prova 2 - anÁlise de sistemas - desenvolvimento

27
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS/ESPANHOL) Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos 1 a 20 1,0 cada 21 a 30 1,0 cada 31 a 50 1,5 cada 51 a 70 2,0 cada Total: 20,0 pontos Total: 10,0 pontos Total: 70,0 pontos b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO desta Seleção Pública o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO- -RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico do BNDES (www.bndes.gov.br) e no da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). EDITAL N o 01/2012 PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO) 1 a FASE 2

Upload: roberto-costa

Post on 20-Oct-2015

27 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    1

    BNDES

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOSESPECFICOSLNGUA PORTUGUESA LNGUA ESTRANGEIRA(INGLS/ESPANHOL)

    Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos1 a 20 1,0 cada 21 a 30 1,0 cada 31 a 50 1,5 cada 51 a 70 2,0 cada

    Total: 20,0 pontos Total: 10,0 pontos Total: 70,0 pontos

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e o seu nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO desta Seleo Pblica o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

    -RESPOSTA.c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico do BNDES (www.bndes.gov.br) e no da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    EDIT

    AL

    No 0

    1/20

    12

    PROFISSIONAL BSICO(FORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO)

    1a FASE

    2

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    2

    BNDES

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto IDialtica da mudana

    Certamente porque no fcil compreender cer-tas questes, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmaes como verdades indiscutveis e at mes-mo a irritar-se quando algum insiste em discuti-las. natural que isso acontea, quando mais no seja porque as certezas nos do segurana e tranquilida-de. P-las em questo equivale a tirar o cho de sob nossos ps. No necessito dizer que, para mim, no h verdades indiscutveis, embora acredite em deter-minados valores e princpios que me parecem consis-tentes. De fato, muito difcil, seno impossvel, viver sem nenhuma certeza, sem valor algum.

    No passado distante, quando os valores religio-sos se impunham quase totalidade das pessoas, poucos eram os que questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasio, pagavam com a vida seu in-conformismo.

    Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da cincia, aquelas certezas inquestionveis pas-saram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com as certezas e os valores. Question-los, reavali-los, neg-los, propor mudanas s vezes radicais tornou-se frequente e inevitvel, dando-se incio a uma nova poca da sociedade humana. In-troduziram-se as ideias no s de evoluo como de revoluo.

    Naturalmente, essas mudanas no se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram maioria da sociedade. O que ocorreu de fato foi um processo difcil e conflituado em que, pouco a pou-co, a viso inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posies estratgicas, o que tornou possvel influir na formao de novas ge-raes, menos resistentes a vises questionadoras.

    A certa altura desse processo, os defensores das mudanas acreditavam-se senhores de novas verda-des, mais consistentes porque eram fundadas no co-nhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Mas esse conhecimento era ainda precrio e limitado.

    Inmeras descobertas reafirmam a tese de que a mudana inerente realidade tanto material quanto espiritual, e que, portanto, o conceito de imutabilida-de destitudo de fundamento.

    Ocorre, porm, que essa certeza pode induzir a outros erros: o de achar que quem defende determi-

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    nados valores estabelecidos est indiscutivelmente errado. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Ser isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser como no.

    Mas tambm pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. S que, em mui-tos casos, no h alternativa seno defend-los. E sabem por qu? Pela simples razo de que toda so-ciedade , por definio, conservadora, uma vez que, sem princpios e valores estabelecidos, seria impos-svel o convvio social. Uma comunidade cujos princ-pios e normas mudassem a cada dia seria catica e, por isso mesmo, invivel.

    Por outro lado, como a vida muda e a mudana inerente existncia, impedir a mudana imposs-vel. Da resulta que a sociedade termina por aceitar as mudanas, mas apenas aquelas que de algum modo atendem a suas necessidades e a fazem avanar.

    GULLAR, Ferreira. Dialtica da mudana. Folha de So Paulo, 6 maio 2012, p. E10.

    50

    55

    60

    1De acordo com o Texto I, a dialtica da mudana devida (A) discrepncia entre aqueles que rejeitam os avanos

    da cincia e aqueles que preferem aceitar verdades indiscutveis.

    (B) oposio baseada unicamente na experincia e na observao, sem levar em considerao qualquer me-todologia cientfica.

    (C) polmica entre o reconhecimento dos valores ino-vadores e a presena de outros, consagrados, que garantem a vida em sociedade.

    (D) ao carter contraditrio da atitude daqueles que se limitam a conhecimentos fundamentados em valores consagrados.

    (E) ao conflito originado pela supremacia dos princpios tericos, de um lado, e pela crena nos fenmenos prticos, de outro.

    2Ao defender a tese de que a mudana inerente reali-dade, o Texto I apresenta como contra-argumento a ideia de que (A) as certezas oferecem segurana e tranquilidade para

    a vida em sociedade.(B) as descobertas cientficas no ocorreriam sem a dis-

    cusso sobre a imutabilidade.(C) as verdades constituiriam uma forma de evoluo de

    toda a humanidade. (D) os partidrios de ideologias conservadoras impedi-

    riam o avano da sociedade. (E) os valores consagrados no deveriam ser aceitos pela

    sociedade atual.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    3

    BNDES

    3O termo em destaque, nas frases do Texto I, refere-se informao contida nos colchetes em:(A) as pessoas tendem a aceitar algumas afirmaes

    como verdades indiscutveis e at mesmo a irritar--se quando algum insiste em discuti-las. (. 2-4) [as pessoas]

    (B) Question-los, reavali-los, neg-los, propor mudan-as s vezes radicais tornou-se frequente e inevitvel (. 21-23) [o pensamento objetivo e a cincia]

    (C) a viso inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posies estratgicas (. 31-32) [processo de fortalecimento da viso inovadora]

    (D) S que, em muitos casos, no h alternativa seno defend-los. (. 52-53) [os fatos]

    (E) mas apenas aquelas que de algum modo atendem a suas necessidades e a fazem avanar. (. 63-64) [mudanas inerentes existncia]

    4A expresso por outro lado (. 60), no incio do ltimo pargrafo do Texto I, estabelece uma relao de contraste entre as seguintes ideias:(A) a vida muda permanentemente apesar das foras

    conservadoras / a mudana inerente existncia humana, que deve aceit-la sem contestao.

    (B) a sociedade , por definio, conservadora para man-ter o convvio social / a sociedade acaba por aceitar as mudanas que atendem a suas necessidades.

    (C) quem defende valores consagrados e aceitos pode estar errado / o conceito de imutabilidade destitudo de fundamento.

    (D) uma comunidade deve mudar a cada dia seus prin-cpios e normas / impedir a mudana impossvel, porque ela inerente existncia.

    (E) uma comunidade que muda a cada dia seria catica e invivel / a sociedade deve impedir as mudanas desnecessrias sua sobrevivncia.

    5Na frase No necessito dizer que, para mim, no h verdades indiscutveis, embora acredite em determina-dos valores e princpios que me parecem consistentes. (. 8-11) podem ser identificados diferentes tipos de ora-es subordinadas (substantivas, adjetivas e adverbiais), que nela exercem distintas funes.Uma orao com funo de expressar uma noo adjetiva tambm encontrada em:(A) Certamente porque no fcil compreender certas

    questes, as pessoas tendem a aceitar algumas afir-maes (. 1-3)

    (B) natural que isso acontea, quando mais no seja porque as certezas nos do segurana e tranquilida-de. (. 5-7)

    (C) No passado distante, quando os valores religiosos se impunham quase totalidade das pessoas, (. 13-14)

    (D) Os fatos demonstram que tanto pode ser como no. (. 50)

    (E) Uma comunidade cujos princpios e normas mudas-sem a cada dia seria catica e, por isso mesmo, invi-vel. (. 57-59)

    6No Texto I, o verbo atender (. 64) exige a presena de uma preposio para introduzir o termo regido.Essa mesma exigncia ocorre na forma verbal destacada em:(A) Certamente porque no fcil compreender certas

    questes, as pessoas tendem a aceitar algumas afir-maes como verdades indiscutveis. (. 1-3)

    (B) Introduziram-se as ideias no s de evoluo como de revoluo. (. 24-26)

    (C) Inmeras descobertas reafirmam a indiscutvel tese de que a mudana inerente realidade tanto mate-rial quanto espiritual, (. 41-43)

    (D) Por outro lado, como a vida muda e a mudana ine-rente existncia, impedir a mudana impossvel. (. 60-62)

    (E) Da resulta que a sociedade termina por aceitar as mudanas, (. 62-63)

