Avaliação dLince-ibérico

nservção tantore-introduçõesde potencial o

de Riscos Sanitá

o das populaçõs (IUCN/SSCocorrência da

ários 11/

ões existentes, 1995) é necespécie bem

/20/20

s como para cucessária a real

como nas ár

007 

11

umprir lização reas de

Page 12: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

12

O

Tenpresen

 

 

 

 

ocolos para Rec

2     

bjectivos

ndo em contante documento

1. Ddoenças d

2. D

doenças;

3. Dpara a tran

4. D

olha e Análise Inerentes à Re

   

a a conjunturo cujos os obj

Descrever a eefinidas pelo

Definir protoc

Determinar e dnsmissão de do

Definir protoco

de Amostras paeintrodução de L

 

a actual da cectivos são:

etiologia, epiGTLI como p

colos de amo

descrever as eoenças ao Lin

olos de captur

 

ara Avaliação dLince-ibérico

   

conservação d

demiologia, ppotencialmente

ostragem e d

espécies de mnce-ibérico em

ra e gestão pós

de Riscos Sanitá

do Lince-ibéri

patogenia, sine perigosas pa

e diagnóstico

mamíferos carnm populações n

s-captura para

ários 11/

ico em Portug

ntomatologia ara a espécie;

o para a pes

nívoros potennaturais;

a as espécies a

/20/20

gal, foi elabor

e diagnóstic

quisa das ref

ncialmente per

acima definida

007 

 

rado o

co das

feridas

rigosas

as.

Page 13: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ES

ocolos para Rec

SPÉC

olha e Análise Inerentes à Re

CIES

de Amostras paeintrodução de L

S ALV

ara Avaliação dLince-ibérico

VO

de Riscos Sanitáários 11//20/20007 

13

Page 14: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

14

Fam

Espéc

De

Eco

Imp

Do

ocolos para Rec

4     

mília  

cie

escrição

ologia

mportância para

oenças a pesqu

olha e Análise Inerentes à Re

   

a a transmissã

uisar

de Amostras paeintrodução de L

 

CAN

Rapos

É um5,4kg ealaranjextrem

A raapresenomnívoaté cad

ão

A ra& Gisbpopulae por reet al., 1

Entrpopula

Davelevadaraposasanticor(2002) esganaanticorNo Pardetectaanalisaparvovherpesv

Palode agreresultar

TubBorreli

ara Avaliação dLince-ibérico

   

IDAE 

sa (Vulpes vu

m canídeo de e os machos ada, com a z

midade branca.

aposa ocorre nntando um coora e oportuni

dáveres.

aposa tem umabert, 2002; Caacional. Neste ecursos com o1996; Monterr

re os muitoações de rapos

vidson et al. as de anticorps no estado drpos contra o

detectou prea em raposas rpos contra Lerque Nacionalaram anticorpoadas; Truyen vírus, de 4,4%vírus em rapo

omares et al., essividade enr na morte do

berculose, Leiose de Lym

de Riscos Sanitá

ulpes)

porte médio.6,7kg. Apres

zona inferior b

numa grande vomportamentoista, alimentan

a distribuiçãoabral et al., 20contexto, a ra

outras espécieroso et al., 20

s exemplos as apresentam

(1992) detepos contra parve Carolina (Eherpesvírus c

evalências entno Luxembu

eptospira em 3l de Doñana (os contra Mycet al. (1998)

% para esganasas na Aleman

1996 e Palomntre o Lince-ib

último.

eptospirose, me, Panleucop

ários 11/

As fêmeas pesenta pelagembranco-sujo. A

variedade de ho muito adapndo-se desde

alargada na P005), mantendaposa entre emes de carnívoro06).

da presistênm-se alguns:

ectaram elevavovírus canin

EUA) e prevalcanino e paratre os 9 e 13%urgo; Milas e32% das rapos(Espanha), Mcobacterium bdetectaram p

a, 3,5% de adnha.

mares et al., 1bérico e a rap

Brucelose, pénia e outra

/20/20

esam, em médm de tonalidadA cauda é lon

habitats por toptável e uma insectos a ma

Península Ibérdo uma certa cm competiçãoos simpátricas

ncia de pato

adas prevalênno e adenovírulências mais rainfluenza; D% de anticorpet al. (2006) sas analisadasartin-Atance ebovis em 4%

pervalências ddenovírus e d

1998 observarposa, que po

Ehrlichiose, as parvoviros

007 

 

dia, cerca de de castanho-nga e tem a

oda a europa, alimentação

atéria vegetal

rica (Palomo continuidade pelo espaço s (Palomares

ogénios nas

ncias muito us canino em reduzidas de amien et al. pos contra a

Detectaram s na Croácia; et al. (2006) das raposas

de 13% para e 0,4% para

ram relações dem mesmo

Tularémia, ses, Esgana,

Page 15: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Fam

Espéc

Descr

Ecolo

Impor

ocolos para Rec

mília

cie

rição

ogia

rtância para a

olha e Análise Inerentes à Re

transmissão

de Amostras paeintrodução de L

Leishm

FEL

Gato-

O Gmédio,inferiorseu coalgumaextremantecedzona ceoutras Kitchen

A eessencisiberianJacksonPenínsuáreas d1978; Lbravo sua die

Apedade núde habregiõesal., 200e por rrevelar(Guzm

Por et al., doméstperigosmais a

ara Avaliação dLince-ibérico

maniose, Toxo

IDAE

bravo (Felis

Gato-bravo é sendo que asr aos machos

onspecífico doas característi

midade grossa dida de 2 a 3ervical e que ncaracterísticaner et al., 200

ecologia do gialmente assono, onde se an, 1996; Lozula Ibérica ede mosaico enLozano et al., (Oryctolagus

eta (Ragni, 197

esar da desconúcleos populabitat e de prs mediterrâne01), podendo recursos. Nas ram um sub

mán, com. pess

outro lado, o 2003; Olive

ticos/ferais fasas, específicaalargado (com

de Riscos Sanitá

oplasmose, Pir

s silvestris)

um pequenos fêmeas poss. Ao nível da oméstico de icas típicas dda cauda e

3 aneis negrosnunca se prol

as (Ragni & 05).

gato-bravo é bociada a áreas alimenta prefzano et al., 2e Itália, o gatntre matagais 2003; Montecuniculus) p

78; Aymerich

ntinuidade quacionais de garesas muito sas (Lozano, 2levar a situaçáreas até rece

bsequente aums.).

contacto freqeira et al.,

avorecem a tras de felinos (mo a toxopla

ários 11/

roplasmose

o felino com suem uma mapelagem o garaça “europe

da sub-espéciearredondada s; uma linha onga até à extPossenti, 199

bastante diverflorestais na

ferencialmente2006). Nas reto-bravo selemediterrâneo

rroso et al., inpassa a ser o h, 1982; Malo

ue se observaato-bravo, estasobreponíveis 2003; Malo eções de compeentemente ocumenta da p

quente e potenin press) co

ransmissão de(como a FIV

asmose ou tu

/20/20

cerca de 4,5assa corporal ato-bravo apr

eu”. No entane silvática cocom uma madorsal que setremidade da

96; Spassov e

rsificada. É uas regiões de e de roedoresegiões medite

ecciona preferos e áreas aben prep), onde principal comet al., 2004).

a na distribuiça espécie tem

à do Linceet al., 2004; Petição directa upadas por Liopulação de

ncial hibridaçãom populaçõee doenças potou FeLV) ou

uberculose), d

007 

15

5kg de peso ligeiramente

roxima-se do nto, existem mo sejam a

ancha negra, e estende da cauda; entre

et al., 1997;

uma espécie clima Euro-

s (Nowell & errânicas da rencialmente ertas (Ragni, se o coelho-

mponente da

ção espacial preferências -ibérico nas

Palomares et pelo espaço

ince-ibérico, gato-bravo

ão (Pierpaoli es de gatos tencialmente

u de espectro das quais as

Page 16: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

16

Doenç

Fam

Espéc

Descr

Ecolo

ocolos para Rec

6     

ças a pesquisa

mília

cie

rição

ogia

olha e Análise Inerentes à Re

   

ar

de Amostras paeintrodução de L

 

popula

Entrpopula

Na doméstdetectaprevalê16% e(1999) da Alepara anFVC, Fanticor

TubTularémFelina,Felina,Toxopl

MUS

Texug

O TvariaçõApreseescavaçescura.estendefocinho

Ao ncom clbosquehabitatagrícol

A aalimen

ara Avaliação dLince-ibérico

   

ações doméstic

re os muitoações de gato-b

Escócia, ondeticos são prearem FIV emências de 13%e 6% para an

avaliaram a emanha, Françntigénios de FFHV e FPV. Orpos contra FIV

berculose, Lepmia, Hemobar Imundeficiên Panleucopénlasmose, Pirop

STELIDA

go (Meles me

Texugo é um ões acentuadaenta um corpção. O tom d. A cabeça em desde a no.

nível do habitlareiras ou zoe. Tpdavia, estt, ocorrendo las e áresa sub

alimentação dntando-se de fr

de Riscos Sanitá

cas poderão se

s exemplos bravo apresen

e o contacto eocupantes, Dm nenhum

% e 26% paranticorpos conpresença de d

ça e Suíça, e FeLV e FcoV; Os autores nãoV.

ptospirose, Clartolenose, Borncia Viral Felinia e outras parplasmose, Cyt

AE

eles)

mustelídeo des ao longo doo robusto, co

da pelagem é é branca co

nuca, atravess

tat, o Texugo onas de pastagta espécie temtambém em

burbanas (Prig

deste mustelídrutos, artrópod

ários 11/

er o reservatór

da presistênntam-se alguns

e hibridação Daniels et aldos animais

a antigénios dtra FHV e Fdoençsa viraisdetectaram pre de 16%, 4%

o detectaram p

amidiose, Brucrreliose de Lyina, Leucemiarvoviroses, Estauxzoonose

e dimensões mo ano, situandom patas curt

cinzento, senom duas riscando as orelh

prefere zonasgem abertas c

m uma grande florestas de

gioni, 1999; Sa

deo é muito des, cadáveres

/20/20

rio.

ncia de patos:

de gato-bravl. (1999) ape analisados, de FeLV e deFcoV. Leutens em 51 gatosrevalências de

% e 2% para apresença de a

celose, Ehrlicyme, Peritonitea Felina, Rino sgana, Leishm

médias. O seuo-se cerca dotas e fortes, ndo as zona vcas longitudinhas e olhos, q

s de florestas com pequenastolerância à qconíferas, m

armento et al.

variada e os, roedores ou

007 

 

ogénios nas

vo com gato esar de não

detectaram e FCV; e de

negger et al. s originários e 74% e 1%

anticorpos de antigénios ou

hiose, e Infecciosa traqueíte

maniose,

u peso sofre s 10 a 15kg. adaptadas à ventral mais nais que se quase até ao

caducifólias s machas de qualidade do

matos, zonas , 2000)

portunística, u coelhos.

Page 17: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Impor

Doenç

Espéc

Descr

Ecolo

Impor

ocolos para Rec

rtância para a

ças a pesquisa

cie

rição

ogia

rtância para a

olha e Análise Inerentes à Re

transmissão

ar

transmissão

de Amostras paeintrodução de L

O TEuroparurais. alimendoençase espevariadoagente conservet al., 2

A cotexugorelaçõe

TubBorreliLeishm

Fuính

A fuTem opêlo. Aescurecque se anterio

A Fselecçãdiversi(IUCNdimensmesma

Apeda precomun

ara Avaliação dLince-ibérico

Texugo apresea, ocorrendo n

Este facto, ntação da espéas perigosas pecialmente relos os estudosnas populaçõ

vação de espé2006).

ompetição po ocorra em

es de competiç

berculose, Leiose de Lym

maniose, Toxo

ha (Martes fo

uínha é um peo corpo esguioA pelagem é ecendo paras aestende da fa

ores.

Fuínha é um ão do habitadade de habi

N, 2007). No são das mancas (Virgós & G

esar de não haevalência das nidades human

de Riscos Sanitá

nta uma distrunuma grande daliado à necr

écie, faz com qara a comunidlacionado com

s que fazem rões do mustelécies selvagen

r recursos, emsimpatria co

ção e contacto

eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir

oina)

equeno musteo, patas curtaescura, sendo as extremidadce inferior do

mamífero caat como da itats e tolera

entanto, a schas florestaiGarcía, 2002).

aver muita infodoenças aba

nas poderá con

ários 11/

ubuição alargdiversidade derofagia que cque seja seja odade de mamím a transmissreferência à eídeo, bem com

ns (p.e. Martin

m especial porm o Lince-ib

o directo entre

Brucelose, pénia e outraroplasmose

lídeo, com ceas e um uma

ligeiramente des. Possui um focinho até à

rnívoro generalimentação

a proximidadsua presença s e respectiv.

formação dispoaixo discrimintribuir para a

/20/20

gada e contínue habitats, nomcaracteriza umo reservatórioíferos. O texugsão da tubercuelevada prevamo ao sua amn-Atence, 200

r coelho, em ábérico, pode

e as duas espéc

Ehrlichiose, as parvoviros

erca de 1 a 2,3cauda longa,mais aclarad

ma “babete” bà articulação d

ralista, tanto o. Ocorre nude a populaçõ

está relacionva conectivida

onível na literinadas, a proa circulação de

007 

17

ua por toda a meadamente ma parte da o de variadas go encontra-ulose, sendo alência deste meaça para a 06; Mathews

áreas onde o conduzir a

cies.

Tularémia, ses, Esgana,

3kg de peso. , com muito a na cabeça, branco sujo,

dos membros

ao nível da uma grande ões humanas nada com a ade entre as

ratura acerca oximidade à e patogénios

Page 18: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

18

Doenç

Fam

Espéc

Descr

Ecolo

Impor

ocolos para Rec

8     

ças a pesquisa

mília

cie

rição

ogia

rtância para a

olha e Análise Inerentes à Re

   

ar

transmissão

de Amostras paeintrodução de L

 

para a continucomo perigosFuínha2002; Mcompetcompopela co

TubBorreliLeishm

VIVE

Genet

A gneste mPesa enuma mnegros

Apeocorre Casanomatagada selgeneralcomo aespectrprefere(Apode

Paloentre apreferemesmo

ara Avaliação dLince-ibérico

   

comunidade uidade espacia

potencial resas. Alguns ea e outros caMonterroso, dtição inter-esprtamentos que

omunidade de

berculose, Leiose de Lym

maniose, Toxo

ERRIDA

ta (Genetta g

eneta é um pemomento se cntre 1 e 2,5kg

matriz cinza .

esar de ser umpreferencialm

ovas, 1997; Paais e montadoecção de prelista, a sua aa raposa ou oro alimentar encialmente memus sylvaticu

omares et al.a Geneta e oencialmente uo interacções

de Riscos Sanitá

de mamíferoal das populaçeservatório destudos referearnívoros, nomdados não pupecífica, beme promovem amamíferos ca

eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir

E

genetta)

equeno viverrconsiderada ng. A pelagem acastanhada.

ma espécie gemente em áralomares & Ds dos ecossistesas, apesar alimentação

o texugo, e osdesta espéci

micromamíferus).

(1996) observo Lince-ibéricusadas pelo fe

de agressiv

ários 11/

os carnívorosções de Fuínhde algumas em a competimeadamente ublicados). O m como o usoa disseminaçãarnívoros.

Brucelose, pénia e outraroplasmose

rídeo originárinaturazilado n

apresenta maPossui uma

neralista, ao nreas com cob

Delibes, 1994),temas mediterde intrínsecasitua-se entres especialistasie é muito aros, nomeada

varam relaçõeco, sendo qufelino. Os mevidade que r

/20/20

s selvagens, sha promovem

doenças potição por recua raposa (Pacontacto prom

o das mesmaão e contágio

Ehrlichiose, as parvoviros

io do norte denos ecossistemanchas de cor

longa cauda

nível do habiberto arbóreo, sendo muito

rrânicos ibéricamente ser ue os generalis (Virgós et aalargado, masamente o Rat

es de segregaue a primeira esmos autoresresultaram na

007 

 

sendo que a esta espécie

tencialmente ursos entre a ardial et al., movido pela

as áreas, são das doenças

Tularémia, ses, Esgana,

e África que mas Ibéricos.

negra sobre a com aneis

tat a Geneta (Virgós &

o comum nos cos. Ao nível uma espécie stas típicos,

al., 1999). O s selecciona to-do-campo

ação espacial evita áreas

s detectaram a morte do

Page 19: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Doenç

Fam

Espéc

Descr

Ecolo

Impor

ocolos para Rec

ças a pesquisa

mília

cie

rição

ogia

rtância para a

olha e Análise Inerentes à Re

ar

transmissão

de Amostras paeintrodução de L

viverrídentre eGenetafunciona Leidissemcarnívo

Apede algupouco (2007) Toxpla

TubBorreliLeishm

HER

Sacar

(Herp

O SPenínsumediteactualmMonter(Palomuma cocurtas.

Estacom hánível ddiversipreferêAlimen

Palorelaçõe

ara Avaliação dLince-ibérico

deo. Por outrstas espécies

a e preferêncianar como reseishmaniose,

minação e conoros.

esar do potencumas doençainformação di

detectaram asma gondii em

berculose, Leiose de Lym

maniose, Toxo

RPESTID

rabos

estes ichneu

Sacarrabos é ula Ibérica. Arrânica da Pen

mente a regiãorroso, dados

mo & Gisvert,oloração cast

a espécie é a úábitos maioritdo habitat o Sdade de habit

ência por zontação do Sac

omares et al.es de segrega

de Riscos Sanitá

ro lado, a pare do uso das ma pela predaçãervatório de dToxoplasmos

ntágio das doe

cial risco que s na comunidisponível na l

prevalênciasm genetas de E

eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir

AE

umon)

um herpestídA sua distribui

nínsula, mas to do rio Dournão publica

, 2002). Tem anho acinzen

única espécie tariamente diuacarrabos é utats, no entan

onas húmidasarrabos é omn

. (1995) e Pação espacial

ários 11/

r do contactomesmas áreasão de microma

doenças potencse ou Leptenças pela co

a Geneta aprdade de mamiteratura sobres de 61,7%Espanha.

Brucelose, pénia e outraroplasmose

deo oriundo dição é essencitem-se expandro em Portug

ados) e pertoum peso mé

ntada. O corp

da comunidaurnos (Palomaum generalistato prefere hab

s, com sub-cnivora.

Palomares et entre o Saca

/20/20

o físico que ps, o carácter geamíferos (grucialmente perospirose) promunidade de

resenta como míferos carníve o assunto. S

% de anticor

Ehrlichiose, as parvoviros

de África, intalmente por tdido para nort

gal (Borralho o de Léon, eédio de 3,6kg o é compacto

ade de carnívoares & Delibea, ocorrendo nbitats meditercoberto (Deli

al. (1996) arrabos e o Li

007 

19

pode ocorrer eneralista da

upo que pode igosas como romovem a e mamíferos

reservatório voros, existe Sobrino et al. rpos contra

Tularémia, ses, Esgana,

troduzido na toda a região te atingindo et al., 1996, em Espanha

e apresenta o e as patas

oros ibéricos s, 1991). Ao numa grande rrâneos, com ibes, 1999).

observaram ince-ibérico,

Page 20: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

20

Doenç

ocolos para Rec

0     

ças a pesquisa

olha e Análise Inerentes à Re

   

ar

de Amostras paeintrodução de L

 

sendo Os mesresultarfísico qo carácdissemcarnívo

Apereservacarnívoassuntoanticor

TubBorreliLeishm

ara Avaliação dLince-ibérico

   

que a primeirsmos autores ram na morteque pode ocorcter generalist

minação e conoros.

esar do poteatório de aloros, existe po. Sobrino etrpos contra To

berculose, Leiose de Lym

maniose, Toxo

de Riscos Sanitá

ra evita áreasdetectaram me do viverríderrer entre estata do Sacarra

ntágio das doe

encial risco lgumas doenpouco informt al. (2007) doxplasma gond

eptospirose, me, Panleucopoplasmose, Pir

ários 11/

s preferencialmmesmo interacç

eo. Por outroas espécies e dabos e hábitosenças pela co

que o Sacanças na com

mação disponívdetectaram prdii em genetas

Brucelose, pénia e outraroplasmose

/20/20

mente usadas ções de agress

o lado, a par do uso das mes necrófagos pomunidade de

arrabos apresmunidade de vel na literatrevalências ds de Espanha.

