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?1 - ¦ - v S Anno XV| - <-,,« .-*-r ,f., ::'*^ ***?$?#%* Wo (lc Jfliif Iro Qiihitn-fclrn, fl ilo Mnio do 10 Director reoponoavel i Dloia Junior ' Oorcuto : Vaioo Lima Krx A3S.GNATUUA3 Por I meses ., Pur IH meira «*t ••••••»-• t* •*••¦* 1MQ00 imhW»immiiiim ilü.Ütlu NUMRIIO AVULSO 100 Uf.lS A N '¦¦ ,.,¦¦¦." U">—»—¦*- '*•' —Ml—-«-—__¦>• ¦ - -»- " um- -^-^#^r,.„.,„ . „..„ ,-.,. ' *3P1'**-H. "#*•¦¦" * '¦ri*'»*1*'¦*# ¦"¦ l ' IP i "**—m~~™* í v*."i '''• ;* V---____^___- **¦• j.j1» aw* ¦_¦-¦¦! —ii nmma i iiitmmmma-tm-em-imiikii m *_*»i——i ^.. ?«. tf. 5.102 OI TE •jV**' «\*° \}t> M f* ProprUdpdt d* floeUdàdt Anonyma A HOITI V-STÍ Rcdacçio, Largo da Carioca, 14 sobrado -- O^clnoa, Rua do Carmo, 29 a 35 TELEPHONES» REDACÇÃO, C-.ntbai. 523^ ttsTõ»M§_\S- GERENãÀ, cuntral 4918 - PORTARIA, CíNTiai S710 SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, C-.ntbai 6004 - OFFICINAS, koiti 7852, 7284 e 7221 AMIGNATURAa Por 6 metea iWtti* Por IU manei .......»......•• 96.004 NUMERO AVULSO 100 IIIUS MlEillEMMI... A**»**»m»m _wwiw^»»»<i^»«##»aa»#»»»»aa^»*ai->»a«_t»<_^ai«-i«->« Inaugurou-se o novo edificio da Câmara Com eomoaraelmento dai altai «ulorl- fedas da Rapabllea (momento ha multo de- aajado pala Mau da Cusa), Inangurou-se Mia, o noyo adlficlo da Câmara doa Depu- mio». e«)oa primores archltcctonlcoa, cor- raoclo 4a Unhai da faehada, Imagens hiato- M armbolo* orlflwica Jt tím sido filo- Netta mesma aala ie offcreceu aos presen- tea uma taça champagne, acompanhada de biieoltot e docea seceoi, como de praxe... Por essn oecasilo hom prenuncio, ao qua ae raconhaceu quebrou-se uma <Jas taças, eapumantes da Cliquot, aos pes dc dois ministros de Estado, o do Interior a o *fl^^E ______PV_______I _____f__fl_________i_a___fi___Hí^___nttl_____¦ / Ingenuidade Sl». vico-presidcnte da Republica, chefe da casa civil da presidência da ubllca, presidente e 2" secretario da Câmara, percorrendo o novo palácio parla mentor O* Republica Hdos, pela imprensa, á altura de sua cxlrn- Jagancia... E' impossível prever a que fins especiaes •stará destinado es«e edificio, c a que actos aervirá de scenario, annunciados, como sc fizeram, para este anno, sérios problemas, •orno a revisão constitucional. Os presentes Constituídas as commissões de recepção, •ma dc funecionarios, uo patamar, c outra _e deputados, composta da própria Mesa, uo ."hall" do edificio, começaram a chefiar á 'fiava Câmara varias figuras representativas do meio politico e parlamentar, No exaclo momento em que subiam a larga escadaria o Dr. Edmundo dn Veiga, repre- «entanto do Sr. presidente dn Republica, e •a Sr. Estacio Coimbra, presidente dn Sena- do, a banda militar executou, còm cnlhii- •iasmo, o Hymno Nacional, acompanhada (hello espectaculo!) pelos carrilhões ila egrcj^.^e. íj, Joséi que .b.inibhUlavan} np ari- transparente, associando a religião e seus praticantes ao acto official. SS. EEx., o corpo diplomático e outras altas autoridades do regimen, dirigiram-se, em companhia dos Srs. Arnolfo Azevedo, Heitor de Souza, Ranulpho Bocayuva Cunhn, Domingos Barbosa e Baptista Bittencourt, para o andar superior. A inscripção No _• lance da escada de mármore, o Sr. Estacio Coimbra descerrou a cortina que cn- «ohria a placa de bronze, comrnemoraliva ila eolennidade, eojos dizeres eram os seguin- tei: "Foi lançada a pedra fundamental deste talado | a 19 de junho de 1922, | sendo da Justiça, respectivamente os Srs. Follx Pacheco e Affonso Penna. A abertura da sessão A 1 hora justa, o Sr. Arnolfo Azevedo declarou aberto a sessão, ao que respondeu a assistência, desde o recinto ãs galerias, com longa salva ile palmas c, cm seguidn, pronunciou a oração official, sob upplauso. geraes. Kalou, após, o Sr. Vianna do Castello, leader dn maioria, cuja oração assim ter- mina: Gloria, pois. ao poder legislativo e glo- ria ao honrado, austero e prcd.aro presi- dente c aos seus nobres eollegas, dignos membros da mesa da ('.amara dus Depu- lados. Ao seu esforço, prestado sem limites nem reservas, e'á sua inteUigencia e dedi- cada administração é que «levemos u opoor- Umidade ile inaugurar csle magnífico e ao- hcrho edificio dii dyta .tão memorável;, Aqui,.- riu mesma-~loeàlidí»tic cm qm;* nos encontramos, vibrou, cm outras épocas, em estos de patriotismo, a alma nacional na voz c mis attitudes dos que aqui nos pre- cederam, representantes do nobre povo bra- siieiro. Tenhamos sempre no pensamento o sa-hio e emocionante symbolismo que vive c palpita em cada minúcia da composição deste soberbo palácio, desde a sua imponente fron- laria a.té a constcllndn cúpula que o coroa. Que a Hcpublica, pela qual íronvu Tira- dentes, realise, sempre e cada vez mais, a felicidade do povj brasileiro, com o Pro- gresso dentro da Ordem c com a liberda- de dentro da lei e da justiça, e que a ri- sonha madrugada de 15 de novembro de 1889, figurada no zimborio" do recinto, signi- fique a realidade de dias luminosos dc paz O aol Inilliav.i uo ceu, brilhava tremulo como vidro du lanterna, brilho que doia nos olhos escurecendo a vista. K que niul dc setim! Ao longe o mar, liso, como de erys- tal, falseava cm cscumns. li a chiada liriui- ea, recortada de ruas, com arvores c torres, parecia um cemitério linmcnso. Íamos na multidão, ladeira acima, plsn.ii- do farfulhutilcs folhas cheirosas dc canella c niiiiijjiicirn por entro cordas de galhardo- tes c mastros onilinndcirados. Nu atiro, quantas docclrns com os seus tabuleiros cn- feitados, vendedores de frutaa e dc refres- cos c pobres pedindo esmola, rombas c au- tlorinhus criizavum-sc no nr. Que alegria 1 li o ar cm cima, tão fresco, tão leve como se fosse a respiração do ceu. Quando entrámos ua egreja senti o com- ção transir-se: por tudo, em toda a parte ouro. luzes e aromas. No dcslumliramuhlü em que fiquei os olhos cniievonraiii-se-inc. () fumo do incenso, ondulando nos raios do sol, que entravam pelos tilhacs, davu-mc a impressão tle nuvens, como ns que servem dc throno a Deus, a Nossa Senhora c nps santos, liu olhava nttonilo o feliz, respirou- do hcinavenliiraiiça. Foi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn- mãi buscava, perto do altar-mor. Os padres, revestidos como cu nunca os vim, eram tan- tos que formavam duns longas filas estale- latlas. Grave, descendo tio alto, o som do órgão encheu harmoniosamente a nave c vozes vieram por clle coilip se anjos cantas- sem no nr. A multidão abafava-me e cu scnlia-me. tão pequenino, lão fraco) tão hu- miltle naquella grandeza que tive vontade tle chorar. Piiz-mc a olhar em volta, aos lados e para o alto: as figuras possantes que sustenta- vam nos hombros lodo o peso tia abolindo agarrando, a mãos ambas, frisas e capiteis floridos: anjos, dc nzas disteudidas, sopran- do tubas longas; as imagens ricas tios sun- los entre brilhos tle ouro c de chainmns e, tle quando cm quando, a ondulação dn tur- ba que se ajoelhava ou erguia-sc. Padres atravessavam-na cm marcha, dc mãos pos- las, contrietos. K o órgão suando sempre, sempre as nu- vens pairando, sempre as vozes angélicas. Ii Deus? o Deus que eu buscava, IA cm Cima, no ceu azul? o Deus crcatlor do ceu c da terra, o Deus n quem eu rezava e que, jamais, conseguira ver ou sentir, nindn que se achasse cni todn a parle, como me aflir- miivum... onde estaria? Por que nno se 'mostrava? Não cra aquella a sun Casa? Sc cu tudo via: o sol, u lua, as estrellas, por que filie me não havia de appareecr, um dia, entre nuvens douradas, cercado tle an- ,jos, para abençoar-me do ceu? Mamai forçou-me a ajoelhar-me. Quanto Icmpo ali estive dispersando olhares (listra- hidos até que me nbstrnhi tle tudo e puü-mc n pensar no que deixara cm casa: os meus brinquedos, us frutas que vira A mesa, os meus companheiro,-, tia visinhança, a arvo- rc do quintal. Como foi longa a cerimonia I llepiques de sinos, estrondos de. n)orlçiros, arrojos de fXf^^"-'^- ' 'ÈÊÊÊÊk 0 morticínio e a mi- A crise Britannica seria assolam a China Sensacionaes declarações do maioral da Trappa, o bispo Gus- lavo Chautard a A NOITE Chegou lujjc no "Valdiviii", I). Chaiilnrd, Ahhatlc da celebre Trappa du Scpt-.ons. li' nu actualidade, D. Chautard, um dus escriptores ascéticos mais notáveis c o seu livro de ouro "1,'Anir de Toul Aposlolal", traduzido cm muitos línguas, fez griiutlc sensação, sobretudo no meio religioso. Grando mitigo dn ilrusll, 1). Chunlhril nqui fuiitlou ii iiupurliiiitc Trappa dc ho- iXiXil&À*¦•¦' - V-&.: ¦. -fwjgffifò j Não se modificou o aspecto grave da situação Mais duas classes, com um milhão de opera- rios, adheriram ao movimento grevista SANCCIONADA PELO PARLAMENTO A "LEI DE EMERGÊNCIA" Ha boatos, mas não confirmados, de novas negocia- ções visando um accordo para a terminação da pare» de na segunda-feira próxima O bispo. Gustavo Chaulurd mens cm São Paulo, Treincinhé, dedicada i agricultura, e ti Trappa de religiosas uo lis- lado ilo Min. cm Nova-Friburgo. Couta Ourioit::, que quando em França, expulsaram as ordens religiosas, I). Chau- tiird, representante de Iodas as Trapnis, se apresentou n Clemenceau, prcsidlíitc du cominissão do Senailo, para lhe solicitar os bons officios em favor das instituições que dirigia A primeira sessão realisada no re cinto do novo palácio da Câmara presidente da Republica o Sr. Dr. Epitacio da Silva Pessoa | e inaugurado o centenário do Poder Legislativo a | 6 de maio de 1926 | sendo presidente da Republica o Sr- Dr. Ar- thur da Silva Bernardes. | Construído pela Mesa da Câmara dos Deputados na presiden- eia | do Sr. Dr. Arnolfo Rodrigues Azevedo | sob a direcção tcchnica e administrativa do engenheiro | militar capitão Lindolpho Ferreira de Freitas. | Projecto dos archite- ctos A. Memória & F. Cuchet- | Contratan- tes F. I. de.Assis Silva & Cia." No saião de honra Chegados os visitantes ao salão de honra, procedeu-se A cerimonia da nssignatura da actn tle inauguração, assim redigida: "Aos seis dius do mez tle maio de mil no- vecentòs e vinte c seis, centésimo quinto da Independência e trigesimo oitavo da Repu- blica, nesta cidade do Rio de Janeiro, Capi- tal Federal tia Republica dos Estados Unidos do Brasil, scntlo presidente da Republica o Exmo. Sr. Dr. Arthur da Silva Bernardes; presidente tia Cnmara dos Deputados o Exmo. Sr. Dr. Arnolfo Rodrigues de Aze- vedo, secretários da mesma os lixmos. Srs. Heitor tle Souza, 1"; -Ranulpho Bocayuva Cunha, 2"; Domingos Barbosa; 'A-, e Anlonio Monteiro tle Souza, 4"; ás 12 horas, iiresen- tes os Iixnins. Srs. ministros ile .istndo, presidentes e governadores tle Estados; por si ou por seus di.'lesados, embaixadores, mi- nistros plènipotencinrios, senadores, depu- tados, demais altas autoridades, e outras pessoas gradas, foi, pelo lixmo. Sr. Dr. Ks- tacio de Albuquerque Coimbra, yiec-presi- dente da Republica, em nome do Exmo. br. presidente da Rcpvblica; soleiinemente inau- gura do este edificio tia Câmara dos Depu- tados e desvendada a respectiva placa com- mçmorativa. Para énnslnr, lavrou-se esta •cta, que vae assignada nor todos os pre- •entes. "* e de felicidiide que o regimen republicano assegurará ao povo brasileiro. Senhores re- presentantes da Nação, em nome da maioria da Câmara dos Deputados, tenho a honra dc vos saudar no centenário da installaçâo das Câmaras Legislativas do Brasil, Á batida dos fracks... A inauguração do novo edificio da Ca- mara dos Deputados creou vários problemas de complicada solução para a Mesa dessa casa do Congresso Nacional. De todos, porém, o quo lhe deu maior trabalho foi o referente ao guarda-roupa dos altos funecionarios da casa. Não c que a Mesa pretendesse uniformi- sal-os á maneira dos contínuos e serventes. Mas era preciso, na solennidnde de hoje, a que deram o brilho de sua presença os mais graduados representantes do mundo official e o corpo diplomático estratv-eiro, quo os funecionarios designados pnrii as (iiffcrcnles commissões receptoras de uns e outro, se apresentassem com indumenta- ria apropriada á imponência da cerimonia. A' Mesa quiz parecer que o traje mais con- vinhavel era o Iraclt. Mas a grande luta foi encontrar um grupo ile funecionarios que tlispuzesseni desse prehistorieo ornamento da elegância masculina, apenas ainda usado pelo senador Lauro Müller, pelo ex-inten- dente Bcaimioiit e pelo Dr. .lacarandá. Mas, Deus é: brasileiro como tljsse o outro. Ii mesmo esse quasi intransponível obstáculo, ponde ser vencido peln Mesa da Câmara. Alguns funecionarios, em batida nffliçta pela rua da Carioca, conseguiram, afinal, solvcr a grave questão, li hoje lli estavam, correctos e chihanlcs, introduzindo. os convidados que iam assistir & cerimonia da inauguração do novo edificio da Câmara «los Deputados,.. Mas Deus sabe o trabalho que tive- rum... O presidente Clcinciicciru respondeu-lho,: ..., JRccfhihcçg que outr'0ru preslasles grandes gyrandolas niinunejaVauí-lhc o final. O.V^Íefcviços quando o nosso paix eslava arriiiu padres retiraram-se lentamente^'e a multi- ¦'¦• •—'—¦ æ ¦¦<¦- -¦-.¦¦•¦¦- dão moveu-se refluindo, li Deus? A musica começou a tocar no coreto do atiro. A larde esmaecia, languida. Descendo a ladeira ainda me voltei para olhar a igreja, no alio, com as suas torres so- ando alegres. E ria vendo um sino enorme appareecr edesapparccer na abertura do cam- panário como se a igreja zombasse do povo pondo a lingua (lc fórn. Idéa (lc creança. Então disse á mamai, ainda absorta em devoção: ²Mamai, o cu que não vi Nosso Se- nhor!"? Ella fitou-me carraneuda e mo se cu houvesse pronunciado uma hlasphemia c, cm voz severa, reprchendeu-mé: ²Isso se diz. seu tolo?! Encarei-a, sem compreliender porque se zangara... Por que? se era verdade o que cu dizia. Do '"Canteiro de saudades". Coelho Netto. BrasiüeSras 69!râesarado3 pelo góyenio portuguez LISBOA, R (Havas) O primeiro secre- tario d.i embaixada tio Rrasil, Dr. Lafnyet- te Carvalho e Silvi> foi condecorado com a comnicndn dn Ordem dc Christo. O mi- nistro tios Negocieis Estrangeiros propoz para conimchdadores os Srs. Sebastião Sampaio, Rafael Mayrinclt e para officiaes da mesma ordem ns Srs. Alves ile Souza, Vaz de Mello e Moacyr Brigges. 1 ¦**—*-i «CifrB» I,. —I. .—!... . i. ¦—.— Quando hontem, á noite, cheguei á "gare" da Central, o depu tudo Georgino Avelino saltava dc um trem. Eslava empoeirado, o collarinho negro, o cabello revolto e em deplorável estado dc fadiga. ²De onde vens? Pareces um fláqellàdo, O joven representante, da terra da geri- mum pousou a vttlise junto dos meus pés, numa lamentação: ..— Quanta custa a gente ser politico. An- dei atrás do Washington, ti procura do Washington por essas estações de águas. E cheio dc desespero: ²O Washington pregou-nos o logro! An- nunciou que ia para Águas Virtuosas. Todo o mundo politico bateu para Águas Vtrtuo- sas. não foi. Constou que estava em Poços de Caldas. Todo mundo foi para Poros de Caldas. não pisou. Ouviu-se dizer que estava em Cambuqitira. Cambu- quira encheu-se de politicos. Nada do ho- mem. Está em S. Lourcnço,. affirmou-se. Os holeis dc S. Lourcnço ficaram abarrota- dos. Nem sonhos de Washington. Está no Araxá. Corremos -paru o Araxá. Nicles! Foi para Lindoi/a. fomos todos para Lináoga e, cm Lindogu, nada! E tomando fôlego: ²Em Cambuquirtt encontrei o Lauro Müller, o Pereira Lobo, o Costa Rodrigues, o Octavio Mangabeint, que tinham vindo do Araxá e iam para o Prata; em S. Lou- renço estavam o Ribeiro Junqueira, o Lamartine, o Nicanor, o Collares Moreira, o Afranio, o Mendonça Martins, que estavam de viagem para Litidoua depois de ter per- corrido Caxambú, Poços tle Caldas e Águas Virtuosas; em Poços de Caldas encontrei o Domingos Barbosa, o Godofredo Vianna, o Konder. o Dorral Porto, o João Mangabei- ra, o Bethcncourt Filho, o Collor, o Fer- reira Chaves, que vinham de. S. Lourcnço, de Cambuqiiira, de Caxambú, numa pere- grtnacão penosa. ²E no meio de Ioda essa gente, pergun- lei, não cnconlruste o Armando Burlama- qui? O Georgino leve um tom tle despeilo na voz: —•Dizem que * foi o unico que descobriu o Washinqton. o unico que eslá com o Washington. Mas guardou-o para elle, para elle. E desoladamente: _. —O Burlámaqiii não é camarada! Pequeno VoUcgar. do pelas invasões, quando a vida seientifica era nulla e a vida itgrieÓla rudimentar'. Coliristes, então, a França do mosteiros benedictinos, e tlescnvolvestes o gosto tio trabalho c da paz. cnmbálcstes assini o sa- que ua guerra ,e a desordem das imuiigrn- ções incessantes. Hoje, porém, coni o paiz totalmente culli- Vado e eivilisado, cheio ile escolas, lyceus. universidades e com u vidti social organisn7 tia. não vejo mais a necessidade da vossa acção. Sois verdadeiramente inulcis, c o ex- eniplo que dites vivendo nfastados da aclivi- (laiie nacional não é bom. No século XX não vos podemos admirar e louvar. A eslas affirmações tão conhecidas e vul- gares contra as ordens. monasticnS, D. Chau- lanl respondeu: "Aiitcs tle nos còridemnnr definitivamente, dilacerando-nos o coração, quçreis ao menos i.imhcecr o nosso ponto dc vista? Para o christão verdadeiro, que tenha a visão exacta desle mundo fugaz, e a espe- rança da vida maravilhosa que sc upproximii para esse crente, o ideal supremo será vi- ver. ainda na terra, unido no seu Deus. Pois liem, o convento é islo, hor.lia viva. ciborio, tabernneulp; em volta deste altar, uma casn tle amor sobrenatural, a egreja. onde pobres e ricos, felizes e desgraçados vi- rão contar ns suas angustias, pedir paz, per- dão. ou fortificar a sua fidelidade. AVlo é profundamente lógico e evidente, tudo quanto vos digo?" "Mais c'est épatant", batendo solire a me- sa, lhe respondeu o Presidente do Conselho, vou repetir o que ouvi ao Senado e cumpre que elle vos faça justiça. Com effeito, a Trappa foi a única ordem religiosa que permaneceu na França. D. Chautard viaja cm missão de visita ás diffcrcntcs comniunidatles triippistàs dispersas no mundo, e chega do Extremo Oriente, através do qual viajou na sua mis- são religiosa e. tambem, cm estudos. A pro- posito dessa sna peregrinação é que nos tlisse o prcclaro monge, descrevendo sobre- tudo a pavorosa aclualiilade politica c so- ciai da Europa. ²Regresso tia China e do Japão dis- se-iios S. Hcvdma. ainda sob a emoção dos mais tristes factos que tive oceasião dc presenciar no primeiro desses paizes. estive como visitado.' das Missões Trappis- tas. A China é um verdadeiro chãos pre- scnlcnicnte! Ha desordens, miséria e sangue por toda a parte. O bispo Gustavo Chautard fez uma pausa e, depois, proseguiu visivelmente emocio- natlo: ²A China está entregue & cobiça e ao banditismo de meia duzia de generaes que. sem o menor patriotismo, almejam gover- nar o paiz, com um unico fim: enriquece- rem rapidamente. O paiz está dividido em duas correntes de idéas inteiramente diver- sas. O norte, onde imperam os princípios sãos da ordem e do trabalho, e onde o so- cinlisino e o bolslievismo ninda não conse- guiráni implantar a auarchia. O sul, onde o povo está inteiramente fascinado pelo bolslievismo, e como tal, pretende a parti- 'ha dos bens de cada um pela communida- de, e_ a destruição da familia com a sup- pressão do casamento, declarando a mulher inteiramente livre. Assim é quo a immo- ralidade campeia livremente no sul dn Chi- na. A nnnrchia nessa parte do território chinez chegou no extremo, e disso se apro- veitam certas nações que se acham re- presentadas por vários vasos de guerra. para_ auferirem lucros vendendo armas e munições cm grande quantidade aos vários grupos de scelerados que infestam o paiz, saqueando os lares e causando victimns. Nova pausa fez o prelado franccz. ²Foi essa continuou a situação alarmante que encontrei cm Chnngai c Pe- l»im, onde estive cerca tle tres meices. Seria impossível descrever pormcnorisadaniente. no correr de umn ligeira palestra todo o horror do banditismo que avnssalla a Chi- na. O qne vi e observei nessa infeliz Repu- blica, durante o tempo que estive, é de- veras impressionante. Dc Pehini parti para o Japão. Que povo tão differente do chinezI O japonez c cs- scncialmenlc trabalhador e, antes dc tudo lem um verdadeiro culto pea pátria Fiquei ilcyérns encantado com a minha visita ao Japão." Aspecto geral da situação visto pela A NOITE LONDRES, (I (N. A.I Resumindo a sl- tiniçãn, agora de manhã, ha a salientar, cm primeiro logar, a adhesão dos marítimos c dos condiictores de vchiculos an movlincn- to grevista. O numero de grevistas elevou- se, portanto, ile mais dc um milhão, hoie. dr manhã. Todavia, -segundo informaçõe** offieiosas, esse movimento não prejudicará as saldas e chegadas dos vanr;"s de nassa- itoiro da iirincinacs linhas, inclusive das da America do Sul. Quanto á ntlhesão dos condiielorcs dc vchiculos, o movimento nffcela quasi que exclusivamente, ns cidades, sendo que nes- Ia crinitnl, grande parle desses trabalhado- rcs eslava em grévc desde segunda-feira. Apesar do faclo e ao contrario do oue era lógico sunpòr. o numero de vehiculos nas ruas dc Londres cresceu ho.ic. li' que os serviços a cego dc voluntários sc vão 11111'mnlisniiilo c intensificando, offerecondo cada vez maiores fnelUdndcsi Na realidade, "ode-sc dizer («ne .(raças laes serviços, o nbas^ociinenlo dos «ris ini'1'ões de habitai]- tes de Londres está garantido. Houve, de hontem pnrn 'u«!e. algumas des- ordens, nqui e nn^ províncias, mns sem "rondes cònscniienciar.. Muito- barulho, mui- Ia i'cii!" a liri"íir. mns apenas com pouquis- ¦".«pios fei'dos li«'o!rns. O i.siie.lo dc Londres; hoie. dc manhã, é o mesmo one pnrcsenlayn honlcnl. Os for- unes. povém. são rada vez mais. reduzidos i> menos infércssaiile"'. Possibiliãadee de novas nerro- cie.çõcr, e nm erro ftrava attri- baldo ao governo , ,v LONDRES, li CN. A.I Durante n ma- nhã de hoje iniensificarniii-sc os boatos de nue vão recomeçar "s negociações entro o 'inverno e os grevistas nara um accordo. Diz-se que á frente desse movimento se col- locou o ex-ministro Sr. Arlhur Henderson. nre.iü.tiõso chefe trabalhista. .lnl"a-se, todavia, oue o governo prnti- cou i'ravc erro. no ordenar a niohilisaçno «Ins Irnnas de reserva, porque isso provo- enn certa írritaWio nos meios operários. Mc .'".'ora não ba. no eii^nnto. noticia dc '•onfly-los. Os chefes das lTn«õos do Traba- Min tém conseguido mnnlcr os nnerarios em ordem. Ha ainda receios de que os solda- ''".i prnvoriiiem violências. Deslaràçõas do deputado tra- balkista Smith NOVA VOKK, (5 (N. A.) Encontra-se nesta cidade o Sr. Renie Smith. deputado trabalhista britannico e prestigioso chefe operário, Inlerrogucu-ò, cm nome da A NOITE, so- bre a situação na Grã-Bretanha, tendo ob- tido a seguinte resposta : A situação dos grevistas é angustiosa e intolerável. Dahi, o actual esforço para melhorar dc vida. Os mineiros ganham uma média de duas libras por semana, o que é pouco, pououissimo, insufficiente pn- ra as suas necessidades. Essa quantia, nue lalvez aqui, nos listado Unidos, seja suffi- ciente para n manutenção de uma familia, não o é na Grã-Bretanha, onde a vida é mais cara. Acredito, porém, que elles triumpha- rão da actual luta. Terminara a greve na segunda- feira? LONDRES, fi (A. A.) _ A Agencia "Ex- cliange lelegrapli" annunciou que a grévc terminará na próxima segunda-feira, segun- (lo se pensa nalguns círculos autorisados e C-sperando-se. daqui até lá, que se registem factos muito importantes. Mais duas classes que adheri- ram ao movimento LONDRES, « (A. A.) _ Os marítimos e os conduetores de "taxis", em' nssembléa hontem rcalisadas. resolveram adherir á greve geral. Aspecto da situação hoje de manhã LONDRES, 6 (H.) O terceiro dia da greve veiu assigualar na situação geral uma melhora muito aecentuada nos serviços lerroviarios, e metropolitanos e no trafego (los "omnibus". A parede dos taxis man- tem-se inalterada. Nos subúrbios de Londres registaram pequenos conflictos provocados pelos grevistas qne teimavam em impedir a circulação dos "omnibus". Não logrando o intento, os manifestantes limitavam-se a apedrejar os vehiculos que passavam pe- jados dc passageiros. Um omnibus que caiu cm poder dos grevistas foi incendiado. Hoje a situação geral apresenta-se mais calma. Os serviços de distribuição dc carne e leite correram sem incidente. Por telegramma dc Edimburgo recebido pela manhã sabe-se ter havido ali serio con- tlicto provocado pelos grevistas que prorao- veram grande manifestação nas ruas. Os ma- nifestantes, cujo total era calculado em muitos milhares atacaram a policia, haven- do de parte a parte muitos feridos. Os serviços de abastecimento dos grevistas LONDRES, 6 (U. P.) O terceiro dia da greve nno apresentou alteração. listão sendo promettidos novos trens e mais alguns jor- naes vieram allivinr ns ansiedades O conselho das Uniões Trabalhistas tem estudo muito activo, tendo organisado recur- sos e formado sete "comitês" que abran- gem todos os campos industriaes. Foram for- modos cm todas as zonas escriptorios de ma- nutençao dos abastecimentos de gêneros, de recrutamento para os primeiros auxílios, dc transportes e de communicnçõcs, para a dis- Iribuiçao de gencros. dinheiro, etc. Mnis de mil caminhões estão distribuindo alimentos no Hyde Park, dormind- '«s seus conduetores cm barraca". »-.--< O bispo de Oxford convocou um comle!» para hoje A noite, afim tle aconselhar re«- hertura das negociações.^ A adhesão dos operários dos portos LONDRES, 6 (A. A.) Um coinmunl* cado do Comitê Grevista, publicado no "Brl- lisli WorUer". diz que os operários por- tuarios abandonaram totalmente o traba- Hio. Accrcsccntn a nota do Comitê que fo- ram fechados os depósitos ferroviários di Wolvcrlon c. Crcwc bem como os do outros centros. O coniniiinicado reconhece que, cn- tretanto, alguns trens percorrem as linhas, manobrados por estudantes tle engenharia, que, voluntariamente, substituem os gre- vistas nesse mister. LONDRES. 0 (A. A.) —O Conselho da "Trodc Unions" annunciou no "Brilish \Vorl«er" que não difficultará a descarga ds viveres dos vapores, nos portos ingleses. A partida de navios LONDRES. 6 (Havas) O ".Majestic", da White Star Line, partiu hoje de Southam- plon pnra Nova York, levando passageiros c malas do correio. A companhia rccommenda aos passagei- ros do "Majestic", "Atlantic" c "Ccdric" seguirem para Liverpool o mais cedo pos- sivcl, afim dc obterem accoinniodnções. A Mala Real annuncia que a partida do "Ar- eudian" será segunda-feira, eomo estava marcado. Os passageiros terão de ir dc au- tomovcl até Southampton. Dez milhões esterlinos diários de prejuízo! -LONDRES, fi (A. A.I O Sr. Philip Srifwdpn, cx-chanceller do Thesouro Brltan- nieb. calcula que os prejuízos soffridos pelo paiz com a grévc serão dc dez milhões es- lerlinos diários, entre os salários e a pi_- ducção cessante. Não ha novas negociações LONDRES, 6 (A. A.) O secretario do Sr. Baldwin. primeiro ministro britannico, desmentiu que tivessem reiniciado as ne- w__-{i _$__wEtLmW*^^^^WB.iSapi^j ^9^™JBBP3littf_MÍfti__ ¦ SbSk^S {fu m r*M v' Ir O ministro Henderson, a quem se atlri- bue uma attitude de reconciliação ¦ gociações para a conclusão da greve, dnran- iti a entrevista que o Sr. Thomas, leader trabalhista, teve hontem com o Sr. Stanley Baldwin. Deputado condemnado a dois mezes de prisão LONDRES. 6 (Havas) O deputado com- munista Saklatvala, ha dias preso por in- citar os operários A greve, foi condemnado a dois mezes dc prisão. Os voluntários e os grevistas LONDRES, fi (A. A.) O "British Wor- ker", commentando a nota em que o gover- no affirma ter 30.000 voluntários inscriptos para substituir os grevistas, diz qne este numero lhe parece muito pequeno, porque o numero de arevistas é caleuledo entre 2.500.000 e 3.000.000. O Sr. Cook foi á Bélgica LONDRES, « (A. A.) Sabe-se nesta capital que o Sr. Cook, secretario geral dos mineiros, partiu oceultamente, era missão especial, para Bruxellas. Novo órgão dos operários IONDRES, 6 (A. A.) O Conselho ds "Trade Unions" fez circular hoje o diário "The British Worker", em represália A "The British Gazette". Promulgada a lei de emergência LONDRES, 6 (A. A.) A Câmara dos Communs, por indicação do Sr. Joyson Hicks, ratificou a lei de excepção. Esta lei, segundo um dos seus próprios dispositivos, caduca automaticamente tle sete em seta dias. LONDRES, 6 (A. A.) A Câmara dos Communs, na sua sessão de hontem, proro- gou pelo espaço de um mez o "estado d* emergência" decretado para a Inglaterra. Prohibidas em Londres todas as manifestações LONDRES, 6 (A. A.)— O Sr. Joyson Hicks, ministro do Interior, annunciou na Câmara dos Conimuus que ordenou n policia prohtbir qualquer manifestação grevista aqui. Manifesto do chefe do governo LONDRES, 6 (A. A.) A "British Gazet- te" publicou um manifesto assignado pelo Sr. Stanley Baldwin, chefe do Gabinete, di- zendo que o governo constitucional, atacado, pede a collaboração popular para defender as leis, a liberdade e os direitos públicos e que a greve geral ora declararia é um repto lançado contra o Parlamento, preparando o caminho para « ruina c » anarchia na •«'aterra.