    7A relao lgica estabelecida entre as ideias do perodo composto, por meio do termo destacado, est explicitada adequadamente em:(A) No necessito dizer que, para mim, no h verdades

    indiscutveis, embora acredite em determinados valo-res e princpios (. 8-10) (relao de condio)

    (B) No passado distante, quando os valores religiosos se impunham quase totalidade das pessoas, poucos eram os que questionavam (. 13-15) (relao de cau-salidade)

    (C) os defensores das mudanas acreditavam-se se-nhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis (. 35-38) (relao de finalidade)

    (D) a mudana inerente realidade tanto material quanto espiritual, e que, portanto, o conceito de imu-tabilidade destitudo de fundamento. (. 41-44) (relao de concluso)

    (E) Ocorre, porm, que essa certeza pode induzir a ou-tros erros: o de achar que quem defende determina-dos valores estabelecidos est indiscutivelmente erra-do. (. 45-48) (relao de temporalidade)

    8De acordo com as regras de pontuao da Lngua Por-tuguesa, um dos empregos da vrgula a separao do adjunto adverbial antecipado na estrutura da orao.O trecho que exemplifica esse tipo de uso :(A) natural que isso acontea, quando mais no seja

    porque as certezas nos do segurana e tranquilida-de. (. 5-7)

    (B) Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da cincia, aquelas certezas inquestionveis passaram a segundo plano, (. 18-20)

    (C) Question-los, reavali-los, neg-los, propor mudan-as s vezes radicais tornou-se frequente e inevit-vel. (. 21-23)

    (D) essas mudanas no se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram maioria da socieda-de. (. 27-29)

    (E) Ocorre, porm, que essa certeza pode induzir a ou-tros erros: o de achar que quem defende determina-dos valores estabelecidos est indiscutivelmente erra-do. (. 45-48)

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    4

    BNDES

    9Segundo a norma-padro, o sinal indicativo da crase no deve ser utilizado no seguinte trecho do Texto I: Certamen-te porque no fcil compreender certas questes, as pes-soas tendem a aceitar algumas afirmaes (. 1-3).A mesma justificativa para essa proibio pode ser iden-tificada em:(A) natural que isso acontea, quando mais no seja

    porque as certezas nos do segurana e tranquilida-de. P-las em questo equivale a tirar o cho de sob nossos ps. (. 5-8)

    (B) Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da cincia, aquelas certezas inquestionveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com as certezas e os valores. (. 18-21)

    (C) a viso inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posies estratgicas, o que tornou possvel influir na formao de novas gera-es, menos resistentes a vises questionadoras. (. 31-34)

    (D) Ocorre, porm, que essa certeza pode induzir a ou-tros erros: o de achar que quem defende determi-nados valores estabelecidos est indiscutivelmente errado. (. 45-48)

    (E) Uma comunidade cujos princpios e normas mudas-sem a cada dia seria catica e, por isso mesmo, invi-vel. (. 57-59)

    10No trecho do Texto I O que ocorreu de fato foi um pro-cesso difcil e conflituado em que, pouco a pouco, a viso inovadora veio ganhando terreno (. 29-31), a palavra destacada se refere a um termo do contexto anterior, as-sim como em:(A) No necessito dizer que, para mim, no h verdades

    indiscutveis, (. 8-9)(B) poucos eram os que questionavam, mesmo porque,

    dependendo da ocasio, pagavam com a vida seu in-conformismo. (. 15-17)

    (C) Ocorre, porm, que essa certeza pode induzir a ou-tros erros: (. 45-46)

    (D) o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos est indiscutivelmente errado. (. 46-48)

    (E) Os fatos demonstram que tanto pode ser como no. (. 50)

    11De acordo com a norma-padro, o verbo haver no pode assumir a forma de plural quando usado como verbo impessoal.A forma verbal destacada NO impessoal em: (A) Em muitos casos, no h alternativa seno defender

    uma viso conservadora da sociedade.(B) Embora muitas pessoas insistam em no aceitar a

    mudana, para mim no h verdade indiscutvel.(C) Houve poca em que os valores religiosos se impu-

    nham quase totalidade das pessoas.(D) No haver convvio social equilibrado e produtivo

    sem princpios e valores estabelecidos.(E) Uma comunidade que no respeitasse certos princ-

    pios e normas haveria de fracassar.

    12No trecho do Texto I Introduziram-se as ideias no s de evoluo como de revoluo. (. 24-26), o verbo concorda em nmero com o substantivo que o segue.O verbo dever ser flexionado no plural, caso o substanti-vo destacado que o segue esteja no plural, EXCETO em:(A) Ao se implantar o uso do computador nas salas de

    aula, corresponde-se expectativa dos alunos de estarem antenados com os novos tempos.

    (B) Com o advento dos novos tempos, reafirma-se a tese relacionada necessidade de mudana.

    (C) Defende-se a viso conservadora do mundo com o argumento de que a sociedade no aceita mudanas.

    (D) Em outras pocas, valorizava-se a pessoa que no questionava os valores religiosos impostos popula-o.

    (E) No passado, questionava-se a mudana de valores e crenas para no incentivar o caos social.

    13No Texto I, a forma verbal seria (. 56) empregada para (A) relatar um fato.(B) anunciar um acontecimento.(C) apresentar uma certeza.(D) afirmar um desejo. (E) expressar uma hiptese.

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    5

    BNDES

    14Ao analisar as etapas do desenvolvimento do conceito de cidade no Texto II, o autor conclui que (A) o crescimento da ocupao informal do solo tem forta-

    lecido o carter privado das cidades brasileiras.(B) o modelo de cidade como instncia pblica est ultra-

    passado mundialmente desde o incio do sculo pas-sado.

    (C) o sistema de transporte urbano pautado no desloca-mento sobre trilhos favorece a segmentao das fun-es urbanas.

    (D) os condomnios e os shopping centers so marcas da modernidade nas cidades brasileiras como instncias pblicas.

    (E) as exigncias de infraestrutura e de servios pblicos inviabilizam a cidade como instncia pblica no novo milnio.

    15No desenvolvimento do Texto II, antes de abordar as transformaes ocorridas nas cidades brasileiras na mu-dana do milnio, que as esto configurando como instn-cias privadas, o autor afirma que (A) a sensao de ser algo parte do conjunto inerente

    concepo dos shopping centers. (B) as reas de ocupao informal passaram a ocupar a

    maior parte das cidades nos ltimos anos. (C) o transporte urbano rodovirio se firma em detrimento

    do antigo transporte sobre trilhos.(D) o conceito de cidade como instncia pblica se confi-

    gurou a partir do incio do sculo passado. (E) os condomnios fechados acirram a fragmentao das

    funes urbanas nas cidades brasileiras.

    16No Texto II, o adjetivo consideradas (. 28-29) concorda com os substantivos multiplicidade e variedade em g-nero e nmero.A concordncia nominal NO est de acordo com a nor-ma-padro da lngua portuguesa em: (A) A falta de infraestrutura e o tamanho das cidades so

    culpados pelo fracasso.(B) Cidades e regies rurais parecem ser afetadas por

    problemas de tipos diferentes. (C) Os grandes centros mundiais e as cidades brasileiras

    esto destinadas ao caos urbano.(D) Os shopping centers e os condomnios residenciais

    so fechados ao pblico externo. (E) Transportes pblicos de qualidade e organizao do

    espao so necessrios urbanizao.

    Texto II

    Cidade: desejo e rejeio

    A cidade da modernidade se configurou a partir da Revoluo Industrial e se tornou complexa pelo tamanho territorial e demogrfico, antes jamais alcan-ado, e pelas exigncias de infraestrutura e de servi-os pblicos. No incio do sculo XX, se generalizou a ideia da cidade como instncia pblica. At ento, esta seria uma construo que resultava de interes-ses especficos, de setores ou estratos sociais.

    A mudana do milnio v, contraditoriamente, a expanso de modelos urbansticos e a ocupao ter-ritorial que se opem condio urbana de certo modo fazendo retornar a cidade instncia privada. Tal ambiguidade estabelece um patamar para o de-bate sobre os rumos da cidade.

    O sistema urbano brasileiro estava em processo de consolidao como instncia pblica, quando, a partir dos anos 1960, sofre inflexo importante. Ra-zes externas ao urbanismo influenciam no redese-nho de nossas cidades.

    A opo pelo transporte urbano no modo rodo-virio, em detrimento do transporte sobre trilhos, en-to estruturador das principais cidades, uma delas.