Ehrlichiose, as parvoviros

007 

 

pelo felino. sividade que do contacto esmas áreas, promovem a e mamíferos

senta como mamíferos

tura sobre o de 59,1% de

Tularémia, ses, Esgana,

Page 21: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

PA

ocolos para Rec

ATO

olha e Análise Inerentes à Re

OLOG

de Amostras paeintrodução de L

GIAS

ara Avaliação dLince-ibérico

S A P

de Riscos Sanitá

ESQ

ários 11/

QUISA

/20/20

AR

007 

21

Page 22: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

22

Do

ocolos para Rec

2     

oenças

olha e Análise Inerentes à Re

   

Bacter

de Amostras paeintrodução de L

 

rianas

ara Avaliação dLince-ibérico

   

de Riscos Sanitáários 11/

/20/20007 

 

Page 23: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

 

Etiol

Epid

ocolos para Rec

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

A geralmcausauma huma

Apsua inbovisintracatípic

A carníval 200et al 2005)Fann pardiTB etransmdifíciausên

A verdaa infRecenMangentre 2001)

A formarespircontamaterexsudresiste húm

A espécsocialmortainsidi

de Amostras paeintrodução de L

tuberculose mente caracteada por bacilodoença emer

anas, que em p

pesar de ser uncidência tem e mais raracellulare e cas).

infecção temvoros selvage02), Lynx rufu2001), Vulpe

), Procyon lotet al 2001).

inus (Briones em carnívoromissão acidenl a persistên

ncia de uma fo

excepção sadeiros reservafecção de fontemente, foragusto-raiado (

os indivíduo)

transmissão as: 1) inalaçãoratório, fezes aminadas; 3) rno ou de cudativas (ex: ltentes no meiomidos.

prevalência dcie animal (del e comportaalidade é iguioso da doen

ara Avaliação dLince-ibérico

T

(TB) é umaerizada pela fos do género rgente em várpopulações an

uma patologiam vindo a aumamente, por por Micobac

m sido esporaens, livres ou fus (Brunnig-Fes vulpes (Brtor (Brunnig-FCasos clínicoet al 2000, A

os selvagens ntal e tendem ncia do agenonte externa d

erá o caso atórios silváti

forma persistam descritos s(Mungos mungos afectados

de TB em cao de aerossóis

ou urina covertical; 4) pidados parentlutas entre ano exterior, pod

da infecção vepende da suaamento) e a ualmente difínça, quer pe

de Riscos Sanitá

Tuberculo

a zoonose baformação de

Mycobacteririas regiões d

nimais, domést

a pouco frequmentar. A mai

M. tuberculoctérias sapró

adicamente dem cativeiro,

Fann et al 200runnig-Fann eFann et al 200os de tubercul

Aranaz et al 20parecem ser

a ser não connte numa dade re-infecção

dos texugosicos da doençaente nas susurtos de TB ego), em que t(Alexander e

arnívoros selvs produzidos antaminados; pseudo-vertictais; 5) contanimais). As Mdendo persisti

aria bastante a susceptibilidtécnica de dcil de determela dificuldad

ários 11/

ose

acteriana cróngranulomas eium. Actualmdo mundo, qticas ou selvag

uente em carnioria dos casoosis, pelo cofitas (também

detectada em como Puma

01), Canis latret al 2001, M01), Ursus amlose foram di004). Apesar dr essencialmentagiosos, acreda população(Clifton-Hadl

s (Meles mea na Europa e

uas populaçõeem Suricatas (terá ocorrido

et al 2002, C

vagens pode a partir de exs2) ingestão dal (através d

acto directo cMicobactériasir até 5 meses

conforme a rdade natural àdiagnóstico utminar, quer pde em recup

/20/20

nica e progreem diversos o

mente, é consiquer em popugens.

nívoros selvagos é causado pmplexo M. am designada

várias espécconcolor (Parans (BrunnigMartín-Atancemericanus (Briagnosticados de tudo, os caente resultanteditando-se quo de carnívorley et al 2001)

eles), conside capazes de mes (Corner (Suricata surictransmissão d

Clifton-Hadley

ocorrer de disudados, corride carne e vída ingestão dom lesões cus são relativas em ambiente

região em està infecção, esttilizada. A tapelo curso leperar cadáver

007 

23

essiva, orgãos, derada

ulações

gens, a por M. avium-as por

cies de avlik et g-Fann e et al runnig-

em L. asos de tes de ue seja ros na )

derados manter 2006). cata) e directa y et al

iversas imento ísceras e leite

utâneas amente es frios

tudo, a trutura axa de ento e res de

Page 24: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

24

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

4     

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

carnív

Nacarnív

Es

Mele

Vuvu

Indinvarifagocgranuentãoproliflibertgrau animacorren

A incluida pefístulaopacipulmoexerc

Emresult

O doençà poutornantudo, provatecidotambéanálisespecno diaplica

de Amostras paeintrodução de L

 

voros selvagen

a Europa, têmvoros selvagen

spécie Prev

es meles

Vulpes ulpes

dependentemeiavelmente f

citário e tranuloma. Estas lo activados diferação local taçao de citocde virulênciaal, a infecção nte sanguínea

sintomatologi sinais inespeelagem. Pode as para o exteidade da córnonar, os anim

cício.

m carnívoros tante de artrite

diagnóstico dça, ao crescimuca importânndo pouco fiáa cultura e i

a golden-stanos, com ou sém podem supses moleculacíficas do ageniagnóstico de ação em carn

ara Avaliação dLince-ibérico

   

ns.

m sido estimadns:

valência (%)

R

38 E

12 U

11 E

ente da via dfagocitadas p

nsportadas palesões iniciaisiferentes comde macrófag

inas, de modoa das micobac

pode ser deba para outros o

gia só surge gecíficos comoainda ocorre

erior, atraso nnea ou parésiamais afectado

selvagens, ae tuberculosa n

de TB é geramento lento e fncia que a imáveis provas qisolamento emndard para o sem coloraçõportar o diagn

ares como PCnte. As provaTB e human

nívoros; Rece

de Riscos Sanitá

das as seguin

Região

Espanha (A

Reino Unido

CLo

Espanha EL

de entrada no por células

ara o linfonos são designa

mponentes de gos, neutrófiloo a conter o fctérias envolv

belada ou dissorgãos.

geralmente emo anoréxia, deper linfadenomena cicatrizaçãoa dos membroo exibem to

a sintomatolonum L. pardin

almente difícifastidioso das munidade humque detectem am meios espe

diagnóstico ões específicanóstico da infeCR para detas de imunidanos e unguladentemente, té

ários 11/

ntes prevalênc

Técnica diagnóstico

ELISA Acs anti- MPB70)Cultura em meio owenstein-JensenLISA (Acs anti-

MPB70)

organismo, ado sistema

odo regional, adas por compimunidade ce

os, linfócitos foco de infecçvidas e do esseminar localm

m fases avanpressão, emacegália com ouo de feridas, os. Quando osse, dispneia

ogia descrita nus (Briones e

il, devido ao micobatérias

moral tem noanticorpos cir

ecíficos (Lowede TB. Cor

as (Ziehl-Nielecção, assim ctecção de sede celular sãodos domésticcnicas como

/20/20

cias de infecç

Referênc

Martín-Ata

et al 200

n DEFRA/O

Martín-Ataet al 200

as micobatérireticulo-end

onde formamplexo primárielular, que le

e tecido fibrção. Dependenstado imunitámente ou atra

nçados da doeciação e mau u sem formaçalopécia loca

ocorre envolvia e intolerânc

inclui claudet al 2000),

curso insidioem cultura e d

o curso da drculantes. Apeenstein-Jensenrtes histológiclsen ou Auracomo a utilizaequências de o largamente ucos, mas têm

LPA (Limph

007 

 

ção em

cia

ance P 06

OIE

ance P 06

ias são dotelial m um o. São

evam à roso e ndo do ário do avés da

ença e estado ção de

alizada, imento cia ao

dicação

oso da devido

doença, esar de n), é a cos de amina), ação de

DNA usadas pouca

hocyte

Page 25: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ocolos para Rec

olha e Análise Inerentes à Re

Prolif(Fluoprom

AsapesaRecceMycoespec2006)

O ActinHisto

de Amostras paeintrodução de L

feration Assaorescent Pola

missoras, embo

s provas seroar de pouco sentemente, a

obacterium bocificidade em ).

diagnóstico nomicose, Acoplamose, Esp

ara Avaliação dLince-ibérico

ay), MAPIA arization Assora ainda em fa

ológicas parasensíveis, assa detecção ovis) por ELIS

carnívoros s

diferencial dctinobacilose,orotricose, ou

de Riscos Sanitá

(Multi-antigay) ou a m

fase experimen

a detecção deentam essencde anticorp

SA foi utilizaselvagens em

de TB deve , Nocardioseutras infecções

ários 11/

gen Print Immedição de ntal (Cousins

e anticorpos cialmente em pos anti-MPBada com apare

m Espanha (M

incluir outrae, Blastomics bacterianas e

/20/20

mmunoassay),IFN-γ mostr2005, Lisle 20

anti-micobacprovas de E

B70 (proteínente sensibilid

Martín-Atance

as patologias ose, Criptoce várias neopl

007 

25

FPA ram-se 002).

ctérias, ELISA. na de dade e

e et al

como cocose, lasias.

Page 26: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

26

Etiol

Epid

Patog

sinto

ocolos para Rec

6     

logia

emiologia

genia e

matologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A Leptotodas200 stempo

AsgeralmA infalimeconjumeno(sociainfectleptostransm

Docomosusceleptostornanhospe(requhospemais acidedos d

NaCroácsejroe

A gravemembuveítede mdimindesenagent

Apincluí

de Amostras paeintrodução de L

 

Leptospiroseospira interro as espécies d

serovars, agruporalmente.

s leptospiras, mente excretafecção de no

entos contaminuntiva ou peleos importantesais) entre inditados. Apesarspiras em artmissores mecâ

o ponto de vio: 1) hospedeptíveis à infespiras persistendo fácil e edeiros aciden

uerem maioresedeiros de mafrequente e gntais podem i

diferentes sero

a Europa, a pcia foi estimae e icterohaem

sintomatologes e fatais. Obranas mucose anterior, vóm

meningite, pnenuição da taxnvolvem títulte, embora pos

pesar de ter siíndo carnívor

ara Avaliação dLince-ibérico

   

L

e é uma doenogans, de disde mamíferos,pados em 30 s

presentes noadas com a urovos hospedenados, inalaçãe húmida ou s são a sexual,víduos ou atra

r de infectar atrópodes, répânicos (Leight

ista epidemioldeiros de m

ecção, raramenem nos túbulfrquente a

ntais, que ems doses infeccnutenção habi

grave. Num mir variando aovars de leptos

prevalência dada em 57,6 morrhageae (M

ia pode variaOs sintomas sas, icterícia, mito e dor abdeumonia, ins

xa de fertilidaos de anticossam permenc

ido descrita emros selvagen

de Riscos Sanitá

eptospiro

nça bacterianastribuição mu, incluíndo o Hserogrupos, cu

os túbulos renrina, contamineiros pode ocão de aerossó

com abrasõe, transplacentáavés da ingest

apenas mamífepteis e aves, ton 2001).

lógico, os mamanutenção, nte sofrem sinlos renais durtransmissão

mbora sendo ciosas ou estãituais), sofrem

mesmo local, o longo do temspiras.

da infecção e%, sendo SerMilas et al 200

ar desde casosincluem: febhematúria o

dominal. Ocasuficiência ren

ade. Animais orpos protectocer subclinicam

m praticaments e de algu

ários 11/

ose

a causada poundial e afecHomem. Estãuja prevalênci

nais de animnando o solo ecorrer por inóis ou por cones. Outras vária, através dtão de leite maeros e anfíbiopodendo est

amíferos podeque embora

ntomatologia rante longos da doença pmenos susce

ão ecologicamm sintomatoloos hospedeirompo, depende

em populaçõerovars mais f06).

s inaparentes bre, anoréxia

ou hemoglobinsionalmente, enal crónica, que sobreviv

ores, eliminanmente infectad

te todos os grumas das pop

/20/20

or uma espiroctando praticaão descritos ceia varia geogr

mais infectadoe águas superfgestão de ág

ntacto directo vias de transmde contactos daterno ou de t

os, têm sido istes funcionar

em ser classifa sendo altaclínica e em períodos de tpela populaçãeptíveis à in

mente separadgia clínica de os de manutenendo da preva

es de V. Vulpfrequentes aus

até quadros aa, hemorragianúria, desidraestão descritosagaláxia, abam a uma inndo rapidamedos.

rupos de mampulações estu

007 

 

oqueta, amente erca de ráfica e

os, são ficiais.

gua ou com a

missão irectos tecidos soladas

como

ficados amente que as tempo, ão. 2)

nfecção os dos forma

nção e alência

pes na stralis,

agudos as nas atação, s casos orto e

nfecção ente o

míferos, udadas

Page 27: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Diag

ocolos para Rec

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

apresestandpluvio

Osmicrourina coloraser apseroloelevacruzaos sepode expos

de Amostras paeintrodução de L

entarem títulodo aparentemosidade eleva

s métodos de oaglutinação (

ou orgãos ações argênteplicada igualmogia não é m

ado de falsos-nadas entre difeerovars presen

indicar uma sição anterior

ara Avaliação dLince-ibérico

os de anticormente associad

da e solos alc

diagnóstico i(MAT), cultur

ou por cortas específicas

mente. Apesarmuito fiável pa

negativos e fferentes serovntes na zona

infecção actao agente.

de Riscos Sanitá

rpos positivosdos aos meses alinos.

incluem análira e isolamenttes histológics. Recentemenr de ser a técnara avaliar a pfalsos-positivoars), particulaem estudo. U

tiva (especialm

ários 11/

s, os casos dede Verão e O

ses serológicato a partir de acos de orgãonte, a técnica dnica de diagnprevalência d

os, principalmarmente quanUm título de mente se sup

/20/20

e doença são Outono, perío

as, como o teamostras de sos afectados de PCR tem v

nóstico de eleide infecção (nmente pelas re

do se desconanticorpos po

perior a 1:320

007 

27

raros, dos de

este de angue, como

vindo a ição, a

número acções

nhecem ositivo 00) ou

Page 28: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

28

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

8     

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A obrigpsittafelinoenvolHome

A inalaçrespir

Noindiví

O colorade rooculaindivíseroló

de Amostras paeintrodução de L

 

clamidiose é atório, de dis

aci, capaz deos e o Homlvido na infeem, passe a se

transmissão oção/contacto ratórias ou ocu

os felinos a siníduos imunod

diagnóstico dações específi

otina Giemsa) ar ou de corrimíduo infectadógicas, como

ara Avaliação dLince-ibérico

   

C

uma doença bstribuição mue infectar Mem) e Aves.

ecção em felier designado p

ocorre atravéscom a con

ulares de anim

ntomatologia deprimidos, pr

da doença poficas, como Gi

ou PCR, premento nasal. do podem sIFA.

de Riscos Sanitá

Clamidios

bacteriana cauundial, usualmamíferos (em. Recentemeninos, e que opor Chlamydop

s de contactonjuntiva oculmais infectado

inclui conjuntrogredir para p

ode ser feito imenez, Macheparados a paEm alternativser detectado

ários 11/

se

usada por um mente designam particular, nte, foi propocasionalmentphila felis.

o directo entrelar de aerosos.

tivite e rinite, pneumonia.

através de chiavello ou coartir de zaragva, os anticorpos através d

/20/20

parasita intracado por Chlaalguns marsosto que o te é transmiti

e indivíduos ossóis de sec

podendo em

citologia (utilolorações citolatoas da conjpos produzidode várias té

007 

 

celular amydia upiais, agente ido ao

ou por creções

alguns

izando lógicas juntiva os pelo écnicas

Page 29: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

A BruceinfecçidentiCanis

A contaaté 6membocorrcópul

Emsem diminabortopode raramderma

O detec10ª sedas 8feita (TATbactéA detem Aé men

Umo agede anmesmanticoalternisolam

de Amostras paeintrodução de L

Brucelose é ella, parasitasção em carnificada em als lupus, Vulpe

transmissão aminados (o ag6 meses em branas anexasrer por inalaçãla e o agente s

m Carnívoros,grandes con

nuição da feros tardios, moocorrer atrof

mente, estão datite.

diagnóstico tados anticorpemana pós-in

8-12 semanas através de T

T) ou ELISA,rias, como Yetecção de anti

Agar-Gel (AGInos sensível e

ma certa perceente se encontrnticorpos sufi

mo modo, duorpos ainda nãnativa, o diagnmento.

ara Avaliação dLince-ibérico

uma doenças intracelular

nívoros é gerlgumas espécies vulpes, Lutr

é feita atragente é muito condições fa

s de animais inão de aerossóser excretado p

, a doença clínnsequências prtilidade dos orte prematurafia testicular, descritos caso

é usualmentpos anti-LPS fecção) ou anpós-infecção)

Teste Rápido , embora estaersinia sp., E.icorpos anti-ciID), que embode realização

entagem de inra retido no teiciente para srante as primão são detectanóstico da do

de Riscos Sanitá

Brucelose

a bacteriana cres facultativoralmente causies de carnívra lutra e Mele

avés da ingeresistente no

avoráveis), emnfectados. Ma

óis, através dapela urina e le

nica é rara, separa o hospeindivíduos ina das crias e rparticularmen

os de uveíte,

te feito atravda parede do

nticorpos anti-). A detecção em Lâmina

ando descrita coli, Salmonitoplasma é geora muito maio mais comple

ndivíduos infececido linfóideser detectado

meiras 4 semados, podendooença pode se

ários 11/

e

causada por eos, de distribsada por B. oros selvagenes meles (Tho

estão de alimmeio ambient

m particular aais raramente,a conjuntiva oeite materno.

endo geralmeedeiro. Pode,nfectados e noetenção placente em infecçdiscoespondi

vés de serolagente (prese

-citoplasma (pde anticorpos(RSAT), Ags reacções cr

nella sp. e Fraeralmente feitis específica qexa.

ctados mas nãe, podem não ao pelas técnic

manas pós-infeo resultar em faer feito atravé

/20/20

espécies do gbuição mundCanis, tendo

ns na Europa orne 2001).

mentos ou tte, podendo pea placenta, f, a transmissãoocular ou atra

ente auto-limit, contudo, leo caso das fê

entária. Nos mções crónicasilite, osteomi

logia, podendentes a partir dpresentes só as anti-LPS po

glutinação emruzadas com ancisella tulata por Imunodque as outras p

ão reactivos, eapresentar umcas serológicaecção os títufalsos-negativoés de hemocu

007 

29

género dial. A o sido

como

tecidos ersistir fetos e o pode

avés da

tante e evar a êmeas,

machos, . Mais elite e

do ser da 3ª à a partir ode ser

m Tubo outras rensis.

difusão provas,

em que m título as. Do

ulos de os. Em ltura e

Page 30: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

30

Etiol

Epid

Patog

ocolos para Rec

0     

logia

emiologia

genia e

olha e Análise Inerentes à Re

   

A EhrlichEhrlichia, paespécies de M

A transmi

Não ocorrenalimentar detransmissão Ehrlichia, cpreferenciaisprincipalmen

Espécie de

Ehrlichia

E. canis

E. platys

E. chaffensis

E. (Anaplasm

phagocytoph

A prevalê

da região emvalores:

Hospedeiro

Vulpes vulpe

Lynx lynx

de Amostras paeintrodução de L

 

hiose é umaarasitas intra-cMamíferos, in

issão da doenndo transmise um indivídda doença. N

cada uma cs, tropismo pnte por uma es

Rese

Cani

Cani

vulpe

C. fa

s Vulp

ma)

hilla

Hom

ência da infecm estudo; em

Espécie d

Ehrlichia

es E.

phagocyto

E. chaffen

E.

phagocyto

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Ehr

a doença baccelulares obrig

ncluindo o Hom

ça é feita atrassão trans-ováduo infectadoNa Europa escom um ou para determispécie ou géne

ervatórios

is familiaris,

is lupus, Vulpes

es

amiliaris

pes vulpes

mem

ção, entre outm carnívoros e

de

a

Pre

(%

ophilla

2,8

nsis 7

ophilla

6,7

de Riscos Sanitá

rlichiose

cteriana causgatórios e quemem.

avés da picadaárica, uma c em fase de

stão identificamais reser

nadas célulaero de Ixodíde

Tropism

celular

s

Monócito

macrófag

Plaqueta

Monócito

macrófag

Granulóc

tros factores, europeus têm

evalência

%)

Re

Su

Ho

7 Su

ários 11/

ada por Rice afecta uma g

a de carraças dcarraça não-ee rickettsiémiaadas, pelo mervatórios silvs do hospedeos (Davidson

mo Hos

inte

os,

gos

Rhip

sang

Der

s Rhip

sang

os,

gos

Amb

citos Ixod

depende da esido determi

egião Refer

uiça Puster

olanda Groen

uécia Ryser

2005

/20/20

kettsias do ggrande varied

da família Ixoexposta tem a para perpeenos, 4 espécváticos vertebdeiro e transn et al 2001):

spedeiro

ermediário/vec

picephalus

guineus,

rmacentor sp.

picephalus

guineus

blyoma sp.

des sp.

espécie hospedinados os seg

rência

rla et al 1999

n et al 2002

-Degiorgis et al

007 

 

género dade de

odidae. de se

etuar a cies de brados

smitida

ctor

deira e guintes

l

Page 31: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

sinto

Diag

ocolos para Rec

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

A sintomasemanas), feanemia. Apeo agente, geanemia,, linneurológicas

O diagnóatravés de técom outras Rdesignadas pem esfregaçocom Giemsfrequentemenentre as diferpara a detecç

de Amostras paeintrodução de L

atologia incluebre, depressãesar de os animeralmente a innfadenopatia, s.

óstico de Ehrlécnicas de ELRickettsias. Apor mórulas, pos sanguíneossa/Diff-Quicknte o númerorentes espécieção do organis

ara Avaliação dLince-ibérico

ui na fase agudão, anoréxia, lmais infectado

nfecção persispoliartrite, u

lichiose podeLISA ou IFA

As inclusões qupodem ainda ou citologia/b

k®. Contudoo de células ines de Ehrlichiasmo no sangu

de Riscos Sanitá

da (1 a 3 semlinfadenopatiaos produzirem

ste e pode toruveíte e outra

e ser feito atrA, embora este

ue os organismser detectado

biópsia de linfo, esta técnnfectadas é rea. A técnica de ou amostras

ários 11/

manas pós-infea, hemorragiam anticorpos ernar-se crónicas lesões ocu

ravés da deteejam descritasmos criam naos através de fonodos ou mnica é poueduzido e não de PCR tambéms de tecidos.

/20/20

cção, durandoas, esplenomege alguns elimia, caracterizaulares e alte

ecção de antis reacções crus células infecmicroscopia

medula óssea cco sensível,permite difer

m pode ser ut

007 

31

o 2 a 4 gália e inarem da por

erações

corpos uzadas ctadas, óptica orados pois renciar ilizada

Page 32: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

32

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

2     

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A paras(tipo presevirule

OsaltamgénersusceLepusespécafectaincluialgun

A insectTabanRhipiigualmraramsanguconjususcepodem

A da suvirulêorgandisseme coa

Osfrequgeralmedemsangu

O

de Amostras paeintrodução de L

 

tularémia é uita intra-celulA), mais v

nte principalmenta e presente

s hospedeiros mente susceptíros Arvicolaeptíveis mas ps sp. mais scies pouco susar principalmeindo o Home

ns invertebrado

transmissão tos vectores nidae). No cicephalus são mente descri

mente, a transmue e tecidos auntiva ocular eptíveis, para m excretá-lo p

Tularémia causceptibilidadeência do agenismo, desenvmina-se pela cgulação em lin

s sintomas sãuentemente, osmente identifi

ma pulmonar,uíneos e focos

diagnóstico p

ara Avaliação dLince-ibérico

   

T

uma doença bar obrigatório

virulenta, parmente na regiãe por toda a re

susceptíveis pveis e sensíve

e Microtuouco sensíveisusceptível àsceptíveis e inente Roedoresem, podem seos (Morner e A

da doença o(mosquitos,

caso das caros mais impliita a transmmissão pode oanimais contam

ou através além de man

para o meio am

ausa geralmene do hospedeiente. Geralmvolve-se uma circulação sannfonodos, fíga

ão geralmentes animais infeficadas alteraç, pneumonias de necrose ca

pode ser feito

de Riscos Sanitá

Tularémi

bacteriana cauo. Estão descrirticularmente ão Neártica e egião Holártic

podem ser sepeis (como a ms reservatóris (como algun

à infecção qunsensíveis à is e Lagomorfoer infectados,Adison 2001)

ocorre princip, pulgas, carraças, os gicados na tran

missão trans-correr atravésminados, atrada inalação

nterem o agenmbiente atravé

nte uma infecçiro, da presen

mente, no locárea de necro

nguínea e linfado, baço, me

e inespecíficoctados morrem

ções compatíva, pleurite, aseosa nos lin

o através de c

ários 11/

ia

usada por Fraitas 2 subespé

para LagomF. t. palaeart

ca.

parados em 2maioria dos Rios importanns Roedores eue Oryctolaginfecção (Carnos, outras esp, assim como).

palmente atraarraças e díéneros Derm

nsmissão de Festadial e t

s do contacto oavés da pele i

de aerossóinte em circulaés da urina ou

ção aguda e onça de imunidcal de entradose e ulceraçãfática, indo criedula óssea e p

os (febre, depm subitamenteveis com septi

trombo-embonfonodos e out

citologia/histop

/20/20

ancisella tulaécies, F. t. tulamorfos e humtica (tipo B),

2 grupos: I) esRoedores, senntes); II) ese Lagomorfos,gus cuniculusnívoros). Apeécies de mamo Aves, Anfí

avés da picaípteros da f

macentor, IxoF. tularensis, etrans-ovárica. ou ingestão dentacta ou feriis. Os hospeação ou nos teu fezes.

o seu curso dedade adquiridda da bactérão, após o quiar focos de npulmões.

pressão, anorée. Na necrópsicémia, congeolismo dos tros orgãos.

patologia de

007 

 

rensis, arensis manos, menos

spécies ndo os spécies , sendo s); III) esar de

míferos, íbios e

ada de família odes e estando

Mais e água, ida, da edeiros ecidos,

epende da e da ria no

ual esta necrose

éxia) e sia, são estão e

vasos

orgãos

Page 33: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ocolos para Recolha e Análise Inerentes à Re

com tecidoIFA),frequprodubacteindica

de Amostras paeintrodução de L

lesões, Imunos ou através, embora e

uentemente osuza anti-corporiana, o seu crado em labora

ara Avaliação dLince-ibérico

nofluorescêncis de serologiaesta possa s animais infos. Apesar derescimento e iatórios com ní

de Riscos Sanitá

ia indirecta da (aglutinaçãoser consider

fectados morre ser possívelisolamento é dível de bio-seg

ários 11/

de cortes hiso em tubo, mrada pouco rem antes qul identificar odifícil e laborigurança 2 ou 3

/20/20

stológicos, PCmicro-aglutinaç

sensível, jáue o sistema o agente em cioso e geralme3.

