psicofisiologia das emoçoes

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PALESTRA DE EMOÇÕES

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  • Psicofisiologia

  • ENTENDO AS EMOES

  • O que uma emoo ? O que um comportamento emocional ?A emoo uma experincia subjetiva que no podemos inferir diretamente, at mesmo porque cada pessoa possui a sua prpria experincia da mesma. Ela acompanhada de manifestaes fisiolgicas e respostas comportamentais. Assim como grande parte dos femmenos psicolgicos, podemos inferi-la apenas pelos efeitos que ela suscita. (efeitos fisiolgicos e comportamentais)As emoes promovem comportamentos adaptativos Sobrevivncia do indivduo Reproduo e Sobrevivncia da espcie Comunicao Social Imagine o quo frgil seramos diante da fora da natureza se no tivssemos a capacidade de oferecer estas respostas comportamentais: Raiva e capacidade de Agresso Ameaa para afugentar, paralisar inimigos Reaes de medo e fuga

  • Somente ns humanos temos emoes ? Qual a diferena perante outros animais ?Todos os animais tem emoes. As estruturas primitivas do sistema nervoso so semelhantes, mas sabemos que no homem ocorreu um processo de encefalizao ou o desenvolvimento de estruturas corticais que possibilitaram o aparecimento de processos psicolgicos superiores.Assim, se os animais possuem um padro rgido de respostas comportamentais que sofrem a influncia mais direta da emoo, pelas estruturas mais primitivas, no homem, as estruturas corticais possuem uma ampla e complexa conexo ao sistema lmbico, possibilitando respostas mais diversificadasAs nossas respostas comportamentais moduladas pela emoo e sistemas superiores esto muito alm da fuga e luta

  • Existe uma gama ampla de possibilidades para a emoo humanaAlm da raiva e medo, podemos identifica pares de emoes opostas como alegria e tristeza, amor e dio, mas tambm experincias para as quais no existem opostos claros, como o encantamento, agonia, desprezo, desespero, pnico, inveja e muitas outras.Existe grande dificuldade de classificao e definio dos limites das emoes humanas. Emoes NegativasPodemos afirmar apenas que Emoes Positivas EliminaoRepetioAssim so criados processos motivacionais que visam procurar repetir comportamentos que geram prazer e evitar os que geram emoes negativasTendemEmoes PositivasEmoes Negativas Medo Ansiedade Stress Raiva Tristeza Amor Amizade

  • Podemos falar em um outro comportamento que no seja emocional ?EMOESSISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA RESPIRATRIOSISTEMA DIGESTIVOSISTEMAS DE ELIMINAOSISTEMA ENDCRINOSISTEMA IMUNITRIOSNASISTEMA MOTORCOMPORTAMENTOSAs emoes esto presentes em nossas reaes fisiolgicas internas e comportamentais

  • UM POUCO DE EVOLUO !Bibliografia:Arthur C. Guyton, M.D.: Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan. 6 edio, 1984.Davidoff, Linda L.: Introduo Psicologia. Makron Books. 3 edio, 2001.Goleman, Daniel, PhD: Inteligncia Emocional. Ed. Objetiva. 63 edio, 1995.Myers, David G.: Introduo Psicologia Geral. Ed. LTC. 5 edio, 1999.

  • Existe uma rea no crebro para a emoo ?No h uma rea no crebro exclusiva para a emoo, apesar de suas principais estruturas estarem localizadas ao nvel da borda (limbo) no crebro, constituindo o sistema lmbico. O sistema lmbico no trabalha sozinho, mas em conjunto com o crtex cerebral controlando a fome, a sede, o sono e o despertar, a temperatura corporal, o desejo sexual, a agressividade, o medo e a docilidade. Ajuda-nos a relembrar o que nos aconteceu e tambm fundamental para nos capacitar a fazer mapas mentais de nosso meio e consult-los para que possamos encontrar nossa direo.Seria a emoo um produto da atividade de vrias regies de nosso crebro, com a predominncia do Sistema Lmbico ?