    Outros elementos adentram o cenrio brasileiro nas ltimas dcadas e dispem a cidade como instn-cia privada: os condomnios fechados e os shopping centers. Ambos associados ao automvel, exaltam a segmentao de funes urbanas. A multiplicidade e a variedade, valores do urbano, ali no so conside-radas. O importante para os promotores imobilirios e para os que aderem a tais propostas a sensao de que o modelo algo parte do conjunto. H uma explcita rejeio cidade.

    Alm disso, com o crescimento demogrfico e a expanso do sistema urbano, as reas informais ad-quirem relevo e, em alguns casos, passam a compor a maior parte das cidades. Isto , enquanto por um sculo e meio se concebe e se desenvolve a ideia da cidade como instncia pblica, uma parte maiscula dessa mesma cidade construda em esforo indivi-dual como instncia privada.

    MAGALHES, Srgio Ferraz. Cidade: desejo e rejeio. Revis-ta Cincia Hoje. Rio de Janeiro: ICH. n. 290, mar. 2012, p. 75.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    6

    BNDES

    17De acordo com o Texto II, a palavra destacada tem sua referncia explicitada em:(A) At ento, esta seria uma construo que resultava

    de interesses especficos, de setores ou estratos so-ciais. (. 6-8) Nesse trecho, a palavra destacada refere-se ao perodo inicial da industrializao euro-peia.

    (B) Tal ambiguidade estabelece um patamar para o de-bate sobre os rumos da cidade. (. 13-14) Nesse trecho, a palavra destacada refere-se ao conflito entre as duas concepes de cidade, a pblica e a privada.

    (C) A opo pelo transporte urbano no modo rodovi-rio, em detrimento do transporte sobre trilhos, ento estruturador das principais cidades, uma delas. (. 20-22) Nesse trecho, a palavra destacada refe-re-se s cidades brasileiras.

    (D) A multiplicidade e a variedade, valores do urbano, ali no so consideradas. (. 27-29) Nesse trecho, a pa-lavra destacada refere-se s regies no urbanizadas.

    (E) Alm disso, com o crescimento demogrfico e a expanso do sistema urbano, as reas informais ad-quirem relevo (. 33-35) Nesse trecho, a palavra destacada refere-se valorizao do automvel no transporte urbano.

    18No trecho do Texto II pelas exigncias de infraestrutura e de servios pblicos. (. 4-5), a palavra destacada no apresenta o emprego do hfen, segundo as regras orto-grficas da Lngua Portuguesa.Da mesma forma, o hfen no deve ser empregado na combinao dos seguintes elementos:(A) mal + educado (B) supra + atmosfrico(C) anti + higinico(D) anti + areo(E) vice + reitor

    19O grupo em que ambas as palavras devem ser acentuadas de acordo com as regras de acentuao vigentes na lngua portuguesa (A) aspecto, inicio(B) instancia, substantivo(C) inocente, maiuscula(D) consciente, ritmo (E) frequencia, areas

    20O verbo dispor, utilizado no Texto II, no trecho Outros elementos adentram o cenrio brasileiro nas ltimas dcadas e dispem a cidade como instncia privada: (. 23-25), apresenta irregularidade na sua conjugao.A sequncia em que todos os verbos tambm so irregu-lares :(A) crer, saber, exaltar (B) dizer, fazer, generalizar(C) opor, medir, vir(D) partir, trazer, ver(E) resultar, preferir, aderir

    LNGUA ESTRANGEIRA - INGLSCoworking: Sharing How We Work

    Genevieve DeGuzmanCommunication

    In the past, when trying to find places to work, independent workers, small businesses, and organizations often had to choose between several scenarios, all with their attendant advantages and disadvantages: working from home; working from a coffee shop, library, or other public venue; or leasing an executive suite or other commercial space.

    Is there a better way to work? Yes. Enter coworking.

    Coworking takes freelancers, indie workers, and entrepreneurs who feel that they have been dormant or isolated working alone at home or who have been migrating from a coffee shop to a friends garage or languishing in a sterile business center to a space where they can truly roost.

    We can come out of hiding, a coworker tells us, and be in a space thats comfortable, friendly, and has an aesthetic appeal thats a far cry from the typical cookie-cutter office environment.

    For many, it might be puzzling to pay for a well-equipped space teeming with other people, even with the chance of free coffee and inspiration. You might ask yourself, Well, why pay for a place to work when Im perfectly comfortable at home and paying nothing? Or, Isnt the whole point of telecommuting or starting my own business a chance to avoid going to the office?

    Coworking may sound like an unnecessary expense, but lets consider what you get from being a part of the space.

    At its most basic level, coworking is the phenomenon of workers coming together in a shared or collaborative workspace for one or more of these reasons: to reduce costs by having shared facilities and equipment, to access a community of fellow entrepreneurs, and to seek out collaboration within and across fields. Coworking spaces offer an exciting alternative for people longing to escape the confines of their cubicle walls, the isolation of working solo at home, or the inconveniences of public venues.

    The benefits and cost-savings in productivity and overall happiness and well-being reaped from coworking are also potentially huge. Enthusiasm and creativity become contagious and multiply when you diversify your work environment with people from different fields or backgrounds. At coworking spaces, members pass each other during the day, conversations get going, and miraculously idea-fusion happens with everyone benefitting from the shared thinking and brainstorming.

    Differences matter. Coworking hinges on the belief that innovation and inspiration come from the cross-pollination of different people in different fields or specializations. Random opportunities and

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    7

    BNDES

    21The main purpose of the text is to(A) convince people in different fields or specializations

    that they must work in pairs. (B) suggest that coworking is an economic and socially

    stimulating alternative to boost workers well-being and productivity.

    (C) question the relevance of teeming with other coworkers if the professional can work peacefully from home.

    (D) criticize organizations that do not offer their employees the opportunity to experience group dynamics.

    (E) campaign for the installation of comfortable coworking spaces in all companies to encourage employees creativity and enthusiasm.

    discoveries that arise from interactions with others play a large role in coworking.

    To see this in action on a large scale, think about Google. Google made the culture of sharing and collaboration in the workplace legend. It deployed grouplets for initiatives that cover broader changes through the organization.

    One remarkable story of a successful Google grouplet involved getting engineers to write their own testing code to reduce the incidence of bugs in software code. Thinking creatively, the grouplet came up with a campaign based on posting episodes discussing new and interesting testing techniques on the bathroom stalls. Testing on the Toilet spread fast and garnered both rants and raves. Soon, people were hungry for more, and the campaign ultimately developed enough inertia to become a de facto part of the coding culture. They moved out of the restrooms and into the mainstream.

    Keith Sawyer, a professor of psychology and education at Washington University in St. Louis, MO, has written widely on collaboration and innovation. In his study of jazz performances, Keith Sawyer made this observation, The group has the ideas, not the individual musicians. Some of the most famous products were born out of this mosh pit of interaction in contrast to the romantic idea of a lone working genius driving change. According to Sawyer, more often than not, true innovation emerges from an improvised process and draws from trial-by-error and many inputs.

    Unexpected insights emerge from the group dynamic. If increasing interaction among different peer groups within a single company could lead to promising results, imagine the possibilities for solopreneurs, small businesses, and indie workers if only they could reach similar levels of peer access as those experienced by their bigger counterparts. It is this potential that coworking tries to capture for its members.

    Available at: . Retrieved on: 21 Oct. 2011. Adapted.

    55

    60

    65

    70

    75

    80

    85

    90

    22The expression indie workers, found in lines 10 and 90, refers to(A) retired civil servants(B) lazy businessmen aiming for profit(C) self-employed independent professionals(D) expert employees at international organizations(E) workaholic employers in large companies

    23The boldfaced verb form conveys the idea of strong necessity in(A) independent workers, small businesses, and

    organizations often had to choose between several scenarios (lines 2-4)

    (B) to a space where they can truly roost. (lines 14-15)(C) it might be puzzling to pay for a well-equipped space

    teeming with other people (lines 20-21)(D) Coworking may sound like an unnecessary expense

    (lines 28-29)(E) If increasing interaction among different peer groups

    within a single company could lead to promising results (lines 87-89)

    24Based on the meanings in the text, (A) puzzling (line 20) and confusing are antonyms. (B) longing (line 38) and desiring express contradictory

    ideas.(C) reaped (line 42) and derived express similar ideas. (D) hinges on (line 51) and contradicts are synonyms.(E) deployed (line 59) and spread out do not have

    equivalent meanings.