007 

33

CR de ção ou á que imune

cultura ente só

Page 34: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

34

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

4     

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A parederitró(tambhaempor odoenç

Emfrequtransmpicaddentaforaminfectespéc

EmanimafrequinfecthospeEuropespéc

A hemoeritróicterícdescrregen

A ou, co

Cl

de Amostras paeintrodução de L

 

Hemobartonede celular perócitos). Estão bém designad

mominutum e Moutras espéciça clínica.

m felinos domuente em climmissão ainda

da de pulgas adas entre indim detectados ntados, pois Mcies de hemop

m felinos selvais mantidos

uente em Panthtados com Feedeira, tendo pa (Willi et alcie de hemopla

hemobartoneolítica. Em felócitos infectadcia, podendo

ritos casos de nerativa (willi

infecção a heomo no caso d

assicamente,

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Hem

elose é causadrtencentes ao identificadas o até há bem M. turicensis.es de hemop

mésticos a infmas mais quen

está pouco ee carraças. Oivíduos infectana saliva de gaM. turicensislasmas que in

vagens a infecem cativeiro

hera leo,em ineLV. A prevasido determinl 2007). Estãoasma.

HospedLynx ly

L. pardFelis silv

elose caracteriinos, a sintomdos e inclui ser fatal em doença em Let al 2007).

emoplasmas nodo cão domést

o diagnóstico

de Riscos Sanitá

mobartole

da por hemopgénero Myc

3 espécies qupouco tempo

Outras espécplasmas, emb

fecção tem dntes. Apesar esclarecida, s

Outras vias poados, já que Matos infectados

está filogennfectam roedor

ção foi detect, quer em anndivíduos de valência da infnada para as eo também des

deiro ynx

dinus vestris

iza-se geralmmatologia está

febre, depreindivíduos jov

L. pardinus, c

outras espécietico, é conside

o é feito atrav

ários 11/

enose

plasmas (bactécoplasma comue afectam felo por Haemobcies de mamífbora habitualm

distribuição mde comum n

sendo habituaossíveis de tr

M. haemominus ou através dneticamente mres.

tada em várianimais de vidavida livre e emfecção varia cespécies de fecritas infecçõ

mente por um associada à dessão, anoréxvens ou imun

caracterizando

es de carnívorerada assintom

vés da observ

/20/20

érias desprovim tropismo plinos: M. haembartonella felferos são infemente não c

mundial, sendonesta espécie, almente assocransmissão inutum e M. turi

da ingestão de muito próxim

as espécies, qua livre, sendo

m Felis silvestconforme a eelinos ocorren

ões por mais d

Prevalência (44 37 39

quadro de adestruição macxia, desidratanodeprimidos.o-se por anem

ros não está dmática.

vação de esfre

007 

 

idas de ara os

mofelis is), M.

ectados causem

o mais a sua

ciada à ncluem icensis presas

mo das

uer em o mais tris co-espécie ntes na de uma

%)

anemia ciça de ação e Estão

mia não

descrita

egaços

Page 35: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

ocolos para Recolha e Análise Inerentes à Re

sangupreseespechemo

de Amostras paeintrodução de L

uíneos ao mntes nos erit

cífica e sensoplasmas.

ara Avaliação dLince-ibérico

microscópio ótrócitos. A tsível, permite

de Riscos Sanitá

óptico para técnica de PCe diferenciar

ários 11/

detecção dasCR, para alér entre as v

/20/20

s inclusões ém de muitovárias espéci

007 

35

típicas o mais ies de

Page 36: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

36

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

6     

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A espiro(Mamdoençsua v

NaidentivulpeeuropApod(Lepuprinci

A elevaadulto

A (cadae I. reserv

A estadoagentcutânpodenmanifneuro

O anti-Bdiagncomede téc

de Amostras paeintrodução de L

 

Borreliose doqueta, Borre

míferos e Aveça bacteriana asta área de d

a Europa, a sificados vário

es e Meles paeus e Sorexdemus sylvaticus europaeusipal reservatór

prevalência ada, variando os (Doby et al

transmissão éa estadio parashexagonus, svatórios a tran

sintomatologo imunitário, te. No local dneo, a partir ndo causar festações da ológicas são co

diagnóstico é Borrelia (ELISnóstico da inercial de anticocnicas indepen

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Borr

de Lyme é lia burgdorferes) e que no transmitida p

distribuição est

sua prevalêncos reservatórimeles) (Heid

x minutus), Rocus, Glis glis, ). Estas duasrio da doença

de infecção em França enl 1991).

é feita por carsita uma espésendo a transnsmissão pode

gia depende dda capacidad

de inoculação do qual o agfebre, depredoença, comoonsideradas ra

usualmente fSA, IFA, We

nfecção em aorpos espéciendentes da esp

de Riscos Sanitá

eliose de

uma doençari, com uma vcaso do Ho

por carraças ntão descritas v

cia aumenta ios silváticos,drich et al oedores (SciruRattus rattus

s últimas Orna Europa (B

na Europa entre 12,8 % e

rraças da famcie hospedeirsmissão transe ainda ocorre

da susceptibide de transmis

da carraça degente se dissessão e anoo artrite, lesõaras.

feito por serolstern Blot). U

animais selva-específicos, tpécie animal a

ários 11/

Lyme

a bacteriana vasta diversidamem, é conso hemisfério várias estirpes

de Oeste par, entre eles 1999), Insecurus vulgaris,s e R. norvegrdens são conBrown e Burge

m V. Vulpesem animais ju

mília Ixodidae a diferente), cs-ovárica conr via transplac

ilidade do hossão do vectoresenvolve-se gemina pelo r

oréxia. Nos ões renais, oc

ogia, para detUm problema agens é a autornando-se ea testar (Stobe

/20/20

causada porade de reservasiderada a priNorte. Ao lon

s.

ra Este e têmCarnívoros (

ctívoros (Erin, Microtus ag

gicus) e Lagomnsideradas coess 2001).

s pode ser bauvenis e 42,9

com 3 hospecomo Ixodes rnsiderada raracentária.

ospedeiro e dr e da virulêngeralmente umresto do orgacarnívoros,

culares, cardí

tecção de antique pode sur

usênciade prossencial a util

el et al 2002)

007 

 

r uma atórios incipal ngo da

m sido Vulpes naceus grestis, morfos omo o

astante % em

edeiros ricinus a. Nos

do seu ncia do m rash anisml, outras acas e

corpos rgir no odução lização

Page 37: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Do

ocolos para Rec

oenças

olha e Análise Inerentes à Re

Virais

de Amostras paeintrodução de L

ara Avaliação dLince-ibérico

de Riscos Sanitá

ários 11//20/20007 

37

Page 38: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

38

Etiol

Epid

ocolos para Rec

8     

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A pertenenvelcalor

ExCoronsemelinduzfatal, FIPVfactor

O

doméconcetransmpopulvecto

Ememboconstde Acque poutroformaFCoVgatosalgum

de Amostras paeintrodução de L

 

Pe

Peritonite Inncente à famlope e são poe da luz.

xistem 2 biotinavírus Entélhantes mas c

z a peritoniteFECoV indu

V seja uma mures levem a qu

Coronavirusésticos, afectaentração de amissão em eslacionais, pou

ores e um espe

m felinos selvaora em algumtituir uma amcinonyx jubatuparte deste vals coronavírusação de anticoV em felinos domésticos.

mas populaçõe

Hospedeiro

Felis silvestris

ara Avaliação dLince-ibérico

   

eritonite I

nfecciosa Felmília Coronaouco resistente

ipos virais, Vérico Felino om comportam

e infecciosa fz uma enterite

utação de FECue tal ocorra n

s felino (FCando principanimais. Devispécies selvagucos contactosectro de hospe

agens estima-mas regiões eeaça para popus na África dlor de prevalês (por exemplorpos ocorra aselvagens ocA prevalênc

es de felinos s

Prevalência

(%)

6

0

6

de Riscos Sanitá

Infeciosa F

lina (FIP) é viridae. Os es no exterior

Vírus da Perito(FECoV), m

mento biológifelina, doençae ligeira e aut

CoV, apesar dnum animal in

CoV) tem dialmente gatiido à sua fraggens é reduzis inter e intra-edeiros reduzid

se que a prevaesta tenha vapulações de fe

do Sul (Kenneência seja formlo, coronavíruapós a ingestãcorre principacia da infecçãelvagens exis

Região

Reino Unido

Reino Unido

França

ários 11/

Felina (FI

causada porviriões são

r, sendo destr

onite Infecciomorfologica ico diferente; a progressivato-limitante. A

de ainda não enfectado com F

stribuição ms ou locais gilidade no mido devido às-específicos, ado.

alência da infealores bem sfelinos ameaçady et al 2003)mado por reacus que infecteão). Grande palmente atravéão a FCoV ftentes na Euro

Meio de

diagnóstico

IFA para

detecção de

ACs

IFA para

detecção de

ACs

ELISA e WB

para detecção

de ACs

/20/20

IP)

r um Coronass+RNA, po

ruídos sob acç

osa Felina (FIe antigenicaenquanto que

a e invariavelAcredita-se hoestar esclarecidFECoV.

mundial em fcom uma g

meio exterior s baixas densausência de in

fecção ronde osuperiores, poadas, como n). No entanto,cções cruzadaem as presas arte das infecés do contactfoi determinaopa:

Referên

Daniels et a

McOrist e

1991

B

o Leutenegge

1999

007 

 

avirus, ossuem ção do

IPV) e amente e FIPV lmente oje que do que

felinos grande a sua

sidades nsectos

os 2 %, odendo o caso crê-se as com e cuja

cções a o com da em

cia

l 1999

et al

er et al

Page 39: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

Aptecidoum en

Sufactorfactorreplicorganintenspróprsintomimuni

A acomanimade sin

Esformacaraco fígsintomsintomcomp

Nadepre

Oscomoresultsofreu

A Transpresede vir

Al

de Amostras paeintrodução de L

pós a entradaos da orofarinnterite ligeira.

ubsequentemenres virais e dres predisponecam-se em manismo. Apesarsa, os anticorrias reacçõematologia. Aidade celular.

infecção a mpanhada de d

ais jovens. Muntomas.

tão descritas ação de ascitterizada pela ado, linfonodmatologia varmas de infecçportamentais)

a fase inicial essão, anoréxia

s anticorpos ao ELISA, neuttado positivo u exposição a

técnica de scriptase Reventes nas fezesrémia.

lguns indivídu

ara Avaliação dLince-ibérico

5

0

0

10

a no organismnge e nos ente.

nte, a evoluçdo hospedeiroentes para o dacrófagos e ocr de os animarpos produzidoes imunitári destruição d

FECoV levadiarreia e vómuitas vezes, a

2 formas dte, efusão plformação de l

dos, rins, sisteria conforme ção ser alteraou lesões ocu

das 2 formas a e, ocaionalm

anti-FCoV potralização viranão indica qFCoV.

PCR, maisersa (RT/nPCRs, em líquidos

uos podem ap

de Riscos Sanitá

França

Suiça

Alemanha

Arábia

Saudita

mo pela via erócitos, poden

ção desta infeo. Nos indivíddesenvolvimecorre uma dissis infectados os não são pras responsádo vírus está

a geralmente mitos ocasioninfecção é sub

e FIP: 1) foeural e periclesões granuloema nervoso a localização

ações neurolólares (uveíte,

a sintomatolomente, diarreia

odem ser deteal ou inibição que um indiví

s precisamenR), permite ds de derrame

presentar serol

ários 11/

RT/nPCR

ELISA, WB,

RT/nPCR

ELISA, WB,

RT/nPCR

ELISA para

detecção de

ACs

oro-nasal, FCndo levar ao d

ecção dependduos em que nto de FIP, oseminação da montarem umrotectores e máveis pelo á principalme

a uma entenais e que afebclínica, não s

orma efusiva, cárdica e 2) omatosas em vcentral e olh

o das lesões, gicas (atáxia,corioretinite).

ogia é semelha.

ectados por tda hemaglutiníduo tenha PI

nte nestedPCetectar viriõescavitário ou n

logia positiva

/20/20

Leutenegge

1999

Leutenegge

1999

Leutenegge

1999

Ostrowski

2003

CoV replica-sdesenvolvime

de de uma séestão presen

os viriões invainfecção por

ma resposta humuitas vezes,

agravamentoente dependen

erite auto-limfecta principalsendo acompa

caracterizadforma não-ef

vários orgãos,hos. Deste mpodendo os

, parésia, alte.

hante e inclui

técnicas serolnação. ContudIF, mas sim

R utilizandos de FCoV ouno sangue, em

a, não se dete

007 

39

er et al

er et al

er et al

et al

se nos ento de

érie de ntes os adem e todo o

umoral são as o da nte da

mitante, lmente anhada

a pela fusiva, , como odo, a únicos

erações

febre,

lógicas do, um que já

o uma u FIPV m fases

ctando

Page 40: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

40

ocolos para Rec

0     

olha e Análise Inerentes à Re

   

viriõeseron(Kenn

de Amostras paeintrodução de L

 

es nas fezes (negativos, é pnedy et al 200

ara Avaliação dLince-ibérico

   

não estão a epossível detec03).

de Riscos Sanitá

excretar o víructar vírus ou

ários 11/

us), enquanto seu material

/20/20

que noutros, genético nas

007 

 

sendo s fezes

Page 41: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

Patog

sinto

ocolos para Rec

logia

emiologia

genia e

matologia

olha e Análise Inerentes à Re

A pertensão vseu mhospe

Atselvaginfecç

Pouma pet al selvagSuéciconsireduzou deDanie

Frafelino

A atravémesm

A sintomoportmicobdoméaindaocorrrecenFIV eCD4+desco

Asvilosihiperpplexo

de Amostras paeintrodução de L

Imu

Imunodeficiêncente à famíírus ssRNA c

material genéedeira.

té à data, foramgens, quer emção.

opulações de Fprevalência de2000), respe

gens como emia, não foramderadas livre

zida, provavelevido aos raroels et al 1999,

agmentos de Dos como P. co

transmissão eés da cópula e

mas vias de tra

infecção a matologia mutunistas instbacterioses aésticos a patoga não está comrência de dontemente foramem populaçõe+ e CD5+ e reonhecidos no e

s lesões descidades intestinplasia/involuç

o coróide, vac

ara Avaliação dLince-ibérico

nodeficiê

ência Viral Fília Retroviridujos viriões ptico para dsD

m detectados m cativeiro,

Felis silvestrise infecção de ectivamente, m F. silvestri

m detectados es de infecçmente devido

os contactos so Leutenegger

DNA viral forncolor, P. leo

em felinos dome da amamentansmissão oco

FIV caracteruito variável taladas (Ca

atípicas e mgenia da infecmpletamente eoença clínicam descritas ales selvagens dedução do ratiestado sanitári

critas incluemnais, úlceras eção dos linfocuolação da m

de Riscos Sanitá

ncia Vira

Felina (FIV) dae, que afec

possuem uma tDNA, que é

anticorpos anquer livres,

s na Arábia Sa6 % (Ostrow

enquanto queis em vários vírus ou anti

ção ou supoo à ausência dociais entre oset al 1999, Ry

ram igualmeno e Octolobus

mésticos ocortação, não est

orrem em felin

riza-se por ue dependend

alicivirose fmicoses sistém

ção estar bemesclarecida a ca e alteraçõelterações imunde P. leo e P. o CD4+/CD8+ios dessas pop

m citopénia, ae necrose da

onodos e altematéria branc

ários 11/

al Felina (

é causada pta apenas felitranscriptase rintegrado no

nti-FIV em 18sugerindo ex

audita e em Fwski et al 2003e noutras poppaíses europ

icorpos, sendrtando uma

de exposição as indivíduos (yser-Degiorgi

nte detectados manul (Worle

rre por dentadando ainda co

nos selvagens.

uma imunodedo das infecfelina, sarn

micas). Apesm estudada, emcorrelação entes hematológnológicas assoconcolor (de

+), que podempulações (Roe

alterações digmucosa e est

erações neuroca e infiltraçã

/20/20

(FIV)

por um Lentinos. Os Retrreversa que tr

o genoma da

8 espécies de fxposição ou m

França apresen3) e 7,9 % (Frpulações de feus e Lynx ly

do essas popuprevalência

a felinos domé(McOrist et alis et al 2005).

noutras espécey 2001).

das entre indivomprovadas s

eficiência, seções secundá

na, toxoplasar de nos f

m espécies selvtre seropositivgicas. No enociadas à infeepleção de linfm ter impactoselke et al 2006

gestivas (perdtomatite ulcerlógicas (fibro

ão peri-vascul

007 

41

tivirus, rovirus aduz o célula

felinos mesmo

ntavam romont felinos ynx na ulações

muito ésticos l 1991,

cies de

víduos, e estas

endo a árias e smose, felinos vagens vidade, ntanto,

ecção a fócitos s ainda 6).

da das rativa), ose do lar por

Page 42: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

42

Diag

ocolos para Rec

2     

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

leucó

OstécnicDNA

de Amostras paeintrodução de L

 

ócitos).

s anticorpos acas serológica

A viral podem

ara Avaliação dLince-ibérico

   

anti-FIV podeas como ELISAser detectados

de Riscos Sanitá

em ser detectA ou Westerns por PCR.

ários 11/

tados e quantnblot enquanto

/20/20

tificados atravo que fragmen

007 

 

vés de ntos do

Page 43: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

ocolos para Rec

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

A aindaafectapossudsDNpermaprodu

Fe

consialgumnebul2001)populse maselvaginfecçocorr

de Amostras paeintrodução de L

Leucemia Fela não classificaa exclusivameuem uma tranNA, que é ianecer de fouzir novas cóp

eLV tem umderado raro n

mas espécies slosa, Acinonyx). A prevalênlações simpátantém por trangens e doméção foram detrem na Europa

Hospedeiro

Felis silvestris

ara Avaliação dLince-ibérico

Leucem

lina (FeLV) éado a nível geente felinos. Onscriptase revintegrado no

orma latente pias de viriões

ma distribuiçãnoutras espécselvagens max jubatus) e lincia da infecricas de felinonsmissão famsticas (Danieterminados paa:

Prevalência

(%)

10

13

8,7

76

32

23,7

89

50

75

3

de Riscos Sanitá

mia Felin

é causada por enérico) pertenOs Retrovirusersa que trad

o genoma dapor tempo in

s.

ão mundial cies de felinoantidas em catvres (P. concocção a FeLVos domésticos

miliar ou atravls et al 1999ara algumas e

Região

Reino Unido

Reino Unido

Reino Unido

França

França

França

Suiça

Alemanha

Alemanha

Arábia

Saudita

ários 11/

a (FIV)

um Oncoviruncente à famís são vírus ss

duz o seu maa célula hosndefinido ou

em felinos s. No entantotiveiro (Pumaolor e Felis si

V tem valoress e selvagens,

vés de contact9). Os valoresespécies de fe

Técnica d

diagnóstic

ELISA para A

anti-p27

Isolamento v

Detecção de

Detecção de

ELISA para A

anti-gp70

Detecção de

Detecção de

e ACs anti-gp

Detecção de

ELISA para A

anti-gp70

ELISA

/20/20

s (Retrovirus ília RetroviridsRNA cujos vterial genéticspedeira. Aí,

ser utilizado

domésticos, o, foi detectaa concolor, Nilvestris) (Wors semelhante, sugerindo quos entre popus de prevalênelinos selvagen

de

co Referê

ACs Daniels

1999

viral Daniels

1999

p27 McOrist

199

p27 Leuteneg

al 199

ACs

0

Leuteneg

al 199

p27 Fromont

2000

p27

p70

Leuteneg

al 199

p27 Leuteneg

al 199

ACs

0

Leuteneg

al 199

Ostrowsk

2003

007 

43

tipo C dae que viriões o para

pode o para

sendo do em

Neofelis rley M s para ue esta ulações ncia de ns que

ncia

et al

9

et al

9

t et al

1

gger et

99

gger et

99

t et al

0

gger et

99

gger et

99

gger et

99

ki et al

3

Page 44: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

44

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

4     

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A entre vertic

Emdoençde ndesendesenglomeassoc

Foletargsupursupurocorrrecen

A detecou plapor esensibnecesdetecindivíinfect

de Amostras paeintrodução de L

 

transmissão dindivíduos (s

cal.

m felinos domça estão bem

neoplasias (linnvolvimento dnvolvimento derulonefrite.

ciadas à infecç

oram pontualgia, linfadenorativa, pneumrativa e deplrência de linfontemente descr

infecção a Fetam a presençasma. Em alteestas técnicasbilidade do dssariamente umtado em indivíduos não intados com FeL

ara Avaliação dLince-ibérico

   

do vírus ocorrsecreções ocu

mésticos a patoestudados, sennfoma, linfosde anemia, trode doenças aEm felinos

ção a FeLV ain

lmente descromegália, anemonia interstileção linfóideoma multicêntrito em A. jub

eLV pode ser ça do antigéniernativa, antic.A técnica de

diagnóstico, emma infecção pvíduos transienfectados queLV.

de Riscos Sanitá

re via horizonulares, respirat

ogenia da infndo FeLV recsarcoma), supombocitopéniaauto-imunes c

selvagens nda são largam

ritos sintomaemia e petéquicial, necrosee num L. rutrico associadatus (Marker

diagnosticadio viral p27 e

corpos anti-gpe PCR permimbora a dete

persistente; mante e latentem

e estejam em

ários 11/

ntal, através dtórias e saliva

fecção e os diconhecido compressão da ma e leucopéniacomo anemiaa patogenia

mente desconh

as como anuias e lesõese hepatoceluufus (Sleema

do à infecção aet al 2006).

a através de Im amostras d70 podem seritiu aumentar ecção de DNAaterial genéticmente infectadm contacto co

/20/20

de contacto pra) e de dentad

iferentes quadmo um vírus imedula ósseaa, imunodeprea imuno-med

e sintomathecidas.

oréxia, emacs de encefalitlar, peritonit

an et al 200a FeLV foi ta

IFA ou ELISAde sangue totar também dete

a especificidA viral não inco de FeLV temdos, assim comom outros an

007 

 

róximo das, ou

dros de indutor a com essão e iada e tologia

ciação, te não te não 01). A amvém

A, que al, soro ectados dade e ndique m sido mo em nimais

Page 45: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

ocolos para Rec

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

A Pacaracterisemelhanoutras es

Actuae que esmodificaterá origigualmen

Os vi

o principdurante vum animambiente

A Paninfectandal 2001)demonstFPV foiMustelidCPV-2a Lynx ruf2001).