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ProprUdpdt d* floeUdàdt

Anonyma A HOITI

V-STÍ

Rcdacçio, Largo da Carioca, 14 sobrado -- O^clnoa, Rua do Carmo, 29 a 35TELEPHONES» REDACÇÃO, C-.ntbai. 523^ ttsTõ»M§_\S- GERENãÀ, cuntral 4918 - PORTARIA, CíNTiai S710

SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, C-.ntbai 6004 - OFFICINAS, koiti 7852, 7284 e 7221

AMIGNATURAa

Por 6 metea iWtti*Por IU manei ,».......»......•• 96.004

NUMERO AVULSO 100 IIIUS

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Inaugurou-se o novo edificio da CâmaraCom • eomoaraelmento dai altai «ulorl-

fedas da Rapabllea (momento ha multo de-aajado pala Mau da Cusa), Inangurou-seMia, o noyo adlficlo da Câmara doa Depu-mio». e«)oa primores archltcctonlcoa, cor-raoclo 4a Unhai da faehada, Imagens hiato-M • armbolo* orlflwica Jt tím sido filo-

Netta mesma aala ie offcreceu aos presen-tea uma taça d« champagne, acompanhadade biieoltot e docea seceoi, como de praxe...Por essn oecasilo — hom prenuncio, aoqua ae raconhaceu — quebrou-se uma <Jastaças, eapumantes da Cliquot, aos pes dcdois ministros de Estado, o do Interior a o

*fl^^E ______PV_______I _____f__fl _________i_a___fi___H í^___nttl _____¦ /

Ingenuidade

Sl». vico-presidcnte da Republica, chefe da casa civil da presidência daubllca, presidente e 2" secretario da Câmara, percorrendo o novo palácio

parla mentor

O*Republica

Hdos, pela imprensa, á altura de sua cxlrn-Jagancia...

E' impossível prever a que fins especiaes•stará destinado es«e edificio, c a que actosaervirá de scenario, annunciados, como scfizeram, para este anno, sérios problemas,•orno a revisão constitucional.

Os presentesConstituídas as commissões de recepção,

•ma dc funecionarios, uo patamar, c outra_e deputados, composta da própria Mesa, uo

."hall" do edificio, começaram a chefiar á'fiava Câmara varias figuras representativasdo meio politico e parlamentar,

No exaclo momento em que subiam a largaescadaria o Dr. Edmundo dn Veiga, repre-«entanto do Sr. presidente dn Republica, e•a Sr. Estacio Coimbra, presidente dn Sena-do, a banda militar executou, còm cnlhii-•iasmo, o Hymno Nacional, acompanhada(hello espectaculo!) pelos carrilhões ilaegrcj^.^e. íj, Joséi que .b.inibhUlavan} np ari-transparente, associando a religião e seuspraticantes ao acto official.

SS. EEx., o corpo diplomático e outrasaltas autoridades do regimen, dirigiram-se,em companhia dos Srs. Arnolfo Azevedo,Heitor de Souza, Ranulpho Bocayuva Cunhn,Domingos Barbosa e Baptista Bittencourt,para o andar superior.

A inscripçãoNo _• lance da escada de mármore, o Sr.

Estacio Coimbra descerrou a cortina que cn-«ohria a placa de bronze, comrnemoraliva ilaeolennidade, eojos dizeres eram os seguin-tei:"Foi lançada a pedra fundamental destetalado | a 19 de junho de 1922, | sendo

da Justiça, respectivamente os Srs. FollxPacheco e Affonso Penna.

A abertura da sessãoA 1 hora justa, o Sr. Arnolfo Azevedo

declarou aberto a sessão, ao que respondeua assistência, desde o recinto ãs galerias,com longa salva ile palmas c, cm seguidn,pronunciou a oração official, sob upplauso.geraes.

Kalou, após, o Sr. Vianna do Castello,leader dn maioria, cuja oração assim ter-mina:

Gloria, pois. ao poder legislativo e glo-ria ao honrado, austero e prcd.aro presi-dente c aos seus nobres eollegas, dignosmembros da mesa da ('.amara dus Depu-lados. Ao seu esforço, prestado sem limitesnem reservas, e'á sua inteUigencia e dedi-cada administração é que «levemos u opoor-Umidade ile inaugurar csle magnífico e ao-hcrho edificio dii dyta .tão memorável;,

Aqui,.- riu mesma-~loeàlidí»tic cm qm;* nosencontramos, vibrou, cm outras épocas, emestos de patriotismo, a alma nacional navoz c mis attitudes dos que aqui nos pre-cederam, representantes do nobre povo bra-siieiro. Tenhamos sempre no pensamento osa-hio e emocionante symbolismo que vive cpalpita em cada minúcia da composição destesoberbo palácio, desde a sua imponente fron-laria a.té a constcllndn cúpula que o coroa.Que a Hcpublica, pela qual íronvu Tira-dentes, realise, sempre e cada vez mais, afelicidade do povj brasileiro, com o Pro-gresso dentro da Ordem c com a liberda-de dentro da lei e da justiça, e que a ri-sonha madrugada de 15 de novembro de1889, figurada no zimborio" do recinto, signi-fique a realidade de dias luminosos dc paz

O aol Inilliav.i uo ceu, brilhava tremulocomo vidro du lanterna, brilho que doia nosolhos escurecendo a vista. K que niul dcsetim! Ao longe o mar, liso, como de erys-tal, falseava cm cscumns. li a chiada liriui-ea, recortada de ruas, com arvores c torres,parecia um cemitério linmcnso.

Íamos na multidão, ladeira acima, plsn.ii-do farfulhutilcs folhas cheirosas dc canellac niiiiijjiicirn por entro cordas de galhardo-tes c mastros onilinndcirados. Nu atiro,quantas docclrns com os seus tabuleiros cn-feitados, vendedores de frutaa e dc refres-cos c pobres pedindo esmola, rombas c au-tlorinhus criizavum-sc no nr. Que alegria 1 lio ar lá cm cima, tão fresco, tão leve como sefosse a respiração do ceu.

Quando entrámos ua egreja senti o com-ção transir-se: por tudo, em toda a parteouro. luzes e aromas. No dcslumliramuhlüem que fiquei os olhos cniievonraiii-se-inc.

() fumo do incenso, ondulando nos raiosdo sol, que entravam pelos tilhacs, davu-mca impressão tle nuvens, como ns que servemdc throno a Deus, a Nossa Senhora c npssantos, liu olhava nttonilo o feliz, respirou-do hcinavenliiraiiça.

Foi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn-mãi buscava, perto do altar-mor. Os padres,revestidos como cu nunca os vim, eram tan-tos que formavam duns longas filas estale-latlas. Grave, descendo tio alto, o som doórgão encheu harmoniosamente a nave cvozes vieram por clle coilip se anjos cantas-sem no nr. A multidão abafava-me e cuscnlia-me. tão pequenino, lão fraco) tão hu-miltle naquella grandeza que tive vontadetle chorar.

Piiz-mc a olhar em volta, aos lados e parao alto: as figuras possantes que sustenta-vam nos hombros lodo o peso tia abolindoagarrando, a mãos ambas, frisas e capiteisfloridos: anjos, dc nzas disteudidas, sopran-do tubas longas; as imagens ricas tios sun-los entre brilhos tle ouro c de chainmns e,tle quando cm quando, a ondulação dn tur-ba que se ajoelhava ou erguia-sc. Padresatravessavam-na cm marcha, dc mãos pos-las, contrietos.

K o órgão suando sempre, sempre as nu-vens pairando, sempre as vozes angélicas.

Ii Deus? o Deus que eu buscava, IA cmCima, no ceu azul? o Deus crcatlor do ceuc da terra, o Deus n quem eu rezava e que,jamais, conseguira ver ou sentir, nindn quese achasse cni todn a parle, como me aflir-miivum... onde estaria? Por que nno se'mostrava? Não cra aquella a sun Casa? Sccu tudo via: o sol, u lua, as estrellas, porque só filie me não havia de appareecr, umdia, entre nuvens douradas, cercado tle an-,jos, para abençoar-me do ceu?

Mamai forçou-me a ajoelhar-me. QuantoIcmpo ali estive dispersando olhares (listra-hidos até que me nbstrnhi tle tudo e puü-mcn pensar no que deixara cm casa: os meusbrinquedos, us frutas que vira A mesa, osmeus companheiro,-, tia visinhança, a arvo-rc do quintal.

Como foi longa a cerimonia I llepiques desinos, estrondos de. n)orlçiros, arrojos de

fXf^^"-'^- ' 'ÈÊÊÊÊk

0 morticínio e a mi- A crise Britannica

seria assolam aChina

Sensacionaes declarações domaioral da Trappa, o bispo Gus-

lavo Chautard a A NOITEChegou lujjc no "Valdiviii", I). Chaiilnrd,

Ahhatlc da celebre Trappa du Scpt-.ons.li' nu actualidade, D. Chautard, um dus

escriptores ascéticos mais notáveis c o seulivro de ouro "1,'Anir de Toul Aposlolal",já traduzido cm muitos línguas, fez griiutlcsensação, sobretudo no meio religioso.

Grando mitigo dn ilrusll, 1). Chunlhrilnqui fuiitlou ii iiupurliiiitc Trappa dc ho-

iXiXil&À *¦•¦' - V-&. : ¦. -fwjgffifò j

Não se modificou o aspectograve da situação

Mais duas classes, com um milhão de opera-rios, adheriram ao movimento grevista

SANCCIONADA PELO PARLAMENTO A "LEIDE EMERGÊNCIA"

Ha boatos, mas não confirmados, de novas negocia-ções visando um accordo para a terminação da pare»

de na segunda-feira próxima

O bispo. Gustavo Chaulurdmens cm São Paulo, Treincinhé, dedicada iagricultura, e ti Trappa de religiosas uo lis-lado ilo Min. cm Nova-Friburgo.

Couta Ourioit::, que quando em França,expulsaram as ordens religiosas, I). Chau-tiird, representante de Iodas as Trapnis, seapresentou n Clemenceau, prcsidlíitc ducominissão do Senailo, para lhe solicitar osbons officios em favor das instituições quedirigia

A primeira sessão realisada no re cinto do novo palácio da Câmara

presidente da Republica o Sr. Dr. Epitacioda Silva Pessoa | e inaugurado • o centenáriodo Poder Legislativo a | 6 de maio de 1926 |sendo presidente da Republica o Sr- Dr. Ar-thur da Silva Bernardes. | Construído pelaMesa da Câmara dos Deputados na presiden-eia | do Sr. Dr. Arnolfo Rodrigues Azevedo

| sob a direcção tcchnica e administrativado engenheiro | militar capitão • LindolphoFerreira de Freitas. | Projecto dos archite-ctos A. Memória & F. Cuchet- | Contratan-tes F. I. de.Assis Silva & Cia."

No saião de honraChegados os visitantes ao salão de honra,

procedeu-se A cerimonia da nssignatura daactn tle inauguração, assim redigida:

"Aos seis dius do mez tle maio de mil no-vecentòs e vinte c seis, centésimo quinto daIndependência e trigesimo oitavo da Repu-blica, nesta cidade do Rio de Janeiro, Capi-tal Federal tia Republica dos Estados Unidosdo Brasil, scntlo presidente da Republica oExmo. Sr. Dr. Arthur da Silva Bernardes;presidente tia Cnmara dos Deputados oExmo. Sr. Dr. Arnolfo Rodrigues de Aze-vedo, secretários da mesma os lixmos. Srs.Heitor tle Souza, 1"; -Ranulpho BocayuvaCunha, 2"; Domingos Barbosa; 'A-, e AnlonioMonteiro tle Souza, 4"; ás 12 horas, iiresen-tes os Iixnins. Srs. ministros ile .istndo,presidentes e governadores tle Estados; porsi ou por seus di.'lesados, embaixadores, mi-nistros plènipotencinrios, senadores, depu-tados, demais altas autoridades, e outraspessoas gradas, foi, pelo lixmo. Sr. Dr. Ks-tacio de Albuquerque Coimbra, yiec-presi-dente da Republica, em nome do Exmo. br.presidente da Rcpvblica; soleiinemente inau-gura do este edificio tia Câmara dos Depu-tados e desvendada a respectiva placa com-mçmorativa. Para énnslnr, lavrou-se esta•cta, que vae assignada nor todos os pre-•entes. "*

e de felicidiide que o regimen republicanoassegurará ao povo brasileiro. Senhores re-presentantes da Nação, em nome da maioriada Câmara dos Deputados, tenho a honradc vos saudar no centenário da installaçâodas Câmaras Legislativas do Brasil,

Á batida dos fracks...A inauguração do novo edificio da Ca-

mara dos Deputados creou vários problemasde complicada solução para a Mesa dessacasa do Congresso Nacional.

De todos, porém, o quo lhe deu maiortrabalho foi o referente ao guarda-roupados altos funecionarios da casa.

Não c que a Mesa pretendesse uniformi-sal-os á maneira dos contínuos e serventes.Mas era preciso, na solennidnde de hoje,a que deram o brilho de sua presença osmais graduados representantes do mundoofficial e o corpo diplomático estratv-eiro,quo os funecionarios designados pnrii as(iiffcrcnles commissões receptoras de unse outro, se apresentassem com indumenta-ria apropriada á imponência da cerimonia.A' Mesa quiz parecer que o traje mais con-vinhavel era o Iraclt. Mas a grande luta foiencontrar um grupo ile funecionarios quetlispuzesseni desse prehistorieo ornamentoda elegância masculina, apenas ainda usadopelo senador Lauro Müller, pelo ex-inten-dente Bcaimioiit e pelo Dr. .lacarandá.

Mas, Deus é: brasileiro — como tljsse ooutro. Ii mesmo esse quasi intransponívelobstáculo, ponde ser vencido peln Mesa daCâmara. Alguns funecionarios, em batidanffliçta pela rua da Carioca, conseguiram,afinal, solvcr a grave questão, li hoje lliestavam, correctos e chihanlcs, introduzindo.os convidados que iam assistir & cerimoniada inauguração do novo edificio da Câmara«los Deputados,..

Mas só Deus sabe o trabalho que tive-rum...

O presidente Clcinciicciru respondeu-lho,: ... , JRccfhihcçg que outr'0ru preslasles grandes

gyrandolas niinunejaVauí-lhc o final. O.V^Íefcviços quando o nosso paix eslava arriiiupadres retiraram-se lentamente^'e a multi- ¦'¦• •—'—¦ ¦¦<¦- -¦-.¦¦•¦¦-dão moveu-se refluindo, li Deus?

A musica começou a tocar no coreto doatiro. A larde esmaecia, languida.

Descendo a ladeira ainda me voltei paraolhar a igreja, no alio, com as suas torres so-ando alegres. E ria vendo um sino enormeappareecr edesapparccer na abertura do cam-panário como se a igreja zombasse do povopondo a lingua (lc fórn. Idéa (lc creança.

Então disse á mamai, ainda absorta emdevoção:

Mamai, o cu que não vi Nosso Se-nhor!"? Ella fitou-me carraneuda e mo secu houvesse pronunciado uma hlasphemiac, cm voz severa, reprchendeu-mé:

Isso se diz. seu tolo?!Encarei-a, sem compreliender porque se

zangara...Por que? se era verdade o que cu dizia.Do '"Canteiro de saudades".

Coelho Netto.

BrasiüeSras 69!râesarado3 pelogóyenio portuguez

LISBOA, R (Havas) — O primeiro secre-tario d.i embaixada tio Rrasil, Dr. Lafnyet-te Carvalho e Silvi> foi condecorado coma comnicndn dn Ordem dc Christo. O mi-nistro tios Negocieis Estrangeiros propozpara conimchdadores os Srs. SebastiãoSampaio, Rafael Mayrinclt e para officiaesda mesma ordem ns Srs. Alves ile Souza,Vaz de Mello e Moacyr Brigges.

1 ¦**—*- i «CifrB» I,. —I. .—!... . i. ¦—.—

Quando hontem, á noite, cheguei á "gare"da Central, o depu tudo Georgino Avelinosaltava dc um trem. Eslava empoeirado, ocollarinho negro, o cabello revolto e emdeplorável estado dc fadiga.De onde vens? Pareces um fláqellàdo,O joven representante, da terra da geri-mum pousou a vttlise junto dos meus pés,numa lamentação:..— Quanta custa a gente ser politico. An-dei atrás do Washington, ti procura doWashington por essas estações de águas.

E cheio dc desespero:O Washington pregou-nos o logro! An-

nunciou que ia para Águas Virtuosas. Todoo mundo politico bateu para Águas Vtrtuo-sas. Lá não foi. Constou que estava emPoços de Caldas. Todo mundo foi paraPoros de Caldas. Lá não pisou. Ouviu-sedizer que estava em Cambuqitira. Cambu-quira encheu-se de politicos. Nada do ho-mem. Está em S. Lourcnço,. affirmou-se.Os holeis dc S. Lourcnço ficaram abarrota-dos. Nem sonhos de Washington. Está noAraxá. Corremos -paru o Araxá. Nicles!Foi para Lindoi/a. Lá fomos todos paraLináoga e, cm Lindogu, nada!

E tomando fôlego:Em Cambuquirtt encontrei o LauroMüller, o Pereira Lobo, o Costa Rodrigues,o Octavio Mangabeint, que já tinham vindodo Araxá e iam para o Prata; em S. Lou-renço lá estavam o Ribeiro Junqueira, oLamartine, o Nicanor, o Collares Moreira, oAfranio, o Mendonça Martins, que estavamde viagem para Litidoua depois de ter per-corrido Caxambú, Poços tle Caldas e ÁguasVirtuosas; em Poços de Caldas encontrei oDomingos Barbosa, o Godofredo Vianna, oKonder. o Dorral Porto, o João Mangabei-ra, o Bethcncourt Filho, o Collor, o Fer-reira Chaves, que vinham de. S. Lourcnço,de Cambuqiiira, de Caxambú, numa pere-grtnacão penosa.E no meio de Ioda essa gente, pergun-lei, não cnconlruste o Armando Burlama-qui?

O Georgino leve um tom tle despeilo navoz:—•Dizem que * foi o unico que descobriuo Washinqton. o unico que eslá com oWashington. Mas guardou-o para elle, só

para elle.E desoladamente:

_. —O Burlámaqiii não é camarada!Pequeno VoUcgar.

do pelas invasões, quando a vida seientificaera nulla e a vida itgrieÓla rudimentar'.

Coliristes, então, a França do mosteirosbenedictinos, e tlescnvolvestes o gosto tiotrabalho c da paz. cnmbálcstes assini o sa-que ua guerra ,e a desordem das imuiigrn-ções incessantes.

Hoje, porém, coni o paiz totalmente culli-Vado e eivilisado, cheio ile escolas, lyceus.universidades e com u vidti social organisn7tia. não vejo mais a necessidade da vossaacção. Sois verdadeiramente inulcis, c o ex-eniplo que dites vivendo nfastados da aclivi-(laiie nacional não é bom.

No século XX não vos podemos admirar elouvar.

A eslas affirmações tão conhecidas e vul-gares contra as ordens. monasticnS, D. Chau-lanl respondeu: "Aiitcs tle nos còridemnnrdefinitivamente, dilacerando-nos o coração,quçreis ao menos i.imhcecr o nosso ponto dcvista?

Para o christão verdadeiro, que tenha avisão exacta desle mundo fugaz, e a espe-rança da vida maravilhosa que sc upproximiipara esse crente, o ideal supremo será vi-ver. ainda na terra, unido no seu Deus.

Pois liem, o convento é islo, hor.lia viva.ciborio, tabernneulp; em volta deste altar,uma casn tle amor sobrenatural, a egreja.onde pobres e ricos, felizes e desgraçados vi-rão contar ns suas angustias, pedir paz, per-dão. ou fortificar a sua fidelidade.

AVlo é profundamente lógico e evidente,tudo quanto vos digo?""Mais c'est épatant", batendo solire a me-sa, lhe respondeu o Presidente do Conselho,vou repetir o que ouvi ao Senado e cumpreque elle vos faça justiça.

Com effeito, a Trappa foi a única ordemreligiosa que permaneceu na França.

D. Chautard viaja cm missão de visitaás diffcrcntcs comniunidatles triippistàsdispersas no mundo, e chega do ExtremoOriente, através do qual viajou na sua mis-são religiosa e. tambem, cm estudos. A pro-posito dessa sna peregrinação é que nostlisse o prcclaro monge, descrevendo sobre-tudo a pavorosa aclualiilade politica c so-ciai da Europa.

Regresso tia China e do Japão — dis-se-iios S. Hcvdma. — ainda sob a emoçãodos mais tristes factos que tive oceasiãodc presenciar no primeiro desses paizes. Láestive como visitado.' das Missões Trappis-tas. A China é um verdadeiro chãos pre-scnlcnicnte! Ha desordens, miséria e sanguepor toda a parte.

O bispo Gustavo Chautard fez uma pausae, depois, proseguiu visivelmente emocio-natlo:

A China está entregue & cobiça e aobanditismo de meia duzia de generaes que.sem o menor patriotismo, almejam gover-nar o paiz, com um unico fim: enriquece-rem rapidamente. O paiz está dividido emduas correntes de idéas inteiramente diver-sas. O norte, onde imperam os princípiossãos da ordem e do trabalho, e onde o so-cinlisino e o bolslievismo ninda não conse-guiráni implantar a auarchia. O sul, ondeo povo está inteiramente fascinado pelobolslievismo, e como tal, pretende a parti-'ha dos bens de cada um pela communida-de, e_ a destruição da familia com a sup-pressão do casamento, declarando a mulherinteiramente livre. Assim é quo a immo-ralidade campeia livremente no sul dn Chi-na. A nnnrchia nessa parte do territóriochinez chegou no extremo, e disso se apro-veitam certas nações que lá se acham re-presentadas por vários vasos de guerra.para_ auferirem lucros vendendo armas emunições cm grande quantidade aos váriosgrupos de scelerados que infestam o paiz,saqueando os lares e causando victimns.

Nova pausa fez o prelado franccz.Foi essa — continuou — a situaçãoalarmante que encontrei cm Chnngai c Pe-l»im, onde estive cerca tle tres meices. Seriaimpossível descrever pormcnorisadaniente.no correr de umn ligeira palestra todo ohorror do banditismo que avnssalla a Chi-na. O qne vi e observei nessa infeliz Repu-blica, durante o tempo que lá estive, é de-veras impressionante.

Dc Pehini parti para o Japão. Que povotão differente do chinezI O japonez c cs-scncialmenlc trabalhador e, antes dc tudolem um verdadeiro culto pea pátria Fiqueiilcyérns encantado com a minha visita aoJapão."