    25According to the text, all the reasons below are benefits that support the choice of a collaborative workplace, EXCEPT: (A) stimulate shared thinking and brainstorming. (B) reduce costs by sharing facilities and equipment.(C) promote interaction among different peer groups.(D) pay for workspace and having to commute to work. (E) escape the isolation and discomfort when working in

    public spaces.

    26Google is mentioned in paragraphs 10 and 11 of the text (lines 57-73) in order to(A) contrast the legends on workplace productivity with

    Googles large scale marketing initiatives. (B) argument with a counter-example to prove that

    coworking does not always bring about a successful result.

    (C) suggest that it is essential to campaign for new techniques that will foster inertia in the work environment.

    (D) illustrate how software engineers can find better solutions for bathroom installations.

    (E) demonstrate through example how workers in different specializations can collaborate to find innovative solutions for the business.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    8

    BNDES

    27In the fragments and to seek out collaboration within and across fields (lines 36-37) and the grouplet came up with a campaign based on posting episodes (lines 65-66), the expressions seek out and came up with mean, respectively,(A) get rid of / banned(B) search for / produced(C) come upon / discarded (D) turn down / devised (E) track down / excluded

    28Professor Keith Sawyer mentions that The group has the ideas, not the individual musicians. (lines 78-79) to mean that(A) the dispute among consumers is the key to profitable

    product-design changes.(B) the famous products result from professionals working

    individually to achieve the aims of the group. (C) improvisation and trial-and-error always leads to the

    best solutions for the market place.(D) good jazz performances are made up of individual

    musicians who strive to play their instruments far louder than the others.

    (E) it is the whole orchestra that makes the music sound pleasant just as it is the whole professional team that will achieve a successful solution.

    29In the fragment as those experienced by their bigger counterparts (line 92) the pronoun those refers to(A) results (line 89) (B) possibilities (line 89)(C) solopreneurs (line 90)(D) levels (line 91)(E) counterparts (line 92)

    30The statements below represent opinions collected from different workers.The only one which can be considered as an argument against coworking is:(A) One of the best things is that I pay lower than I would

    for a dedicated office, so I dont feel pressured to go to the coworking facility every day.

    (B) Though my home office is great and I love it, I sometimes need the distance and collaborative environment that my coworking space provides.

    (C) The vibe of being around others can feel like a wave carrying you even when youre not sure where to go if you need a little social boost.

    (D) Perhaps you wont like any of the other people at your coworking space, or that the proprietors arent putting much effort into socializing or collaboration.

    (E) The shared space provides instant community and a stimulating atmosphere around other professionals working towards the same intentions as I am.

    LNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOLTexto I

    Caja de herramientasYoani Sanchez

    Un amigo me regal hace ya varios meses este magnfico manual titulado Caja de herramientas para el control ciudadano de la corrupcin. Acompaado de un CD y con numerosos ejemplos prcticos, lo he ledo en busca de respuestas ante un flagelo que cada da nos golpea ms. Ahora mismo, estamos rodeados de llamados a eliminar el desvo de recursos y el robo en las empresas estatales. De ah que me he sumergido en las pginas de este libro para aprender qu debemos hacer los individuos ante actos as. Sin sorpresa, descubro una palabra que se repite una y otra vez a lo largo de cada captulo: transparencia. Una campaa efectiva anticorrupcin debe ir aparejada de los consiguientes destapes y denuncias en los medios nacionales. A cada malversacin hay que anteponerle la informacin, a cada desfalco la ms intensa de las crticas pblicas.

    Sin embargo, los llamados a eliminar el secretismo que hiciera el General Presidente en la ltima conferencia del PCC no parecen estar encaminados a arrojar toda la luz necesaria sobre los actos de esta naturaleza. Hay una evidente seleccin de lo que se puede decir y lo que no se puede decir, una clara lnea entre lo que se permite publicar y lo que no. Por ejemplo, hasta el da de hoy, no se han dado detalles en la prensa nacional de la corruptela en el Instituto de Aeronutica Civil que llev a la destitucin de su presidente Rogelio Acevedo. Ni una palabra an del ltimo escndalo en el sistema bancario que ha puesto bajo investigacin a varios de sus empleados, aunque todava no ha sido tocado ninguno de sus altos directivos. Y para qu hablar del cable de fibra ptica entre Cuba y Venezuela que no nos ha trado Internet sino rumores sobre funcionarios defenestrados por robarse parte de su presupuesto. No son slo cuchicheos: basta transitar por el recin reparado tnel de la calle Lnea para percatarse de que una buena parte de los materiales destinados a su restauracin no terminaron siendo usados en la misma. Por qu la televisin no habla de TODO eso?

    Se vuelve a caer en el mismo error: la verticalidad. La lucha contra la corrupcin no es slo tarea de un Estado o de la Contralora General de la Repblica. Todos los ciudadanos debemos implicarnos, con la certeza de que cualquiera puede ser sealado por meter las manos en las arcas nacionales. Si sigue primando la impresin de que hay intocables, ladrones que no pueden ser juzgados por aquello de su historial poltico o su tendencia ideolgica, entonces no podremos avanzar. El da en que vea a uno de estos insumergibles criticado en la tele por desviar mercancas, adulterar precios o mentir sobre cifras

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    9

    BNDES

    21Tras leer el Texto I se constata que para la autora el manual que le han regalado se define por(A) ser una buena opcin en contra la crisis tica.(B) contener un conjunto de procedimientos utpicos.(C) representar su realidad contempornea.(D) explicar el flagelo de la corrupcin.(E) exponer pblicamente a los intocables.

    22A lo largo del texto, la enunciadora cambia su modo de insertarse en el discurso por medio del uso de distintas marcas lingsticas de persona. Considerando el primer prrafo del Texto I, el uso de la primera persona del singular(A) narra acciones concretas.(B) introduce opiniones crticas. (C) describe caractersticas del manual. (D) exhibe hechos presentes.(E) habla en nombre de los ciudadanos.

    23En el Texto I, el enunciado de la autora que se acerca al lenguaje tpico de los manuales de instruccin es:(A) Una campaa efectiva anticorrupcin debe ir

    aparejada de los siguientes destapes y denuncias en los medios nacionales. (lneas 12-15)

    (B) Hay una evidente seleccin de lo que se puede decir y lo que no se puede decir, una clara lnea entre lo que se permite publicar y lo que no. (lneas 22-24)

    (C) No son slo cuchicheos: basta transitar por el recin reparado tnel de la calle Lnea para percatarse de que una buena parte de los materiales destinados a su restauracin no terminaron siendo usados en la misma. (lneas 35-39)

    (D) La lucha contra la corrupcin no es slo tarea de un Estado o de la Contralora General de la Repblica. (lneas 42-43)

    (E) Mientras, miro el manual que ahora tengo entre mis manos y slo me parece un listado de acciones improbables, un reservorio de ilusiones impracticables aqu. (lneas 55-58)

    24En el tercer prrafo del Texto I, el enunciador remite su interlocutor, por medio del uso del presente del subjuntivo, a un futuro(A) ideal(B) irreal(C) imposible(D) inevitable(E) perfecto

    productivas, entonces empezar a creer que estamos en el camino de eliminar tan extendido problema. Mientras, miro el manual que ahora tengo entre mis manos y slo me parece un listado de acciones improbables, un reservorio de ilusiones impracticables aqu.

    Disponible en: .Acceso en: 21 mayo 2012. Adaptado.

    55

    25La construccin argumentativa del primer prrafo del Texto I se finaliza utilizando oposiciones entre(A) pregunta y respuesta(B) mentira y verdad(C) problema y solucion(D) causa y consecuencia(E) accin y reaccin

    26En el Texto I, el pronombre su (lnea 35) retoma la palabra/locucin(A) cable de fibra ptica (lnea 32)(B) Cuba y Venezuela (lnea 33)(C) nos (lnea 33)(D) Internet (lnea 33)(E) funcionarios (lnea 34)

    27En el Texto I, la conjuncin an (lnea 28) se puede sustituir sin perjuicio semntico por(A) acerca(B) apenas(C) todava(D) incluso(E) en cuanto

    28Una de las funciones semnticas del adjetivo es marcar textualmente el punto de vista del enunciador. En el Texto I, el enunciado en el cual el adjetivo NO cum-ple la referida funcin es(A) magnfico manual (lnea 2)(B) crticas pblicas (lnea 17) (C) evidente seleccin (lnea 22)(D) clara lnea (lneas 23-24)(E) acciones improbables (lneas 56-57)

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    10

    BNDES

    Texto II

    29Con base en los Textos I y II, se asevera que(A) el Texto II presenta la corrupcin como un problema individual mientras el Texto I la presenta como colectiva.(B) el Texto II refuerza la idea presente en el Texto I de que la lucha en contra la corrupcin es apoyada pero no adoptada

    por todos.(C) en el Texto II el psiclogo es el mejor representante de la categora de los intocables mostrada en el Texto I.(D) en el Texto II el habla del psiclogo contradice los ejemplos presentados por la autora en el Texto I.(E) la accin del paciente en el Texto II ejemplifica las actitudes tomadas por los polticos en el Texto I.