  • Se no existe uma rea especfica para emoo, ela no seria apenas o efeito do funcionamento de outras reas e isso no invalidaria a idia de um sistema lmbico ?A parte mais primitiva do crebro , partilhada por todas as espcies que tm mais de um sistema nervoso mnimo, o tronco cerebral. Esse crebro-raiz regula funes vitais bsicas, como a respirao e o metabolismo dos outros rgos do corpo e tambm controla reaes e movimentos estereotipados.Do tronco cerebral, surgiram os centros emocionais e no contnuo da evoluo desenvolveu-se o crebro pensante; ou seja, existiu um crebro emocional muito antes do surgimento do crebro racional.Assim, do ponto de vista evolutivo,

  • possvel que a mais antiga raiz de nossa vida esteja no sentido do olfato, ou mais precisamente, no lobo olfativo Classificava em categorias relevantes: comestvel ou txico, sexualmente acessvel, inimigo ou comida; Gerava respostas : morder, cuspir, abordar, fugir ou caar. A partir da , comearam a evoluir os antigos centros de emoo, que acabaram tornando-se suficientemente grandes para envolver o topo do tronco cerebral com novas camadas emocionais. Como essa parte do crebro cerca o tronco cerebral e limita-se com ele, chamada de sistema "lmbico", de limbus, palavra latina que significa "orla".Olfato

  • O sistema lmbico teve grandes diferenciaes quando as ligaes entre o bulbo olfativo e o sistema lmbico assumiu ento as tarefas de estabelecer distines entre cheiros e reconhec-los, comparando e discriminando o bom do ruim. Esses avanos revolucionrios possibilitaram que um animal fosse muito mais esperto nas opes de sobrevivncia e aprimorasse suas respostas para adaptar-se s mudanas, em vez de ter reaes invariveis e automticas. Era a gnese da aprendizagem e memriaIsso era feito pelo "rinencfalo", literalmente o "crebro do nariz", uma parte da fiao lmbica e a base rudimentar do neocrtex, o crebro pensante.As ligaes entre o bulbo olfativo e o sistema lmbicoPossibilitavam as distines entre cheiros, comparando e discriminando o bom do ruim.

  • A emoo foi um produto da evoluo e especializao do crebro. Na medida em que novas estruturas corticais iam sendo criadas O neocrtex do Homo Sapiens, muito maior do que o de qualquer outra espcie, acrescentou tudo o que distintamente humano. A evoluo, possibilitou um criterioso aprimoramento que, sem dvida, trouxe enormes vantagens na capacidade de um organismo sobreviver adversidade, tornando mais provvel passar adiante seus genes com esses mesmos circuitos neurais.Quais as principais vantagens dessa evoluo e especializao ?As estruturas lmbicas possibilitam sentimentos como amor, prazer e desejo sexual, emoes que alimentam a paixo sexual. A adio do neocrtex e conexes com sistema lmbico criaram a ligao me-filho, base da unidade familiar e do compromisso a longo prazo com a criao dos filhos, o que torna possvel o desenvolvimento humanoA vantagem para a sobrevivncia deve-se ao dom de criar estratgias, planejar a longo prazo e outros artifcios mentais.

  • Qual foi o grande segredo dessa maravilhosa criao ? medida que subimos na escala filogentica do rptil ao rhesus e ao ser humano, o volume do neocrtex aumenta; com isso, ocorre um incremento de propores gigantescas nas interligaes dos circuitos cerebrais. Quanto maior o nmero dessas ligaes, maior a gama de respostas possveis. Fuga Luta Medo Construir uma sociedade Transformar a natureza Poder Negociar a pazXAonde voc gostaria de estar ?Como isso foi possvel ? As emoes no vivem sozinhas Pensamento Linguagem Memria+ETC...

  • Existe uma tal inteligncia emocional ? O que inteligncia emocional ?A percepo emocional a capacidade de lidar com os sentimentos que determinam o sucesso e a felicidade da pessoa em todos os setores da vida. Inteligncia emocional - capacidade de monitorar e regular os sentimentos prprios e os de outras pessoas e de utilizar os sentimentos para guiar o pensamento e a ao.