Na Ealgumas

Ho

Ca

s

de Amostras paeintrodução de L

Panle

anleucopénia izado por virinte, morfologspécies de car

almente, acredspécies de caração (Truyen ginado os sub-nte infectados

iriões são excrpal material ivários meses. mal infectadoe.

nleucopénia fdo também al). Rastreios straram que a i ainda detecdae e Canidaee CPV-2b fofus (Barker e

Europa, a prev espécies de c

ospedeiro Pr

Vulpes

vulpes

anis lupus

Felis

silvestris

ara Avaliação dLince-ibérico

eucopénia

é uma doençiões de pequegica e antigenrnívoros, como

dita-se que CPrnívoros selvaet al 1998, B-tipos 1, 2a e s por CPV-2a e

retados nas seinfectante, poA transmissã

o ou através

felina tem umlgumas espéciserológicos reexposição ao

ctada noutras e (Barker e Pram também

e Parrish 200

valência de incarnívoros selv

revalência

(%)

T

v

9 C

5,1 C

13 C

62,2 C

13 F

de Riscos Sanitá

a e outras

ça viral causenas dimensõnicamente, a o Parvovirus c

PV tenha evoluagens tenham

Barker e Parris2b e há evid

e CPV-2b (Ike

ecreções de anodendo permaão ocorre via o

do contacto

a distribuiçãoies selvagens ealizados em

vírus é relatifamílias de

Parrish 2001, detectados em1) e CPV-2a

nfecções a Pavagens (Frolic

Tipo

iral Região

CPV Alemanh

CPV Espanha

PV-

2 Alemanh

CPV Espanha

FPV Alemanh

ários 11/

parvovir

sada por um ões e com ssD

outros Parvocanino tipo 2

uído a partir dm tido um pap

sh 2001). Seqências que oseda et al 2002

nimais infectaanecer viáveisoronasal por c

com fezes

o mundial em mantidas em populações divamente com

carnívoros, Steinel et al

m gatos domé em Martes f

arvovirus temch et al):

o Técnic

diagnós

ha

Inibição

hemagluti

(detecçã

ACs)

a ELISA

ha Inibição

hemagluti

a ELISA

ha ELISA

/20/20

roses

Parvovirus (DNA. FPV é ovirus que inf(CPV-2).

de FPV por mpel importantequencialmentes felinos possa2)

ados, sendo ass no meio amcontacto direct

presentes no

felinos domécativeiro (Ste

de felinos selvmum. A presen

como Procyo2001). Os su

ésticos, CPV-foina (Steine

m sido estuda

ca

stico Refer

o da

inação

ão de

)

Frolich

20

A Sobrin

20

o da

inação

Truyen

19

A Sobrin

20

A Leute

et al

007 

45

(FPV), muito

fectam

mutação e nessa e, CPV am ser

s fezes mbiente to com

o meio

ésticos, einel et vagens nça de onidae, ubtipos -2b em el et al

ada em

rência

h et al

05

no et al

07

n et al

98

no et al

07

ngger

1999

Page 46: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

46

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

6     

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

Ma

Após linfóidesfase, estdivisão rlinfóideshumoral

A Pandesidratapode levreprodutapresentquadros idade.

Os antécnica podem s

de Amostras paeintrodução de L

 

artes foina

a entrada ns da orofaringta dissemina-rápida, como s. Um indivídl para toda a v

nleucopénia éação, diarreia var a abortotivas. Os fetotam hipoplasi

de miocardit

ntigénios viraide ELISA o

ser detectados

ara Avaliação dLince-ibérico

   

31 C

no organismo ge. Se o siste-se pelo orgaenterócitos, c

duo que sobrvida.

é geralmente sanguinolent

, reabsorção os que sobreva cerebelar ete não-supura

is podem ser dou hemaglutin

no soro tamb

de Riscos Sanitá

CPV Alemanh

o vírus repema imunitárianismo, afectcélulas da mereviva à infec

caracterizadata e vómitos.

ou mumificvivem à infece displasia daativa em caníd

detectados nasnação enquaném por ELISA

ários 11/

ha

Inibição

hemagluti

(detecçã

ACs)

lica-se iniciaio não elimintando principedula óssea e cção desenvol

a por febre, aA infecção eação fetal oução intra-uter

a retina. Estãodeos com me

s fezes de animnto que os aA ou inibição

/20/20

o da

inação

ão de

)

Frolich

20

lmente nos tnar a infecçãoalmente célucélulas dos t

lve uma imun

anoréxia, deprem fêmeas gesu outras alterina frequenteo também deenos de 4 me

mais infectadoanticorpos antda hemaglutin

007 

 

h et al

05

tecidos o nesta ulas de tecidos nidade

ressão, stantes

erações emente escritos eses de

os pela ti-FPV nação.

Page 47: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

A tipo sinergcorizainduz

A selvagsecreçuterindias.

Osda infna sal

A selvag

Clde feestão comooculaherpéa infe

Osviral. conjupesquPCR.portad

de Amostras paeintrodução de L

Rinotraqueíte1 (FHV-1), gicamente coma felina ou rinzir infecções la

infecção tem gens. A transções contendna. Os viriões

s animais infecfecção sem deliva e secreçõ

prevalência dgens europeus

Hospedeiro

Felis silvestris

assicamente, ebre, anoréxia

presentes outo Chlamydophar também éética e úlceras ecção aos feto

s anticorpos aA presença

untiva de aniuisada por iso No entanto, dores crónico

ara Avaliação dLince-ibérico

Rinot

e Felina é umafrequentemenm infecções bnopneumoniteatentes nos se

distribuição msmissão é feit

do viriões (cos podem mant

ctados tornamesenvolverem es ocular e na

da infecção fos:

Prevalência

(%)

16

3

13

FHV-1 é respa, espirros e tros agentes in

hila spp., Bordé comum, cda córnea. As e ocorrer ab

anti-FHV-1 podo vírus em

imais na faseolamento viral

tais técnicass, já que a exc

de Riscos Sanitá

traqueíte

a doença viralnte associada bacterianas sece. Os Herpesvus hospedeiro

mundial, podeta por contact

orrimento ocuter-se viáveis

m-se quase invsintomatolog

asal, geralmen

oi determinada

Região

Reino

Unido

França

Suiça

ponsável de qcorrimento mnfecciosos codetella spp e Mcaracterizandos fêmeas gestaorto ou morte

odem ser detem amostras de aguda da l, citologia, hs tornam-se increção do víru

ários 11/

Felina

l causada por à Caliciviro

cundárias paraírus são vírus

os.

endo afectar fto directo ent

ular, nasal e s no exterior p

varialvemente gia, eliminandonte em situaçõe

a em algumas

Teste diagnósti

Neutralização

viral

IFA

IFA

quadros de rinmuco-purulentomo FCV e baMycoplasma so-se por conantes infectad

e perinatal.

ectados no sorde corrimentoinfecção pod

histologia, imunfrutíferas qu

us para o exter

/20/20

Herpesvirus se felina, acta formar a síns dsDNA capa

felinos doméstre indivíduossaliva) ou vi por períodos

portadores cro intermitentees de stress.

s espécies de f

co Referên

Daniels e

1999

Leutenegge

1999

Leutenegge

1999

nite, acompanto. Frequentemactérias oportuspp. O envolvinjuntivite, qudas podem tran

ro por neutralo ou raspage

de ser directaunofluorescênuando aplicadrior é intermit

007 

47

Felino tuando

ndrome azes de

ticos e s, com

intra-até 30

rónicos emente

felinos

ncia

et al

9

er et al

9

er et al

9

nhados mente, unistas imento ueratite nsmitir

lização ens de amente ncia ou das em ente.

Page 48: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

48

Etiol

Epid

Patog

sinto

ocolos para Rec

8     

logia

emiologia

genia e

matologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A Calicelevauma g

A felinosuscemanti(P. leno Jap

A selvag

A

sendouma parecano dtornan

Osmucovias rmucopneumsinérg

Ap

de Amostras paeintrodução de L

 

Calicivirose iviridae. Este

ada taxa de mugrande possib

Calicivirose tos domésticoseptíveis. A inidos em cativeeo na Tanzâniapão).

prevalência dgens:

Hospedeiro

Felis silvestris

transmissão o os espirros, forma eficaz

ce infectar prinde idade a mando a ocorrên

s sintomas inco-purulentos erespiratórias

osa oral e rmonia. Frequegico com a rin

pesar da eleva

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Calic

Felina é causes vírus ssRNutação, o que ilidade de afe

tem uma distris, sendo todonfecção tem eiro (Acinonyxa, Puma conc

da infecção foi

Prevalência

(%)

26

25

15

13

25

é feita geralmum dos sintode o fazer. Nncipalmente a

aioria dos indincia de casos d

cluem febre, d espirros. O vsuperiores, le

respiratória, centemente, a cnotraqueíte fel

ada morbilidad

de Riscos Sanitá

civirose F

sada por um NA são resiste

leva a uma grctar novos ho

ibuição munds as outras esido detecta

x jubatus, Pancolor na Amér

i determinada

Região

Reino Unido

Arábia

Saudita

França

Suiça

Alemanha

mente por comas invariave

No caso dos fanimais jovenivíduos tenha de doença raro

depressão, anovírus afecta prevando á formconjuntivite, calicivirose aclina.

de a mortalida

ários 11/

Felina

Vesivirus, peentes ao calorrande variabilspedeiros.

dial e uma elevspécies de fe

ada em felinonthera leo e Prica do Norte

para algumas

Técnica

diagnóstico

o Isolamento

viral

IFA

IFA

IFA

IFA

ontacto directoelmente presefelinos domésns, estimando-títulos de ant

os a partir de e

oréxia, corrimrincipalmente mação de vesrinite, traquectua simultan

ade tende a se

/20/20

ertencente à fr e apresentamlidade antigén

vada prevalênelídeos considos selvagens

P. tigris), quere Felis iriomo

s espécies de f

o Referên

o Daniels e

1999

Ostrowski

2003

Leutenegge

1999

Leutenegge

1999

Leutenegge

1999

o entre os anentes nesta infsticos, a calici-se que ao fimticorpos proteentão.

mento ocular ea cavidade or

sículas e úlceeíte e, por

neamente e de

er reduzida (ce

007 

 

família m uma nica e a

cia em deradas , quer r livres otensis

felinos

ncia

et al

9

i et al

er et al

9

er et al

9

er et al

9

nimais, fecção, ivirose m de 1 ctores,

e nasal ral e as eras na

vezes, e modo

erca de

Page 49: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Diag

ocolos para Rec

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

30 %indivísubclindiví

Tê(neutr

Osrinotr

de Amostras paeintrodução de L

, principalmeníduos que reínica duranteíduos susceptí

êm sido empreralização vira

s principais raqueíte felina

ara Avaliação dLince-ibérico

nte animais juecuperem da e meses a aíveis.

egues técnical) para diagnó

diagnósticos a ou rinites de

de Riscos Sanitá

uvenis) e a infinfecção per

anos, podend

as como o isoóstico desta in

diferenciais origem bacte

ários 11/

fecção auto-limrmanecem in

do transmitir

olamento viralfecção.

da calicivireriana ou fúng

/20/20

mitante. No ennfectados de

o vírus a

l, PCR ou ser

rose felina ica.

007 

49

ntanto, forma outros

rologia

são a

Page 50: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

50

Etiol

Epid

ocolos para Rec

0     

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A Parammeio

A

doméocorr

Clfamílforamputor1994)alargade indiagnesganna ÁfEuropCDV2001)

A valore

A

contecorrimcontaocorrcarnív

de Amostras paeintrodução de L

 

Esgana (CDVmyxoviridae, sexterior, poss

esgana é umésticos e selvarer sob a forma

assicamente, ias Canidae

m detectados rius, Mustela n). Só mais recado a todas asnfecção em

nosticada em gna foi posteriofrica sub-sahapa. O Morbill. Existem ain).

prevalência des:

Hospedeiro

Vulpes vulpes

Martes foina

Meles meles

transmissão endo viriões, mento ocular,acto próximo rer, embora voros os meca

ara Avaliação dLince-ibérico

   

V) é causadasubfamília Parsuem envelope

ma doença deagens, geralmea de surtos de

considerava-se Mustelidaeem Canis lu

nivalis e Melecentemente é s famílias de felinos, prin

grandes felinoormente detecariana, Lynx rlivirus que afenda relatos de

da infecção em

Prevalência

(%)

9-13

4,4

5,6

5,3

0

é feita princembora poss

, respiratório,entre os indnão estando anismos de tra

de Riscos Sanitá

Esgana

a por um Moramyxovirinae e contém ssR

e distribuiçãoente presente d proporções v

se que a Esg; na Europa, upus, Vulpes es meles (Pavlque o espectrCarnívoros e ncipalmente os mantidos ectada em felinufus na Amér

fecta os felinoe esgana em

m carnívoros e

Região

Luxemburgo

Alemanha

R. Checa

R. Checa

Reino Unido

cipalmente atsa também oc urina ou fezivíduos. A trdescrita par

ansmissão não

ários 11/

orbillivirus pee. Os viriões sRNA.

o mundial, afde forma endé

variáveis.

gana afectavaanticorpos ovulpes, Mar

lacik et al 200ro de hospedeique foi reconde grande p

em cativeiro (gnos selvagens rica do Norte os é considera

Erinaceus eu

europeus estim

Meio de

diagnósti

o

ELISA e

neutralizaç

viral

Neutralizaç

viral

IFA

IFA

o Neutralizaç

viral

través da inacorrer atravészes, necessitaransmissão trara os felinoso estão comple

/20/20

ertencente à fsão muito frág

fectando carnémica embora

a principalmeou casos de drtes foina, M07, Lopez-Peñiros susceptív

nhecida a ocorporte. Inicialgénero Panthcomo Panthee Felis silves

ado uma variauropaeus (Wi

ma-se nos seg

e

co Referê

e

ção Damien

200

ção Truyen

199

Pavlacik

200

Pavlacik

200

ção Delahay

alação de aers do contacto

ando sempre ansplacentárias. Neste gruetamente estu

007 

 

família geis no

nívoros a possa

ente as doença

Mustela ña et al veis foi rrência lmente era), a era leo stris na ante do illiams

guintes

ência

n et al

02

n et al

98

k et al

07

k et al

07

y 2000

rossóis o com de um a pode

upo de udados,

Page 51: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Patog

sinto

ocolos para Rec

genia e

matologia

olha e Análise Inerentes à Re

visto da mocorrpode infecç

A densiinfecçocorrjuven

A agentEstimeliminpossa

O entre onde impedcomoimunoresultorganinfecçprotecanima

Nofebrealmofanormquadremboagudode fer

Asdeplehiperqcondilesõeencefdemiede inestadococci

Em

de Amostras paeintrodução de L

a maioria dasmesma espécierer em regiõesainda ocorrerção.

ocorrência ddades populção e comporem durante a nis após o desm

gravidade date, do meio a

ma-se que entnam o vírus s

a variar entre 2

período de inc1 e 6 semansão fagocitad

dir a sua desto o fígado, into-depressão vtado final danismo e pode ção 1 semanctores para toais assintomát

os canídeos os, depressão, fadas plantaremal, convulsõros sintomáticora estejam aos, anemia, linridas cutâneas

s lesões são eção de linfócqueratose dasição física, atrs no esmaltefalite ou melinização e m

nclusão nas céo de imunodediose).

m carnívoros

ara Avaliação dLince-ibérico

s espécies nãoe. Contudo, sas de contacto r em animais a

de esgana deacionais elevortamento inépoca de aca

mame).

a infecção depambiente, da tre 25 a 75

sem exibir qua20 e 100 %, d

cubação varianas. Os viriõedos por macrtruição, multiptestino e linfonvisto o vírus a infecção dvariar entre a

na pós-infecçãoda a vida oticos portador

s sintomas incanoréxia, t

es e narinas e ves, miocloniacos em musteainda descritonfadenopatia, s infectadas.

muito variávcitos nos linfo almofadas plrofia do timoe dentário, dmeningo-encefmalácia focaisélulas infectadepressão (tox

selvagens es

de Riscos Sanitá

o ter contactosabe-se que as

com cães doassintomático

pende de umvadas, susce

ntra e inter-easalamento e d

pende da espéidade e estad% dos caníd

adros de doenependendo da

a entre 1 semas penetram gerófagos; no inplicam-se e dnodos. Parale

destruir macdepende da ra morte do hosão e a manuou a manutenres.

cluem corrimeosse, vómitovárias alteraçõ

as, parésia, parelídeos e felios para estesemaciação, m

veis e incluemfonodos, conjulantares, narin, pneumonia egeneração tefalite não-su

s da matéria bdas e ocorrên

xoplasmose, sa

stão descritos

ários 11/

s muito próxim epidemias em

omésticos. A s, prolongand

ma série de feptibilidade despecífico (pidurante a disp

écie hospedeirdo de imuniddeos subclini

nça, embora a a espécie afect

ana e 1 mês e aeralmente o enterior destas disseminam-selamente é indcrófagos e liresposta humspedeiro, elim

utenção de títnção do vírus

ento oculo-nao, diarreia, ões neurológicralisia, atáxianos são, em s últimos qu

mau estado da

m leucopéniauntivite e rinnas, pálpebrasintesrticial, enesticular, orqupurativas, ranca, gliose,

ncia de infecçarcocistíase, e

casos de do

/20/20

mos com indivm felinos tenexcreção de v

do-se até 90 di

factores, tais dos hospedeiicos de inci

persão de indiv

ra, da virulêndade do hospeicamente infetaxa de mortatada.

a doença podeepitélio respir

células conse para outros duzido um estainfócitos T e

moral montadaminação compltulos de antis no organism

sal muco-puruhiperqueratoscas (comporta

a, cegueira, etcgeral, semelh

uadros neurolpelagem e pr

a e linfopéniaite muco-puru, orelhas e ânnterite hemorr

quite e epididnecrose neu presença de ções secundárencefalitozoon

oença em M.

007 

51

víduos ndem a viriões ias pós

como iros à idência víduos

ncia do edeiro.

ectados alidade

e durar ratório, eguem orgãos ado de

B. O a pelo leta da corpos

mo em

ulento, se das amento c.). Os hantes, lógicos esença

a com ulenta, us, má rágica, dimite, uronal, corpos rias ao nose e

foina,

Page 52: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

52

Diag

ocolos para Rec

2     

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

caracmucosintom

Apdiagnpara dna fade im

O Aujes

de Amostras paeintrodução de L

 

terizados porosa, diarreia, matologia neu

pesar dos sinnosticada por tdetecção de anse de incubaç

munohistoquím

diagnóstico sky, Hepatite v

ara Avaliação dLince-ibérico

   

r febre, apathiperqueratos

urológica (Pav

ntomas e lestécnicas serolnti-corpos (a sção ou durantemica ou PCR e

diferencial dviral canina, P

de Riscos Sanitá

tia, desidrataçse e hemorravlacik et al 200

sões serem ógicas, como serologia podee uma epidemem amostras d

da esgana devParvovirose, T

ários 11/

ção, rinite e agias das alm07).

sugestivos, a a neutralizaç

e dar falsos nemia), isolamende tecidos.

ve incluir a Toxoplasmose

/20/20

conjuntivitemofadas plant

a esgana devção viral ou Eegativos em annto viral ou té

Raiva, Doene e intoxicaçõe

007 

 

sero-tares e

ve ser ELISA, nimais

écnicas

nça de es.

Page 53: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Do

ocolos para Rec

oenças

olha e Análise Inerentes à Re

Parasi

de Amostras paeintrodução de L

itárias

ara Avaliação dLince-ibérico

de Riscos Sanitáários 11/

/20/20007 

53

Page 54: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

54

Etiol

Epid

Patog

sinto

ocolos para Rec

4     

logia

emiologia

genia e

matologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A génerrecenem aninfantprinci

A

PhlebcontinreservVulpepapel

Embeme(Semcarnívgeralm

Re

doméselvagLeish

Apmacróorganfagocacomanticodepossintom

de Amostras paeintrodução de L

 

Leishmaniosero Leishmanintemente reconnimais. Na Etum, responsáipalmente o h

Leishmaniosebotomus (o pnente americvatório da does vulpes, Canl na epidemiol

m Portugal, a pe estudada em

mião-Santos et voros selvagmente semelh

Hospedeiro

Vulpes vulpes

ecentemente, ésticos (Solanogens de Feli

hmaniose é end

pós ser inoculófagos, multipnismo, onde citário. Parale

mpanhada de uorpos não-prsitam-se em matologia da

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Le

e é uma zoonia (Filo Sarcnhecida comouropa, estão iável pela Lei

homem.

e é transmitidaprincipal vectocano). O cãença mas na

nis lupus e Ralogia da Leish

prevalência dam algumas zo

al 1995) e 18gens, a prevhante da preva

Prevalência

(%)

5,63

18

40

74

comprovou-so-Gallego et ais margaritadémica na pop

lada pelo vectplicando-se n

vai infectarlamente, ocoruma resposta rotectores p

vários tecidoença. Leis

de Riscos Sanitá

eishmanio

nose parasitácomastigophoo uma doença identificadas ishmaniose c

a pela picada or da doença

ão domésticoEuropa, esta ttus rattus, nã

hmaniose.

a infecção no nas do país, 8,7 % em Vilalência da ilência em cãe

Região

Portugal

Itália

Itália

Espanha

se que a infal 2007, Rufen

(Morsy et apulação huma

tor no organisno seu interior outras célrre uma prolif

humoral interoduzidos foidos, sendo shmania é ai

ários 11/

ose

ária causada pra, Família emergente quduas espécies

canina e L. d

de insectos Da na Europa) é geralmentem sido igu

ão estando ain

cão domésticvariando entr

la Real (Cardoinfecção num

es domésticos.