    30En los textos de humor grfico, los sentidos se construyen a partir de la relacin entre elementos verbales y no verbales.Especificamente en el Texto II, acerca de tal relacin, se asevera que lo(A) verbal ejemplifica lo no verbal.(B) verbal contradice lo no verbal.(C) no verbal refuerza lo verbal.(D) no verbal ilustra lo verbal.(E) no verbal es indiferente para lo verbal.

    Disponible em: .Acceso em: 20 mayo, 2012. Adaptado.

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    11

    BNDES

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31Muitas vezes necessrio converter a representao de um nmero inteiro com n bits para sua representao com m bits, onde m > n. Se a representao em complemento de dois com 8 bits do nmero inteiro positivo +19 00010011, a representao em complemento de dois com 16 bits do nmero inteiro negativo 19 (A) 1000000000010011(B) 1000000011101101(C) 1000000010010011(D) 1111111111101101(E) 1111111100010011

    32O Deadlock caracteriza uma situao na qual um processo aguarda por um recurso que nunca estar disponvel ou um evento que no ocorrer.

    Uma das condies necessrias para que ocorra a situao de deadlock a

    (A) excluso simultnea(B) preempo(C) posse e espera(D) espera ocupada(E) espera coordenada

    33O HTTP (HyperText Transfer Protocol) permite que o cliente envie uma requisio condicional para o servidor para otimizar a recuperao de itens, evitando, assim, transferncias desnecessrias.

    O cabealho que deve ser includo na mensagem HTTP para evitar a transferncia de um item a menos que este tenha sido atualizado

    (A) If-Time-And-Date-Modified(B) If-Modified-Since(C) Accept-If-Modified(D) Content-Modified(E) Content-Updated

    34De um modo geral, o processo de desenvolvimento de um software pode ser organizado partindo de trs fases importantes, que so as de definio, de desenvolvimento e de manuteno.

    Na fase de manuteno, dentre outras atividades, so

    (A) levantados os requisitos dos usurios para a programao das diversas fases do projeto, inclusive as operacionais e as preditivas.

    (B) efetuados os testes de funcionalidade do software, revistos os objetivos para os quais ele foi desenvolvido e redefinidas as funes em desacordo com esses objetivos.

    (C) includas novas funes requeridas pelo cliente e feitas adaptaes por modificaes de hardware. (D) reavaliadas as bases operacionais, nas quais o software est sendo executado, e prototipados os novos requisitos

    de hardware. (E) propostas pelos usurios as novas rotinas que eles definiram como fundamentais para a continuidade do produto

    implantado.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    12

    BNDES

    35Um desenvolvedor de software atua com um usurio ouvindo suas idias e pedidos e criando, imediatamente, um esboo do produto desejado por esse usurio. O usurio, ento, utiliza esse esboo e fornece novas informaes ao desenvolvedor para que este possa atualizar, adaptar e implementar, nesse mesmo produto e em tempo de projeto e desenvolvimento, os dados obtidos. A situao descrita constitui uma prototipao, modelo de ciclo de vida do software que deve(A) ordenar, de forma sequencial, as etapas a serem realizadas e obter uma viso geral do projeto para definir com

    preciso os requisitos iniciais do sistema a ser desenvolvido. (B) dividir o processo de desenvolvimento do software em macroatividades que devem ser executadas de maneira

    sequencial, especificando, de forma detalhada, a documentao que ser gerada nesse processo. (C) dividir o processo de desenvolvimento do software em fases, apresentar uma viso de custo de desenvolvimento para

    cada fase do projeto e, por conseguinte, o custo total desse projeto. (D) destacar, de forma especial, as diversas fontes de demanda por software, os pontos de deciso durante o processo de

    desenvolvimento e incorporar caractersticas do produto real.(E) ocupar-se, principalmente, em tratar excees, responder corretamente s entradas invlidas e interromper o proces-

    samento, em caso de erro no recupervel, de forma controlada.

    36Uma equipe de desenvolvimento de software dispe de computadores de ltima gerao para realizar um projeto. Ter esse hardware, porm, no significa garantir a qualidade do produto final do projeto.

    A qualidade do software a ser desenvolvido pode ser atingida com o uso, por exemplo, de

    (A) parametrizao linear do processo de desenvolvimento como padro (B) linguagens de programao de baixo nvel para documentao do projeto (C) projetos paralelos especficos para o controle da qualidade(D) sistemas operacionais com certificao de qualidade ISO 9002(E) ferramentas para a automatizao do desenvolvimento de software

    37Em projetos de desenvolvimento de sistemas de software como, por exemplo, sistemas multimdia, um requisito de tempo no atendido pode significar o fracasso das funes desses sistemas.Para se evitar esse fato, deve ser realizado, por meio do uso de instrumentos de software e hardware, um tipo especfico de teste no qual seja(m)(A) verificado se os requerimentos de desempenho esto sendo plenamente atendidos para o sistema.(B) verificado se todo cdigo-fonte dos programas envolvidos no sistema est de acordo com o definido.(C) verificado se o funcionamento do software no apresenta bugs quando o sistema atinge seu pice de I/O.(D) medidas as rotinas de segurana em relao s rotinas de recuperao utilizadas para proteo de dados crticos. (E) validados os mtodos utilizados na programao das estruturas de interfaces definidas para o sistema.

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    13

    BNDES

    Considere as tabelas a seguir para responder s questes de nos 38 e 39. Essas tabelas pertencem ao esquema de um banco de dados de uma locadora de veculos.

    CREATE TABLE VEICULO ( PLACA CHAR(7) NOT NULL, MODELO VARCHAR2(50) NOT NULL, COD_CAT CHAR(2) NOT NULL, CONSTRAINT VEICULO_PK PRIMARY KEY (PLACA), CONSTRAINT VEICULO_FK FOREIGN KEY (COD_CAT) REFERENCES CATEGORIA (COD_CAT))

    CREATE TABLE CATEGORIA ( COD_CAT CHAR(2) NOT NULL, DESCR VARCHAR2(80) NOT NULL, VAL_DIARIA NUMBER(7,2), CONSTRAINT CATEGORIA_PK PRIMARY KEY (COD_CAT))

    CREATE TABLE ALUGUEL ( PLACA CHAR(7) NOT NULL, DATA_DEV NUMBER(6), DATA_ALG NUMBER(6) NOT NULL, CONSTRAINT ALUGUEL_PK PRIMARY KEY (PLACA, DATA_ALG), CONSTRAINT ALUGUEL_FK FOREIGN KEY (PLACA) REFERENCES VEICULO (PLACA))

    Observaes: A tabela VEICULO contm as informaes sobre os veculos que a locadora dispe para aluguel. Ela possui uma coluna chamada

    COD_CAT, que contm a categoria qual um veculo pertence. A tabela CATEGORIA representa a tabela de preos da locadora. Ela registra o valor que ser cobrado por um dia de aluguel de um

    veculo de uma determinada categoria. A tabela ALUGUEL usada para registrar todas as operaes de aluguel. A coluna DATA_ALG guarda a data na qual um veculo foi

    alugado, enquanto a coluna DATA_DEV guarda a data na qual o veculo foi devolvido. Ela informada ao sistema quando o cliente devolve o veculo locadora. Ambas as datas esto no formato AAMMDD. Dessa forma, a data 05/02/2011 ser armazenada como 110205.

    38Qual comando SQL ser executado com sucesso, independente do estado das tabelas que compem a base de dados da locadora de veculos?