Aspecto geral da situação vistopela A NOITE

LONDRES, (I (N. A.I — Resumindo a sl-tiniçãn, agora de manhã, ha a salientar, cmprimeiro logar, a adhesão dos marítimos cdos condiictores de vchiculos an movlincn-to grevista. O numero de grevistas elevou-se, portanto, ile mais dc um milhão, hoie.dr manhã. Todavia, -segundo informaçõe**offieiosas, esse movimento não prejudicaráas saldas e chegadas dos vanr;"s de nassa-itoiro da iirincinacs linhas, inclusive das daAmerica do Sul.

Quanto á ntlhesão dos condiielorcs dcvchiculos, o movimento nffcela quasi queexclusivamente, ns cidades, sendo que nes-Ia crinitnl, grande parle desses trabalhado-rcs já eslava em grévc desde segunda-feira.

Apesar do faclo e ao contrario do oueera lógico sunpòr. o numero de vehiculosnas ruas dc Londres cresceu ho.ic. li' queos serviços a cego dc voluntários sc vão11111'mnlisniiilo c intensificando, offerecondocada vez maiores fnelUdndcsi Na realidade,"ode-sc dizer («ne .(raças i« laes serviços, onbas^ociinenlo dos «ris ini'1'ões de habitai]-tes de Londres está garantido.

Houve, de hontem pnrn 'u«!e. algumas des-ordens, nqui e nn^ províncias, mns sem"rondes cònscniienciar.. Muito- barulho, mui-Ia i'cii!" a liri"íir. mns apenas com pouquis-¦".«pios fei'dos li«'o!rns.

O i.siie.lo dc Londres; hoie. dc manhã, éo mesmo one pnrcsenlayn honlcnl. Os for-unes. povém. são rada vez mais. reduzidosi> menos infércssaiile"'.Possibiliãadee de novas nerro-cie.çõcr, e nm erro ftrava attri-

baldo ao governo , ,vLONDRES, li CN. A.I — Durante n ma-

nhã de hoje iniensificarniii-sc os boatos denue vão recomeçar "s negociações entro o'inverno e os grevistas nara um accordo.Diz-se que á frente desse movimento se col-locou o ex-ministro Sr. Arlhur Henderson.nre.iü.tiõso chefe trabalhista.

.lnl"a-se, todavia, oue o governo prnti-cou i'ravc erro. no ordenar a niohilisaçno«Ins Irnnas de reserva, porque isso provo-enn certa írritaWio nos meios operários.Mc .'".'ora não ba. no eii^nnto. noticia dc'•onfly-los. Os chefes das lTn«õos do Traba-Min tém conseguido mnnlcr os nnerarios emordem. Ha ainda receios de que os solda-''".i prnvoriiiem violências.Deslaràçõas do deputado tra-

balkista SmithNOVA VOKK, (5 (N. A.) — Encontra-se

nesta cidade o Sr. Renie Smith. deputadotrabalhista britannico e prestigioso chefeoperário,

Inlerrogucu-ò, cm nome da A NOITE, so-bre a situação na Grã-Bretanha, tendo ob-tido a seguinte resposta :

— A situação dos grevistas é angustiosae intolerável. Dahi, o actual esforço paramelhorar dc vida. Os mineiros ganhamuma média de duas libras por semana, oque é pouco, pououissimo, insufficiente pn-ra as suas necessidades. Essa quantia, nuelalvez aqui, nos listado Unidos, seja suffi-ciente para n manutenção de uma familia,não o é na Grã-Bretanha, onde a vida é maiscara. Acredito, porém, que elles triumpha-rão da actual luta.Terminara a greve na segunda-

feira?LONDRES, fi (A. A.) _ A Agencia "Ex-

cliange lelegrapli" annunciou que a grévcterminará na próxima segunda-feira, segun-(lo se pensa nalguns círculos autorisados eC-sperando-se. daqui até lá, que se registemfactos muito importantes.Mais duas classes que adheri-

ram ao movimentoLONDRES, « (A. A.) _ Os marítimos e

os conduetores de "taxis", em' nssembléahontem rcalisadas. resolveram adherir ágreve geral.

Aspecto da situação hoje demanhã

LONDRES, 6 (H.) — O terceiro dia dagreve veiu assigualar na situação geral umamelhora muito aecentuada nos serviçoslerroviarios, e metropolitanos e no trafego(los "omnibus". A parede dos taxis man-tem-se inalterada. Nos subúrbios de Londresregistaram pequenos conflictos provocadospelos grevistas qne teimavam em impedir acirculação dos "omnibus". Não logrando ointento, os manifestantes limitavam-se aapedrejar os vehiculos que passavam pe-jados dc passageiros. Um omnibus que caiucm poder dos grevistas foi incendiado.

Hoje a situação geral apresenta-se maiscalma. Os serviços de distribuição dc carnee leite correram sem incidente.

Por telegramma dc Edimburgo recebidopela manhã sabe-se ter havido ali serio con-tlicto provocado pelos grevistas que prorao-veram grande manifestação nas ruas. Os ma-nifestantes, cujo total era calculado emmuitos milhares atacaram a policia, haven-do de parte a parte muitos feridos.

Os serviços de abastecimentodos grevistas

LONDRES, 6 (U. P.) — O terceiro dia dagreve nno apresentou alteração. listão sendopromettidos novos trens e mais alguns jor-naes vieram allivinr ns ansiedades

O conselho das Uniões Trabalhistas temestudo muito activo, tendo organisado recur-sos e formado sete "comitês" que abran-

gem todos os campos industriaes. Foram for-modos cm todas as zonas escriptorios de ma-nutençao dos abastecimentos de gêneros, derecrutamento para os primeiros auxílios, dctransportes e de communicnçõcs, para a dis-Iribuiçao de gencros. dinheiro, etc.Mnis de mil caminhões estão distribuindoalimentos no Hyde Park, dormind- '«s seusconduetores cm barraca". »-.--<

O bispo de Oxford convocou um comle!»para hoje A noite, afim tle aconselhar • re«-hertura das negociações. ^

A adhesão dos operários dosportos

LONDRES, 6 (A. A.) — Um coinmunl*cado do Comitê Grevista, publicado no "Brl-lisli WorUer". diz que os operários por-tuarios abandonaram totalmente o traba-Hio. Accrcsccntn a nota do Comitê que fo-ram fechados os depósitos ferroviários diWolvcrlon c. Crcwc bem como os do outroscentros. O coniniiinicado reconhece que, cn-tretanto, alguns trens percorrem as linhas,manobrados por estudantes tle engenharia,que, voluntariamente, substituem os gre-vistas nesse mister.

LONDRES. 0 (A. A.) —O Conselho da"Trodc Unions" annunciou no "Brilish\Vorl«er" que não difficultará a descarga dsviveres dos vapores, nos portos ingleses.

A partida de naviosLONDRES. 6 (Havas) — O ".Majestic", da

White Star Line, partiu hoje de Southam-plon pnra Nova York, levando passageirosc malas do correio.

A companhia rccommenda aos passagei-ros do "Majestic", "Atlantic" c "Ccdric"seguirem para Liverpool o mais cedo pos-sivcl, afim dc obterem accoinniodnções. AMala Real annuncia que a partida do "Ar-eudian" será segunda-feira, eomo estavamarcado. Os passageiros terão de ir dc au-tomovcl até Southampton.Dez milhões esterlinos diários

de prejuízo!-LONDRES, fi (A. A.I — O Sr. Philip

Srifwdpn, cx-chanceller do Thesouro Brltan-nieb. calcula que os prejuízos soffridos pelopaiz com a grévc serão dc dez milhões es-lerlinos diários, entre os salários e a pi_-ducção cessante.

Não ha novas negociaçõesLONDRES, 6 (A. A.) — O secretario do

Sr. Baldwin. primeiro ministro britannico,desmentiu que s« tivessem reiniciado as ne-

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O ministro Henderson, a quem se atlri-bue uma attitude de reconciliação ¦

gociações para a conclusão da greve, dnran-iti a entrevista que o Sr. Thomas, leadertrabalhista, teve hontem com o Sr. StanleyBaldwin.

Deputado condemnado a doismezes de prisão

LONDRES. 6 (Havas) — O deputado com-munista Saklatvala, ha dias preso por in-citar os operários A greve, foi condemnadoa dois mezes dc prisão.

Os voluntários e os grevistasLONDRES, fi (A. A.) — O "British Wor-

ker", commentando a nota em que o gover-no affirma ter 30.000 voluntários inscriptospara substituir os grevistas, diz qne estenumero lhe parece muito pequeno, porqueo numero de arevistas é caleuledo entre2.500.000 e 3.000.000.

O Sr. Cook foi á BélgicaLONDRES, « (A. A.) — Sabe-se nesta

capital que o Sr. Cook, secretario geral dosmineiros, partiu oceultamente, era missãoespecial, para Bruxellas.

Novo órgão dos operáriosIONDRES, 6 (A. A.) — O Conselho ds"Trade Unions" fez circular hoje o diário"The British Worker", em represália A"The British Gazette".

Promulgada a lei de emergênciaLONDRES, 6 (A. A.) — A Câmara dos

Communs, por indicação do Sr. JoysonHicks, ratificou a lei de excepção. Esta lei,segundo um dos seus próprios dispositivos,caduca automaticamente tle sete em setadias.

LONDRES, 6 (A. A.) — A Câmara dosCommuns, na sua sessão de hontem, proro-gou pelo espaço de um mez o "estado d*emergência" decretado para a Inglaterra.Prohibidas em Londres todas as

manifestaçõesLONDRES, 6 (A. A.)— O Sr. Joyson Hicks,

ministro do Interior, annunciou na Câmarados Conimuus que ordenou n policia prohtbirqualquer manifestação grevista aqui.Manifesto do chefe do governo

LONDRES, 6 (A. A.) — A "British Gazet-te" publicou um manifesto assignado peloSr. Stanley Baldwin, chefe do Gabinete, di-zendo que o governo constitucional, atacado,pede a collaboração popular para defenderas leis, a liberdade e os direitos públicos eque a greve geral ora declararia é um reptolançado contra o Parlamento, preparando ocaminho para « ruina c » anarchia na 1»•«'aterra.

Page 2: r ,f., ::'*^ ***?$?#%* ' *3P1'**-H. #*•¦¦ * '¦ri*'»*1*'¦*# ¦¦ l ' …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1926_05192.pdfFoi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn-mãi buscava,

'*"••«'M/f/ifmf. ms mar'm^^p,*am*mm!^â^!f'*tf^**m0m- ! t ^a^mftMmv^

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cnli.iii.i, H|iuliigltitai du Ingu, pnncgyrisln*ilu*. lU-liw» dv in;m Um, uiiiscaroiii a grave«|iu*,i,,i. cnm tiiiliiiilv/,is ile urdem Jurídica)o problema .' de naturexa iimrnl. Nõo ve*nh-. o un mnis Dolealos ilUer que, ilesila (!rulius, iniiml e ilirelw» andam sejuiriitlus. svmnoccsslilnilo do mitigo consórcio.,, Nnn ha-vcnl lei obrlgutorln, rem que eiirriíspomln uprincípios naturaes dc cthicai nrin reviu-mui du lunipu, que m< náo siilislaneloni cmeorilgoi oscriptos. Susleiitaiuos invariávelincuti', ser IrrosjicllaveJ u Inlardlclo do pri* ¦nicirii biipiilenie »'. no cloro conlllcio entreum ilcspiirliii o n leftitlncjio penal, nftii deve-;rom hesllnr us nuinrldndcs puliriurs. .Mas'demos dc barato lapenas par» raciocínio),quo n unir.» dolrailn, a beira mnr, oitejii sn-1beraiinincnte pruicgldu pclu Justiça, Adinll-;íamos seja Intangível aqucllo monstro doelmonto urinado. Nuo lUaptle n Pollcln deoutroí recursos liidircrlos? 'rralu.se (»'• rnls*ler fixar estn seria circuiist.iuciu), de umcaso dv salvação publica. l.a. nn ostontosonalacio, sc refugiam os egressos de "clubs"baratos, muilns dos qunes de vulbus reln-ções com ns ilelogacius; lá, de mistura oucninbiilhudn. sc acolhem figuras dc nonasociedade, sujeitas A corrupção do meio e afunesto convívio; ali se escoam forluniisuteis ú economia nacional) daquellos snlns*,.*,, o, desgraçados que, como em Monte Car-lo, iiío A Morte, im din seguinte, ns energias«ue a roleta Ibes arrebatou,,, Sobretudo sedesrespeita, naquelle centro, n suncçío Ju-rldica e se cria o exemplo, que põe pur ler-rn todn u campanha, E' ou não um cuso queaifcctn A ordem legal, tomando-se esla uo |verdadeiro sentido, que nán e, npenns, o_ dcevitar arrilnças, mns o que decorre dn Con-stitiilçán'.' iJi-j ,''!• o governo do estado dv si-tio, o ninguém nos garante nSo sc (orne ojogo Instrumento perigoso e predllcclo puran dcsfilirnçno do caracter, eum ns suns im-inediatas conseqüências, como o desrespeitotis autoridades constituídos. Se, durante ositio, os bens escapam At providencias dogoverno (como entende a Jurisprudência),nno lhes escapam as pessons Infroclorns cdniniiosns A ordem publica. Por que BO nãoprendem os Indesejáveis daquella casn. i

Rodrfe&si LaiiTcta

mm*., mi irUEnamAIKES

IJUKNOS Alllbü, li (A. A.) - acalIsaMO-nhnje ii eiUernitiienlti do Sr. ("arlus Iludi iuii.1.*{.arreta, ex-mlnlslru dns Itrlnçoc* l-Mcrlor-?*,limitem inllrridii ii.-in cnpilnl, O llliistrooxllnvlo lorn liniiia» militares. A bandeiranncionnl fui linslcmln hoje u molo*pno,Entre ns nlins pvrMiiiiiildudc» ipic ncompn-

NOITE — (lulnia-frli-n, « de Mnlo <1<- lfl*rt«WW-Mf* ¦'• ¦amwwieai.f».»».

A crlHc brlttuiíilca,-m^m^^»**rm-tmu™<mrn'-*rm*vrm**tn*mmr*Htr**

1

fêío so modMifeoH ® as'-p^cf© pave da si-

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L^Sfe*-*:-* ¦'. •:¦'. >. Híi$ftS«Kr\

O Casino ds.opacafoana

i eia politica•vl-tsjop

foi fraco?r!7n^5íRniMnitnno,« tv pa — a cnvnii-nii, c

n li|fi*.i*arla dn pellHi deram uma i"n'!*i decii*"'i,.i,,le*-. h llmpnr.im is n*'**. n noile pai.»ndi, prendendo ejpr/i InillvUiini, depois diiin-erMn» |«rrm qiieltrailn ns vidraças d" vs-rios bondes p oninlhus volunlarlne, amencan<dn os molnrlstns Os clemontoi ni?ili''<*r<*ft • „ •"""'^ '' "''*''' '"'" wl*»*"' •••• "-atino dcescudados neln Immensn mnltldün nuo for i ¦'"' ¦•""¦"m;l' ".''" tiveram honlem a costumamavn nas ruas, Innlaram Ininellr loiin o «er- ' 'bi ruiiriirrcnuia.viço vnlnnlnrln de Irafr.to 1'rnenssnn n nh- ' "n,c" l""1 \rn '"",,s *•¦* uinilriigadii, nnno dos rominiinlflas •'> promover n re-dUn. -•¦¦•••''¦'¦ luinvluiianilii arriislnilaiiicnlc, tive-tün dn rmnleios hnniilnrM, I ,'"1" nue parar,

K n Jogo, nll. naquelle nnlro de ponllçín,lerinliiiii mus cedo, o que linvlii muilo mionconlccin, Aimla assim, csilvennn paradotii iiorln do Casino, ui segiilnlcs nutus parti'ciliares! li D8II, cujo dono nEo se sahc nln-dn. cquo foi vciididii pela firnm lilnv llnplts.tu: .'l.liiii, do Mnrvello l-crriii 7.TiiiK dc lil\-seu tin Silvn l'igiietrcilo| 7 418, do Dr JosíPinto dn SH\u (luImarílesi 5 380, do nr[

vendido pela finun' Wllsnii K''ng. "nao'

so"sa-bondo ainda a quem: 3,780, do Dr l*rnn-imC." ?° '\:,lu,,'^'¦, ° s:i*'' Junior; e 6,350, deMcholau Mui-halv,

limluircou iu, llfclfo, a bordn dn "iinnn",cnm duslliin n esla cnpilnl, o doputflilu fcllr ral Hcgo ll.m.is.

Arlliui lleriinnles, presidentertvcheii u se;{uinlc lolegrnmd Si. Di

du llcptiblirmn _i"Snnta l.iiiíln d,i Ciiriingoln -• Temos usiibidii I.i.iii.i do Iriiiismllllr n V. lis u sci.iiiniv nioyfii) aiircsciilada A ('.amara Muni-clpal pelo deniilniln «•"'Iniluni Dr. l'rnnclscoI Diiqiui Mcsqulla i "A Cnmnrn Miinlciptil deI (Inr.iii ;n'n, re ,n da hoje cni scssiln urilliin.

Dr, Carlos Rodrigues farreianlinráo o enterro do ex-ChniíccIler Argentino,destaca-se o Sr. Ângelo Ünllnrdo, nctunl ml-nistro dns Ilel.içòes Exteriores.

lirn, Incontestnvelincnlc, umn helln figuramoral, Inlcllcclunl e politica a q ie arnbn dcdcsapparecer cm Duonos Aires d Sr CarlosItodrigucz Larrcln tinhn conquistado, A cuslnde lolcnto c do perseveranlo Irnholho, uninome brilliapte uo seu paiz Professor, cs-

o seugovernos

"crouiilers". phnróos, bntotolros. scrviçncs i "i,)tMr f Jpranllsla, advogado e polilico, sem-de rolclo, o mobillsado exercilo que lllllll- ;quila u nossn raça. jú combalida? As armas!eslão, sob todos os aspectos, em mãos dopoder publico: queira Deus se ulilize dellas,pnrn effeitos benéficos, o que nem sempreacontece com n iipplicação desse remédioexcepcional.

A questão constitucional, sobre n presi-dencia do listado do llio, que levantamoscom u máxima ele ação, sem 'descer ndisputas de campanário, parece degenerarem simples competições pessones; ou cho-ques dc vaidade-, dentro do próprio parti-do dominante: não que certos membros dosituacionlsmo dincorden . entre si, ao i nalj-snr o incidente, c n essa divergência domi-nem razões dc ordem jurídica; mns porquejã .se manifestam aspirações dc outro gru-po, desejoso de subir, por sua vez, ao po-der, o mais cedo possivel. Os commentodo-res de maior malícia explicam o nçodamen-lo, pelo interesse, que tem um dos cândida-tos ao palacctc do Ingn, em ão se rcallsnra eleição no quadriennio do Sr. WashingtonLuis.

Antes dv tudo, nada prova qne o Sr. pre-sidente da Hepublica Lenha interesso emimpor á opinião fluminense qualquer dosnomes quepolilico. Peinho o poder icuerai a essas manifestas---dc. soberania: nem sc sujeitara o prestigio I !do chefe, da nação a nm embale desneces- isario e improficuo.

Sobre o ponto csscncJnl, dc lutas internas, |e indisposições já previstas entre leadere governante, devemos lembrar que o situa-clonismo chegou ao definitivo triumpho,por obra e graça da intervenção; por cffei-to dessa medida, o mandato sc fez de qua-tro annos, e o partido, em nota A imprensa,sustentou esse errado ponto de vista. Se, defacto, a questão é impressionante, e o man-dalo está a findar, falia a certos elementosdaquella facção, u nut Idade dc ditar con-•elhos e regras... Provam todos (como naBíblia) do peceado original, .lá agora come-fa o arrependimento...

Para nós, o que interessa é o respeito ás I

pre sc destacou nn calhcdra, nn tribuna c n.iImprensa pelas fulgnrnçôcs do seu peregrinotalento. Um dos seus livros, dos mais co-nhccldos o apreciados, é a "Gloria de D, Ila-miro , romance quo ganhou, cm ioda a Ame-rica do Sul, rápida e grando popularidade,tendo sido traduzido para o portuguez porGoulart (le Andrade. Dn polilica. n Sr Ho-drigjlM Lnrrclo havia passado para a diplo-macia, onde lambem brilhou. Foi, depoisministro do exterior c. nesse caracter foi umsinceroi de I ni

doamigopollticmanifestado, muilns vezes,' antes de chegara

llrasil, cffcclivando umnmlznde pela qunl fo havia

es.-c poslo

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em artigos para creanças"OUVIDOR, 129Phone: Norte 271

'—moc*—.

João $ü@isTivemos, lioje, a gentilesa da visita pessoaldo distineto pintor portuguez João Reis,

que com sua iixma. esposa acaba de chegarda Europn. (l grande artista vae a São Paulo,onde, na Galeria Jorge, rcalisará a sua novafigurando nellaexposição, figurando nella tambem, algunsnotáveis trabalhos de seu illustre pae, o Dr

leis escriptas, desde a" imTior" de tõdasTqüe i P"-1?5 ?-\si <Iirccíor da Escola de Bellas Ar-

presidiu A nossa formação politica. Dessa List.ua,•ita Inspiração de reconhecido civismo e no-bre belleza, lamentamos se aproveitem osmesmos officiantes da farça governamental,no listndo vizinho, para degladiaçõcs entresi próprios: e ninda esperamos voltem, nl-giiiu dia, n ordem, o desenvolvimento c nsdignas aspirações á antiga província, queespera um dirigente, com a mesma ânsiacom que se implorou aos céos o maná sal-vndor.

Ao se divulgar a noticia de que a Cama-ra dos Deputados ia ter nova installação,guardaram certos ingênuos a esperançn deque, na casa nova, os hábitos parlamenta-res tomassem outro aspecto e a pratica le-gislativa não fo;..se damnosa aos interessesnacionaes. Effeitos de boa reforma, desdeos alicerces do edificio, até á cúpula, ou do

Ü" JsWiodo o indivíduo intclligente cesclarecido pela inspiração deagradar á mulher dos seus so-

nhos sabe que o nnico recursode rcalisar tão difficil idealconsiste cm vcsliV-se na --

Guanabara — U, Carioca, 51

uTimcr>" a crr»r> .**<¦• passou nrio-'" am Londres

LONDRIÍS, (1 rin - o '"rimos" circuloubule cnm uma üA odlclln dc «uuilro paginasDcrnni.se durnnle n noile n'*»uni Ineldenlcsnos hnlrros operários da cnpilnl, onde os gre-vlslns fnrlnm parar os vehiculos e desmon.lavam ns respectivos motores.Nnin.se, rnlreinnio, sensível melhoria nocnnlniilo dos «erviens do transportes 0 mo-vlinrnln dc vcbleillos de Ioda n cn—it \„ {.mnls Intenso do que nus dins anteriores, nnsruns ccnlraes dn capital.Hu, a?,r»'f, rfniu rrriV{,rr:ns na

C';'-Br?1onhaI.ONDI1KS ll (A. A.) - (» «Dnllv Mn':"nnllcnndo a gròve «me Interrompe'a vidanesta capilal il-z. em longo editorial que :

existem, aclualmente. dois governos nn IOrS-DrcInnhn! nm consllliiclnnnl, que rc-iprçscnln n povo. ou lá mllhftes. e outro re-voliiclonnrlo. nnll**onsllliiclnnnl, nu» ren-e- 'íontn os ,n ren nnn filiados dn' "Trnde

nlons", O "Dilv MM'" lerniluiieditorial dizendo ipic um destesdeve desnppnrpccr.Ha trea planes officiaes dc com-

ba-z á prove! LONDRES. C, (A A.) - "The World",desta capital, cm nrllgo que publicn bn|p.I sabre n greve Inglczn, diz que, segundo opi-| nino corrente nos círculos nutnrlsorios, exis.

Icm tres planos officiaes pnm cnmbnlcr or.I grevista — planos estes que já vinham sen-; do preparados ha alguns mezes.. dado o co-l nhccimenlo que se linha da nnproxlmação

do eonflicto. Accrcsecnla o articulista queI n ultima medida do governo bnsca-se em re-I curvos exchisivnmcnlc mllllarcs, soli a dl-reccão geral do Sr. Milchcll Thompson, se-

ciindado pelo celebre renrgnnlsador da poli-cia londrina, Sr. I.owry.A colidariedf-de com os

grevistast ESSEN, 0 rü. P.)) — Os executivos dasUniões Trabalhistas cathnllcas e não soc-in-lislas, alé aqui estranhos no movimento bri-tnnnico, reunidos em sessão conjunta, diri-giram uma proela mação nos mineiros doIliihr, encarecendo a necessidade de se pôrum embargo no envio de carvão para a Grã-Bretanha e nppcllamlo pnra os mineiros I

afim de (pie recusem o augmento de horas Ido trabalho. "A lula dos mineiros britan- jnicos ¦— diz a moção — é uma questão que Idiz com os nossos interesses, visto como a jvictorin dos patrões, seria um golpe nn si- jInação do trabalho internacional". j

LISBOA, fi (U. P.) - A Confederação IGeral do Trabalho ainda não so manifestou Ia respeito da greve dos operários brilannl- Icos. Todavia, vários militantes pensam em 'offerecer o apoio mora! e material aos gre- Ivistas, evitando que ns tripulações dos bar- !cos inglezcs recebam carvão nor, portos por- ituguezes.

MOSCOU, fi (U. P.) — Em uma sessão !especial que realisou, o Conselho das Uniões ITrabalhistas Russas appeüou para todos os|membros das Uniões no sentido de contri- jbuirem com uni quarto dos seus salários idiários em favor dos grevistas britannicos, Io que se calcula que renderá 800 mil dol-lares. Além disto, já foram enviados ao con-selho dns Uniões Trabalhistns de Londres,por telegrammá, 130.000 dollares.

ANTUÉRPIA, fi (U. P.) - Os operários icm transporte resolveram impedir a expor- |tação de carvão pnrn n Inglaterra. !

PARIS, fi (A. A.) — Dois mil operários ida fabrica de automóveis do Snint-Ouen de- |clnraram-sc em greve, afim dc demonstrar asua sympathia A enusa dos grevistas bri-tannicos.*— — ¦" ¦' ¦—¦¦¦¦> ¦¦•saq-O*?^'¦« -—¦

ria, con:{rnlnln h> com V. i-',s.Iç iil lll mie assumida pv.in nuf."o na Liga dis Nações.

pela lirilliau-ei representa

linnmcnlCi

. ...... .... .,¦,,., ..,, inirars; o íi.v.i, un urJoao Teixeira Soares Junior! t..vii), de Walter nusuwclli 0,603, de H, ll , Brooilj 2.510

Por engano, snlu hontem o numero do nu-tomovcl 5.063, como carro particular, do SrTheophilo Unplista do Paula, quando sc Ira'tn de um corro o írelc, da Üarago liaplistaOlhos gaigunia umu c ouvidos!

DR. 6ASTA0 GUIMARÃESl.nrgn dn Curincn líl •* lei tiin sul

A inauguração das no-vas installações de"Vanguarda"

O brilhante vespertino a "Vongunriln",dirigido pelo valente confrade Osíns Moita;Inaugurou as suas novas officinas, depen-dencias da redncçáo c outros serviços, numpredio próprio, ã rua do Rosário. Com n[nngniflcn installação coincidiu lambem ainauguração da nova rotativa, com que cs-per.i n "Vanguarda" corresponder uos cres-contes favores do pulilico.