Técnica de

diagnóstico

IFA

IFA e ELISA

PCR

PCR

fecção pode nacht et al 200al 1999) em ana e canina.

smo, Leishmanor e disseminalulas do sisferação marcaensa; as gran

formam comresponsáveis

inda capaz de

/20/20

por protozoárTrypanosomauer no homems de Leishmandonovani, afe

Dípteros dos g ou Lutzomynte considera

ualmente isolada esclarecido

o está relativare 3,9 % em oso et al 2004ma dada reg

Referênc

Abranches

1984

Mancianti

1994

Dipineto et a

Criado-Forn

al 2000

ocorrer em 05) e em popu

regiões em

nia é fagocitaando-se por t

stema mononada de linfóci

ndes quantidadmplexos imun

s por grande invadir a m

007 

 

rios do atidae), m, quer nia, L. ctando

géneros yia (no ado o

ada em o o seu

amente Évora

4). Em gião é

cia

et al

et al

al 2007

elio et

0

gatos ulações

que a

ada por todo o nuclear itos B, des de nes e de da medula

Page 55: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Diag

ocolos para Rec

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

óssea

A raramportad

A doméalterahiperqhepatgaluc

Emferida

Asem esmétodLeishoneroespec

A atravéaglutiindire

de Amostras paeintrodução de L

a, sendo respon

eliminação dmente ocorre ddores da infec

sintomatologésticos infectaações cutânequeratose, onto e esplenocoma), claudic

m gatos domésas e úlceras.

s formas amassfregaços de mdos seja bast

hmaniose atraosa. Recentemcificidade e se

detecção dosés de fixaçãoinação directecta e ELISA

ara Avaliação dLince-ibérico

nsável por ane

da infecção de forma eficcção.

gia causada pdos, sendo ge

eas (alopécianicogrifose, feomegália, lescação devido a

sticos infectad

stigotas de Lemedula ósseatante baixa (avés da cultumente, a técninsibilidade da

s anticorpos o do complemta, imuno-ele(as 2 mais fre

de Riscos Sanitá

emia, leucopé

está dependecaz em caníde

pela Leishmaneralmente descas localizadaeridas e nódulsões ocularea artrite e hem

dos estão desc

eishmania poda ou linfonodoentre 30 a 5

ura do parasiica de PCR pa detecção do

produzidos pmento, hemagctroforese, W

equentemente

ários 11/

énia e tromboc

ente da imuneos infectados

niose é muitocritos perda deas, descamaçlos), linfadenos (querato-co

morragias.

critos sinais cu

dem ser obseros, embora a 50%). É possita, mas é umpermitiu aumparasita em am

pelo organismglutinação, agWestern-blot,

utilizadas).

/20/20

citopénia.

nidade celulas, tornando-se

o variada noe condição coção psoriasiopatia generaonjuntivite, u

utâneos vagos

rvadas directasensibilidade

sível diagnostma técnica l

mentar largammostras bioló

mo podem seglutinação em

imunofluores

007 

55

ar, que e estes

s cães rporal, forme,

alizada, uveíte,

s como

amente destes

ticar a enta e

mente a gicas.

r feita m látex, scência

Page 56: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

56

Etiol

Epid

ocolos para Rec

6     

logia

emiologia

olha e Análise Inerentes à Re

   

A ApicoEimeinfectelevaapresclínic

T.

presemultipforma

Apconside fehospefelinoou ouOs ooanos hospe

PafelinopardaOctolexcreselvag

A Mustecarnív

de Amostras paeintrodução de L

 

Toxoplasmosomplexa, Clriorina, Famítar praticamen

ada percentagente anticorp

ca.

gondii aprentes nos oocplicação rápias de multiplic

penas os feliderados os holinos, tornandedeiros intermos infectam-seutros animais ocistos esporue as formas

edeiro.

ara além do gaos, quer em calis, L.wiedii,lobus manuleção de oocistgens, incluind

toxoplasmosela vison e Mvoros selvagen

Hospedeiro

Felis silvestr

Lynx pardinu

Lynx lynx

Vulpes vulpe

Canis lupus

Meles mele

Martes foin

ara Avaliação dLince-ibérico

   

To

se é causada plasse Sporozília Toxoplasmnte todos os v

gem (entre 30pos anti-T. go

esenta 3 estacistos excretada e que se cação lenta ou

inos completospedeiros defdo-se infectanmediários (tode ao ingerir aque contenhaulados podemtecidulares m

ato doméstico,cativeiro, que, Herpailuruse Prionailurutos infectantedo Felis silves

se foi tambémMeles melesns indicam va

o Preva

(%

ris 10

us 81

75

es 64

s 46

es 7

70

a 8

1

de Riscos Sanitá

oxoplasm

por um protozoasida, Submatidae), de ertebrados ho0 a 40 %) dondii e se en

adios de desados nas fezdisseminam

u latente, prese

tam o ciclo finitivos. Os o

ntes após 72 hos os outros v

alimentos ou áam taquizoítosm persistir no mantém-se inf

, a infecção foer indivíduos s yaguarondius iriomotenss foi verificadtris (Lukesov

m detectada e estudos de

alores elevado

alência

%)

00 Re

1,5 E

5,4

4,7 E

6,9 E

70 Re

0,3 E

85 E

18 Repú

ários 11/

ose

ozoário, Toxopb-classe Cocdistribuição m

omeotérmicos.da populaçãoncontre infect

envolvimentozes; 2) Taqupelo organismentes em quis

de vida desoocistos são ehoras no meiovertebrados hágua contamins ou bradizoítmeio ambien

fectantes dura

oi identificadade vida livre

i, Panthera osis (Dubey e da em várias á et al 1998).

na Europa e prevalência

os de infecção

Região

eino Unido

Espanha

Suécia

Espanha

Espanha

eino Unido

Espanha

Espanha

ública Checa

/20/20

plasma gondiccidiosina, Omundial e cap. Estima-se qu humana e atada de forma

o: 1) Esporouizoítos, formmo; 3) Braditos nos tecido

ste parasita, excretados naso exterior. Tohomeotérmicosnados com ooos nos seus te

nte durante mante toda a v

a noutras espéce, como Leoponca, Lynx Odening 200espécies de f

em Vulpes va de anticorp:

Referência

McOrist et al 1

Sobrino et al 20

Ryser-Degiorgis

2006

Sobrino et al 20

Sobrino et al 20

Anwar et al 20

Sobrino et al 20

Sobrino et al 20

Hejlicek et al 1

007 

 

ii (Filo Ordem paz de ue uma animal a sub-

zoítos, mas de

zoítos, os.

sendo s fezes dos os s) e os ocistos ecidos.

meses a ida do

cies de pardus rufus,

01). A felinos

vulpes, os em

a

991

007

s et al

007

007

006

007

007

997

Page 57: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

A Contucausainflamsintommortesintomcomp

Aptaquizinfecça imu

Osuma smesm

OshospeHemaAglutAlgut

Asdifererecenpoucatoda a

de Amostras paeintrodução de L

Martes mart

Mustela niva

Mustela putor

Genetta gene

Herpestes ichne

toxoplasmoseudo, em alguada pela multimação causamatologia vare. Os taquizoímatologia neuportamentais.

pesar de o ozoítos, os bração persistent

unodepressão

s oocistos podsérie de técni

mos, técnicas d

s anticorpos edeiro susceaglutinação Dtinação Directinação Imuno

s técnicas IFenciação entrentes de antigasas semanas, ea vida do indiv

ara Avaliação dLince-ibérico

tes 1

alis 2

rius 3

etta 61

eumon 59

e é geralmenuns indivíduoiplicação do pados pelos riada, dependítos que invadurológica, co

organismo madizoítos perste. Pode ocorr

dem ser detectcas coprológide imunofluor

anti-T. gondieptível atravDirecta (IHActa (MAT), o-absorvente (

FAT, IAAT ee IgG e IgMs; as IgM surgenquanto quevíduo infectad

de Riscos Sanitá

17 Repú

25 Repú

33 Repú

1,9 E

9,1 E

nte uma infecos, pode oco

parasita. Mais taquizoítos endo da loca

dem o sistemaomo convulsõ

montar uma rsistem nos terer reactivação

tados nas fezeicas associadarescência direc

ii (IgG) podeés do teste

AT), ImunofAglutinação

(IAAT).

e ELISA pe pode ter rel

gem no início IgG surgemdo.

ários 11/

ública Checa

ública Checa

ública Checa

Espanha

Espanha

cção subclíniorrer diarreia raramente, osnos tecidos lização das le

a nervoso centões, atáxia, p

resposta imunecidos duranto de infecçõe

es de felinos inas à observaçãcta ou PCR.

em ser detece Sabin-Feldfluorescência

em Látex (

rmitem aindaevância paa dda infecção,

m mais tarde e

/20/20

Hejlicek et al 1

Hejlicek et al 1

Hejlicek et al 1

Sobrino et al 20

Sobrino et al 20

ca e assintoma devido à es focos de nec

podem levesões e, inclutral podem rpoparésia e alte

ne que elimie anos, torna

es latentes ass

nfectados atraão microscópi

ctados em qudman Dye

Indirecta (I(LAT), ELIS

a detectar Igdistinguir infdesaparecende persistem d

007 

57

997

997

997

007

007

mática. enterite crose e var a

usivé à ovocar

erações

ina os ando a sociada

avés de ica dos

ualquer (DT),

IFAT), SA ou

gM. A fecções do após durante

Page 58: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

58

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

8     

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

   

A paras

A ocorr

EvanticoselvagWaldinfect

A anoréOcasisequecentra

EmhemacaracELIS

de Amostras paeintrodução de L

 

Piroplasmoseitas intra-eritr

piroplasmosere transmissão

vidências de orpos específgens como C

drup 2001). Ntam carnívoro

piroplasmoseéxia, depresionalmente, pestro de eritróal. Estão tamb

m esfregaços atológica de roterísticas de BA ou imunofl

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Pi

e é uma doençrocitários obri

e é transmitido trans-ovárica

infecção (pficos) foram Canis latrans,

a Europa, ocoos: B. canis e B

e provoca umsão, mucosapodem ocorrócitos infectabém descritas

sanguíneos otina podem Babesia. Antiuorescência in

de Riscos Sanitá

iroplasmo

a causada porigatórios.

da pela picada e trans-estad

resença de detectadas emProcyon loto

orrem, pelo mB. gibsonii.

ma anemia hemas pálidas, rer alteraçõeados nos vasoinfecções sub

corados comser observadacorpos anti-Bndirecta (IFA)

ários 11/

ose

r protozoários

da de carraçadial.

inclusões intm várias espéor e Mephitis

menos, 2 espéc

molítica, caraicterícia e

s neurológicos capilares dbclínicas ou as

m Giemsa oas as inclusõe

Babesia podem).

/20/20

do género Ba

ar infectadas,

tra-eritrocitáriécies de carns mephitis (Kocies de Babes

cterizada por e hemoglobcas, causadasdo sistema nssintomáticas.

ou outra coles intra-eritrocm ser detectad

007 

 

abesia,

, onde

ias ou nívoros ocan e sia que

febre, binúria. s pelo ervoso

oração citárias dos por

Page 59: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Etiol

Epid

Patog

sinto

Diag

ocolos para Rec

logia

emiologia

genia e

matologia

nóstico

olha e Análise Inerentes à Re

A ApicoTheil

O ocorr

ClprinciA infLynx em ca

Madetec2005)

O endote levamultipO per

A pálidasúbita

Asesfregtécnicantico

de Amostras paeintrodução de L

Cytauxzoonoomplexa, Cleridae), que in

parasita é trre apenas trans

assicamente, ipalmente nosfecção e quadrufus e Puma

ativeiro como

ais recentemeção do paras).

parasita infetelial fagocitáam à obstruçãplicação, os eríodo de incub

sintomatologas, icterícia, ha. Estão igualm

s formas intra-gaços sanguíca de PCR tamorpos anti-C. f

ara Avaliação dLince-ibérico

Cy

ose é causadalasse Acononfecta apenas

ansmitido atrsmissão trans-

a cytauxzos Estados Unidros de doença concolor deAcinonyx jub

ente, a área desita em amost

fecta, numa prio, que form

ão do fluxo saneritrócitos são bação varia en

gia inclui febhepato e esplemente descrito

-eritrocitárias neos utilizan

mbém permitefelis podem se

de Riscos Sanitá

ytauxzoon

a por um prooidasida, Orfelinos.

ravés da pica-estadial.

oonose estavdos, afectando

ça têm sido pre vida livre, mbatus (Koocan

e distribuição tras de sangu

primeira fasemam agregados

nguíneo para infectados, le

ntre 5 a 20 dias

bre, depressãenomegália, peos casos de in

típicas do parndo coloraçõee detectar o paer detectados p

ários 11/

nose

otozoário, Cytrdem Piropla

ada de carraç

va descrita o felinos domrincipalmente

mas também en e Waldrup 20

foi alargada pue de L. pard

e, células dos no lúmen doos orgãos. Nuevando a umas.

ão, anoréxia, etéquias e oca

nfecções subcl

rasita podem es hematológarasita em amopor IFA.

/20/20

tauxzoon felisasmorida, F

as infectadas

como ocomésticos e selve diagnosticadem felinos ma001)

para a Europa dinus (Luaces

o sistema reos vasos sanguma segunda fa anemia hemo

dispneia, muasionalmente,ínicas.

ser identificadgicas de rotiostras de sang

007 

59

s (Filo Família

, onde

rrendo vagens. dos em antidos

com a s et al

ticulo-guíneos fase de olítica.

ucosas morte

das em ina. A gue. Os

Page 60: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

60

ocolos para Rec

0     

olha e Análise Inerentes à Re

   

A realizdeteccarnív

A

Rapel

p

Recdo

Sa

de Amostras paeintrodução de L

 

recolha de azação das protar a presençavoros selvagen

Amostra

aspagens de e (se lesões

presentes)

colha directa os parasitas

angue total

Fezes

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Out

amostras de mvas de diagnó

a de outras pans em estudo.

Técnica de diagnóstico

Observação microscópica co

lactofenol

Observação microscópica

Esfregaço sanguíneo coradcom Giemsa ou

semelhante

Método de Willou outra técnica

concentração

Esfregaço fecacorado com Zieh

Nielsen

de Riscos Sanitá

ras patolo

material biolóóstico propos

atologias e a su. São exemplo

Pat

m

Sa

Pedi

CarPu

do u

DirofOutras m

HepatoTripano

is de

CoccGia

EquinOutras h

intel hl- Criptos

ários 11/

ogias

ógico (sangustas vai, adiciua prevalência

os:

ologia

arna

iculose

rraças ulgas filariose

microfilárias ozoonose osomíases cidiose

ardíase nococose elmintíases stinais

sporidiose

/20/20

e, fezes, etc.onalmente, pea nas populaç

Agente

Sarcoptes sppOtodectes sppDemodex spp

Cheyletiella spPiolhos (orde

Malophaga Anoplura)

Várias espéciVárias espéci

Dirofilaria immDipetalonema Hepatozoon caTrypanosoma s

Isospora sppGiardia spp

Echinococcus

Várias espéci

Cryptosporidium

007 

 

) para ermitir

ções de

p., p., p., pp.

ens e

ies ies mitis spp. anis spp. p. p. spp

ies

m spp.

Page 61: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

PRPÓ

ocolos para Rec

ROTÓS-C

olha e Análise Inerentes à Re

TOCOCAPT

de Amostras paeintrodução de L

OLOSTURA

ara Avaliação dLince-ibérico

S DEA

de Riscos Sanitá

E GE

ários 11/

STÃ

/20/20

ÃO

007 

61

Page 62: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

62

IMO 

Fárm

Enhidrocutilizaal., 19designGrassmedetpara u

A qdeprimestimulargo aplicatempoanimaal., 19apneiametabo prindos feum pe

Umrecupcontroquetam

CooutrasaltamproduespécA durantagoselectprevianuma

Asaplicacombprodupresen

ocolos para Rec

2     

OBILIZA

macos

ntre a grande cloreto de quados para a im976), quer emnado por xilasman et al., tomidina (p.euma revisão).

quetamina é ume as funçõeula a partes despectro de e

ação deste fáo de indução, al) e o facto d976). Algumaa, salivação ebolizada no fígncipal metabolelinos. Neste eríodo de temp

ma das caracteração do estolado através mina.

om efeito, a qs drogas (p.eente lipofílico

uz um efeito sies, nomadamração da sedaçonista alfa2-atividade pelo amente adminquestão de m

característicaação combinainação de qu

uzir um efeitontes nos ecos

olha e Análise Inerentes à Re

   

AÇÃO QU

diversidade uetamina, daqumobilização qum combinaçãoazina, (p.e. Fe

2004) ou c. Fernandez-M

um derivado des neuronais

do sistema límespécies nom

ármaco, evideuma larga m

os seus efeitoas desvantageem excesso e hgado, sendo olito resultantecontexto, felinpo superior ao

terísticas do eado de anesteda administr

quetamina é e. xilazina ouo, de actuaçãsatisfatório de

mente espéciesção depende dadrenérgico. O

receptor. A anistrada de me

minutos (Nielse

as dos fármaada em mamíuetamina-medo rápido e sesistemas med

de Amostras paeintrodução de L

 

UÍMICA D

de fármacos ui em diante uímica de mam com outros f

erreras et al., om hidroclor

Moran et al., 2

das ciclohexando eixo neoc

mbico, incluindeadamente em

enciam-se a pmargem de segos não serem cens deste fármhipertermia (cs metabolitos

e ainda possui nos com disfuo esperado.

estado induzidesia pode ser uração de tranq

geralmente adu medetomidão rápida e pe sedação, relas de mamíferoda dosagem e O agente revadministraçãoedetomidina den, 1999).

acos acima deíferos carnívoetomidina, e eguro de imo

diterrânicos da

ara Avaliação dLince-ibérico

   

DE MAM

disponíveis pdesignado pomíferos carnívfármacos com1994; Mudap

reto de med2001; Fournie

nonas e producorticotalâmicdo o hipocampm primatas e possibilidade gurança (não cumulativos, pmaco incluem como resultadexcretados pealgum efeito

unção renal p

do pela quetaum processo quilizantes eo

dministrada adina). A meprontamente eaxamento mu

os carnívoros so efeito é rev

versor mais uo de uma dosdeverá produz

escritos, bem oros selvagens

reversão comobilização quía Península Ib

de Riscos Sanitá

MÍFEROS

para a anesteor quetamina,voros selvage

mo o hidroclorppa & Chella

detomidina, der-Chambrillo

z um efeito anco e do núclpo (Nielsen, 1mamíferos cade administrexigindo uma

permitindo o ro desenvolvi

do da catatónielos rins (Nielanestésico, nãoderão mante

amina é a maatribulado. Nou relaxantes m

a mamíferos edetomidina éexcretado em scular e analgselvagens (Jalversível atravéutilizado é o sagem de atipzir um recupe

como uma s disponíveis

m atipamezoleímica das espbérica, bem c

ários 11/

S CARNÍV

esia e sedaçãé um dos m

ns, quer isolareto de xilazinam, 2001; Godaqui em diaon et al., 2003

nestésico dissleo central do1999). A quetarnívoros. Enação intra-mua estimativa rreforço da dosimento de coa). Por outro lsen, 1999). Aão sendo mais

er-se num esta

anutenção do o entanto, estmusculares em

carnívoros emé um agonist

animais tratgésico numa glanka et al., 19és da administ

atipamezole, pamezole 4 a eração total d

avaliação dosna bibliogra

e será a solupécies de maomo um pron

/20/20

VOROS

ão de mamífemais recorrenteada (p.e. Ramsna, daqui em odrich et al.,

ante designad3; ver Jalanka

ociativo. Estao tálamo, enqtamina é usad

ntre as vantaguscular, o redrigorosa do pesagem (Ramsdnvulsões, catalado, a quetam

Assim sendo, es degradado nado de anestes

tónus musculte processo pom combinaçã

m combinaçãota alfa2-adrenados. Este fágrande varied990; Nielsen, tração de um

devido à su5 vezes supe

do efeito de se

s resultados dafia, sugerem ução adequadamíferos carnnto recobro e

007 

 

eros, o emente sden et diante 2001;

do por et al.,

a droga quanto

da num ens da duzido eso do den et atónia, mina é e como no caso sia por

lar e a ode ser ão com

o com nérgico ármaco ade de 1999). agente

ua alta erior à edação

da sua que a

da para nívoros

pouco

Page 63: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

atribucaptur

A qmedetatipam

Deaplicáimobicondi

Mat

SgAEAMSJaPCCGCla

DABDBFDCDCGIo

TT

ocolos para Rec

ulado, minimirado.

quetamina é dtomidina é dismezole é dispo

e seguida é apável às espécieilização químção do animal

terial

Seringas de insgradação de 0.Agulhas 25, 23Elástico (garroAlgodão, gaze Material de sutSombra e acumaula de conten

Pulso-oxímetroCatéter IV 23 GCatéter IV 21 GGarrafa de O2 Cânula nasal panterna

Domitor® Antisedan® Betadine, águaDiazepam Butorfanol Furosemida DexametasonaCloreto de PotáDopamina Cimetidina Glucosoro 50%odopovidona

Tubos com EDTubos com act

olha e Análise Inerentes à Re

zando o stres

disponibilizadsponibilizada onibilzado com

presentado umes supra-refer

mica e dosagel, recolha de a

sulina (1, 2, 501mL) 3 e 18G ote)

e adesivo tura (agulha e

muladores de fnção o G G

p/ O2

a oxigenada e

a ássio

%

DTA (sangue ctivador de coa

de Amostras paeintrodução de L

ss inerente ao

da com o nomcom o nome

m o nome com

m protocolo didas, no qual

em adequada amostras para

Material

5 e 10 mL,

e fios) frio

álcool

Material

completo) agulação (soro

ara Avaliação dLince-ibérico

o método de

me comercial dcomercial de

mercial de Ant

de gestão pósse descriminados fármacosanálise e cond

l de captura e

Estetos

BalançFita méTermómLuvas dToalhaMedidoSistemaTubo eLaringoAmbúLâminaAbre-b

Fármaco

ImalgenAdrenaSoro fiLidocaAtropinMetilprBicarboCloretoPrometFenobaNaCl 0NaCl 7

l para recolha

Centrífo) Tubos f

de Riscos Sanitá

captura e red

de Imalgene®Domitor®, emtisedan®, em

s-captura de mam o material s a aplicar, mdições de reco

e manipulaçã

scópio

a / Pesola étrica metro de latex s or de glicémiaa de soro ndo-traqueal coscópio

as bisturi ocas

os

ne® alina e Doxaprsiológico ína na rednisolona onato de sódioo de Cálcio tazina arbital 0,9% 7,5 %

a de amostra

fuga falcon com e

ários 11/

duizindo os ri

®, em concentm concentraçconcentração

mamíferos canecessário, té

manipulação obro.