  • Auto PercepoPercepo EmocionalAuto-Avaliao PrecisaAutoconfianaMotivaoVontade de RealizaoDedicaoIniciativaOtimismoAuto-RegulaoAuto-ControleMerecer ConfianaSer ConscienciosoAdaptabilidadeInovaoMoldura de Competncia Emocional --- Competncia Pessoal e SocialCompetncia Pessoal

  • Gerenciamento de ConflitosFormao de VnculosColaborao e CooperaoCapacidade de EquipeMoldura de Competncia EmocionalCompetncia SocialCompreender os OutrosOrientao para o ServioDesenvolver os OutrosEmpatiaAlavancamento da AdversidadePercepo PolticaAptides SociaisInflunciaComunicaoLideranaCatalisador de Mudana

  • Eis o nosso grande segredo .... Precisa dizer mais ?

  • AS BASES NEURAIS DA EMOO

  • Como fazer esse quebra cabea e ligar essas peas ?SISTEMA MOTORSNAEMOCESPodemos dizer que as emoes fazem parte de toda a nossa vida e que no podemos separa-la de tudo que humano, mas como mostrar isso no crebro ? Ser que o nosso crebro to bagunado assim ?PENSAMENTOSIST. ENDCRINOLINGUAGEM MEMRIA LINGUAGEMSISTEMA LMBICOSISTEMA REPRODUTIVOVISOAUDIOOLFATONEURNIOSNEUROTRANSMISSO

  • Olha ele de novo a para botar ordem em casa ? O hipotlamo mais uma vezHipotlamoSistema Nervoso AutnomoSistema Endcrino Comandos QumicosComandos NeuraisAjustes Fisiolgicos necessriosCentro coordenador da HomeostasiaHIPOTLAMOHIPOTLAMOAjustes FisiolgicosComportamentos Consumatrios

  • J que ele apareceu de novo, precisvamos explicar o que ele tinha a ver com as emoes. Poderiam haver emoes sem manifestaes fisiolgicas ? O que dizem os tericos ? Teoria de James LangeAs emoes no existem sem manifestaes fisiolgicas e comportamentaisEstmulo no SNCSNAINFORMACO RETROATIVAEMOCESEm uma situao de perigo, seguem-se respostas autonmicas e comportamentais e em seguida, com a informao que segue aos centros de associao, sentiremos medo - Sentimos medo porque samos correndoSIST. MOTORSIST. ENDCRINOSNC

  • Uma segunda teoria prope que o SNC causador tanto da experincia subjetiva emocional como de suas manifestaes fisiolgicas e comportamentais Teoria de Canon-BardAs reaes emocionais so produzidas pelo hipotlamoCrtexHipotlamoEMOESTlamoInibioAqui as emoes provocam respostas fisiolgicas e no o contrrio como era proposto pela Teoria de James LangeInibioAssim leses no Hipotlamo provocavam comportamentos exagerados de raiva frente a estmulos anteriormente inquos

  • Papez percebeu as seguintes questes: O Crtex Cingulado recebe projees de vrias outras regies associativas, fornecendo a base das experincias subjetivas das emoes O hipocampo se adicionou posteriormente amgdala e no participa de modo determinante dos mecanismos neurais da emoo, exceto pelo fato de ser responsvel pela consolidao da memria, inclusive as que possuem contedo emocional A amgdala uma espcie de boto de disparo da experincia emocional O hipotlamo desde o incio revelou-se como a regio de controle das reaes fisiolgicas que acompanham as emoes, realizando a tarefa pelo SNA e Sist. Endcrino. Algumas manifestaes comportamentais tambm foram atribudas ao Hipotlamo O Grupo de Ncleos anteriores do tlamo ainda precisaro ser confirmados

  • Crtex Pr-Frontal e Crtex CinguladoHipotlamoreasparietais multisensoriaisNcleos Colinrgicos Basaisreas Corticais e sensoriaisTlamo SensorialGrsea PariaqueductalAmgdalaSNAEstmulos EmocionaisSistema EndcrinoTronco EnceflicoManifestaes FisiolgicasManifestaes Comportamentaisrea Tegmentar VentralAlerta GeralGrupo CentralGrupo Basolateral

  • S para ver como l dentro da nossa cabea e para saber aonde esto os parafusos das emoes........