Ali estiveram a cumprimentar a «ua di-reeçãn e corpo redaclorial. por mais essnel.ipa nn sun vida progressiva, jornalistas,homens dc letras e entidades de destaque nonosso meio socinl. A A NOITE lambem foilevnr aquclles seus collegas us suas nmislo-sas felicitações, desejando ao vicloriòso vcs-perlino — quo dia a dia se impõe pela sunfacturn cuidada c interesse das suns secções.o triiimphanle proseguimento de sua vidalao cheia de lances de belleza e de civismo

liem como p.'!,is palavras nlliimetiU1 p.ilnollcns coul dns uu discurso dc P IrupnllspnnVrliliis pnr Vi li.x.. nu incamn sciilldo,rovclniiiln o cnilnhu com que V. lix., nndlrccçiio do pniz dedica nu nosso quei idollrasil, n.i defesa de sua soberania, Sumia-çflçs. — Adolpho ISuseblo d.< Cnnmlha, me-slilcillc; Ernnei-.eii lju,,„e Mesquita, lluumundo Ntiin-.i oiloelru, -i-i -imlm tírnndtlo,Sançlies Partilho, Irineu Castro Marinho,Curtos cotizo, Jnsé llio Abreu, Pedro Uiir.io,antanto liodríuiict Valente "

¦ Coinmuiilcpih rio Vnssourag, Eslndo domo, quu falleceu, repeiitlnnincnlo ooqucllu cliluiic,. o Dr. Pcrnando Cnstro CorrenAzevedo, presidenle An Cninara Municipalo membro do Dlrcclorio Polilico locnl.Um Ivlcgmmmn dc Livramento dLia. ha

pouco que o general Piores <|.-, Cunlu. inler-ciem junto ao prcsldonlo dn llepul.licn. cmrnvor da libvrdade do nosso collogii l'.i,.fnninas, direclor dn "Correio do Sul" de Un-ge. c que sc achava preso ua Capital lã-dcral. Interpcllndo u respeito por um dosi-eprcsentniitcs do "O Hrasil", do Uriiguava-lia. aquelle deputado federal declarou que,ue acio. Iclegranharn no Sr. Arthur Der-nariles le.icilandn-r, ,. opillnudindo a "nline r.obre resposta dada por S. Ex. A cnrlnoo mnrechnl Carneiro da Pnnloiira". Namesma lueiisngcni Iclcornnhlca o deputadogaúcho' pediu n mngnanfiiifdndo do presidente (la Hepublica em favor do sen ndvorsorioPPljllco. o inrnnllsla Fanfa Ribas.lambei,, ,, Dr, Borges do Medeiros, nrc-.sidente do l-siado. Iclcgrnphou ao Dr. Ai-liur llernaries. felicilaudo-o peln demissãodo seu auxiliar.

O Sr. Dr.dn

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fundamento in il ás realisações mais re-motas... O edificio, hoje inaugurado, é, dtacto, um symbolo: mas symbolo oppostodas nossas necessidades rcaes. E' o symbolodos velhos erros, a sua gloria, a consagra-çao definitiva, até nos gr.upos modelados,liara ornamento.

Desde a fachada, com ns clilamvdes dcDcodoro e dos propagam!isfas, (a que con-lusoes sc submelteu a farda do Exercitoimperial 1), reconhecem os maldosos que alise quiz, contra o espirito liberal da nação,ultestar que o nosso regimen v de "cami-mis de torça"... Lá dentro, o que se ve é apropositada explosão de povo. Este não cconvidado pm-a nenhum aclo; c, se se atrevoa comparecer, impedem-lhe assista livre-mente ás discussões travadas. A galeria ficaao alto, e a primeira fila de populares, queIn lor, por mais que se debruce á larga mu-rada, nao conseguirá ver um só parlamos-tur, v mal lhe escutará a voz, — favor queja se nao concede aos que atrás lhes fica-rem. A imprensa está egualmento segregndu,? longo, a respeito, o coro de protestos. EQ Tiradentes, a entrada, em colossal ima-gem, mostra á evidencia, a que se reduzi-ram o bom ff0slo e a cultura, no palácio doslegisladores...

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© "IPãFÂMTA IZAI3EL ESEEiOUrcBON'- KA C.UA-

NABARAO paquete hespanhol "Infanta Izahcl de

Bourbon", fundeou, pela manhã, ia Guana-hnrn, vindo de Buenos Aires, em boas condi-i\es sanitárias. O referido paquete trouxepoucos passageiros para esta capital e conduz08!) cm transito para Barcelona.

S.MO

Réis 20S000 COLHIDO ME ÜM AUTO-CAMINHÃO

Uma dwsia ds superioresfacas francesas, reeeibidasdirectaraiente. ©ASA ASVÍE-1 naTsquérdnRÍCA é JAPÃO. - ©UVJ- MimíeínílJoldOr. 74, 1 ''^"leneia. á rua

* vão •

Na rua Marechal Floriano, foi o menorJacy do Oliveira, brasileiro, operário e deI 17 annos de edade, atropelado, hoje, por umauto-caminhão, recebendo contusões na per-

soecorrida pela Assiste iai(lp*-se depois á respectiva

lJáo Ferro, em S. Cbrislo-

Ao anoitecer de honteni, a hahia quasi foithealro dc uma tragédia marítima, qual aque se teria dado cuso o "Siorra Nevada"não tivesse em seu leme um homem cx-Irhordinnrinmente criterioso o senhor dosuas funeções.

A "Guanabara", barca da CompanhiaCantareira, rumava para Nictheroy quando,em meio da viagem, surgiu-lhe a bombordoo transatlântico "Sierra Nevada", em mar-cha regular, prestes a chocar-se com aquellaembarcação, se ambas continuassem com amesma velocidade,

O mostro da barca, em vez de dar passa-Üeiii uo paquete, proseguiu, em flagrantedesrespeito aos códigos do mar, por dirigirembarcação de menor calado.

Quando o nbalroamerito parecia imminen-te, manifestando-se já um certo terror pa-nico entro os passageiros da barca, o "SierraNevada" parou e a "Guanabara", cin marchaaccelerada. avançou, não so dando o choquepor questão de poucos metros.

E' preciso que tnes imprudências encon-trem um termo e que a administração daCantareira tome as providencias que o casorequer.

i ncri». i

Uma obra prima da

SEGNDA-FEIRA

SEftHORA!

Água de Colônia "ANGELUS"O sceedo do loucado, chie.

Veudè-se na Casa CirioKUA UUV1UOU. 183

Um clarcdesíino no "Infan-ta Izabel de Bourbon"

De Buenos Aires, chegou, hoje, ao nossoporto o paquete hespanhol "Infanta Izabelde Bourbon ', trazendo vários passageiros. Aseu bordo viajou clandestinamente o indivi-duo Juan Africano, de iiacionalidad.* ita*

I liana, embarcado em Montevidéo; Seu des-embarque foi impedido pela Policia Marl-Uma.«¦ict»». ___

DK SOUZA MKMIKS - Docente da Paebspecialista em inolcslins dos ouvidos, narl?*e garganta. Hodngu Silva. 28. C. 1838.

arArthur Hcrnardcs, presidenteHepublica, recebeu o scgiiintu lele-grnmmn:"Victoria _ Coii",i-altilando.nie com V.l-.v. pela passagem tin auspiciosa dala quen nepiMitiea comiiicmora, lenho a «rnndesatisfnçno de participar a V. Kx. haver re-cebido boje das mãos dos delegados dogoverno deste listado, o Convênio assignadocom o governo da Bahia, .'.obro limites entro os dois Estados vizinhos e amigos. Esleaccordo, negociado e concluído com a mniselevada cordialidade o espirito do frálernldade brasileira, põe termo á secular pen-ileiieia sobre ;1 linli.-i divisória da Hahia c-.spirilo Santo. Saudações attcnciosns -1'iorciiiino Ávidos, presidente do Estado doEspirito Snnlo."

r ? í1'* í)l''t.Cílr,,ns '!e (-umpos, presidente dolistado dc Sao Paulo, foi honlem no Sena-do, assistindo á sessão do uma rias tribu-nas. S. l-.x. retirou-se depois de ouvir odiscurso do agradecimento feito pelo Sr se-narior Anlonio Azeredo, pela sua reeleiçãopnra vice-presidente. O Sr. Dr. Carlos de

i Campos, cumprimentando o Sr. senador An-I tonio Azeredo, declarou-lhe que havia idoao .Senado com o rim especial de felicital-opessoalmente pelo voto dos seus pares.

A bordo do transatlântico "Sierra More-na chegou hontem, á noite, a esla capitalo Dr. .losé Augusto, governador do RioGrande do Norte.O desembarque foi muito concorrido.O Dr. .losé Augusto, depois do desembar-

que, seguiu, acompanhado do commandanteMoraes Rego, cm aulómovel de palácio, paraa sua residência. Durante o desembarquetocou uma banda de musica da Policia Mi-litar.

Polo rápido paulista, chegou hontem deCaxambu o Sr. senador Lauro Müllcr, quenh foi fazer uma estação de águas.Pelo trem nocturno dc luxo, chegou hon-tem a esta enpital o Dr. Cardoso de Al-meiria deputado federal pelo Estado de SãoPaulo o relator da receita na commissâo deFinanças dn Camara dos Deputados.Ao Recife chegou, hontem, pelo "Alman-

zora , o senador Manoel Borba.

O Dr. Josó Álvaro Cova, hontem falle-cido nn Bahia, era chefe político de grandeprestigio *no 1° districlo eleitoral do seuEstado, principalmente na sua capital Foichefe de policia durante os períodos gover-namentaes dos Srs. Antônio Moniz o' .1 J.Seabra e filiara-se á corrente que. tendoacceito a candidatura do Sr. Góes Calmouno governo do Estado; a manteve quando oSr. .1. J. Seabra lhe retirou a sua solidarie-dade.O Dr. Álvaro Cova, eleito parn a Camaral-.edçral, nao pondo, por enfermo, exercercom ctficiencia o sou mandato, npezar deeleito para commissões, como a de Consti-tuiçao e Justiça e de Redacção.

Os jornaes de Recife estão publicando oboletim dos convcncionacs de 30 do mezpassado, apresentando a candidatura do Sr.Estacio Coimbra ao governo do Estudo dePernambuco. Esse boletim v assignadopelos Srs. Enrico Chaves, Solidonio Leite.Henrique Xavier. Davinn Pontual, Jader deAndrade. I.oyo Netto, Epaminondas Barros,Gilberto Fraga, Gcnn-aro Guimarães o Mn-theus Vaz.

Será insinuado nn dia 13 do corrente, oPartido dn Mocidade em Juiz de Fora, Esla-do ri*. Minas Geraes, cujo conselho directorsuperintenderá os demais núcleos daquellcEstado.

Não é absolutamente exacto quo o des-embnrgador Moreira dn llochn, presidentedo Eslado dr, Cetrá, haja se manifestado,como tm ••-do Sr. Fnaquelle Estado. Autos pelo contrario."

O Dr. Alexandre Bittencourt, prefeito mn-nici;:al dc Rezende, Estado do Bio, recebeuuma carta do deputado federal José do Mo-raes, adbcrlndo A li imenngem da herma aoDr. Oliveira Iíotelbo e rcinetterrdo a respe-etivn contribuição.

Apesar de assentada a reconducção doSr._ Vianna do Castcllo como leader damaioria da Camara dos Deputados, n im-prersa do S. Paulo insisto em negar quenssim sejn.

A Gazela, por exemplo, em corrcspnndcn-ein desta capital, informa:"Pelas noticias ofHciosas, o Sr. Carlosdo Campos veiu uo Bio afim de tratar, jun-to ao chefe dn Nação, de assumptos rio in-teresse publico. A informação, em taes ter-mos, é muito vaga. Por que não se disseque S. Ex. veiu para assistir á inaugura-çao do r.nvo edificio da Camara dos Depu-tados, a 0 do corrente? Não se disse, certa-niente, porquê para isso S. Ex. não terianecessidade de sair de S. Paulo a 2 paraaqui chegar aules da installação dos traba-lhos do Congresso.

A verdade é que o principal motivo daviagem do presidente paulista foi o casoria leadcrança da maioria dn Camnrn, oqual se tornam muito complicado o atéhonlem não estava resolvido. Já nos oc-cupámos do movimento contrario á couli-ntiação do Sr. Vianna do Castello nesse pos-to. Poz-so A frente desse movimento o Sr.Arnolfo Azevedo, que. o anno passado, noencaminhamento da revisão constitucionalandou us turras com elle, Castello, cuja in-habilidade dera causa a umu série dè In-ciricntcs desagradáveis. No momento emque era mais precisa a sua presença aqui•Mtjuclla epocn, o Sr, Arnolfo largou se pnrad. iaulo, e sabe-se que ahi depuzera oi

Bicamo I «V

(yr-A día'!í>íipi*nr1M ?¦w ?¦*_••¦•»¦*» ¦'¦"¦

/is eKpíl38*f598 de m irmão doaceusado

ProüCiiue na deleguem dn 11" districlo, ninquérito HiMiHiiailo luiru iiiiiiiiii 0 caju delilcaniia, de que •'' anuindo ICilgiiril Avrei,uuc nl' íu eslava scnilu iiiucoindo pnr nu.Iro crime (lend iiuaiiiln. uwiiidii mune deum mcdicii dava niiiiulliii, na INiarmaciiUnião, A .nia tin lliirlniinln u M

Hoje, 1'ninok prnciinulnii |ielo Sr. (iumpr-clndii Ayrch. Iriii.ln du lidgurd, quo uns veiuexplicar a Mia Mtuneàu cm lodua esses cnioioicnndaliisiiaMeu Irmão — cltssu-nus » Sr. Giimcr*cindo, A mn duvida nenhuma, um doscqul-,übruiio. Ila occuslous cm quu sc apodera deiillucliinções »,, eiitiio. eni crises miúdas, pi»,iu ia ntloiilur conlrn n própria vida A mentiro éCnsiterfoi procurado poi umn senhora, que ie faxliacompanhai de umu mocinho — "Uuc ,ií-sejnV". pçrfiiintcl-llte K a senhora, dizendo.sc sogrn dc lídgaril, pedia nos providenciai,no sentido dc afaalal-o dc sen lur: — "Kllelem iiiii genio h rrlvol"! — dibse-no» aquellaicnhorn. ("enaurci-n pelo innllvn de, subindoi|uc existia, mini. parente» de Edgard, fosseelll isintii no casamento de sun fillm. simfazer syudlcanclns.

E que lhe disse cün? — perguntamos,O Sr. Guincrciudo respondeu-nos:

ICIIa disse-me que, tendo ndqulrlrio acerlcza dc que lídgnrd ern, mesmo, um dou-tora ndo cm incdlcinn, n nada se oppuzcra,por i|i!« estava possuída de hôn-fé.

O Sr. Gumerclndo queria, apenas, queficnr.se pnlcntcada u sua neutralidade em lo-dos esses escândalos, bem como n dn faml-lin, que, eom elle, DÓ ngora, pela leitura (loijornaes, irá ficar inteirada do tudo.

' o scu lemiiiu Nunca 'nlou n verdade,mi se duas vezes, no cinllinto, mS veiu »ciinliceiinenlu disto, qunndo, certa yez,

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losto Central de Assistência solicitar curn-tivos para ferimento a navalha, quo apre-sentava no braço esquerdo.Contou elle que tora aggi'o;'ido a bordodo .por "IBelém'*!'•Depois de medicada, a victima retirou-se

para a respectiva residência, no Barreto,Nictheroy.

cargo dç presidenle d li Cliliwru nas liiàos <»"Sr. Carlos de Campos, mostrando-se profiuw(lamente desgostoso e disposto a nâo serv*»1com uni leader tão desnrvorndo como ndeputado curvellense. As coisas, afinal, senccommodaram, o, scgiinrlo consta, houveraentno a promessa de que esle anno o Sr.casíello nao voltaria ã direcçâo politicadaquella casa do Parlamento.

Chegado agora o momento decisivo, oM'. Arnolfo Azevedo teria fechado u ques-lao, exigindo a substituição do Sr Castello,o o governo não se mostrava inclinado afazer,*essa substituição. Dahi os horizontesnublados... Dal,, a vinda d0 Sr. Carlos deCampos nnlcs de se iniciarem os trabalhosparlamentares.Ao que se murmura em certos círculos, «

po itien paulista i ão faz questão de dar ouindicar o novo lenõer. O que quer, apenas,e quo o Sr Arnolfo Azevedo, membro gra-di «do do p. r. !>., n5o fi situ,.sao de desprestigio."

1

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Page 3: r ,f., ::'*^ ***?$?#%* ' *3P1'**-H. #*•¦¦ * '¦ri*'»*1*'¦*# ¦¦ l ' …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1926_05192.pdfFoi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn-mãi buscava,

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UtliMüíTCUG^MMAà005 Cor<REi»PQNOCNTeS-SMÇIAf *D,M NOITE" Rs-*-NO INTERIOR E NO MLm*.i-XTCRIOR 6 .SFRVIÇO

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»maaam-Kma*,-^. atwatwVj

IMA5 INfOKMAÇ0&5 fcí.\lvac - iiikii it-tnone 1 .'-v\

easa á soberania...feniiftntrto, Inceriido, aplsondo nas lutas fratrirlda» cs-corclitido jk-Ioh impostos, (oiliinido pula ca-rostla «Ia vida, seqiiestindo nns biuis liberdades,ello, ainda assim, nos d:í mu palácio, cci-ca-do du eonloi'to o do luxo - exclama o "leader" daminoria da Ca maia, releiindo-se ao povo bi-aslleii-o

Rftpi0A5 & fiiNuooSASlyfl-M i_

DA "A NOITE'Toda -VRlPORTÃfltf

1'rosemilmlo u sesillu snlunno dc innngi.»íaçno do novo puhicl.i du Câmara, fnloiiidepois do le.iiler du iiiuioriu, Sr. Vliinnn (IoCnslcllo, o leuilii' dn nilii.irlii, Sr, Plínio(inundei.

DUsu o orndoi'1(i Sr. Plínio Casado (Palma-.) — Sr, pre-sideille. os dois cl0(|IIOIllca dist-iir.siis — O

ilc \'. IC\. c i, do nohro leader dn maioria,morem i i-Mielu medida de seu valor nimerecida eousngr.içfla nns palmas e uns ne-chinmyoes com que rslu nsseiiihlè.i acaba decul-rli-ns.

li, -..ih n forle vilii'.n;;'io il,'s>es npplniisos< daquelles (|iie u Ciinmni, mago de ge»iieio-id:.de, nesle llinillClllo leve pura eom»mlfiu, iui peivu i|up V, 15.x, ii.hi ilvesxc encernido u cessão.

l'el-u-iii feilo uiiniii nliiinspiicni do enlliusinsmo. iiuiii nniblcnta dc iirrehalnmcntoc tlc liieffnvel (ipllmlsnío, talvez precursor«lc iiiiiii aurora de primavera política vi-rei.).- de esperanças e nue revoca,' no meucspirllu, aquelle uulro oplimisino, um lun-lo Ingênuo e nanlhclstlco dc Úhlnnd,íiiianiio, no i|iiednr-se embevecido nn con-tomplnçüo de umu aurora prlmavcril, cr-guin uos ares o sen cântico de natural ale-jrrin: "O inundo todos os dias torna-se nic»Ihor; ludo vne mudar"!

¦Jue vale, cm semelhante estado de alma,a palavra du opposição? Para realce dessasnotáveis orações c pnrn brilho desta se-leunldndo, não ern necessário o contraste dnminha palavra, (|uc, com leve um resumbrode descrença c unia poirtn de pessimismo,poilcrã vir perturbar o si|avc cncnnlo dasvossas almas. Mas V. Kx.. Sr. presidente,num geslo qne honra seu espirito de con-cordln c cxnlçn n sua educação politica. cn-tnideii que n minoria dcvlu, hoje, proferiralgumas palavras neste recinto,

I5u compreliciulo que. de tal arlc, nãoern uma simples questão de eortezin, umufutil exigência dn etiqueta nem du rigorprotocollnr o que Inflilin uo animo dc vossacxcellcncin, mus n intenção superior dc con-grnçnr, ainda q/uc por instantes, a maioriae n minorin, em face do llrnsil. no cimo lu-minoso de um scctilo de vldn parlamentarpnra imprimir a esla solcnnidadc o cunhoimponente dc um sentimento uiiisono, deum pensamento commum, dessn fé inque-lll-iilltnvei a que V. Kx., nindn lin pouco,se rc feria, no prestigio pcrcnnc do Poder•Legislativo e nos destinos imprescriptiveise eternos dn Pátria Brasileira; i -Muito liem:muilp bem.)

Não illudírci a expectativa dc V. Ex.nem mentirei ú minha consciência, nem tra-irei a confiança do povo. Para a minoriaparlamentar, n comincmornçno do centena-rio do Poder Legislativo com a niaugitmçãodeste palácio deve ser um neto de coragemcivica, de rcaffirmaçno do principio dc li-berdáde e de justiça e de respeito é gratidãoao povo, de culto respeitoso ao passado cdc confiança inlrnngivel no futuro.

Esta solcnnidnde Icm uma dupla signifi-cação: politica c moral. Nesta hora trágicaria vida humana, quando o próprio trovejn-menlo do edificio social pnreee estnlar aosnlialos convulsivos de uma crise formidn-vel, quando os dictadores triumphantcs naconfusão do momento histórico subvertemos regimens constitucionaes, aspbixiam aliberdade e a democracia e proclamam a dc-cadência, a esterilidade, a incapacidade ee inutilidade dos parlamentos e decretam afallencia do regimen representativo, — oDongreso brasileiro, do alto de um séculode sua existência constitucional, contem-plnndo, numa visão panorâmica, as suascampanhas libcraes, os seus revezes, assuas victorias, os seus heróes e descortinan-do através dos séculos, a luta gigantesca dopovo com a tyrannia e contra os privilégiosde classe e de casta para a conquista da sunsoberania, do direito de governar-se a siniicsmo, por meio da representação — oCongresso brasileiro vem, hoje, nesta com-memoração centenarin, roaffirmar o presti-gio do regimen representativo livre e demo-eratico, c curvar a sun cnhcçn. dobrar a suacerviz diante da soberania do povo, paraque este, num dia de jubileu, lhe conceda aindulgência plenária pelos seus erros, pelasm.-is faltas e pelas suas humanas fraque-Sas.

Penso como V. Ex, Sr. presidente, queainda está no seu fastigio a força do Par-lamento eomo órgão de funeção legislativa.Aindn não descri da capacidade das assem-bléas parn as funeções legislativas em nossopaiz; assim como o mnl não estn nu insti-tuiçúo do Congresso, mas nn sun deturpa-ção, assim lumbcni o remédio não eslá nolegislativo unipessoal, na Pre-cnmnni dcSlunrt Mili, nem íin "iniciativa" populnr ouno "referenduni" e nté mesmo nem nessadecantada commissão ou depu lação pcrma-nente dc Wurtenberg, mas nn prntica escru-pulosa, rigorosn, lenl, sincera, du Constitui-ção, na instrucção e nn educação civica dopovo, na independência e na altivea dos seusrepresentantes, cuja escolha deve ser presi-dida por uma lei eleitoral que garanta, deum modo inilludivel, a liberdade e a ver-dnde do voto.

Num paiz, como o nosso, em que o PoderLegislativo não tem funeções absolutas ouilliniiladas, em que todas as «uas attribui-ções estão taxativamente enumeradas naConstituição, chega a ser irrisório, e subli-me dc ridículo, a attitude dos que comba-tem a omnipotencia do Congresso. Ao revés,o que se Icm verificado bastas vezes é aimpotência, é a fraqueza do Congresso dean-te do Poder Executivo, que lhe arrebata acompetência legislativa, quando o próprioCongresso, "sponle sua", não lhe delega assuai ittribuições constituc'onaes.

Nem omnipotencia, nem servilismo! Man-tenha-se o Congresso dentro da suu orbitaconstitucional, e impor-se-á ao respeito e áâratidão do povo. Sua voz será ouvida eCplncnrá todas as grandes crises nacionaes,¦S n sun gloria irá subindo, á proporção qued jusliça dn historia lhe fôr lcvnnt.-.ndo oferies tar;

Sob tae/i ,'iujurios, a minorin parlamentar•íonfrateruis i, nesta hora, com a maioria,*ns aras da Pátria.

_ Mais impressionante do que a significa-fão politica, é a expressão moral desta so-wnmdade.

In. (lu Millduriednile unlvòtinl • da fruter»mundo humana, (Multo liem).Senhores do Congresso, cumpramos onosso dever, nffroulnndo perigos, a custade todos us sacrifícios, coin risco da própriavida l Sursiim cordttl l) mnis pertence aDeus, porque só ellc vi claro nos recessosdus consciências a nos arcanos do futuro,i.Miiih, hem. Multo hem, Ap/iluimos eu/oro»

HO»).1'lnilo o discurso do Sr, Plinio Casado, o

presidente encerrou :i sessão agradecendo,limes, o compnrecimento dos presentes.P.Jar.ifeaiaçõo do funecionalismo

ao presidenteDepois de sc lerem retirado ns niilorlda»de. que estiveram presentes, o fuiicelonalls-

"•" ''•' Ci n fe/. uma manifestação um Sr,Arnolfo Azevedo, l-nliiruin o Sr. lliipluiclPinheiro, e, em agradecimento, o liomeun-geado.

15, nssim, terminnrani us solennidudes dclioje, no novo pnlnclo da Câmara.**mm

Um general designado arbitrodo Ministério da Guerra

O general Samuel Augusto de Oliveira foinomeado arbitro por parle do Ministério(In (iucrra. parn se pronunciai' sobre a ate-cução do contrato do material da Casn llot-clikiss. que lanlu iinpugnnção vem soffreu-do por parle dn Dircelorin do Mnterinl Bellico.

ÜHP |Nada ds grave em

O Supremo Tribunal Militarvoltou a conhecer dos recursos

da policia militarO Tribunal Militar, tomando couhecimen-

lo dn nppellnção n. 717, relatada pelo mi-nislro almirante Barros Barreto, da qualé appellante, ex-offieio, o conselho dc guer-ra e appcllado a soldado dn policia mili-lar Humberto de Souza (ialvão, condemna-do por crime dc, deserção, resolveu confir-mar n sentença do conselho dc guerrn, con-tra os votos dos ministros João Pessoa eHibeiro da Costn, anniillando assim a in-competência suscitada hn dins.

A' visln desta decisão, ficará o tribunalconhecendo dos recursos dn policia militar.

Altas do Hospital Central, deofficiaes e praças presos

Por ordem do ministro dn Guerra, o di-redor do Hospital Central do Exercito deualta nor, seguintes officiaes e praças: coro-nel Waldomiro Castilho Lima. tenentes co-roncis Theodoro da Cunha c Djalma Ulrichde Oliveira, capitães tenentes Mario de Azc-vedo Coutinho e .losé Brito dc Figueiredo,major Ha.vinuiiilo Nonato l.opes de Menezes,capitães Herculano Julio dos Reis Lima eJoão'Cnrlos Barreto, primeiros tenentes Fer-nnndo Lnvntiol Bioscn, Alfredo Augusto Ri-beiro Júnior, Elpidio Homulo Coloniu, Fer-nando Bruce, Jonathas dc Moraes Corrêa,Luiz Braga Mary, I.éo dn Cosia c Olindo De-n.vs; Io sargento Mario Alves Nogueira, vin-do da Ilha da Trindade. 2" sargento Oswal-do Carneiro Lima, do Io H. C. D,, e 2» sar-gento José Porphirio de Souza, do Io reg.