    (A) INSERT INTO CATEGORIA (DESCR,VAL_DIARIA,COD_CAT) VALUES (sedan compacto,90.00,uc)

    (B) DELETE FROM CATEGORIA X WHERE NOT EXISTS (SELECT COUNT(*) FROM VEICULO V,ALUGUEL A WHERE V.COD_CAT=X.COD_CAT AND V.PLACA=A.PLACA AND A.DATA_DEV IS NOT NULL GROUP BY V.COD_CAT)

    (C) INSERT INTO ALUGUEL VALUES (LJJ2222,120618)

    (D) DELETE FROM VEICULO X WHERE NOT EXISTS (SELECT COUNT(*) FROM ALUGUEL A WHERE X.PLACA=A.PLACA AND A.DATA_DEV IS NOT NULL GROUP BY A.PLACA)

    (E) UPDATE VEICULO X SET COD_CAT=xs WHERE EXISTS (SELECT COUNT(*) FROM VEICULO V,ALUGUEL A WHERE V.COD_CAT=xs AND V.PLACA=A.PLACA AND A.DATA_DEV IS NOT NULL GROUP BY V.COD_CAT)

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    14

    BNDES

    39Qual consulta permite exibir a placa e o modelo dos veculos que NO foram alugados no ms de junho de 2012?(A) SELECT PLACA,MODELO FROM VEICULO V WHERE (SELECT COUNT(*) FROM ALUGUEL WHERE PLACA=V.PLACA AND DATA_ALG>=120601 AND DATA_ALG0

    (B) SELECT V.PLACA,V.MODELO FROM VEICULO V MINUS SELECT V.PLACA,V.MODELO FROM VEICULO V,ALUGUEL A WHERE V.PLACA=A.PLACA AND A.DATA_ALG>=120601 AND A.DATA_ALG=120601 AND DATA_ALG=120601 AND A.DATA_ALG

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    15

    BNDES

    40O esquema de um banco de dados relacional descrito segundo a seguinte notao: uma tabela possui um nome e um conjunto de colunas, separadas por vrgulas. Por exemplo, TX(col1,col2,col3,col4)

    representa uma tabela cujo nome TX. os tipos de dados das colunas so irrelevantes para a questo, logo no so apresentados. as colunas que compem a chave primria de uma tabela esto sublinhadas. as dependncias funcionais entre colunas de uma tabela so exibidas logo abaixo da sua definio.

    Sabendo-se que todas as relaes atendem primeira forma normal, TODAS as relaes atendem tambm terceira forma normal em

    (A) A(a1,a2,a3,a4) a1a3 a1a4

    B(b1,b2,b3) b1b2 b1b3

    C(c1,c2,c3) (c1,c2)c3

    (D) A(a1,a2,a3) (a1,a2)a3

    B(b1,b2,b3) b3b1 b1b2

    C(c1,c2,c3) (c2,c3)c1

    (B) A(a1,a2,a3) a1a2 a2a3

    B(b1,b2,b3) b1b2 b2b3

    C(c1,c2,c3) (c1,c2)c3

    (E) A(a1,a2,a3,a4) a2a1 a2a3 a2a4

    B(b1,b2,b3) b2b1 b2b3

    C(c1,c2,c3,c4) (c2,c3)c4 c4c1

    (C) A(a1,a2,a3) a1a2 a1a3

    B(b1,b2,b3) (b1,b3)b2

    C(c1,c2,c3,c4)

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    16

    BNDES

    41Seja o seguinte diagrama E-R:

    nomematrcula

    Aluno

    AlunoGrad AlunoPs agnciaBolsa

    Orientao

    Dissertaotipoanottulo

    Professor

    (1,n) orientador

    (0,n)

    (1,1)

    matrculanome

    Analisando esse diagrama conclui-se que(A) a generalizao presente no modelo simples.(B) a entidade AlunoGrad no possui atributos. (C) o atributo Professor.matrcula uma chave primria.(D) uma dissertao pode no ter um orientador.(E) todo professor orienta pelo menos um aluno.

    42Uma rvore rubro-negra possui 18 valores inteiros distintos armazenados em seus 18 ns.Uma funo recursiva, cujo cabealho boolean busca (int val), foi escrita com o objetivo de visitar os ns desse tipo de rvore procura de um determinado valor (val). O algoritmo utilizado tira partido das caractersticas de uma rvore rubro-negra, com o objetivo de ser o mais eficiente possvel.Qual o nmero mximo de chamadas funo busca() que ser necessrio para informar se um determinado valor est, ou no, armazenado na rvore?

    (A) 3 (B) 4 (C) 5 (D) 6 (E) 9

    43Qual mtodo pertencente biblioteca nativa de Java NO capaz de bloquear a execuo de uma thread?(A) Object.wait()(B) ReentrantLock.lock()(C) Thread.join()(D) FileInputStream.read()(E) Thread.yield()

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    17

    BNDES

    44Sejam as seguintes classes Java, que ocupam arquivos distintos:

    -------------------- arquivo CA01.java --------------------package M1;public class CA01 { protected void mt01(int a) { } }

    -------------------- arquivo CA02.java --------------------

    package M2;import M1.*;public class CA02 extends CA01{ public void mt01(int a,int b){ } public void mt01(int a){ }}

    -------------------- arquivo CA03.java --------------------

    package M1.M2;public class CA03 { public double mt03(double b) { return 0.0;}}

    -------------------- arquivo CA04.java --------------------

    public class CA04 { protected String mt04(String a,String b) { return a+-+b;}}

    A classe Q03 contm o mtodo main(). Ela mostrada a seguir:

    import M2.*;import M1.*;

    public class Q03 { public static void main(String[] args) { CA02 p=new CA02(); CA01 q=new CA01(); M1.M2.CA03 r=new CA03(); String n=(new CA04()).mt04(Brasil,Braslia); p.mt01(2,2); p.mt01(7); }}

    Qual comando de main() produz um erro de compilao?(A) CA02 p=new CA02();(B) M1.M2.CA03 r=new CA03();(C) String n=(new CA04()).mt04(Brasil,Braslia);(D) p.mt01(2,2);(E) p.mt01(7);

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    18

    BNDES

    45Qual elemento deve ser a raiz (root element) de um documento XML para que este seja identificado como uma mensagem SOAP?(A) soap:Header(B) soap:Body(C) soap:Message(D) soap:Channel(E) soap:Envelope

    46Cada tipo de enterprise bean passa por diferentes fases durante seu ciclo de vida. Um desses tipos possui um estado denominado Passivo. Quando um bean entra nesse estado, o container EJB o desloca da memria principal para a memria secundria.Qual tipo de bean se comporta dessa maneira?(A) Stateless Session Bean(B) Stateful Session Bean(C) Web Service Bean(D) Singleton Session Bean(E) Message-Driven Bean

    47Uma empresa precisa de uma aplicao para processar ordens de compra na forma de mensagens de texto. As mensagens chegam criptografadas, alm de conterem informaes que permitem garantir que elas foram enviadas por clientes confiveis.A aplicao deve ainda levar em conta os seguintes requisitos arquiteturais: Melhorias futuras no sistema devero ser possveis atravs da troca ou recombinao dos componentes responsveis

    pelas diversas etapas do processamento. Cada componente deve ser o mais especializado possvel, para que possa ser empregado em diferentes contextos. Componentes responsveis por etapas de processamento no adjacentes no devem trocar informaes. As fontes de dados podem variar, podendo ser uma conexo socket, uma conexo http ou um arquivo. Os resultados do processamento podem ser apresentados ou armazenados de diversas formas.

    Qual padro arquitetural o indicado para essa aplicao, por atender a todos os requisitos arquiteturais listados acima?(A) Pipes and Filters(B) Camadas(C) Blackboard(D) Broker(E) MVC

    48A comunidade aberta da OWASP (Open Web Application Security Project) dedicada a prover recursos para que as orga-nizaes possam conceber, desenvolver, adquirir, operar e manter aplicaes que possam ser confiveis. Dentre os 10 mais crticos riscos de segurana apontados pela OWASP para aplicaes Web est o ataque conhecido como XSS que visa ao()(A) processamento de pginas sem scripts no navegador da vtima que podem sequestrar sesses do usurio, desfigurar

    stios web ou redirecionar o usurio para stios maliciosos.(B) processamento de pginas sem scripts no navegador da vtima que podem apenas desfigurar stios web ou redirecionar

    o usurio para stios maliciosos.(C) processamento de pginas sem scripts no navegador da vtima que podem apenas redirecionar o usurio para stios

    maliciosos.(D) execuo de scripts no navegador da vtima que podem sequestrar sesses do usurio, desfigurar stios web ou

    redirecionar o usurio para stios maliciosos.(E) execuo de scripts no navegador da vtima que podem apenas desfigurar stios web ou redirecionar o usurio para

    stios maliciosos.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    19

    BNDES

    49Um dos objetivos do processo de gerenciamento de problemas do ITIL (A) garantir o sucesso do rollout de release de infraestrutura de TI, incluindo realizao de testes e anlise de problemas

    de rollout. (B) capturar o detalhe dos problemas e incidentes e restaurar os servios o mais rpido possvel. (C) identificar a causa dos problemas e proativamente prevenir a recorrncia de problemas e incidentes futuros. (D) minimizar o nmero de mudanas relacionadas a problemas e incidentes. (E) prover contato inicial entre os usurios e a organizao de TI no gerenciamento de problemas de infraestrutura.