  • E a razo, ficou de fora ? Somos seres racionais ou emocionais ? Crtex pr-frontalRecebe informaes correntesArmazena transitoriamente nos engramas operacionaisCrtex pr-frontal dorso-lateralCrtex pr-frontal ventro-medialCompara com as informaes contidas na memria de longo prazoCrtex Cingulado AnteriorInflui sobre as duas primeiras para focar a ateno cognitiva e selecionar as informaes relevantes passo a passoAlguns mecanismos neurais da razo isoladosPensar s pensar (Millor Fernandes)Ser que isso mesmo ?

  • Razo e emoo ...s vezes to amigas e outras to distantes ...Estudando para a prova de Psicofisiologia....Compramos vrios livros, tiramos vrios cpias, desmarcamos alguns compromissos para estudar, estudamos, escrevemos, fazemos trabalho em grupo Organizao Memorizao Raciocnio EnsaioNa vspera da prova ....... Ansiedade bate ... Cad o sono ?????Na hora H da prova ....... 120 batidas !!!!!! Boca seca !!!!!!! Suor congelado !!!!!!!!E agora tia Svia ?????? A culpa de quem do hipotlamo ? Amigdala ? E agora que a gente chama ?

  • Nem sempre essa estria tem final feliz. NEM SEMPRE... A EMOO PODE DAR ENCRENCA DA BRABA ...Podemos procurar voluntariamente acalmar a nossa respirao organizar os pensamentos...Por que a razo pode ajudar mesmo hein ?As perguntas sempre ajudam: razo........Podemos ficar confusos (informaes mentais superiores) e isso certamente geraria respostas fisiolgicas (amgdala-Hipotlamo)EstmuloRegies Corticais SuperioresAmgdala => Alerta Geral => Hipotlamo = R.Fis. => Grs+r.Teg= R.MTUDO AT QUE PODE DAR CERTO N ?Ora, Se as regies Corticais superiores possuem extensas conexes eferentes para a amgada (respostas emocionais), ento podemos dirigir as nossas emoes e ...

    Organizando melhor os pensamentos (razo), sentiramos mais calmos para responder a questo

  • DOENAS PSICOSSOMTICAS

  • Qual a relao entre as doenas psicossomticas e o fortalecimento da Psicologia Clnica ?Alguns anos atrs ..........Alguns pacientes paravam nos hospitais com, paralisias motoras e uma srie de outros sintomas........ Voc sabe o que os mdicos falavam deles ?No havia nada de errado organicamente e ningum conseguia explicar os sintomas !Eram Chamados de pacientes histricosMas eles no estavam fingindo os seus sintomas, no tinham controle sobre a situao......Um Neurologista famoso pensou ento: Poderiam esses sintomas orgnicos serem provocados por causas psicolgicas (efeitos psicossomticos) ? A Psicologia Clnica recebeu grande contribuio de Freud, afinal havia Alguma coisa no pensamento e nas emoes humanas que acabava provocando efeitos orgnicos ......

  • O que preciso para que uma doena seja considerada emocional ? Distrbios Fsicos supostamente causados por fatores psicolgicosPor outro lado, nenhum distrbio fsico causado exclusivamente por fatores psicolgicos, ou seja precisa de fatores orgnicos para aparecer, MASCausas mais ligadas a expectativas do que fatores atuaisCausas Concretas Identificveis; Ex: Prova de Psicofis.ANSIEDADE ESTRESSEOs ajustes fisiolgicos extrapolam os limites do SNA e atingem o Sistema Endcrino e ImunitrioTaquicardia Taquipnia SudoresePiloereomedula (Adrenalina e Noradrenalina)DIVISO SIMPTICAACTHGlicocorticides => Metabolismo da glicoseAo Anti-Imunitria e Anti-InflamatriaAssim nossas resistncias diminuem

  • Algumas doenas Psicossomticas e seus tratamentos ... Ansiedade e Stress - CarlaDistrbio de Ansiedade generalizada - CarlaDistrbio do stress ps-traumtico - AdrianaPnico e Fobia - PriscilaDistrbio Obsessivo compulsivo - AlbaEsquizofrenia - Alba