O mesmo director communieou quo deixoude dar alta aos seguintes officiaes: rnare-ehal Odilio Bacellar, capitão Otto Feio, 1* te-nente Plinio Barreto Cardoso e 2* tenenteSyla Soares Furtado de Meirelles, por neces-suarem dc cuidados especiaes de hospital!-sação cm vista do estado de saude dos mes-mos.

mam

„.° Sl'i Presidente da hepubllen assignour»« seguintes dccrelos nas pastas dn Viaçãoe 1'ii/endaiVlaçAoi —, Mensagem «u Congresso sohrea ncccssIdaiU. da nlierluru do um credito cs»

pcUnl de |00 coutos (|e r,jj, ,«^1, e motontos, ouro pan, uticruler a despesas como novo edifício du Câmara dos Deputados eoutros, realisadas no exercício de 1025 e arcnlliarem-ií em lOüfl;Mensagem ao Congresso sobre n necesil»uauo du um eredilo especial de 20)3189300,para pagamento do tnatçrlnos fornecidos AAdministração dos Correios dc Minas (lc-rues, no nnno de !!M, pela flrniu OliveiraCosiu ,*;¦ c.iNomeando José llcnedlcln do Sacramen»Io, lliosourolrn da Administração dos Cor»rolos do b.spiilln Santo: aposentando Ve»niineio Sonrcs dos Santos, uo cargo de con»ladoe du Administração dos Correios do Mn-milhão; npnscnlnndo José Ustoves Cardoso,no lognr dc cnblnclro de 1* classe dn li* dl-visão dn I-Mi-ndu da Ferro Central da Ura»sil; aposentando, André Rodrigues Pereira,iu» lugar de maehinlsta do I' ciasse, dn -t»

divisão dn lí, de J<\ Central do Brasil; «po.SCnlnillKi Munoel (ionçalves, no enrgo depratlcnnlo da niacliinlsla dn I- divisão dnIs. de l". Central do llrnsil: aposentando(Ircgorlo José de Lemos, uo lognr de offi-cinl ,h officina dn Repartição Cerni dos Te-Icgraphos; cnncedondo um nnno de licençacm prorogação, pnra tratamento de saude;«_ Pedro Lopes, machlnisln dc 1* clnsse daEstrada de Ferro Central Maranhense doHrasil; concedendo seis mezes dc licença,cm prorogação, pnrn tratninento dc snude,no .'I' escripturario da 13. de F. Maranhensedo Brasil Vicente dc Paula Silva Maracujá;concedendo Ires menes de licença, cm proro-gnçno, a D. n.-i.viiiunila Eneinclro da Silva.agente dn Correio dc Bagre. Estndo do Pará;concedendo seis mezcs de licença e proroga-llvns, pnra tratamento de snude, no ope-rario dc .'I' clnsse dn officina tclegraphicadn 2' divisão dn E. F. Ccnlral do Urasil,Claudionor Francisco da Silva; concedendouni nnno dc licença, em proroguçSo. pnrntratamento dc snude. a (ícrtnnno Bastos dcSouzn, praticante dc cnnductor dc trem dn2* divisão dn K. F. Central do Brnsil; con-cedendo tres mezcs de licença, cm proroga-çno, pnra tratamento dc saude, a ManoelPaes. prnticnute de 1* classe da 1* residen-eia do rumai de S. Paulo, da f>" divisão daE. F. Central do Brasil.

Fazenda — Promovendo nn Delegacia Fis»cal em Pernambuco, a 1* escripturario. osegundo, bacharel Antônio Rodrigues Velas»co; a segundo, o terceiro, Manoel AntônioVilln Branco; a terceiros, os quartos, JoséIgnaeio Ribeiro Roma c Joaquim LustosaBarros: promovendo a 1' escripturario.Agostinho Lucas Guimarães; promovendo a2' -escripturario na Alfândega de llecife. oterceiro, Os-waldo Lobato dos Santos: a ter-cciros, os quartos, Raymundo Gabclha As-siimpçno Oliveira; nomeando pnm o l.nbn-ralorio Nacional de Analyses, chimico chefe,o Dr. Alexandre dos Santos e Silva Júnior;a 1" chiiriico: a 2" chimico, a pharmnccuticaDulce Fnria dn Cunha; a 2o chimico. a phar-maceutien Robine Arrobas da Silva; no-meando a 2' chimico. a pharmaceutica Maria Olga Bicudo dc Castro.

PortngalfRHPORTAQCNS DO ACASO

üm drama da vidaOs iniustifieaties alarmas de um

teiegramma do Londres

A questão dos tabacosTeiegramma de Lisboa, publicado hoje demanhã, apresenta como gravíssima a situa»-.•no cm |»prlugal, o governo, diz o deipa-cho, estaria cm cheque devido ã quoilio

i mf¥8C01 - numerosos populares teriaminvadido a Cumaru dos Deputados, de omleroram expulsos; variai prisões foram renll-sadas, sendo encontrado cm poder dc um¦ ? ,•••'•',*¦"• o projoclo de umn organisaçãobolshevlsta. Tnoi as uoilclus que chegam deLondres e nns quaes, francamente, não »e-mos nenhuma gravidade extrema.Mns, como tudo gyin eni torno da questãodos Inbar. s, valo u penn esclarecer o és-

Slimplo, Terminou, aIII) do mez findo, omonopólio dn expio-ração du Industria detabacos no pniz, Onctuul gabinete nãoquiz renovarli-ulo, nem fni

A lata de álcool cxç!?^!uNu hospital de Prompto Sneenrro Inlle»eni hoje o menor lieriuiriliuo Ituiliiguei,qur, conformo o jã noticiado, fora victimade um iii-clih-iiic, oceorrido nn plinriiuielalliiieliii.ln, .. rua Vlnlo e Qunlro de Mnlo,

fe' ifá_Wh*,**'iii*''''f m

WMhC-t:'^-¦'.?'míW> i 'i'i*^A:

wJfmf-í -,**-•- - v

O Sr. CunhaLeal

Para pagamento de auxilio aoInstituto P. da Bahia

Em avi«o ao Tribunal de Contns, o Sr.ministro da Agricultura solicitou providen-cias no sentido de ser pago ao Instituto Po-lytcchnlco da Bahia o auxilio que lhe com-pete, no corrente anno, para o custeio docurso de chimica industrial, na importânciade 100:0005000.

Historia mal con-tada?...

Hospedou-se na Pensfio Royal, á praçaMartin Affonso, em Nictheroy, uma senhorajá edosa, de maneiras distinetas. No livrorespectivo a Sra. registou sua identidade:Mm.c Marianna Rosa dos Santos Marinho,viuva, procedente de Cabo Frio. O pessoalda casa deu-lhe a melhor accommodação,cereando-a de todo o respeito e cuidados.

No mesmo din Mme. Marianna travou re-lações com o gerente da Pensão, Sr. J. Gor

Sr. Presidente da Cnmara; a minoria par-

"Bicheiro" preso emflagrante

Pela policia do 23.* districto foi, A tarde,preso em flagrante, em Pavuna, o bicheiroAntônio Martins Seixas.

Foi autuado.¦ mam <

OASSUCARO mercado de assucar a termo funecio-

nou activo, eom vendas de 10.000 saccas aprazo, realisadas na 1.* Bolsa.

Opções:Maio — Vend. 62$1Q0; Comp. 625100: ju-

nho, 60$ e 59$!>00; julho, 58S200 e 589200;agosto, õ/SOOO e 55$100; setembro 545800 e53$500 e outubro, 519500 e 519000.

Sobre o disponivel não se verificaram tra-balhos de importância, continuando o mer-cado paralysado e frouxo, com os compra-dores retraídos.

As entradas foram de 15.886 saecas e assaidas de 6.993, ficando cm stock 261.64-1suecos.

O gênero crystal branco era offerecido aG3?000 o sacco "cif", mas, sem negócios eas outras qualidades inferiores regulavamem sensível declínio,

mtmmO Cambio funecionou

indeciso

Sra. Marianna Rosa dos Santos Marinhomes, a quem relatou, cm resumo o motivoque a trouxera do interior para a cnpitnl doEstado. Queria falar ao chefe de policia.O gerente incumbiu-se dc leval-a á PoliciaCentral, onde foi apresentada uo Dr. Octa-vio Land, 2° delegado auxiliar, que a ouviu

attentamente: A senhora, depois de dizer aodelegado sua procedência e origem de iami-lia, entrou no ussumplo que a levava á sua

lamentar preza tanto a honra de V. Ex. presença c que mais não era senão apresen-como a sua própria honra; faz justiça ao tar queixa contra vizinhos seus, na cidade de•enrueter, ao patriotismo de V. Ex.; reco l""'"> """iiliece e proclhma que V. Ex. quiz prestarum serviço e uma homenagem ao própriopovo, revestindo de magestade e de impo-neiicin a Casa de seus representantes. »jlasvede tambem, Senhores, quanto é grande opovo brasileiro, como è generoso e magna-ninio o seu coração. Sangrado, lacerado, api-soado nns lutns íralricidas, escorchado pelosimpostos, torturado pela carestia da vida,seqüestrado nas suas liberdades, elle, ainda,nssim, nos dá um palácio, cercado de con-forlo e dc luxo aos seus mandatáriosI

Paguemos, Senhores, conn gratidão e de-votnmonto a nobreza dalma do povo brasi-ieiro, que não pede palácios, mas que pedeeconomia, probidade, liberdude, justiçu, pnze progresso!

Senhores, lutemos sem tregoas para que oBrasil possa chegar a felicidade e a umluturo glorioso, possa realisar os seus ideaes,nacionaes, continentnes e planetários, namais perfeitn harmonia, na mais intimaunião, no mais cordial entendimento comtodoj os povos da terra, sob a égide do Direi-

Cabo Frio.Pois è, doutor, estou com receio de mor-

rer envenenada!Envenenada?]Sim...

A senhora contou, então, que, não haven-do e mCabo Frio agua potável, os seus babi-tantes costumavam apanhar a das chuvas queescoam do telhado para beber e outros usosdomésticos. Tendo collocado sob u caliiu dasua casa umn inta grnnde, quaudo foi servir-se da agua da mesma para lavagem de rou-pn o subão começou a coalhar .. Ficou im-pressionada com o caso e reflectindo chegouá conclusão de que os vizinhos haviam postosal de azedas no telhado para envenenal-a,sabendo elles que cila ia beber da agua!...

E terminou a queixosa:De sorte, doutor, que exijo do senhoruma providencia enérgica para evitar queesse plano se renlise.

O 2o delegado auxiliar, depois de ou\ aa senhora, prometleu tomar provideiícins .».,bre n esquisita historia, que uão parece bemcoutada... •

7 3|16a71|4O movimento verificado no mercado de

cambio, hoje, era moderado, mas, a procurasobrepunha-se a offerta de letras e em con-seqüência dessa circunstancia os bancos ope-ravam em condições vacillantes e menosaccessiveis. Em todo o caso, predominavamas melhores taxas para o bancário, emboranão demonstrasse o mercado tendências paraa alta. O Banco do Brasil declarou sacar a7 1|4 d, e os outros a 7 7|32 d., com dinhei-ro para o particular de 7 1|4 a 7 9|32 d., poishavia um snendor a 7 3|16 d., que compravaa 7 1|4 d.

No decurso dos trabalhos passou a regu-lar_ parcialmente a taxa de 7 7|32 d., pois, amaior parte dos bancos sacavam a 7 3|16 d.e compravam a 7 1|4 d., posição em quo omercado se conservava sem firmeza.

Os soberanos cotaram-se a 36?000 e as II-bras papel a 355000.

O dollar regulou, á vista, de 69930 a 65960e a praso de 65860 a 65880. ¦

Os bancos affixaram as seguintes tnxasofficines:

A 90 d|v. — Londres, 7 3|16 a 7 1|4; (Libra,335391 a 339103); Paris, 5215 a 5218; NovaYork, 65860 a 65880.

A 3 dlv. - Londres, T 3193 a 7 532; Libra,335832 a 339537); Paris, $217' • 2205; Itália .5278a 5281; Portugal, 5356 a 9362; Províncias, 5302a 5372; Canadá—; Nova Yo.rk,65930afi»59fi0;Hespanha, 5992 a 19005; Províncias, 15002 a15015; Suissa, 15340 n 15350; Buenos Aires,papel, 25700 a 25836; ouro, 65320 a 69380;Montevideo, Illi!» r 75229; Japão, 35241;Suécia, l?fJB0 n 1.-J870; Noruega, 15-190 a15496; Dinamarca —; Hollanda, 2$788 a25810; Syria, 5220; Bélgica, 5205 a 5215;Slovaquia, 5206; Rumania, 5031; Chile, 5810;Áustria, 5980 a 5990; Allemanha, 15052 a15660; e vale-café, 9218 a $220 por franco.

O mercado de cambio regulou durante odia muito estacionario, mas em condiçõesfrucas.

O Uanco do Brasil permaneceu sempreoperando a 7 1|4 d., mas, os outros recua-ram a 7 3|16 d., com dinheiro a 7 1|4 d.pnra o particular.

O dollar fechou mais firme n 65980 e ofranco mais fraco n 6217 á visla.

Snques por cnliograninia — A' visla —Londres, 7 3|32 n 7 1|8; Paris, 8221 u 5223;Itnlin, 9280 a 5283; Nova York, 65960 a 75000;Çnnadá —; Hespanha —; Suissa, 1S.-150; llol-lauda, 25810; Bélgica, 9213 a §216.-— O cnmbio no estrangeiro abriu lioje:isova York, 4,85,31 por libra; Paris, 153.50:

•*33 72 "' 1UÜ'"5; I-1Íá* m,9ü e Hespanha

con-nova

concessão de mnnopo-lin particular, prefe-rindo ou a exploraçãodli cela pelo IJstadòfchaniud.i "rcgle") ou

n participação do Ks-Indo em uma empre-sa particular que cx-piorasse o monopólio(co-"regie"). ümprojecto nesse sentidofoi apresentado noParlamento ha algu-mas semanas. Os doisgrupos da opposição,os democratas da es-

„ , . „ querdn, chefiados pelo.sr. .Josó Domingues dos Santos e a novaünino Liberal Republicana, chefiada peloSr. Cunha Lenl, romperam violentamenteentra 0 projcclo. Na sessão da Câmara,Ue 14 do mez findo, como vemos dos |or-naes lisboetas lioje chegados, o assuniptofoi largamente debatido. V. A violenria dasl>.iV.ivrns juntou-se a dos gestos, tcodo sidoquebradas, pólos próprios oceupantes, qun-st todns ns carteiras a que se sentavam osdeputados da opposição, não lendo conse-guido falar o presidente do ministério, Sr.Antônio Marin da Silva .Nesse mesmo dia, já em plena Camnra.mas antes de discursar o Sr. Cunha Lenl,dava ao "Diário dc Lisboa" esta entrevistaque consubstancia a opinião das opposiçõcs:

Diz o Sr. Cunha Leal;.— Vou combater, energicamente, a "ré-

gie . E vou combater, energicamente, o mo-nopolio.Por que combnte V. Ex. essns forinii-Ins?Por serem contrarias ao interesse na-cional. Desta vez o P. R. p, arrisca-se.e arrisca-se seriamente, numa das maiores,

senão na maior batalha da sua vida.Mns ha projeetos apresentados...Tambem discordo delles. Discordo dorprojcclo Pestana Júnior e discordo do pro-jecto Aboiin Inglez.

Motivos dn discordância...Di primeiro discordo, porque estabe-lece n liberdade do fabrico, mas implica omonopólio da venda do tabaco nacional. Osegundo estabelece, exactamente, o conlra-rio. Não posso concordar com um nem comoutro.

A entrevista prosegue, rápida, quasi vc-loz, numa pressa de quem tem pessoas aattender:

V. Ex.'..Apresentei o meu projecto.Que projecto...Preconisa e estabelece a liberdade.

Maa a liberdade a valer. A liberdade eompoucas restricções.

E depois de'uma pausa:A liberdade sem restricções.E explicando;

O que tenho visto fazer, até agora, vaedar, directa ou indirectamente, ao mono-polio.O ponto de vista de V. Ex...—• Pode suppol-o. Dentro do regimen quepreconiso não é fncil estabelecer o monopo-lio do facto.

E é este, quanto a mim, o maior perigo,o maior escolho a evitar. Mais para a di-reita, mais para a esquerda, maw para umlado mais pnra outro, vamos ter ao mono-polio. E é isso que, a todo o transe, pre-tendo — desejo evitar.

Aspecto político dn questão:-— Não, não consentiremos a "régie".A nação, bem ou mal, e eu creio quebem, a nação considera inadmissível a sys-

tema do monopólio exercido nor banda doEstudo.

Não. A "régie" é uma arma posta namão de um partido que nem sempre temusado com correeção dos benefícios que opoder lhe outorga. E' preciso não esqueceristo.

_E como nós nos referíssemos i constitui-ção de bloco» parlamentares i volta da que-stão dos tabacos:

Nio ha que considerar ou que nãoconsiderar blocos. Ha que pôr as formulas:liberdade ou "régie". A' volta da primeiraagrupam-se quantos não desejam entregarao partido democrático a faculdade de usar,discreeionariamejite, do monopólio do Es-tado. Vote a liberdade quem quizer. São osmais altos e sagrados interesses do Esladoque se encontram em jogo. Quem, patriotae homem de bem, os não considerará e nãoponderará devidamente?"

Como nota final ha apenas a acerescentarque o governo fez oecupar, a 1« do cor-rente, todas as dependências da antiga Com-panbia dos Tabacos e que está explorandon "régie" com a mais completa normali-

dos nossos diasNa dss<C3üs©?ta dos

paes úe EnmNno podin ler mnior, nem mais completoexilo o inquérito folio pela a A NOITE aencampado desdo Jogo peln Juízo dc Mono-res, sempre nltonlo ao seu mister, em tornodesse drama tln vldn da nossos dias, do qunlsobrosao a joven Mnria do Carmo, Vencida,tal» Deus com que tenacidade, os mil ob»slnculos. .i primeira clapu, quo foi tmln dei.envolvido no sentido do ficar provado nnoser a vellin Kiicninneinn n mãe de Maria do

Carmo, voltarain-so os nossos esforços pnrno ponlo principal do cnso, que era saber-sese existiam, e onde paravam os seusverdadeiros pnos.

Kssn larefa, pur força que serin iiiuflomnis posada, por i-oo que sc saliiu teremse separado elles, naquella úpoca, do modoquo cada um foi viver pnrn seu Indo,

Ura essn circunstancia ninis um ohslnculoque surgiu, pois cada uni dcilcs, procurandodespistar o outro, trnrin em resultado o«pagamento do insiro de ambos, e assim,o esquecimento completo do cnso do raptodn menina.

Assim foi, Comtudo tno tenazes foram, evem sendo ns diligencies feitos pcla A NOI-TE, que podemos assegurar estarmos no co-nhecimento pleno dn existência dos pnes doMnria do Carmo, no Rio.

A' hora cm que escrevemos, umn cnrnvn-nn da A NOITE cstA dc caminho pnrn doislogares differentes, um delles onde se cn-contra n mãe de Mnria, c outro, onde se cn-contrn o pae, cujos nomes jú estão no uos-so conhecimento.

mmm

zm .'Q-tB-snceAinda o desapparccimcnto

de Âbigail

_ | e iu..1.» recebeu qucliiiniliiras graves peiocorpo, iiroiliiülilns pnr nlciiol iiilliiinniiiilo,0 cadáver icttlllu pnrn o Necrotério.

pETALHOi«saldos!

Moacyr RibeiroA pedido do Dr. Oldemar Pacheco, juizcriminal de Nictheroy, e por determinação

do Dr. Heriiuni de Carvalho, chefe de po-licia do Estado do Rio, o Dr. Octavio Land,2" delegado auxiliar, proseguiu hoje no in-querito aberto para descobrir o paradeiroda menor Abigail Coutinho, cx-bilheteira daCantareira, que desdo o din 26 do mez pns-sado desappnreceu dn casa de seus paes,facto esse que a A NOITE vem noticiandocom todos os detalhes.

O Dr. Octavio Land foi ouvir o pae deAbigail, Sr. Celso Boriche Coutinho, queconfirmou, em linhns gernes, a queixa dadaA policia e no Juizo Criminal e que já foipor nós publicada. Disse que não faz op-posição ao cnsnmento de sua filha, desdeque elln nssim o queira.

Em seguidn, o 2o delegado auxiliar ouviuo joven Moacyr Ribeiro, namorado de Abi-gail, o qual declarou que gosta effcctiva-mente daquella menor, pretendendo comella sc casar. Quanto ao seu paradeiro, nãoconhece o depoente, mns pôde affirmarque, sendo ella uma moça ajuizada, estaránaturalmente acolhida na cnsa de nlgiimafnmilia das suns relações,.. Disse inais Moa-cyr Ribeiro que está disposto a casar comAbigail logo que ella nppareça.

As diligencias sobre o caso proseguem.•—«3-j.J»—cFoi nomeado pnra exercer effe-

ctivamente o cargoPor portaria do Sr. ministro dn Agricul-

tura, foi nomeado o jardinheiro-horticultorinterino, do Campo de Sementes de Itnjnhy,José Bnptista de Souzn, para exercer effe-ctivamente o mesmo cargo.*siàm

Robustascheias de vida, que tantopromettem para o futuro,são uma verdadeira ale-gria do lar doméstico.

Para elle*não ha rachí-tismo, nem caras tristes,nem a tendência que ostorna atreitos a enfermi-dades, com o conseqüentesoffrimento, despezas eangustias para os paes.

Recorde-se que paraelles a melhor garantiada sua saude é o freqüenteemprego^da

Emulsãode Scott

do rico oleo de fígado de bacalfiao

O ALGODÃO

dac"e.

O CAFEP ESTEVEFIME

O typo 7 cotou-se a 39$000O mercado de café abriu e funecionou,

hoje, firme, sob a impressão de uma altnde 3 a 9 e bnixa de »1 pontos nns opções dofechamento anterior da Bolsn dos EstadosUnidos.

O movimento i\c procura, porém, nãoaccusou maior desenvolvimento, de formaque os negócios levados a effeito, nn tnlioalornm apenas rcgulnres. Não obstr.nte. po-

| rem, os possuidores .devulgnram o preçode d% por arroba, limite no qunl fornm ne-Rociados na abertura 4.351 saccas» O mer-cado ficou, no emtanto, menos activo.As ultimas entradas fornm de 4 013saccas sendo 3.710 peln Leopoldinn e 873pcla Central.

Os embargos foram de 885 sneens, sendo8-',) pnra n Europn e fiO por cabotagemHavia..cm "stock", hoje, 89.357 saccas.Cotações por arroba: — Tvpos, 3 -l-WO!)4, 418400; 5, '"" " '88S200.

O merendo n termo funccioiiouroram vendidas n prnso, nn 1» Boisnecas, apenns.

Opções: :_ Maio, vendedor, 26S575' ccomprador, 2(15450; junho, 25895Õ c' 25S85Ü •julho 25*55(1 c 255400; ngoslo, 25?2nil c réisSA8»'"' 25? C -45?75' e'" t5»tuhro'

O mercado do cnfé, durante o din, regu-¦-¦"i reintivamente animado, por isso que fo-I 831 snecas, no lolnl deO mercado fechou eslavel.

Funecionou o mercado de algodão na 1-»Bolsa de hoje estável, com vendas de 140.000kilos a praso.

Opções:Mnio — Vend. 27$200; comp., 27»?200; |a-nho, 27?500 e 27J500; julho, 27.3800 e 2785Ó0;

agosto, 28Í4ÍI0 e 27S800; setembro, 28?50O e276500 e outubro, 28-3 c 275400.

O mercado disponivel regulava estável ecom os preços inalterados.

As entradas foram de 1.638 fardos e assnidns de 424, ficando em stock 21.088 dl-tos. ¦ -maam .

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O TEMPOTEMPERATURA: MÁXIMA, 17"6;

MÍNIMA, 19°2

Boletim da Direotoria de MeteoroloaiaPrevisões pnrn o periodo de fi horas da tarde

de hoje ás G horas rin tardo deamanhã

Districto Federnl e Nictheroy — Tempobom entre nublado e encoberto.

Temperatura — Noite menos fresen cm as-censão de din.

Ventos Normaes, com predominânciados do qundrnnte norte.

Estndo do Hio — Tempo bom, entre nu-Iilailo e encoberto, salvo a léste onde scrãc:n gernl instável.

Temperatura — Em ascensão. ,¦ Estndos do Sul — Tempo bom, nublado cmS. Pnulo e Piiramí, passando n Instável emSnnln Calliarina, instável com chuvas possi-vclincnte fortes no Hio Grande,

Temperatura — Em ascensão, salvo no UioGrnnde omle entrai-n cm franco declínio.Ventos -- —Do qúiitlrnnté norte salvo noserão variáveis frescos,

iUUlS.NOTA — Não recebemos ns informações

meteorológicas cr;pedidas ús íl horns de ri-iu-de parte dé S. Paulo e ParanA c de 11horas de Porlo Alegre e Florianópolis.¦>---«3*D=»—«—— '-¦

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Page 4: r ,f., ::'*^ ***?$?#%* ' *3P1'**-H. #*•¦¦ * '¦ri*'»*1*'¦*# ¦¦ l ' …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1926_05192.pdfFoi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn-mãi buscava,

A NOtTH — OiiIntii-IVIi-ii. <l «lt* Maio ile IJ)2«iHMMMMMk .. r.-twv* i.<l^*wtii*IMfiil-w*u»a»«ll'iTirjviTl\ i---*»*rjiii.iji»»i|m******

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—— o govornu du Moxleo promulgaráhoje a in.i.i lei de minas, baieadn uu artigo-i du Gonilltuiçfiu, sulire Muiiupuliui e Oi*iii.-.i. liliviricn, usando dus utcui.,M. extra,urulunrlni que lha concedeu o Congresso parnlegislar imlue u matéria, (A. A.)—— lliiji-, A I Iiiiiii tln linde, embarcou emlliifiiiii Aires, com desuno ao Itiu dc Jnnoi-rn, ii Dr, Jorge Qlyiihto- ox-sccrvlnrlo tln lim-baixada Brasileira nu Uuonoi Aires, rceen-tcincnlo transferido para Praga, (A, A.)

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Hasta esse exemplo.MORENA — Pulmão A cnsn para e.tninc.JOTA ERRE — li' curavel; mas por um

meilico ri.-ihi mesmo, que possa assumir aresponsabilidade rio tratamento, üe longe,não ò possível.

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PhitcçrcpíiiCjit 4-6.5 t-m. P^Jwlxl ^'^W

u Faculilade.Fartos e gjmeeologia. Assembléa, 87, das ü¦- 5- Kcs- irav. límbelina, 13. Ii. M. 18)5•*-**** 'ért£_^_-_.__M

&'-5**"Estiveram hoje em nossa redaeção osSrs. Antônio 'fhomnz tia Silva e Luiz Ba-ptista tle Lima, ambos negociantes, o pri-meiro uo Espirito Santo e o segundo em.Nictheroy, que vieram pedir-nos rectifien-cao de uma nota fornecida pela policia de.Nictheroy e divulgaria nqui.Embora naria tenhamos a rectificar, porisso que somos estranhos no caso, aqui dei-xamos estns linhas. Disse-nos o Sr. LuizBaptista rie Lima que o seu collega vieradaqueile Estado com o intuito de aclqui-rir um botequim de sua propriedarie, ira-zendo para isso a importância necessáriaAo saltar em Mnruhy, Silva foi abordado

por um grupo rie indivíduos mal enenrados,que o obrigaram a lhes entregar todo o di-nheiro que trazia. Appellou para a poli-cia desta capital, onde deu queixa, hem comoa da vizinha capitai, nada tendo consegui-rio até agora. Disse-nos ainria o Sr. LiíizBaptista tle Lima que Anlonio Thomaz tiaSilva ó uni homem pacato e não uni crimi-noso, tendo estado rictiilo tlois dins na 4"delegacia, sendo poslo em liberdade vistoler sirio apurada a sua imiocencia em toriaessa historia:

—— *.*mr&otx**~-* _,

Vencidta pelasorte adversa

EVÜorre.9 o íresBoucadoque se g©*ípe©u

Rcalisou-se, afinal, o desejo de Augusto.losé de Sá. O Iresloucado que se golpearacom um compnsso, não resistiu aos ferimen-morreu. O passamento sc verificoutos e

num dos leitos da Santa Cnsa,

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JORNAES í mPÁTRIA PORTUGUEZA—A edição de hon-tem da "Pátria Portugueza", que correspon-de ao numero 70, está simplesmente magni-fica, quer pela sun feitura material,

quer pelos assumptos do que trata, to-tios do palpitante actu.i lidade e Interesse.Na primeira pagina destaca-se uma interes-sante chronica rie Corrêa Varella, sobre asun visita ao Presidente Bernardino Macha-rio e a saudação que este illustre estadistaenvia á colônia portugueza rio Brasil.•_a<»&

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O gesto fora motivado pela falta de re-cursos com que lutava, desde que se desem-pregara.O corpo do infeliz foi removido para onecrotério do Instituto Medico Legal, de on-rie saiu o enterramento, á tarde, para o

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Foi pela manhã, boje.Rapbael Lino Sini, pliotograpíio, residenlc

á rua Augusto Severo n. 60, saiu do quarto,deixando a porta aberta. Os gatunos, apro-veitando-se dessa circunstancia, entraram nnquarto do photographo e levaram-lhe quasitodos os haveres: setenta e cinco mil réisem dinheiro, um terno de "Pam Bench",ainda mal estreado, camisas de tricoline, ossnpatos do artista e, afinal, ,as abotoniluras.