    50A Tabela ou Matriz RACI descreve os papis e as responsabilidades dos processos identificando, necessariamente,(A) responsveis pela execuo das atividades, aprovadores das atividades, consultados sobre informaes para a reali-

    zao das atividades e informados sobre o andamento das atividades. (B) responsveis pela execuo das atividades, patrocinadores das atividades, revisores das atividades e informados

    sobre o andamento das atividades.(C) revisores das atividades, aprovadores das atividades, elaboradores das atividades e patrocinadores das atividades. (D) revisores da execuo das atividades, auditores do processo, consultados sobre informaes para a realizao das

    atividades e informados sobre o andamento das atividades. (E) revisores da execuo das atividades, auditores das atividades, consultados sobre informaes para a realizao das

    atividades e patrocinadores das atividades.

    51Um sistema distribudo um conjunto de sistemas autnomos, interconectados por uma rede de comunicao, que se diferencia dos demais sistemas fracamente acoplados pela existncia de um relacionamento mais forte entre os seus componentes. Tais componentes(A) podem estar localizados em uma rede local ou em uma rede distribuda e os tipos de sistemas operacionais que com-

    pem o sistema distribudo no precisam ser necessariamente homogneos.(B) podem estar localizados em uma rede local ou em uma rede distribuda, mas os tipos de sistemas operacionais que

    compem o sistema distribudo devem ser necessariamente homogneos.(C) devem estar localizados em uma rede local e os tipos de sistemas operacionais que compem o sistema distribudo no

    precisam ser necessariamente homogneos.(D) devem estar localizados em uma rede local e os tipos de sistemas operacionais que compem o sistema distribudo

    devem ser necessariamente homogneos.(E) devem estar localizados em uma rede distribuda e os tipos de sistemas operacionais que compem o sistema

    distribudo devem ser necessariamente homogneos.

    52Na gerncia de memria virtual por paginao, quando um processo necessita de uma nova pgina e no existem frames disponveis, o sistema deve executar um algoritmo de substituio de pginas. Suponha que o sistema carregou as pginas descritas na Tabela abaixo para um processo.

    Nmero da pgina

    Ordem de Carga

    Bit deReferncia

    Bit deModificao

    Bit deValidade

    1 3 0 1 12 5 1 1 13 1 1 1 14 2 1 0 15 4 0 0 1

    O algoritmo FIFO Circular (clock) substituir a pgina nmero

    (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    20

    BNDES

    53Considere, em um primeiro sentido, que pedreiros trabalham em construo civil e, em sentido contrrio, que a construo civil emprega pedreiros.Na anlise orientada a objetos com notao UML(Unified Modeling Language), o exemplo mencionado, de acordo com o modelo objeto, est relacionado a uma(A) inverso de classes e instncias em um mesmo mtodo(B) conexo de objetos das mesmas classes (C) relao entre atividade e entidade (D) reciprocidade de informao (E) independncia funcional

    54Sendo atualmente conhecida por just-in-time, a produo enxuta contm princpios que compem a base dos processos geis de desenvolvimento de software, como o Extremme Programming (XP).Um dos princpios bsicos do XP, a eliminao de desperdcios, busca (A) evitar o efeito negativo que uma definio de risco, na fase inicial do projeto, possa causar na performance do software

    como um todo, tendo, como sada, informaes no relevantes para o processo.(B) produzir requisitos bem definidos e completos de forma a abranger todos os processos e rotinas administrativas,

    funcionais e produtivas almejadas pelos stakeholders envolvidos no projeto.(C) reduzir, o mximo possvel, o volume de trabalho executado e os subprodutos envolvidos nesse trabalho, concentrando

    os esforos apenas no que pode produzir um resultado objetivo e palpvel ao cliente final.(D) descrever os processos que garantam a incluso, no projeto, de todo o servio necessrio, e somente o servio

    necessrio, para que esse projeto seja finalizado com sucesso.(E) descrever os processos envolvidos no planejamento, no monitoramento e na garantia de que o projeto ser realizado

    dentro dos prazos definidos no escopo, mantendo a qualidade definida e o enxugamento dos custos inicialmente programados.

    55De acordo com o Guia Geral MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro, o nvel de maturidade F (Gerenciado) composto pelos processos do nvel de maturidade G (Parcialmente Gerenciado), acrescidos de outros processos, dentre os quais se inclui o processo Aquisio, cujo propsito gerenciar a aquisio de produtos que satisfaam s necessidades expressas pelo adquirente. um resultado esperado nesse processo: (A) a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho estabelecida e mantida. (B) o oramento e o cronograma do projeto, incluindo a definio de marcos e pontos de controle, so estabelecidos e

    mantidos.(C) o produto entregue e avaliado em relao ao acordado e os resultados so documentados.(D) os requisitos so avaliados com base em critrios objetivos e um comprometimento da equipe tcnica com esses

    requisitos obtido.(E) os recursos e o ambiente de trabalho necessrios para executar o projeto so planejados.

    56No mbito da anlise estruturada de sistemas, o grfico de estrutura representa o modelo lgico de uma hierarquia modular, onde possvel mostrar a(o)(A) comunicao entre mdulos e a localizao de loops e decises principais de processamento.(B) construo de programas em hierarquia, por meio de um pequeno nmero de estruturas lgicas, cada uma com uma

    entrada e uma sada. (C) conjunto de elementos de dados, identificados, inclusos em um registro.(D) conjunto de elementos de dados de uma determinada relao, usado, geralmente, para descrever alguma entidade.(E) nmero de mdulos chamados diretamente por outro mdulo, nem muito alto (exceto no caso de um mdulo

    despachante) nem muito baixo.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    21

    BNDES

    Considere a base de dados relacional a seguir para responder s questes de nos 57 e 58.

    T VT1 T2 T3 V1 V2 V310 5 ab 5 x 1515 8 xy 6 y 2020 17 ab 7 w 1030 5 xy 8 z 20

    57Seja a seguinte sequncia de operaes da lgebra Relacional:

    T1,T3 ( V1>5 (T T1=V3 V)) T1,T3 ( T2V3 V)(B) P(R1,R2) T1,T2 (T) U V3,V1 (V) R R1=20 (P)(C) P(R1,R2) T1,V1 (T x V) V3,V1 (V) R R1>15 (P)(D) R(R1,R2) T1,V1 (( T1>15 (T)) T2>V1 ( V2=x ou V2=y (V)))(E) P(R1,R2) T1,T2 (T) V3,V1 (V) R R2=17 (P)

    59Sejam as seguintes afirmativas sobre Data Warehouses:I - Uma tabela de dimenso contm metadados relativos a uma ou mais tabelas de fatos.II - O esquema floco de neve consiste em uma hierarquia de tabelas de fatos que compartilham uma tabela dimenso.III - Pivoteamento uma tcnica usada para sumarizar dados ao longo de uma dimenso.IV - Drill-down uma operao usada para prover uma viso desagregada dos dados.

    Esto corretas APENAS as afirmativas(A) I e III (B) I e IV (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    22

    BNDES

    60Qual transao segue o protocolo de bloqueio em duas fases com permisso para converso de bloqueio?

    (A) READ_LOCK(X) READ_LOCK(Y) READ(Y) READ(X) ZX+Y UNLOCK(Y) UNLOCK(X) WRITE_LOCK(Z) WRITE(Z) UNLOCK(Z)

    (D) READ_LOCK(X) READ_LOCK(Y) READ(X) READ(Y) READ_LOCK(Z) READ(Z) UNLOCK(Y) UNLOCK(X) WRITE_LOCK(Z) ZX+Y WRITE(Z) UNLOCK(Z)

    (B) READ_LOCK(X) READ_LOCK(Y) READ_LOCK(Z) READ(X) READ(Y) READ(Z) UNLOCK(X) UNLOCK(Y) WRITE_LOCK(Z) ZX+Y WRITE(Z) UNLOCK(Z)

    (E) READ_LOCK(X) READ(X) READ_LOCK(Y) READ(Y) READ_LOCK(Z) READ(Z) WRITE_LOCK(Z) ZX+Y UNLOCK(Y) UNLOCK(X) UNLOCK(Z)

    (C) READ_LOCK(X) READ(X) UNLOCK(X) READ_LOCK(Y) READ(Y) UNLOCK(Y) WRITE_LOCK(Z) ZX+Y WRITE(Z) UNLOCK(Z)

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    23

    BNDES

    61Seja a seguinte interface Java:

    public interface IF005 { Object op1(Object o); String cat(String s1,String s2);}

    Qual classe implementa IF005 corretamente?