  • Estresse - CarlaChama-se de estressor qualquer estmulo capaz de provocar o aparecimento de um conjunto de respostas orgnicas, mentais, psicolgicas e/ou comportamentais relacionadas com mudanas fisiolgicas padres estereotipadas, que acabam resultando em hiperfuno da glndula supra-renal e do sistema nervoso autnomo simptico. Essas respostas em princpio tem como objetivo adaptar o indivduo nova situao, gerada pelo estmulo estressor, e o conjunto delas, assumindo um tempo considervel, chamado de estresse. O estado de estresse est ento relacionado com a resposta de adaptao. Se adaptativo, como se torna patolgico ?Fatores Histria do Sujeito - Social Quantidade de estmulo Fatores Biolgicos Condicionamento / Comport.Depende ..... Quais fatores so preponderantes ? Psicoterapia - Comp. + Socio-Hist. Psiquiatria / Neurologia (Biolgicos) Afastamento temporrio da fonte de estmulosComo tratar ?

  • Ansiedade - CarlaA vulnerabilidade psicolgica corresponde a uma percepo de imprevisibilidade em relao ao mundo, que aprendida, a partir da relao familiar e das experincias de vida. Assim, Se uma pessoa possui o componente biolgico e desenvolve o componente psicolgico, ela estar predisposta a sofrer de um transtorno de ansiedade, partir do momento em que surgirem os acontecimentos estressantes da vida, os quais funcionam com o estmulo disparador que conduz a um transtorno de ansiedade.At onde isso pode alcanar ?Doenas relacionadas Doenas digestivas Cncer Problemas do Crescimento Distrbios do Sono Perturbao das funes mentais O melhor remdio a preveno Saber escutar o prprio organismo Perceber alteraes orgnicas como dificuldade de dormir, concentrao, digestivos e da eliminao Acompanhamento / Medicao Psicoterapia para diagnstico etiolgico. condicionado ? afetivo ? geral ? especfico ?Tratamento ? melhor prevenir ou Remediar ?

  • Distrbio de ansiedade generalizadaPerturbao crnica caracterizada por uma tenso excessiva sem causa aparente com relao a dois ou mais aspectos da vida cotidiana por um perodo de 6 meses ou mais Os fatores ambientais so preponderantes na busca da etiologia destes distrbiosO que vemos nele ? Tremores e fadiga fcil Hiperatividade autonmica (vertigem, suor nas mos, palpitao) Inquietude, dificuldade de concentrao Apresentam esses sintomas sem a necessidade de um estmulo especfico Pode ser acompanhado de depressoExiste tratamento ?Tratamento de Eleio o medicamentoso. Geralmente so prescritos medicamentos ansiolticos, como os benzodiazepnicos, mas deve ser acompanhada a retirada dos mesmos. Biofeedback e relaxamento podem ser teis Psicoterapia mais indicada do que a comportamental Dica boa ! Pode estar associada a conflitos psicolgicos, insegeurana e atitudes crticas auto-destrutivas

  • Distrbio de Estresse Ps-Traumtico - Adriana SennaDesenvolve-se em adultos jovens ocasionadas por um estresse emocional ou fsico bastante intenso no passado. Ex: catstrofes naturais, agresses, estupros, desastres e experincia de combate.Reviver traumas atravs de sonhos e pensamentos. O sujeito encontra dificuldade de concentrao (distrbio cognitivo, depresso, ...)Como tratar ? Depende da fora das respostas descritas abaixo Gerou respostas condicionadas ? Descondicionar ....Psicologia Cognitiva Possui sintomas orgnicos graves ? ...Medicamentos p/fatores fisiolgicos Possui Apoio Social ? Evitar problemas de sade mental - Preveno - equipe multidisciplinar Sempre assim ?Fatores Estressantes Catstrofes Mudanas da Vida ContratemposFatores Intervenientes Avaliao Sentimento de controle sobre a vida Personalidade Apoio Social Comportamentos para lidarRespostas Fisiolgicas Emocionais ComportamentaisNo importa o que fazem de nossas vidas, mas aquilo que fazemos com o que fazem dela