Sini, quando regressou do interior da cnsne viu o quarto vasio, ficou pallido c, nesseestado, queixou-se á policia do 13° districto

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A Sociedade Brasileira dc Autores Thca*traes receberá, amanhã às ."> horas da tarde, ;em sessão especial, os cscriplorcs e eliro-nistas thentraes argentinos, Srs. Josti Qun* irntino c Enrique Raul Fox, que sc eneon- Itrnni em nossa capital, cm companliia do ¦Sr. Arlslco Salgueiro, direelor dc "El Pia- jI»". dc Buenos Aires.

Os nossos illustres hospedes aqui estão,ba dias, uo cumprimento da s.vmpathicamissão tic intensificar o intor-cambio intel-lectual tias duas Republicas irmãs, já van-tajosnhiento iniciado com a vinda da emi-

ente nclriz Angelina Pagano nn Brasil eVum a ida dc Leopoldo Fróes A Argentina.

Na recepção de amanliã, saudará os nos-•os prezados confrades pnrtcnhos o escri-jptor linptlsta .lunior. pnra isso designadojicia diretoria da S. B. A. T.'t\

próxima estréa dn companhia Alda Garridono Clne-Thealro IdealSerá iinprctcrivclmcnte a 12 do correnteestria no Cine-Theatro Ideal da Compa-

obia Alda Garrido, organisada pela cffici-ente actividade do empresário M. Pinto. Apeça a subir A scena é "Cala a boca litcl-vina", dc Armando Gonzaga, com versos dcRuben fiill c musica de Freire .lunior, nneconipoz Ires números para cada acto. Ha-Verá, pois, nove números dc musica em todak peça. Alda, a quem foi confiada n "lutei-vina", cantará alguns com Annibal Du-rães. E elles são as Ires figuras principaes«io elenco. Ila números especiaes para o te-nor Pedro Celestino.Unia festa de cordialidade

li' dns mnis syinpatliicas a festa que Bel-mira dc Almeida vnc realisar na próxima se- £gunda-feira, no Carlos Comes, cm homena- iljem aos jornalistas argentinos José 1'uaratino, Aristeo Salgueiro e Enrique l;ox _c aosjiortuguezes Henrique Holdão e Gastão de¦Bittencourt, pelo seu lato cunho dc cordia-lidade. Os homenageados comparecerão, sen-do tic esperar uma grande concorrência.

fu bailarinas do PhenixEtn outro local desta folha _ estampamos

8* explicações que dá ao publico o empre-earlo J. Ii. Staffa, sobre o incidente, fc-llzinente já resolvido, que houve com tresdas bailarinas da "troupe" Maria Olenewa.Essas explicações deixam patente a corre-Bção do cmprcs.nric, que teve, aliás, nas pro-¦vitlencias que tomou, o apoio decidido dadirectora da "troupe"."A lyrica do São Pedro"

Hoje, em recita extraordinária, cantar-se-á"Mefistofele", com o baixo Ferroni, no pro-tagonista. Amanhã, em recita popular o"Rigoletto", com Tagliabue, uo protagonista.Sabbado, décima primeira assignatura, can-tando-se a "Gioconda", em que Olga Car-rara tem um dos seus grandes papeis. ,"Chapa Amarella"

Cum o bizarro c opportuno titulo de "Cha-

pa amarella", Huhen (lili concluiu já arevistu dc estréa da Companhia das Pc-ijiitiiias Revistas que estreará dentro de pou-cos dins no tlieatro cinema Kialto. Em "cha-

pa amarella" tomarão parte os principaeselementos da nova companliia, que são Ma-üocla .Mnthcus, Manocliiio Teixeira, RaulBarreto, Rita Ribeiro, .Magdo Villar, alémilo artista iniinico-dccorador Willis, queapresentará os "sUctches pictoricos" da rc-vista, uma novidade do programma da com-panhia das Pequenas lievistas. A direcçãoartistico da companhia é de Ruben Gill, onosso confrade que exerce a critica de artes-plásticas na imprensa c í autor e homem dctheatro conhecitio.O inverno carioca

Durante as representações da luxuosa re-visla "Excelsior", que tanto tem agradadono Theatro Phenix, £ motivo de enthusias-mo a representação do "Inverno Carioca ,interpretado pela actriz Nair Alves, que seapresenta luxuosa e primaverilmente vestida.Nesse quadro são tambem muito applandi-dos os artistas Luiz Barreiro, Celeste Heis,Mariska c Oscar Soares.A musica de "Bric-á-Brac"

A revista que o Trò-ló-ló vae apresentarainda cm meiados deste mez, de autoria deBastos Tigre, tem musica do competentemaestro Antônio Lago. lissg partitura acom-pnnha a rota traçada por Bastos ligre, indodesde a opera ate a cançoneta ligeira, o ma-xixe, o cateretê."O Guarany"

A Mesa da Câmara dos Deputados vae, se-gundo nos informam, fazer cantar a operade Carlos Gomes, pela companhia lyrica quetrabalha no theatro João Caetano, e otte-recer este espectaculo, cm matinée, ás es-colas primarias, que comparecerão unitor-misadas. ..-.-•_.. A,

Será talvez a mais bella festa das que scvão realisar pnra solcnnisar o centenário uoCongresso; não só porque 6 uma homena-nem' ao grande maestro, como um meio ciefazer us creanças conhecerem n linda pai-titura. "O Guarany» tem sido cantado, re-presentado o enscenndp por essa companhiacom extraordinário brilho ."Pasteis de brisa"

Com esse titulo vae ser entregue a um dosnossos theatros do gênero a rcv.sta que txparceria Capella-Freitns acaba de escrever.

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ra como no nasçituro, jalgo poder con-cluir ser esse medicamento da maior ú\?

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Oswaldo Loureiro Cintra7* DIA

Viuva Guioinnr Gnmbôn Cintra e fi-lhos; viuva Adelia Cintra e filhos;comineiidarior Luiz Portugal; MariaFichei- Giii.il.6ii e filhos; Waldcmar

Cintra e senhora; André Maciel, senhora efilho; Flavio Cintra e senhora; Dr. Pegodc I-*!iria, seuhora e filhos, Dr. Alfredo Ber-Bardes, senhora c filhos, Dr. Cnio Cintra,senhora e filhos; Dr. Bnstos Tigre, senhorn• filhos; Eduardo Loureiro c Dr. MiltonNogueira e filhos (ausentes), profundumen-te sonsibilisndos pelas demonstrações depezar e de carinho que lhes proporcionaramBo doloroso transe que acabam tle passar,•onvidam para assistir o missa tle 7o dia doseu nunca esquecido esposo, pae, filho, ne-Io, genro, irmão, sobrinho, primo, cunhado« tio OSWALDO LOUREIRO CINTRA, queterá celebrada sabbado próximo, ás t 1|2horas, no altar-mór da egreja de S. Fran-jtlsco de Paula, o que desde .ili agradecem.

Josephina Guimarães de Souza(VIUVA COMMENDADOR .SOUZA)

L* Commandante Rcnedlcto FerreiraJpft Goulart, senhora e filhos, João José•í B de Souza Júnior o filhos, José Maria¦áv de Souza, senhora o filhos, ArmandoHenrique de Magalhães, senhorn c filhas,Dr. José Ferreirn Marlins Júnior, senhora

filhos, Sebastião de Souza c senhora, Dr.(Veríssimo Augusto da Silva Guimarães (au-isente), conimendador Francisco Moreira daSilva, ç senhora (ausentes), Aurora de Sou-au Guimarães e Ahtemiro Guimarães, se-Shorn e filhos agradecem, penhorados, atodas as pessoas que os acompanharam nojrude e doloroso golpe que soffreram eom o'fallecimento de sua querida eiçiãe, sogra, avó, irmã, cunhada¦SEPH1NA GUIMARÃES DE SOUZA (viuvacommcndador Souzn), e ns convidnni paraa missa de sétimo "'.in que em suffragio desua alma fazem celebrar amanhã, sexta-fei-ra, 7 do corrente, ás 9 horas, no altar-mórda matriz de Santu Rita, confossinido-sc des-tle já agradecidos.

ininiriiniiiniitiniiiiiini.

O «hauffeur Alfredo Dinir, residente árua Barão da Gamboa n. 23, queixou-se aoeommissario Araripe, dc dia ao 8" distri-cto, de que uma sua filha menor, de U an-nos de edade. tendo saido, hontem, ás 10horaa da manhã, para ir ao dentista, nuomnis regressou á cnsa paterna.A autoridade envida esforços para desço-brir o paradeiro da mocinha, cujo nome apolicia dis ignorar.~~~~ 1 mmm ,

I

pranteada

Clelia da Rocha CoelhoEdison Augusto Coelho . filho, pe-nhorados, agradecem aos parentes s

ás pessoas amigas que lhes enviarampezames e compareceram a missa de

ij* dia por alma de sua adorada esposa e mãeCLELIA DA ROCHA COELHO e convidampara a missa dc 30" dia, que será rezadaamanhã, ás 9 horas, no altar-mór da ma-triz de S. José. Com os mesmos agradeci-mentos fazem o mesmo convite ThomaxAugusto Coelho, esposa e filhos; Pio Dutrada Roeha, esposa . filhos, confessando-saantecipadamente agradecidos.

José da Silva Teixeira Lixa

tJoe*

Luiz Lixs, Rosa Teixeira Lixae demais parentes agradecem, penho-rados, a todas as pessoas que aeom-panharam os restos mortaes do seuInesquecível pae e irmão JOSE' DA SILVATEIXEIRA LIXA, oonvidando-os novamente

para assistir a missa de sétimo dia, queserá celebrada amanhã, ás 10 horas, noaltar-mór da egreja de S. Francisco dePaula, confessando-se desde já summamcn-te gratos.

Dionysio Teimo da Silva Melloj? Viuva Marle Barat Teimo do Mellomm* convida seus amigos para assistir aâ missa de 7* dia, que, em suffragio da•í? J*lma da seu marido DIONYSIO TEL-MO DA SILVA MELLO, faz celebrar sabba-do próximo, 8 do. corrente, As 10 113 horaa,no altar-mór da egreja de S. Franeisco dci-aula, confessando-se desde já agradecidapor esse piedoso acto.

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Vida que passa...Poeta:No mundo, cujo bem consiste na dor /tis-

trai de sacrifícios vãos, prisioneiros de sor-te alegre ou triste, todos os poetas sâo umpouco irmãos.

Bandeirantes do abslracto, paladinos damesma luta inulil por ideaes, trilham pelodelírio dos destinos, caminhos separadosmas cguaes. As mesmas ânsias do melhorus leva a mesma tentativa singular de abrirrotai de luz rasgando a treva, ser escudo ebroqucl, cantando guiar. E' a mesma estra-da feia, a estrada escura por que te arras-tam, iodos, de alma exul; amam os mesmoscantos de agua pura, a» mesmas azas sob océo azul...

Vagas recordações de eras passadas üinido mysterio de onde tudo vem, sagral-osreis do sonho, namorados dos mundos dcoiro que ardem pelo além. Ebriados do fei-tico das distancias, do appello das alturas,são raiz e fronde — acecitação de magnas,ânsias de florir, em fulgor, força feliz.

Pelas estradas desie estagio, poeta — sa-cerdotes de eternos sonhos vãos, servos damesma duvida secreta — Iodos os poetassão um pouco irmãos.

Nada de estranho, pois, bardo estrangei-ro, que ante meus olhos, hoje, teu valorfaça fremir, num poema forasteiro, fervorde bem gemeo de meu fervor; exalte aspe-elos q-ie imagino, diga de almas bons ir-mãs de almas que amei; murmure, sem su-ber, uma» cantigas que, sem sentir, mil ve-zes murmurei.

Nada de estranho que em teu livro lindo,em tua "Casa de Oraeâo", teu deus, sorriua sonhos que sonhei, sorrindo, escute ver-sos que eu quizera meus.

Teu livro lembra-me esse sol de invernoi/ue exaltas; todos que o souberem ler "hãotlc sentir por Deus amor mais terno" emais tranquillo a gloria de. viver.

Poeta, louvo-te em rimas a realeza damusa, digna elo louvor maior, porque é can-tando, cm risos ou tristeza, versos de eler-na ou de fugaz belleza que os poetas sabemse expressar melhor.,

IiiiorefePrappx

Henrique Abreu Guimarães

tJosé

Abreu Guimarães s familia,ausente, eonvldam a todos os amigospara assistir a missa do sétimo di»,por alma do Irmão e filho HENRIQUE

DE ARREU GUIMARÃES, mandada celebrarás 8 1|2 horas de ainnnhã, 7 do corrente, namatriz de Santo Antônio, á rua dos Inva-lidos. Desde Já confessnm-se agradecidos.

gos

Antônio Gomes MonteiroF. Ferreira Real, senhora *¦ filhas,

Manoel D. de Belfort Cerqueira e se-nhora, Antônio Ferreira Real e se-nhora convidam seus parentes e ami-

para assistir a missa de 7° din, quemandam celebrar por alma de sen sogro,pae e nvô ANTÔNIO COMES MONTEIRO,amanhã, sexta-feira, 7 do corrente, ns 9 \\'i

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Delphina Pinto da Silva7* DIA

João Ribeiro da Silva Garrido, viu-va Maria da Silva Magalhães a filhos,Luiz da Rocha Soares e esposa, JoséRibeiro da Silva, esposa a filhos,

Francisco Ribeiro da Silva Garrido, esposa. filho agradecem, reconhecidamente, a to-das as pessoas que acompanharam os res-tos mortaes de sua 'esposa, mãe, sogra e avó

DELPHINA PINTO DA SILVAe oonvidam para assistir a missa dc sétimodia que em suffragio de sua alma .mandamrezar no altar-mór da egreja da Candelária,as 9 1|2 horas de amanhã, 7 do corrente,por cujo neto de religião antecipadamenteagradecem. A familia pede dispensa de pe-zames.

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ANNIVERSARIO&

Fazem annos hoje: o Dr. Aarão Reis, pro-fessor da Universidade do Rio de Janeiro eex-director da Central do Brasil; a senho-rito. Eloisu Rodrigues Teixeira; o professor.lulio César de Mello e Souzn; o coronel Fre-tlerico Rodrigues da Costa; o Sr. AlexandreFontenelle; a senhorita Arlindti Fragoso, fi-lha do extineto deputado Arlindo Fragoso;a menina Maria Amélia, filhn do Sr. *

Joa-quim Moreira Gonçalves; a senhorita AliceCosta, filha do Sr. Arthur Costa; o Sr.Emilio de Oliveira Santos; a Srn. D. Ade-laide Salles, esposa do Dr. Arthur Salles; amenina Haydée, filha do capitão FranciscoGomes de Lima Filho, amannense do Cor-reio Geral; a menina «Mnrla Luiza Granadcl-ro, filha do Dr. Granadeiro Junior; o Sr.Nelson Higgins, da Alfândega desta capital;a Sra. D. Aracy Moreira, esposa dò Sr.Wanderley Moreira; a senhoritn Dulce, fi-lha do Sr. Waldomiro Pacobnhyha, offieinlde gabinete do chefe do Trafego da Centraldo Brasil.

Passa boje, a data natalicia do nossocollega de imprensa Carlos Antunes Fer-reira.

Faz annos hoje o Dr. Damasceno deCarvalho, conhecido radiologlsta.

Faz annos hoje a Exma. Sra. D. Car-men Peixoto, esposa do commerciante, Sr.José Peixoto.

Fazem nnnos amanhã: o t)r. Octa-vio de Abreu Silva Lima, autoridade poli-ciai em Snnta Mnrla, no Rio Grande do Sul;a Sra. D. Cnrolinn da Silva, fitnccionnrinda succursal da Repartição dos 'Telenraphos.na Gávea; o menino Waldyr, filho da Srn.D. Antonietta Niemeycr e do nosso collcgnde imprensa Waldyr Niemeyer; a menina(Vlinn, filha do casal Carlos-Alcina Leal

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Nn residência dc seu cunhado. Dr. MnrioGoulni-t, official de gnhinete do Sr. ministroda Viação, em Nictheroy, renlisou-se hon-tem, o enlnce matrimonial da senhorita Abi-gnil Chaves de Menezes, filha do saudosofunecionario da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, Dr. Adalberto Chaves de Menc-zes. com o Sr. João Guimarães .limiar, des-pnehante da Prefeitura desta capital

Foram pad/inhos, no. civil, o Dr'.. Mario I dc sZvvài\iisèo'ie Pnula.

Goulart e sua esposa, por pnrte dn noiva, eSr. Alamir de Almeida, por pnrte do noivo.HOMENAGENS

Por motivo do nnnlversnno nntnlicio doDr. Henrique Aiitran, director tle um dosserviços dn Snude Publica, e concoitundo cli-njco, foi-lhe feita, liontcm, urna manifesta-çno do npreço por seus collegas e coinpn<nheiros de repartição. A' noite, o homena'geado recebeu em sna residência grande nu-mero de amigos.FESTAS

Faz annos hoje a Sra. D. Zaira Guima-rnes Albertnzze, esposn do Sr. FerdinandoAlbertnzze, do alto commercio desta praçn.Por este motivo a anniversariante, em suaelegante vivendo em Villa Isabel, offereceráuma recepção ás pessons de suns relações.Nn residenein da familia Alves daCunha, á rua Teixeira Junior, realisou-sehontem, umn hrilhnnte "soirée", em rego-sijo peln pnssngem do nataliclo do Dr. Al-ves dn Cunhn, conceituado clinico e internodo Hospitnl S. Jono Baptistn da Lagoa.RECEPÇÕES

Festejou, hontem, o seu natalicio n srln.Ktelvina Queiroz Cid. filha do conimnndnnteJoão Cid Loureiro e D. Maria Cid Loureiro,offcrecendo umn recepção intimn ás pessonstle suns relações.ENFERMOS

Agunrda o leito a Srn. D. Armaiidn Tnvn-res de Macedo, esposn do Sr. Dr. Luiz Tn-vnres de Mncctlo Junior, director nposcntndodo Hospitnl Paula Cândido.MISSAS

JOAQUIM SOÜTINHO FILHO - Foi rosa-dn, hoje, As 9 112 horns da manhã, no altnr-mór dn matriz de S. Josi?. n ruissn dc 30° diapor alma do nosso saudoso companheiro detrabalho, Jontjuim Soutinho Filho.

A ceremonin religiosn compareceram innu-meras pessoas que trabalham nn A NOITE,onde o sempre lembrado companheiro sonheangariadas mais sinceras amizades. Na egreja-matriz tlc N, S. dn Glorin,no largo do Machado, foram, hoje, ás 9 1|2horns, celebradas mi.-,s;is ile W dia. por nl-mns dn Srn. D. Cnthnrinh Ferreira Tnllonc oseu filho Egydio Tnllone Fiilio, este filho eaquella esposa do Sr. marechal Egydio Tal-lone. As cerimonias religiosas estiveram mui'to concorridos.

-— A Mcsn Administrativa da Irmandadetle Nossa Senhora da Cnndclnrin mandou ce-lebrar, hoje, ns 9 horas, umn missa no nllar-mór dn mntriz daquclla Irmandade, por nl-mn do mnjor José Clemente tln Costa, pro-curador graduado dn mesma Irmandade Amanhã: Henrique Abreu Guimarães,ns «S 1|2 na mntriz de Snnto Antônio; D Cleliarnes, na mntriz de Snnto Antônio; D. Cleliadn Rocha Coelho, ás 9 horas, na mnlriss deS. José: D. Delphina Pinto dn Silvn, ás 9 1|2horns, nn egrejn dn Candelária: Antônio Go-ines Monteiro, ás 9 1|2 horas, na matriz da('.liiiia; D. Josephina Guimarães deás 9 horas, nn mntriz de Snntn Riln; .losídn Silvn Teixeira Lixn, ás 10 horas, nn egreja

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A run Din* dn iimiin, em fínpn'enl.onn. u<Ui com o H«n uilçaiiifiiiii li.iii-il.iiiii.uiu cmMniiiues _ liurusut »nn* tornam essn viu im.Iilleu Intniiiilliivel. Alím dn ih.hi, existemuu «i-iiiitifi pnyns du _i...i,,_, podre, i|u,< iMiiS'tiliirm iiiiiii surlii uinrnçn í, n.iuilu du» mu-rndorcs tliuiiuilc hnlrro, ijiu\ por nosso In»U'1'iiii'ilin, 1'iiiimniii ii iiiii'ii..',ni du Smiile Pu*•Neni.nwii mio, du Directoria dc ülinu dnProfelliiru,-— Ao eoiuniniiilniilu du lirlgiiilu i«„iiclul, podem os moradores ilus ruus Stn. ,\lt>-xiinilrlnu a llin Comprido, iirovlilonuliu con-Ira t«s abusos prnllundo» illnrliimonto, póloscnvnllanunos ,,.„ romliim aquclle bulrro,Essos pullulnos vivem iilnrmiindo us mora*dures duqucll.: hnlrro, imnilo us seus cnvnl*Ins cm ilosnlirlilns corrcrlns o ilisparamlo ussuns ni mus ú (-'.iiin, A pollcin du 'j;i," dislricto lem rc-tlilu om nm ilos seus xadrezes, Im imnlrodias, o liiilniiltiu dc nome Joflo Oiinlhortõque foi preso por uni intente duquollo dis-tricto e quo ussiin prnccilom pnrn nltomleran podido ilo ccrla mulher,—— Contra o iilniMi ilo curtos chnuffeursquo fnxom ponlo A run Carlos do Carvalho,nu explanada do Sonailo, iiedom us famíliasnll reslilontos uma provliicncla ilus autorl-iludes policlacs. afim de pôr cobro As im»moralidade! por clica praticadas, (pie cli--mm no ponto tlc min respeitar a presençailna reclamantes nus Innollns «lc suas casas.

AisgSfiMSWMUfam -.•^WCKhtei»

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ií .l1!,,,""'1'.""'', n«íe"'l««»" •'ifiituu.M. mi1 Vvh,',".l.'ll.,|l'A ",m". "i)Ml< 'IntiHinUIIAMiA UNlXO railTUaUHXA - OriM.I_»fl,i« V» < •niiiiiUsi.i s ,-,,,", ri,.;..ii. ?. |,i'"si,im M"l""|,,« no« «nlOe. dei a

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O "NORGE" VAE BEMTROMSOE, 6 (U. 1'.) _ Ao meio dia, o

p,ornu rol vsito voando sobre a Finlan-dia, eom suave vento de sudeste.

oo?,ii.êu,?. íh,m' ,* "P"1'» «"»¦¦»«» •*«

n alo"5255! T pJhífe á ru» Connc.han.n. 860, residência d« diatlncto capitalista eeommerclante que sa retira pnra a Kuropa.l-.ste palacete está moblllado com esmero cmnltn goiito, com mobiliário de valor r luxo.destacando-se rira r Importante pianola Alm-Io. lindíssima mobília de liuliuya, wtylnl.ulx X\, com delicados trabalhos, forradatlc pura scila de l.yon; encantadoraH uuarnl-cuca do cortinas c rcposlclros tiuu «uiirneccmo palacete: elegante e moderníshlmn Ruarnl-çuo de páo setim para dormitório nobre dcçaaal; rica e linda Ruarnlcilo para «alão deJantar em acajú com 16 primorosa* peças;mobiliário chie e moderno pnra cucrlpiorlo,todo cm Imbuya, lindos objeclos de valorque Kiiiirni-ciiu o salão de vlultas, columnade mármore, tapetes de valor, brnitzes e pin-turas; haixi-llaa dc melnl, pratarla cm obra.apuarellio rm louça de Mmoges, crystaes fl-iilsslmc.t, etc, etc. O Julio chama altençãode Bens frcjruercB para o catalogo dcate im-portante lellüo, que i<crã publicado amanhãno "Jornal do Commerclo".

O presidente dc Matto (iros-so retribne uma visita dos

officiaes da guarnição„nmÍÍT*BA-* 'K ~ (ScrvivO especial dc ANOI lh). — Km .companhia dos seus secre-tarios, o Dr. Mario Corrêa, presidente dohstado, retribuiu a visita ipie lhe havia sidofeita pela officialidadc dn RiiarnlçSo indo aoquartel do IO batalhão de caçadores ondefoi recebido com votos dc honra.

mom

-»—«ts£j«ís»."A Serra da Estrella"PETISQUEIRAS A" POCTUGUEZA

Rosário Kl,-,. Tel. Norte 3972. Amanhã, aoalmoço: Pneu nu Rossini, Peru com arroz,vatapá e Muquecn ;i bnhlana, 1'cixe e llnrn-llmu i, moda.

A situação dcs credoresportuguezes de vários

Estados brasileirosLISBOA, 5 CU. I\) - O Sr. VirRÜIno'.haves annuneioii t|iie brevemente interpel-Iara o fninislro tios KstratiRciros, no Sena-oo, sobre n silunçiio dot credores portuguc-ics de vnrios listados do Brasil, especinl-mente do tle Alagoas".

Doenças nervosas efraqueza da vontade

Fraqueza physica e tle idéas, desanimo,duvida, medo, indiffercnça, tristeza, angus-tia, nianius, sustos, ataques, etc, estômago eintestinos. Emprego loenl e.eral de radia-c«ies ultra-vloletas de B.-icli e da suggestnopelos methodos mais modernos Dr. CunhaCruz, lt. S.-.José, (il .'1 ns õ. Tel. 40*25 C.

Falteseu, em ¥assowras, opresidente da Câmara

¦V8ur.ic.pal.VASSOURAS, (Estado do Rio), 5 — (Ser-viço especial de Ai XOITHl. — Fnllcceilnesla cidado o Dr. Fernando de Casino, pre-sidente da Câmara Municipal. O seu enterrofoi muito concorrido.

PELLES nuarni.°M paIodas as cores

Reformnm-sc. 1les com perfeição

Largo S. Francisco, 14, I

ra vestidos cmc larguras.

Lavam-se c tingem-se Pel-

Mariana aguarda a che-gada do seu arcebispo

"ARIANA, 5. — (Serviço especial de Aii ^T e'-"ade aguarda jubilosa a clic-

gada t,c D. Helvécio, arcebispo de Mariana,cujo regresso está marcado para o dia 15do corrente, depois da sua longa excursão emvisita pastoral, pelos conselhos onde temjnrisdicção.——' ¦ ««fc

p^fpi^jYjí ih»«Tà & Sm*In P' 1 __í£v_Li=3

MÜÍAHDITO Sg^P||Í| m

lERomiB noPASA TBfflÀR „ „"-IW VIA BIJCCALWMH10

ffM.POMÃR_TNÁ5DRÍICA!1!Â5.PHÀRÍ1A[IA5

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A Casa de Saúde e Maternidade Dr. PedroUrneelo acaba de organisai um modelar'ser-viço de Soecorros Urgentes, pelos preçoscommuns dn Assistência Publica. Chamadosh qualquer hora pelo telcphone, Central 12

ESTÚPIDO E BÁRBARO

—ítQ^i*—«-

Os empregados do comrrser-cio da capitai mineira vãorealisar um congresso

BELLO HORIZONTE, 5. - (Serviço espe-ciai de A NOITE). _ Os empregados deçommerc|o desla capilal activam os prepara-tivtw parn a realisação tle um Congressoiqui.