ão

a

c/ cuff

ram

o

as

sem sílica gel

/20/20

iscos para o a

tração de 1 g/ão de 1,0 mg/

o de 5,0 mg/mL

arnívoros selvécnica de conte monitorizaç

l (recolha de

007 

63

animal

/mL; a /mL; o L

vagens, tenção, ção da

Page 64: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

64

Con

A cde micapturcapturalimen(Gann

OscontenmovimNestede coColoccom ona cai

A compranesteperdertapadano pro

Imo

ToO anepreparMédic

Umanestedescri

Deimobiprimemonitquantinsulin

Duinduçregula

ocolos para Rec

4     

ntenção

captura de exinimizar estasra, o bem estra e manipulantação e tempnon et al., 200

animais captunção, onde mentações nate contexto, conntenção abert

cação de uma os técnicos) nixa de contenç

contenção dorimindo-o conesia possa serr anestesia. Ta possível, redocesso.

bilização q

dos os mamífestésico utilizração da anesco Veterinário

ma vez contidesiar (preferenitas abaixo.

everão ser preilização (0.04 eira fase, apentorizando a inidade) já prepna (1mL, grad

urante todo esão toda a equarmente vigiar

olha e Análise Inerentes à Re

   

emplares vivos riscos, que tar do animal ação. Devem peratura, bem 07).

urados nas armserá administurais do animnsidera-se queta com a armamanta/coberto

na caixa de conção, que dever

o animal devntra a outra par administradaTodo este procduzindo o str

química

feros carnívorzado deverá sstesia e imobio presente no l

do o animal,ncialmente na

eparadas duamL Domitor nas a dose mndução e avaparada na segdação de 0.01m

ste procedimeuipa se deverár o estado do a

de Amostras paeintrodução de L

 

os tem o potenpodem mesmdeve ser manser proporciocomo deverá

madilhas de castrada a anesmal, com o míne a transferêncadilha de caixor (utilizado pntenção. O anrá ser fechada

verá ser efectarede o suficiea via intra-mucedimento devess induzido p

ros capturadosser uma mistilização químlocal.

, o Médico Va zona da cox

as seringas de + 0.02 mL Im

mínima deveráaliando a nec

gunda seringa.mL).

ento o barulhoá afastar da canimal.

ara Avaliação dLince-ibérico

   

excrem

ncial de provomo conduzir ntido como ponadas condiçter sempre ág

aixa deverão sstesia. A tranimo de intervcia deverá segxa, providencpara isolar a arnimal tenderá a após a transf

tuada deslocaente para que uscular com umve ser efectuapelo contacto

s deverão ser tura de Domi

mica do animal

Veterinário dxa). A aneste

e iguais dosamalgene /kg dá ser adminiscessidade de . Para este pr

o deverá ser caixa de conte

de Riscos Sanitá

mentos)

ocar lesões e a situações d

prioridade em ções adequadgua à disposiç

ser prontamenansferência dvenção e cont

guir os seguintiando livre parmadilha de caa deslocar-se

ferência.

ando a paredos seus movimma seringa, sado com a ca

o visual do an

anestesiados itor® e Imalgl capturado d

deverá observesia deverá se

agens com o do peso estimastrada. O Méd

administrar ocedimento d

o mais reduzenção sendo a

ários 11/

stress nos indde stress extr

todos os pasdas de insolaçção até ao mo

nte transferidodeverá desenrtacto com os ttes passos: 1)assagem de uaixa do contac

e naturalmente

de falsa da cmentos sejam em o perigo d

aixa de contenimal com os

com uma injegene® em preverá ser da r

var e avaliar er administrad

valor mínimado do animaldico Veterinámais alguma

deverão ser ut

zido possível apenas o Méd

/20/20

divíduos. No sremo e miopassos do proceção/ensombramomento da libe

os para uma carolar-se atravtécnicos envol) Alinhamento

uma para a oucto visual do ae para a área e

caixa de conttão reduzidos

de partir agulnção sempre otécnicos envo

ecção intramuroporção de 2responsabilida

a possibilidada com as do

mo proposto p). No entanto,

ário deverá ena anestesia (tilizadas serin

e durante a fdico Veterinár

007 

 

sentido atia de esso de mento, ertação

aixa de vés de lvidos. o caixa utra; 2) animal escura,

tenção, s que a has ou o mais olvidos

uscular. 2:1. A ade do

ade de sagens

para a , numa ntão ir (e que

ngas de

fase de rio a ir

Page 65: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Dosa

captu

Canid

Muste

Man

To

tempedevercom s

Durespirse-á oCardí

A po Méexternque po

Noamosto sanparâmconsecolhidarmaz

Umquererimedimonit

ocolos para Rec

agens de

urados:

deos e Felídeo

Mínimo: 0Máximo: 0

elídeos e Vive

Mínimo: 0Máximo: 0

nipulação

da esta fase deratura corporá estar coberta

soro fisiológic

urante toda a mratória, o tempopter pela utiaca e grau de

primeira avaliédico Veterinánas e outro tipossam prejudi

o tempo decortras desejáveis

ngue completometros bioquíervados para das e armazezenamento de

ma vez que se r movimentariato para umatorizado pelo M

olha e Análise Inerentes à Re

anestesia

os:

0.04 mL Domi0.08 mL Dom

errídeos:

0.06 mL Domi0.10 mL Dom

e monitor

deverá ser coral adequada (a com uma to

co.

manipulação dpo de repelecçilização de usaturação dos

iação que devário deverá f

po de lesões ouicar a sanidad

rente entre a ms. As amostrao transferido ímicos. Carraposterior idenenadas de acoutras amostr

tornem visíver-se) deverão a jaula cobertMédico Veter

de Amostras paeintrodução de L

para imo

itor + 0.02 mmitor + 0.04 mL

itor + 0.03 mLmitor + 0.05 mL

ização

onduzida à so(com recurso alha em todos

do animal anesção e a tempeum pulso-oxíms tecidos em O

ve ser efectuadfazer um “Chu sintomas de

de geral do ani

monitorizaçãos de sangue dde imediato

aças e outrosntificação e acordo com oras (excremen

eis os sinais dser suspendi

ta onde fará orinário.

ara Avaliação dLince-ibérico

bilização

mL Imalgene /kL Imalgene /k

L Imalgene /kL Imalgene /k

ombra, com ca acumuladors os momentos

stesiado deverratura em inte

metro que maO2.

da é sobre o esheck-up” gerae outro tipo deimal deverão c

o dos sinais vievem ser colhpara um tub

s parasitas eanálise. Amoo protocolo ntos) – do pres

e recobro por dos todos os o recobro, di

de Riscos Sanitá

química d

kg do peso estkg do peso est

kg do peso estikg do peso est

uidados para res de frio se ns e as suas mu

rão ser monitoervalos regulaantém uma m

stado físico e al ao animal e doenças ou mcorrigidas na m

itais do animahidas, preferenbo com EDTAencontrados tostras de pêlodescrito na

sente documen

parte do animtrabalhos e o

stante de per

ários 11/

dos mamífe

timado do animtimado do anim

imado do animtimado do anim

manter o aninecessário). A

ucosas e globo

orizados as freares de 5 minumonitorização

fisiológico doem causa pa

malformaçõesmedida do po

al deverão ser ncialmente da A (1mL) e dtambém deveo e dejectos tsecção – recnto.

mal (começa ao animal deverturbações. O

/20/20

eros carní

mal mal

mal mal

imal sempre A cabeça do aos oculares irr

equências cardutos ou então

constante da

o animal. Nesara verificar fs. Todas as situssível.

retirados os dveia basílica,

de soro (1mLem ser retiratambém devecolha, transp

a lamber o narie ser transferrecobro deve

007 

65

ívoros

com a animal rigados

díaca e dever-a freq.

ta fase feridas uações

dados e , sendo

L) para ados e em ser orte e

iz ou a rido de erá ser

Page 66: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

66

Aqde anDomi

Qurecobr

Proc

Re

Re

Re

Re

ocolos para Rec

6     

quando do fimnestesia, deveitor) para indu

uando o animaro para que es

cedimento

ecolha de amo

a. D

b. Rutilizan

c. H

d. D(hemato

e. R

f. A

ecolha de amo

a. Rcompre

b. Ac. R

amostra

ecolha de amo

a. Rb. Cc. A

ecolha de amo

a. Rdermato

b. C

Reco

a. Hb. P

outra zac. C

process

olha e Análise Inerentes à Re

   

m trabalhos e aerá administrauzir o recobro.

al estiver comste fuja. Todo

os para rec

ostras sangue

Desinfecção da

Recolha de 5 ndo agulhas de

Hemostase por

Distribuição doologia, PCR),

Reservar 1 gota

Armazenament

ostras urina:

Recolha do voessão abdominAlgaliação temRecolha da urias.

ostras urina:

Recolha após dColocação das Armazenament

ostras de Pêlo

Recolha de pêológicas (alop

Colocação das

olha de amostr

Humedecimentassagem da zaragatoa para

Colocação dassamento das am

de Amostras paeintrodução de L

 

a não ser que ar-se Antiseda.

mpletamente res os animais d

colha de am

e:

a pele com alc

a 10 ml de se 21 ou 18 G a

r compressão d

o volume de sHeparina (bio

a de sangue pa

to dos tubos a

olume possívenal;

mporária da ureina para frasco

defecação ou pamostras em to a 4-8º C até

os e raspagen

êlos e/ou rasppécia, eritema,

amostras em

ras com zarag

to de zaragatozaragatoa como outro olho;s zaragatoas mostras.

ara Avaliação dLince-ibérico

   

o animal moan® via intra

ecuperado da devem ser libe

mostras

cool etílico 70

sangue por flacopladas a se

do local de fle

sangue recolhioquímica sang

ara realização

a 4-8º C até pr

el por de jact

etra com técnios estéreis e a

por zaragatoa frascos ou tubé processamen

ns cutâneas:

agens cutânea, descamação)

tubos secos e

gatoas oculare

oa estéril com m movimento

em tubos se

de Riscos Sanitá

stre sinais evia-muscular (m

anestesia devertados na mes

0 %;

lebotomia da eringa de 5 ml

ebotomia.

ido por tubos guínea) ou tub

o de esfregaço

rocessamento

to médio de

ica estéril; armazenament

estéril da ampbos secos esténto das amostr

as, especialm);

armazenamen

s:

soro fisiológios rotativos su

cos estéreis

ários 11/

identes de recmetade da do

verá ser abertasma zona de c

veia cefálical;

secos (obtençbos de hemocu

sanguíneo co

das amostras.

urina associa

to a 4-8ºC até

pola rectal; reis; ras.

mente se acom

nto a 4-8º C at

ico estéril; uaves no sac

e armazenam

/20/20

cuperação do osagem aplica

a a porta da jacaptura.

a, safena ou j

ção de soro), ultura.

om lâmina e la

ado ou não a

é processamen

mpanhadas de

té processame

o conjuntival

mento a 4-8º

007 

 

estado ada de

aula de

jugular

EDTA

amela;

suave

nto das

lesões

ento;

l. Usar

C até

Page 67: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Re

ocolos para Rec

ecolha de ecto

a. Rfragmen

a. A

olha e Análise Inerentes à Re

oparasitas:

Recolha de canto de vegetaç

Armazenament

de Amostras paeintrodução de L

arraças com ção;

to dos tubos a

ara Avaliação dLince-ibérico

pinça e colo

a 4-8º C até pr

de Riscos Sanitá

ocação em t

rocessamento

ários 11/

tubo seco, ju

das amostras.

/20/20

untamente co

007 

67

m um

Page 68: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

68

REARTRDE

ocolos para Rec

8     

ECORMARANE AN

olha e Análise Inerentes à Re

   

OLHAAZEN

NSPONIMA

de Amostras paeintrodução de L

 

A, NAM

ORTEAIS V

ara Avaliação dLince-ibérico

   

MENTE DE VIVO

de Riscos Sanitá

TO EAM

OS

ários 11/

E OST

/20/20

TRAS

007 

 

S

Page 69: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

A recolhanterrecup

Nerespenos in

 

DOE

Tub

ncutâ

PAAre

Lept

 

*os an

atravé

huma

espéc

ocolos para Rec

recolha  de  ahida  aquandoior – Protocoperação na red

sta secção sãctiva prova dindivíduos capt

ENÇAS BA

berculose

Amostra Zaragatoa asal/feridas neas (se lesõepresentes) 

AF linfonodostrofaríngeos 

Soro 

tospirose

Amostra 

Soro 

ntigénios utili

és dos dados d

anos ou anima

cie hospedeira

olha e Análise Inerentes à Re

amostras  parao  de  acções olos de Gestãode nacional de

ão discriminadiagnóstico paturados infecc

ACTERIA

V

es 

Lâmmicros

Tu

Lâmicros

Tu

Meio d

Tu

V

Tu

zados nesta p

de cultura e is

ais domésticos

a em estudo. 

de Amostras paeintrodução de L

a  pesquisa  dde  captura  do pós‐capturae centros de r

das as amostrra a pesquisa cioso.  

ANAS 

Veículo mina  de scópio fixada ao ar 

ubo seco

mina de scópio fixada ao ar 

ubo seco 

de transporte

ubo seco 

Veículo 

ubo seco 

prova devem i

solamento ob

s. Adicionalme

ara Avaliação dLince-ibérico

das  doenças de  animais,  sa  ‐ do presenrecuperação d

ras necessáriada presença 

ArmazCaixa de lâminas;

am

Temperat

Armaz

ncluir as sero

btidos ou atrav

ente, devem s

de Riscos Sanitá

seleccionadasseguindo  os te documentde fauna selva

as, veículo e   do agente (ou

zenamento transporte de temperaturambiente 

40 C

tura ambiente

40 C 

40 C 

40 C 

zenamento 

40 C 

vars presente

vés de dados 

ser incluídos o

ários 11/

s  em  animaiprotocolos  do ou em animgem do ICNB

condições deu resposta im

  Prove  

CoNie

e CoNie

Culturameio Lo

ELISA pa

  Prov

ELISA (d

es na região, in

de diagnóstic

os antigénios 

/20/20

s  vivos  deveefinidos  na  smais acolhido. 

e armazenameunitária ao m

va diagnósti

oloração Ziehl‐lsen/Auramin

PCR 2 fases 

oloração Ziehl‐lsen/Auramin

PCR 2 fases 

a e isolamentoowenstein‐Je

para detecçãoanti‐MPB70 

va diagnóstiMAT* 

detecção de IgIgG) 

nformação ob

os realizados 

descritos para

007 

69

erá  ser secção os para 

ento e mesmo) 

co 

‐na 

‐na 

o em nsen 

o Acs 

co 

gM + 

btida 

em 

a a 

Page 70: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

70

Clam

Zarag

c

 

Bruc

S

Ehrl

s

Cp

Tula

ocolos para Rec

0     

midiose

Amostra gatoa conjuntiocular (se corrimento presente) 

 

Soro 

celose

Amostra Soro 

angue total 

lichiose

Amostra 

Soro 

Esfregaço sanguíneo 

arraças (se presentes) 

arémia

Amostra 

Soro 

olha e Análise Inerentes à Re

   

Vva 

Tu

Lâminafixa

Tu

VTu

Tubos h

V

Tu

Lâmmicros

Tubofragve

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

 

Veículo 

ubo seco 

 microscópio ada ao ar 

ubo seco

Veículo ubo seco

hemocultura

Veículo 

ubo seco 

mina de cópio fixada ao ar 

o seco com mento de getação 

Veículo 

ubo seco 

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Armaz

Temp

Armaz

Armaz

Caixa detemp.

Temp

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento 

40 C 

. Ambiente 

40 C

zenamento 40 C

40 C

zenamento 

40 C 

e transporte; . Ambiente 

. Ambiente 

zenamento 

40 C 

ários 11/

  Prov

Citolog

  ProvAglu

Cultu

  Prov

Imunindire

Fixaçãcolora

  Prov

Mic

/20/20

va diagnósti

PCR 

gia com coloraGiemsa 

IFA 

va diagnóstiutinação direc

ura e isolamen

va diagnósti

nofluorescêncecta (IgM + Ig

ão com metanção Giemsa/DQuick ® 

PCR 

va diagnósti

croaglutinaçã

007 

 

co 

ação 

co ta

nto

co 

cia gG) 

nol e Diff‐

co 

ão 

Page 71: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Hem

s

Sa

Borr

DOE

Peri

Fez

Imu

ocolos para Rec

mobartolen

Amostra 

Esfregaço sanguíneo 

angue total 

reliose De 

Amostra 

Soro 

ENÇAS VI

itonite Infe

Amostra 

Soro 

es/zaragatoarectal 

unodeficien

Amostra 

Soro 

olha e Análise Inerentes à Re

nose

V

Lâminafixa

Tubo

 Lyme

V

Tu

IRAIS 

ecciosa Fel

V

Tu

a  Tu

ncia Viral F

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

Veículo 

 microscópioada ao ar 

o c/ EDTA 

Veículo 

ubo seco 

lina (Pif)

Veículo 

ubo seco 

ubo seco 

Felina (Fiv

Veículo 

ubo seco 

ara Avaliação dLince-ibérico

Armaz

o  Temp

Armaz

Armaz

v)

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento 

. Ambiente 

40 C 

zenamento 

40 C 

zenamento 

40 C 

40 C 

zenamento 

40 C 

ários 11/

  Prov

Coloraquick®inclusõ

PCR (de

  Prov

ELISA Acs an

  Prov

ELISA Ac

PCR para

  Prov

ELISA A

/20/20

va diagnósti

ação Giemsa/® para detecçãões nos eritró

etecção do ag

va diagnósti

para detecçãnti‐B. Burgdor

va diagnósti

para detecçãcs anti‐FCoV 

a detecção de

va diagnósti

para detecçãAcs anti‐FIV 

007 

71

co 

Diff‐ão de ócitos 

gente) 

co 

ão de rferi 

co 

ão de 

e FcoV

co 

ão de 

Page 72: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

72

Leuc

Panl

Rino

Cali

Esga

ocolos para Rec

2     

cemia Feli

Amostra 

Soro 

leucopénia

Amostra 

Soro 

otraqueíte

Amostra 

Soro 

icivirose F

Amostra 

Soro 

ana

olha e Análise Inerentes à Re

   

ina (Felv)

V

Tu

a E Outras

V

Tu

e Felina 

V

Tu

elina 

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

 

Veículo 

ubo seco 

s Parvovir

Veículo 

ubo seco 

Veículo 

ubo seco 

Veículo 

ubo seco 

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Armaz

roses 

Armaz

Armaz

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento 

40 C 

zenamento 

40 C 

zenamento 

40 C 

zenamento 

40 C 

ários 11/

  Prov

ELISA Acs a

ELISA pa

  Prov

ELISA Acs anti

  Prov

Neut

  Prov

Neut

/20/20

va diagnósti

para detecçãanti‐gp70 de F

ara detecção p27 

va diagnósti

para detecçãi‐FPV, anti‐CPe CPV‐2b 

va diagnósti

tralização Vir

va diagnósti

tralização Vir

007 

 

co 

ão de FIV 

de Ag 

co 

ão de PV‐2a 

co 

ral 

co 

ral 

Page 73: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Zara

c

 

DOE 

Leis

 

Toxo

 

Piro

s

 

ocolos para Rec

Amostra 

Soro 

agatoa oculonasal (se corrimento presente) 

ENÇAS P

shmaniose

Amostra 

Soro 

oplasmose

Amostra 

Soro 

oplasmose

Amostra Soro 

Esfregaço sanguíneo 

olha e Análise Inerentes à Re

V

Tu

Tu

PARASIT

V

Tu

e

V

Tu

VTu

Lâmmicros

de Amostras paeintrodução de L

Veículo 

ubo seco 

ubo seco 

TÁRIAS 

Veículo 

ubo seco 

Veículo 

ubo seco 

Veículo ubo seco

mina DE cópio fixada ao ar 

ara Avaliação dLince-ibérico

Armaz

 

Armaz

Armaz

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento 

40 C 

40 C 

zenamento 

40 C 

zenamento 

40 C 

zenamento 40 C

40 C 

ários 11/

  Prov

Neut

Imun

  Prov

Imunindir

  Prov

MAT (

ELISA (

  Prov

Colorsemel

foer

/20/20

va diagnósti

tralização Vir

nofluorescêncdirecta 

va diagnósti

nofluorescêncrecta IgM + Ig

va diagnósti

(detecção de I

(detecção de 

va diagnóstiELISA 

ração Giemsalhante (detecormas intra‐ritrocitárias) 

007 

73

co 

ral 

cia 

co 

cia gG 

co 

IgG) 

IgM) 

co 

a ou cção 

Page 74: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

74

Cyta

s

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ocolos para Rec

4     

auxzoonos

Amostra 

Soro 

Esfregaço sanguíneo 

olha e Análise Inerentes à Re

   

se

V

Tu

Lâminafixa

de Amostras paeintrodução de L

 

Veículo 

ubo seco 

 microscópioada ao ar 

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento 

40 C 

40 C 

ários 11/

  Prov

Colorsemel

foer

/20/20

va diagnósti

IFA 

ração Giemsalhante (detecormas intra‐ritrocitárias) 

007 

 

co 

a ou cção 

Page 75: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

REARTRDE

ocolos para Rec

ECORMARANE AN

olha e Análise Inerentes à Re

OLHAAZEN

NSPONIMA

de Amostras paeintrodução de L

A, NAM

ORTEAIS V

ara Avaliação dLince-ibérico

MENTE DE VIVO

de Riscos Sanitá

TO EAM

OS

ários 11/

E OST

/20/20

TRAS

007 

75

S

Page 76: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

76

A rde  anrelaci

Nerespenos in

 

DOE

Tub

Amotecidfíga

Imp

Lept

So

Amo(r

B

ocolos para Rec

6     

recolha de amnimais mortoonadas com a

sta secção sãctiva prova dindivíduos capt

ENÇAS BA

berculose

Amostra

ostra de pool ddos (linfonodoado, rins, baço

pulmão)

prints de lesõeem orgãos

tospirose

Amostra

oro (punção cardíaca)

stras de tecidorins, fígado)

BSA - Albumi

olha e Análise Inerentes à Re

   

mostras para ps  por  atropea actividade ci

ão discriminadiagnóstico paturados infecc

ACTERIA

V

de os, o,

Tu

Meio d

s Lâminafixa

V

Tu

os Meio dlíquidocontenμg/ml 5

na Séria Bovi

de Amostras paeintrodução de L

 

pesquisa das lamento  outrinegética (rap

das as amostrra a pesquisa cioso.  