  • PnicoUm transtorno de pnico envolve breves perodos de ansiedade espontnea e excepcionalmente intensa. Tais perodos vm subitamente, via de regra durante apenas alguns minutos e suas ocorrncias so imprevisveis. Eles parecem "vir do nada" e podem at mesmo comear durante o sono (ataques de pnico noturno)Apreenso, medo e terror, sintomas fsicos como respirao curta, palpitaes cardacas, dores no peito, sensaes de asfixia ou sufocao, tontura, sentimentos de irrealidade, formigamento das extremidades, calafrios e calores, suor, fraqueza e tremor. Devido aos sintomas fsicos, um indivduo que est experimentando um ataque de pnico pode pensar que est tendo um ataque cardaco muitas vezes, pensam que esto "ficando loucos"; evitam lugares pblicos em favor de ficar em casa, onde se sentem seguros. Por que uma manifestao perigosa no curto prazo ? O que o sujeito sente ? Recuperao espontnea Medicamentos e terapia comportamental controlam os sintomas Psicoterapia pode ajudar encontrar conflitos psicolgicos ligados a comportamentos e sentimentos ansiososComo tratar ?

  • FobiaTrata-se de um grupo de transtornos nos quais a ansiedade desencadeada por situaes que no apresenta nenhum perigo real. Palpitaes ou uma impresso de desmaio, que associam com o medo de morrer, perda do auto controle ou de ficar louco. a ansiedade antecipatria que freqentemente se associa a uma depresso. Agorafobia = No aqui e agora Acrofobia: medo de lugares altos

    -Algofobia: medo de dor

    -Astrafobia: medo de tempestades

    -Claustrofobia: medo de lugares pequenos

    -Hematofobia: medo de sangue

    -Monofobia: medo de ficar sozinho

    -Misofobia: medo de contaminao

    -Nictofobia: medo de escuro

    -Oclofobia: medo de multides

    -Patofobia: medo de doenasSintomas Terapia de Exposio especfica, nem sempre indicada e visa a habituaoAntidepressivos e ansiolticos so comuns Terapia comportamental e cognitivaComo tratar ?Quais so ?

  • Distrbio Obsessivo compulsivo - AlbaIdia ou Impulso Persistente (Obsesso) Compele o indivduo a um comportamento no usual, estereotipado e recorrente (compulso)Angstia acentuada que interfere significativamente na vida cotidiana, profissionalmente, socialmente Reconhece a irracionalidade do seu comportamento e deseja resistir a ele Compulso a tomar banho e medo de contaminao Ex: Verificar o fogo aceso, e se a porta est fechadaComo tratar ? Deve ser tratado por toda a vida Pode necessitar tratamento psiquitrico Alguns autores recomendam a Monoterapia Um s medicamento, quando TOC sozinho Combinaes de diferentes terapias quando existe condies Co-mrbias

  • Esquizofrenia - Alba O que esquizofrenia e o que no ? Tem cura ? herdada ? Quais so os tratamentos ? Doena de personalidade total, alterando toda a estrutura vivencial da pessoa No consegue se enquadrar cultural e socialmente Distores caractersticas de pensamento e percepo e por inadequao dos afetosO que ? Dupla personalidade Uma violncia sem sentido Ainda no ficou totalmente provado a causa neurolgica, se que existeO que no ? Herdada ? Se o av tiver o fator de risco de 3% Se pais ou irmos 10 a 20% Se ambos pais 40-50% Logo, mais provvel desenvolver por fatores hereditrios Deve ser avaliada a terapia medicamenta - psicoterapiaQuais so os tratamentos ?

  • Bibliografia:Arthur C. Guyton, M.D.: Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan. 6 edio, 1984.Davidoff, Linda L.: Introduo Psicologia. Makron Books. 3 edio, 2001.Goleman, Daniel, PhD: Inteligncia Emocional. Ed. Objetiva. 63 edio, 1995.Myers, David G.: Introduo Psicologia Geral. Ed. LTC. 5 edio, 1999.Lent, Roberto; Cem bilhes de Neurnios : Conceitos Fundamentais de Neurocincia. So Paulo: Editora Atheneu, 2001Manual Merck de Informao Mdica para a sade da famlia