Matou a irmã a socos e apontapés e feriu gravemen-te uin cunhado

S. THOME', 5 (Serviço especial da A NOI-• - ~^. . Mlira<1> syrio, assassinou suairmã Mana itMrad, brutalmente, a mur-ros a ponta-pés. Em seguida, dispn-rou dois tiros de garrucha no eunhado,Miguel himao, que se encontra cm estadograve. O criminoso ainda não foi preso»—«H<»B_ -____

eonsfriicforss • nronriélartos.~,T.''2,1.í>11,os art'"st'cos e decoraticos emAZULEJO, todos os estylos. Vitraux Antigoc ModernoANTÔNIO MANOEL REZENDE

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potranca Dona ,|0 .lud Iténalo Lopes.Al_r"sorrol°Bn n°„ ,loml»»''. os parelhelros

ccí«o:t.j;ft.ífe.E,Boyero'IhiríTronll ""* P,r"",'M 'l0S CaSC0» O l0«]|.'«lo0PenrnSíoí,en8lon,",n "° c,,,^•1",c," lf"

ri»Trfí>"!"1"'t0*.Sun,'c,!' cnl'-e oulros. dl-Moscou?

nUr°' •Scrrolc "" n,""° no S« •

mc77.oS'cstrcamc n^nc°"(,,.'>»<" «««In-*

FootballNENSE A,°nnA«ti?ENT^ no •"?fi0 PI*U>«-mhSí .' ?. 5?..S'L r •>" rc"ni;'0 «>n cm-inissati exect liva da Amca, a rcallsnr.seM_ril_h_

S«r n 0U,V,d?? « iowdVw l5lto.Muiliiht, c Lincoln Oest, rcspectlvntnenle.•Io M.iinineiisc o dn llrasil, quo sc cnBn.finlinrnm no ultimo |ogn. cognin

Plnin _»0UrLl0' ,a»»**». " J»'=! KdunrdoévUÀÍ . |¦"n?•ce•¦,• ,P«>r ter falindo com aleitlndc tn suinmiila.

Ao que sc diz, a Amca nglrA conforme.riT.?., 7" c"I"n'c»'nrlos. devendo ser asua attiludc: punir o juiz pela falta r os

JSSIÍSS cn'on áEffifciH B ,,cna ",fti0?05 JOGOS DE SABBADO DA F. \.B A C

Z lií O""6"™ l America Fabril - Camp.','

Hnscnclevcr x Cantareira — Juiz, HoracioCordovil do Llo.vd Sul Americano.rnaSyEClCulbf X C0S,cin, ~ Cam^ dn

O BALLY DO BRASIL F C Tm--iv\SABBADO, COM O LEOPOLDINA RA?UVAY;,,'„ ,'.-m~ "caI'sn.ndo-se, sabbado próximo,um ligoroso Ireino com a esqui tira I,.copoldina Hailwny A. A., o director apor-tno do dnlly do llrasil F. C. pedo o com-pare.»imcnlo dos jogadores ilffi

°csc°".

d ,0„m«CaraP.° ,I0^,(:,"I, de ""Wtns Vasco, ,*',° n,a Mor;les c Silva, a 1 hor-ida tarde. Impreterlvclmcntc: Lauro, l>crè°rae Vianna; Alberto, Edgard c Vasques fca-Pteln); Almeida. Waldemiro, NHo, ói-

fl\nnv*iín-,2fSs",,,S! Iln,,I° <¦•¦ Estrclla.^DpSt^CA^ LIGA &RAPHI-i™ SPORTS — A jA victoriosa entidade

.ir, riPr,1,sar,«*"'n'ngo no campo do "Jornalio Commerclo» o torneio eliminatório en-,£,„. Ubs q"e v"° <»sputar os seus pro-xtmos campeonatos. '

E' esta a rdem das provas:1* prova — A's'11 horas — Rialio x Gra-jahú. Juiz do Silva Manoel A. Ci> prova — A's 11,25 — Silva Manoel tVascaino. Juiz do Camponez.Govflf°Var.A,5 U£5,~ S' C' Campoocz x

An* ~ 3nix do Ki«*-o F» Club.x À_?_ri_l

~ At,S-H,?° T, Gstrada de -te»Á .Xnca

~" ;',ulr do Alcântara F. Club.

M • w» 7- AV12.45 _ Guanabara x Alicantara. Juiz do Guerra Junquciro.6» prova — A 1,10 -- Victoria F. C. •<Guerra Junqueira — Juiz do S. C. Arneric.i"JornTdô F A 1,3,5:~ CarIos GO"»" *.bara Commercio» _ J„iz do Guana

j082ill)r0va ~ Vencedor do 1- x

«* prova — Vencedor do 3" *»do .1".

do' 6» Pr°Tíl ~ Vencedor do 5» x

don- prova - Vencedor do 7" x

do12l.-Pr0Va ~ Vene^or do 9

d 1"j_iI>rDVa ~ Venccdor do 11"

\vè\ Ilo^-1E,° DELIBERATIVO DA

iiâ-l; '.A~- , Presl ente do conselho delibera-t vo convida os Srs. membros desse conse-lho a comparecerem a próxima reunião queIa TalTA r° d a 8 d0 cori'eu*e. ás 5 horasem do H!i".f,n? <le tra,ftr da se«»iote or-dem do dia: a) parcccrcs; b) interesses ge-

OS TEAMS DO BOMSUCCESSO F. C. -A,».re?ori.dc.spopUvo convi<ia °s Srs. joga-soeíal tnil

tC!-",í af eouiparecerc.ii ná'sedet âfi, 'lu <Ill,n,ta-fei"a. ús 8 horns da noi-m»f?i;m i • receberem instrucções para ocorreníe "g 3 rcalisar-se amairha. 7 do

ELIMINADO DO BARROSO A. C. — OresolZi

A,;,mClub' em sua "lUma reunião,rr miMI'." «ssoclndo Antônio Al-

de nm wi! V*' lncu™*'W«» da organisaçãogíf 1 "esou-sc a prestar contas ú

o ira ti f!„ S v ""Porti-n.eios arrecadadasClüb M /ff?" ^se.sentido o Barroso A.Sr.sjAAt0híeUc"s.U ^dCraSS0

B''0SÍ,CÍra de

Basket-BallAS PROVAS DE IIOXTFM P m TrtvifeDE HOJE DO ^Ki^gjíí?^n-m.t\ — Uma apreciável concorrência nt-

Tini i iiinrinuiiMiwjiswinujiuu

flulii linnlem A iiolle nn novo K.viniwslo doI tiiii!;ii'H.g I-. C, i,,,..,! tacolhlilo p__|« As»««'çiuiaM.i Melropolljnnn imrn ii renllsncilo duincnelo liililiim" de liiiskei.linll. ,\ defl»tieiieln tle prennro «!»• mnlorln dus i>t|iiiprsi. irorivnlt',, nlllndn A Ineompelenela ilo nl"rui» jjii/rs, i . ii.,..,ni monótonas, frias iu«<s.mo, nlatinms dns piirlldns illspulnilns. Dosçonjumu Inutcm nproBonlailos, oumnro su-Jlciitnr a ncçflo du 1'liimlncnse, Vasco dniiinm e I'Iiiiii.u''o, quo I uniu r.i o Inlerexsníi»tes as provas finaes do liole. Poi, em resu»mo, esla o iritiltadn dos Jogos ofroetiindnsiAiiilnmhv <, Associação - Vencedor: As»sorlncjo, \v, o,lloinfiuii x Mangueira — Vcnceilon Hn»Infticu. por iiijcS

llcllenlfii x \Mf.«'ii du Cima — VencedoriVnscn du Gamo, por 1,1x0,FlamoiiRo x Amcrlcn — Vencedori Fln-mengo, pur 1-1x4.Ilungil x Pliimlncnse — Vencedor; 1'luinl-nense. por fl-|j_5.Villa Isabel x llrasil — Vencedor: VillaIsabel, por 10x11,Tljucn x S.vrio l.lhune* -» Vencedor: TI»Jucn, por lft.x7.Com esles resultados o prnsegulmenlo dasprovas, ho|c, nhetlecera A ordem abaixo:8" Jogo — S Ghrlstovl.0 (by) x Asso-claçriii. Juiz, Gerdal lloscnll. do Fluminense.D* Jogo — Bolnfogo x Vasco da Gamn —

Juiz, l.lins josí Case, do Bangú.IO* Jogo — Fkmen.0 x Fluminense —Juiz, Henrique Pallarcs. do Tljucn.

ll* Jogo — Villa Isabel x Tljucn — Juiz.Arinnntln Martins, dn Amcrlcn.12* jogo — Vencedor tln 8* x vencedordo fl".13* Jogo — Vencedor do 10* x vencedordo 11".II" jogo — Final — Vencedor do 12* x

vencedor do lil*IM INQUÉRITO NO ANDARAHY - O Sr.Alfredo de Morar», presidente tio AndnrabvA. C. determinou ;i abertura de um Inque»rito pnrn apurar ns motivos porque o tcninde baskcl-hnll deixou de comparecer no lor-nojo Initium dn Amen. tlepnln de escaladopeln commissüo dc sports A ausência doclub verde-branco. realmente causou estru-nhi'/.i, que sc define mnis por um cnsn deInndvcrtenela on indisciplina Interna mnfor-me provn a altitude do presidente do tpiepor desnento ú entidade enrioen.

Atitletismo

V8__5A &inai(.M^ASVNIIIC.VIO l'HS IINIIIDlllll-H I. ANNI'.»

MIS — Aiminliil, íis 7 horas dn noile, reali»ín-se nesla cnllecllvlilade, num nsseinblín go-ml, II.OIlIAMiriil.ls, fi (Serviço espeolal dn

im..uii-j'wi„..„. ..... ... ..isvntlN

SECÇÃO !NEb3T(K?SAL

IÍNMO DOS OPIaRAUIOS FIÍIIIIAnoilliS A 'nVÍÍVÍí.')"~'Vl^hlspi/iíi.ièéinn.V'

I», ,i.— Nn sede snelnl offoclun-8. iiiiinnlu,, mnn ipiiui de Oliveira segue uinunliA ein nslt.iassomlilen fieral pnrn n olelçflo dn nnvn dl» I pnslornl A nnvn illoeese eoiiiiireenduiiiln Ju.r-rliiríu e dn posse desla qm» deve ser nu liivllle, Snn 1'raiielseii Mafrn e 1'nrnly.din í'.' du cnrrenle ein que iiiiiiliein se cnm» "»¦¦¦ —¦ -——memora u pnssngoin ilu 7" niiiilversnrlo defundaçllOi

GliNTUO DOS OI'I'I|A||IO,S DAS |'|*|)iu:|.IIAS — llnje. ns 7 liorns tlu nuiic offeclun»seumu nssemhlen deral exlrannlliinrln,1'Ni.mi nns opiíiiAiuoH mi:i \t i.fiidiCOS Do nilASIL - Nii próximo dia II) rm-llsn»se pelo molo dln, uma iisseiiililen gernlonlliinrln,ciiicn.o iii'\i:i'ii:_..NTi. nos traba-ÜIADOItUS EM COr.STIUH.ÇJO CIVIL _.Ainunluí. rcullnn-fu uma nsstiuhlra geni ex-Iraordlnnrln,

Circulo do Magistério No-eti:rno !VIt.ü.icipal

rtcnllsa-sc, umnnlifl, 'n 4 horas tln lorde,a hcssüii de dlrcctorln dn nssnclnciln dos tio-rentes dns escolas nòclurnns municipaes, soba presidência do prol. Carlos Mnggloll, Nnhora dostlnadn nn exp ' ile fnlnrl. o profes-sor Santos Cnrdlllin, sobro ass°. ;«to refo-rente ns escolas n nulte. con-:. ntlo ,|n ordemdn dia tnmbem nssumplo do "nnde lntcrcs.sepnrn os docentes nocturnos,i ot» ¦Um commtrírciante do Cearáatropelado por um auto-

move! fica em estadograve

v,r,M.l,l.TU','::-A> r' (Serviço especinl da \.noiili.) — o coronel Solon Costn Silvn.respeitável commcrclniita tlc.ln praça, foihti.ii' ntropclndo pur um automóvel em fren-le dn sun resldoncln. Os ferimentos suo grn»ves, considernndo-se mesmo, mclintlroso oseu est.iilo.mem-

Uiii jornal do Ccaríi apontacraves írrciçularidades, naréde ferroviária daquelle

Estado^FORTALEZA, 5 (Serviço especial da A

enlgrnpho "Um grandeNOITE) -.Sob . .,... , .„ ..escantlnlo ndiniurstrutlvo" o jornnl "A Noi-te", tlcstn capital, denuncia um faclo graA COMPETIÇÃO |)|- DOMINGO NO S.CHRISTOVÃO A. C. - Sen', realisada do»rnlngn próximo., n compctlÇiio internn, con-forme «leterminn o Cotliüo Esportivo daAmen, porem, n mesma ler.i caracter festivo,invendo pnrn os vencedores dns provas, fllindos prêmios.Encerradas ns Inscripções. as provas terãoos se.tuintes concorrentes:..'«i 8 horas — l« prova Raul Mendonça -

Corrida em inn metros: Jacy Rosa. FaustoCapancma, Artluir Lopes e Julio tle Faria l , -. ,' ' ' ""Cns. I, % ,1 c I, respectivamente) depositado num linnco da cidade e nfflrinn

A's 8.1", — 2" prova — "Svlvlo Mcsnultà" 1 n"l,("t(I" l'"'"al 'i"c '» lhesòurciro da i-é-— Corridii em 8(10 metros: Isâuro M.-ifnIhães ít onofil ', ,'nl'" ° "'"' c'"" !,íi co"las disWaltlo Meirelles. Arthur Santos, e Walmor ¦<»•« <-*«iiU.s nns au.»es se necusn apenas umtle loleilo (ns. 5, (',, 7 c 8) | s.!""° ,lc "nviJ ""' «"eis e 'Pie ,i importancin

A's 8..'ll) — .'!« prova — "Antônio Castanho!-11- s?,_sc,enlos ° ipiatorzc coutos já teria sido

As bailarinas do Theatro Plienixc o seu empresário J. II. Slníía

li' JA do dniiiiiiiii publico .= tesleiniinlindupm' nunnlos li-ui nssi.aiiilu nns ospvclneulosdus llientros deatn Capital, u cnriigviii ipie,1comn euipresnrlu du Tbontro 1'lieiil.v,, de»iiiiuistrel, cnm n monliigcm tlu rovltln "i-ix-celslor", da l«l graniliosidndo o iu.su. «pieIoda n Impreusn carlocn rogisttui, ebegniidumesmo n praclnmar — que a empresn Stuf.fn chcgnrn i) loucura dos gnslos, offerceendoiiinn monlngein, da pasmar t« que uniu re-vlsin cgunl nunca fôrn visi» nusli Capital,nem mesmo pur companhia estrnngolra.Pura assim ealrOnr a (irundo cniiipiinhlsque Inn bem foi reccblilu peln publico, fl*rcniodelnçi.e.i Importantes no Thentro Phe»nlx, dlspondendo com taes obms qu.inll.-isavulltidiis.

Para que mnis brilhante nlniln fosse oexilo da revlstn "Excelslor"', contratein troupe Mnrin oicnewu. que |A conheciapor ter hn tlois nnnos trabalhado como mi-nha contratada no Thcalro Royal, «lc SúoPnulo, com um lão (.mude exito, que foialem dn minha expectativa, por rinen mezes,pnrn trabalhar nesta Cnpitnl, ohrlgaqdo-mepelo mosino contraio no pagamento tle on/epassagens do prlmolrn classa da liuonos Al»res pnru o llio ile Jnnelro c egualmentc tleregresso n Argentina.

Durante cerca ile tlois mezes, emipinnloosncrnvn a terminação «Ins obrns do remo-dclnçiío do theatro e confecção do scennrlospiiíliici os ordenados estlpulndos no contra.Io n toda n troupe.

Assim, fui com surpresa, que lnj.o no sc-gundo|dia tle cspcctaculo vi quo tres ,-irtis-Ins bnllnrlnna dn troupe ülenewn «o recnsn»vam ao Irubalho, dnndo parto de doentes.Indo o Dr. Nelson Miranda, medico daempresn, visltnl-ns, para constntnr o facloregressou Informnndo-me do t|ue nenhumacnfcrmldndo ou mesmo incnmmodo ligeiro,tinham ns tres nrtistns referidos.Pessoalmente, fui a pensão onde residemus artistas citados e recebido uns sens pro. • ,- v»i"*"*i "«-'iuiiuii uni Kitui uni* i ¦ _v. tinn» iiii-j auua pi iivissmlo oceorrido nn rètle da vinção reareii- T'08 "posenlos, omle niniur rui cinda a mi

_it .» i'í"; ........ i i. r _ nii-i •',ii>i.t-.._ . ...... é ¦sc. ntflrmnndo, baseado numa ínformnçãopositiva, que o saldo tle scisccnlos e qunlor-ze contori, rosullnnto do credito de 3.800contos, concedido pnrn pagamento tio pes-soai dn nlludidn ride, rcferenlo nos exerci-cios tle 1022 e VMX não foi recolhido noIhcMitiro. dcnlro do praso «le tres mezes.como determina o código tln contabilidade.'

' ---.--»

»-..»,_ IMIIIVI Illl ¦ -IIIUU .1 Illl-li lia sorpresa, pois encontrei-as nlcgres e sa-dias em intimidado com um Joven menor,lilho de nhaslatln capitalista da llahln pe-(l-lhes que voltassem no trahnlho, cumprin»tio. assim, o seu contrato, ri/.-lhes ver os pre-Juizos que causavam no brilho tln trchnlho«I.i troupe n que pertenciam e conseqüente-menle prejudicando á cmnresn, e nada con-SCglli, por ísmi que apoiadas pelo joven lia-* " •""'.V' UU -UlllU-Jlll-IflllÇ,Accrcsceiitn t;iic polo contrario, o saldo fui,,.- ' ¦•— "i >" i>',""-!'--« • • hiajio. conljnunrnm n se uc..ar ao trabalho;t sei então tio recurso q.ie o cnso exigia!

I lido relatar o faclo á policia, nlniln porcinatendo assumido o compromisso tle desen-bniqno das II artistas paia trnhiilhnroni no< cm Dl....*:.. .-_¦_. ii ....A\s 8,,'ID — .«!< prova — "Antônio Castanho!-1','' soíscentos o quatorze conlos já teria sido j lhi''lU" Phenls, nao podia pormltlir >. m

ra" — Corrida cm 1.100 metros* Uvsscs l"l""li"1" »«ediaiilo ccriiflcndo expedido essa providencia, que cilas sc tl-svlnsscm daSouto Marlalh. Lauro Carmo. Hcnrlouc Cur- pclfl n,CSIM:l rC',]c c proveniente de forneci- Pr,0S"0 q"c vllllia:» exercer nesla Capi-rcro o Binnor Novaes (ns. 0,10.11 e 12,

" mcnioa no pcssoal:opernrio,"elc ""•

vencedor

voncedor

x vencedor

x vencedor

x vencedor

x vencedor

As 8,45 — I' prova — "Oscnr LemosLeite — Salto em *i'lmn — Franltlin Seidl.(.arlns Salgnhor Filho. Emmanuel da CAmaral c Arnaldo Souza e. Silva (ns. 1.1,14, 15 e lfi).A's fl horns — 5* provn — "Rcrnardino A.Couto — Salto cm distancia — ArnaldoSouza e Silva. Clilo Mendes. Álvaro Lnbulo0 'Humberto da Costa Ferreira (1G, 17, 18A'? í'18 r,"6' prí,v'' — "Djalma De Viu-cenzio — .Salto cm Vara — Franklin Seidl,-mnianucl tio Amaral, Álvaro Labuto c Os-car Pereira Comes (13, lfi, 18 c 'in)A's 9,30 — T prova — "Luiz ¦ Vinhaes" —Lançamento do Dartlo — Luiz Vinhaes, Os-car I> Gomes, Emmanuel do Amarnl c OttoAtile:- fns. 21, 20, lfi c 22).A's 9,45 — 8* prova - "Gilberto Reiío" _

TÍ^anni1,° td0, Di5C0' ~ Ary de Almeidanego, Oito Anlcr, Luiz Vinhaes e GilbertoRego — (ns. 23, 22, 21 e 2-J)niíií,»0

ll0TrnS ~ "' a1"'0/" - "Seraphim Dor-nellas — Lançamento do Peso — \rv dc AI-incida Rei;o, Dr. Lyrio do Nascimento, Gil-berto Rego e Luiz Vinhaes (ns. 23, 25, 21

Em cadn provn serão collocados dois rescr-

JÍmLT0 d0 1D26- ~ n- ^sMi' D-A.REPRESENTAÇÃO DO SYRIO LIBA-"-.~„ d"'ecv«'' sportiva do Svrio Liba-nez A. C, convida os nthlctas abaixo, inseri-ptos nas diversas provas da Festa tlc Alhlettsmo para novissi

maio, a comparei-nhã, As 8 1|2 da irem de assumptos referentes á nlludidn festa.100 metros - Caio Noronha Miranda, Mn-Moura0"65

I'errc'ra c Cocltranio José de800 metros — Zolachin Diniz.iM metros - Paulo Torres Marques.Lançamento do disco — Victor AugustoLançamento do peso _ Theodoro José Lo-P?s,.Pau "io Pnlumbo, Victor Augusto e AzizÍJimao Chuairi.Salto cm altura - Victor Augusto,

R-X,?, n"' dl.stancia - Victor Augusto ehuhein Rarrouin.1.500 metros _ Evcrardo Carvalho Melloe Sebastião Cavalcanli.Lançamento do dardo - Paulo Torres Mar-fines e Aziz Simão Chuairi.

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BecSaram-ss dois incêndiosem BeSío Hcrisoíiíe sendoavultados gs prejuízos cau-

pelo fogosadas

' tal; Não havendo, infelizmente, lei que garun-,ta n empresários o cumprimento dos contra-tos, por parlo dos arlislns, sulicilei tia poli-cia o reembnrque tias Ires artistas refracta-nus ao cumprimento dos seus deveres patallueiios Aires, nntlc as havia ido buscar cmnum contraio que tinham o dever dc cum-pnr.

O Dr. .1° Delegado Auxiliar Inliniandn-asnvir a sua presença, fez-lhes sentir que umavez que sc recusavam a trabalhar, o empre-sano pagar-lhes-in as passagens para vol-tnrom a Riicnos Aires, Nno acceita ram est.isolução e declararam, então que voltavam

mereiacs, na rua Ttipynnmba;propngou-sc a umas casas vizinhas, que fi-caram completamente dcstruidns, além d.ifabrica de chapéos tlc sol c da marcenariaSteffnni.

-»_3#t>-UUAS POR DIA

Uma no almoço ouIru no (atilar. í a doseindicada nas eniermidiiilcs do estômago, fi-«ado c intestinos: prisão dc ventre é a causn".fí"'» "« t-esta uc Aline- "¦•"¦'" "- «iiiesiiniis; pnsao üc ventre p a cau^nisinios da "Amca", em 13 de | _'? Innutnerns doenças, livre-se loinnmlo PI-corem na sédc do club, ama- -ULAS VIRTUOSAS, Pilulas de I'upuina enoite, afim de se scientifica- ' °doph.vlina Vidro *_S5(I(I 11 do llosario 151is referentes á nlludidn festn. —«sa-cs—a

Remo

As autoridades de Bello íio-rizonte descobriram a chan-

tage, prendendo os dire-ctores da coiiipanhia

BELLO HORIZONTE. 5. - (Serviço espe-ciai de A NOITE). — Os directores dn com-panhia odlficadora mineira, que se consti-tuiu nesla cidade scgtiiiilo apurou a policia,falsificaram a carta tle patente para o sor-teio tle tuna cnsa por meio .le cadernetas quevendiam ao preço tle 7§000. No dia do sorteioas autoridades verificaram tratar-se tle umcaso de "cliantnge", prendendo os directoresda referida companhia:

Diz-se que-«_í»_tr--^-

oc -ii-T-jnc n.r.. -.••¦-.- -»"" os prejuízos vão a duzentos-O? JLIZES PARA A REGATA INTIMA DO eontos:CLUB DE NATAÇÃO E REGATAS, - Pa,"auxiliar n direcção da regata inlimn qnc oNatação Iara realisar no din lü do correnteloram nomeadas ns seguintes commissões

Folhetim da A NOITE, !\l. 149

E. BERTHET

A LINDA ÂCsENTf

ROS-.AP.CE POLBCBALXXI

A CARTA— Ah ! Sra. directora ! como é bondosa 1exclamou n carteira, cxtasitúln. Mas ninguém'

Poderia decidir sc o júbilo que manifestavaera devido á perniir -ão para o casamento.«>u á promessa tle uma tias esplendidas saias«ia sua gentil patroa;

Na oceasião em que a digna funecion." .1sc dispunha, talvez, :< dar e.sclareciinen'.os 11este respeilo, Valéria "cz-Ihe 11111 pequeno si-«nal amigável, c entregou-se de novo à lei-«-ura das suas sete cartas.Pouco depois, a f -mosa viuvinha, trajan-no com 'egnncin, despediu os carteiros q -

acabavam de recolher d > rvico habitual e«opois de fazer certas recomni.,idaçoes a

Thereza, dirigiu-se, compara a /Jffsíírfe-Vialard.

XXII

A REPARAÇAU

Era, portanto, Valéria quem despertara osterrores da condessa de Vaublanc, fazendorctinir a sinéta do r 'eo.Quando o escudeiro annunciou a directorado Correio, a condessa soltou um suspiro deverdadeiro alivio.—• Bem vinda seja! exclamou clin, sem Jase lembrar dns passdaas dcsintelligenciasA Sra. Arnaud I exclamou Emma cor-retido ao encontro de Valeria; a minha que-rida e boa amiga !

A nossa fada bcmfazoja ! disse o conde,commovido.— A mai", nobre c generosa cre.ilura queneste mundo existe! acercsccnloii Gerardoa porta tnmbem.Valéria fez n sua entrada 110 salão 110 melodeste coro tle elogios e palavras affcctuosns

As trevas snbstituim já o crepúsculo, e nscreadas não tinham necendido, ainda, os can-delahros; esta dupla circuin-tnncia fez pas-sar despercebido o amargo sorriso que tles-lisoti pelos lábios da elegante directora, em-quanto dizia a meia voz:

'O acolhimento que hoje, mc fazem ,'•bem diffcrente daquelle que, ha poucos diasainda, recebi nesla casn!

O Sr. de Vaublanc e a condessa não com-prchenderam a censura, Foi Emma quemsc encarregou de responder, abraçando affe-ctuosamente a sua grnnde amiga.Não seja má! bem sabe que, eu pelomenos, nunca mudei de opinião a seu res-peito.

Quando se gctieralisou u conversarão oconde agradeceu calorosamente a SrnArnaud o obséquio que lhe tinha feito, en-

SS.sc,n perda de ,empo- °Aas^^a-~- Ií?0,.vale a Pena falarmos a tal resneitofuncções posso prestar esses pequenos serviços aos meus bons vizinhos, o que m. par.-ma

"oha ?

SÍn,P'CS' Q^^erafaria a mes-Será tambem muito natural ter 1 «.„

dnehersuoXrCgtrn^effi^ M^ ~

E' inútil dissimular; não conse.ttii-, illudir-,nc, nem subtrair-^ a Sfp1.0 con údo ,lnmrnlCia vartc «»« Simc S3i,f

dcs^h0 "uc esta manhã

•„r" bhl ?'*• Gerardo 1 Sr, Gerardo! excln-mou Valéria, voltando-se para o enaenhoir»e rnncaçnndo-o com o dedo; não po li', estandoífl mmaC"

m KOni^e »Snoora bmina. e que pensa em desnosal-n'Sena muito bem feito! Mas cnifim nrdeeSre7l°x"oa,^C,nentC' ^l »"•

"'ome,^te rotlex o, nno quero dcixal-o mal- naraestinà

""ouf,-,?.5,, PeSS,°aS " n"ommo "seíl,

rMSea m hJ™Kan,.(1everíine algumas obri-«lê t osic- r T.']av,Q' Íc nome e tambcmue ppsiç.to... Entretanto, Sr conde n rlir»S r,a,,."e S. Ma,'tinho°dos Mo c"ncabn tlc ultimar umn tarefa cuio resultadohé'tes!lf iniir-

"e iní,irrc''e»te. Os dois túmeies tio 11 il francos qne he foram rotiln-rftJnn^eton? T™ ^"^ "»'««^ ¦.1.1 loram encontrados, e ser- lie-ão enfi-e.imsn.tantlo o nome tfo làtlrão so^orna"She'

— Quem foi então que os roubou?liaTns thTci^ s?her*v.na° ovemos anleci-1 _í_ «iccisocs da justiça.O Sr. dc Vaublaiic inclinou-se.

T,..—-- .»«..» ..o ocHiiiuies commissões:do" %u,LTra!

Sl"S' Swcn Urban c Joaquimtios bantos Crespo.Juizes1 de chegada: Srs. Armando Macha-tio, ./osé Guimarães c Francisco da Silva1-ír.lgC.