ANAS 

Veículo

ubo seco

de transporte

a microscópio ada ao ar

Veículo

ubo seco

de transporte o ou BSA 1% ndo 100-200 5-fluorouracil

ina

ara Avaliação dLince-ibérico

   

doenças selero  tipo  de  sinposas e sacarra

ras necessáriada presença 

Armaz

Caixa tran

Armaz

de Riscos Sanitá

ccionadas emnistralidade  nabos). 

as, veículo e   do agente (ou

zenamento

40 C

40 C

nsporte lâmina40 C

zenamento

40 C

40 C

ários 11/

m cadáveres dnão  direccion

condições deu resposta im

Prov

P

Culturameio L

as; CoNie

Prov

ELISA (

Culturameio semBSA de

coelhodura

/20/20

deverá ser recnada  ou  em  a

e armazenameunitária ao m

va diagnóstic

PCR 2 fases

a e isolamentoLowenstein-Je

loração Ziehl-elsen/Auramin

va diagnóstic

MAT*

(detecção de IIgG)

a e isolamentomi-sólido con0,4 a 1% de s

o incubado a 2ante 26 seman

007 

 

colhida acções 

ento e mesmo) 

co

o em nsen

-na

co

IgM +

o em ntendo oro de 9º C as

Page 77: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Clam

Bruc

Amo(linfo

bapla

Ehrl

Amo(linfo

ocolos para Rec

midiose

Amostra

Soro

celose

Amostra

stras de tecidoonodos, fígadoaço, próstata, acenta, fetos)

Soro

lichiose

Amostra

stras de tecidoonodos, medu

óssea)

soro

olha e Análise Inerentes à Re

V

Tu

V

os o,

Tu

Tu

V

os ula

Lâmicros

Tu

Tu

de Amostras paeintrodução de L

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

ubo seco

Veículo

âmina de scópio fixada

ao ar

ubo seco

ubo seco

ara Avaliação dLince-ibérico

Armaz

Armaz

Armaz

Caixa dtemperat

de Riscos Sanitá

zenamento

40 C

zenamento

40 C

40 C

zenamento

de transporte; tura Ambiente

40 C

40 C

ários 11/

Prov

Prov

Aglu

Prov

e

Fixaçãcolora

Imunindire

/20/20

va diagnóstic

IFA

va diagnóstic

Cultura

utinação direc

va diagnóstic

ão com metanação Giemsa/D

Quick ®

PCR

nofluorescêncecta (IgM + Ig

007 

77

co

co

cta

co

nol e Diff-

cia gG)

Page 78: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

78

Tula

Amo(linf

fíg

Hem

Fror

Borr

Frorgã

ba

DOE

ocolos para Rec

8     

arémia

Amostra

stras de tecidofonodos, baçogado, medula

óssea)

mobartolen

Amostra

ragmentos de rgãos (baço)

reliose De

Amostra

ragmentos de ãos (miocárdioaço, fígado)

Soro

ENÇAS V

olha e Análise Inerentes à Re

   

V

os o,

Tu

nose

V

Tu

Lyme

V

o, Tu

Tu

VIRAIS

de Amostras paeintrodução de L

 

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

ubo seco

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Armaz

Armaz

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento

40 C

zenamento

40 C

zenamento

40 C

40 C

ários 11/

Prov

Prov

PCR (d

Prov

PCR (d

ELISAAcs an

/20/20

va diagnóstic

PCR

va diagnóstic

detecção do ag

va diagnóstic

detecção do ag

A para detecçãnti-B. Burgdor

007 

 

co

co

gente)

co

gente)

ão de rferi

Page 79: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Peri

So

Frorgãfez

derr

Imu

So

Leuc

So

Panl

So

ocolos para Rec

itonite Infe

Amostra

oro (punção cardíaca)

ragmentos de ãos (intestino,

zes, líquido de rame cavitário

unodeficien

Amostra

oro (punção cardíaca)

cemia Feli

Amostra

oro (punção cardíaca)

leucopénia

Amostra

oro (punção cardíaca)

olha e Análise Inerentes à Re

ecciosa Fel

V

Tu

,

o)

Tu

ncia Viral

V

Tu

ina (Felv)

V

Tu

a E Outras

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

lina (Pif)

Veículo

ubo seco

ubo seco

Felina (Fiv

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

s Parvovir

Veículo

ubo seco

ara Avaliação dLince-ibérico

Armaz

v)

Armaz

Armaz

roses

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento

40 C

40 C

zenamento

40 C

zenamento

40 C

zenamento

40 C

ários 11/

Prov

ELISAAc

PCR par

Prov

ELISAA

Prov

ELISAAcs a

ELISA p

Prov

ELISAAcs anti

/20/20

va diagnóstic

A para detecçãcs anti-FCoV

ra detecção de

va diagnóstic

A para detecçãAcs anti-FIV

va diagnóstic

A para detecçãanti-gp70 de F

para detecção p27

va diagnóstic

A para detecçãi-FPV, anti-CPe CPV-2b

007 

79

co

ão de

e FcoV

co

ão de

co

ão de FIV

de Ag

co

ão de PV-2a

Page 80: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

80

Rino

So

Cali

So

Esga

So

DOE

Leis

So

ocolos para Rec

0     

otraqueíte

Amostra

oro (punção cardíaca)

icivirose F

Amostra

oro (punção cardíaca)

ana

Amostra

oro (punção cardíaca)

ENÇAS P

shmaniose

Amostra

oro (punção cardíaca)

olha e Análise Inerentes à Re

   

e Felina

V

Tu

elina

V

Tu

V

Tu

PARASIT

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

 

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

Veículo

ubo seco

TÁRIAS

Veículo

ubo seco

ara Avaliação dLince-ibérico

   

Armaz

Armaz

Armaz

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento

40 C

zenamento

40 C

zenamento

40 C

zenamento

40 C

ários 11/

Prov

Neu

Prov

Neu

Prov

Neu

Prov

Imunindir

/20/20

va diagnóstic

utralização Vir

va diagnóstic

utralização Vir

va diagnóstic

utralização Vir

va diagnóstic

nofluorescêncrecta IgM + Ig

007 

 

co

ral

co

ral

co

ral

co

cia gG

Page 81: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Toxo

So

Amo(SN

esqu

Piro

Cyta

    

ocolos para Rec

oplasmose

Amostra

oro (punção cardíaca)

stras de tecidoNC, músculo elético, fígado

oplasmose

Amostra Soro

auxzoonos

Amostra

Soro

olha e Análise Inerentes à Re

e

V

Tuos

o)

VTu

se

V

Tu

de Amostras paeintrodução de L

Veículo

ubo seco

Veículo ubo seco

Veículo

ubo seco

 

ara Avaliação dLince-ibérico

Armaz

Armaz

Armaz

de Riscos Sanitá

zenamento

40 C

zenamento 40 C

zenamento

40 C

ários 11/

Prov

MAT (

ELISA

Histopath

Prov

Prov

/20/20

va diagnóstic

(detecção de I

(detecção de

tologia e/ou imhistoquímica

va diagnósticELISA

va diagnóstic

IFA

007 

81

co

IgG)

IgM)

muno-

co

co

Page 82: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

82

REARTRAM

ocolos para Rec

2     

ECORMARANMOS

olha e Análise Inerentes à Re

   

OLHAAZEN

NSPOSTRA

de Amostras paeintrodução de L

 

A, NAM

ORTEAS (E

ara Avaliação dLince-ibérico

   

MENTE DE EXCR

de Riscos Sanitá

TO EOUT

REM

ários 11/

E TRA

MENT

/20/20

AS TOS)

007 

 

)

Page 83: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

A manureduzmuitoque s(Tabe

Umrecolhda amplásticcom ode recsua fode maal., 20(GodousadomenciexcremEtanoTodos

ocolos para Rec

recolha de aseamento (Pigem drasticam

o susceptíveis eja possível d

erlet et al., 199

m excrementohido para saco

mostra com DNcos “Zip lock”o excremento.colha um dadoorma e a camaanipulação, o 007) com Sílioy, com. pesso Etanol 96%ionados devermento do saco

ol 96% e posts os frascos de

olha e Análise Inerentes à Re

amostras não-ggott & Taylo

mente a qualidaa contaminaç

dar seguiment99).

o detectado noos plásticos “ZNAses), que

k”, que deverã Os excremen

o importante. Aada superficiaos excrement

ica Gel (Types.), no entanto% (Kurose erão ser tidos eo, para o recipterior passageeverão ser dev

de Amostras paeintrodução de L

invasivas, coor, 2003). Asade do DNA qões, o que impto às análises

o campo ou oZip lock” comdeverão ser tr

ão ser invertidntos assim recAs amostras m

al, o mais intatos deverão se II; Sigma S-o, na falta de

et al., 2005).em conta e empiente plásticoem da mesma vidamente ide

 

ara Avaliação dLince-ibérico

omo os excres condições atque possuem (plica cuidados genéticas su

obtido numa sm o auxílio derocadas entre

dos de modo acolhidos devermais frescas dacta possível. er transferido-7500), para qeste reagente . Durante esm caso de neco haverá a nec

pela chama ntificados.

de Riscos Sanitá

mentos, exigetmosféricas às(Foran et al., s adicionais n

ubsequentes e

situação de cae luvas de láte

amostras, oua evitar o uso rão ser devidadeverão ser acoPosteriorments para frascosque se promovpara a dessec

ste procedimeessidade do uessidade de rede uma lamp

ários 11/

e um proceds quais estão 1997). Assim

na sua recolha pesquisa de

aptura de umex (para preveu com recurso

de luvas e o amente identifomodadas de te, num local s plásticos heva a desidratacação do excento, todos ouso de pinças,ecorrer à desinarina, ou outr

/20/20

imento rigoroexpostos no

m, estas amostre conservaçãoagentes infec

m animal, deveenir a contamo aos próprioscontacto do t

ficados, sendomodo a mantede maior faci

erméticos (Sanação do excre

cremento podeos cuidados para a mudannfecção da pinra fonte de ig

007 

83

oso de campo ras são o, para cciosos

erá ser minação s sacos técnico a data erem a ilidade ntini et emento erá ser acima

nça do nça em gnição.

Page 84: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

84

REBI

ocolos para Rec

4     

EFERIBLI

olha e Análise Inerentes à Re

   

RÊNIOGR

de Amostras paeintrodução de L

 

NCIARÁFI

ara Avaliação dLince-ibérico

   

AS ICAS

de Riscos Sanitá

S

ários 11//20/20007 

 

Page 85: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Abranendem

Alexa

tuber

Anwa

Macd

Disea

Arana

V, Ma

Journ

Barke

Iowa S

Borra

ichne

Brione

L (200

Brown

Iowa S

Bruni

Payeu

from 

Cardo

Pires 

Leishm

121(1

Ceia H

conse

Unpu

Clifton

Myco

Unive

ocolos para Rec

nches P, Concemic focus of A

nder KA, Pley

culosis: an em

r A, Knaggs J, 

onald DW (20

ses, 42:179‐1

az A, Juan L, M

ateos A & Dom

al of Clinical M

er IK & Parrish

State Univers

lho R, Rego F,

umon (L.) in P

es V, Juan L, S

00) Bovine tub

n RN & Burge

State Univers

ng‐Fann CS, S

ur JB, Whipple

Michigan, Jou

oso L, Rodrigu

C, Semião‐San

mania spp. inf

1‐2): 21‐32.  

H, Castro L, Fe

ervação. Relat

blished repor

n‐Hadley RS, S

bacterium bo

ersity press. 

olha e Análise Inerentes à Re

eição‐Silva FMArrabida in Po

dell E, William

merging diseas

Service KM, M

006) Antibodie

81.  

Montero N, Sá

mínguez L (200

Microbiology, 

 CR (2001) Pa

ity press.  

, Palomares F 

Portugal. Mam

Sánchez C, Vel

berculosis and

ss EC (2001) L

ity press.  

chmitt SM, Fit

e DL, Cooley T

urnal of Wildli

es M, Santos 

ntos SJ, Rodrig

fection in the 

ernandes M &

ório final do P

t. ICN, Institut

Sauter‐Louis C

ovis infections

de Amostras paeintrodução de L

M, Silva‐Pereirrtugal. V J Tro

ms MC, Lane E

se of free‐ran

McLaren GW, 

es to Toxoplas

nchez C, Galk

04) Bovine tub

42:2602‐2608

rvovirus infec

& Hora A (19

mmal Review, 

la AI, Galka M

d the endange

Lyme Borrelio

tzgerald SD, F

TM, Miller JM,

fe Diseases 37

H, Schoone G

gues J & Scha

municipality 

& Abreu P (199

Projecto “Con

to da Conserv

CM, Lugton IW

 in Infectious 

ara Avaliação dLince-ibérico

ra & Kala‐azarop Med Hyg, 8

EP, Nyange JFC

ging wildlife. 

Rjordan P, Ne

sma gondii in 

a M, Delso C, 

berculosis (My

8.  

ctions in Infect

96) The distri

26(1): 1‐8.  

M, Montero N, 

ered iberian ly

sis in Infectiou

Fierke JS, Fried

 Muzo DP, Bo

7:58‐64 2001

G.J, Carreta P, 

llig HD (2004)

of Alijó (Alto D

98) Lince‐ibéri

servação do l

vação da Natu

W, Jackson R, D

Diseases of W

de Riscos Sanitá

r (1984) The sy87:197‐200.  

C & Michel AL

Emerging Infe

ewman C, Del

Eurasian bad

Álvarez J, Rom

ycobacterium

tious Diseases

bution of the 

Goyache J, A

ynx, Emerging

us Diseases of

drich PD, Kane

ovine tubercul

Varejão E, van

) Sero‐epidem

Douro, Portug

co em Portug

ince‐ibérico”.

ureza, Portuga

Durr PA & Wi

Wild Mammals

ários 11/

ylvatic cycle in

L (2002) Myco

ectious Diseas

ahay RJ, Chee

gers. Journal 

mero B, Bezos

m bovis) in wild

s of Wild Mam

Egyptian mon

ranaz A, Mate

 Infectious Dis

f Wild Mamm

eeme JB, Clark

osis in free‐ra

n Benthem B, 

miological stud

gal). Veterinar

gal. Bases para

 ICN/LIFE prog

al. 

lesmith JW (2

s 2nd Edition, I

/20/20

n the enzootic

obacterium 

ses, 8:598‐601

esman C & 

of Wildlife 

s J, Vela AI, Br

dlife in Spain. 

mmals 2nd Edit

ngoose Herpe

eos A & Domín

seases 6:189‐

mals 2nd Edition

ke KA, Butler 

anging carnivo

 Afonso MO, A

dy of canine 

ry Parasitolog

a a sua 

gramme. 

001) 

Iowa State 

007 

85

1.  

riones 

tion, 

estes 

nguez 

‐191  

n, 

KL, 

ores 

Alves‐

y,  7; 

Page 86: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

86

Corne

anima

Cousi

non‐b

Criado

Sanch

Guada

Damie

antibo

38:85

Danie

of Wi

Danie

Journ

David

Editio

Decre

Delah

of the

Delibe

Reijnd

Mamm

Delibe

pardin

Dipine

Leishm

520.  

Doby 

carniv

ocolos para Rec

6     

er LAL (2006) T

als: how to as

ns DV & Floris

bovine species

o‐Fornelio A, 

hez MA (2000)

alajara, Spain

en BC, Martin

odies against 

6‐59.  

els MJ, Golder 

ldlife Diseases

els MJ, Golder 

al of Wildlife 

son WR, Daw

on, Iowa State

eto‐Lei n.º 136

hay R & Frolich

e european ba

es M (1999) H

ders PJH, Spitz

mals. Academ

es M, Rodrígu

nus) in Europe

eto L, Manna 

mania infantu

JM, Betremie

vores in Franc

olha e Análise Inerentes à Re

   

The role of wi

sess the risk. V

sson N (2005)

s. Rev Sci Tech

Gutierrez‐Gar

) A parasitolog

. Veterinary p

na BEE, Losch S

canine distem

MC, Jarrett O

s, 35:121‐24. 

MC, Jarrett O

Diseases, 35(1

wson JE & Ewin

 University pr

6/2007, D.R. n

h K (2000) Abs

adger in Great

Herpestes ichn

zenberger F, S

mic Press, Lond

uez A & Ferrer

e. WWF – Me

L, Baiano A, G

um in red foxe

eux C, Barrat J

ce. Results of s

de Amostras paeintrodução de L

 

ild animal pop

Veterinary M

 A review of t

h Off Int Epiz,

rcia L, Rodrigu

gical survey o

parasitology, 9

S, Mossong J, 

mper virus am

O & MacDonal

 

O & MacDonal

1): 121–124 

ng SA (2001) E

ress.  

n.º 82, Série I d

sence of antib

t Britain. Journ

neumon In A.J.

Stubbe M, Thi

don.  

ras P (2000). A

diterranean p

Gala M, Fioret

es (Vulpes vulp

 & Rolland C (

serologic tests

ara Avaliação dLince-ibérico

   

pulations in th

icrobiology, 1

tests available

24:1039‐59. 

uez‐Caabeiro F

f wild red fox

92:245‐251.  

Osterhaus, A

ong red foxes

ld DW (1999)

ld DW (1999) 

Ehrlichioses in

de 2007‐04‐2

bodies against

nal of Wildlife

. Mitchell‐Jon

issen JBM, Vo

Action Plan for

program. 

tti A, Gravino A

pes) in southe

(1991) Tick sp

s in 372 foxes

de Riscos Sanitá

he epidemiolo

12:303‐12.  

e for use in the

F, Reus‐Garcia

es (Vulpes vu

ADME & Mulle

s in Luxembou

Feline viruses

Feline Viruses

n Infectious Di

t distemper vi

e Diseases, 36

es, Amori G, B

hralík V & Zim

r the conserva

AE & Menna L

ern Italy. Journ

irochetosis by

. Bull Soc Path

ários 11/

ogy of tubercu

e diagnosis of

a E, Roldan‐So

lpes) from the

er CP (2002) P

urg. Journal of

s in wildcats in

s in Wildcats f

seases of Wil

rus in free‐ran

:576‐579.  

Bogdanowicz 

ma J (eds), The

ation of the Ib

LF (2007) Pres

nal of Wildlife

y Borrelia burg

hol Exo, 84:46

/20/20

ulosis in dome

f tuberculosis 

oriano MA & D

e province of 

revalence of 

f wildlife disea

n Scotland, Jo

from Scotland

d Mammals 2

nging populat

W, Krystufek 

e Atlas of Euro

berian lynx (Ly

sence of 

e Diseases, 43

gdorferi in wi

6‐53  

007 

 

estic 

in 

Dias‐

ases, 

ournal 

d. 

2nd 

tions 

B, 

opean 

ynx 

:518‐

ld 

Page 87: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Dubey

Mamm

Ferna

immo

Disea

Ferrer

xylazi

Foran

Wildli

Fourn

rangin

and re

Frolic

Epizoo

Wildli

Fromo

Preva

Godoy

Good

Horno

Bullet

Grass

Thaila

Groen

evide

Clinica

Heidr

samp

burgd

ocolos para Rec

y JP & Odenin

mals 2nd Editio

andez‐Moran J

obilization of e

ses, 37(3):  56

ras P, Aldama

ne‐ and ketam

n D, Crooks K &

ife Society Bu

nier‐Chambrill

ng European m

eversal by atip

h K, Streich W

otiologic inve

ife Diseases, 4

ont E, Sager A

lence and pat

y JA, Estación

rich  JM, Kerle

ocker MG  (20

tin, 29 (2): 533

man Jr. LI, Au

and.Journal of

n J, Koraka P, 

nce of ehrlich

al Microbiolog

ich J, Schonbe

les from red f

dorferi s. l.. Ze

olha e Análise Inerentes à Re

ng K (2001) To

on, Iowa State

J, Perez E, San

eurasian otter

61‐565. 

 JJ, Beltrán JF 

mine‐hydroch

& Minta S (19

lletin. 25: 835

on C, Chussea

mink (Mustela

pamezole. Jou

WJ, Fickel J, Jun

stigations of p

41:231‐235.  

A, Léger F, Bor

thogenicity of

 Biologica Doñ

ey LL, Schleye

001)  Capture 

3‐542. 

stin SC, Tewe

f Wildlife Dise

Nur YA, Avsic‐

hiosis among h

gy and Infecti

erg A, Steuber

foxes (Vulpes 

entralbl Bakter

de Amostras paeintrodução de L

oxoplasmosis a

e University p

nmartin M, Sa

rs with a comb

& Delibes M

loride. Journa

97) Species id

5‐839. 

au JP, Dupuch

a lutreola) an 

urnal of Wildli

ng S, Truyen U

parvovirus inf

rguemestre F, 

f retroviruses 

ñana. 

er BO, Miquel

and  chemich

es ME & Silvy N

eases, 40(3): 5

‐Zupanc T, Go

humans and w

ous Diseases,

r S, Nockler K,

vulpes) in eas

riol, 289:666‐7

ara Avaliação dLince-ibérico

and related in

ress.  

avedra D & M

bination of ke

(1994) Immob

al of Wildlife D

dentification f

h J, Maizeret C

polecat (Mus

ife Diseases, 3

U, Hentschke J

fections in free

Jouquelet E, 

in wildcats in 

lle DG, Quigle

hal  anesthesi

NJ (2004) Com

75‐578. 

oessens WH, O

wild animals in

 21:46‐9.  

, Schulze P, Vo

stern Branden

72.  

de Riscos Sanitá

nfections in Pa

Manteca‐Vilan

etamine and m

bilization of th

Diseases, 30(1

rom scat: an u

C & Fournier P

tela putorius)

39(2): 393‐399

J, Dedek J, Pra

e‐ranging carn

Stahl P, Ponti

France. Veter

ey KS, Smirno

ia  of  Amur  (S

mparative Imm

Ott A & Osterh

n The Netherla

oigt WP & Sch

nburg (German

ários 11/

arasitic Diseas

ova X (2001) R

medetomidine

he endangere

1):65‐68.  

unambiguous 

P (2003) Immo

) with medeto

9. 

ager D & Latz 

nivores in Ger

er D & Artois 

rinary Record

ov YN, Nikolae

Siberian)  tige

mobilization of

haus AD (2002

ands. Europea

hein E (1999) I

ny) for the de

/20/20

ses of Wild 

Reversible 

e. Journal of W

ed Iberian lynx

genetic meth

obilization of f

omidine‐ketam

N (2005) 

rmany. Journa

M, (2000) 

, 146:317‐319

ev  IG, Quigley

ers. Wildlife  S

f Wild Felids i

2) Serologic 

an Journal of 

Investigation o

etection of Bor

007 

87

Wildlife 

x with 

hod. 

free‐

mine 

al of 

9.  

y HB & 

Society 

of skin 

rrelia 

Page 88: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

88

Hejlic

of Wi

Ikeda 

parvo

Institu

do Pla

http:/

87AA

Jalank

Atipam

Kenne

coron

Kocan

Disea

Kuros

carniv

96(6):

Leight

State 

Leute

Weile

Journ

Lisle G

diagn

Lopez

foxes 

Lozan

Schre

Lozan

for wi

(Felis 

ocolos para Rec

8     

ek K, Literák I

ldlife Diseases

Y, Nakamura 

ovirus: recent 

uto da Conser

ano de Acção 

//portal.icnb.p

B0B42C91/17

ka HH & Roec

mezole in non

edy M, Kania S

navirus in sout

n AA & Waldru

ses of Wild M

se N, Masuda 

vores: a nonin

:688–697. 

ton FA & Kuik

University pre

negger CM, H

enmann P & Lu

al of Wildlife 

GW, Bengis RG

osis and mana

z‐Peña M, Qui

(Vulpes vulpe

no J, Moleón M

ber, in Eurasia

no J, Virgos E, 

ild‐living cats 

silvestris). Bio

olha e Análise Inerentes à Re

   

 & Nezval J (1

s, 33:480‐485

K, Miyazawa 

emergence of

rvação da Nat

para a Conse

pt/NR/rdonlyr

715/PA_Lince_

ken BO (1990

ndomestic ma

S, Stylianides 

thern African 

up KA (2001) 

Mammals 2nd E

R & Tatara M

nvasive metho

ken T (2001) Le

ess.  