    (A) public class CL01 implements IF005 { private final Object op1(Object o){ return new Object(); } public String cat(String s1,String s2) { return s1+s2; } }

    (B) public class CL02 implements IF005 { public final String op1(Object o) { return ; } public String cat(String a,String b) { return ; } }

    (C) public class CL03 implements IF005 { public Object op1(String s) { return ; } public String cat(String a,String b) { return ; } }

    (D) public class CL04 implements IF005 { protected String op1(Object s) { return ; } public String cat(String a,String b) { return ; } }

    (E) public class CL05 implements IF005 { Object op1(Object o) { return ; } String cat(String a,String b) { return ; } }

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    24

    BNDES

    62O mtodo concat(s1,s2) recebe duas pilhas como parmetros e retorna a concatenao de s1 com s2. Por exemplo, suponha que as pilhas abaixo sejam passadas para concat():

    1

    2

    3

    45

    6

    topo de s1

    topo de s2

    O mtodo concat() ir produzir uma pilha na qual o elemento que estar no seu topo ser o topo da pilha s1. Alm disso, o elemento no topo de s2 ficar imediatamente abaixo da base de s1. A Figura a seguir exibe a pilha produzida pelo mtodo concat() a partir das pilhas s1 e s2:

    Qual implementao do mtodo concat() produz o resultado descrito acima?

    (A) public Stack concat(Stack s1,Stack s2) { Stack nova=new Stack(); for( ;!s1.empty();nova.push(s1.pop())); for( ;!s2.empty();nova.push(s2.pop())); return nova; }

    (B) public Stack concat(Stack s1,Stack s2) { for( ;!s1.empty();s2.push(s1.pop())); return s2; }

    (C) public Stack concat(Stack s1,Stack s2) { Stack nova=new Stack(); ArrayList aux=new ArrayList(); for( ;!s1.empty();aux.add(s1.pop())); for( ;!s2.empty();aux.add(s2.pop())); for(int i=0;i

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    25

    BNDES

    (D) public Stack concat(Stack s1,Stack s2) { Integer i; if(s1.empty()) return s2; i=s1.pop(); concat(s1,s2); s2.push(i); return s2; }

    (E) public Stack concat(Stack s1,Stack s2) { Integer i=null,j=null; Stack nova=new Stack(); if(s1.empty() && s2.empty()) return s2; if(!s1.empty()) i=s1.pop(); if(!s2.empty()) j=s2.pop(); concat(s1,s2); if(i!=null) nova.push(i); if(j!=null) nova.push(j); return nova;}

    63Na linguagem Java, a palavra-chave final pode ser usada na declarao de classes, de mtodos e de variveis. Quando essa palavra-chave usada na declarao de uma classe, ela indica que(A) a classe no pode ser estendida.(B) a classe s pode ser instanciada uma nica vez. (C) a classe considerada uma interface. (D) as variveis da classe s podem sofrer atribuies de valores uma nica vez. (E) os mtodos da classe no podem ser sobrescritos.

    64O padro de projeto Proxy uma soluo adequada para alguns problemas de design, EXCETO:(A) controlar o acesso a um objeto que necessite de permisso para tal.(B) fornecer um representante local para um objeto que se encontra em outro espao de endereamento.(C) fornecer uma interface mais adequada do que a oferecida pelo objeto que ele representa.(D) criar um substituto para um objeto cuja instanciao seja custosa ou demorada.(E) carregar um objeto persistente em memria quando ele for referenciado pela primeira vez.

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    26

    BNDES

    65Sejam as seguintes classes Java, que ocupam arquivos distintos:

    -------------------- arquivo ExcecaoA.java --------------------public class ExcecaoA extends Exception {}

    -------------------- arquivo ExcecaoAB.java --------------------public class ExcecaoAB extends ExcecaoA {}

    -------------------- arquivo ClasseA.java --------------------public abstract class ClasseA { private int x=1; int y=2; public ClasseA(int p) { x=p; } public int mt_a(int a,int b) { try { if(a%2==1) throw new ExcecaoAB(); return a+b; } catch(ExcecaoAB e) { return a*x+b*y; } catch(Exception e) { return a*x-b*y; } }}

    -------------------- arquivo ClasseB.java --------------------public class ClasseB extends ClasseA { int x=2; int y=4; public ClasseB() { super(0); } public int mt_a(int a,int b) { try { if(b%2==1) throw new ExcecaoA(); return a-b; } catch(ExcecaoAB e) { return 4*y; } catch(Exception e) { return 5*x; } finally { x++; y++; } }}

    -------------------- arquivo Q07.java --------------------public class Q07 { public static void main(String[] args) { ClasseA c=new ClasseB(); System.out.println(c.mt_a(2,3)); }}

    O que ser exibido no console quando o mtodo main() for executado?(A) 10(B) 1(C) 5(D) 0(E) 14

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL BSICOFORMAO DE ANLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO

    27

    BNDES

    66Sejam as seguintes afirmativas sobre o gerenciamento de processos de negcios (BPM):I - Desencoraja, por princpio, a adoo de processos

    padronizados e das melhores prticas, pois estes so contraditrios com a anlise e melhoria de pro-cessos.

    II - Baseia-se no conceito de inovao de processos e no na melhoria contnua dos mesmos.

    III - Adota a construo do modelo do estado atual do processo como parte integrante de um projeto BPM.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

    67As questes a seguir devem ser levadas em considerao no design da maioria das aplicaes desenvolvidas para a arquitetura J2EE.

    A ocorrncia de cdigo scriptlet no interior das vises deve ser minimizada.

    A lgica de negcios deve ser encapsulada em compo-nentes que no pertenam viso.

    O controle de fluxo relativamente simples e tem como base valores encapsulados na requisio.

    A lgica de gerenciamento da viso limitada em termos de complexidade.

    Que padro de projeto da camada de apresentao busca atacar todas as questes apresentadas acima?(A) Intercepting Filter(B) Front Controller(C) View Helper(D) Dispatcher View(E) Composite View

    68Considerando-se o modelo COBIT, INCORRETO afirmar que o plano estratgico de TI (A) inexistente quando no executado. (B) ad hoc quando conhecido pela Direo de TI e

    realizado caso a caso em funo de um requerimento de negcio.

    (C) repetvel, porm intuitivo, quando compartilhado com a Direo do negcio conforme a necessidade.

    (D) gerenciado e mensurvel quando possui uma prtica padro cujas excees so detectadas pela Direo.

    (E) funcional quando os projetos e portflios so mensu-rados pela alta direo de forma a atingir a melhoria contnua dos servios de TI.

    69Um dos processos de gerenciamento de qualidade pre-sentes no PMBOK com as respectivas atividades :(A) Alavancar a qualidade identificao de requisitos

    e/ou padres de qualidade do projeto e do produto e auditoria dos requisitos da qualidade e dos resultados das medies de controle de qualidade.

    (B) Planejar a qualidade identificao de requisitos e/ou padres de qualidade do projeto e do produto e a do-cumentao de como o projeto demonstrar a confor-midade.

    (C) Realizar a garantia da qualidade auditoria dos requisitos da qualidade e identificao de requisitos e/ou padres de qualidade do projeto e do produto.

    (D) Realizar o controle da qualidade monitoramento das medies de qualidade e auditoria dos resultados de execuo das atividades da qualidade para avaliar o desempenho e recomendar mudanas necessrias.

    (E) Realizar o compartilhamento da qualidade comuni-cao para os stakeholders internos sobre os resulta-dos das auditorias dos requisitos da qualidade.

    70A estimativa de PERT pode ser usada para definir o custo aproximado de uma atividade. Suponha que o profissional possui os seguintes parmetros:

    Cm - Custo mais provvel = R$ 10.000,00Co - Custo otimista = R$ 9.000,00Cp - Custo pessimista = R$ 12.000,00

    O valor do Custo esperado (Ce) da atividade ser de(A) R$ 9.667,00(B) R$ 10.167,00(C) R$ 10.200,00(D) R$ 10.250,00(E) R$ 10.333,00

    RASC

    UNHO