Chronometrista: Sr. Hans Urban.Medico: Dr. Mello Barreto Filho.Depois de rcalisada 11 regata, teráuma mnlipée dansante, ás 5 lioras dnanimada por esplendida "jazz-band"

no°nnpniSíInJ0S A°E ANNIVERSARIO DOBOQULIIUO — A directoria do Club tleKogatas Boqueirão tio Passeio avisa, pornosso intermédio, nos seus associados quecm continuação nos festivnes (2* pnrte) com-momorativos ao seu 29» anniversario de fim-tlaçao, fnrn realisar, no salão do R S Club-ymnnstico Portuguez, no dia 12 <lo cor-

iniciotarde,

-, a passem, e cm goso ..licença conferida pela Leopoldina Hnihvav,

a7„"„'i"v"'.'-";"n ',"'l"6ura' n" Cl,a '- <io cor- onde trabalho, como representante do Sr.rente, as 1(1 horns, umn sessão solenne pnra Contador Geral.do0. nll",e<l|ks a°.s SC,IS nss°eia'Ios Agradeceria n V. S. fazer constar pelode conipcS^'.^SsnrZtâmlT**"™ S?.^.Í!!?J- ^ «^ "c ^ P»

Após a sessão solcnne, naquelle salão ha-era um baile, que terá inicio As 11 horas d.inoi e,.tocando duas "jnzz-lirinds". O buffctserá franqueado aos presentes.nl2„-™r,e S-erà ,r-lR.1'' ***eIuslvo o branco com-pleto. Darão direito ao bailo todos os per-«™^;'iSlrÍI'UÍ(l0S a imprcnsa e demais

sob onn''Cr.S^Fa'H ° lIcferi<,,° 1,ai,c- e ° '<•'•¦<>sob o n. 5 (Maio). Ao sócio só é pcrniitlidongressar com pessoas de s„a familia"!,;.ocr. nine, esposa e irmãs solteiras.

BFIIO 1 «mt r/n vi-1.- r te ,.l '.'*"_ ,"__""""»™"i, eniao que voltnvaidn A vor-i-i n ' ' .^erviço especial no trabalho pnra o qual haviam sido contra-na .\ .NOlll-.) — Deu-se hoje 11111 incêndio tatl.is.no armazém da firma Ferreira. Vianna í Quando tal oceorria na .1" Dcicfacia \u-fin.i r"!.' s ,(-ac,,'-s- pevido ás providen- süinr, nchava-so presente o icpresciiinnle"dorin. tomadas pelos bombeiros, os prejuízos Jornal do llrasil", junto á Policia Ccnlrnlforam pequenos. que noticiou no dia seguinte o fado, tala policia, apezar de tudo indicar que o como foi passado,incêndio foi casual, abriu inquérito. | _Admirei-mo pois. que nesse mesmo (ornai. Tambem hontem, á noite, declarou-1 v'csse honlcm unia contestação á noticiasc um grande incêndio em duas casas com-1.Vcrdndeira em totlos os seus informes, c n.i

O incêndio '«"í1' ,sc,.,lZ fl"0 ns lr''s bailarinas deixaram«i trabalho tio Theatro Piienix, por excessode serviço. Mas, se assim foi, pcrfíuoto,por tpie as outras sete suns cmopnnlieirns,nao se queixam laniliein'. Ií Maria Olenewá,

que é quem mais trabalha, estando sempreem scena, lambem nãu acha excessivo o trn-balho. estando mesmo, prunipta, prnzeirosn-mente, a trabalhar nos espcctaculos "Ver-mouth" c "matinée"',

que a empresa esláorganisando?Vè-sc, pois, -pie a explicação dada ao pro-ccdimento irregular das Ires nrtistns carecetle fundamento, não exprime a verdade.Agorn, a propósito desse incidente, voudemonstrar no publico a maneira como seburlam leis e regulamentos. A policia não

permitte o desembarque tle mulher que nãovenha exercer profissão licita. Usam ellas.porem, do seguinte recurso para terem livredesembarque: — inscrevem-sc nus agenciasthcalrnes, que existem ás dezenas na Euro-pa e Buenos Aires, como artistas, pa".-indomas propinas, algumas mesmo que iuincaloram artistas, e tlessc modo conseguem tles-embarcar nesta Capital, onde logo no cáesencontram "as damas dc pensões chies'"quo as recolho logo, fazem circular entre oshabitues" tle sua casa, e tlc preferenciamenores endinheirados, c Inexperientes,como o que foi encontrado nn pensão dasIres bailarinas a boa nova tle que recebe-ram "novos nrligos", começando a explora-çao dos meninos ricos, alguns dos quaeschegam a vender a agiotas as suas futura»heranças.

Havia, entretanto, um remédio pura cobl-,,,"' i."1 !,,,,1,sn- pelo qual sc intensifica otrnlico tle mulheres", remédio este fácil rieser posto cm pratica e que resume no sc-guinte regulamento para os empresários quereceberem companhias estrangeiras, tlc qual-quer gênero: '

1" — Depositar, na policia a Importânciatias passagens de volla tias artistas, molho-res, qne façam parte tia companhia; 2» —Na chegada da companhia an Rio tle .lanei-ro, ficarem os passa-portos dessas nrtistns,nn pollcin, até que terminada a "tóurnoo"tenham que regressar ao local de onde vie-'ram; ,'!" — Ser o empresário obrigado n se-iiiuiiiilmcnte prestar informações n policia,do paradeiro dessas artistas, aqui dosem-barcndns por elles tiflançadns.

Assim, teríamos mnis garantia parn osempresários e seria evitntlo o escândalo tlevermos n cidarie cheia tlc mulheres nnnlphn-botas, vindas tle meios desmnralisndoscheias dc jóias c custosos vestidos, affi-on-tanrio ií sociedade,

Amanhã, para fechar a estação de verãorio meu Palaee Motel, embarco para C.-ixnm-hu. c de volla. dentro do poucos dias. tereimuito prazer dc collahoi-ai- com n policiapara n exlincçãn dessa prnga tle que estácontaminado, dè mnn maneira barbara, todoo Rrasil. a minha sesundn Pntrin e o berçodos meus sete filhos.•T. R. ST AFF A.

A e suas cotnpli.4.UÍLM cni.óeg, (:urarntlical por processos seguros e rápidos -

DRS JOÃO ABREU e HRAND1NO CORRÊAdas 8_ús 17 horas. 1'olephone 6H(líl Norte —Run S. Pedro, (il — Serviço nocturno das20 ás 21 horas."¦'¦" " •; •-.~»*~~**—__tr__-»__..__l ¦ ¦ ,, ;

MÈ DECA-RAN69LA

Recebemos u seguinte carta:"Km vossa edição tle subbntio ultimo, foipublicado tt noticia tio assassinio de V.Lattorc, em Carangola, e nella sc Ic o meunomo como um dos cúmplices. Trata-se, evi-dcntcnicntc tle um lionionymo meu, pois naoceasião rio Iriste acontecimento eu achava-me cm São Paulo, á passeio, e cm itoso tlc

soa, evitando assim os dissabores porque ve-nho passando. Grato pelo obséquio, firmo-me com subiria estima; att. 11111. ohrg. —Eduardo Luz".

Pugilismo

'Continua). \

LolÈr"^ D0 ENCONTOO ITA-_u-niM!jA, — Fimicamento promissora óna rç-aliriatle, a tarde de box qtíe ò™èmprc'sn-tnniò organisou paru o dia 13 de

nJn"'" e,sl:'' niaravilhosaniente preparadopnra ser de uma vez firmado o prostiSio dobox. 1,0 Brasil, marcando essa brilhante tardepiigilistica, o inicio de uma era nova dePmspendade c «le •egeneraç-i, pnrn o em

,n,Sanle, ° s*lv,lüv 's""'-t do murro Os mCnm iones|,Cnt0S

"° ",,e pf,f!c'"os di^ur, fotalPós nJn"

E escnipulosnmente nrrégimen-ados pelo empresário, que preten'c offerò>'cr no publico o melhor progrnmmn -||.nue ya lo, dado assistir uos rinlts I & dc

Janeiro. As lutas abaixo discriminadas dãobem uma idéa do qu ef/cctivnmcule vaeser a iiialincc tio dia 13.José Muzzi .\ Rodrigues Alves, G rounds,luvas de 4 onças.Armandinho (Paulista) x Kid Simões, (irounds, luvas rie -1 onças.Blois x Del Grcccò (revnuche), 8 rounds,luvas de li onças.

P utmI>tU:n \ C0M? TOSÉRTOn EM SAO1.AULO — O boxeador paulista Luiz Bellini,toi apresentado, preso, á serie da 2» regiãomililar, comn desertor do Exercito Ficaráassim tmpqssibililndo Bellini .lc praticar -,dfdèserçãò! 1,0r ,Cr <l0 rCSiI°"dc" a° «l»c

íf a tor-',-.

COMIgUNICiKBO!Paulo da Rocha Vaz

Mnr** de Araújo convida os parentese amigos do prantndo PAULO, paranssistirm a missa dc 30" ili.-.. que sercalisará amanhã, 7 do corrente, na

Cnlhcilral. iillar-niór, ás 10 horas.

A REPRESENTAÇÃO DO NATArin v\PESTA DO YACHT CLUB BlUsSò-^NnfeCc0R5lral "C -(,Csp',r!ns "" a»'' dodio Sue »& «visa por.nosso interino-

«ladores ^cninthisí?.* "\, "\'"'''lori,a (los *¦«*

Olga de Mello Moníe=Mór<g» Dr. João Ricardo Monto-Mór Filho,

K'l Dr. Raymundo Mello, senhora e fi-| liios, Dr. João Ricardo Moniõ-Mór, se-'•"'¦ nhoru e filhos convidam seus paren-tes e amigos a assistir a missa de 7° dia

por nlmn tle sua idolatrada esposa, filha,irmã, nora e cunhada OI.GA DE MELLO ¦ , „ n -, , j MONTE-M6R, que será celebrada nn egre-

tosta promovida pelo Yacht Club RrasHeiro.' wrreute!"0 liJllaSS"' "* ü 1|2 h°raS d° 8 d°

-?««sasí^^^ _;__^__-____ _____!**-_*__ai^t_.i,||-| ,;i!','.*f.-^-.;g*-*.'

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Page 8: r ,f., ::'*^ ***?$?#%* ' *3P1'**-H. #*•¦¦ * '¦ri*'»*1*'¦*# ¦¦ l ' …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1926_05192.pdfFoi diflicil chegarmos ao ponto tpie mn-mãi buscava,

-*-»_. - - . -,. -T .. m t „ m , "¦''¦"••^'-¦«(«•R-^íS»» '^•^t^-V^^^ •¦ ;¦* ¦ - .*¦¦¦.¦ i

NOITE *;,.*f_*s«í*a,_*ÍM™'"

Qiilnln-fclnt. fl <lo Rínlo (lo 1020am ttmu*esamtmmf^f*ex.

M vae pedra...I.uliivii 1'luciiln Silva A porta do sua casa,

ã tu» Joio do Alencar n, 0, quando viu noar, drieirumilii uma paraliula, um ponto os-curo, muni um i'ii.|."iil,•*> I.A >íio priii-.i, iiuviu olle dlser,

Mas \\ era lanle, A mio lempo 1-lerldnama recebia na onbeça unia pancada for-te. " .iu, ..(-.nl..a.i.., oniquanlo o sangueeorrlni do ferimento,

Fnl ili.iin.iii.i Assistência pela esposa davlrllina, K Plaeldo Silva ivccbeu soocorrosno poslo lantnil, rrcolhondo-so rm seguidaâ sua residência

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O concurso postal de Minas ivae ser flsoallsado

A Directoria (jeral do» Correios resol-vru mandar fiscalisar .. ennouriw) que vae.ter rcalisado na AdinlnUtrnvAo P»Mal doil.itsdn de Minas Orr.ies nara preenchimento idas vacas de auxiliai, -icliam -.» Inserlntooiicmo eoiieuno apenas nllo candidatos,i mm i

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jll THERAPEDTICA DA CALA inauguração do palácio em que vae funecio-

har essa casa do Congresso Nacional

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que vão á inspecçãode saude

Foi designndo o tlia 8 do corrente, na Di-rectona de Saude Publica do Estado do Rio,para a inspecção medica a <iue serão subinct-tidas as professoras publicas fluminensesU. D. Maria de Lourdes Labarlho Simas eLuiza Spilborgh.

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Importantes estudos do professor OscarLoew, da Universidade de Munlch

conformo annunelamoa, hontem, damas *iiolilleldada alguns período* do trabalho,que, sobro a Oieraptutlca da cal escreveu onotável selentlsla, professor Oscnr l/tcw,cujos méritos Ja se «salçaram na l-.un.pa, naÁsia o na America do Norle.

Sobra a nutrlçlioK' eonheeldo qua uma ¦ lliunitsçao Inenr-

recta, como demasia do c«rno ou de gordu*ra, pode causar varias dornças. De outraparte deficiência de matérias mlneraes te-rá conseqüências semelhantes. Us alimentosmlneraes: putassa, soda, cal. m.isnesls, fer-ro, ácido phnsnhnrico, ocldo slllcico, chio-ro, Ioda, se distribuem om pmporçílo multodiversa entre os vários viverei. Somente oleite contem todas as substancias mlneraesom gráo favorável.

A carne, rica do proteínas, contem multa

polassa o aeldo phoipborleo, porjm pr.....ua quantidade do cal e ferro, emquanto ., ¦as folhas de hortaliça», pobres de proifiM4,emitiin alo dose veies esla porção do eo| ,rorra do '4b vetei a de forro. As frutas *.-»ricas de saes do pntassa. cnmo ini...i. ,, ,„,,lal ros, tartrotis, porém, pobres de aeldo %[[llclco o do «hi.o... Us i.r.un» de cereoet. nãodispõem deites soes orgânicos, o .pi- ,,j„acontece rom as folha» e ralses .ir hortali.ças. Tiimheui o leite contem citratos, o ,. ,.*- multo importante parn a producçio i||um jtr/.ii favorável de alcnlinidnde nn mn.lim- ila creança.

K* clara a importância na alimenlaçao ••»Ingerir differentes viveros numa pn.,..,. ..,favorável para uma nutrição correcta.

A tabeliã seguinte deixa reconhecer .,grandes differenças nos vários vivem doseus contoudos de elementos mlneraes i

Rm 1. Of io partes de substancia fresca alocnntldos:

1

 cupitla do edifícioA Câmara dos Deputados ví hoje realisada,

cora a inauguração do seu palácio, uma dassuas mais antigas aspirações.JA na primeira sejsãn preparatória da pri-mcira reunião ordinária do Congresso Nn-cional na Hepiihlica, o Sr. João Lopes, então

mo da abertura da primeira sessSo prepara-toria Já o prcsidenle alludia ao assumpto. ACiimura funecionavn, a case tempo, onde hojeé o Museu, na Quinta da Boa Vista.Isto íoi a 10 d. junho de 1891. Surgiu ato,

por esse tempo, uma proposta do engenheiro

Potasia

Soda

Cal

Magnesla

Oij-do de ferro ..

Aeldo phosphorlco .

Chloro

4,00

8,70

3,94

1,57

0,89

1,55

1,53

T.00

9,11

8,85

U9

0,40

Lia

4,03

53,50

4,02

1,00

0.89

0,81

0,80

2,02

I3,15

0,34

0,14

0,31

0,04

0,54

0,08

11,4.1

1ríviig j C J

8,57 3,18 4,81 1,71

0,t8[ 0,38 0,05 1,30 0,51

0,35 0,39 0.1» 0,81 l.jf

0,58 «_84 0,58 0,42 0,U

0,10 0,10 0,04 0,08 0.C3

8,91 1,88 1,53 5,36 l.M

0,97 0,43 0,02 0,81 0,IT

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- ^yÊmWÊh'**"' '«I

Grupo monumental representando o eommercio t a industriapresidente daquella casa legislativa, hojefunecionario da secretaria do Senado e nossoconfrade de imprensa, fazia sentir a necessi-dade dc ser a Câmara dotada de decente econdigna installação.

E* o que se vê dos "Annaes", onde constaque abrindo o referida sessão preparatória,

Pedro A. Nolasco da Cunha, para construiro edifício,Ficou tudo como dantes, porém.Depois disto, varias tentativas apparece-ram, no mesmo sentido. Houve, por exem-Pio, a proposta do Sr. Carlos Peixoto, daconstrucção de um unico edificio em que

7 - 50 CONTOSda loteria Federal extraída hontem foi ven-dido no: /

Campeão Lotericoimam

SPERANZA & CIA.

contos

lando, amanhã,-UO ANNIVEHSÀMO da abertura

;!•* • I'1'AIATAIUA ALBERTO, á RUA OA CA-1.1 H.A, »(!, eu, os seus proprietários a su-biíla honra de solicitar o comparecimento de> • o- nesta data, atim de concorrer e com-partilhai' dn alegria que reinará entre aquei-

•c.*„í!"° nos distinguirem cmn a sua PRP-M2RKNCIA INQUEBRANTAVELv

O Silüt

Licenças nos Correiosdi,ú „ o '""i1 '-' ,,a Vm«fio for*"** conce-

,', • ,'•" IfW-íüap Geral dos Correios, as..cgii.ntcs hecnças: de dois mezes, a Ma-nanna .Rodrigues Valle da Paixão c Ariosto->.l'''.'»a do (.unha Lobo; de um mez e 10','nníVfgdícn Machado da Costa; de um^... a ArlluiP Ganies CamKher; dc tres me-/es, .1 Jouo iuranda Gondlm e José Ferreidc quatro ,„ezes, n Graziella Bar-e ünoe Nair Monteiro Loiialo- deseis mezes a Dolores Uchôa CorrêaValeriano Vieira.

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d? I,nf!',',lt?- McdiCü Lc«lli; A1^d, fi-lho de José Dias Ferreira, idem; Eurides Ma-ria da Conceição, Hospital de S. Sebastião;Pedro Ruiz, idem; Boavcntura Bezerra dan i ' ,Vn' José RotlriBuês Montes, idem;Helena. Rpzcnda do Rosário, necrotério doinstituto Medico Legal....—- N'o cemitério de S. João Baplista: —.,"'!l'V',l,a,tle,AllK'liil "0"-i»iS»*-'-s casa desaude S. Raphnel; Beatriz Furtado de Men-u.onça, rua Voluntários tia Pátrio, .'K!li; Ma-na liaptista Teixeira, rua .Martins, 14; Leo-nor da Silva Oliveira, rm, Cnmcrino, 72.,• , - *>!? ÇÇmcterio da Penitencia: — JoséI-alcao Pinheiro, Hospital da Penitencia.—— «o cemitério tle Maruliy — PedroPereira dc SanfAnnato Medico Legal.

SerA inhuiriada, ninnnhã:

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Esta tabeliã mostra que cm nossa allroen-taçâo, não ha deficiência de neldo phospho-rico, potassa o magnesia, porém, qua o eon-teudo de cal oscilla entre limites conside-raveis. Acha-se em maior quantidade noleite, no queijo o nas folhas do hortaliças.

Secundo vários autores a necessidade dia-ria de cal corresponde A cerca de um grani-ma, porém, esta quantidade nio * alcança-da numa alimentação exclusiva de carne,pão, feijão e arroz.

A Importância da cal nos differentes pa-peis physlologlcos estã reconhecida nostempos modernos. Estâg divulgadas as ob-servações dc IUnger sobre o effeilo da calna acção do coração, as observações dcHaminarsten e Wirglit sobre o effeito da calna coagu lação do sangue, a observação dcHamburger sobre a animação da phagocy-tose por saes dc cálcio, as observações dcCbiari e Tanuschke sobre o acção da cal noscasos de transudação e cxsudação e comba-te ás Inflammaçõcs.

Acção da cal sobre o organismoSegundo Nerschcnsteincr saes de cálcio

baixam a pressão do sangue; como tal fo-ram empregados com bom effeito contra osataques de vertigem em arterio-esrlerosc.

Porém, menos é ainda conhecido que acal tambem oecupa uni papel importantena estruetura do núcleo das cellulas viven-tes e que explica de maneira satisfatória, apotente influencia curativa da therapeutieada cal em muitos casos dc doenças.

Este facto tambem explica dc maneiraclara a acção muito venenosa de todos ossaes que precipitam a cai, ainda que cm sn-luciles muito diluídas, como sc dã com osoxalatos, pyrophosphatos, .mctaphosphatos.fluoridos. Estes saes aindn na solução dc0,1 por cento causam a morte do núcleo cel-lular em poucos minutos, reconhecido porsua contracção considerável.

Tambem é fácil entender a Importânciada cal para os. nervos, as glândulas, mus-cnlos, arterias e pelle, visto que estes or-gãos soffrem, no caso dc deficiência desta.

— Hans Horste Meyer, pathologista daUniversidade de Vienna, declarou:Um augmento dc cal no organismo pôdenetivar a funeção dos órgãos. A cal temuma serie de effeitos de tal sorte, que o seuconteúdo no organismo constitue um factorimportante na suu predisposição para for-mação de immunidade e tambem na idyo-sir.crasia. E Vorhoeve escreveu: A significação da cal para o organismo ficou elucidada pelos trabalhos scientificos dos ultimos annos. Ella oecupa agora uma posiçãomuito proeminente na physiologia e patho-logia do metabolismo. Nas mais variadasmanifestações da vida e em varias condi-ções pathologicas encontra-se-a quasi sem-pre como um factor importante.

Alimentação correctaO sal que melhor preenche' as condições

de therapeutiea correcta è o sal duplo tlelactato dc cálcio e sódio. Este sal, chama-do KAL5IAX, conserva tambem uma boacondição de nicalinidade no sangue, porqueo lactato dc sódio é facilmente oxydado nocorpo, ao carbonato dc sódio. Foi empre-gado com exito completo em varias doençasdo systema nervoso, da pelle. do apparelhocirculatório e digestivo. O ultimo effeito foitambem observado na gravidez c nas crean-ças. Muitas pessoas tomam Knlzan diária-mente como nm prophylactico e corrobora-tivo, depois dc terem sentido o bom effeitosohrc o systema nervoso. (8).Para obter u\*a nutrição correcta, deve-se ingerir especialmente uma quantidademoderada de folhas de hortaliças ricas decal, como o espinafre, a couve, e para ga-rantir a aicnlinidade do sangue necessita,se raízes e frutas.

Dn nonlo tle vista da cal. pode-se classi-ticar os a-imcntos da maneira seguinte •I. pobre*' de ea! e qiic não favorecem suaretenção : carne, peixe, pão, feijões, ervi-lhas, arroz, milho.

hortaliças! ^ ^ ' ^^ qucii°' folI,as

¦nIMifaV0_;!nTis.p?!a ¦''•'''¦¦Ção da cate, folhas de hortaliças, batatas e frutasEstatística

n,_.tT„°ii es-'eciíl,n"-n*e muitas doenças dometabolismo sao causadas pela deficiênciade cal e na retenção defeituosa, tenho com-fecelosV cT^f^ *?r_,docn a" **«° *-gue n,-?um«» cidades, como se se-

Mortalidade por 10.000 indivíduos:

relação i physiologia da «ai, quero aun-clonar dois casos.

1) Coelhos foram forçados a viver exclu-sivamente de carno. Assim foi produiidsuno somente acldulosls com grande perda docal, mas tambem so alcançou a pressão dosangue cm conseqüência do que oi princi-pios da artcrio-csclerose podiam ser reco.nhecidos depois de Ires mezes (Stelnbiii).

U) Coelhos alimentados exelusivamentode pão por uma serie de meses foram acom-mcttldos dc escorbuto emquanto que comum forrnmcnto de nabo o couve a saude náomostrava nenhum transtorno.

Um habitante de Tlmbó, Estado de SantaCatharina, communicou-mc que, nesta ro-gião, o gado soffrc multo de desordens se-xunes, como de partos prematuros, abortos,ausência dc concepção e ausência de ardor.Em taes casos, a therapeutiea de cal tem il-do, na Allemanha, um auxilio podero_o.Empregando a therapeutiea de cal nestes cs-sos, é tambem necessário cuidar da sua ra-tcnçSo por umn alimentação de nabos, liartatns e feno, contendo plantas favoráveis.-Estes alimentos contém saes orgânicos (ge-ralincute citratos) de potássio e sódio, quo,por sua oxydação, formam carhonatos nocorpo para a nicalinidade do sangue. Ojsaes dc potássio, são facilmente transforma-dos nos dc sódio pela presença de chloretotlc sódio.

Tenho proposto uma dose de 2 gramraaitlc chloreto tle cálcio anhydrico, correspon-dente a 2,8 grammas deste sal no commer-cio, contendo 30 '\n dc agua, e a 4 grammasdeslc sal crystallisado, contendo 50 •'• deagua de crystallisação.

Esperamos quc a classe medica e tambema veterinária se dediquem, parn o futuro.pouco a pouco, com a maior attenção, a the-rapeutica da cal."

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Galeria lateral do palácio da Ca

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rar•dos

dizia o prcsidenle da Câmara dos Deputados*"O Sr. presidente diz que, antes de decla-aberta a assão, deve chamar a attençãosenhores deputados presentes para nscondições de absoluta improprlcdáde e atéda falta de decência para as sessões prepa-ratona; tpie a .Mesa não descurou a jm.porlniite questão dc casa para a Caniarâ"*mns, .infelizmente, em .vésperas da inslália-çao iin seiisão c no dia da primeirapreparatória, o local designado ó aqucllestão vendo os senhores deputiidps;

Se assim entender a Câmara, fiirl.se-,-.claniuçâo formal sobre o assumptocompele.Abre-se a sessão".Como se vô, foi primordial preoceunaeã,Mesa a necessidiid tle tuna '

cente c condigna

sessãoque

ure-

queni

paia n Câmaraão da

lallnção deantes mes-

fossem installndas ambas as casas do Con-gresso Nacional, proposta que não logrouMacmadÒ'.

' ül)p0slçiio (-,,e li,e &« dinheiroO Sr. Raul Veiga.' quando 1- secretarioda Câmara, suggeriu, lambem, a idéa daconstrucçiio de um palocio no morro deSanto Antônio. Ainda destatin palavras':

;Coube & presidência Astolpho Dutra a ini-ciativn da-votação do credito para „ etlilica-çao do palácio hoje inauguradocia Aruolpho Azevedo i> suaafinal.

As gravuras que aqui reproduzimos sãoaspectos dos mais interessantes do novo pa-Incio; a cúpula do edüloio. unia daaerias Internes e dois doque o ornamentam,

Rio de Janeiro I914--1917 .. ,.Mayaguez, P, R, __1020

Nova York —1912-1918

Toldo — 1909-1917Berlim — 1915Mu n ich — 190(1-1910

25,1

23,8

25.417,420,5

B

25,0

44,2

14,4

3,4

D

45,6

49,0

1 ,-1 li

i§Ü

tmpanhia DramatitFranceza

25*8 5,2 Í2,!l-1-1 «,2 4.8

6*3 8,5 11,229.5 18,0 -5,5 11,2

ttJclrnTA corc,lIsfÍM sc podem tirar dahiporém somente queremos npo.ntar J,'apparelho di-

mortalidade por Jò^iüTáà^{" ^ *(festivo são

| Estréa em 15 de AgostoI Us elencos e reper-| torios que estão em| poder do Conselhof CoDisuItivo do Thea-| tro Municipal, serão| publicados nestes

dias

§

®

clima quente."10-"68 naS é*,dad-e? com uni

Como na tuberculose tem locar ..n,ngrande perda rie cal, comparei Hml,_-mmortalidade desta doença: mbCm aSobre 10.000 indivíduos morreram:

Allemanha — 1906-1910....Hollanda — 19(11-1920vez, tudo ficou Dinamarca — 1901-1920

" "i Inglaterra — 1901-1920

' " "'Argentina — 1914.,

Madrid — 1921 . " " "' "

Tolsio — ll)l(i-19Í7.V .'.' " "

Mayaguez— 1919-1920" " "

No.vã Yoik — 1912-1918 " **

Berlim — 1915 ' " *"Munich — 190IÍ-V91Ó' .'.' .'.' .".'

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