Hofmann‐Lehm

utz H (1999) V

Diseases, 35:6

G, Schmitt SM

agement. Rev

roga MI, Vázq

es) in nortwes

M & Virgós E (

a: factors affe

Malo AF, Hue

occurrence in

odiversity and

de Amostras paeintrodução de L

 

1997) Toxopla

.  

T, Tohya Y, Ta

f new antigen

ureza e Biodiv

rvação do Linc

res/ADD69793

_30Out2007.p

0) The use of M

ammals: a revi

E, Bertsching

nondomestic 

Piroplasms (T

dition, Iowa S

 (2005) Fecal 

od for conserv

eptospirosis in

mann R, Riols 

Viral infection

678‐686.  

M & O’Brien DJ

v Sci Tech Off 

quez S & Nieto

stern Spain. Jo

(2006) Biogeo

ecting the trop

ertas DL & Cas

n a Mediterran

d Conservation

ara Avaliação dLince-ibérico

   

smosis in wild

akahashi E & 

nic types in cat

versidade (20

ce‐ibérico (Ly

3‐F401‐4748‐

pdf 

Medetomidine

iew. Journal o

er H, Keet D &

felids, Journa

Theileria spp., 

State Universi

DNA analysis 

vation on the T

n Infectious D

C, Liberek M,

s in free‐living

J (2002) Tuber

Int Epiz, 21:31

o JM (1994) D

ournal of Wild

graphical patt

phic diversity.

sanovas JG (20

nean area: im

n, 12(5): 921‐9

de Riscos Sanitá

d mammals fro

Mochizuki M 

ts. Emerging I

07). Preparaç

nx pardinus) e

B329‐

e, Medetomid

of Zoo and Wi

& Vuuren M (2

al of Wildlife D

Cytauxzoon s

ty press.  

for identifyin

Tsushima Isla

Diseases of Wi

Worel G, Lup

g populations 

rculosis in free

17‐34  

Detection of ca

dlife Diseases, 

terns in the d

 Journal of Bio

003) Importan

plications for 

935. 

ários 11/

om the Czech

(2002) Feline 

nfectious Dise

ção de um dip

em Portugal. D

dine‐Ketamine

ldlife Medicin

2003) Detectio

Diseases 39:52

spp. and Babe

g species and

nds, Japan. Jo

ld Mammals 2

ps P, Fehr D, H

of the europe

e‐ranging wild

anine distemp

30(1):95‐98. 

iet of the wild

ogeography, 3

nce of scrub‐p

the conserva

/20/20

 Republic. Jou

host range of

eases, 8:341‐3

loma de apro

Disponível em

e combination

ne, 21 (3):259‐

on of feline 

29‐535  

sia spp.) in Pa

 sex of sympa

ournal of Here

2nd Edition, Io

Hartmann M, 

ean wild cat. 

dlife: detectio

per viral antige

dcat, Felis silve

33 (6): 1076‐1

pastureland m

tion of the wi

007 

 

urnal 

346.  

vação 

m:  

ns, and 

‐282. 

arasitic 

atric 

edity, 

owa 

on, 

en in 

estris 

1085. 

mosaics 

ildcat 

Page 89: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Luace

Sainz 

Journ

Lukes

Repub

Malo 

cunicu

Manc

(Vulpe

Marke

feline

Disea

Martí

MJ & 

Park (

Martí

(2005

Journ

Math

S, Har

British

McOr

diseas

Milas 

antibo

Morn

Unive

Morsy

Riyad

ocolos para Rec

es I, Aguirre E,

A (2005) First

al of Wildlife 

sová D & Literá

blic. Veterinar

AF, Lozano J, 

ulus). Is the w

cianti F, Migno

es vulpes) in I

er L, Munson 

e leukaemia vi

ses, 39:690‐6

ín‐Atance P, Le

Delibes M (20

(Spain). Journ

ín‐Atance P, P

5) Bovine tube

al of Wildlife 

ews F, Macdo

rris A, Palmer 

h farmland wi

rist S, Boid R, J

ses in the Euro

Z, Turk N, Jan

odies in red fo

er T & Addiso

ersity press.  

y TA, Al‐Dakhi

h district. Sau

olha e Análise Inerentes à Re

 García‐Mont

t report of an 

Diseases 41:8

ák I (1998) Sh

ry Parasitolog

Huertas DL, &

wildcat (Felis si

ome W & Gala

taly. Journal o

L, Basson PA 

rus infection 

95.  

eón‐Vizcaíno 

006) Antibodie

al of Wildlife 

alomares F, G

erculosis in a f

Diseases, 41:4

onald DW, Tay

S, Hewinson G

ildlife: the imp

Jones TW, Eas

opean wild ca

nicki Z, Slavica

oxes (Vulpes v

on E (2001) Tu

il MA & El‐Bah

udi Arabia, J Eg

de Amostras paeintrodução de L

ijano M, Vela

intraerythroc

810‐815  

edding of Tox

y, 74:1‐7.  

& Virgós E (20

ilvestris) a spe

astri F (1994) S

of Wildlife Dis

& Quackenbu

in a captive N

L, Palomares 

es to Mycoba

Diseases, 42:7

González‐Cand

free ranging re

435‐436.  

ylor GM, Gellin

G & Webster 

portance to ag

sterbee N, Hu

at (Felis silvest

a A, Staresina V

vulpes) in nort

ularemia in Inf

hrawy AF (199

gypt Soc Para

ara Avaliação dLince-ibérico

rde J, Tesouro

cytic small piro

xoplasma gon

04) A change 

ecialist predat

Serologic surv

seases, 30:454

ush S (2003) M

amibian chee

F, Revilla E, G

cterium bovis

704‐8.  

dela M, Revilla

ed fox (Vulpes

ng M, Norman

JP (2006) Bov

griculture. Pro

bbard AL & Ja

tris). Journal o

V, Barbic L, Lo

thwest Croati

fectious Disea

99) Natural Le

sitol 29:69‐74

de Riscos Sanitá

o MA, Sánche

oplasm in wild

dii oocysts by

of diet from r

tor? Journal o

vey for leishm

4‐456.  

Multicentric T‐

etah (Acinocyx

González‐Cand

s in wild carniv

a E, Cubero M

s vulpes) from

n RA, Honess 

vine tuberculo

oc. R. Soc. B, 2

arrett O (1991

of Wildlife Dis

ojkic M & Mod

a. Veterinarsk

ses of Wild M

eishmania infe

4. 

ários 11/

z C, Galka M, 

d iberian lynx 

y Felidae in zo

rodents to rab

of Zoology, 263

maniosis in free

‐cell lymphom

x jubatus). Jou

dela M, Calzad

vores from Do

MJ, Calzada J &

m Doñana Nati

PE, Foster R, G

osis (Mycobac

273: 357–3.  

1) Some viral a

seases, 27:693

dric Z (2006) L

ki Arhiv, 76 (su

Mammals 2nd E

ection in sand 

/20/20

Fernández P &

(Lynx pardinu

os in the Czec

bbits (Oryctola

3: 401‐407. 

e‐living red fo

ma associated 

urnal of Wildli

da J, Cubero‐P

oñana Nationa

& León‐Vizcaín

ional Park (Sp

Gower CM, Va

terium bovis)

and protozool

3‐696.  

Leptospiral 

uppl.):51‐57.  

Edition, Iowa S

 cats captured

007 

89

us), 

ch 

agus 

oxes 

with 

fe 

Pablo 

al 

no L 

pain). 

arley 

 in 

 

State 

d in 

Page 90: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

90

Muda

Journ

Nielse

Press.

Nowe

Specia

OIE (2

enviro

Olivei

betwe

Genet

Olszan

Iberia

of Nat

Ostro

West 

Padia

stone

146. 

Palom

Herpe

Hist. N

Palom

South

Palom

implic

Palom

Natur

Pavlac

the Cz

73.  

ocolos para Rec

0     

appa D, Chella

al of Wildlife 

en L (1999) Ch

. 342pp. 

ell K & Jackson

alist Group. C

2006) Wildlife

onment, food

ra R, Godinho

een wild and d

tics. doi 10.10

nska A & Breit

an Lynx, 15‐17

ture – Cat Spe

wski S, Vuure

Saudi Arabia.

l JM, Avila E &

 marten (Mar

mares F & Deli

estes ichneum

Nat. (Sec. Biol

mares F & Deli

hwestern Spai

mares F (2001)

cations for the

mo L & Gisbert

raleza ‐ SECEM

cik L, Celer V, 

zech Republic

olha e Análise Inerentes à Re

   

am R (2001) Ca

Diseases, 37(2

hemical Immo

n P (1996) Wil

ambridge, U.K

 diseases in th

 and rural affa

o R, Randi E, F

domestic cats

007/s10592‐00

tenmoser U (2

7 Dec 2004, Có

ecialist Group

en MV, Lenain

 Journal of W

& Sanchez JM 

rtes foina) in t

bes M (1991)

mon (L.) (Mamm

.), 87: 1‐4. 

bes M (1994)

n. Journal of M

) Vegetation s

e design of res

t J (2002) Atla

M ‐ SECEMU, M

Koubek P & L

c and a case of

de Amostras paeintrodução de L

 

apture and im

2):383‐6. 

obilization of W

d Cats ‐ Statu

K., Burlington 

he UK reporte

airs (Defra) an

Ferrand N & A

s (Felis silvestr

07‐9297. 

2004) II Intern

órdoba, Spain

 – Species Sur

 DM & Duran

Wildlife Disease

(2002) Feedin

two Mediterra

 Ecologia com

malia, Viverrid

 Spatio‐Temp

Mammalogy,

structure and 

serves and co

as de los mam

Madrid. 

Literak I (2007

f canine diste

ara Avaliação dLince-ibérico

   

mmobilization 

Wild and Exot

s survey and c

Press. 383pp

ed in the year 

nd the Office i

lves PC (in pre

ris) in Portuga

national Semi

. Meeting rep

rvival Commis

d A (2003) A s

es, 39:696‐701

ng habits and 

anean mounta

mparada de la 

dae) en Doña

oral Ecology a

75( 3): 714‐72

prey abundan

orridors. Journ

iferos de Espa

7) Prevalence 

mper in youn

de Riscos Sanitá

of wild brown

ic Animals. Fir

conservation 

.  

2006, Report 

international 

ess) Molecula

al: Implication

nar and Work

port. Internati

ssion (CSG SSC

serologic surv

1.  

overlap amon

ain habitats. M

Gineta Genet

na (SO de la P

and Behavior 

24. 

nce requireme

nal of Applied 

aña. Dirección

of canine dist

g stone marte

ários 11/

n palm civets 

rst edition. Iow

action plan. IU

to the depart

des Epizootie

r analysis of h

s for conserva

kshop on the C

onal Union fo

C UICN). 

vey of wild feli

ng red fox (Vu

Mammalian B

tta genetta (L.

Península Ibér

of European G

ents of the Ibe

Ecology, 38(1

n General de C

temper virus i

ens. Veterinar

/20/20

in Western G

wa State Univ

UCN, SSC Cat 

tment of 

s (OIE). 

hybridization 

ation. Conserv

Conservatio o

or the Conserv

ids from Cent

ulpes vulpes) a

iology, 67(3): 

.) y el Melonc

rica). Bol. R. Es

Genets in 

erian lynx: 

1): 9‐18.  

Conservación 

n wild mustel

rni Medicina, 

007 

 

hats. 

versity 

vation 

f the 

vation 

ral 

and 

137‐

illo 

sp. 

de la 

ids in 

52:69‐

Page 91: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Pavlik

G, Cve

other 

Pierpa

distin

Hunga

Piggot

mana

30: 1‐

Prigio

Reijnd

Europ

Puste

red fo

Ragni

in Ital

Rams

wild c

Roelk

C, Van

distor

conse

Rufen

leishm

Ryser

H (200

from 

Ryser

(2006

Swed

ocolos para Rec

k I, Machackov

etnic Z, Ocepe

 than cattle in

aoli M, Birò ZS

ction of wildc

ary. Molecula

tt MP & Taylo

gement and u

‐13. 

oni C (1999) M

ders, F. Spitze

pean Mamma

rla N, Deplaze

oxes (Vulpes v

 B (1978) Obs

y. Carnivore G

den R, Coppin

carnivores. Jou

e ME, Pecon‐

ndeWoude S &

rtions in their 

equences, 8th I

nacht S, Sager 

maniosis in Sw

‐Degiorgis MP

05) Epizootiol

Sweden. Jour

‐Degiorgis MP

6) Serological s

en. Journal of

olha e Análise Inerentes à Re

va M, Ayele W

ek M & Lipiec 

n six central Eu

S, Herrmann M

cat (Felis silves

r Ecology, 12(

or AC (2003) R

understanding

Meles meles In

nberger, M. S

ls. Academic P

es P, Braun U 

vulpes) in Swit

servations on t

Genetics New

n P & Johnson

urnal of Wildl

Slattery J, Win

& O’Brien SJ (

T‐lymphocyte

International 

H, Muller N, S

witzerland. Vet

P, Hofmann‐Le

logic investiga

nal of Wildlife

P, Jakubek EB,

survey of Toxo

f Wildlife Dise

de Amostras paeintrodução de L

WY, Lamka J, P

M (2002) Inci

uropean coun

M, Hupe K, Fe

stris) populati

(10): 2585‐259

Remote collect

g the populati

: A.J. Mitchell

Stubbe, J.B.M.

Press, London

& Lutz H (199

tzerland. Jour

the ecology a

sletter, 3, 270

n D (1976) Clin

ife Diseases, 1

nterbach C, W

2006) Wild Af

e profiles with

Feline Retrov

Schaerer V, H

terinary Reco

ehmann R, Le

ations of selec

e Diseases, 41

, Segerstad CH

oplasma gond

ases, 42:182‐

ara Avaliação dLince-ibérico

Parmova I, Me

idence of bov

ntries during 1

ernandes M, R

ions in Europe

98. 

tion of anima

ion biology of

‐Jones, G. Am

. Thissen, V. V

n. 

99) Serologica

nal of Clinical 

nd behavior o

0‐274. 

nical observati

12: 221‐225.

Winterbach H, 

frican lions an

h significant C

virus Research

eier A, Welle 

rd, 156:542‐5

eutenegger CM

cted infectiou

1:58‐66.  

H, Brojer C, M

dii infection in

187.  

de Riscos Sanitá

elicharek I, Ha

ine tuberculo

1990‐1999. Ve

Ragni B, Szeme

e, and hybridi

l DNA and its 

f rare and cryp

mori, W. Bogda

Vohralík, and J

l evidence of 

Microbiology

of the wild cat

ions on the us

Brown M, Cu

nd Florida pum

D4 cell deplet

h Symposium.

MM & Roosje

545.  

M, Sagerstad C

s disease agen

Morner T, Janss

n free‐ranging 

ários 11/

nzlikova M, K

sis in wild and

et Med – Czec

ethy L & Rand

zation with do

applications i

ptic species. W

anowicz, B. Kr

. Zima (eds), T

infection with

y 37:1168‐69. 

t (Felis silvestr

se of ketamin

nningham M,

mas infected w

tion: clinical &

 

e PJ (2005) Tw

CH, Morner T,

nts in free‐ran

son DS, Lunde

Eurasian lynx

/20/20

ormendy B, N

d domestic an

ch, 47:122‐31.

di E (2003) Gen

omestic cats i

n conservatio

Wildlife Resea

rystufek, P.J.H

The Atlas of 

h Ehrlichia spp

 

ris Schreber, 1

e hydrochlori

 Smith CD, Pa

with FIV revea

& pathological

wo cases of fel

, Mattsson R &

nging eurasian

en A & Uggla A

x (Lynx lynx) fr

007 

91

Nagy 

nimals 

  

netic 

on 

rch: 

H. 

p. in 

1777) 

de in 

acker 

al 

line 

& Lutz 

n lynx 

rom 

Page 92: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

92

Santin

wolf (

8286.

Sarme

conse

Sleem

bobca

Sobrin

virus a

251‐2

Sobrin

Serop

148 (3

Solan

(2007

Medit

Steine

Wildli

Stobe

to Bo

Taber

323‐3

Thorn

press.

Truye

foxes 

red fo

Varga

Situac

Virgós

centra

ocolos para Rec

2     

ni A, Luchini V

(Canis lupus) e

2007.01829.x

ento P, Cruz J,

ervation in Por

man JM, Keane

at. Journal of W

no R, Arnal M

and canine pa

256.  

no R, Cabezón

prevalence of T

3‐4): 187‐192.

o‐Gallego L, R

7) Croos‐sectio

terranean, Am

el A, Parrish C

ife Diseases, 3

el K, Schonber

rrelia burgdor

rlet P, Waits L 

327. 

ne ET (2001) B

en U, Muller T,

(Vulpes vulpe

ox Parvovirus.

as A (2004) Pro

ción Actual. II 

s E & García F

al Spain: the r

olha e Análise Inerentes à Re

   

V, Fabbri E & R

excremental D

, Monterroso 

rtugal. Dillem

e JM, Johnson

Wildlife Disea

C, Luco DF & 

arvovirus amo

n O, Milián J, P

Toxoplasma g

.   

Rodríguez‐Cor

onal serosurve

m J Trop Med 

CR, Bloom ME 

37:594‐607.  

rg A & Staak C

rferi s.l. in zoo

& Luikart G (

Brucellosis in I

, Heidrich R, T

es) in German

 Epidemiol Inf

ograma de Co

International

FJ (2002) Patch

role of fragme

de Amostras paeintrodução de L

 

Randi E (2007)

DNA samples. 

P, Tarroso P, 

as and solutio

n JS, Brown RJ 

ases, 37:194‐2

Gortázar C (20

ong foxes and 

Pabón M, Arn

gondii antibod

rtés A, Iniesta 

ey of feline le

Hyg 76:676‐6

& Truyen U (2

 (2002) A new

o animals. Inte

1999) Noninv

nfectious Dise

Tackmann K &

y with empha

fect, 121:433‐

onservación Ex

 Seminar and 

h occupancy b

ent size, isolat

ara Avaliação dLince-ibérico

   

) Ageing and e

Molecular Ec

Ferreira C & N

ons. Wildlife B

& Woude SV 

200.   

008) Prevalen

wolves from 

al MC, Luco D

dies in wild ca

L, Quintana J,

ishmaniasis in

80.  

2001) Parvovi

w non‐species 

ernational Jou

asive genetic 

eases of Wild 

& Carmichael L

asis on Parvov

‐440.  

x‐Situ del Linc

Workshop on

by stone mart

tion and habit

de Riscos Sanitá

environmenta

cology Notes, 

Negrões N (20

Biology in Prac

(2001) Feline

nce of antibod

Spain. Veterin

DF, Gortázar C

rnivores from

, Pastor J, Esp

n ecoregions a

rus infections

dependent E

urnal of Medic

sampling: loo

Mammals 2nd

LE (1998) Surv

virus and analy

ce Ibérico: Org

n the conserva

ens Martes fo

at structure. A

ários 11/

al factors affec

doi: 10.1111/

004) The Iberi

ctice, 1(2): 156

e leukaemia vi

dies against ca

nary Microbio

C, Dubey JP & A

m Spain. Veteri

pada Y, Portús 

around the no

s in wild carniv

LISA for detec

cal Microbiolo

ok before you 

d Edition, Iowa

vey on viral pa

ysis of a DNA 

ganización, Pla

ation of the Ib

oina in fragme

Acta Oecologi

/20/20

ct PCR sucess 

/j.1471‐

an lynx 

6‐162. 

rus in a captiv

anine distemp

ology, 126(1‐3

Almeria S (20

inary parasito

 M & Alberola

orthwestern 

vores. Journa

ction of antibo

ogy, 33:88‐99.

leap. Tree, 4(

a State Univer

athogens in w

sequence fro

anificación Y 

berian Lynx. 

ented landsca

ica, 23: 231–2

007 

 

in 

ve 

per 

): 

07) 

ology, 

a J 

l of 

odies 

  

(8): 

rsity 

wild red 

m a 

pes of 

23765. 

Page 93: Protocolos para Recolha e Análise de Amostras para ...areasprotegidas.icnf.pt/lince/images/docs/documentacao/monterros… · Monterroso, P. & Martinho, F. NYCTEA, Serviços de Natureza

Proto

Virgós

literat

Virgós

Spain

Willi B

Leute

infect

Willia

Unive

Worle

Unive

 

ocolos para Rec

s E, Llorente M

ture review. M

sE, Casanovas

. Acta Theriol

B, Filoni C, Cat

negger CM, L

tions in wild fe

ms ES (2001) 

ersity press.  

ey M (2001) R

ersity press.  

olha e Análise Inerentes à Re

M & Cortés Y (

Mammal Revie

s JG (1997) Ha

ogica, 42 (2): 

tão‐Dias JL, Ca

utz H & Hofm

elid species. Jo

Canine Distem

Retrovirus infe

de Amostras paeintrodução de L

(1999) Geogra

ew, 29(2): 117

abitat selectio

169‐177. 

attori V, Meli 

mann‐Lehmann

ournal of Clin

mper in Infect

ections in Infec

ara Avaliação dLince-ibérico

aphical variati

7–126. 

n of genet Ge

ML, Vargas A,

n R (2007) Wo

ical Microbiol

tious Diseases

ctious Disease

de Riscos Sanitá

ion in genet (G

enetta genetta

, Martínez F, R

orldwide occu

ogy, 45:1159‐

s of Wild Mam

es of Wild Ma

ários 11/

Genetta gene

a in the moun

Roelke ME, Ry

rrence of felin

‐66.  

mmals 2nd Edit

mmals 2nd Ed

/20/20

tta L.) diet: a 

ntains of centr

yser‐Degiorgis

ne hemoplasm

tion, Iowa Stat

ition, Iowa St

007 

93

ral 

s MP, 

ma 

te 

ate